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Sumário Prefácio, xix Agradecimentos, xxi Parte I – Fundamentos de Auditoria, 1 1 Introdução à auditoria, 3 1.1 Noções de auditoria das demonstrações contábeis, 3 1.2 Contabilidade, 3 1.3 Auditoria, 5 1.3.1 Atitude mental, 5 1.3.2 Atitude profissional, 6 1.3.3 Atitude preventiva, 6 1.4 O termo auditor, 7 1.5 Evolução histórica da auditoria, 7 1.6 Evolução da auditoria no Brasil, 8 1.7 Um passo adiante nos processos contábeis informativos, 9 1.7.1 No Brasil, 10 1.7.2 No exterior com reflexos no Brasil, 10 2 Fundamentos de auditoria das demonstrações contábeis, 12 2.1 Objetivo da auditoria das demonstrações contábeis, 12 2.2 Registro do auditor independente, 13 2.3 Ética profissional, 13 2.3.1 Independência, 14 2.3.2 Integridade, 14 2.3.3 Eficiência, 15 2.3.4 Confidencialidade, 15 2.4 Código de Ética, 15

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Sumário

Prefácio, xix

Agradecimentos, xxi

Parte I – Fundamentos de Auditoria, 1

1 Introdução à auditoria, 31.1 Noções de auditoria das demonstrações contábeis, 31.2 Contabilidade, 31.3 Auditoria, 5

1.3.1 Atitude mental, 51.3.2 Atitude profissional, 61.3.3 Atitude preventiva, 6

1.4 O termo auditor, 71.5 Evolução histórica da auditoria, 71.6 Evolução da auditoria no Brasil, 81.7 Um passo adiante nos processos contábeis informativos, 9

1.7.1 No Brasil, 101.7.2 No exterior com reflexos no Brasil, 10

2 Fundamentos de auditoria das demonstrações contábeis, 122.1 Objetivo da auditoria das demonstrações contábeis, 122.2 Registro do auditor independente, 132.3 Ética profissional, 13

2.3.1 Independência, 142.3.2 Integridade, 142.3.3 Eficiência, 152.3.4 Confidencialidade, 15

2.4 Código de Ética, 15

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vi Auditoria • Attie

2.5 Responsabilidade legal em auditoria, 15

2.6 Roteiro sintético da realização da auditoria, 17

2.6.1 Etapa inicial da auditoria, 18

2.6.2 Etapa da execução da auditoria, 19

2.6.3 Etapa de conclusão da auditoria, 21

2.7 Lançamentos de ajuste e reclassificação, 21

2.8 Pontos de recomendação, 22

3 Processo auditorial, 243.1 Introdução, 243.2 Análise da afirmação, 25

3.2.1 Revisão analítica, 263.2.2 Planejamento, 263.2.3 Conhecimento, 303.2.4 Conteúdo do planejamento, 38

3.3 Avaliação da afirmação, 433.3.1 Nível de controle interno, 433.3.2 Subjetividade inerente, 443.3.3 Integridade dos administradores, 453.3.4 Ponderação da relevância, 463.3.5 Ponderação do risco relativo, 50

3.4 Obtenção de elementos comprobatórios, 513.4.1 Teste de procedimentos, 513.4.2 Teste de saldos, 52

3.5 Formação da opinião, 53

4 Normas de auditoria, 554.1 Introdução, 55

4.1.1 Normas de auditoria antes do advento da Lei nº 11.638/07, 554.1.2 Normas de auditoria após a edição da Lei nº 11.638/07, 57

4.2 Normas profissionais do auditor independente, 594.2.1 Competência técnico-profissional, 594.2.2 Independência e sigilo, 594.2.3 Responsabilidade na execução do trabalho, 614.2.4 Honorários profissionais, 644.2.5 Guarda da documentação, 644.2.6 Utilização do trabalho do auditor interno, 644.2.7 Utilização do trabalho de especialistas, 65

4.3 Norma para o exame de qualificação técnica, 65

4.4 Normas profissionais técnicas, 65

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Sumário vii

5 Parecer de auditoria, 93

5.1 Introdução, 93

5.2 Parecer com opinião não modificada ou sem modificações (anterior parecer limpo ou sem ressalvas), 95

5.2.1 Divisão do parecer de auditoria, 98

5.3 Circunstâncias que impedem a emissão do parecer com opinião não modificada ou sem modificações (anterior parecer limpo ou sem ressalvas) – Resolução CFC nº 1.232/09, 103

5.4 Parecer com ressalva – de acordo com a Resolução nº 1.232/09, 104

5.4.1 Exemplo 1: Relatório do auditor independente com opinião com ressalva devido à distorção relevante nas demonstrações contábeis, 105

5.4.2 Exemplo 2: Relatório do auditor independente com opinião com ressalva devido à impossibilidade do auditor em obter evidência apropriada e sufi-ciente de auditoria, 107

5.5 Parecer adverso de acordo com a Resolução CFC nº 1.232/09, 110

5.5.1 Exemplo de Relatório do auditor independente com opinião adversa devido à distorção relevante nas demonstrações contábeis, 110

5.6 Parecer com abstenção de opinião de acordo com a Resolução CFC nº 1.232/09, 113

5.6.1 Exemplo 1: Relatório do auditor independente com abstenção de opinião devido à impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e sufi-ciente sobre um único elemento das demonstrações contábeis, 114

5.6.2 Exemplo 2: Relatório do auditor independente com abstenção de opinião devido à impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e sufi-ciente sobre diversos elementos das demonstrações contábeis, 117

5.7 Forma e conteúdo do relatório do auditor independente com opinião modificada de acordo com a Resolução CFC nº 1.232/09, 119

5.8 Aplicação e outros materiais explicativos de acordo com a Resolução CFC nº 1.232/09, 121

Parte II – Objeto da Auditoria, 127

6 Demonstrações contábeis, 129

6.1 Introdução, 129

6.2 Características da informação contábil, 130

6.2.1 Do conceito e conteúdo, 130

6.2.2 Dos usuários, 130

6.2.3 Dos atributos da informação contábil, 131

6.2.4 Da confiabilidade, 131

6.2.5 Da tempestividade, 132

6.2.6 Da compreensibilidade, 132

6.2.7 Da comparabilidade, 132

Livro 1.indb viiLivro 1.indb vii 9/2/2011 18:09:099/2/2011 18:09:09

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viii Auditoria • Attie

6.3 Demonstrações contábeis básicas, 1326.4 Finalidade das Demonstrações Contábeis, 135

6.4.1 Apresentação apropriada e conformidade com as práticas contábeis brasi-leiras conforme Deliberação CVM nº 595, 135

6.4.2 Entidade em situação de continuidade operacional, 138 6.4.3 Regime de competência, 138 6.4.4 Materialidade e agregação, 139 6.4.5 Compensação de valores, 139 6.4.6 Frequência de apresentação de demonstrações contábeis, 140 6.4.7 Informação comparativa, 140 6.4.8 Consistência de apresentação, 141 6.4.9 Identificação das demonstrações contábeis, 142

6.5 Balanço patrimonial, 143 6.5.1 Classificação do balanço patrimonial, 143 6.5.2 Critérios de avaliação do balanço patrimonial, 148 6.5.3 Informação a ser apresentada no balanço patrimonial ou em notas expli-

cativas, 1506.6 Demonstração do Resultado do Exercício, 152

6.6.1 Demonstração do resultado e demonstração do resultado abrangente se-gundo a Deliberação CVM nº 595, 153

6.7 Demonstração das mutações do patrimônio líquido segundo a Deliberação CVM nº 595, 158

6.8 Demonstração das origens e aplicações de recursos, 159 6.8.1 Origens, 159 6.8.2 Aplicações, 159 6.8.3 Aumento ou diminuição no capital circulante, 159

6.9 Demonstração dos fluxos de caixa, 1606.10 Demonstração do Valor Adicionado, 1606.11 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis de acordo com a Deliberação

CVM nº 595, 161

7 Princípios de contabilidade, 1677.1 Introdução, 1677.2 Conceito, 1677.3 Resolução CFC nº 1.282/2010, 1677.4 Contabilidade como conhecimento, 168

7.4.1 Contabilidade como ciência social, 1687.4.2 Patrimônio objeto da contabilidade, 1687.4.3 Princípios de contabilidade, 1697.4.4 Dos objetivos da contabilidade, 170

Livro 1.indb viiiLivro 1.indb viii 9/2/2011 18:09:099/2/2011 18:09:09

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Sumário ix

7.4.5 Das informações geradas pela contabilidade, 1717.4.6 Dos usuários da contabilidade, 172

7.5 Dos Comentários aos Princípios de Contabilidade, 1727.5.1 Princípio da entidade, 1737.5.2 Princípio da continuidade, 1747.5.3 Princípio da oportunidade, 1767.5.4 Princípio do registro pelo valor original, 1787.5.5 Princípio da competência, 1817.5.6 Princípio da prudência, 184

7.6 Cuidados a serem observados na aplicação dos princípios contábeis, 1867.7 Relacionamento dos princípios contábeis com a auditoria, 186

7.7.1 Uniformidade, 1867.7.2 Comparabilidade, 187

8 Controle interno, 1888.1 Introdução, 1888.2 Conceito de controle interno, 1888.3 Interpretação do conceito de controle interno, 1898.4 Importância do controle interno, 1918.5 Características de um sistema de controle interno, 192

8.5.1 Plano de organização, 1938.5.2 Sistema de autorização e procedimentos de escrituração, 1948.5.3 Práticas salutares, 1948.5.4 Pessoal qualificado, 194

8.6 Objetivos do controle interno, 1958.6.1 Salvaguarda dos interesses, 1958.6.2 Precisão e confiabilidade dos informes e relatórios contábeis, financeiros e

operacionais, 1968.6.3 Estímulo à eficiência operacional, 1988.6.4 Aderência às políticas existentes, 1998.6.5 Conjugação dos objetivos do controle interno, 199

8.7 Controle interno e sistemas de procedimento eletrônico de dados, 2008.7.1 Programas de computador, 2008.7.2 Procedimentos de entrada, 2008.7.3 Processamento, 2008.7.4 Manutenção de arquivos, 2018.7.5 Manutenção do equipamento, 201

8.8 Responsabilidade pela determinação do controle interno, 2018.8.1 Responsabilidade da administração, 2028.8.2 Padrões de comportamento que reforçam os controles internos, 202

8.9 Controle interno e fraude, 204

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x Auditoria • Attie

Parte III – Técnicas de Auditoria, 207

9 Procedimentos de auditoria, 209

9.1 Introdução, 209

9.1.1 Fatos, evidências e informações, 209

9.1.2 Extensão e profundidade, 210

9.1.3 Oportunidade, 211

9.2 Exame físico, 212

9.2.1 Exemplos de procedimento de auditoria de exame físico, 213

9.3 Confirmação, 213

9.3.1 Tipo de confirmação a ser empregado, 213

9.3.2 Controle dos papéis de confirmação, 214

9.3.3 Exemplos de procedimentos de auditoria de confirmação, 215

9.4 Exame dos documentos originais, 215

9.4.1 Exemplo de papéis de trabalho que indiquem o exame dos documentos originais, 216

9.5 Conferência de cálculos, 216

9.5.1 Exemplos de papéis de trabalho que indiquem conferência de cálculos, 217

9.6 Exame da escrituração, 217

9.6.1 Exemplos de papéis de trabalho que indiquem o exame da escrituração, 218

9.7 Investigação minuciosa, 218

9.7.1 Exemplos de papéis de trabalho que indiquem a investigação minuciosa, 219

9.8 Inquérito, 219

9.8.1 Exemplos de papéis de trabalho que indiquem o inquérito, 220

9.9 Exame dos registros auxiliares, 220

9.9.1 Exemplos de papéis de trabalho que indiquem exame dos registros auxilia-res, 221

9.10 Correlação das informações obtidas, 221

9.11 Observação, 222

9.11.1 Exemplos de papéis de trabalho que indiquem observação, 222

9.12 Da utilização dos procedimentos de auditoria, 222

10 Papéis de trabalho, 235

10.1 Finalidade dos papéis de trabalho, 235

10.2 Modelos de papéis de trabalho, 235

10.3 Aspectos fundamentais dos papéis de trabalho, 236

10.3.1 Completabilidade, 236

10.3.2 Objetividade, 237

10.3.3 Concisão, 237

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Sumário xi

10.3.4 Lógica, 237

10.3.5 Limpeza, 238

10.4 Divisão dos papéis de trabalho, 238

10.4.1 Pasta de papéis permanentes, 238

10.4.2 Pasta de papéis em curso, 239

10.5 Organização dos papéis de trabalho, 239

10.5.1 Distribuição do trabalho realizado nos papéis de trabalho, 240

10.5.2 Codificação dos papéis de trabalho, 240

10.5.3 Indicação dos exames nos papéis de trabalho, 242

10.6 Tipos de papéis de trabalho, 244

10.6.1 Lançamento de ajuste e/ou reclassificação, 244

10.6.2 Ponto para recomendação, 244

10.6.3 Memorando, 245

10.6.4 Balancete de trabalho, 245

10.6.5 Análise, 245

10.6.6 Conciliação, 245

10.6.7 Programa de auditoria, 246

10.7 Revisão dos papéis de trabalho, 246

11 Exemplo prático do uso de procedimentos de auditoria e a elaboração de papéis de trabalho, 253

11.1 Introdução, 253

11.2 Exemplo prático, 253

11.3 Programa de trabalho, 254

11.3.1 Objetivo de auditoria, 254

11.3.2 Determinação da abrangência do trabalho, 254

11.3.3 Procedimentos de auditoria, 255

11.3.4 Tempo estimado, 255

11.3.5 Referência – REF, 255

11.3.6 Indicação dos exames, 255

11.4 Execução do exercício prático, 256

11.4.1 Do andamento do trabalho do auditor, 256

11.4.2 Do conjunto final dos papéis de trabalho, 256

12 Estudo do controle interno, 283

12.1 Introdução, 283

12.2 Relação do controle interno com a auditoria independente, 284

12.3 Relação do controle interno com a auditoria interna, 286

12.4 Aplicação do estudo do controle interno, 287

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xii Auditoria • Attie

12.5 Determinação do estudo do controle interno, 288

12.5.1 Atividades ou ciclos operacionais, 288

12.5.2 Atividades departamentais, 290

12.6 Metodologia de estudo de controle interno, 290

12.7 Documentação do controle interno, 291

12.7.1 Conhecimento, 291

12.7.2 Registro, 292

12.7.3 Revisão, 295

12.8 Avaliação do controle interno, 295

12.9 Resultado da avaliação do controle interno, 297

12.9.1 Sistema de controle interno adequado, 297

12.9.2 Sistema de controle interno adequado, porém aprimorável, 297

12.9.3 Sistema de controle interno adequado com fraquezas, 298

12.9.4 Sistema de controle interno inadequado, 298

12.10 Teste de procedimentos, 299

12.11 Estudo do controle interno de sistemas computadorizados, 300

12.12 Quadro sinótico dos reflexos do controle interno com a auditoria, 301

12.13 Exemplo prático, 302

Parte IV – Execução das Auditorias, 321

13 Execução da auditoria das demonstrações contábeis, 323

13.1 Introdução, 323

13.2 Planejamento do trabalho de auditoria, 323

13.2.1 Objetivos do planejamento do trabalho de auditoria, 324

13.2.2 Assistência e colaboração da empresa em auditoria, 324

13.2.3 Orçamento de horas, 325

13.2.4 Período de execução, 325

13.2.5 Pessoal envolvido, 326

13.3 Trabalho de campo, 326

13.4 Auditoria das contas patrimoniais, 326

13.4.1 Propriedade, 327

13.4.2 Existência efetiva, 328

13.4.3 Aplicação adequada dos princípios contábeis, 329

13.4.4 Existência de riscos e contingências, 330

13.4.5 Existência de restrição de uso e de vinculação em garantia, 330

13.4.6 Correta exposição nas demonstrações contábeis, 331

13.5 Auditoria das contas de resultado, 331

Livro 1.indb xiiLivro 1.indb xii 9/2/2011 18:09:109/2/2011 18:09:10

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Sumário xiii

13.6 Observância às Normas Brasileiras de Contabilidade, 332

13.6.1 Normas profissionais, 334

13.6.2 Normas técnicas, 335

14 Auditoria das disponibilidades, 349

14.1 Objetivo de auditoria, 349

14.2 Normas e procedimentos de contabilidade, 349

14.3 Revisão do controle interno, 351

14.4 Procedimentos de auditoria, 352

14.5 Orientação para a auditoria, 353

14.6 Verificação das disponibilidades, 353

14.7 Contagem de caixa, 354

14.8 Contas bancárias, 355

14.9 Aplicações financeiras, 355

14.10 Exemplo prático, 356

15 Auditoria das contas a receber, 369

15.1 Objetivo da auditoria, 369

15.2 Normas e Procedimentos de Contabilidade, 369

15.3 Revisão do controle interno, 372

15.4 Procedimentos de auditoria, 372

15.5 Orientação para a auditoria, 374

15.6 Procedimento de confirmação, 374

15.7 Realização, 375

15.8 Ajuste a valor presente, 376

15.9 Exemplo prático, 376

16 Auditoria dos estoques, 394

16.1 Objetivo de auditoria, 394

16.2 Normas e Procedimentos de Contabilidade – Deliberação CVM nº 575, 394

16.3 Revisão do controle interno, 402

16.4 Procedimentos de auditoria, 403

16.5 Orientação para a auditoria, 404

16.6 Contagem física dos estoques, 404

16.7 Avaliação dos estoques, 406

16.7.1 Matérias-primas, 406

16.7.2 Produtos acabados e em processo, 407

16.7.3 Materiais em trânsito ou importações em andamento, 407

16.8 Realização dos estoques, 407

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xiv Auditoria • Attie

16.9 Cut-off contabilização, 408

16.10 Exemplo prático, 410

17 Auditoria das despesas antecipadas, 436

17.1 Objetivo de auditoria, 436

17.2 Normas e Procedimentos de Contabilidade, 436

17.3 Revisão do controle interno, 437

17.4 Procedimentos de auditoria, 438

17.5 Orientação para a auditoria, 438

17.6 Revisão da cobertura de seguros, 439

17.7 Exemplo prático, 440

18 Auditoria do realizável a longo prazo, 445

18.1 Orientação para a auditoria, 445

18.2 Créditos de acionistas, diretores e sociedades coligadas ou controladas, 445

18.3 Empréstimos compulsórios à Eletrobrás, 446

18.4 Exemplo prático, 446

19 Auditoria dos investimentos, 454

19.1 Objetivo de auditoria, 454

19.2 Normas e procedimentos contábeis, 454

19.3 Classificação, 465

19.4 Critérios de avaliação, 465

19.4.1 Método de custo, 466

19.5 Revisão do controle interno, 466

19.6 Procedimentos de auditoria, 466

19.7 Orientação para a auditoria, 467

19.8 Exemplo prático, 468

20 Auditoria do imobilizado, 474

20.1 Objetivo de auditoria, 474

20.2 Normas e Procedimentos de Contabilidade – Resolução CFC nº 1.177/09, 474

20.3 Resolução CFC nº 1.136/08 – Aprova a NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão, 490

20.4 Revisão do controle interno, 492

20.5 Procedimentos de auditoria, 493

20.6 Orientação para a auditoria, 494

20.7 Depreciação, 494

20.8 Amortização, 495

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Sumário xv

20.9 Exaustão, 495

20.10 Reavaliação, 495

20.11 Exemplo prático, 496

21 Auditoria dos passivos, 505

21.1 Objetivo de auditoria, 505

21.2 Normas e procedimentos de contabilidade – Resolução CFC nº 1.180/09, 505

21.3 Normas e procedimentos contábeis – Resolução CFC nº 1.172/09, 521

21.4 Revisão do controle interno, 525

21.5 Procedimentos de auditoria, 526

21.6 Orientação para a auditoria, 527

21.7 Procedimento de confirmação, 528

21.8 Eventos subsequentes, 529

21.9 Contingências, 530

21.9.1 Procedimentos de auditoria para contingências, 530

21.9.2 Circularização dos consultores jurídicos, 532

21.9.3 Limitações na extensão da resposta do consultor jurídico, 533

21.9.4 Outras limitações na resposta de um consultor jurídico, 533

21.9.5 Julgamento do auditor, 534

21.10 Ajuste a valor presente, 535

21.11 Exemplo prático, 536

21.11.1 Instituições financeiras, 536

21.12 Contas a pagar, 547

22 Auditoria do patrimônio líquido, 563

22.1 Objetivo de auditoria, 563

22.2 Normas e Procedimentos de Contabilidade, 563

22.3 Capital, 564

22.4 Reservas de capital, 564

22.4.1 Alienação de partes beneficiárias, 564

22.4.2 Alienação de bônus de subscrição, 565

22.4.3 Prêmio na emissão de debêntures, 565

22.4.4 Doações e subvenções para investimentos, 565

22.4.5 Destinação das reservas de capital, 566

22.4.6 Instrução CVM nº 469, decorrente de aplicação da Lei nº 11.638/07 – Saldos das reservas de capital alteradas pela Lei nº 11.638/07, 566

22.5 Reservas de reavaliação, 567

22.5.1 Instrução CVM nº 469, decorrente da aplicação da Lei nº 11.638/07 – Reserva de reavaliação, 567

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xvi Auditoria • Attie

22.6 Reservas de lucros, 568 22.6.1 Reserva legal, 568 22.6.2 Reserva estatutária, 569 22.6.3 Reserva para contingências, 569 22.6.4 Reserva de lucros a realizar, 570 22.6.5 Reserva de lucros para expansão, 570 22.6.6 Reserva de lucros para dividendo obrigatório não distribuído, 570 22.6.7 Limite do saldo das reservas de lucro imposto pela Lei nº 11.638/07, 570

22.7 Lucros ou prejuízos acumulados, 571

22.7.1 Ajustes de exercícios anteriores, 571

22.7.2 Dividendos, 571

22.7.3 Instrução CVM nº 469, decorrente de aplicação da Lei nº 11.638/07 – Lucros acumulados, 571

22.7.4 Retenção de Lucros, 572

22.8 Ações em tesouraria, 572

22.9 Revisão do controle interno, 572

22.10 Procedimentos de auditoria, 573

22.11 Orientação para a auditoria, 574

22.12 Exemplo prático, 575

23 Auditoria do resultado, 579

23.1 Objetivo de auditoria, 579

23.2 Normas e Procedimentos de Contabilidade – Resolução CFC nº 1.187/09, 579

23.3 Revisão do controle interno, 595

23.4 Procedimentos de auditoria, 596

23.4.1 Exame das contas correlatas do balanço patrimonial, 596

23.4.2 Estudo e avaliação do controle interno e teste de procedimentos, 596

23.4.3 Estudo, análise e exame das contas de resultado, 597

23.5 Orientação para auditoria, 598

23.6 Análise e verificação das contas do resultado, 598

23.7 Exemplo prático, 599

Parte V – Finalização da Auditoria, 613

24 Eventos subsequentes, 615

24.1 Objetivos de auditoria, 615

24.2 Resolução CFC nº 1.184/09 – Aprova a NBC T 19.12 – Evento Subsequente, 615

24.3 Procedimentos de auditoria, 621

24.4 Orientação para a auditoria, 621

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Sumário xvii

24.5 Ativos e passivos contingentes e compromissos assumidos, 622 24.6 Representações formais – Resolução CFC nº 1.227/09, 622

25 Finalização do trabalho, 635 25.1 Introdução, 635 25.2 Lançamentos de ajustes e/ou reclassificações, 635

25.2.1 Avaliação global dos pontos observados, 636 25.2.2 Possível discussão junto à empresa auditada, 637 25.2.3 Determinação dos lançamentos contábeis a serem procedidos pela em-

presa auditada, 637 25.2.4 Efeitos ocasionados pelos ajustes para a constituição de provisão para

Imposto de Renda e demais reservas, 637 25.2.5 Ajustamento de folhas mestras de trabalho, 638 25.2.6 Conclusão sobre as áreas em exame, 638

25.3 Parecer de auditoria, 638 25.4 Pontos de recomendação, 638 25.5 Exemplo prático, 639

25.5.1 Resumo dos ajustes e reclassificações, ajustamento das folhas mestras e conclusão das áreas, 639

25.5.2 Relatório de auditoria, 662 25.5.3 Carta de recomendação, 669

Bibliografia, 675

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