Swiss Park nº05

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Swiss Park Office: trabalho e qualidade de vida Entrega do Residencial Baden Imóvel é moeda forte: saiba a valorização de seu investimento Portal de entrada do Parque Botânico ANO III - Nº 5 - JULHO | AGOSTO 2008 SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CARLOS - CAMPINAS IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

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Swiss Park nº05

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Swiss Park Office:trabalho e qualidade de vida

Entrega do Residencial Baden

Imóvel é moeda forte: saiba a valorização de seu investimento

Portal de entrada do Parque Botânico

ANO III - Nº 5 - JULHO | AGOSTO 2008

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS

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Expediente

Revista Swiss Park é uma publicação da AVG Campinas Empreendimentos Ltda.Projeto Gráfico e Editorial: Newslink Comunicação.Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865Textos: Élcio Ramos, Janaína Nascimento, Marisa de Oliveira, Carolina Pimentel e Manuela Mesquita. Fotos: Celso de Menezes. E fotos de divulgação.

Impressão:

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora.

Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br

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NATUREZA VIVABem-vindos ao Parque Botânico

ENTREGAResidencial Baden: pronto para receber suas primeiras casas

TURISMOBem-estar em Baden

NOVIDADECRIAR: mais agilidade e nova visão

ENTREVISTAMax Gehringer

CORPORATIVOOportunidade de Investimento

ECONOMIAImóvel: Moeda Forte

SUSTENTABILIDADEEducação Ambiental: a nova etiqueta social

ARQUITETURAPiscinas: lazer obrigatório sem dor de cabeça

SÃO CARLOSMorar bem e com qualidade de vida

SÃO BERNARDO DO CAMPOReferência de sucesso

MELHOR AMIGOCasa nova. Espaço novo. Cachorro novo?

ANDAMENTO DAS OBRASCronograma de obras do Swiss Park Campinas

GASTRONOMIAPaixão nacional mais encorpada

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Novidades e Movimento

rabalhar com calma, segurança e tranqüi-lidade é o sonho de consumo de dez en-

tre dez profi ssionais que atuam no mercado. Aliar a rotina pesa-da dos escritórios a um cenário envolto em muito verde, pássa-ros e belas paisagens pode ser – segundo vários especialistas – peça-chave até mesmo para mais sucesso e assertividade nos negócios. Pois bem, o Com-plexo Urbanístico Swiss Park entra em uma nova etapa com o lançamento do Swiss Park Offi -ce, cuja perspectiva da entrada principal se encontra na capa desta publicação, e que tem a proposta de oferecer um con-domínio corporativo integrado com a natureza. E essa sugestão segue a mesma premissa que rege todo complexo, portanto, a mesma segurança para aque-les que optarem por investir no Offi ce. O lançamento está mar-cado para o fi nal de agosto e é ansiosamente aguardado por interessados que podem saber mais nas próximas páginas. E poderão ainda, ler as valiosas di-cas de Max Gehringer, que con-ta um pouco de sua experiência de vida, sempre com o foco no corporativo. Também esperado,

o Parque Botânico, que abrigado dentro do Swiss Park, já ostenta seu suntuoso portal de entrada, com lindas palmeiras imperiais. O portal já dá garantia da bele-za que os visitantes encontrarão no Parque quando estiver total-mente pronto, no fi nal deste ano. E você, cliente Swiss Park, sabe quanto seu investimento valori-zou durante esses dois anos do lançamento do complexo? Sabe que poderia comprar até um carro (ou dois) com o resulta-do dessa “aposta”? Pois dispo-nibilizamos as análises de dois profi ssionais envolvidos com o assunto para suas próprias con-clusões acerca da rentabilidade do seu imóvel. E as novidades não param por aí. A Criar é a nova imobiliária responsável pelas vendas do Swiss Park, trazendo novo fô-lego à comercialização do em-preendimento. São Bernardo do Campo nos mostra um pouco de sua receita de sucesso e os compradores do Swiss Park São Carlos contam sobre sua satisfação com o residencial. A mesma satisfação que temos em ser mensageiros de tão im-portantes notícias.

Boa Leitura!

EDITORIAL

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uita gente que passa por uma das princi-pais vias do Swiss Park e observa a obra

que envolve grandes hastes de madeiras e palmeiras imperiais ainda não sabe que aquele será o portal de entrada do Parque Botânico, que vem ganhando novos contornos a cada dia. As-sim como toda e qualquer ma-deira usada no Parque, no por-tal a construção é de eucalipto tratado. Já as palmeiras foram transplantadas do próprio resi-dencial. “São plantas de cerca de 40 anos, que possuem uma identidade forte com a cidade, já que referenciam a Praça Car-los Gomes, no centro de Cam-pinas”, diz Alexandre Furcolin, engenheiro agrônomo responsá-vel pelo projeto paisagístico do complexo urbanístico e pela im-plantação do Parque Botânico. O portal do Parque estará total-mente pronto em noventa dias. Já a finalização do projeto com-

pleto do Parque, tem data mar-cada para o final do ano. O gra-dil que contorna todo o terreno está 70% finalizado. “O primei-ro foco quando se pensa num parque como esse é o respeito à natureza, ao ambiente e à vegetação do local; no caso do Swiss Park, por já ser uma área privilegiada pelo verde, a idéia é simplesmente potencializar a beleza natural”, completa Fur-colin, que conta que antes mes-mo de criar o projeto do Parque, foram avaliadas as aptidões botânicas do local pela equipe de profissionais escolhida para conduzir o trabalho. Essa equi-pe é formada, além de Furco-lin, pela engenheira agrônoma, mestre em botânica e doutora em biologia vegetal, Dionete Santin, Luiz Mates, chefe da cadeira de plantas ornamentais do Instituto Agronômico de Campinas, pelo arquiteto João Kitauchi, da HM&K Projetos e Obras, entre outros.

Bem-vindos aoParque Botânico

Madeiras de reflorestamento

ao redor de belas palmeiras

imperiais integram o

projeto do Portal de entrada do

Parque e dão as boas-vindas aos

visitantes

NATUREZA VIVA

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Foto do local.

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Serão mais de mil metros qua-drados de construção na sede do Parque Botânico. Haverá um restaurante com mezanino e um bar, totalizando 480 metros quadrados. Lojas com produtos temáticos do Parque, distribuí-das em 230 metros quadrados, e uma grande biblioteca, com sala de leitura, reunidas em 416 metros quadrados também integram o projeto. Livros rela-cionados à história da cidade e do próprio Parque estarão dis-poníveis para pesquisa. “Todo o projeto foi feito para se integrar ao ambiente, com pouco movi-mento de terra e mínima inter-venção no local; um deck volta-do para o lago que fica atrás do da sede do Parque Botânico vai proporcionar uma bela vista aos

visitantes”, adianta o arquiteto João Kitauchi, da HM&K Proje-tos e Obras. O acesso às lojas e às portas de entrada serão todas em vidro, de forma a não preju-dicar a vista. Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, apon-ta um importante destaque do Parque: a figueira com copa e altura de mais de 20 metros, será mantida em sua área ori-ginal e estará situada numa praça entre dois prédios do Parque, onde será construída uma passarela beirando a árvo-re, dando a oportunidade dos visitantes verem de perto essa beleza natural. “A construção é toda feita para ‘abraçar’ a fi-gueira”, explica Vitelli.

Lojas, restaurante,

bar, biblioteca e passarela

suspensa

NATUREZA VIVA

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O engenheiro agrônomo e pai-sagista Alexandre Furcolin diz que dentro do Parque Botâni-co haverá a representação de diversas vegetações que exis-tiam na cidade de Campinas na época de seu surgimento. Mata, cerrado, vegetações de lajedos rochosos e de solos encharca-dos estarão espalhados, de ma-neira organizada e devidamente identificados com informações culturais e científicas, por todo o local como referência a este passado, quando a natureza ain-da era a original. Ele conta que a referência e ins-piração para a criação do pro-jeto do Parque vem do Jardim

O Parque Botânico ocupará uma área de meio milhão de metros quadrados. Dez lagos dos 17 que existem no Com-plexo Urbanístico Swiss Park estão inseridos no Parque Bo-tânico. Todo protegido por um gradil, o Parque terá adminis-tração própria, sendo que os membros da associação dos

Botânico Kirstenbosch, visitado pelo paisagista Alexandre Fur-colin na Cidade do Cabo. “As-sim, como o Jardim da África do Sul, o Parque Botânico do Swiss Park não terá coletânea de plan-tas raras ou mundiais, mas sim a representação das plantas da cidade; o que não nos impede de agregarmos outras vegeta-ções que tenham função esté-tica no local”, explica Furcolin. Nas dependências do Parque haverá também uma estufa, que contará com algumas espécies aquáticas – entre elas a vitória régia, tão falada e pouco vista – que também contribuirá para embelezar ainda mais o local.

moradores do Swiss Park inte-grarão a equipe administrati-va, juntamente com participa-ção da Prefeitura Municipal. Além do projeto da sede, no local haverá pista para corrida e caminhada, áreas de lazer e praças com paisagismo, garan-tindo uma nova opção de lazer e turismo em Campinas.

Representação das plantas da

cidade

Nova opção de lazer em Campinas

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penas dois meses após a entrega do primeiro residencial do Swiss Park, o Zürich, foi

disponibilizado aos seus com-pradores, completamente apto a começar a receber as obras das casas, o Baden. A entrega foi no último mês de junho, exa-tamente 24 meses após seu lan-çamento, em 2006. Localizado na área central do complexo urbanístico, os 410 lo-tes residenciais, que começam a partir de 360 metros quadra-dos, e os onze comerciais do Baden já começam a receber projetos arquitetônicos que vão, em breve, transformar a visão do condomínio. “O Baden é um dos maiores loteamentos entre os dezenove que vão integrar o complexo urbanístico; vê-lo pronto, com a infra-estrutura toda montada é uma satisfa-ção”, diz Roberto Maggi, diretor da AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Swiss Park. Ele diz que a entrega dos residenciais seguem a rotina programada e, até o final de

2008, outros três residenciais estarão prontos para que seus compradores iniciem suas obras de construção. Assim como todos os loteamen-tos, o Baden tem uma portaria própria, com controle de aces-so 24 horas, cadastro de pres-tadores de serviços, ronda com controle e muros de proteção perimetral. Há ainda, a guarita blindada na entrada do empre-endimento utilizada como apoio na proteção. Como o Baden é um loteamento grande, a portaria tem dimensões apropriadas para receber o fluxo de veículos. A sede social também está adap-tada para o tamanho do Baden, com salão de festas e espaço gourmet, incluindo copa, cozi-nha, varandas, estacionamen-to, vestiário e sanitários. E são duas quadras poliesportivas, e uma quadra de futebol society. Há também o espaço fitness, playground e churrasqueira. O paisagismo e projeto urba-nístico fazem parte da entrega, além das guias americanas.

Residencial Baden:pronto para receber suas primeiras casas

Entrega do residencial, que é

um dos maiores de todo o Swiss

Park, foi em junho. Projetos arquitetônicos já começam a

movimentaro local

ENTREGA

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Foto do local.

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ANÚNCIO - GAFOR

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star nas Termas de Ba-den, uma pequena ci-dade situada a apenas 20 minutos de Zurique,

na Suíça, é ter a sensação de ter saído diretamente de uma má-quina do tempo que voltou dois ou três séculos. Literalmente, Baden significa Termas, motivo pelo qual o local ficou conheci-do pelos membros da aristocra-cia européia nos séculos XVIII e XIX, quando os banhos termais eram indicados até mesmo pe-los médicos, pelas propriedades curativas. E assim é até hoje. Baden continua recebendo tu-ristas nas suas fontes naturais de águas minerais, que chegam à temperatura de 47ºC. Trata-se do destino adequado àqueles que buscam férias relaxantes, procuram o bem-estar e querem

Bem-estar em Baden

A pequena cidade possui

águas termais conhecidas em toda a Europa.

Já foi o local preferido da

aristocracia e, hoje, é o destino certo para férias

revigorantes

voltar revigorados para casa. De língua alemã, o pequeno vi-larejo de Baden, é um dos mais antigos da Suíça. A população permanente é de 16 mil pessoas. O Museu Baden dá um panora-ma histórico completo de como os banhos e as indústrias modi-ficaram a dinâmica da cidade. No morro existente no meio da cidade, há ruínas antigas de um castelo Habsburg e, de lá, é possível ter uma excelente vis-ta de Baden e de algumas co-munidades vizinhas. Em dias claros, os Alpes Glarner podem ser vistos. Como Baden fica na parte germânica da Suíça, ela se difere bastante das outras regiões que são classificadas como francesas e italianas, o que torna a viagem uma expe-riência cultural interessante.

TURISMO

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om o objetivo de dar outra dinâmica à co-mercialização do Swiss Park, uma nova em-

presa imobiliária acaba de fir-mar parceria com a AGV Campi-nas Empreendimentos, empresa loteadora do Complexo Urba-nístico. A Criar Soluções Imobi-liárias, sob a direção de Sérgio Gerin, profissional ligado à área imobiliária há mais de vinte anos, é – desde o dia 23 de ju-lho – responsável pelas vendas de todo empreendimento. “Com a metodologia de trabalho da Criar, vamos inovar o processo e, conseqüentemente, melhorar a produtividade em vendas”, ga-rante Gerin. Com uma equipe de 35 corretores altamente capaci-tados e com larga experiência no mercado imobiliário da cidade, o empresário está otimista e con-fiante nessa nova fase. Ricardo Anversa, diretor da AGV, afirma que a parceria foi firma-da para desenvolver uma visão

mais ágil e dar à mecânica das vendas uma nova estratégia. “A Criar montou uma estrutura ex-clusiva para atender o Swiss Park no próprio local e a proximidade nesse momento de transição será positiva e deixará a equipe mais afinada com a rotina do empreen-dimento”, conta Anversa. Nesse processo de inovação, Sérgio Ge-rin aponta a importância de tra-zer o cliente ao Swiss Park, para que ele possa observar por si só a grandiosidade do empreendi-mento. O trabalho de promoção ativo, que foca a visita presen-cial de possíveis compradores, é a principal estratégia da Criar. “A população de Campinas e re-gião sabe da existência do Swiss Park, mas muita gente ainda não conhece, ainda não respirou o ar do lugar; e é isso que queremos, porque não há quem não fique maravilhado com a vida própria que existe aqui”, diz Gerin, em-polgado com as novas ações de divulgação do complexo.

Mais agilidadee nova visão

Criar Soluções Imobiliárias é

a nova empresa responsável pelas vendas do Swiss Park. Dinâmica diferenciada na comercialização

é o objetivo da parceria

NOVIDADE

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Nova filosofia Características únicas

O novo método de trabalho proposto pela Criar amplia a idéia de participar de todo o processo de visibilidade do empreendimento, desde o desenvolvimento de novos produtos, passando pelo mar-keting e apoio à divulgação até a venda, através de equi-pe composta por gerência de vendas, de planejamento e de coordenação. “Obviamente, o foco principal é a venda, mas o diferencial é o treinamento da equipe”, explica Gerin.

O campineiro Sérgio Gerin tem duas décadas de experiências no mercado imobiliário da ci-dade, a maioria deles envolvido com lançamento de empreen-dimentos. Ocupava um impor-tante cargo em uma tradicio-nal imobiliária de Campinas até receber o convite para ter seu próprio negócio e iniciar a parceria com a AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park. “Constituir a Criar Soluções Imobiliárias a partir da proposta de parceria no Swiss Park foi uma oportu-nidade única”, conta. As características peculiares do empreendimento e o lança-mento do Swiss Park Office fo-ram o incentivo para a decisão de Gerin. O grau de satisfação dos clientes foi outro ponto pri-

mordial, segundo ele, pois essa fidelização está diretamente re-lacionada à qualidade, respeito aos prazos e à preservação da natureza e valorização do in-vestimento. “O Swiss Park fica em um eixo de desenvolvimen-to ainda pouco explorado com empreendimentos dessa enver-gadura. Nada é tão próximo de Viracopos, por exemplo, e nem de tão fácil acesso a São Paulo”, analisa. Há ainda, segundo ele, a completa mudança que o local irá passar a partir da inaugura-ção do novo viaduto em frente ao complexo, com mais conforto e agilidade para os futuros mo-radores e para os que optarem por instalar seus escritórios no Office. “Nenhum profissional de vendas resiste à potencialidade do Swiss Park”, aponta.

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Sob qualquerparadigma

Max Gehringer conta o segredo de uma vida saudável e feliz, após a experiência

da tumultuada vida corporativa

s melhores conselhos são aqueles que recebemos em casa. Foi em torno desta frase que Max Gehringer

conduziu sua palestra em recente even-to em Campinas. O atual escritor e pa-lestrante, que abandonou a presidência de uma multinacional e as possibilida-des advindas com o cargo de executivo de grandes empresas para seguir um sonho de infância, conta que mesmo após cursos no exterior e contato com os maiores empresários do mundo, foi de sua avó que recebeu as lições mais sábias de sua vida. De qualquer forma, aconselhar e orientar quem busca su-cesso na vida profissional transformou Gehringer em uma das personalidades mais conhecidas nesse segmento. Sempre com sorriso no rosto e acredi-tando que o importante é ser querido pelas pessoas, já que conhecimento nenhum supera o afeto, brinca com o público e mostra que satisfação e feli-cidade resultam em sucesso, “as pes-soas pensam que sou bobo, sempre dando risada, mesmo quando há pro-blemas”, diverte-se.

ENTREVISTA

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Quando abordado pela Revista Swiss Park para falar de traba-lho e qualidade de vida, dispara imediatamente: “com prazer”, responde com a disposição de um jovem e a tranqüilidade de alguém com muita vivência. “É fundamental que as pessoas gos-tem da gente, só assim seremos lembrados”, afirma, sem perder o carisma, é claro.

Você é o exemplo de uma pessoa que abandonou a car-reira corporativa para dar palestras e escrever para veículos de comunicação. O que buscava quando tomou essa decisão tão importan-te? Em que momento sentiu essa necessidade?

Creio que essa decisão sempre esteve latente, desde a minha juventude. Eu sempre sonhei ser escritor, mas sabia que essa opção não me daria condições financeiras para constituir uma família. Então, adiei o projeto e me dediquei à carreira executi-va. Quando senti que podia mu-dar de rumo, mudei. Ao contrá-rio do que muita gente imagina, essa transição nada teve a ver com algum desencanto com a vida corporativa. Pelo contrário, sempre gostei dela.

Valeu a pena?

Sem dúvida. Quando informei a meus amigos que estava mudan-do, a maioria disse que eu tinha perdido o juízo. Afinal, eu esta-

va trocando um cargo de presi-dente, com todas as mordomias inerentes, por uma aventura lite-rária que poderia dar em nada. Mas o tempo mostrou que essa foi uma das decisões mais sensa-tas que eu tomei na vida.

É possível equilibrar o suces-so de uma carreira com a vida familiar, incluindo finais de semana e tempo para lazer?

Essa é uma pergunta que eu mes-mo me fiz durante muitos anos. Eu trabalhava em São Paulo e morava em Jundiaí. Só de via-gem, eram quatro horas diárias. Saía de casa às 6 da manhã, e retornava às 8 da noite. Cheguei à conclusão, e continuo pensan-do a mesma coisa até hoje, que é possível ter qualidade de vida e sucesso na carreira. Mas não ao mesmo tempo. Há o tempo de ra-lar e o tempo de aproveitar.

Como a tranqüilidade dentro de casa pode colaborar para tornar essa rotina mais fácil e até aumentar o rendimento no trabalho?

Um casal precisa conversar muito sobre carreira duran-te o tempo de namoro. Houve uma época em que o homem ia trabalhar e a mulher ficava em casa, e isso era socialmente aceitável. Esse tempo acabou, porque hoje a mulher também tem aspirações profissionais. E a pergunta é: quem vai cuidar da casa e dos filhos? Outra per-gunta importante: se a carreira

da mulher decolar mais rápido, e ela receber uma proposta para se transferir para outra cidade, o marido estará disposto a pe-dir demissão e acompanhá-la? Muitos casamentos estão aca-bando cedo demais porque esse acordo profissional não foi feito quando deveria ter sido.

A busca por lugares alter-nativos, que tirem a pessoa da “selva de pedra” de escri-tórios, bem como o contato com a natureza, podem aju-dar a melhorar a relação tra-balho x qualidade de vida?

Por experiência própria, posso afirmar que sim. Eu sempre mo-rei em casas térreas, com bas-tante espaço e grandes quintais. Foi por isso que não me mudei de minha cidade para São Pau-lo quando trabalhava na capital. Minha família sempre me foi grata por isso. Então, qual a hora certa de parar? De se dedicar à famí-lia e buscar tranqüilidade?

Profissionais bem sucedidos sempre ficam pensando no pró-ximo passo e o tempo vai pas-sando, até que a pessoa desco-bre que está com 65 anos e sem alternativas, a não ser a aposen-tadoria ociosa. A hora certa para começar a planejar o que a pes-soa poderá fazer quando parar de trabalhar para uma empresa é ali pelos 35 anos de idade, para efetivamente poder ser posto em prática por volta dos 45.

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UMA AGÊNCIAQUE PENSA GRANDE.O NOSSO CLIENTE,POR EXEMPLO, TEM MAISDE 5 MILHÕES DE M2.

Portal, a agência do Swiss Park.

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Oportunidade de InvestimentoO mercado imobiliário está aquecido e isso não é nenhuma novidade.

E não é só no segmento residencial que a tendência se confirma. As oportunidades envolvendo os empreendimentos corporativos e comerciais

crescem, são variadas e uma alternativa real e diferenciada que podem resultar em boa rentabilidade e valorização dos investimentos.

Com o objetivo de disponibilizar ao mercado um empreendimento com valor agregado exclusivo, a AGV Participações,

fará – até o final do mês de agosto – o lançamento doSwiss Park Office, o maior condomínio de escritórios

planejados já lançado na cidade.

CORPORATIVO

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Assim como nos loteamentos residenciais, a qualidade de vida e o visual marcante são diferenciais importantes que nenhum outro empreendimento corporativo da cidade possui. O Swiss Park Office, além de toda a natureza agregada e proximi-dade com um belo lago, conta com uma superestrutura de 973 salas, em doze edifícios de três pavimentos, com metragens a partir de 40 metros quadrados e que podem chegar até a área total da laje que é de 2 mil me-tros quadrados, com recursos

que possibilitam o melhor apro-veitamento do espaço com o mí-nimo de pilares.Uma pesquisa recente encomen-dada pela AGV detectou que o mercado de Campinas apresen-ta potencial para seis mil novas salas de escritórios. “Investir no Swiss Park Office para abri-gar a própria empresa ou ainda adquirir o imóvel como forma de obter uma renda mensal com locação, por exemplo, também pode ser uma opção segura e estável”, aposta Ricardo Anver-sa, diretor da AGV.

Integraçãocom a natureza

também no trabalho

CORPORATIVO

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Os três mil clientes do Swiss Park serão os primeiros convi-dados para o pré-lançamento do Swiss Park Office. O convite será feito por meio de correspondên-cia. “A expectativa é que 50% das salas sejam adquiridas pelos clientes do Swiss Park devido à facilidade de conciliar moradia e trabalho”, prevê Anversa. O espaço que abrigará o Office é localizado às margens da Rodo-via Anhangüera, bem próximo ao portal de entrada do Comple-xo Urbanístico. Portanto, desta-

Essa é a principal proposta do Swiss Park Office. Instalado em uma área de 141 mil metros qua-drados, sendo que destes, 30 mil serão destinados à área verde, o Office terá ainda um grande lago como parte da paisagem. O projeto arquitetônico de Ro-berto Leme e o paisagismo de Alexandre Furcolin priorizam a horizontalidade que reduz o tempo de espera em elevadores e proporciona a integração da construção com as áreas de con-vívio do complexo. Tudo aliado a modernidade e praticidade. As obras de terraplanagem es-tão em fase de conclusão e, de acordo com estimativas da AGV, o Office consumirá R$ 100 mi-lhões só em obras. As salas te-rão diferentes metragens para atender empresas de pequeno, médio e grande porte. Cada

car a localização do empreendi-mento aponta outro importante diferencial. “São 10 minutos até o centro de Campinas, sete até o Aeroporto de Viracopos e 45 mi-nutos até São Paulo, o que torna muito prática a rotina das em-presas”, informa Anversa. Além disso, o viaduto que está sendo construído pela AGV que trans-põe a Rodovia Anhangüera e fica em frente ao empreendimento, resultará em acesso rápido para qualquer região de Campinas ou qualquer sentido da rodovia.

prédio contará com exclusivo espaço para convenções para 50 pessoas e recepções inde-pendentes. Os estacionamentos serão subterrâneos e os prédios terão até três andares de subso-lo. No total, serão 2.683 vagas. Os estacionamentos contarão com serviços de manobristas. A segurança será priorizada e o destaque é a alta tecnologia empregada nos equipamentos. Monitoramento eletrônico, vigi-lância móvel 24 horas e portarias com acesso controlado são itens que compõe o completo sistema de segurança do Office.Haverá ainda, os serviços de con-veniência, composto por 29 lojas, com áreas a partir de 33 metros quadrados, dotadas de infra-estrutura para estabelecimentos comerciais como restaurantes, cafés, papelarias e outros.

Morar próximo ao trabalho

Proposta aliada à

qualidade de vida

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Investimento: aplicação de recursos monetários em empreendimentos, com o objetivo de geração

de lucros, em geral a longo pra-zo. A definição dada pelo dicio-nário não especifica o quão lon-go pode ser este prazo para que haja retorno financeiro ou a tão esperada lucratividade quan-do o assunto é investir. Talvez alguns meses, ou muitos anos. No caso dos que apostaram na compra de terrenos no Swiss Park, no entanto, a geração de lucros não demandou tempo, nem paciência, foi mensal. Traduzindo, alguém que com-prou um lote no empreendi-mento em abril de 2006 pagou por ele o valor de exatos R$ 200 o metro quadrado. Hoje, pouco mais de dois anos depois, este mesmo metro quadrado vale R$ 350. Bastante?

A valorização equivale a 75% no período, 3,80% ao mês ou 30% apenas no ano de 2008 (de janeiro a julho). Muitos números? Vamos então pensar no que este valor signi-fica em bens. Imaginando uma pessoa que tenha comprado o menor terreno disponível no empreendimento, de 360 me-tros quadrados. Se esta pessoa adquiriu o lote em 2006, pa-gou por ele R$ 72 mil. Se ven-der hoje poderá negociá-lo por R$ 126 mil, uma diferença de nada menos do que R$ 54 mil. Ou seja, valor equivalente ao de um carro zero ou até dois - se estiver na linha dos popu-lares, ao da franquia de uma marca ou ao valor dos quatro anos de faculdade do seu filho, que se não for das universida-des mais caras ainda tem di-reito a troco.

Imóvel:MoedaForte

Investimento não é sinônimo

de demora e insegurança no mercado imobiliário

ECONOMIA

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A justificativa é simples, juros de financiamentos em queda e pre-ços de imóveis em ascensão. A dupla, somada à diminuição de ofertas de terrenos em regiões nobres das cidades brasileiras, é a fórmula de sucesso do gigante no qual se transformou o mercado imobiliário nacional. Parece exagero, mas qualquer um que avaliar e comparar os núme-ros da construção civil nos últi-mos anos ficará, no mínimo, que-rendo fazer parte desta “mina de ouro”. Somente nos oito primei-ros meses de 2007, foram finan-ciados 18.428 imóveis, movimen-tando R$ 10,331 bi. Isso significa 73,7% a mais que no mesmo pe-ríodo do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).Em Campinas, o preço de venda de imóvel residencial por metro

quadrado, que girava em torno de R$ 3.250 em 2006, chegou a R$ 4 mil em 2007. “Só com este dado já percebemos que é um bom mercado para investir”, ava-lia Francisco de Oliveira Lima, presidente da Associação Regio-nal da Habitação (Habicamp), de Campinas. Ele acredita que este ano fechará com um aumen-to ainda maior, apesar de haver previsões de estabilização da in-flação. Tudo isso sem contar com o tamanho da área construída na cidade, que mais que dobrou en-tre 2005 e 2007, segundo a pró-pria Habicamp.De acordo com Lima, esse “boom” do mercado imobiliário brasileiro demorou 18 anos para acontecer, já que nos países desenvolvidos ocorreu há alguns anos. Nos EUA, por exemplo, o setor já represen-tava 65% do PIB em 2006. “Assus-tador”, enfatiza Oliveira Lima.

Terreno de 360 m no Swiss

Park em 2006: R$ 72.000,00

Terreno de 360 m no Swiss

Park em 2008: R$ 126.000,00

Valorização: R$ 54.000,00

O que se compra com

R$ 54.000,00

1 Ford Eco Sport zero km

2 Fiat Uno zero km

1 Franquia da marca de

chocolates Kopenhagen

(não incluso gastos com

infra-estrutura)

4 anos da faculdade de

Engenharia de Computação

na PUC Campinas

* valores aproximados de julho de 2008

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“Isso sem falar em algumas ações como as da Vale do Rio Doce e da Petrobrás, as duas vedetes do mercado acionário, que têm en-frentado pregões bastante desa-nimadores”, avalia Sérgio Vargas, professor do Instituto de Econo-mia da Unicamp. Ele informa que até o dia 15 de julho, segundo a ANBID (Associação Nacional de Bancos de Desenvolvimento), os Fundos FGTS / Petrobrás e FGTS / Vale, registraram desvaloriza-ção de 6,28% e 16,49% no ano, respectivamente. Vale citar ainda a inflação me-dida pelo IPCA e IGP-M no ano de 2008, que foi de 3,64% e

6,82%, respectivamente. “Isso significa que as aplicações de renda fixa e poupança podem ter um rendimento muito baixo e até negativo caso a inflação mantenha patamares mais al-tos”, esclarece Vargas.Comparado aos cerca de 30% de valorização apenas no ano de 2008 do terreno no Swiss Park, o que se pode concluir é que sim, investir em imóveis tem sido a forma mais lucrativa e confiável de ganhar dinheiro atualmente. O setor está em alta, e deverá per-manecer, segundo previsões do presidente da Habicamp, por pelo menos mais dez anos.

Investimento seguro

GRÁFICO

Tarde, porém significativo. Com todo este crescimento, já se pode dizer que o mercado imobiliário é um dos melhores quando se pensa em investi-mento. Além de contar com um rendimento superior ao de mui-tas ações na bolsa de valores, trata-se de uma forma segura e com chance quase zero de não haver ganhos. Isso porque, con-forme explicou Lima, se a op-ção for não vender o terreno ou imóvel adquirido, poderá lucrar

com aluguel, além de possuir um patrimônio.Para que se tenha uma base de comparação, a poupança teve até o momento, neste ano, uma rentabilidade acumulada de 3,70%. Já o investimento em renda pré-fixada, como é o caso dos Certificados de De-pósito Bancário (CDB) - título emitido pelos bancos para cap-tação de recursos – teve taxa média de rendimento de 6,26% no mesmo período.

30%

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-20%-6,28%

-16,49%

-6,10% -7,18%

6,26%3,70% 3,64%

6,82%

21,09%

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28,20%30%

AÇÕES VALE

AÇÕES PETROBRÁS

BOVESPA-SP

DÓLAR PARALELO

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EMPREGO CONSTRUÇÃO SP(nos últimos 12 meses)

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TERRENOS SWISS PARK

Dados do ano de 2008 , até o mês de julho.

ECONOMIA

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Bom, bonito e muito lucrativo

Oportunidade pouco explorada

Se investir em imóveis tem sido um bom negócio, imagine investir num local com toda a infra-estrutura e potencial de crescimento de Campinas, onde há uma preservação ambiental vista em poucos locais do País e com o bônus de estar próximo a três rodovias do estado de São Paulo, o mais rico do Brasil?

Mesmo tratando-se de um nicho de mercado mais que atraente para os que têm uma reserva e não muita pressa de lucrar, o investimento em imóveis ainda é pouco praticado no Brasil. Se-gundo dados da Habicamp, atu-almente há uma média de 20% de investidores no total de com-pradores de terrenos na região.

Não é a toa que quem optou por investir num terreno no Swiss Park está feliz da vida. A valo-rização foi representativa até para os experts da economia, já que a maioria deles acredita que investir no interior, onde ainda existe espaço para crescimento e atração de negócios, é inteli-gente e estratégico.

Na opinião de Lima, este núme-ro deve passar para até 40% em alguns anos.Ele indica, no entanto, que na hora de investir é fundamental analisar fatores como: custo benefício do local, atentar ao que a cidade oferece e em que macro zona está a área em seu plano diretor. Ou seja, saber o que acontecerá nos próximos 20 anos naquele lugar. A preser-vação ambiental é outro item de destaque na visão do presiden-te, que acredita ser ela um fa-tor de atenção em qualquer ne-gócio daqui para frente. “Ainda há muito a ser explorado neste mercado e, se tudo continuar como está, haverá grande cres-cimento”, indica Lima, confiante de que a construção civil estará na linha de frente do crescimen-to do País nos próximos anos.

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Educação Ambiental:a nova

etiquetasocial

As regras de etiqueta social agora incluem também ações

em prol do meio ambiente.

Ser educado signifi ca ter consciência

para agir sem comprometer

o espaço onde viverão as

gerações futuras

SUSTENTABILIDADE

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cologia até pouco tem-po não fazia parte de nossas vidas. Faláva-mos dela como algo

distante e até mesmo a tratá-vamos como um assunto chato. Mas a realidade mudou e em tempos de aquecimento global, a saída se defi ne por três pala-vras, que juntas fazem a dife-rença: Educação Ambiental e Sustentabilidade.Quando se fala em educação, pensamos logo em como se por-tar diante da sociedade, como usar delicadamente os talheres em um jantar ou como tratar a todos com gentileza. Com o meio ambiente não é diferente. Tratar de forma correta o nos-so planeta é, hoje, uma questão de etiqueta social. E está enga-nado quem pensa que isso não é possível.É fácil mudar muita coisa com pequenas atitudes sustentá-veis, ou seja, através de ações que não comprometam os re-cursos disponíveis e o ambien-te de gerações futuras. Para isso, basta incluir na rotina no-vos hábitos e valores para agir com responsabilidade.Reinaldo Pereira, pedagogo es-pecializado em educação am-biental há 20 anos, ensina que “Podemos melhorar o planeta, a cidade e o ambiente em que

vivemos, se melhorarmos a nós mesmos”. Pereira, como todo ecologista, acredita na idéia de que se cada um fi zer a sua par-te, é possível reverter a situa-ção ao nosso favor. E é a partir deste pensamento que ele de-senvolve um trabalho de ree-ducação dentro dos chamados micro-ambientes, que são “pe-daços” de todo o meio ambien-te. Melhor dizendo, eles podem ser casas, escritórios, condomí-nios e qualquer outro espaço de convívio diário. Para quem está disposto a acei-tar o desafi o da educação am-biental, o ecologista alerta para uma primeira lição: dentro de cada ambiente é necessário que seja estabelecido o consumo consciente. Muito luxo acar-reta muito lixo. “Quanto mais uma pessoa consome, mais em-balagens são descartadas, por exemplo”, explica.Depois de repensar tudo o que é consumido desenfreadamen-te, outra lição é saber usar a energia elétrica quando ela for indispensável. A secadora de roupas é uma comodidade e tanto, mas deixar as roupas secarem naturalmente não leva tanto tempo assim em um país tropical como o Brasil. Aliás, com o sol que temos diariamente, também se pode

aproveitar a luz natural em casa e no trabalho, deixando as cor-tinas e janelas abertas em vez de acender várias lâmpadas. É importante lembrar inclusive, que aparelhos eletrônicos que fi cam em stand by consomem energia da mesma forma, por-tanto, precisam ser desligados da tomada quando não forem ser utilizados.A terceira lição é ter conheci-mento do quanto o seu automó-vel pode prejudicar o meio am-biente. Tirá-lo da garagem para ir à padaria que fi ca a cinco minutos de casa não é uma boa idéia. Uma caminhada pode resolver o problema, e além de evitar a poluição, estimula a atividade física.Com este exemplo podemos entrar em mais um tópico im-portante, que é a qualidade de vida unida à sustentabilidade. Reinaldo Pereira acredita que uma coisa está atrelada a ou-tra. “Ao contrário do que pensa a maioria da população, quali-dade de vida não é sinônimo de ter muito”, diz.

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Mas então como é, de fato, ter uma vida saudável e sus-tentável? Segundo o ecologista, primei-ramente a pessoa pode passar a consumir alimentos orgâni-cos, eles não foram cultivados com o uso de produtos tóxicos e, por isso, não houve conta-minação da plantação e do solo. E com este mesmo pen-samento, porque não ter em casa algumas mudas de tem-peros básicos do dia-a-dia? E se o espaço do jardim permi-tir, uma ou duas árvores fru-tíferas também podem fazer a diferença e transformar a casa em um ambiente arborizado. “É importante lembrar que se uma pessoa quiser cultivar al-guns alimentos e plantas em casa, deve se preocupar em não utilizar venenos, princi-palmente quando há crian-ças na família. Elas podem se contaminar ao brincar no jar-dim e entrar em contato com a terra. Além disso, é neces-sário difundir a idéia com os vizinhos, pois de nada adianta utilizar produtos atóxicos em uma casa se o morador ao lado não usar. Ele estará contami-nando o seu micro-ambiente

também”, afirma.Uma boa dica para manter em casa uma natureza própria, é fazer dos restos de alimentos, principalmente de frutas, le-gumes e verduras, um adubo natural. Dessa forma é evita-do o descarte de embalagens dos produtos industrializados e fica garantido um jardim 100% natural. Se todo mundo diminuísse o consumo exter-no, seria evitado, inclusive, o transporte dos alimentos para os estoques, outro ponto a favor da não poluição. Não é preciso nem citar as tão famo-sas sacolinhas plásticas. Elas seriam menos utilizadas atra-vés destas pequenas dicas. E para os produtos que precisam ser comprados, é só usar uma sacola retornável, daquelas de pano que antigamente se usa-va para fazer a feira.Vale relembrar também o que certamente não é nenhuma novidade: o lixo deve ser sepa-rado antes de ser descartado e a água não é um recurso infi-nito. Portanto, é extremamen-te necessário se manter aten-to em não misturar elementos que podem contaminar o lixo que poderia ser reutilizado,

como pilhas, baterias e lixo or-gânico. E quanto à água, além de economizar ao escovar os dentes, tomar banho e lavar a louça, é preciso abolir - de vez - o velho costume de lavar a frente da casa e a calçada com uma mangueira. “Cada cin-co minutos gastos para tirar as folhas das árvores do chão significam mais de noventa litros de água sendo jogados fora; um desperdício sem ta-manho”, aponta. Enfaticamente, a principal li-ção que precisamos aprender é que “devemos pensar glo-balmente e agir localmente”, como acredita Pereira. Em outras palavras, significa di-zer que os problemas ambien-tais pelos quais passa o pla-neta atualmente, podem ser revertidos se cada um pen-sar no ambiente em que vive como forma de colaborar com o ambiente de todos. Para isso, basta desenvolver a idéia da ecologia sustentável como uma ciência de compensação, ou seja, ser consciente de que o que de alguma forma destrói pode ser reconstruído, recom-pensando assim o nosso meio ambiente.

Saudável e sustentável

SUSTENTABILIDADE

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Materiais de construção tam-bém são reutilizáveis. Durante uma obra muitas carretas de entulho são descartadas por-que os materiais acabam todos misturados. Pois esse “resto” pode ser reciclado se separa-

do corretamente. Já exis-tem, por exemplo,

muitas fábricas que compram

esse entulho para produ-zir novos

materiais. Sendo

assim, é preciso prestar

atenção no lixo produ-

zido em uma obra, para

poder evitar o desperdício e o

aumento das mon-tanhas que se tor-

naram os aterros.Pensando assim, Maurício Delgado, funcionário público

e futuro morador do Swiss Park, desenvolveu uma idéia de economia desses materiais de cons-

trução aliada à responsabilida-de ambiental. “Minha proposta é que os vizinhos do loteamento construam um muro único en-tre suas casas. Com isso vamos economizar metade do material e diminuir o impacto ambien-tal das obras. Também have-rá, pelos cálculos que elaborei, economia de aproximadamente 240 quilômetros de muro, o que significa ganho de área útil dos terrenos de cerca de cinco me-tros quadrados. E além de tudo isso, há a economia de recur-sos financeiros, é claro”, afirma Delgado. Baseado nos números do funcionário público, essa economia financeira seria de, em média, R$ 5 mil por casa, e sendo assim, para todo o Swiss Park a medida poderia gerar um acúmulo total de até R$ 24 milhões. “Estamos vivendo um momento em que é necessário que as pessoas se unam para a conquista de objetivos maio-res. Não adianta reclamarmos se não fizermos a nossa parte, se não tomarmos atitudes sim-ples que podem contribuir para a preservação ambiental e bem estar de todos. Eu acredito que podemos mudar as coisas”, acrescenta Maurício.

Boas idéias

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K área de lazer de uma casa é, na maioria das vezes, o ambien-te preferido dos mo-

radores. E ela só está comple-ta se houver uma bela piscina. Grande ou pequena, redonda ou retangular, ela faz a alegria dos finais de semana ensolara-dos para todas as idades. Mas para ter a piscina dos sonhos é preciso estar atento a detalhes que garantem o sucesso do pro-jeto e a tranqüilidade da família quando a obra já estiver pronta. Então, para mergulhar de ca-beça nesta idéia, sem se preo-cupar com problemas futuros, é só seguir algumas dicas que listamos nesta reportagem.

Piscinaslazer obrigatório sem dor de cabeça

Este objeto de desejo em todo projeto arquitetônico pode ter seus problemas se a obra não

for bem planejada

ARQUITETURA

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Projeto de Marcelo Hobeika.

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A concepção da piscina deve nascer em conjunto com todo o projeto de uma casa. Des-sa forma, é possível integrar e otimizar ainda mais os es-paços da área de lazer com a casa como um todo. Fernando Consoni, do Consoni & Bosi Arquitetos Associados, acon-selha que a obra de uma pisci-na sempre tenha início antes da fase de acabamentos, pois para fazê-la é necessária gran-de movimentação de terra, o que acarreta muita sujeira. Feita esta etapa, é chegada a hora de dar seqüência às par-

Para construir uma piscina prática e que seja bastante aproveitada pelos moradores, é necessário avaliar quem irá utilizar e de que forma. Há quem use para lazer e há quem use também para prati-car esportes.Se a piscina desejada for para relaxar e divertir, a dica de Marcelo Hobeika é somar ao projeto alguns acessórios que possibilitem várias formas de utilizá-la, como um espaço raso para crianças, hidromassagem, um bar ou mesmo uma casca-ta. No caso de moradores que praticam esportes, o indicado é a piscina com raia para que o espaço não fique limitado.Outro item essencial a ser con-siderado é a posição do sol, para que a piscina seja mais apro-veitada. Fernando Pellizzon,

tes estruturais. Segundo Con-soni, é preciso estar atento para que não haja acomodação estrutural e, com isso, surjam trincas nas paredes. O arquiteto Marcelo Hobeika destaca ainda a necessidade de o solo estar bem compac-tado e as estacas da fundação bem executadas para que não haja movimentação da estru-tura. Em seguida, os arquite-tos aconselham que o revesti-mento seja aplicado sob uma forte camada de impermeabi-lização para que não ocorram infiltrações futuramente.

também arquiteto, dá a dica para aqueles que têm um espa-ço maior e desejam usufruir ao máximo do sol, “Sugiro a cons-trução de um deck, onde o sol incida durante grande parte do dia. Outra idéia interessante é reservar uma parte da piscina em que faça sombra durante a tarde para relaxar”, completa.

Piscina: início da obra

Praticidade e aproveitamento

Projeto de Fernando Pellizzon.

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Definir o tamanho e formato da piscina a ser construída vai depender do espaço do terre-no. Se o terreno não for muito grande, os arquitetos oferecem alternativas para substituí-la e, assim, aproveitar melhor o espaço, com SPAs ou ofurôs. Estes casos permitem abusar das formas diferenciadas com hidromassagem e aquecimen-to. “O usuário tem contato com a água sem necessidade de grande espaço e mantém uma estrutura com baixo custo de instalação e manutenção”, acrescenta Consoni.

Formatos e tamanhos

Quanto à forma a ser escolhi-da, tudo vai depender do gosto da família, do estilo arquitetô-nico da casa e do uso que será feito da piscina. Marcelo Ho-beika diz que dificilmente se prende ao tradicional, “Hoje, o arquiteto tem mais liberdade de criar para fugir do formato retangular”, afirma. Opinião unânime de todos os arquitetos é que a tendência atual em relação às piscinas é optar pela funcionalidade em primeiro lugar. Fernando Pelli-zzon acredita também que va-lorizar a piscina através do pai-

sagismo e da integração com o resto da casa é essencial para mantê-la sempre moderna. Para Marcelo Hobeika e Fer-nando Consoni, modelos com a borda infinita e equipadas com acessórios que possibilitam di-ferentes formas de uso, são os mais atuais e mais solicitados pelos clientes.

Projeto de Fernando Consoni.

ARQUITETURA

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Na reta final da construção de uma piscina, o morador pode ficar em dúvida se deve ou não aquecê-la. Essa é uma alternativa para garantir o uso da piscina duran-te o ano todo, porém precisa ser bem analisada.Pellizon acredita ser fundamen-tal o aquecimento para melhor aproveitamento da piscina. “Uma opção é o aquecedor solar, que não tem custo mensal e ajuda a equilibrar bastante a temperatu-ra da água”, diz.Hobeika julga necessário apenas para quem use de fato a piscina nos

Com o projeto arquitetônico da piscina pronto, dois detalhes são indispensáveis: a iluminação e o paisagismo. Segundo os arquite-tos consultados estes dois itens valorizam ainda mais o projeto. Os pontos de luz devem ser dis-postos de acordo com o contor-no da piscina e sempre posicio-nados ao contrário da visão dos usuários para não ofuscar a vis-ta. A fibra ótica também é bas-tante utilizada, e assim como as lâmpadas devem ser trabalhadas nas cores verdes ou azuis.

meses mais frios do ano. “Aquecer uma piscina requer investimento alto, por isso não aconselho para quem tem costume de nadar ape-nas em dias quentes”, completa.Há também quem concorde com o aquecimento apenas para pis-cinas cobertas, como Consoni. “Aprovo o aquecimento quando o proprietário prevê a constru-ção de uma cobertura, tanto por questão de eficiência do aquece-dor quanto para que seja evitado o choque térmico pela saída da água quente e o contato com o ar frio”, explica o arquiteto.

No caso do paisagismo, a dica é ter cuidado com as plantas que ficarem próximas à pisci-na, pois algumas raízes podem comprometer a estrutura. Fo-lhagens pequenas também não são aconselhadas porque as fo-lhas menores podem entupir os filtros da piscina.A principal dica para quem de-seja ter uma piscina em casa é estar ciente de que é necessá-ria manutenção periodicamente para mantê-la sempre bonita e pronta para ser usada.

Aquecimento

Iluminação e paisagismo

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maginar-se morando bem e com qualidade de vida é quase sempre criar a cena de um céu azul, um lindo

jardim, muito verde e uma casa bem projetada. Claro que as va-riações do sonho são muitas, mas em quase todas conforto, lazer, segurança e tranqüilida-de estão presentes. No Swiss Park São Carlos, essas caracte-rísticas somam-se à excelente localização. Os 221.295 metros quadrados do residencial ficam em área nobre da cidade, pró-ximo ao Shopping Center Igua-temi. “O empreendimento fica próximo a tudo; até o centro são cinco minutos e para com-pras ou diversão, tem um shop-ping bem ao lado; isso é muito elogiado pelos compradores dos terrenos”, diz a administrado-ra do Swiss Park, Ana Claudia Barbosa. Atualmente, são doze construções em andamento e uma família de moradores. Muitos deles já usufruem o cen-tro de convivência, entregue em maio passado, com 967 me-tros quadrados, varanda e mui-to confortável para realização

de eventos mais variados, e as duas quadras de tênis. “Daqui a sessenta dias, teremos todo o Centro Esportivo Lausanne pronto, com a finalização da sala de ginástica, com 323 metros quadrados”, aponta o diretor do Swiss Park, Ricardo Anversa. Estão prontos também, o campo de futebol society, duas quadras de vôlei de praia e a piscina de biribol com arquibancadas. Lançado em 2005, o Swiss Park São Carlos tem 290 lotes, com metragens a partir de 450 me-tros quadrados. Além da boa localização dentro da cidade, há que se frisar a qualidade de vida e o potencial de negócios da própria cidade de São Carlos, já citados, inclusive, na Revista Exame, de circulação nacional. Com cerca de 230 mil habitan-tes, São Carlos tem universi-dades e centros de pesquisas referenciados, além de grandes indústrias como Volkswagen, Faber Castell, Electrolux, entre outras. Inserido no contexto da cidade, o Swiss Park é uma op-ção para morar bem, com sosse-go e localização privilegiada.

Morar bem e com qualidade de vida

Conforto, lazer, segurança e

tranqüilidade fazem parte do

sonho da moradia perfeita. No

Swiss Park São Carlos, essas

características somam-se

à excelente localização

SÃO CARLOS

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Foto do local.

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Há três meses Ângela e o marido, Vitorino Filipin, moram no Swiss Park São Carlos. São os primei-ros moradores do residencial e orgulham-se de ter acreditado no potencial do empreendimento. “Estamos acompanhando toda a mudança e desenvolvimento que o residencial vem passando”, con-ta Ângela. A casa do casal fica na via principal e conta com uma vi-são privilegiada de todo o entorno. “Aqui é tranqüilo, sem os barulhos da cidade e, ao mesmo tempo, tão próximo ao centro e a tudo o que precisamos”, diz. Por isso que Ân-gela decidiu se mudar o mais rápido que pôde. “Agora temos que apro-veitar esses últimos momentos em que somos os únicos moradores, porque em breve teremos vários vizinhos”, brinca. De qualquer for-ma, Ângela já conhece bem e criou laços de amizades com essa futura vizinhança. “Percebemos a satis-fação com que as pessoas vêm ao condomínio aos finais de semana ou no acompanhamento das obras; dá para perceber a alegria das fa-mílias, assim como a nossa”, diz.

Maria Alice Bitencourt foi uma das primeiras pessoas a adquirir terre-no no Swiss Park. Empresária do ramo imobiliário, ela sabia das ca-racterísticas privilegiadas do local, e cita a facilidade de acesso como uma das principais. Agora, ela e o marido Donaldo Bossolan constro-em a casa para onde pretendem se mudar no começo do ano que vem. “Vou ao residencial diariamente acompanhar a obra e aproveito para dar um passeio, uma cami-nhada com minhas duas poodles”, conta Maria Alice. Ela diz que a casa não é excessivamente grande, mas que será muito confortável e terá tudo o que ela e o marido pre-cisam. “São Carlos não é uma cida-de enorme, mas o centro já é bem movimentado e tem trânsito com-plicado; vir para o Swiss Park é po-der fugir desse estresse”, aponta. Sobre a mudança, Maria Alice diz que não está ansiosa, que sabe ad-ministrar esse momento. Contudo, fala também que tem consciência de que quando for morar em sua nova casa, poderá usufruir muito mais qualidade de vida.

Ângela é a primeira moradora do residencial

Maria Alice e Donaldo: mais qualidade de vida

SÃO CARLOS

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O casal de dentistas Wagner Souza e Rosângela Gomes queria um lugar para morar onde os filhos tivessem liberdade. E Gabriel, de 12 anos e Guilherme, de 6, já sabem que a vida deles vai ser diferente quan-do se mudarem para a casa nova, o que, segundo Rosângela, deve acontecer até o final do ano. “Aqui eles terão espaço para brincar com segurança; moramos em um so-brado que fica no centro da cida-de, então a liberdade deles é meio controlada”, afirma. Já em um em-preendimento fechado, o problema estará resolvido. “Nós sempre pen-samos em nossos filhos para fazer qualquer investimento. De qual-quer maneira, é claro que sabemos que iremos aproveitar bastante a estrutura do residencial”, conta. Atualmente, o casal possui o con-sultório dentário na parte de baixo da residência e a proximidade da casa e do local de trabalho facili-ta a rotina. No entanto, Rosângela diz que vale a pena ter o ônus do trajeto até o Swiss Park devido aos benefícios do local. “Todo fim de semana pegamos nossas bicicletas e vamos passear por lá”, aponta.

O fisioterapeuta Elídio Picinin co-meçou a construir sua casa no fi-nal de 2007. Sabia que era a hora ou de reformar sua própria casa ou de construir uma nova. Foi com a esposa Nilce conhecer o Swiss Park e fez sua opção pela constru-ção, devido à beleza do empreen-dimento e à excelente localização. “Estou construindo devagar, sem pressa; ainda não temos data pre-cisa para mudança, mas já estamos bem ansiosos”, conta. A segurança também era uma preocupação de Elídio, principalmente pelos dois filhos adolescentes, Bruno, de 14 anos, e Marina, de 17. “Eles vêm ao Swiss Park para jogar tênis ou ficar com os amigos e eu fico tran-qüilo; eles já aproveitam bastante a infra-estrutura do empreendi-mento”, conta. Picinin se diz muito satisfeito com as perspectivas de futuro do residencial e acrescenta a valorização do seu investimento como um ponto muito positivo.

O empresário do ramo da alimen-tação, Waldir Borsatto mora atual-mente em Jaboticabal, cerca de 130 quilômetros de São Carlos. Quando conheceu o residencial Swiss Park, teve certeza de que ali teria a casa ideal. Para isso, sabia que ficaria longe de seu trabalho e, portanto, procurou um negócio que ficasse mais próximo. Acabou investindo em um terreno, onde construirá um posto de gasolina tão logo ter-mine a obra de sua casa. Portanto, até dezembro, Waldir, a esposa Ge-nilde, as filhas Saiuri e Veridiane e o neto Vinícius estarão morando na casa nova. Catarinense de Chape-có, Borsatto acompanha de perto a obra mesmo morando um pouco afastado, tendo a ajuda constante da filha Saiuri, que quer mudar o quanto antes. “Já fiz várias amiza-des com outras pessoas que estão construindo e sei que a vizinhança será das melhores”, conta.

Gabriel e Guilherme terão espaço para brincar com segurança

Fisioterapeuta satisfeito com as perspectivas de futuro

De Jaboticabal para São Carlos

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ara aqueles que querem constatar que morar bem depende de fatores essenciais como segu-

rança, proximidade com a na-tureza e acesso ao lazer, vale a pena conhecer o Swiss Park São Bernardo do Campo. Lan-çado em agosto de 1996, por-tanto, passados doze anos de sua implantação, o empreen-dimento é referência de suces-so e comprova a consolidação dessas características aliadas à qualidade de vida. Ruas arbo-rizadas e tranqüilas, visão de casas confortáveis, três gran-des lagos e pássaros diferentes a todo o momento, essa é a des-crição de um passeio pelo lo-cal. O condômino e atual síndi-co, Fernando Martini, diz que o Swiss Park de São Bernardo é para muitos a realização dos sonhos. Pioneiro no segmen-to de alto padrão na cidade, o condomínio tem cerca de 450 famílias usufruindo de sua or-

ganizada infra-estrutura, nos 727 mil metros quadrados.Ainda que as distâncias do em-preendimento não sejam ponto negativo - são necessários dez minutos para chegar ao centro de São Bernardo - o acesso ao empreendimento terá uma boa novidade em breve. O projeto das obras complementares ao Rodoanel Mário Covas prevê uma entrada muito próxima ao Swiss Park. “Teremos acesso ao Rodoanel a três quilômetros do condomínio; dois anos é a pre-visão dessa obra, que além de facilitar a vida dos moradores, contribuirá para valorizar ainda mais nosso condomínio”, adianta Martini. E a valorização finan-ceira do empreendimento desde sua implantação é um item que impressiona. Números atuais apontam que a comercialização média de um lote de 420 metros quadrados tem valores que che-gam a R$ 300 mil e nas proximi-dades aos lagos, R$ 450 mil.

Dentro do conceito de prio-rizar a qualidade de vida, Swiss Park São Bernardo tem o Centro de Convivên-cia St. Moritz, com área de 840 metros quadrados, palco para show com ca-marins, salão para 400 pessoas, local para jogos e academia de ginástica. Os moradores também con-tam com o Centro Espor-tivo Matterhorn, com área de oito mil metros quadra-dos, com campo.

Referênciade sucessoSwiss Park São

Bernardo do Campo completa

doze anos e firma o conceito de

morar bem com qualidade de vida

Lazer e Esporte

SÃO BERNARDO DO CAMPO

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Foto do local.

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carinha de um filhote na vitrine de um pet shop é apaixonante. E não são poucas as

famílias que ao construir ou comprar uma nova casa pen-sam em ter um cãozinho. De qualquer forma, essa é uma decisão que deve ser muito bem pensada, afinal nenhum cachorro vem com manual de instruções e nenhum deles sabe de cor as regras de convi-vência com os humanos. Para ter um novo amigo é preci-so saber se todos da casa estão

preparados, pois não existe um cachorro perfeito, mudo e sem personalidade. Ilusão acreditar que um filhote possa passar o dia inteiro sozinho, sem intera-gir com pessoas e, ainda assim, consiga aprender a buscar o jor-nal, o local em que deve dormir e o que pode ou não roer. Em resumo: ter um cão requer tem-po, dinheiro, paciência e muita responsabilidade. Para quem mora ou vai morar em condomínio é preciso ficar atento às normas para ter um animal de estimação. Segundo

o veterinário Luciano Ferraz Neto, as raças com tempera-mento calmo são as mais indi-cadas para condomínios. “Deve-mos lembrar que no condomínio existe um fluxo grande de pes-soas e crianças em espaço de-limitado. Determinadas raças podem gerar constrangimen-tos e até acidentes, uma vez que certos cães têm potencial de agressividade”, explica o veterinário.Então, é preciso pensar e obter informações antes de se apaixo-nar pela carinha dele na vitrine.

Casa nova. Espaço novo.

Cachorro novo?É preciso pensar bastante antes de optar por ter um cachorro em casa. Ter um cão requer tempo,

dinheiro, paciência e responsabilidade. Itens retribuídos com uma amizade sem limites

MELHOR AMIGO

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A escolha do filhote deve ser baseada no que o proprietário espera do cão, pois existem os de guarda, de companhia e de luxo. O sexo do animal tam-bém é importante na hora da decisão. As fêmeas são mais limpas, porém entram no cio a cada seis meses, necessitando de mais cuidados. A castração pode resolver o problema. O fato é que independente da es-colha, o proprietário deve lem-brar que um cachorro vive, em média, de 10 a 15 anos.Quando filhote, o cachorro é to-talmente dependente e deve ser levado a um veterinário para orientação quanto às vacinas, vermífugos e alimentação. “Aci-ma de tudo, o cãozinho deve ser muito amado e receber carinho; e, principalmente, ser alvo de

muita paciência, já que pode roer e comer tudo que encontra pela frente, além de fazer suas necessidades em qualquer lu-gar”, alerta o veterinário.Ter vários tipos de brinquedos e ossinhos disponíveis ajuda deixar o filhote entretido. Se-gundo Ferraz, para que o filho-te não “destrua” a casa, o dono deve ficar atento e pronto para impor limites no momento cer-to. “Todo filhote normal tem um potencial muito grande de fazer bagunça e estragar coi-sas. É claro que existem cães

extremamente calmos e não muito travessos, mas é a mino-ria”, diz. Para quem irá morar em condomínio, o veterinário indica algumas raças como la-brador, golden retriever, pood-le, maltês, ihasa-apso, yorkshi-re e cocker spaniel. Lembrando que uma ótima opção é o ca-chorro sem raça definida, o fa-moso vira-lata que, inteligente, dificilmente fica doente, é cari-nhoso e agradecido e pode ser adquirido com facilidade, pois existem muitos filhotes para a adoção.

A escolha do filhote

Adestramento Inteligente: com Amor, Humor e Bom Senso - Alexandre Rossi - Um guia prático para tornar pacífica a convivência entre o cão e seu dono. Marley & Eu - Vida e amor ao lado do pior cão do mundo - John Grogan - O best seller reúne as histórias de adaptação de um casal ao comportamento de Marley, um cão de coração puro e lealdade incondicional.

O Encantador de Cães: Compreenda o melhor amigo do homem - César Millan - O autor é especialista em comportamento canino e apresentador do programa Dog Whisperer, do National Geographic Channel. O livro ajuda a compreender a psicologia canina, para se ter uma relação mais rica e recompensadora com o cão.

Cachorro também é cultura

MELHOR AMIGO

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Ativos

São cães agitados e precisam de exercícios físicos diários para manter a forma. Para quem gosta de exercícios ao ar livre eles são ideais. Exemplos: Border Collie, Cocker Spaniel, Dogue Alemão, Golden Retriever, Labrador, Mastiff, Pastor Alemão, Springer Spaniel Inglês, Weimaraner.

Para as crianças

O cão deve ter temperamento dócil. Prefira animais jovens, que são mais tolerantes a brincadeiras. Exemplos: Beagle, Boxer, Bulldogue Inglês e Francês, Cocker Spaniel Inglês, Collie de pêlo curto Golden Retriever, Labrador, Poodle, Terrier Brasileiro (Fox Paulistinha).

Para pessoas carentes

São cães muito dependentes de carinho e afeto. Têm uma ligação forte com seus donos. São ideais para quem busca afagos e atenção. Exemplos: Lhasa-Apso, Maltês, Poodle, Shih Tzu, Yorkshire Terrier.

Tranqüilos

É o caso de animais menos ativos fisicamente, ideais para quem não gosta de muita festa e agitação. Geralmente, são de raças de portes maiores, pois os cães pequeninos são naturalmente mais “acelerados”. Exemplos: Basset Hound, Collie.

Amigos, fiéis e brincalhões!

Os cães conquistaram seu

lugar como os melhores amigos

do homem. São diversas

raças existentes e cada uma

com suas características.

O Centro de Controle de Zoonoses de Campinas (CCZ) está com super lotação de animais. Para adoção, o telefone é (19) 3245.1219. O CCZ fica na Rua das Sapucaias, s/nº, no bairro Vila Boa Vista, em Campinas-SP.

Centro Médico VeterinárioDr. Luciano Ferraz Neto Rua Camargo Paes, 680 - Campinas–SP. Tel. (19) 3241.7765

Quem não quer ter um amigo?

Ter um amigo não custa nada

Cuidar é essencial!

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quase automático o consumo de vinhos nas baixas tempera-turas de inverno. No

entanto, nos últimos anos, as cervejas encorpadas têm aque-cido este mercado sazonal com novas marcas bem diferentes da famosa loira consumida no ve-rão brasileiro. E neste mercado, espaço para crescer é o que não falta. As cervejas escuras, no Brasil, respondem a apenas 6% do consumo total da bebida, en-quanto na Argentina e nos EUA estes números chegam a 15% e 25% respectivamente.Afinal, a cerveja combina com baixas temperaturas? “Certa-mente, pois não podemos es-quecer que ela nasceu na Ale-manha”, responde Reynaldo Fogagnolli, mestre cervejeiro, muito conhecido na região de Campinas. Em 1988, se formou

em Munique, numa universida-de especializada no assunto e, com toda a experiência adquiri-da, montou a sua própria fábri-ca, além de ser responsável pelo projeto de outras tantas pelo País afora. A Cervejaria Universitá-ria, como é conhecida, funciona desde 2002 em Barão Geraldo, distrito de Campinas. “Tomar cervejas encorpadas e mais for-tes dão a sensação de uma tem-peratura mais amena, além de serem muito saborosas; apesar do brasileiro ainda não ter esse hábito, as cervejas escuras nessa época crescem em torno de 15% ao ano”, comenta.A Universitária produz quatro tipos diferentes de cerveja: Pilsen (clássica), Porter (cer-veja preta com teor alcoólico de 7,2%), a Amber (cerveja in-glesa de alta fermentação com teor de 6%) e a Mundana.

Outro apaixonado pelo assunto é o proprietário do Andanças Bar, Marcelo Salvi. No cardápio de seu estabelecimento exis-tem nada menos que 70 rótulos de cervejas que seduzem apre-ciadores de toda a região de Campinas. “A busca por uma cerveja de melhor qualidade é cada vez mais evidente. Hoje, o Brasil possui um nicho especí-fico de apreciadores que real-mente valorizam seu sabor e no inverno curtem ainda mais seu consumo”, explica.E para quem deseja uma experi-ência elevada de sabor, Salvi indi-ca a harmonização da cerveja com a gastronomia. “Massas, carne vermelha e especiarias picantes pedem uma cerveja forte, encor-pada e amarga como a Weiss e a Ale, que são ideais para tempera-turas mais baixas”, explica.

Paixão nacional mais encorpadaO inverno está chegando ao fim e bebidas como vinho e conhaque ainda mantém o rótulo de hit da estação. Mas em terra onde a cerveja é unanimidade, as opções encorpadas conquistam o paladar dos mais exigentes

GASTRONOMIA

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Cervejaria Universitária Avenida Balbino José Barbosa de Oliveira, 1250 A - Barão Geraldo. Tel.(19) 3289.0700. Campinas-SP.

Nosso BarRua Barão de Jaguara, 988, boxe 2, Mercado Campineiro - Centro. Tel. (19) 3233.9498. Campinas-SP.

Andanças Bar e Gourmet Rua Agostinho Pattaro, 124 - Barão Geraldo. Tel. (19) 3289.1125. Campinas-SP.

Clara, leve, com baixo teor alcoólico (3% a 5%), baixa fermentação, é a cerveja mais consumida no Brasil e no mundo. Refrescante, tem aroma com notas leves de malte, lúpulo e frutas.

Pilsen

Escura mas leve, sofisticada, é boa para ser consumida no inverno.

Schwarzbier

Cerveja de origem belga, feita com frutas vermelhas é mais ácida e refrescante e dirigida ao público feminino. É fermentada diretamente com frutas e possui cor avermelhada. Teor alcoólico médio.

Lambic

Escura, mais encorpada, baixa fermentação, com leve doçura, teor alcoólico baixo (3,5%), é ideal para o inverno, com aroma menos frutado, aproximando-se do torrado e do caramelo.

Malzbier

Cerveja cujo malte é feito a partir do trigo (em vez da cevada), com espuma mais cremosa. Pouco amarga e bastante refrescante. Geralmente passam por um processo de refermentação dentro da garrafa. É clara e de baixo teor alcoólico.

Weiss

Escura, mais amarga, teor alcoólico elevado (6% a 7%), com cor escura e aroma tostado. Boa opção para o frio.

Bock

Escura, encorpada, teor alcoólico médio (6% a 7%), tem aroma de torrado. Originária da Irlanda, é mais seca e rica em lúpulo.

Stout

Famosa cerveja inglesa, possui alta fermentação, é bem aromática. É mais escura e amarga. Alto teor alcoólico (5% a 7%).

Ale

Para apreciar uma boa cerveja encorpada

Tipo e estilos

GASTRONOMIA

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• assessoria de imprensa• produção editorial• treinamento de porta-voz• webjornalismo

www.newslink.com.brTel. (19) 3256.1775

comunicação jornalística

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Foto

do

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