Sugestões Para o Estudo Do Texto Cristããos Leigos e Leigas Na Igreja e Na Sociedade - 107

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Sugestões para realização de estudo do texto: Os Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade Sal da Terra e Luz do Mundo (cf. Mt 5, 13-14) 1) Retomar o que o Concílio Vaticano II propôs teológica e eclesiologicamente sobre o laicato é fundamental no momento em que vivemos, em que os leigos e leigas são chamados a serem discípulos missionários, sujeitos eclesiais. A presença e atuação dos leigos e leigas é essencial na transformação da sociedade, no anúncio e construção do Reino de Deus. Nessa perspectiva é necessário que realizemos o que foi assumido na 52ª Assembleia da CNBB: o estudo do texto aprovado, sendo um momento de formação e de apresentação de sugestões e emendas para que tenhamos um documento com as ricas contribuições das Igrejas Particulares e das diversas expressões laicais. 2) O texto, publicado na série verde Estudos da CNBB 107 - e está disponível nas Edições da CNBB (www.edicoescnbb.org.br) e nas livrarias católicas. 3) No processo de estudo indicamos que o texto seja apresentado através de diferentes técnicas; lido e discutido em grupos; plenários ou outra metodologia conforme o grupo e a realidade. 4) Sugerimos que essa tarefa seja assumida pelos Regionais da CNBB, Arquidioceses, Dioceses e Prelazias através de Assembleias e Encontros. Envolver nas Dioceses e Prelazias as diversas instâncias, entre elas, os Conselhos Arqui/Diocesanos de Pastoral, os Conselhos Paroquiais e Comunitários; bem como as CEBs, os CNLBs, os movimentos, associações, pastorais, novas comunidades e organismos. 5) Propomos também: Ao Conselho Nacional do Laicato CNLB; aos CNLBs Regionais e Conselhos Diocesanos de Leigos; Às Coordenações Nacionais dos Movimentos, Associações, Novas Comunidades e Organismos; Às Associações nascidas dos Carismas das Congregações Religiosas; À Ampliada Nacional das CEBs; Às Pastorais; Às Equipes de Catequese, de Liturgia e outras equipes presentes nas comunidades; que promovam o referido estudo nos vários encontros e eventos já agendados ou criem momentos específicos com essa finalidade. Ao mesmo tempo estimulem seus membros a que participem dos estudos que acontecerão nos regionais, Dioceses e Prelazias; 6) Solicitamos também, aos responsáveis pela formação dos leigos e leigas nas Dioceses e Prelazias, em particular nos Cursos de Teologia para Leigos, que incentivem o estudo do texto em Seminários, Simpósios, outras formas de evento e durante as aulas dos

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Sugestões para realização de estudo do texto:

Os Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade

Sal da Terra e Luz do Mundo (cf. Mt 5, 13-14)

1) Retomar o que o Concílio Vaticano II propôs teológica e eclesiologicamente sobre o

laicato é fundamental no momento em que vivemos, em que os leigos e leigas são

chamados a serem discípulos missionários, sujeitos eclesiais. A presença e atuação dos

leigos e leigas é essencial na transformação da sociedade, no anúncio e construção do

Reino de Deus. Nessa perspectiva é necessário que realizemos o que foi assumido na 52ª

Assembleia da CNBB: o estudo do texto aprovado, sendo um momento de formação e de

apresentação de sugestões e emendas para que tenhamos um documento com as ricas

contribuições das Igrejas Particulares e das diversas expressões laicais.

2) O texto, publicado na “série verde – Estudos da CNBB 107 - e está disponível nas

Edições da CNBB (www.edicoescnbb.org.br) e nas livrarias católicas.

3) No processo de estudo indicamos que o texto seja apresentado através de diferentes

técnicas; lido e discutido em grupos; plenários ou outra metodologia conforme o grupo e

a realidade.

4) Sugerimos que essa tarefa seja assumida pelos Regionais da CNBB, Arquidioceses,

Dioceses e Prelazias através de Assembleias e Encontros. Envolver nas Dioceses e

Prelazias as diversas instâncias, entre elas, os Conselhos Arqui/Diocesanos de Pastoral,

os Conselhos Paroquiais e Comunitários; bem como as CEBs, os CNLBs, os

movimentos, associações, pastorais, novas comunidades e organismos.

5) Propomos também:

Ao Conselho Nacional do Laicato – CNLB; aos CNLBs Regionais e Conselhos

Diocesanos de Leigos;

Às Coordenações Nacionais dos Movimentos, Associações, Novas Comunidades

e Organismos;

Às Associações nascidas dos Carismas das Congregações Religiosas;

À Ampliada Nacional das CEBs;

Às Pastorais;

Às Equipes de Catequese, de Liturgia e outras equipes presentes nas

comunidades;

que promovam o referido estudo nos vários encontros e eventos já agendados ou criem

momentos específicos com essa finalidade. Ao mesmo tempo estimulem seus membros a

que participem dos estudos que acontecerão nos regionais, Dioceses e Prelazias;

6) Solicitamos também, aos responsáveis pela formação dos leigos e leigas nas Dioceses e

Prelazias, em particular nos Cursos de Teologia para Leigos, que incentivem o estudo do

texto em Seminários, Simpósios, outras formas de evento e durante as aulas dos

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diferentes cursos, bem como aos responsáveis pela formação das diversas expressões

laicais.

7) Os regionais, dioceses e prelazias, através de suas secretarias executivas e coordenadores

de pastoral, colherão os resultados do processo de estudo, as propostas apresentadas para

a caminhada dos diferentes âmbitos e níveis e as sugestões e emendas a serem enviadas

para a Comissão de redação. Sugerimos o mesmo procedimento às Coordenações do

CNLB, das CEBs, Movimentos, Associações, Pastorais, Novas Comunidades e para os

responsáveis pela formação.

8) A Comissão designada para a redação do texto aguarda, com grande expectativa, o envio

do fruto de todo esse mutirão de estudo, bem como as sugestões e emendas para o próprio

texto, que será votado na 53ª Assembleia da CNBB de 2015, até o dia 15 de outubro de

2014, por meio do e-mail: [email protected]

9) No site da CNBB (www.cnbb.org.br) encontra-se um banner com o título “Cristãos

Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade” nele encontrarão sugestões complementares

que poderão ajudar no estudo: artigos de bispos, indicação de documentos, referências

bibliográficas, textos, Power Point e notícias. Solicitamos o envio de notícias dos eventos

e ações conforme forem sendo realizadas para que sejam socializadas.

10) Sugestões de questões (O que apresentamos é uma contribuição, há total liberdade para a

forma do estudo):

1) Sugestões de algumas questões:

1. Antes da leitura do texto:

Partilhar a realidade dos cristãos leigos e leigas, sua presença e ação nas

comunidades eclesiais, nas paróquias, nas dioceses, nas diferentes expressões

laicais na Igreja e na sociedade.

Como vivem sua identidade, vocação, espiritualidade e missão nesta

realidade?

Quais os elementos positivos dessa caminhada?

Quais os principais desafios?

2. Leitura e análise do texto:

2.1 Perspectiva do texto de estudo – Ler os números 1, 2 e 13 da introdução.

2.2 Capítulo I - O Mundo Atual: Esperanças e Angústias - apresenta um ver da

realidade em que vivemos. Estamos inseridos, do ponto de vista econômico,

social, político, cultural e religioso, numa sociedade globalizada, marcada pelo

individualismo e consumismo, com suas consequências individuais, sociais e

religiosas.

Qual o lugar de atuação do cristão? (Verificar os nºs 14 a 19).

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Essa sociedade globalizada com todos esses elementos (cultura do consumo, e

numa lógica individualista nº 20; 23; 24 e 28) gera diferentes formas de

reações (nºs. 30 a 32; 35 a 37; 40). Após a leitura desses números comente

como o individualismo, o consumismo, as diferentes formas de reações estão

presentes na sua família, comunidade, paróquia, no seu grupo, nas várias

formas organizativas dos leigos e leigas.

Diante dessa forma de estruturação da sociedade, qual devem ser a postura e a

atuação do cristão e da cristã (Ler os nºs 39 a 46)?

2.3 Capítulo II – O Sujeito Eclesial: Cidadãos, Discípulos Missionários.

O Cristão leigo, sujeito na Igreja e no mundo, é o cristão maduro na fé (ver nºs

49; 51; 54 a 61; 72). Como superar os antagonismos entre fé e vida, Igreja-

Mundo, identidade eclesial e ecumenismo? Sendo a Igreja Povo de Deus,

como se deve construir a comunhão entre os diversos sujeitos eclesiais? Como

é ser sujeito na vocação laical?

A dignidade dos cristãos leigos e leigas provém da própria iniciativa de Cristo

que, pelo Batismo, nos incorpora a Si mesmo (nº 69 a 71). E devem se

traduzir na corresponsabilidade dos leigos e leigas no ser e no agir da Igreja

(nºs 128 a 129). Comente com o seu grupo sobre as principais dificuldades de

passar da mentalidade de ser colaborador na Igreja a ser de fato

corresponsável na missão da Igreja. Como desenvolver melhor as estruturas

de comunhão e participação em nossas comunidades e dioceses?

O clericalismo (nºs 134 a 142) está presente em seu contexto eclesial? Como

ele se traduz, na prática?

O texto indica a importância dos ministérios confiados aos leigos e leigas e do

seu serviço cristão ao mundo (nºs 114 a 126). Na sua realidade local, quais os

ministérios e serviços exercidos por cristãos leigos e leigas?

“A cada tempo histórico, surgem campos prioritários da ação dos leigos e

leigas” (nº 164; ler nºs 158 a 167). Dados os desafios do nosso contexto, quais

as realidades que mais solicitam o empenho dos cristãos leigos nos níveis

pessoal, comunitário e social?

2.4 Capítulo III - A Ação Transformadora na Igreja e no Mundo.

Como ocorre a ação transformadora, do sujeito eclesial, em sua realidade,

na Igreja e como Igreja na sociedade (nºs 168 a 171)?

O que significa dizer que o leigo tem autonomia para agir na Igreja e,

como Igreja, atuar no mundo (nºs 50; 53; 168; 186 e 187)?

A organização dos cristãos, em particular dos leigos e leigas é uma

exigência da missão (nºs 177 a 188) e no Brasil estão organizados de

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diferentes formas (nºs 189 a 212). Como estão organizados os leigos na

sua realidade local, como atuam?

A formação dos sujeitos eclesiais é essencial para exercer o discipulado e

a missão no mundo (nº 218). Conversar sobre como está a formação em

sua realidade e os desafios presentes. Ela contribui para a ação dos cristãos

leigos e leigas na Igreja e na sociedade?

No final do texto estão apresentados vários indicativos – nºs 230 a 247:

Como veem esses indicativos? Quais as observações e sugestões?

Enfim, o que o estudo trouxe de contribuição para a caminhada de vocês e que

sugestões e emendas têm para melhorar o texto? Enviem-nos!