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SUMÁRIO

Sobre o curso Pág. 3

Apresentação

Objetivos

Organização Acadêmica

Descrição das Atividades Complementares

Matriz Curricular

Exames e Comissões

Corpo Docente

Disciplinas do Programa

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MANUAL DO ALUNO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM

Apresentação

A pós-graduação stricto sensu é reconhecida pela sociedade e órgãos públicos como o ensino

de excelência das universidades. É considerada pela comunidade científica como o nível de ensino

superior mais bem-sucedido do país.

Por aproximadamente 40 anos, o sistema de educação superior no Brasil contou

exclusivamente com a modalidade de Mestrado Acadêmico. A implementação desta nova modalidade

teve como um de seus principais objetivos atender as demandas de profissionais de grande qualificação

que atuam em áreas diretamente vinculadas ao mundo do trabalho.

A partir de 2009, com a PORTARIA NORMATIVA N 7, DE 22 DE JUNHO DE 2009, o Mestrado

Profissional ganhou impulso em várias áreas de atuação, incluindo a Enfermagem.

Antes da implantação do nosso curso na Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert

Einstein, investimos dois anos analisando e discutindo qual das modalidades melhor aproveitaria as

características inerentes à instituição, cujo caráter inovador na área da saúde e em desenvolvimento

tecnológico é nacionalmente reconhecido.

Optamos pelo mestrado profissional por acreditar que o papel de uma instituição como a que

temos é transmitir conhecimentos e compartilhar os resultados de pesquisas e produtos dos alunos com

outros serviços de saúde. Essa troca permite o avanço e a disseminação da prática de enfermagem,

além da produção de novas formas de cuidar e gerenciar em Saúde.

Andréa Gomes da Costa Mohallem

Coordenadora do Programa de Mestrado Profissional

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1. Objetivos

Formar profissionais capazes de atuar de modo estratégico em sistemas de saúde e organizações

públicas e privadas incorporando um referencial de análise crítica nas esferas da assistência e

educação;

Fortalecer o conceito de educação em saúde e enfermagem por meio de discussões e reflexões a

respeito das práticas educacionais no domínio da educação continuada e permanente em saúde;

Viabilizar a convergência de propostas de inovação de tecnologia e de processos e atuar como

facilitador no desenvolvimento e incorporação dessas inovações, tanto no domínio das práticas

assistenciais como no âmbito da educação;

Contribuir para melhorar a eficácia e a efetividade das instituições de saúde públicas e privadas,

por meio da solução de problemas e da geração de inovações;

Formar recursos humanos qualificados para fortalecer o processo decisório nos diversos níveis

em sistemas de saúde e organizações públicas e privadas.

2. Organização Acadêmica

Para integralizar o Mestrado Profissional em Enfermagem o aluno deverá:

Cursar e ter aproveitamento em disciplinas totalizando 25 (vinte e cinco) créditos, sendo 18

créditos cursados nas Disciplinas Obrigatórias e, no mínimo, sete créditos em disciplinas

optativas, totalizando 375 horas.

Cumprir cinco créditos em Atividades Complementares Obrigatórias, tais como produção

científica, organização de eventos científicos, aula em curso de pós-graduação lato sensu,

coordenação de projetos, entre outras atividades.

Desenvolver, defender e ter aprovado seu Trabalho de Conclusão de Curso, consolidando mais

60 créditos.

a integralização dos estudos, dependerá da apuração da frequência (75%) e da avaliação do

aproveitamento acadêmico nas disciplinas.

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Atividade Crédito

Disciplinas (obrigatórias e optativas)

Atividades Complementares

Dissertação

Total de créditos

* Cada crédito equivale a 15 horas/aula.

Descrição das Atividades Complementares Obrigatórias

Atividade Equivalência

Participação em grupo de pesquisa

Artigo aceito para publicação

Capítulo de livro

Livro

Atividades de docência (graduação ou pós-graduação)

organização de evento científico

Relatórios de elaboração, implantação, avaliação e/ou coordenação de projetos, modelos de

gestão, processos e técnicas

Softwares

Consultoria

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3. Matriz Curricular 3.1 Disciplinas obrigatórias

Disciplina Sigla Crédito

Cuidado em Saúde e Enfermagem CSE

Educação em Sáude – Paciente e Família ES

Práticas Atuais de Enfermagem – Temas emergentes da prática profissional

PAE

Métodos e Técnicas em Pesquisa MTP

Gerenciamento e liderança Enfermagem SCLE

Educação continuada e permanente em saúde

ECP

Seminários de pesquisa SP

Estatística Aplicada à pesquisa em saúde EST

Total em créditos

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3.2 Disciplinas Optativas

Horário das Aulas Dias e horários: semanalmente, às sextas-feiras, das 8h às 18h*

Período: de março de 2017 a março de

*Disciplinas optativas: serão oferecidas em caráter intensivo, com duração de uma semana,

nos meses de fevereiro, julho e dezembro. Estas aulas serão ministradas de segunda a sábado,

das 14h às 19h.

. Exames e Comissões

. Exame de Qualificação

O Exame de Qualificação visa a conferir o desenvolvimento da Proposta de Trabalho

de Conclusão de Curso, seja para ratificá-lo ou para sugerir modificações.

O prazo máximo entre o início do curso e a qualificação será de doze meses

Disciplina Sigla Crédito

Oficina de texto OT

Gestão da qualidade em serviços de saúde GQ

Prevenção e controle de infecção EPCI

Estratégias de comunicação EC

Terapias Complementares TE

Abordagens do Ensino AE

Abordagem da família no processo saúde-doença da criança e do adolescente

AF

Total em créditos

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Cabe ao orientador encaminhar á Coordenação do Curso ofício sugerindo a

composição da Banca Examinadora, data e horário da realização do Exame de

Qualificação.

O aluno deverá submeter a Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso perante uma

Banca Examinadora, composta pelo seu orientador e por mais 02 professores

doutores, indicados pelo orientador e aprovado pelo Colegiado.

É permitido que um dos membros seja proveniente de outra Instituição de Ensino

Superior (IES) ou Instituição de Saúde.

A avaliação da Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso será expressa nos

conceitos: Aprovado ou Reprovado.

Caso a Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso seja Reprovada no Exame de

Qualificação o aluno deverá refazê-lo, no prazo de três meses.

. Exame de Defesa

Será considerado apto a submeter o Trabalho de Conclusão de Curso à Banca

Examinadora, o aluno que cumprir os seguintes requisitos:

I - ter obtido aprovação no Exame de Qualificação;

II - ter integralizado e estar aprovado no número mínimo de créditos das disciplinas

requeridas pelo Curso;

III - ter integralizado o número mínimo de créditos requeridos nas Atividades

Complementares Obrigatórias.

IV – ter se matriculado no Programa há, no mínimo, dois semestres.

O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ter diferentes formatos, tais como:

dissertação, projetos técnicos, publicações tecnológicas, desenvolvimento de

aplicativos, de materiais didáticos e instrucionais, processos e técnicas, produção de

programas de mídia, softwares, relatório técnico, manual de operação técnica,

protocolo experimental ou de aplicação em serviços,protótipo para desenvolvimento

ou produção de equipamentos.

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O Trabalho de Conclusão do Curso, que ocorrerá em sessão pública, será julgado por

Comissão Examinadora composta por três membros:

O orientador preside os trabalhos, mas não avalia. Um dos membros da Comissão

Examinadora deverá ser externo à instituição.

Ao final da defesa do Trabalho de Conclusão do Curso, a Comissão Examinadora

lavrará ata específica com os resultados da defesa, que será assinada pelos seus

membros e pelo mestrando examinado.

Para a defesa do Trabalho de Conclusão Final do Curso o Professor Orientador deverá

apresentar à Secretaria do curso, com no mínimo 30 dias de antecedência, o

requerimento solicitando as providências necessárias à defesa de seu orientando.

O aluno, devidamente autorizado por seu Orientador, deverá depositar na Secretaria

do Curso 5 (quatro) copias do Trabalho que serão distribuídas da seguinte forma: uma

cópia para cada membro da Comissão Examinadora e uma cópia adicional para a

Coordenação do Curso e suplente.

O Trabalho de Conclusão de Curso inclui, além da proposta de Trabalho de Conclusão,

um artigo científico relacionado à atividade realizada.

A Comissão Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso atribuirá uma das

seguintes menções, que deverá constar na ata de defesa:

I. Aprovado

II. Reprovado

O aluno receberá o diploma de mestre após atender às recomendações da Banca Examinadora

considerando-se o parecer do orientador sobre o atendimento das mesmas.

. Comissão Científica

A Comissão Científica é o órgão assessor da Faculdade Israelita de Ciências da saúde Albert

Einstein para todas as atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico que se realizem

no âmbito acadêmico.

Composta por 10 membros das diversas áreas da Instituição, estes são responsáveis por

analisar a exequibilidade dos projetos de pesquisa, aprovando a sua execução e

acompanhando seu desenvolvimento.

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. Comitê de Ética

O comitê de ética em pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein – CEP/Einstein é um

colegiado interdisciplinar e independente, com "munus público", criado pela Sociedade

Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein, de acordo com o capitulo VII.1 da

Resolução CNS 196/96, de 10.10.96, para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em

sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro dos

padrões éticos.

Data de Renovação de Registro do CEP pela CONEP em 28/11/2013.

. Corpo Docente

Andrea Gomes da Costa Mohallem

Possui graduação em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Wenceslau Braz, mestrado em

Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e doutorado

em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP). Tem formação administrativa pela

Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atualmente é vice-diretora e coordenadora do Curso de

Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein.

Organizadora e autora de capítulos dos livros Enfermagem pelo Método do Estudo de Casos e

Enfermagem Oncológica, da Editora Manole.

Ana Maria Pita Lottemberg

Doutora em Ciências dos Alimentos pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP. Docente

da Disciplina de Nutrição e Dietética da Faculdade de Enfermagem e Coordenadora do Curso

de Especialização em Nutrição nas Doenças Crônicas Não Transmissíveis do Hospital Israelita

Albert Einstein. Nutricionista pesquisadora e orientadora de Mestrado e Doutorado (Senso

Stricto) da Disciplina de Endocrinologia da FMUSP.

Denise Carnieli Cazati

Possui graduação em Fisioterapia pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais (2001) e

Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo (2010). Atualmente é fisioterapeuta do

Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. Tem experiência na área de Fisioterapia

em Terapia Intensiva com ênfase em Cardiorrespiratória, atuando principalmente nos

seguintes temas: fisioterapia, câncer, paciente crítico, pulmão e qualidade de vida.

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Eduarda Ribeiro dos Santos

Mestre e Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo. Especialista em

Enfermagem Cardiovascular pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Graduada em

Enfermagem pela Fundação Hermínio Ometto (Araras - SP). Na Faculdade Israelita de Ciências

da Saúde Albert Einstein é membro do Mestrado Profissional em Enfermagem; docente da

graduação nas disciplinas de Enfermagem Cirúrgica e Cuidados Intensivos; e Coordenadora de

Pós-Graduação nos cursos de Enfermagem em Terapia Intensiva e Enfermagem em Nefrologia

e Urologia.

Eliseth Ribeiro Leão

Possui graduação em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert

Einstein (1992), graduação em Letras pela Universidade Ibirapuera (1984), mestrado em Saúde

do Adulto pela Universidade de São Paulo (1998) e doutorado em Ciências pela Universidade

de São Paulo (2002). Pós-doutoramento pela Universidade Marc Bloch - Strasbourg - França

(2006). De 2001 a 2009 atuou como Assessora de Pesquisa Científica e de julho/2009 a

novembro/2011 foi responsável pela orientação, acompanhamento e gestão dos projetos de

pesquisa de interesse público do Hospital Samaritano - SP junto ao Ministério da Saúde.

Atualmente é pesquisadora do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein e

Coordenadora da Especialização Bases da Medicina Integrativa e sua aplicação na saúde na

mesma instituição. Tem atuado principalmente nos seguintes temas: dor, saúde do adulto e do

idoso, terapias complementares na saúde, humanização do cuidado, indicadores de qualidade

assistencial e pesquisa em enfermagem.

Fabiane de Amorim Almeida

Possui graduação em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia Don

Domênico (1984), mestrado em Enfermagem Pediátrica pela Escola de Enfermagem da

Universidade de São Paulo (1996) e doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento

Humano pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (2003). Possui

especialização em Enfermagem Pediátrica, pela Escola Paulista de Medicina - UNIFESP, e em

Enfermagem Cardiovascular na modalidade residência, pelo Instituto Dante Pazzanese de

Cardiologia. Atualmente é docente dos cursos de graduação e coordenadora da pós-graduação

lato sensu da Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein. Tem experiência

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na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Pediátrica, atuando principalmente nos

seguintes temas: brinquedo, brinquedo terapêutico, saúde da criança e do adolescente,

criança/adolescente hospitalizados e sua família, cardiopatia na infância, sistematização da

assistência de enfermagem e diagnóstico de enfermagem.

Fernanda Amendola

Possui graduação em enfermagem pela Universidade de São Paulo (2003) e doutorado em

Ciências da Saúde pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (2012). Realizou

doutorado-sanduíche na Universidade de Barcelona (2011). Atualmente é professor da

graduação da União Social Camiliana onde ministra disciplina de saúde pública para o curso de

Medicina e da pós-graduação em Saúde Coletiva, na Universidade Nove de Julho, onde

ministra aulas de Epidemiologia, Estratégia Saúde da Família e Metodologia da Pesquisa. Foi

coordenadora e tutora acadêmica do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-

SAÚDE), do Ministério da Saúde (2009-2012). Tem experiência na área de Enfermagem e

Saúde Pública atuando principalmente nos seguintes temas: qualidade de vida, cuidadores,

assistência domiciliária, saúde do idoso, cuidados domiciliários de saúde e programa saúde da

família, envelhecimento, pessoas com incapacidade e dependência, epidemiologia, validação,

indicadores em saúde.

Giovana Abrahão de Araújo Moriya

Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de

São Paulo (USP) (1998). Fez especialização em Enfermagem em Centro de Diagnósticos na

Escola Paulista de Medicina - UNIFES (2000). Mestre em Enfermagem pela Escola de

Enfermagem da USP (2005), Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem da USP (2012).

Coordenadora de Enfermagem do Centro de Materiais e Esterilização do Hospital Israelita

Albert Einstein (HIAE). Leciona nos cursos de pós-graduação em enfermagem lato sensu da

Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein - FEHIAE e MBA de gestão em

Centro de Materiais e Esterilização pela FAMESP . Tem experiência na área de Enfermagem,

com ênfase em Centro de Materiais e Esterilização, Centro Cirúrgico e Recuperação

Anestésica.

Julia Yaeko Kawagoe

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Possui doutorado em Enfermagem na Saúde do Adulto pela Escola de Enfermagem da USP - SP

(2004). Atua como enfermeira especialista do Serviço de Controle de Infecção do Hospital

Israelita Albert Einstein. Tem experiência na área da saúde, com trabalho multidisciplinar,

atuando principalmente nos seguintes temas: prevenção de infecção relacionada à assistência

à saúde, qualidade e segurança do paciente.

Karina Tavares Timenetsky

Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

(2012). Especialista em Fisioterapia Respiratória pela Irmandade Santa Casa de Misericórdia de

São Paulo (2004), possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Metodista de São Paulo

(2003). Atualmente é pesquisadora colaboradora do Laboratório de Pneumologia Experimental

da Faculdade de Medicina da USP e fisioterapeuta do Departamento de Pacientes Graves do

Hospital Israelita Albert Einstein. Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em

terapia intensiva, ventilação mecânica, monitorização cardiorrespiratória, reabilitação

cardiopulmonar. Preceptora da fisioterapia da Residência Multiprofissional do Hospital

Israelita Albert Einstein.

Maria Mercedes Fernandez Samperiz

Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo, Mestre em Biologia e Patologia Buco -

Dental pela Universidade Estadual de Campinas, Graduação em Ciências Biológicas

(Modalidade Médica) pela Universidade de Mogi das Cruzes. Docente das disciplinas Citologia

e Histologia, Embriologia e Fisiologia I do Departamento de Ciências Básicas da Faculdade de

Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein. Membro da Comissão Própria de Avaliação

da Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein.

Mariana Lucas da Rocha Cunha

Possui graduação em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert

Einstein (1992), mestrado em Enfermagem Pediátrica pela Escola de Enfermagem

Universidade de São Paulo (2001) e doutorado em Enfermagem Pediátrica pela Escola de

Enfermagem da Universidade de São Paulo (2009). É docente da graduação da Faculdade de

Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein, nas disciplinas de Saúde da Criança e

Enfermagem Oncológica. Coordena o Curso de Especialização em Enfermagem Pediátrica e

Neonatal da mesma instituição. É membro da Comissão Científica. Tem experiência na área de

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Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Pediátrica, atuando principalmente nos seguintes

temas: pediatria, enfermagem da família, oncologia pediátrica. Membro do Grupo de Estudos

de Enfermagem da Família (Geenf USP).

Olga Guilhermina Dias Farah

Possui graduação em Enfermagem pela Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília

(1984), Graduação em Psicologia pela Faculdades Integradas de Marília (1984), mestrado em

Enfermagem pela Universidade de São Paulo (1996) e doutorado em Enfermagem pela

Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é Gerente de Ensino do Instituto Israelita de

Ensino e Pesquisa Albert Einstein e Diretora da Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita

Albert Einstein. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem e

Ensino, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, stress, coping e ensino-

aprendizagem. Atua em gestão estratégica de ensino, com formação administrativa na FGV e

Harvard. Experiência em gestão de ensino, criação de cursos de pós-graduação lato sensu,

residência médica e multiprofissional.

Rachel de Carvalho

Possui Graduação em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP

(1989), Residência em Cardiologia pelo Hospital UNICÓR/Unidade Cardiológica (1990),

Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico pela Escola de Enfermagem da USP

(1991), Mestrado em Fundamentos de Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP (1997)

e Doutorado pela Escola de Enfermagem da USP (2002). Atualmente é Professora Responsável

da Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein - FEHIAE (desde 1992),

Coordenadora e Docente do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Enfermagem em Centro

Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização da FEHIAE (desde

2005), Coordenadora e Docente em Cursos Multiprofissionais de Metodologia da Pesquisa.

Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem em Centro Cirúrgico,

Enfermagem Clínica e Cirúrgica e Metodologia da Pesquisa, atuando principalmente com os

temas: processo ensino-aprendizagem, instrumentação cirúrgica, tecnologia e humanização da

assistência, metodologia científica e trabalho de conclusão de curso. Organizadora e autora do

livro: Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação (Editora Manole, 2010). Autora e

colaboradora de capítulos de livros relacionados à saúde, nas áreas de Clínica e Cirúrgica na

saúde do adulto. Diretora de Publicação e Divulgação da Associação Brasileira de Enfermeiros

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de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização - SOBECC

(gestão 2009-2011 e gestão 2011-

Rita de Cássia Fernandes Grassia

Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestre em

Enfermagem pela Universidade de São Paulo (EEUSP), Especialização em Enfermagem

Cardiovascular – Modalidade de Residência em Enfermagem pelo Instituto Dante Pazzanese de

Cardiologia, Especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva (EEUSP) e Especialização em

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria (UNIFESP). Atualmente é professora titular da

Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein nas Disciplinas de Enfermagem em

Cuidados Intensivos e Pronto Atendimento. Coordenadora da Especialização em Enfermagem

em Cardiologia e Hemodinâmica.

. Disciplinas do Programa

Cuidado em Saúde em Enfermagem

Práticas Atuais de Enfermagem - Temas emergentes da prática profissional

Estatística Aplicada à Pesquisa em Saúde

Métodos e Técnicas em Pesquisa

Abordagens do Ensino

Educação em Saúde - Paciente e Família

Seminários de Pesquisa

Educação Continuada e Permanente em Saúde

Abordagem da família no processo saúde-doença da criança e do adolescente

Prevenção e Controle de Infecção

Terapias Emergentes

Gerenciamento e Liderança em Enfermagem

Estratégias de Comunicação

Oficina de texto

Gestão da Qualidade em serviços da Saúde

Cuidado em Saúde e Enfermagem

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Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Sim

Área(s) de Concentração: Práticas Profissionais em Saúde e Enfermagem

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Aborda as diferentes dimensões do cuidado e os espaços de sua realização.

Estuda a enfermagem e sua contribuição como prática social na produção da saúde e as diferentes

modalidades e metodologias de trabalho.

Avalia e reflete criticamente sobre a prática profissional como elemento modificador da realidade do

trabalho. Discute conceitos atuais sobre a

Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e as novas tendências de gerenciamento em saúde.

Bibliografia:

Azevedo N, Gadelha CAG, Ponte CF, Trindade C, Hamilton W, organizadores. Inovação em

saúde: dilemas e desafios de uma instituição pública. Rio de Janeiro (RJ): Fiocruz; 2007.

Barros ALBL, Lopes L. A legislação e a sistematização da assistência de enfermagem. Enferm Foco. 2010;

1(2): 63-5.Braga CG, Silva JV. Teorias de enfermagem. São Paulo (SP): Iátria; 2011.

Carpenito LJ. Diagnóstico de enfermagem: aplicação à prática clínica. 11a ed. Porto Alegre (RS):

Artmed; 2008.

Colombrini MRC, Marchiori AGMM, Figueiredo RM, organizadores. Enfermagem em infectologia:

cuidados com o paciente internado. 2a ed. São Paulo (SP): Atheneu; 2009.

Diagnósticos de enfermagem da Nanda: definições e classificação 2012-2014. Nanda International.

Traduzido por Regina Machado Garcez.Porto Alegre(RS): Artmed; 2012.

Feldman L B, organizador. Gestão de risco e segurança hospitalar: prevenção de danos ao paciente,

notificação, auditoria de risco, aplicabilidade de ferramentas, monitoramento. 2a ed. São Paulo (SP):

Martinari; 2009.

Gaidzinski RR, Fugulim FMT, Peres HHC, Castilho V, Massarollo MCKB, Mira VL, et al.Dimensionamento

informatizado de profissionais de enfermagem: inovação tecnológica. Rev Esc Enferm USP [Internet].

2009 Dez [citado 2012 Mar 7; 43(NE2): 1314-9. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43nspe2/a29v43s2.pdf

Harada MJCS, Pedreira MLG, Peterlini MAS, Pereira SR. O erro humano e a segurança do

paciente. São Paulo (SP): Atheneu; 2006.

Joint Commission Resources. The value of close calls in improving patient safety: learning how to avoid

and mitigate patient harm. Oakbrook Terrace (IL): Joint Commission International; 2011.

Le Fevre RA. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5a ed.

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Porto Alegre(RS): Artmed; 2005.

Silva MJP. Qual o tempo do cuidado?: humanizando os cuidados de enfermagem. São Paulo(SP): Centro

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McCloskey JC, Bulechek GM. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 4a ed. Porto

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Rigobello MCG, Carvalho REFL, CAssiani SHB, Galon T, Capucho HC, Deus NN. Clima de segurança do

paciente: percepção dos profissionais de enfermagem. Acta Paul Enferm [Internet]. 2012 [citado 2012

Mar 6]; 25(5):728-35. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v25n5/13.pdf

Nance JJ. Como fazer a segurança dos hospitais decolar?: o que os hospitais podem aprender com os

procedimentos da aviação para proporcionar mais qualidade e segurança aos pacientes. Traduzido por

Raul Rubenich. Porto Alegre (RS): Bookman; 2011.

Salvador PTCO, Olivveira RKM, Costa TD, Santos VEP, Tourinho FSV. Tecnologia e inovação para

o cuidado em enfermagem. Rev Enferm UERJ [Internet]. 2012 Jan-Mar [citado 2012 Mar 6]; 20(1): 111-7.

Disponível em:http://www.facenf.uerj.br/v20n1/v20n1a19.pdf

Springhouse, editor. As melhores práticas de enfermagem: procedimentos baseados em evidências. 2a

ed. Traduzido por Regina Machado Garcez. Porto Alegre (RS): Artmed; 2010.

Práticas Atuais de Enfermagem – Temas emergentes da prática profissional

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Sim

Área(s) de Concentração: Práticas Profissionais em Saúde e Enfermagem

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Estudo sobre temas emergentes da prática da enfermagem ou aplicáveis à área da saúde.

Conceitos avançados que norteiam o exercício da profissão – ensino, assistência e pesquisa.

Apresenta e discute tendências como desenvolvimento e patente de produtos, prática baseada em

evidência, Lean Six Sigma, entre outros temas atuais.

Bibliografia:

Almeida MC. Auditoria: um curso moderno e completo. 8a ed. São Paulo (SP): Atlas; 2012.

American Nurses Credentialing Center. Application manual: magnet recognition program.

Silver Springs (MD): American Nurses Credentialing Center; 2008.

Anne P. Lean six sigma: coach me if you can: the true story of practical lean six sigma coaching.

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[S.l.]: CreateSpace; 2012.

Barton SJ, Forster EK, Stuart ME, Patton AM, Rim JS, Torowicz DL. New knowledge, innovations, and

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Boeger MA. Hotelaria hospitalar: gestão em hospitalidade e humanização. São Paulo (SP): Senac; 2009

Frezatti F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5a ed. São Paulo (SP):

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Gonzáles-Torrent S, Pericas-Beltrán J, Bennasar-Veny M, Adrover-Barceló R, Morales-Asencio

JM, Pedro-Gómez J. Perception of evidence-based practice and professional environment of primary

health care nurses in the Spanish context: a cross-sectional study. BMC Haalth Serv Res (Online)

[Internet]. 2012[cited 2012 Mar 7]; 12:227-36. Available from:

http://www.biomedcentral.com/content/pdf/1472-6963-12-227.pdf

Gramling AA, Johnstone KM, Rittenberg LE. Auditoria. Traduzido por Antonio Zoratto Sanvicente. São

Paulo (SP): Cengage Learning; 2010.

Joint Commission Resources. Temas e estratégias para liderança em enfermagem: enfrentando os

desafios hospitalares atuais. Traduzido por Ana Thorell. Porto Alegre (RS): Artmed; 2008.

McClure ML, Hinshaw, AS, editors. Magnet hospitals revisited. Washington (DC): American Nurses

Publishing; 2002. 134 p.

Migueles C, Zanini MT, organizadores. Liderança baseada em valores: caminhos para a ação em cenários

complexos e imprevisíveis. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier

Nita ME, Campino ACC, Secoli SR, Sarti FM, Nobre MRC, Costa AMN, et al. Avaliação de tecnologias em

saúde. Porto Alegre (RS): Artmed;2010.

Paranagua P, Reis P. Patente e criadores industriais. São Paulo (SP): FGV; 2009.

Sales CA, Silva VA. A atuação do enfermeiro na humanização do cuidado no contexto hospitalar. Ciênc

Cuid Saúde [Internet]. 2011 Jan-Mar

[citado 2012 Mar 7]; 10(1):66-73. Disponível em:

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/14912/pdf

Estatística Aplicada à pesquisa em saúde

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Sim

Área(s) de Concentração:

Page 19: SUMÁRIO Mestrado/manual-mestra… · MANUAL DO ALUNO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM Apresentação A pós-graduação stricto sensu é reconhecida pela sociedade e …

Práticas Profissionais em Saúde e Enfermagem

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Aborda os fundamentos da metodologia estatística aplicada às Ciências Biológicas com exemplos

baseados em situações oriundas da área da saúde. Mostra como colher, organizar e extrair informações

de dados experimentais através de tabelas de frequências, gráficos e medidas estatísticas. Apresenta

técnicas de inferência estatística como estimação de parâmetros, testes de hipóteses e modelos de

regressão. Com isso, desenvolve no aluno a capacidade de tomar decisões em condições de incerteza,

ou seja, tomar decisões confiáveis, mas baseadas em resultados amostrais.

Bibliografia:

Dawson B, Trapp RG. Bioestatística básica e clínica. 3 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill; 2003

Fonseca JS, Martins GA. Curso de estatística. 6a ed. São Paulo (SP): Atlas; 1996.

Katz DL et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed; 2005.

Magalhães MN, Lima ACP. Noções de probabilidade e estatística. 6a ed. São Paulo (SP):

Universidade de São Paulo; 2005.

Morettin LG. Estatística básica: inferência. São Paulo: Makron Books; 2000. v.2.

Pagano M, Gauvreau K. Princípios de bioestatística. 2a ed. Traduzido por Luiz Sérgio de Castro Paiva. São

Paulo (SP): Thomson; 2004.

Triola MF. Introdução à estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696 p.

Vieira S. Introdução à bioestatística. 4a ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier; 2008.

Métodos e Técnicas em Pesquisa

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Sim

Área(s) de Concentração: Práticas Profissionais em Saúde e Enfermagem

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Bases teóricas e metodologia na pesquisa de enfermagem. Projeto de pesquisa e etapas metodológicas.

Tipos de pesquisa, métodos e técnicas. Fontes de dados - tipos, validade e fidedignidade. Procedimentos

de coleta e tratamento de dados. Análise, interpretação e confiabilidade de resultados. Participação e

consumo em/de pesquisas.

Page 20: SUMÁRIO Mestrado/manual-mestra… · MANUAL DO ALUNO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM Apresentação A pós-graduação stricto sensu é reconhecida pela sociedade e …

Bibliografia:

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11a ed. São Paulo

(SP): Hucitec; 2008.

Abrahamsohn P. Redação científica. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2009.

Lakatos EV, Marconi MA. Metodologia do trabalho científico. 7a ed. rev. e ampl. São Paulo

(SP): Atlas; 2009.

Polit DF, Beck CT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a

prática da enfermagem. 7a ed. Porto Alegre

(RS): Artmed; 2011.

Flick U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3a ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2009.

Matheus MCC, Fustinioni SM. Pesquisa qualitativa em enfermagem. São Paulo (SP): Livraria

Médica Paulista; 2006.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11a ed. São Paulo

(SP): Hucitec; 2008.

Severino AJ. Metodologia do trabalho científico. 23a ed. São Paulo (SP): Cortez; 2007.

Day RA, Gastel B. How to write & publish a scientific paper. 6th ed. Westport (CT): Greenwood

Press; 2006.

Vieira S. Introdução à bioestatística. 4a ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier; 2008.

Rother ET, Braga MER. Como elaborar sua tese: estrutura e referências. 2a ed. rev. e ampl. São

Paulo (SP); 2005.

Secaf V. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo (SP): Martinari; 2007.

Hammerschmidt KSA, Mantovani MF, Labronici LM, Lenardt MH, Lacerda MR. Dissertações produzidas

no programa de pós-graduação e mestrado em enfermagem da Universidade do Paraná. Rev Esc Enferm

USP [Internet]. 2011 [citado 2012 Mar 7]; 45(6):1466-75. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n6/v45n6a27.pdf

Abordagens do Ensino

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Não

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

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Apresenta e discute as estratégias pedagógicas e o uso de recursos computacionais no contexto

educativo. Permite avançar de um modelo tradicional de educação para um padrão mais interativo,

aberto e participativo. Conceitua e caracteriza a educação á distância, seus fundamentos legais, teóricos

e metodológicos.

Bibliografia:

Aguayo González M, Monereo Font C. The nurse teacher. Construction of a new professional identity.

Invest Educ Enferm [Internet]. 2012

Sept-Dec [citado 2012 Mar 7]; 30(3): 398-405. Disponível em:

http://www.scielo.org.co/pdf/iee/v30n3/v30n3a13.pdf

Batista NA, Batista SH. Docência em saúde: temas e experiências. São Paulo (SP): Senac; 2004.

Benito GAV, Tristão KM, Paula ACSF, Santos MA, Ataide LJ, Lima RCD. Desenvolvimento de competências

gerais durante o estágio supervisionado. Rev Bras Enferm [Internet]. 2012 Jan-Fev [citado 2012 Mar

] -

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v65n1/25.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Educar

SUS: notas sobre o desempenho do departamento de gestão da educação na saúde: período de janeiro

de 2003 a janeiro de 2004.Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2004.

Cunha NHS. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4a ed. São Paulo (SP): Aquariana; 2007.

Farah OGD, Sá AC, organizadoras. Psicologia aplicada à enfermagem. Barueri (SP): Manole;

Kluth VS, Pokladek DD, organizadores. Um olhar fenomenológico: contribuições nas áreas da saúde e

educação. São Paulo (SP): Martinari;2008.

Masetto MT. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo (SP): Summus; 2012.

Mohallem AGC, Farah OGD, Laselva CR, coordenadoras. Enfermagem pelo método de estudo

de casos. Barueri (SP): Manole; 2011.

Nita ME. Avaliação de tecnologias em saúde. Porto Alegre (RS): Artmed; 2010.

Ontoria A, Luque A, Goméz JPR. Aprender com mapas mentais: uma estratégia para pensar e estudar. 3a

ed. São Paulo (SP): Madras; 2008.

Pinheiro R, Ceccim RB, Mattos RA, organizadores. Ensinar saúde: a integralidade e o SUS nos cursos de

graduação na área da saúde. 2a ed. Rio de Janeiro (RJ): CEPESC; 2005.

Secaf V, Costa HCBA. Enfermeiras do Brasil: histórias das pioneiras. São Paulo (SP): Martinari; 2007.

Silva MT, Silva SRLPT. Manual de procedimentos para estágio em enfermagem. 2a ed. São

Paulo (SP): Martinari; 2008.

Torrez MNFB, coordenadora. Planejando uma prática pedagógica autônoma e significativa em

enfermagem. Vol. 10. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2000.

Educação em Saúde – Paciente e Família

Page 22: SUMÁRIO Mestrado/manual-mestra… · MANUAL DO ALUNO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM Apresentação A pós-graduação stricto sensu é reconhecida pela sociedade e …

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Sim

Área(s) de Concentração: Práticas Profissionais em Saúde e Enfermagem

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

A disciplina será desenvolvida visando práticas educativas implementadas na assistência, bases

pedagógicas para uma prática autônoma e significativa, tendências de reorientação das práticas

profissionais em saúde. Aborda o necessário desenvolvimento de ações de educação em saúde numa

perspectiva dialógica, emancipadora, participativa, criativa, que contribua para a autonomia do usuário,

no que diz respeito à sua condição de sujeito de direitos e autor de sua trajetória de saúde e doença.

Trabalha estratégias que permitem renovar modos de cuidado mais humanizados, compartilhados e

integrais.

Bibliografia:

Aguiar RS. Implicações para o cuidador familiar em razão de o idoso apresentar déficit no autocuidado.

A Terceira Idade [Internet]. 2012 Nov [citado 2013 Fev 28]; 23(55): 33-46. Disponível em:

http://issuu.com/sescsp/docs/revista_terceira_idade_55?mode=window&backgroundColor=#

Barreto MS, Marcon SS. Doença renal crônica: vivências e expectativa do cuidador. Rev Enferm

UERJ [Internet]. 2012 Jul-Seet [citado 2012 Mar 6]; 20(3):374-9. Disponível em:

http://www.facenf.uerj.br/v20n3/v20n3a16.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde:

enfermagem. Núcleo Contextual.

Educação-conhecimento-ação. Rio de Janeiro(RJ): Fiocruz; 2002.

Chabot D, Chabot M. Pedagogia Emocional: sentir para aprender. São Paulo:Sá Editora; 2005.

Cunha NHS. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4a ed. São Paulo (SP): Aquariana; 2007.

Meeus M, Nijs J, Hamers V, Ickmans K, Oosterwijck JV. The efficacy of patient education in whiplash

associated disorders: a systematic review. Pain Physician [Internet]. 2012 Sep-Oct [cited 2012 Mar

7];15(5):351-61. Available from: http://www.painphysicianjournal.com/2012/september/2012;15;351-

361.pdf

Nita ME. Avaliação de tecnologias em saúde. Porto Alegre (RS): Artmed; 2010.

Ontoria A, Luque A, Goméz JPR. Aprender com mapas mentais: uma estratégia para pensar e estudar. 3a

ed. São Paulo (SP): Madras; 2008.

Pereira ALF. As tendências pedagógicas e a prática educativa nas ciências da saúde. Cad Saúde Pública .

-

Page 23: SUMÁRIO Mestrado/manual-mestra… · MANUAL DO ALUNO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM Apresentação A pós-graduação stricto sensu é reconhecida pela sociedade e …

Silveira LMC, Ribeiro VMB. Grupo de adesão ao tratamento: espaço de ensinagem paraprofissionais de

saúde e pacientes. Interface Comunic Saúde Educ. 2004 Set- 2005 Fev; 9(16): 91-

Stotz EM. Encontro de movimentos e práticas de educação popular e saúde. Interface Comunic

Saúde Educ. 2003 Set-2004 Fev; 8(14):179-

Teixeira JPDS, Rodrigues MCS, Machado VB. Educação do paciente sobre regime

terapêuticomedicamentoso no processo de alta hospitalar: uma revisão integrativa. Rev Gaúcha Enferm

[Internet]. 2012 Jun [citado 2012 Mar 7]; 33(2):186-96. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v33n2/26.pdf

Seminários de pesquisa

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Sim

Área(s) de Concentração: Práticas Profissionais em Saúde e Enfermagem

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Apresentação do projeto de pesquisa: justificativa e revisão da literatura; material e método; resultados;

referências bibliográficas.

Bibliografia:

Abrahamsohn P. Redação científica. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2009.

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 196, de 10 de outubro de 1996.

Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília (DF): Ministério

da Saúde; 1996.

Day RA, Gastel B. How to write & publish a scientific paper. 6th ed. Westport (CT): Greenwood Press;

Flick U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3a ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2009.

Granero-Molina J, Fernández-Sola C, Castro-Sánchez AM, Jiménez-Lopéz FR, Aguilera-

Manrique G, Márquez-Membrive J. The clinical seminar as a learning methodology: na evaluation of

nursing students’views Acta Paul Enferm [Internet]. 2012 [cited 2012 Mar 7]; 25(3):441-7. Available

from: http://www.scielo.br/pdf/ape/v25n3/v25n3a19.pdf

Greenhalgh T. Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências.

Page 24: SUMÁRIO Mestrado/manual-mestra… · MANUAL DO ALUNO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM Apresentação A pós-graduação stricto sensu é reconhecida pela sociedade e …

3a ed. Traduzido por Ananyr Porto Fajardo. Porto Alegre (RS): Artmed; 2008.

Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 6a ed. São Paulo (SP): Atlas; 2009.

Magalhães MN, Lima ACP. Noções de probabilidade e estatística. 6a ed. São Paulo:

Universidade de São Paulo; 2005.

Matheus MCC, Fustinioni SM. Pesquisa qualitativa em enfermagem. São Paulo (SP): Livraria

Médica Paulista; 2006.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11a ed. São Paulo

(SP): Hucitec; 2008.

Polit DF, Beck CT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da

enfermagem. 7a ed. Porto Alegre

(RS): Artmed; 2011.

Rother ET, Braga MER. Como elaborar sua tese: estrutura e referências. 2a ed. rev. e ampl. São

Paulo (SP); 2005.

Secaf V. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo (SP): Martinari; 2007.

Severino AJ. Metodologia do trabalho científico. 23a ed. São Paulo (SP): Cortez; 2007.

Vieira S. Introdução à bioestatística. 4a ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier; 2008.

Educação continuada e permanente em saúde

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Sim

Área(s) de Concentração: Práticas Profissionais em Saúde e Enfermagem

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Aborda aspectos relacionados á educação e treinamento dos profissionais envolvidos na prática do

cuidado em saúde e enfermagem. Enfatiza o desenvolvimento profissional e de competências,

planejamento com foco em resultado, conceitos, organização de treinamentos, recursos tecnológicos

(e-learning e simulação realística) e avaliação. Identifica as interfaces entre a atuação da educação

continuada / permanente e a gestão de pessoas.

Bibliografia:

Borges-Andrade JE, Abbad GS, Mourão L, colaboradores. Treinamento, desenvolvimento e educação em

organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre (RS): Artmed; 2006.

Choo CW. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar

significado, construir conhecimento e tomardecisões. São Paulo (SP): SENAC; 2006.

Page 25: SUMÁRIO Mestrado/manual-mestra… · MANUAL DO ALUNO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM Apresentação A pós-graduação stricto sensu é reconhecida pela sociedade e …

Eboli M. Educação corporativa no Brasil: mitos e verdades. São Paulo (SP): Gente; 2004.

Gonçalves TS, Crenitte PAP. Development of a CD-ROM on written language for the continuing

education of elementary school teacher. J Appl Oral Sci [Internet]. 2011 Nov-Dec [ cited 2013 Mar 7];

6): 560-6. Available from: http://www.scielo.br/pdf/jaos/v19n6/a04v19n6.pdf

Neri A, organizador. Gestão de RH por competência e a empregabilidade. Campinas (SP): Papirus; 2005.

Rabaglio MO. Ferramentas de avaliação de performance com foco em competências. Rio de

Janeiro (RJ): Qualitymark; 2006.

Rabaglio MO. Jogos para seleção com foco em competências. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark;

Rabaglio MO. Seleção por competências. São Paulo (SP): Educator; 2005.

Ribeiro MB, Bonfim IM, Silveira CT. Estratégias de capacitação da equipe de enfermagem de

um centro cirúrgico oncológico. Rev SOBECC. 2011 Jul-Ago;16(3):21-

Ruas R, Antonello C, Boff L. Aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre (RS):

Bookman; 2005.

Silva MOS. Gestão de pessoas através do sistema de competências. Rio de Janeiro (RJ):

Qualitymark; 2005.

Silva SL. Gestão do conhecimento: uma revisão crítica orientada pela abordagem da criação do

conhecimento. Ci Inf [Internet]. 2004 Maio-Ago [citado 2013 Fev 28]; 33(2): 143-51. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a15v33n2.pdf.

Silva SL. Informação e competitividade: a contextualização da gestão do conhecimento nos processos

organizacionais. Ci Inf [Internet]. 2002

Maio-Ago [citado 2013 Fev 28]; 31(2): 142-51. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n2/12917.pdf.

Abordagem da família no processo saúde-doença da criança e do adolescente

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Não

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Busca oferecer recursos que permitam ao profissional desenvolver atividades na área assistencial, de

ensino e pesquisa em Pediatria, privilegiando a assistência de enfermagem centrada na família. Trata

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dos princípios teóricos para atuação colaborativa do enfermeiro junto à família, considerando que a

família tem um impacto significativo no processo saúde doença e de bem-estar dos seus membros.

Bibliografia:

Cerveny CMO. Família e ciclo vital. Nossa realidade em pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2ª ed.

Farah OGD, Sá AC (org.) Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo: Manole; 2008.

Gersons R, Mc Goldrick M, Petry S. Genogramas- avaliação e intervenção familiar. São Paulo:

Artmed. 3ª ed. 2011

Hockenberry MJ, Wilson D, Winkelstein ML, editores. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica.

Trad. Danielle Corbett et al. 8ª ed. São Paulo: Elsevier; 2011.

Kimura AF, Bueno M, Belli MAJ, organizadores. Manual de assistência em enfermagem neonatal. Vol. 2.

São Caetano do Sul (SP): Difusão; 2009.

Kluth VS, Pokladek DD, organizadoras. Um olhar fenomenológico: contribuições nas áreas da saúde e

educação. São Paulo (SP): Martinari; 2008.

Ohara ECC, Saito RXS. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo (SP):

Martinari, 2008.

Stefanelli MC; Carvalho EC. A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Barueri

(SP): Manole, 2005. 159 p. (Série Enfermagem) Wright LM, Leahey M. Enfermeiras e famílias: um guia

para avaliação e intervenção na família.

5a ed. Traduzido por Silvia Spada. São Paulo (SP): Roca; 2012.

Prevenção e controle de infecção

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Não

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Possibilita identificar os problemas de apresentados pelos pacientes com doenças infecciosas e

transmissíveis nos diversos cenários de assistência e as melhores práticas de prevenção e controle das

infecções, baseadas em evidências científicas. Enfoca também as habilidades cognitivas e afetivas

essenciais ao perfil do profissional e as repercussões de atitudes e comportamentos no desempenho de

suas funções.

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Demonstrar os principais conceitos e ferramentas da qualidade e sua interface com as ações de

prevenção e controle das infecções.

Bibliografia:

Bowden, Vicky R.; Greenberg, Cindy Smith. Controle de infecção e precauções-padrão. In: ___.

Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Eboli M. Educação corporativa no Brasil: mitos e verdades. São Paulo (SP): Gente; 2004.

Choo CW. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar

significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo (SP): SENAC; 2006.

Lavoie MC, Yassi A, Bryce E, Fujii R, Logronio M, Tennassee A, Health Hospital Project Team.

International collaboration to protect health workers from infectious diseases in Ecuador. Rev Panam

Salud Publica [Internet]. 2010 [cited 2013 Mar 7]; 27(5): 396-402. Available from:

http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v27n5/a10v27n5.pdf

Mayhall CG, ed. Hospital epidemiology and infection control. 3rd edition. Philadelphia: Lippincott

Williams & Wilkins; 2004.

Nita ME. Avaliação de tecnologias em saúde. Porto Alegre (RS): Artmed; 2010.

Seegmüller, Edimara Fait; Penteado Filho, Sérgio Ricardo; Souza, Virginia Helena Soares de. A infecção, o

isolamento e o coorte. In: Souza,

Virginia Helena Soares de; Mozachi, Nelson. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2.ed. Curitiba:

Manual Real, 2005.

Vianna MS, Braga AM, Armond GA, Cangussu D, Clemente WT, Resende EM, et al. Ações educativas para

prevenção de infecções hospitalares em uma unidade neonatal. REME-Rev Min Enferm [Internet]. 2012

Jan-Mar [citado 2013 Mqr 7]: 16(1): 69-74. Disponível em:

http://www.enf.ufmg.br/site_novo/modules/mastop_publish/files/files_4fccf66a17245.pdf

Terapias Complementares

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Não

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Discute e atualiza as bases e conceitos das terapias de energia na assistência à saúde nos diferentes

níveis de atenção à saúde. Apresenta as terapias de energia mais utilizadas em nosso meio, discute as

pesquisas desenvolvidas na área e desenvolve práticas de terapia de energia no autocuidado.

Bibliografia:

Page 28: SUMÁRIO Mestrado/manual-mestra… · MANUAL DO ALUNO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM Apresentação A pós-graduação stricto sensu é reconhecida pela sociedade e …

Barnett L, Chamber M. Reiki: medicina energética. São Paulo (SP): Nova Era; 2007.

Brennan BA. Mãos de luz: um guia para cura através do campo de energia humana. 18a ed.

São Paulo(SP): Pensamento; 2001.

Marta ISR. Utilização do toque terapêutico no processo de cuidar de pessoas com dor crônica não-

neoplásica: avaliação da experiência pelo paciente e verificação dos efeitos sobre a intensidade e o

significado psicológico da dor e sobre a depressão [tese de doutorado]. Ribeirão Preto (SP): Escola de

Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2000. Oliveira VL. O toque terapêutico no

controle da dor vascular [dissertação de mestrado]. São Paulo(SP): Escola de Enfermagem da

Universidade de São Paulo; 2003.

Penaforte VPS, Freitas CHA, Jorge MSB, Queiroz MVO, Aguiar CAA. Práticas integrativas e o

empoderamento da enfermagem. REME-Rev Min Enferm [Internet]. 2012 Abr-Jun [citado 2013 Mar 7];

16(2): 289-95. Disponível em:

http://www.enf.ufmg.br/site_novo/modules/mastop_publish/files/files_501bf3211a106.pdf

Sá AC. Aplicação do toque terapêutico em mulheres portadoras de câncer de mama sob tratamento

quimioterápico [tese de doutorado]. São Paulo(SP): Escola de Enfermagem da Universidade de São

Paulo; 2001.

Sousa IMC, Bodstein RCA, Santos FAZ, Hortale VA. Práticas integrativas e complementares:

oferta e produção de atendimentos no SUS e em municípios selecionados. Cad Saude Publica [Internet].

2012 Nov [citado 2012 Mar 8]; 28(11 - Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/csp/v28n11/14.pdf

Tondatti PC, Correa I. Use of music and play in pediatric nursing care in the hospital environment. Invest

Educ Enferm [Internet]. 2012 Sept-Dec [cited 2013 Mar 6]; 30(3): 362-70. Available from:

http://www.scielo.org.co/pdf/iee/v30n3/v30n3a09.pdf

Gerenciamento e Liderança em Enfermagem

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Sim

Área(s) de Concentração: Práticas Profissionais em Saúde e Enfermagem

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Análise das teorias gerais da administração, da administração em enfermagem, de serviços e do sistema

de saúde, da filosofia dos serviços de enfermagem, enfocando a aplicabilidade de tais conhecimentos na

Page 29: SUMÁRIO Mestrado/manual-mestra… · MANUAL DO ALUNO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM Apresentação A pós-graduação stricto sensu é reconhecida pela sociedade e …

base gerencial da enfermeira. Estuda a estrutura administrativa e organizacional de serviços de

enfermagem com enfoque nos instrumentos organizacionais, recursos físicos, humanos e materiais e os

conteúdos conceituais relacionados à administração dos serviços de saúde e administração da

produtividade. Liderança e formação de equipes.

Gestão do conhecimento e o desenvolvimento organizacional. Apresenta e discute tendências em

gerenciamento e liderança.

Bibliografia:

Almeida ML, Segui MLH, Maftum MA, Labronici LM, Peres AM. Instrumentos gerenciais utilizados na

tomada de decisão do enfermeiro no contexto hospitalar. Texto & Contexto Enferm [Internet]. 2011

[citado 2013 Mar 6]; 20(ESP):131-7. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/tce/v20nspe/v20nspea17.pdf

Alves VLS, Feldman LB. Gestores da saúde no âmbito da qualidade: atuação e competências: abordagem

multidisciplinar. São Paulo (SP):Martinari; 2011.

Balsanelli AP, Cunha ICKO, Feldman LB, Ruthes RM, organizadores. Competências gerenciais: desafio

para o enfermeiro. São Paulo (SP): Martinari; 2008.

Camelo SHH. Professional competences of nurse to work in intensive care units: na integrate review. Ver

Lat Am Enfermagem [Internet]. 2012

Jan-Feb [cited 2013 Mar 7]; 20(1): 192-200. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v20n1/25.pdf

Carbone PP, Brandão HP, Leite JBD, Vilhena RMP. Gestão por competência e gestão do conhecimento.

3a ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV; 2009.

Charan R. O líder criador de líderes: a gestão de talentos para garantir o futuro e a sucessão.

Traduzido por Cristina Yamagami. 2a ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier; 2008.

Christensen CM, Grossman JH, Hwang J. Inovação na gestão da saúde: a receita para reduzir custos e

aumentar qualidade. Traduzido por André de Godoy Vieira, Mariana Belloli Cunha e Ronaldo Cataldo

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Cunha KC, coordenadora. Gestão de pessoas: foco na enfermagem atual. São Paulo (SP): Martinari;

Joint Commission Resources. Temas e estratégias para liderança em enfermagem: enfrentando os

desafios hospitalares atuais. Traduzido por Ana Thorell. Porto Alegre (RS): Artmed; 2008.

Kuazaqui E, Lisboa TC, Gamboa M. Gestão estratégica para a liderança em empresas de serviços

privadas e públicas. São Paulo: Nobel; 2005.

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Lee F. Se Disney administrasse seu hospital: 9 1/2 coisas que você mudaria. Porto Alegre (RS):

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Tajra SF. Gestão Estratégica na Saúde: reflexões e práticas para uma administração voltada para a

excelência. São Paulo: Iátria, 2006

Estratégias de Comunicação

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Não

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Aborda conceitos teórico-práticos de comunicação oral. Estuda as particularidades do relacionamento

interpessoal sob a ótica da comunicação verbal e não verbal.

Bibliografia:

Aquino CTE. Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. SÃO Paulo: Prentice Hall;

Chabot D, Chabot M. Pedagogia Emocional: sentir para aprender. São Paulo:Sá Editora; 2005.

Costa C, Casagrande LDR, Ueta J. Processos reflexivos e competências envolvidos na prática docente

universitária: um estudo de caso.

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Pasquale CN. O dia-a-dia da nossa língua. São Paulo: Publifolha; 2002.

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STEFANELLI, M.C; CARVALHO, E.C. A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. São Paulo,

Manole; 2005.

William D, Spina A, Cunha R. Como falar bem em público. Rio de Janeiro: Ediouro; 2008.

Oficina de texto

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Não

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Apresenta as seções de um texto científico e discute os conceitos de produção de uma boa redação. Por

meio de exercícios, procura desenvolver a elaboração de uma redação científica atraente, sem perder o

rigor, a clareza e a objetividade do texto.

Bibliografia:

Abrahamsohn P. Redação científica. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2009. Day RA, Gastel B. How

to write & publish a scientific paper. 6th ed. Westport (KC): Greenwood Press; 2006.

Cáceres AM, Gândara JP, Puglisi ML. Scientific writing and the quality of papers: towards a higher

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Secaf V. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo (SP): Martinari; 2007.

Volpato G. Bases teóricas para redação científica. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2007.

Volpato G. Pérolas da redação científica. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2007.

Gestão da qualidade em serviços de saúde

Nível: Mestrado Profissional

Obrigatória: Não

Carga Horária:

Créditos:

Ementa:

Aborda a atuação do gestor da qualidade para promover segurança ao paciente e auxiliar em decisões

estratégicas. Discute o planejamento, organização e o desenvolvimento de ações e avaliações de

processos assistenciais e gerenciais no serviço de saúde público ou privado, a partir de conceitos,

princípios e ferramentas de qualidade.

Bibliografia:

Alves VLS, Feldman LB. Gestores da saúde no âmbito da qualidade: atuação e competências -

abordagem multidisciplinar. São Paulo (SP):Martinari; 2011.

Bork AMT. Enfermagem de excelência: da visão á ação. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan;

Christensen CM, Grossman JH, Hwang J. Inovação na gestão da saúde: a receita para reduzir custos e

aumentar qualidade. Traduzido por André de Godoy Vieira, Mariana Belloli Cunha e Ronaldo Cataldo

Costa. Porto Alegre(RS): Bookman; 2009.

Dlugacz YD, Restifo A, Greenwood A. The quality handbook for health care organizations: a manager's

guide to tools and programs. San Francisco(USA): Jossey-Bass; 2004.

D'Innocenzo M, coordenadora. Indicadores, auditorias, certificações: ferramentas de qualidade para

gestão em saúde. 2a ed. São Paulo (SP): Martinari; 2010.

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La Forgia GM, Couttolenc BF. Desempenho hospitalar no Brasil: em busca da excelência. São

Paulo (SP): Singular; 2009.

Luongo J, organizadora. Gestão de qualidade em saúde. São Paulo (SP): Rideel; 2011.

Marshall Jr. I, Cierco AA, Rocha AV, Mota EB, Leusin S. Gestão da qualidade. São Paulo (SP):

FGV; 2009.Malagutti W, Caetano KC. Gestão do serviço de enfermagem no mundo globalizado. São

Paulo(SP): Rubio; 2009.

Nance JJ. Como fazer a segurança dos hospitais decolar?: o que os hospitais podem aprender

com os procedimentos da aviação para proporcionar mais qualidade e segurança aos pacientes.

Traduzido por Raul Rubenich. Porto Alegre(RS): Bookman; 2011.

Nepomuceno LMR, Kurcgant P. Uso de indicador de qualidade para fundamentar programa de

capacitação de profissionais de enfermagem. Rev Esc Enferm USP. 2008; 42( -

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urgência público. Cienc Cuid Saude [Internet]. 2012 [citado 2013 Mar 7]; 11(Supl): 121-8. Disponível em:

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Terribili Filho A. Indicadores de gerenciamento de projetos: monitoração contínua. São Paulo

(SP): M.Books; 2010.