Suplemento Missal Web

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12 A Liturgia das Horas www.acoeug.com Bibliografia: Cerimonial dos Bispos, CEP, Gráfica de Coimbra, 1990 Missal Romano, CEP, Gráfica de Coimbra, 1992 Manual do Acólito, Cóng. Armando Duarte, Rei dos Livros, 2004 Complemento de Formação Prático-Teórica, Grupo de Acólitos da Cruz/ Acólitos Cruz Online, 2003 “Na santíssima Eucaristia está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto é, o próprio Cristo, a nossa Páscoa e o pão vivo que dá aos homens a vida mediante a sua carne vivificada e vivificadora pelo Espírito Santo.” (Presbyterorum Ordinis N.º 5) Suplemento de Formação N.º 2 O Missal Romano “Todas as vezes que celebramos o memorial deste sacrifício, realiza-se a obra da nossa redenção” (Sacramentário Veronense; IGMR 2)

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    A Liturgia das Horas

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    Bibliografia: Cerimonial dos Bispos, CEP, Grfica de Coimbra, 1990 Missal Romano, CEP, Grfica de Coimbra, 1992 Manual do Aclito, Cng. Armando Duarte, Rei dos Livros, 2004 Complemento de Formao Prtico-Terica, Grupo de Aclitos da Cruz/Aclitos Cruz Online, 2003

    Na santssima Eucaristia est contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto , o prprio Cristo, a nossa Pscoa e o po vivo que d aos homens a vida mediante a sua carne vivificada e vivificadora

    pelo Esprito Santo. (Presbyterorum Ordinis N. 5)

    Suplemento de Formao N. 2

    O Missal Romano

    Todas as vezes que celebramos o memorial deste sacrifcio,

    realiza-se a obra da nossa redeno (Sacramentrio Veronense; IGMR 2)

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    ndice

    Consulta os outros suplementos:

    Suplemento N. 1 - A Liturgia das Horas

    Suplemento N. 3 - Missa Estacional

    Suplemento N. 4 - Celebraes Litrgicas da Semana Santa

    Introduo 3

    I - O Missal Romano 4

    O Prprio do Tempo 5

    Captulo

    O Ordinrio da Missa 6

    Prprio dos Santos, Missas Comuns e Missas Rituais 8

    Missas ad diversa, Missas Votivas e Missas de Defuntos 9

    II - Servio Comum de Missal 10

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    A celebrao eucarstica, como toda a Liturgia, realiza-se por meio de sinais sensveis, pelos quais se alimenta, fortalece e exprime a f. Para isso, deve haver o mximo cuidado em escolher e ordenar as formas e os elementos propostos pela Igreja que, atendendo s cir-cunstncias de pessoas e lugares, mais intensamente favoream a participao activa e plena e mais eficazmente contribuam para o

    bem espiritual dos fiis. (IGMR 20; EDREL 288)

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    I Servio comum de Missal

    1) Ritos Iniciais x440-445

    2) Orao Colecta (Prprio do Tempo)

    3) Liturgia da Palavra x448-449

    4) Liturgia Eucarstica xvirar

    5) Orao sobre as oblatas (Prprio do Tempo)

    6) Prefcio

    7) Orao Eucarstica II x524-528

    8) Ritos da Comunho x544-447

    9) Orao depois da Comunho

    1 - As cores e locais das fitas no so obrigatoriamente fixas. Este facto leva a que antes da utilizao do Missal se verifiquem se as fitas esto a marcar o local pretendido (respectivo ao dia litrgico) e qual a sua cor. 2 - Tanto o Prefcio como a Orao Eucarstica dependem da escolha do Sacerdote. O aclito poder propor o prefcio de acordo com o Tempo Litrgico mas ter SEMPRE de confirmar qual o Prefcio e qual a Orao Eucarstica que o Presidente da Celebrao pretende.

    3 - Em relao s marcas verdes enumerando-as de baixo para cima correspondem, respectiva-mente, s Oraes Eucarsticas I, II, III, IV e Ritos da Comunho.

    No apresentado

    Livro 1 - Presidncia

    No apresentado

    No apresentado

    1. fita Amarela 1

    2. fita Azul 1, 2

    2. marca Verde (baixo-cima) 2, 3

    5. marca Verde (baixo-cima) 3

    Livro 1 - Presidncia Livro 1 - Presidncia

    5. marca Verde (baixo-cima) 3

    2. marca Verde (baixo-cima) 2, 3

    2. fita Azul 1, 2

    1. fita Amarela 1

    No apresentado

    No apresentado

    Livro 1 - Presidncia

    No apresentado

    Resumindo o servio comum de Missal: 1 fita (AZUL) x Prprio do Tempo (Oraes) 2. fita (BRANCA) x Prefcio 2. marca VERDE x O.E. II 5. marca VERDE x Ritos Comunho

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    Introduo

    Caros amigos,

    Este pequeno suplemento dedicado ao Missal, por ventura, o

    mais intimamente ligado ao dia-a-dia do nosso ministrio.

    Utilizamo-lo todas as vezes que celebramos a Eucaristia, e para

    desmistificar o seu contedo, serve este pequeno suplemento para

    promover a aprendizagem para uma boa utilizao.

    No nos esqueamos dos ensinamentos conciliares onde o minis-

    tro deve ter uma boa formao e um apurado sentido litrgico (cf.

    SC 28).

    De outra forma, ao conhecer geralmente o Missal, leva-nos a

    participar na Eucaristia com uma atitude atenta e mais descontra-

    da, podendo reconhecer a sua intima ligao com o dia litrgico

    que se celebra.

    Por todas estas razes, obrigatrio saber desempenhar a tare-

    fa que estamos incumbidos com rigor, mas tambm com alegria e

    satisfao, porque a Liturgia no se compadece com improvisos.

    Lisboa, 24 de Agosto de 2005

    Festa da So Bartolomeu

    Jos Eduardo Pires

    Pres. da Ass. de Aclitos da Parquia de Santo Eugnio

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    I O Missal Romano

    A reforma da Liturgia latina, decidida pelo Conclio Vaticano II,

    encontra a sua expresso concreta nos livros litrgicos ou rituais. Os livros so oficialmente publicados pela Congregao do Culto

    Divino (a chamada edio tpica), depois de promulgados pelo Santo Padre. A traduo para o portugus -nem sempre fcil feita pelo Secretariado Nacional de Liturgia. Entra em vigor depois de aprovada pela Conferncia Episcopal e ratificada pela Santa S.

    Entre ns j esto em vigor numerosssimos livros litrgicos. Faa-mos uma referncia especial ao Missal Romano, j que um aclito o deve saber utilizar, pelo que necessita de conhecer o seu contedo.

    Aps quatro sculos sobre a publicao do Missal Romano Tri-dentino, promulgado por Bula do Papa Pio V (da ser conhecido por Missal de S. Pio V), com data de 14 de Julho de 1570.

    O novo Missal (Missale Romanum) segundo o esprito da reforma do Conclio Vaticano II, foi promulgado pelo Papa Paulo VI, na Quinta-feira Santa de 1969, atravs da Constituio Apostlica Missale Romanum.

    Entre ns, depois de terem sido utilizadas vrias tradues par-celares e provisrias, foi finalmente publicada a verso portuguesa do Missale Romanum (entrou em vigor no

    Primeiro Domingo do Advento de 1992), em edio comum a Portugal e aos pases africanos de lngua oficial portuguesa.

    O Missal, entre os costumados preliminares, apresenta as Normas Universais do Ano Litrgico e do Calendrio, com o Calen-drio Romano Geral com o prprio dos pases a que se destina. a partir destes documentos que se elabora, anualmente, o Direct-rio Litrgico, espcie de agenda que existe em qualquer sacristia, pois a ela temos de recorrer para os preparativos da celebrao da Missa.

    Para cada Missa, o Missal apresenta, alm das trs oraes pre-sidenciais colecta, sobre as oblatas e depois da Comunho as antfonas da entrada e da Comunho, as quais no sendo canta-das pela assembleia, devero ser recitadas pelo prprio sacerdote.

    De notar que o Missal apenas contm as frmulas a dizer pelo Presidente (excepto o Ordinrio da Missa que inclui tambm as

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    Missas e Oraes para Diversas Necessidades

    (p. 1155-1250) Trata-se de uma srie de Missas prprias para diversas circuns-

    tncias ou diferentes necessidades. No Missal, vm distribudas em 4 grupos:

    -Pela Igreja (p. 1181-1213) -Pela sociedade civil (p. 1214-1222) -Em diversas circunstncias da vida social (p. 1223-1242) -Por alguma necessidade particular (p. 1243-1250). Esta seco do Missal abre com a Orao Eucarstica V, que pos-

    sui 4 prefcios prprios e as intercesses correspondentes s diver-sas circunstncias ou necessidades.

    Missas Votivas (p. 1253-1274) So Missas que podem ser escolhidas segundo a piedade dos

    fiis, para celebrar alguns mistrios cristos. Por exemplo: Na 1 Sexta-feira do ms, se o Directrio Litrgico

    no indicar nada em contrrio, pode substituir-se a Missa do Pr-prio do Tempo, pela Missa Votiva do Sagrado Corao de Jesus.

    Missas de Defuntos (p. 1277-1312)

    So Missas prprias para as exquias ou para o aniversrio de um falecimento. Alm das 3 Missas prprias para o Dia dos Fiis Defuntos, que, no Missal, vm no lugar prprio, 2 de Novembro, h mais 38 formulrios, que permitem responder a situaes diversifi-cadas: quando o defunto o Papa, ou um jovem, ou algum que morreu depois de uma longa enfermidade, etc.

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    O Prprio dos Santos (p. 803-997)

    o conjunto dos formulrios prprios para as solenidades, as festas e as memrias dos Santos desde o dia 2 de Janeiro a 31 de Dezembro, bem como as solenidades e festas do Senhor, exceptuando as que esto includas no Prprio do Tempo.

    Nas solenidades, festas e memrias obrigatrias (MO), os for-mulrios indicados no Missal so obrigatrios. Nas memrias facultativas (MF), deixa-se uma grande margem de liberdade quanto escolha de formulrios.

    Missas Comuns (p. 1001 -1057)

    um conjunto de formulrios que servem indistintamente para

    comemoraes do mesmo tipo. Seguem uma ordem de importncia: -Comum da Dedicao de uma Igreja -Comum de Nossa Senhora -Comum dos Mrtires -Comum dos Pastores da Igreja -Comum dos Doutores da Igreja -Comum das Virgens -Comum dos Santos e Santas Por exemplo: dia de So Brs, Mrtir (3 de Fev.). Verificamos

    no Directrio Litrgico que se trata de uma MF memria faculta-tiva. A colecta, vem no Prprio dos Santos. As antfonas, o pre-fcio, a orao sobre as oblatas e a orao depois da comunho, teramos de escolher entre os que so propostos no Comum dos Mrtires.

    Missas Rituais (p. 1061-1150)

    So Missas prprias para a celebrao dos sacramentos (s a

    Penitncia no tem Missa prpria) e para algumas outras celebra-es de grande importncia: catecumenado, vitico, bno aba-cial, consagrao das virgens, profisso religiosa e dedicao de uma igreja ou de um altar.

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    intervenes da assembleia). Para a Liturgia da Palavra leituras e cnticos intercalares -h que recorrer ao Leccionrio.

    Voltemo-nos para o corpo do Missal. Segue esta ordem: - Prprio do tempo - Ordinrio da Missa - Ordinrio da Missa com Canto - Prprio dos Santos - Missas Comuns - Missas Rituais - Missas e Oraes para Diversas Necessidades - Missas Votivas - Missas dos Defuntos - Completam o Missal quatro Apndices, com formulrios diversos.

    O Prprio do Tempo

    O Missal apresenta os diversos Tempos do Ano Litrgico, do

    Domingo I do Advento ao Domingo XXXIV do Tempo Comum (Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo), dispos-tos pela seguinte ordem:

    Tempo do Advento (p. 103-131), Tempo do Natal (p. 137-164), Tempo da Quaresma (p. 167-241), Sagrado Trduo Pascal (p. 245-328), Tempo da Pscoa (329-391) Tempo Comum (p. 395-430). Solenidades do Senhor no Tempo Comum (Santssima Trindade,

    Santssimo Corpo e Sangue de Cristo e Sagrado Corao de Jesus) (p. 431-436).

    Para cada dia do Advento, do Natal, da Quaresma e do Tempo

    Pascal, o Missal contm a Orao Colecta, a Orao sobre as Obla-tas e a Orao depois da Comunho, e ainda a Antfona de Entrada e a Antfona de Comunho.

    Durante o Tempo Comum, as oraes e antfonas prprias para cada Domingo, repetem-se depois durante os dias feriais, se outro critrio no for usado.

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    O Ordinrio da Missa Apresenta-se em duas modalidades: uma sem canto (p. 440-

    549), e outra com canto (p. 576-800). Contm as intervenes do Presidente da assembleia e as respostas do Povo comuns a todas as Missas.

    Ou seja: 1. Ritos Iniciais (p. 440-445)

    - Signao - Saudao (vrias formas) - Acto Penitencial (trs formas) - Invocaes Kyrie, elison (omite-se quando utilizada a terceira forma ou o Rito para a asperso dominical da gua benta (Apndice IV, p. 1359-1365). - Hino Glria a Deus

    (Orao Colecta) 2. Liturgia da Palavra Para a Liturgia da Palavra -leituras e cnticos intercalares - pre-

    ciso recorrer ao Leccionrio. De facto, o Missal, ao contrrio daquilo que o nome sugere, no contm todas as partes da Missa. Para a celebrao, so necessrios dois livros: o Missal e o Leccionrio. O Missal, o livro do Presidente; o Leccionrio, o livro do Leitor. Fica assim mais patente a distino de ministrio e funes na assem-bleia celebrante.

    Os elementos da Liturgia da Palavra que constam do Ordinrio, so os seguintes:

    - Profisso de F Smbolo Niceno-Constantinopolitano (p. 448) Smbolo dos Apstolos (449)

    - Orao Universal ou Orao dos Fiis Actualmente existe um livro prprio com todos os formulrios

    para a Orao Universal ou dos fiis, no Missal existem alguns for-mulrios no Apndice IV (p. 1366-1380).

    3. Liturgia Eucarstica - Preparao das Oferendas (p. 450-451) (Orao sobre as Oblatas) - Orao Eucarstica x So 114 o nmero de Prefcios, encontrando-se no Ordin-

    rio os mais utilizados (p. 453-513);

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    x Includas no Ordinrio, h 4 Oraes Eucarsticas (p. 515- 543); porm, no Missal, temos ainda as seguintes: x 4 Oraes Eucarsticas para as Missas ad diversa (p.

    1157-1179); x Oraes Eucarsticas para as Missas da Reconciliao

    (Apndice I, p. 1314- 1325); x Oraes Eucarsticas para as Missas com Crianas

    (Apndice II, p. 1326-1341). 4. Ritos da Comunho (p. 544-547) -Pai Nosso -Embolismo -Rito da Paz -Comunho (Orao depois da Comunho) 5. Ritos de Concluso (p. 548-549) -Bno Final Em certos dias e em ocasies especiais, a Bno Final pode ser

    precedida de outra forma de Bno Solene ou da Orao de Bn-o sobre o Povo que no Missal vm a seguir ao Ordinrio (p. 553-567 e 569-574, respectivamente).

    -Despedida

    Nota: -o Apndice III (p. 1343 - 1357) contm o Ordinrio da Missa e a Orao Eucarstica II em latim. -O Apndice IV. Alm do que j foi indicado na altura prpria (rito para a asperso dominical da gua benta e formulrios para a Orao Universal), contm ainda o rito para designar ocasionalmente um Ministro da Sagrada Comunho (p. 1381) e o Anncio Solene do Dia da Pscoa a fazer na sole-nidade da Epifania do Senhor (p. 1382).

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