Swiss Park nº06

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Primavera: Cores e Renovação Primeira fase do Office é sucesso de vendas Saiba como legalizar a obra da sua casa Entrega do Luzern e Lauerz ANO III - Nº 6 - SETEMBRO | OUTUBRO 2008 SÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO CARLOS - CAMPINAS IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

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Swis Park nº06

Transcript of Swiss Park nº06

Primavera:Cores e Renovação

Primeira fase do Office é sucesso de vendas

Saiba como legalizar a obra

da sua casa

Entrega do Luzern e

Lauerz

ANO III - Nº 6 - SETEMBRO | OUTUBRO 2008

SÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO CARLOS - CAMPINAS

IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT.

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Expediente

Revista Swiss Park é uma publicação da AVG Campinas Empreendimentos Ltda.Projeto Gráfico e Editorial: Newslink Comunicação.Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865Textos: Élcio Ramos, Janaína Nascimento, João Vasco, Carolina Pimentele Manuela Mesquita. Fotos: Celso de Menezes.

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FLORESPrimavera outra vez

CORPORATIVOLançamento da 1ª fase do Swiss Park Office é sucesso de vendas

SACLinha direta com o cliente

ENTREGALuzern é o terceiro residencial entregue

TURISMOVeneza suíça

CONDOMÍNIO/ASSOCIAÇÃODividir para somar

CONVIVÊNCIA“É preciso bom humor para viver em condomínio”

IMPOSTOSObra legalizada e regular

ESPORTEUm mergulho rumo ao desenvolvimento

ENTREVISTAInvestir para ganhar

SAÚDEVida saudável ao alcance de todos

ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras

GASTRONOMIAMania oriental

Impressão:

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora.

Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br

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Cor, inspiração e renovação

radicionalmente, a primavera é a esta-ção mais poética do ano. Inspira artis-

tas, é citada em músicas e tem o significado da renovação. Acom-panhar o desabrochar da prima-vera no Swiss Park é algo único. Mas, além de simplesmente ob-servar a maravilha da explosão de cores típicas da época do ano, buscamos a orientação de uma especialista na área que, nas próximas páginas, nos ensina a olhar as flores com mais aten-ção. E conhecer os detalhes das espécies torna o milagre da pri-mavera ainda mais encantador. Nesta edição também, apresen-tamos a inauguração da primei-ra fase do Complexo Desporti-vo que será abrigado dentro do Swiss Park. Trata-se do Parque Aquático, que vai focar no trei-namento de saltos ornamentais dos atletas de rendimento olím-pico. Para inaugurar essa etapa da obra, o ministro do Espor-te, Orlando Silva Júnior, esteve presente e nos concedeu uma entrevista sobre os rumos que o Centro deve tomar nos próxi-mos meses e anos. Importante para os leitores, que estão prestes a iniciar as obras de construção da tão sonhada

casa, é saber – detalhadamen-te – as dicas para legalizar e regularizar seu imóvel junto à Prefeitura e ao INSS. Buscamos a orientação de quem entende do assunto para auxiliar os pro-prietários dos terrenos a terem uma casa integralmente dentro das normas legais que, claro, é o desejo de todos. Ainda para nor-tear os clientes do Swiss Park, trazemos informações sobre a formação das associações, que vão organizar todos os detalhes de cada loteamento. Aprenda como são divididos os gastos e que viver em coletividade exige uma dose extra de atenção. E para testar os benefícios de uma caminhada pelo Swiss Park – e sugerir a prática a todos os leitores – convidamos três casais, futuros moradores do complexo urbanístico, que com-provaram e aprovaram a ativi-dade. Portanto, uma boa pedi-da para os finais de semana de primavera que seguem. Quem quiser provar, além de obter a ação benéfica da atividade fí-sica para a saúde e espantar o estresse, ainda vai contemplar a bela paisagem, cuja pequena parte está retratada nesta pu-blicação. Experimente!Boa Leitura!

EDITORIAL

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Atualmente, ao chegar no Swiss Park até o ob-servador menos atento se encanta com as co-

res vivas da primavera. Ela está mais viva do que nunca com os roxos, azuis, amarelos e verme-lhos das árvores florescendo. A chegada desse festival tão especial é silenciosa e quando percebemos, lá estão as flores, sorrindo, e deixando o cenário um verdadeiro espetáculo. As pessoas costumam gostar do verde das árvores, mas o colo-rido é sempre mais inspirador. Não é sem razão que a primave-ra é sempre motivo de inspira-ção para poetas e artistas. Colocando a ciência um pouco de lado, a engenheira agrônoma Dionete Santin, mestre em bo-tânica e doutora em biologia ve-getal, consultora do Swiss Park Campinas há cerca de um ano e meio, concorda com a aura de poesia que envolve a estação. “O colorido é bom para a alma; e a primavera significa a reno-vação das árvores assim como do espírito”, opina.

De qualquer forma, a agrôno-ma aponta que, no Brasil, as árvores florescem o ano intei-ro e não somente na primavera como está instituído no senso comum. É que muitas árvo-res têm floradas chamadas de inconspícuas, ou seja, pouco aparentes e por isso mesmo não são tão percebidas. “Agora, um número grande de espécies com florescimento exuberante e chamativo está desabrochando suas flores; por isso a primavera é conhecida como estação das flores”, explica. Além disso, as condições climáticas favorecem a floração: os dias começam a ficar mais longos, temos muita luz e elevação da temperatura. Ao mesmo tempo aumentam as chuvas, que são muito benéficas e contribuem para que as plan-tas acelerem seu metabolismo.

Primaveraoutra vez

É na primavera que a natureza se

encanta. Como num toque de

mágica tudo se transforma. As

árvores se vestem de colorido, num

milagre renovado

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“Por isso, mesmo tendo plantas florescendo o ano todo, sem dú-vida, a primavera favorece a to-das, pelo clima”, ensina. Do ponto de vista ambiental, continua Dionete, com o estí-mulo do clima adequado, há o desenvolvimento das chamadas gemas, que são responsáveis pela florada. Após cada florada, ocorre a frutificação. É preciso lembrar que cada flor dará iní-cio a um fruto, que terá dentro dele a semente; quando germi-nada, a semente dará origem a uma nova árvore. “A importân-cia da floração e da frutificação é justamente a perpetuação da espécie”, comenta, sobre o “mi-lagre” da renovação.

JACARANDÁ-MIMOSO - Foto do local

PAU-FORMIGA, FLOR DA PLANTA DO SEXO FEMININO - Foto do local

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Dionete explica que no contexto do trabalho de recuperação que presta ao Swiss Park, ela elabo-ra o que chama de “memória do patrimônio florístico” do empre-endimento. Nesse sentido, é fei-to acompanhamento e registro das áreas de preservação per-manente, para que se estabele-ça a predominância de determi-nadas espécies e a existência de algumas mais raras. Já quando percebe que determinada espé-cie está na alça de mira de algu-ma rua e terá que ser retirada, a agrônoma coleta sementes da planta e faz mudas que poste-riormente são replantadas em local seguro. “O genótipo dessa planta só será preservado dessa maneira”, explica. A coleta da semente é feita na fase de fru-tificação, quando os frutos já se encontram maduros e na fase de dispersão das sementes.

Patrimônio florístico

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PRIMAVERA - Foto do local

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Dentre as espécies que flores-cem na primavera, é realmente difícil eleger a mais bonita. Dio-nete Santin diz que é preciso fazer um exercício para “apren-der” a observar as flores e árvo-res. Isso porque suas preciosas características vão além do sim-plesmente belo. Já na entrada do Swiss Park, à direita, há um lindo jacarandá-mimoso, com suas resplande-centes flores azul-arroxeadas. Dionete conta que ele está no auge de sua florada. As flores são em forma de trompete e se or-ganizam emparelhadas forman-do cachos. São flores duráveis, perfumadas e grandes. Esse ja-carandá-mimoso alcança certos 15 metros de altura. Seus frutos surgem no outono, são lenhosos e contém muitas sementes que se dispersam com o vento.

Encontrados beirando algumas ruas do Swiss Park, os guapu-ruvus com suas copas em forma de guarda chuva (umbeladas), estão cobertos de flores amare-las. Elas se unem em belos ca-chos, que unidos, dão formato à árvore, algumas com 30 metros de altura. O guapuruvu é uma espécie indicada para plantios em áreas degradadas e está sen-do usado nos plantios em razão do seu rápido crescimento. No inverno ele fica totalmente sem folhas. Após a florada, seus fru-tos vêm em forma de gota, onde dentro há uma semente conhe-cida como ficha ou tento.

A beleza e encanto das

espécies

GUAPURUVU - Foto do local

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Uma espécie curiosa é o pau-formiga. Isso porque há a árvore fêmea e a árvore macho. Interes-sante contemplar dois “casais” de pau-formiga, que ficam lado-a-lado, e que estão próximos ao moinho do Swiss Park. As fêmeas estão com lindas flores vermelhas, grandes e vistosas. As flores da árvore masculina são pequenas e de cor bege bem clarinhas. Os paus-formigas são muito utilizados no paisagismo e mantêm a floração por vários meses. Seu nome se deve às for-migas que habitam seus ramos, que são ocos. As árvores forne-cem abrigo para essas formigas e elas protegem a árvore de ata-que de predadores.

Elas costumam viver mais de um século e atingem alturas de até 18 metros: são as sibipiru-nas. Às vezes são confundidas com o pau-brasil e o pau-ferro, pela semelhança da folhagem. Lindas flores amarelas vestem as sibipirunas do Swiss Park, em grandes cachos eretos amarelados na base e marrom no ápice quando os botões ain-da estão fechados. Sua florada costuma se estender até o mês de novembro, quando come-çam a aparecer os frutos, de cor castanho, achatados, me-dindo cerca de dez centíme-tros de comprimento. Quando caem da árvore, forram o chão e muita gente aprecia pisar so-bre eles para ouvir um baru-lhinho característico.

A tipuana chega a medir até doze metros e é muito comum na arborização urbana. Quando jovem, cresce até um metro por ano, atingindo a altura de doze metros. Sua primeira floração ocorre com cerca de oito anos de idade. São várias espécies de tipuanas espalhadas pelo Swiss Park, com suas flores amarelo-ouro, que agrupam-se em nu-merosos cachos perfumados que atraem borboletas.

Diversas outras espécies nati-vas existentes ou plantadas nas APPs (Áreas de Proteção Per-manente) têm sua participação garantida nesse show das flo-radas: pau-viola, pata-de-vaca, leiteira, tapirira, ipê-amarelo, babosa-branca, cambará, angi-co, entre outras.

TIPUANA- Foto do local

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mês de setembro con-tou com um aconteci-mento marcante para o Swiss Park: o início

da comercialização do Office, que oferecido primeiramente para os clientes do empreendi-mento, os quais já possuem ter-renos no complexo urbanístico, passa a ser disponibilizado para o público em geral.Desde o lançamento do plane-jado condomínio de escritó-rios, que contará com 973 salas distribuídas em 12 diferentes edifícios, a adesão tem sido de impressionar qualquer especia-lista do setor imobiliário. Em 300 visitas, já foram vendidas 150 unidades, ou seja, um per-centual de 50% de conversão de vendas e que representa 30% das unidades a serem disponi-bilizadas pelo empreendedor nesta primeira fase. O objetivo é vender 557 unidades agora, deixando as outras 416 para a segunda fase de comercializa-ção. A entrega do Swiss Park Office está prevista para 2011.

As salas estão disponíveis em quatro diferentes metragens, de 40m², 45m², 50m² e 75m², po-dendo sofrer junções para me-dir até dois mil metros quadra-dos. Isso significa que o Office comportará empresas de pe-queno, médio e grande portes, abrangendo um amplo leque de segmentos do mercado.“O Swiss Park Office é o empre-endimento que estava faltando em Campinas. Uma cidade com tamanha potencialidade eco-nômica ainda não possuía um local com diferenciais e quali-dades únicas, elaboradas para atender as necessidades de um público corporativo. Exemplo disso pode-se verificar na pró-pria arquitetura do empreen-dimento, que sendo horizon-talizada, com três pavimentos por prédio, permite uma maior integração entre as salas e cer-tamente menor tempo perdido com elevadores”, explica Ri-cardo Anversa, diretor da AGV Participações, incorpordora do Swiss Park Office.

Lançamento da 1ª fasedo Swiss Park Officeé sucesso de vendas

Condomínio de escritórios

planejado supera expectativas em seu lançamento e tem índice de

conversão de vendas acima da

média

CORPORATIVO

Foto do local

Viaduto Swiss Park

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Praticidade e bem estar num

só lugar

Um dos diferenciais do Swiss Park Office é o número de va-gas em garagens que totalizam 2.714, sendo 2.644 cobertas, 38 para portadores de necessida-des especiais, duas para carga e descarga e, ainda, 30 vagas des-cobertas. Além, é claro, da exce-lente localização. Este é o único empreendimento de tal porte na Rodovia Anhanguera, que pos-sibilita um fácil e rápido acesso a São Paulo, ao aeroporto de Vi-racopos e a outros pontos estra-

tégicos da cidade. Ou seja, o Swiss Park Office foi

planejado para ser uma ótima opção de estrutura e moderni-dade para empresários em geral. O viaduto sobre a Anhangüera, que está sendo construído pela AGV e que será uma nova entra-da para Campinas, com prazo para finalização em janeiro de 2009, e a modificação que isso resultará no acesso a qualquer região da cidade, é outro dado importante para quem optar por instalar a empresa no local.Outra característica destacada por Anversa é a natureza pre-sente. Dos 141 mil metros qua-drados, 30 mil são destinados à área verde, com um lago com-pondo o ambiente. “Um dife-rencial notável, pois reúne a praticidade necessária às empresas em um ambiente agradável, que remete à qua-lidade de vida”, avalia.

CORPORATIVO

Cada prédio do Swiss Park Offi-ce irá contar com espaço para convenções de até 50 pessoas. As recepções serão independen-tes e haverá diversos elevadores, fatores importantes para a agi-lidade dos visitantes, clientes e funcionários das empresas. Os estacionamentos serão sub-terrâneos e, portanto, os pré-dios poderão ter até três anda-res de subsolo. A segurança será priorizada e o destaque é a alta tecnologia em-pregada nos equipamentos. Mo-

Para compor o ambiente natu-ralmente bonito em que está instalado o Swiss Park, o pai-sagismo ficará por conta do engenheiro agrônomo Alexan-dre Furcolin, que dará atenção especial à área de convívio do complexo. O projeto arquite-

nitoramento eletrônico, vigilân-cia móvel 24 horas e portarias com acesso controlado são tens que compõe o completo sistema de segurança do Office.O mix dos serviços de conve-niência será composto por 29 lojas, com completa infra-estru-tura para diversos tipos de esta-belecimentos comerciais como restaurantes, cafés, papelarias, redes de fast food e outros. Os prédios do Swiss Park Office te-rão nomes de cidades suíças como Zug, Flims, Santis e Locarno.

tônico assinado por Roberto Leme priorizará a praticidade com destaque para a horizon-talidade, que evita a perda de tempo em elevadores, além de não prejudicar a vista e o as-pecto de natureza que existe também no Swiss Park Office.

Segurança e tecnologia

Arquitetura integrada

Foto do local

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Linha direta com o clientepara expressar sua necessida-de, fortalecendo ainda mais a parceria com o empreendimen-to. “A principal meta é satisfa-zer o cliente, estreitando cada vez mais o relacionamento, para que fique ainda mais próximo”, aponta o diretor. As respostas são encaminhadas aos clientes no prazo máximo de 24 horas. O SAC é a voz do clien-te dentro da administração do Swiss Park, por isso, não deixe de utilizar o recurso.

Swiss Park cria serviço exclusivo de atendimento

e relacionamento com cliente.

Dúvidas, sugestões, críticas e elogios

podem ser encaminhados à

administração do empreendimento

através do serviço

O telefone do SAC é (19) 3738.5507e o email [email protected]

esde o mês de agos-to está funcionando o Serviço de Atendi-mento ao Cliente do Swiss Park Campinas.

Com objetivo de criar um ca-nal de comunicação ágil, prá-tico e fácil, o SAC é útil para ajudar a sanar as principais dúvidas e atender as solicita-ções dos clientes do complexo urbanístico. Sugestões, recla-mações ou elogios também são recebidos com atenção e empenho da equipe. O contato pode ser feito através do telefone, quando os atenden-tes levantarão as notificações para que sejam encaminhadas aos departamentos competen-tes. “No entanto, acreditamos que o contato por email seja ainda mais produtivo, por tra-tar-se de um documento com data e hora de envio”, comenta Roberto Maggi, da AGV Campi-nas Empreendimentos, lotea-dora do Swiss Park. Seja qual for a maneira escolhi-da para o contato com a equi-pe do SAC, é importante fri-sar que o serviço é uma forma exclusiva que o cliente possui

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ssim como a charmo-sa cidade Luzern, lo-calizada no coração da Suíça, o maior lo-

teamento do Swiss Park Cam-pinas, o Residencial Luzern, está localizado no coração do complexo urbanístico. Coinci-dência? Não. A planta do Swiss Park foi projetada para ser se-melhante à do país europeu. O Luzern é um loteamento que tem 496 lotes residenciais, que serão entregues no dia 27 de outubro, completamente aptos para receberem os primeiros projetos arquitetônicos. As áre-as disponíveis dos lotes variam de 360 a 720 metros quadrados com uma portaria própria de dimensões adaptadas para re-ceber o fluxo de veículos. As-sim como todos os outros lotea-mentos, o Luzern tem controle de acesso 24 horas, cadastro de prestadores de serviços, ronda com controle e muros de proteção perimetral. Há ainda, a guarita blindada na entrada do empreendimento utilizada como apoio na proteção. O residencial oferece também salão de jogos, quadra de vôlei de praia, de tênis, campo de

futebol society, e sala de gi-nástica com vestiários e sani-tários, chamada de Espaço Fi-tness. Além de churrasqueira e playground. A sede social do residencial está adaptada para o seu tama-nho, com salão de festas e es-paço gourmet incluindo copa, cozinha, varandas, estaciona-mento, vestiários e sanitários. Tudo isso sem contar que o loteamento tem paisagismo e projeto urbanístico com toda a infra-estrutura, com guias americanas, muros de divisa com três metros de altura em alvenaria e iluminação com lâmpadas de última geração.Com a entrega do Residencial Luzern, o Swiss Park Campinas completa 1.099 lotes entregues. “No dia 28 de outubro, vamos entregar o Residencial Lauerz com 238 lotes e completare-mos quase 50% dos lotes ven-didos que estarão disponíveis aos seus compradores. É uma grande conquista em apenas dois anos do lançamento do Swiss Park”, diz Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campinas Em-preendimentos, loteadora do complexo urbanístico.

Luzern é o terceiro residencial entregue

Até o final de outubro, o maior

condomínio de todo o Swiss Park

estará pronto para receber

suas primeiras residências

ENTREGA

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Wagmann para decorar a pas-sagem. Todas contam lendas, combates e histórias da cidade e, também, apresentam o bra-são da família que patrocinou a obra na época. Porém, para a tristeza de todos, um trágico incêndio - em 1993 - reduziu o acervo a apenas 47 gravuras. Pouco tempo depois a ponte foi reconstruída e, hoje, é pos-sível apreciar a travessia do rio, assim como faziam os an-tigos europeus.Não se pode deixar de notar o es-tilo arquitetônico típico e as be-las construções históricas como a igreja dos Jesuítas, de 1666, e o Palácio do Governo, já em es-tilo renascentista. Característica marcante das casas do governo são as janelas pintadas em azul e branco, o que torna fácil a iden-tificação desses prédios.

Veneza suíçaPontes históricas,

arquitetura exuberante e o incrível Monte

Pilatus fazem da região de Luzern

uma das mais bonitas de toda

Europa

uzern, Lucern ou, para nós, Lucerna. A cidadezinha de 60 mil habitantes está

localizada a 45 minutos de Zürich e nos transporta a um cenário de cultura e beleza de poucos lugares do mundo. No-ta-se no ar de Lucerna o cli-ma de cidade do interior, onde todos parecem se conhecer e logo o visitante se sente à von-tade. Andar a pé pelas ruas estreitas da cidade é o melhor jeito de conhecer toda a beleza das várias pontes construídas sobre o rio Reuss. A Ponte da Capela é a mais famosa: toda de madeira e datada do século 14, quando Lucerna se sepa-rou da dinastia dos Habsburgs. Aberta ao público no século 17, ganhou 147 pinturas ilustrati-vas, feitas pelo artista Henry

TURISMO

Monte Pilatus: destaque

Os personagens que não dei-xam de participar de toda essa beleza, e diga-se, também são lindos, são os Alpes Suíços, co-bertos de gelo durante todo o ano. O destaque é o Monte Pi-latus: passeio indispensável. Com mais de dois mil metros de altitude, ele proporciona algumas das paisagens mais exuberantes da região. Duran-te o percurso até o topo, está incluído um passeio num dos bondinhos mais íngremes do mundo, chamados “furnicular”. Lá em cima, aguardam bons restaurantes, apresentações de músicas típicas e, para os mais corajosos, um passeio pe-

las estreitas trilhas que levam a mirantes. O Monte Pilatus é cercado por lendas de dragões medievais e personagens his-tóricos, como a que deu origem ao seu nome, sobre o impera-dor romano Pôncio Pilatos: ele estaria enterrado no Monte, já que seria o único lugar onde sua alma encontrou paz. A des-cida é feita por meio de um te-leférico, apenas para reafirmar as lindas vistas da subida. Outra vocação de Lucerna é a cultura. Durante todo o ano são realizados festivais de música clássica no belo centro cultural e de convenções, que possui uma das melhores salas de concerto

do mundo, com capacidade para 1.800 pessoas. O esporte é algo que também sempre aparece no calendário da cidade e é usado para atrair os olhares do mun-do. Importantes competições de remo acontecem no rio Reuss. O FC Lucerna é o time de fute-bol da cidade e já disputou até partida contra a seleção bra-sileira. Você se lembra de um 8 x 0 antes da Copa de 2006? Pois é, eram eles. Lucerna, com certeza, é um daqueles lugares em que os turistas têm orgulho em dizer que visitaram. Agora é com você! Faça as malas e apro-veite tudo o que a “Veneza da Suíça” pode lhe oferecer.

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uais são os prós e contras de viver em coletividade? Como são calculadas as taxas? Como são

divididas? Muitas dessas per-guntas passam na cabeça das pessoas antes de adquirirem o imóvel localizado dentro de um espaço com essa caracte-rística. O vocábulo “condo-mínio” significa o domínio de vários, por isto muitas são as situações em que pode exis-tir um condomínio, ou seja, um bem cujo domínio per-tença a várias pessoas (físi-cas ou jurídicas). De acordo com a advogada, presidente da administrado-ra de condomínio Anakel e presidente regional do SECO-VI (Sindicato da Habitação), Kelma Camargo, é preciso fi-car atento às diferenças entre condomínio e loteamento fe-chado. Dentro de um condo-mínio temos duas áreas dis-tintas: privativa e comum, a

primeira diz respeito à indivi-dualidade (apartamento, casa, sala, etc.) que pertence a cada condômino por escritura que também é dono de uma fração ideal da área comum, parte esta que se encontra dentro de um território comum, pois não é dividida. Para acessar a uni-dade privativa é preciso passar pela área comum. Já nos lote-amentos, temos área privati-va e área pública, portanto, o dono de lote possui somente a área que lhe compete no lote adquirido, não possui nenhu-ma outra área agregada. Por esse motivo, se constituem as associações, organismos cria-dos para gerir os interesses e direitos dos proprietários de lotes. As associações podem deter a titularidade de áreas que se destinam à sede, lazer, etc. “É importante deixar claro que a partir do momento que o empreendimento é criado, instituem-se as associações”, ressalta Kelma.

Dividir para somarViver em coletividade

exige divisão de direitos, obrigações e despesas. Trata-se de

um constante exercício de cidadania, no qual

a vontade do grupo sempre deve prevalecer

CONDOMÍNIO/ASSOCIAÇÃO

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Todo empreendimento é com-posto de despesas fixas e vari-áveis. A advogada Kelma afirma que as despesas fixas são as que se destinam aos pagamentos de salários, água, luz, telefone, manutenção de elevador (quan-do falamos em condomínios de apartamentos e salas), jardim, material de limpeza, despesas bancárias, ou seja, todos os gastos que são pagos todos os meses. As variáveis se desti-nam às manutenções realizadas no empreendimento e que não ocorrem todos os meses como recarga de extintores, limpeza de caixa d´água, dedetização, renovação de seguro, manuten-ções elétrica e hidráulicas, pin-tura. Vale lembrar que quanto maior o número de condôminos ou associados, menor o valor dos custos fixos mensais. Tal afirmativa se deve ao fato de que o número de funcionários para cuidar de uma portaria de um empreendimento de 20 uni-dades é igual ao de 60 unidades, o que vai diferenciar é o resulta-do para cada um. “É muito im-

portante que os moradores co-nheçam como são calculados os valores e saibam o que estão pa-gando”, diz. “Então, toda vez que pensarmos em despesas, temos sempre que pensar no tamanho do empreendimento: quanto maior ele for, menores os custos das despesas fixas, mas maio-res as despesas variáveis”, con-tinua Kelma. Lembrando que o custo ficará sempre compatível com a qualidade de vida que o grupo que vai morar ali dese-jar. Quem constitui as despesas dentro de um empreendimento é quem mora no local. “Quanto mais benefícios e mais serviços se presta, mais se gasta, porque a prestação de serviços, hoje, é um dos itens mais caros nas planilhas de custos dos condo-mínios e associações”, afirma.A taxa condominial será calcu-lada sempre se levando em con-ta a fração ideal de cada uni-dade autônoma (área privativa somada à área comum). Já em um loteamento o que vai definir a taxa é o tamanho – o metro quadrado – do lote.

Despesas

CONDOMÍNIO/ASSOCIAÇÃO

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Segundo a advogada, as vanta-gens de viver em condomínio e associações é que acontece uma divisão de tudo o que é necessário: divide-se respon-sabilidade, segurança, limpeza, manutenção, entre outros itens que fazem parte da valorização do empreendimento. “Quando você faz a opção de morar em uma casa fora de condomínios ou associações, você tem a op-ção de poder passar anos sem investir em manutenção de seu patrimônio”, afirma. Já em um condomínio ou associação a falta de conservação de área comum desvaloriza o patrimô-nio de todos e, por esse motivo, dificilmente os demais mora-dores vão optar por deixar de fazer manutenções.

Prós e contras

Já as desvantagens acabam sen-do as mesmas, pois a partir do momento que se mora em cole-tividade, o morador divide tudo aquilo que é dele, inclusive, sua vontade “porque a sua vontade não pode prevalecer sobre a co-letividade”, conclui a advogada. “O que temos vivido atualmente é que muitas pessoas estão op-tando por morar em condomínio ou associações, mas nem todas foram preparadas para viver em comunidade e continuam agindo isoladamente”, acredita Kelma. “Você deve aprender a dividir tudo, desde direitos, obrigações, patrimônio e até o espaço social. É um exercício constante de ci-dadania, porque é ali que você descobre o que são direitos e obrigações”, opina.

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A Assembléia Geral Ordinária é obrigatória, por imposição da lei para condomínios e - da mes-ma forma – para associações. A ação deve ser avisada aos mora-dores com, no mínimo, dez dias de antecedência, através de uma carta registrada ou proto-colo. Acontece anualmente para prestação de contas relativas ao exercício anterior e para apre-sentação da previsão orçamen-tária do exercício seguinte. Du-rante a gestão, são realizadas as

Assembléias: obrigação

assembléias gerais extraordiná-rias, exclusivamente para tratar de assuntos pré-estabelecidos e constantes do edital.“Em uma associação não há a figura do síndico e sim o presi-dente da associação”, diz.

Nos condomínios, as convenções determinam a maneira como será a remuneração do síndico. Já nas associações, a remune-ração não existe, os cargos são sempre gratuitos.

CONDOMÍNIO/ASSOCIAÇÃO

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Geralmente os condomínios e as associações contam com a assessoria de empresas admi-nistradoras, que são responsá-veis por assessorar os membros da administração. Isso ocorre devido ao avanço da legislação, que - muitas vezes – impossibi-lita os presidentes ou síndicos

De acordo com a nova Lei nº 13.160, sancionada em julho de 2008, os moradores que atrasarem o pagamento da taxa mensal do condomínio ou associação podem ter seus nomes inscritos em institui-ções de proteção ao crédito, como SCPC e o Serasa. O mo-rador inadimplente deve ser comunicado pelo síndico ou presidente da associação para solução das pendências antes dos procedimentos judiciais. Essa determinação normal-mente consta das convenções ou estatutos. “A minha orien-tação é que haja uma tentati-va amigável de recebimento antes do início do procedi-mento legal. O morador preci-sa tomar atitudes para evitar ver o seu nome inscrito em instituições de proteção ao crédito”, afirma Kelma. Uma boa dica é tentar um acordo que esteja dentro do orçamen-to e mostrar-se interessado em solucionar o problema. Em último caso é que a discussão seja levada à justiça.

Função da administradora

Inadimplentesa acompanharem toda evolu-ção legislativa e, assim, dar um bom encaminhamento a gestão do empreendimento. De acordo com a advogada Kelma existem diferenças entre assessorar os condomínios e as associações, pois os condomínios são regidos por convenções e as associa-ções são regidas por estatutos. As duas têm legislações pró-prias que devem ser cumpri-das, entretanto, as associações têm obrigações legais porque são constituídas como pessoas jurídicas. Já o condomínio não, pois apesar de ter CNPJ (Ca-dastro Nacional da Pessoa Ju-rídica) para movimentação de dinheiro e contratações, o con-domínio não tem declaração de Imposto de Renda. As associa-ções têm. A advogada acredita que as empresas que estão no mercado, especializadas nesse tipo de assessoria, precisam se modernizar constantemente, porque a legislação e os empre-endimentos estão mudando to-dos os dias. “Não se administra um condomínio hoje como se administrava há dez anos atrás, o perfil do morador e dos fun-cionários mudou muito”, diz. Os moradores hoje são mais exigen-tes e os funcionários possuem legislação mais rígida e atuali-zada com muita freqüência.

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e conviver em família, muitas vezes, já é um desafio, imagine morar em um residencial com

centenas de pessoas com gos-tos e hábitos diferenciados. A moradora da casa do lado inco-moda a todos com o volume do som. O cachorro do vizinho que late a noite inteira e ninguém consegue dormir. O morador que gosta de festa e nem se

lembra de olhar o reló-gio. Quem nunca vi-veu, ou ainda vive, casos semelhantes

no local onde mora? O ideal se-ria que eles não acontecessem ou que as soluções viessem de forma amigável. De qualquer forma, geralmente essas situa-ções costumam gerar conflitos ou até mesmo ser o estopim de aborrecimentos maiores. E, pior, acabam com o humor de qualquer um. A psicóloga Maria Ângela Giordano Ferraz, habituada a ouvir queixas mais varia-

das relacionadas ao tema, costuma dar algumas dicas para que as pesso-as consigam convi-ver nos ambientes coletivos sem inva-dir o espaço alheio. Ela ressalta que de forma geral, o pro-blema está na falta

“É preciso bom humor para viver em condomínio”

Seu direito termina onde começa o do

outro. Simples? Nem sempre. Psicóloga diz que sem bom

senso e consciência de coletividade, a

convivência pode ser uma tarefa árdua

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de respeito pelo espaço do ou-tro e na falta de diálogo. “Deve haver uma relação recíproca de consideração entre os vizi-nhos, seja nos condomínios, no bairro ou prédios. Isso é uma regra social de bom senso”, afirma Ângela. Não há saída, segundo a psi-cóloga: para evitar possíveis conflitos, antes de qualquer coisa, é preciso tentar manter o bom humor. Em segundo lu-gar, nunca deixar de dialogar. “Falar com o vizinho sobre o que está acontecendo, além de resolver a situação, evita que pequenos problemas sejam le-vados adiante e permaneçam mal-resolvidos”, garante ela. Se a conversa não tiver o rumo desejado, pode-se pedir a aju-da do síndico, que deve estar preparado para enfrentar as situações cotidianas com a po-lítica necessária.

Outro fator que a psicóloga destaca é o desprezo pelas re-gras de polidez que, de acor-do com ela, estão em desuso. “Elas são tão simples! Come-çam com aquelas que as mães ensinam como, por exemplo, dar bom dia, segurar a porta do elevador, ser educado com os funcionários do condomí-nio, apresentar-se a um vizinho novo e se colocar a disposição”, completa ela. Obviamente, com isso, constrói-se um astral melhor e as pessoas se sentem mais felizes. É importante destacar ainda um fator que quase ninguém se atenta, mas que é gerador de problemas desgastantes: as fofocas entre as funcioná-rias que trabalham nas casas. “A primeira regra quando se contrata uma funcionária que

vai prestar serviços dentro da nossa casa é para que ela respeite os assuntos particu-lares e seja discreta, afinal as fofocas geralmente magoam e expõe as famílias, provo-cando discussões e até rom-pimento de relacionamentos”, completa Ângela.Para garantir a harmonia dos moradores, um bom começo é ter normas e regras de convi-vência claras e conhecidas por todos, oficializadas pela con-venção de condomínio e pelo regimento interno e, no caso das associações, pelos estatu-tos. “É muito importante par-ticipar das assembléias, pois é uma oportunidade para você conhecer a comunidade em que mora e ainda colocar em pauta o que acha que deve ser mudado”, orienta.

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Falta de bom senso: problemas à vista

A psicóloga relembra algumas histórias curiosas que ela já acompanhou e que poderiam ser evitadas se as regras simples de convivência fossem respeitadas. São histórias até certo ponto en-graçadas quando relembradas. No entanto, quando se é per-sonagem principal do ocorrido, ninguém fica impune aos efeitos negativos de tamanho estresse. “Um morador estava passeando

com o seu cachorro pequeno quando saiu de outra casa um pastor alemão e veio em direção a ele que, para se defender, ba-teu com a bengala no pastor e pegou o seu cachorro no colo; a dona do cachorro grande partiu para cima do morador, quebran-do seus óculos e gritando com ele”, conta. Será difícil esses dois vizinhos voltarem a ter boa convivência novamente. Em uma quinta-feira de rotina, uma moradora resolveu come-morar seu aniversário. Entre-tanto, não foi uma comemoração comum. Banda (com guitarra e bateria), vocalista de repertó-rio farto e um grande número de convidados faziam parte do roteiro. Sem poder assistir tele-visão, o vizinho esperou o reló-gio dar meia-noite, quando não suportou mais e acionou a por-

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ANIMAIS

“Escolha raças dóceis e que se adaptem à ausência do dono. Não deixe o cão sozinho em casa latindo sem parar. Saia para passear sempre com a coleira justa. Não descuide do portão da sua casa”.

USO DO SALÃO DE FESTAS

“É importante lembrar que no salão de festas também tem um horário que o barulho não po-derá ser alto! Depois que usar o local, mantenha-o limpo”.

FESTINHAS EM CASA

“Obedeça aos limites de horá-rios estabelecidos pelo regu-lamento e, após esse horário, tenha bom senso e fale mais baixo ou se pretende fazer festa até tarde, então chame os amigos para outro local. Nada de levar DJ’s, bandas ou algo assim, pois os seus vizinhos precisam dormir”.

REFORMAS

“Evite os barulhos de refor-mas nos horários em que as famílias estão em casa, e ja-mais faça alguma reforma no final de semana. Acordar às 7h do domingo com um baru-lho de martelo incomoda até os mais calmos”.

ENCONTRO NAS ÁREAS COMUNS

“O ideal é usar sempre as regras básicas de educação como cumprimentar os fun-cionários do local e os vizi-nhos, mesmo que você não os conheça”.

RECICLAGEM

“Separar o lixo para recicla-gem é uma maneira de aju-dar o planeta a economizar recursos”.

Mediante esses casos “trágicos” de falta de consciência de que o nosso espaço termina onde começa o do outro, Maria Ângela Giordano Ferraz aponta que tudo fica mais fácil quando agimos com estes pensamentos em nosso dia-a-dia:

taria. Embora avisada, a mora-dora não mudou o tom da festa. Assim, às duas da madrugada, a polícia – chamada pelo nervoso vizinho – acabou com a balada, sob protestos da aniversariante e xingos em bom som ao recla-mante. Nunca mais se falaram. Nem mesmo bom-dia.

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Obra legalizadae regular

Seu terreno foi entregue e você já tem em mãos o projeto para a construção da sua sonhada casa. A controller da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, Nanci Apfelbaum, diz que toda obra de construção civil é sujeita a recolhimento de impostos e deve ser matriculada junto à Prefeitura e ao INSS. Você deve ficar atento, pois são vários detalhes e todos devem ser levados à risca para que, ao final da obra, sua casa esteja executada integralmente dentro das normas legais

IMPOSTOS

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controller aponta que o primeiro passo, após os trâmites de aprovação do projeto

e antes de iniciar a obra, é o proprietário do imóvel procu-rar o posto de atendimento denominado “Porta Aberta”, na Prefeitura de Campinas, com objetivo de abrir sua ins-crição no cadastro mobiliário designado como “substituto tributário”, ou seja, responsá-vel pelo recolhimento do ISS-QN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza), incidente sobre a mão-de-obra empre-gada no imóvel, independen-temente se a retenção for na nota fiscal, fatura ou recibo. Essa inscrição é feita através do DIC (Documento de Infor-mação Cadastral).

Então, o contribuinte proprie-tário do imóvel receberá um carnê com as guias em branco. Dessa forma, mensalmente e juntamente com a execução da obra, será feito o recolhimento do imposto, correspondente a 3,5% sobre o preço do serviço. “A fim de manter a equivalên-cia das importâncias recolhi-das, a Prefeitura disponibiliza um serviço de atualização de valores de nota fiscal de servi-ço e de mão-de-obra própria”, informa Nanci. Após a conclu-são da obra, caso ainda reste algum saldo a pagar, o contri-buinte será notificado, via lan-çamento do ISSQN, da diferen-ça de imposto a pagar.A liberação do CCO (Certifi-cado de Conclusão de Obra), quando o responsável não

apresentar o DIC, fica con-dicionada à comprovação do pagamento integral do ISS-QN – à vista ou parcelado. O cálculo é baseado no valor da mão-de-obra publicado pelo Sinduscon (Sindicato da In-dústria da Construção Civil). Nanci orienta que se o con-tribuinte não concordar com alguma diferença cobrada pela Prefeitura referente a esse imposto, poderá contes-tar a Administração Pública ou pedir a revisão do valor da base de cálculo.

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Quanto à matrícula junto ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), a inscrição deve ser realizada no prazo de trinta dias, contados do início da obra. É muito fácil, pois essa inscrição pode ser feita via in-ternet, no site da Receita Fede-ral (www.receita.fazenda.gov.br). Se preferir, o proprietário do imóvel poderá ir pessoal-mente a qualquer unidade da Receita Federal do Brasil. Os dados necessários para essa matrícula são o nome completo do proprietário do terreno, en-dereço completo da obra, inclu-sive lote, quadra e CEP, além do CPF do proprietário, área da construção e tipo da obra. Com isso, a obra receberá um certificado de matrícula com número cadastral chamado CEI (Cadastro Específico do INSS). “A partir daí, todos os recolhi-mentos efetuados incidentes sobre a remuneração dos segu-rados utilizados na obra ou por ele diretamente contratados são vinculados a essa matrí-cula”, continua Nanci. O custo devido sobre a remuneração da mão-de-obra corresponde a aproximadamente 36,8%.

Nanci Apfelbaum orienta que ao final da obra, o proprietário deverá apresentar na Unidade de Atendimento da Receita Fe-deral, alguns documentos para a regularização final. A DISO (Declaração e Informação So-bre a Obra) que pode ser emitida pelo site da Receita é o primei-ro deles. O Alvará de concessão de licença para construção ou o projeto aprovado pela Prefeitu-ra Muncipal: esses documentos foram solicitados antes de ini-ciar a obra. O Habite-se – que é solicitado junto à Prefeitura ao final da obra, ou uma certidão da Prefeitura ou, ainda, o pro-jeto aprovado para verificação da área. Por fim, a controller alerta para duas situações para as quais o proprietário deve se atentar. Quando a mão-de-obra contratada for própria, ele deve ter o documento de arrecadação comprovando o recolhimento das contribuições previdenciá-rias com vinculação à matrícu-la no CEI, com as respectivas GFIPs (Guias de Recolhimento ao Fundo de Garantia e Infor-mação à Previdência Social). No caso da ter sido contratada uma empreiteira ou subemprei-teira para a execução da obra, deverá ser apresentada a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços, também com vinculação à matrícula no CEI e com destaque da reten-ção de 11% e a GFIP.

Cadastro INSS Acabou a obra: documentos necessários

“No caso dos procedimentos não serem cumpridos, a regula-rização da obra se dará por afe-rição indireta, ou seja, o INSS faz um cálculo tomando por base o padrão da construção, a área e o CUB (Custo Unitá-rio Básico) da região, publica-do pelo Sinduscon. Essa opção geralmente é mais onerosa para o contribuinte, porém não será exigida a comprovação da GFIP”, diz Nanci. Cumpridos todos os passos, obra passa a ser considerada re-gular e recebe uma CND (Cer-tidão Negativa de Débito). O úl-timo passo será averbar a obra junto ao Cartório de Registro de imóveis competente.

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É importante saber que o pro-prietário do imóvel tem res-ponsabilidade até mesmo pelos funcionários contratados pelos empreiteiros. Chama-se respon-sabilidade solidária, portanto, caso haja alguma irregularida-de da empresa que você contra-tou para construir a sua casa, você poderá sim, ser acionado judicialmente. Para evitar esse grave e comum problema, Nanci Apfelbaum, controller da AGV, faz questão de frisar algumas medidas de segurança para o proprietário da obra. “Comece com um contrato de prestação

Durante a prestação de serviços, devem ser solicitados:

É importante ressaltar que in-formações relativas à idoneida-de do empreiteiro, condições mínimas de caráter econômico e capacidade técnica devem ser pesquisadas antes da contrata-

Porta AbertaPrefeitura Municipal de Campinas

Horário de funcionamento: Segunda à sexta-feira, das 8 às 18h - Paço Municipal Av. Anchieta, 200 Térreo - Centro (ao lado do Protocolo Geral - Guichê 01)Tel. (19) 3755.6000

Unidade da Receita Federal em Campinas

Av. Pref. Faria Lima, 235 - Parque Itália(em frente ao Hospital Mário Gatti)Tel. (19) 3027.6000www.receita.fazenda.gov.br

Obrigação de quem vai construir

de serviços, contendo a quali-ficação das partes, o objeto do contrato, discriminação dos valores de mão-de-obra e ma-terial (quando houver), prazo para execução, preço ajustado, forma de pagamento e outras condições específicas para cada caso”, orienta. Além disso, no ato da contrata-ção da empreiteira, deve-se so-licitar a cópia do contrato social da empresa, a CND referente ao INSS e o Certificado de Regula-ridade do FGTS para estar certo de que a empresa escolhida está em dia com suas obrigações.

ção. “Pesquisar sobre referên-cias e outras obras que a empre-sa já executou também podem ser boas dicas para evitar futu-ros problemas”, aponta.

Cópia autenticada da GFIP referente aos empregados da prestadora do serviço

Documento

Exames médicos dos empregados da prestadora, alocados na obra

Folha de pagamento dos empregados da prestadora, alocados na obra

Cópia autenticada do registro dos empregados

Certificado de regularidade do FGTS

mensalmente

Periodicidade de solicitação ou elaboração

periodicamente

mensalmente

no início das atividades e quando houver alteração de pessoal

mensalmente

CND do INSS semestralmente

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região, munido de aparelhos im-portados, trampolim com duas alturas e plataformas de 3, 5, 7,5 e 10 metros de altura, o Parque será algo realmente significante para Campinas e para o Brasil.“O Centro Olímpico, que é uma vila olímpica por ter espaço para preparação e treinamento físico dos atletas, é o núcleo da região sudeste, faz uma menção histórica a uma cidade que sem-pre teve campeões olímpicos em quase todas as modalidades que estarão presentes no local. É uma homenagem ao passado e à história de Campinas em re-lação ao esporte brasileiro com repercussão internacional”, ava-lia o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos. Segundo ele, o Centro Olím-pico fará com que o sistema único de esporte, assim como o Sistema Único de Saúde, es-tabeleça uma pirâmide repre-sentada por vários trabalhos de base na cidade, nos quatro pontos cardeais do municí-pio. “Será uma ação secun-dária com ginásios e clubes municipais de cada região da cidade, e o vértice dessa pi-râmide é a ação de excelência esportiva”, diz.

Um mergulho rumo ao desenvolvimento

Parque Aquático - entregue em

setembro - trará benefícios a

Campinas, ao Brasil e ao Swiss Park

ogo após uma Olimpía-da de algumas conquis-tas, poucas medalhas e a comprovação de que

o País tem muito a investir no que se refere ao esporte, uma boa notícia, que surge por uma porta que muitos nem sonha-vam existir, para entusiasmar atletas, confederações e a pró-pria sociedade. No último dia 18 de setembro foi entregue o Parque Aquático, consolidando a primeira fase do mais novo Centro Olímpico do País, cujo objetivo maior é o de ser um exemplo de estrutura e espaço para preparação e aprimora-mento dos atletas brasileiros. Construído dentro do Swiss Park, com uma área de apro-ximadamente 172 mil metros quadrados e disponibilidade para receber 1200 atletas, o Centro será um dos cinco exis-tentes no País com capacidade e qualificação para realização de campeonatos internacionais. Ao todo, cinco modalidades se-rão atendidas pelo espaço - sal-tos ornamentais, tae kwon do, tênis de quadra, atletismo e bicicross, sendo que esta pri-meira fase entregue contempla o Parque Aquático. Inédito na

ESPORTE

Foto do local

O ministro do Esporte, Orlando Silva Junior, discursa ao lado do Prefeito de Campinas, Helio de Oliveira Santos, e da secretária municipal de Esportes e Lazer, Vanda Regina de Almeida

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A intenção é que o esporte sirva ao lazer, mas também ao prepa-ro de excelência para produzir atletas que possam disputar Olimpíadas e campeonatos re-gionais, num sistema de esporte que funcione similar à assistên-cia social, educação e saúde.Na ocasião da entrega do Par-que Aquático, personagens como o ex-jogador Careca e Maurício do vôlei, fundamen-tais na história do esporte da cidade e de reconhecimento global, estavam presentes para dar a aprovação ao mais novo empreendimento que fará par-te da região. O Ministro dos Es-portes, Orlando Silva, também compareceu, conforme entre-vista nas páginas seguintes.

O clima do evento de entrega da primeira fase do Centro era festi-vo e carregado de expectativas. Para inaugurar a piscina do Par-que Aquático, os atletas Milena Canto Sae e André Negri, cam-peã pan-americana e campeão estadual brasileiro e sul ame-ricano de saltos ornamentais, respectivamente, fizeram uma apresentação saltando dos tram-polins e plataformas que foram utilizados pela primeira vez.O Centro, que deverá contar com apoio também de universidades e pesquisadores, irá tornar a ci-dade referência no esporte, indo além do reconhecimento econô-mico que já possui. Tudo isso, graças a uma parceria público-privada que deu certo.

Entretenimentoe Excelência

em foco

ESPORTE

“O empreendimento está tendo o privilégio de receber esse grande investimento do esporte que será o Centro Olímpico. O espaço físico dentro do Swiss Park é ótimo e espero que seja muito bem aproveitado; isso será benéfico para toda a cidade de Campinas”. Maurício Camargo de Lima, ex-jogador de vôlei da Seleção Brasileira.

“Já tinha visitado o Swiss Park no início das obras, quando só tinha máquina. Estou impressionado como é maravilhoso esse complexo, realmente vai ficar muito bonito, além de ser muito bem localizado. Coisa de primeiro mundo. Fico feliz pelas pessoas estarem investindo em algo tão bom”.Antônio de Oliveira Filho, o ex-jogador de futebol Careca.

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O Swiss Park é um dos respon-sáveis pelo projeto que contri-buirá para o esporte no País. No entanto, além de ceder es-paço para toda essa estrutura, terá muito o que oferecer aos seus moradores, que serão di-retamente beneficiados com a construção deste espaço.Além do incentivo à prática de exercícios, o Centro Esportivo deverá introduzir um modelo de qualidade de vida que in-fluenciará crianças e a comu-nidade em geral. Aliado a isso, surge a visibilidade ao empre-endimento e sua conseqüente valorização. Enfim, todos sai-rão ganhando.“O Swiss Park é um empreen-dimento imobiliário que traz várias vantagens para a cida-de. Primeiro é a questão do pleno emprego. Aqui você tem empregos diretos e indiretos sustentáveis por pelo menos uma década. Em segundo lu-gar, promove um grande ins-trumento complementar ao que irá ocorrer com a expan-são do aeroporto de Viracopos e com a implantação do trem rápido, unindo Campinas, Rio de Janeiro e São Paulo. É uma opção a mais para quem quiser morar ou ter atividades de ser-viço nessa macro-metrópole constituída pelas três cidades. São 38 milhões de habitantes e haverá, consequentemente, uma grande demanda que virá trabalhar nessas importantes obras, que se tratam dos dois maiores projetos do País nes-sa década. Coincidentemen-

te, o empreendimento está na região sul da cidade, muito próximo a tudo isso”, opina o prefeito Hélio, que acredita no desenvolvimento do esporte no País e no sucesso do empre-endimento na região.O Centro Esportivo deverá ser inaugurado em 2009, quando toda a estrutura já estiver le-vantada e pronta para receber nossos atletas e os de fora, como uma forma de contribui-ção, parceria e aprimoramen-to constante.

Swiss Park: investindo no

futuro

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Investir para ganhar

Ministro do Esporte dá

sua aprovação ao Centro de

Excelência Desportiva, abrigado no Swiss Park,

que desenvolverá

os atletas e o esporte

brasileiro

m incentivo funda-mental ao esporte no País que irá re-fletir na qualidade

de vida da comunidade em ge-ral. É assim que Orlando Silva Júnior, ministro do Esporte, em poucas palavras, qualifica o Centro de Excelência Des-portiva instalado no Swiss Park na data da inauguração do Parque Aquático, primeira fase da obra.Contente com o investimento, que traz boas perspectivas e a promessa de aprimorar o de-senvolvimento de atletas, ofe-recendo estrutura para treinos e competições internacionais, o ministro falou à Revista Swiss Park de maneira otimis-ta e com expectativa.Qualidade de vida, infra-estrutura, saúde e educação estiveram entre as caracterís-ticas citadas por Silva Júnior, quando questionado sobre a representatividade do Centro Desportivo para Campinas, para o Brasil e para os mora-dores do Swiss Park.

ENTREVISTA

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O que a entrega dessa primei-ra fase do Centro de Excelên-cia Desportiva significa para Campinas e para o Brasil como um todo?

Primeiramente nos deixa entu-siasmados, num momento em que o Brasil acaba de participar ativa-mente dos Jogos Olímpicos e Pa-raolímpicos. Ver que está flores-cendo um equipamento esportivo que será utilizado para preparar uma futura geração de atletas é motivo de muita felicidade e sa-tisfação pela sociedade brasi-leira. Aqui, temos uma parceria público-privada, da prefeitura de Campinas, do governo fede-ral e de empresários, como uma demonstração de qual deve ser o caminho para que possamos de-senvolver o esporte no Brasil.

O senhor acredita que este investimento está no cami-nho certo?

Ao checar e acompanhar a prepara-ção desse equipamento esportivo, vendo o nível espetacular que pos-sui - permitindo receber qualquer competição internacional - perce-bemos que esse investimento está sim no caminho certo e no tempo adequado. Surpreendeu-nos pela rapidez que vem sendo feito, até no que se refere à licitação. Creio que 2009 será um ano-chave para que comecemos a ter a utilização plena dessas instalações.

Por que Campinas foi escolhi-da para abrigar uma das cinco instalações como essa no País?

Campinas reúne as condições ide-ais: é uma cidade de fácil acesso pelas rodovias, pelo Aeroporto Internacional que possui e, futu-ramente, pelo trem rápido. É uma confluência de vários pontos do es-tado de São Paulo, o mais importan-te do País. Além de infra-estrutura de acesso, é pólo de conhecimento, já que conta com universidades importantes, inclusive na área da ciência do esporte, com profissio-nais qualificados. Aqui existe uma mídia desenvolvida e um povo que gosta muito de esporte, com atletas de potencial enorme. Todos estes foram fatores que nos motivaram, além da determinação da prefei-tura de construir aqui esse Centro de Excelência, único na região Su-deste. Será uma grande realização para Campinas, mas melhor ainda para o Brasil.

Quanto esse Centro irá contri-buir para o aprimoramento de atletas brasileiros?

O projeto é que se tenham instala-ções para receber atletas de fora da cidade, mas até de fora do Brasil. O desafio, com o Centro pronto, é ter profissionais de alta performance, com boa qualificação, para que ve-nham para cá com nível técnico, bus-cando aprimoramento desse nível.

E quando começará a funcionar?

Ficará totalmente pronto em 2009. A partir daí, teremos um acordo entre prefeitura, governo federal, universidades, confederações es-portivas, comitês olímpico e parao-límpico, para que possamos apoiar

o funcionamento desse Centro que será – seguramente - um dos prin-cipais centros de preparação de atletas do Brasil.

Como o senhor analisa o fato de um empreendimento como o Swiss Park incentivar e inves-tir na implantação de um Cen-tro como este na cidade?

Fantástico. Por acompanhar a evo-lução desse investimento na área esportiva eu acabo acompanhando a evolução do empreendimento. Chama a atenção a infra-estrutura oferecida neste complexo urba-nístico, uma área ampla, mas com estrutura que projeta uma ótima qualidade de vida para os que irão viver aqui. Eu estou de olho, por-que sou meio campineiro, minha mulher nasceu aqui e acho que é uma bela alternativa para quem quer viver com qualidade.

O senhor acredita que o Cen-tro Esportivo é um diferencial para os que optam por morar no Swiss Park?

Será uma referência, porque vai estimular a atividade física. O im-portante de se ter eventos, ativi-dades, espaços, é que isso motiva a atividade física para o conjunto da população. Não pensando ape-nas no resultado da competição, do alto rendimento, mas na quali-dade de vida, na integração social que o esporte permite, na promo-ção de saúde e de educação. Creio que é uma boa referência para quem viver aqui e acabará esti-mulando todo mundo.

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orreria, cansaço, estresse e falta de tempo para praticar esportes são caracte-

rísticas comuns do dia-a-dia. O que muitos não sabem é que com apenas trinta minutos de caminhada, três vezes na se-mana, esse quadro pode ser re-vertido. A modalidade é consi-derada, hoje, um estilo de vida que traz benefícios tanto para o físico quanto para o emocional. Diminuição e controle do peso, redução da fadiga, controle do colesterol e de diabetes, au-mento da capacidade cardior-respiratória e densidade óssea são alguns dos benefícios pro-porcionados com a prática regu-lar do exercício. Até problemas como a insônia e depressão me-lhoram com a caminhada, que relaxa e proporciona bem-estar emocional, despachando o mau humor para bem longe.Estudos realizados em centros de pesquisas do mundo todo comprovam que a caminha-da além de ser a mais simples de todas as atividades físicas,

é uma forma surpreendente-mente eficaz de emagrecer e tonificar o corpo. Vale ressal-tar o aumento da auto-estima proporcionada pela atividade, que quando realizada em gru-po, ajuda na integração. Para o professor especializado em Programas de Corrida e Ca-minhada da Fórmula Academia de Campinas, Acácio Alves Jú-nior, qualquer atividade física orientada é fundamental para a boa saúde do praticante. “É o método não medicamentoso mais indicado para a prevenção e controle de doenças, além de melhorar a disposição para a realização das atividades profis-sionais e sociais”, afirma. O es-pecialista ressalta que nenhum exercício deve ser considerado completo e que o ideal é fazer um programa de atividades físicas variadas e que se complemente com uma caminhada, corrida, fortalecimento muscular, entre outras atividades. De qualquer forma, caminhar é uma ativi-dade aeróbica que ainda tem a vantagem de ser a mais segura

Vida saudável ao alcance de todos

A mais democrática

e querida das atividades físicas - a caminhada -ganha cada vez

mais espaço no cotidiano

de quem busca qualidade

de vida

SAÚDE

Maurício Barros e Francine Hassun Barros são casados há quatro anos. Eles serão futuros moradores do Lenk e esperam com ansiedade a entrega do empreendimento. A caminhada pelo Swiss Park no fim de semana foi encarada com entusiasmo pelo casal.

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de todas do ponto de vista car-diovascular e ortopédico, com baixa probabilidade da ocor-rência de lesões. No entanto, o ritmo que a modalidade espor-tiva é realizada é fundamental. “O ritmo ideal para uma boa caminhada é detectado quan-do se realiza uma avaliação física específica. Mas de um modo geral, toda e qualquer atividade física deve ser rea-lizada de maneira moderada e dentro das limitações de cada pessoa”, diz o professor espe-cialista na modalidade.Fácil de ser executada, a cami-nhada é um exercício que exige muito pouco em termos de equi-pamentos, podendo ser feita em qualquer lugar, sem custo, além de permitir ao praticante contro-le da intensidade com o aumento da velocidade, percurso (subidas e descidas) ou da distância per-corrida. “Os terrenos mais apro-priados para a prática do exer-cício são parques, residenciais, pistas de atletismo, esteiras, en-fim, lugares seguros e bem areja-dos”, orienta o professor.

Exercitando com segurança

Caminhar na rua não é a mes-ma coisa que caminhar em uma esteira. Na rua as pernas criam forças propulsoras para vencer fatores que se opõem ao movimento, como por exem-plo, o atrito dos pés com o solo, tipo de terreno, resistência do vento e a própria mecânica da passada. No caso da esteira, o amortecimento, a diminuição do atrito e a falta da mudança de níveis de solo não conse-guem simular por completo as condições e o treinamento de uma caminhada na rua.

Apesar de simples, a atividade requer cuidados, como alerta o professor: “para praticar uma caminhada segura e agradável, devem ser usadas roupas leves, que não retenham muito suor e, quanto ao tênis, este deve pos-suir sistema de amortecimento e ser adequado para o tipo de pisada de cada indivíduo”. Alongamento é a palavra-chave para tornar a caminhada mais segura e eficiente, por reduzir o risco de lesões. Deve ser fei-to por pelo menos dez minutos, antes e após a caminhada.

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As estações mais quentes do ano sempre são convidativas para a prática de esportes. Durante a primavera, época em que a pai-sagem fica ainda mais bonita e o clima agradável, caminhar pode ser mais prazeroso. Es-paços ao ar livre com árvores, muita vegetação, longe da po-luição e do barulho dos grandes centros são os ambientes ideais

Fazer exercício e ainda

aproveitar à natureza

Alessandro e Dominique Zieri aceitaram o convite para caminhar pelo Swiss Park e trouxeram a mascote Luna, que parece ter curtido o exercício. O casal vai morar no Lauerz.

para manter a saúde e o bem-estar do corpo e da mente. O clima agradável do Swiss Park Campinas, que foi planejado em uma gigantesca área verde em volta de 17 lagos, favorece e es-timula as pessoas à prática de esportes. As belas paisagens, sons e luzes naturais do local proporcionam uma sensação de calma e relaxamento.

SAÚDE

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Plano perfeito

Confira na tabela ao lado, um programa básico, preparado pelo professor Acácio Alves Júnior especializado em Programas de Corrida e Caminhada da Fórmu-la Academia de Campinas, para ser executado ao ar livre.

* O professor alerta que as pes-soas que não possuem frequen-címetro (aparelho para aferição da Freqüência Cardíaca) devem controlar a intensidade do seu treinamento baseado em sua percepção subjetiva de esforço, se atentando na respiração, des-conforto muscular, cansaço, en-tre outros.

Também futuros moradores do Lauerz, Amaury e Geórgia Frattini

vieram comprovar a caminhada pelo Swiss Park em companhia da

filha Luiza, de seis meses, que fez o percurso no carrinho.

Avançados

Intermediários

Iniciantes

Dias na semana

Dias na semana

Dias na semana

Tipo de terreno

Tipo de terreno

Tipo de terreno

Intensidade*

Intensidade*

Intensidade*

Duração

Duração

Duração

4 a 5 x

3 a 4 x (em dias alternados)

3 x (em dias alternados)

4 a 5 x Alternar plano e subidas/descidas moderadas e fortes

Alternar plano e subidas/descidas moderadas

Plano

Forte

Moderada

Leve

30 min a 1h

30 a 45 min

20 a 30 min

Serviços

Topografia

Terraplenagem

Galeria de Água Pluviais

Guias e Sarjetas

Pavimentação

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Galeria de Água Pluviais

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ntigamente conhecida e apreciada pelos che-fs mais requintados e pelos que gostavam de

comidas exóticas, a comida ja-ponesa começou a se populari-zar por aqui no fim dos anos 90, quando então virou uma febre. Do moderno ao tradicional, do requintado ao popular, a verda-de é que a especialidade oriental caiu no gosto do brasileiro e vem tomando o espaço das comidas pesadas e gordurosas. A comunidade japonesa come-mora os 100 anos de imigração no Brasil com a consolidação de sua culinária no País, que apesar de um pouco modifica-da para se adequar ao paladar nacional, contribui para disse-minar essa cultura. “As pessoas têm se preocupado muito mais com a saúde e encontraram na comida japonesa uma ótima al-ternativa que reúne sabor em uma alimentação leve. Quando se pensa em refeição saudável não é só salada que vem à men-te, o peixe se tornou uma opção bastante procurada”, afirma o chef Wilson Kinoshita, com a experiência herdada da família na área. Ele comanda a cozinha

do restaurante Kaizen, que aca-ba de chegar a Campinas com o objetivo de introduzir um novo conceito dessa culinária na re-gião. O conceito Kappo, que alia a base do tempero japonês com produtos regionais de outras culturas, introduz pratos mo-dernos e refinados, porém de formação tradicional japonesa, sem perder sua essência.Além do tradicional peixe cru, o menu conta com especialidades de carnes e frango, tipos de quei-jos, carpaccio, além do lombo de porco à milanesa que, muito comum no Japão, é servido com molhos diferenciados. Tudo cer-cado de refinamento e ousadia. “Queremos ensinar que cozinha oriental é muito mais que sushi e yakissoba”, destaca.Além da cozinha, o Kaizen preten-de inovar também no atendimen-to e no que se refere às bebidas, contando inclusive com um som-melier que indicará as melhores combinações de vinhos e pratos.O Matsu Restaurante é outro que decidiu inovar para alcançar um espaço diferenciado entre tantos restaurantes dessa categoria na região. A idéia foi criar uma sala especial para atender à cliente-

la que deseja saborear comidas exóticas e completamente dife-rentes do cardápio do dia-a-dia.Ao optar pela sala, o cliente paga cerca de R$180 (sem bebida in-clusa) e tem ao seu dispor pra-tos como vieiras, enguia, água viva, barbatanas de tubarão, en-tre outras especialidades nada habituais. “É fundamental que o cliente saiba que na sala não comerá o tradicional temaki ou um hot roll, aqui serão sabores diferentes, cujo objetivo é disse-minar um pouco desse lado da culinária japonesa, sem exage-ros”, explica Shizuo Kanemat-su, proprietário do Matsu, que faz questão de ressaltar sua ida constante a São Paulo em busca de peixes frescos e escolhidos pelos olhos do proprietário do restaurante.Salas especiais, cardápio ino-vador e atendimento criativo. O que todos buscam é absor-ver parte deste público fanáti-co pelo peixe cru e pela comida saudável, que está cada vez mais presente na mesa do brasileiro. Pegue seu rachi e bom apetite, pois variedade é o que não falta nessa cozinha tão peculiar que virou mania nacional.

Mania OrientalDelícias da culinária japonesa viram febre entre brasileiros. Boa opção para quem prefere sabores leves e saudáveis

GASTRONOMIA

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Saigon Holls, um dos mais pedi-dos do Kindai.“A massa de arroz que usamos para preparar o prato é típica do Vietnã e por sua transparência e textura, os rolinhos ficam ain-da mais irresistiveis!”, chef Gisa Pedrussian.

KindaiAv. José de Souza Campos(Norte-Sul), 425 - Vitória HotelCampinas-SPTel. (19) 3755.8027

Combinado: o “carro-chefe” do Daitan.O prato oferece os tradicionais sashimis (salmão, peixe branco, atum e polvo), niguiris (kani kama, salmão e peixe branco), hosomaki e uramaki. Os favori-tos da clientela da casa!

DaitanRua Maria Monteiro, 321Cambuí - Campinas-SPTel. (19) 3251.3600

Sugestões de bom gosto

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Prato com algumas das espe-cialidades exóticas servidas na sala especial do Matsu, compos-to por: amaebi (camarão japo-nês), akagai (marisco), vieira, Horokigai, nishi (peixe com ova de peixe voador), hidako (mini polvo), filhote de enguia, barba-tana de tubarão, salada de alga marinha, enguia, ova de baca-lhau e pasta de água viva com ouriço do mar.

MatsuRua Padre Almeida, 639Cambuí - Campinas-SPTel. (19) 3295.9192

Uma das especialidades do Kai-zen, prato traz sashimis de sal-mão, atum e peixe branco e lula. Está no prato degustação que oferecem no local. “Nosso shoyu é feito na Casa, com muito me-nos sal e mais suave do que o industrializado”, chef Wilson Kinoshita.

KaizenAv. Iguatemi, 556Vila Brandina - Campinas-SPTel. (19) 3253.2955

GASTRONOMIA

• assessoria de imprensa• produção editorial• treinamento de porta-voz• webjornalismo

www.newslink.com.brTel. (19) 3579.2233

comunicação jornalística

C o n d o m í n i o d e E s c r i t ó r i o s

Completa estrutura de conveniência.• Salas de convenção independentes.• Área reservada para lojas de

conveniência como cafés, restaurantes, papelarias e redes de “fast food”.

Avançado sistema de segurança.

• Monitoramento eletrônico. • Portaria com acesso controlado. • Câmeras Bosch de última geração.

Viaduto sobre a Rodovia Anhangüera.

O Swiss Park já está construindo o viaduto sobre a Anhangüera, obra que liga o centro de Campinas ao Swiss Park Office. Você mais perto de tudo.

Área verde.Mais de 30.000 m² de área verde e um lago compõem o ambiente do Swiss Park Office. Tudo isto e mais o Parque Botânico que integra o Complexo Urbanístico Swiss Park Campinas.

Localização privilegiada.

Em plena Rodovia Anhangüera, o mais próximo do Aeroporto Internacional de Viracopos, a poucos minutos do centro de Campinas e a 45 minutos de São Paulo.

Numa área com mais de 141.000 m², são 973 salas de 40 a 2.000 m² distribuídas em 12 diferentes prédios, com exclusivo espaço para convenções. Além disso, oferece 2.684 vagas cobertas no estacionamento, serviço de manobrista, portarias independentes e moderno sistema de elevadores. Tudo com uma completa estrutura para instalação de serviços de conveniência como cafés, restaurantes, papelarias, redes de “fast food” e muito mais. Assim é o Swiss Park Offi ce.

Vendas

Rodovia Anhangüera, km 89,5 - Campinas - SP(Sentido São Paulo)

O investimento certo, no lugar certo e na hora certa.

Realização

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