Swiss Park nº04

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Lagos reservam encontros com a natureza ANO III - Nº 4 - MAIO | JUNHO 2008 Zermatt é novo lançamento Entrega do Zürich Transposição da Rodovia Anhangüera SÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO CARLOS - CAMPINAS IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

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Swiss Park nº 04

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Lagos reservam encontros com a natureza

ANO III - Nº 4 - MAIO | JUNHO 2008

Zermatt é novo lançamento

Entrega do Zürich

Transposição da Rodovia Anhangüera

SÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO CARLOS - CAMPINAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

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Expediente

Revista Swiss Park é uma publicação da AVG Campinas Empreendimentos Ltda.Projeto Gráfico e Editorial: Newslink Comunicação.Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865Textos: Élcio Ramos, Janaína Nascimento, Marisa de Oliveira, Carolina Pimentel e Manuela Mesquita. Fotos: Adriano Rosa e Celso de Menezes.

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LAGOSDe bem com a natureza

ZERMATTZermatt é décimo lançamento residencial

TURISMOO charme e a tranqüilidade de Zermatt - Suíça

CORPORATIVOSwiss Park Office será o próximo lançamento

PLANEJAMENTOConstrução não é “caixa de surpresas”

NOVO VIADUTOTransposição da Anhangüera pronta em seis meses

ESPORTEQuase pronto para receber atletas

AÇÃO SOCIALExemplos de dedicação

ARQUITETURAA favor da natureza

SÃO CARLOSLazer, esporte e convívio

ENTREGAResidencial Zürich é entregue com infra-estrutura completa

ANDAMENTO DAS OBRASCronograma de obras do Swiss Park Campinas

GASTRONOMIAFondues: exóticas combinações de inverno

Impressão:

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora.

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Entregas e conquistas

O maior complexo urbanístico de Cam-pinas apresenta, através de sua pu-

blicação, todo trabalho exe-cutado dentro e fora do Swiss Park, como o ritmo acelerado das obras da transposição da Anhangüera. A conquista faci-litará o acesso e, sem dúvida, valorizará os loteamentos que, no caso do Zürich, teve toda a infra-estrutura entregue aos moradores no mês de abril. A revista Swiss Park traz, tam-bém, uma reportagem especial sobre os lagos, responsáveis pelo belo visual presente em todo o complexo urbanístico. Destaque para um sistema ex-travasor que absorve o volume de água e não permite que haja cheias e alagamentos, inovação que deixa o Swiss Park na van-guarda deste tipo de tecnologia ambiental. Outros dois assun-tos atentam o leitor para novas oportunidades de negócios: o início da comercialização do loteamento Zermatt e do Swiss Park Office, um projeto em-presarial que pretende levar a

qualidade de vida dos residen-ciais também para o ambiente de trabalho. O leitor terá ainda, dicas de planejamento e cons-trução. E vai encontrar saídas para desenvolver um projeto arquitetônico utilizando os ele-mentos da natureza que sobram no Swiss Park.Aproveite também a sugestão gastronômica de diferentes re-ceitas de fondues. E desfrute da reportagem turística sobre a ci-dade suíça de Zermatt. A entre-ga do centro de convivência, das quadras de tênis e do campo de futebol society do Swiss Park de São Carlos também está em pau-ta. Não poderia faltar um agra-decimento a personagens que transformam, através de suas ações sociais, Campinas numa ci-dade mais acolhedora e toleran-te. E uma última e importante informação: em agosto, o Parque Aquático - parte integrante do Centro de Excelência Desportiva que está sendo construído den-tro do Swiss Park - estará pronto para começar a receber os atle-tas. Basta esperar um pouco para conferir. Boa leitura!

EDITORIAL

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De bem coma natureza

Dezessete lagos compõe

o Complexo UrbanísticoSwiss Park.

O belo visual salta aos olhos, mas o papel a

ser cumprido por essas maravilhas da natureza vai

mais além

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Perspectiva da portaria de acesso ao Parque Botânico

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o primeiro momento, a função paisagística de um lago é sempre sua característica princi-

pal. Na maquete do Swiss Park, observar os recortes e fendas que formam os dezessete lagos que estão espalhados pelo com-plexo urbanístico é empolgan-te. Passear pelas obras de re-cuperação e desassoreamento desses lagos vale cada minuto. O cenário vai se transformando e mantendo uma particulari-dade em comum: a beleza que está sendo resgatada. Dar um nome a esse bucolismo que vem renascendo é um desafio ao mais observador dos visitantes. Fácil é ser invadido por uma sensação de que o local está de bem com a natureza. E é então, que as informações técnicas dos pesquisadores e cientistas envolvidos com esse trabalho nos apontam que mais do que a beleza, os lagos têm várias ou-tras funções importantes para o loteamento. Todos os lagos são naturais e já existiam na época da Fazen-

da onde, hoje, está localizado o empreendimento. No entanto, o tempo e a degradação fez com que muitos deles estivessem quase completamente escondi-dos. “As obras de desassorea-mento começaram no ano pas-sado; as máquinas trabalham para retirar a terra e delinear o que foi ocultado pelo tempo e degradação”, diz Tomaz Vitelli, da AGV Campinas Empreendi-mentos, responsável pelo Swiss Park. Ele explica que os lagos são abastecidos por dois córre-gos, Sete Quedas e São Vicen-te. Projeto inédito desenvolvido pela empresa Arbórea Ambien-tal, de Campinas, com consulto-ria técnica do engenheiro e pro-fessor Ismar Ferrari, dará aos lagos sua função mais importan-te: o de controlar as cheias por inundação de várzeas. Trata-se de uma forma de regular a vazão de água a montante do curso do rio. Traduzindo, os lagos terão a função de “piscinão” e isso controlará a possibilidade de enchentes tanto no loteamento quanto nos bairros a próximos.

O sistema extravasor elabora-do pelo projeto absorve o vo-lume de água e não permite que haja cheias e alagamentos. Ambos os córregos que passam pelo Swiss Park deságuam no rio Capivari. O sistema, por-tanto, vai liberando aos poucos o fluxo normal de água para o curso do rio. Dez dos dezessete lagos estão inseridos no Parque Botânico, que está sendo construído den-tro do Swiss Park. O Parque, que terá a administração pró-pria, já tem um trabalho adian-tado com relação à recuperação dos lagos. Em um deles, lâmi-nas de água em forma de cas-cata - também com função de extravasar a água - já começa a oferecer um bonito espetácu-lo em dias de chuva. O Parque terá aproximadamente qui-nhentos mil metros quadrados, com toda a área protegida por um gradil e portaria de acesso. As caminhadas pelas trilhas do parque serão opção certa para afastar o estresse da vida diária e ter mais qualidade de vida.

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Toda formação vegetal locali-zada às margens dos rios, lagos, represas e nascentes é chama-da de mata ciliar, que protege as margens da erosão e do des-barrancamento. A engenheira agrônoma Dionete Santin, mes-tre em botânica e doutora em biologia vegetal, consultora do Swiss Park Campinas há nove meses, conta que cada peda-

cinho de mata ciliar do lotea-mento é percorrido e catalo-gado antes de serem feitos os plantios das mudas. “Os plantios foram iniciados há pelo menos um ano e meio atrás, ao redor da nascente do condo-mínio Luzern; em seguida, foi decidido desenvolver um projeto de recomposição da vegetação ciliar para o empreendimento todo, mas que considerasse as diferentes situações das Áre-as de Preservação Permanente (APP) e, assim, atendesse às ne-cessidades de cada trecho”, con-ta a agrônoma. Como exemplo, ela cita os condomínios Luzern e Lenk, onde o entorno da nascen-te é completamente desprovido de cobertura vegetal. “Já nas margens do córrego formado por essas drenagens havia cobertura vegetal representada por grande quantidade de eucalipto, leuce-na e arranha-gato, todas exóti-cas”, aponta. O problema é que as duas últimas são invasoras muito prejudiciais ao desenvol-vimento das mudas nativas que estão sendo plantadas. “Então, neste trecho, optei pelo corte de todas e iniciamos o plantio das nativas a partir do terreno limpo. Num trecho mais abaixo,

havia também uma quantida-de de leucenas e arranha-gato cujas raízes estavam segurando o barranco; neste espaço elas permaneceram e ali ficarão até que outra espécie nativa plan-tada próxima consiga crescer e assumir seu papel de proteger as margens do desbarrancamento”, conta Dionete.Outro caso de necessidade de se manter uma espécie acontece na nascente do Baden, onde existe um bosque adulto de uma espé-cie exótica ornamental, a tipuana, juntamente com outras nativas como pimenta de macaco, paripa-roba, hibanto, pingo-de-sangue, que, como conta Dionete, só con-seguiram se estabelecer graças às condições de sombreamento pro-piciadas pelas tipuanas. “Nesta situação, as tipuanas estão sendo mantidas e só será feito um plan-tio de enriquecimento no sub-bosque”, informa.Em todos os outros trechos de mata ciliar existe predominância de alguma espécie nativa, isso possibilita diversificar os plantios e inserir mais frutíferas silvestres, que não são as frutas comerciais que servem ao consumo humano são aquelas que alimentam espe-cificamente os animais.

A importância da mata ciliar

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Foto do local

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Foram plantadas até o momen-to 102 espécies diferentes para recompor a mata ciliar nos lagos do Swiss Park. E a agrônoma Dionete Santin diz que esse nú-mero será aumentado. “Mudas de uma mesma espécie são ob-tidas de diferentes viveiros para que consigamos ter um mínimo de diversidade genética e assim, além de usar espécies de todas as categorias sucessionais, tam-bém posso dar ênfase ao poten-cial ornamental destas plantas, que é tão pouco explorado nos projetos de recomposição de mata ciliar”, garante. Dessa forma a mata prestará um serviço ambiental, protegendo os solos da erosão, auxiliando na infiltração das águas, forne-cendo alimento, abrigo, servirá como pontos de pouso para a fauna permanente e temporá-ria que transita pelo complexo.

As garças, que emprestam seu charme à paisagem do Swiss Park são os exemplos mais no-táveis. Além delas, é esperado um aumento na quantidade e na diversidade de pássaros e outros animais dentro de pou-co tempo, quando a mata ciliar que integra o loteamento e o Parque estiver estabelecida. Dionete informa aos proprietá-rios de lotes que desejam plan-tar árvores nas APPs do Swiss Park, que procurem a secreta-ria do empreendimento e pe-çam uma muda. A orientação deve-se ao fato de que todas as espécies que estiverem nes-sas APPs devem ser nativas da região, seguindo o projeto de-senvolvido para cada trecho de acordo com conceitos técnicos e científicos, com a legislação vigente e com a aprovação jun-to aos órgãos ambientais.

Mata ciliar: serviço ambiental

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pós o sucesso de ven-das do residencial Biel, o complexo urba-nístico Swiss Park lan-

çou no final de abril o Zermatt, novo loteamento com 231 lotes residenciais e 21 comerciais. As áreas disponíveis variam de 360 a 720 metros quadrados e contam com portaria com sis-tema de segurança, centro de convivência, espaço gourmet,

salão de jogos, espaço fitness, quadra de tênis e poliesportiva, quadra de futebol society, chur-rasqueira e playground. A previ-são de vendas, segundo Ricardo Anversa, da AGV Campinas Em-preendimentos é de apenas 60 dias. “A procura pelos lotes tem sido muito grande e os porta-dores do Cartão PLENO podem utilizar benefícios e condições especiais para o parcelamento de novas compras de lotes”, ex-plica. O Zermatt será entregue em 24 meses e toda a infra-es-trutura básica como topografia

e terraplanagem teve início na última semana de maio. Na se-qüência serão realizadas as obras de galeria de águas pluviais, guias e sarjetas, pavimentação e rede de água potável. Um dos diferenciais da AGV para a co-mercialização do Zermatt, além da facilidade do recebimento da escritura que é lavrada no ato da aquisição pelo cartório no local, é o parcelamento dos lo-tes que tem entrada dividida em quatro parcelas e o restante em até 96 meses diretamente com a incorporadora.

Zermatt é décimo lançamento residencial

ZERMATT

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Só a viagem até a pequena vila suíça já é um roteiro inesquecível. Lá não circulam carros, as pistas de esqui estão abertas todos os dias do ano e a visão da montanha Matterhorn é única

Mas além de agradar aos que gostam de esportes de inverno, a vila, com restaurantes típicos, cafés e lojas, oferece estrutura aconchegante aos que preten-dem apenas tirar férias num local de temperaturas frias. Os clubes noturnos e bares atraem multidões de todas as idades e nacionalidades. Bom lembrar que como toda a Suíça, a vila possui preços aci-ma da média européia e especi-ficamente Zermatt está entre as mais caras da região. E, mesmo não tendo convertido sua moe-da ao Euro – o Franco Suíço é a moeda do país – muitos preços são indicados na moeda da Eu-ropa para que os visitantes pos-sam fazer compras. E esse fluxo de turistas faz a população per-manente de 5.500 pessoas va-riar bastante. O que não muda é a obrigatoriedade – por lei – que os proprietários da área chama-da Winkelmatten, recheada de luxuosas residências, sejam de nacionalidade suíça.

Para chegar a este paraíso é sim-ples. É possível ir diretamente de Genebra, Brig ou mesmo de Zurique de trem. Já de carro (que deverá ser estacionado na entrada da cidade) a paisagem é garantida, portanto, é uma viagem que merece ser feita a luz do dia. Chegando a Zermatt, podem ser utilizados os trans-portes elétricos, mas a maioria prefere caminhar. Após ter che-gado à vila, a dica é pegar um trem que sobe até Gornergrat, uma montanha menos conheci-da que Matterhorn, mas de onde é possível ter a vista mais fabu-losa da própria Matterhorn e das grandes geleiras que ocupam esta parte dos Alpes. Esse pas-seio passa por várias estações: Findelbach, Riffelalp, Riffel-berg, Rotenboden e, finalmente, Gonergrat. Conhecer Zermatt é garantia de um destino comple-to e inesquecível.

magine uma pequena vila cercada por espetacula-res montanhas cobertas de neve, com o charme de

um típico vilarejo suíço, onde carros não são permitidos e o transporte é feito por charretes e carros elétricos. Agora imagi-ne o ar puro desse local em que pessoas circulam assistindo a paisagem de uma das monta-nhas mais famosas do mundo e podem desfrutar de atividades de lazer o ano todo. A descrição até parece ser de alguma região no início do século passado, rús-tica e afastada da civilização. Mas não é. O local de encanto e tranqüilidade, além de contar com o desenvolvimento euro-peu, ainda possui todo o estilo e elegância de estar localizado na Suíça. Seu nome? Zermatt, vilarejo do Mont Cervin, que fica a cerca de 10 quilômetros da fronteira da Itália e de lín-gua predominante alemã. Fortemente atraída por turistas que seguem em busca de pistas de esqui, muitas delas abertas o ano todo, o grande destaque de Zermatt é a montanha Mat-terhorn, talvez a mais conheci-da dos Alpes, com 4.478 metros de altitude.

O charme e atranqüilidade de

Mais do que esportes de inverno

Mapa do paraíso

TURISMO

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oucas pessoas têm o privilé-gio de ter tranqüilidade no am-biente em que desenvolvem suas atividades profissionais. Com o objetivo de aliar dois concei-tos aparentemente antagônicos – trabalho e qualidade de vida - a AGV Campinas Empreendi-mentos, loteadora do Complexo Urbanístico Swiss Park, lançará em breve, o Swiss Park Office, um planejado condomínio de es-critórios cercado de 30 mil me-tros quadrados de área verde e um grande lago como parte da paisagem. Estará ainda, ao lado do Parque Botânico do Swiss Park - com sua mata nativa, trilhas e outros dez lagos – boa opção para relaxar ao final do expediente ou mesmo para pau-sa no horário do almoço. “Além

da área verde, a localização do Swiss Park Office, às margens da Rodovia Anhangüera, é um diferencial enorme”, diz Roberto Maggi, diretor da AGV. Isso por-que são necessários rápidos 10 minutos para se chegar ao cen-tro de Campinas, sete para estar no Aeroporto de Viracopos e 45 para São Paulo. A facilidade de acesso à Rodovia dos Bandeiran-tes ou à Rodovia D. Pedro I são outros pontos positivos. A trans-posição da Anhangüera, que está sendo realizada pela AGV, com prazo para finalização em dezembro, e a modificação que a obra resultará no acesso a qual-quer região de Campinas é outro dado importante para quem op-tar por instalar sua empresa no Swiss Park Office.

Swiss Park Office seráo próximo lançamento

O Office será instalado em uma

área de 141 mil metros quadrados, com 30 mil metros

destinados à área verde e um grande

lago completando a paisagem. A proposta

vai aliar trabalho e qualidade de vida

CORPORATIVO

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As 973 salas do Swiss Park Office estarão distribuídas em doze prédios de três pavimen-tos, com nomes de cidades su-íças como Zug, Flims, Santis e Locarno. As salas estarão disponíveis em diferentes me-tragens, começando com 40 metros quadrados. “Como a in-tenção é atender empresas de pequeno, médio e grande por-te, vamos oferecer a possibili-dade de junções das salas, que poderão chegar a 2.200 metros quadrados de laje”, completa Ricardo Anversa, da AGV. Cada prédio contará com exclusivo espaço para convenções para 50 pessoas. As recepções serão in-dependentes e haverá diversos elevadores, fatores importan-tes para a agilidade dos visitan-

tes, clientes e funcionários das empresas. Os estacionamentos serão subterrâneos e os pré-dios terão até três andares de subsolo. No total, serão 2.673 vagas. Os estacionamentos con-tarão com serviços de manobris-tas. A segurança será priorizada e o destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos. Monitoramento eletrônico, vigi-lância móvel 24 horas e portarias com acesso controlado são itens que compõe o completo sistema de segurança do Office.O mix dos serviços de con-veniência será composto por 29 lojas, com infra-estrutura para estabelecimentos comer-ciais como restaurantes, ca-fés, papelarias, redes de fast food e outros.

Tranqüilidade para trabalhar

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A área total de terreno do Swiss Park Office é de 141.556,20 me-tros quadrados, com 30 mil destinados à área verde, com-pondo o ambiente de beleza na-tural. O projeto de arquitetura é assinado por Roberto Leme e o paisagismo por Alexandre Furcolin. Ricardo Anversa, da AGV, in-forma que o lançamento será em primeira mão para os clientes com Cartão PLENO. A AGV vai avisar esses clien-tes antecipadamente à data de lançamento. Após essa fase, as vendas serão abertas para outros interessados. A entrega do Swiss Park Office está pre-vista para 2011.

Terreno fértil para qualquer negócio

CORPORATIVO

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entre as maiores pre-ocupações de quem embarca na empreita-da da construção, cer-

tamente a número um é o es-tranho cruzamento do prazo e o custo do material de constru-ção e da mão-de-obra, que na maioria das vezes não fecham. Indagações como “com tantas inovações, como vou conseguir construir uma casa que seja mo-derna por bastante tempo?” ou “como essa obra ao lado da mi-nha já chegou ao final, enquanto

eu, até agora, nem consegui sair da fundação?” ou, ainda, “qual é o estilo da casa que, realmente, combina com minha família?”, são bem comuns. Existe uma série de fatores que devem ser levados em conside-ração e que terão influência no desempenho final do empreen-dimento. Para estimativas de custo, a sugestão aconselhada pelos especialistas é que sejam tomados como referência alguns veículos sérios de imprensa que poderão fornecer parâmetros de valores confiáveis. Porém, é importante lembrar que alguns destes veículos excluem de seus preços custos de fundações, ter-raplenagem, entorno e infra-es-trutura, bem como de gerencia-mento da obra, que devem ser feitos por empresa habilitada.

Construção não é “caixa de surpresas”

Para construir a casa dos

sonhos há uma linha tênue que

separa uma obra controlada de uma cheia de

imprevistos

PLANEJAMENTO

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Atualmente, a valorização da praticidade está em todos os projetos. Itens supérfluos não mais fazem parte do ideário da maioria das pessoas. Lembrando que muita coisa que era conside-rada luxo antigamente, passou a ser essencial para a sociedade de hoje. A revolução tecnológica que vivenciamos vem transfor-mando profundamente nossos costumes e, assim, nossos pa-drões de consumo também estão mudados. Dessa forma, usufruí-mos de tudo o que a tecnologia pode nos oferecer e, portanto, as casas modernas têm a tendência da racionalização. Afinal de con-tas, ninguém mais imagina como seria a vida sem o uso da tecno-logia. E quando temos a certeza de que não há mais nada a ser inventado, um novo conceito surge apontando a maravilha da novidade. Não podemos ser pre-tensiosos ao ponto de imaginar que esse carrossel de inovações não afetará os hábitos de vida, modificando constantemente os conceitos de moradia. Casas automatizadas, inteligen-tes, multifuncionais estão em uso

já nos nossos dias. Coisas que só víamos no cinema estão a nossa disposição em qualquer loja da cidade. E se há algo que no mês passado era a última novidade do mercado, em pouco tempo o artefato se torna obsoleto. As obras de hoje são rápidas, funcionais, limpas, de bai-xa manutenção e com preços acessíveis. Tudo sem perder a qualidade, outro item essencial para o consumidor moderno. Há que se frisar também, a ne-cessidade de que essas novas edificações sejam conservado-ras de energia, detalhe mais do que inserido na pauta da pre-servação do meio ambiente. A construção moderna não tem nada de fria e impessoal. Ela deve unir design, conforto, funcionalidade e ter muita ver-satilidade. E talvez aí esteja o conceito-chave para que a obra continue moderna: flexibilida-de para abrigar novas tecnolo-gias mesmo em meio a essa ava-lanche de evoluções. Só dessa forma, o empreendimento não perderá seu valor agregado e não será desvalorizado.

Obra versátil

e sempre moderna

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Realismo deve ser a principal característica dos que querem iniciar uma construção. Núme-ros duvidosos, que só poderão ser analisados no andamento da obra, podem colocar tudo a perder. Nada mais desanima-dor do que parar uma obra pela metade: tempo perdido, dinhei-ro jogado no lixo, falta de pers-pectivas e, às vezes, dívidas a serem sanadas. Tudo se resume em uma só deficiência: planeja-mento. Construir exige capital, plano traçado, conhecimento técnico e tempo. Apostar que a obra começa quando chega o pedreiro é um engano enorme. Quando esse profissional come-ça a trabalhar, muita coisa já foi feita pelos engenheiros, orça-mentistas ou arquitetos. E o que se gasta com estes profissionais

retorna ao investidor ao longo da obra, com juros e correção monetária. De qualquer forma, alguns desavisados pensam em construir e após uma rápida pes-quisa com amigos ou pedreiros, “fecham”, por exemplo, o valor de R$ 500 o metros quadrado. Com base nisso, fazem seus cál-culos: “o metro quadrado está em R$ 500, minha casa vai ter 200 metros, logo vou gastar R$ 100 mil”. Esquecem-se, porém, que nesse valor não estão inclu-ídos a área externa, paisagismo, iluminação, as cobranças ex-tras dos profissionais. Portanto, para saber o valor exato do me-tro quadrado, só mesmo fazen-do o orçamento específico para aquela obra. Acreditar nesses números “chutados” é, no míni-mo, ingenuidade.

Qualquer obra é

mesmo cheia de

surpresas?

PLANEJAMENTO

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Se essa dúvida persiste, o futu-ro proprietário deve fazer a se-guinte análise: se quer um imó-vel com número de ambientes, posicionamento dos quartos e comodidades definidas, ou tem um grau de exigência como um home office, por exemplo, ou ainda vê oportunidade de investimento, o melhor é cons-truir, que pode representar um custo mais baixo do que adquirir um imóvel pronto no mesmo padrão. Por outro lado, construir exige mais paciência

e uma espera para desfrutar da nova residência. Se o com-prador não se importa com as limitações de um projeto já ela-borado, em que ele não poderá dar nenhum direcionamento e que não atenderá todas as suas necessidades, ou simplesmen-te quer aplicar o dinheiro em uma opção também segura, a alternativa é comprar um imó-vel pronto. Essa decisão tem que vir ao encontro do estilo do proprietário e das expecta-tivas da família.

Comprar pronto ou construir

Embora seja em parte muito pessoal, é possível procurar a resposta com a ajuda de arqui-tetos, que pela experiência e anos de profissão podem tradu-zir exatamente as necessidades de um casal, de uma família com poucos integrantes ou até mesmo numerosa. Alguns fato-res podem mostrar um pouco como é o estilo de vida daquele grupo ou que se deseja ser dali pra frente. Por exemplo: gosta de cachorros? Então existe a necessidade de planejar espaços de convivência comuns a toda família e, conseqüentemente, isolar ambientes com a constru-ção de canil, espaços gramados e pisos de fácil limpeza. Obvia-mente, a casa não deve virar re-fém dos animais e ter vários es-paços em separado. Se cozinhar e convidar amigos para jantares

são passatempos preferidos, não se esqueça de pensar numa inte-gração da cozinha com o restan-te da casa. O formato americano de cozinha está em alta e até mesmo os utensílios de culiná-ria são utilizados como itens de decoração. Nesse caso, há tam-bém a prioridade de que a co-zinha seja grande. Se quer uma piscina e tem crianças, lembre-se de contabilizar os quesitos de segurança que isso exige. Além disso, o local em que a piscina será instalada deve ser muito bem estudado, de acordo com a posição do sol, lembrando-se das sombras projetadas pela casa. Enfim, todos os pedaços de sonhos seus e de sua família devem ser traduzidos no projeto arquitetônico para que a harmo-nia e a qualidade de vida façam parte do seu cotidiano.

Como saber o tipo ideal de casa

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Transposiçãoda Anhangüera

pronta emseis meses

NOVO VIADUTO

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uem transita pela Ro-dovia Anhangüera - considerada o “maior corredor financeiro” do País – vem presen-

ciando o nascimento de uma nova entrada para Campinas, na altura do Km 89,5. A obra de transposição, construção de um viaduto e alças de acesso está sendo custeada integralmente pela AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Com-plexo Urbanístico Swiss Park e é estimada em R$ 6 milhões. A principal etapa da obra acaba de ser concluída, quando foram colocadas cinco vigas de cada lado da Rodovia e outras cinco maiores, no canteiro central. As informações são de Tomaz Vitelli, diretor da AGV. A obra total deverá ser inaugurada em dezembro de 2008. O novo viaduto será uma im-portante rota de entrada na ci-dade que vai dividir o fluxo de carros da Anhangüera, além de dar acesso direto à Aveni-da São José dos Campos, no Jardim Nova Europa. Ele aten-derá tanto o Swiss Park quan-to outros bairros do entorno, como Parque Prado, Jardim Nova Europa, Parque Jambeiro e Parque da Figueira. O pro-jeto está dentro dos padrões de exigências de segurança e tecnologia da Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públi-cos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo), que supervisiona a obra junto a AutoBan (concessionária que

administra os sistemas Anhan-güera-Bandeirantes), foi desen-volvido pela própria loteadora do Swiss Park sob acompanha-mento da Prefeitura Municipal de Campinas. Segundo estudos da Secretaria de Transportes da cidade, com o término do trevo, o trânsito tradicionalmente congestio-nado da Avenida Prestes Maia será desafogado em pelo menos 30% de seu fluxo. “O viaduto também diminuirá o trânsito da Moraes Salles. Os morado-res terão um novo acesso à re-gião central e não precisarão enfrentar o trânsito existente hoje naquelas ruas e avenidas”, aponta Vitelli. Sob o nome de “Compositor Car-los Gomes”, uma homenagem da administração municipal, o viaduto terá dezesseis metros de largura, sendo sete metros em cada uma das faixas, além de calçadas para pedestres e a demarcação de separação das faixas. Os 97 metros de com-primento sobre a Anhangüera já estão colocados e os 2,9 mil metros de alças de acesso estão em fase de construção.Ainda segundo Vitelli, o inves-timento da AGV vai proporcio-nar aos futuros moradores do Swiss Park o acesso de forma mais segura e ágil, sem a neces-sidade de conflitos com o trân-sito rodoviário da Anhangüera. Há que se mencionar ainda, a valorização financeira de todo o empreendimento com a fina-lização do novo viaduto.

Campinas ganhará um novo viaduto e alças de acesso que

interligarão o Swiss Park a nova

rota de entrada da cidade. São

97 metros de comprimento sobre

a Anhangüera e 2,9 mil metros de

alças de acesso

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o próximo mês de agosto, o Parque Aquático - parte in-tegrante do Centro

de Excelência Desportiva que está sendo construído dentro do Complexo Urbanístico Swiss Park - estará pronto para come-çar a receber os atletas, que po-derão iniciar os treinamentos. A informação vem diretamente do secretário de Urbanismo de Campinas, Hélio Carlos Jarreta. Os saltos ornamentais darão, portanto, início a todo o traba-lho de treinamento de esportis-tas com rendimento olímpico no Centro de Excelência. Essa primeira fase do Parque Aquático contempla uma piscina de saltos, de 12,5m por 12,5m, uma piscina semi-olímpica, de 12,5m por 25m, que será usada para aquecimento dos atletas, sanitários públicos e vestiários

para os atletas. Uma arquiban-cada para 500 pessoas e o placar eletrônico completam o cená-rio da arena, formato em que o Parque foi inspirado. A empresa Comgás foi parceira da Prefeitu-ra na construção dessa primeira fase. “Está prevista ainda, como segunda etapa do Parque Aquáti-co, a construção de uma piscina de metragem olímpica, de 25m por 50m, cuja verba de patrocí-nio está em fase de definição”, adianta o secretário. Campinas tem importantes nomes ligados aos saltos orna-mentais e pode ser considerada um pólo no treinamento do es-porte. O nome de Milena Canto Sae, que é de Campinas e fez parte da equipe brasileira nos Jogos Pan Americanos de 2007, no Rio de Janeiro, e é bi-cam-peã sul-americana, é um im-portante exemplo.

Quase pronto para receber atletas

Parque Aquático está em fase final

de construção. Trata-se da

primeira etapa da obra do

Complexo de Excelência

Desportiva, localizado no

Swiss Park

ESPORTE

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É difícil para o olho humano acompanhar a rapidez de um salto ornamental. Muitos de-talhes só são percebidos na câmera lenta das televisões. A exatidão e a suavidade do movimento, culminando com uma entrada perfeita, que apenas agita a água, causam admiração em qualquer pes-soa que acompanhe a harmo-nia de um dos esportes mais técnicos do mundo. A história dos saltos ornamen-tais tem origem na Grécia An-tiga, onde era praticado pelos habitantes de regiões ao longo da costa. Eles pulavam de ro-chedos, mergulhando no fundo do mar. Na história moderna, o esporte começou a ser pra-ticado no norte da Europa, no século 17, por ginastas suecos e alemães. A primeira pro-va documentada é datada de 1871, quando foi realizada uma competição utilizando a ponte

de Londres como plataforma. Doze anos depois foi construí-da, na mesma cidade, uma tor-re de cinco metros de altura, exclusiva para saltos.Na regra atual, existem duas modalidades no salto ornamen-tal: trampolim, que fica a três metros da piscina, e a plata-forma, a dez metros. Os atletas apresentam antecipadamente aos juízes uma lista contendo os saltos que irão fazer e não podem mudar essa proposta. São nove juízes que avaliam o salto. Mas a análise começa antes: a caminhada até o tram-polim já faz parte da prova. O pulo para a ponta, a força da saída, o equilíbrio do salto e a entrada na água formam o con-junto da técnica. Há os saltos obrigatórios e outra variedade grande de estilos e posições do corpo, sem limites para o grau de dificuldade, valendo a criati-vidade do saltador.

Trampolim e plataformaFoto do local

ESPORTE

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O Parque Aquático é a primeira etapa da obra de construção do Centro de Excelência Despor-tiva, abrigado no Swiss Park Campinas. São apenas cinco lo-cais como esse em todo Brasil, que fazem parte de um projeto resultante de convênio firma-do entre os governos federal e municipal, e que conta com re-cursos da iniciativa privada. O Complexo de Campinas é úni-co na região Sudeste do País e ocupará uma área de 162.135,00 metros quadrados. A AGV Cam-pinas Empreendimentos, lotea-dora do Swiss Park, doou a área para o Centro e ficou responsá-vel pela infra-estrutura do lo-cal, através dos serviços de ter-raplanagem, implantação das galerias e a pavimentação, além da construção de quatro qua-dras de tênis. “A parceria com a AGV é efetiva e importante para o Poder Público que sem essas iniciativas não consegue

abrigar todos os projetos”, diz Hélio Jarreta, secretário muni-cipal de Urbanismo. Haverá um alojamento para 600 atletas, que está sendo planeja-do utilizando-se das 120 casas existentes na área e que eram habitadas por funcionários do Banco Bradesco, quando a an-tiga fazenda era de proprieda-de do banco. Algumas dessas casas serão utilizadas como ambulatórios médicos, fisiote-rápicos e área de condiciona-mento físico.Os outros esportes que serão trabalhados no Centro, além dos saltos ornamentais, serão taekwondo, tênis de quadra, atletismo e bicicross. “Esses esportes não foram escolhidos aleatoriamente, mas em fun-ção da vocação da cidade e da região em apresentar atletas de destaque nas modalidades”, explica Jarreta. Centro de con-vivência para os atletas, ginásio

poliesportivo com capacidade de cinco mil lugares, quatro miniginásios cobertos, pista de atletismo, campo de futebol e pista olímpica de bicicross for-marão o Complexo. Além de preparar atletas com desempe-nho olímpico, o espaço recebe-rá competições nacionais e in-ternacionais, pois está inserido dentro das normas exigidas pe-las federações de cada esporte. O secretário aponta a sinergia do local com o Parque Botânico como um dos pontos de gran-de destaque. O Complexo Es-portivo terá uma conexão com o Parque, o que permitirá aos atletas o uso do espaço para os treinamentos aeróbicos. “Os 500 mil metros quadrados do Parque Botânico estarão em sinergia com o Complexo Es-portivo, e os atletas poderão usufruir desse contato com a natureza para aprimorar o trei-namento”, acredita.

Centro de Excelência DesportivaFoto do local

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Exemplos dededicação

ampinas é uma das áreas de maior

movimentação financeira do Brasil. Com

quase 281 mil domicílios, uma frota de

veículos de 517 mil carros e um PIB de R$ 13 bi, a

cidade está em constante desenvolvimento como pólo

tecnológico, universitário e consumidor. O IDH (Índice

de Desenvolvimento Humano) de Campinas ocupa a

quinta posição no País. Mas é preciso incluir também

dentro desta sedutora realidade, o que é feito –

voluntariamente - para transformar os efeitos colaterais

que toda grande metrópole apresenta. Quando o

assunto é ajudar o próximo, Campinas tem muito a

mostrar. Três personagens ilustram aqui uma história

de doação, amor e trabalho.

AÇÃO SOCIAL

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Precisão e disciplina. Esses são atributos que todo artista preci-sa ter. Mas a dedicação, princi-palmente, é a palavra que pode descrever Beto Regina. Diretor do projeto Abamba (Associa-ção dos Benfeitores e Amigos de Meninos Bailarinos Atores), o ator e bailarino idealizou, em 1997, uma escola de dança, mú-sica e arte para meninos caren-tes de Campinas. A idéia surgiu do descontentamento de Beto de ver em seu próprio bairro, no distrito de Barão Geraldo, meninos abandonando a escola e se perdendo em uma realida-de sem volta.A entidade foi construída dia após dia. Juntamente com a amiga Denise Salaro, Beto co-meçou a ministrar palestras em escolas públicas do distrito para apresentar aos jovens o seu projeto. Em seguida, foi preciso vencer o preconceito que surge quando se fala em homens que encaram o balé como profissão. Dezesseis meninos se inscreve-

ram para as vagas e a Abamba deu início ao seu trabalho, que inclui muito mais que ensinar arte, música e dança. Beto Re-gina percebeu nestes rostos anônimos a necessidade de resgatar a auto-estima que per-deram ou talvez nunca tiveram. O diretor soube aliar seu sonho de contribuir com a sociedade e sua experiência como profes-sor à carência de bailarinos no mercado de trabalho da dança. Na escola, os meninos têm três aulas por dia, diariamente. As disciplinas teóricas estudadas são anatomia, cidadania, his-tória da arte, técnicas de co-municação e educação vocal. Os alunos recebem ainda três refeições, cestas básicas para auxiliar a família, passe para transporte público, roupa e todo material para dança. “Além dis-so, são acompanhados por uma psicóloga que cuida para que saibam enfrentar o preconceito e consigam fortalecer sua per-sonalidade e seus valores, que

“A arte é a oportunidade para a educação que falta para muitos”.

Beto Regina

muitas vezes estão invertidos quando chegam ao projeto”, co-menta Beto.O trabalho é árduo, mas tem cumprido seu objetivo de mudar o destino destes jovens e através da cultura tem mudado a realidade de cada um deles fazendo com que valorizem mais a escola, os amigos, a família e a pró-pria entidade. O custo de um projeto como este é alto. Para cada menino ser mantido dentro da entida-de é investido mensalmente cerca de R$ 400. E como qual-quer instituição social sem fins lucrativos, a Abamba de-pende de pessoas e empresas com boa vontade e que acre-ditem que é possível reverter os índices de jovens que, sem alternativas, seguem para o mundo da criminalidade. Atualmente, o projeto aten-de quinze jovens, a partir de doze anos. O curso tem dura-ção de três anos.

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É muita pretensão definir o tra-balho realizado pelo Padre Ha-roldo Rahm em palavras. Basta deixar que o tempo em que se dedica ao próximo e ao sacer-dócio diga por si só: são trinta anos no comando da Institui-ção que leva seu nome, sessen-ta anos de sacerdócio em quase noventa anos de vida. E se enga-na quem imagina que seu sem-blante é de um homem cansado.

“Tenho muito a fazer ainda”, diz o jesuíta. No início de junho, re-cebeu uma homenagem na Câ-mara dos Vereadores de Cam-pinas. No mês seguinte estaria nos EUA e, depois, em Viena, na Áustria. Enfim, uma árdua rotina de trabalho de pesquisa e estudo, que tem como conse-qüência os resultados positivos que consegue desenvolver em sua Instituição. Foi assim que trouxe a idéia do movimento “Amor Exigente” para o Brasil, uma proposta comportamental que ajuda as famílias a preve-nir e solucionar problemas en-tre si. “O Amor com respeito, sem egoísmo, sem comodismo deve ser também um amor que educa, orienta e exige”, a fra-se é um dos doze princípios do Amor Exigente. Nessas três décadas, a Institui-ção já atendeu mais de 15 mil pessoas com problemas de de-pendência química e álcool e os números surpreendem: cerca de cinco mil pessoas ficaram total-mente livres da escravidão das drogas e das bebidas. A Institui-ção Padre Haroldo é uma comu-nidade terapêutica reconhecida internacionalmente, tendo rece-bido prêmios, inclusive, nos EUA, país onde Padre Haroldo Rahm nasceu. Homens e mulheres es-tão na lista de “liberdade” e mui-tos continuam trabalhando em prol da Instituição como agentes

“A dor, o ócio e o vício sempre são vencidos pelo amor”.

Padre Haroldo Rahm

Conheça eajude também

ABAMBARua Rodrigo Ribeiro de Melo, 80 - Barão GeraldoCampinas-SP - Tel: (19) 3289.0651www.abamba.org.br

multiplicadores. Padre Haroldo fica feliz com os resultados, mas solidariza-se com aqueles que ainda estão em busca dessa sa-ída. “Quem abre o coração e re-cebe o amor, consegue se curar”, diz. E saber que uma dessas pessoas “vitoriosas” firmou-se no emprego, constituiu família ou simplesmente resgatou sua dignidade é a mola propulsora para que o padre continue sua jornada. Atualmente, duas no-vidades estão movimentando a Instituição. A primeira delas é a nova abordagem do tratamen-to ambulatorial, no qual alguns dos dependentes não mais ficam internados na Fazenda da Ins-tituição para recuperação, mas recebem incentivo das empre-sas onde estiverem trabalhando a freqüentar o local. Outra boa notícia é que mulheres poderão ter seus filhos acompanhando-as durante a internação. Há ainda, o trabalho de preven-ção realizado com 250 jovens da favela da Vila Brandina, que, com cursos de computação, ele-tricista e instalador e secreta-riado, oferece uma preparação para o mercado de trabalho. Padre Haroldo conta que no Brasil o número de dependentes químicos aumentou nos últimos anos, portanto, sabe que seu trabalho tem uma importância única para as famílias que en-frentam o problema.

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O desejo de vida longa é uma realidade para muito mais gen-te hoje em dia. É com essa fra-se que José Pierin Filho, presi-dente do Lar dos Velhinhos de Campinas inicia a sua entrevis-ta. Ele sabe que a expectativa de vida nunca foi tão grande em nosso País quanto nos últimos anos. Assim, para ajudar nesse novo cenário etário de Campi-nas, Pierin doa seu tempo e sua experiência como empresário para contribuir com a entidade que completa no mês de julho, 104 anos de muita ajuda àqueles que chegaram à melhor idade. A oportunidade de Pierin ingres-sar no comando do Lar dos Ve-lhinhos surgiu há quinze anos atrás, através do Rotary Club Oeste, do qual é membro. Ele começou na equipe dirigente e, desde março de 2007, é presi-dente da entidade, que é a quar-ta maior instituição para idosos do Brasil. A estrutura é grande: são 7,5 mil metros quadrados, que abrigam 150 pessoas com idade acima de 60 anos. Mas o trabalho da Instituição vai muito além do espaço de atendimento. Os moradores têm um dia-a-dia muito mais ativo e diferente do que muita gente pode pensar. Caminhar pelas ruas do Lar dos Velhinhos é encher os olhos com o verde das árvores e agu-çar os ouvidos com o canto dos pássaros. Aulas de artesanato,

LAR DOS VELHINHOSRua Irmã Maria Santa Paula Terrier, 300Chácara República - Campinas-SPTel. (19) 3743.4300

INTITUIÇÃO PADRE HAROLDORua Dr. Quirino do Nascimento, 1601Jardim Boa Esperança - Campinas-SPTel. (19) 3794.2500 www.padreharoldo.org.br

de alfabetização, recreação e passeios, além de jogos, bailes e muito bate-papo fazem parte da rotina do local. De qualquer forma, a saúde debilitada de alguns, exige cuidados especí-ficos, então há o apoio de uma equipe de terapia ocupacional, psicologia, fonoaudiologia, cor-po clínico especializado e aten-dimento ambulatorial. O maior desafio para o Lar dos Velhinhos de Campinas é man-ter sua qualidade de atendimen-to devido aos poucos recursos fi-nanceiros. São investidos cerca de cinco salários mínimos para cada idoso por mês. A entida-de recebe ajuda da Prefeitura de Campinas, mas tem 60% de sua renda mensal arrecadada através do telemarketing que angaria doações de cidadãos co-muns, 10% através de doações de empresas com renda voltada para ações sociais e 30% a par-tir de recursos próprios, como a renda de aluguel de poucos imó-veis pertencentes à entidade.Atualmente, o Lar dos Velhinhos está voltado para uma campanha de modernização de sua área residencial, que tem o objetivo de se adaptar às normas exigi-das pelo Estatuto do Idoso, ação que motiva muito o presidente. “Dessa forma, vamos conseguir abrir mais vagas para fazer mais por aqueles que já fizeram tanto em suas vidas”, acredita.

“A compreensão da felicidade impulsiona na ajuda ao próximo”

José Pierin Filho

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uinhentos mil metros quadrados. Esta é a medida da área ver-de presente no Swiss Park. E este é também

um dos principais fatores le-vados em consideração pelos que optam por adquirir seu espaço no local. Nada mais justo, portanto, que o projeto arquitetônico da casa contemple essa caracte-rística de forma a integrar-se com a natureza privilegiada do empreendimento. Pensando nisso, consultamos alguns arquitetos e uma pai-

sagista em busca de dicas e de orientações sobre o que deve ser levado em conta na hora de construir. Descobrimos que opções para usar e abu-sar do verde é que não faltam. Afinal, o cenário já é natural-mente bonito. “As pessoas cada vez mais pro-curam estar próximas ao verde; então, escolher um local onde essa característica seja abun-dante é importante e facilita o nosso trabalho na construção de ambientes, pois a harmonia já existe”, opina a paisagista Cláudia Casella.

A favor da natureza

Como utilizar a extensa

área verde do Swiss Park

para valorizar seu projeto

arquitetônico

ARQUITETURA

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As opiniões foram unânimes de que, antes de tudo, é preciso ter consciência do entorno para inte-ragir áreas internas e externas, levando sempre em considera-ção a incidência de raios solares nas diferentes estações do ano. “É importante o posicionamento da construção, no qual deve ser analisado o sol e as áreas de luz para que a casa fique iluminada, confortável, sem ser muito quen-te”, esclarece a arquiteta Elaine Carvalho. Segundo ela, trazer para dentro a natureza externa com a utilização de vidros ou ja-nelas de forma a incorporar o jar-dim no corpo da casa é recomen-dado para se alcançar este ideal.

Além de paredes de vidro, o ar-quiteto João Janini acrescenta que é interessante o uso de pisos sem interrupção de desníveis, de forma a ligar os ambientes. Se a preocupação é a perda de privacidade, Janini recomenda o uso de “filtros” visuais como persianas e cortinas ou treliças. O uso da própria vegetação é outro recurso de bom gosto, como indica a também arquite-ta Adriana Bellão, que afirmou haver inúmeras saídas. “Exis-tem diversos tipos de vedações em uma infinidade de modelos, acabamentos, tipos, aberturas. Podem inclusive ser automati-zadas”, orienta.

Integrando ambientes

ARQUITETURA

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Ao gosto do cliente. Essa foi a conclusão chegada quando a questão é a cor a ser usada, já que todos concordaram ser esta uma escolha muito pes-soal. Entretanto, para Elaine Carvalho, o uso de cores claras e principalmente o branco é um coringa. “Tudo o que se coloca ao redor dele fica bonito, mas um tom vermelho ou terra tam-bém podem dar um contraste diferente”, diz. Quanto ao tipo de material aconselhado, a madeira foi lem-brada pelos profissionais, pois sendo um elemento da própria natureza, possibilita uma alter-nativa interessante para agre-gar ainda mais ao visual.Mas e a questão ecológica? Pode-se fazer uso da madei-ra sem prejudicar a natureza? Pode e deve. Para alívio dos que se preocupam em ter ati-tudes sustentáveis, a dica é optar pela madeira certificada, ou seja, extraída de florestas criadas para isso sem que haja desmatamento.

Cores e materiais

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Aliás, não é só a madeira que pode ser ecológica, muitas coi-sas podem ser feitas neste sen-tido, principalmente na fase de projeto. Adriana Bellão deu como sugestões a programação de uma cisterna para captar água de chuva, sistema de cap-tação de água do banho para lavar quintal, além da escolha de revestimentos que não agri-dam a natureza para serem fa-bricados. A utilização de louças e metais sanitários que tenham o consumo reduzido de água e eletrodomésticos econômicos também foram citados. “Ao ela-borar o projeto elétrico, pode-

se utilizar sensores de presença e fotocélulas, além de priorizar a iluminação natural nos am-bientes”, pontuoa Adriana.Os pisos que imitam madeira, de acordo com Elaine Carva-lho, também são bem-vindos, pois também são opções que não agridem a natureza e são bem feitos. Na hora de fazer a iluminação do ambiente, a sugestão é pri-vilegiar lâmpadas com baixo consumo de energia e que não utilizem mercúrio na compo-sição. Mesmo significando um aumento de gastos no projeto total, todos justificam que o investimento compensa, já que além de não prejudicarem o meio ambiente, muitos dos ma-teriais ecológicos têm uma du-rabilidade maior, o que, com o tempo, justifica o gasto inicial. “Está mais do que na hora de pensarmos em sustentabilida-de. Temos que preservar nosso planeta, que é a nossa casa”, indica Adriana. Cláudia con-corda e acrescenta que não há sentido em escolher um lugar onde um dos principais atra-tivos é a natureza sem pensar em preservá-la.

Projetoecológico:

em busca dasustentabilidade

ARQUITETURA

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Uma boa notícia é que além de integrar a arquitetura da casa com a natureza de maneira sus-tentável, ainda é possível aliar modernidade a tudo isso. Sim, nossos entrevistados foram en-fáticos ao dizerem que a combi-nação é perfeita já que cria um contraste interessante. “É até mais fácil integrar a natureza, pois na arquitetura moderna os vãos mais altos e abertos estão mais presentes do que em cons-truções de outros estilos”, escla-rece João Janini. No paisagismo, Cláudia Casella diz que é possível inclusive tra-balhar com aspectos mais eu-ropeus como utilizar plantas de outras culturas já aclimatadas ao nosso País. “Sugerir outros temas e diversificar é sempre in-teressante”. Porém, é bem clara ao afirmar que não pode haver misturas e o indicado é fazer grupos isolados com plantas de diferentes espécies. A tendên-cia, como explicou, é o paisa-gismo organizado de forma si-métrica, sem mistura de muitas texturas e, principalmente, de fácil manutenção. “Hoje em dia, as pessoas sofrem com a falta de tempo, então é aconselhado

usar do paisagismo chamado clean”, ressalta. Para se chegar a isso, citou plantas como bu-xinho, kaiuzuka, ligustrum e dasylirium para serem usadas na ambientação. Nas áreas externas da casa, a sugestão da paisagista é do mosaico português no piso e vegetação na fachada, “que pontua a en-trada da casa e dá um aspec-to ainda maior de integração com a natureza”.Um bom projeto paisagístico, uma iluminação inteligente e pontos de encontro para inte-grar a família. É desta forma que Adriana Bellão acredi-ta que deve ser trabalhado o quintal, local-chave nesta inte-gração com a natureza, tão im-portante para os moradores do Swiss Park.Não é mera coincidência a im-plantação do empreendimento no local onde está, pois a arqui-tetura trabalhada na área verde é mais do que uma tendência nas construções. Trata-se de sinal da necessidade do homem em contato com a natureza e a busca de uma paisagem tran-qüila e aconchegante no nosso lugar favorito: a nossa casa.

A natureza está na moda

Fotos dos projetos de:

Adriana BellãoArquitetaCláudia CasellaPaisagistaElaine CarvalhoArquitetaJoão JaniniArquiteto

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Lazer,esporte e convívio

Foto do local

SÃO CARLOS

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que era projeto, agora é realidade. O Swiss Park São Carlos inaugurou, no final

de maio, um centro de convi-vência com a incrível dimensão de 965,65 metros quadrados, o maior dentre todos os residen-ciais Swiss Park. O ousado pro-jeto de arquitetura conta com uma extensa copa, cozinha, va-randas, estacionamento, vesti-ários e sanitários masculino e feminino. Para os proprietários de lotes, está prevista também, para sessenta dias, a entrega total do Centro Esportivo Lau-sanne, um clube privativo, no qual somente a sala de ginás-tica tem a metragem de 323,22 metros quadrados. As quadras de tênis, um campo de futebol society, duas quadras de vôlei de praia, uma piscina de biribol com arquibancada, estão total-mente prontas. O prédio que abrigará toda a academia de ginástica e vestiários está em

fase de acabamento. Para Ri-cardo Anversa, diretor do Swiss Park, o centro de convivência e o conjunto esportivo Lausanne foram desenvolvidos para que todos os moradores tenham à sua porta muita qualidade de vida e estrutura para receber convidados. “A estrutura do salão de festa, por exemplo, tem muitas particularidades como entradas independentes para buffets e capacidade para eventos de porte como festas de quinze anos e até mesmo casamentos, um diferencial enorme para condomínios resi-denciais”, explica.Com área total de 221.295,39 metros quadrados, o Swiss Park São Carlos possui 290 lotes, com metragem a partir de 450 me-tros. Atualmente, o residencial conta com várias casas em cons-trução e uma pronta, inclusive com os primeiros moradores que certamente irão desfrutar de toda esta estrutura.

Proprietários já podem usufruir

do centro de convivência. E dentro de

sessenta dias, de toda a

infra-estrutura do conjunto

esportivo Lausanne

Foto do local

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nspirado no charme e re-quinte da sofisticada ci-dade suíça, o loteamento Zürich, lançado em abril

de 2006, foi o primeiro lotea-mento do Swiss Park Campi-nas. Entregue em exatos 24 meses, seis casas já estão em obras e outros projetos em fase de implantação. “Os moradores demonstram-se ansiosos ao verem o desenvolvi-mento das construções no local, que muda de aparência a cada dia, tornando cada vez mais tangível o sonho dos que acredi-taram no primeiro dos dezenove condomínios que irão formar o complexo urbanístico”, diz Ro-berto Maggi, diretor da AGV. Os 163 lotes residenciais e 19 co-merciais do Zürich são privilegia-dos pela vista do lago situado em frente ao local. O lago foi desas-soreado, limpo e suas margens

vêm sendo revitalizadas pelo próprio Swiss Park. Assim como todos os loteamentos, o Zürich tem uma portaria com controle de acesso 24 horas, cadastro de prestadores de serviços, ronda com controle e muros de prote-ção perimetral e uma guarita blindada utilizada como apoio. A metragem total do Zürich é de 98.972,40 metros quadrados. A sede social abriga área de la-zer com salão de festas incluindo copa, cozinha, varandas, estacio-namento, vestiários e sanitários masculino e feminino. Oferece ainda quadra polies-portiva, campo de futebol so-ciety e sala de ginástica com vestiários e sanitários, chama-da de Espaço Fitness.Tudo isso sem contar que o condomínio tem paisagismo e projeto urbanístico com toda a infra-estrutura, com guias ame-

Residencial Zürich é entreguecom infra-estrutura completaCondomínio tem vista privilegiada do lago, em frente à portaria.

O desenvolvimento das construções muda de aparência a cada dia,

tornando realidade o sonho dos primeiros que apostaram no Swiss Park

ricanas, muros de divisa com três metros de altura em alvena-ria e iluminação com lâmpadas de última geração.O destaque fica por conta da va-lorização do local, que foi de 75% em comparação ao investimento na aquisição do lote em 2006. O aquecimento do mercado imo-biliário aliado à boa localização, extensa área verde e a garantia de segurança e tranqüilidade são as justificativas para esse suces-so de vendas do empreendimen-to na cidade. Tanto aqueles que compraram um lote para construir suas ca-sas, como os que optaram por ad-quirir um terreno como investi-mento, têm motivos de sobra para comemorar e, pelo que tudo indi-ca, terão mais razões ainda para festejar quando toda a estrutura do Swiss Park na região estiver pronta para ser usufruída.

ENTREGA

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Foto do local

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Conforto, natureza e segurança

de estar dentro de um condomí-

nio. Essas três características

que levaram Leonardo Mollo da

Silva, o primeiro comprador a

iniciar as obras no Swiss Park,

a adquirir seu lote no complexo

urbanístico. “A localização tam-

bém é ótima para mim, já que

fica situado entre meu trabalho

e o da minha esposa. Teremos

tranqüilidade mesmo estando a

dez minutos do centro”, aposta.

Zürich:primeiras construções

Leonardo e família: primeira obra do Swiss Park

ENTREGA

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“Confio tanto no empreendi-

mento que adquiri além dos

três lotes residenciais, um co-

mercial, onde pretendo instalar

meu negócio. Busco qualidade

de vida e o fato de ter acesso às

Rodovias Anhangüera, D. Pe-

dro e Bandeirantes é um gran-

de facilitador”, conta Pedro

Santos Botelho, que começou

em maio a construir sua casa

no Swiss Park.

Pedro Botelhoquer qualidade de vida

A beleza natural dos lagos e da

área verde que cobre todo o

Swiss Park foram fatores deter-

minantes na escolha de Verenice

de Abreu ao adquirir seu espaço

no Zürich. Para aproveitar essas

qualidades do empreendimento,

a construção de sua casa privi-

legiará o vidro, além de espaço

disponível para área de lazer que

contemple a paisagem do lago e

o verde dos jardins. “Desde a pri-

meira visita nos encantamos com

a natureza do local”, afirma.

Valter e Verenice:contato com a natureza

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Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

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Portaria

Salão de Convivência

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Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

Rede de Esgoto

Rede de água Potável

Reservatório de água Potável

Energia Elétrica

Portaria

Salão de Convivência

Esportes

Proteção Perimetral - Muro

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Serviços

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exóticas combinações de inverno

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Tomate, funghi seco, chocolate branco. Tudo é

válido para realçar o sabor desta culinária que

derrete delícias que são irresistíveis

a baixas temperaturas

fondue ou “a” fondue, prato informal próprio para ser degustado despretensiosamente

regado a um bom vinho e muita conversa, é um dos mais solicita-dos e lembrados na chegada da estação mais fria do ano. De origem que nos remete à Su-íça francesa, significa fundido, derretido. A sua descoberta vem da Idade Média, cerca de sete sé-culos atrás, nos Alpes da Suíça, em conseqüência de uma inespe-rada alta na produção de queijos. Curiosamente, como inúmeras outras glórias da gastronomia, a iguaria nasceu da necessidade. Os helvéticos, já eram exímios produtores de laticínios excelen-

tes - que inclusive exporta-vam às nações vizi-

nhas. Porém, uma nevasca isolou completamente um determinado ponto da Suíça, ao redor de Neucha-tel. Surpreendidos com um estoque que não podiam vender, os produto-res do local tiveram uma idéia: derrete-riam o excesso, à espera de uma nova temporada e, para melhor conserva-rem a massa, no seu recozimento

acrescentariam alguma espécie de álcool, vinho ou aguardente, no caso kirsch, o destilado de ce-rejas daquelas regiões. Depois de reendurecida pelo frio, a massa não mais correria o risco de es-tragar. Para reutilizá-la, bastaria submetê-la, novamente, ao pro-cesso de fusão.Os fondues tradicionais são o de queijo, carne e chocolate. Po-rém, séculos adiante, os fondues ganharam novas combinações. Quem nos dá a dica dessas exó-ticas combinações é a nutricio-nista, Thais Graça Kuyumjian. “As pessoas sempre querem algo que saia do tradicional, com um pouco mais de sofisticação”, co-menta. O fondue passou a ser servido no cardápio de inverno do Restaurante Strog&noff, que Thais administra junto com o ir-mão, José Graça Neto, e que em 2008 completa duas décadas.Diferentes queijos podem ser utilizados no preparo do fondue e a mistura de um ou mais tipos é uma boa opção, porém Thais adverte que é importante ob-servar a qualidade dos queijos e nunca misturar os frescos com os mais curados. Com uma va-riedade de receitas que agrada a todos os gostos, o fondue é a melhor pedida no inverno para reunir os amigos ou investir num jantar romântico. Siga as dicas, escolha sua receita prefe-rida e bom apetite!

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Ingredientes

400g de queijo (pode ser tirolez, gouda, ementhal ou gruyère) ralado½ xícara de queijo parmesão ralado4 colheres (chá) de Karo¼ xícara manteiga ou margarina1 cebola média cortada em pequenos pedaços1 dente de alho espremido2 xícaras bem cheias de molho de tomate concentrado (de preferência natural)1 colher (chá) de manjericão½ colher (chá) de orégano¼ colher (chá) de pimenta

Preparo

Em uma tigela misture junto os queijos, o Karo e reserve. Na panela de fondue refogar manteiga ou margarina, cebola e alho. Acrescentar tomate concentrado, manjericão, orégano e pimenta. Deixar cozinhar uns 5 minutos.Acrescentar aos poucos a mistura dos queijos e Karo até ficar uma massa homogênea. O fondue italiano pode ser servido com pedaços de pães francês ou italiano. Pode ainda, servir com vegetais crocantes como: cenoura, couve-flor, brócolis. Almôndegas também são boas opções.

Fondue italiano Fondue de queijo(funghi secos)

Fondue dechocolate branco

Ingredientes

200g de queijo emental e 200g de gruyereAlho a gosto1 taça de vinho branco seco de boa qualidade 1 lata creme de leite 1 cálice de kish50 g de funghi seco já hidratado e levemente refogado em margarina ou manteiga (separadamente). Preparo

Passar o dente de alho na panelinha. Colocar os queijos já ralados e levar em banho-maria. Quando derreter, acrescentar o creme de leite, o kish, o vinho e as lascas do funghi seco. Servir com pães italiano ou francês, brócolis, couve-flor e cenoura cozidos.

Ingredientes

Frutas da época cortadas em cubos (6 variedades)Chocolate branco ralado - 200g½ lata de leite condensado ½ lata de creme de leite1 pitada de sal 1 colher (sopa) de conhaque Preparo

Levar todos os ingredientes ao banho-maria até derreter; servir bem quente em réchaud, acompanhando as frutas.

Restaurante, Bar e Café Strog&noff Rua Santos Dumont, 494Cambuí Campinas-SPTel. (19) 3294.6133www.restaurantestrogonoff.com.br

Red Angus BeefRua General Osório, 2310Cambuí Campinas-SP.Tel. (19) 3253.0006www.redangusbeef.com.br

Onde Encontrar variados tipos de Fondues:

Anauê Café & GourmetRua Maria Monteiro, 384Cambuí Campinas-SP. Tel. (19) 3295.6767

Restaurante Cave do Dourono The Royal Palm PlazaAv. Royal Palm Plaza, 277Jd. Nova Califórnia Campinas-SP. Tel. (19) 3738.8000www.theroyal.com.br

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• assessoria de imprensa• produção editorial• treinamento de porta-voz• webjornalismo

www.newslink.com.brTel. (19) 3256.1775

comunicação jornalística

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Foto

do

loca

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