Swiss Park nº15

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ANO IV - Nº 15 - MARÇO | ABRIL 2010 SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CARLOS - CAMPINAS IMPRESSO FECHADO - Pode ser aberto pela ECT. IPTU: está pronto projeto de lei que propõe redução de alíquota Linha de ônibus no Swiss Park

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Swiss Park nº15

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ANO IV - Nº 15 - MARÇO | ABRIL 2010

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOS - CAMPINAS

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IPTU: está pronto projeto de lei que propõeredução de alíquota

Linha de ônibus no Swiss Park

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TRANSPORTELinha de ônibus no Swiss Park

IMPOSTOIPTU: está pronto projeto de lei que propõe redução de alíquota

LAGOSÁguas de março

SINALIZAÇÃOPara mostrar o caminho

NOVIDADESwiss Park estará no Shopping Iguatemi

SÃO CARLOSSistema de segurança inédito na cidade

SACA busca pela excelência

ENTREVISTA90 anos de histórias

ARQUITETURAPaisagens dentro de casa

COMPORTAMENTOSem pressa

ESPORTECorpo malhado e cheio de saúde? Você pode!

ANDAMENTO DAS OBRASAndamento das obras

GASTRONOMIASaladas de uma noite de verão, outono, primavera...

Expediente

Revista Swiss Park é uma

publicação da AGV Campinas

Empreendimentos Ltda.

Diretor responsável:

Ricardo Anversa

Design Gráfico:

Charles de Souza Leite

Lucas Andrade

Editorial: Newslink Comunicação.

Jornalista Responsável:

Raquel Mattos - Mtb 26.865

Textos: Élcio Ramos, Raquel

Mattos, Carolina Pimentel, Janaína

Nascimento e Lívia Mota.

Fotos: Celso de Menezes.

Fotos das páginas de

ARQUITETURA, cedidas pelo

engº agrônomo Alexandre

Furcolin e pelo arquiteto e

paisagista Lourenço Dantas.

Fotos das páginas de

GASTRONOMIA cedidas pelos

restaurantes Kilimanjaro, Spice

(fotógrafo Marcelo Giovanini)

e Verde Saladas e Sucos.

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EDITORIAL

Toda vez que a Revista Swiss Park chega até a casa dos moradores e futuros moradores

do complexo urbanístico, leva consigo novidades e mudanças frequentes que acompanhamos no período. Mas essa edição – de número 15 – traz duas notí-cias especialmente muito espe-radas. A primeira, que o leitor acompanha já a partir da pró-xima página, trata da implan-tação de uma linha de ônibus coletivo dentro do Swiss Park. Para atender uma demanda de cerca de 1.500 pessoas – prin-cipalmente os que trabalham no complexo – o ônibus começa com um itinerário que circunda todo o Swiss Park, com pontos de embarque e desembarque com distâncias nunca superio-res a 500 metros. Há que se des-tacar que, após a finalização do Viaduto Carlos Gomes, outras linhas serão criadas. O estudo já está apresentado. A segunda informação importante é a fi-nalização do projeto de lei que trata da redução da alíquota do IPTU para quem possui terre-no residencial e que pretende construir. Esse projeto surgiu de uma reivindicação nascida no Swiss Park e já foi encami-

Para começar, duas boas novas!

nhada para votação na Câmara dos Vereadores e, o último pas-so, será a sanção do prefeito. O beneficio já deve valer para o exercício de 2011. Portanto, é com essas com essas duas boas novas que iniciamos a edição do bimestre. Outras ações de des-taque também estão reporta-das, como o projeto de sinaliza-ção do Swiss Park (que o leitor fica sabendo em primeira mão) e a constatação de que os lagos do complexo urbanístico estão cumprindo com a função de evi-tar enchentes, principalmente, depois do período chuvoso que tivemos e ainda estamos tendo. E esse editorial não ficaria com-pleto se não alertasse ao leitor para a entrevista com o jornalis-ta mais idoso em atividade em Campinas. Em função do Dia do Jornalista – 7 de abril - conver-samos com Rubem Costa e tive-mos, mais do que opiniões sobre a imprensa e histórias sobre sua trajetória profissional, uma lição de vida e de como chegar aos 90 anos inserido na sociedade. “Não podemos cultuar o passa-do se temos o amanhã diante de nós”, é uma das frases de Ru-bem. Impossível não refletir.

Boa leitura!

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TRANSPORTE

Desde o último dia 12 de abril, o Swiss Park possui uma li-nha interna de ôni-

bus circular. Implantada para atender a demanda de cerca de 1.500 pessoas entre trabalha-dores das obras em execução no complexo urbanístico (que são cerca de 640), empregados das residências já construídas, funcionários dos 18 residen-ciais (nos serviços de limpeza, paisagismo, portaria e vigi-lância) e funcionários da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, a li-nha batizada com o número 406 embarca os passageiros na Estação de Transferência Icaraí, que foi recentemen-te reformada e fica na Estra-da Velha de Indaiatuba (Rod. Lix da cunha) e, entrando ao lado do Centro de Excelência Desportiva, começa seu tra-jeto por todo o perímetro do Swiss Park. O ponto final fica no término da Avenida Dermi-val Bernardes Siqueira. Além

disso, os passageiros que fize-rem a opção pelo bilhete único não pagam nova passagem ao entrarem nesse ônibus.São quatro linhas de ônibus que chegam até a Estação Icaraí: a de número 431 (Reforma Agrá-ria), 432 (Saltinho), 434 (Nossa Sra. De Lourdes/Terminal Cen-tral) e a 435 (Icaraí/Rodoviária).Atualmente, o itinerário inter-no do Swiss Park está sendo atendido por um ônibus, mas esse número será aumentado conforme a demanda de pas-sageiros. “O número de pontos de parada para embarque e desembarque de passageiros também pode ser aumentado conforme a rotina do trajeto for sendo seguida; e, é impor-tante acrescentar que esses pontos nunca têm uma dis-tância superior a 500 metros uma da outra”, disse o secre-tário municipal de Transpor-tes de Campinas, Gerson Luís Bittencourt, no último dia 31 de março, quando esteve no Swiss Park – juntamente com

Para atender uma demanda de cerca de 1.500 pessoas

que precisam de transporte

coletivo, prefeitura cria uma linha

interna exclusiva para o complexo

urbanístico

Linha de ônibusno Swiss Park

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o prefeito Helio de Oliveira Santos e o secretário muni-cipal de Assuntos Jurídicos, Carlos Henrique Pinto, trazen-do a novidade da implantação da nova linha. Na reunião com os diretores da AGV Campinas Empreendimentos, loteado-

ra do Swiss Park, Bittencourt apresentou todo o projeto de-talhadamente estudado para o complexo urbanístico. E essa primeira fase, chamada de “fase de transição”, contempla a linha de ônibus que vai fun-cionar dentro do Swiss Park

antes da obra do Viaduto “Car-los Gomes” estar concluída.A marcação do itinerário foi feita através de uma vistoria feita pelo diretor de desenvol-vimento e infraestrutura viária da Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Cam-pinas S.A), Roberto Brederode Sihler, feita pessoalmente por ele e diretores da AGV. Como o Swiss Park terá um projeto de sinalização interna que será implantado até o mês de maio (ver matéria na página 16), os diretores da AGV informaram que os locais de embarque/de-sembarque serão sinalizados no mesmo padrão. Até lá, os pontos de paradas seguirão os padrões municipais.

Estação de Transferência Icaraí

Tomaz Vitelli (diretor da AGV), Gerson Bittencourt, o prefeito Hélio de Oliveira Santos, Carlos Henrique Pinto e Roberto Maggi (diretor da AGV)

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TRANSPORTE

Projeto para as linhas definitivas

O secretário Gerson Bitten-court informou que após as obras do Viaduto Carlos Go-mes estarem concluídas e en-tregues à população, o projeto das linhas de ônibus definitivas será implantado no Swiss Park. “Manteremos essa linha inter-na para que continue a fazer a ligação com a Estação Icaraí e criaremos outras duas linhas”, adiantou Bittencourt.A linha número 403 – que já existe e tem seu ponto final próximo à rodovia Anhangue-ra – será estendida, passará sobre o Viaduto e fará o tra-jeto interno do Swiss Park em itinerário a ser criado, prova-velmente passando por toda a Avenida Dermival Bernardes Siqueira, com ponto final tam-bém no Residencial Basel. O retorno ao centro será através da Avenida São José dos Cam-pos, Baden Powell, Abolição,

Ângelo Simões, terminando na Rodoviária. Hoje, essa linha circula com sete ônibus e, para não aumentar o tempo de es-pera dos passageiros, serão co-locados mais três veículos para fazer o percurso. A outra opção será uma linha a ser criada, sob o número 400, e que terá o nome Swiss Park via Piçarrão. Depois de fazer o trajeto interno do Swiss Park, o ônibus seguirá pela Avenida São José dos Campos e passa-rá pelo Parque Prado, passando em frente ao Shopping Prado, indo em direção à Marginal do Piçarrão, passando pelo túnel Joá Penteado e, finalmente, chegando ao centro da cidade, onde circulará por todo o cor-redor central. O secretário dos transportes de Campinas, que no primeiro dia de abril finalizou seus trabalhos frente à secretaria para concor-

rer a uma vaga na Câmara Es-tadual dos Deputados, adiantou na oportunidade que existe um projeto pronto e prestes a ser colocado em prática que con-templa os ônibus executivos. “São ônibus com ar condicio-nado, poltronas mais confor-táveis e lugares para todos os passageiros sentados; o custo será um pouco maior, mas ha-verá mais conforto durante a viagem”, disse Bittencourt. A linha, inclusive, será batizada através de um concurso pro-posto no site da Emdec (www.emdec.com.br), onde qualquer pessoa pode sugerir nomes, usando a criatividade. Essa li-nha será mais rápida: após fazer o trajeto no Swiss Park, seguirá pelo Parque Prado, passando nas proximidades da Unip (pró-ximo ao Extra Abolição), pela Avenida Princesa D´Oeste, em direção ao centro da cidade.

Estação de Transferência Icaraí

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ESTRADA VELHA DE INDAIATUBA (ROD. LIX DA CUNHA)

ROD. ANHANGUERA

BASEL

BIEL

FRIBOURG

BERN

LAUERZ

LUZERN

LENK

VEVEY

GENEVEZERMATT

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TRANSPORTE

Bilhete único: agilidade e economia

Trajeto do ônibusdentro do Swiss Park

Pontos de ônibus

PONTO FINAL

O Bilhete Único é um cartão individual, intransferível (não pode ser utilizado por outra pes-soa) e inteligente, que armazena créditos em dinheiro para o pa-gamento de passagens em ôni-bus e miniônibus do InterCamp.

Com ele, desde 1º de maio de 2006, o usuário do transporte coletivo de Campinas pode fazer duas integrações, ou seja, utili-zar até três veículos - ônibus e miniônibus - do sistema Inter-Camp, pagando uma só tarifa no

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ESTRADA VELHA DE INDAIATUBA (ROD. LIX DA CUNHA)

ROD. ANHANGUERA

LUGANO

BADEN ZÜRICH

AROSA

ST. MORITZ

OFFICE

DAVOS

GLARUS

ST. GALLEN

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Estação de Transferência de passageiros Icaraí

período de uma hora, de segun-da a sábado; ou duas horas, aos domingos e feriados.O conceito adotado pelo Bilhete Único é o da integração temporal, sem qualquer tipo de restrição de uso no Sistema. Por isso, caso o

usuário precise de mais de duas integrações no período de uma hora, basta se cadastrar junto à Transurc para a solicitação do benefício. Para mais informações, há o telefone 0800 014 0204 ou o site www.transurc.com.br.

Periodicamente, o ônibus da Transurc que circula por vá-rios pontos de Campinas e faz o cartão na hora para os inte-ressados, estará no Swiss Park, sempre no estacionamento do Parque Botânico.

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IMPOSTO

Uma nova conquista para Campinas, que nasceu dentre as rei-vindicações dos fu-

turos moradores do Swiss Park, está prestes a ser concretizada. É mais uma prova de que o bom senso e o envolvimento de todos no processo democrático pode gerar resultados que benefi-ciam a todos. O pedido é antigo e, na edição passada da Revis-ta Swiss Park, foi apresentada uma reportagem após reunião do secretário municipal de As-suntos Jurídicos de Campinas, Carlos Henrique Pinto, com re-presentantes da AVG Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park. O tema central foi a redução da alíquota do IPTU que, no caso dos terrenos resi-denciais ainda sem edificação, chega a quase 3% do valor do terreno (varia de 2,3 a 2,8%). Na ocasião, um estudo ficou de ser

realizado pelo secretário para que após a viabilidade dos fatos fosse redigido um projeto de lei sobre o assunto. E, no último dia 31 de março, o secretário retor-nou ao Swiss Park exatamente no último dia de sua atividade frente à pasta de assuntos jurí-dicos, uma vez que se afastará para concorrer nas próximas eleições como deputado federal. “Precisávamos de um parecer da prefeitura para que no próxi-mo ano façam-se valer a novas regras para o IPTU sobre terre-nos. O secretário cumpriu a sua promessa ao apresentar o proje-to de lei estudado, que viabiliza a redução para quem realmen-te construir nos próximos dois anos”, explica Tomaz Vitelli, diretor da AGV. Portanto, para o exercício de 2011, é esperada a nova lei de incentivo à cons-trução da casa própria e que reduz as alíquotas do IPTU dos

Agora é aguardar aprovação na Câmara dos Vereadores e

depois a sanção do Prefeito Hélio de Oliveira Santos.

Benefício passará a valer no exercício

de 2011

IPTU: está pronto projeto de lei que propõe redução de alíquota

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Viável e próximo

O secretário Carlos Henrique Pinto informou que primeiro o estudo para a redução da alí-quota do IPTU para os terrenos sem edificação tramitou na Se-cretaria de Finanças e foi con-siderado viável. Na ocasião, foi demonstrado que esse benefí-cio não trará uma redução no recebimento de impostos pela Prefeitura porque esse descon-to será compensado com outras receitas que são geradas da construção, em especial o ISS-QN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), além do comércio de material para cons-trução e geração de renda e em-prego. A Prefeitura, portanto, não vai deixar de receber um imposto. Haverá sim uma com-pensação que suprirá o impacto do desconto que será dado.

terrenos residenciais. “Só falta passar por votação na câmara dos vereadores e depois pela sanção do prefeito que é favo-rável ao projeto de lei”, adianta Carlos Henrique. É importante lembrar que o projeto trata da redução da alíquota do impos-to para imóveis territoriais com obra devidamente licenciada em andamento. A particulari-dade principal é a necessida-de de o contribuinte ter seu projeto construtivo aprovado

pela Secretaria Municipal de Urbanismo e previsão de ci-clo da obra concretizado nos dois anos seguintes. O valor da alíquota de IPTU poderá so-frer uma redução de até 50%. Portanto, os futuros morado-res do Swiss Park devem ficar atentos no cadastramento de suas obras na Prefeitura para, caso o projeto de lei seja apro-vado nos próximos meses, pos-sam pleitear o benefício para o IPTU 2011.

Gerson Bittencourt, Carlos Henrique Pinto e Roberto Maggi (diretor da AGV)

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LAGOS

Contrariando a clássica canção de Tom Jobim, a previsão indica que deve chover acima da média até o mês de abril. Mas fique tranquilo: os lagos do Swiss Park

funcionam como reservatórios, evitando enchentes no local e nos bairros próximos

Águas de março

Foto do local

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As águas de março não fecharam o verão e invadiram o outono. Segundo o Institu-

to Nacional de Pesquisas Es-paciais (Inpe), deve chover acima da média até abril. De qualquer forma, o Swiss Park está preparado para receber todo esse excesso de água com o auxílio dos seus 17 lagos, que mais do que a beleza, pos-suem várias outras importan-tes funções para o complexo urbanístico e até para os bair-ros vizinhos. E uma delas é evitar alagamentos e enchen-tes. Todos os lagos do Swiss Park já existiam na época da aquisição da Fazenda Brades-co. No entanto, o tempo e a

degradação fizeram com que muitos deles estivessem quase escondidos. “Foram realizadas obras de desassoreamento e, atualmente, todos os lagos são monitorados; e sempre que há necessidade, é feita a limpeza de cada um deles”, diz Tomaz Vitelli, diretor da AGV Campi-nas Empreendimentos, empre-sa loteadora do Swiss Park. O importante trabalho desen-volvido nos lagos do empreen-dimento, que são abastecidos pelos córregos Sete Quedas e São Vicente, deu a eles uma im-portante função: a de controlar as cheias. “Os lagos possuem a função de “piscinão”, que au-menta a capacidade de absor-ver o excesso de volume das

Chuvas muito acima do esperado

O ano passado foi o mais chu-voso em Campinas nos últimos 21 anos. Em oito dos 12 meses de 2009, choveu acima da mé-dia para o período e, de acordo com dados do Centro de Pesqui-sas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepa-gri), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), duran-te o ano todo, foram 2.100 mm, o maior número registrado desde

1988, quando o serviço começou a funcionar. Os primeiros dias de 2010 não foram diferentes e cho-veu muito, particularmente, no dia 18 de janeiro quando, apenas em uma noite, choveu o equiva-lente à metade do previsto para o mês. O nível pluviométrico me-dido pelo Swiss Park registrou nesse dia mais de 103 mm, em menos de duas horas. “Foi um ótimo teste para comprovarmos

que realmente os lagos do em-preendimento estão trabalhan-do com perfeição”, diz Tomaz. Dez dos 17 lagos estão inseridos dentro do Parque Botânico Ama-dor Aguiar, localizado no Swiss Park. Em um deles, em frente ao residencial Zürich, lâminas de água em forma de cascata, que também têm a função de extra-vasar a água, oferecem um boni-to espetáculo em dias de chuva.

chuvas regularizando a vazão dos cursos da água e isso reduz a possibilidade de enchentes tanto no loteamento quanto nos bairros próximos”, explica To-maz. O sistema extravasor im-plantado absorve o volume de água excedente e não permite que haja cheias e alagamentos. O mecanismo funciona como um pulmão, portanto, libera aos poucos o fluxo normal de água para o curso do rio Capi-vari, local onde os dois córregos deságuam. Quem acompanhou as notícias das chuvas que as-solaram não só Campinas, mas várias outras cidades de toda a região Sudeste do Brasil, tem consciência da importância dos lagos para o Swiss Park.

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LAGOS

Rio Capivari O Rio Capivari, onde os córre-gos que estão no Swiss Park deságuam, é um rio brasilei-ro que tem sua nascente em Jundiaí, próximo à divisa com a cidade de Itatiba, em uma fazenda de propriedade par-ticular onde, de um lado fica a mata nativa e de outro, uma plantação de uvas. O rio é um afluente da margem do Tietê e sua bacia possui 1.611 qui-

lômetros quadrados que pas-sam pelas cidades de Jundiaí, Itupeva, Louveira, Vinhedo, Valinhos, Indaiatuba, Elias Fausto, Campinas, Monte Mor, Capivari, Rafard, Mombuca, Rio das Pedras, Tietê e San-ta Bárbara D’Oeste. É um dos principais rios urbanos de Campinas, de onde a cidade retira cerca de 7% de água para seu abastecimento.

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SINALIZAÇÃO

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Um complexo urbanís-tico do tamanho e ousadia que contem-pla o projeto estru-

tural do Swiss Park necessita de um minucioso planejamen-to. Para se ter ideia, dentre ruas, calçadas e portarias de controle de acesso aos residen-ciais, escondem estatísticas superlativas como 49,5 km de ruas complementadas por três avenidas arborizadas, 650.785 metros quadrados de pavimen-tação asfáltica e 140 quilôme-tros de guias e sarjetas. E para sinalizá-las, é necessário inter-pretar todo o meio urbano que terá a capacidade futura de receber, aproximadamente, 35 mil habitantes, nada menos do que 20% da população de uma cidade do porte de Indaiatuba, interior de São Paulo. A partir de 20 de maio, o proje-to arquitetônico e ambiental do

Swiss Park ganhará várias “rou-pagens novas”, a começar pelo conjunto diretório composto de estrutura metálica, duas faces de vidro e iluminação interna que tem como objetivo situar e apresentar um mapa completo do Swiss Park para que o vi-sitante visualize um ponto de partida. “A sinalização lembra bastante as utilizadas em shop-pings centers com o diferencial na altura de aproximadamente 3 metros e 1,30 metro de largu-ra”, explica Ricardo Anversa, diretor da AGV Campinas Em-preendimentos, loteadora do Swiss Park. Uma das novidades será o as-persor d´água, instalado pró-ximo à entrada do Parque Bo-tânico, no início da trilha de caminhada, que refrescará os praticantes de atividades físi-cas. A torre medirá 1,8 metro de altura, confeccionada em

Em maio, o Swiss Park Campinas passa a contar com um completo sistema de placas de sinalização, harmonizado com o projeto arquitetônico e com a natureza

aço com quatro bicos asperso-res de água e central eletrônica para comando de acionamento temporizado. “São diferenciais que complementam a ideia de que os moradores do Swiss Park contam com uma invejável in-fraestrutura, segurança e pon-tos de lazer harmonizados com a natureza”, avalia Anversa. Ao todo foram investidos pela AGV para a sinalização completa do Swiss Park Campinas, aproxi-madamente, R$ 75,5 mil. O pro-jeto, que também inclui placas de sinalização para veículos e localização dos condomínios, foi realizado pela empresa Mur-ban, que tem sede em Barueri, São Paulo. Já toda a implan-tação e instalação das placas, aspersor e conjunto diretório, será feita pela Shempo, empre-sa especializada em sistema de comunicação e atuante no mer-cado de Campinas desde 1980.

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SINALIZAÇÃO

Sinalizaçãopara Veículos

As entradas e principais vias de acesso aos residenciais terão pla-cas de sinalização com 1,5 metro e 2 metros de largura, suficientes para uma boa visibilidade dos mo-toristas e passageiros. Ao todo, serão 37 peças que facilitarão também o trânsito dos futuros moradores e visitantes. São três modelos de conjunto direcional. O primeiro possuirá apenas uma lâmina na cor verde contendo seta indicativa, nome do residen-cial e a logomarca do Swiss Park. Já nas áreas de maior circulação, a sinalização terá duas lâminas independentes, cada uma com seta indicativa a determinado residencial. “Queremos que o visitante não se perca e eventu-

almente pare na entrada do resi-dencial que não é o que procura”, completa Anversa. O terceiro modelo é dividido em dois tipos de placas indicativas, com três lâminas. A primeira delas terá a inclusão da terceira lâmina na cor vermelha que indica a saída do complexo urbanístico. Já a se-gunda opção é maior e precisa de dois postes de aço carbono para sustentá-la. As três lâminas loca-lizarão a região que possui deter-minados residenciais e a superior será confeccionada em amarelo com texto na cor vermelha com o objetivo de reforçar a localiza-ção das avenidas que são as rotas de entrada e saída do Swiss Park Campinas.

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NOVIDADE

Até o final de abril, uma estrutura de 107,22 metros quadrados - com 3,70 metros de

pé direito, duas televisões de LCD de 42 polegadas, som am-biente, aromas artificiais e duas jabuticabeiras naturais – será montada pelo Swiss Park, no terceiro piso do Iguatemi Cam-pinas. O espaço foi planejado pela arquiteta Elaine Carvalho e tem como objetivo mostrar ao visitante tudo que ele pode en-contrar (e sentir) no complexo urbanístico. Ao longo da cami-nhada pelo ambiente, as pesso-as poderão ver imagens e fotos de toda a área do residencial, ouvir os sons típicos do local, como o canto dos pássaros, além de sentir o aroma agradável de uma área com muito verde. Ao utilizar piso madeira e ca-deiras na cor prata, o ambiente mesclará móveis e artigos mo-dernos com detalhes e decora-ção rústica. “Ao desenvolver o projeto pensamos em todas as formas de criar um local agra-dável e acolhedor, que passe a imagem do que é o Swiss Park e desperte a curiosidade do vi-

sitante em conhecer de perto o complexo”, explica Elaine. Na entrada estará um totem que reproduz o relógio, símbolo do Swiss Park. Logo em seguida, duas televisões de LCD de 42 polegadas exibirão imagens do local e um painel com fotos, com iluminação back light, completa a parte visual.Para tornar o estande de divul-gação mais próximo do que é o Swiss Park, a arquiteta “plan-tará” dentro do shopping duas jabuticabeiras naturais, espa-lhará essências artificiais e utilizará uma iluminação bem suave. As cores predominantes serão os tons de verde. “A inten-ção é aguçar todos os sentidos e deixar a pessoa à vontade em um ambiente despojado.De acordo com Ricardo Anver-sa, diretor da AGV Campinas Empreendimentos, loteadora do Swiss Park, o local servirá, principalmente, para reforçar o nome do complexo urbanístico. A expectativa com esta é ação é que as vendas do mês sejam re-presentadas de 20 a 25% pelas visitas no estande, que contará com três corretores. Os pro-

Imagens, sons, e até os aromas,

que podem ser encontrados no complexo

urbanístico estarão no espaço de divulgação.O ambiente

reunirá contrastes entre o rústico e o

moderno e aguçará a curiosidade do

visitante para conhecer o Swiss

Park de perto

Swiss Park estará no Shopping Iguatemi

Page 21: Swiss Park nº15

TradicionalEstrategicamente localizado a 100 km da cidade de São Paulo, atingindo uma área de influên-cia de 56 cidades entre os esta-dos de São Paulo e Minas Gerais, o Shopping Center Iguatemi Campinas é o mais tradicional da cidade. O reduto de 281 lo-jas, divididas entre âncoras, sa-télites, praça de alimentação e áreas de lazer, foi inaugurado em maio de 1980. Pelo seu fácil acesso e pela variedade de lojas e serviços que oferece, o Shop-ping costuma receber uma mé-dia anual de visitantes estimada em 22 milhões de pessoas.

Onde ficaO espaço do Swiss Park ficará no terceiro piso do Shopping Iguatemi, ao lado do Café do Ponto, na praça de alimentação.

fissionais estarão à disposição para esclarecer possíveis dú-vidas e apresentar o complexo aos interessados. “Temos certe-za que com esse espaço, as pes-soas sentirão uma motivação maior para conhecer o Swiss Park”, completa Anversa.No ano passado, uma ação se-melhante foi realizada no Par-que D. Pedro Shopping, porém em uma área menor. Na oca-sião, 15% do total das vendas do período foram provenientes das visitas no estande. Este ano, o

local escolhido foi o Iguatemi “por agregar o perfil que mais se encaixa com os comprado-res do Swiss Park”, explica o diretor. “A localização do espa-ço também é privilegiada, pois estará na área de alimentação, próximo ao local de apresen-tações de teatro e música e ao lado da escada rolante. Há mui-ta circulação de pessoas nessa área”, aponta Ricardo. O diretor informa que está previsto para o espaço permanecer no Igua-temi até o fim de novembro.

Perspectiva ilustrativa

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SÃO CARLOS

Oresidencial Swiss Park implanta a primeira etapa do projeto de segurança que já tor-

na o condomínio um dos mais seguros de São Carlos. O siste-ma, desenvolvido exclusivamen-te para o local, possui tecnologia e equipamentos até então nunca utilizados em residenciais da ci-dade. O sistema começou a ser utilizado no dia 18 de março, quando foi feita toda a apresen-tação para funcionários e mem-bros da Comissão de Segurança do residencial. O próximo passo é a automatização dos acessos ao condomínio que está em es-tudo avançado.O sistema implantado contempla a proteção do perímetro do resi-dencial, por meio de câmeras de vídeo por wireless e fibra óptica. Com equipamentos da marca Bosch, trata-se de um sistema de última geração que consegue minimizar consideravelmente as chances do empreendimento ficar vulnerável. “Com a entrega da primeira etapa do sistema de segurança colocamos o residen-cial como um dos mais seguros de São Carlos. Vamos tornar o Swiss Park um condomínio 100% seguro”, disse, o engenhei-

ro elétrico Jacques Antiquera, da empresa responsável pela im-plantação do sistema.Nas vias de acesso, foram ins-taladas câmeras móveis modelo speed domes que são contro-ladas a distância, com giro de 360º de rotação e um zoom de até 400 metros, o que possibilita enxergar com nitidez até mesmo a placa de um carro e traços fí-sicos de uma pessoa. “As câme-ras implantadas são a extensão dos olhos dos nossos vigilantes. Elas representam hoje 70% da segurança do condomínio. Foi atrás desse diferencial que esco-lhi o Swiss Park para viver com a minha família”, afirma Luiz Fer-nando Felipelli, síndico e mem-bro da Comissão de Segurança do condomínio, que é composta por nove pessoas.Sensores de presença e refleto-res também fazem parte do sis-tema de segurança que captam qualquer movimento e emitem um sinal para a equipe de segu-rança que recebe, no monitor de 42 polegadas, a imagem do espa-ço em evidência com um zoom de 18 vezes o tamanho da ima-gem. A tecnologia ainda possui função no break, que permite o funcionamento de todos os

Nenhum outro condomínio possui

tecnologia tão moderna quanto a do Swiss Park São

Carlos. Inovação que valoriza ainda mais o

empreendimento

Sistema de segurança inédito na cidade

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equipamentos por quatro horas, com as gravações e armazena-mento das imagens se faltar energia elétrica na região. “Não houve economia para a implan-tação do sistema, que é o mais moderno da cidade, explica Cel-so Higashi, que também é mem-bro da Comissão de Segurança do condomínio.Além das modernas câmeras, foram instaladas redes lamina-das no topo dos muros que con-tornam todo o residencial. Essa rede laminada possui aparên-cia de alambrado, porém, por toda a extensão de seus fios há lâminas altamente cortantes e perfurantes.Para contemplar ainda mais a segurança, o residencial, que já possui portaria com controle 24 horas, cadastro de prestadores de serviço e rondas internas com controle feitas por seguran-ças do empreendimento, terá, no futuro próximo, a implanta-ção de um exclusivo sistema de segurança de acesso. Esse será o próximo passo da Comissão de Segurança do Condomínio. Tudo feito para garantir ainda mais a segurança e tranquili-dade de todos os moradores e visitantes do Swiss Park.

Celso Higashi e Luiz Fernando Felipelli

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SÃO CARLOS

Conforto com valorização

O residencial Swiss Park São Carlos possui 221.295 metros quadrados muito bem estrutu-rados em um dos pontos mais altos e nobres da cidade. Alia-do ao conceito de ter tudo à mão, sem precisar andar gran-des distâncias para levar os filhos à escola, ir às compras ou simplesmente passear, o re-sidencial muda sua paisagem a cada dia. Hoje, são 37 novos projetos aprovados para iniciar a construção de residências.Lançado em 2005, o condomí-nio de 290 lotes, com metra-

gens a partir de 450 metros quadrados, é um sucesso de vendas. “Em dez meses foram comercializados 74% dos terre-nos do Swiss Park e até o final do ano pretendemos finalizar 100% as vendas do empreen-dimento”, diz Daniel Villani, diretor da Valor Consultoria Imobiliária, responsável pela comercialização do empreen-dimento. Ele informa que os corretores ficam no plantão de vendas, localizado no residen-cial, todos os dias inclusive aos finais de semana.

Foto do local

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25Swiss Park São Carlos

Endereço do plantão: Passeio das Palmeiras, 321. Tel.: (16) 3362.4100Valor Consultoria Imobiliária.Corretores de plantão todos os dias.

De acordo com Daniel, o em-preendimento é cada vez mais valorizado devido suas carac-terísticas. Além disso, foi ado-tada uma tabela que garante a valorização mensal dos lotes. Dessa forma, todos os compra-dores possuem ganhos efeti-vos. “A implantação do moder-no sistema de segurança só irá abrir mais frentes para os ne-gócios. Hoje, alguns lotes che-gam a custar R$ 310,00 o metro quadrado. Até o final de 2010 estamos prevendo que o metro quadrado esteja acima de R$

380,00”, calcula, otimista.O condomínio Swiss Park pos-sui toda infraestrutura moder-na. Suas ruas são asfaltadas com guias americanas, muros de divisa com três metros de al-tura em alvenaria e iluminação com lâmpadas de última gera-ção. O paisagismo é diferen-ciado com espécies nativas da região de São Carlos. São itens que inserem uma paisagem de beleza e harmonia, que valori-zam o conceito de morar bem e ter um espaço amplo com con-forto e muita tranquilidade.

Rede laminada

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SAC

Criar um canal eficiente de comunicação, ágil, prático e fácil. Sem dúvida, este sempre

foi o objetivo do SAC - Servi-ço de Atendimento ao Cliente do Swiss Park Campinas. Após dois anos de amadurecimen-to de sua metodologia, atual-mente, é uma das principais ferramentas de relacionamen-to com os clientes. Em média, 900 atendimentos telefônicos são realizados todos os meses, são respondidos 450 emails, complementados por mais 150 atendimentos feitos pessoal-mente. “Temos o compromisso de sanar as dúvidas num perí-odo de 24 horas após a solicita-ção realizada e, em muitos dos casos, conseguimos atender o cliente prontamente, a menos que a questão necessite da con-sulta de profissionais de outros departamentos ou empresas”,

explica Fabiana Mendes Hi-dalgo, Relações Públicas, com MBA em Comunicação Pública e Responsabilidade Social, que é responsável pelo SAC. A rotina de trabalho do depar-tamento é dividida em duas partes: atendimento voltado à cobrança que envolve dúvidas com relação ao envio de bole-tos, histórico de pagamentos e antecipação ou quitação de parcelas, e o atendimento de ouvidoria que tem como finali-dade o recebimento de elogios, reclamações ou sugestões aos serviços prestados pelo Swiss Park Campinas. “O atendimen-to conta com duas profissionais enquanto a ouvidoria uma. A interação entre as partes é in-tensa e diária já que muitos assuntos são correlacionados”, completa. As outras colabora-doras do SAC são Estela As-perti Nardi, também Relações

O canal de atendimento ao cliente do Swiss Park Campinas

foi criado em 2008 e já atende,

em média, 150 ligações telefônicas

por semana e retorna a maioria

das dúvidas em apenas 24 horas

A busca pela excelência

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Públicas, e Alessandra Brito Oliveira, formanda em Direito. Uma dica útil do SAC aos clientes é muito simples: des-de o primeiro contato utilize o email, pois se trata de uma ferramenta que facilita orga-nização, o registro e a docu-mentação de pedidos. Tudo é

protocolado e arquivado, ne-nhum email é excluído e gera um acompanhamento que permite uma consulta poste-rior. “A principal meta é sa-tisfazer o cliente, estreitando cada vez mais o relacionamen-to, para que fique ainda mais próximo”, aponta. Portanto,

o SAC é voz ativa do cliente dentro da administração. Não deixe de utilizar o serviço! O atendimento pode ser das 8 às 18h, de segunda à sexta-feira por telefone ou pessoalmente. Pela internet, a confirmação do pedido após esse horário é feita no dia seguinte.

O telefone do SAC é (19) 3738.5507 e os [email protected]

[email protected]

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ENTREVISTA

Com nove décadas com-pletas, Rubem Costa é o jornalista mais antigo em atividade em Cam-

pinas. Seu registro profissional data de 06 de julho de 1940, mas bem antes disso, em 1938, já se aventurava entre as linoti-pos e rotativas do jornal Diário do Povo. No início, era repórter de política e cobria os eventos sociais. Aprendeu o ofício “entre as cadeiras quebradas e o chei-ro de tinta da oficina”, como ele conta. Atualmente, o incansável escritor, jornalista, professor e advogado escreve, quinzenal-mente, crônicas para um jornal da cidade. Ocupante da cadeira 17 da Academia Campinense de Letras, desde 1998, e de onde já foi presidente entre os anos de 2001 e 2006, o imortal Rubem

Costa tem quatro livros lança-dos, mais de 20 mil crônicas es-critas, uma esposa 21 anos mais jovem que ele, três filhos, cinco netos e dois bisnetos. Para comemorar o dia do jorna-lista, celebrado em 07 de abril, a Revista Swiss Park foi até o im-ponente prédio de arquitetura grega da Academia Campinen-se de Letras, para entrevistar o vovô da imprensa. Nos salões as-soalhados e cheirando a cera do reduto dos intelectuais, Rubem contou, com seu espírito jovem e astuto, como começou sua car-reira, o que mais lhe fascina no jornalismo, qual a diferença do repórter de hoje em relação ao profissional dos anos 30, entre outras lições de vida que só um contador de histórias com quase um século de vida pode dar.

Dia 7 de abril é o Dia do Jornalista

e, por isso, convidamos você

a conhecer um pouco da trajetória

do imortal de Campinas

Rubem Costa, que é o jornalista

mais antigo em atividade na cidade

90 anos de histórias

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Como é ser o jornalista mais antigo em atividade de Campinas?

É ter a mente voltada para um mundo que já não existe, mas com o corpo presente e o espí-rito voltado para nova era. Con-sequentemente, o homem que se situa nessa posição como eu, com um pé no passado e outro no presente, na mesma profis-são, deve considerar a evolução do ocorrido nos tempos e a sua posição no mundo atual. Eu vim de um tempo totalmente diferente e exerci uma profis-são no tempo em que escrever na máquina era um prodígio. O conceito de jornal era total-mente adverso do que é agora. O jornal começava a funcionar às 19h30 e ia até uma da ma-drugada. Não havia, por isso, jornalistas profissionais exclu-sivamente. Eram todos mais ou menos improvisados. Na época, ser repórter era um bico.

O jornalismo ainda é fascinante para o senhor?

Quando jovem iniciando na profissão, a notícia era o que me atraía. Era a busca do furo, da notícia que ninguém sabia e que eu ia descobrir. O sonho do repórter continua o mes-mo através dos séculos. Hoje, quando entro na redação fico admirado por dois motivos: pri-meiro pelo número de profis-sionais e segundo, pela beleza permanente que existe lá que não existia no meu tempo, pois as mulheres não entravam em uma redação (risos).

A notíciafalada não te

permite raciocínio. Na notícia escrita, você pode refletir e contextualizar. Na Internet você tem pressa, na

televisão eles têm pressa, no papel você

condiciona o seu tempo

Qual a diferença entre os repórteres de hoje e dos de quando o senhor começou?

A principal diferença é que o repórter de antigamente era ur-bano e só. O repórter de hoje, graças a sua formação profissio-nal, tem uma visão universal da coisa. O repórter de hoje não vê só o cachorro fazendo xixi no poste, ele vê o mundo em volta de sua cidade, de sua nação. Ele é um ponto no universo que se interessa por tudo, porque tem base cultural para isso. No meu tempo, os profissionais eram improvisados.

Qual a sua opinião sobre a não exigência do diploma para exercer a profissão de jornalista?

Um erro fundamental. No iní-cio, eu lhe disse que os jornais de hoje são melhores do que os de antigamente, porque têm profissionais mais aptos para o exercício da profissão. Os pro-fissionais de antigamente eram ótimos, mas eram ótimos em um mundo limitado. Evidente-mente, se não houver um pre-

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ENTREVISTA

paro para o profi ssional, daqui a pouco ninguém mais entende os jornais de hoje. Antigamente fazer jornal era bico, hoje não, hoje é uma profi ssão defi nida, que exige especialistas prepa-rados. Eu não sou um homem que se agarra ao passado não.

Sobre o que mais gosta de escrever em suas crônicas e textos para o jornal?

Gosto de escrever sobre a bus-ca do sentido humano da vida. Amor, amizade, paixão, ciúmes são os sentidos humanos.

Como era a Campinas quando começou a fazer reportagem? O que sente falta desse tempo?

Os valores mudaram, os sonhos também, o comportamento idem. Culturalmente o mundo hoje está muito mais aparelha-do. Desconfi e dos que procla-mam a grandeza cultural dos séculos passados. Não pode ser, pois o mundo caminha, a ciência se desenvolveu, as descobertas se proliferaram, o homem tem que pensar diferente, aprender mais, ganhar mais com informa-ção, aumentar a cultura. Essa é a possibilidade de pensar mais e melhor. Ou aceitamos a evolu-ção ou nos perdemos no tempo.

Em sua opinião, o jornal de papel está com os dias contados?

Não. O jornal de papel, assim como o livro, não vai acabar nunca. Porque a visão, a leitu-ra da Internet dá a sensação do passageiro. O jornal fi ca na sua frente e a qualquer momento você pode consultá-lo. Ele eter-niza o conteúdo. A notícia fala-da não te permite raciocínio. Na notícia escrita, você pode refl e-tir e contextualizar. Na Internet você tem pressa, na televisão eles têm pressa, no papel você condiciona o seu tempo.

O senhor utiliza máquina de escrever ainda? Como foi a transição para o computador? O senhor utiliza recursos da Internet para pesquisar?

Estou com um pé em dois mundos. Se eu não usasse a internet, estaria dando um ponto final na minha exis-tência cultural. Porque a Internet está intimamente l igada ao ser. Hoje, quan-do eu quero saber de algu-ma informação, eu não vou à enciclopédia, vou à Inter-net. Com 90 anos, minhas mãos estão trêmulas, então, ao invés de escrever a mão ou a máquina, eu uso o com-putador. Um homem que não se adapta a evolução de seu tempo é um morto vivo. Se não acompanhar você fica um cidadão mumificado mentalmente e culturalmen-te. Não podemos cultuar o passado se temos o amanhã diante de nós. Estar vivo não é respirar, é compreender o momento histórico cultural em que se está inserto.

Até quando o senhor vai continuar a escrever?

Usando um termo antigo: até quando a pena cair da mão.

Não podemoscultuar o passado

se temos o amanhã diante de nós. Estar vivo não é respirar,

é compreender o momento histórico cultural em que se

está inserto

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ESQUADRIAS

Esquadrias de Alumínio

RECICLE

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ARQUITETURA

Os jardins residenciais dão

um toque de beleza, podendo

expandir o ambiente e deixar

a decoração com um visual

todo especial

Paisagens dentro de casaue tipo de jardim você gostaria? Qual o espaço que possui? Esses são apenas al-guns fatores que irão

influenciar o seu projeto. O jar-dim é considerado a moldura de uma residência e há estudos que demonstram que um belo paisagismo aumenta em mé-dia 30% do valor de qualquer imóvel. O jardim tem que estar adequado à arquitetura, à lo-calização, ao tamanho e à ma-nutenção necessária. Tudo isso aliado aos desejos do cliente, demonstrando assim as carac-terísticas e o gosto de seu pro-prietário. “É interessante pen-sar no jogo de contrastes obtido no confronto entre as cores e formas das folhagens, que re-sulta em belíssimos efeitos que valorizam o ambiente”, afirma o arquiteto e paisagista Lourenço Monteiro Dantas. Já para o engenheiro agrônomo Alexandre Furcolin, os jardins passam por uma fase de novas tendências e uma delas é a sus-tentabilidade. “É uma neces-sidade do planeta. Não se faz mais nenhum jardim ou obra sem pensar no que está propon-do e nos materiais reciclados

utilizados. Essa é uma tendên-cia sem volta”, afirma, categóri-co. Outro fator importante é a interação do paisagismo com o meio ambiente. “O jardim tem que interagir com o entorno. O Swiss Park é um local de natu-reza forte e cada jardim é propí-cio para um meio ambiente. Se o jardim for lindo, bem projeta-do e estiver nessa concepção de interação, esse sim é um jardim perfeito”, completa. Portanto, o paisagismo deixou de ser so-mente um local de contempla-ção, agora ele atrai e interage com o morador, da mesma for-ma que interage com o meio am-biente. “A ideia é que se eu estou na sala de jantar posso fazer um tapete de deck que convida a ir para o jardim e sentar embaixo de uma árvore. Isso é um exem-plo de como aumentar a área de convívio usando o jardim como elemento”, diz Furcolin. Por fim, o arquiteto e paisagista Lou-renço Dantas acredita que uma árvore pode dar equilíbrio em uma fachada ou criar sombra em uma janela. Para isso deve se levar em conta não só o porte da planta, mas também a orienta-ção do sol. “O jardim deve criar paisagens”, comenta.

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33Projeto do engenheiro agrônomo

Alexandre Furcolin: “os jardins passam por uma fase de novas tendências”

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ARQUITETURA

Manutenção

É preciso escolher com cuidado as plantas. A regra número um é respeitar as condições que elas necessitam para viver – ilu-minação, temperatura e umida-de. Um jardim tem que ter os atrativos e procurar, ao mesmo tempo, facilitar sua manuten-ção. Utilizar plantas adequa-das para cada região, evitando plantas sazonais é uma boa dica. “É importante pensar na manutenção de uma maneira fácil, por exemplo, a irrigação com sistema automatizado faci-lita muito” opina Furcolin. Já a

dica de Lourenço Dantas é sa-ber o tamanho da planta adul-ta na hora de fazer o projeto de paisagismo, para no futuro não ter um susto com o tamanho da planta. “Jardim é idealizado em longo prazo e não em curto pra-zo; não adianta ter muita pres-sa”, completa. Todo jardim pre-cisa passar por um processo de mudança. “Quando se faz um jardim, utilizam-se alguns tipos de vegetações definitivas. Após cinco anos, elas se desenvolvem e aquele jardim passa por modi-ficações”, diz Lourenço.

Projetos do arquiteto e paisagista Lourenço Dantas

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“Jardim é idealizado em longo prazo”, alerta o arquiteto e

paisagista Lourenço Dantas

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ARQUITETURA

Paisagismo produtivoUma nova tendência que o en-genheiro agrônomo Furcolin destaca é ter um espaço no jardim destinado a uma horta, onde tudo que se plante possa proporcionar algum retorno. “Um pé de limão ou uma erva cidreira são exemplos de jar-dins produtivos. Pode-se usá-los como tempero e com a van-tagem de saber que o produto foi plantado e irrigado de forma saudável”, completa.

Projetos do engenheiro agrônomo Alexandre Furcolin

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COMPORTAMENTO

Futebol, balé, natação, idiomas e música são algumas das ativida-des extras que os pais

matriculam os filhos na ânsia de proporcionar o melhor para educação dos pequenos. Mas, até onde esse excesso de ativi-dades é benéfico para o desen-volvimento das crianças? Uma pesquisa realizada no Brasil pela International Stress Mana-gement Association (Isma), as-sociação voltada à pesquisa e ao desenvolvimento da prevenção e do tratamento de estresse no mundo, mostrou que, de cada dez crianças, oito apresentam problemas de saúde por causa das agendas cheias de ativida-des extras e cobranças de re-sultados. A pesquisa foi realiza-da com 220 crianças, com idade entre sete e doze anos, em Porto Alegre e São Paulo. A psicóloga Rita Khater, que é professora e doutora do curso de Psicologia da PUC – Campinas, alerta que muitas atividades não combi-nam com o universo infantil. “A prática pode resultar na perda de concentração e comprome-ter o aprendizado”, avalia. Os pais devem estar muito atentos

para que a carga horária de ati-vidades não seja prejudicial. “A criança sinaliza o excesso ao perder o estímulo, fica irritada, apática, chora excessivamente, fica desatenta e tem insônia”, alerta a psicóloga. Para o pedia-tra Flávio Maynardes Araújo, do Departamento de Pediatria da Sociedade de Medicina e Ci-rurgia de Campinas, o excesso de atividades pode ser observa-do quando a criança começa a reclamar da rotina executada diariamente. “Um sintoma a ser observado é quando a criança não obedece e, ao forçá-la, fica mais rebelde. Esse é um ponto crucial para que os pais verifi-quem se a criança está realmen-te precisando de ajuda”, afirma o médico. Uma dica do pedia-tra é prestar sempre atenção na queixa principal da crian-ça, mesmo quando exista um histórico de birras ou tentativa de chamar a atenção. “Estresse é uma doença e quando uma criança começa ter os sintomas ela fica triste e tudo isso pode atrapalhar o bom rendimento nas atividades escolares. Então, o ideal, é saber moderar”, expli-ca o pediatra.

De acordo com especialistas,

excesso de atividades para as crianças faz mal e pode prejudicar o desenvolvimento,

por isso os pais devem definir um

ritmo saudável e prazeroso

Sem pressa

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COMPORTAMENTO

Qual a melhor atividade?

Brincar e estudar

A indicação é que a criança pratique vários tipos de ativi-dades físicas. O pediatra Flávio Maynardes vai além. “Em cada faixa etária há sempre uma boa atividade, um esporte a ser indi-cado. A natação é um exemplo ideal de atividade para todas as idades. Ela ajuda em todos os aspectos da criança como de-senvolvimento, interesse e per-cepção”, explica. As crianças mais tímidas e retraídas devem praticar ações que as incentivem a uma maior exposição, como artes cênicas e música. Entre os esportes, os coletivos são mais indicados por sua capacidade de socialização. Já as mais agi-

O ideal é que crianças de até dois anos brinquem muito. De-pois, algumas rotinas devem ser impostas. Mas, é a partir dos seis anos que as tarefas escola-res aumentam. “Não tem uma idade ideal para começar as atividades extras. Depende da

tadas carecem de esportes disci-plinadores, que as façam gastar energia. As artes marciais e na-tação são boas dicas. “Eu acredi-to que atividade física de lutas, apesar de ajudar uma criança muito agitada, pode estimular a agressividade, coisas que já se vê na televisão. Para essas ativi-dades os pais devem preparar a criança emocionalmente, tran-quilizá-la”, diz. Para o pediatra, é importante também que esse processo seja acompanhado por um especialista para evitar pro-blemas no futuro. “Não atentar para isso pode comprometer o desenvolvimento físico ou a saú-de da criança”, alerta o médico.

rotina da criança. Se tem a mãe presente, esse período pode ser atrasado. Se fica o dia todo em casa, está na hora de matricu-lar em alguma atividade na qual se identifique. O tempo de cada criança tem que ser respeitado”, afirma a psicóloga Rita Khater.

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ESPORTE

Reaprender a respirar e se posicionar e ainda tonificar os músculos. Essa difícil tarefa já

tem solução: o Pilates, um sis-tema de exercícios terapêuti-cos, que pode ser feito nos apa-relhos inventados por Joseph Pilates, estruturas de madeira e metal, com molas e tiras de couro ou com movimentos fei-tos no chão, técnica conhecida por mat pilates. Muitas pesso-as buscam um exercício físico, mas não gostam nem de pensar em exercícios aeróbicos como corrida ou caminhada e têm pavor de contar repetições en-tre pesos e alteres na muscu-lação, com isso a alternativa mais procurada atualmente é o Pilates. Tanto em aparelhos como no solo, o pilates é uma ginástica livre de impacto e que respeita a individualidade. Na academia Corpo Dez, que fica

no Campinas Shopping, a moda-lidade oferecida é o mat pilates, que é diferente do estúdio, pois é praticado em aula com até 10 alunos. “No solo, os exercícios exigem ainda mais do pratican-te, que tem de controlar sozinho o seu corpo. O trabalho, porém, também pode ser facilitado com o uso de equipamentos com acessórios como bolas, bastão e elásticos”, explica a professora e fisioterapeuta da academia Edi-léia Guimarães. A fisioterapeuta acredita também que a grande procura pelo método é pelo re-sultado imediato que o exercício oferece. A advogada do Swiss Park, Carolina Tegacine Alque-zar, há dois anos na atividade, diz já ter obtido resultados melhores do que quando era assídua na academia. “Sempre malhei muito e isso agravou um problema na minha colu-na muito sério, uma hérnia de

Mistura balanceada de

treino de força, flexibilidade,

correção postural, alívio das tensões

e estresse e tonificação da musculatura,

o Pilates – sem exageros – agrada

todo mundo

Corpo malhado e cheio de saúde? Você pode!

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disco. Um dia travei e fui acon-selhada a operar”, conta. Com sérios problemas, Carolina procurou um neurologista que a aconselhou fazer o Pilates. Se não melhorasse faria a ci-rurgia. “No começo era muito dolorido, depois o quadro foi evoluindo e em quatro meses consegui voltar a fazer ativida-des e usar salto alto. Para mim o resultado foi 100%; hoje não tenho mais dor e tenho um alongamento que nunca tive”, comemora. De acordo com a fisioterapeuta Andreza de Nó-voa Rocha Maciel, da Clinica Vila Saúde, que acompanhou o tratamento de Carolina, o Pilates auxilia na manutenção

da saúde em todos os aspec-tos, atuando na prevenção e na reabilitação de lesões, no condicionamento físico, na re-educação da postura e pode também, complementar algum esporte. “O tratamento dela foi tirar totalmente a pressão de cima da coluna. Para isso trabalha-se muito o abdômen, centro do corpo. Lógico que paralelo a isso foi feito um trabalho global de alongamen-to, fortalecimento de braços e pernas, mas o principal foi no abdômen para ela sair da crise e começar a fazer outras séries de exercícios”, explica a fisioterapeuta. Para ela, as pessoas normalmente optam

por essa prática para fugir da rotina, das atividades físicas tradicionais como a muscula-ção e a ginástica, e também, por indicação médica nos ca-sos de problemas de coluna, tensão muscular e neurológi-cos. Além disso, o atendimen-to é praticamente personali-zado. “Aqui a gente conta com no máximo três alunos por horário. Por ser feito em es-túdio, fugimos do tradicional, o atendimento é mais indivi-dualizado”, completa. O ide-al é praticar a atividade duas vezes por semana para que o corpo se condicione com os movimentos, trazendo os be-nefícios esperados.

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ESPORTE

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O Pilates também traz gran-des benefícios para as ges-tantes. O ideal é consultar o seu médico antes de iniciar a atividade que é recomendada a partir do 3º mês de gesta-ção. “A prática ajuda na hora do parto, se este for natural, pois fortalece a musculatu-ra do assoalho pélvico o que proporciona uma melhor sus-tentação desta região para o peso do feto”, conta Andreza. Além disso, também melhora a postura, a flexibilidade, a respiração e o alinhamento da coluna, que geralmente é prejudicada pelo aumento da barriga aliviando as dores na lombar. Podemos destacar também que após o parto o retorno à antiga forma é mais tranquilo e rápido.

Criador do Método Pilates, Jo-seph Hubertus Pilates nasceu na Alemanha, praticou muitos esportes em sua adolescência como ginástica, esqui, mergu-lho e boxe. No período da pri-meira guerra, no ano de 1914, ele foi exilado, mandado para uma ilha inglesa onde traba-lhou num hospital com exila-dos e mutilados. Lá ele iniciou o uso de molas no tratamento médico, o que seria a base para mais tarde o ajudar no desen-volvimento de um sistema de exercícios e equipamentos. Ele morreu em 1967, aos 87 anos, sem deixar herdeiros. Muitos dos alunos de Joseph

Pratique

Academia Corpo Dez

Rua Jacy Teixeira de Camargo, 94.Subsolo Campinas ShoppingTel: (19) 3269.5615

Clinica Vila Saúde

Rua Thomaz Alves Brown, 143Jardim do Trevo.Tel: (19) 3383.9913

Benefícios para futuras mamães

Pilates tem história

Pilates abriram seus próprios estúdios e difundiram o mé-todo para outras cidades dos EUA, fazendo também impor-tantes contribuições para o desenvolvimento e aprimora-mento do Método Pilates. A técnica, porém, só se popula-rizou nos anos 90, quando as pessoas passaram a procurar um trabalho diferenciado de corpo, que propiciasse resul-tados estéticos, mas não pre-judicasse a saúde. O método chegou ao Brasil através de Alice Becker Denovaro, que foi a primeira brasileira a se certificar para instrução da Técnica de Pilates.

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ANDAMENTO DAS OBRAS

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

ZürichExecutados %

100100100100100100100100100100100100100

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

BadenExecutados %

100100100100100100100100100100100100100

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

LenkExecutados %

100100100100100100100100100100100100100

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

BielExecutados %

100100100100100100100100100100100100100

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

LuzernExecutados %

100100100100100100100100100100100100100

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

St. MoritzExecutados %

1100100100100100100100100100100100100100

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Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

VeveyExecutados %

100100100100100100100100100100100100100

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

LauerzExecutados %

100100100100100100100100100100100100100

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

FribourgExecutados %

100100100100100100100100100100100100100

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

Serviços

Topografi aTerraplenagemGaleria de Água PluviaisGuias e SarjetasPavimentaçãoRede de EsgotoRede de Água PotávelReservatório de Água PotávelEnergia ElétricaPortariaSalão de ConvivênciaEsportesProteção Perimetral - Muro

Genéve ArosaZermattExecutados %

10010010010010090

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Executados %

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GASTRONOMIA

Fugindo das manjadas misturas de alface, to-mate e legumes cozi-dos temperados com

azeite, sal e vinagre, os res-taurantes aproveitam as altas temperaturas, que mesmo fora do verão continuam a imperar em nosso país tropical, e in-vestem em receitas diferentes de saladas. Até mesmo as mais triviais ganham novas combi-nações e ficam mais completas

e sofisticadas. Frutas frescas e secas, ervas finas, frutos do mar e queijos são incorporados aos pratos que deixam de ser ape-nas uma entrada e passam a ser o principal da refeição. A Revis-ta Swiss Park selecionou quatro dicas de saladas de diferentes restaurantes de Campinas para você comprovar. Ou, ainda, você pode aproveitar as dicas e pre-parar – na sua cozinha - um pra-to rápido, saudável e saboroso.

Refrescantes, coloridas,

saudáveis e, o melhor

de tudo, saborosas!

Combinações ousadas

e apetitosas com

ingredientes variados

tiram de cena os

insossos pratos com

folhas de alface

Saladas de uma noite deverão, outono, primavera...

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Simples e saudável Atendendo aos pedidos da fiel clientela, o tradicional Giovan-netti, em Campinas, tem em seu cardápio a completa D. Pe-dro. A harmoniosa combinação de verduras e legumes resulta em um rico e saboroso prato. A salada possui alto teor de fi-bras, tanto na rúcula como na alface. O tomate possui licope-no, antioxidante que protege o organismo da ação danosa dos radicais livres. As azeitonas são boas fontes de gorduras monossaturadas, compostos fenólicos e vitamina E, que são

• folhas de rúcula• folhas de alface• rodelas de tomate• palmitos picados• rodelas de cebola• azeitonas pretas• rodelas de mussarela de búfala• tomates secos

importantes para a saúde das artérias. A mussarela de bú-fala, rica em proteína e cálcio, é um alimento construtor que recupera lesões do organismo e fortalece os ossos. A cebola, outro antioxidante, auxilia no controle do colesterol. O pal-mito é um alimento com baixo valor calórico, bastante nutriti-vo, saboroso e muito rico em vi-taminas e minerais. A sugestão da chef da casa, Fernanda Paes de Barros, para acompanhar a salada é a picanha grelhada com vinagrete.

Colorida e saborosa Apaixonado pela mistura de ingredientes simples para a criação de pratos saudáveis e saborosos, o Spice Restaurante, no Cambuí, em Campinas, ofe-rece a Salada de verão. O nome já diz tudo. O mix de vegetais com frutas frescas e secas re-sulta em uma refrescante e nu-tritiva opção para os dias que continuam quentes. “Até muito recentemente uma salada era sinônimo de verduras cruas e legumes cozidos servidos sozi-nhos ou combinados e tempe-rados com azeite, vinagre e sal.

• Alface (pode ser crespa, lisa ou frisee)• Agrião• Frutas (podem ser gomos de mexerica, laranja, morangos, carambola cortadinha etc.)• Frutas secas (nozes picadas, castanha de caju, damascos, amêndoas ou mesmo cereais de caixinha)

Molho

• Separe um pouco da fruta que foi utilizada na salada e misture azeite.• Bata a fruta escolhida no liquidificador. Coloque em uma vasilha e adicione o azeite aos poucos, sempre batendo até o molho ganhar uma consistência mais espessa.

De alguns anos para cá muita coisa mudou, as saladas foram ganhando ingredientes, fican-do coloridas, saborosas e os molhos que as “vestem” já não são mais apenas o vinagre e o azeite”, comenta Sérgio Rauen, proprietário do Spice. Segundo ele, foram descobertos os pode-res preventivos de inúmeros in-gredientes de uma salada para vários males da vida moderna. Assim, grãos, frutas, raízes e especiarias foram incorporados nos pratos deixando as saladas muito mais saudáveis.

Giovannetti Parque Dom Pedro ShoppingEntrada das Águas Tel.: (19) 3209.1641

Spice Restaurante Rua Guilherme da Silva, 423, CambuíTel.: (19) 3253.0620

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GASTRONOMIA

Leve e nutritiva

Rica em vitaminase apetitosa

Só uma saladinha que nada! O prato que reúne 12 gramas de carboidratos, 14 gramas de pro-teínas, 5,7 gramas de fibras e 6,3 de gorduras totais pode ser o principal para quem deseja uma refeição leve, balanceada e nutritiva. A Salada camarão do Verde Saladas, restaurante especializado na arte de harmo-nizar folhas e legumes com mas-sas, carnes, aves e frutos do mar, é uma das combinações ofereci-das no cardápio. Danielle Fer-raz, nutricionista e gerente ge-ral do Verde Saladas, instalado no Iguatemi Campinas, ensina como montar o prato. “O primei-

Conhecidas como Jardim do Éden, as 115 paradisíacas ilhas Seychelles banhadas pelo oce-ano Índico e rodeadas por uma barreira de coral, que torna suas águas quentes, transparentes e plenas de vida animal marinha, inspiraram a criação de uma das principais saladas do res-taurante Kilimanjaro, situado nos shoppings Galleria e Igua-temi, em Campinas. A Salada Seychelles reúne ingredientes ricos em vitaminas, minerais, fi-bras e proteínas. O agrião é con-siderado fonte das vitaminas A,

• Alface Americana• Cenoura• Palmito• Kani Kama• Croutons• Camarão

Verde Saladas e Sucos Shopping Center Iguatemi CampinasTel.: (19) 3255.1141

Kilimanjaro Shopping Galleria Tel. (19) 3207.2122Shopping Center Iguatemi Campinas Tel. (19) 3295.3761

• Agrião• Camarão Rosa grande• Melão orange• Palmito Pupunha• Mix de folhas• Pimenta do reino• Molho azeite de ervas• Molho azeite de limão• Mostarda• Tomate cereja

ro ingrediente a ser colocado é a alface americana, de modo que forre todo o prato. Em seguida, colocamos uma boa porção de cenoura ralada, bem ao cen-tro do prato, deixando a alface aparente. Então, acrescentamos o kani kama desfiado, o palmi-to tolete e o croutons, que dará um toque especial e crocante à salada. O camarão sete barbas graúdo é o último ingrediente a ser inserido”, orienta. A suges-tão para incrementar o prato é o molho rosé, feito a base de catchup, mostarda e maionese, “com um toque especial de cari-nho”, completa Danielle.

B e C e de sais minerais como iodo, enxofre, fósforo e ferro, responsáveis pelo bom funcio-namento da glândula tireóide. O camarão é rico em proteínas e fonte de vitamina D, essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes. O melão orange é refrescante e possui o antioxidante betacaroteno. Já o palmito pupunha é fonte de cál-cio, que previne o aparecimento de osteoporose. O tomate cereja mais saboroso e adocicado é um ótimo tira-gosto e deixa o prato mais colorido.

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