Sumário - BDJur · Sumário Prefácio à 1 ()'J edição, xix INTRODUÇÃO, 1 ] Filosofia e o...
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Sumário
Prefácio à 1 ()'J edição, xix
INTRODUÇÃO, 1
] Filosofia e o simbolismo da sabedoria, 1
2 Filosofia: entre reflexão e ação, 4
3 A urgência do pensar: a inse rção comexttml da filosofia na sociedade contemporünea, 8
4 Podem os filósofos modificar o mundo? , 12
5 Os conhecimentos huma nos, 15 6 Partes da filosofia , 20
6. 1 A filosofia da história da fi losofia do dire ito, 21
6 .2 A filosofia ocidental e suas origens orientais, 25
6 .3 Principais represen tantes da filosofia oc idental: síntese de autores e de ide ias para a compreensão da história da filosofia , 29
7 Mérodo, ciência, filosofia e senso comum, 34
7.1 Filosofia, ciência e senso comum, 37 7.2 Os "ismos" e a filosofia , 40
7.3 Ciências jurídicas como ciências humanas, 42
8 A filosofia do direiro como pane da filosofia , 45
9 O surgimento histórico da filosofia do d ireiro , 47
-10 A afirmação da Filosofia do Direito na hi stória do ensino jurídico no Brasil,54
viii _________ ~C=URSO DE FILOSOFIA DO DlREfTC0'---________ _
11 Filosofia do direito: conceito, atribuições, funções, 57
Parte I - Panorama Histórico. 63
1 PRÉ-SOCRÁTICOS: JUSTIÇA E COSMOLOGIA, 65
1.1 Pensaram os pré-socráticos sobre a justiça?, 65
1.2 A justiça na tradição homérica, 68
].3 Os fragmentos de justiça nos textos e na doxografia dos pré-socráticos, 77 1.3 .1 Escola jônica: cosmologia e justiça, 79 l.3 .2 Escola eJeata: ontologia e justiça, 83
l.3.3 Escola pitagórica: dualismo numérico e justiça, 84
1.3.4 Escola da pluraliclade: atomismo e justiça, 86 1.4 Uma reflexão necessária: há uma uniformidade da noção dejustiça
entre os pré-socráticos?, 90
Conclusões, 91
2 SOFISTAS: RAZÃO, DISCURSO E RELATIVISMO DA JUSTIÇA, 93
2.1 Contexto histórico: o surgimento da sofística, 93
2.2 A ruptura sofista, 94
2.3 Importância do discurso, 96 2.4 Retórica e prática judiciária, 98
2.5 Justiça a serviço cios interesses, 98
Conclusões, 100
3 SÓCRATES: ÉTICA, EDUCAÇÃO, V1RTUDE E OBEDIÊNCIA, 102
3.1 Filosofia socrática e testemunho ético, 102
3.2 Ética socrática, 103
3.3 Primado da ética cio coletivo sobre a ética do individual, 106
Conclusões, 113
4 PLATÃO: IDEALISMO, VIRTUDE E TRANSCENDÊNCIA ÉTICA, 115
4.1 Virtuosismo plarônico e socrarismo, 115
4.2 Virtude e vício: ordem e desordem, 117
4.3 Idealismo ético e mito de Er, 121
4.4 Ética, justiça e metafísica, 124
4.5 Ética, alma e ordem política, 126 Conclusões, 127
SUMÁRIO
5 ARISTÓTELES; JUSTIÇA COMO VIRTUDE, 128
5.1 O tema da justiça e a ética, 128 5.2 Justiça como virtude, 131
5.3 Acepções acerca do justo e do inj usto: o justo total , 133
5.4 Acepções acerca do justo e do injusto: o justo particular, 136
5.5 Justo particu lar distributivo, 137 5.6 Justo particular corretivo, 139
5.7 Justo da cidade e da casa: juSto político e justo doméstico, 144
5 .8 Justo legal e justo natural, 147
5.9 Equidade ejustiça, 153 5.10 Amizade e justiça, 157
5.11 Juiz: justiça animada, 160
Conclusões , 16]
6 EPICURISMO; ÉTICA, PRAZER E SENSAÇÃO, 164
6.1 Doutrina epicúrea, 164
6.2 Ética epicúrea, 166 6.3 Prazer e justiça, ] 69
Conclusões, 172
7 CíCERO; ESTOICISMO ROMANO E LEI NATURAL, 174
7.1 Pensamento ciceroniano, 174
7.2 Ética esroica, 178
7.3 Ética ciceroniana e justiça, 18]
Conclusões , 190
8 JUSTIÇA CRISTÃ, 192
8.1 Justiça e religião , 192 8.2 Ruptura com a lei mosaica, 194
8.3 Lei divina e lei humana, ] 99
8.4 Lei de amor e caridade, 209 Conclusões, 210
9 SANTO AGOSTINHO; A JUSTiÇA E O DAR A CADA UM O SEU, 212
9.1 Filosofia e medievo, 212
9.2 Vita l'heologica, 2]5
9.3 Lex ael'erna e lex temporalem, 218 9.4 Alma, justiça divina e livre-arbítrio, 224
ix
x CURSO DE FILOSOFIA DO DIREITO
9.5 Preocupações com o Estado, 228
Conclusões, 232
10 AVERRÓIS E A FILOSOFIA ÁRABE MEDIEVAl: JUSTIÇA, RAZÃO E FÉ, 234
10.1 O mundo árabe e a retomada da tradição filosófica helênica, 234
10.2 A luta entre o analítico e o metafísico na tradição árabe medieval, 237
10.2.1 Sabedoria, fé e razão: a conciliação averroísra pela virtude, 241
10.2.2 Ética, justiça e política no pensamento de Averróis, 245
10.3 O impacto do pensamento árabe sobre a filosofia ocidental, 247
Conclusões, 250
11 SANTO TOMÁS DE AQUINO: JUSTIÇA E SINDERESE, 251
11.1 Filosofia tomista, 2S 1
11.2 Razão prática, sinderese e ética, 253
11.3 Sinderese e hábito, 256
] 1,4 Definição de justiça, 257
11.5 Justiça e direito, 259
11.6 Acepções do termo justiça, 259
11. 7 Regime das leis, 264
11.8 Justiça, lei e atividade do juiz, 265
11.9 Injusto e vícios da justiça, 267
11.10 Justiça e sua prática, 269
Conclusões, 270
12 THOMAS MORE: UTOPIA E DIREITO, 272
12.1 Thomas More: seu tempo e sua obra, 272
12.2 A ilha de Utopia: narrativa, idealização e exposição de ideias, 275
12.2.1 Do encontro, 276
12.2.2 Da análise social, 276
12.2.3 Da geografia regional, 278
12.2.4 Do sistema político, 278
12.2.5 Das relações com outros povos, 279
12.2.6 Do bem-estar social, 279
12.2.7 Da juridicidade, 279
12.2.8 Do belicismo, 280
12.2.9 Do pensamento religioso, 280
Conclusões, 281
SUMAmo
13 JUSNATURALlSMO, 282
13.1 Iluminismo e racionalismo: ruplura com a teocr<1cia, 282
13.2 Hugo Grócio, 283 13.3 Samuel Pufenclorf, 285
13.4 John Locke, 289
13.5 Thomas Hobbes, 291
Conclllsões, 293
14 JEAN-JACQUES ROUSSEAU E ° CONTRMO SOCIAL, 294
14. 1 Rousseau: seu te mpo e sua obra , 294
14.2 A vontade ge ral e o contrato socia l, 295 14.3 Direitos natur<1is e direitos civis, 300 14.4 Leis e justiça, 306
Conclusões, 310
15 DAVID HUME: ÉTICA, JUSTIÇA, UTILIDADE E EMPIRISMO, 311
15.1 Empirismo humeano, 311
15.2 Ética, j ustiça e direito, 313 15.3 Ética , justi ça, lei e uti lidade, 317
Conclusões, 323
16 IMMANUEL KANT: CRlT ICISMO E DEONTOLOGIA, 324
16.1 Racionalismo kantia no, 324
] 6.2 Ética kantiana , 327
16.3 Direi to e mora l, 335 16.4 À paz perpétua e cosmopol irismo, 337
Conclusões, 342
17 GEORG w. E HEGEL: RAZÃO, HI STÓRIA E DIREITO, 344
17.1 Sistema hegeliano, 344
17.2 Doutrina hege li ana, 347 17.3 Justiça e d ire ilO para Hegel, 35 1
17.4 Direito e Estado ético, 361 Conclusões, 366
18 KARL MARX: HISTÓRIA, DIALÉTICA E REVOLUÇÃO, 367
18.1 A história como prova da ruptu ra marxista, 367
18.2 Capitalismo e desigua ldades socia is, 376
xii CURSO DE FILOSOFIA DO DIREITO
18.3 Marx e o direito, 382
Conclusões, 388
19 AVATARES DO POSITIVISMO JURÍDICO, 390
19.1 Jurisprudência dos conceitos, 390
19.2 Pandectismo e escola da exegese, 391
19.3 Escola analítica, 392
19.4 Jurisprudência dos interesses, 393 Conclusões, 396
20 POSITIVISMO JURÍDICO: O NORMATlVISMO DE HANS KELSEN, 397
20.1 Positivismo jurídico e normativismo, 398
20.2 Ciência do Direito, 403
20.3 Justiça e Direito, 405
Conclusões, 411
21 CARLOS COSSIO: EGOLOGIA, CONDUTA E CULTURA, 413
21.1 Carlos Cassio e a teoria egológica, 413
21.2 Direito e conduta, 415
21.3 Direito e verdade jurídica, 416
Conclusões, 417
22 EXISTENCIALISMO JURÍDICO, 418
22.1 Os existencialismos, 418
22.1.1 Existencialismo carnusiano, 420
22.1.2 Existencialismo sartreano, 423
22.2 Proposta existencialista, 427
22.3 Existencialismo jurídico, 431
Conclusões, 436
23 HANNAH ARENDT: PODER, LIBERDADE E DIREITOS HUMANOS, 438
23.1 O poder não violento, 438
23.2 O desvirtuamento do poder e a violência, 439
23.3 Gandhi e a não violência, 441
23.4 Liberdade arendtiana, 445
23 .5 Liberdade, agir comum e violação dos direitos humanos, 447
Conclllsões, 449
SUMARIO
24 JOI-IN RAWLS: ÉTICA, INSTITUiÇÕES, DIREITOS E DEVERES, 450
24.1 Justiça como equidade, 450
24.2 Os dois princípios, 455
Conclllsões, 464
25 TI-IEODOR VIEI-IWEG E A REDESCOBER1A DA TÓPICA, 466
25.1 O que é a tópica, 466
25.2 Tópica e argumentação, 468
25 .3 Tópica e o d ireito como sistema, 470
Conclusões , 470
26 CI-IAjM PERELMAN: ARGUMENTAÇÃO, LÓGICA E DIREITO, 472
26.1 O a utor e suas preocupações, 472 26.2 Combate ao positivismo juríd ico, 474
26.3 Combate à lógica formal, 477
26.4 Papel da arg umemação no julgamemo, 480 26.5 Nova retórica e proposta perelmaniana, 482
COllclusões, 484
27 RONALD DWORKlN: A RAZOABILIDADE DA JUSTiÇA, 485
27.1 Dworkin em face do positivismo, 485
27.2 A atividade inte rpretativa: razões e desrazões da jusriça, 488
27.3 Hermenêutica, razoabilidade e a coerência do Direiro, 490
xiii
27.4 Argumemos de princípio e a rgumentos de política: IIard cases e o desa fio à aplicação do Direito, 493
COllclusões, 496
28 SEM IÓTICA JURÍDICA: SENTIDO E DISCURSO DO DIREITO, 497
28.1 A afirmação dos estudos sobre a linguagem jurídica, 497
28.2 Definição dos quadranres da semiótica juríd ica, 498
28.3 Semiótica jurídica: saber crítico sobre o sentido jurídico, 504
Conclusões, 508
29 JÜRGEN HABERMAS: RAZÃO COMUN ICATIVA E DIREITO, 510
29.1 A razão comunica tiva habermasiana , 5 10
29.2 A proposta ético-procedural acerca do Direito, 513
29.2.] O direito em face da moral: diferenciando as es feras normativas, 515
________ ---'C"'U"'RS"O"'OE FILOSOFIA DO DIREITO
29.2.2 O Direito e o mundo da vida, 518
29.2.3 Direito e esfera pública , 519
29.3 Por uma teoria pós-metafísica do Dire ito, 521
Conclusões, 522
Parte 11 - Tópicos Conceituais, 523
30 DIREITO E TÉCNICA, 525
30.1 Direito, técnica e justiça, 525 30.2 Direito, técn ica e consumo, 526
Conclusões, 528
31 DIREITO E MORAL: NORMAS JURÍDICAS E NORMAS MORAIS, 530
31. 1 Regras morais e regras jurídicas: o ci rcuito do dever-ser, 530
31.2 Moral e Direito face a face, 531 Conclusões, 535
32 DIREITO E JUSTIÇA, 536
32.1 Justiça: valor absoluto ou relativo?, 536
32.2 Justiça e finalidade do direito, 538
Conclusões, 539
33 DIREITO E LIBERDADE: CONTRAPONTOS ENTRE PODER, NÃO PODER E DEVER, 540
33.1 Sentidos de liberdade, 540
33.2 A liberdade social, 542
Conclusões, 548
34 DIREITO E DESENVOLVIMENTO: O HUMANO, O ECONÔMICO E A LIBERDADE, 549
34.1 Desenvolvimento como liberdade, 550
34.2 Direito, índice de desenvolvimento humano e segurança humana, 55]
Conclusões, 553
35 DIREITO E ÉTICA: O COMPORTAMENTO HUMANO EM QUESTÃO, 555
35.] Diferenciando ética e moral, 555
35.2 A dimensão do saber ético e a dimensão do saber jurídico, 557
35.3 A ética e o poder de escolha, 559
SUMÂRIO
35 .4 Ética e responsabilidade profiss ional, 560
Conclusões, 562
36 DIREITO, HISTÓRIA E VALOR, 563
36.1 O sentido da história e a teoria tridimensional do direito, 563
xv
36.2 A teoria tridimensional do direito e a construção dos va lores: direito e experiência, 565
36.3 Era nuclear e lOtalimrismo, 570
36.3 Valores: ca raC(erísticas principais, 572
36.4 Liberdade enquanto valoração, 573
36.5 Dign idade da pessoa humana, 574
36.6 Declaração Un ive rsal dos Direitos Humanos (1 948), 575
Conclusões, 577
37 DIREITO, NORMA E SISTEMA, 579
37. 1 A questão do sistema, 579
37.2 Norma jurídica, 580
37.3 Das vá rias espécies normativas, 582
37.4 Direito C0l110 sistema de normas, 582
37.5 Uma possível descrição do sistema jurídico, 585
Conclusões, 587
38 DIREITO E LINGUAGEM: LINGUAGENS FORMAL E NATURAL NA FORMAÇÃO DO DISCURSO JURíDICO, 588
38.1 As práticas do discurso juríd ico, 588
38.2 A violência simbólica das formas linguístico-jurídicas, 603
Co nclusões, 604
39 DIREITO E INTERPRETAÇÃO: A DISCUSSÃO S08RE O SENTIDO DAS
NORMAS JURíDICAS, 605
Conclusões, 608
40 DIREITO E LÓGICA: RACiOcíNIO RAZOÁVEL NO DIREITO, 610
40.1 Lógos e lógica, 610
40.2 Uma lóg ica propriamente jurídica , 611
Conclusões, 6 17
xvi CURSO DE FILOSOFIA DO DIREITO
41 DIREITO E PODER: FORÇA, SANÇÃO, COERÇÃO E RELAÇÕES JURíDICAS, 618
41.1 Investigando a experiência do poder ... , 618
41.2 Direito, normalização e poder, 621
41.3 A relação entre poder e direico. 623
Conclusões, 625
42 DIREITO E LEGITIMIDADE: PRÁTICAS JURíDICAS E SEUS FUNDAMENTOS SOCIAIS E POLíTICOS, 626
42.1 Política e neutralidade do jurista, 626
42.2 Legitimidade e desobediência civil, 627
42.3 Critérios para a aferição da legitimidade, 631 Conclusões, 635
43 DIREITO E NÃO VIOLÊNCIA: MINIMUM DOS POVOS, 636
43.1 O que é a não violência, 636 43.2 Kant: à paz perpétua - uma ordem in ternacional não violenta, 639
43.3 Direito Internaciona l dos Direitos Humanos (DIDH) como minimum dos povos, 646
43.4 Gênese da norma proibitiva de guerra, 647 43.5 Declaração Universa l dos Direitos Humanos de 1948 como DocumentO
Matriz do Direito Internacional dos Direitos Humanos, 649
43 .6 Histórico da proteção internacional dos di reitos humanos, 657
43.7 Sistema global de proteção dos direitos humanos, 657
Conclusões, 669
44 DIREITO E COSMOPOLITISMO, 671
44.1 Paz e cosmopolitismo, 672
44.2 Cosmopolitismo e nacionalismo, 674
44.3 Ética, solidariedade global e cultura cosmopolita, 676
Conclusões, 685
4S DIREITO E PÓS-MODERNIDADE, 686
45.1 Modernidade e pós-modernidade, 686 45.:2 O momento pós-moderno, 688
45.3 O debate pós-moderno, 690 45.4 As mudanças no Direito: da modernidade à pós-modernidade, 69]
Conclusões, 692
SUMARIO
46 DIREITO, ESTÉTICA E HUMANIZAÇÃO, 694
46.1 O exercício da sensibilidade e as facu ldades humanas do pensar, do senti r e do intuir, 694
46.2 A reconstrução do mu ndo pela arte: ° amipositivismo da resistência estética, 696
46.3 A estética e o poder da significação, 700 46.4 Estética, humanização e direito, 703 Concl usões, 705
47 DIREITO, DEMOCHACIA E PLURALISMO: POLíTICA DEMOCRÁTICA, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS, 707
47.1 Estética, humanidade e diferença, 707
47.2 Estética, plura lismo e dissenso, 708 47.3 Diversidade, autoritarismo e direitos humanos, 711 47.4 Dignidade humana, democracia pluralista e direitos humanos, 714
Conclusões, 7 17
48 DIREITO, SENSIBILIDADE E AFETO, 719
xvii
48.1 Modernidade e racionalismo: para uma crítica da razão instrumental, 719
48.2 O lugar do afeto como luga r da razão: Éros, razão e biofilia, 722 48.3 Razão e afeto, di reito e justiça, 725 48.4 Cultura e educação em direitos humanos e para os direitos humanos: a
ética do cuidado e a dignidade da pessoa humana, 734 Conclusões, 736
Conclusões, 738
Bibliografia, 741