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SUMÁRIO Introdução............................................... 2 1. DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE...........................4 1.1 Processo de Desenvolvimento de Software.............4 1.2 Engenharia de software..............................5 1.3 Modelos de Processo.................................5 1.4 Manutenção..........................................7 2. PROGRAMAÇÃO – O DELPHI................................8 3. BANCO DE DADOS – O MYSQL.............................11 Vantagens..............................................11 4. O SISTEMA DESENVOLVIDO - FUNCIONALIDADES.............13 4.1 Módulo de cadastro de clientes.....................13 4.2 Módulo de agendamento..............................13 4.3 Módulo de contabilidade salarial...................13 4.4 Módulo de prestação de serviços....................14 4.5 Módulo de vendas e estoque.........................14 5. O SISTEMA DESENVOLVIDO - PROGRAMAÇÃO.................15 6. SISTEMA DESENVOLVIDO – O BANCO DE DADOS..............16 6.1 Tabela Cliente.....................................16 6.2 Tabela Servico.....................................17 6.3 Tabela Detalhes_Servicos...........................18 6.4 Tabela Categorias_Servico..........................18 6.5 Tabela Funcionários................................19 6.6 Tabelas Descontos e Acrescimos.....................20 6.7 Tabela Cargos......................................21 6.8 Tabela Venda.......................................22 6.8 Tabela Detalhes_Venda..............................23 6.9 Tabela Produtos....................................24 CONCLUSÃO............................................... 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................27

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SUMÁRIO

Introdução..........................................................................................................................21. DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE...............................................................4

1.1 Processo de Desenvolvimento de Software..........................................................41.2 Engenharia de software........................................................................................51.3 Modelos de Processo..............................................................................................51.4 Manutenção............................................................................................................7

2. PROGRAMAÇÃO – O DELPHI...............................................................................83. BANCO DE DADOS – O MYSQL..........................................................................11

Vantagens...................................................................................................................114. O SISTEMA DESENVOLVIDO - FUNCIONALIDADES...............................13

4.1 Módulo de cadastro de clientes..........................................................................134.2 Módulo de agendamento.....................................................................................134.3 Módulo de contabilidade salarial.......................................................................134.4 Módulo de prestação de serviços........................................................................144.5 Módulo de vendas e estoque...............................................................................14

5. O SISTEMA DESENVOLVIDO - PROGRAMAÇÃO.........................................156. SISTEMA DESENVOLVIDO – O BANCO DE DADOS......................................16

6.1 Tabela Cliente......................................................................................................166.2 Tabela Servico......................................................................................................176.3 Tabela Detalhes_Servicos...................................................................................186.4 Tabela Categorias_Servico.................................................................................186.5 Tabela Funcionários............................................................................................196.6 Tabelas Descontos e Acrescimos........................................................................206.7 Tabela Cargos......................................................................................................216.8 Tabela Venda.......................................................................................................226.8 Tabela Detalhes_Venda.......................................................................................236.9 Tabela Produtos...................................................................................................24

CONCLUSÃO................................................................................................................26REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................27

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IntroduçãoDesde a antiguidade o ser humano sente a necessidade de estar bem consigo, mesmo

que isso significasse exageros em sua aparência. Não era a toa que a grande civilização

Grega tinha grande apreço pela beleza, com seus deuses dotados, (pelo menos a grande

maioria) de uma grande beleza física.

Por mais que lendas fossem criadas em relação a esses exageros, como a de Narciso,

que de tanto amar sua própria aparência foi amaldiçoado pelos deuses, há uma

necessidade, em meio ao mundo pós moderno que os seres estejam apresentados. Beleza

já passa de um conceito abstrato, mas algo que hoje em dia está tão presente em cada

pessoa que, ao conhecer alguém novo, não fica preso as questões filosóficas de

importância interior.

Hoje os padrões de estética são aquilo que faz; o que diríamos serem; a nossa primeira

opinião a tal pessoa. Beleza está diretamente ligada a estética do tempo e do espaço ao

qual se vive. – Reescrever esse parágrafo

Sócrates (470-399 a.C.), um dos mais notórios pensadores da Grécia Clássica, foi um

dos primeiros a refletir sobre estas questões de estética. Há indícios de que ele refutou

os conceitos tradicionalmente atribuídos ao belo falando que ele não irá definir o que é

belo julgando-se incapaz de explicar o belo em si.

Platão (428/27-347 a.C.) em seu tempo também tentou entender o conceito de “ser

belo” , tentando entender os objetos que o incorporavam como proporção, harmonia e

união. Mas o belo que Platão estava mais na idéia do belo em si, que era colocado como

absoluto e eterno, não dependendo dos objetos . Platão dissociava o belo do mundo

sensível, sua existência ficava confinada ao mundo das idéias, associando-se ao bem, a

verdade, ao imutável e a perfeição.

Para ele, para definir o que era ou não belo, era somente a partir do ideal de beleza

suprema, assim possivel emitir um juizo estético. O belo platoniano, por estar fora de

um mundo sensivel, está separado também da intromissão do julgamente humano,

sendo que o estado é passivo diante do belo, estabelecendo uma anião inseparavel entre

o belo, a beleza, o amor e o saber, conduzindo o homem à perfeição.

Aristoteles (384-322 a.C.), que era discipulo de Platão, dispensou idéias de seu mestre,

ligando a beleza ao mundo sensitivel, deixando a idéia de abstração para uma idéia mais

concreta do belo. Com o belo materializado a beleza, no pensamento aristotélico, já não

era imutavel, nem eterno, mas está sendo aprimorado com a evolução do ser humano.

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Foi ele que deu o primeiro passo para que o conceito de beleza disassociasse de

perfeição, trazendo o belo a uma condição mais mundana, uma esfera mais “alcaçável”

aos seres humanos. Assim sendo a beleza deixava de ser algo longe, separado do ser

humano, mas intrinseco a ele.

É o belo aristotélico, que segue critérios de simetria, composição, ordenação,

proposição, equilíbrio, que foi eaquecido por um longo tempo, mas reavivado no final

da Idade Média que será o que adaptamos hoje em dia.

A Arte segue os padrões estéticos, e hoje o ser humano tenta, cada vez mais estar

englobado naquilo que adotamos como padrão estético.

Não é a toa que hoje em dia há muitos salões que tentam ajudar a humanidade a alcaçar

esse objetivo, que a cada momento fica mais proximo da realidade.

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1. DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

O desenvolvimento de software é o ato de elaborar e implementar um sistema

computacional, isto é, transformar a necessidade de um utilizador ou de um mercado em

um produto de software. Também é entendido como a aplicação dos processos da

engenharia de software combinados com a pesquisa das necessidades do produto para

desenvolver software.

1.1 Processo de Desenvolvimento de Software

Para desenvolver um software é necessário realizar os seguintes passos:

Análise Econômica: Estabelece se o projeto de Software gerará lucro, e se a receita

gerada será o suficiente para cobrir os custos. Este processo acompanha todas as demais

etapas de desenvolvimento do Software.

Análise de requisitos de software: A extração dos requisitos de um desejado produto

de software é a primeira tarefa na sua criação. Embora o cliente, provavelmente,

acredite saber o que o software deva fazer, esta tarefa requer habilidade e experiência

em engenharia de software para reconhecer a incompletude, ambigüidade ou

contradição nos requisitos. Análise de requisitos pode ser um processo longo e árduo.

Novos sistemas mudam o ambiente e a relação entre as pessoas, então é importante

identificar todos os envolvidos, levando em conta todas as suas necessidades e

assegurando que eles compreenderam as implicações dos novos sistemas. Os analistas

podem empregar várias técnicas para solicitar os requisitos dos clientes. Historicamente,

isto envolve coisas tais como organizar entrevistas ou grupos focais (workshops) e a

criação de lista de requisitos. Técnicas mais modernas incluem prototipação, e casos de

uso, onde o analista irá aplicar uma combinação de métodos para estabelecer os

requisitos exatos de seus stakeholders, tal que um sistema que atenda as necessidades do

negócio seja produzido.

Especificação: É a tarefa de descrever precisamente o software que será escrito,

preferencialmente de uma forma matematicamente rigorosa. Na prática, somente

especificações mais bem sucedidas foram escritas para aplicações bem compreendidas e

afinadas que já estavam bem desenvolvidas. Especificações são mais importantes para

interfaces externas que devem permanecer estáveis.

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Arquitetura de Software: Remete a uma representação abstrata daquele sistema.

Arquitetura é concernente à garantia de que o sistema de software irá ao encontro de

requisitos do produto, como também assegurar que futuros requisitos possam ser

atendidos. A etapa da arquitetura também direciona as interfaces entre os sistemas de

software e outros produtos de software, como também com o hardware básico ou com o

sistema operacional.

Implementação (ou codificação): A transformação de um projeto para um código deve

ser a parte mais evidente do trabalho da engenharia de software, mas não

necessariamente a sua maior porção.

Teste: É essencial testar partes do software, especialmente onde tenha sido codificado

por dois ou mais engenheiros trabalhando juntos, é um papel da engenharia de software.

Documentação: Visa documentar o projeto interno do software para propósitos de

futuras manutenções e aprimoramentos. As documentações mais importantes são das

interfaces externas.

1.2 Engenharia de software

A criação de um programa de computador consiste de cinco passos principais:

1. Reconhecer a necessidade de um programa para resolver um problema.

2. Planificar o programa e selecionar as ferramentas necessárias para resolver o

problema.

3. Escrever o programa na linguagem de programação escolhida.

4. Compilação: tradução do código fonte legível pelo homem em código executável

pela máquina, o que é feito através de compiladores e outras ferramentas.

5. Testar o programa para ter a certeza de que funciona; se não, regressar ao passo 3.

Estes cinco passos são coletivamente conhecidos como engenharia de software. A

programação põe ênfase nos passos 2, 3 e 4. A codificação põe ênfase no passo 3. O

termo coder, por vezes usado como sinônimo para programador, pode tornar-se errado

porque ignora as capacidades necessárias para lidar com os outros quatro passos.

1.3 Modelos de Processo

Não existe um modelo de processo usado por todos, cada programador utiliza aquele

que melhor se encaixa modo para fazer o desenvolvimento.

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Porém, existe alguns modelos mais conhecidos e bastante utilizados como:

Processo em cascata

Os programadores estabelecem os requisitos, os analisam, projetam uma abordagem

para solução, arquitetam um esboço do software, implementam o código, testam

(inicialmente os testes unitários e então os testes de sistema), implantam e mantêm.

Depois que cada passo é terminado, o processo segue para o próximo passo, tal como

construtores que não revisam as fundações de uma casa depois que as paredes foram

erguidas. Se as iterações não são incluídas no planejamento, o processo não tem meios

para corrigir os erros nas etapas inicias (por exemplo, nos requisitos), então o processo

inteiro da engenharia de software deve ser executado até o fim, resultando em

funcionalidades de software desnecessárias ou sem uso. Para isso tem que se fazer o

implemento dos requisitos anteriormente analisados pelo programador.

Processos Iterativos

O Desenvolvimento iterativo e incremental prescreve a construção de uma porção

pequena, mas abrangente, do projeto de software para ajudar a todos os envolvidos a

descobrir cedo os problemas ou suposições, falhas que possam a levar ao desastre. O

processo iterativo é preferido por desenvolvedores porque lhes fornece um potencial

para atingir os objetivos de projeto de um cliente que não sabe exatamente o que quer,

ou quando não se conhece bem todos os aspectos da solução.

É um processo de desenvolvimento ágil de software . Os processos ágeis usam o

feedback, mais que o planejamento, como seus mecanismos de controle primário. O

feedback é produzido por testes regulares e das versões do software desenvolvido.

Processos ágeis

Os processos em Desenvolvimento ágil de software parecem ser mais eficientes do que

as metodologias antigas. Utiliza menos tempo do programador no desenvolvimento de

softwares funcionais de alta qualidade, mas tem a desvantagem de ter uma perspectiva

de negocio que não provê uma capacidade de planejamento em longo prazo. Em

essência, eles provem mais funcionalidades por custo/benefício, mas não dizem

exatamente o que a funcionalidade irá fazer.

Existem várias metodologias que podem ser consideradas como abordagens ágeis, entre

elas: Scrum, Programação extrema, FDD, Crystal Clear, DSDM entre outras.

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A Programação Extrema (XP), é o mais bem conhecido processo ágil. Em XP, as fases

são continuadas em passos extremamente pequenos (ou contínuos) comparados aos

processos antigos. A primeira passada (iteração incompleta) através das etapas deve

levar um dia ou uma semana, ao invés de meses ou anos para cada fase completa do

modelo em cascata. Primeiramente, escreve-se um autômato de teste, que provê

objetivos concretos para o desenvolvimento. Depois é codificado (por um par de

programadores), este passo está completo quando todos os testes se concluem, e os

programadores não pensem em nada mais que possa ser testado. Projetistas e Arquitetos

executam uma refatoração do código. O projeto é feito por pessoas que estão

codificando. O sistema incompleto mas funcional é entregue e demonstrado para os

usuários. Neste ponto, os envolvidos iniciam novamente uma nova fase de escrita e teste

para as próximas partes mais importantes do sistema.

Método formal

Os Métodos Formais são abordagens matemáticas para resolver problemas de software

e hardware ao nível de requisito, especificação e projetos. Exemplos de métodos

formais incluem Método-B, Redes Petri, RAISE e VDM. Várias notações de

especificação formal estão disponíveis, tais como a notação-Z. De forma mais genérica,

a teoria do autômato pode ser usada para construir e validar o comportamento da

aplicação para o projeto de um sistema de máquina de estado finito.

Máquinas de estado finito baseadas nestas metodologias permitiram especificar

software executáveis e contornar a codificação convencional.

1.4 Manutenção

A manutenção e melhoria de software lidam com a descoberta de novos problemas e

requisitos. Ela pode tomar mais tempo que o gasto no desenvolvimento inicial do

mesmo. Não somente pode ser necessário adicionar códigos que combinem com o

projeto original, mas determinar como o software trabalhará em algum ponto depois da

manutenção estar completa, pode requerer um significativo esforço por parte de um

engenheiro de software.

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2. PROGRAMAÇÃO – O DELPHI

Delphi , também conhecido como Borland Delphi, é um compilador, uma IDE e uma

linguagem de programação, produzido antigamente pela Borland Software Corporation

e atualmente produzido pela Embarcadero. O Delphi, originalmente direcionado para a

plataforma Windows, chegou a ser usado para desenvolvimento de aplicações nativas

para Linux e Mac OS.

O Delphi é muito utilizado no desenvolvimento de aplicações desktop, aplicações

multicamadas e cliente/servidor, compatível com os bancos de dados mais conhecidos

do mercado. O Delphi pode ser utilizado para diversos tipos de desenvolvimento de

projeto, abrangendo desde Serviços a Aplicações Web e CTI.

O Delphi é um ambiente de desenvolvimento de softwares com as seguintes

particularidades:

Visual: A definição da interface e até mesmo de parte da estrutura de um

aplicativo Delphi pode ser realizada com o auxílio de ferramentas visuais. Por

exemplo, uma tela é criada com um simples clique e um botão, selecionando

esta imagem em uma barra de ferramentas e clicando sobre a tela onde ele deve

aparecer;

Orientada a Objeto: Os conceitos de classe, herança e polimorfismo são

abarcados pela linguagem de programação do Delphi, o Object Pascal. Esta não

é, no entanto, uma linguagem puramente orientada a objeto como Smalltalk e

Eiffel;

Orientada a Eventos: Cada elemento de uma interface de aplicativo é capaz de

capturar e associar ações a uma série de eventos;

Compilada: A geração de código em linguagem de máquina acelera a execução

dos aplicativos.

INTRODUÇÃO AO DELPHI

Antes do Delphi e do Visual Basic, todas as linguagens de programação eram parecidas

do ponto de vista conceitual. Havia diferenças de sintaxe, é claro, bem como diferenças

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importantes de paradigmas, mas a metodologia da programação em C, por exemplo, era

a mesma da programação em Pascal, Cobol ou Fortran.

As linguagens visuais introduziram estratégias radicalmente novas de programação. O

fato é que, com o passar do tempo, escrever programas passou a ser cada vez mais

difícil, especialmente programas que exigiam interface gráfica. Entretanto, algumas

delas, como construir janelas, menus ou botões, podiam ser feitas sempre da mesma

forma. Estes programadores, encapsular algumas destas rotinas em uma espécie de

"objeto" pronto para ser usado. A idéia final, que deu origem ao Visual Basic e ao

Delphi, foi a percepção de que vários destes objetos podiam simplesmente ser

desenhados na tela como se desenha um retângulo ou outra figura qualquer.

O Delphi, é um pacote de ferramentas de programação concebido para programação em

Windows. Os objetos são desenhados na tela de forma visual, com auxílio do mouse, e

não por meio de programação. A programação é orientada a objetos mas em si é

orientada a eventos. Quando um evento ocorre, tal como uma tecla pressionada ou um

clique de mouse, uma mensagem é enviada para a fila de mensagens do Windows. A

mensagem estará disponível para todos os aplicativos que estiverem rodando, mas

apenas aquele interessado no evento responderá à mensagem. Tudo que o usuário

precisa fazer é detectar o evento e mandar que um trecho de código seja executado

quando isto acontecer. O Delphi torna esta tarefa fantasticamente fácil, como veremos.

Delphi não é somente uma linguagem de programação no sentido convencional, mas

sim um pacote de programação que inclui:

Uma linguagem de programação estruturada, baseada no Object Pascal;

Um conjunto de ferramentas de programação;

Uma interface com o API (Applications Program Interface) do Windows.

Um programa em Delphi pode acessar diretamente os recursos do API.

EXEMPLO DE LINHAS DE PROGRAMAÇÃO

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implementation

{$R *.dfm}

procedure TForm1.botao1Click(Sender: TObject);// evento que sera executado ao clique do botão calcular

begin edit3.Text := inttostr(strtoint(edit1.Text) + strtoint(edit2.Text)); //edit1,edit2,edit3 são ferramentas para se inserir dados

{ inttostr e strtoint convertem os dados de numeros inteiros para texto(string) e de texto para numero inteiro respectivamente}end;

end.

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3. BANCO DE DADOS – O MYSQL

O banco de dados MySQL ® tornou-se banco de dados do mundo open source mais

popular por causa de seu desempenho consistente rápido, alta confiabilidade e facilidade

de uso. É usado em todos os continentes ,mesmo na Antártida - Por desenvolvedores da

Web individuais, assim como muitos do mundo o maior e mais rápido crescimento das

organizações para economizar tempo e dinheiro alimentando seus locais de alto volume

da Web, empresas de sistemas críticos e pacotes de software - incluindo líderes da

indústria como o Yahoo!, Alcatel -Lucent, Google, Nokia, YouTube, e Zappos.com.

Banco de dados MySQL não é apenas do mundo open source mais popular, é também

tornar-se o banco de dados de escolha para uma nova geração de aplicações construídas

sobre o LAMP (Linux, Apache, MySQL, PHP / Perl / Python.) MySQL funciona em

mais de 20 plataformas, incluindo Linux, Windows, OS / X, HP-UX, AIX, Netware,

dando-lhe o tipo de flexibilidade que coloca você no controle.

Usuários novos em tecnologia de banco de dados ou um experiente desenvolvedor ou

DBA, o MySQL oferece uma gama abrangente de software certificadas, suporte,

treinamento e consultoria para fazê-lo bem sucedido.

Vantagens

Escalabilidade e flexibilidade

O servidor de banco de dados MySQL oferece o máximo em escalabilidade, ostentando

a capacidade para lidar com aplicações profundamente encaixados com uma pegada de

apenas 1MB de executar armazéns de dados maciços exploração terabytes de

informação. Flexibilidade da plataforma é uma característica do MySQL leal com todos

os sabores de Linux, UNIX e Windows que está sendo apoiada. E, claro, a natureza

open source do MySQL permite a personalização completa para aqueles que querem

acrescentar requisitos específicos para o servidor de banco de dados.

Alta Performance

A arquitetura de armazenamento original permite que os profissionais de banco de

dados para configurar o servidor de banco de dados MySQL para aplicações específicas,

com o resultado final sendo os resultados do desempenho surpreendente. Destina-se a

aplicação ou um sistema de alta velocidade de processamento de transação ou um site

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Web de alto volume que os serviços de um bilhão de consultas por dia, o MySQL pode

satisfazer as expectativas de desempenho mais exigentes de todo o sistema. Com alta

velocidade de utilitários de carga, caches de memória distintiva, índices de texto

completo, e melhorar o desempenho de outros mecanismos, o MySQL oferece toda a

munição certa para os atuais sistemas de negócio críticos.

Forte Proteção de Dados

Porque guardar o patrimônio de dados das corporações é o número um trabalho de

profissionais de banco de dados MySQL oferece características excepcionais de

segurança que garantam a protecção dos dados absolutos. Em termos de autenticação de

banco de dados MySQL fornece poderosos mecanismos para garantir que somente

usuários autorizados tenham acesso ao servidor de banco de dados, com a capacidade de

bloquear os usuários até o nível da máquina cliente que está sendo possível

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4. O SISTEMA DESENVOLVIDO - FUNCIONALIDADES

Com base nas necessidades descritas pelo proprietário do estabelecimento foi

detectado o que o software deverá conter módulo de cadastro de clientes, de

agendamento, um de contabilidade salarial de funcionários, contabilidade de serviços

prestados, incluindo a venda de produtos estabelecendo e fixando o tipo de pagamento,

além de estabelecer um controle do estoque.

4.1 Módulo de cadastro de clientes

O sistema proporcionará a opção de cadastrar ou simplesmente agendar um

cliente. Esta ação deverá ser iniciada com a escolha do proprietário. Se a opção for

cadastrar, será armazenado um espaço na memória que contenha dados mais específicos

do cliente, por exemplo, além do nome, data, horário e serviço, será armazenado

também dados como sobrenome, endereço, data de nascimento, cidade e-mail - fato que

não aconteceria se houvesse um agendamento. Esses dados seriam utilizados para fazer

uma mala-direta dos aniversariantes do mês visando agradecer principalmente os

clientes de longa data, para registrar e acompanhar os tratamentos que foram realizados

desde o cadastro do cliente, para obter-se um histórico e facilitar a contabilidade de

compras e vendas.

4.2 Módulo de agendamento

O sistema deverá armazenar uma agenda específica de cada funcionário, exibindo

seus horários de modo que cada um tenha controle das tarefas a serem executadas em

seu expediente, e de forma a agilizar o agendamento de horário de certo serviço. Haverá

uma tabela com informações básicas para executar as atividades diárias do salão.

Para isso dispomos de telas que devidamente programadas com a função; junto a

um banco de dados; de armazenar os horários de forma simples e rápida.

4.3 Módulo de contabilidade salarial

O proprietário terá um maior controle sobre o gerenciamento financeiro do sistema

tanto na área de pagamento de funcionários, como no valor de serviços prestados,

formas de pagamento de cada cliente, saída de produtos oferecidos pelo

estabelecimento, de modo que o próprio sistema tenha armazenado o salário de cada

funcionário, indicando acréscimos, horas extras, descontos, etc. O mesmo para serviços

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prestados, juntamente com a saída de produtos e a forma de pagamento. O programa

deverá estar capacitado a armazenar a renda daquele dia e também exibir a valor de

capital que entrou e saiu daquele mês.

4.4 Módulo de prestação de serviços

Esta parte do sistema deverá apresentar uma tabela que ao ser acessada exiba os

tipos de serviços que o salão pode oferecer mostrando também o valor base para se ter

um média dos cálculos relacionados sobre os serviços, já deixará pré-definido o cargo

de cada funcionário e o serviço que ele irá executar, (Para o caso de um funcionário

prestar um serviço que não foi estabelecido por ele).

4.5 Módulo de vendas e estoque

Ao se deparar com produtos vendidos no salão também foram analisadas questões

relacionadas á esta área, para isso será cadastrado os produtos que ficam expostos,

armazenando os dados principais como preço e marca juntamente com o nome do

funcionário que vendeu, dessa forma ficará mais bem organizada a saída de produtos e

controle da renda extra com estes. Em relação ao estoque, será cadastrada a quantidade

em unidade interligada ao nome do produto e marca (dados essenciais), para fins de

controle.

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5. O SISTEMA DESENVOLVIDO - PROGRAMAÇÃO

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6. SISTEMA DESENVOLVIDO – O BANCO DE DADOS

Como já falado o nosso programa terá o apoio de um DataBase (Base de Dados1) que

alocara os dados das movimentações feitas no estabelecimento mencionado. As tabelas

foram estruturadas de acordo com o DER2 (Ver Anexo) onde foram necessárias 11

tabelas descritas a seguir, junto com a descrição. As sintaxes de criação da tabela em

DQL estão anexas no final, no “Anexo – Tabelas (Sintaxe SQL)”

6.1 Tabela Cliente

A tabela Cliente tem por objetivo cadastrar os clientes que fizera ou fazem

constantemente algum serviço no estabelecimento. Também usada para ter algum

histórico do serviço que determinado cliente fez, tendo em vista a performance de cada

serviço prestado.

Descrição:

Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Cliente  int(7)   Não    auto_increment Nome  varchar(15)   Não     Sobrenome  varchar(20)   Sim  NULL   Telefone  int(10)   Não  0   Endereco  varchar(30)   Sim  NULL   Cidade  varchar(30)   Sim  NULL   CEP  int(8)   Sim  NULL   RG  varchar(11)   Sim  NULL   CPF  int(11)   Sim  NULL   Dta_Nasc  date   Sim  NULL   

Na tabela o campo Cod_Cliente é a Chave Primaria3 e possui como atributo extra o auto

incremento (ou auto numeração), isso para impedir a duplicação.

1 Base de dados ou DataBase: De acordo com a inciclopédia Larousse Cultural “um conjunto estruturado de dados que agrupa informações com certos caracteres em comum”2 DER: Diagrama Entidade Relacionamento3 Chave Primaria(PK): dado principal de uma tabela com o qual a tabela é organizada, e não admite duplicação (caso de dado repetido)

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As únicas tabelas que não admitem dado nulo (à exceção da chave primária) são os

campos Nome e Telefone, dado que para o salão efetuar um serviço para algum cliente

qualquer, não é necessário os demais dados, mas por questões maiores os demais

campos foram adicionados.

6.2 Tabela Servico

A tabela Servico vem como meio de armazenar o registro de um serviço prestado. Nela

será mercado as datas dos serviços relacionados aos clientes, e (juntamente com a tabela

Detalhes_Servico, descrita a seguir) os dados que são relacionados aos serviços

prestados.

Descrição:

Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraData  date   Não  0000-00-00   Cod_Cliente  int(7)   Não  0   Cod_Servico  int(7)   Não  0   Status  varchar(10)   Sim  NULL   

O fato de não poder se registrar mais de um serviço em nome de um determinado cliente

na mesma data nos obrigou a optar por uma chave composta4, pelo fato do conjunto de

dados colocados como PK não poder ser repetido. Isso faz com que um cliente tenha

que (na hora da inserção dos dados) determinar os horários que seus serviços serão

prestados.

O campo Status surgiu da idéia de se ter um campo que marque se um serviço foi

confirmado ou não e se ele foi efetuado, para o caso que, quando se fechar um relatório

dos serviços prestados no dia, a contabilidade tenha como gerar o quanto de lucro se

teve no dia.

4 Chave Composta: Quando mais de um campo é selecionado para servir de chave primaria em uma tabela, esse conjunto de tabela é chamado de chave composta.

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6.3 Tabela Detalhes_Servicos

A partir do momento que um cliente pode efetuar vários tipos de serviços tem-se a

necessidade de se criar uma tabela que aloque os dados dos serviços que o cliente

solicitou. Em nosso caso essa tabela tem o nome de Detalhes_Servicos.

Detalhes:

Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Servico  int(7)   Não  0   Cod_func  int(7)   Não  0   Horário  time   Não  00:00:00   Cod_cat  int(7)   Não  0   Valor  float   Não  0   Desconto  float   Sim  0 

Nessa tabela tanto Cod_Func como Cód_cat servem como chave estrangeira5 das tabela

Funcionário e Categoria_Servico respectivamente.

Como um funcionário não pode executar mais de um serviço por horário, todos esses

campos se tornam PK formando assim uma chave composta de três campos.

O campo Valor tem a finalidade de marcar o valor efetivamente pago pelo serviço, ao

passo que, não há alguma restrição do estabelecimento e ceder algum desconto na hora

para o cliente e pelo fato que muitos serviços tem variantes a ser consideradas pelo

funcionário que cadastrou o serviço, mas não ao sistema em si.

6.4 Tabela Categorias_Servico

Existem muitos serviços cobrados no Salão, cada um com um preço base que seja

necessário já estar armazenado no sistema e que apenas ao o proprietário tenha acesso

de mudá-los (Essa restrição será dado na programação), assim, foi-se criada a tabela que

tem por objetivo armazenar esses dados que serão exportados para a tabela

Detalhes_Servico.

Detalhe:

5 Chave Estrangeira: quando um campo vem exportado de outra tabela como meio de ligação entre elas, o campo na tabela de destino ganha o nome de chave estrangeira.

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Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Cat  int(7)   Não    auto_increment Nome  varchar(20)   Não     Valor  float   Não  0   Descricao  varchar(40)   Sim  NULL   

Por padrão o campo Descricao pode admitir valor nulo, e os campos Nome, e Valor, por

serem os dois objetos principais dessa tabela não devem em hipótese alguma terem

valores nulo. O campo Cod_Cat (que serve como Chave estrangeira na tabela

Detalhes_Servico) não pode ser duplicado então ele tem como atributo o fato de ser PK

além de ser auto_increment.

6.5 Tabela Funcionários

O salão possui vários funcionário, e em uma analise de requisitos feito com o

proprietário do local, teve-se a necessidade de se ter uma tabela especifica dos

funcionários, que serve tanto como chave estrangeira da tabela Detalhes_Servico como

das tabela Acrescimos e Descontos(descritas a seguir). Primordialmente essa tabela tem

por objetivo principal servir para o módulo de contabilidade salarial, tendo em vista

também o fato de se ter uma ,agenda dos determinados serviços que um empregado

deve realizar.

Descrição:

Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Func  int(7)   Não    auto_increment Nome  varchar(15)   Não     Sobrenome  varchar(20)   Não     RG  varchar(11)   Não  0   CPF  int(14)   Não  0   Carteira_Trab  int(15)   Sim  NULL   Endereco  varchar(20)   Não     Cidade  varchar(20)   Não     CEP  int(10)   Não  0   Telefone  int(10)   Sim  NULL   Celular  int(10)   Sim  NULL   

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Dta_Nasc  date   Não  0000-00-00   Dta_Admissão  date   Não  0000-00-00   Cod_Cargo  int(7)   Não  0   

O campo Cod_func é a chave de ligação, tanto com a tabela Detalhes_Servico como

Descontos e Acrescimos servindo de link dessas tabelas. Para evitar duplicata, esse

campo serve como PK e tem como atributo extra a auto-numeração.

O campo Cod_cargo é a chave estrangeira da tabela cargos, de onde vem (no sistema) o

salário base de cada cargo no salão. Esse campo é que faz a ligação entre as

determinadas tabelas.

Todos os campos são obrigatórios à exceção de Telefone, Celular, já que nem todos os

funcionários têm a obrigação de ter um telefone e um celular. O campo Carteira_Trab

também não é obrigatório, pois nem todos os funcionários do salão tem registro em

carteira.

6.6 Tabelas Descontos e Acrescimos

Um funcionário tem Acréscimo e descontos em seu salário base, e um empregado pode

exercer uma função diferente da qual ele está habituado, mas para isso ele ganha certa

porcentagem (ou valor) em cima do valor cobrado.

Essas necessidades nos levaram a criar essas duas tabelas com a finalidade de

armazenar essas informações para o calculo básico. Como as tabelas são idênticas, as

funções que servem em uma tendem a permanecer iguais na outra.

Descrição da tabela Acrescimos:

Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Func  int(7)   Não  0   Data  date   Não  0000-00-00   Valor  float   Não  0   Detalhes  varchar(30)   Não     

Descrição da tabela Descontos:

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Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Func  int(7)   Não  0   Data  date   Não  0000-00-00   Valor  float   Não  0   Detalhes  varchar(30)   Não     

Nessas tabelas não há uma PK, pois qualquer dado (ou conjunto) pode ser duplicado.

Poderia ter-se criado um campo que se alocasse um código para cada desconto ou

acréscimo, mas seria um campo inútil, sem qualquer serventia, então, optou-se por

tabelas sem qualquer PK.

O campo Cod_Func é a ligação entre os valores contidos nessa tabela e o funcionário e

vem da tabela “Funcionarios” como chave estrangeira.

Nenhum campo deve receber valor nulo, pois se algum funcionário recebe um

acréscimo ou desconto em seu salário, este deve ter alguma justificativa (armazenado

em Detalhes).

Essa é uma tabela que deve ser acessível primordialmente pelo proprietário do

estabelecimento.

6.7 Tabela Cargos

Um funcionário tem apenas um cargo, e por sua vez, um cargo pode ter vários

funcionários estabelecendo assim um relacionamento6 1 para N, assim sendo, a idéia

dessa tabela vem de que, a partir do momento que um cargo tem uma salário base fixo,

mudando de acordo com os critérios adotados pelo dono do estabelecimento, seria mais

fácil se o salário bruto de um cargo fosse adotado se uma tabela arrumada

criteriosamente pelo cargos.

Assim, uma tabela com o conteúdo da descrição de cada cargo e suas funcionalidades

vem a otimizar e enriquecer o sistema e o Banco de dados.

Descrição:

Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Cargo int(7) Não auto_increment

6 Relacionamento: Tipo de interação entre duas ou mais tabelas.

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Detalhes varchar(30) Sim NULLHs_Min time Sim NULLSalario float Não 0

O campo Cod_Cargo é a PK e tem atributo extra de auto-incremento para se evitar que

um cargo tenha mais de um código o especificando, pois este campo que serve de chave

estrangeira para a tabela de funcionarios, fazendo o link7 entre essa tabela a de

funcionários.

Como campos obrigatórios temos a PK e o salário(campo originalmente em que foi

baseado a tabela). O campo Hs_Min é as horas mínimas referentes ao mês em que esse

funcionário tem seu salário bruto calculado.

6.8 Tabela Venda

Levando-se em consideração que no salão, além de se fazer um tratamento estético,

pode-se também comprar o produto pelo funcionário recomendado. O fato do salão

também fazer a venda de produtos, nos dá a idéia que se deve ter um banco de dados

que armazene as movimentações de venda efetuada. Essa é o objetivo dessa tabela.

Detalhes:

Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Venda  int(7)   Não    auto_increment Dta_Venda  date   Não  0000-00-00   Cod_Func  int(7)   Não  0   

Para se evitar a duplicação de código de venda (Cod_Venda) é que esse campo que

ganha o atributo de chave primaria, e que servira de chave estrangeira para a tabela de

detalhes de venda.

O campo Cod_Func, tem por objetivo armazenar o código do funcionário que efetuou a

venda , para devidas precauções.

7 Link: Do inglês que significa: Elo, ligação. Empregado no texto, como a conexão entre duas tabelas.

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6.8 Tabela Detalhes_Venda

A utilidade dessa tabela se dá pelo fato que uma compra necessariamente não necessita

ter apenas um produto, podendo assim ter mais. Poderia se ter um campo na tabela

venda para alocar o produto vendido, mas isto restringiria uma compra a ter apenas um

produto, o que não é viável nem interessante, o que nos fez optar por uma tabela que

tenha como se ter os detalhes.

Descrição:

Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Venda  int(7)   Não  0   Cod_Produto  int(7)   Não  0   Qtt  int(3)   Não  0   Valor_Venda  float   Não  0   

Não há uma chave primária, pelo fato que uma venda pode ter vários produtos do

mesmo gênero, e para não se criar um campo de código do detalhe (o que seria um

campo inútil) optou-se por deixar essa tabela sem uma chave primária.

O campo Cod_Produto tem a finalidade de fazer a ligação entre a tabela de produtos e a

tabelas de detalhes, sendo ela a união que o sistema usara para ligar ambas, igualmente

Cod_Produto que faz a ligação com a tabela Produtos.

Valor da venda, armazena o valor real cobrado pelo produto, para fins administrativos.

6.9 Tabela Produtos

Para armazenar os produtos que o salão tem disponibilidade de venda se criou essa

tabela Produtos.

Descrição:

Campo Tipo Atributos Nulo Padrão ExtraCod_Produto  int(7)   Não    auto_increment Nome  varchar(20)   Não     Marca  varchar(20)   Não     Preco  float   Não  0   

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Para se evitar duplicação de códigos, o campo Cod_Produto assume a forma de PK,

servindo assim como chave estrangeira para a tabela Detalhes_Venda.

Nome e Marca armazenam, respectivamente, o nome do produto e a sua marca para

uma consulta, que em um formulário e ser colocado na programa usará a informação

correspondente.

Preço, armazena o preço base para cobrança do produto em questão, que será

transportado para a tabela Detalhes_Venda, e lá poderá ser alterado, para algum

acréscimo ou desconto.

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7. O SISTEMA DESENVOLVIDO – A INTERFACE

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CONCLUSÃO

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Wikipédia, A enciclopédia livre – Artigo: CodeGear Delphi – Visitado em 13/11/2009 – Disponível em < http://pt.wikipedia.org/wiki/CodeGear_Delphi>,

XTibia, fórum – Artigo: Introdução ao Delphi – visitado em 13/11/2009 – Disponível em < http://www.xtibia.com/forum/Introducao-Ao-Delphi-t22862.html>,

MySQL, site oficial – Visitado em 20/11/2009 – Disponível em < http://www.mysql.com/>