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ETC 1.01 CÓPIA NÃO CONTROLADA – Verificar versão atualizada na internet 1 - 31 ETC 1.01 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS 0,6 kV, 15 kV e 36,2 kV dezembro/2011 Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA CÓPIA NÃO CONTROLADA – Verificar versão atualizada na Internet

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ETC 1.01 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA

TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS 0,6 kV, 15 kV e 36,2 kV

dezembro/2011

Superintendência Comercial de Distribuição

MEDIÇÃO DE ENERGIA

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HISTÓRICO DE REVISÃO

Data Nome/Tel. Itens alterações

dez/2011 Paulo 41-3331-3359

Item 2 – CÓDIGO DO MATERIAL Inclusão dos códigos dos transformadores de corrente para proteção com tensão máxima 15kV; Item 4.9 - Identificação Desdobramento do item 4.9 (Identificação), resultando o item 4.10, específi-co para a placa de identificação. Item 9.2 Inclusão das características do Transformador de corrente para proteção.

dez/2011 Paulo 41-3331-3359

Item 2 – CÓDIGO DO MATERIAL Atualização dos códigos de material.

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INDICE 1 - OBJETIVO ........................................................................................................................................................................ 4 2 - CÓDIGO DO MATERIAL – PADRÃO COPEL ........................................................................................................... 4 3 – NORMAS APLICÁVEIS ................................................................................................................................................. 5 4 – REQUISITOS GERAIS ................................................................................................................................................... 5 4.1 - Condições Gerais ............................................................................................................................................................ 5 4.3 - Material e Mão de Obra ................................................................................................................................................ 6 4.4 - Condições de Serviço ...................................................................................................................................................... 6 4.5 - Unidades de Medidas e Idiomas .................................................................................................................................... 6 4.6 – Definições e terminologias ............................................................................................................................................. 6 4.7 - Garantia .......................................................................................................................................................................... 7 4.8 - Direito de Operar com Material Insatisfatório ............................................................................................................ 7 4.9 – Identificação ................................................................................................................................................................... 7 4.10 - Placa de identificação ................................................................................................................................................... 7 5 – REQUISITOS ESPECIFICOS ........................................................................................................................................ 8 5.1 – TRANSFORMADORES DE CORRENTE ................................................................................................................. 8 5.2 - TC para uso interno ..................................................................................................................................................... 10 5.3 - TC para uso externo ..................................................................................................................................................... 10 5.4 - Dimensões ...................................................................................................................................................................... 11 5.5 – TRANSFORMADORES DE POTENCIAL INDUTIVO ....... .................................................................................. 12 5.6 - TPI para uso interno .................................................................................................................................................... 13 5.7 - TPI para uso externo .................................................................................................................................................... 13 5.8 - Dimensões. ..................................................................................................................................................................... 14 6 – INSPEÇÃO ...................................................................................................................................................................... 14 6.1 – Ensaios .......................................................................................................................................................................... 14 6.2 - Relatórios dos ensaios .................................................................................................................................................. 15 6.3 - Aceitação e Rejeição ..................................................................................................................................................... 15 7 - EMBALAGEM ................................................................................................................................................................ 16 8 – PROPOSTA .................................................................................................................................................................... 16 8.1 - Preenchimento .............................................................................................................................................................. 16 8.2 - Aceitação das características propostas ..................................................................................................................... 16 8.3 - Garantia das características propostas....................................................................................................................... 16 9 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS .............................................................................................................................. 17 9.1 – Transformador de corrente para uso interno – 0,6kV ............................................................................................. 17 9.1.1 - Dimensões do TC 0,6kV – Uso interno até 400A .................................................................................................... 17 9.1.2 - Dimensões externas para TC 0,6kV – Uso interno até 600A ................................................................................. 18 9.1.3 - Dimensões do TC 0,6kV – Uso interno – Tipo janela de 800A .............................................................................. 19 9.1.3 - Dimensões do TC 0,6kV – Uso interno – Tipo janela de .1000A a 3000A ............................................................ 20 9.2 – Transformador de corrente para uso interno – 15kV .............................................................................................. 21 9.2.1 - Transformador de corrente para proteção - uso interno – 15kV .......................................................................... 21 9.3 – Transformador de corrente para uso externo – 15kV .............................................................................................. 23 9.5 – Transformador de corrente para uso externo – 36,2kV ........................................................................................... 25 9.6 – Transformador de potencial indutivo para uso interno – 15kV .............................................................................. 26 9.7 – Transformador de potencial indutivo para uso externo – 15kV .............................................................................. 27 9.8 – Transformador de potencial indutivo para uso interno – 36,2kV ........................................................................... 28 9.9 – Transformador de potencial indutivo para uso externo – 36,2kV ........................................................................... 29 9.10 – Caixa dos terminais secundários para TPI e TC uso externo. ............................................................................... 30

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1 - OBJETIVO Esta especificação fixa os requisitos mínimos que devem ser atendidos no fornecimento de Transformadores de corrente (TC) e Transformadores de potencial indutivo (TPI) destinados a serviço de medição e de proteção na COPEL, com tensões máximas de 0,6kV, 15kV e 36,2kV. Esta especificação é aplicada exclusivamente a transformadores para instrumentos novos. Não é aplicada a transformadores para instrumentos especiais. 2 - CÓDIGO DO MATERIAL – Padrão COPEL

Transformadores para medição Código Tipo Uso Tensão máxima (kV) Ip-Is (TC) / Rn (TPI)

15003388 TC INT 0,6 100-5A 15003440 TC INT 0,6 125-5A 15003444 TC INT 0,6 150-5A 15003448 TC INT 0,6 200-5A 15003473 TC INT 0,6 250-5A 15003477 TC INT 0,6 300-5A 15003501 TC INT 0,6 400-5A 15003505 TC INT 0,6 500-5A 15003509 TC INT 0,6 600-5A 15003533 TC INT 0,6 800-5A 15003537 TC INT 0,6 1000-5A 20008363 TC EXT 15 20X40-5A 20008367 TC EXT 15 25X50-5A 20008395 TC EXT 15 50X100-5A 20010199 TC EXT 15 150X300-5A 20008095 TC INT 15 5-5A 20008099 TC INT 15 10-5A 20008123 TC INT 15 15-5A 20008127 TC INT 15 20-5A 20008151 TC INT 15 25-5A 20008155 TC INT 15 30-5A 20008159 TC INT 15 40-5A 20008183 TC INT 15 50-5A 20008187 TC INT 15 60-5A 20008211 TC INT 15 75-5A 20008215 TC INT 15 100-5A 20008243 TC INT 15 150-5A 20008247 TC INT 15 200-5A 20008452 TC EXT 36,2 5X10-5A 20008456 TC EXT 36,2 15X30-5A 20008481 TC EXT 36,2 30X60-5A 20008485 TC EXT 36,2 50X100-5A 20008489 TC EXT 36,2 75X150-5A 20008514 TC EXT 36,2 100x200-5A 20008518 TC EXT 36,2 200x400-5A 20008067 TC INT 36,2 5x10-5A 20008091 TC INT 36,2 15x30-5A 20008219 TC INT 36,2 30x60-5A 20011678 TC INT 36,2 75x150-5A 20007921 TPI EXT 15 120:1 20008542 TPI INT 15 120:1 20002043 TPI EXT 36,2 175:1 20011702 TPI INT 36,2 175:1

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Transformadores para proteção Código Tipo Uso Tensão máxima (kV) Ip-Is

20009016 TC INTERNO 15 kV 200-5 A 3 – NORMAS APLICÁVEIS Para fins de projeto, seleção de matéria-prima, fabricação, controle de qualidade, definições, ensaios e inspe-ções dos equipamentos, com estas Especificações adotam as normas abaixo relacionadas, bem como as nor-mas e/ou documentos nela citados. ABNT - NBR - 6855 - Transformador de Potencial Indutivo – Especificação ABNT - NBR - 6856 - Transformador de Corrente – Especificação ABNT - NBR - 6820 - Transformador de Potencial Indutivo - Método de Ensaio ABNT - NBR - 6821 - Transformador de Corrente - Método de Ensaio ABNT - NBR - 9522 - Transformador de Corrente para Tensões máximas até 1,2kV inclusive Características Elétricas e Dimensões – Padronização ABNT - NBR - 10020 - Transformador de Potencial Indutivo de Tensão máxima de 15kV, 24,2kV e 36,2kV - Ca-racterísticas Elétricas ABNT - NBR - 10021 - Transformador de Corrente de Tensão máxima de 15kV, 24,2kV e 36,2kV - Característi-cas Elétricas e Construtivas – Padronização ABNT - NBR - 8125 - Transformadores para Instrumentos - Descargas Parciais - Especificação ABNT - NBR - 5458 - Eletrotécnica e Eletrônica - Transformadores - Terminologia ABNT - NBR - 6546 - Eletrotécnica e Eletrônica - Transformadores para instrumentos - Terminologia ABNT - NBR - 6323 - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente SI - Sistema Internacional de Medidas Em caso de dúvida ou omissão, deve ser observada a seguinte ordem de referência: 1º Especificações COPEL; 2º Normas Brasileiras Registradas (ABNT). 4 – REQUISITOS GERAIS 4.1 - Condições Gerais O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra, a fabricação e o acabamento devem incorporar, tanto quanto possí-vel, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não mencionamos nestas especifica-ções. Cada projeto diferente deve ser descrito em todos os seus aspectos na Proposta. Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda, todas devem possuir o mesmo projeto e serem essencialmente iguais, com todas as peças correspondentes intercambiáveis. O projeto deve sempre permitir fácil manutenção, conserto e substituição de peças. O fabricante devera subsidiar à COPEL nas ações quanto ao descarte dos materiais utilizados na fabricação dos equipamentos. Os transformadores propostos devem ter a ficha técnica aprovada na data da abertura da proposta.

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4.2 – Ficha técnica O transformador proposto deve ter a ficha técnica aprovada na data da abertura da proposta. Os procedimentos para aprovação de ficha técnica estão disponíveis na página da COPEL na Internet no en-dereço www.copel.com - Comercial - Informações - Ficha técnica. O processo de aprovação de ficha técnica é realizado em três etapas: 1 – Aprovação dos desenhos; 2 – Aprovação dos relatórios dos ensaios de tipo previstos nas NBR6855 e NBR 6856, emitidos por laboratório nacional independente de reconhecida competência; 3 – Aprovação da amostra através de análise visual e ensaios de rotina previstos nas NBR6855 e NBR6856, realizados no laboratório do fabricante com a presença do inspetor da Copel. Alterações posteriores efetuadas pelo fabricante nos modelos já aprovados, devem ser submetidas a prévia aprovação pela COPEL. Constituem-se estes procedimentos, caso não aprovados, em não conformidade para efeito de inspeção. 4.3 - Material e Mão de Obra Os transformadores devem ser do tipo seco com meio dielétrico em epóxi ou resina ciclo-alifática. Outro meio dielétrico somente será aceito se especificado pela COPEL, e informado na respectiva ordem de compra. Os equipamentos a serem fornecidos devem ser fabricados e montados com mão-de-obra de primeira qualida-de, de acordo com as melhores técnicas disponíveis. Os materiais utilizados devem gozar de bom conceito e ser de uso tradicional, não sendo permitido o uso de materiais inéditos ou sem tradição estabelecida, a não ser com a expressa autorização da COPEL. Somente serão aceitos os materiais adequados, de qualidade boa e uniforme, novos e sem defeitos de fabrica-ção. 4.4 - Condições de Serviço Os equipamentos abrangidos por esta especificação devem ser adequados para operar a uma altitude de até 1000 metros, em clima tropical com temperatura ambiente de -5ºC até 45ºC, média diária não superior a 30ºC, umidade relativa de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 milímetros, sendo que os equipamentos de uso externo ficarão expostos ao sol, chuva, poeira e atmosfera salina ao nível do mar. O clima contribui para a formação de fungos e acelera a corrosão. O fornecedor deve providenciar tropicaliza-ção e tudo mais que for necessário para a vida normal dos equipamentos, mesmo sob as condições aqui indi-cadas. 4.5 - Unidades de Medidas e Idiomas Para as referências da proposta serão usadas as unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades, inclusive descrições técnicas, especificações, desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais. Qual-quer valor indicado, por conveniência, em outro sistema de unidades, deve também ser expresso em unidades do Sistema Internacional de Unidades Todas instruções apresentadas pelo fornecedor devem ser redigidas no idioma português, para fornecedores nacionais, e português ou inglês, para fornecedores estrangeiros. Os fornecedores estrangeiros devem providenciar intérpretes da língua portuguesa para tratar com represen-tantes da COPEL, em qualquer época. 4.6 – Definições e terminologias Serão adotadas as definições e terminologias estabelecidas pelas normas das organizações mencionadas no item 3 desta especificação.

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4.7 - Garantia O equipamento deve ser garantido pelo fornecedor contra falhas ou defeitos de projeto ou fabricação que ve-nham a se registrar no período mínimo de 24 (vinte e quatro) meses a partir da data da entrega quando a ins-peção for feita em fábrica ou a partir da liberação definitiva do material quando a inspeção for realizada na CO-PEL. No decurso do prazo de garantia o fornecedor se compromete a reparar todos os defeitos de fabricação que venham a ocorrer e, se necessário, a substituir os equipamentos defeituosos, às suas expensas, responsabili-zando-se por todos os custos decorrentes, sejam de material, de mão-de-obra ou de transporte. Se a falha constatada for oriunda de erro de projeto ou de produção, tal que comprometa todas as unidades do lote, o fornecedor deve substituí-las a qualquer tempo, independentemente da ocorrência de defeito em cada uma delas e independentemente dos prazos de garantia. Acrescentamos que as partes metálicas externas, quando existentes, devem ser garantidas contra corrosão, por um período mínimo de 10 anos a contar da data de entrega do equipamento, ressalvados os danos causa-dos por manuseio e transporte inadequados. 4.8 - Direito de Operar com Material Insatisfatório Mediante a devida comunicação da ocorrência do defeito ao fornecedor, à COPEL reserva-se o direito de optar pela permanência do equipamento insatisfatório em operação, até que possa ser retirado de serviço sem preju-ízo para o sistema e entregue ao fornecedor para os reparos definitivos. 4.9 – Identificação Todos os transformadores devem ser identificados por numeração sequencial (NIO – Numero de Identificação Operacional) fornecida pela COPEL. O número do equipamento deve ser gravado no espaço previsto na placa de identificação. O fornecedor deve, antes de iniciar a fabricação dos equipamentos, obter da COPEL a faixa numérica bem como o logotipo que deve ser usado à esquerda do número. O NIO é composto de 10 dígitos, sendo que os primeiros 5 dígitos serão fixos por lote de entrega previsto na Ordem de Compra e os 5 dígitos restantes, sequenciais por tipo de equipamento. A gravação deve ser feita na placa de identificação em baixo-relevo ou sulco, com preenchimento de tinta preta, de forma legível e indelével. 4.10 - Placa de identificação No transformador para uso externo, a placa de identificação deve ser de aço inoxidável e no transformador para uso interno, poderá ser de aço inoxidável ou de alumínio anodizado, adequadamente fixada, não sendo permiti-do a simples colagem. Os dizeres devem ser gravados de forma indelével, em alto ou baixo-relevo, na cor preta com fundo em cor natural. O relevo da gravação deve ser na superfície metálica da placa e não o relevo resultante do processo de grava-ção, correspondente à espessura da camada da tinta. A placa de identificação poderá ainda, ser confeccionada em alumínio anodizado resinada, desde que sua qua-lidade seja comprovada através de ensaios realizados por laboratório de reconhecimento público. Cópias dos relatórios destes ensaios devem ser encaminhadas para análise à COPEL, a qual caberá decidir pela aceitação ou não das placas apresentadas.

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5 – REQUISITOS ESPECIFICOS 5.1 – TRANSFORMADORES DE CORRENTE 5.1.1 - Núcleo O núcleo deve ser montado com chapas de aço silício isoladas entre si, solidamente fixadas por estrutura en-volvente, não devendo sofrer deformações e não produzir ruídos quando em funcionamento. 5.1.2 - Corrente nominal e Relação nominal A relação nominal é baseada na corrente secundária nominal de 5A. A representação das correntes nominais e relações nominais deve ser de acordo com a norma NBR6856/1992. 5.1.3 – Classe de temperatura Os transformadores de corrente devem ser de classe A (105ºC), de acordo com a NBR6856/1992. O TC deve ser projetado para funcionamento em regime contínuo, com carga nominal no secundário e com corrente máxima circulando em seus enrolamentos primários, sem que sejam excedidos os limites de elevação de temperatura especificados na NBR 6856/1992. 5.1.4 – Polaridade e enrolamentos Os equipamentos devem possuir polaridade subtrativa. Os enrolamentos devem ser executados com conduto-res de cobre de alta condutibilidade elétrica. 5.1.5 - Tipo de enrolamento primário

Tensão máxima Corrente primária nominal - In Tipo d o TC

0,6kV In até 100A ENROLADO

100A < In < 600A BARRA In > 600A JANELA

15kV BARRA OU ENROLADO 36,2kV ENROLADO

5.1.6 - Marcação dos terminais 5.1.6.1 – Formas de Marcação Os terminais devem ser identificados por meio de marcas permanentes em alto ou baixo-relevo no corpo do TC, suplementadas por tinta de cor contrastante. As marcações não poderão ser ocultadas pela pintura. Poderá ser utilizada ainda para cada terminal, placa de identificação individual, adequadamente fixada, não sendo permitida a simples colagem. Neste caso, os dizeres devem ser gravados em alto ou baixo-relevo, su-plementados na cor preta, de forma indelével. As placas devem ser confeccionadas em aço inoxidável para transformador de uso externo e aço inoxidável ou alumínio anodizado para transformador de uso interno. 5.1.6.2 – Identificação dos terminais Na identificação dos terminais, deve ser observado o seguinte: A letra distingue o enrolamento a que pertence o terminal: P - terminal do enrolamento primário; S - terminal do enrolamento secundário; A disposição dos algarismos junto às letras P e S e os desenhos de identificação dos terminais devem atender o definido na norma NBR6856/1992. Quando um TC permite configuração série/paralelo ou derivações, devem constar nele as indicações necessá-rias para a correta execução das mesmas.

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5.1.6 - Placa de identificação Devem constar na placa, em português, no mínimo as seguintes informações, identificadas pelas abreviaturas indicadas entre parêntesis. a) a expressão “TRANSFORMADOR DE CORRENTE ”; b) nome do fabricante; c) ano de fabricação (ANO); d) número de série (Nº); e) tipo, modelo ou equivalente (TIPO); f) número do manual de instruções (MANUAL); g) uso: para interior ou para exterior (USO); h) corrente primária nominal (Ip), em A; i) corrente secundária nominal (Is), em A; j) tensão máxima do equipamento (Umáx) em kV; l) nível de isolamento(NI ___/___/___) em kV; m) frequência nominal (f) em Hz; n) fator térmico nominal (Ft), múltiplo de In; o) classe e carga (EXATIDÃO); p) corrente suportável nominal de curta duração (It), múltiplo de In; q) valor de crista nominal da corrente suportável (Id), múltiplo de In ou It; r) massa total (Mtotal) em kg; s) tipo e massa do material isolante, em kg; t) norma e ano da sua edição (NORMA/ANO); u) diagrama de ligações; v) Espaço em branco com dimensão mínima de 12mm x 52mm para a colocação do número de identificação operacional – NIO. Notas - Para TC com tensão máxima de 0,6kV, é permitido omitir as indicações das alíneas f), g), p), q) e s). Os itens, Nível de isolamento e exatidão devem ser representados na placa de identificação conforme padroni-zado na NBR6856/1992. A indicação da exatidão deve conter a classe de exatidão seguida do símbolo da menor e da maior carga nomi-nal com as quais se verifica esta classe de exatidão. Exemplo Nível de isolamento: NI 34/110/- kV Exatidão: 0,3C2,5 a 12,5 No TC com tensão máxima de 0,6kV, as correntes nominais e fator térmico devem ser também marcados em baixo ou alto relevo no topo do TC com tinta contrastante indelével. 5.1.7 - Base de fixação A base de fixação do TC com tensão máxima de 0,6kV deve ser constituída de duas cantoneiras de alumínio ou aço bicromatizado e devem ser fixadas ao corpo do TC por meio de parafusos passantes M5, com uma arruela plana, uma arruela de pressão e uma porca. Para TC com tensão máxima de 0,6kV e correntes primárias nominais acima de 1000A, a base de fixação pode ser constituída por uma ou duas peças metálicas fixadas ao corpo do TC através de buchas sextavadas. O sis-tema de fixação da base do TC deve ter resistência mecânica adequada para suportar o peso do TC, dos con-dutores a ele conectados e dos esforços mecânicos provocados pelos condutores.

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5.2 - TC para uso interno 5.2.1 - Meio dielétrico O núcleo e os enrolamentos devem ser impregnados e envoltos em massa isolante, epóxi ou similar, de uso tradicional neste tipo de equipamento. 5.2.2 – Terminais Os terminais primários dos transformadores de corrente para uso interno devem ser de cobre e estar de acor-do com a respectiva figura no item 9 desta especificação. Os terminais secundários devem ser constituídos de um parafuso de fenda, de aço, bicromatizado, rosca M5, de comprimento de 10 mm e uma arruela do tipo unha, de aço, bicromatizada de acordo com a respectiva figu-ra no item 9 desta especificação. A bucha terminal “insert” deve possuir configuração de maneira que a sua fi-xação no material isolante impeça o seu giro. A superfície da bucha deve ficar no mínimo 1mm saliente em re-lação à superfície do material isolante. Nos transformadores de uso interno e tensão máxima 0,6 kV, para a tomada de tensão auxiliar, deve estar dis-ponível no terminal primário P1, um parafuso de fenda, de aço, bicromatizado, rosca M5, de comprimento de 10 mm e uma arruela do tipo unha, de aço, bicromatizada. Este parafuso deve estar posicionado conforme a res-pectiva figura no item 9 desta especificação. 5.3 - TC para uso externo 5.3.1 - Meio dielétrico Os transformadores para uso externo devem possuir como meio dielétrico resina ciclo-alifática. 5.3.2 - Ferragens Os parafusos, as arruelas e as porcas metálicas, externas ao transformador, devem ser zincadas de acordo com a NBR 6323. 5.3.3 - Terminais As dimensões e disposição dos terminais primários dos transformadores de corrente para uso externo devem obedecer às respectivas figuras do item 9 desta especificação. A configuração série/paralelo dos transformadores de corrente deve ser efetuada externamente ao equipamen-to. Os terminais secundários devem ser constituídos de um parafuso de fenda, de aço, bicromatizado, rosca M5, de comprimento de 10 mm e uma arruela do tipo unha, de aço, bicromatizada. A bucha terminal "insert” deve possuir configuração de maneira que a sua fixação no material isolante impeça o seu giro. A superfície da bucha deve ficar, no mínimo 1 mm saliente em relação a superfície do material isolan-te. 5.3.4 - Caixa dos terminais secundários Conforme figura no item 9 desta especificação, os transformadores devem possuir caixa de terminais secundá-rios com dispositivo para selagem e três saídas para eletrodutos de diâmetro 25,4mm (1" rosca gás), providas de bujões seladores, sendo uma na face inferior e uma em cada face lateral. A tampa da caixa deve ser vedada por meio de elastômeros sintéticos, que não sofram deformações plásticas sob efeito de pressão e temperatu-ra. Os bujões seladores devem ser posicionados de modo a ser impedida a sua retirada através de ações externas à caixa.

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5.3.4.1. - Fixação e lacre da tampa da caixa de ter minais secundários A tampa da caixa dos terminais secundários deve ser fixada através de quatro parafusos sextavados, de mate-rial não corrosivo, rosca M5, de comprimento de 10 mm. A selagem da tampa da caixa deve ser em dois parafusos, posicionados em diagonal na tampa e providos de um furo de 2 mm de diâmetro. Também, na tampa, próximo a cada parafuso para selagem, deve haver um furo de 2 mm de diâmetro para selagem. 5.3.5 – Aterramento Os transformadores devem ser fornecidos com conectores de cobre estanhados a fogo, para cabos de bitola 16mm² a 70mm². 5.4 - Dimensões As dimensões aceitáveis dos transformadores de corrente para uso interno 0,6kV, 15kV e 36,2kV devem obe-decer as respectivas figuras constantes no item 9 desta especificação. Não serão considerados eliminatórios desvios referentes às dimensões dos equipamentos, desde que compre-endidos entre os limites máximos e mínimos indicados nas referidas figuras. Esses desvios, porém, não devem dificultar ou impossibilitar a instalação dos referidos equipamentos nos padrões usualmente empregados pela COPEL.

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5.5 – TRANSFORMADORES DE POTENCIAL INDUTIVO 5.5.1 - Núcleo O núcleo deve ser montado com chapas de aço silício isoladas entre si, solidamente fixadas por estrutura en-volvente, não sofrer deformações e não produzir ruídos quando em funcionamento. 5.5.2 – Grupo de ligação e Relação nominal TP Umáx.15kV - Grupo de ligação 1 – Tensão primária: 13.800 V, Relação nominal: 120:1; TP Umáx. 36,2 kV - Grupo de ligação 2 – Tensão primária: 34.500/√3 V, Relação. Nominal: 175:1. 5.5.3 – Classe de temperatura Os transformadores de potencial indutivo devem ser de classe A (105ºC), de acordo com a NBR6855/92. 5.5.4 – Polaridade e enrolamentos Os equipamentos devem possuir polaridade subtrativa. Os enrolamentos devem ser executados com conduto-res de cobre de alta condutibilidade elétrica. 5.5.5 - Marcação dos terminais 5.5.5.1 – Formas de marcação Os terminais devem ser identificados por meio de marcas permanentes em alto ou baixo-relevo no corpo do TPI, suplementadas por tinta de cor contrastante. As marcações não poderão ser ocultadas pela pintura. Poderá ser utilizada ainda para cada um dos terminais, placa de identificação individual, adequadamente fixa-das, não sendo permitida a simples colagem. Neste caso, os dizeres devem ser gravados em alto ou baixo-relevo, suplementados na cor preta, de forma indelével. As placas devem ser confeccionadas em aço inoxidável para os transformadores de uso externo e aço inoxidável ou alumínio anodizado para transformadores de uso interno. 5.5.5.2 – Identificação dos Terminais Na identificação dos terminais, deve ser observado o seguinte: A letra distingue o enrolamento a que pertence o terminal: H - Terminal do enrolamento primário; X - Terminal do enrolamento secundário. A disposição dos algarismos junto às letras H e X e os desenhos de identificação dos terminais devem atender o definido na norma NBR6855/92. 5.5.6 - Placa de identificação Deve constar na placa, em português, no mínimo as seguintes informações, podendo ser identificadas pelas abreviaturas indicadas entre parênteses. a) a expressão “TRANSFORMADOR DE POTENCIAL INDUTIVO” ; b) nome do fabricante; c) ano de fabricação (ANO); d) número de série (Nº); e) tipo, modelo ou equivalente (TIPO); f) número do manual de instruções (MANUAL); g) uso: para interior ou para exterior (USO); h) tensão primária nominal (Up), em V; i) tensão secundária nominal (Us), em V; j) relações nominais (Rn); l) tensão máxima do equipamento (Umáx) em kV; m) nível de isolamento(NI___/___/___) em kV; n) frequência nominal (f) em Hz; o) potência térmica nominal (Pterm), em VA; p) classe e carga (EXATIDÃO); q) grupo de ligação (GRUPO); r) fator de sobretensão (Fstcont);

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s) massa total (Mtotal) em kg; t) tipo e massa do líquido isolante (óleo), em kg; u) norma e ano da sua edição (NORMA/ANO); v) diagrama de ligações; x) Espaço em branco com dimensão mínima de 12mm x 52mm para a colocação do número de identificação operacional – NIO. A gravação deve ser feita em baixo-relevo ou sulco com preenchimento de tinta preta, de forma legível e inde-lével. Os itens, Nível de isolamento e Exatidão devem ser representados na placa de identificação conforme padroni-zado na NBR6855/1992. Exemplo Nível de isolamento: NI 34/110/- kV Exatidão: 0,3P75 5.6 - TPI para uso interno 5.6.1 - Meio dielétrico O núcleo e os enrolamentos devem ser impregnados e envoltos em massa isolante (epóxi ou similar) de uso tradicional neste tipo de equipamento. 5.6.2 – Terminais As dimensões e disposição dos terminais primários dos transformadores de potencial indutivo de uso interno devem obedecer às respectivas figuras do item 9 desta especificação. Os terminais primários dos TP para uso interno devem ser constituídos de um parafuso sextavado de aço, bi-cromatizado, rosca M10, de 20 mm de comprimento e uma arruela lisa de aço, bicromatizada, de acordo com a respectiva figura no item 9 desta especificação,. Os terminais secundários devem ser constituídos de um parafuso de fenda, de aço, bicromatizado, rosca M5, de comprimento de 10 mm e uma arruela do tipo unha, de aço, bicromatizada. A bucha terminal ("insert") tanto para o primário como para o secundário deve possuir configuração de maneira que a sua fixação no material isolante impeça o seu giro. A superfície da bucha deve ficar, no mínimo 1 mm saliente em relação a superfície do material isolante. 5.7 - TPI para uso externo 5.7.1 - Meio dielétrico Os transformadores para uso externo devem possuir como meio dielétrico resina ciclo-alifática. 5.7.2 - Ferragens Os parafusos, as arruelas e as porcas metálicas, externas ao transformador, devem ser zincados de acordo com a NBR-6323 da ABNT. 5.7.3 - Terminais Os terminais primários para TPI de uso externo devem ser providos de conectores para condutores de seção de 10mm² a 70mm², conforme respectiva figura no item 9 desta especificação. Esses conectores devem possu-ir uma porca e uma arruela de pressão em aço inoxidável ou latão estanhado. Os terminais secundários devem ser constituídos de um parafuso de fenda, de aço, bicromatizado, rosca M5, de comprimento de 10 mm e uma arruela do tipo unha, de aço, bicromatizada. A bucha terminal ("insert") deve possuir configuração de maneira que a sua fixação no material isolante impeça o seu giro. A superfície da bu-cha deve ficar, no mínimo 1 mm saliente em relação a superfície do material isolante.

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5.7.4 - Caixa de terminais secundários Conforme respectiva figura do Item 9 desta especificação. Os transformadores para uso externo devem possuir caixa de terminais secundários com dispositivo para selagem e 3 saídas para eletroduto de diâmetro 25,4mm (1" gás), providas de bujões seladores, sendo uma na face inferior e uma em cada face lateral. A tampa da cai-xa deve ser vedada por meio de elastômeros sintéticos, que não sofram deformação plástica sob efeito de pressão e temperatura. Os bujões seladores devem ser posicionados de modo a ser impedida a sua retirada através de ações externas à caixa. 5.7.4.1. - Fixação e lacre da tampa da caixa de ter minais secundários A tampa da caixa dos terminais secundários deve ser fixada através de quatro parafusos sextavados, de mate-rial não corrosivo, rosca M5, de comprimento de 10 mm. A selagem da tampa da caixa deve ser em dois parafusos, posicionados em diagonal na tampa e providos de um furo de 2 mm de diâmetro. Também, na tampa, próximo a cada parafuso para selagem, deve haver um furo de 2 mm de diâmetro para selagem. 5.7.5 - Aterramento Os transformadores devem ser fornecidos com conectores de cobre estanhado a fogo, para cabos de bitola 16mm² a 70mm². 5.8 - Dimensões. As dimensões aceitáveis do transformador de potencial indutivo para uso interno e externo deve obedecer as figuras do item 9 desta especificação. Não serão considerados eliminatórios desvios referentes às dimensões dos equipamentos, desde que compre-endidos entre os limites máximos e mínimos indicados nas referidas figuras. Esses desvios não devem dificultar ou impossibilitar a instalação dos referidos equipamentos nos padrões usualmente empregados pela COPEL. 6 – INSPEÇÃO 6.1 – Ensaios Na inspeção deve ser realizados ensaios em em todos os transformadores que fazem parte do lote. Antes de serem iniciados os ensaios de recebimento, deve ser feita uma inspeção em todos os transformado-res do lote, verificando se os transformadores foram construídos conforme os desenhos aprovados e as amos-tras homologadas, quanto a existência de defeitos ou desvios e alterações de fabricação ou de montagem, acabamento, marcações, placa de identificação, dimensões, acessórios e sistema de acondicionamento dos transformadores em relação ao que foi aprovado. Os ensaios de rotina devem ser realizados na ordem apresentada a seguir:

• Tensão induzida; • Tensão suportável à frequência industrial, a seco; • Descargas parciais; • Polaridade; • Exatidão.

A execução dos ensaios nos transformadores de corrente deve atender às especificações e aos métodos de ensaios contidos nas NBR6856, NBR6821 e NBR8125 da ABNT, e nos transformadores de potencial indutivo deve atender às especificações e aos métodos de ensaios contidos nas NBR6855, NBR6820 e NBR8125 da ABNT em suas últimas revisões. À COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar os equipamentos abrangidos por esta especificação quer no período de fabricação, na época do embarque ou a qualquer momento que julgar necessário.

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Para tal, o fornecedor deve propiciar todas as facilidades quanto ao livre acesso aos laboratórios, dependências onde estão sendo fabricados os equipamentos em questão, local de embalagem, etc., bem como fornecer pes-soal habilitado a prestar informações e executar os ensaios. O fornecedor deve submeter à apreciação da Copel, as condições e características do laboratório no qual serão realizados os ensaios e fornecer descrição dos equipamentos e instrumentos de teste utilizados. O fornecedor deve avisar à COPEL, com antecedência de 15 (quinze) dias para Fornecedor nacional e 30 (trin-ta) dias para fornecedor estrangeiro, sobre a data em que os equipamentos estarão prontos para inspeção. O período para inspeção deve ser dimensionado pelo Proponente de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estabelecidos na Ordem de compra. Todas as unidades do lote devem ser submetidas aos ensaios de rotina pelo fabricante, antes do processo de inspeção e os resultados destes ensaios devem estar disponíveis para o inspetor, a fim de que sejam compara-dos com os ensaios feitos durante a inspeção. As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios correrão por conta do for-necedor. 6.2 - Relatórios dos ensaios O fornecedor deve apresentar à COPEL os relatórios de ensaios executáveis em ambiente Windows/Office. Esses relatórios devem conter no mínimo: a) Nome do fornecedor; b) Nome da COPEL; c) Número e item da Ordem de Compra; d) Número da Ordem de Fabricação do Fornecedor; e) Números de Identificação Operacional (NIO) dos equipamentos, fornecidos pela COPEL; f) Descrição dos métodos dos ensaios aplicados (é suficiente indicar a norma aplicável); g) Características dos equipamentos submetidos aos ensaios; h) Características dos instrumentos utilizados para a realização dos ensaios; i) Resultados dos ensaios; j) Local e data da execução dos ensaios; Os equipamentos e instrumentos utilizados para a execução dos ensaios devem ter comprovadas a sua rastre-abilidade metrológica. Os relatórios devem ser preenchidos durante a realização dos ensaios e devidamente autenticados pelo encar-regado dos ensaios, por funcionário categorizado do fornecedor e pelo inspetor da COPEL. No caso da COPEL dispensar a inspeção em fábrica, o fornecedor devera apresentar, preferencialmente em meio eletrônico, os relatórios dos ensaios feitos em todas as unidades do lote. No caso do lote ser aprovado, os transformadores da amostra encontrados defeituosos na realização dos exa-mes e ensaios devem ser substituídos ou consertados. 6.3 - Aceitação e Rejeição 6.3.1 - Aceitação A aceitação do equipamento pela COPEL, seja pela comprovação dos valores, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concordân-cia com a Ordem de compra e com estas especificações, nem invalidará ou comprometerá qualquer reclama-ção que à COPEL venha a fazer baseada na existência de material inadequado ou defeituoso. 6.3.2 - Rejeição A rejeição do material em virtude de falhas constatadas através da inspeção e ensaios ou da discordância com a Ordem de compra, ou com esta especificação, não eximirá o fornecedor de sua responsabilidade em fornecer o equipamento na data de entrega contratada.

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7 - EMBALAGEM Tanto a embalagem como a preparação para embarque estão sujeitas a inspeção, que será efetuada basean-do-se nos desenhos aprovados. O acondicionamento do equipamento deve garantir transporte seguro em quaisquer condições. O sistema de embalagem deve proteger todo o equipamento contra quebras e danos, desde a saída da fábrica até a chegada ao local de destino, e feito de modo que o peso e as dimensões sejam mantidos dentro de limi-tes razoáveis, a fim de facilitar o manuseio, o armazenamento e o transporte. As embalagens não serão devolvidas ao fornecedor. Para os transformadores com tensão máxima de 15 kV, as embalagens devem conter, 1 (uma) ou 2 (duas) uni-dades e os transformadores com tensão máxima de 0,6 kV devem ser condicionados em embalagens com 6 (seis) ou no máximo 9 (nove) unidades. Os transformadores serão liberados para embarque depois de devidamente inspecionados. Cada volume deve conter, no mínimo, os seguintes dados de identificação, escritos com tinta preta indelével e letras de aproximadamente 50mm:

• Nome do fornecedor; • Nome da COPEL; • Código do Material – informado no corpo da Ordem de Compra; • Número da nota fiscal; • Número e item da Ordem de Compra; • Quantidade e tipo do equipamento contido em cada volume; • Massa total do volume (massa bruta), em quilogramas;

Podem ser usadas marcações adicionais, necessárias para facilidade de transporte do equipamento importado. Neste caso, devem ser indicadas nas Instruções para embarque. Não devem ser acondicionados num mesmo volume, materiais de diferentes códigos ou pertencentes a diferen-tes Ordens de compra. 8 – PROPOSTA O proponente deve, para cada item, proposto, preencher as folhas de Características técnicas do item 9 desta especificação e anexar á Proposta. 8.1 - Preenchimento Deve ser preenchida a coluna PROPOSTA, contendo as características reais do equipamento proposto, mesmo que sejam diferentes das características especificadas. O não preenchimento de algumas linhas será interpretado pela COPEL como concordância do Proponente com as características especificadas. Caso determinadas características especificadas não se apliquem ao equipa-mento proposto, o Proponente deve anotar no local correspondente a sigla "NA" (Não Aplicável). Caso algum valor de características proposto seja baseado em normas diferente das especificadas, o Propo-nente deve citar, junto a eles, a norma de referência. 8.2 - Aceitação das características propostas A aceitação das características diferentes das especificadas ficará a critério exclusivo da COPEL. Será dada preferência aos equipamentos com características iguais ou superiores às especificadas. 8.3 - Garantia das características propostas Os valores indicados pelo proponente nas folhas de Características técnicas serão considerados como Garantia técnica da proposta e prevalecerão sobre aqueles constantes de qualquer desenho, manual, catálogo ou publi-cação eventualmente anexados.

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9 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 9.1 – Transformador de corrente para uso interno – 0,6kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 0,6 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 4/-/-kV 6 Uso Interno 7 Tipo de isolamento Resina 8 Número de enrolamentos primários 1 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 0,6C2,5 a 12,5 11 Fator térmico nominal 2 12 Corrente térmica nominal (it) 40 x In 13 Corrente dinâmica nominal (Id) 2,5 x It 14 Corrente primária nominal Conforme pedido 15 Corrente secundária nominal 5A 16 Tipo de enrolamento Conforme pedido

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9.1.1 - Dimensões do TC 0,6kV – Uso interno até 400 A

9.1.2 - Dimensões externas para TC 0,6kV – Uso inte rno até 600A

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9.1.3 - Dimensões do TC 0,6kV – Uso interno – Tipo janela de 800A

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9.1.3 - Dimensões do TC 0,6kV – Uso interno – Tipo janela de .1000A a 3000A

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9.2 – Transformador de corrente para uso interno – 15kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 15 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 34/95/-kV 6 Uso Interno 7 Tipo de isolamento Resina 8 Número de enrolamentos primários 1 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 0,3C2,5 a 12,5 11 Fator térmico nominal 1,5 12 Corrente térmica nominal (it) 60 x In 13 Corrente dinâmica nominal (Id) 2,5 x It 14 Corrente primária nominal Conforme pedido 15 Corrente secundária nominal 5A

9.2.1 - Transformador de corrente para proteção - u so interno – 15kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 15 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 34/95/-kV 6 Uso Interno 7 Tipo de isolamento Resina 8 Número de enrolamentos primários 1 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 10B100 11 Fator térmico nominal 1,2 12 Corrente térmica nominal (it) 80 x In 13 Corrente dinâmica nominal (Id) 2,5 x It 14 Corrente primária nominal Conforme pedido 15 Corrente secundária nominal 5A

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9.2.2 - Dimensões do TC 15kV em epóxi e terminais p rimários

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9.3 – Transformador de corrente para uso externo – 15kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 15 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 34/110/-kV 6 Uso Externo 7 Tipo de isolamento Resina ciclo-alifática 8 Número de enrolamentos primários 2 (ligação série paralelo) 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 0,3C2,5 a 12,5 11 Fator térmico nominal 1,5 12 Corrente térmica nominal (it) 60 x In 13 Corrente dinâmica nominal (Id) 2,5 x It 14 Corrente primária nominal Conforme pedido 15 Corrente secundária nominal 5A

9.3.1 - Dimensões do TC 15kV em epóxi e terminais p rimários – Uso externo

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9.4 – Transformador de corrente para uso interno – 36,2kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 36,2 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 70/150/-kV 6 Uso Interno 7 Tipo de isolamento Resina 8 Número de enrolamentos primários 2 (ligação série paralelo) 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 0,3C2,5 a 12,5 11 Fator térmico nominal 1,5 12 Corrente térmica nominal (it) 60 x In 13 Corrente dinâmica nominal (Id) 2,5 x It 14 Corrente primária nominal Conforme pedido 15 Corrente secundária nominal 5A

9.4.1 - Dimensões do TC 36,2kV em epóxi e terminais primários – Uso interno

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9.5 – Transformador de corrente para uso externo – 36,2kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 36,2 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 70/200/-kV 6 Uso Externo 7 Tipo de isolamento Resina ciclo-alifática 8 Número de enrolamentos primários 2 (ligação série paralelo) 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 0,3C2,5 a 12,5 11 Fator térmico nominal 1,5 12 Corrente térmica nominal (it) 75 x In 13 Corrente dinâmica nominal (Id) 2,5 x It 14 Corrente primária nominal Conforme pedido 15 Corrente secundária nominal 5A

9.5.1 - Dimensões do TC 36,2kV em epóxi e terminais primários – Uso externo

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9.6 – Transformador de potencial indutivo para uso interno – 15kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 15 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 34/95/-kV 6 Uso Interno 7 Tipo de isolamento Resina 8 Número de enrolamentos primários 1 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 0,3P75 11 Potência térmica nominal (mínima) 400VA 12 Tensão primária nominal 13,8 kV 13 Relação nominal 120:1 14 Grupo de ligação 1 15 Fator de sobretensão 1,2 contínuo

9.6.1 - Dimensões do TPI 15kV em epóxi e terminais primários – Uso interno

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9.7 – Transformador de potencial indutivo para uso externo – 15kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 15 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 34/110/-kV 6 Uso Externo 7 Tipo de isolamento Resina ciclo-alifática 8 Número de enrolamentos primários 1 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 0,3P75 11 Potência térmica nominal (mínima) 400VA 12 Tensão primária nominal 13,8 kV 13 Relação nominal 120:1 14 Grupo de ligação 1 15 Fator de sobretensão 1,2 contínuo

9.7.1 - Dimensões do TPI 15kV em epóxi – Uso extern o e terminais primários

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9.8 – Transformador de potencial indutivo para uso interno – 36,2kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 36,2 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 70/150/-kV 6 Uso Interno 7 Tipo de isolamento Resina 8 Número de enrolamentos primários 1 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 0,3P75 11 Potência térmica nominal (mínima) 400VA 12 Tensão primária nominal 34,5/√3 kV 13 Relação nominal 175:1 14 Grupo de ligação 2 15 Fator de sobretensão 1,2 contínuo

9.8.1 - Dimensões do TPI 36,2kV em epóxi – Uso inte rno e terminais primários

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9.9 – Transformador de potencial indutivo para uso externo – 36,2kV

ITEM CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÃO

COPEL PROPOSTA 1 Modelo proposto Informar 3 Tensão máxima de operação 36,2 kV 4 Frequência nominal 60 Hz 5 Nível de isolamento 70/200/-kV 6 Uso Externo 7 Tipo de isolamento Resina ciclo-alifática 8 Número de enrolamentos primários 1 9 Número de enrolamentos secundários 1 10 Exatidão 0,3P75 11 Potência térmica nominal (mínima) 400VA 12 Tensão primária nominal 34,5/√3 kV 13 Relação nominal 175:1 14 Grupo de ligação 2 15 Fator de sobretensão 1,2 contínuo

9.9.1 - Dimensões do TPI 36,2kV em epóxi – Uso exte rno e terminais primários

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9.10 – Caixa dos terminais secundários para TPI e T C uso externo.