SUMÁRIO - Paraná...Mantido pelo Governo do Estado do Paraná, através da Secretaria de Estado e...
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SUMÁRIO
I. IDENTIFICAÇÃO DO COLÉGIO ........................................................................................................... 2
HISTÓRICO DO COLÉGIO................................................................................................................ 3
ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR .................................................................................. 4
II. DIAGNÓTICO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR .................................................................................... 5
DESCRIÇÃO DO ALUNADO ............................................................................................................ 6
QUADRO DE PESSOAL .................................................................................................................... 7
CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS: ............................................................................................ 9
CALENDÁRIO .................................................................................................................................... 9
III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................................................... 10
CONCEPÇÃO FILOSÓFICA ............................................................................................................ 10
PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DA ESCOLA .............................................................. 12
CONCEPÇÕES .................................................................................................................................. 13
METODOLOGIA E AVALIAÇÃO................................................................................................... 17
IV. PROPOSIÇÕES DE AÇÕES ............................................................................................................... 18
AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ............................................................................................. 18
INSTÂNCIAS COLEGIADAS .......................................................................................................... 23
CONSELHO DE CLASSE ................................................................................................................. 24
V. REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS .................................................................................................. 52
ANEXOS .................................................................................................................................................... 52
PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA .................................................................................................... 52
PLANO DE AÇÃO – DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: "CULTURA AFRO-BRASILEIRA,
AFRICANA E INDÍGENA" ............................................................................................................. 55
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I. IDENTIFICAÇÃO DO COLÉGIO
O Colégio Estadual Francisco Carneiro Martins – Código 00010 está situado
na Rua Dr. Laranjeiras, 916, CEP 85010-030, Telefone (42) 3623-2466, Fax: (42) 3623-
2466, na região central do Município de Guarapuava (Cód. 0295). Para acessar
informações via internet a escola mantém página no Portal da Educação netescola, e
pode ser utilizado também o endereço eletrônico
www.grpfranciscocmartins.seed.pr.gov.br.
Mantido pelo Governo do Estado do Paraná, através da Secretaria de Estado e
da Educação ligada administrativamente ao Núcleo Regional de Educação de
Guarapuava, (Cód. 014) foi criado através do Decreto de Reorganização n.º 1385/75 de
23 de dezembro de 75, publicado em Diário Oficial do Estado do dia: 30/12/75 e
reconhecido pela Resolução n.º 2.150/82 de 11 de agosto de 1982, publicada em Diário
Oficial do Estado do dia 30/08/1982.
A sua documentação legal é determinada através:
Ato de autorização da escola: Resolução no. 1375/75, publicado no Diário
Oficial em 30 de dezembro de 1975.
Ato de reconhecimento: Resolução no. 2150/82 publicado no Diário Oficial
do Estado em 30 de agosto de 1982.
Ato de renovação do reconhecimento: Resolução 1744/02.
Ato administrativo de aprovação do Regimento Escolar no. 064/2005 de 29
de março de 2005.
O Colégio situa-se aproximadamente a 1,5 km do Núcleo Regional de
Educação é uma escola urbana, situada na região central da cidade.
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HISTÓRICO DO COLÉGIO
O Colégio Estadual “Francisco Carneiro Martins” - Ensino de 2º Grau iniciou
suas atividades em 1º de março de 1946, sob a denominação de “Ginásio Estadual de
Guarapuava”.
Em 6 de março de 1942, o então Prefeito Municipal de Guarapuava, Dr. Mário
P. Camargo,
0o fazia a doação, para o Estado do Paraná, de um terreno urbano, compreendido pelo
“Largo Sete de Setembro”, com a área de 6,097 m 2, na quadra formada pelas Ruas: Dr.
Laranjeiras, Capitão Rocha, Barão do Rio Branco e Silva Jardim, do perímetro urbano,
para nele ser construído um Grupo Escolar.
O Prédio construído com 12 salas de aula ficou pertencendo ao Grupo Escolar
“Visconde de Guarapuava”.
Em 1945, pelo Decreto-lei n.º 309, de 17 de fevereiro, assinado por sua
Excelência, o Interventor Federal do Estado do Paraná, Sr. Manoel Ribas, criava-se o
Ginásio Estadual de Guarapuava, posteriormente chamado de Ginásio Estadual “Manoel
Ribas”, cuja instalação datou de 1º de março de 1946.
Sua equiparação como entidade educativa deu-se em 5 de outubro de 1946 pela
Portaria Ministerial n.º 567, do Ministério de Educação e Cultura.
Este Estabelecimento funcionou, inicialmente em 4 salas do Grupo Escolar
Visconde de Guarapuava, com pouco mais de cem alunos.
Na gestão do Excelentíssimo Senhor Moysés Lupion, no Governo do Estado do
Paraná, construiu-se um novo prédio à rua XV de Novembro, para o Grupo Escolar
Visconde de Guarapuava e cuja inauguração aconteceu nos primeiros dias do Governo
do Dr. Bento Munhoz da Rocha Neto.
O prédio, construído no Largo Sete de Setembro, passava então a pertencer ao
Colégio Estadual “Manoel Ribas”, pioneiríssimo dentre todos os Estabelecimentos de
Ensino secundários, criados no oeste do Paraná.
Seu pólo de atração alcançava as regiões de Pitanga, Campo Mourão, Pato
Branco, Laranjeiras do Sul, Foz do Iguaçu e outras cidades do centro-oeste.
Seu primeiro Diretor foi o Dr. Francisco Carneiro Martins que conseguiu a
construção de alvenaria a qual foi destinada para auditório, sala de professores e
coordenação.
Na Direção do Sr. João Rodrigues de Oliveira, instalou-se o Curso Ginasial
Noturno, no ano de 1950.
Em 1963, pelo Decreto-lei n.º 10.911, de sua Excelência Gen. Ney Amintas de
Barros Braga, datado de 10 de fevereiro, o Ginásio Estadual “Manoel Ribas”, tomava a
denominação de Colégio Estadual “Miguel Bohomoletz” em homenagem a um
benemérito médico, que em outros tempos, prestou serviços a Guarapuava.
Esse mesmo Decreto criou o Curso Científico Noturno na área de Cultura
Geral.
Com a Portaria n.º 3.179, de 13 de março de 1967 o Sr. Secretário dos
Negócios de Educação e da Cultura autorizou o funcionamento do Curso Científico
Diurno, na área de Ciências Físicas e Biológicas.
Em 31 de Dezembro de 1966, a lei n.º 5.462, do Excelentíssimo Sr.
Governador do Estado do Paraná, Dr. Paulo Cruz Pimentel, fazia voltar à antiga
denominação de Colégio Estadual “Manoel Ribas”.
Finalmente, pelo Decreto n.º 1385, de 23 de dezembro de 1975, do
Excelentíssimo Sr. Jayme Canet Jr., Governador do Estado do Paraná, era autorizado o
funcionamento do Complexo Escolar de Guarapuava, Ensino de 1º e de 2º Graus,
resultante da reorganização do Colégio Estadual “Manoel Ribas”, Escola Normal
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Colegial Estadual “Professor Amarilio”, Colégio Comercial Estadual de Guarapuava,
Grupo Escolar “Antonio Tupy Pinheiro”, Ginásio Estadual Noturno de Guarapuava,
Grupo Escolar “Dr. Rubem Fleury da Rocha” e Grupo Escolar do “5º Distrito
Rodoviário”.
O art. 2º do mesmo Decreto determinava que o Curso Científico do Colégio
Estadual “Manoel Ribas”, a Escola Normal Colegial Estadual “Prof. Amarilio” e o
Colégio Estadual Comercial de Guarapuava passassem a constituir um único
Estabelecimento, sob a denominação de Colégio Estadual “Francisco Carneiro Martins”
- Ensino de 2º Grau, denominado Colégio Estadual “Francisco Carneiro Martins” -
Ensino Médio.
Em 1996, o Estabelecimento aderiu ao PROEM, firmado em 28/11/96, no qual
todos os Cursos Técnicos foram cessados a partir do início do ano letivo de 1997,
conforme Resolução N.º 4.394/96 – SEED. Sendo a partir de então implantado o Curso
de Educação Geral – Ensino Médio, em substituição às habilidades do mesmo grau de
ensino.
O Colégio Estadual “Francisco Carneiro Martins”, oferta o Curso de Ensino
Fundamental, conforme Diário Oficial N.º 5722, de 13/04/00 - Resolução 488/2000 de
16/02/200, denominando-se Colégio Estadual “Francisco Carneiro Martins” - Ensino
Fundamental e Médio. Após a implantação dos cursos profissionalizantes Integrados e Educação
Profissional – Nível Técnico nas áreas de Administração, Eletromecânica, Eletrônica,
Informática, Meio Ambiente, Química, Secretariado o Colégio passou a denominar-se
Colégio Estadual Francisco Carneiro Martins Ensino Fundamental Médio e
Profissional através da Resolução 5951/06 publicada no Diário Oficial de 07 de agosto
de 2007.
ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
O colégio funciona nos turnos da manhã, tarde e noite, ofertando turmas do
Ensino Médio Regular, Médio Integrado e Subseqüente, obedecendo aos seguintes
horários:
MANHÃ TARDE NOITE
S Entrada Saída
Entrada Saída Aulas Entrada Saída
1ª aula 07h30m 8h20m 1ª aula 13h 13h50m 1ª aula 18h50m 19h40m
2ª aula 08h20m 09h10m 2ª aula 13h50m 14h40m 2ª aula 19h40m 20h30m
3ª aula 09h10m 10h 3ª aula 14h40m 15h30m Intervalo Recreio 10m
Intervalo Recreio 10m Intervalo recreio 10m 3ª aula 20h40m 21h25
4ª aula 10h10m 11h 4ª aula 15h40m 16h30m 4ª aula 21h25m 22h15m
5ª aula 11h 11h50m 5ª aula 16h30m 17h20m 5ª aula 22h15m 23h
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II. DIAGNÓTICO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR
Taxa de evolução do rendimento escolar dos últimos três anos
Ano 2008 Ensino Rendimento Escolar
Taxa de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono
Fundamental 75,00% 22,50% 2,50%
Médio 70,70% 16,90% 12,20%
Médio Integrado 83,30% 11,70% 4,90%
Educ Prof - Nível
Técnico
67,60% 8,70% 23,50%
Ano 2009 Ensino Rendimento Escolar
Taxa de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono
Fundamental 89,20% 10,00% 0,70%
Médio 77% 15,2% 6,2%
Médio Integrado 88,70% 8,20% 2,90%
Educ. Profissional
Nível Técnico
60,40% 7,80% 31,60%
Ano 2010
Ensino Rendimento Escolar
Taxa de Aprovação Taxa de Reprovação Taxa de Abandono
Médio 73,5% 19,37% 6,38%
Médio Integrado 88,9% 6,6% 4,1%
Educ Prof - Nível
Técnico
63,5% 7,4% 32,8%
Cabe ressaltar, que a taxa de evasão no Ensino Médio Regular e Integrado dá-se pelos
fatores,de mudança de cidade,ou a não adequação de curso.
Enquanto no subseqüente,cursos estes no período noturno geram outros fatores como: s
em conciliar horário escolar com o do trabalho, desmotivação, transporte, e o não
acompanhamento no processo de aprendizagem, gerado pelo tempo de afastamento
escolar.
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DESCRIÇÃO DO ALUNADO
O alunado matriculado no Colégio Estadual Francisco Carneiro Martins está
distribuída nos turnos e cursos conforme o descrito abaixo:
MANHÃ – ENSINO MÉDIO EM BLOCOS DE DISCIPLINAS
SEMESTRAIS E MÉDIO INTEGRADO
TARDE – ENSINO MÉDIO EM BLOCOS DE DISCIPLINAS
SEMESTRAIS E MÉDIO INTEGRADO
NOITE – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – NÍVEL TÉCNICO
No Colégio Francisco Carneiro Martins estão matriculados atualmente 1427
alunos, distribuídos em: Ensino Fundamental (cessação temporária), 12 turmas de
Ensino Médio em Blocos de Disciplinas Semestrais, 23 turmas de Ensino Médio
Integrado e 17 turmas de Ensino Subseqüente, distribuídas em três turnos de
funcionamento (manhã, tarde e noite).
Para conhecer melhor o alunado, a escola realizou pesquisa com uma
amostragem de 387 alunos. Quanto a situação sócio-econômica, constatou-se que 63%
das famílias recebem de 2 a 4 salários mínimos, 22% de 5 a 7 salários. Nos períodos da
manhã e tarde apenas 18% dos alunos têm trabalho remunerado e a grande maioria
recebe menos de um salário, no período noturno 79% dos alunos são trabalhadores, a
maioria desses contribui no orçamento familiar ou é chefe de família.
Cerca de 55% das mães trabalham fora do lar. Poucas famílias acompanham os
estudos dos filhos, alegando diversos motivos entre eles falta de tempo. Os
responsáveis sentem dificuldades em ajudar os alunos nas tarefas escolares e trabalhos
de pesquisas, principalmente em razão não entenderem os conteúdos. Grande parte dos
alunos moram nos bairros e vêm para esta escola em busca de um ensino de qualidade
assim como o fato de aqui encontrarem vários modalidades de ensino.
Um dos motivos dos alunos virem de todos os bairros da cidade, é que a
escola situa-se na região central, com facilidade para usar o transporte coletivo.
Portanto, não há uma comunidade específica e sim uma diversidade muito grande de
alunos, a escola não possui uma identidade.
Constatou-se que, a maioria mora em casa própria, mas muitos ainda
dependem de pagar aluguel. Todas as casas possuem, água encanada, luz elétrica e uma
pequena parcela não possui rede de esgoto.
A idade dos alunos é muito variada sendo de 13 anos até 45 anos, devido ao
fato do colégio atender aos três níveis de ensino, mas todas as idades são compatíveis as
séries cursadas.
O nível cultural dos pais varia desde, primeiras séries do Ensino Fundamental
até o Ensino Superior, o que demonstra a diversidade de valores culturais que chegam
até a escola.
Cerca de 70% das famílias são pequenas, compostas de 2 a 4 pessoas, porém
ainda existem grandes famílias compostas por mais de 8 pessoas, notou-se também que
cerca de 6% das famílias são compostas apenas por duas pessoas geralmente mãe e
filho.
No que se refere a religião, nossa clientela é composta basicamente de
católicos, cerca 82%. Os demais pertencem a outras religiões.
O Colégio, atende alunos portadores de necessidades especiais, 01 cadeirante ,
02 visuais e 03 auditivos no ensino médio.
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Quanto aos alunos da Educação Profissional podemos caracterizar em duas
posições, os alunos que freqüentam o Ensino Subsequente têm a idade superior ao
Médio Integrado, pois são egressos do Ensino Médio a procura de um novo aprendizado
e condições melhores de vida.
Sua condição sócio econômica está dentro da renda de salário mínimo, e eles
advêm de todos os bairros da cidade.
Observamos ainda que as desigualdades se expressam nos níveis econômico,
social e cultural, já que muitos não possuem acesso a atividades culturais e de lazer de
qualidade, e se conclui que todas essas desigualdades levam aos problemas de
aprendizagem. Nesse sentido, a escola incentiva uma prática pedagógica em diferentes
metodologias, valorizando concepções de ensino, de aprendizagem e de avaliação que
permitam aos professores e estudantes conscientizarem da necessidade de uma
transformação emancipadora.
Assim sendo, ao detectar alunos vindouros de outras instituições, e que
apresentem déficit de aprendizagem, há uma adequação em relação a modificação do
planejamento, objetivos, atividades e formas de avaliação, sendo esta a forma de
adaptação curricular ofertada por nossa escola. Dentro da realidade em que a escola esta
inserida a Educação Inclusiva, entendida sob a dimensão curricular, significa que o
aluno com necessidades especiais deve fazer parte da classe regular, aprendendo as
mesmas coisas que os outros – mesmo que de modos diferentes – cabendo ao professor
fazer as necessárias adaptações. Para que o desenvolvimento de ações adaptativas,
visando a flexibilidade do currículo, a escola realiza essas adaptações curriculares em
três níveis:
Adaptações no nível do projeto pedagógico (currículo escolar) que devem
focalizar, principalmente, a organização escolar e os serviços de apoio,
propiciando condições estruturais que possam ocorrer no nível de sala de aula e
no nível individual.
Adaptações relativas ao currículo da classe, que se referem, principalmente, à
programação das atividades elaboradas para sala de aula e extra classe, como
atividades em contra turno, em que a escola mantêm convênio com a
Universidade do Centro Oeste – UNICENTRO para aulas de reforço.
Adaptações individualizadas do currículo, que focalizam a atuação do professor
na avaliação e no atendimento a cada aluno.
Neste processo faz-se necessária a comunidade escolar estar participando em
todas as ações desenvolvidas pela escola. Portanto, a presença dos pais acontece de
forma periódica e sempre que necessário para discutir, analisar e buscar soluções junto
ao corpo docente, não só quanto a problemas de aprendizagem, mas sim também para
desenvolvimento psicossocial do educando.
QUADRO DE PESSOAL
Direção: QPM - 01 Direção Geral
PSS – 0
QFBE- 0
QPPE - 0
Direção Auxiliar – QPM - 03
8
PSS – 0
QFBE – 0
QPPE – 0
Professores em Regência: QPM -112
PPS - 44
Pedagogos: QPM - 05
PSS - 03
Servidores em Funções de Apoio: QFEB – 12
QPPE – 01
CLAD - 02
AGENTE EDUCACIONAL I
NOME FUNÇÃO VINCULO
Abegacir Maria Apareica Correia Aux.Serv.Gerais QFEB
Alba Aparecida da Silva Merendeira QFEB
Alvina T.Fiuza Aquino Aux.Serv.Gerais QFEB
Bernadete Pasko Aux.Serv.Gerais QFEB
Daluz de Fátima Horst Fiuza Aux.Serv.Gerais QFEB
Delair de Fátima C.Sobrinho Aux.Serv.Gerais QFEB
Leonor Pachinski Lopes Aux.Serv.Gerais QPPE
Margarida de Queiroz Aux.Serv.Gerais QFEB
Maria Inez Vidal dos Santos Aux.Serv.Gerais QFEB
Maria Ivanir Andrade Rebello Aux.Serv.Gerais CLAD
Natalia Skreptz Aux.Serv.Gerais QFEB
Rita Suzana da Silva Ramos Merendeira QFEB
Romildo Mayer Aux.Serv.Gerais QFEB
Terezinha Pedrozo Aux.Serv.Gerais CLAD
Sooely Terezinha Pinto Aux.Serv.Gerais QFEB
Servidores em Funções de Apoio: QFEB – 12
QPPE – 00
PSS – 00
AGENTE EDUCACIONAL II
NOME FUNÇÃO VINCULO
Adriana do Belem Alves Ramalho Secretaria QFEB
Paulina Pires Machado Secretaria QFEB
Ruth Eliane Horst Secretaria QFEB
Adriana Maciel Secretaria QFEB
Josete Silvana Holocheski Secretaria QFEB
Marilene T.Fanin Back Secretaria QFEB
9
João Mauricio Caldas Secretaria QFEB
Ana Inês Horbus PInheiro Biblioteca QFEB
Jordana de Matos Biblioteca QFEB
Luiz Augusto Ribas Adriano Videoteca QFEB
Carlos Alberto Gomes Videoteca QFEB
Rosihane Keller Nunes Laboratorio QFEB
CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS:
Os espaços disponíveis hoje da escola não são os ideais, mas garantem o
cumprimento do atendimento das necessidades pedagógicas, técnicas e administrativas.
O espaço físico atual conta com 18 salas de aula, 01 Biblioteca, 01 Laboratório
de Ciências Naturais (Física, Química e Biologia); 01 laboratório de Meio Ambiente, 01
Laboratório para Deficientes Visuais, 02 Laboratórios de Informática
(PROEM/PROINFO e PR DIGITAL), 02 Laboratórios de Eletromecânica,01
Laboratório do Brasil Profissionalizado, 01 auditório com capacidade para 300
(trezentas pessoas), uma quadra esportiva com área coberta, uma cantina, uma cozinha
(improvisada em uma sala de aula), dois banheiros para professores (masculino e
feminino), 06 banheiros para alunos (masculino e feminino), com adaptação para
portadores de deficiência, salas específicas para Direção, Secretaria, Equipe
Pedagógica, Professores, Funcionários, área livre e um estacionamento privativo. O
espaço físico administrativo é adaptado.
Hoje, o Colégio Estadual Francisco Carneiro Martins, utiliza os laboratórios
como sala de aula, a fim de atender a demanda pelos cursos técnicos. O espaço físico
nomeado Laboratório de Meio Ambiente, não recebeu os equipamentos necessários para
a sua implantação.
O Curso de Informática em sua estrutura conta com Laboratório de
Informática, com 24 máquinas em funcionamento das quais 14 se encontram em mal
estado de conservação, visto que, fazem parte do antigo PROEM/PROINFO
(computadores 486), e apenas 10 computadores novos recebidos em 2007 pelo
programa PROINFO).
O Colégio conta ainda com uma sala já com toda a rede elétrica pronta para a
instalação de 30 máquinas.
A Biblioteca possui um acervo bibliográfico atendido pelo Programa Brasil
Profissionalizado, sendo este de grande utilidade para os cursos Técnicos, porém quanto
ao espaço físico se faz necessária a ampliação do local, para melhor atendimento dos
usuários.
CALENDÁRIO
A partir do calendário oficial da SEED/NRE o Colégio Estadual Francisco
Carneiro Martins estrutura e adapta, respeitando uma programação que atenda todos os
procedimentos técnicos, pedagógicos e administrativos, assegurando tempo hábil para o
desenvolvimento dos conhecimentos básicos em todas as Áreas de Conhecimento; a
formação continuada dos professores que serão realizadas através de reuniões
pedagógicas e grupos de estudos, como também, projetos interdisciplinares
contemplando datas significativas e comemorativas.
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Muitas destas atividades pedagógicas não são computadas na carga horária de
currículo, entretanto são horas de intensa atividade, o que demanda disponibilidade, de
professores e coordenadores dos projetos interdisciplinares.
III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
CONCEPÇÃO FILOSÓFICA
Pensar em pressupostos filosóficos consiste em presentificar a filosofia antiga,
medieval e moderna na contemporânea, naquilo que for pertinente filtrar de mais
emblemático para a solução do problema da alfabetização, da evasão e da repetência
escolar e, consequentemente, preparar a criança e o jovem para o exercício da cidadania.
Para proceder esta filtragem, podemos lançar mão da cronologia ou da ordem
cronológica da filosofia e da educação. Desta forma, seria provável que despertássemos
para sentir que a educação e a filosofia, ou a filosofia da educação encontram-se
intimamente ligadas ao desenvolvimento da sociedade.
O pensamento pedagógico, regido pela filosofia, não é linear, tampouco
circular ou perpendicular.
A escola do século XXI trava uma luta hercúlea para mostrar que a teoria
educacional precisa ter por objetivo precípuo fazer com que o aluno seja sujeito da
história e não objeto dela, instrumentalizando-o para a criação de uma nova sociedade
mais humana, fraterna e solidária.
Portanto, defendemos a concepção histórico-crítica que conduz a reflexão
voltada à realidade, percebendo-a para tomar consciência da mesma, analisando e
criticando para transformá-la. Nesta linha de pensamento o coletivo é enfatizado como
ponto de partida da transformação social. Sendo o aluno considerado um ser concreto,
em que serão enfocados e discutidos todos os problemas a partir do contexto histórico
onde estão inseridos.
Para a pedagogia histórico-crítica, o conhecimento não consiste apenas num
repasse de idéias preconcebidas, estáticas e acabadas, mas, antes de tudo, de uma
interrelação entre o sujeito-professor com o sujeito-aluno para interagir com a prática,
teoria e prática a fim de instrumentalizar a criança, o jovem ou o adulto para sua atuação
na sociedade capitalista, excludente e competitiva.
A sociedade é mediadora do saber e da educação, presente no trabalho concreto
dos homens, que criam novas possibilidades de cultura e das contradições geridas pelo
processo de transformação. Assim, a linguagem é uma produção humana que se
originou pela necessidade de intercâmbio entre os homens no processo do trabalho para
a sobrevivência. Buscamos uma sociedade fundamentada no homem, sujeito do
desenvolvimento pessoal, comunitário e social. Por isso queremos uma sociedade justa,
não excludente, onde o homem possa exercer seu papel de cidadão ativo na sua íntegra,
não apenas sabendo seus direitos e deveres mas, tendo consciência e interagindo,
transformando a sociedade em que está inserido. A educação é esse processo histórico
de criação do homem para a sociedade e simultaneamente de modificação da mesma
para benefício do homem.
Entendemos que o conhecimento é um instrumento que viabiliza a participação
e atuação social dos nossos alunos na conquista da cidadania, que oportuniza o
envolvimento no processo, de modo que todos participem e sintam-se comprometidos
com o planejamento escolar, com vistas ao desenvolvimento de uma educação
transformadora, inclusiva e eficaz.
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Construímos, dessa maneira, um novo pensar e um novo agir pedagógico à
medida que o conhecimento ultrapassa o âmbito da sala de aula, da escola, e mergulha
na sociedade para proporcionar aos actantes uma crítica construtiva e responsável.
Trata-se de um importante processo do trabalho dialético da pedagogia.
O interessante de todo este percurso é que não somente a realidade material e a
ação do homem sobre a sociedade criam conhecimento novo, mas, sobretudo a
participação do ambiente cultural, artístico, econômico, político, religioso, jurídico e
outros afins tendem a proporcionar elementos para a lapidação dos códigos
humanos.
Assim, o conhecimento é resultado da participação humana na transformação
do mundo e, por conseguinte, da sociedade, por meio de uma profunda reflexão sobre o
processo. O conhecimento é visto como fato social e histórico sempre em continuidade,
provocando reelaborações, rupturas, avanços, reincorporações e permanência de
conceitos e práxis.
A teoria dialética histórico-crítica investe na visão da prática social dos
sujeitos da educação. Não se trata de uma prática particular, isolada, mas a prática de
todos os membros da sociedade, o que nos faz entender que a prática social é histórica e
contraditória.
Este passo faz com que o aluno retorne à prática para transformá-la por meio
de um jogo de construção, desconstrução e reconstrução do conhecimento. O domínio
da abstração fica evidente quando há compreensão e percepção de que o quadro é
polissêmico e não unívoco. É tempo, portanto, de fazer interagir o conhecimento ou o
saber, a educação com o sentido político, a elaboração de um compromisso ideológico,
científico e político.
O Colégio Estadual Francisco Carneiro Martins – Ensino Fundamental, Médio
e Profissionalizante, ao conviver com cursos de ensino médio em bloco, integrados,
profissionalizantes, atualmente, porquanto estão suspensas as matrículas para o ensino
fundamental, opta pelo processo de construção do saber empregando a proposta
histórico-crítica.
Não se trata de uma simples opção, mas, antes de tudo uma conscientização de
seus corpos docente, discente, técnico-administrativo assim como da comunidade em
que ele se encontra inserido de que a proposta histórico-crítica à medida que propõe que
o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a
pesquisa em grupo, o estímulo à dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros
procedimentos, cria um cidadão mais consciente de suas responsabilidades e apto a
participar do mundo do trabalho, do mundo cultural e do mundo científico.
A proposta como tal, rejeita a apresentação de conhecimentos prontos,
acabados e estáticos ao estudante, como se o aluno ao aprender um conceito ou uma
fórmula tivesse conquistado o ápice de um conhecimento consumado. Em vez, esta
proposta utiliza-se de modo inovador de técnicas tradicionais, tais como a da
memorização, lapidando-as para que não resultem em pura decoração de dados logo
mais esquecidos ou considerados inúteis por não encontrar lugar para a aplicação.
Por meio destas propostas, constata-se que pessoa aprende melhor quando
toma parte de forma direta na construção do conhecimento que adquire. Para tanto, a
proposta histórica crítica chega a enfatizar a importância do erro, não como um mero
fracasso, mas como uma prática da aprendizagem, por meio do método hipotético-
dedutivo, por exemplo.
Nesta esteira, a proposta estimula a descoberta do conhecimento pelo aluno.
Evita afogá-lo com informações prontas e acabadas, mas quando necessário não hesita
em valer-se da memorização. Neste caso, o professor deve escolher o momento
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oportuno e criar situações interessantes para transmitir esses conhecimentos, fugindo
assim da rigidez da prática tradicional.
Quanto à qualidade do conhecimento, a proposta desperta no aluno um senso
de autonomia e participação diferente de propostas anteriores e tradicionais.
Para saber pensar e sentir, para saber querer, agir ou avaliar é preciso aprender,
o que implica o trabalho educativo. (SAVIANI, 2003 p.7).
PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS DA ESCOLA
Sendo o conhecimento o eixo que estrutura a educação, a escola e a sociedade,
a escola, enquanto uma das instituições responsáveis pela educação tem a função
histórica de organizar, sistematizar e desenvolver as capacidades científicas, éticas e
tecnológicas de uma nação; transmitir conhecimentos sobre a diversidade da espécie
humana; levar as pessoas a tomar consciência das semelhanças e da interdependência
entre todos os seres humanos do planeta; isto porque, o conhecimento é o instrumento
mais eficiente do homem para alcançar êxito pessoal e coletivo, bem como, de
compreensão e de transformação da natureza e da sociedade.
Por tudo isso a função social da escola hoje é muito mais ampla, do que
simplesmente repassar o saber acumulado. Numa perspectiva crítica, cabe ao docente
fornecer aos alunos o instrumental teórico e os meios necessários para entender os
desafios impostos pela vida social, bem como perceber que a ciência, seja ela qual for,
não é um corpo de conhecimentos definitivo e acabado e muito menos fragmentado. A
reflexão e o questionamento contínuo sobre as questões sociais, a relação entre a
ciência, tecnologia e sociedade, possibilitam o avanço da ciência e a construção do
pensamento permanente.
Daí a importância da Educação Básica que poderá englobar todos os
conhecimentos necessários: inicialmente, despertando a curiosidade das crianças para a
observação e experimentação; e de forma mais permanente, dar a todos, os meios de
administrar livremente sua vida e de participar na evolução da sociedade.
Por mais que se utilizem tecnologias eficazes, o professor é ainda indispensável
nos processo de reflexão e de aprendizagem, já que seu trabalho não consiste,
simplesmente, em transmitir informações ou conhecimentos, mas em apresentá-los sob
a forma de problemas a resolver, contextualizando-os, para que o aluno possa
estabelecer relações. Por isso, o professor deve, ao longo de toda a vida, atualizar e
aperfeiçoar os seus conhecimentos e técnicas, na tentativa de superar alguns problemas
evidenciados tanto a nível teórico quanto prático, já que o cerne do processo pedagógico
está na relação professor/aluno.
Conforme estabelecido na LDB/96, os Currículos da Educação Básica devem
ser orientados pelos valores:
I - fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de
respeito ao bem comum e à ordem democrática (Art. 27 da LDB – item I);
II – que fortaleçam os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e
de tolerância recíproca (Art. 32 da LDB – item IV), e (Art. 2º, itens I e II da Resolução
3/98).
Ensino e as Formas de Tratamento dos Conteúdos, que devem ser previstas
pelas Finalidades do Ensino Médio estabelecidas pela Lei 9394/96 – Art. 35, e nos
princípios contidos no Art. 3º, itens I a XI da LDB, que devem ainda ser tratados não
como o “acúmulo de informações, mas continuação do desenvolvimento da capacidade
13
de aprender e a compreensão do mundo físico, social e cultural”. (pg. 14, Parecer 15/98
e Art. 32 da LDB);
Metodologias e Formas de Avaliação Diversificadas – Art. 36 da LDB,
Parágrafo 1º, itens I, II e III;
Os princípios Filosóficos (estética da sensibilidade, política da igualdade e
ética da identidade), Epistemológicos (aprender a conhecer – a questão do
conhecimento), Educacionais e Pedagógicos (identidade, diversidade, autonomia,
contextualização e interdisciplinaridade), (Ruy Berger); Art. 7.º, itens I a V, Art. 8.º,
itens I a V e Art. 9.º, itens I a III da Resolução 3/98; Cap.4. p.28 à 34 do Parecer 15/98;
Cap. 4, item 4.3 e 4.4, p. 38 à 48 do Parecer 15/98.
Assim, as ações administrativas e pedagógicas como:
- a prática administrativa e pedagógica;
- as formas de convivência;
- a formulação e implementação da política educacional;
- a alocação de recursos – busca de parcerias;
- a organização do currículo;
- as situações do ensino aprendizagem;
- os procedimentos de avaliação, devem ser coerentes com os
princípios filosóficos definidos no Parecer 15/98, cap.3, p.20 à 24 e Art. 3º da
Resolução 3/98 pg. 01 e 02:
Estética da Sensibilidade, que busca valorizar a diversidade e a qualidade –
Aprender a Fazer;
Política da Igualdade, busca a garantia da igualdade de oportunidades e da
diversidade de tratamentos – Aprender a Conviver;
Ética Da Identidade – tem como perspectiva o ideal humanista – Aprender a
Ser;
CONCEPÇÕES
CIDADANIA
A história da cidadania confunde-se em muito com a história das lutas pelos direitos
humanos. A cidadania esteve e está em permanente construção; é um referencial de
conquista da humanidade, através daqueles que sempre lutam por mais direitos, maior
liberdade, melhores garantias individuais e coletivas, e não se conformam frente às
dominações arrogantes, seja do próprio Estado ou de outras instituições ou pessoas que
não desistem de privilégios, de opressão e de injustiças contra uma maioria desassistida
e que não se consegue fazer ouvir, exatamente por que se lhe nega a cidadania plena
cuja conquista, ainda que tardia, não será obstada. Ser cidadão é ter consciência de que é
sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade, enfim,
direitos civis, políticos e sociais. Mas este é um dos lados da moeda. Cidadania
pressupõe também deveres. O cidadão tem de ser cônscio das suas responsabilidades
enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade, a
nação, o Estado, para cujo bom funcionamento todos têm de dar sua parcela de
14
contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final, coletivo: a justiça em seu
sentido mais amplo, ou seja, o bem comum.
(Marcos Silvio Santana)
CULTURA
Cultura é tudo aquilo que não é natureza, ou seja, tudo o que é produzido pelo ser
humano. Por exemplo: a terra é natureza e o plantio é cultura. É o desenvolvimento
intelectual do ser humano, são os costumes e valores de uma sociedade. Conceito
filosófico de cultura Significa que o homem não apenas sente, faz e age com relação à
cultura, mas também pensa e reflete sobre o sentido de tudo no mundo. (Aldo
Vannucchi)
TRABALHO
Concepções do trabalho não são obras de um sábio específico, nem do acaso.
Resultam de um processo de criação histórica, no qual o desenvolvimento e propagação
de cada uma são concomitantes à evolução dos modos e relações de produção, da
organização da sociedade como um todo e das formas de conhecimento humano. Assim,
a criação de cada concepção do trabalho associa-se a interesses econômicos, ideológicos
e políticos, servindo como instrumento de justificação das relações de poder.
( Lívia de Oliveira Borges)
TECNOLOGIA
Tecnologia é todo artefato gerado para facilitar as ações humanas.
O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento
científico, matemático e técnico de uma determinada cultura.
A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia. Sendo um
termo que inclui desde as ferramentas e processos simples, tais como uma colher de
madeira e a fermentação da uva, até as ferramentas e processos mais complexos já
criados pelo ser humano, tal como a Estação Espacial Internacional e a dessalinização
da água do mar.
INFÂNCIA
Pensar em concepção de infância na atualidade nos remete a refletir sobre os diversos
âmbitos .
Segundo Neto e Silva (2007) a palavra infância vem de En-fant que significa "aquele
que não fala", isso podemos ver refletido sobre o processo de construção da infância na
sociedade, onde observamos figura da criança como aquele que não tem capacidade de
ser, estar e atuar por ser criança, ou seja, vista apenas como um ser moldado pelo adulto
ou como um indivíduo sem valor, sem um espaço na sociedade, e isso decorre desde a
sociedade medieval até tempos atrás, onde começa a mudar tais concepções e passa-se a
ver a criança como um indivíduo pertencente ao meio social com sua cultura e seu
modo de entender o mundo, pois segundo Paula (2005) antes "a criança inexistia ou
ficava adstrita a escassos momentos". (p.1). Ou seja, não participava do meio, era
isolada como um indivíduo que nada sabe.
Mas a concepção de infância vai sendo mudada conforme a sociedade passa a vê-la
com um olhar mais centrado de que esta é um indivíduo que pertence à sociedade, que
15
está inserido em sua cultura e dela aprende, tem "voz", ou seja, tem sua forma de vivê-
la, e por esta é influenciada e a esta também influencia.
Isto porque se acredita que a concepção de infância está ligada à cultura que vivemos
e a sociedade que nós adultos criamos para as crianças, e como um ser moldado pela
cultura e pela sociedade estas vivem as influências de sua época.
ADOSLECÊNCIA
A palavra “adolescência” vem da palavra latina “adolesco”, que significa
crescer. É uma fase cheia de questionamentos e instabilidade, que se caracteriza por
uma intensa busca de “si mesmo” e da própria identidade, os padrões estabelecidos são
questionados, bem como criticadas todas as escolhas de vida feita pelos pais, buscando
assim a liberdade e auto-afirmação.
Os teóricos da adolescência há muito tem concordado que a transição da
segunda infância para a idade adulta é acompanhada pelo desenvolvimento de uma nova
qualidade de mente, caracterizada pela forma de pensar sistemática, lógica e hipotética.(
Jean Piaget). Assim, a adolescência é compreendida como um momento de um processo
e, como tal, em construção, que pode ser diferente do que está sendo para o próprio
adolescente e para uma sociedade. É entendido como não natural e universal, mas
produto de sua história de vida, enquanto sujeito pertencente a um grupo social, a uma
cultura, da qual recebe influência e sobre a qual age dialeticamente; não
desenvolvimentista, pois cada sujeito o vivenciará de uma maneira, dependendo de suas
interações sociais, do desenvolvimento de seus interesses, de suas necessidades e da
significação que as mudanças biológicas têm ou tiveram; e não patológico, no sentido
de que não vivenciar as mesmas coisas que outro adolescente - por exemplo, a chamada
crise da adolescência – pode ser saudável, possibilitando que cada um seja sujeito de
sua própria história, capaz de fazer suas escolhas dentro de suas possibilidades objetivas
e subjetivas, desenvolvendo uma autoconsciência e autonomia diante do contexto. Essa
compreensão não nega as mudanças biológicas, mas as entende também como
significadas histórica e socialmente (Aguiar e Ozella, 2008; Ozella, 2003; Vigotski,
1984).
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Ao longo dos anos a alfabetização escolar tem sido alvo de inúmeras controvérsias
teóricas e metodológicas, exigindo que a escola e, sobretudo, aqueles profissionais que
lidam com o desafio de alfabetizar se posicionem em relação às mesmas, o que
certamente terá conseqüências para as práticas pedagógicas que irão adotar. (Lúcia Lins
Browne Rego)
Sendo assim, muito tempo a alfabetização foi entendida como mera sistematização
do “B + A = BA”, isto é, como a aquisição de um código fundado na relação entre
fonemas e grafemas. Em uma sociedade constituída em grande parte por analfabetos e
marcada por reduzidas práticas de leitura e escrita, a simples consciência fonológica que
permitia aos sujeitos associar sons e letras para produzir/interpretar palavras (ou frases
curtas) parecia ser suficiente para diferenciar o alfabetizado do analfabeto.
Com o tempo, a superação do analfabetismo em massa e a crescente complexidade
de nossas sociedades fazem surgir maiores e mais variadas práticas de uso da língua
escrita. Tão fortes são os apelos que o mundo letrado exerce sobre as pessoas que já não
lhes basta a capacidade de desenhar letras ou decifrar o código da leitura. Seguindo a
16
mesma trajetória dos países desenvolvidos, o final do século XX impôs a praticamente
todos os povos a exigência da língua escrita não mais como meta de conhecimento
desejável, mas como verdadeira condição para a sobrevivência e a conquista da
cidadania. Foi no contexto das grandes transformações culturais, sociais, políticas,
econômicas e tecnológicas que o termo “letramento” surgiu [ii] , ampliando o sentido
do que tradicionalmente se conhecia por alfabetização (Soares, 2003).
Hoje, tão importante quanto conhecer o funcionamento do sistema de escrita é poder
se engajar em práticas sociais letradas, respondendo aos inevitáveis apelos de uma
cultura grafocêntrica. Assim, Enquanto a alfabetização se ocupa da aquisição da escrita
por um indivíduo, ou grupo de indivíduos, o letramento focaliza os aspectos sócio-
históricos da aquisição de uma sociedade (Tfouni, 1995, p. 20)
Portanto,letramento é abrir as portas e janelas do mundo por meio da leitura, da
oralidade e ser capaz de se relacionar bem nas diversas práticas sociais.
EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE
Nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional
de Nível Técnico, a qualificação é enfocada como conjunto de atributos
individuais, de caráter cognitivo ou social, resultantes da escolarização
geral e/ou profissional, assim como das experiências de trabalho (Ferretti, 1999).
A Educação profissional e tecnológica constitui uma das dimensões que melhor
evidencia as inter-relações do sistema educativo e de outros sistemas sociais, em
particular, reveste-se cada vez mais de importância como elemento estratégico para a
construção da cidadania e para uma melhor inserção de jovens e trabalhadores na
sociedade contemporânea, plena de grandes transformações e marcadamente
tecnológica.
Suas dimensões, quer em termos conceituais quer em suas práticas, são amplas e
complexas, não se restringindo portanto a uma compreensão linear, que apenas treina o
cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva
simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais. No entanto, a
questão fundamental da educação profissional e tecnológica envolve necessariamente o
estreito vínculo com o contexto maior da educação, circunscrita aos caminhos históricos
percorridos por nossa sociedade.
Para fundamentar esses princípios, é necessário indicar os presupostos que
alicerçam a compreensão e as práticas da educação profissional, que são:
Articular a educação profissional e tecnológica com a educação básica;
Integra a educação profissional e tecnológica ao mundo do trabalho;
Promover a interação da educação profissional e tecnológica com outras
políticas públicas;Recuperar o poder normativo da LDB ( Arts. 22, 35 e 36; 39 a
42).
Proceder à restruturação do sistema público de ensino médio técnico e da
educação profissional;
Comprometer-se com a formação e valorização dos profissionais de educção
profissional e tecnológica.
17
METODOLOGIA E AVALIAÇÃO
Sintonizada com as demandas educacionais contemporâneas e com as iniciativas
mais recentes que os sistemas de ensino do mundo todo vêm articulando para respondê-
las, a LDB busca conciliar humanismo e tecnologia, conhecimento dos princípios
científicos que presidem a produção moderna e exercício da cidadania plena,
formação ética e autonomia intelectual.
A prática administrativa e pedagógica dos sistemas de ensino e de suas escolas,
as formas de convivência no ambiente escolar, os mecanismos de formulação e
implementação de políticas, os critérios de alocação de recursos, a organização do
currículo e das situações de aprendizagem, os procedimentos de avaliação, deverão ser
coerentes com os valores estéticos, políticos e éticos que inspiram a Constituição e a
LDB, organizados sob três pontos: sensibilidade, igualdade e identidade.
Consideramos assim, imprescindível rediscutir sobre o processo avaliativo,
conscientemente vinculado à concepção de ensino que valorize o homem em sua
totalidade, enquanto sujeito histórico e agente das transformações sociais; bem como
sobre o papel do professor, suas práticas pedagógicas, e sobre a verdadeira função da
escola. Somente com a reflexão permanente é possível efetivar o “pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”, previsto no Artigo 2º da nova LDB/96.
A metodologia adotada pela escola se baseia numa perspectiva dialética para a
compreensão do processo educativo, da construção do conhecimento e das práticas
avaliativas que se estabelecem dentro e fora da sala de aula, e a relação ativa entre
aluno, professor e objeto de conhecimento; uma perspectiva interdisciplinar e
contextualizada, para que o aluno seja capaz de continuar aprendendo, de ter autonomia
intelectual e pensamento crítico frente aos conteúdos de ensino e das situações de
aprendizagem com os contextos da vida social.
Desta forma, as metodologias deverão privilegiar o educando enquanto
sujeito da história, valorizando os conhecimentos que já possui, suas múltiplas
inteligências, seu tempo de aprendizagem e a sua experiência de vida. Somente um
trabalho diferenciado, interdisciplinar e contextualizado, poderá trazer os resultados
positivos tão esperados.
A contextualização parte do princípio de que todo conhecimento envolve uma
relação entre sujeito e objeto, construído no cotidiano. Parte-se da realidade do aluno e
dos conhecimentos que possui frente aos conteúdos trabalhados para a construção do
conhecimento mais elaborado. A interdisciplinaridade refere-se a uma abordagem
epistemológica dos objetos de conhecimento, questiona a visão compartimentada
(disciplinar) da realidade sobre a qual a escola, tal como é conhecida, historicamente se
constituiu.
Para o desenvolvimento da sua prática o professor, precisa, portanto,
desenvolver-se como profissional e como sujeito crítico, participante do processo de
construção do conhecimento, necessitando, continuamente, de aprofundamento, leituras
e discussões, levantando situações a serem experenciadas pelo aluno, criando e
recriando seu trabalho e suas metodologias, junto à instituição escolar, com os alunos,
suas famílias e comunidade.
Mesmo sabendo que a concepção pedagógica tradicional continua dominante
nas escolas, é possível pensar uma avaliação de forma diferenciada para que a mesma
se efetive, como instrumento de tomada de consciência por parte do aluno e do
professor, e de tomada de decisão sobre uma prática pedagógica inovadora.
18
A avaliação é compreendida não enquanto o fim de um processo pedagógico,
mas como um meio para que o professor possa repensar cotidianamente seu papel e suas
práticas, tendo em vista a necessidade de retomada permanente dos conteúdos e,
consequentemente, de ampliação do seu referencial teórico.
Nesse sentido, o processo avaliativo proposto pela Escola, terá uma perspectiva
dialética e estará conscientemente vinculado à concepção de ensino que valorize o
homem em sua totalidade, enquanto sujeito histórico e agente das transformações
sociais, bem como sobre o papel do professor, suas práticas pedagógicas, e sobre a
verdadeira função da escola.
Além das reuniões com os pais feitas no final da cada bimestre, o Colégio
promove juntamente com as coordenações de curso uma semana para cada curso com
atividades diversificadas, onde os pais e comunidade são convidados a participar.
Uma vez por ano ocorre no Colégio Mostra Técnico-Científica, onde todos os alunos
participam e os pais e a comunidade são convidados a participar. Tendo a participação
dos cursos de Administração, Informática, Meio Ambiente, Secretariado,
Eletromecânica, Eletrônica e Química. A realização destas semanas ocorre através de
palestras voltadas para o assunto que tem por objetivo o enriquecimento dos conteúdos
trabalhados em sala de aula. Na finalização destes eventos, ocorrem gincanas e torneios,
onde o foco se traduz, para a responsabilidade social, buscando na sua realização, o
crescimento do aluno bem como sua integração através de eventos que agregam
seriedade e leveza.
IV. PROPOSIÇÕES DE AÇÕES
AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
A avaliação das ações será contínua e integrada com todos os segmentos que
constituem a comunidade escolar, em reuniões que estejam presentes representantes de
todos esses segmentos.
OBJETIVOS
Estimular todos os procedimentos e atividades que permitam ao aluno
reconstruir ou “reinventar” o conhecimento didaticamente transposto para a
sala de aula, entre eles a experimentação, a execução de projetos.
Tratar os conteúdos de ensino de modo contextualizado, aproveitando
sempre as relações entre os conteúdos e contexto, assim estimular o aluno a ter
autonomia intelectual.
Lidar com os sentimentos associados às situações de aprendizagem para
facilitar a relação do aluno com o conhecimento;
Promover a inclusão de alunos com necessidades especiais e se fixar
como uma escola inclusiva.
Promover a inclusão de alunos com necessidades especiais e se fixar
como uma escola inclusiva.
19
Atender as mudanças profundas pelas quais vem passando o mundo, nesta
segunda metade do século, as quais transformações na prática social e no trabalho.
A educação, que por muito tempo as desconheceu, não pôde mais ficar alheia a
elas. Por isso verificamos em todo o planeta uma grande inquietação nos meios ligados
ao setor educacional, provocando reformas que buscam sua adequação às novas
exigências. Por entender essas necessidades de se romper com os paradigmas
tradicionais para que se alcancem objetivos propostos para a educação, é que este
documento também caracteriza uma política de estado, comprometida com a
emancipação da classe trabalhadora, na medida em que pretende superar a dualidade
educacional, potencializando a construção de uma sociedade justa. Portanto,
defendemos a aproximação entre educação e trabalho o qual se inicia na escola
elementar com o objetivo de despertar uma nova concepção de mundo nos jovens.
Para esta escola, a educação profissional tem como objetivos não só a
formação de técnicos de nível médio, mas a qualificação, a requalificação, a
reprofissionalização para trabalhadores com qualquer escolaridade (seria interessante
discutir a Ed. Profissional a nível do Paraná e de escola), a atualização tecnológica
permanente e a habilitação nos níveis médio e superior. A educação profissional deve
levar ao «permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva».
CURRÍCULO
Definir o que é currículo e quais os assuntos que devem conter é uma grande
preocupação dos professores, alunos, gestores, enfim pessoas que, direta ou
indiretamente, serão afetadas.
De acordo com Cacau e Moreira (2008) currículo pode ser entendido como
“conteúdos a serem ensinados e aprendidos”. É uma experiência em que os alunos
vivenciam e faz parte do currículo. Ainda os currículos são planos pedagógicos
elaborados pelos professores, escola ou sistema educacional, bem como, os objetivos a
serem alcançados através do processo de ensino também é uma definição de currículo.
São varias as definições de Currículos, porém todas relacionadas à
aprendizagem de qualidade, levando em consideração os conteúdos mínimos
necessários para a aquisição de conhecimentos. O currículo esta relacionado aos
conteúdos, as experiências vivenciadas pelos alunos, aos planos pedagógicos elaborados
pelos professores, ao objetivo que se deseja alcançar, aos processos de avaliações de
acordo com a escolarização do aluno e o que se pretende atingir.
O currículo dos níveis de ensinos proposto por esta Escola estão orientados nos
seguintes pressupostos: visão orgânica do conhecimento; múltiplas interações entre as
disciplinas; relação entre os conteúdos,; situações de aprendizagem; contexto de vida
social e pessoal – relação ativa entre aluno e objeto do conhecimento; reconhecimento
das linguagens como formas de constituição dos conhecimentos e das identidades;
reconhecimento de que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus
pares, além das cognições e habilidades intelectuais.
Nesse sentido, podemos perceber a educação sob uma nova perspectiva, numa
visão mais ampla, para além dos objetivos apenas de transmissão de conteúdos.
(Compreender) Entender também, que o currículo é cheio de intenções e significados e,
que o mesmo compreende relações de poder e de espaço que envolve aquilo que somos
e em que nos tornamos é essencial.
No Art. 205 da Constituição, a educação, direito e dever do Estado e da
família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao
20
pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
No Art. 206, está exposto que, o ensino será ministrado com base nos seguintes
princípios:
I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o
pensamento, a arte e o saber;
III. Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistente
de instituições públicas e privadas de ensino;
IV. Gratuidade do ensino em estabelecimentos oficiais;
V. Valorização dos profissionais do ensino, garantindo, na forma da
lei, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional
e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado
regimento jurídico único para todas as instituições mantidas pela união;
VI. Gestão democrática do ensino público na forma da lei;
VII. Garantia de padrão de qualidade.
Com base nestes artigos, e nas Diretrizes Curriculares, esta proposta será
construída a cada dia, respeitando a coletividade e a realidade local, de forma
democrática, crítica e íntegra.
Assim, será possível exercitar na prática o que foi tão bem discutido, pensado
e analisado na teoria. Essa união entre a teoria e a prática é garantia de uma educação
digna, igualitária, participativa e social.
Finalizando, este estabelecimento de ensino se propõe a uma educação de
compromisso, respeito, coletividade, responsabilidade, ética profissional, articulação
com a comunidade, levando em conta os direitos humanos e a realidade individual de
cada um, cujas metas são:
1. Resgatar a prática da escola, para que haja um espaço próprio à formação
crítica, consciente e participativa atuando no exercício da cidadania.
2. Propiciar que os protagonistas envolvidos (comunidade escolar) atuem
juntos na construção de uma sociedade mais justa e igualitária que atenda
suas necessidades individuais, políticas, econômicas e sociais, ou seja, que
incorpore o verdadeiro sentido da democracia;
3. Repensar continuamente o papel social da escola como agente de
transformação, estimulando uma atuação dinâmica, criativa e consciente com
a comunidade e instâncias governamentais;
4. Propiciar aos profissionais da educação uma formação continuada, que não
se limite à conteúdos curriculares, mas se estenda à discussão da escola
como um todo e suas relações com a sociedade;
5. Democratizar o espaço escolar, fornecendo condições para que todos
participem das decisões;
6. Efetivar a importância da participação da comunidade na escola, de forma
que o conhecimento gere maior compreensão, integração e interação entre os
envolvidos;
7. Romper com visões fragmentadas desenvolvendo a interdisciplinaridade e
ampliando a visão de conteúdo para além dos conceitos;
21
8. Evidenciar o sentido e o significado da aprendizagem durante toda a
escolaridade, resgatando a auto-estima e estimulando os alunos a se
comprometerem com o processo ensino aprendizagem;
9. Valorizar e trabalhar com temas sociais urgentes;
10. Estabelecer grupos de estudos, reuniões mensais, para repensar práticas
educacionais e para possibilitar a formação continuada;
11. Incentivar a participação nas Capacitações oferecidas pelo Estado;
12. Organizar palestras, estudos específicos por áreas, trocas de experiências,
interdisciplinaridade, videoteca e outras atividades;
13. Valorizar os trabalhos dos professores como produtores, articuladores,
planejadores das práticas educativas e como mediadores do conhecimento
socialmente produzido;
14. Capacitar os adolescentes e jovens, enfatizando que a apropriação dos
conhecimentos socialmente elaborados é a base para a construção da
cidadania e da sua identidade, e que todos são capazes de aprender;
15. Oferecer formas de trabalho que propiciem o uso da criatividade, capazes de
melhorar o interesse no processo de aprendizagem, proporcionando
ambientes de construção dos seus conhecimentos e desenvolvimento de suas
inteligências, com suas múltiplas competências;
16. Favorecer a compreensão da realidade e a participação social;
17. Garantir uma melhor qualidade de vida;
18. Envolver a Comunidade Escolar na gestão democrática e na elaboração de
eventos culturais, esportivos e sociais no interior da escola;
19. Promover a inserção da Comunidade no processo escolar, através de uma
participação dinâmica que integre a Escola à sociedade;
20. Repensar a questão da disciplina escolar, organizando grupos de estudos
entre professores e palestras com alunos, visando a utilização de uma mesma
linguagem com base no respeito e confiança recíproca;
21. Exercer a democracia em todos os momentos e ações que envolvam
professores e alunos, bem como toda a comunidade escolar;
22. Utilizar com segurança e clareza as leis da Constituição Federal e Estadual,
os princípios educacionais dos Parâmetros Curriculares e da Lei 9394/96.
23. Defender as Diretrizes e o cumprimento do Regimento Escolar;
24. Garantir que as decisões norteadoras da escola sejam deliberadas pelo
Conselho Escolar e Assembléia Geral da Comunidade Escolar;
25. Buscar aprofundar as relações da Escola com outras instituições oficiais e
não governamentais, que demonstrem contribuir com os objetivos
educacionais;
26. Apoiar causas sociais que se mostrem em conformidade com os projetos da
escola;
27. Garantir a defesa de uma Escola pública, gratuita, universal, democrática,
autônoma e de qualidade, em todos os momentos de sua intervenção na
sociedade;
Além disso, a educação deve:
Estar vinculada ao mundo do trabalho e à prática social;
Visar o desenvolvimento pleno do educando e prepará-lo para exercer a
cidadania e qualificá-lo para o mundo do trabalho;
22
Evidenciar os princípios: da igualdade, liberdade, autonomia, pluralismo
de idéias, tolerância, gratuidade do ensino público, valorização do profissional
da educação, gestão democrática, qualidade, valorização da experiência extra-
escolar;
Cada escola tem a sua história, suas preocupações que “ a faz diferente uma
das outras” . A comunidade escolar tem uma população formada por diversos grupos
étnicos com seus costumes, seus rituais e suas crenças. Essas diversidades favorecem
um trabalho diversificado.
Nossa escola esta disposta a romper com o sistema convencional de ensino,
para produzir saberes em diferentes níveis de aprendizagens. Levando os alunos a ter as
mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagens diferentes.
O trabalho e a cidadania são previstos como um dos principais contextos nos
quais a capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar, a fim de que, o educando
possa adaptar-se às condições de mudança da sociedade. A LDB é clara neste sentido:
em lugar de estabelecer disciplinas ou conteúdos específicos, das quais a capacidade de
aprender é decisiva. O aprimoramento do educando como pessoa humana destaca a
ética, a autonomia intelectual e o pensamento crítico.
Ao propor a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos do processo
produtivo, a LDB insere a experiência cotidiana e o trabalho no currículo como um todo
e não apenas na sua base comum, como elementos que facilitarão a tarefa educativa de
explicitar a relação entre a teoria e prática de modo a entender como a prática (processo
produtivo), está ancorada na teoria (fundamentos científico-tecnológicos), é preciso que
a escola seja uma experiência permanente de estabelecer relações entre o aprendido e o
observado.
Refletir criticamente sobre nossas ações e condutas cotidianas no espaço-tempo
da escola é ampliarmos nossos olhares no intuito de, efetivamente, ver melhor,nossa
sociedade, o dilema maior é esse: buscarmos a construção de novas visões, que
transcendam os limites da tradição e que ousem a construção de novas formas de ser e
estar atuando em educação, seja esta a educação na escola, na família, nos diferentes
espaços sociais onde interagirmos.
Se o dilema que configura neste momento de nossa trajetória atual em
educação é o da busca pela construção de novas visões, irmos além dos limites das
tradições presentes no cotidiano escolar é condição fundamental. Neste sentido, atuar no
processo de construção do próprio projeto político pedagógico da escola é essencial.
Essencial porque é no próprio projeto da escola que se define a visão que a escola adota
e as diferentes maneiras de trabalhar o currículo educativo, as diferentes possibilidades
de estratégias pedagógicas. Neste sentido, acreditamos que investir na formação
continuada de educadores é tarefa mestra, condutora de possibilidades de discussão e
validação dos fazeres já praticados.
Nesta reinvenção do espaço pedagógico, é mister propor espaços de construção
coletiva, rodas de discussões, momentos de avaliação do que se está fazendo no espaço
tempo da escola, enfim criar ambientes de interação onde os diferentes atores inseridos
neste contexto tenham voz e vez, ou seja, voz ativa e vez participativa. Ampliar
referenciais teóricos sobre o planejamento participativo também pode subsidiar novas
formar de viver os atos de aprender e ensinar. Tais dilemas e desafios nos levam aos
nossos sonhos e utopias.
Para tal formação, usar-se-á os dias ofertados pela SEED, e mais dias
permitidos por calendário nas reuniões pedagógicas.
23
No parágrafo abaixo podem ser incluídos “Os Programas Sócioeducacionais”
(Educação Ambiental, Educação Fiscal, Cidadania e Direitos Humanos, Enfrentamento
à violência, Gênero e Diversidade sexual e Prevenção ao uso Indevido de drogas( Lei
Federal nº.11525/07) e a “Diversidade Cultural” (Cultura afro-brasileira, Africana e
Indígena), na qual são aplicadas nas disciplinas afins e através de projetos elaborados
pela Equipe Pedagógica e professores, no momento que se identifique a necessidade.
O colégio poderá explicitar como encaminha o trabalho pedagógico com os Desafios e a
Diversidade.
O Colégio Estadual Carneiro Martins tem na educação um valor primordial.
Incentiva a leitura, o civismo e a preservação do meio ambiente , além de outros
projetos promovidos pelo NRE , SEED e pelo MEC como: projeto “Viva Escola”. O
Programa visa a expansão de atividades pedagógicas realizadas na escola como
complementação curricular, vinculadas ao Projeto Político Pedagógico, a fim de atender
às especificidades da formação do aluno e de sua realidade.
Levando-se em consideração os níveis e modalidades de ensino atendidas no
âmbito da escola, optou-se para o, ensino médio e médio integrado pela organização por
séries com avaliação bimestral e para a educação profissional subsequente a sua
organização semestral. A organização curricular em todas as situações é a de disciplina.
Em razão das colocações acima, fica determinado que o colégio atende e as
diretrizes curriculares organizadas e legitimadas pela Secretaria de Estado da Educação.
INSTÂNCIAS COLEGIADAS
CONSELHO ESCOLAR
O Conselho Escolar e um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva,
avaliativa e fiscalizadora sobre a organização do trabalho pedagógico e administrativo
do estabelecimento de ensino, em conformidade com a legislação educacional vigente e
orientações da SEED. A escolha dos membros é realizada por meio de reuniões que
apresentem voluntários com a possibilidade de efetiva participação, representatividade,
disponibilidade e compromisso com os interesses do colégio e de toda a comunidade
escolar são eles: Direção, pais, alunos e funcionários.
Ao Conselho Escolar são atribuídas varias funções que constam no Regimento
Escolar apresentando um importante papel no debate sobre os principais problemas do
colégio e suas possíveis soluções. O exercício dessas atribuições se traduz num
aprendizado que faz parte do processo democrático de divisão de direitos e
responsabilidades no processo de gestão escolar. A efetiva articulação das atividades do
Conselho Escolar com as demandas do colégio depende de uma escolha responsável de
seus participantes, pois somente assim poderemos contar com esse apoio tão importante
na solução de impasses tanto de ordem pedagógica como administrativa visando sempre
atender aos desejos e demandas da comunidade escolar.
24
CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e
deliberativa em assuntos didático-pedagógicos com atuação restrita a cada classe, tendo
por objetivo avaliar o processo de ensino-aprendizagem na relação professor aluno e os
procedimentos adequados a cada caso. O conselho de classe pode servir como
instrumento de avaliação, no decorrer do ano letivo, e se constituir como espaço de
discussão dos problemas e possibilidades de avanço dos alunos, com vistas a
intervenções adequadas às suas necessidades de acordo com a proposta pedagógica da
escola. O Conselho de Classe tem por finalidade:
· Estudar e interpretar os dados da aprendizagem, na sua relação com o
trabalho do professor, na direção do processo ensino-aprendizagem, proposto
pelo plano curricular;
· Acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem
como diagnosticar seus resultados;
· Analisar os resultados da aprendizagem em relação ao desempenho da turma,
com a organização dos conteúdos e com encaminhamento metodológico;
O Conselho de Classe é constituído pelo diretor, equipe pedagógica e
professores de cada turma;
A Equipe Pedagógica realiza nas horas atividades dos professores o Pré-
Conselho, levantando problemas e possíveis soluções, para assim o conselho de classe
tornar-se mais produtivo.
O Conselho de Classe é um órgão colegiado, realizado todo final de bimestre,
em datas previstas no calendário escolar e extraordinariamente quando um fato
relevante assim exigir. A presença dos componentes é obrigatória.
Nos momentos da reunião do conselho, são listados os encaminhamentos a serem
realizados como: conversa com o aluno, também com os responsáveis por ele quando se
fizer necessário, encaminhamento da Fica (Ficha do Aluno Ausente), para o Conselho
Tutelar.
Durante a realização do Conselho de Classe é elaborado uma Ata na qual
constam, todos os encaminhamentos sugeridos durante a realização do mesmo, e dessa
forma tomar as providencias necessárias.
Com o resultado dos conselhos em mãos a Equipe Pedagógica, os
coordenadores dos cursos, professores representantes de turma, promovem reuniões
com alunos e realizam o pós-conselho onde é feito a devolutiva do mesmo.
APMF (Associação de Pais, Mestres e Funcionários).
Deverá ser constituída pelo corpo docente, técnico administrativo e por pais de
alunos matriculados neste estabelecimento de Ensino. As atividades da associação de
Pais, Mestres e Funcionários serão regidos por estatuto próprio, devidamente aprovado
em Assembléia Geral e registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos,
obedecendo o disposto na Lei Estadual. Nº 7.962/84 de 22 de novembro de 1984 e
demais dispositivos legais. Neste sentido a presença da APMF como cooperadora na
administração do Colégio torna-se de suma importância, pois as ações tanto de ordem
administrativas quanto pedagógica, que são compartilhadas no coletivo apresentam
maiores chances de obterem resultados positivos. As reuniões deverão ser realizadas
25
mensalmente para facilitar os novos encaminhamentos das ações pertinentes, bem como
a apresentação das Prestações de Contas e intenções das aquisições futuras da APMF.
GREMIO ESTUDANTIL
Cabe ao grêmio estudantil visar à integração e representação dos Estudantes,
defendendo os direitos e interesses, cooperando para melhorar a escola e a qualidade do
ensino. O grêmio estudantil em nosso colégio tem como característica a formação de
liderança, o apoio e a criação de Projetos incentivadores em todas as instâncias sejam
elas educacionais ou sociais.
ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Em nosso Colégio atendemos três alunos portadores de necessidades
educacionais especiais, sendo dois deles alunos cegos e um deles cadeirante. A escola
possui rampas para acesso e uma sala equipada para alunos portadores de necessidades
especiais em deficiência visual. No caso dos alunos D.V eles possuem acompanhamento
uma vez por semana com a professora especialista da APADEV, a qual conversa com a
equipe pedagógica para saber se algum professor deixou algum material para ser
traduzido para o braile ou se tem algum professor que quer conversar com ela para
esclarecer eventuais dúvidas a respeito do trabalho em sala de aula com estes alunos. Os
professores também mandam por e-mail atividades para serem transcritas para o braile.
Na sala especial para D.V, contamos com livros transcritos para o braile, os mesmos
livros que são utilizados pelos alunos, e os professores podem fazer uso dos mesmos
sempre que julgarem necessário. Esta sala possui 2 computadores, 1 impressora, 1
impressora braile, 1 escaner, diversos livros em braile, regletes e outros materiais
pertinentes a necessidade especial. Quanto a outra aluna portadora de distrofia
muscular progressiva, tem acompanhamento diário de uma professora especialista para
ajudá-la nas tarefas e trabalhos, já que a mesma apresenta dificuldades até mesmo na
escrita.
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O CORPO DOCENTE E FUNCIONÁRIOS
O Colégio, não possui um programa próprio de formação continuada, mas os
seus professores, pedagogos e funcionários participam dos programas de formação
continuada institucionalizados pelo governo estadual através da SEED, e mais dias
permitidos por calendário nas reuniões pedagógicas
ORGANIZAÇÃO DA HORA ATIVIDADE:
Embora a escola reconheça a importância de que a hora atividade fosse
organizada por disciplina por favorecer a construção de grupos de estudos, em função
do grande número de professores e da rotatividade ficou impossível a sua organização
desta forma. Optou então a escola por hora atividade individual por professores.
26
ENSINO MÉDIO INOVADOR
Em resposta aos desafios que permanecem, sobre o ensino médio, fica clara a
importância da educação geral como meio de preparar o indivíduo para o trabalho e
formar pessoas capacitadas à sua inserção social cidadã, percebendo-se sujeitos de
intervenção no seu próprio processo histórico, atentos às transformações da sociedade,
compreendendo os fenômenos sociais e científicos que permeiam o seu cotidiano,
possibilitando, ainda, a continuação de seus estudos.
Nesse sentido, o Ministério da Educação propõe o Programa Ensino Médio Inovador,
o qual visa:
Superação das desigualdades de oportunidades educacionais;
− Universalização do acesso e permanência dos adolescentes de 15 a 17 anos no ensino
médio;
− Consolidação da identidade desta etapa educacional, considerando as especificidades
desta etapa da educação e a diversidade de interesses dos sujeitos;
− Oferta de aprendizagem significativa para adolescentes e jovens, priorizando a
interlocução com as culturas juvenis.
Essa perspectiva de organização curricular pressupõe a possibilidade de articulação
interdisciplinar voltada para o desenvolvimento de conhecimentos - saberes,
competências, valores e práticas.
Propõe-se, então, dentro de um processo dinâmico, participativo e contínuo, estimular
novas formas de organização das disciplinas articuladas com atividades integradoras, a
partir das inter-relações existentes entre os eixos constituintes do ensino médio, ou
seja,o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura.
Nesse sentido, temos em contra turno o Projeto - “Oficina de sabões”, para
aprimoramento da capacidade produtiva e investigativa dos estudantes.
CELEM 2010
Ao conhecer outras culturas e outras formas de encarar a realidade, o aluno
passa a refletir mais sobre a sua própria cultura e amplia sua capacidade de analisar o
seu entorno social com maior profundidade e melhores condições de estabelecer
vínculos, semelhanças e contrastes entre sua forma de ser, agir, pensar e sentir uma
outra cultura, fatores que ajudarão no enriquecimento de sua formação.
Dessa forma o trabalho com LEM- Espanhol visa a construção do
conhecimento e a formação cidadã e, que a língua aprendida seja caminho para o
reconhecimento e compreensão das diversidades lingüísticas e culturais já existentes e
crie novas maneiras de construir sentidos do e no mundo. Então a oralidade, a leitura e a
escrita se configuram em discurso como prática social e, portanto, instrumento de
comunicação, assim dando oportunidades de entrar em contato com culturas diferentes
acontecem principalmente na escola, onde o encontro com os conteúdos construídos
historicamente proporcionam a construção do conhecimento a partir do estudo de outros
povos e outras línguas.
Ao conceber a língua como discurso, conhecer e ser capaz de usar uma língua
estrangeira permite aos sujeitos, perceberem-se como integrantes da sociedade e
participantes ativos do mundo. Ao estudar uma língua estrangeira o aluno/sujeito
27
aprende também como atribuir significados para entender melhor a realidade. A partir
da cultura do outro, torna-se capaz de delinear um contorno para a própria identidade.
Assim, atuará sobre os sentidos possíveis e reconstruirá sua identidade como agente
social. Portanto, nossa escola oferta o CELEM implantado do ano 2010, em contra-
turno, em duas turmas. Aberto para alunos, professores e comunidade em geral. Terá
seqüência para o ano 2011.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Considerando a importância do PPP, para a composição das diretrizes do
andamento pedagógico e administrativo da escola, optou-se pela avaliação das ações
desenvolvidas ao final de cada ano, através de reuniões com o corpo docente e tecnico-
administrativo e pais representados pelo Conselho Escolar e APMF e através de
formulário com questões previamente formuladas para serem respondidas pelo alunado.
Após estes levantamentos será reconduzido o processo de alterações e reformulações
necessárias para o alcance de resultados qualitativos e quantitativos no contexto da
comunidade escolar.
AVALIAÇÃO
A avaliação se faz presente em todos os domínios da atividade humana. O “julgar”, o
“comparar”, isto é, “o avaliar” faz parte de nosso cotidiano, seja através das reflexões
informais que orientam as freqüentes opções do dia-a-dia ou, formalmente, através da
reflexão organizada e sistemática que define a tomada de decisões (Dalben, 2005, p.
66).
Como prática formalmente organizada e sistematizada, a avaliação no contexto escolar
realiza-se segundo objetivos escolares implícitos ou explícitos, que, por sua vez,
refletem valores e normas sociais. Segundo Villas-Boas (1998, p. 21), as práticas
avaliativas podem, pois, servir à manutenção ou à transformação social. Portanto,a
avaliação escolar não acontece em momentos isolados do trabalho pedagógico; ela o
inicia, permeia todo o processo e o conclui.
A avaliação escolar é um meio e não um fim em si mesma; está delimitada por uma
determinada teoria e por uma determinada prática pedagógica. Ela não ocorre num
vazio conceitual, mas está dimensionada por um modelo teórico de sociedade, de
homem, de educação e, conseqüentemente, de ensino e de aprendizagem, expresso
na teoria e na prática pedagógica. (Caldeira 2000)
O professor deve elaborar o Plano de Trabalho Docente de acordo com o PPP da
Escola. Dentro destes princípios a avaliação deste estabelecimento bimestralmente e
registrada sobre forma de notas de 0 (zero) a 10,0 (dez),sendo da mesma forma para
todas as modalidades de ensino. Com média para aprovação 6,0 (seis) em cada bimestre.
O colégio atende a Del. 007/99 e o Regimento da Escola quanto a todo processo
avaliativo e de Recuperação de Estudos.
Para cálculo da média anual será usada a seguinte fórmula:
Média= nota 1º.b+2º.b+3º.b+4º.b = 6,0
4
28
Para o ensino subseqüente e ensino em Ensino Médio em Blocos de Disciplinas
Semestrais será usada a seguinte fórmula:
Média= nota 1º.b+2º.b = 6,0
2
A recuperação de estudos é concomitante tanto para as disciplinas do núcleo
comum, como para o Estágio Supervisionado. É desenvolvida pelos professores no
contexto de suas aulas no transcorrer do ano letivo e sempre que se fizer necessário,
acontecerá retomada dos conteúdos, para que se atinja o objetivo que é o aprendizado.
Não existe no regimento da escola o atendimento ao regime de progressão parcial. Os
pais são convocados bimestralmente para tomarem conhecimento do resultado e do
desempenho na vida acadêmica de seus filhos e a escola atende os pais através dos seus
pedagogos e professores, sempre que procurados ou por convocação da própria escola.
CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
Classificação é o procedimento que o Estabelecimento de Ensino adota,
segundo critérios próprios, para posicionar o aluno em série, fase, período, ciclo ou
etapa compatível com a idade, experiência e desempenho, adquiridos por meios formais
e informais.
A classificação pode ser realizada:
a) Por promoção, para alunos que cursarem com etapa ou ciclo, período ou
fase anterior no próprio Centro;
b) pôr transferência, para candidatos procedentes de outras escolas do país e
do exterior, considerando a classificação no Colégio de origem;
c) independente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pelo
Centro, que define o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e
permita sua inscrição na série, ciclo, período, fase ou etapa adequada.
A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as
seguintes medidas administrativas para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e
dos profissionais;
a) proceder avaliação diagnóstica documentada pelo professor ou equipe
pedagógica;
b) comunicar ao aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado
para obter deste o respeito consentimento;
c) organizar comissão formada por docentes, técnicos e direção da escola
para efetivar o processo;
d) arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados;
e) registrar os resultados no Histórico Escolar do aluno.
Reclassificação é o processo pelo qual o Centro avalia o grau de
desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas
gerais, a fim de encaminhá-lo ao período de estudos compatível com sua experiência e
desempenho, independentemente do que registre o seu Histórico Escolar.
Ficam vedadas a classificação ou reclassificação para etapa inferior à anteriormente
cursada.
29
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Havendo aproveitamento de estudos, o estabelecimento de destino,
transcreverá no Histórico Escolar a carga horária efetivamente cursada pelo aluno, nas
séries, fases, ciclos ou períodos concluídos com aproveitamento na escola de origem,
para fins de cálculo de carga horária total do curso.
ADAPTAÇÕES
A adaptação de estudos é o conjunto de atividades didático pedagógicas
desenvolvidas, sem prejuízo das atividades normais da série ou período, em que o aluno
se matricular, para que possa seguir, com proveito o novo currículo.
A adaptação de estudos poderá ser realizada durante os períodos letivos ou
entre eles a critério do colégio.
Para efetivação do processo de adaptação, o setor responsável do
estabelecimento de ensino deverá comparar o currículo, especificar a adaptação a que o
aluno esta sujeito, elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico Escolar do
aluno e no Relatório Final encaminhado à Secretaria de Estado da Educação.
EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS FEITOS NO EXTERIOR
A equivalência de estudos incompletos de Ensino Fundamental e Médio.
cursados em escolas de país estrangeiro, será realizada por este Estabelecimento de
Ensino.
Ao Núcleo regional de Educação de Guarapuava, compete acompanhar e
supervisionar o processo executado pelo Estabelecimento de Ensino.
O Estabelecimento de ensino deverá observar:
- As preocupações indispensáveis ao exame da documentação do processo,
cujas peças, quando produzidas no exterior, devem ser autenticadas pelo
Cônsul brasileiro da jurisdição do local onde foram realizados os Estudos ou,
na impossibilidade disso, pelo Cônsul do país de origem no Brasil, exceto dos
países pertencentes ao Mercosul.
- Existência de acordos e convênios internacionais.
- Todos os documentos escolares originais, à exceção dos de língua espanhola,
deverão conter tradução para o português por tradutor juramentado.
- As normas para transferência e aproveitamento de estudos estarão de acordo
com Deliberação de nª 009/2001 de 01 de outubro de 2001. do Conselho
Estadual de Educação.
- Cabe ao Conselho Estadual de Educação decidir sobre a equivalência de
estudos ou de curso que não tenha similar no Sistema de Ensino do Brasil.
- Ao Estabelecimento compete a emissão da respectiva documentação sobre os
resultados da equivalência.
- Declara a equivalência, o ato pertinente será registrado no órgão competente e
os resultados integrarão a documentação do aluno.
- O aluno oriundo de país estrangeiro que não apresentar documentação escolar
e condições imediatas para a classificação, deverá ser matriculado na série
compatível com a sua idade, em qualquer época do ano, ficando o - - Centro
30
obrigado a elaborar plano próprio para o desenvolvimento de conhecimentos e
habilidades necessários para o prosseguimento.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS CURSOS MÉDIOS INTEGRADOS E
SUBSEQUENTES
JUSTIFICATIVA:
O Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa a preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos fiscais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos (Lei –
11788/08. Art. 1º).
O mundo do trabalho exige cada vez mais qualidade e produtividade, portanto
faz necessário a implantação de cursos técnicos profissionalizantes capazes de atender a
demanda local e regional, formando profissionais que, além da qualificação necessária a
sua área de atuação, sejam também flexíveis as mudanças, cujos conhecimentos
ultrapassem os limites de uma formação específica, permitindo a sua atuação em
qualquer segmento produtivo.
A oferta dos cursos profissionalizantes justifica-se, posto que, a globalização e
conseqüente quebra de fronteiras tem novos paradigmas e uma nova visão das relações
de mundo. Isto aponta para a necessidade de uma formação que propicie ao educando a
aquisição do conhecimento tecnológico, científico, sociocultural, político e econômico,
tornando-o apto a enfrentar os desafios.
Assim sendo, a sociedade atual está envolvida em processo intenso de mutação
em suas estruturas. A necessidade da empresa, o interesse do trabalhador, a própria
sociedade e a qualificação para o trabalho exige estratégias integradas, construídas
mediante articulação e parcerias entre educadores, trabalhadores e empresas, preparando
o educando para enfrentar os desafios do século XXI, beneficiando os setores modernas
da economia e a sociedade como um todo.
Pensando nesta articulação necessária que se junta a formação dos alunos é que
o estágio supervisionado representa uma parte significativa da aprendizagem e
compõem a junção da utilização do aprendizado teórico a prática do trabalho.
OBJETIVOS GERAIS DO ESTÁGIO
1- Todo espaço natural ou antrópico, é passível de intervenção para estudo
ou desenvolvimento de projetos, seja ele: a cidade, o bairro, a escola, a
empresa, o clube, instituições públicas ou privadas, ONGs, espaços
comunitários, hospitais, o comércio, a indústria, os prestadores de serviços, o
poder público, os parques, as praças, a rede pluvial, os rios e córregos, as
matas, as áreas preservadas ou degradadas. Todos são recursos de ensino e
aprendizagem fundamentais para o estágio curricular supervisionado.
2- Disponibilizar informações teóricas e elementos de análise que
comprovem na prática o aprendizado sugerido e esperado pelos professores,
incorporando a este saber as mais recentes contribuições cientificas e
tecnológicas das diferentes áreas do conhecimento.
31
CARGA HORÁRIA DOS ESTÁGIOS
A carga horária dos estágios estão previstas no artigo 10, capitulo IV da Lei
11.788 de 2008. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre
a instituição de ensino,e a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante
legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades
escolares e não ultrapassar a 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso
de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino
médio regular.A tabela abaixo com as matrizes curriculares, demonstra a carga horária
de todos os curso.
CURSOS CARGA HORÁRIA
HORAS
AULA
HORAS
RELOGIO
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA –
INTEGRADO
240 200
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – INTEGRADO 120 100
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE –
SUBSEQUENTE
120 100
TÉCNICO EM ELETROMECANICA –
SUBSEQUENTE
240 200
TECNICO EM ELETRONICA 240 200
TECNICO EM QUÍMICA 80 66
No que diz respeito aos estagiários menores de dezoito anos, estão sujeitos a
proteção especial conforme o previsto no artigo 277 da Constituição Federal e nos
artigos 3º a 6
º do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Deve-se observar também que o estágio seja compatível com as atividades
escolares e as atividades devem ser aquelas que complementem o seu processo de
aprendizado em relação ao mundo do trabalho.
Determina-se que o estágio tenha caráter educacional e a empresa deve se
tornar uma instância educadora e a sua realização deve ser executado apenas em
“unidades que tenham condições de proporcionar experiências práticas na linha de
formação do estagiário”.
Cabe ao Coordenador de Estágio observar que a unidade onde o aluno realize o
estágio tenha condições de “oferecer situações reais de vida e de trabalho”, que não se
caracterize como apenas treinamento em serviço, mas que oportunize ao estagiário a
possibilidade real de troca de experiências, de trabalho em equipe, de convívio
sociocultural e no desenvolvimento de habilidades e competências próprias e
necessárias ao mundo do trabalho.
PERÍODO PARA EXECUÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURRICULAR
MÉDIO INTEGRADO
32
O aluno deverá iniciar e concluir o estágio supervisionado curricular de acordo
com o determinado na matriz curricular. Caso o aluno não conclua o estágio
supervisionado obrigatório durante o período regular será considerado não concludente
e deverá repetir o estágio.
SUBSEQUENTE SEMESTRAL
No caso do aluno não ter concluído o Estágio Supervisionado no prazo
regulamentar ele terá o prazo de um ano para concluir em casos excepcionais como
doença, falta de mercado de trabalho para atuar. Nestes casos a situação do aluno será
avaliada pela Coordenação de Estágio, juntamente com a Direção, Equipe Pedagógica e
a Coordenação de Estágio e só após isso o aluno poderá se deferido o seu pedido ser
rematriculado no Estágio Supervisionado. O aluno deverá estar regularmente
matriculado para cursar o estágio.
NORMAS PARA O ESTÁGIO
Atendendo o disposto na Lei 11.788/2008 e o estágio deverá atender as
seguintes normas:
1. Os estagiários deverão ser alunos regularmente
matriculados e que tenham freqüência efetiva de acordo com o determinado na
Lei 9395/96;
2. O estágio só poderá ser realizado em unidades que
tenham condições de proporcionar experiências prática na linha de formação;
3. Os estágios devem propiciar a complementarão do
ensino e da aprendizagem, a serem planejados, executados, acompanhados e
avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários
escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos
de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural-científico e de
relacionamento humano.
4. O estágio independentemente do aspecto
profissionalizante, direto e específico, poderá assumir a forma de atividades de
extensão, mediante a participação do estudante em empreendimentos ou
projetos de interesse social.
5. A realização do estágio dar-se-á mediante termo de
compromisso celebrado entre o estudante e a parte concedente, com
interveniência obrigatória da instituição do ensino.
6. O estágio não cria vinculo empregatício de qualquer
natureza e o estagiário poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação
que venha a ser acordada, ressalvando o que dispuser a legislação
previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar assegurado
contra acidentes pessoais.
7. A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida
pelo estudante, deverá compatibilizar-se com o horário escolar e com o horário
da parte em que venha ocorrer o estágio.
33
8. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio
será estabelecida de comum acordo entre estagiário e a parte concedente do
estágio, sempre com a interveniência da instituição de ensino.
9. O estágio só poderá ser iniciado após a assinatura do
Termo de Compromisso a ser celebrado entre as partes e que comprovará a
inexistência perante as autoridades competentes da inexistência de vinculo
empregatício.
10. A instituição de ensino poderá recorrer aos serviços de
agentes de integração, públicos e privados, entre os sistemas de ensino e os
setores de produção, serviço, comunidade e governo, mediante condições
acordadas em instrumento jurídico adequado.
11. No caso de aluno trabalhador o estágio poderá ser
realizado na mesmo local desde que em horário diferente do seu horário de
trabalho sobre a supervisão do Coordenador de Estágio.
12. O estagiário deverá estar sempre assegurado contra
acidentes pessoais seja qual for a forma de estágio que estiver sendo executado.
Quando o estágio estiver relacionado aos serviços de agentes de integração, a
regulamentação determina a sua atuação da seguinte forma:
1. identificar para a instituição de
ensino as oportunidades de estágios curriculares junto as pessoas jurídicas de
direito público e privado.
2. Facilitar o ajuste das condições
de estágios curriculares a constarem do instrumento jurídico “próprio”.
3. Fazer o acompanhamento
administrativo.
4. Encaminhar negociação de
seguros contra acidentes pessoais.
5. Cadastrar os estudantes.
FORMAS DE ESTÁGIO
O estágio supervisionado curricular pode assumir as seguintes formas:
1. ou estágio profissional supervisionado,
portanto, de caráter profissionalizante, direito e específico;
2. ou de contato com o mundo do trabalho,
objetivando sua vinculação, em termos de desenvolvimento sociocultural;
3. ou participação em empreendimentos ou
projetos de interesse social ou cultural, assumindo a forma de atividades de
extensão;
4. ou de prestação de serviço civil, obrigatório ou
voluntário que poderá vir se constituir num, substitutivo ao atual serviço
militar. Esta última forma pode ser considerada como um desdobramento da
forma anterior ampliando-a como serviço civil.
Obs: Esses critérios são adotados para alunos matriculados a partir do ano de
2010.
34
ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO REMUNERADO
Atendendo a determinação da Lei no. 11.788 de 25 de setembro de 2008, o
Colégio Estadual Francisco Carneiro Martins implanta em seu Projeto Político
Pedagógico o Estágio Não Obrigatório Remunerado.
Considerando a importância da articulação do mundo do trabalho com o
conhecimento teórico-prático recebido no contexto do curso médio (educação geral) e
dos cursos médios profissionalizantes o estágio não obrigatório remunerado é mais uma
ferramenta que permitirá ao estudante que o busca um aperfeiçoamento qualitativo
que deverá prepará-lo de forma mais eficiente para a competitividade do mundo do
trabalho.
O estágio não obrigatório remunerado além de proporcionar as condições
ampliação de conhecimentos, proporciona situações de aprendizagem social, no que
tange as questões de liderança, relacionamento humano, respeito a diversidade as
situações de aprendizagem profissional nas questões de respeito a normas,
regulamentos, hierarquia, distribuição organizacional e estrutural e as situações de
aprendizagem cultural que ampliará o seu entendimento e a sua visão de mundo.
As experiências obtidas no mundo do trabalho permitirá então ao aluno
aprofundar e solidificar os conhecimentos teóricos obtidos na escola.
Além disso, o estágio não obrigatório remunerado é um fator de estímulo a
permanência dos alunos na escola sem contar que se torna uma forma de custear as suas
despesas com os estudos ou de complementação da renda familiar.
Considerando também que o aluno estagiário precisará levar para o seu local de
estágio situações de aprendizado já evidenciado e pedagogicamente viáveis é
imprescindível que sejam respeitados alguns critérios para indicação deste alunado a
estágio não obrigatórios remunerados nos níveis de ensino que o Colégio Estadual
Francisco Carneiro Martins oferece. Assim ficam determinados os seguintes critérios:
CURSO SÉRIE QUE PODERÁ INICIAR O
ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
REMUNERADOS
ENSINO MÉDIO – EM BLOCOS
SEMESTRAIS
2ª. SÉRIE
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
INTEGRADO
2ª. SÉRIE
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA
INTEGRADO
2ª. SÉRIE
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
INTEGRADO
2ª. SÉRIE
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
INTEGRADO
2ª. SÉRIE
TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO 2ª SÉRIE
CURSOS SUBSEQUENTE SEMESTRE QUE PODERÁ INICIAR
O ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
REMUNERADOS
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO 1º. SEMESTRE
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA 1º. SEMESTRE
TÉCNICO EM ELETRONICA 1º. SEMESTRE
TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1º. SEMESTRE
35
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE 1º. SEMESTRE
TÉCNICO EM SECRETARIADO 1º. SEMESTRE
MATRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO, MÉDIO
INTEGRADO E SUBSEQUENTE
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: ENSINO MÉDIO (em blocos semestrais)
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009
SIMULTANEA
TURNO: MANHÃ/TARDE/NOITE
MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA
SÉRIE
1 1 2 2 3 3
DISCIPLINAS 1 2 1 2 1 2
B
N
C
ARTE 4 4 4 BIOLOGIA 4 4 4 EDUCAÇÃO FISICA 4 4 4 FILOSOFIA 3 3 3 FISICA 4 4 4 GEOGRAFIA 4 4 4 HISTORIA 4 4 4 LINGUA PORTUGUESA 6 6 6 MATEMÁTICA 6 6 6 QUIMICA 4 4 4 SOCIOLOGIA 3 3 3 SUB-TOTAL
21 25 21 25 21 25
P
D
LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS 4 4 4
SUB-TOTAL 4 4 4
TOTAL GERAL 25 25 25 25 25 25
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: : TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
FORMA: INTEGRADA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: MANHÃ/TARDE MODULO: 40 SEMANAS
ORGANIZAÇÃO: SERIADA
BNC
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 4ª Arte - 2 - - Biologia - - 3 2 Educação Física 2 2 2 2 Filosofia 2 2 2 2 Física - - 2 2 Geografia 2 2 - - História 2 2 - -
36
Língua Portuguesa e Literatura 2 2 3 2 Matemática 2 2 3 2 Química 2 2 - - Sociologia 2 2 2 2
SUB TOTAL 16 18 17 14
PD LEM – Inglês
- - 2 2
F
E
Adm. Finan. e Orçamentária e Fin. Públicas - 2 - - Administração de Produção e Materiais
Administração de Marketing e Vendas - - - 3
Comportamento Organizacional 2 - - - Contabilidde - - - 2 Elaboração e Análise de Projetos - - - 2 Gestão de Pessoas - - 3 - Informática 2 2 - - Introdução a Economia - 3 - - Marketing - - - 2 Noções de Dir e Leg. Soc. Trab. - - 3 - Organização Sistemas e Métodos 2 - - - Teoria Geral da Administração 3 - - -
TOTAL 25 25 25 25
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E
PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA
FORMA: INTEGRADA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 – GRADATIVA
TURNO: MANHÃ/TARDE MÓDULO: 40 SEMANAS
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 4ª
B
N
C
ARTE - - - 2
BIOLOGIA - - 2 2
EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2
FILOSOFIA 2 2 2 2
FÍSICA 2 2 2 -
GEOGRAFIA 2 2 - -
HISTÓRIA 2 2 - -
LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 2 2 -
37
MATEMÁTICA 2 2 2 2
QUÍMICA - - 2 2
SOCIOLOGIA 2 2 2 2
SUB-TOTAL 16 16 16 14
PD LEM – INGLÊS
2
- - -
P
E
ELETRICIDADE 3 3 - -
ELETRÔNICA - 3 2 3
INTRODUCÃO A ELETROMECÂNICA 2 - - -
MECÂNICA 2 3 2 2
PROCESSOS ELETROMECÂNICOS - - 3 2
PROJETOS EM ELETROMECÂNICA - - 2 2
SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL - - - 2
SUB-TOTAL 7 9 9 11
TOTAL 25 25 25 25
ESTAGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO - - 3 3
TOTAL GERAL DO CURSO 25 25 28 28
38
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS –
ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA
FORMA: INTEGRADA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: MANHÃ/TARDE
MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA
Disciplinas 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª
BN
C
Arte 2 - - - Biologia - 2 2 - Educação Física 2 2 2 2 Filosofia 2 2 2 2 Física 2 2 2 - Geografia - - 2 2 História - 2 2 2 Língua Portuguesa e Literatura 2 2 2 2 Matemática 2 2 2 Química 2 2 - - Sociologia 2 2 2 2 Subtotal 16 18 18 12
LEM – Inglês 2 2 2 -
Subtotal 2 2 2 -
F
E
Análises e Projetos - - - 4 Banco de Dados - - - 2 Fundamentos e Arquit de Computadores 2 - - - Informática Instrumental 2 - - - Internet e programação WEB - - 3 3 Linguagem de programação 3 3 - - Redes e Sistemas operacionais - - - 4 Suporte Técnico - 2 2 -
Subtotal 7 5 5 13
Total 25 25 25 25
39
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: : TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
FORMA: INTEGRADA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: MANHÃ/TARDE
MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA
BN
C
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 4ª
Arte - - - 2
Biologia 2 3 2 -
Educação Física 2 2 2 2
Filosofia 2 2 2 2
Física 2 2 - -
Geografia - 2 2 3
História - - 2 2
Língua Portuguesa e Literatura 3 2 2 -
Matemática 2 2 2 -
Química 2 2 3 -
Sociologia 2 2 2 2
SUB-TOTAL 17 19 19 13
PD
P
E
LEM – Inglês - - - 2
Análise controle e quím ambiental - 2 2 2
Educação Ambiental 2 - - -
Gestão de Recursos Naturais 2 2 2 -
Gestão de Resíduos - - 2 2
Informática Aplicada 2 - - -
Legislação e Segurança Ambiental 2 2 - -
Metodologia Científica e Comunicação - - - 2
Sistema de Gestão Ambiental - - - 4
SUBTOTAL 8 6 6 10
E Estágio Prof. Supervisionado - - 1 2
TOTAL 25 25 26 27
40
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: : TÉCNICO QUÍMICA
FORMA: INTEGRADA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: TARDE
MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA
BN
C
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 4ª
Arte 2 - - -
Biologia - - 2 2
Educação Física 2 2 2 2
Filosofia 2 2 2 2
Física 2 2 - -
Geografia - - 2 2
História 3 - - -
Língua Portuguesa e Literatura 2 2 2 2
Matemática 2 2 2 2
Química 2 3 - -
Sociologia 2 2 2 2
SUB-TOTAL 19 15 14 14
PD
P
E
LEM – Inglês - - - 2
Analise Ambiental - - - 2
Físico-Química - 4 2 -
Legislação e Normas 2 - - -
Processos Industriais - - 2 2
Química Analítica - 4 4 3
Química Inorgânica 4 2 - -
Química Orgânica - - 3 2
SUBTOTAL 6 10 11 9
E Estágio Prof Supervisionado - - 1 1
TOTAL 25 25 26 26
41
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS –
ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
FORMA: SUBSEQUENTE ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: NOITE
MÓDULO: 20 semanas ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
Disciplinas
1.º S
2.º S
3.º S +
Administração Financeira e Orçamentária 3 - -
Administração de Produção e Materiais 2 3 -
Comportamento Organizacional - - 3
Contabilidade - 3 2
Elaboração e Analise de Projetos - - 2
Estatística Aplicada 3 - -
Fundamentos do Trabalho 2 - -
Gestão de Pessoas - 3 2
Informática 2 2 -
Introdução a Economia - 3 2
Marketing - - 3
Matemática Financeira 2 2 -
Noções de Direito e Leg do Trabalho - 2 3
Org Sistemas e Métodos 3 - -
Prática Discursiva e Linguagem 3 - -
Teoria Geral da Administração - 2 3
Total 20 20 20
42
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO ELETROMECÂNICA
FORMA: SUBSEQÜENTE ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: NOITE
MÓDULO: 20 semanas ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
DISCIPLINAS SEMESTRES
N.º NOME 1ª 2ª 3ª 4ª
1 Eletricidade 4 4 4 4
2 Eletrônica - 4 4 4
3 Fundamentos do Trabalho 2 - - -
4 Inglês Técnico 2 - - -
5 Introdução a Eletromecânica 3 2 - -
6 Matemática Aplicada 2 - - -
7 Mecânica 4 4 4 4
8 Metodologia Científica 2 - - -
9 Processos Eletromecânicos - 2 3 4
10 Projetos em Eletromecânica 2 3 4 4
11 Segurança e Controle Ambiental - 3 3 -
SUB – TOTAL 21 22 22 20
12 ESTAGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 6 6
TOTAL 21 22 28 26
43
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO ELETRÔNICA
FORMA: SUBSEQÜENTE ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: NOITE
MÓDULO: 20 semanas ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
DISCIPLINAS SEMESTRES
N.º NOME 1 2 3 4
1 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - - 4 4
2 DESENHO ELÉTRICO 4 - - -
3 ELETRICIDADE 6 4 - -
4 ELETRÔNICA ANALOGICA - 5 4 -
5 ELETRÔNICA DIGITAL - 4 - -
6 EQUIPAMENTOS ELETRICOS - 4 - -
7 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 - - -
8 GESTÃO - - 3 3
9 INGLÊS TÉCNICO 3 - - -
10 MAQUINAS ELÉTRICAS - 5 - -
11 MATEMÁTICA APLICADA A ELETRÔNICA 3 - - -
12 REDES INDUSTRIAIS - - 2 4
13 SEGURANÇA DO TRABALHO E CONT
AMBIENTAL
4 - - -
14 SISTEMAS ELETRÔNICOS - - 3 3
15 SISTEMAS MICROCONTROLADOS - - 4 4
16 TELECOMUNICAÇÕES - - 2 4
TOTAL 22 22 22 22
20 ESTAGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO - - 6 6
TOTAL 22 22 28 28
44
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS –
ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA – PROGRAMAÇÃO
FORMA: SUBSEQÜENTE ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: NOITE
MÓDULO: 20 SEMANAS ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
Disciplinas 1. 2. 3.
ANÁLISE E PROJETOS - 4 4
BANCO DE DADOS - 4 -
FUND E ARQUITETURA DE COMPUT 4 - -
FUNDAMENTOS DO TRABALHO - - 2
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 4 - -
INGLÊS TÉCNICO 2 - -
INTERNET E PROG WEB 4 4 4
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 4 4 4
MATEMÁTICA APLICADA 2 - -
PRATICA DISCURSIVA E LINGUAGE - - 2
REDES E SISTEMAS OPERACIOAIS - 4 4
SUPORTE TÉCNICO 2 4 2
Total 22 24 22
45
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
FORMA: SUBSEQÜENTE ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: NOITE
MÓDULO: 20 SEMANAS ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
Disciplinas 1 2 3
ANÁLISE CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL 4 3 5
EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2 2 2
ESTATISTICA APLICADA 3 3 -
FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 - -
GEOGRAFIA AMBIENTAL 2 3 3
GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS 4 4 4
GESTÃO DE RESÍDUO 2 3 3
INFORMÁTICA APLICADA 2 2 -
LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL 2 2 2
MÉTODOLOGIA CIENTIFICA E COMUNICAÇÃO - - 3
SISTEMA DEGESTÃO AMBIENTAL 2 3 3
Total 25 25 25
Estagio Profissional Supervisionado - 3 3
25 28 28
46
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS –
ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO EM SECRETARIADO
FORMA: SUBSEQUENTE ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010
TURNO: NOITE
MÓDULO: 20 SEMANAS ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL
Disciplinas 1 2
ADMINISTRAÇÃO 3 -
CERIMONIAL E PROTOCOLO - 3
CONTABILIDADE - 3
ESPANHOL TÉCNICO 2 4
FUNDAMENTOS DO TRABALHO - 2
GESTÃO DE PESSOAS 3 -
INFORMÁTICA 2 2
INGLÊS TÉCNICO 2 2
INTRODUÇÃO AS FINANÇAS - 3
MATEMÁTICA FINANCEIRA 2 -
METODOLOGIA CIENTIFICA 3 -
NOÇÕES DE DIREITO E LEG. SOCIAL DO TRABA - 3
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 3 -
REDAÇÃO EMPRESARIAL 2 -
TÉCNICAS EM SECRETARIADO 3 3
Total 25 25
47
As matrizes abaixo, encontram-se em processo de extinção gradativa
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS –
ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: : TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
FORMA: INTEGRADA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2007
TURNO: MANHÃ/TARDE MODULO: 40 SEMANAS
MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA
BN
C
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 4ª H/A HORAS
Arte 2 - - - 80 66 Biologia - - 2 2 160 133 Educação Física 2 2 2 2 320 266 Filosofia - - 2 80 66 Física 2 2 - - 160 133 Geografia 2 2 - - 160 133 História 2 2 - - 160 133 Língua Portuguesa e Literatura 3 3 3 4 520 433 Matemática 2 4 4 3 520 433 Química 2 2 - - 160 133 Sociologia - - - 2 80 66 SUB TOTAL 17 17 13 13
PD
LEM – Inglês 2 2 - - 160 133 Metodol. E Tec. De Pesquisa 2 - - - 80 66 Noções de Dir e Leg. Soc. Trab. - 2 2 - 160 133 Sistemas de Informações Gerenciais - 2 - - 80 66
SUB-TOTAL 4 6 2 -
F E
Adm. Finan. e Orçamentária e Fin. Públicas - - 2 2 160 133 Administração de Marketing e Vendas - - - 2 80 66 Administração de Pessoal - - 2 2 160 133 Administração de Produção e Materiais - - 2 2 160 133 Administração Estratégica e Planejamento - - 2 - 80 66 Contabilidade Geral e Gerencial - - 2 2 160 133 Elaboração e Análise de Projetos - - - 2 80 66 Funda. Psicossociais da Administração 2 - - - 80 66 Teoria Econômica - 2 - - 80 66 Teoria Geral da Administração 2 - - - 80 66
SUBTOTAL 4 2 10 12 1120 933
TOTAL 25 25 25 25 4000 3333
48
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: : TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
FORMA: INTEGRADA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2007
TURNO: MANHÃ/TARDE C H: 4360 h/a 3633 horas
MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA
BN
C
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 4ª H/A HORAS
Arte - - 2 2 160 133
Biologia 3 3 2 - 320 266
Educação Física 2 2 2 2 320 266
Filosofia - - - 2 80 66
Física 3
2
2
-
2 2 - 320 266
Geografia 3 3 - - 240 200
História 3 2 - - 200 166
Língua Portuguesa e Literatura 3 3 3 3 480 400
Matemática 3 2 2 - 280 233
Química 3 2 2 - 280 233
Sociologia - - - 2 80 66
SUB-TOTAL 23 19 15 11
PD
e
F
E
LEM – Inglês - - 2 2 160 133
Agroecologia - - 2 - 80 66
Análise e Tratamento de Águas e Efluentes - - - 2 80 66
Aspectos, Impactos e Riscos Ambientais - - 2 - 80 66
Educação Ambiental 2 - - - 80 66
Gestão de Recursos Hídricos - - - 2 80 66
Gestão de Resíduos Sólidos - - - 2 80 66
Informática Aplicada - 2 - - 80 66
Legislação Ambiental - 2 - - 80 66
Metodologia Científica - 2 - - 80 66
Monitoramento e Controle Ambiental - - - 2 80 66
Paisagismo, Áreas Protegidas e Praças. - - 2 - 80 66
Química Ambiental - - - 2 80 66
Sistema de Gestão Ambiental - - - 2 80 66
Sistema de Gestão da Qualidade - - 2 - 80 66
SUBTOTAL 2 6 10 14 1120 933
E Estágio Prof. Supervisionado - - 4 5 360 299
TOTAL 25 25 29 30 4000 3333
49
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS – ENSINO
FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA
FORMA: INTEGRADA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2007
TURNO: MANHÃ/TARDE C H: 4000 h/a 3330 horas
MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª 4ª
nº total
horas/aul
a
Total
horas/relógio
B
N
C
ARTE 2 - - - 80 66 BIOLOGIA - 2 2 - 160 133 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267 FILOSOFIA - - - 2 80 66 FÍSICA 3 3 3 2 440 367 GEOGRAFIA - 2 2 - 160 133 HISTÓRIA 2 2 - - 160 133 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 3 3 3 2 440 367 MATEMÁTICA 3 3 3 3 480 400 QUÍMICA 2 2 - - 160 133 SOCIOLOGIA 2 - - - 80 66
SUB-TOTAL
1
9
1
9
1
5
1
1 2560 2133
P
D
DESENHO - - 2 - 80 66 INFORMÁTICA 2 80 66 LEM – INGLÊS 2 2 160 133
SUB-TOTAL 2 - 4 2 320 267
F
E
ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS 2 80 66 ADMINISTRAÇÃO, NORMALIZAÇÃO E HIG. E
SEG.TRAB.
2 80 66 CONFORMAÇÃO MECÂNICA DOS MATERIAIS 2 80 66 ELETRICIDADE BÁSICA 2 80 66 ELETRÔNICA 3 120 100 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2 80 66 INSTALAÇÕES MECÂNICAS E SOLDAGEM 2 80 66 MÁQUINAS ELÉTRICAS 2 80 66 MÁQUINAS MECÂNICAS 2 80 66 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 3 120 100 SISTEMAS DE PRODUÇÃO 2 80 66 TECNOLOGIA MECÂNICA DOS MATERIAIS 2 80 66 USINAGEM 2 80 66
SUB-TOTAL 4 6 6
1
2 1.120 933
TOTAL
2
5
2
5
2
5
2
5 4000 3333
ESTAGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO - - 5 5 400 333
TOTAL GERAL DO CURSO 2
5
2
5
3
0
3
0 4432 3693
50
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCISCO CARNEIRO MARTINS –
ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL
MUNICÍPIO: GUARAPUAVA
CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA
FORMA: INTEGRADA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2004
TURNO: MANHÃ/TARDE C H: 4000 h/a 3330 horas
MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA
Disciplinas 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª H/A Horas
BN
C
Arte 2 - - - 80 66 Biologia - - 3 3 240 200 Educação Física 2 2 2 2 320 266 Filosofia - - - 2 80 66 Física 2 2 2 - 240 200 Geografia 3 2 - - 200 166 História 2 2 2 - 240 200 Língua Portuguesa e Literatura 3 3 3 2 440 366 Matemática 3 3 3 2 440 366 Química 2 3 - - 200 166 Sociologia - - - 2 Subtotal 19 17 15 13
PD Informática Instrumental 2 - - - 80 66 LEM – Inglês 2 2 2 - 240 200
Subtotal 4 2 2 - 2880 2400
F
E
Análises e Projetos - - - 4 160 133 Banco de Dados - - - 2 80 66 Fundamentos e Arquitetura de Computadores 2 - - - 80 66 Internet e Programação WEB - 2 2 2 240 200 Linguagem de Programação - - 2 2 160 133 Lógica de Programação - 2 - - 80 66 Redes e Sistemas Operacionais - - 2 2 160 133 Suporte Técnico - 2 2 - 160 133
Subtotal 2 6 8 12 1120 930
Total 25 25 25 25 4000 3330
51
PROJETOS INTEGRADOS À AGENDA 21, E ATIVIDADES
COMPLEMENTARES CURRICULAR
Mostra Cultural; (FERA COM CIÊNCIA)
Dia do Patrono;
Dia do Estudante;
Semana da Prevenção da Saúde: Gravidez na Adolescência, Drogas,
DST, Primeiros Socorros, Prevenção ao Alcoolismo e Qualidade de Vida;
Programa de Educação para o Trânsito;
Competições Esportivas inter-classes e inter-turnos;
Coleta Seletiva de Material Reciclável;
Passeios Culturais e Esportivos;
Festival de Dança e Ginástica; (SHOW DE TALENTOS)
Mural de Poesia
Fanfarra;
Campanhas de Solidariedade;
Semanas de Estudos dos Cursos Profissionais
Encontro Regional de Igualdade Racial;
A Química dos sabões.
52
REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná LEI
DE DIRETRIZES DE BASE - LDB 9394/96
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico - Crítica: primeiras aproximações. 8º edição revista e
ampliada. Campinas, SP. Autores Associados, 2003.
VASCONCELOS, C. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de
avaliação escolar. 15º edição. São Paulo: Libertad, 2005.
Subsídios para elaboração do estatuto do Conselho Escolar/ Secretaria de Estado da
Educação. Superintendência da Educação. Diretoria de Políticas e Programas
Educacionais, Coordenação de Gestão Escolar – Segunda Ed. Curitiba: SEED – Pr,
2008.
MANTOAN, M. T.E. A hora da Virada In: Inclusão: revista de educação
especial/Secretaria ou Educação Especial. Vol 1. Brasília: Sec. De Educação Especial,
2005.
ANEXOS
PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA
OBJETIVOS GERAIS
Planejar e executar ações que tornem o processo de ensino-aprendizagem cada
vez mais surpreendente e prazeroso, adotando uma postura que favoreça a socialização
do individuo e contribua para a formação do caráter e da cidadania.
Promover a integração entre professores, funcionários equipe pedagógica e
direção, visando a harmonia e, desta forma, fortalecer a convivência dentro da
instituição.
Resgatar a auto-estima de professores e funcionários da instituição, para que,
se resgate também os valores do Colégio como a grande instituição irradiadora de
técnicas, conhecimento e grande formador da opinião pública.
METAS
53
Professores
Diálogo e respeito entre direção, equipe pedagógica, coordenação e
professores.
Flexibilizar os horários fazendo o maior empenho em atender as
prioridades dos professores.
Incentivo aos projetos desenvolvidos pelos professores, inclusive com
investimentos da APMF.
Ampliar a cota de xérox para os professores.
Transparência na distribuição de aulas e formação de turmas.
Dar autonomia aos coordenadores para a aquisição de material de
consumo.
No caso de solicitação de professores para trabalhar em concurso no
colégio, realizar sorteio na sala dos professores com todos os interessados.
Instituir “semanas” de atividades extraclasse com palestras,
apresentações e outros.
Apoio aos projetos para passeios, visitas técnicas, cinema, teatros e
outros.
Ampliar a oferta de material esportivo de acordo com os pedidos dos
professores.
Melhorar o acervo bibliográfico.
Oportunizar a professores a participação em cursos e eventos,
priorizando a inscrição daqueles que ainda não tenham sido contemplados.
Divulgar os projetos realizados na escola, nos meios de comunicação,
dessa forma, valorizando professores e alunos e divulgando o nome do
Colégio.
Manter um bom relacionamento entre Colégio e Faculdades, quanto à
questão de estagiários, solicitando aos orientadores a elaboração de projetos
que tragam benefícios ao Colégio.
Apoio ao Projeto Viva Escola, inserindo o mesmo no Projeto Político
Pedagógico.
Dar continuidade aos projetos e objetivos da gestão anterior que após
consulta ao colegiado recebam a aprovação.
Alunos
Reestruturação da horta escolar para melhoria da merenda e também
como forma de oferecer estágio aos alunos do curso de Meio Ambiente.
Promover torneios esportivos entre alunos, professores e pais.
Diálogo e respeito entre direção, professores e alunos.
Instituir uma forma de utilização de computadores com acesso à internet
e impressão.
Promover maior integração entre o Grêmio Estudantil e os demais
segmentos que compõe a comunidade escolar.
Resgatar os festivais de música, dança, garota(o) Carneiro Martins e
outros.
Participação dos alunos do colégio nas diversas competições da cidade,
não apenas nos JESPS.
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Instituir uma forma de comemoração aos nossos alunos aprovados em
vestibulares e outros concursos.
Instituir, semanas de atividades extraclasse, como semana da saúde,
semana de educação no trânsito, semana ecumênica e outras.
Incentivar e promover diversas apresentações da fanfarra nas datas
comemorativas e dar continuidade ao projeto da Fanfarra com novos
investimentos em instrumentos.
Proporcionar passeios, cinema, teatro em datas alusivas ou contemplando
projetos elaborados por professores.
Melhorar o acervo bibliográfico, principalmente da área técnica.
Melhorar a qualidade da merenda escolar através da aquisição de
alimentos para complementação.
Incentivar a participação do grêmio estudantil nas reuniões importantes.
Apoiar a criação de grupos artísticos do Colégio Carneiro Martins.
Aquisição de equipamentos de filmagem para registrar os eventos do
colégio.
Questões pedagógicas
Divisão de funções, não centralizando todas com a direção.
Trabalho integrado e cooperativo da equipe pedagógica, direção,
coordenação e professores.
Motivação de alunos e professores para desenvolvimento eficaz do
processo de ensino-aprendizagem.
Criação de um protocolo para a escola.
Dar apoio aos professores, através da Equipe Pedagógica, em relação à
disciplina dos alunos.
Promover uma maior integração entre pais e escola.
Procurar viabilizar, através de instituições de ensino superior, projetos
em contra-turno de recuperação paralela com acadêmicos para os alunos que
apresentam dificuldades de aprendizagem.
Promover uma maior participação de instâncias colegiadas.
Promover a inclusão no colégio através de ações voltadas para as
minorias e incentivar a participação de todos os integrantes da comunidade
escolar em eventos promovidos por outras instituições.
Funcionários
Diálogo e respeito entre Funcionários e Direção.
Flexibilizar os horários fazendo o maior empenho em atender as
pretensões;
Inserção dos funcionários nas tomadas de decisões e reuniões.
Equipar os setores com os materiais e equipamentos necessários.
Possibilitar a participação dos funcionários em cursos de formação
continuada, inclusive aqueles que são ofertados pela APP sindicato.
Adequação de um espaço para almoxarifado, mais próximo ao local de
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trabalho.
Sala para funcionários com armários adequados para guardar seus
pertences.
Procurar dar atenção especial à falta de funcionário.
Comunidade
Manter a comunidade informada sobre os acontecimentos da escola.
Propor parcerias com empresas, entidades e instituições para desenvolver
projetos de interesse do Colégio e da comunidade.
Incentivar a instituição de ensino a atuar como agente transformador da
sociedade em geral, através de projetos, ações educativas, estágios
supervisionados e outros, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da
população.
PLANO DE AÇÃO – DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: "CULTURA AFRO-
BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA"
TEMA – CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
Executor - Equipe Multidisciplinar do Colégio
Endereço- Rua Doutor Laranjeiras, nº 916 - Centro
Município- Guarapuava – Pr.
Período de execução - ano de 2011
Abrangência- Ensino Médio, Ensino Médio Integrado e Subsequente
Coordenação – Equipe Multidisciplinar juntamente com a Coordenação
Pedagógica da Escola e Direção.
Participação – Todos os alunos e educadores da escola.
JUSTIFICATIVA:
Para promover a releitura da História do mundo africano, sua cultura e os
reflexos sobre a vida dos Afro-Brasileiros e Africanos e Indígenas em geral, rompendo
com o modelo vigente na sociedade brasileira, garantindo a cidadania e a igualdade
racial.
A Lei em si não basta, é preciso que modifiquemos o ensino-aprendizagem para
que tenhamos um resultado eficaz, valorizando conhecimentos dessa cultura, fazendo
acontecer mudanças necessárias.
Aprendemos a História dos outros, ou parte dela, no entanto a cultura universal
inclui feitos Afros de grande importância, entretanto, estes são desconhecidos ou
desprezados pela educação brasileira. Uma sociedade democrática e justa inclui todos os
setores da população, não admitindo a existência de distorções, diferenças ou
dominação.
OBJETIVOS GERAIS:
Proporcionar a alunos e professores novos saberes sobre a cultura Afro-brasileira.
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Garantir ao Afro-Brasileiro e ao Indígena a construção de sua personalidade com
referência em outras culturas.
Proporcionar condições ao Afro-Brasileiro e ao Indígena promover a cidadania e
igualdade étnica, alcançáveis por meio de uma pedagogia multiétnica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Identificar tempo e espaço da origem dos grupos africanos que vieram para o
Brasil, para o Paraná e para Guarapuava e de grupos indígenas nativos da região.
Reconhecer que o tráfico humano foi uma atividade “fundamental” para o
capitalismo mercantilista.
Reconhecer que o Brasil foi o País que mais importou escravos negros.
Perceber os diferentes tipos de religiões e costumes, destro da cultura afro-
brasileira e africana e Indígena da Região.
Despertar para a africanicidade brasileira em manifestações na arte, esportes,
culinária, língua, religião, como elementos de formação da cidadania.
Reconhecer o papel do negro na definição e na defesa do território, os
Quilombos rurais e urbanos, o negro e o Indígena na periferia e na questão da
posse de terras.
Despertar para a questão do trabalho no campo e na cidade.
Discutir e conhecer as personalidades negras que deixaram ou estão deixando
sua contribuição nos diversos setores da sociedade, como expressões culturais,
desportivas, artísticas, políticas, musicais, religiosas, etc.
AÇÕES DO PROJETO:
PESQUISAS:
Questionar os alunos sobre o que sabem, suas ideias e opiniões, dúvidas ou
hipótese sobre o tema em debate, valorizando seus conhecimentos.
Desenvolver atividades com diferentes fontes de informações em livros, jornais,
revistas, filmes, fotos, visitas, passeios e confrontar dados e abordagem.
Trabalhar com documentos variados, edificações, plantas urbanas, mapas,
instrumentos de trabalho, rituais, adornos, meios de comunicação, vestimentas,
textos, imagens e filmes.
Promover estudos e reflexões sobre diversidade de modo de vida e de costumes
dos Afros Brasileiros e Indígenas.
Promover estudos e reflexão sobre a presença na atualidade de elementos afro
brasileiros na localidade.
Debater questões do dia- a- dia dos afros brasileiros e dos Indígenas.
Propor estudos sobre a diversidade étnico racial da comunidade e suas relações.
Construir com os alunos: resumos orais, em forma de textos, gráficos, linha de
tempo, criação de brochuras, murais, teatros, danças, coreografias, comidas,
vestimentas, instrumentos utilizados no trabalho, nos rituais, nas danças,
exposições e estimular a criatividade expressiva.
Propor pesquisa específica envolvendo rituais e superstições hoje concebidas
que percorreram tempo e espaço na sociedade brasileira envolvendo a etnia afro
brasileira.
Propor pesquisa científica envolvendo a culinária afro-brasileira e sua inclusão
no dia-a-dia do povo brasileiro e em especial da comunidade.
Estudar curiosidades da Língua e Costumes Indígenas.
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CONFECÇÃO
Máscaras típicas Africanas e Indígenas.
Painel com vocabulário Indígena.
EXPOSIÇÃO
Exposição de fotos, quadros, pinturas esculturas e artefatos da cultura Aricana e
Indígena.
Propor a culminância dos trabalhos em forma de feira pedagógica com apresentações de
todas as atividades planejadas.
Exposição dos trabalhos dos professores com temas relacionados em seu PDE.
APRESENTAÇÃO
Apresentação de danças e oficinas - Grupo da Comunidade Quilombola Paiol de
Telha – Entre Rios, Guarapuava - Pr.
Apresentação da música – Zumbi dos Palmares.
Declamação de poesias.
Teatro.
Vitrine Viva.
Palestras com representantes da Pastoral Afro-Brasileira.
AVALIAÇÃO:
Será considerada satisfatória se todas as etapas dessa atividade Temática forem
desenvolvidas, de modo a aperfeiçoar a democracia representativa, a construir
consciência sobre a igualdade e percebermos que todos, cooperativamente, podemos
construir uma sociedade mais fraterna e justa. Também, culminando os trabalhos,
próximo a data de 20 de novembro, data oficial de comemoração sobre a cultura Afro-
Brasileira e Africana e Indígena, de forma a congregar todas as turmas e suas
produções.