Swiss Park nº07
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Transcript of Swiss Park nº07
Natal
Lauerz é entregue aos futuros moradores
Genéve é o décimo primeiro
lançamento residencial
ANO III - Nº 7NOVEMBRO | DEZEMBRO 2008
SÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO CARLOS - CAMPINAS IMP
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Expediente
Revista Swiss Park é uma publicação da AVG Campinas Empreendimentos Ltda.Projeto Gráfico: Charles de Souza LeiteEditorial: Newslink Comunicação.Jornalista Responsável: Raquel Mattos - Mtb 26.865Textos: Élcio Ramos, Janaína Nascimento, João Vasco, Carolina Pimentel, Manuela Mesquita e Amanda Galdini. Fotos: Celso de Menezes e Adriano Rosa.
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NATUREZA VIVAAndar elegante e vôo majestosoDECORAÇÃO DE NATALInstantes especiaisENTREGALauerz é entregue aos futuros moradoresTURISMOUm pedacinho do céu na TerraLANÇAMENTOGenéve é o décimo primeiro lançamento residencialTURISMOA mais internacional de todas as cidades suíçasENTREVISTANa ponta do lápisSEGURANÇADe olho na segurançaSUSTENTABILIDADEUm recurso a caminho da extinçãoAÇÃO SOCIALNatal SolidárioDECORAÇÃOBom gosto que se põe à mesaANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obrasGASTRONOMIAO tradicional de roupa nova
Impressão:
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia da editora.
Leia a revista Swiss Park no www.revistaswisspark.com.br
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É Natal! Aproveite!Natal! O relógio – marco da entrada do Swiss Park – está todo enfeitado, com motivos que remetem à
magia e à imaginação das crianças. Papai-Noel, a bordo de seu trenó, segue sua jornada de entrega dos presentes, passando pelo comple-xo urbanístico. Se você ainda não viu ou levou seus filhos para darem uma olhadinha no bom velhinho, é importante lembrar que a decora-ção permanece até o dia 7 de ja-neiro. A AGV Campinas Empreen-dimentos, loteadora do Swiss Park, avisa que pretende fazer do relógio um marco na época do Natal em Campinas, inovando nos motivos e temas, a cada ano. Para ajudar a fazer o seu Natal mais bonito, trou-xemos ainda, algumas dicas que vão deixar as mesas da ceia de Na-tal ainda mais saborosas: tanto na decoração, como na elaboração de uma sobremesa de encher os olhos. Além disso, como o espírito nata-
lino costuma interferir nas ações da maioria das pessoas, lem-
bramos que é possível ajudar a deixar mais feliz o Natal
de quem precisa. Nas pá-ginas 38 e 39 há vários
endereços e entidades que aceitam doações
de alimentos e brin-quedos. Ainda dá
tempo!Para fechar o
ano de 2008 com chave
de ouro, você vai conferir a entre-ga do Residencial Lauerz e o mar-co que a ação representou para a AGV. Agora, metade das unidades vendidas em menos de três anos de lançamento do Swiss Park estão entregues aos proprietários, que já podem iniciar as obras de suas tão sonhadas casas. Isso significa com-promisso cumprido com os clientes e ainda mais credibilidade da em-presa no setor imobiliário. E mais: seguindo o cronograma de obras, novembro foi marcado pelo lança-mento do Genéve, que após estudo detalhado da AGV foi unido ao Lau-sanne, medida que irá beneficiar os futuros moradores. E, se você leitor, estiver precisando dar uma parada na correria do dia a dia, fica um convite: vá ver a re-voada das garças ao final da tarde no Swiss Park. Elas escolheram o empreendimento para dormitório e construíram ali seu ninhal, o que é considerado pela bióloga Giselda Person, um grande privilégio para o empreendimento. São mais de 300 aves convivendo em harmonia entre si e com seus filhotes. Não há estresse que resista.Aproveitamos para desejar que o Natal de todos seja iluminado, re-pleto de paz e amor. Que 2009 seja um ano de realizações, sucesso e que possamos permanecer juntos através desse canal tão importante de comunicação.
Boa leitura! Feliz Natal!
EDITORIAL
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ão há quem não se impressione com as garças do Swiss Park. Passeando pelo com-
plexo urbanístico, uma ou outra espécie surge solitária e, sem-pre, desconfiada. Já a caminho do casarão, sede da AGV Cam-pinas Empreendimentos, e bem próximo à capela, é o local es-colhido por elas para dormitório e ninhal. Sobre a copa das árvo-res, casais e seus filhotes fazem um barulho bonito, chamado de grasnido. É o som da liberdade que pode ser ouvido ao nascer do dia e ao final da tarde. No meio desse tempo, elas saem para buscar comida. Voam em busca de alimento para elas e para os filhotes que esperam com paciência em seus ninhos, com a certeza de que terão co-mida antes do anoitecer, quando começa o espetáculo da revoada das aves de volta. A Revista Swiss Park, em companhia da bióloga especiali-zada em levantamento de fauna e presidente do conselho ges-tor da Associação de Proteção Ambiental de Campinas (APA), Giselda Person, observou um pouco do comportamento dessas interessantes aves. No caso dos
filhotes, muitos caem dos ninhos, passando a ser presas fáceis aos pequenos mamíferos que ficam pelo solo. Outro perigo: gaviões ficam também à espreita. Mas o casal de garças sabe dos sinais de alerta e se divide na atenção ao ninho. Entretanto, o momento de sair para pescar e buscar alimen-to não pode ser adiado, portanto, os bebês – nesse período – são entregues à própria sorte. Giselda conta que a procriação geralmente acontece no início ou no final da estação seca. Por-tanto, entre julho a meados de dezembro, o ninhal do Swiss Park permanecerá movimenta-do. “Campinas, pelo que tenho estudado, possui apenas dois ninhais: um no distrito de Ba-rão Geraldo e outro aqui, no Swiss Park; isso é um privilégio para os moradores, que devem conhecer, observar. Esses locais são raros”, aponta a bióloga. Já que as aves elegeram o local, ela sugere que ele seja preservado e mantido como está, pois é o ambiente ideal para as garças. “Os futuros moradores podem ver de perto o comportamento, o crescimento dos filhotes e, afinal, tirar conclusões sobre o ciclo da vida delas”, diz.
Andar elegante e vôo majestosoAs garças
escolheram o Swiss Park para
abrigar seus ninhos e bióloga
diz que isso é um privilégio para os
futuros moradores. Impossível não se impressionar com
a graciosidade e leveza dessas aves
NATUREZA VIVA
Foto do local
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Para qualquer observador é tare-fa fácil tirar lições analisando o comportamento das garças. Elas caminham lentamente, sempre elegantes e alertas. Sabem que qualquer passo errado pode co-locar em risco a sua segurança. Entendem que é preciso planar, sentar e descansar. Mostram que é simples ser livre, mas que isso requer atenção. Pela contagem experiente da bióloga, cerca de 300 indivíduos de garças fizeram do complexo urbanístico Swiss Park seu lu-gar para viver. É uma contagem superficial, mas Giselda aposta nesse número aproximado. No ninhal, ela percebeu quatro ti-pos de espécies da família das garças: a Garça-branca-grande (em número bem mais expres-sivo), a Garça-branca-pequena, a Garça-vaqueira e o Savacu, também conhecido como So-cozinho. Viver em comunidade, harmonicamente, é outra lição muito aparente.A Garça-branca-grande (Cas-merodius albus) é a maior de todas. Mede cerca de 88 centí-metros. Tem bico e íris amare-lados e as pernas e dedos são pretos. São comuns em beira de lagos, rios e banhados. A espé-cie é encontrada da América do
Norte ao estreito de Magalhães, em todo o Brasil e também na Europa e África. Já a Garça-branca-pequena (Egretta thula) mede 54 cen-tímetros. É totalmente branca, com bicos e pernas pretos, íris e dedos amarelos, chamando aten-ção em vôo. Vive em água doce, salobra e até em praias. É encon-trada em toda a América do Sul e em todo Brasil. Com destaque para as penas cor de ferrugem nas costas e no peito na época de reprodução, as Garças-vaqueiras (Bubulcus íbis) foram registradas no Brasil há poucos anos. A primeira apa-rição é de 1964, na Ilha de Mara-jó. É originária do Velho Mundo e mede 49 centímetros. A Vaquei-ra é totalmente branca, como o bico, íris e tarsos amarelos; os dedos são pardos. Elas têm esse nome porque costumam ser en-contradas nos pastos, andando atrás do gado para alimentar-se de insetos que são espantados por eles, alcançando a marca de dezessete insetos por minuto.E, de aparência bem diferente das garças (mas da mesma fa-mília) o Savacu, é também cha-mado de Socó-dorminhoco ou Garça-cinzenta (Nycticorax nyc-ticorax). Possui o alto da cabeça
Graciosidade e leveza
Acima: Garça-vaqueira.Abaixo: Pássaro Savaco.
Fotos do local
NATUREZA VIVA
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e o dorso negros, região ventral e nuca brancos, olhos grandes e vermelhos, bico longo, fino e es-curo, pernas e pés claros. A plumagem das garças é rica em pó, o qual é produzido por plumas de pó concentradas no peito e nos lados do corpo. Este pó substitui a gordura da glân-dula uropigiana (a qual é pouco desenvolvida nas garças) e, as-
sim, mantém a elasticidade das penas e a impermeabilidade da plumagem. A existência de al-teração na cor da plumagem é também decorrente deste mes-mo pó das penas.A bióloga conta que a alimen-tação dessas aves é de insetos aquáticos e terrestres, carangue-jos, moluscos, peixes, anfíbios e répteis. Os bicos compridos são
uma boa ferramenta para a ali-mentação. Como - principalmen-te a Garça-branca-grande - se ali-menta muito de peixes, há uma compensação à natureza: a fauna vertebrada, como guaxinim, ga-to-do-mato, cotias, entre outros, também aproveitam o ambiente para caçar. Basta um filhote cair do ninho e a sobrevivência será apenas uma questão de tempo.
Foto do local
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O local escolhido para ninhal é quase sempre uma área bre-josa, perto de lagos. “Por isso essa área do Swiss Park reu-niu as condições ideais para as garças”, aponta a bióloga Giselda. O solo abaixo dessas árvores ou arbustos não pos-sui vegetação, devido à aci-dez das fezes, que queimam a vegetação. “Isso faz parte do ecossistema”, conclui. Os ninhos contém, geralmen-te, três ovos, que são esver-deados ou verde-azulados (mas encontram-se alguns brancos ou esbranquiçados). O período de incubação é de 25 a 26 dias e, nesse período, elas permanecem chocando os ovos. De qualquer forma, os ninhos são locais de ris-co, pois são rasos e, portanto, vulneráveis. Dessa forma, na maioria das vezes, apenas um dos filhotes vai chegar à idade adulta. Além disso, os filhotes permanecem pouco tempo no ninho, já alçando vôos depois de trinta dias que nascem. Quando questionada se as aves oferecem algum tipo de perigo aos seres humanos – com rela-ção à transmissão de doenças – a bióloga aponta que isso é um mito. “Pequenos mamífe-ros, como roedores, por exem-plo, são bem mais perigosos; as aves não representam essa ameaça”, garante.
Ninho: local vulnerável
Ninho da Garça-branca-grande.Foto do local
NATUREZA VIVA
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“A migração é o deslocamento sazonal ou periódico, realizado de um local de reprodução a ou-tro de invernada (fora do período reprodutivo). Além das aves, ou-tros animais realizam movimen-tos, como as borboletas, peixes, morcegos, baleias, entre outros. Não são todas as espécies de aves que migram. Muitas perma-necem em um determinado local ou região o ano todo”, ensina Gi-
selda. Muitas espécies migram à procura de locais onde existe uma farta alimentação e condi-ções propícias a sua reprodução. Na migração, as aves voam até 1.200 quilômetros, mas não são todas que migram ao mesmo tempo. “Importante frisar que as migrações são sempre em gru-pos; e na época da reprodução não há migrações”, diz a bióloga. De qualquer forma, não há um es-
Migração, um comportamento típico
tudo conclusivo sobre os motivos ou causas desse comportamento. Giselda diz que existem várias hipóteses que precisam ainda ser comprovadas cientificamente. O fato é que já foram registrados vôos de mais de 3.500 quilôme-tros das aves, através das mar-cações feitas nas anilhas presas aos animais. No caso das garças, a Vaqueira é a campeã nas dis-tâncias das migrações.
Garça-branca-pequena.Foto do local
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Foto do local
DECORAÇÃO DE NATAL
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ela primeira vez, o
relógio que fica loca-
lizado na entrada do
complexo urbanístico Swiss
Park Campinas é decorado es-
pecialmente para o Natal. Este
clima de encantamento e fas-
cinação proporcionado pelo
nascimento de Jesus Cristo faz
parte de um momento único,
que traz a tona sentimentos,
desejos e sensações. Esse pe-
ríodo que contempla uma das
mais bonitas festas, carregada
de cores, de luz e símbolos ri-
cos em significados, inspira-
ram o processo criativo.
O relógio de 30 metros de al-
tura e uma base de 25 metros
quadrados está iluminado com
250 metros de mangueiras de
LED (Diodo Emissor de Luz)
branca contornando todo o en-
torno da torre. Com 35 luzes
em cada metro de mangueira,
o LED é fonte de luz de estado
sólido comparável à luz do sol.
A iluminação conta também
com cerca de 200 estrobos,
que são luzes que ascendem
e apagam para simular as es-
trelas e ainda iluminação pro-
fissional de 16 refletores, di-
vididos em quatro blocos com
filtros especiais para atingir a
luz vermelha pura, que reme-
te a um toque de tradição pro-
posto pela data.
Além das luzes, claro que a tor-
re conta com o bom velhinho
trajado com suas tradicionais
roupas vermelhas e barba bran-
ca. O Papai Noel está dentro do
trenó puxado por três renas e
repleto de presentes que ficará
na posição diagonal da torre,
dando a real sensação de que
acaba de chegar ao Swiss Park.
Instantes especiaisPapai Noel passa pelo Swiss Park,
deixa os presentes e segue sua jornada
da noite de Natal. Essa é a inspiração
da decoração da torre do relógio,
que remete à magia e imaginação e que
pretende ser um referencial durante
a época natalina em Campinas
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Bom velhinho fica até 7 de janeiro
A decoração, que ficará expos-ta até dia sete de janeiro, traz um sentimento diferenciado com o propósito de encantar os motoristas e passageiros que trafegam nos dois sentidos da Rodovia Anhanguera, locais em que vista da torre é privile-giada. “Essa visibilidade dada à torre devido à decoração, pre-tende transmitir um olhar de magia e deixar a fantasia fluir”, diz a decoradora.Os idealizadores do projeto pre-tendem criar a tradição natali-na no Swiss Park e investirão na decoração para referência, com possíveis visitações, inclusive de não moradores.O projeto teve a preocupação com ações que privilegiassem o meio ambiente e a segurança. A
iluminação utilizada valoriza a economia de energia elétrica e o Papai Noel junto ao trenó e as renas estão presos a dois cabos de aço, que garantem a estática dos elementos durante todo o tempo de exposição. Além de decorado, o relógio possui um fundo em pastilha cerâmica branca, coberto com uma cúpula de cobre e cris-tal que abriga uma câmera de vídeo de alta definição que é parte integrante do sistema de segurança do Swiss Park. Essa função do relógio foi mantida, sem nenhum prejuízo.A torre do relógio do Swiss Park passa, dessa forma, a ser um novo referencial du-rante o período do Natal na cidade de Campinas.
Papai Noel chega ao Swiss Park
Segundo a decoradora Silvia Benedetti Doreto, da empre-sa Thematic, responsável pela criação e execução da decora-ção, a idéia foi criar a sensação de que o Papai Noel passou pelo Swiss Park, entregou os presen-tes e está saindo das casas do residencial, subindo em direção à torre com seu trenó para en-tregar presentes em outros lu-gares, seguindo sua jornada da noite de Natal. “Queremos com essa exposição remeter às lem-branças infantis, encantar as crianças e provocar a ingenui-dade que existe dentro de cada adulto”, revela Silvia.O Papai Noel, as renas e o trenó foram feitos de fibra e produzi-dos durante quinze dias, desde a concepção do boneco, até as roupas utilizadas e o saco de presentes. Para a decoração es-tar completa foram seis dias de trabalho, com quatro alpinistas – que desceram do relógio em cordas especiais e foram respon-sáveis pela colocação das luzes, quatro montadores no solo e um coordenador. O projeto contou com a participação de arquite-tos, decoradora, cenógrafos, de-signer e iluminador.
DECORAÇÃO DE NATAL
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penas um dia após a
entrega do loteamen-
to Luzern, totalmente
pronto para começar a receber
as primeiras residências, a AGV
Campinas Empreendimentos,
responsável pelo Swiss Park,
entregou o Lauerz aos seus fu-
turos moradores. A ação acon-
teceu no último dia 28 de ou-
tubro e representou a entrega
de metade dos dez loteamentos
comercializados no complexo
urbanístico até o momento. Fo-
ram entregues, no total, 1.341
unidades, correspondendo a
conclusão da infra-estrutura de
quatro empreendimentos. Para
o ano que vem, estão previstas
as entregas dos outros seis lo-
teamentos comercializados. Se-
gundo Roberto Maggi, diretor
da AGV, alcançar essa marca de
terrenos entregues e a manu-
tenção do cronograma sem al-
terações, significa em primeiro
lugar o compromisso cumprido
com os clientes. Além disso,
denota ainda mais credibilida-
de da AGV no mercado imobili-
ário. “A expectativa é que pelo
menos 250 canteiros de obras
residenciais estejam em pleno
andamento até o final de 2008”,
adianta Maggi.
O Lauerz tem ótima localização
na planta do complexo urbanís-
tico e, no seu entorno, dois belos
lagos dão um charme especial à
área. São 238 lotes residenciais,
que começam com 360 metros
quadrados. Assim como todos
os outros loteamentos, o Lauerz
tem uma portaria própria, com
controle de acesso 24 horas, ca-
dastro de prestadores de servi-
ços, ronda com controle e muros
de proteção perimetral. Há ain-
da, a guarita blindada na porta-
ria utilizada como apoio na pro-
teção. A sede social abriga área
de lazer com salão de festas
incluindo copa, cozinha, varan-
das, estacionamento, vestiários
e sanitários masculino e femi-
nino. Oferece ainda, quadra de
tênis e poliesportiva, quadra de
futebol society, sala de ginástica
Lauerz é entregue aos futuros moradores
Entrega do residencial
completa 50% dos terrenos
comercializados, em período de
menos de três anos do Swiss Park. Compromisso
cumprido com clientes e
credibilidade no setor imobiliário
marcam o momento da
AGV, loteadora do complexo urbanístico
ENTREGA
(chamado de Espaço Fitness) e
Espaço Gourmet. Churrasquei-
ra e playground completam o la-
zer do empreendimento. Há que
se acrescentar, todo o projeto
paisagístico e urbanístico in-
cluídos na infra-estrutura, com
guias americanas, muros de di-
visa com três metros de altura
em alvenaria e iluminação com
lâmpadas de última geração.
“A entrega do Lauerz represen-
tou muito para nossa empresa,
pois em menos de três anos do
lançamento do Swiss Park já
conseguimos completar essa
tão importante marca no crono-
grama de obras”, continua Mag-
gi. Até o momento, a AGV inves-
tiu R$ 75 milhões em obras de
infra-estrutura do Swiss Park,
incluindo a construção do via-
duto, que está em avançada fase
de obras e atravessa a Rodovia
Anhangüera. O viaduto fica em
frente à entrada do complexo e
vai facilitar muito a locomoção
dos futuros moradores, além de
ser uma nova entrada para a ci-
dade de Campinas.
Foto do local
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auerz é uma cidadezi-nha da Suíça que mais parece saída de um fil-me. De língua alemã e
com pouco mais de mil habitan-tes, ela está estrategicamente posicionada na base do Monte Rigi e à beira do lago Lauerz, o que proporciona algumas pecu-liaridades, principalmente com relação à paisagem. É um lugar único! O lago particular da ci-dade não ultrapassa os 13 me-tros de profundidade e está ali, com certeza, como um capricho de Deus apenas para embelezar ainda mais o cenário. Rodeada por conhecidos resorts de verão
como Vitznau e Weggis, Lauerz possui vários estabelecimentos comerciais e de lazer em suas proximidades. Uma boa pedida são os restaurantes na própria comuna, nos quais é possível encontrar desde uma boa caça até um excelente peixe. Para os amantes de esportes as opções também não deixam a desejar.Nos últimos anos, a cidade tem investido na infra-estrutura básica, mostrando que tem po-tencial para crescer. Algumas zonas industriais foram cria-das, contribuindo para o abas-tecimento das empresas locais. Sinceramente, temos que torcer para que o “progresso” não che-gue com tanto empenho a esse pedacinho do céu na Terra, para que o seu ar de tranqüilidade e paz possa continuar intacto.
Um pedacinho do céu na TerraBucólica e com pouco mais de
mil habitantes, a cidadezinha
de Lauerz é um lugar único
TURISMO
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vilegiada e se encontra com boa parte da infra-estrutura pronta: asfalto, guias, galerias e muros. São, no total, 209 lotes residen-ciais e 32 comerciais. As áreas disponíveis variam de 360 a 720 metros quadrados e contam com portaria com sistema de segu-rança, centro de convivência, espaço gourmet, salão de jogos, espaço fitness, quadra de tênis, de futebol society e poliesporti-va, churrasqueira e playgroud. “A expectativa das vendas é positiva e os portadores do Cartão PLE-NO receberam convite no início de novembro para conhecer o empreendimento, com condições especiais de pagamento e des-conto no valor da tabela oficial de vendas”, apontou o diretor. O Genéve será entregue em 12 meses, totalmente apto a receber os projetos arquitetônicos das residências. A AGV mantém o benefício do comprador em rece-ber a escritura e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) no ato da aquisição, que é lavrada pelo cartório no local. Há ainda, a vantagem do parce-lamento dos lotes, que tem a en-trada dividida em três parcelas e o restante em até 96 meses, dire-tamente com a incorporadora.
Genéve é o décimo primeiro lançamento residencial
AGV decide unir Genéve e
Lausanne em um só residencial.
Medida, que ampliará o número de terrenos no loteamento
beneficiará os futuros moradores
No início do mês de novembro foi lança-do o décimo primeiro residencial do Swiss
Park Campinas, o Genéve. Um amplo estudo da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, precedeu o lança-mento do loteamento. Isso, devi-do ao residencial imediatamente ao lado do Genéve, chamado de Lausanne e também ainda não lançado, possuir pequeno núme-ro de lotes. No projeto original, o Lausanne possuía apenas 41 ter-renos, o que certamente acarre-taria em altos custos mensais de taxas de condomínio para os moradores após a entrega. Originalmente, o Genéve teria apenas 200 lotes. “Por isso, fize-mos uma avaliação detalhada e decidimos que seria melhor jun-tarmos os dois residenciais, que passou a ser chamado apenas de Genéve”, explica Ricardo Anver-sa, diretor da AGV.Após essa decisão, portanto, o Swiss Park passará a ter – após sua total implantação – 18 resi-denciais compondo sua planta. “A ação vai beneficiar os futuros moradores do antes chamado Lausanne”, reitera Anversa.O Genéve tem localização pri-
LANÇAMENTO
Perspectiva artística do local
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e é sede de diversas organi-
zações internacionais como a
ONU (Organização das Nações
Unidas), a OMC (Organização
Mundial do Comércio e a OMS
(Organização Mundial da Saú-
de), entre muitas outras. Esse
fato faz com que Genève tenha
cerca de 43% dos seus 175 mil
habitantes formado por estran-
geiros. Um passeio pelas ruas
da cidade, olhando para os ros-
tos das pessoas, pode trazer a
sensação de uma volta ao mun-
do. Outra questão que reforça
o número de imigrantes em
Genebra é a qualidade de vida.
Uma pesquisa mundial apontou
que a cidade é a segunda me-
lhor no ranking em função de
seu sistema escolar, considera-
do um dos mais efetivos.
A mais internacional de todas as cidades suíças43% da população
de Genève - ou Genebra - é de
estrangeiros devido às muitas
organizações internacionais na
cidade. Trata-se de uma cidade
cosmopolita, com alto índice de
qualidade de vida
história de Genève
(ou Genebra) se con-
funde com a Reforma
Protestante do século 16. Jean
Calvin, líder francês da refor-
ma, se instalou na cidade e a
transformou em um refúgio
para protestantes europeus es-
trangeiros. A “Roma protestan-
te” foi uma das poucas cidades
de língua francesa em que o
Protestantismo se firmou, com
a ação de reformadores como
Guillaume Farel, Théodore de
Bèze e, sobretudo o próprio
Calvino. Este último faleceu na
cidade em 1564.
Esta breve passagem históri-
ca talvez possa explicar a vo-
cação atual da cidade. Hoje,
Genebra é uma das regiões
mais cosmopolitas do mundo
TURISMO
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Limpa, segura e organizada
Toda essa pluralidade cultu-ral unida em um só lugar não poderia deixar de proporcio-nar variadas opções de lazer e entretenimento. Localizada na fronteira com a França e às bordas do lago Léman, Genève é uma cidade limpa, segura e organizada. Ao longo do ano são realizados diversos eventos como o salão internacional do livro e da imprensa e o salão in-ternacional do automóvel. Músi-ca e teatro também formam um leque enorme de opções pela cidade com programação para todos os gostos. Já os museus são uma atração à parte. São diversos e muito interessan-
tes. Pode-se fazer um passeio pela história no Museu de Arte e História, que exibe pinturas, esculturas, armas e arqueolo-gia. Também há o Museu Inter-nacional da Cruz Vermelha e a Meia-Lua Vermelha, que mos-tra um relato das atrocidades humanas ao longo dos tempos. Ou, então, escolha o Museu dos Instrumentos Musicais Antigos ou o Museu da Relojoaria, anti-ga especialidade suíça.Você pode ser mais um dos estrangeiros circulando pelas ruas de Genève. Visite a “ci-dade do Calvino” e aproveite ali tudo o que o mundo inteiro pode lhe oferecer.
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educação no Brasil sempre esteve em crise e, segundo Má-rio Sérgio Cortella,
sempre estará. A justificativa é simples: “educação lida com vida, vida é processo e processo é mudança”, fato que para o atu-al professor da PUC São Paulo, doutor em Educação e ex-Se-cretário Municipal de Educa-ção de São Paulo, não deixa de ser positivo, já que a partir das críticas surgem as melhorias.Ao defender ferrenhamente o ensino moderno, Cortella criti-ca as escolas arcaicas, que não se adequam à nova realidade da criança e que mantêm o mesmo método de dez anos atrás, quan-do a tecnologia ainda engatinha-va e o mundo andava em outra velocidade.
O professor acredita que é possível sim haver prazer na escola e, mais ainda, fazer com que as crianças apren-dam sem utilizar da tão ques-tionada “memorização”.Em recente evento no Colégio Rio Branco de Campinas, Cor-tella falou à Revista Swiss Park e deixou claro que bom ensino é sinônimo de melhor convívio em sociedade e em espaços coleti-vos, cada vez mais presentes na vida da nova geração.
Na ponta do lápisMário Sérgio Cortella
define educação de qualidade,
reafirma que a finalidade da escola
é oferecer sólida base científica, formação
de cidadania e concepção de
solidariedade social e - com clareza -
consegue distinguir o método antigo
do velho
ENTREVISTA
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Existem muitas críticas ao sistema tradicional de ensino, em que o professor é geralmente quem conduz, sem tanta interação dos alunos. Você critica esse sistema?
Primeiro temos que entender que uma escola tradicional pode ser muito boa, já que uti-lizamos coisas importantes do passado. O problema está nas escolas arcaicas, ultrapassadas. Quando falamos em escola mo-derna falamos de uma escola que mantém a tradição de or-ganizar o trabalho pedagógico para a criação de futuro, em vez de simplesmente repousar no passado. Felizmente as pesso-as nunca estão satisfeitas com a organização educacional, já que lida com pessoas e a possi-bilidade de se atingir um nível de satisfação é nenhuma. Mas a insatisfação move a melhoria, pois toda vez que ficamos muito satisfeitos com algo é sinal de que vamos nos acomodar.
Mas você acredita que essa mudança no ensino é realmente importante para as crianças de hoje?
Temos que levar em conta as críticas à escola arcaica, prin-cipalmente por ser uma escola que a criança não aprecia, as-sim como eu não apreciei quan-do estava no ensino fundamen-tal. A grande novidade hoje é a velocidade dessas alterações e, claro, nós professores, não po-demos atuar como antes. A coisa mais maluca que um professor pode dizer é que os alunos de hoje não são mais os mesmos. O problema é quando dizem isso e continuam dando aula do mes-mo jeito que há dez anos atrás. Pais e mães precisam prestar a atenção nisso, eles estão colo-cando os filhos numa escola an-tiga ou velha? A idéia de moder-nidade não significa aquilo que é mais recente, mas sim aquilo que não perde a vitalidade, que continua atual mesmo que te-nha mais de cem anos.
As novas metodologias trazem sim à tona o uso de tecnologia, mas muitas delas podem ser feitas com uso da lousa, giz, apagador. Gosto de dizer que não é a tecnologia que moderniza uma mentalidade, é uma mentalidade moderna que não deixa de utilizar tecnologia quando necessário
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Quais as diferenças entre uma escola moderna e uma arcaica?
A escola arcaica é aquela que fo-cava seu trabalho exclusivamen-te sobre a docência, deixando o professor acumular a única for-ça de formação, que desconhe-cia: a capacidade de criação dos alunos, a presença da família e a idéia de que há vida fora da escola. Aquela escola que fazia avaliação utilizando exclusiva-mente a memória, deixando de utilizar as mais de trinta habili-dades que a inteligência possui. É aquela escola sexista, homofó-bica, que não acolhia a diferença. Uma escola moderna se organi-za como espaço de acolhimento, em que a comunidade participa e pais, filhos, funcionários e pro-fessores se sentem responsáveis pela criação de futuro. Desse ponto de vista, é aquela que uti-liza métodos pedagógicos, não descarta a tecnologia, mas que também não supõe que ela em si seja sinal de modernidade. Uma escola moderna respeita o mo-mento em que os alunos estão, mas não se submete a ele.
Existe diferença no tratamento dos alunos por parte dos professores nesse conceito moderno?
Educação não é submissão ao que o outro deseja, é também, por parte de educadores, a necessidade de muitas vezes ir contra o desejo dos alunos, pois muitas vezes uma crian-ça de 12 anos ou um adoles-cente de 15 nem sempre têm clareza em relação ao que será forçosamente presente em sua educação.Uma escola moderna é aque-la que se preocupa com o jo-vem ou a criança como uma pessoa, não como alguém que um dia será. É aquela onde a relação com os pais é uma parceria e que não passe pelo código do consumidor.
É necessário o uso deequipamentos tecnológicos para que se aplique esse novo método?
O que se chama de novo méto-do, muitas vezes, é a utilização de métodos anteriores que tive-ram funcionamento. Por exem-plo, algumas escolas antigas utilizavam o estudo de casa, visitas externas, trabalho de solidariedade das crianças com comunidades carentes. Tam-bém a idéia de que não se deve somente soterrar os alunos com informações sem ter conexão com a realidade em que eles vi-vem, bem como a inserção do debate crítico na sala de aula. As novas metodologias trazem sim à tona o uso de tecnologia, mas muitas delas podem ser feitas com uso da lousa, giz, apagador. Gosto de dizer que não é a tecnologia que moder-niza uma mentalidade, é uma mentalidade moderna que não deixa de utilizar tecnologia quando necessário.
Uma escola moderna se organiza como espaço de acolhimento, em que a comunidade
participa e pais, filhos, funcionários e professores se sentem responsáveis pela
criação de futuro o
ENTREVISTA
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Você acredita que esse método moderno de ensino contribui para um melhor relacionamento da criança na sociedade, no ambiente coletivo?
Claro! A finalidade da escola é oferecer sólida base científica, formação de cidadania e con-cepção de solidariedade social. Se ela não desenvolve esses três passos ela falha. De nada adian-ta a base científica isolada. Esse trio precisa estar integrado e a inserção na sociedade mais ain-da. Não cabe à escola substituir a família, ela nem deve fazer isso. A boa escola organiza ati-vidades também com os pais, que devem ser parceiros, além de trazer coisas humanas para o dia-a-dia. Por isso, numa es-cola há conflito, divergência e tudo aquilo que é humano e desse ponto de vista, a escola se moderniza à medida que ela acompanha o seu tempo.
Há como haver prazer em ir à escola por parte das crianças? As crianças têm imenso prazer em ir e estar na escola, é só ver e ouvir a animação e a gritaria quando chegam, nos intervalos e na hora da saída. Muitas ve-zes as atividades acabam mais cedo e elas não querem ir em-bora. Isso significa que gostam da escola, mas, não necessa-riamente das aulas que damos e aí está a maior dificuldade. Quando a sala de aula deixa de ser um lugar de acolhimento sincero, convivência alegre e compromisso prazeroso, tudo fica mais difícil.
Como fazer para que a sala de aula seja um local prazeroso?
Há um único ponto de partida adequado: começar por aqui-lo que elas já sabem e gostam, de modo que pouco a pouco cheguem até onde não sabem e poderão gostar. Em outras palavras, partir do universo vi-vencial do dia-a-dia das crian-ças e, sem abandonar o lúdico e sem ficar só dentro dele, ca-minhar com elas pelo reino das indagações e curiosidades que transportam até o necessário.
Como enxerga a educação no Brasil de hoje?
Sem triunfal ismo e nem ca-tastrofismo, estamos dan-do os passos fundamentais para sair da indigência cole-tiva nessa área e que poderá e deverá nos inserir no pa-tamar que a cidadania me-rece e carece. Não é tarefa só de políticos ou educado-res, é um combate de cada pessoa que tiver a decência como horizonte.
Quando a sala de aula deixa de ser um lugar de acolhimento sincero, convivência
alegre e compromisso prazeroso, tudo fica
mais difícil l
A finalidadeda escola é oferecer sólida base científica,
formação de cidadania e concepção de
solidariedade social.Se ela não desenvolve
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as grandes cidades brasileiras, a preo-cupação com a se-gurança tem se tor-
nado fator determinante na escolha de um lugar para mo-rar. Muitos empreendimen-tos imobiliários já incluem o projeto de segurança na plan-ta, que cada vez mais ganha força com a ajuda de aparatos tecnológicos. O sistema de se-gurança implantado no Swiss Park Campinas foi exclusiva-mente desenvolvido para o empreendimento. Foi criado pela Bosch e implantado pela empresa Petcom.Trata-se de um sistema de úl-tima geração que consegue mi-nimizar consideravelmente as chances do empreendimento ficar vulnerável a assaltos, se-questros e pequenos furtos in-ternos. O projeto contempla a proteção do perímetro de cada loteamento, por meio, câme-ras, sensores de presença ao longo dos muros de fechamen-
to e do controle de acesso das 18 portarias com centrais de monitoramento que possuem recursos de visualização, gra-vação, reprodução e back-up. E ainda sistemas de câmeras de vídeo de longo alcance capazes de identificar as placas dos veí-culos que circulam através das quatro entradas principais do empreendimento, além de sen-sores infravermelho, centrais de alarme, meios de comunica-ção por wireless e fibra óptica.De acordo com o diretor da AGV Campinas Empreendimentos, Tomaz Vitelli, a segurança sempre passa por um processo de evolução, tanto nos equipa-mentos, no sistema e nos mé-todos aplicados. “Nós procura-mos chegar o mais próximo de uma segurança eficiente, pois o ser humano é muito criativo, o que era muito bom e eficien-te há dez anos atrás em termos de dispositivos e sistemas de segurança, hoje já é fácil bur-lar”, afirma ele.
De olho nasegurança
Além de um sistema de alta
tecnologia é importante ter
dispositivos que avaliem o
comportamento do morador
SEGURANÇA
O diretor ressalta que não só o aparato de tecnologia é o diferencial no sistema de segurança atualmente, mas há preocupação em preparar dispositivos para que os usu-ários sejam avaliados pelo comportamento. É realizado um registro pessoal dos mo-radores, prestadores de ser-viço, visitantes e outros, que fica arquivado. O que será levado em consideração são as atitudes dos usuários logo que adentram ao loteamento. “O sistema privilegia sempre a falta de ação do usuário; exemplificando: se todos os
dias o usuário passa pela por-taria e fala bom dia e em um dia específico não tem essa atitude, o porteiro irá analisar se esse comportamento ‘dife-rente’ poderá ser considerado normal ou não”, explica.O sistema direcionado ao Swiss Park foi desenvolvido a partir da experiência da AGV, em parceria com a Bosch e com os técnicos e profissio-nais que já vivenciaram todo tipo de problemas em relação a tentativas de terceiros bur-larem o sistema. “Provavel-mente daqui a dez anos esse sistema tenha que ser apri-
Comportamento do usuário
morado e atualizado, por isso nossa preocupação em deixar essa janela para que no futuro possamos ir agregando junto com a Bosch novas tecnolo-gias”, completa Tomaz.Tomaz Vitelli acha importan-te ressaltar que a segurança deve ter um pouco da colabo-ração do usuário. “Um exem-plo disso é se o morador vai sair de casa para fazer uma viagem; o correto é avisar o porteiro para que ele coloque nos arquivos que não tem nin-guém na casa e para que essa informação não seja usada er-roneamente”, aponta.
Foto do local
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Com um equipamento de últi-ma geração, ao entrar no com-plexo urbanístico, toda pessoa está sendo constantemente monitorada. “O Swiss Park é um dos únicos empreendimen-tos privados no País a contar com esse nível de segurança. É um sistema que poderia ser im-plantado em uma cidade”, afir-ma Bruno Moreira, engenheiro da Petcom. O sistema é composto de se-gurança nas vias públicas, nas portarias gerais e nos períme-tros (muros e portarias) dos loteamentos. Nas vias públicas, há câmeras móveis chamadas sppeed dome que são contro-ladas a distância, com giro de 360º de rotação e um zoom de até 400 metros, o que possibili-ta enxergar com nitidez a placa de um carro e traços físicos de uma pessoa. São no total 32 câ-
meras colocadas nas rotatórias e vias de acesso e uma câmera central no relógio da entrada. O controle de movimentação e ampliação ou redução de ima-gem da câmera poderá ser feito a partir de qualquer uma das estações de trabalho do siste-ma. As imagens da central de monitoramento são interliga-das com o Centro de Controle de Operações, que comanda remotamente os equipamen-tos através de rádio freqüên-cia, garantindo a redundância do sistema.Há ainda, a segurança das portarias com oito câmeras em cada loteamento e senso-res infravermelhos na entra-da. Todos que entram têm que ser identificados na portaria de cada residencial através de um cartão já registrado em um sistema de cadastro local e em
Tecnologia
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uma central remota. O morador que já tem o seu cartão, quan-do passa no sensor para ati-var a catraca, já aparece para o porteiro o nome, profissão e placa do carro. Já quando há uma visita de um amigo ou pa-rente, o profissional fará esse cadastro antes de entrar no lo-teamento. No caso de serviços de terceiros, além do cadastro explicativo para qual serviço ele foi solicitado, é necessário ainda que ele cumpra o horário estabelecido pelo morador para permanecer dentro da casa; se passar do horário, o porteiro entrará em contato com o mo-rador responsável.Além disso, outro recurso foi utilizado ao redor dos muros com sensores e câmeras que acionam o alarme, caso al-guém tente pular ou quebrar o muro. Nesse momento, as câ-
Associação Master
Dentro do complexo
urbanístico foi criada a
Associação Master, que
vai congregar membros
pertencentes a cada uma
das Administrações das 18
Associações. A Associação
Master vai atuar na solução
de problemas em geral e
também junto às decisões
em relação às regras de
segurança.
Poderão existir
residenciais com regras
diferentes quanto a
cada portaria, que serão
decididas em assembléias.
Por esse motivo, cada
associação terá um
presidente que vai ser
responsável por coordenar
as ações conjuntas e
trocar informação entre
os gestores. “O melhor
sistema não é o mais
sofisticado, mas sim aquele
que foi pensado de acordo
com as características
do imóvel e em função
das necessidades de seus
moradores”, completa o
engenheiro Bruno.
meras imediatamente se viram para o local e captam imagens em duas centrais. As câmeras possuem também a função day night, que permite captar com nitidez qualquer detalhe de imagens noturnas. É impor-tante lembrar que os próprios vigilantes estão sendo filmados dentro de cada portaria. O sis-tema ainda tem no break. “No Swiss Park se acabar a energia de Campinas o equipamento continua funcionando por qua-tro horas, ou seja, as imagens vão continuar sendo gravadas e armazenadas”, afirma Bruno.Para agilizar e facilitar o servi-ço por parte dos profissionais de vigilância foi criado um sof-tware, que gerencia todas essas imagens. Trata-se de um siste-ma de gestão de vídeos e alar-mes que auxilia na execução de tarefas sofisticadas.
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Um recursoa caminhoda extinção
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Não é de hoje que os
especialistas vêm alertando
a população do mundo
todo sobre a necessidade do consumo
consciente de água. Afinal,
como preservar esse que é um
dos nossos maiores bens?
verão chegou. Os próximos meses de-vem ser de calor, dias ensolarados e
noites abafadas nesse nosso País tropical. A vontade de se refrescar também aumenta e, pensando nisso, instantanea-mente surge em nossas men-tes uma palavrinha de apenas quatro letras, mas de grande importância: água.Três banhos por dia, piscina, esguicho, tudo parece ser uma solução para nos livrar da onda de calor que cresce a cada ano. Até a faxina da casa parece ficar mais agradável e até refrescan-te nessa estação do ano. Porém, essa realidade “cor de rosa” está ameaçada. Especialistas do mundo todo vêm se perguntan-do: até quando isso vai durar?A escassez de água no mundo é algo iminente e preocupan-te. Os impactos ambientais são cada vez mais graves e, em al-guns anos, existe a possibili-dade de não contarmos mais com este recurso para nossas necessidades diárias. A pecuá-ria e a agricultura em geral são grandes contribuintes para o alastramento do problema, bem como as indústrias que fazem uso desenfreado deste elemen-to tão valioso.Você deve estar se pergun-tando: e como eu, um sim-ples cidadão, posso contri-buir com a questão? De acordo com a Organização das Nações Unidas, cada pessoa
necessita de 3,3 metros cúbicos de água por mês, isso equivale a cerca de 110 litros por dia para atender suas necessidades de consumo e higiene. No entanto, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros por dia. Os especialistas acredi-tam que gastar mais de 120 li-tros de água por dia, além de jo-gar dinheiro fora, é desperdiçar nossos recursos naturais. Ou seja, isso significa que sim, a forma como você vive, no seu lar, no trabalho e no dia-a-dia, pode interferir na quantidade de água disponível no mundo. Atitudes simples de economia de água, que muitas vezes passam des-percebidas, devem e podem fa-zer parte do cotidiano de todos.Segundo o engenheiro civil Sér-gio Lattaro, a preocupação com a sustentabilidade que envol-ve essa questão pode começar desde a fase de construção da casa. Ele acredita que, primei-ramente, deve-se contratar um projetista de instalações hidráulicas para desenvolver o projeto da residência, não dei-xando esta responsabilidade nas mãos de empreiteiros ou encanadores práticos, que de-vem ter suas funções restritas à execução dessas instalações. “O projeto hidráulico irá auxi-liar no dimensionamento das tubulações e evitar desperdí-cio de água em função da es-pecificação dos diâmetros das tubulações previstas em nor-mas”, explica o engenheiro.
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Vencida esta primeira etapa, que deverá ser feita juntamente com os outros projetos, Lattaro dá algumas sugestões simples a serem adotadas. A primeira de-las é a utilização de caixas de descargas acopladas ao invés de válvula. “A maioria das pessoas não se preocupa com o desper-dício da água quando da utiliza-ção da válvula”, alerta.Outra dica é utilizar duchas que possuam uma vazão de água suficiente para um bom banho, sem exageros. A escolha por energia solar no aquecimento com re-circulador na cobertura, de forma que em trinta segun-dos a água esteja quente, pode ser uma boa opção. “Minha opinião é de que não devemos nos privar de nosso
bem estar, só temos que pro-curar alternativas sustentáveis. Por exemplo, no caso de haver piscina na casa, ela será cheia na primeira vez e depois com o tratamento de um profissional gabaritado, será conservada. É claro que quem tem uma piscina na residência vai consumir mais água do que quem não tem, po-rém, se o proprietário adorar la-var o carro e chão, com certeza, consumirá mais água que o mo-rador com piscina. Portanto, em quaisquer dos casos é preciso atenção com relação ao desper-dício e ao que é realmente ne-cessário”, diz.Ele acrescenta que o reuso da água de chuva através de cister-nas já está bastante difundido; contudo este processo só fun-
ciona se for previsto em projeto para que o aproveitamento dessa água seja sustentado. “Não adian-ta executar uma cisterna enterra-da e receber água suja de chuva; a pessoa não saberá o que fazer para limpar essa água”, explica.Para Lida Adani, engenheira da Sanasa (Sociedade de Abasteci-mento de Água e Saneamento) de Campinas, a conscientiza-ção da população com relação ao uso racional da água é fun-damental. Pensando nisso, ela reuniu no quadro ao lado algu-mas informações sobre gastos e sugeriu algumas medidas a serem adotadas por todos. Faça as contas, veja quanto você gasta e compare com o número indicado de consumo diário no início da matéria.
SUSTENTABILIDADE
DISPONIBILIDADE MUNDIAL DE ÁGUA
ÁGUA DOCE NO MUNDO35
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DICAS
DISTRIBUIÇÃO DE CONSUMO• No jardim, molhar as plantas no início da manhã ou no final da tarde para evitar a evaporação.
• Com esguicho, são necessários 215 litros para lavar um carro e 279 litros para lavar a calçada por 15 minutos. Com o balde gasta-se 40 litros na limpeza do carro. Varrer a calçada não gasta nada.
• Lavar a louça com a torneira da pia aberta por 15 minutos consome 117 litros (casa) e 243 litros (apartamento). Ensaboe toda a louça com a torneira fechada. Utilize a lavadora apenas quando estiver cheia. Uma lavadora com capacidade para 44 utensílios e 40 talheres gasta 40 litros d’água.
• Não jogue óleo de cozinha na pia. Armazene em garrafas PET e jogue no lixo comum para ser aterrado.
• Uma lavagem de roupas com a torneira meio aberta por 15 minutos pode chegar a gastar 279 litros.
• Use a água que esfregou as roupas para lavar o quintal.
• Uma lavadora com capacidade para 5 kg gasta 135 litros.
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No mês de novembro foram concluídas as obras da adutora de água potável que abastece o complexo urbanístico Swiss Park. Desde então, o reserva-tório já possui capacidade para fornecer até três milhões de li-tros de água, quantidade sufi-ciente para atender cerca de 35 mil pessoas, número estimado de pessoas que vão habitar os 18 loteamentos dentro de 10 a 15 anos. O custo para a finalização do projeto foi de R$ 3,5 milhões, custeada pela AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park.De acordo com o engenheiro ci-vil responsável pela obra da rede de distribuição de água do Swiss Park, José Camilo Vieira, esse reservatório é totalmente auto-matizado, controlando a vazão e consumo, preservando, assim, os mananciais. “Essa automati-zação permite a identificação de um eventual desperdício de água em qualquer ponto, o que indica um melhor aproveitamento e o uso racional da água”, explica.
A tecnologia funciona de ma-neira compensatória, dimi-nuindo a vazão da rede à noite, quando o uso é menor, e haven-do maior reserva para os ho-rários de pico, no fim do dia e pela manhã. A rede interna de distribuição de água no Swiss Park possui aproximadamente 150 mil me-tros de distância e coleta água que tem origem nas margens da Rodovia Santos Dumont. Segundo Silvio Mendonça, en-genheiro responsável pelo de-partamento de obras do Swiss Park, todo o fornecimento de água do empreendimento se-gue os padrões da Sanasa que, conforme são entregues os lo-teamentos, realiza um teste de estanqueidade para identifica-ção de possíveis vazamentos e a posterior desinfecção da rede para garantir fornecimento de água potável.Cada loteamen-to entregue do Swiss Park já vem com a estrutura pronta de abastecimento das futuras re-sidências a serem construídas.
Obras da adutora que abastece Swiss Park estão concluídas
Reservatório abastecido por água potável tem capacidade para atender 35 mil pessoas, é totalmente automatizado e permite melhor aproveitamento da água
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Natal SolidárioNunca é tarde para ajudar a quem precisa. Você já fez a sua parte?
Não importa como, o importante é ajudar. Ainda há tempo para fazer o Natal de quem precisa um pouco mais feliz!
atal é tempo de con-fraternizar! Com a família, os colegas de trabalho e os amigos em geral. Mas, mais
do que isso, é o período em que paramos para pensar sobre as pessoas às quais gostamos e que pela correria do dia-a-dia muitas vezes não conseguimos demonstrar. É a época em que nos desperta um espírito so-lidário e uma vontade de aju-dar aos outros da forma que pudermos. Pensando nisso, a Revista Swiss Park buscou al-guns lugares que organizam doações e contribuições para famílias carentes, principal-mente nessa época do Natal.
AÇÃO SOCIAL
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Neste Natal, como acontece todos os anos, a Paróquia Divino Salvador, atra-vés dos Vicentinos, Promoção Humana e Divinos Jovens, quer partilhar com os irmãos necessitados bens como alimen-tos e brinquedos. Assim, solicitam a doa-ção de itens para montagem da Cesta de Natal. Se você não puder contribuir com uma cesta completa, são aceitos itens avulsos não-perecíveis para montagem das cestas. As doações poderão ser en-tregues na secretaria da Paróquia, no ho-rário comercial. A cesta poderá ser feita por uma ou mais pessoas. Também são aceitos brinquedos. A comunidade assis-tida será a da Favela da Vila Brandina.
Av. Júlio Mesquita, 126Cambuí - Campinas-SPTel. (19) 3251.6433.
O objetivo é arrecadar alimentos não-perecíveis e brinquedos, que serão enca-minhados para as entidades beneficentes Centro Promocional Tia Ileide (CPTI), As-sociação Beneficente (Semear) e Casa dos Anjos. As doações podem ser feitas em 20 postos de arrecadação, distribuídos pelos terminais de ônibus Barão Geraldo, Cam-po Grande, Central, Mercado e Ouro Ver-de, na sede da Transurc, da Feac, do Ins-tituto de Solidariedade Alimentar (ISA), e nas três entidades assistenciais, na Rádio e TV Bandeirantes, além das garagens das concessionárias Onicamp Transporte Coletivo, VB Transportes Coletivos, Cole-tivos Padova, Expresso Campibus e Itajaí Transportes Coletivos. Um ônibus adesiva-do com os motivos da campanha ficará es-tacionado na Avenida Francisco Glicério, em frente do Largo da Catedral, no Centro, das 8 às 18 h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 13h, aos sábados, onde também poderão ser feitas doações.
Rua Onze de Agosto, 757Centro - Campinas-SPTel. 0800.0140204 - (19) 3731.2600 www.transurc.com.br
O Santuário Menino Jesus realiza todo ano doações junto aos Vicentinos, aten-dendo as famílias da Rua Natividade da Serra, próxima à Chácara da Barra. Neste Natal, as doações podem ser de alimentos e roupas e devem ser entregues na secre-taria do Santuário.
Rua Anuar Murad Bufarah, 832Cambuí - Campinas-SPTel. (19) 3253.2641 - 3251.5055- 3252.0098.
A Sonhar Acordado em Campinas conta com dois programas contínuos desenvol-vidos em cinco instituições, o ‘Sonhando Juntos’ e o ‘Amigos para sempre’. Uma das instituições assistidas é a Associação de Pais e Amigos da Criança com Câncer e Hemopatias (APACC), que recebe doa-ções durante o ano todo e que está arre-cadando alimentos para este Natal. Além dos programas contínuos, a Ong re-aliza ao longo do ano outros eventos, como o ‘Dia de Sonho’ e a ‘ Festa de Natal’, que visam dar uma dimensão mágica na vida das crianças. Para realizá-los, o Sonhar Acordado conta com a ajuda de voluntá-rios. Os interessados em participar como voluntários das atividades promovidas pela ONG devem enviar e-mail para [email protected].
Rua Nadia Helena Batistone da Silva, 355 Bosque das Palmeiras - Campinas-SPTel. (19) 3257.2082www.apacc-sp.org.br
Os Santuários Maria Porta do Céu e Ma-ria Desatadora dos Nós estão recebendo doações de alimentos, produtos de limpe-za, higiene, roupas e também brinquedos para serem distribuídos em cinco enti-dades assistidas pelos Santuários. Além disso, um grupo de voluntários da Igreja, conhecido como “Anjos de Maria”, presta um trabalho contínuo de utilidade públi-ca para arrecadação de alimentos para a produção de sopas que alimentam cerca de seis mil pessoas ao dia, distribuídas aos moradores de rua três vezes por se-mana. As doações devem ser entregues no Santuário.
Rua Alexandre de Gusmão, 80Jardim Santa Genebra - Campinas–SPTel. (19) 3208.4203www.mariadesatadoradosnos.com.br
ParóquiaDivino Salvador
Campanha de Natal Transurc
Santuário Menino Jesus de Praga
ONG Sonhar Acordado Campinas
Santuário Maria Desatadora dos Nós
Doação pode ser feita através da montagem de Cesta de Natal
Alimentos e brinquedos arrecadados serão entregues a três entidades beneficentes
Alimentos e roupas são aceitos
Transmitindo valores como amizade, honestidade e companheirismo
Alimentos, brinquedos, roupas e materiais de limpeza serão distribuídos para as obras
Equipe ÚNICCA Produções e Eventos Patrícia Godoi, da AD Associados
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Bom gostoque se põeà mesaToque de decoração dá charme especial e beleza de encher os olhos à sua ceia de Natal
DECORAÇÃO
Marcelo Ghanoft e Kellim Varoni, da Empório Festas Izilda Moraes e Lucyene Del’Alamo
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amília reunida, crian-
ças correndo pra lá e
pra cá, amigos queri-
dos, mesa farta e a casa toda
decorada. Natal é assim, uma
data para ser celebrada com
harmonia e união. Uma das
atrações da noite de Natal é
sempre a mesa, que além de
um saboroso cardápio, requer
decoração prá lá de especial.
Independente do tamanho,
o que conta é o grau de ima-
ginação com que se arruma e
decora. Afi nal, uma mesa bem
decorada valoriza qualquer
ceia. O carinho e o capricho
também são fatores que fa-
zem o resultado final ser sa-
tisfatório. Velas, folhas, flores,
toalhas, talheres, copos, guar-
danapos são alguns dos itens
que compõem uma mesa bem
trabalhada.
Pra ajudar nesse ‘desafio’, a
Revista Swiss Park convidou
alguns profissionais especia-
lizados do assunto para mon-
tar algumas mesas para os
leitores buscarem inspirações
para incrementar a noite de
boas-festas.
Mesa pronta! Agora é só rece-
ber a família e os amigos para
comemorar essa data tão boni-
ta. FELIZ NATAL!
Como inspiração, a equipe da Unicca Produções e Eventos, usou a tropicalidade para mon-tar a mesa de Natal. O arranjo de flores naturais e coloridas misturado com romãs é o de-talhe que faz toda a diferença. Segundo preconizam os esoté-ricos, decorar a mesa de Natal utilizando elementos coloridos, flores e frutas estimula a união, a alegria, o amor e a fortuna. É exatamente essa imagem que os proprietários da Unicca, Ema-nuel Lourenço, Ellen Karina De Marchi, Luciara Oliveira e Ro-drigo De Marchi propuzeram ao montar a mesa. “As flores são essenciais para o Natal e é uma forma carinhosa de receber as pessoas. Além disso, o formato do arranjo não impede a comu-nicação e as flores não possuem perfumes, favorecendo o pala-dar”, diz Emanuel. Os pratos, as taças de cristal e os talheres são de acervo pessoal da equipe.
Calaboradores
Unicca Produções e Eventos
www.uniccaeventos.com.br
Tropicalidade e praticidadeDECORAÇÃO
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A designer de interiores Patrícia Godoi usou a sua criatividade e bom gosto ao montar com muito glamour a mesa natalina. Para receber os familiares e amigos com elegância e estilo, Patrícia optou por usar objetos e uten-sílios nas cores clássicas que referenciam o Natal: vermelho, verde e dourado. “Natal é festa! Tem que ter brilho e sofistica-ção. Usar a imaginação e a cria-tividade com sutileza é o dife-rencial na hora de compor uma mesa”, diz. O jogo americano de canutilho substitui com requin-te a toalha de mesa. Os talhe-res de prata com madrepérolas, acompanhados dos pratos e do sousplat dourados são combina-ções de cores que harmonizam com o vermelho das taças e da decoração como um todo. Uma mesa de ‘comer’ com os olhos!
Colaboradores
Patrícia Godoi
AD Associados Arquitetura
e Design de Interiores
www.adassociados.com.br
Cecilia Dale - jogo americano
de canutilho, sousplat dourado,
pratos, talheres, castiçais
www.ceciliadale.com.br
Le Lis Casa - taças de água, vinho
tinto e champagne, porta velas
www.lelis.com.br
Lucia Freitas - guardanapos de pano
e argolas, castiçal tipo donzela, velas
e festão www.luciafreitas.com
Elegância e muita sofisticação
Produzir uma mesa para o Natal não é necessariamente sinôni-mo de altos preços. Pelo contrá-rio, atualmente, pode-se deco-rar, ornamentar e criar mesas utilizando apenas a criatividade e os objetos encontrados den-tro da própria casa. Pensando nisso, a arquiteta e decoradora da Empório Festa, Kellim Varo-ni, montou uma mesa no estilo francês, com objetos que to-dos encontram em casa. “Todo mundo tem em casa um apare-lho de jantar bacana e talheres mais finos. Usando a imagina-ção o resultado pode ser incrí-vel”, diz. Kellim usou um tecido de organza ao invés da tradicio-nal toalha. Colocou bolas de na-tal, pinhas, castiçais e finalizou com um grande arranjo de flo-res. “Não precisa ser tudo exa-tamente igual. A organza, por exemplo, pode ser substituído pelo Voiu, que é mais barato e tem o mesmo efeito. Montamos uma mesa para as pessoas te-rem idéias para fazer em casa, substituindo os objetos”, diz Marcelo Ghanoft, proprietário da empresa.
Colaboradores
Isa Amaral Home Collection
Tel. (19) 3254.6190
Empório Festa
Decoração & Cenografia
www.emporiofesta.com.br
Usando o que se tem em casaDECORAÇÃO
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“Natal na casa da avó é tradi-cional. As crianças gostam mui-to”, diz a designer de interiores Lucyene Del’Alamo, que mon-tou, juntamente com a arqui-teta Izilda Moraes, uma mesa que traduz o Natal em família. Lucyene contou com o lado ar-tístico de sua mãe, Conceição Del’Alamo, que carinhosamente pintou os pratos e produziu cada enfeite. “D. Conceição é uma ar-tista”, diz Izilda. A mesa é muito alegre com predominância do vermelho, que está nas bolas natalinas, nos detalhes dos pra-tos e nos porta guardanapos, espalhados por todo canto com a imagem do Papai Noel. Os talheres dourados dão um to-que especial junto ao centro de mesa, composto com frutas ar-tificiais. A mesa foi montada na casa da D. Conceição e todos os materiais utilizados são dela.
Colaboradores
Lucyene Del’Alamo
Tel. (19) 9114.0015
Izilda Moraes
Tel. (19) 9602.3376
Mesa da vovó
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comemoração do Natal está chegando. É tem-po em que as famílias enfeitam suas casas
com luzes coloridas, montam a árvore e se reúnem para confra-ternizar e saborear as mais di-versas receitas natalinas. Um dos momentos mais espe-rados, sem dúvida, é a hora da sobremesa. Afinal, todos aguar-dam por doces especiais e as tí-picas frutas servidas na época. Aliás, as sobremesas natalinas são bastante variadas, pelo fato do Brasil ser um país de diver-sas influências culturais e, con-sequentemente, culinárias.De acordo com a nutricionista e proprietária da loja de alta confeitaria Atellier do Sabor, Maísa Novaes, o Natal é come-morado com grandes festivida-des e na mesa preparada para a data, não poderia deixar de faltar um típico doce da época. “A festa com família e amigos reunidos sempre termina com a sobremesa, que é a coroação da refeição”, diz. Um dos maiores símbolos do Natal - o tradicional paneto-ne - já é, por si só, uma delí-cia difícil de resistir. Com sua consistência macia, aroma adocicado e com um toque de-licado de baunilha no sabor, o
panetone tem origem na Itália. Conta-se que um padeiro italia-no chamado Toni havia criado um pão diferente para poder impressionar seu sogro, a par-tir daí, surgiu o pão do Toni ou, simplesmente, panetone.Lendas à parte, criar variações a partir da receita dessa iguaria terá um resultado ainda mais saboroso. “Temos que buscar sempre inovar na tradição, pois a alimentação não basta ser gostosa, tem que surpreender”, ensina Maísa. Portanto, ela re-vela que o panetone pode ser incrementado, por exemplo, com recheio de trufa misturada a castanhas, amêndoas, cerejas, damascos e pode ser confeitado com cores e temas natalinos. Maísa diz que as sobremesas natalinas oferecidas no Atellier dos Doces são desenvolvidas durante o ano todo. A idéia é que próximo ao Natal as re-ceitas estejam prontas. Só de olhar a variedade de opções dá para perceber que os estudos da expert têm deixado a cada ano saborosos legados. Por isso, arrisque-se na receita do pane-tone enfeitado e recheado. Além de deixar a mesa de Natal ainda mais bonita e decorada, a sobremesa vai impressionar pelo sabor sem igual.
O tradicional de roupa novaDifícil resistir a tanta variedade
da ceia de Natal. E, para finalizar,
as sobremesas são de encher os olhos. Assim, o
panetone ganha nova roupagem
e surge ainda mais recheado
e confeitado. Impossível não experimentar
GASTRONOMIA
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INGREDIENTES• Panetone de 500g da preferência (frutas secas, gotas de chocolate, frutas cristalizadas);• 200g de chocolate em barra meio-amargo;• 100g de creme de leite de caixinha;• 100 g de frutas diversas picadas em pedaços (cereja ao marrasquino, amêndoa levemente torrada, nozes, avelã, ameixa, damasco);• 100 g de castanhas.
PARA DECORAÇÃO• 900g pasta americana na cor branca, comprada pronta• Corantes comestíveis em gel, nas cores: preto, amarelo, vermelho e verde• Glacê real
MODO DE PREPARO1. Cortar a tampa do panetone e reservar.2. Fazer uma incisão em forma de quadrado no miolo do panetone.DICA: Se preferir pode-se colocar o quadrado retirado do miolo novamente dentro do panetone após recheado. Reservar.
Passo a passo do Panetone trufado e decorado para o Natal
Atellier do SaborRua Olavo Bilac, 438Cambuí - Campinas-SP.Tel. (19) 3255.6411.
RECHEIO1. Derreter o chocolate em barra em banho-maria ou em microondas.2. Acrescentar o creme de leite, as castanhas e as frutas a gosto.3. Após recheio pronto, preencher o panetone com o recheio de trufa e fechar a tampa.
COMO MONTAR A DECORAÇÃO1. Polvilhar a mesa utilizada com amido de milho.2. Abrir a pasta americana com rolo até ficar na altura de 0,5 cm, formando um círculo em torno de 20 cm.3. Dividir em quatro partes iguais o restante da pasta americana e tingir das cores preferenciais com os corantes.4. Fazer duas bolas com uma colher de sopa para o corpo do boneco de neve.5. Tingir de corante comestível preto e formular o chapéu.6. Tingir com corante amarelo e fazer o nariz.7. Utilizar as forminhas no corte de estrela e presentes.8. Misturar o pó para glacê real junto à água de acordo com as instruções do pacote.9. Misturar corante ao glacê real e colocar em um saco de confeitar de bico fino 0.5 e fazer os desenhos e cachecol do boneco.
ONDE ENCONTRARA pasta americana e o corante comestível em gel são encontrados em casas especializadas em produtos alimentícios. Já os cortadores e forminhas em formatos diversos, podem ser comprados em estabelecimentos que vendem material de artesanato.
SE FOR PRESENTEAR...Se a idéia é levar o panetone até a ceia de Natal para a qual recebeu convite, a dica é usar uma folha de papel celofane (85 por 100 cm) e fitas de duas cores de 30 cm. Faça um embrulho delicado e amarre com as fitas.
CONSERVAÇÃO DA DELÍCIAA duração fora da geladeira é de 15 dias. Dentro da geladeira tem que estar embalado em um saco plástico para não ressecar e o prazo estende-se a até 30 dias. Pode-se, ainda, congelar o panetone por até 90 dias.
GASTRONOMIA
• assessoria de imprensa• produção editorial• treinamento de porta-voz• webjornalismo
www.newslink.com.brTel. (19) 3579.2233
comunicação jornalística
C o n d o m í n i o d e E s c r i t ó r i o s
Completa estrutura de conveniência.• Salas de convenção independentes.• Área reservada para lojas de
conveniência como cafés, restaurantes, papelarias e redes de “fast food”.
Avançado sistema de segurança.
• Monitoramento eletrônico. • Portaria com acesso controlado. • Câmeras Bosch de última geração.
Viaduto sobre a Rodovia Anhangüera.
O Swiss Park já está construindo o viaduto sobre a Anhangüera, obra que liga o centro de Campinas ao Swiss Park Office. Você mais perto de tudo.
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Localização privilegiada.
Em plena Rodovia Anhangüera, o mais próximo do Aeroporto Internacional de Viracopos, a poucos minutos do centro de Campinas e a 45 minutos de São Paulo.
Numa área com mais de 141.000 m², são 973 salas de 40 a 2.000 m² distribuídas em 12 diferentes prédios, com exclusivo espaço para convenções. Além disso, oferece 2.684 vagas cobertas no estacionamento, serviço de manobrista, portarias independentes e moderno sistema de elevadores. Tudo com uma completa estrutura para instalação de serviços de conveniência como cafés, restaurantes, papelarias, redes de “fast food” e muito mais. Assim é o Swiss Park Offi ce.
Vendas
Rodovia Anhangüera, km 89,5 - Campinas - SP(Sentido São Paulo)
O investimento certo, no lugar certo e na hora certa.
Realização
www.swissparkoffi ce.com.br(19) 3238.7050
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FINANCIAMENTO
DIRETO COM AINCORPORADORA
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