Susana nuin

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Chaves fundamentais para a transformação da realidade Susana Nuin compartilhou com todos os participantes do Encontro suas reflexões sobre as transformações sociais, a partir do Carisma da Unidade. Susana ressaltou que “este encontro é algo sonhado há muito tempo, para melhorar nosso trabalho de transformação da realidade. Este encontro é um sono que se tornou realidade”. Para compreender a transformação social a partir do Carisma da Unidade a primeira coisa que temos que levar em conta é a partir de onde fazemos essa transformação da realidade. Fazemos para as pessoas? Fazemos pelas pessoas? Ou fazemos a partir de baixo e de dentro da realidade? Susana afirma que esta transformação deve ser feita com e entre as pessoas, que se construa a partir do tecido social. Uma construção a partir de baixo e de dentro é o que nos garante poder estar na vanguarda das ciências sociais. Não é um trabalho para e pelas pessoas, mas um trabalhar com e entre as pessoas. As pessoas precisam que trabalhemos para elas, mas também com e entre elas. A partir dessa proposta, se procura considerar os outros não como destinatários do nosso trabalho, mas interlocutores do nosso trabalho. Nosso trabalho tem sentido somente com este vínculo. Além disso, precisamos ser capazes de reconhecer a todos, trabalhar com todas as redes existentes. Não nos sentirmos únicos, não nos sentirmos salvadores, mas saber que nos salvamos todos juntos, se nós soubermos reconhecer uns aos outros.

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Chaves fundamentais para a transformação da realidade

Susana Nuin compartilhou com todos os participantes do Encontro suas reflexões sobre

as transformações sociais, a partir do Carisma da Unidade. Susana ressaltou que “este

encontro é algo sonhado há muito tempo, para melhorar nosso trabalho de

transformação da realidade. Este encontro é um sono que se tornou realidade”.

Para compreender a transformação social a partir do Carisma da Unidade a primeira

coisa que temos que levar em conta é a partir de onde fazemos essa transformação da

realidade. Fazemos para as pessoas? Fazemos pelas pessoas? Ou fazemos a partir de

baixo e de dentro da realidade?

Susana afirma que esta transformação deve ser feita com e entre as pessoas, que se

construa a partir do tecido social. Uma construção a partir de baixo e de dentro é o que

nos garante poder estar na vanguarda das ciências sociais. Não é um trabalho para e

pelas pessoas, mas um trabalhar com e entre as pessoas.

As pessoas precisam que trabalhemos para elas, mas também com e entre elas. A partir

dessa proposta, se procura considerar os outros não como destinatários do nosso

trabalho, mas interlocutores do nosso trabalho. Nosso trabalho tem sentido somente com

este vínculo.

Além disso, precisamos ser capazes de reconhecer a todos, trabalhar com todas as redes

existentes. Não nos sentirmos únicos, não nos sentirmos salvadores, mas saber que nos

salvamos todos juntos, se nós soubermos reconhecer uns aos outros.

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Esta dimensão que vai do pessoal ao político, vai da conversão pessoal à conversão

política. se não há transformação da realidade, não há Evangelho.