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SUMÁRIO Introdução .......................................................................................................... 2 Nota explicativa.................................................................................................. 4 1 Fontes Primárias ............................................................................................ 5 Congressos e conferências ............................................................................. 5 Legislação ....................................................................................................... 7 Periódicos ....................................................................................................... 7 Projetos e pesquisas em andamento ............................................................... 9 Teses e dissertações ...................................................................................... 11 2 Fontes secundárias ....................................................................................... 12 Bases de dados e Banco de dados ................................................................ 12 Catálogos de Bibliotecas .............................................................................. 13 Centros de pesquisa e laboratórios .............................................................. 13 Dicionários e enciclopédias ......................................................................... 14 Feiras e exposições ....................................................................................... 15 Livros e Manuais .......................................................................................... 15 Internet .......................................................................................................... 20 Museus e arquivos ........................................................................................ 21 3 Fontes Terciárias ......................................................................................... 22 Entidades....................................................................................................... 22 Bibliotecas e Centros de Informação ........................................................... 23 Instituições de ensino .................................................................................... 24 Lojas, fabricantes e prestadoras de serviços................................................ 25 Índice ................................................................................................................ 27

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SSUUMMÁÁRRIIOO Introdução ..........................................................................................................2 Nota explicativa..................................................................................................4 1 Fontes Primárias............................................................................................5

Congressos e conferências .............................................................................5 Legislação.......................................................................................................7 Periódicos .......................................................................................................7 Projetos e pesquisas em andamento ...............................................................9 Teses e dissertações ......................................................................................11

2 Fontes secundárias.......................................................................................12 Bases de dados e Banco de dados ................................................................12 Catálogos de Bibliotecas ..............................................................................13 Centros de pesquisa e laboratórios ..............................................................13 Dicionários e enciclopédias .........................................................................14 Feiras e exposições.......................................................................................15 Livros e Manuais ..........................................................................................15 Internet..........................................................................................................20 Museus e arquivos ........................................................................................21

3 Fontes Terciárias .........................................................................................22 Entidades.......................................................................................................22 Bibliotecas e Centros de Informação ...........................................................23 Instituições de ensino....................................................................................24 Lojas, fabricantes e prestadoras de serviços................................................25

Índice ................................................................................................................27

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IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO

Desde a pré-história, o homem se preocupa em registrar seus conhecimentos, seja como meio de se comunicar com os demais, seja para deixar seu legado às futuras gerações.

Esses registros evoluíram desde pinturas em paredes de cavernas, passando por desenhos mais elaborados e em seguida formas de escrita em diversos suportes, até chegar ao que conhecemos hoje.

Dentre as diversa formas de expressar o conhecimento humano, conhecemos pinturas, esculturas, monumentos, prédios, livros e documentos, e sempre houve a necessidade de se preservar tais obras, mas somente a partir do século XVIII essa consciência transformou-se em preocupação real, lançando bases para o surgimento de uma nova ciência: a restauração, que engloba também os conceitos de conservação e preservação.

Essa preocupação alcança maior importância no século XIV, sobretudo com Viollet-le-Duc, o principal teórico da arquitetura francesa da época.

Segundo Eugène Emmanuel Viollet-le-DUC, um dos pioneiros, mais importantes e polêmicos arquitetos restauradores, em sua obra “Dictionnaire raisonné de lÁrchitecture Française du XI siècle” (1854-1868), também de grande importância, restaurar uma obra não é mantê-la, repará-la ou refazê-la, é restabelecê-la em um estado completo que pode não ter existido em um dado momento. Diz ainda, que a palavra e ao assunto são modernos, pois nenhuma civilização, nenhum povo, em tempos passados, teve a intenção de fazer restauração. Tais afirmações, assim como muitas de suas obras de restauração, causaram grande polêmica.

O termo restauração compreende dois aspectos: de um lado, a conservação e, de outro, a restauração propriamente dita. Esses dois termos trazem a tona um terceiro termo, também bastante discutido: preservação.

Existem várias definições para cada um dos termos citados, mas todas concordam nos seguintes aspectos: preservação prevê um conjunto de técnicas relacionadas ao bem estar físico da obra, com o objetivo de evitar que ações externas prejudiquem a integridade da mesma; por conservação entende-se pequenos métodos como limpeza, pequenos reparos e um acondicionamento adequado, com o objetivo de melhorar o estado físico da obra, aumentar sua permanência e prolongar-lhe a vida útil; e por fim, restauração constitui-se de procedimentos reversíveis que devolvem a obra, na medida do possível, as propriedades perdidas ou danificadas por agressões externas, através da utilização de materiais que não agridam a integridade e originalidade da obra, respeitando sempre as técnicas e propriedades usadas na confecção da mesma.

Os processos desenvolvidos durante a restauração, seja de uma obra de arte, de um monumento histórico, ou de um livro ou documento antigos, requer um estudo aprofundado do mesmo, incluindo sua origem, o período em que foi criado, os métodos utilizados, as características do autor, e é claro, a causa dos danos causados. Para isso, é necessário que haja interdisciplinaridade com diversas áreas do conhecimento, como história da arte, biologia, química e história, e é necessário a cooperação entre profissionais dessa áreas para que o trabalho seja feito o mais perfeitamente possível sem agredir a integridade da obra.

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O presente trabalho tem por objetivo auxiliar a pesquisa de estudantes que se interessam pelo assunto, e se justifica pelo fato de não haver um ainda guia prático especializado nessa área.

Filipe Araújo Soares Luciano Augusto Lima Martins

Sallya de Oliveira Pereira Tiago Amaro dos Santos

Departamento de Ciência da Informação e Documentação

Universidade de Brasília

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NNOOTTAA EEXXPPLLIICCAATTIIVVAA O presente trabalho está dividido em Preservação, Conservação e Restauração de Obras de Arte e Edifícios; e Preservação, Conservação e Restauração de Livros e Documentos. Cada tipo de material lista, primeiramente, as obras referentes a Obras de Arte e Edifícios, e em seguida a Livros e Documentos. Algumas obras, que abordam ambos os assuntos, são listadas dentro do que mais se destaca, de acordo com o título, sumário e resumo, das respectivas obras.

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11 FFOONNTTEESS PPRRIIMMÁÁRRIIAASS

CCOONNGGRREESSSSOOSS EE CCOONNFFEERRÊÊNNCCIIAASS

OOBBRRAASS DDEE AARRTTEE EE EEDDIIFFÍÍCCIIOOSS

1 CONFERENCIA MUNDIAL DE CIUDADES HISTÓRICAS, 8., 2003, Montreal, Canadá. 06 a 08 de octubre. 2 CONGRESSO DA ABRACOR. Ouro Preto, 1996 3 IV CONGRESSO IBEROAMERICANO DE PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES, 1997, Porto Alegre - RS. 4 I CONGRESO INTERNACIONAL DE CIUDADES HISTÓRICAS Y CONFERENCIA INTERNACIONAL DE CONSERVACIÓN DE PATRIMONIO EDIFICADO, 2003, Camagüey, Cuba. 6 a 9 de octubre. 5 CONGRESO INTERNACIONAL PATRIMONIO CULTURAL: CONTEXTO Y CONSERVACIÓN. , 6. , 14 a 18 de abril de 2003. La Habana, Cuba. C-e: <[email protected]> 6 EDIFICIOS HISTÓRICOS, COLECCIONES Y SITIOS: LAS ESTRATEGIAS ADECUADAS PARA SU CONSERVACIÓN, ADMINISTRACIÓN Y USO, Londres, Inglaterra. 16 a 27 de junio, 2003. 7 ENCONTRO SOBRE CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS, 3.,2003, Lisboa 26 a 30 de Mayo. Lisboa, Portugal. 8 MÉTODOS DE PRESERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO - Teoria, pesquisa e tecnologia para a Proteção do Patrimônio Cultural, 1995. 9 PRIMER SIMPOSIO INTERNACIONAL ELECTRÓNICO CONSERVACIÓN PREVENTIVA EN BIBLIOTECAS, ARCHIVOS Y MUSEOS. Abri/Mayo 2003. 10 SEMINÁRIO ABRACOR SOBRE CONSERVAÇÃO-RESTAURAÇÃO DE BENS CULTURAIS. São Paulo, 1996

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11 I SIMPOSIO IBEROAMERICANO: PATRIMONIO CULTURAL Y CONSERVACIÓN GESTIÓN Y FORMACIÓN., 2003, Lima, Perú. 03 a 07 de noviembre.

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12 CONSERVAÇÃO PREVENTIVA EM BIBLOTECAS E ARQUIVOS (CPBA). http://www.cpba.net/ . Este site apresenta um cronograma com os eventos que irão ocorrer, ou que já ocorreram durante o ano na área de preservação e conservação de acervos de Bibliotecas e arquivos em diversos suportes, além de um espaço aberto para colaboração dos usuários, com preenchimento de formulários. 13 CONFERENCIA ANNUAL ALA/CLA 2003, Toronto, Canadá. 19 a 25 de junio, 2003. 14 CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE LOS PROBLEMAS DE PRESERVACIÓN Y CONSERVACIÓN DE IMPRESIONES Y FOTOGRAFÍAS DIGITALES, 2., 03 a 04 de marzo, 2003, Londres, Inglaterra. 15 CONFERENCIA SOBRE LA INVESTIGACIÓN DE TINTAS, SUBSTRATOS Y PROCESOS USADOS EN LAS IMPRESIONES DIGITALES Y FOTOGRAFIAS ALMACENADAS EN ARCHIVOS. 3 a 4 de abril de 2003. Londres, Inglaterra. C-e: [email protected] 16 CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. Belo Horizonte, 1994 17 CONGRESSO DA ABRACOR,9.,2002, Rio de Janeiro : Fundação Casa de Rui Barbosa, set. 2002.Disponível em http://www.abracor.com.br/. Acesso em 22 jun. 2004. 18 CONGRESO DE LA IFLA (THE INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATION AND INSTITUTIONS) 2003. Berlín, Alemania. 1 a 9 de agosto, 2003. 19 CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE BIBLIOTECÁRIOS E DOCUMENTALISTAS. Belo Horizonte, ABMG, 1994 20 CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS. Lisboa, APAB, 1990. 21 PROCEEDING OF INTERNATIONAL SYMPOSIUM: CONSERVATION IN ARCHIVAL. Iternational Council os Archives. Canadá, 1998. 22 SEMINÁRIO NACIONAL DA ABRACOR. Gramado, AbRACOR, 1998.

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LLEEGGIISSLLAAÇÇÃÃOO

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23 BRASIL. Decreto nº 5.6275, de 10 de maio de 1965. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 maio 1965. Seção 1, p. 4586.

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24 BRASIL. Decreto legislativo nº 016, de 01 de julho de 1964. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 02 jul. 1964. Seção 1, p. 5817. 25 BRASIL. Resolução da Câmara dos Deputados nº 028, de 18 de junho de 1986. Diário do Congresso Nacional, Câmara dos Deputados, Brasília, DF, 26 jun. 1986. Seção 1, p. 6723.

PPEERRIIÓÓDDIICCOOSS

OOBBRRAASS DDEE AARRTTEE EE EEDDIIFFÍÍCCIIOOSS

26 ATP : restoration technology. New York : ATP Press, 1978-. ISSN: 01855879 27 ELERT, Kerstin. “Lime mortars for the conservation of historic buildings”. In: Studies in Conservation. London: IIC v.47, n. 1, p. 62, 2002. ISSN: 02846578 28 GARFINKLE, Ann M. Art conservation and the legal obligation to preserve artistic intent. In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington, DC: AIC v. 36, n. 2, 1997.ISSN: 01971360 29 JOURNAL OF CONSERVATION AND MUSEUMS STUDY (JCMS). Department of Conservation and Museum Studies, Institute of Archaeology, University College London, 1996-2004. Disponível em: < http://www.jcms.ucl.ac.uk/> . Acesso em: 22 jun. 2004. 30 ODDY, Andrew. The conservation of marble sculptures in the British Museum before 1975. In: Studies in Conservation. London: IIC, 2002. v. 47, n. 3, p.145. ISSN: 02846578 31 ODEGAARD, Nancy. Artists intent: material culture studies and conservation. In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington, DC: AIC, 1995. v. 34, n. 3, p. 80. ISSN: 01971360

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32 SCOTT, David A. Technical examination of a fifteenth-century German illuminated manuscript on paper: a case study in the identification of materials. In: Studies in Conservation. London: IIC, 2001. v. 46, n. 2, p. 93. ISSN: 02846578 33 STANLEY , Ted. The fraktur: its history and a conservation case study. In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington, DC: AIC,. 1994. v. 33, n. 2, p. 33–45. ISSN: 01971360 34 TRAINING the Restoration Technologist. In: ATP. v. X, n.1, 1978. ISSN: 01855879 35 WOUTERS, Jan. Baroque stucco marble decorations. II. Composition and degradation of the organic materials in historical samples and implications for their conservation. Studies in Conservation. London: IIC, 2000. v. 45, n. 3, p. 169. ISSN: 02846578

LLIIVVRROOSS EE DDOOCCUUMMEENNTTOOSS

36 ANDREWS, Theresa Meyer. An investigation into the removal of enzymes from paper following conservation treatment. In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington, DC: AIC v. 31, n. 3, 1992. ISSN: 01971360 37 BARANDIARAN, Marta. Evaluation of conservation treatments applied to salted paper prints, cyanotypes and platinotypes. In: Studies in Conservation. London: IIC v. 45, n. 3, p. 162, 2000. ISSN: 02846578 38 CADERNO técnico : procedimentos de conservação. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos : Arquivo Nacional, 1997. 19 p. : il. (n. 10-12: conservação) ISSN: 02854987 39 CRAFT , Meg Loew. The preservation of collections: assessment, evaluation, and mitigation strategies and practical contributions. In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington, DC: AIC v. 36, n. 3, 1997. ISSN: 01971360 40 FELLER, Robert L. Aspects of chemical research in conservation: the deterioration process. In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington, DC: AIC v. 33, n. 2, 1994. ISSN: 01971360 41 JOURNAL OF THE AMERICAN INSTITUTE FOR CONSERVATION (JAIC). s. n.: JAIC Artices, v. 16-38, 1977-1999. Disponível em: <http://aic.stanford.edu/jaic/tocvol.html> . Acesso em: 28 jun. 2004. 42 KUMAR, Rakesh. A new technique for determining the depth of penetration of consolidants into limestone using iodine vapor. In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington, DC: AIC v. 36, n. 2, 1997. ISSN: 01971360

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43 OGDEN, Sherelyn. Noções básicas de preservação. In: Procedimentos de conservação, Rio de Janeiro. v. 2, p. 17-20, 2001. ISSN: 02854987 44 OGDEN, Sherelyn. Planificação do papel por meio da umidificação. In: Procedimentos de conservação. Rio de Janeiro, v. 2. p. 7-9, 2001. ISSN: 02854987 45 RESTAURATOR: international journal of the preservation of library and archival material. Copenhagen : Restaurator Press, 1969--. ISSN: 00345806 46 STANLEY, Ted. A conservation case study of polyrama panoptique paper viewing slides. In: Journal of the American Institute of Conservation. Washington, DC: AIC v. 35, n. 2, 1996. ISSN: 01971360 47 STUDIES in Conservation. London : IIC, 1986-. ISSN: 02846578 48 SZCZEPANOWSKA, Hanna. A study of the removal and prevention of fungal stains on paper. In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington.,DC: AIC v. 31, n. 2, 1992. ISSN: 01971360 49 WALLERT, A. The reconstruction of papyrus manufacture: a preliminary investigation, In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington, DC: AIC v. 34, n. 1, 1989. ISSN: 01971360 50 ZUMBÜHL, S. Chemical aspects of the bookkeedper deacidification of cellulosic materials: the influence of surfactants. In: Studies in Conservation. London: IIC v. 46, n. 3, p. 169, 2001. ISSN: 02846578

PPRROOJJEETTOOSS EE PPEESSQQUUIISSAASS EEMM AANNDDAAMMEENNTTOO

OOBBRRAASS DDEE AARRTTEE EE EEDDIIFFÍÍCCIIOOSS

51 DESENVOLVIMENTO de Metodologias Científicas de Conservação e Restauração de Objetos Metálicos Expostos ao Relento e em Ambientes de Museus. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 52 DETECÇÃO de Fungos e Cianobactérias em Bio-Filmes nas Superfícies de Prédios Históricos através de Técnicas Moleculares. Rio Grande do Sul: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 53 EDIFICAÇÕES Históricas: sistematização de metodologia de avaliação de estruturas de madeira, diagnóstico de argamassas e formulação de um reboco de recuperação. Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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54 ESPECTROSCOPIA Raman Aplicada em Conservação e Restauração de Bens Culturais. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo (USP). 55 NÚCLEO de Estudos e Tecnologia em Conservação e Restauração de Obras e Monumentos. Rio Grande do Sul: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). REDE Ciências, Tecnologia e Conservação Integrada de Bens Culturais (RECICOR). Minas Gerais: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Belas Artes, Laboratório de Ciências da Conservação (LACICOR)- CECOR. 56 PESQUISA sobre Materiais e Produtos para Conservação e Restauro de Obras de Arte. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo (USP). 57 RECUPERAÇÃO, Restauração e Revitalização de Edificações Antigas. Rio de Janeiro: UFF. 58 REDE Corporativa Interinstitucional para a Limpeza e Conservação de Bens Culturais. Minas Gerais: Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). 59 REDE de Apoio Tecnológico para a Restauração e Conservação do Patrimônio Histórico. São Paulo: IPT/SP. 60 REDE de Pesquisa em Processos e Técnicas de Avaliação e Intervenção em Bens Culturais. Coordenado por Luiz Souza. Laboratório de Ciências da Conservação (LACICOR). UFMG – CECOR. http://cecor.eba.ufmg.br . Realiza projetos de pesquisa de novos métodos de conservação e restauração de bens culturais. 61 REINTEGRAÇÃO de Argamassas Históricas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. CROSTAS Biológicas em Monumentos de MG: atributos químicos, microestruturas e controle. Minas Gerais: Universidade Federal de Varginha (UFV). 62 UTILIZAÇÃO de Óleos Essenciais para o Controle de Cupins visando seu Emprego na Preservação do Patrimônio Histórico. Rio Grande do Sul: Universidade de Caxias do Sul. 63 UTILIZAÇÃO de Técnicas Termoanalíticas para Identificação e Conservação de Bens Culturais. Paraná: UFPR.

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64 CONSERVAÇÃO PREVENTIVA EM BIBLIOTECAS E ARQUIVOS (CPBA). http://www.cpba.net/ . Foi idealizado em 1994 por um grupo de pessoas preocupadas com a preservação dos acervos documentais brasileiros. Constituído de representantes de 19 instituições, entre arquivos, bibliotecas, museus e universidades, tem por objetivo Difundir o conhecimento de preservação e estimular o intercâmbio e a cooperação entre os profissionais atuantes na área da preservação de acervos, para que se consolide a prática da

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Conservação Preventiva nas instituições, e desenvolver e manter uma Rede de Informação com dados atualizados sobre a preservação de acervos e sobre as atividades de preservação nas instituições brasileiras. 65 RECORDS AND ARCHIVES MANAGEMENT PROGRAMME (RAMP). http://www.unesco.org . Criado em 1979 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), com sede em Paris, com a finalidade de despertar nas pessoas e nos dirigentes a consciência da importância da preservação dos registros, e da boa organização e conservação dos arquivos.Vários dos artigos RAMP que estão na Internet são em Espanhol.

TTEESSEESS EE DDIISSSSEERRTTAAÇÇÕÕEESS

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66 BRITO, Jusselma Auxiliadora Duarte de. Conservação de Edifícios Históricos, um estudo sobre o Museu de Astronomia no Rio de Janeiro. Brasília: UNB, 2002 (Dissertação de Mestrado)

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67 FROES, Rosana C. Obras raras no Brasil: estudo dos critérios de raridade bibliográfica, tratamento técnico e preservação das coleções. Belo Horizonte: EB/UFMG, 1995. (Dissertação de Mestrado) 68 GOMES, Neide Aparecida. O ensino de conservação, preservação e restauração de acervos documentários no Brasil. Brasília: UNB, 2000. (Dissertação de Mestrado) 69 VALLE, Clarimar A. Subsídios para uma política de preservação e conservação de acervos em bibliotecas universitárias brasileiras. Brasília: UNB, 1991. (Dissertação de Mestrado)

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22 FFOONNTTEESS SSEECCUUNNDDÁÁRRIIAASS

BBAASSEESS DDEE DDAADDOOSS EE BBAANNCCOO DDEE DDAADDOOSS

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70 A página abaixo apresenta uma lista de bases de dados especializadas em conservação do patrimônio cultural, criada pelo Ministério da Cultura da França, que apresenta também outras informações sobre o tema. http://www.culture.fr/culture/inventai/presenta/bddinv.htm . 71 ARCHIDOC. Base de daos bibliográficos sobre o patrimônio arquitetônico mundial dos séculos XIX e XX. Criada em 1997, possui cerca 68.000 registros. 72 ARCHIRÈS. http://archires.documentation.equipement.gouv.fr/cgi/index.pl?PROFILE=USER-ARC Banco de dados de escolas de arquitetura e catálogos das bibliotecas dessas escolas. 73 MUSÉES. http://www.culture.gouv.fr/documentation/dmfdoc/pres.htm . Banco de dados do centro de documentação da direção de museus da França.

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74 AATA ONLINE http://www.getty.edu/conservation/research_resource/aata.html . Base de dados bibliográficos e resumos, oferecida pela GCI em associação com o International Institute for Conservation of Historic and artistic Works. 75 BANCO DE DADOS. Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos.(CPBA). http://www.cpba.net/ . Contém informações tabuladas a partir de um questionário enviado regularmente a instituições detentoras de acervos, desde 1996. Estas informações referem-se às condições de guarda, organização e conservação dos acervos, além de caracterizar as instituições e suas equipes técnicas. Esta ferramenta fornece o conhecimento necessário para o desenvolvimento de ações cooperativas. 76 PROJECT BIBLIOGRAPHIES http://gcibibs.getty.edu/ . Base de dados que contém parte da produção bibliográfica do GSI´s Conservation Projects.

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CCAATTÁÁLLOOGGOOSS DDEE BBIIBBLLIIOOTTEECCAASS

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77 CCI WEB CATALOG. Catálogo on line da Biblioteca do Cannadian Conservation Institute (CCI). http://www.cci-icc.gc.ca/webopac_e.shtml?act=3&ini=splusweb Permite ao usuário acesso livre ao catálogo com mais de 10.000 livros e 400 periódicos na área de museologia e conservação.

LLIIVVRROOSS EE DDOOCCUUMMEENNTTOOSS

78 AUSTRALIAN LIBRARY AND INFORMATION ASSOCIATION. Disponível em: <http://www.alia.org.au/>. Acesso em 16 abr. 2004 79 BIBLIOTECA CENTRAL DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Disponível em: <https://www.bce.unb.br/pergamum/biblioteca/php/opcoes.php>. Acesso em: 10 maio. 2004. 80 CATÁLOGO DA BIBLIOTECA NACIONAL. http://catalogos.bn.br/. A Biblioteca Nacional ministra o melhor curso de restauração de livros e documentos da América Latina. Possui um rico catálogo com obras em diversas áreas, e as obras básicas do assunto em questão, além de apostilas geradas pelo curso. 81 CATÁLOGO DE PUBLICAÇÕES DO CENTRO DE MEMÓRIA DA UNICAMP. http://www.unicamp.br/suarq/cmu/public/catalogo.html .

CCEENNTTRROOSS DDEE PPEESSQQUUIISSAA EE LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOOSS

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82 LABORATÓRIO DE CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO (LACICOR). Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais (CECOR), Escola de Belas Artes, UFMG. http://coremans.eba.ufmg.br/ . 83 LABORATÓRIO DE PESQUISA CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS E OBRAS DE ARTE (LABOARTE) http://www.fundaj.gov.br/docs/indoc/labor-p.html .

LLIIVVRROOSS EE DDOOCCUUMMEENNTTOOSS

84 LABORATÓRIO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO (LACRE). http://www.unicamp.br/suarq/cmu/labre/ . Centro de Memória da UNICAMP. Desenvolve trabalhos de conservação preventiva e restauração de documentos em suporte papel.

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85 LABORATÓRIO CENTRAL DE PREPARAÇÃO, CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE MAETRIAL CIENTÍFICO E DOCUMENTAL. Museu Nacional http://acd.ufrj.br/museu/ . Atende às demandas de preparação, conservação e restauração referentes ao acervo bibliotecário, antropológico e de história natural do Museu Nacional. Desta maneira, neste espaço administra-se à execução de uma ampla diversidade de técnicas apropriadas à especificidade de cada material. 86 LABORATÓRIO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE DOCUMENTOS (LABCON). Universidade Federal de Santa Catarina. Desenvolve aulas práticas das disciplinas: Conservação e Restauração de Documentos e Conservação e Preservação de Documentos Especiais, além de prestar serviços de Conservação, preservação e restauração de documentos em vários suportes; consultoria para conservação de acervos bibliográficos e obras de arte em papel; conservação e restauração de acervos bibliográficos e obras de arte em papel; encadernação artística; restauração de encadernações antigas; acondicionamento de acervos bibliográficos e obras de arte em papel.

DDIICCIIOONNÁÁRRIIOOSS EE EENNCCIICCLLOOPPÉÉDDIIAASS

OOBBRRAASS DDEE AARRTTEE EE EEDDIIFFÍÍCCIIOOSS

Não foi localizado nenhum dicionário ou enciclopédia especializada em conservação, preservação e restauração de obras de arte e edifícios.

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87 COBRA, Maria José Távora Queiroz. Pequeno dicionário de conservação e restauração de livros e documentos. 2. ed. Brasília: Editora Valci, 2003. 100 p. Contém verbetes com definições e descrições relativas a um bom número de termos e técnicas de conservação e restauração de livros e documentos. Interessa a bibliotecários (as), arquivistas, e a particulares que tenham em casa documentos ou uma biblioteca que desejem conservar com eficiência. 88 PAVÃO, Luís. Dicionário de termos usados em conservação fotográfica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990

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FFEEIIRRAASS EE EEXXPPOOSSIIÇÇÕÕEESS

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89 FEIRA DE ANTIGUIDADES DE CURITIBA – PRAÇA ESPANHA. Funciona todos os sábados, das 10h às 17h, reunindo antiquários, restauradores e colecionadores locais, além de abrir espaço para exposição, restauração, avaliação e comercialização de antiguidades. Formada por 24 barracas – criadas pelo IPPUC/Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, especialmente para atender às exigências do programa –, a Feira de Antiguidades incentiva o resgate de valores históricos e artísticos, revitalizando o entorno da praça.

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90 EXPOSIÇÃO NACIONAL DE ENCADERNAÇÃO. Associação Brasileira de Encadernação e Restauro (ABER). 91 SEMANA DO LIVRO E DA BIBLIOTECA DA USP. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo (USP), 23 de outubro de 2000. Traz temas como restauração e de obras antigas e o bem-estar no trabalho. Lançamento de um catálogo das obras do século XV e XVI e inaugura exposição de algumas dessas obras.

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92 ADHESION, J. Formaldehyde release from urea-formaldehyde bonded wood products. 17: 297-308. Packman, D. F., 1985. 93 AMORIM, Maria Ligia de Oliveira. Cadastro dos profissionais em restauração do patrimonio arquitetonico e artistico: Brasil e outros países. 8. ed. Brasília: Inst Bras Patr Cult, 1993. 117 p. 94 BOUCHER, Alain. Le service de preservation et de reparation. Coll S. Anne, La Pocatiere 1970, 170 p. : il 95 BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. São Paulo: Ateliê, 2004. 261 p. Cesare Brandi (1906 - 1988) foi intelectual dos mais notáveis no campo artístico. Formado em direito e letras, mas tendo dedicado sua carreira à crítica e à história da arte, à estética e à restauração, publicando numerosos e relevantes textos. Sua "Teoria da Restauração", inicialmente publicada em 1963, permanece um escrito essencial, basilar e não superado nesse campo do conhecimento, em que Brandi articula sua excepcional capacidade

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intelectual com a vasta experiência prática que acumulou nas duas décadas de direção do Istituto Centrale del Restauro em Roma. Seu texto é denso, rigoroso, fundamentado em princípios sólidos e coesos, possuindo uma tal profundidade que se torna uma fonte inesgotável, à qual se deve sempre retornar para interpretar questões ligadas à preservação de bens culturais na atualidade. 94 BUDD, M. K. Assessing the detrimental effects of wood and wood products on the environment inside display cases. AIC, Vancouver, BC., 1987. 95 CASALI, Alípio. Elite Intelectual e Restauração da Igreja. São Paulo: Vozes, 2000. 235 p. Recupera as origens do Projeto de Criação das Universidades Católicas, no contexto do amplo Programa de Restauração da Igreja Católica no Brasil. 96 CIÊNCIA da restauração. Rio de janeiro: Fund R Marinho, 1987. 97 DIAS, Maria Cristina Vereza Lodi. Patrimônio azulejar brasileiro: Aspectos históricos e de conservação. 2. ed. Brasília: Minist Cult, 2001. 195 p. ISBN 85-88564-01-7 98 DUC, Eugene Emmanuel Viollet-l. Restauração. São Paulo: Ateliê, 2000. 70 p. Viollet-le-Duc (1814-1879) é uma figura incontornável no campo da restauração, imprimindo marca pessoal e indelével no que concerne às teorias de restauro. Tanto seus textos quanto suas obras causaram, e continuam causando, muitas polêmicas e discussões. O verbete "Restauração" é um texto essencial para se entender sua concepção sobre o tema, fornecendo meios para se analisar as atuações sobre monumentos históricos no passado, as transformações por que passaram as teorias da restauro no decorrer do tempo, auxiliando, ainda, a compreensão das diversas vertentes teóricas atuais relacionadas à proteção de bens culturais. 99 FERREIRA, Avany de Francisco correa, Maria Elisabeth Peirao mello, Mirela Geiger mello, Mirela Geiger. Arquitetura escolar paulista: restauro. 89. ed. São Paulo: Fund Desenv Educ, 1998. 233 p. ISBN 85-87028-01-4 100 MOTA, Edson. Restauração de pinturas em descolamento. 13. ed. Rio de janeiro: Patr Hist & Art Nac Ver Livro, 1969. 20 p. 101 MOTA, Edson; SALGADO, Maria Luiza Guimarães. Restauração de pinturas: aplicações da encáustica. 4. ed. Rio de janeiro: Patr Hist & Art Nac Ver Livro, 1973. 141 p. 102 PASCUAL I MIRÓ, Eva. O restauro de madeira: a técnica do restauro de madeira explicadas com rigor e clareza. Lisboa: Editorial Estampa, 1999. 160 p. 103 RAJER, Anton. Pintura de cavalete: sua conservação e preservação. Curitiba: Museu Nacional de Belas Artes, 1984. 27 p. Folheto escrito para o Congresso Brasileiro de Conservacao de Arte, Metodos, Maquinas e Materiais, 21-25 de maio 1984. 104 RESCALA, João José. Restauração de obras de arte: pintura imaginaria, obras de talha. 6. ed. Salvador: Univ Fed Bahia, 1985. 304 p.

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105 RESTAURAÇÃO e revitalização de núcleos históricos: analise face a experiência francesa. 3. ed. Brasília: Fund Pro-Memoria, 1980. 76 p. 106 VALADARES, Clarival do Prado. Restauração e recuperação do teatro amazonas. 2. ed. Manaus: Gov Est Amazonas, 1974. 128 p. 107 TURRINO, Alessandro. Manuale del Restauratore. Ponte Nuovo Editrice, Bologna, 1980.

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108 ADCOCK, Edward. Livros: Preservacao/Conservacao[Normas]. IFLA, Paris 1998. 109 BAYNES-COPE, A. D. Caring for books and documents. British Museum, cop. London 1981 110 BECK, Ingrid. Manual de conservação de documentos. 5.ED. Rio de janeiro: Arq Nac, 1985. 34p. 111 BERISTAIN DE SALINAS, Helena. Metodo de restauracion de libros y documentos. 2. ed. México: Univ Nac Auton México, 1968. 53 p. 112 BONNARDOT, Alfred. De la reparation des vieilles reliuses. 2. ed. Paris: Castel, 1858. 70 p. 113 BOUCHER, Alain. Le service de preservation et de reparation. 2. ed. La pocatiere: Coll S Anne, 1970. 170 p. 114 CASSARES, Norma Cianflone. Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas. 2. ed. São Paulo: Arq Estado, 2000. 78 p. ISBN 85-86726-21-4. 115 CASTRO, Jaime. Arte de tratar o livro. 2. ed. Porto alegre: Sulina 199 p. 116 CASTRO, Jaime. Restauração de livros e documentos. Univ. Fed. Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1970, 119 p 117 COCKERELL, Douglas. Bookbinding and the care of books: a textbook for bookbinders and librarians. 5. ed. London: Pitman, 1955. 345 p. 118 CHURCH, Randolph Warner. Deterioration of book stock: causes and remedies. 2. ed. Richmond: Virginia State Libr, 1959. 70 p. 119 COCKERELL, Sydney M. The repairing of books. 2. ed. Sheppard, London, 1960, 110 p., il. 120 COELHO, Gustavo Neiva. Pôr que e como restaurar. Estudos, Goiânia, v.23, n.1/2,

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jan./jun. 1996. 121 CONSERVAÇÃO preventiva em bibliotecas e arquivos. [s/l]: [ S/Ed], 199-. 122 CONSERVATION des archives: Batiments er securite: colloque international de vienne, 1985(la). 3.ED. Paris: Archives Nationales, 1988. 68p. ISBN 2-86000-141-7 123 COOPER, Martin. Laser cleaning in conservation. Butterworth Heinemann, Oxford, 1998. 124 CORUJEIRA, Lindaura Alban. Conserve e restaure seus documentos. 2. ed. Salvador: Itapoa, 1971. 92 p. 125 CUNHA, George Daniel Martin. Conservation of library materials; a manual and bibliography on the care, repair and restoration of library materials. Metuchen, Scarecrow Press, 1971-72. 2 v. 126 CUNHA, George Martin; TUCKER, Norman Paul. Library and archives conservation. 2. ed. Boston: Massachusetts Inst Tech Use 51616, 1972. 255 p 127 FERNANDEZ, Stella Maris. Muerte y resurreccion del libro. 3. ed. Buenos aires: Use 84467, 1977. 27 p. 128 FLIEDER, Françoise e DUCHEIN, Michel. Livros e documentos de arquivos: preservação e conservação. Trad. Maria Manuela Cabrita Matos Correia, Maria Teresa do Vale de Matos. Ed. Maria Luísa Cabral. Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, Lisboa, 1993. 129 GREENFIELD, Jane. Como cuidar, encadernar e reparar livros. (The care of fine books) Trad. Francisco de Oliveira Faia. Mem Martins: Cetop, D.L. 1990.- (Guias práticos, 5) 130 HADGRAFT, Nicholas e SWIFT, Katherine. Conservation and preservation in small libraries. Parker Library, Cambridge, 1994. 131 HONNELAITRE, Claude. Relieurs contemporains. 4. ed. Paris: Bibl Nationale, 1980. 69 p. 132 HORTON, Carolyn. Cleaning and preserving bindings andrelated materials. 2. ed. Chicago: Ala 76 p. 133 IFLA. Principles for the care and handling of library material. IFLA, Paris 1998 (International preservation issues, 1) 134 JOHNSON, Arthur W. Book repair and conservation. Thames and Hudson, London, 1988.

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135 KATHAPALITA, Y. P. Modelo de programa de estudios para la formacion de especialistas en conservacion y restauracion de documentos: un estudio del ramp y etc. UNESCO, Paris, 1984, 36 p. LANGWELL, William Herbert. The Conservation of books and documents. 2. ed. London: Pitman, 1957. 114 p. 136 LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Dione. Conservar para não restaurar: uma proposta para preservação de documentos em bibliotecas. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 1995. 125 p. 137 MANUAL de preservação de documentos / coordenadora: Ingrid Beck ; colaboradores: Antônio Gonçalves da Silva ... [et al.]. -[2. ed. ampl.]. - Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 1991. 75p. : il. ; 25cm. 138 MANUAL de procedimentos para tratamento documental. São Paulo : Arquivo do Estado de São Paulo, 1998. 50p. ; 23cm. 139 MARTIN, A. G. Encuadernación: técnicas clásicas y modernas. Ediciones Don Bosco, Barcelona, 1978. 140 MENENDEZ, José Ma. Vallado. Manual de encuadernacion. Imprenta Love, Gijón, 1985. 141 MIDDLETON, Bernard C. The restoration of leather bindings. 25. ed. Chicago: Ala 201 p. 142 .MOTTA, Edson. Restauração. Cultura, Brasília, v.3, n.12, p.27, jan./mar. 1974. 143 ONU. La lyophilisation appliquée au sauvatege des livres et documents endommmagés par l'eau: une étude RAMP. Organisation des Nations Unies pour l'éducation, la science et la culture. Paris, 1988. 144 PETROVA, L G. Collection of materials on the preservation of library resources. 5. ed. Jerusalem: Israel Program Sci Transl 1 v. 145 PLUMBE, Wilfred J. The preservation of books in tropical & subtropical countries. 2. ed. Kuala lumpur: Oxford Univ Press 72 p. 146 REIS, Solange Balbi Cerveira. Preservação de acervos documentais. 2. ed. Rio de janeiro: Cent Memor Eletr Brasil, 1990. 16 p. 147 SALINAS, Helena Beristáin de. Método de restauración de libros y documentos. 2. ed., Universidad Nacional Autónoma, México, 1987 148 SANTOS, Fausto Henrique dos ; FANAI, Liamara Leite ; CHISTO, Tatiana Ribeiro. Restauração : metodologia aplicada no laboratório de restauração da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro : Fundação Biblioteca Nacional, 1995. 12p.

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149 SILVA, Sérgio Conde de Albite. Algumas reflexões sobre preservação de acervos em arquivos e bibliotecas. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, Centro de Memória, 1998. 34 p. 150 SPINELLI JUNIOR, Jaime. Introdução a conservação de acervos bibliográficos: Experiência da biblioteca nacional. 2. ed. Rio de janeiro: Fund Bibl Nac, 1995. 66 p. 151 ST-LAURENT, Gilles. Guarda e manuseio de materiais de registro sonoro. 2. ed. Rio de janeiro: Proj Cons Preventiva Bibliotecas Arquivos, 2001. 23 p. ISBN 85-7009-041-2. 152 TOMAZ, Adéllia. Curso de preservação e restauração de material bibliográfico na penitenciária estadual de Maringá: relato de experiência. Maringá: UEM, 2002. 12 p. Relata a experiência vivida no decorrer do Curso de Preservação e Restauração de Materiais Bibliográficos oferecido pela Biblioteca Central da Universidade Estadual de Maringá. Mostra a importância do trabalho como atividade de reintegração e socialização dos detentos. Os procedimentos utilizados na realização do curso e também a contribuição do mesmo para diminuir os problemas da conservação e restauração do acervo da BCE. Há planejamento para que outras atividades sejam oferecidas, no sentido de diminuir o problema da ociosidade carcerária dando a chance para uma futura profissionalização e colocação no mercado de trabalho tão carente nesta área de pessoal especializado. 153 VINAS, V; Unesco; VINAS, R. Las tecnicas tradicionales de restauracion: un estudio del ramp. 2. ed. Paris: Unesco 72 p. 154 WARDLE, David Bernard. Document repair. Soc. Archiv, LONDON, s/d, 84 p. il.

IINNTTEERRNNEETT

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155 ART CONSERVATION DEPARTMENT AT THE UNIVERSITY OF DELAWARE. http://seurat.art.udel.edu/artcons/index.html . 156 AUSTRALIAN INSTITUTE FOR THE CONSERVATION OF CULTURAL MATERIALS (AICCM). http://www.aiccm.org.au/ . 157 CONSERVATION SCIENCE NETWORK. http://www.chemsoc.org/networks/csn/index.htm .

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158 AMERICAN ACADEMY IN ROME. http://www.aarome.org/ CONSERVATION INFORMATION NETWORK (BCIN). http://www.bcin.ca/ . 159 CONSERVATION ONLINE (CoOL). http://palimpsest.stanfor.edu/ . 160 INSTITUTE OF PAPER CONSERVATION (IPC). http://palimpsest.stanfor.edu/

MMUUSSEEUUSS EE AARRQQUUIIVVOOSS

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161 ARQUIVO EDGARD LEUENROTH - Área de Preservação http://www.arquivo.ael.ifch.unicamp.br/preservacao.htm 162 ARQUIVO NACIONAL. http://www.arquivonacional.gov.br/conarq/index.htm 163 MUSEU NACIONAL/Laboratório Central de Preparação, Conservação e Restauração de Material Científico e Documental http://acd.ufrj.br/~museuhp/Restauracao.htm .

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164 ARQUIVOS HISTÓRICOS. Centro de Memória da UNICAMP. http://www.unicamp.br/suarq/cmu/arqhist/index2.htm . Disponibiliza acesso livre ao público em geral, mediante cadastro do usuário. Estão à disposição dos interessados, bancos de dados informatizados e outros tipos de instrumentos de pesquisa. Orientação a leitura em manuscritos antigos, orientação de pesquisa para o conhecimento aprofundado das séries documentais de interesse do usuário. Encontra-se à disposição do usuário ampla sala de pesquisa equipada com micro-computadores, leitores copiadores de microfilmes e microfichas, bem como outros equipamentos auxiliares. A reprodução dos documentos será autorizada mediante solicitação por escrito. Agendamento de visitas de grupos de interessados em conhecer as nossas instalações e o nosso acervo.

165 MUSEU E ARQUIVO HISTÓRIOCO LA SALLE. http://www.unilasalle.edu.br/museu/conservacao.html . Oferece ao público Museu com objetos que estão sendo recolhidos nas diversas comunidades educativas lassalistas de ensino básico e superior, bem como na comunidade em geral. O Arquivo Histórico tem como atribuição o tratamento - organização, descrição, comunicação e conservação - dos fundos e coleções de arquivo. Reúne fundos e coleções constituídos por documentos de arquivos de diversas proveniências e cujos limites cronológicos se situam entre os séculos XIX e XXI.

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33 FFOONNTTEESS TTEERRCCIIÁÁRRIIAASS

EENNTTIIDDAADDEESS 166 A UNESCO apresenta-se como organização de grande importância na área de preservação de bens culturais tanto obras de arte e edifícios, quanto livros e documentos. Realiza diversos eventos e programas na área, em diferentes países, e disponibiliza em sua página na internet bancos de dados e informações a respeito do assunto. http://www.unesco.org

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167 CENTRO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE BENS CULTURAIS MÓVEIS (CECOR). http://cecor.eba.ufmg.br . Um dos maiores centros de conservação e restauração de bens culturais móveis existentes no país. Realiza diversos projetos na área, além de oferecer cursos, exposições, e eventos. 168 EUROPEAN CONFEDERATION OF CONSERVATOR/RESTORERS´ÓRGANIZATIONS (ECCO) http://palimpsest.stanford.edu/byorg/ecco/ . 169 INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). 170 INSTITUTO PORTUGUÊS DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO (IPCR). http://www.ipcr.pt/ . Possui biblioteca, laboratório arquivo de imagens de conservação e restauro. Disponibiliza em sua página na internet acesso ao banco de dados, a informações sobre eventos e projetos e ao catálogo da Biblioteca.

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171 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSERVADORES–RESTAURADORES DE BENS CULTURAIS (ABRACOR). http://www.abracor.com.br/ . Fundada em 30 de maio de 1980, é uma sociedade civil, de direito privado, sem fins lucrativos. Criada para dignificar e proteger, como orgão de classe, os profissionais conservadores/restauradores de bens culturais.

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172 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENCADERNAÇÃO E RESTAURO (ABER). .http://www.aber.org.br/ Executa e desenvolve projetos científicos e culturais, presta assessoria técnica e cientifica relacionada às suas atividades e promove seminários, palestras, debates, exposições, cursos e publicações relacionados à encadernação, preservação e conservação de papel, livros e documentos 173 CENTRI NACIONAL DE CONSERVACIÓN Y RESTAURACIÓN (CNCR) . 174 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (CEDOC). http://www.unb.br/cedoc/conservacao.htm . Possui acervo especializado na área de conservação e restauração, e laboratório de higienização e restauração de livros e documentos. Oferece cursos técnicos de higienização de livros e documentos, e exposições de livros presentes no acervo. 175 COUNCIL ON LIBRARY AND INFORMATION RESOURCES (CLIR). http://www.clir.org/ . Organização que se preocupa com a preservação de informações 176 EUROPEAN COMMISSION ON PRESERVATION SCIENCES (ECPA). INSTITUTE OF PAPER CONSERVATION (IPC) http://palinpsest.stanford.edu/ipc . 177 THE NORTHEAST DOCUMENT CONSERVATION CENTER (NEDCC). http://ww.nedcc.org. 178 INSTITUTE AMERICAN CONSERVATION (IAC). 179 INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBARIES ASSOCIATION (IFLA).

BBIIBBLLIIOOTTEECCAASS EE CCEENNTTRROOSS DDEE IINNFFOORRMMAAÇÇÃÃOO

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180 BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA. (BNF). http://www.bnf.fr . O departamento de conservação da Biblioteca Nacional da França dispõe de um Centro de Documentação, um Laboratório, e vários ateliês especializados em restauração de obras de arte e documentos de diversas naturezas. 181 CCI LIBRARY. http://www.cci-icc.gc.ca . Biblioteca do Cannadian Conservation Center.

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182 BIBLIOTECA DO MUSEU NACIONAL. Museu Nacional. http://acd.ufrj.br/~museuhp/publ.htm . Criada e oficializada em 11 de julho de 1863, por ato do ministro do Império, Manoel de Araújo Lima, marques de Olinda, possui acervo especializado nas áreas de ciências naturais e antropológicas além de disponibilizar documentos produzidos pelo Museu tais como relatórios, anuários e boletins. 183 BIBLIOTECA NACIONAL. http://www.bn.br . LIBRARY OF CONGRESS PRESERVATION http://lcweb.loc.gov/preserv/ .

IINNSSTTIITTUUIIÇÇÕÕEESS DDEE EENNSSIINNOO

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184 ESCOLA DE BELAS ARTES DA UFMG. Curso de especialização em Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis. http://www.eba.ufmg.br 185 FACULDADE DE OURO PRETO (FAOP). http://www.faop.mg.gov.br/curso_bens.htm#item0 . Oferece o Curso de Conservação e Restauração de Bens Culturais desde a década de 70. Primeiro curso de conservação e restauração do Brasil. 186 HISTORIC PRESERVATION, GRADUATE SCHOOL OF FINE ARTS, University of Pennsylvania http://www.upenn.edu/gsfa/his_pres/index.htm . 187 INSTITUTO PORTUGUÊS DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO (IPPA). Oferece o Curso de Especialização em Conservação de Pintura Mural. http://mural.no.sapo.pt/ .

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188 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (CEDOC). http://www.cedoc.unb.br . Oferece curso técnico de higienização e encadernação de livros. 189 ESCOLA DE EXTENSÃO DA UNICAMP. http://www.extecamp.unicamp.br/extecamp.asp . Criada pela deliberação CONSU A 27/89 de 19/10/89, tem o objetivo de administrar e estimular o oferecimento de cursos de extensão pela Unicamp, ampliando assim a efetividade da transferência de conhecimentos disponíveis na Universidade para a comunidade. Oferece diversos cursos na área de restauração em livros e documentos.

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190 FUNDAÇÃO BIBLITECA NACIONAL (FBN). http://www.bn.br .Oferece o melhor curso de conservação, preservação e restauração da América do Sul. 191 INTERNATIONAL CENTRE FOR THE STUDY OF THE PRESERVATION AND RESTORATION OF CULTURAL PROPERTY (ICCROM) http://www.iccrom.org/ .

LLOOJJAASS,, FFAABBRRIICCAANNTTEESS EE PPRREESSTTAADDOORRAASS DDEE SSEERRVVIIÇÇOOSS

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192 ATELIER ARTÍSTICO SARASÁ. http://www.sarasa.com.br/ . Especializado no restauro de patrimônios históricos, monumentos, obras de artes, vitrais e azulejaria. 193 CARLOS RIELLI JR.. http://www.restaurador.com.br/ . Atua no restauro e conservação de pinturas, além de prestar serviços de perícia, catalogação, assessoria e venda de quadros e peças antigas. 194 CASA DO RESTAURADOR. http://www.casadorestaurador.com.br/ . Oferece catálogo de materiais para restauro, pintura, decoração e artes em geral. Apresenta agenda de cursos e workshops. 195 DOLMEN. http:://www.geocities.com/dolmen_restauro/ . Especializada em restauração de monumentos e bens culturais. 196 GALERIA G. http://www.galeriahogar.com.br/ . Prestam serviços em avaliação e restauração de obras de arte, trabalham com restauradores profissionais na recuperação de molduras antigas; assessoria em decoração; elaboração de molduras personalizadas, pátinas, decapês, dourações, prateações, confecção de molduras entalhadas, cuzquenhas, etc. 197 LAIZ ASSIS. http://stop.at/laiz . Restaura óleos, papéis, gravuras, esculturas e molduras antigas. 198 MARCO AJEJE. http://www.guiapassos.com.br/marcoajeje/restauracao.htm . Restaurador e Artista Plástico 199 MENEGHIN E MENEGHIN. http:://www.meneghin.com.br. Restauração em ouro, prata e níquel de peças sacras. 200 PHILIPPE GARAI. http://www.philippegarai.nom.br/ . Restauração de obras de arte produzidas em porcelanas, pedras, mármores, marfim, metais e madeiras.

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201 RESTAURART – ARTE E RESTAURAÇÃO. http://www.restaurart.com.br/ . Atua na área de restauração e conservação de bens móveis do patrimônio histórico, e de patrimônios públicos e privados. 202 RESTAURO ARTE CIDADE. http://www.artecidade.com.br/ . Restauração de acervos particulares e públicos. Telas, esculturas, azulejaria e gravuras. Conservação do patrimônio histórico, consultoria e projetos.

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203 DINAMAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. http://www.dinaman.com.br/ . Distribui máquinas usadas nos processos de conservação, preservação e restauração de livros e documentos tais como mesa para higienização, sucção, térmica, entre outras. 204 DRITTER – PAPÉIS ESPECIAIS. http://www.dritter.com.br/ . Distribui materiais específicos usados na restauração de livros e documentos, tais como papéis especiais, colas e adesivos, entre outros. 205 RACHEL CORRÊA LIMA. http://atr-br.com/on-line/ . Serviços de restauração e consultoria para conservação de acervos bibliográficos e obras de arte em papel e tela.

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ÍÍNNDDIICCEE A Atp. 7 Andrwes, T. 8 Archidoc. 12 Archirès. 12 Aata Online. 12 Adhesion, J. 15 Amorin, M. 15 Adcock. 17 Art Conservation Departament t the University of Delaware. 20 Australian Institute foe the Conservation of Cultural Materials. 20 American Academy in Rome. 21 Arquivo Edgard Leuenroth. 21 Arquivo Nacional. 21 Arquivos históricos. 21 Associação Brasileira de Conservadores-Restauradores de bens Culturais. 22 Associação Brasileira de encadernação e Resatauro. 23 Atelier Artístico Sarasá. 25 B Barandiaran, M. 8 Brito, J. 11 Banco de dados. 12

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Biblioteca Central da Universidade de Brasília. 13 Boucher, A. 15, 17 Brandi, C. 15 Budd, M. 16 Baynes-Cope, A. 17 Beck, I. 17 Beristain de Salinas, H. 17 Bonnardot, A. 17 Bibliotecas. 23, 24 C Craft, M. 8 Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos. 10 Catálogos de Bibliotecas. 13 Centros de pesquisa e laboratórios. 13 Cobra, M. 14 Casali, A. 16 Ciência da restauração. 16 Cassares, N. 17 Castro, J. 17 Cockerell, D. 17 Church, R. 17 Coelho, G. 17 Cooper, M 18 Corujeira, L 18

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Cunha, G 18 Conservation Science Network. 20 Centro de Conservação e Restauração de bens Culturais. 22 Centri Nacional de Conservación. 23 Centro de Documentação da Universidade de Brasília. 23, 24 Council on Library and information resources. 23 Cci Library. 23 Carlos, R. 25 Casa do restaurador. 25 D Dias, M 16 Duc, E. 16 Dólmen. 25 E Elert, K. 7 Entidades. 22 F Feller, R. 8 Froes, R. 11 Feiras e exposições. 15 Ferreira, A. 16 Fernandez, S. 18 Flieder, F. 18

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G Garfinkle, A. 7 Gomes, N. 11 Greenfield, J. 18 Galeria G. 25 H Hadgraft, N. 18 Honnekaitre, C. 18 Horton, C. 18 I Ifla. 18 Internet. 20, 21 Instituições de ensino. 24 J Journal of conservation and museums study. 7 Journal of the American institute for conservation. 8 Johnson, A. 18 K Kumar, R. 8 Kathapalita, Y. 19 L Legislação. 7 Langwell W. 19 Luccas, L. 19

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Library of congress preservation. 24 M Mota, E. 16 Martin, A. 19 Menendez, J. 19 Middleton, B. 19 Museus e arquivos. 21 Motta, E. 19 Marco Ajeje. 25 Meneghin e Meneghin. 25 N O Oddy, A. 7 Odegaard, N. 7 Ogden, S. 9 Onu. 19 P Projetos e pesquisas em andamento. 9, 10 Project Bibliographies. 12 Pavão, L. 14 Pascual I Miro, E. 16 Petrova, L. 19 Plumbe, W. 19 Philippe Garai. 25

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Q R Recuperação. 10 Redes. 10 Reintegração. 10 Records and archives management programme. 11 Rajer, A. 16 Rescala, J. 16 Restauração. 17 Reis, S. 19 Restaurat. 26 Restauro . 26 Rachel Corrêa Lima. 26 S Scott, D. 8 Stanley, T. 8, 9 Studies. 9 Szczepanowska, H. 9 Salinas, H. 19 Santos, F. 19 Silva, S. 20 Spinelli Junior, J. 20 ST-Laurent, G. 20 T

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Training. 8 Tomas, A. 20 U Utilização. 10 V Valle, C. 11 Valadares, C. 17 Vinas, V. 20 Unesco. 22 W Wouters. 8 Wallert, A. 9 Wardle, D. 20 X Y Z Zumbuhl, S. 9