Suplemento de Locação e Assistência Técnica - Fevereiro/2013

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Ano 2 Edição 07 2013

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Suplemento de Locação e Assistência Técnica encartado na revista Panorama Audio Visual de fevereiro de 2013. A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.

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c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

Ano 2Edição 07

2013

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Especial Locação > Mattecnica

A Mattecnica é uma locadora de equipamentos e prestadora de serviços para eventos espor-tivos, filmagens para cinema e televisão, espe-táculos musicais e produções em geral, com

mais de oito anos no mercado, atuando em todo o terri-tório nacional, em especial na região Sudeste. Segundo Bruno Mattedi, responsável pela empresa, ela surgiu da constatação de que o mercado precisava de um serviço diferenciado na área de locação, caracteriza-do pela qualidade no atendimento ao cliente e a oferta de uma gama de equipamentos que de fato atendessem às suas necessidades.A empresa se especializa nas locações de gruas da em-presa Cammate - de 8 a 16 metros - e da Mattedi, como as gruas Travel T25 e Series 2000 (2032 e 2050), e o modelo SMC-6000, que possui freios de pan e tilt, coluna modu-lar, berço 150 mm, e uma base em estrela com rodas e

freios, podendo ser usada com cabeça remota MRH-20, MRH-4000 ou semelhantes.Na parte de tripés, entre os produtos da Mattedi dispo-níveis estão desde modelos com encaixe para câmeras menores, como o M-10K, composto de tripé em duralu-mínio com ligas especiais, cabeça hidráulica e capacida-de de carga de 5kg, até o TB-400 de 120 e 150mm, com capacidade de carga de 40kg. A Mattecnica também disponibiliza produtos L’Aigle no Brasil, através da Mattedi, representante exclusiva para a venda da linha completa dos produtos. Os estabilizado-res de câmera da empresa francesa têm uma tecnologia avançada utilizada para filmagens de cenas em que há a necessidade de se obter imagens perfeitas em situações de movimento. A L’Aigle possui um sistema mecânico de compensação de carga, baseado em tiras hiperelásticas de látex LTX, e utiliza em sua fabricação materiais como titânio, fibra de carbono, carbonato de tungstênio e alu-mínio. O modelo de estabilizadores de câmera disponí-vel para locação é o CHD, desenvolvido para as câmeras existentes no mercado de até 15 kg e cujo peso total (co-lete + braço + estabilizador vertical) é de 12,2 kg.Já na parte de manutenção, a Mattecnica os realiza em sua oficina especializada, para qualquer tipo de suporte de câmeras Mattedi e de produtos importados, como Sa-chtler, Cartoni, Manfrotto e Vinten, entre outros. Após um aumento na locação de produtos com ser-viços em 2012, a empresa espera crescer no merca-do cerca de 10% a cada ano, sempre mantendo seu padrão de serviço. “Além disso, acreditamos que a demanda por produção de conteúdo na TV tenda a aumentar o mercado de locação com a Lei de TV por Assinatura”, afirma Mattedi.

Locação e manutenção

Presidência & CEO • Victor Hugo Piiroja e. [email protected] Gerência Geral • Marcela Petty e. [email protected]

Departamento Financeiro • Rodrigo Oliveira e. [email protected] Administrativo • Michelle Visval e. [email protected]

Marketing • Ironete Soares e. [email protected] Designers Gráficos • Débora Becker e. [email protected] | Bob Nogueira e. [email protected]

Web Designer • Robson Moulin e. [email protected] de Sistemas • Fernanda Perdigão e. [email protected]

Sistemas • Wander Martins e. [email protected] de Redação • Fernando Gaio (MTb: 32.960) e. [email protected]

Editor • Eduardo Boni e. [email protected] Assistente • Renata Primavera e. [email protected]

Editor Internacional • Antonio Castillo e. [email protected] – Diretor Comercial • Christian Visval e. [email protected]

Gerente de Contas • Alexandre Oliveira e. [email protected] – Gerente de Contas Internacional • Roberta Petty e. [email protected]

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Especial Locação > Bureau Cinema e Vídeo

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Especial Locação > Bureau Cinema e Vídeo

No mercado desde 1994, a Bureau Cinema e Vídeo é dirigida por Abrahao Sochaczewski, Jeff Bally e Eduardo Vasquez e conta com profissionais de cinema e vídeo com mais de 20 anos de experi-

ência. Posicionada entre as principais empresas de loca-ção e venda de equipamentos para produção audiovisual, ela tem sede em São Paulo, e também ganhará uma insta-lação no Rio de Janeiro a partir de abril. “Fazemos locação de equipamentos focados na aquisição de imagem, áudio, iluminação leve e movimento. Em iluminação e movimen-to temos soluções para produções pequenas, que necessi-tem de leveza e agilidade e sejam fáceis de montar, operar e transportar”, detalha Abrahao Sochaczewski.A divisão de vendas da Bureau representa mais de 16 marcas no Brasil, reforçando o suporte e garantia aos equipamentos locados, e os segmentos que mais cresce-ram em 2012 foram os de lentes e movimento de câmera. Segundo Sochaczewski, a perspectiva para os próximos anos é positiva: “com os eventos esportivos que estão por vir, além da nova lei da TV por assinatura, acredita-mos que o mercado deva se movimentar nesta direção, e estamos nos preparando para isto”. Ele também destaca que a empresa tem se ajustado ao “novo modelo de pro-dução audiovisual”, em que a locação pode vir acompa-nhada de uma equipe de operação e serviços de back-up.

Panorama Audiovisual: Qual foi o peso de cada mercado nas locações realizadas em 2012? Houve alteração em re-lação aos anos anteriores?Abrahao Sochaczewski: Pela característica de equipa-mentos que locamos, estamos mais próximos do mer-cado de produção de conteúdo televisivo e eventos. Nos últimos dois anos sentimos este crescimento da produ-ção de conteúdo para televisão.

Panorama: Qual foi o impacto da lei 12.485 (Lei da TV por Assinatura) no volume de locações?Abrahao: Percebemos que há mais produções vol-tadas para TV aberta ou a cabo e acredito que seja reflexo da nova lei. Ainda é um aumento pequeno e espero um crescimento ainda maior no volume de

produções que supram essa necessidade de conteúdos.

Panorama: Como a empresa combina a oferta de tecno-logias diante da diversidade existente? Abrahao: Com tanta oferta e surgimento de equipamentos e tecnologias, tentamos não cair na tentação e impulso de comprar tudo o que aparece. Quem determina o que comprar não é a tecnologia em si, mas o mercado. Muitas vezes há soluções tecnológicas melhores, porém, o mer-cado está habituado a outra solução, e isto é determinante na aquisição de equipamento. Não adianta obrigar o mer-cado a usar o que você achar melhor.

Panorama: Existem marcas e equipamentos priorizados? Abrahao: Temos o que o mercado quer, mas evito mar-cas novas, que não tem histórico e história. Prefiro as marcas tradicionais, pois, como locadora, devo pensar no longo prazo e no suporte que precisarei dar, mas, às vezes, ousamos e trazemos algo de uma marca nova.

Panorama: Quem são os seus maiores contratantes atu-almente? Abrahao: Na Bureau são emissoras e produtoras de con-teúdo. Além disso, suprimos as necessidades de outras locadoras. Hoje há um movimento muito grande de su-blocação entre as locadoras.

Recursos para produção audiovisual

Na perspectiva da Bureau, as câmeras DSLRs continuarão a ser usadas para captação de vídeo,

mas, sempre que o orçamento permitir os usuários vão preferir modelos mais próximos

das câmeras de vídeo tradicionais

A Sony NEX-EA50H é um dos modelos

mais recentes no portifolio de

locação da Bureau

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Especial Locação > Bureau Cinema e Vídeo

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A empresa possui diversas soluções complementares para os modelos DSLR

A empresa também presta serviços de back-up com gravação de dados em fitas LTO-5

Panorama: A Bureau trabalha com a locação de equipa-mentos LTO. Como tem sido a aceitação da tecnologia pelos produtores? Este é um dos meios mais utilizados para gravar mídia atualmente?Abrahao: Trabalhamos com a tecnologia LTO há seis anos, e somente agora percebo que os produtores estão se preocupando em ter uma solução de back-up de longo prazo que seja confiável. O volume de dados aumentou e gerenciar HDs externos ou outras soluções do tipo está ficando inviável, além de não ser confiável. Portanto, o backup em fita, apesar de não ser prático, é a melhor solução para armazenamento seguro e de longo prazo. Estamos investindo na compra de LTO-5, que armazena quatro vezes mais em cada fita do que os modelos LTO-3.

Panorama: Quais são as aplicações mais utilizadas pelos clientes das câmeras GoPro? Abrahao: Para mim é uma moda, uma ferramenta de linguagem que esta sendo explorada neste momento. A GoPro é utilizada em esportes de ação e eventualmente numa ou outra aplicação, mas é uma câmera com muitas limitações para ser a câmera principal.

Panorama: Como tem sido a evolução do uso de câmeras DSLR entre os seus clientes? Quais são os critérios utili-zados pelos clientes para selecioná-las? Abrahao: A febre passou, agora os clientes da Bureau es-tão procurando novamente câmeras mais amigáveis para uso em vídeo. As DSLRs continuarão a ser usadas como câmeras para captação de vídeo, porém quando o trabalho exigir e houver orçamento suficiente, os clientes deverão optar por câmeras que permitam a troca de lente (EF ou PL), com entradas e saídas de vídeo e áudio, viewfinder e menus mais amigáveis e próximos das câmeras de vídeo tradicionais. Isto faz toda a diferença para a produção.

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No Campeonato Mundial de Esqui Alpino deste ano, em Schladming (Áustria), a emissora anfitriã ORF mais uma vez desempenhou um papel fundamental nas transmissões ao vivo desta modalidade (exibidas no Brasil pela SporTV). Entre os destaques estavam as imagens com câme-

ras POV exibindo a descida das montanhas do ponto de vista dos esquiadores. A solução da câmera sem fio foi desenvolvida pela Riedel Communications em colaboração com a Federação Internacional de Esqui (FIS) e a ORF.Devido ao tamanho, peso e por causa das exigências de segurança no esqui, as ima-gens onboard POV não eram possíveis no passado. Com esta nova solução da câme-ra totalmente integrada às tiras dos óculos foi possível conseguir imagens da compe-tição de um perspectiva totalmente nova. Em 2012, a Riedel já havia sido responsável por um feito impressionante: a transmissão dos sinais de vídeo ao vivo durante o salto estratosférico de Felix Baumgartner.O desenvolvimento da câmera levou cerca de um ano e meio. Ela é composta por uma câmera, transmissor, bateria e alça que pesam juntos 64 gramas e são incorpo-rados de maneira aerodinâmica à alça dos óculos de esqui. Asas especiais de fibra de carbono foram usadas para proteger os componentes nas provas de slalom. Para este desenvolvimento, a Riedel trabalhou muito próxima da Federação In-ternacional de Esqui, da Federação Austríaca de Esqui e dos diretores da prova Günter Hujara e Atle Skårdal, bem como com de vários fabricantes de óculos de esqui e capacetes.“O nosso objetivo é sempre oferecer aos nossos clientes uma vantagem competitiva”, diz Thomas Riedel, fundador e CEO da Riedel Communications. “Hoje em dia há uma competição muito séria na transmissão dos vários tipos de esportes. Imagens espe-taculares são a chave para marcar presença no horário nobre, e estamos felizes em ajudar a fazer do esqui alpino uma experiência visual ainda mais espetacular.”Na Copa do Mundo em Schladming, a ORF usou a nova câmera nas provas de slalom gigante, slalom e slalom combinado.

A FIS e a ORF conseguiram cenas ao vivo

espetaculares do ponto de vista do piloto durante a corrida, aumentando o

efeito dramático

Especial Locação > Especial Locação > Riedel

Esqui ganha câmeras POV ao vivo

A TV pública austríaca ORF montou uma grande estrutura

para a cobertura do evento

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Especial Locação > Sony

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A Sony anunciou no início deste ano o lança-mento do PMW-1000, novo deck de gravação XDCAM HD422, que chegará ao mercado bra-sileiro em abril. Dois slots de memória SxS e

operações de jog / shuttle similar a um VTR aprimoram o fluxo de trabalho no formato XDCAM HD422, e, devido à sua versatilibilidade, ele é adequado para operações in-house e operações de campo. Várias aplicações podem se beneficiar com o PMW-1000 como ENG, produções em unidade móveis pelas emissoras e produtoras, co-merciais e documentários. “Em resposta às exigências cada vez maiores de pro-dução de vídeo, introduzimos anteriormente o PMW-50 para ampliar o suporte na produção de vídeo em campo no formato XDCAM HD422. Este ano, estamos lançando o PMW-1000 para melhorar ainda mais o fluxo de traba-lho com a XDCAM HD422 especialmente para aplicações in-house ou transmissões ao vivo em unidades móveis”, afirma Paula Cruz, gerente de produto da Sony Brasil. A versatilidade da PMW-1000, em termos de interfaces, jun-tamente com operação linear e a capacidade de gravar até mesmo no formato HD XAVC em mídia SxS, fazem dele uma escolha ideal para as emissoras e produtoras que procuram uma solução acessível e de qualidade para produção, com diversas possibilidades operacionais. “As características deste deck ainda o tornam a escolha ideal para as emissoras ou produtoras que necessitam fazer uma transição suave do SD para HD”, completa a gerente.

Deck de gravação PMW-1000 facilita o fluxo

A interface (HD-SDI, SD-SDI, HDMI, e saída Vídeo Composto) e o suporte multiformato abrem diversas possibilidades operacionais

Fluxo de trabalho XDCAM HD422 Embora a produção não linear tenha dominado a maior parte da indústria, produções com operações lineares ainda são necessárias, especialmente pelas emissoras. O deck PMW-1000 melhora o fluxo de trabalho XDCAM HD422 com funções de operação similares à de fita, in-cluindo ingest linear com controle RS-422 e edição linear (como um player) com controle de jog / shuttle. A opera-cionalidade do PMW-1000 similar à de fita oferece fami-liaridade aos operadores acostumados com tais funções.As funções de jog / shuttle e controle RS-422 facilitam a operação em casos em que é necessário o ingest

por banda-base direto para um servidor central de ingest e conteúdo operador por um painel con-trolador. O PMW-1000 também fornece excelente qualidade de imagem MPEG HD422, bem como capacidade de gravação de áudio de alta qualida-de com oito canais (HD-SDI) de 24-bit, tudo em um único deck compacto.

O PMW-1000 pode ser operado em AC, DC ou bateria, o que facilita a utilização in-house

ou em campo, tais como estúdio ou operações em unidades móveis

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Especial Locação > Sony

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SERVIÇOS TURN-KEY: CONSULTORIA TÉCNICA, PROJETOS,INTEGRAÇÃO, INSTALAÇÃO E SUPORTE TÉCNICO OPERACIONAL

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Transição SD para HDOs operadores do PMW-1000 podem selecionar gra-vação e reprodução nos formatos HD (XAVC, MPEG HD422 e MPEG HD420 50/35/25Mbps) e SD (MPEG IMX 50/40/30Mbps - apenas reprodução - e DVCAM 25Mbps) em uma variedade de taxas de quadros. Esta flexibilida-de pode ajudar a economizar nos custos de investimen-tos para emissoras que querem migrar para o HD. Além disso, com a função de up/down conversion, o PMW-1000 é ideal para integração de produções SD que terão upgrade para o HD.

Suporte em XAVC HDAlém do MPEG HD422, o PMW-1000 também suporta o formato XAVC Intra HD para gravação e reprodução - não suporta 4K/2K -, aprimorando o fluxo de trabalho XDCAM HD nas operações com as novas câmeras como PMW-F5 e PMW-F55 da Sony. O PMW-1000 é o único gravador que pode gravar o formato XAVC HD no cartão de memória SxS. Isso também é útil para reprodução do conteúdo gra-vado em XAVC HD em um monitor profissional.

Variedade de interfacesO PMW-1000 fornece uma ampla gama de interfaces AV e TI, incluindo HD-SDI, SD-SDI, HDMI, e saída Vídeo Composto. Uma interface RS-422 permite que o PMW-1000 possa ser usado como um alimentador para edição linear, enquanto um Gigabit Ethernet (1000BASE-T) per-mite alta velocidade de transferência de arquivo em rede ou operações não lineares. O PMW-1000 também inclui

uma saída HDMI no painel traseiro para fácil monitoração em monito-res de alta definição. Uma interface

USB localizada no painel frontal permite fácil conexão de HD externo via USB sem a necessidade de um PC para cópia direta de clipes economizando custos e permitindo cópia simples e rápida ou backup. Outra característica do PMW-1000 que o torna altamente versátil é a fonte de alimentação com três vias de sele-ção. Pode ser operado em AC, DC ou bateria, o que facili-ta a utilização in-house ou em campo, tais como estúdio ou operações em unidades móveis.

Sony BrasilA Sony conta com três mil funcionários distribuídos em dois escritórios - São Paulo e Rio de Janeiro - e nas fábri-cas na Zona Franca de Manaus. Em maio de 2008, a em-presa apresentou sua primeira loja própria Sony Store do Brasil, e atualmente já conta com nove lojas presentes nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Porto Alegre, São Caetano do Sul, Recife e Curitiba.A empresa estrutura-se em duas áreas: Consumidor e Profissional. A primeira, voltada para o consumidor final, fabrica e comercializa toda a linha de áudio e vídeo. Já a área Profissional está dividida entre os departamentos de B2B e de Broadcast. A Sony Brasil atingiu crescimento de 24% no ano fiscal 2011, o maior incremento entre todos os países de atua-ção da companhia. Nos últimos cinco anos, a empresa passou de 14ª para 4ª maior operação no mundo.Seus processos, instalações, produtos e serviços são incor-porados a um Sistema de Gestão Ambiental, que conta com o envolvimento de todos os colaboradores da empresa. Em respeito ao meio ambiente, tem como boa prática a coleta de pilhas e baterias, através dos postos de Serviço Autoriza-do Sony, dando a destinação adequada às mesmas.A Sony Corporation é patrocinadora oficial da FIFA até

2014, e seu contrato de US$ 305 milhões prevê a participação em mais de 40 eventos neste período, inclusive a Copa do Mundo FIFA de 2014.

Operação versátil com saída HDMI, incluindo interfaces como RS-422 e Gigabit Ethernet

Além do MPEG HD422, o PMW-1000 também suporta o formato XAVC Intra HD para gravação e reprodução (sem incluir 4K/2K)

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Especial Locação > Vitec Group

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Enquanto o Baltimore Ravens e o San Francisco 49ers faziam uma das mais disputadas partidas da histó-ria recente do futebol americano no Super Bowl, emissoras do mundo todo trabalhavam na cober-

tura do evento esportivo, que atrai em média 160 milhões de telespectadores por ano. A Bexel, parte da Vitec Group, foi responsável em fornecer serviços de produção no lo-cal e também a infraestrutura de fibra óptica para diversas dessas emissoras, localizadas tanto no estádio Superdome quanto no Jackson Square Park, no lado francês de Nova Orleans, cidade norte-americana onde ocorreu a partida.A Bexel ajudou a CBS (emissora detentora dos direitos de transmissão oficial do evento em 2013) com a edição, aluguel de equipamentos e suporte de engenharia e fibras ao longo da semana que antecedeu o grande jogo. Inúme-ras ilhas de edição da Avid foram montadas em um trailer

Bexel fornece equipamentos para cobertura do

próximo ao Superdome para lidar com as necessidades de produção do evento. A empresa também equipou o BBS1, unidade móvel da empresa de 16 metros, com várias ilhas de edição lineares e suporte gráfico.Além do suporte de engenharia da empresa, liderado pelo engenheiro responsável Lane Robbins, a Bexel também forneceu equipamentos auxiliares, incluindo câmeras, sis-temas super slow motion, monitores, lentes e servidores da EVS a fim de ajudar a CBS a capturar e transmitir tudo que se passou na semana do Super Bowl.A companhia também foi contratada para lidar com a in-fraestrutura de fibra, equipamentos de produção, suporte e serviços na Jackson Square - a cerca de um quilômetro do Superdome - e do Centro de Convenções Morial. A CBS con-tratou a Bexel para a infraestrutura de fibra óptica na Jackson Square, permitindo a conectividade em todo o parque para

Palco

Estádio

Broadcast Center

Arena

Soluções Integradas

Fluxos de Trabalho de Produção

Estados U

nidos

Fly Packs

Robótica

Fibra Óptica

Sistemas de Câm

eras

Canadá

Rússia

JapãoChina

Log

ística

Suporte de Câm

era

Ginástica

Basque

tebol

Fute

bol

Cicl

ismo

Alemanha

ItáliaFrança

Áustria

Suécia

Brasil

Vole

ibol

Wrestling

Eng

enharia

Todos os ângulos cobertos. Bexel é um fornecedor líder de engenharia e equipamentos

broadcast para eventos ao vivo. 24 horas, todos os dias, em

qualquer lugar do mundo, sempre com as nossas soluções. bexel.comBexel™A Vitec Group brand

Bexel_Ad_Jan2013_Panorama.indd 1 1/31/13 11:06 AM

A empresa é parte da Vitec Group e foi responsável em fornecer serviços de produção no local e também a infraestrutura de fibra óptica para diversas emissoras, incluindo a CBS, detentora dos direitos de transmissão oficial do evento.

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Palco

Estádio

Broadcast Center

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Fluxos de Trabalho de Produção

Estados U

nidos

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eras

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Especial Locação > Vitec Group

ções Morial, a equipe da Bexel providenciou instalações de edição e armazenamento para a extensa programação de rádio ao vivo. Além disso, câmera Q-Balls, da Camera Corps, e Sony XDCAMs foram utilizadas na captação. “Nós também trouxemos equipamentos de reposição para New Orleans”, disse Julia Rogers, gerente de negócios de desen-volvimento. “Se houvesse uma necessidade, éramos capa-zes de atender aos pedidos ali mesmo, no local”.Por fim, a empresa providenciou seu trailer de fibra T2 para fornecer conectividade para NFL Films e mais de 30 emisso-ras. Como nos anos anteriores, a Bexel assegurou conectivi-dade óptica desde o campo para toda a mídia local. “Histo-ricamente temos monitorado todos os sinais que saem do campo com a infraestrutura que colocamos em nossa uni-dade móvel”, disse Perry Sanderson, da parte de vendas de fibras técnicas. “Este ano, no entanto, colocamos também nosso roteador EMR 128 x 128”.“Nossa participação no Super Bowl é um empreendimento enorme, e este ano foi o nosso maior esforço até então - de-monstrando o enorme crescimento que temos experimenta-do com nossas parcerias de broadcast”, afirmou Lee Estroff, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Bexel. “Nós estivemos presentes em tantas partes diferentes des-te evento e oferecemos tantos serviços diferentes, além de virmos para o evento já familiarizados com o local. A nossa experiência em eventos de grande porte e a grande equipe que fomos capazes de oferecer no local nos posicionou bem para mais um Super Bowl bem-sucedido”.

Em visita ao Brasil, presidente da Bexel, Halid Hatic, fala com

exclusividade à Panorama Audiovisual sobre os planos da em-

presa no país.

Qual é o motivo de sua visita ao Brasil?

A Bexel está animada em estar no Brasil expondo na SPORTEL-

RIO pela primeira vez. Como uma fornecedora confiável de servi-

ços de produção de broadcast para o mercado esportivo mundial,

foi uma progressão natural expandir nossa presença na América

do Sul. O SPORTELRIO é um ótimo local para se encontrar com

a mídia esportiva de elite e entender suas necessidades de

broadcast, e descobrir onde podemos oferecer nossos

serviços de produção especializados. Durante nossa

visita, estávamos ansiosos para fazer o netoworking

com várias organizações esportivas e empresas de

mídia para entender como podemos servir melhor o

mercado brasileiro.

Como você vê o mercado brasileiro de broadcast e ci-

nema atualmente, e como ele estará em um

futuro próximo?

O mercado de transmissão no Brasil

mostra oportunidades promissoras de

crescimento rápido nos próximos anos, especialmente com

a vinda da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, dois dos

maiores eventos esportivos globais. Nós prevemos que o

mercado de cinema vai evoluir também, com a sua rica histó-

ria da expressão criativa. Com os avanços contínuos em tec-

nologias de transmissão e engenheiros líderes da indústria, o

Brasil terá, sem dúvida, uma maior participação no mercado,

provando que pode entregar grandes momentos de broad-

cast para o mundo.

Quais são alguns dos planos da Bexel no País?

O Grupo Vitec já começou a reforçar sua posição no mercado

sul-americano, com um escritório recém-aberto no Brasil para

apoiar nossas empresas irmãs. A Bexel está equipada para

agregar mais valor à presença do Grupo Vitec, melhoran-

do o relacionamento com nossos clientes, fornecendo um

excepcional suporte de engenharia, em uma escala maior, e

aumentando nossa agilidade no atendimento. O Brasil será o

país anfitrião dos mais importantes eventos esporti-

vos mundiais, e a Bexel está pronta para co-

brir todos os ângulos do mercado de trans-

missão brasileiro, para elevar a qualidade

da produção de mídia.

Até mesmo as câmeras para entrevistas no campo foram fornecidas pela empresa de locação

quatro conjuntos separados e independentes. “Fomos solici-tados para fornecer uma solução que estabelecesse conecti-vidade temporária. Coletivamente, decidiu -se que a melhor solução seria implantar nossa fibra a partir de cada unidade móvel para o local associado”, afirmou Justin Paulk, gerente do segmento de fibra óptica empresarial da empresa. De cada painel de fibra, quarenta cabos 200 ‘TAC-12 single-mo-de levaram feeds de áudio, vídeo e câmera. “Gerenciar o fluxo de trabalho óptico é algo em que a re-cém-formada Bexel Engineering Systems and Solutions (Bexel ESS) é especialista”, acrescenta Paulk. “É sempre muito bom fazer parte do processo de planejamento antes dos eventos, permitindo que todo o processo seja execu-tado de uma forma organizada e eficiente desde o início”.Ao longo da Radio Row, localizada no Centro de Conven-

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Assistência Técnica especializada e Aluguel de equipamentos com cobertura nacional.

Somos especializados em gruas Cammate de 8 a 16 metros e toda a linha de produtos Mattedi (tripés, travellings, gruas, mini-gruas, teleprompters e plataformas).

A MATTECNICA é uma empresa dedicada às atividades de locação e manutenção de equipamentos de cine-vídeo com atendimento em todo o território nacional.

MATTECNICA – LOCAÇÃO E MANUTENÇÃOEstrada do Gabinal, 1592-A - Jacarepaguá

Rio de Janeiro, RJ CEP 22763-154Fone: 21 2138-6500 Fax: 21 2138-6508

[email protected]

A locação de equipamentos pode incluir os serviço da nossa experiente equipe de operadores de câmeras.

Os serviços de manutenção são realizados em nossa oficina especializada, para qualquer tipo de suporte de câmeras MATTEDI e importados.

MATTECNICALOCAÇÃO E MANUTENÇÃO

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Brasil em foco

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Assistência Técnica especializada e Aluguel de equipamentos com cobertura nacional.

Somos especializados em gruas Cammate de 8 a 16 metros e toda a linha de produtos Mattedi (tripés, travellings, gruas, mini-gruas, teleprompters e plataformas).

A MATTECNICA é uma empresa dedicada às atividades de locação e manutenção de equipamentos de cine-vídeo com atendimento em todo o território nacional.

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Os serviços de manutenção são realizados em nossa oficina especializada, para qualquer tipo de suporte de câmeras MATTEDI e importados.

MATTECNICALOCAÇÃO E MANUTENÇÃO

[Guia] Mattécnica-FEV13.pdf 1 22/02/13 17:43

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Page 16: Suplemento de Locação e Assistência Técnica - Fevereiro/2013

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A Trevisans, representante exclusiva de vendas e suporte técnico das lentes para câmeras ENG/EFP, CCTV e cinema da Fujifilm/Fujinon Optical Devices Division desde 1986, comemora im-

portantes negócios realizados com as empresas Master-video, Globosat, TV Globo/Projac, TVCA, CKA-Cascavel, D2 Produções, RRB, entre outras, em 2012. Além das vendas, houve um aumento substancial nos atendimentos para o segmento de manutenção preventi-va e corretiva das lentes objetivas após a inauguração de um escritório no Rio de Janeiro, no ano passado. A uni-dade complementa o trabalho já realizado em São Paulo. “O resulta é muito encorajador, e os clientes estão pouco a pouco procurando conhecer a nossa nova empresa”, ex-plica Fúlvio Trevisan, diretor da companhia. “O acesso a uma assistência técnica local criou vantagens compara-tivas e competitivas nos processos de logística e apoio”. A Trevisans está no mercado de produção audiovisual e TV desde 1951 e é parceira da Fujifilm/Fujinon há 27 anos. Isso permite a oferta de consultoria para emissoras, afiliadas, produtoras e locadoras, treinamentos técnicos para o setor de manutenção e suporte, treinamento operacional para as equipes de cinegrafistas e assistentes, assim como seminá-rios sobre as tecnologias empregadas pela fabricante.

Suporte técnicoPara garantir o funcionamento das lentes objetivas, há um programa de manutenção proativa. O contrato de prestação de serviços traz benefícios como a tabela de mão de obra com preços fixos para o ano vigente, com reajuste anual, de acordo com o índice médio da inflação. Este contrato inclui ainda um inventário sobre as lentes do cliente, para haver peças de reposição em volume suficiente durante o contrato. Com isso, há uma antecipação no prazo de entrega das peças. O escritório no Rio de Janeiro ampliou esse trabalho. “Estamos trabalhando em conjunto com nossos parcei-ros e usuários, abordando a importância da manutenção preventiva em ótica”, detalha Fúlvio. Regularmente são feitas visitas de avaliação técnica, lim-peza, ajustes de lentes e emissão de um relatório técnico indicando as condições de uso e, durante a manutenção preventiva ou corretiva, a Trevisans empresta lentes para não interromper o funcionamento das câmeras. Segundo a empresa, muitos itens devem ser levados em conta ao manusear e operar equipamentos tão precisos e delicados. Entre as falhas de operação e descuidos mais comuns estão a instalação, manutenção e limpeza inade-quadas, e a falta de manutenção preventiva ou corretiva.

Especial Locação > Trevisans

Expansão no Rio de Janeiro

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Page 17: Suplemento de Locação e Assistência Técnica - Fevereiro/2013

Especial Locação > Trevisans

Há também a exposição prolongada da lente à chuva e o sol sem a devida proteção, a falta de filtros de proteção, para-sol, tampas de proteção frontal e traseira, e cases de trans-porte apropriadas, além do cuidado para evitar acidentes. Após cada operação, é preciso efetuar uma limpeza geral externa nos anéis do focalizador, zoom, íris, flange/back focus e óticas frontal e traseira.

ExpansãoA matriz da Trevisans está em São Paulo, e um dos moti-vos para inaugurar um escritório no Rio de Janeiro é a re-alização da Copa das Confederações, da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, que demandarão uma estrutura de manutenção preventiva e reparo de lentes. Emissoras e produtoras que irão cobrir estes eventos precisarão de pronto atendimento e, segundo Fúlvio, “várias opções e projetos já estão sendo discutidos”. A empresa espera um grande crescimento nos negócios após a NAB 2013, que acontece em Las Vegas no mês de abril, e promete seguir apostando no atendimento pós-venda como chave para os negócios. www.trevisans.com.brwww.fujifilmusa.com

Líderes de vendaAs linhas mais comercializadas em 2012 pela empresa incluem as lentes tipo Caixote e Portátil 2/3” HDTV da família Premier e Select nos seguintes modelos:

XA20sX8.5BERM-K3 – 2/3 HDTV Pro-fessional para câmeras de baixo custo ou versão econômica. Usada em aplicações de jornalismo ex-terno e/ou estúdio.

ZA12X4.5BERD-S6 – 2/3 HDTV Broadcast Select series: lente grande angular para câmeras consideradas de versão interme-diaria (entre high-end e econômica), principalmente para apli-cações de jornalismo externo, cobertura de eventos esportivos e shows.

ZA17X7.6BERD-S6- 2/3 HDTV Broadcast Select series: lente nor-mal para câmeras consideradas de versão intermediaria (en-tre high-end e econômica), principalmente para aplicações de jornalismo externo, cobertura de eventos esportivos e shows.

ZA22X7.6BERD-S6- 2/3 HDTV Broadcast Select series: lente tele para câmeras consideradas de versão intermediaria (entre high-end e econômica); principalmente para aplicações de jornalis-mo externo, cobertura de eventos esportivos e shows.

HA14X4.5BERD-S6B- 2/3 HDTV Broadcast Premier series: lente grande angular para câmeras consideradas high-end, podendo ser utilizada em qualquer aplicação e ambiente, entretanto es-pecialmente desenvolvida para aqueles usuários que buscam o que há de melhor em tecnologia e qualidade.

HA23X7.6BERD-S6-2/3 HDTV Broadcast Premier series: lente tele para câmeras consideradas high-end, podendo ser utiliza-da em qualquer aplicação e ambiente, entretanto especialmen-te desenvolvida para aqueles usuários que buscam o que há de melhor em tecnologia e qualidade.

HA42X9.7BERD-U48-2/3 HDTV Broadcast Premier series: lente super tele, bastante utilizada na cobertura de eventos esporti-vos, shows, em helicópteros ou em eventos onde o cinegrafista necessita de uma grande aproximação para captar o assunto.

XA50X9.5BESM-5L-2/3 HDTV Broadcast Premier series: lente super tele tipo caixote que já vem com o suporte de câmera e lente embutido para facilitar a montagem. Dedicada principal-mente à cobertura de eventos esportivos e/ou shows.

XA88X8.8BESM-T-2/3 HDTV Broadcast Premier series: lente su-per long tele do tipo caixote, possui todos os dispositivos tec-nológicos da Fujinon, tais com Precision Focus, estabilizador de imagem entre outros. Usada em eventos esportivos, princi-palmente nas câmeras de alta velocidade (Super Slow e Ultra Slow). “Nós temos muito orgulho deste modelo por termos ul-trapassado a quantidade de cem unidades vendidas no mundo, comprovando a excelente qualidade e desempenho”, conta Fúl-vio Trevisan.

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Os grandes eventos esportivos exigirão uma grande estrutura de apoio para manutenção e reposição de lentes

Em 2012 a Trevisans expos os mais recentes modelos da Fujifilm na Broadcast & Cable

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Especial Locação > Moviecenter

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A ideia de alugar equipamentos como suporte para a produção cinematográfica de TV, publi-citária e longa metragem começou no Brasil seguindo o modelo do primeiro mundo na

década de 70. O modelo desenvolvido nessa época e existente até hoje teve entre os seus pioneiros José Sca-tena, que, em 1972, adquiriu câmeras e refletores para alugar às produções de comerciais e longas metragens. A sua locadora servia também como suporte técnico na manutenção de equipamentos de terceiros. Nos anos seguintes, o parque de equipamentos cresceu e se diversificou, formando a maior locadora de equipa-mentos e estúdios cinematográficos da época. Como apoiadora e coprodutora, a Moviecenter participou intensamente na construção do cenário de produção de conteúdo de nosso cinema brasileiro e colaborou muito, chegando a emprestar equipamento, estúdio, doar mate-rial negativo e até investir em prêmios para os vencedo-res dos primeiros festivais de cinema no país. Hoje a empresa é dirigida por Ernesto Scatena e Vera Ligia Scatena, e tem escritórios em São Paulo, Brasília e no Rio de Janeiro. Segundo os diretores, em São Paulo o foco está na locação de iluminação e acessórios, e em Brasí-lia na locação de iluminação, movimento e no estúdio de 300m². No Rio de Janeiro a empresa também atende ao mercado de longas-metragens, iluminação e movimento como participantes do grupo CIARIO. “A empresa se des-taca como uma das mais completas locadoras de infraes-trutura para produção de conteúdo audiovisual. A nossa lista de equipamentos de iluminação inclui marcas con-ceituadas como Avenger, Ledlights, Arri, Desisti, Kino, De-dotech, além de PLs, balões, acessórios para iluminação em sistema tubular, sistema de cabeamento Cam-Lock, chimeras e muito mais”, contam os diretores. Em São Paulo ela está localizada no coração da Vila Leopol-dina, bairro que hoje abriga um núcleo de produção audio-visual com estúdios fotográficos e de filmagem, importantes

produtoras, além de outras importantes empresas de infra-estrutura. Os clientes também contam com salas mobiliadas e equipadas, wireless, ar condicionado e segurança 24 ho-ras, contando com uma equipe de atendimento e uma lo-calização privilegiada ao lado da Marginal Pinheiros, o que facilita o acesso aos caminhões de transporte de cinema.Em Brasília, a locadora Moviecenter D.F. oferece ampla infraestrutura com estúdio de 300m² (20x15x5), cama-rins, salas de produção, estacionamento, segurança, re-feitório, além de parque de iluminação, câmeras e equi-pamentos de movimento.

MercadoA Moviecenter atende às emissoras de TV, produtoras de comerciais, longa-metragens, curtas, documentários, estúdios fotográficos, campanhas, eventos e shows. Se-gundo os seus diretores, “em 2012 a publicidade teve uma performance melhor em relação à produção de lon-gas, se comparada ao ano de 2011, e o conteúdo vem dando mostra de crescimento. Neste ano teremos com certeza um aumento na produção de conteúdo para TV”. Um dos motivos para o aumento é a nova legislação que valoriza a produção nacional na TV paga. “Com certeza será uma nova era para a produção de conteúdo. As pro-dutoras terão incentivos e já estão preparando roteiros e equipes de produção. Os fornecedores de infraestrutu-ra vão precisar se equipar melhor, com logística e mais equipamentos”. Em outra frente também são aguardadas solicitações por parte de empresas envolvidas na produ-ção dos próximos eventos esportivos.

Iluminação e movimentoA Moviecenter

trabalha com as fabricantes Arri, Kino,

Litepanels (Led), Kobolt, Panther, De

Sisti, Avenger, ABC, Fischer e Jimmy JIB.

Ela também foi a primeira a representar

a Rosco no Brasil

Fone: 11 3649-2211 Fax: 11 3649-2211www.moviecenter.com.br

Rua Potsdam, 67, Vila Leopoldina – São Paulo, SP

A história da Moviecenter se confunde com a história da produção brasileira

Somos uma das mais completas locadoras de infra-estrutura para produção de conteúdo audiovisual. Nossos equipamentos de iluminação inclui marcas conceituadas como Avenger, Ledlights, Arri,

Desisti, Kino, Dedotech, além de PLs, balões, acessórios para iluminação em sistema tubular, sistema de cabeamento Cam-Lock, chimeras e muito mais.

Os novos FRESNÉIS L7-COLOR da ARRI são versáteis, leves, com o design e a tecnologia desenvolvida pela ARRI para o LED. Produz uma fonte de luz equivalente a um tungstênio de 750W e uma economia de até 75% de energia. Isso quer dizer que podemos ligar nove fresnéis L7-C em uma única saída de 20A em 110V!

Robusto e versátil, o mais novo fresnel da família M! A versatilidade do ballast multi volt permite a troca de lâmpada de 2.500 W para 4.000 W, proporcionando uma luz radiante, produzida pelo parabólico multifacetado e um jogo de lentes para conversão de aberturas.

Conheça também nossas outras marcas e modelos de equipamentos de movimento:

Lightweight Dolly Panther Dollly Fischer Model 11Dollly Fischer Model 10

O CELEB 200 da KinoFlo é totalmente eletrônico, com presets de cor que você pode programar usando o controle automático do ballastom, e ainda possui um dimmer inteligente, que converte a temperatura de cor de 2700° para 5500° apenas com um toque do seu dedo.

[Guia] Moviecenter-21x28-FEV13.pdf 1 22/02/13 16:16

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Page 19: Suplemento de Locação e Assistência Técnica - Fevereiro/2013

Especial Locação > Moviecenter

Página 19Fone: 11 3649-2211 Fax: 11 3649-2211www.moviecenter.com.br

Rua Potsdam, 67, Vila Leopoldina – São Paulo, SP

A história da Moviecenter se confunde com a história da produção brasileira

Somos uma das mais completas locadoras de infra-estrutura para produção de conteúdo audiovisual. Nossos equipamentos de iluminação inclui marcas conceituadas como Avenger, Ledlights, Arri,

Desisti, Kino, Dedotech, além de PLs, balões, acessórios para iluminação em sistema tubular, sistema de cabeamento Cam-Lock, chimeras e muito mais.

Os novos FRESNÉIS L7-COLOR da ARRI são versáteis, leves, com o design e a tecnologia desenvolvida pela ARRI para o LED. Produz uma fonte de luz equivalente a um tungstênio de 750W e uma economia de até 75% de energia. Isso quer dizer que podemos ligar nove fresnéis L7-C em uma única saída de 20A em 110V!

Robusto e versátil, o mais novo fresnel da família M! A versatilidade do ballast multi volt permite a troca de lâmpada de 2.500 W para 4.000 W, proporcionando uma luz radiante, produzida pelo parabólico multifacetado e um jogo de lentes para conversão de aberturas.

Conheça também nossas outras marcas e modelos de equipamentos de movimento:

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O CELEB 200 da KinoFlo é totalmente eletrônico, com presets de cor que você pode programar usando o controle automático do ballastom, e ainda possui um dimmer inteligente, que converte a temperatura de cor de 2700° para 5500° apenas com um toque do seu dedo.

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O portfólio da Módulos é composto por câmeras, lentes, filtros, tripés, equipamentos para movi-mento, captação de áudio, acessórios de capta-ção de áudio, iluminação fria, armazenamento

e transporte de dados. A empresa baseada em São Paulo também dispõe de um serviço de assessoria de produção para coordenar projetos solicitados pelos clientes.

Panorama Audiovisual: Qual foi o balanço de 2012? Quais segmentos cresceram e quais ficaram aquém do esperado?Valmir Antonio: Para nós o ano de 2012 não foi ruim. Ape-sar da época de baixa no mercado, não foi ruim. Na média conseguimos manter nosso volume de negócios. Todo o mercado ficou bastante ansioso pela realização das campa-nhas políticas, mas a procura por equipamentos não foi tão grande. Grande parte dos clientes montou uma estrutura com investimento em equipamentos, diminuindo assim o volume de locações.

Panorama: Como anda a dinâmica dos preços no mercado de locações?Valmir: O nosso foco hoje não está na linha de equipamen-tos Hi-End para cinema ou publicidade, que são as câme-ras digitais do tipo Alexa, Epic e outras. Possuímos vários acessórios para esta linha, mas acho que hoje este nicho está muito bem atendido por várias locadoras. O volume de investimento na compra destas câmeras, jogos de lentes e seus respectivos acessórios é alto, e o retorno acontece

no longo prazo. Hoje creio que até nas grandes locadoras que atendem a esta linha já estão sentindo os efeitos da concorrência e vendo os seus valores para locação caírem. Isso acontece devido a grande oferta de equipamentos. Como quem faz este investimento não quer ficar com eles parados, acaba fechando as locações por valores menores. Isso é ruim, pois este valor fechado abaixo da média nunca voltará para os níveis corretos. Com certeza ele ouvirá do cliente: “Você já me fez um preço melhor...”.

Panorama: Quais são os principais equipamentos locados atualmente?Valmir: No segmento de Broadcast temos atendido várias demandas na linha de câmeras, áudio e acessórios. Hoje possuímos equipamentos de fabricantes como Sony, Pana-sonic, Sachtler, Canon, Fujinon, AJA e Sennheiser. O volu-me de locação está bem distribuído entre câmeras, aces-sórios, iluminação e lentes especiais. A Módulos também atende várias demandas na área de serviços, como reali-zação de eventos, gravações de shows, e atendimento no suporte técnico e operacional a equipes de fora do Brasil que vem gravar aqui e procuram equipamentos e equipe técnica. Trabalhamos também com edição de vídeo e mas-terização em XDCam SD/HD, Betacam Digital, Betacam SP e outros formatos.

Panorama: Quais são as perspectivas para 2013-2014? Quais tecnologias devem apresentar maior crescimento?

A Módulos atende a várias demandas na área de serviços, como realização de eventos, gravações de shows, atendimento no suporte técnico e operacional a equipes de fora do Brasil que vem gravar aqui e procuram equipamentos e equipe técnica

Especial Locação >

www.energia.tvT +55(21)3344-5555

O2 Corporate & Offices, Bloco 7/121Rio de Janeiro - RJ 22775.056 - Brasil

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Especial Locação > Módulos

Captação profissional

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Especial Locação > Módulos

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Valmir: As perspectivas são muito boas. Temos a realização de vários grandes eventos ligados ao esporte aqui no Brasil e cremos que a procura por equipamentos e serviços será grande. Os grandes eventos certamente serão atendidos por unidades móveis de grande porte, mas existirão várias ativi-dades acontecendo simultaneamente, nas quais poderemos trabalhar. Estamos nos preparando para isso, melhorando nossas opções de equipamentos, investindo em novas tec-nologias e treinando nossa equipe para o atendimento.

Panorama: A lei 12.485 (sobre produção nacional na TV paga) já teve algum reflexo no seu negócio?Valmir: Ela esta ajudando a aumentar bem o volume de trabalhos que estão sendo realizados aqui no Brasil. Isso é ótimo para as locadoras.

Panorama: Quem são os maiores contratantes atualmente? Valmir: Nossos maiores clientes continuam a ser as produ-toras de vídeo. Procuramos ficar bem próximo delas para sempre prestar um bom atendimento, indicando a melhor solução em função do orçamento.

Panorama: Como equilibrar a oferta de equipamentos da indústria e a disponibilidade de caixa? Valmir: Hoje o volume de lançamentos é muito grande. Re-

almente é bem difícil conseguir manter o parque de equipa-mentos atualizado. Muitas vezes você investe em um equi-pamento recém-lançado e três meses depois fica sabendo que o mesmo fabricante já tem outro modelo com recursos diferentes. Isso faz com que nem sempre o retorno do in-vestimento aconteça. Para locação, isso é péssimo.

Panorama: A Copa das Confederações e Copa do Mundo já resultaram em negócios ou consultas para a empresa?Valmir: Por enquanto não, mas creio que já esteja aconte-cendo na linha de Unidades Móveis e Up-Links.

Panorama: Quais estratégias a empresa tem utilizado para se diferenciar da concorrência?Valmir: Achamos que hoje os equipamentos estão acessí-veis para todos comprarem. Qualquer um hoje pode com-prar uma câmera, tripé e bateria e começar a ligar para clientes dizendo ser “locador”, mas onde isso dá problema é na hora do suporte técnico, de indicar e fornecer os aces-sórios certos. Nós deixamos o cliente tranquilo, pois, se alguma coisa dá errado com o equipamento, existe uma equipe que faz a troca e não deixará o cliente na mão. Ter um parque de equipamentos não é o bastante, pois tudo isso só funciona direito nas mãos de pessoas qualificadas e que entendem do assunto.

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Especial Locação > Panasonic

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O segmento de locação foi reforçado nos últimos meses com uma série de lançamentos da Pana-sonic. Entre eles está a AG-AF100A, sucessora da AG-AF100, com maior resolução e outras melho-

rias. A nova e revisada câmera trabalha em 10 bit 4:2:2, para melhor gradação de tons quando grava em dispositivos ex-ternos – como o gravador P2 HD. Já o sinal HD-SDI traz um sinal de sincronização para as funções Rec/Start/Stop. A AF100A ainda é equipada com a função de assistência de foco, que aumenta o centro mostrado da imagem para um foco melhor e mais fácil, além de ter um marcador de zona segura de 2.39:1 (tamanho de cinema).O modo de gravação de vídeo de alta qualidade é de apro-ximadamente 21Mbps (máximo de 24Mpbs), e o mode-lo segue o padrão da AVCHD ver.2.0 (AVCHD Progressi-ve) com o novo modo PS (aproximadamente 25Mpbs e máximo de 28Mpbs) para gravação, reprodução e saída (somente por HDMI) de imagens em Full HD progressivo (1080p/59.94p, 1080p/50p).Pesando aproximadamente 1.6kg (sem lente ou bateria), a câmera vem com outros recursos, como o Dynamic Range Stretch em todos os modos e taxas de frames, e seis ar-quivos de cenas customizáveis integrados que podem ser intercambiáveis para ajuste entre câmeras.Outra novidade é a AG-HPX255, que melhora todos os recur-sos avançados da HPX250 e adiciona a compatibilidade com a extensão da unidade de controle Panasonic AG-EC4G, trans-formando a câmera compacta em uma câmera de estúdio. Para a operação em campo, a AG-HPX255 oferece uma operação portátil conveniente, uma lente embutida com zoom 22x com três anéis manuais de operação, e o já co-nhecido fluxo de trabalho cartão de memória P2 (a câmera tem dois slots). Levar a câmara para utilização em um estúdio não requer nenhuma conexão de uma estação base para a parte de trás da câmera ou qualquer coisa desse tipo. Ela aceita a conexão remota direta e também oferece HD-SDI, entrada

Mais ferramentas para produzir com qualidade

genlock e timecode I/O, garantindo total disponibilidade em um estúdio multicâmeras.A unidade de controle de extensão EC4 tem a capacidade de controlar praticamente todas as funções de menu e se-t-up, que podem ser acessadas diretamente através da câ-mara de menus on-board, incluindo obturador, íris, ganho, posição de filtro e outros detalhes. Além do terminal remoto, a HPX255 também tem supor-te para um gravador de arquivos Proxy, o Focus FS-P250. Com esta opção é possível gravar os modos de proxy e tirar proveito da entrada de metadados sem fio encontrada na camcorder P2 AJ-HPX3100, de uma forma mais acessível e numa câmera mais leve. Durante a gravação de clipes de proxy, o Focus FS-P250 também captura timecode corres-pondentes e metadados da HPX255.Finalmente, vale mencionar a AG-AC90, uma câmera com lente zoom com grande angular de 29,8 mm (equivalente a 35mm), que mantém luminosidade de F1.5. Ela incorpora três sensores de imagem MOS, que oferecem alta sensibili-dade e resolução full HD. A gravação AVCHD em cartão de memória SD suporta tanto o modo PS, para produzir ima-gens em full HD progressivo, como o modo profissional PH.Outras características operacionais profissionais desta câ-mera são o anel triplo (foco, zoom e íris), que trazem a versatilidade e sensação das lentes intercambiáveis, en-tradas para microfone e áudio XLR, e terminais remotos que fornecem a capacidade de expansão necessárias para aplicações profissionais.

A nova AF100A trabalha em 10 bit 4:2:2 e tem assistente de foco

A integração da AG-HPX255 com a unidade de controle AG-EC4G leva a câmera compacta para o estúdio com facilidade

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Page 24: Suplemento de Locação e Assistência Técnica - Fevereiro/2013

Especial Locação > Cine & Video

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Desde 1993, a Cine & Video é referência na locação de equipamentos para produção de TV e cine-ma, atendendo a produções de todos os portes. Tanto em São Paulo como em Belo Horizonte, a

empresa dispõe de um grande inventário de luz, acessó-rios e estúdios funcionando no mesmo local, 24 horas por dia. Além disso, o cliente também conta com um time de profissionais que garante o suporte durante as locações. Entre eles estão Caetano Scatena (Geral), Lázaro Oliveira (Operacional), Daniela Domingues (Comercial), Jair Torres (Financeiro) e Marta Fernandes (Administração). No segmento de iluminação, Caetano Scatena explica que a empresa trabalha com as linhas HMI, tungstênio e fluorescentes. Por conta da evolução da tecnologia, ela também está adquirindo equipamentos com tecno-logia LED. “Investimos sempre nas marcas líderes de mercado, como Arri, KinoFlo, DedoLight e LitePanels, entre outras”. Na parte de acessórios a empresa oferece tripés, garras, bandeiras e demais itens de elétrica, tam-bém dentro do mesmo critério de marcas mundialmen-te renomadas, como Matthews, Avenger e Manfrotto.

FacilidadesA Cine & Video dispõe de cinco estúdios para locação, sendo quatro no espaço da locadora na Vila Mariana e mais um no Cambuci, todos em São Paulo. As áreas va-riam de 45 a 530 m², com ar-condicionado, camarins, salas de produção, refeitório e Wi-Fi.Scatena afirma que um dos maiores diferenciais da em-presa é a localização em um área central de São Pau-lo. “É uma grande comodidade para nossos clientes e anunciantes que costumam acompanhar as produções. Além disso, acabamos de trazer um parque de luz com-pleto da Arri, incluindo um HMI 12 KW, novos KinoFlo e mais acessórios Matthews. Também continuamos mo-

dernizando nossos estúdios, para aumentar o conforto e segurança dos nossos clientes”.Sobre o desafio de manter um conjunto de soluções alinha-do com as necessidades dos clientes, Scatena explica que a locadora é o meio do caminho entre os técnicos e os fa-bricantes. “Procuramos estar sempre próximos desses dois públicos, para analisar de forma correta os lançamentos e feedback sobre eles e tomarmos as decisões sobre nossos investimentos. Além disso, existem os equipamentos de-senvolvidos pelos próprios técnicos brasileiros, em função da nossa cultura de produção, muito diferente da america-na e europeia, que também merecem nossa atenção. Estar com o inventário 100% em dia é um desafio permanente.

MercadoEm 2012, a publicidade continuou representando a maior parte da receita da produtora, que também atendeu um grande número de projetos de conteúdo e alguns curtas. “A publicidade é o nosso principal segmento de atuação, mas seus meios estão se diversificando, com um maior número de produções para internet e mobile. Esta é a alte-ração tem chamado a nossa atenção”, diz Scatena.O diretor prevê que 2013 será um ano de planejamento, ajustes e preparações para 2014, “que tem tudo para ser excepcional em função da Copa do Mundo. Como nossa economia anda instável, é preciso calma e serenidade para rever contas e investimentos, de modo a não queimar a lar-gada para os grandes eventos que o Brasil irá sediar”.Em paralelo, ele também aguarda os resultados da nova legislação sobre a TV paga, que pode aumentar o volu-me de locações. “A lei deve gerar mais demanda para programas e documentários do que para publicidade. Como cada locadora é mais forte em determinado seg-mento, acredito que o impacto irá variar de uma empre-sa para outra”, define.

Proximidade com o cliente

A empresa loca estúdios, iluminação e acessórios para filmagens, além de ter um segmento com estruturas tipo “box truss” para montagens de eventos, feiras e cenografias

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Especial Locação > Moviecenter

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Especial Locação > Locall

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A Associação Brasileira das Empresas Locado-ras de Equipamentos e Serviços Audiovisuais (Abele) reúne quase 40 associados e é uma porta-voz do setor na definição e unificação

de procedimentos, normas técnicas, horário de trabalho, contrato padrão e seguro coletivo, entre outros pontos importantes para o setor. “Isto ajuda principalmente as locadoras pequenas, pois dispomos de um seguro bem completo e acessível”, comenta o diretor da Locall e pre-sidente da entidade, Paulo Ribeiro.

Panorama Audiovisual: Qual é o resultado de um merca-do fragmentado, com técnicos e operadores concorren-do com as locadoras?Paulo Ribeiro: Foi isto que prejudicou o mercado de Los Angeles anos atrás, onde acabaram as grandes locado-ras. Eram todas muito fortes, mas houve o excesso de crédito e todos começaram a comprar caminhões e en-chê-los de equipamentos para alugar muito barato. Nos EUA, este processo foi muito danoso. Aqui, quem tem um caminhão para locação, não paga aluguel ou funcio-nários, e paga impostos de 5 ou 6%. As grandes locado-ras não têm como concorrer.

Panorama: Há uma queda nos lucros?Ribeiro: Quando os profissionais começaram a comprar os equipamentos em Los Angeles, há uns 15 anos, o mercado (das grandes locadoras) começou a perder for-ça. Hoje, quando o orçamento de um filme está sendo fechado, o eletricista inclui os seus equipamentos. Isso prejudica as locadoras de Los Angeles e daqui também. As locadoras cobram um preço médio entre equipamen-tos mais caros e mais baratos. Já os profissionais locam apenas os produtos mais baratos, que dão maior lucro, e deixam os produtos mais caros, importados, para as empresas de locação.

Panorama: A escolha dos equipamentos fica na mão do eletricista?Ribeiro: No passado, quem mandava na iluminação era o diretor de fotografia, mas eles delegaram o poder aos eletricistas. Hoje quem faz a lista é o gaffer. O diretor de arte faz o projeto e o gaffer faz a lista de equipamentos. Muitos filmes sequer estão passando pelas locadoras.

Panorama: O processo de decisão encurtou?Ribeiro: Os projetos demoravam dois meses e agora são feitos em uma semana. Por outro lado, as mídias alterna-

tivas, como o celular e a internet, aumentaram o número de jobs, mas o valor médio caiu. O anunciante não quer gastar uma fortuna para fazer um filme para a TV, que vai ficar no ar apenas 15 dias. Prefere fazer um filme mais barato e veicular pela internet. Caiu a qualidade e o prazo de produção, agora tudo é feito às pressas.

Panorama: Isso também vale para o cinema?Ribeiro: O cinema percorreu o caminho inverso. A publi-cidade caiu de qualidade e o cinema formou um mercado consistente. Houve melhoria de qualidade e profissiona-lização. Fazemos de dez a doze longas por ano.

Panorama: O faturamento com a publicidade caiu?Ribeiro: A publicidade já representou 90% do faturamen-to, hoje representa 75% e continua caindo. O volume de trabalho com publicidade aumentou, mas os preços estão caindo! Apesar disso, as nossas produtoras con-tinuam sensacionais. Além dos EUA, nenhum país tem tantos diretores de fotografia, fotógrafos, produtores, produtoras, pós-produção de alto nível como nós.

Panorama: A Lei 12.485 vai trazer mais trabalho para o setor?Ribeiro: Ela vai inundar o mercado com documentários e séries para preencher a cota. É um momento de rea-dequação das locadoras. Algumas vão ficar em aperto e precisarão rever equipamentos, estrutura e custos, pois, ao invés de fazerem 10 jobs de R$ 10 mil, farão 20 de R$ 5 mil. Elas vão precisar comprar equipamentos meno-res e mais baratos. Os fornecedores de câmera devem agregar serviços, como treinamento. Os fornecedores de luz terão de desenvolver equipamentos alternativos e mais baratos.

Panorama do mercado de locação

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Especial Locação > Moviecenter

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Especial Locação > Universo Imagens

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A Universo Imagens foi fundada em abril de 2007 visando atender o mercado de audiovisual com equipamentos de ponta, contemplando as novas mídias e as novas tecnologias. Sob a supervisão

de Arnaldo Mesquita, a empresa dispõe de uma grande va-riedade de equipamentos como câmeras e acessórios, lu-zes, maquinaria, filtros e sistemas de áudio, possibilitando ao produtor encontrar tudo que necessita no mesmo local.Para garantir a qualidade nos serviços e atendimento, a Universo ainda conta com uma equipe preparada e qua-lificada para solucionar necessidades técnicas, fundindo a experiência cinematográfica com a nova tecnologia digital.No âmbito da locação, ela está equipada com grande par-te do que é necessário para uma produção de cinema e vídeo. Partindo das câmeras mais modernas do merca-do, estão disponíveis composições com materiais como lentes (fisheye, tele, zoom, grande angular e anéis adap-tadores) e filtros, iluminação (LED, HMI, tungstênio e luz fria), áudio (microfones, intercomunicadores e assessó-

rios), e suportes (estabilizador, dolly, grua e dutch head), dentre outros. Segundo Mesquita, desde o início da empresa, uma das suas diretrizes foi priorizar equipamentos de alto nível, como as câmeras Arri, e assessórios igualmente superiores para se destacar da concorrência. A empresa conta com kits de câmera Arri Alexa EV, RED Epic-X, RED Scarlet; Sony EX3, HVRZ5, NEX-FS700, NX5 e PMW-F3; Panasonic HDVX100-B, HPX500, HVX200, AG-AF100P; Canon EOS 5D MARKIII, 1D MARK IV, 5D MARKII, EOS 7D, entre outros modelos. Também estão disponíveis para locação sistemas de ar-mazenamento em cartão e hard disk; baterias, geradores, inversores e no-breaks; matte box e controles de câmera; monitores CRT e LCD; maquinaria e cabeamento.

Portfólio para produções de alto nível

Arnaldo Mesquita junto da câmera Arri Alexa EV, uma das estrelas da empresa, que também conta com kits de lentes, filtros, suportes e movimento de câmera

Os equipamentos da Universo têm grande saída entre produtoras de programas canais pagos e documentários

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Especial Locação > Moviecenter

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Especial Locação > Quanta

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Dedo Weigert tem um currículo extenso, pautado por inovações que vão desde a primeira cabeça fluída de câmera – hoje padrão na indústria – até as mundialmente reconhecidas tecnologias da

Dedolight, o braço de iluminação da empresa que criou há décadas e administra até hoje. E foi justamente essa experiência que o cinegrafista e diretor de fotografia ale-mão ofereceu aos participantes do workshop que reali-zou nos Estúdios Quanta, em São Paulo.“A Dedolight mudou os princípios da iluminação ao usar o conceito de duas lentes asféricas com três movimen-tos, o que oferece mais saída de luz, melhor foco e pre-ocupação com o controle do facho”, explicou Weigert na abertura do evento.O diretor de fotografia prosseguiu dando exemplos de como as tecnologias da empresa são amplamente utili-zadas no cinema. “Nos filmes do Harry Potter, nas cenas normais, há alguns Dedolight, entre outros equipamen-tos. Mas, para os efeitos especiais, foram usadas apenas as nossas luzes em todas as cenas. Em ‘O Senhor dos Anéis’, na maioria. Em ‘Beleza Americana’, cada rosa foi iluminada por uma Dedolight”, observou, antes de dar iní-cio ao principal tema do evento: o LED.“Muitos estão convencidos de que o LED é a forma de salvar o mundo, que produz muita luz, sem calor e que vive para sempre. Há algo de verdade nisso, e um dia essa tecnologia vai ser a mais usada no meio profissio-nal. Na iluminação de ruas, já é; no segmento arquitetu-ral tem grande participação, mas para o uso em estúdios é preciso cuidado, pois existem muitos tipos diferentes de LED, com resultados variados”, afirmou.Weigert disse que a velocidade de desenvolvimento do LED para produções audiovisuais já é superior à dos computadores, mas aproveitou a ocasião para desmen-tir alguns mitos. “É mentira que não gera calor. Numa lâmpada halógena, 90% do que é produzido é calor. No LED, são 85%, mas isso não é transmitido pelo facho. No equipamento, porém, o calor é imenso e, por isso, são necessários métodos de resfriamento, passivos ou ativos. Para o segundo caso, especialmente para equi-pamentos de alta potência, a Dedolight trouxe da com-putação um sistema de canos, que combina líquidos e ventoinha”, explicou.O cinegrafista também abordou a questão da durabilida-de do LED: “dizem que têm vida-útil de 50 mil horas, mas talvez não chegue a tanto. O mais provável é que fique entre 10 e 20 mil horas, o que já é bastante”.

Estúdios portáteisNa segunda etapa do workshop, Dedo Weigert se concen-trou em questões práticas, apresentando ao público as possibilidades que os kits Portable Studio, da Dedolight, oferecem. “São formados por equipamentos de baixa vol-tagem, que podem ser ligados na tomada ou usados com bateria. Sobrevivem não só à dureza do trabalho no dia a dia, como, também, ao transporte, porque muitos dos res-ponsáveis por essa parte podem ser chamados de ‘mestres da destruição’. Já vendemos dezenas de milhares desses kits e nunca perdemos um único equipamento”, enfatizou.Um dos participantes, então, subiu ao palco para colabo-rar com a apresentação tendo seu rosto iluminado por Weigert, que ressaltou a importância dos olhos no pro-cesso. “São a porta para a alma. Se eles não se comuni-carem, a mensagem não é passada da melhor maneira”, disse o cinegrafista, que completou: “a primeira regra da iluminação é: não há regras. Mostramos a vocês hoje uma maneira possível de se fazer, o que não significa que tenha que ser assim”.Depois, quatro kits Portable Studio foram colocados à dis-posição dos participantes que, com o auxílio de especialis-tas em produto da Telem, da Hollywood Store e dos Estú-dios Quanta, montaram sets de iluminação. Os trabalhos foram colocados em votação entre todos os presentes, e os membros do grupo vencedor participaram do sorteio de um LEDzilla. O evento terminou com um Felloni sendo sorteado para o fotógrafo Ricardo Beccari.

Quanta apresenta soluções Dedolight

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Especial Locação > Câmera 2

Estrutura para estúdio e externas

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Jorge Delgado Saluh, sócio-gerente da Câmera 2 Video Filmes, iniciou a história da empresa duran-te a época da TV Manchete. Junto com um amigo, ele começou a fazer produções próprias e, após a

falência da emissora em 1999, o que era hobby acabou se transformando em negócio.Atualmente, a empresa se dedica a produção de vídeos e ao ramo de locação de equipamentos, com uma extensa lista de produtos disponíveis. “A publicidade e o cinema estão di-luídos em várias produtoras que fazem locação, mas pode-mos dizer que a televisão, tanto aberta quanto por assinatu-ra, e a área de broadcasting são responsáveis por 95% das nossas atividades de locação”, afirma Delgado. Entre os principais clientes que já trabalharam juntamente com a empresa estão a TV Globo, SporTV, SBT, Band, além dos canais estran-geiros Discovery Channel e CNN e da produ-tora Conspiração Filmes. Na área de vídeo, a Câmera 2 oferece câmeras como a Sony HXC-100 e PDW-F800, e a Canon 5D Mark II, além de fil-tros, lentes, monitores, matte box, tripés, switchers e monitores, entre outros. A parte de áudio também está bem representada na empresa, com um portfólio que inclui mixers, microfones, distribuidores de áudio e caixas de som. No último ano, porém, houve aumento na demanda por unidades móveis e up-link. A unidade móvel da empresa foi montada pela RFCOM com tecnologia Honeycomb e conta com oito câmeras HD, dois mi-

xers de áudio Yamaha DM-1000 e matriz de comunicação Clear-Com de 36 por-

tas, entre muitos outros equipamentos. Delgado acredita que a vinda dos gran-

des eventos esportivos a partir desse ano devem ajudar o mercado de locação. “Espera-

mos algum crescimento este ano, afinal, os holofotes estarão voltados para o Brasil durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Durante a Copa das Confederações é que vamos ter um aperitivo disso tudo”.

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Especial Locação > Merlin Video

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Situada em Campinas (SP), a Merlin Video nas-ceu em 1985 da necessidade de manutenção em equipamentos de vídeo. Com o passar dos anos e com o crescente interesse na área de filma-

gem, ampliou seu leque de atendimento tanto em equi-pamentos como em acessórios. Hoje a empresa se des-taca como um dos principais distribuidores de soluções para produção de áudio e vídeo do Brasil, além realizar cursos em todo o país e fazer locações. Na entrevista a seguir, Luis Tasselli, gerente de marketing da empresa, detalha as estratégias da empresa para o setor.

Panorama Audiovisual: Quais foram os resultados do últi-mo ano e quais segmentos se saíram melhor?Luis Tasselli: O ano de 2012 foi extremamente positivo. Percorremos o Brasil levando conhecimento e tecnolo-gia, conquistamos novas representações no mercado, desenvolvemos novos treinamentos junto aos fabrican-tes e batemos recordes de vendas.E consequentemente, o nosso setor de locações também obteve uma maior demanda em relação aos anos ante-riores devido a um trabalho minucioso de divulgação e consultoria aos nossos clientes, que puderam perceber as vantagens financeiras da locação e também as possi-bilidades de cresceram no mercado com equipamentos mais novos e em maior quantidade.

Panorama: Quais mercados movimentaram mais negócios?Tasselli: O segmento televisivo apresenta uma conside-rável vantagem em relação aos demais, por representar uma maior fatia em nosso mercado. As produtoras in-dependentes e o setor de evento social se inspiram nas grandes produções. Eles buscam a qualidade da TV e do cinema, por isso a influência deles é maior. Este é um dos principais focos da Merlin Locação: proporcionar ao profissional a possibilidade realizar grandes produções a um valor acessível, sem precisar investir em equipa-

mento. A locação permite que o cliente sinta o mercado, planeje seu crescimento e programe a compra dos seus equipamentos com mais exatidão.

Panorama: Quais são os equipamentos mais vendidos e locados atualmente?Tasselli: Temos disponíveis para locação todos os equipa-mentos comercializados na Merlin Video. Temos uma mar-gem expressiva na locação de câmeras como as HXR-N-X5N e NEX-FS100 e agora a NEX-FS700, que são câmeras que os profissionais sonham em ter em grande quantidade e que também possibilitam, no caso das intercambiáveis, o uso delas por profissionais que antes só trabalhavam com DSLR e que agora podem expandir seu trabalho. Mas uma produção não se resume as câmeras e, assim, estas locações são sempre acompanhadas de acessórios como o gruas e sliders da LinePro, tripés reforçados da E-image e Sachtler, além de acessórios das mais variadas marcas, como microfones, cartões de memória, lentes e ilumina-ção. Com certeza um diferencial também expressivo em lo-cação são os switchers. Temos uma linha completa devido à demanda para rodeios, festas temáticas e congressos. Os mais procurados são o Tricaster XD40 e o XD300 da Newtek e da Roland, os switchers V-8 e VR-3. Para os apaixonados e curiosos por tecnologia 3D, temos um kit Panasonic com-posto por câmera AG-3DA1 3D e monitor AG-3DL2550.

Panorama: Quem são os maiores contratantes? Existem novos mercados a explorar? Tasselli: Nossa intenção sempre foi auxiliar os produto-res de Campinas e região a expandirem seus negócios. Como reflexo disso, hoje eles são os nossos maiores clientes. Logo atrás temos a região metropolitana de São Paulo e sul de Minas como os nossos maiores locado-res. São pequenos produtores que visam fazer dois ou três eventos ao mesmo tempo utilizando os nossos equi-pamentos locados e também organizadores de rodeios,

Cobertura nacional

A infraestrutura interna da empresa costuma atrair clientes que desejam testar novos equipamentos

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Especial Locação > Merlin Video

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LOCAÇÃO:

grandes congressos de igrejas e cineastas iniciantes. Com a Merlin Locação, os profissionais têm a possibili-dade real de potencializar seus trabalhos e consequente-mente os lucros. Passando assim a terem condições de comprar melhores equipamentos futuramente, gerando um ciclo favorável para ambos os lados.

Panorama: Quais tecnologias devem florescer neste ano ,e o que a Merlin fará para promove-las? Tasselli: Sobre as novas tecnologias, atualmente no mer-cado, podemos notar em eventos audiovisuais um maior interesse do público por câmeras de vídeo com sensores 35mm, por terem a mesma textura das famosas DSLRs, po-rém com toda a comodidade de uma filmadora. A câmera mais esperada para 2013 é a NEX-EA50H, devido à tecno-logia, ao sensor compatível e ao preço acessível negociado pela Merlin junto a Sony, visto que somos a única distribui-dora oficial desta linha. É uma câmera que certamente vai mudar o conceito de filmagem dos profissionais. Também não podemos deixar de lado a NEX-FS700 e a promessa da Sony de atualização do firmware para gravação em 4K, que possivelmente se dará na NAB 2013, em abril. A Merlin trabalha com a proposta de melhorar o mercado, e isso se faz estando próximo dos profissionais. Esta é a meta para 2013-2014, com a perspectiva de reunirmos os profissio-nais do Brasil e seguirmos juntos atualizando, agregando conhecimento e os melhores equipamentos às suas produ-ções com os setores Merlin Locação e Merlin Cursos.

Panorama: As novas leis que incentivam a produção na-cional tiveram algum impacto na empresa?Tasselli: Elas casaram com a proposta da Merlin Locação. Sabemos que os nossos preços são acessíveis, o que torna ainda mais fácil o cumprimento desta nova lei pe-los nossos clientes. Em pouco tempo pudemos perceber que as produtoras da região de Campinas e São Paulo tiveram um aumento na demanda e recorreram à Merlin. Para este ano o crescimento será maior, visto que novos canais já foram criados na TV paga e precisarão de novos

conteúdos. Acreditamos que 30% das locações dos pró-ximos dois anos sejam de responsabilidade desta nova lei que, além de incentivar o produto nacional, valoriza a capacidade criativa dos profissionais brasileiros.

Panorama: Hoje há uma enorme variedade de tecnolo-gias disponíveis, como selecioná-las para o cliente?Tasselli: Cada produtora ou profissional sabe da sua ne-cessidade, e o que fazemos é dar assessoria para que na compra ou locação, os equipamentos agreguem ao workflow já existente. A diversidade de tecnologias aju-da muito na hora de criar novas soluções aos clientes. Se perdermos o foco na solução e formos falar de equi-pamentos, sem dúvidas ficaríamos perdidos com tantas marcas e modelos disponíveis no mercado. O que im-porta é termos a melhor solução para aquele projeto es-pecífico, atendendo precisamente a real necessidade de nossos clientes, simplificando todo o processo. Por isso a Merlin têm em seu quadro de colaboradores engenhei-ros, analistas e profissionais do audiovisual. Tudo para o cliente se sentir acolhido e fazer a melhor escolha para o seu projeto, seja ele de pequeno ou grande porte.

Panorama: Além destas, existem outras estratégias para se destacar da concorrência? Tasselli: Na locação estamos felizes em poder proporcio-nar preços justos e equipamentos de qualidade, e vamos manter este nível para seguir sempre à frente. Nos demais departamentos, o que procuramos fazer é elaborar novas formas de atender cada vez mais a demanda do interior do país, por se tratar de um mercado que sente esta carência.A carência da assessoria bem feita, dos equipamentos a pronta entrega e da garantia do fabricante destacam a Mer-lin e faz com que nossos eventos sejam tão bem recebidos e tão solicitados pelos profissionais. Em 2013 viajaremos para mais nove estados com o Merlin Road Show (www.merlinroadshow.com.br) apresentando soluções, equipa-mentos e ministrando cursos e workshops para a recicla-gem dos profissionais de vídeo.

A empresa está presente em grandes feiras e eventos regionais ao lado dos seus principais parceiros

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Especial Locação > Energia

Novidades em bateria

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LOCAÇÃO:

A Energia acaba de lançar dois novos produtos na parte de baterias. O modelo BPL-18 meses vem com um novo microprocessador que prome-

te revolucionar o mercado. O DBCS (Digital Battery and Charger Siystem) é um sistema de gerenciamento das baterias e carregado-res, que já vem com várias funções básicas: inventário e teste, medição e monitoramente do processo de carga das baterias.A tecnologia a ser utilizada no Sistema será a CAN – Controller Area Network, que é um standard para controlar diversas unidades ele-trônicas de controle (ECUs). A capacidade má-xima é 48 carregadores de 4 canais, podendo monitorar até 192 baterias simultaneamente.O sistema é inédito no mundo, e já vem sendo desenvolvido pela Energia desde janeiro do ano passado. O DBCS ficará pronto a partir de abril, e trará ao cliente o controle absoluto sobre suas baterias, sabendo a quantidade e características reais de cada bateria do seu estoque, podendo informar

quantos ciclos já foram utilizados, e também me-dindo e informando a real quantidade de energia armazenada em cada bateria. O DBCS fará o in-ventário de todas as baterias compatíveis com o protocolo CAN-Energia: atualmente os modelos BPL-100-18, BPL-130-18, BPL-190-18 e BPL-Xtreme.

Baterias BPL-XTREMEA Energia também acaba de desenvolver um modelo de bateria para altas correntes. Utili-zando células mais robustas, PCB com trilhas de maior secção reta e todos os componentes eletrônicos de maior capacidade, a BPL-XTRE-ME pode operar com até 12 Amperes, com uma

corrente de pico que pode atingir até 30 Amperes. Além disso, o novo modelo possui alguns das características já presentes em outros produtos da Energia, como caixa externa de puro ABS, células das baterias rigorosamente selecionadas para terem os mesmos parâmetros elétricos e conectores de ouro para garantir a melhor conexão pos-sível, evitando aquecimento e perdas de energia.

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Especial Locação > Line-Up

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A LineUp foi fundada por uma equipe de enge-nheiros vindos de emissoras de televisão, in-dústria de soluções em TV e rádio e produtoras de áudio e vídeo. Ela atua no mercado de bro-

adcast e profissional (pós-produção, educacional e cor-porativo) desde 1990, nas áreas de engenharia, projetos, vendas, suporte técnico e assistência técnica, concen-trando os seus esforços no alto padrão de atendimento.Ela foi a primeira empresa independente a oferecer ser-viços de assistência técnica em equipamentos de áudio e vídeo profissional on site, contrato anual de suporte técnico, e serviços de consultoria, projetos, instalação de rádio e TV. A sua atuação divide-se em três áreas: venda de equipamentos, integração de soluções e manutenção. No seu portfólio estão câmeras, camcorders, switchers, servidores de vídeo, instrumentação, monitores, siste-mas de edição não linear, sistema de áudio, sistemas de armazenamento e sistemas de automação. No segmento de soluções integradas, ela faz a infraestrutura, projeto, integração e suporte de estúdios, OBVANS, sistemas de exibição, jornalismo, pós–produção, tapeless, gestão de conteúdo e arquivamento digital. A LineUp ainda realiza a assistência técnica autorizada de marcas como Sony, FOR-A, JVC, Grass Valley e Kroma Telecom, em um laboratório equipado com instrumentos de medição e monitoração para manutenção de equipa-mentos HDTV.Na entrevista a seguir, o supervisor técnico Norualdo Olszewski e o coordenador de serviços André Urias dos Santos descrevem os serviços prestados pela LineUp e a importância da manutenção preventiva.

Panorama Audiovisual: Além da manutenção pontual, existem planos de manutenção de longo prazo. Qual é o nível de conscientização e adesão a esta segunda opção?André Urias dos Santos: Muitas vezes o conceito de ga-rantia está ligado apenas às falhas mecânicas do produ-to. Nem todos têm a consciência de que a vida saudável do equipamento tem algumas etapas com manutenção preventiva e corretiva. Nós também podemos oferecer, por exemplo, um acompanhamento durante o ano para resolver dúvidas técnicas e operacionais.

Panorama: Nos fornecimentos de equipamento e inte-grações, qual é percentual de adesão a estes serviços preventivos e assessorias? Santos: No primeiro ano a adesão é de 90 a 100%, com monitoração remota, visitas preventivas e rotinas sema-nais e mensais, mas depois há um declínio. Há certa res-trição em dar continuidade nesse serviço de acompanha-mento e prevenção. Por outro lado, o índice de erros tende

a aumentar em relação ao primeiro ano, porque essas ro-tinas semanais e mensais são deixadas de lado e a rotina que se segue é a emergencial. “Olha, deu um problema, me ajuda aqui!”. Quando estamos atuando, antecipamos-nos aos problemas: “Estou vendo que o seu storage está enchendo muito rápido e que não está havendo a rotina de limpeza interna e arquivamento de conteúdo” ou “Es-tou vendo que o servidor está com erro, vi num registro aqui numa placa que pode apresentar um problema.” Sem o contrato, essa observação fica um pouco de lado.

Panorama: É uma garantia adicional de que a emissora não sairá do ar?Olszewski: Exatamente. Se é uma emissora pequena e sem uma grande estrutura de backup, é uma economia, porque mantém o produto indo para o ar, sem paradas. Para uma emissora maior é uma grande economia para a área técnica. Existem casos em que a área técnica atende

Atendimento 360º

O supervisor récnico Norualdo Olszewski e o coordenador de serviços André Urias dos Santos são os responsáveis pelo atendimento preventivo e corretivo da LineUp, além de atuarem em projetos, instalações e treinamentos

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Especial Locação > Line-Up

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a emissora inteira e esse tipo de contrato diminui bastan-te a demanda. Há um controle maior do que está acon-tecendo e é possível, por exemplo, trabalhar melhor a equipe e certificar alguns profissionais chave para depois multiplicar a informação.

Panorama: Como está organizada a área técnica da LineUp?Santos: Temos dois departamentos. A área de laborató-rio, que faz a manutenção de hardware, e a de TI, que a gente denomina de “engenharia”. Na área de TI temos dezenove pessoas para suportes de serviços, projetos e implementação, entre outras.

Panorama: O trabalho da TI é um dos primeiros a começar? Santos: O meu trabalho começa no projeto. Desenho, re-visão, auxílio e orientação do pessoal de campo na hora de instalação. Não ficamos apenas dentro do escritório; vamos para o campo durante os projetos, coordenando o pessoal na parte de cabeamento e TI. Depois vem treina-mento operacional, seja em uma ilha de edição, seja em um sistema de jornalismo, de automação ou de trans-ferência de conteúdo via FTP. Dependendo da situação, acompanhamos os primeiros 30 dias ou 60 dias de uma emissora, justamente para tentar orienta-los nas rotinas. Por fim, existe a parte de gerenciamento do sistema, ma-nutenção e suporte emergencial, preventivo e corretivo.

Panorama: E o laboratório, como funciona?Olszewski: Nós temos quatro técnicos envolvidos no serviço de bancada e atendendo algumas empresas no local, com é o caso da Sky, onde fazemos a manutenção preventiva em diversos equipamentos, principalmente Beta analógico e digital.

Panorama: As novas tecnologias reduziram a necessida-de de manutenção em VTs e monitores?Olszewski: Caiu muito. Nós chegamos a trabalhar em onze técnicos para atender a demanda. Hoje nós rece-bemos muitas câmeras e microfones sem fio. Switchers, mixers de áudio e monitores de vídeo vêm em pequena quantidade. No conjunto, essencialmente são equipa-mentos Sony, Grass Valley, JVC FOR-A e Kroma. Panorama: E quanto à manutenção de videosservidores

ou encoders, por exemplo?Santos: Nós somos provedores de serviços autorizados da Grass Valley nos mais diversos níveis, além da Front Porch e Harmonic, por exemplo. Em geral, nestes casos as manutenções são de software. No caso de servidores IBM, Dell ou HP, a demanda também é muito pequena e atendida diretamente pelos fabricantes a partir do nosso diagnóstico.

Panorama: Qual é o tempo médio de permanência de um equipamento para manutenção no seu laboratório?Olszewski: Temos até cinco dias úteis para entregar o or-çamento, mas às vezes entregamos no mesmo dia. De-pendendo do período de aprovação do cliente e disponibi-lidade de peças, a média é de nove dias. Em alguns casos, a peça precisa ser importada pela Sony ou Grass Valley, por exemplo, aí o prazo aumenta para 30 ou 45 dias.

Panorama: Em mais de duas décadas o perfil dos clientes mudou muito? Quais são as maiores diferenças?Olszewski: No passado trabalhávamos muito com gran-des produtoras que deixaram de existir. Hoje muitas pes-soas fazem um audiovisual mais “caseiro”. São escritórios em casa, onde o profissional filma e edita com equipa-mentos mais baratos. Hoje temos clientes que trabalham única e exclusivamente com filmagens em hospitais e maternidades. Por outro lado, aumentou bastante o volu-me de emissoras afiliadas. Para muitas delas é muito caro manter uma equipe técnica interna, capaz de dar manu-tenção em uma variedade tão grande equipamentos.

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Apesar de menos frequentes, os VTRs ainda têm espaço garantido nas bancadas

A LineUp realiza a assistência técnica de marcas como Sony, FOR-A, JVC, Grass

Valley e Kroma Telecom em um laboratório com instrumentos

de medição e monitoração”

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Especial Locação > Work Video

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A Work Video atua na área de áudio e vídeo profissionais há mais de 20 anos,atendendo vários segmentos do mercado como produ-toras, emissoras de televisão públicas e pri-

vadas, universidades e agências de publicidade, seja na área de manutenção, projetos, instalação e asses-soria técnica.No segmento de manutenção, a empresa atende clientes eventuais e com contrato de manutenção mensal. “Nossos contratos não possuem limite de horas de mão de obra, o que se torna um grande di-ferencial. Também oferecemos uma terceirização do Departamento de Engenharia, oferecendo planeja-mento das manutenções preventivas, manutenções corretivas, suporte por telefone e acesso remoto e suporte presencial”, Carlos Masotti engenheiro res-ponsável pela empresa.Na área de projetos, a Work Video dá apoio a aquisi-ção de novas tecnologias e upgrades na infraestrutura existente dos clientes. “Não somos uma empresa de venda de equipamentos, por isso focamos nas neces-sidades do cliente de forma independente e indicamos equipamentos com a melhor relação custo/benefício para o resultado esperado. Fazemos as adequações ou implantações, o apoio na aquisição dos equipamentos no mercado, a instalação e o treinamento operacional”, explica Masotti. A assessoria envolve as linhas broa-dcast e profissional, incluindo câmeras, gravadores, switchers, monitores e acessórios, áudio para ENG e produção, microfones, mixers, intercom, gravadores e acessórios, ilhas de edição e servidores (PC e Mac). Veja a seguir a entrevista completa com Carlos Masotti.

Panorama Audiovisual: Quais são as tecnologias utili-zadas e os clientes atendidos pelo serviço de Vídeos Streaming e On-Demand?Carlos Masotti: Integramos os equipamentos neces-sários para disponibilizar os serviços de transmissão ao vivo pela internet por streaming e material gravado on-demand, serviços cada vez mais requisitados em nossos projetos. Atualmente o codec H.264 oferece suporte para transmissão em uma grande variedade de larguras de banda disponíveis, adaptando-se des-de clientes que acessam em dispositivos e conexões móveis até uma banda larga, possibilitando transmis-são de conteúdo em Full-HD. Esse serviço é cada vez mais utilizado por Universidades em aulas de Educa-ção à Distância (EAD), emissoras que disponibilizam seu sinal na internet, eventos corporativos (reuniões, treinamentos e seminários), transmissões de shows e eventos esportivos.

Panorama: E em relação ao serviço de Gerenciamento de Mídias e Arquivamento Digital?Masotti: Há vários sistemas disponíveis para Geren-ciamento de Mídias (MAM, Media Asset Management), cada qual para estruturas e tamanhos de produção di-ferentes, onde nos adequamos a cada caso. Mas o que todos têm em comum é o gerenciamento do fluxo das mídias dentro da empresa, desde a entrada de mate-riais gravados nas diversas mídias disponíveis hoje, a criação de thumbnails e vídeos proxy para decupagem, a edição e pós-produção, revisão e finalmente a entre-ga no formato desejado, seja mídia física ou internet. O sistema deve garantir a integridade dos dados durante o processo e a facilidade e velocidade de acesso aos materiais, catalogando e organizando visualmente e por palavras-chave. Diversos clientes, dos mais diver-sos tamanhos de produção, têm se beneficiado dessa nova forma de trabalho, que ainda causa certo receio aos que estavam acostumados a ter as fitas cassete sempre em mãos. Além disso, existem as cópias de segurança e os arquivos de longo prazo dos projetos finalizados, gerenciados pelo sistema de Arquivamen-to Digital, que trabalham em paralelo ou integrados ao MAM. Utilizamos a tecnologia LTO para o arquivo, pois são mídias duráveis, de baixo custo e de boa velocida-de de acesso, e cada vez mais vêm evoluindo quanto à capacidade por cartucho. Paralelamente, o arquivo antigo em fitas cassete da empresa também é digi-talizado, num trabalho de recuperação e catalogação de imagens que poderiam se perder e demandam um

Projeto e assessoria

BROADCAST

SUPPORT

> Suporte e manutenção

> cabeamento e instalação

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> consultoria e treinamento

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A assessoria da empresa se estende a todos os setores de engenharia e produção

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Especial Locação > Work Video

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BROADCAST

SUPPORT

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rua novo cancioneiro, 22 - brooklin - são paulo - sp

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A Work Video realiza contratos de manutenção mensal e também atende a clientes eventuais

último esforço de VTRs que estão chegando no final de suas vidas úteis, muitas vezes precisando do nosso apoio na manutenção de máquinas com algumas de-zenas de anos.

Panorama Audiovisual: Quais foram os segmentos de maior crescimento em 2012?Carlos Masotti: Na implantação de estúdios e unida-des móveis com aquisição em HD, várias empresas adiaram o quanto puderam a transição, mas fizeram a

migração dos equipamentos e infraestrutura de cabea-mento e rede para atender as demandas dos clientes e emissoras. Já na implantação de sistemas de gerencia-mento de mídias e arquivamento, com a migração para o ambiente tapeless, as empresas então têm que lidar com material gravado em forma de dados, sendo ne-cessário o gerenciamento de todo o fluxo de trabalho.

Panorama: E as perspectivas da empresa para os pró-ximos dois anos? Masotti: Acreditamos na expansão das produções em 3D e na expansão do uso do 2K e 4K na produção. O que está se tornando cada vez mais comum também é a utilização das DSLRs para gravação de vídeo. Esta-mos vendo uma convergência nessas linhas de equi-pamento, cada vez mais se aproximando da especiali-zação em vídeo.

Panorama: A Copa das Confederações e Copa do Mun-do já resultaram em novos negócios ou consultas para a empresa?Masotti: Ainda não houve consultas, mas estamos ap-tos a oferecer suporte e serviços às diversas equipes de reportagem, brasileiras e estrangeiras que estive-rem a serviço durante estes eventos.

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Especial Locação > EVS

Slow motion em 4K

Fundada em 1952 no segmento de prestação de serviços em câmeras fotográ�cas e de cinema, lentes zoom e �xas, áudio e vídeo pro�ssional, a Trevisans representa a Fujinon no Brasil desde 1986.

Desde então, a Trevisans desempenha com sucesso uma �loso�a de trabalho própria, com credibilidade no mercado Televisivo, destacando-se pela e�ciência e qualidade dos serviços de vendas e manutenção, além do atendimento pós venda.

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A produtora japonesa Kyodo Television escolheu a mais recente geração de servidores de mídia da EVS para apoiar a produção em 4K de uma parti-da da J League, a liga de futebol do país. A trans-

missão ao vivo foi feita no final de 2012 para a SKY Perfect JSAT Corporation e precisava utilizar os mesmos recursos de uma transmissão normal, com repetições e seleções dos melhores lances prontas para entrar a qualquer momento. A unidade móvel da Kyodo, estacionada no estádio da cidade de Sendai, usou dois servidores EVS XT3 para ge-renciar o ingest de sinais, gravação e exibição. Quatro canais de gravação e reprodução foram compartilhados em cada equipamento, para dar vazão ao sinal gerado pelas câmeras 4K. Os links 3G ligados aos servidores XT3 proviam quatro fluxos de imagem sincronizadas em 60p. Todas as imagens foram enviadas por fibra para uma sala de exibição a mais de 300 quilômetros de distância, no primeiro teste do gênero no mundo, e o controle e seleção das cenas era feito pelo sistema Live Slow Motion (LSM). A Kyodo Television recentemente investiu nos novos ser-vidores da EVS para equiparem as suas unidades mó-

veis, que hoje operam em SD, HD, 3D, 1080P e 4K ao vivo. O diretor técnico da Kyodo, Ishiguro, disse que “para essa exibição, necessitávamos da segurança de que po-deríamos manter a mesma velocidade e confiabilidade, apesar das enormes exigências de largura de banda que o 4K precisa. A tecnologia EVS no coração de nosso cen-tro operacional 4K assegurou que poderíamos gerenciar um fluxo completo ao vivo com entrega de replays ins-tantâneos, destaques e slow motion. Nós também temos o conforto de saber que o investimento está preparado para mudanças futuras, um fator chave em um mundo com rápidas mudanças tecnológicas”.

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Especial Locação > Bureau Cinema e Vídeo

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