SUÍNO PAULISTA - APCS · 2019-04-18 · Esta numerologia é mais do que suficiente para...

1
Esse é o caminho O Mercado da Cadeia Produtiva da Carne Suína Sustentabilidade Produção Produtividade 26 de Abril sexta-feira ANOTE EM SUA AGENDA VAGAS LIMITADAS. CLIQUE AQUI E FAÇA SUA INSCRIÇÃO & BATE PAPO WORKSHOP FALTAM 12 12 Espírito Santo do Pinhal, SP - 15 de Abril de 2019 siga nas redes socias INFOR MATIVO SUÍNO PAULISTA MERCADO PLANILHA DE COTAÇÕES Fonte: APCS/CSP PRODUTO R$/@ R$/@ R$/saca R$ 136,65 3,14 60,00 58,00 3,20 3,10 4,70 5,50 3,42 143,15 39,92 74,00 76,00 3,95 4,05 6,20 146,05 34,88 3,74 152,20 42,04 3,83 6,50 158,10 36,69 3,87 7,00 R$/kg Varejo R$/kg 24 meses 12 meses 6 meses 1 mês Suíno vivo Carcaça suína Boi Milho Dólar 79,00 77,00 4,21 4,10 6,20 6,50 24,24 82,00 84,00 4,37 4,48 83,00 85,00 4,37 4,48 6,50 7,00 15/04/2019 EMPRESAS ASSOCIADAS GRANJAS ASSOCIADAS FRIGORÍFICOS EXPEDIENTE Telefone 55 19 3651 - 1233 Informativo oficial da Associação Paulista de Criadores de Suínos e Consórcio Suíno Paulista Rua José Zibordi, 75 - Jardim Cacilda Espírito Santo do Pinhal / SP - CEP 13990-000 Presidente: Valdomiro Ferreira Júnior - [email protected] Secretária Executiva: Priscila S. B. Romão - [email protected] Assistente Administr Assistente Administrativa: Thaís Bugliani - assistente [email protected] ativa: Larissa Lopes - [email protected] Web Design e Comunicação: Júlia Turganti - [email protected] SHERATON GRAN RIO HOTEL & RESORT 01.08.2019 E 02.08.2019| XVIII SNDS RIO DE JANEIRO, RJ MAIS INFORMAÇÕES ACONTECE Clique no banner abaixo e confira a programação completade 2019 TechnoFeed NOSSA PROGRAMAÇÃO APCS © 2018 - Todos direitos reservados Local: Hotel Premium, Rua Novotel, 931 Jd. Nova Aparecida, Campinas Público alvo: Gerentes, encarregados e proprietários de granjas filiadas à APCS e ao CSP Tema geral: O Mercado da Cadeia Produtiva da Carne Suína Realização: [email protected] [19] 3651 1233 Matheus Prudente Cançado | De Heus 8:00h Recepção 9:00h 9:45h Dr. Marcos Lopes | Topigs Norsvin 10:15h Maurício Palma Nogueira | Cargill 10:45h Mesa de debate com os palestrantes 12:00h Almoço com carne suína 13:30h Bate Papo exclusivo com gerentes de granjas 16:00h Encerramento 09:30h Cafézinho Paulista 8:30h Dr. Sebastião Aparecido Borges | Tectron “Adequações e melhoria da eficiência dos suínos para atender o mercado do século XXI” “Modelos de negociação para mitigação de riscos oriundos da voltailidade do mercado de commodities no Brasil” “Como aumentar o consumo da carne suína” “Suinocultura Brasil 2019: Perspectivas de marcado interno e externo” CLIQUE AQUI E INSCREVA-SE Esse é o caminho PROGRAMAÇÃO O Mercado da Cadeia Produtiva da Carne Suína Sustentabilidade Produção Produtividade & BATE PAPO WORKSHOP /suinopaulista www.apcs.com.br @suinopaulista Para maiores informações: Inscrições disponíveis no site www.apcs.com.br http://www.apcs.com.br http://www.apcs.com.br 26 de Abril sexta-feira ANOTE EM SUA AGENDA INFORME CSP Prezados Senhores Consorciados e Fornecedores, Encerrou-se hoje a Tomada de Preços de medicamentos, vacinas / injetáveis, descartáveis e materiais de limpeza para os consorciados. A mesma será aberta para os fornecedores na data de 16 de Abril, próxima terça-feira. Acompanhe as datas: Caso tenha dúvidas ou queira mais informações, por favor, entre em conato. Atenciosamente, Equipe APCS/CSP Medicamentos Consorciado 08 a 12/04/2019 Prazo para entrega das planilhas 16 a 23/04/2019 Prazo para retorno das cotações 03/06 a 30/08/2019 Fornecedor Entregas Dr. Drauzio Varella fala sobre a alimentação moderna NOTA TÉCNICA OPINIÃO EMPRESAS ASSOCIADAS TechnoFeed Pela quarta semana consecutiva a referência da Bolsa de Suínos do Estado de São Paul o, mantêm nos patamares de R$ 83,00 a R$ 85,00/ @, condições bolsa. Na últi ma semana (08 a 14 de abril ), as comerciali zações de 23.814 suí nos, apresentaram preços médios na faixa de R$ 81,09/ @, veja tabela abaixo. No gráfico observa-se praticamente estabilidades nos preços das últi mas três semanas, confirmando a tendência de estabilidade. BOLSA DE SUÍNOS DE SÃO PAULO 15/04/2019 Índice do peso Índice do preço Posicionamento da ABPA sobre o papel da Apex-Brasil A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) dis- corda do editorial de hoje do Jornal O Globo que, entre outros pontos, sugere a extinção da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex- -Brasil), considerando-a um “organismo inoperante”. A avicultura, a suinocultura (setores contemplados na associação) geram, juntas, quase US$ 8 bilhões em exportações anualmente (dados de 2018). São 4,1 milhões de em- pregos diretos e indiretos gerados nesta grande cadeia produtiva. Isto, sem contar outros setores da economia beneficiados pelas ações da agência. Grande parte deste saldo é alcançado graças às ações viabilizadas pelos Projetos Seto- riais Brazilian Chcicken, Brazilian Egg e Brazilian Pork, mantidos pela entidade em par- ceria com a Apex-Brasil. O suporte da agência não se restringe a recursos financeiros – feitos sob a lupa de auditoria independente, e com a exigência de contrapartidas dos setores. Vai muito além: a Apex-Brasil desenvolveu uma marca internacional para o País e estimulou na economia brasileira a necessidade da promoção setorial. A expertise da equipe qualificada e o suporte dos escritórios internacionais da agência deram novos caminhos para as exportações brasileiras, em especial, para as pequenas e médias empresas. A consultoria prestada pela Apex-Brasil foi primordial. Veja o exemplo da avicultura. A implantação do projeto setorial auxiliou as exporta- ções de carne de frango, que aumentaram ano após ano, contribuindo para o Brasil conquistar a liderança mundial, com uma fatia de quase 40% das exportações globais. A Apex-Brasil é importante para os setores produtivos exportadores e para a retoma- da econômica brasileira. Ao invés de extinção, defendemos a ampliação de seu papel. Como toda nação que preza pelas exportações, o Brasil deve incrementar a promoção comercial internacional. Fonte: ABPA POSICIONAMENTO Workshop & Bate Papo de 26 de Abril No dia 26 de Abril, ocorrerá o evento Workshop & Bate Papo com o tema O mercado da cadeia produtiva da carne suína. Abaixo o vídeo do palestrante Dr. Marcos Lopes convidado pela Topigs Norsvin falando sobre o assunto que será abordado por ele: Uma indústria de peso A recente Feira Internacional de Alimentos Anufood realizada em São Paulo mostrou ao mundo e principalmente para os próprios brasileiros que temos uma indústria alimentar sólida e muito competitiva. Mas alguns números que os visitantes da Feira ficaram sabendo não são do conheci- mento da imensa maioria da nossa população e vale a pena focá-los. Em primeiro lugar, de acordo com a ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimen- tos), do faturamento de R$ 656 bilhões deste importante segmento econômico realiza- do no ano passado, 22,1% são oriundos da industrialização de carnes e derivados. Surpreendentemente, em segundo lugar vem o setor de bebidas (alcoólicas ou não), com 19,7%, quase alcançando o primeiro colocado. Em seguida, mas já bem mais atrás, vem laticínios, com 10,5%, café, chá e cereais (10,2%), e mais óleo e gorduras (9,0%). Só depois destes cinco primeiros é que aparecem os derivados de trigo todos (desde pães até massas prontas), derivados de frutas e vegetais, de açúcar, os super- gelados, os chocolates e balas e assim por diante. Do total faturado, cerca de 69% ficaram no mercado interno e a diferença foi exporta- da. O Brasil é o segundo maior exportador mundial de alimentos em volume e a nossa indústria manda seus produtos para mais de 180 países. Em 2018, a Ásia foi de longe o principal mercado, com 35,9% das exportações totais (a China disparada em primeiro lugar com US$ 3,3 bilhões em 2018). A União Europeia veio em segundo lugar com 19,2% e o Oriente Médio em terceiro, com 14%. É muito variada a destinação da produção industrializada e impressiona: 178 países compraram carnes e seus derivados em 2018, com todos os problemas que esse des- tacado setor enfrentou, mostrando como é importante essa indústria; 162 países importaram açúcares e derivados, 127 compraram conservas de vegetais e frutas, além de sucos, e 122 países vieram buscar óleos e gorduras. Esta numerologia é mais do que suficiente para corroborar recentes e insistentes ma- nifestações do agronegócio nacional quanto à necessidade de uma política comercial externa abrangente e independente. O que já produzimos hoje na nossa agropecuária e indústria alimentar é disputado por países de todas as etnias e regiões do globo. E esta demanda vai crescer muito mais. É essencial, portanto, que tenhamos abertura democrática e franca para todo e qualquer importador (desde que seja também bom pagador) sem privilegiar este ou aquele país. Tanto o campo quanto a indústria de alimentos anseiam por essa postura governamental que, aliás, vai se consolidando aos poucos. Essa indústria tem grande relevância para a agropecuária nacional porque consome cerca de 58% do valor de tudo o que é produzido nas fazendas brasileiras. É expectati- va de todos os agropecuaristas que a relação comercial entre eles e os industriais seja sempre republicana e justa, com preços que remunerem os primeiros e garantam competitividade a todas as cadeias produtivas. Na direção do balizamento dessas relações, as nossas cooperativas agropecuárias vêm aumentando seus investimentos em agroindústria, melhorando a renda de seus coo- perados, participando crescentemente do comércio externo. Com o objetivo de atender a demandas que vão surgindo entre consumidores daqui e de fora, a indústria vem desenvolvendo, junto com o governo, iniciativas voltadas para a saudabilidade, isto é, produção de alimentos saudáveis. Cerca de quatro termos de compromisso já assinados com o Ministério da Saúde levarão à gradual redução do sódio em 35 categorias de alimentos, com a meta de reduzir 28 mil toneladas desse ingrediente até 2020 (já foram retiradas mais de 17 mil toneladas). Na mesma direção caminha acordo para retirar 310 mil toneladas de gorduras trans de alimentos indus- trializados e também para reduzir o consumo de açúcar. Temas complexos como a rotulagem, hoje muito discutida globalmente, fazem parte do dia a dia da indústria de alimentos. A Feira Anufood de São Paulo foi uma demonstração do potencial desse grande setor da indústria de transformação do Brasil, e espera-se que se repita, ainda mais partici- pativa, em 2020. Fonte. Roberto Rodrigues, O Estadão GOVERNO DO ESTADO PIAUÍ SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí - ADAPI NOTA TÉCNICA 03 A ADAPI, através do GEASE (Grupo Especial de Atenção às Enfermidades Emergenciais ou Exóticas) vem informar a confirmação do segundo foco de peste suína clássica (PSC) também no município de Lagoa do Piauí – PI. O segundo foco foi identificado em uma propriedade na mesma região. O laudo positivo foi recebido pelo grupo GEASE no final da tarde de sexta-feira (12/04/2019). O grupo GESASE informa que, na data de hoje, 13/04/2019, 15 (quinze) suínos criados de forma extensiva, da propriedade, foram sacrificados pela equipe responsável, seguindo-se rigorosamente a legislação federal, ou seja, a Instrução Normativa Nº 27, de 20 de abril de 2004, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Teresina 13 de abril de 2019. A DIREÇÃO

Transcript of SUÍNO PAULISTA - APCS · 2019-04-18 · Esta numerologia é mais do que suficiente para...

Esse é o caminho

O Mercado daCadeia Produtivada Carne Suína

Sustentabilidade

Produção

Produtividade

26 de Abrils e x t a - f e i r a

ANOTE EM SUA AGENDA

VAGAS LIMITADAS. CLIQUE AQUI E FAÇA SUA INSCRIÇÃO

&BATE PAPO

WORKSHOP

FALTAM1212

Espírito Santo do Pinhal, SP - 15 de Abril de 2019

siga nas redes sociasINFORMATIVOSUÍNO PAULISTA

MERCADO

PLANILHA DE COTAÇÕES

Fonte: APCS/CSP

PRODUTO

R$/@

R$/@

R$/saca

R$

136,65

3,14

60,0058,00

3,203,10

4,70 5,50

3,42

143,15

39,92

74,00 76,00

3,95 4,05

6,20

146,05

34,88

3,74

152,20

42,04

3,83

6,50

158,10

36,69

3,87

7,00

R$/kg

Varejo R$/kg

24 meses 12 meses 6 meses 1 mês

Suíno vivo

Carcaçasuína

Boi

Milho

Dólar

79,0077,00

4,214,10

6,20 6,50

24,24

82,00 84,00

4,37 4,48

83,00 85,00

4,37 4,48

6,50 7,00

15/04/2019

EMPRESAS ASSOCIADAS

GRANJAS ASSOCIADAS

FRIGORÍFICOS

EXPEDIENTE

Telefone 55 19 3651 - 1233

Informativo oficial da Associação Paulista de Criadores de Suínos e Consórcio Suíno PaulistaRua José Zibordi, 75 - Jardim CacildaEspírito Santo do Pinhal / SP - CEP 13990-000

Presidente: Valdomiro Ferreira Júnior - [email protected]ária Executiva: Priscila S. B. Romão - [email protected] AdministrAssistente Administrativa: Thaís Bugliani - assistente [email protected]

ativa: Larissa Lopes - [email protected]

Web Design e Comunicação: Júlia Turganti - [email protected]

SHERATON GRAN RIO HOTEL & RESORT

01.08.2019 E 02.08.2019| XVIII SNDSRIO DE JANEIRO, RJ

MAIS INFORMAÇÕES

ACONTECE

Clique no banner abaixo e confira a programação completade 2019

TechnoFeed™

NOSSA PROGRAMAÇÃO

APCS © 2018 - Todos direitos reservados

Local:Hotel Premium, Rua Novotel, 931 Jd. Nova Aparecida, Campinas

Público alvo:Gerentes, encarregados e proprietáriosde granjas filiadas à APCS e ao CSP

Tema geral:O Mercado da Cadeia Produtiva daCarne Suína

Realização:

[email protected] [19] 3651 1233

Matheus Prudente Cançado | De Heus

8:00h Recepção

9:00h

9:45h

Dr. Marcos Lopes | Topigs Norsvin

10:15h

Maurício Palma Nogueira | Cargill

10:45h Mesa de debate com os palestrantes

12:00hAlmoço com carne suína

13:30h Bate Papo exclusivo com gerentes de granjas

16:00h Encerramento

09:30h Cafézinho Paulista

8:30h

Dr. Sebastião Aparecido Borges | Tectron“Adequações e melhoria da eficiênciados suínos para atendero mercado do século XXI”

“Modelos de negociação para mitigaçãode riscos oriundos da voltailidade domercado de commodities no Brasil”

“Como aumentar o consumo da carne suína”

“Suinocultura Brasil 2019:Perspectivas de marcado interno e externo”

CLIQUE AQUI E INSCREVA-SE

Esse é o caminho

PROGRAMAÇÃO

O Mercado daCadeia Produtivada Carne Suína

Sustentabilidade

Produção

Produtividade

&

BATE PAPO

WORKSHOP

/suinopaulistawww.apcs.com.br

@suinopaulista

Para maiores informações:

Inscrições disponíveis no site www.apcs.com.br

http://www.apcs.com.br

http://www.apcs.com.br

26 de Abrils e x t a - f e i r a

ANOTE EM SUA AGENDA

INFORME CSP

Prezados Senhores Consorciados e Fornecedores,

Encerrou-se hoje a Tomada de Preços de medicamentos, vacinas / injetáveis, descartáveis e materiais de limpeza para os consorciados. A mesma será aberta para os fornecedores na data de 16 de Abril, próxima terça-feira.

Acompanhe as datas:

Caso tenha dúvidas ou queira mais informações, por favor, entre em conato.

Atenciosamente,Equipe APCS/CSP

MedicamentosConsorciado 08 a 12/04/2019

Prazo para entrega das planilhas

16 a 23/04/2019Prazo para retorno das cotações

03/06 a 30/08/2019

Fornecedor

Entregas

Dr. Drauzio Varella fala sobre a alimentação moderna

NOTA TÉCNICA

OPINIÃO

EMPRESAS ASSOCIADAS

TechnoFeed™

Pela quarta semana consecutiva a referência da Bolsa de Suínos do Estado de São Paulo, mantêm nos patamares de R$ 83,00 a R$ 85,00/@, condições bolsa.Na última semana (08 a 14 de abril), as comercializações de 23.814 suínos, apresentaram preços médios na faixa de R$ 81,09/@, veja tabela abaixo. No gráfico observa-se praticamente estabilidades nos preços das últimas três semanas, confirmando a tendência de estabilidade.

BOLSA DE SUÍNOS DE SÃO PAULO

15/04/2019

Índice do peso Índice do preço

Posicionamento da ABPA sobre o papel da Apex-Brasil

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) dis-corda do editorial de hoje do Jornal O Globo que, entre outros pontos, sugere a extinção da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex--Brasil), considerando-a um “organismo inoperante”.

A avicultura, a suinocultura (setores contemplados na associação) geram, juntas, quase US$ 8 bilhões em exportações anualmente (dados de 2018). São 4,1 milhões de em-pregos diretos e indiretos gerados nesta grande cadeia produtiva. Isto, sem contar outros setores da economia beneficiados pelas ações da agência.

Grande parte deste saldo é alcançado graças às ações viabilizadas pelos Projetos Seto-riais Brazilian Chcicken, Brazilian Egg e Brazilian Pork, mantidos pela entidade em par-ceria com a Apex-Brasil.

O suporte da agência não se restringe a recursos financeiros – feitos sob a lupa de auditoria independente, e com a exigência de contrapartidas dos setores. Vai muito além: a Apex-Brasil desenvolveu uma marca internacional para o País e estimulou na economia brasileira a necessidade da promoção setorial.

A expertise da equipe qualificada e o suporte dos escritórios internacionais da agência deram novos caminhos para as exportações brasileiras, em especial, para as pequenas e médias empresas. A consultoria prestada pela Apex-Brasil foi primordial.

Veja o exemplo da avicultura. A implantação do projeto setorial auxiliou as exporta-ções de carne de frango, que aumentaram ano após ano, contribuindo para o Brasil conquistar a liderança mundial, com uma fatia de quase 40% das exportações globais.

A Apex-Brasil é importante para os setores produtivos exportadores e para a retoma-da econômica brasileira. Ao invés de extinção, defendemos a ampliação de seu papel. Como toda nação que preza pelas exportações, o Brasil deve incrementar a promoção comercial internacional.

Fonte: ABPA

POSICIONAMENTO

Workshop & Bate Papo de 26 de AbrilNo dia 26 de Abril, ocorrerá o evento Workshop & Bate Papo com o tema O mercado da cadeia produtiva da carne suína. Abaixo o vídeo do palestrante Dr. Marcos Lopes convidado pela Topigs Norsvin falando sobre o assunto que será abordado por ele:

Uma indústria de pesoA recente Feira Internacional de Alimentos Anufood realizada em São Paulo mostrou ao mundo e principalmente para os próprios brasileiros que temos uma indústria alimentar sólida e muito competitiva.

Mas alguns números que os visitantes da Feira ficaram sabendo não são do conheci-mento da imensa maioria da nossa população e vale a pena focá-los.

Em primeiro lugar, de acordo com a ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimen-tos), do faturamento de R$ 656 bilhões deste importante segmento econômico realiza-do no ano passado, 22,1% são oriundos da industrialização de carnes e derivados.

Surpreendentemente, em segundo lugar vem o setor de bebidas (alcoólicas ou não), com 19,7%, quase alcançando o primeiro colocado. Em seguida, mas já bem mais atrás, vem laticínios, com 10,5%, café, chá e cereais (10,2%), e mais óleo e gorduras (9,0%). Só depois destes cinco primeiros é que aparecem os derivados de trigo todos (desde pães até massas prontas), derivados de frutas e vegetais, de açúcar, os super-gelados, os chocolates e balas e assim por diante.

Do total faturado, cerca de 69% ficaram no mercado interno e a diferença foi exporta-da.

O Brasil é o segundo maior exportador mundial de alimentos em volume e a nossa indústria manda seus produtos para mais de 180 países. Em 2018, a Ásia foi de longe o principal mercado, com 35,9% das exportações totais (a China disparada em primeiro lugar com US$ 3,3 bilhões em 2018). A União Europeia veio em segundo lugar com 19,2% e o Oriente Médio em terceiro, com 14%.

É muito variada a destinação da produção industrializada e impressiona: 178 países compraram carnes e seus derivados em 2018, com todos os problemas que esse des-tacado setor enfrentou, mostrando como é importante essa indústria; 162 países importaram açúcares e derivados, 127 compraram conservas de vegetais e frutas, além de sucos, e 122 países vieram buscar óleos e gorduras.

Esta numerologia é mais do que suficiente para corroborar recentes e insistentes ma-nifestações do agronegócio nacional quanto à necessidade de uma política comercial externa abrangente e independente. O que já produzimos hoje na nossa agropecuária e indústria alimentar é disputado por países de todas as etnias e regiões do globo. E esta demanda vai crescer muito mais. É essencial, portanto, que tenhamos abertura democrática e franca para todo e qualquer importador (desde que seja também bom pagador) sem privilegiar este ou aquele país. Tanto o campo quanto a indústria de alimentos anseiam por essa postura governamental que, aliás, vai se consolidando aos poucos.

Essa indústria tem grande relevância para a agropecuária nacional porque consome cerca de 58% do valor de tudo o que é produzido nas fazendas brasileiras. É expectati-va de todos os agropecuaristas que a relação comercial entre eles e os industriais seja sempre republicana e justa, com preços que remunerem os primeiros e garantam competitividade a todas as cadeias produtivas.

Na direção do balizamento dessas relações, as nossas cooperativas agropecuárias vêm aumentando seus investimentos em agroindústria, melhorando a renda de seus coo-perados, participando crescentemente do comércio externo.

Com o objetivo de atender a demandas que vão surgindo entre consumidores daqui e de fora, a indústria vem desenvolvendo, junto com o governo, iniciativas voltadas para a saudabilidade, isto é, produção de alimentos saudáveis. Cerca de quatro termos de compromisso já assinados com o Ministério da Saúde levarão à gradual redução do sódio em 35 categorias de alimentos, com a meta de reduzir 28 mil toneladas desse ingrediente até 2020 (já foram retiradas mais de 17 mil toneladas). Na mesma direção caminha acordo para retirar 310 mil toneladas de gorduras trans de alimentos indus-trializados e também para reduzir o consumo de açúcar.

Temas complexos como a rotulagem, hoje muito discutida globalmente, fazem parte do dia a dia da indústria de alimentos.

A Feira Anufood de São Paulo foi uma demonstração do potencial desse grande setor da indústria de transformação do Brasil, e espera-se que se repita, ainda mais partici-pativa, em 2020.

Fonte. Roberto Rodrigues, O Estadão

GOVERNO DO ESTADO PIAUÍ –

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí - ADAPI

NOTA TÉCNICA 03

A ADAPI, através do GEASE (Grupo Especial de Atenção às Enfermidades Emergenciais ou

Exóticas) vem informar a confirmação do segundo foco de peste suína clássica (PSC) também no município

de Lagoa do Piauí – PI.

O segundo foco foi identificado em uma propriedade na mesma região. O laudo positivo foi

recebido pelo grupo GEASE no final da tarde de sexta-feira (12/04/2019).

O grupo GESASE informa que, na data de hoje, 13/04/2019, 15 (quinze) suínos criados de forma

extensiva, da propriedade, foram sacrificados pela equipe responsável, seguindo-se rigorosamente a

legislação federal, ou seja, a Instrução Normativa Nº 27, de 20 de abril de 2004, do Ministério da Agricultura

Pecuária e Abastecimento.

Teresina 13 de abril de 2019.

A DIREÇÃO