Sustentabilidade na copa

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GT Copa Sustentável 2014

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GT Copa Sustentável 2014

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Sustentabilidade

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Efeito Dominó

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Mapa de investimentos e seus efeitos nos PIBs regionais

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Mapa de investimentos e seus efeitos nos PIBs regionais

Em R$ milhões

Impacto PIB diretoPIB Municipal Impacto direto (% do PIB 2010)

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Mapa de investimentos e seus efeitos nos PIBs regionais

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Copa Sustentável

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Microeconomia e Impacto Social

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Riscos e condicionantes

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De que precisam as cidades-sede?

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A preocupação com o legado

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Desafios e oportunidades

Como potencializar os efeitos positivos da copa?

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Governança e Planejamento

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Monitoramento, controle e Transparência

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Gestão financeira

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Ambiente Regulatório

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Infraestrutura e Serviços

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Capital Humano

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Gestão de Imagem

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Legado e Sustentabilidade

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Brasília - DF, 08 de julho de 2010. Edição 099/2010 CÂMARA DOS DEPUTADOS - Agência Câmara – Meio Ambiente - 07/07/2010 – 19h57min Brasil quer garantir sustentabilidade ambiental para a Copa de 2014 O Brasil quer garantir sustentabilidade ambiental, social e econômica para a Copa de 2014. A chamada "Copa Verde" foi debatida em audiência pública da Comissão de Turismo e Desporto, nesta quarta-feira.Desde a Copa de 2006, na Alemanha, a Federação Internacional das Associações de Futebol (Fifa) obriga o país-sede a adotar medidas ambientalmente sustentáveis que privilegiem, por exemplo, a mobilidade urbana e a redução do consumo de água e energia.O diretor do Departamento de Articulação e de Ações na Amazônia da Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente, Roberto Suarez, disse que o governo brasileiro já iniciou uma agenda integrada de ações, que também contemplam a cúpula ambiental Rio + 20, prevista para 2012, a Copa das Confederações, em 2013, e as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.Suarez destacou algumas dessas ações: certificação de estádios para que tenham aproveitamento de água da chuva; aproveitamento ao máximo da energia solar e da ventilação natural; acessibilidade para pessoas portadoras de qualquer necessidade especial; cidades sustentáveis; mobilidade urbana; e a questão da produção, compras e consumo sustentáveis.“Também está em discussão a questão da Copa Orgânica, que envolve da agricultura familiar aos produtores orgânicos e também os grandes empresários”, acrescenta. “Nós queremos chegar ao nível de 30% de consumo de produtos orgânicos. E isso é para o País, não é só para a Copa. Isso é para ficar."

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Obras prioritáriasEm relação à agenda de ações citada por Roberto Suarez, destacam-se as reuniões para o detalhamento da Copa Orgânica (em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário) e para tratar da recepção aos turistas nos parques nacionais.Também já foram realizadas oficinas para discutir o licenciamento ambiental de obras prioritárias. Segundo Suarez, as temáticas contempladas nas ações do MMA também dizem respeito a: energias sustentáveis, mudança climática, patrimônio natural e cultural e turismo ecológico.As ações, coordenadas pelos ministérios do Esporte e do Meio Ambiente, também privilegiam escolhas sustentáveis na construção ou reforma de estádios nas 12 cidades-sedes da Copa de 2014.

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Resíduos sólidosDe acordo com a Associação Ambiental Governos Locais pela Sustentabilidade (ICLEI), os entulhos de obra normalmente representam de 50% a 70% do total de resíduos sólidos produzidos nas grandes cidades. Com a Copa, esse percentual tende a aumentar significativamente. A representante da Associação, Paula Freitas, sugeriu, por exemplo, a reutilização ou reciclagem do ferro, madeira, plástico e papel encontrados nesses entulhos.Para a ONG SOS Mata Atlântica, o Brasil também deve aproveitar a Copa para investir em turismo ecológico. No entanto, o diretor da ONG, Mário Mantovani, pediu transparência e responsabilidade das autoridades nos processos de licenciamento ambiental dos vários empreendimentos previstos.Segundo ele, é preciso atuar de uma maneira lógica, executando as ações com as responsabilidades compartilhadas. “Porque daí não vai acontecer de chegar, dois anos antes da Copa, e dizer: 'Não sai a licença ambiental. Não fazem o processo bem feito, com transparência, as licitações são viciadas, há corrupção e, depois, o meio ambiente leva a culpa. É a questão da transparência e da participação."A presidente da comissão, deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), elogiou as iniciativas da Copa Verde, mas alertou quanto ao atraso, sobretudo em relação às obras de infraestrutura e de mobilidade urbana. Todos os especialistas destacaram que o conceito de sustentabilidade deve estar presente em cada obra, desde o projeto básico.

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Comissão de Orçamento conclui a votação da LDO A Comissão Mista de Orçamento concluiu a votação do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2011, com a apreciação de destaques. A mudança mais significativa feita pelos deputados e senadores foi a retirada do dispositivo que possibilitava, à União, processar empresas de fumo pelas despesas do Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento de fumantes.O relator da proposta, senador Tião Viana (PT-AC), tentou manter esse dispositivo, mas não encontrou apoio nem mesmo na base aliada ao governo.O parecer final da comissão será colocado em votação no Congresso Nacional, em sessão marcada para esta quinta-feira, a partir das 9 horas. 

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Como ficou o parecer da LDO para 2011

Produção: Agência CâmaraEdição: Assessoria Legislativa da CBIC

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