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-»- n-it.i -.-,.»^-»n... 11 »!.¦ ! ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^~' 3*^BWjH^H^M|M^BBBMtT*MtT*Mi Sabserere-svj no escnptono do Jornal, e na? agendas que forem annnneíarl»* * t<;<n.*i ,-.-..»,,. U. DI ..— Para as províncias, 18* por anno, por saU mezes e S*f por tres IaSo de SflSí M ffrií °f ° " " ?bl2!? ¦** W 616,d* ^ mez* <> «a pr<*> «: Para a corte, 16» por anno, 89 por seis mezes a por trea. - TmE^ÊLtmssmm²—-—-J^^J1^^suplemento - 160 rs. As publieaçSes da interessa parlkulir rio psgas. ,., ANNO VIII. BIO BB «JA^EIBO. SEXTA FEIBA 13 BB ,11 XIIO BE 1HB1. \t I IO. BXTMKCOR. PORTUGAL. Lisboa, 13 de maio. Nio temos vaidade de profetas, mas gostamos da estremarresponsabilidades. Nada no*, demove desta propósito, e nSo no lo inspirSo preoecupa- çõ>s egoístas. Queremos que todos nos oução, que todos nos julguem. A nossa opinião é ore- sultado da todas as f-rças do nosso espirito. E" convencimento, toque, ilIuminaçTo, crença. Sem abdicação nao assenta o governo do estado era bises sólidas «duradouras. E* pouco. Nilo to- remoa um momento de paz. Giraremos parpe- tuamente neste circulo de revoluções periódicas e infecundas, cahçando e esperdiçando a energia do paia, malbaratando e extinguido todos os ele- mentos da publica governaçaV acareando o des* dem a os motejos dos povos cultos, o trocando ai- ternadamenteos louros polo cypreste. Esta azafama, esla canceira revolucionaria em que lemos andado, impossibilita a regeneração do estado. Nao ba espada, nem intelligencia, rainis- tro poderoso, fundador de estados que possa casar os progressos sociaes com este infindo bulicio. Nio vamos na carreira da civilisação, mandados por próprio impulso, por força intrínseca. co- nbecemos o evangelho das sociedades modernas, tirándo-o por contra posiçíto das falsas aposlillas com que o tem commentado entre nós. A liber- dadè para nós é uma noçSo negativa, é a cessaçSo das demasias arbitrarias. Para um povo se elevar o aperfeiçoar, não basta que o desoppriraão, é mister que o fomentem. As fruições da abuodan- cia, a quietaçffo do espirito, a paz dos campos, a convivência das cidades, não formão a vjda de uma naçfo. Este epvourismo mesquinho deroga e abate as sociedades. Para mais altos destinos nas- cirso ellas, e a mais altas inspirações devem obe- deeer.• . Por isso o fim de todos os esforços nacionies, a missão de todos os governos é complexa. Amon- toSo-se n'uma idade os problemas não resolvi- dos em outras idades, as dilficuldades illudidas em outras copjuncluras, as tarefas desprezadas em outras epòcas. Adimos uma herança cheia de legados e encargos, e para os cumprir apenas nos deixarão o valioso patrimônio do caracter e do juizo nacional. Sem muito cuidado em os inven- tarear e aproveitar, nfio se cumprirá este impor- tantissimo testamento do que depende toda a for- tuna publica. As nossas lutas civis differem das que trazem actualmente revoltos os demais povos da Europa. Sóparticipão deltas pelas aflinidades sociaes, pelo influxo. das idéas, pelo predomínio do século. Mas a chave com que por esses povos se abrem todas as difliculdades, n5o servem, se nos per- miltom a comparação, em todas as nossas fecha- duras políticas. Elles combatem exclusivamente Íiela propagação da idia democrática, nós pela undaçâo de um governo. Elles acabSo a obra, lios principiarão la. Elles deduzem as consequen- cias de princípios estabelecidos, nós estabele- centos o principio, e tiramos simultaneamente as conseqüências. A esterilidade das revoluções transadas, nSo nos cançamos de o dizer, é o nosso mais temeroso embaraço. Pesão sobre nÓ3 milhares de erros e descuidos, e tudo havemos de vencer e emendar. Que fica ahi de dez annos de governo? Grossos volumes de providencias transitórias, de medidas pecas, códices de represálias, canheohos de con- cussões. Ha pasto para as cbammas, mas depois das chammas reslão cinzas. Para emprohender uma tarefa destas ó indes- pensavel não uma trégua de partidos, não o re- manso do descanço, não o poder vigiado, nfio uma autoridade coactà, mas um governo conscio da sua segurança, livre no seu pensamento, des- embaraçado na sua acção. Nâo nos devemos con- tentar em amputar, aparar, corrigir. E' preciso fundar, que é a meta dos espíritos largamente ambiosos, e o unico limite das revoluções. Vêem mal aquelles que se preoecupão da des- morilisaçfio publica, e que cifrão neste achaque os padecimentos do paiz. E ainda vêem'peior1 aquelles que: diagnosticando assim a enfermidade FOLHETIM DO GORR. MERCANTIL de 13 de Jnalio de 1861. (*) OS MISTÉRIOS 00 POVO --Íi-POR ETJGENE SUE. Karadeuk o Bagóde e Rofian o Vagre. BJPILOGO. 0 MOSTEIRO DE CeiROLLES ¦ .->; E ..... :.. ,s ;fe. O PALÁCIO DA RAINHA BRUNEHAUT. (Dè 560 a 615.) Vamos, minha senhora, entre nós, convinde comigo que no mundo nâo ha um unico Protade; a uma rainha nunca faltão amantes, quando ella os quer I vós não tendes mais do que escolher entre os mais formosos, mais. moços e mais ga- lhardos da corte de Borgonha ; e emfim, minha senhora, se elles vos matarão Pro- tade, vós também lhes matâstes o seu bis- po Didier. (G) Talvez julgues que não merecia elle a sorte que teve..'. —-—Elle! minha senhora!... nunca houve mais legitimo castigo 1 Astucioso prelado! nacional, a querem tralar com tópicos. A imrao- ralidade, por mais que pareça o contrario, nio se cura cora a moral. A antilhese é uma figura de reihorica, mas nSo ó ura programma polilico. A díshonestidade, o desregraraento quando cheg&o ao excesso em que os vemos, atacão a economia das nações. Nio podem por tanlo estirpar-se, sem infiltrar novos princípios nessa economia. Serão íneffieaxes o-t bins exemplos, os castigos, aseveri- dade administrativa. proporcionando aos cida- díos novas condições de existências, embolan- dajUgs os estimulos da corrupção libertando a probidade do martyrio, ó que sa arreiga o amor aorbons costumes, e odespreso pelos abusos de- gradantes da nossa espocie. Assim n5o sfio ad- quadot para governar o paiz em tio momentosas circumslancias, esses sanlOes naÉorados da sua própria virtude, que a amostrSo como uma bnlla de composição por todas as suas faltas, como uma carta de supprimento para todas as suas inep- tidfles, e que querem que os seus bustos sejffo con- siderados uma espécie de palladio nacional, cuja conservação no srmetuario polilico, dispense maio- res lidas pela felicidade publica.! E não pensem que exagoraraos de propósito a missão governativa desta época, que alargamos ardilosamente o quadro das reformas para, faltos de motivos práticos, de razões mais acceitaveis, domamos a necessidade da abdicaçío, de leo- rias guindadas e caprichosas. Nffo. Bem sabia- mos que por esta forma o nosso plano de ataque ia errado. A gente irresoluta para quem falíamos, cantenta-se cora pouco era pontos de governo. Não é o melhor modo para os persuadir, repre- sentar-lhe as necessidades clamoro3as dos povos, intimar-lhe as exigências de cada siluaçlo. Mas quando uma medida ó recommendada por consi- deraçOes transcendentes, e por conveniências tri- viaes, quando ella se apresenta a estes como um sacrifício indispensável, aquelles como um dessg- gravo improterivel, a uns como principio de toda a estabilidado, a outros como a base de todo o progresso, na"o ha argumento que se lhe possa oppor. Gonspiráo em a pedir, a lógico, o senti- monto e o instineto. Pôde ser negada, mas não pôde ser contestada. Basta-nos por ora ganhar a causa perante o tribunal do paiz com as armas do raciocínio, que algum dia a sua sentença será executada sem mais dilacçOes nem recursos. A lainba para contrariar a vontade dos seus ministros costuma emprogar diversos meios. Re- cusa o despacho, atiça asambiçfjes, maneja os par- lidos e forja as revoltas. Dostes expedientes uns süo compatíveis com a dignidade da realeza, ou- iros destroem o seu decoro; uns não lhe podem ser claramente estranhados, qiiasi impossível conlraria-los; outros nSo podem'ser atacados se- n|o;pela força viva, por actos de guerra. Daqui resulta que a rainha cobre com os seus direitos individuaes, e com as isenções da coroa os mais importantes o percebi men tos para uma re- voluçSo. Em quanto ella nfio rebent.8, é umeons- pirador privilegiadissirao. Depois que ella appa- rece, ó ura caudilho escudado pela legalidade. Todas as medidas preventivas, tomadas contra os seus tramas, são particularmente ineficazes, e as coercitivas tomadas contra as suas revoltas, es- pecialmente falliveis. A lueta ó portanto desi- gual; a "íctoria um acaso qua dura pouco; a derrota um sestro que raras vezes se quebranta. Que hfto de fazer os ministros quando vêem le- vanlar-senos horisonles da corte as nuvens pre- cursoras da tempestade insurreccional ? De que recursos hão de lançar müo, quando no serablan- te da rainha despontSo os esgares affaveis, que precedem sempre os seus commeltimentos liberti- cidas? Os áulicos beijSo-lhe a m3o, encommen- dso o paiz a Deus, e deitSo-se na cama. Os espe- culadores dão-lhe a perceber, que nem a sua pos- soa nem a sua autoridade lhes servirá de'estorvo a seus desígnios.' Os leaes vem indignados e corri- tristados, contar a seus amigos o que vai pelo paço, e annunciar-lhès a próxima tormenta. A rainha medita sempre a contra revoluçsó, e tem divididos pior períodos os seus trabalhos contra-revolucionariós, è destinado para cada pe- riodo um certo proceder, e umas certas exterio ridades. Primeiro obedece, depois hesita, depus amuá, depois recusa, e, a final torna-se jivial, &VA&Xàl.i!JkZ£it^WJ£%aiíto^^ ., O Ylfo Correto Mercantil n. 199-, querer supplantar-nos no nosso commer- cio amoroso I Imaginar em fazer casar aquella princeza de Hospanha com vosso neto, para arranca-lo, dizia esse Didier, ás immundas devassidões, que para elle procurávamos. (II) E por isso o que é que suecedeu?.. .As águas do Ghalaronne le- varão o corpo do bispo. Essa Hespanhola, com quem elle contava para desapossar- vos e por meio delia dominar a Thierry, e por meio de Thierry a Borgonha; essa Hespanhola, repudiada por vosso filho, voltou para sua terra ao cabo de seis me- zés de casamento, e ifTjs puzemos as mãos sobre o seu doto (T); emfim Thierry mor- reu este anno de dysenteria (não é assim, minha, senhora ?... de dysenteria ?— ajuntou a velha com um sorriso medo- nho); de maneira que pelo favor dessa venturosa dysenteria eis-vos aqui hoje se- nhora, rainha ei soberana desta terra da Borgonha, pois que Sigeberto, o mais ve- lho dos filhos de Thierry, vossos bisnetos, não tem ainda onze annos... Esses reis- zinhos não devem morrer, pois que por suà morta viria o filho de Fredegunda a ficar herdeiro de seus reinos... Devem po- rém ir vegetando, para que possais ir rei- nando em seu logar.... Mas, minha se- nhora, não nos esqueçamos da escrava que quereis comprar a Samuel. ²Peio contrario, Chrotechilde, esta conversa nos leva á escrava. ;— Como assim ? ²Não ha mais que duvidar, a idado amortece a intelligencia; dantes tão fácil urbana, trativel, complacente. A esle ;tempo estão expedidas as ordens para se levantar o es- tandarte da insurreiçío, ella armou pela sua própria mio os cavalleiros da nova cruzada. <|0s minblroi assistem a tolas estas scenas pa- lamana*. com as mSos debaixo do braço, impassi- vais e indefesos, esperando o momento da sua des- pedida, quo ó o com»ço da guerra civil, ou a en- tronisação pacifici das violências e dos peculatos. Nisto se cifra ha muitos annos a nossa amargura- da vida, e assim continuará, emqiianto não tiver- mos rei desabituado a esles embates, avesso a os- tis impressões, inimigo destas coilendas, rei que desdenho as filistrias políticas, e que se accorarao- de ao elevado e sisudo encargo de ouvir e execu- tar a tempo os votos da nação. Deploramos os que pensão que a rainha eMá escarmentada pelos baldões por qua tem passado, pelos perigos por que tem corrido, e que de hoje em diante sacrificará á segurança da sua coroa a sua incorrigjvel ambição, e o seu indomável ca- pricho de mandar. Admiramos sobretudo aquel- (es que som estarem erabaidos de taes illusoe--, se aprestôo psra incorrer no incalculável ódio de uma mulher despeitada, de um chefe de partido vencido, e de uma rainha humilhada. Náo._ A omenda ó ura irapossivol. Resiste-lhe o coração humano, as leis pditicas, e a sentença da historia. O que ó rasoavel, nem sempre ó ve- rosimil, porque o mundo raras vezes se governa pela razSo, o quasi sempre pelas paixüas. E' de- salino despresar as liçOes da experienoia, arriscar um ihrono, tumultuar um povo, espardiçar aíT-c- tos; mas tudo isto faz um rei obcecado. Nenhu- ma consiileraçito persuade, que nas nossas disoor- dias civÍ8;'nos desviemos do caminho quo teem trilhado todos os outros povos. Nflo possuímos ne- nhura condão de singularidade. Somos formados do mesmo barro. Estamos sugeitos ás tradicções da nossa espécie. PesSo sobre os nosso.* ânimos as mesmas invencíveis fatalidades, que teem ave- xado outros tantos reis, e outras tantas nações. As mesmas causas hSo de produzir os mesmos effei- tos. O drama revolucionário ha do lor as suas naturaes peripécias. O rei ha de largar o throno ou o povo perder a liberdade. Quando as cousas chegão a este extromo, ape- nas ba tregoas momentanens, mas nunca compo- sições definitivas. Essas tregoas embravecem de- pois os belligorantes, e impellem-nos á extrema peleja com mais fel e crueza. Adiar a abdicaçSo ó prolongar a suspensUo nos espíritos, a incerteza nos negócios, a hypocrisia nos corpos do estado, eahumiliflçãona rainha. Os conflict is nSo' tardio. Breve começarão os reparos a qualquer medida, as demoras no menor expediente. Breve começarão os descontentes a enihusiasmar-so pelas immunidades da realeza. Breve começarão os alentos diplomáticos, as sug- gestões entrangoiras. Breve se enlendôrSo as par- cialidades desavindas. Breye se captarão os esta- distas desconsiderados» -Breve emfim será a rai- tnha o núcleo de uma reacçiío, composta de pro- tençOes encontradas, de parcialidades adversas de ambições mallogradas, que o despeito o a convo- niencia cónduzirfio aos seus pós, e a render preito a sua vontade. : Para pôr cobro nas nosssas revoluções, é in- dispensável estabelecer o governo parlamentar na maior latitude, e com toda a sinceridade. Para este ponto devem convergir os disvelos de todos os homens públicos. Se ha algum que não tenha este pensamenlo, sujeite-so no exilio voluntário, ou $ mactiridade política. Fora deste principio não ha salvação. ReunSo os mestres de todas as escolas políticas, exponhffo-lhes o estado das nossas cou- sas, que todos Ii5o de accordar na propriedade e conveniência deste recurso. NSo ha constilucio- nalisraos, moderantisraos, nem socialismos, que nos limpem da -lepra revolucionaria; sem parla- mentos independentes, sem legislaturas breves, sem ministros das maiorias quaesquer que ellas sejSo, e sem liberdade para governarem segundo os princípios dellas, não pense ninguém na paz publica. E soffrerá a rainha o governo parlamentar ? Quem se attreverá a afiirma-lo? E soffrerá ella g vemos impostos por outra fôrma? Todos são mais fracos e solúveis. E ella hade governar, e prompta em me comprehenderes; ha um quarto de hora esias-me tu dando a mais triste provo do enfraquecimento do teu espirito. ²Eu, minha senhora ? ²Sim, dantes em logar de me per- guntares o que eu pertendia fazer dessas duas escravas de Samuel, ha muito que te- rias adivinhado-; mas agora acabo de con- vencer-me dessa tua demora senil e difll- culdade de percepção... isso é bem tris- te, Chrotechilde. -— Triste... tanto para mim como pa- ra vós, minha senhora... Mas explicai- vos, eu vos rogo... ²Que cabeça lerda ! Tu sabes que te- nho a tutella dos meus bisnetos, e tola- mente me perguntas ainda o que eu conto fazer dessas bonitas escravas ? agora não adivinhas? ²Ah! sim, minha senhora, agora adi- vinho, porém as vossas observações são injustas l Como podia eu imaginar que pensaveis nisso. . Sigeberto nem tem on- ze annos. ²Tanto melhor 1 —- E' verdade, replicou o outro monstro com.uma espantosa gargalha- da,— é verdade, tanto melhor I Durante esse horroroso colloquipa au- gusta mascara de bronze, sempre immo- vel dentro do mèdalhario em cima do con- solo de marfim não pestanejou... sua bo- ca de metal não soltou grito algum de mal- dição, estrepitoso comoyossons da trompa do juizo: final. Nãò; eísas monstruosida- porque a sua vontaleTira sendo superior aos ob3- ticulns que lho oppõem, ás precintas em que a comprimem. Esta revolução ejcas»eou os apoios par» um go- verno forte, e preparou-nos ura horrível futuro, se elle se não estabelece. Nffo digão que estes são os resultados 'communs a todas as revoluções porquo repetem umi declamacso suspeita, e não proclinvlii uma verdade p-ililica. Nesta empreza nflo trinraphou partido n»nhura, ou tritimphárãn todos. Para .üerwerflm a corôi cívica, este allega que se arriscou, aquelle que consentiu, este outro que aconselhou, aquelle oulro que adnptou. O di reito de conquista na*o se accorda com o direito de nascimento. Uma siluaçffo deslas, ó por si fraca e ameaça anarchia. NSo póle portanto guardara rainha, precisava delis. Com o poder da coiôa havia de moderar os partidos, e ó com os partidos que tem de moderar a corda. Se pôde vencer por felicis- limas eventualidades este primeiro recontro, não pólo ontrar com as mesmas vantagens em cam- panha regular. Daqui a cinco ou seis marchas, haverá extraviados e apresentados. Uns e outros serffo bem recebidos e acariciados no palácio das necessidades. Chegamos aum destes casos da vida, ora que ns extremos sffo verdadeiros, e os meios tern-ios falsos e ineptos. Em ponto do reformas ou todas o om tudo, ou nenhumas e em nada. E' mister que o escalpello corte tffo fundo, que ao mesmo tempo proste o doente com a dôr echeguoá carne sa". Assim a operação será tffo fácil como eflioaz. Se sa deixarem vencer do respeitos humanos,.se nffo forem rudes com todos os abusos, se nãocor- rerem com Ímpeto ao fito social, so nffo derruba- rem sem piedado quanto se lhos oppuzer, se om vez de resolverem duvidas as capearem, sa quize- rem afiar podões com talhadas do abóbora, hão de levantar oscarcóos, alimentar odips, animar resistências, e caírem esconjnrados pelos seus arrojos, quando déviffo se-lo pela sua timidez. . E quem pôde fazer tudo isto, sem ter o gover- no ni mffo? E quem o pôde ter n'uma monar- chia, sondo o rei um chefe de partido, dos mais compromottidos, dos mais destros, e dos mais do- lados para este officio? A situação actual é embaraçosa, inexlrincavel, porque lhe falta o sou complemento natural a abdicação. Sem ella pôde vir a ser uma tentativa mallograda, ura perigo estéril {Revolução de Setembro.) W* HISCEIaaLANEA. O Sr. Lamartine encarregou-se da redacção da folha intitulada LePays. ²Os Srs. Guizol, Dncbatel, Mallac, Levis o Valmy comprarão a folha Astemblèe Nalionale, que agora será o orgao oflicial da fusffo orleanista o legilimista. ²Entre os espectaculos que a Inglaterra ten- ciona offerecer a quem a visitar durante a grande exposiçffo, deve-se fazer menção da frota magesv tosa que, diz-se, ha.de reunir-se no Tâmisa. Ha de constar de 9 náos de linha de velas, k fraga- tas de primeira classe, 3náos de linha a bélico, 3 fragatas também a lielice, o outra de vapor com rodas. Total 20 navios, cora 1,000 a 2,500 toneladas. ²Parece certo um rompimento entreaGrff- Bretanha e o celeste império, por isso que Chin- A-Poo, denunciado pelo governo inglez como as- sassino de Costa e de Breyer, acaba de sor re- compensado cora um emprego honorífico. ²O telegrapho electrico entre Turim e Teli- zerno trabalha. ²A filha de Carlos Bonaparte, ex-vice-rei da assembléa constituinte de Roma, desposou-so com o filho unico de Pompeo Campello, ex- ministro da guerra debaixo do governo provi- sorio. ²Diz-se que vai ser illuminada a cidade de Roma com gaz, pelos cuidados do uma compa- nhia franceza. ²O concalho de estado, em Paris, adoptou um relatório e um projecto de lei que tem por fim des forão impunemente proferidas... On- de estava pois o Deus dos catholicos, que por grandes milagres se manifestava em favor de Clolhario, o matador de crianças? O dialogo dessas duas impudentes con- tini/ou. ²Dar uma concubina a vosso bisneto Sigeberto,— linha dito Chrotechilde á rai' nha; mas elle nem tem ainda onze an- nos! ²Tanto melhor!— retorquiu Bruno- haut; —somente o que me que fazer, Chrotechilde, e que me faz pensar é o exemplo dessa infame Bilichilde, porisso não sei qual dessas duas escravas hei de preferir... O que julgas tu com a tua experiência ? ²Minha senhora, o negocio ê delica- do... A alta trigueira, que chora sempre, nunca ha de ser perigosa; é mansa, can- dida e tola, como uma ovelha... Nada ha a temer de que essa innocente incuta jamais om Sigeberto maus pensamentos conlra vós. ²Também eu me inclino muito para achorona; a outra me parece uma pe- quena taralhona um tanto desenvolta de mais... Não notistes como essa desaver- gonhada nem abaixou os olhos cm minha presença, quando o meu olhar faz sempre abaixar os olhos mais firmes e audaciosos! ²Pôde ser, senhora, que aquella es- perta diabinha tenha demais o que a ou- tra nem tem sufficiente... nem cousa ai- guma ; mas talvez seja isso uma boa com- pbnsaçSo. Examinemos como entendidas prolongar até 186*2 a lei que attribue exclusiva- mente aoV-tsdoVi fabrico e a venda do tabaco. ²Estio se fatando em Paris os preparativos pira o anniversario de de maio, dia em qua fui a republica proclamada pela constituinte em ' —"Lè-se no Morning Herald qua a receita da Inglati-rra, durante o inno financeiro próximo passado, deu um augraento de 446,119 lib. ast. comparado com os antecedentes. ²No dia 25 de março havia na Casa dos po- bres de Inglaterra 27,351 meninos e 92,838 mo- ninas: lotai 50,189. ²Segundo o desejo do impendor da Áustria. o porto franco de Veneza ha de abir-so no fim do mez da maio. ²Lô-sa na lllustração, que n'um tribunal do uma cidade de França compareceu ultimamen- >e um rapaz aceusado haver roubado, c Que é que vos levou a tal extremidade, perguntou-lho o presidente ? » —*« A miséria. » « Como I so trazei* no dedo um annel de ouro? » « Vem de minha mãi, que nunca conheci, e espero quo um dia ra'a fará achar. » Apozar desta resposta ' insistirão os juizes na conderanaçffo; eis que no me-iiio instante appareco uma mulher que entra a bradar: tt E' meu filho, senhores, entregai-m'o. Era ou moça e pobre; ura rico indivíduo dos- honrou-me; o Sr. procurador da republica nio me ha de desmentir, pois era ellá, e é seu pro prio filho que elle acaba de condemnar. » ²Um chimico que reside m Nova Granada, o Sr. Levy, diz que as sementes de Cedron são empregadas naquelle paiz com bom suecesso con- tra a mordedura das cobras venenosas, o contra ai febres intermittentes, e até conlra a terrível en* fermidado que suecede á mordedura dos animaeo damnados. O Sr. Baussingault tomou a palavra. e disse quo aquêllas sementes, que erfo mui amargas, teem produzido excellentes efToitos na cura das febres intermittentes, porém nenhum na da hydrophnbia.> ²Na Allemanha ha 19 universidades, que contão este anno 11,915 estudantes: 2,539 do iheologia, 3,973 de direito, 51>9'descienciásad- ministraiivas, 2,1'iG de medicina o 2,357 de philologia e de philosophia. A mais freqüentada ó a de Berlim. As universidades da Áustria nio enlrão nesla estatística. ²Contão-so em Londres 2,57iV médicos, on- tre os quaes somente 52 homooopalhicos. ²A pratica agrícola do drainage, que con- sisto na dissocaçSo das terras inundas por meio de tubos subterrâneos, preoecupa muito na Eu- ¦ ropa. Estes canos, pelos quaes se oscôSo as águas superabundantes, süo feitos de argila plástica, e> a principal condiçüo delles é de serem baratos. Com a machina ingleza se podia obter 15 metros de tubos, com grande despeza de torças, no es- paço de seis minutos; mas a ultima machina construída om Paris pelo Sr. Calla deu om rosul- tado, somente com tros homens, 30 metros do- tubos em 6 minutos. esia operação dodrainaga pudesse ser praticada nas immediações de Ma- cacú, talvez desappareoessem as febres que ne» so logar o nos arrabaldes delle dizirafio annula- monto parte da populaçffo. RIO DE JANEIRO, ASSEMBLÉA GERAL LEGISLA- TIVA. CÂMARA DOS DEPUTADOS. '' ^ SESSÃO EM 12 DE JUNHO.:,...\ Abro-se a sessão 10 minutos antes das 11 ho- ras.::; IÍJ; O Sr. Barboza pedindo a palavra pela ordem declara (escrupuloso como ó, e querendo arredar de siqualquer suspeita) que os documentos que-' por encantamento ou milagre áe alguém desap- parecórfio, nunca tinhão estado em poder da com- missão/ æ' ¦' '' O Sr. Souza Franco em seguida pede quesa solução dos requerimentos, ha tanto tempo apresentados, do Hespanhol José Domingos Cor*' tez e de Luiz Caetano da Silva Gomes, allegaudó o primeiro a injustiça com que se aeba preso, eo 1 o verdadeiro lado da cousa. Sigeberto não tem onze annos, é muito criança, nao pensa senüo em jogar o seu pião ou as suas pedrinhas; é além disso socegado e timorato, é um verdadeiro cordeiro; ora essa grande innocente sendo uma espécie de ovelha tola..-. vós me entendeis, minha1 senhora ? Por outra parte essa pequena endemoninhada pôde embravecer o nosso cordeirinho.. .• Eu me lembro sempre do medo de Theudeberto â vista da escrava de olhos verdes e cabello crespo... E por isso repito, senhora, este objecto pede re- flexão... Demais nao é negocio de sangria desatada... Sigeberto está naGermania com! o duque deWarnachaire, mairedo palácio1 da Borgonha.> ¦—Podem de um momento a outro estar I de volta... Eu os espero... * '- . . —Como! já?.'-!A ²Sim, talvez cheguem hoje mesmo, e' porisso é que tenho tanta pressa de com- prar uma escrava para Sigeberto; sobre1 quem temo que durante essa .viagem pela' Germania tenha Warnachaire tomado ai- gum grande ascendente; ora essa influen- cia logo'hade elle perder nomeio do tu-' multo e da curiosidade do primeiro amor do menino. A.: ;,) ².Visto.-'que' desconfiais Duque, porque lhe havois confiado Sigeberto ? ²A' excepçáo talvez de ti, em quo é que tenho eu confiança? Não devia ir Sigo- berto acompanhado de alguém ?... A pre- sença desso menino rei, que tem um rosto sereno poderia interessar aos cheios de vkw

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Para as províncias, 18* por anno, 9» por saU mezes e S*f por tres IaSo de SflSí M ffri í °f ° " " ?bl2!? ¦** W 616,d* ^ mez* <> «a pr<*> «: Para a corte, 16» por anno, 89 por seis mezes a 4» por trea. -

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ANNO VIII. BIO BB «JA^EIBO. SEXTA FEIBA 13 BB ,11 XIIO BE 1HB1. \t I IO.

BXTMKCOR.PORTUGAL.

Lisboa, 13 de maio.Nio temos vaidade de profetas, mas gostamos

da estremarresponsabilidades. Nada no*, demovedesta propósito, e nSo no lo inspirSo preoecupa-çõ>s egoístas. Queremos que todos nos oução,que todos nos julguem. A nossa opinião é ore-sultado da todas as f-rças do nosso espirito. E"convencimento, toque, ilIuminaçTo, crença.

Sem abdicação nao assenta o governo do estadoera bises sólidas «duradouras. E* pouco. Nilo to-remoa um só momento de paz. Giraremos parpe-• tuamente neste circulo de revoluções periódicas einfecundas, cahçando e esperdiçando a energia dopaia, malbaratando e extinguido todos os ele-mentos da publica governaçaV acareando o des*dem a os motejos dos povos cultos, o trocando ai-ternadamenteos louros polo cypreste.

Esta azafama, esla canceira revolucionaria emque lemos andado, impossibilita a regeneração doestado. Nao ba espada, nem intelligencia, rainis-tro poderoso, fundador de estados que possa casaros progressos sociaes com este infindo bulicio.Nio vamos na carreira da civilisação, mandadospor próprio impulso, por força intrínseca. Só co-nbecemos o evangelho das sociedades modernas,tirándo-o por contra posiçíto das falsas aposlillascom que o tem commentado entre nós. A liber-dadè para nós é uma noçSo negativa, é a cessaçSodas demasias arbitrarias. Para um povo se elevaro aperfeiçoar, não basta que o desoppriraão, émister que o fomentem. As fruições da abuodan-cia, a quietaçffo do espirito, a paz dos campos, aconvivência das cidades, não formão a vjda de umanaçfo. Este epvourismo mesquinho deroga eabate as sociedades. Para mais altos destinos nas-cirso ellas, e a mais altas inspirações devem obe-deeer.• .

Por isso o fim de todos os esforços nacionies, amissão de todos os governos é complexa. Amon-toSo-se n'uma só idade os problemas não resolvi-dos em outras idades, as dilficuldades illudidasem outras copjuncluras, as tarefas desprezadasem outras epòcas. Adimos uma herança cheia delegados e encargos, e para os cumprir apenas nosdeixarão o valioso patrimônio do caracter e dojuizo nacional. Sem muito cuidado em os inven-tarear e aproveitar, nfio se cumprirá este impor-tantissimo testamento do que depende toda a for-tuna publica.

As nossas lutas civis differem das que trazemactualmente revoltos os demais povos da Europa.Sóparticipão deltas pelas aflinidades sociaes, peloinfluxo. das idéas, pelo predomínio do século.Mas a chave com que por esses povos se abremtodas as difliculdades, n5o servem, se nos per-miltom a comparação, em todas as nossas fecha-duras políticas. Elles combatem exclusivamente

Íiela propagação da idia democrática, nós pela

undaçâo de um governo. Elles acabSo a obra,lios principiarão la. Elles deduzem as consequen-cias de princípios já estabelecidos, nós estabele-centos o principio, e tiramos simultaneamente asconseqüências.

A esterilidade das revoluções transadas, nSonos cançamos de o dizer, é o nosso mais temerosoembaraço. Pesão sobre nÓ3 milhares de erros edescuidos, e tudo havemos de vencer e emendar.Que fica ahi de dez annos de governo? Grossosvolumes de providencias transitórias, de medidaspecas, códices de represálias, canheohos de con-cussões. Ha pasto para as cbammas, mas depoisdas chammas reslão cinzas.

Para emprohender uma tarefa destas ó indes-pensavel não uma trégua de partidos, não o re-manso do descanço, não o poder vigiado, nfiouma autoridade coactà, mas um governo conscioda sua segurança, livre no seu pensamento, des-embaraçado na sua acção. Nâo nos devemos con-tentar em amputar, aparar, corrigir. E' precisofundar, que é a meta dos espíritos largamenteambiosos, e o unico limite das revoluções.

Vêem mal aquelles que se preoecupão da des-morilisaçfio publica, e que cifrão neste achaqueos padecimentos do paiz. E ainda vêem'peior1aquelles que: diagnosticando assim a enfermidade

FOLHETIM DO GORR. MERCANTILde 13 de Jnalio de 1861. (*)

OS MISTÉRIOS 00 POVO--Íi-POR

ETJGENE SUE.

Karadeuk o Bagóde e Rofiano Vagre.BJPILOGO.

0 MOSTEIRO DE CeiROLLES¦ .->; E ..... :.. ,s ;fe.

O PALÁCIO DA RAINHA BRUNEHAUT.(Dè 560 a 615.)

— Vamos, minha senhora, entre nós,convinde comigo que no mundo nâo haum unico Protade; a uma rainha nuncafaltão amantes, quando ella os quer I vósnão tendes mais do que escolher entre osmais formosos, mais. moços e mais ga-lhardos da corte de Borgonha ; e emfim,minha senhora, se elles vos matarão Pro-tade, vós também lhes matâstes o seu bis-po Didier. (G)— Talvez julgues que não merecia ellea sorte que teve..'.

—-—Elle! minha senhora!... nunca houvemais legitimo castigo 1 Astucioso prelado!

nacional, a querem tralar com tópicos. A imrao-ralidade, por mais que pareça o contrario, nio secura cora a moral. A antilhese é uma figura dereihorica, mas nSo ó ura programma polilico. Adíshonestidade, o desregraraento quando cheg&oao excesso em que os vemos, atacão a economiadas nações. Nio podem por tanlo estirpar-se, seminfiltrar novos princípios nessa economia. Serãoíneffieaxes o-t bins exemplos, os castigos, aseveri-dade administrativa. Só proporcionando aos cida-díos novas condições de existências, só embolan-dajUgs os estimulos da corrupção libertando aprobidade do martyrio, ó que sa arreiga o amoraorbons costumes, e odespreso pelos abusos de-gradantes da nossa espocie. Assim n5o sfio ad-quadot para governar o paiz em tio momentosascircumslancias, esses sanlOes naÉorados da suaprópria virtude, que a amostrSo como uma bnllade composição por todas as suas faltas, comouma carta de supprimento para todas as suas inep-tidfles, e que querem que os seus bustos sejffo con-siderados uma espécie de palladio nacional, cujaconservação no srmetuario polilico, dispense maio-res lidas pela felicidade publica.!E não pensem que exagoraraos de propósito amissão governativa desta época, que alargamosardilosamente o quadro das reformas para, faltosde motivos práticos, de razões mais acceitaveis,domamos a necessidade da abdicaçío, de leo-rias guindadas e caprichosas. Nffo. Bem sabia-mos que por esta forma o nosso plano de ataqueia errado. A gente irresoluta para quem falíamos,cantenta-se cora pouco era pontos de governo.Não é o melhor modo para os persuadir, repre-sentar-lhe as necessidades clamoro3as dos povos,intimar-lhe as exigências de cada siluaçlo. Masquando uma medida ó recommendada por consi-deraçOes transcendentes, e por conveniências tri-viaes, quando ella se apresenta a estes como umsacrifício indispensável, aquelles como um dessg-gravo improterivel, a uns como principio de todaa estabilidado, a outros como a base de todo oprogresso, na"o ha argumento que se lhe possaoppor. Gonspiráo em a pedir, a lógico, o senti-monto e o instineto. Pôde ser negada, mas nãopôde ser contestada. Basta-nos por ora ganhar acausa perante o tribunal do paiz com as armas doraciocínio, que algum dia a sua sentença seráexecutada sem mais dilacçOes nem recursos.

A lainba para contrariar a vontade dos seusministros costuma emprogar diversos meios. Re-cusa o despacho, atiça asambiçfjes, maneja os par-lidos e forja as revoltas. Dostes expedientes unssüo compatíveis com a dignidade da realeza, ou-iros destroem o seu decoro; uns não lhe podemser claramente estranhados, eó qiiasi impossívelconlraria-los; outros nSo podem'ser atacados se-n|o;pela força viva, por actos de guerra.Daqui resulta que a rainha cobre com os seusdireitos individuaes, e com as isenções da coroaos mais importantes o percebi men tos para uma re-voluçSo. Em quanto ella nfio rebent.8, é umeons-pirador privilegiadissirao. Depois que ella appa-rece, ó ura caudilho escudado pela legalidade.Todas as medidas preventivas, tomadas contra osseus tramas, são particularmente ineficazes, eas coercitivas tomadas contra as suas revoltas, es-pecialmente falliveis. A lueta ó portanto desi-gual; a "íctoria um acaso qua dura pouco; aderrota um sestro que raras vezes se quebranta.

Que hfto de fazer os ministros quando vêem le-vanlar-senos horisonles da corte as nuvens pre-cursoras da tempestade insurreccional ? De querecursos hão de lançar müo, quando no serablan-te da rainha despontSo os esgares affaveis, queprecedem sempre os seus commeltimentos liberti-cidas? Os áulicos beijSo-lhe a m3o, encommen-dso o paiz a Deus, e deitSo-se na cama. Os espe-culadores dão-lhe a perceber, que nem a sua pos-soa nem a sua autoridade lhes servirá de'estorvoa seus desígnios.' Os leaes vem indignados e corri-tristados, contar a seus amigos o que vai pelopaço, e annunciar-lhès a próxima tormenta.

A rainha medita sempre a contra revoluçsó, etem já divididos pior períodos os seus trabalhoscontra-revolucionariós, è destinado para cada pe-riodo um certo proceder, e umas certas exterio •ridades. Primeiro obedece, depois hesita, depusamuá, depois recusa, e, a final torna-se jivial,

&VA&Xàl.i!JkZ£it^WJ£%aiíto^^

., O Ylfo Correto Mercantil n. 199-,

querer supplantar-nos no nosso commer-cio amoroso I Imaginar em fazer casaraquella princeza de Hospanha com vossoneto, para arranca-lo, dizia esse Didier,ás immundas devassidões, que para elleprocurávamos. (II) E por isso o que é quesuecedeu?.. .As águas do Ghalaronne le-varão o corpo do bispo. Essa Hespanhola,com quem elle contava para desapossar-vos e por meio delia dominar a Thierry, epor meio de Thierry a Borgonha; essaHespanhola, repudiada por vosso filho,voltou para sua terra ao cabo de seis me-zés de casamento, e ifTjs puzemos as mãossobre o seu doto (T); emfim Thierry mor-reu este anno de dysenteria (não é assim,minha, senhora ?... de dysenteria ?—ajuntou a velha com um sorriso medo-nho); de maneira que pelo favor dessaventurosa dysenteria eis-vos aqui hoje se-nhora, rainha ei soberana desta terra daBorgonha, pois que Sigeberto, o mais ve-lho dos filhos de Thierry, vossos bisnetos,não tem ainda onze annos... Esses reis-zinhos não devem morrer, pois que porsuà morta viria o filho de Fredegunda aficar herdeiro de seus reinos... Devem po-rém ir vegetando, para que possais ir rei-nando em seu logar.... Mas, minha se-nhora, não nos esqueçamos da escravaque quereis comprar a Samuel.

Peio contrario, Chrotechilde, estaconversa nos leva á escrava.

;— Como assim ?Não ha mais que duvidar, a idado

amortece a intelligencia; dantes tão fácil

urbana, trativel, complacente. A esle ;tempo jáestão expedidas as ordens para se levantar o es-tandarte da insurreiçío, já ella armou pela suaprópria mio os cavalleiros da nova cruzada.<|0s minblroi assistem a tolas estas scenas pa-lamana*. com as mSos debaixo do braço, impassi-vais e indefesos, esperando o momento da sua des-pedida, quo ó o com»ço da guerra civil, ou a en-tronisação pacifici das violências e dos peculatos.Nisto se cifra ha muitos annos a nossa amargura-da vida, e assim continuará, emqiianto não tiver-mos rei desabituado a esles embates, avesso a os-tis impressões, inimigo destas coilendas, rei quedesdenho as filistrias políticas, e que se accorarao-de ao elevado e sisudo encargo de ouvir e execu-tar a tempo os votos da nação.

Deploramos os que pensão que a rainha eMáescarmentada pelos baldões por qua tem passado,pelos perigos por que tem corrido, e que de hojeem diante sacrificará á segurança da sua coroa asua incorrigjvel ambição, e o seu indomável ca-pricho de mandar. Admiramos sobretudo aquel-(es que som estarem erabaidos de taes illusoe--, seaprestôo psra incorrer no incalculável ódio deuma mulher despeitada, de um chefe de partidovencido, e de uma rainha humilhada.

Náo._ A omenda ó ura irapossivol. Resiste-lheo coração humano, as leis pditicas, e a sentençada historia. O que ó rasoavel, nem sempre ó ve-rosimil, porque o mundo raras vezes se governapela razSo, o quasi sempre pelas paixüas. E' de-salino despresar as liçOes da experienoia, arriscarum ihrono, tumultuar um povo, espardiçar aíT-c-tos; mas tudo isto faz um rei obcecado. Nenhu-ma consiileraçito persuade, que nas nossas disoor-dias civÍ8;'nos desviemos do caminho quo teemtrilhado todos os outros povos. Nflo possuímos ne-nhura condão de singularidade. Somos formadosdo mesmo barro. Estamos sugeitos ás tradicçõesda nossa espécie. PesSo sobre os nosso.* ânimosas mesmas invencíveis fatalidades, que teem ave-xado outros tantos reis, e outras tantas nações. Asmesmas causas hSo de produzir os mesmos effei-tos. O drama revolucionário ha do lor as suasnaturaes peripécias. O rei ha de largar o thronoou o povo perder a liberdade.

Quando as cousas chegão a este extromo, ape-nas ba tregoas momentanens, mas nunca compo-sições definitivas. Essas tregoas embravecem de-pois os belligorantes, e impellem-nos á extremapeleja com mais fel e crueza. Adiar a abdicaçSoó prolongar a suspensUo nos espíritos, a incertezanos negócios, a hypocrisia nos corpos do estado,eahumiliflçãona rainha.

Os conflict is nSo' tardio. Breve começarão osreparos a qualquer medida, as demoras no menorexpediente. Breve começarão os descontentes aenihusiasmar-so pelas immunidades da realeza.Breve começarão os alentos diplomáticos, as sug-gestões entrangoiras. Breve se enlendôrSo as par-cialidades desavindas. Breye se captarão os esta-distas desconsiderados» -Breve emfim será a rai-

tnha o núcleo de uma reacçiío, composta de pro-tençOes encontradas, de parcialidades adversas deambições mallogradas, que o despeito o a convo-niencia cónduzirfio aos seus pós, e a render preitoa sua vontade.

: Para pôr cobro nas nosssas revoluções, é in-dispensável estabelecer o governo parlamentar namaior latitude, e com toda a sinceridade. Paraeste ponto devem convergir os disvelos de todos oshomens públicos. Se ha algum que não tenha estepensamenlo, sujeite-so no exilio voluntário, ou $mactiridade política. Fora deste principio não hasalvação. ReunSo os mestres de todas as escolaspolíticas, exponhffo-lhes o estado das nossas cou-sas, que todos Ii5o de accordar na propriedade econveniência deste recurso. NSo ha constilucio-nalisraos, moderantisraos, nem socialismos, quenos limpem da -lepra revolucionaria; sem parla-mentos independentes, sem legislaturas breves,sem ministros das maiorias quaesquer que ellassejSo, e sem liberdade para governarem segundoos princípios dellas, não pense ninguém na pazpublica.

E soffrerá a rainha o governo parlamentar ?Quem se attreverá a afiirma-lo? E soffrerá ellag vemos impostos por outra fôrma? Todos sãomais fracos e solúveis. E ella hade governar,

e prompta em me comprehenderes; haum quarto de hora esias-me tu dando amais triste provo do enfraquecimento doteu espirito.

Eu, minha senhora ?Sim, dantes em logar de me per-

guntares o que eu pertendia fazer dessasduas escravas de Samuel, ha muito que te-rias adivinhado-; mas agora acabo de con-vencer-me dessa tua demora senil e difll-culdade de percepção... isso é bem tris-te, Chrotechilde.

-— Triste... tanto para mim como pa-ra vós, minha senhora... Mas explicai-vos, eu vos rogo...

Que cabeça lerda ! Tu sabes que te-nho a tutella dos meus bisnetos, e tola-mente me perguntas ainda o que eu contofazer dessas bonitas escravas ? agora nãoadivinhas?

Ah! sim, minha senhora, agora adi-vinho, porém as vossas observações sãoinjustas l Como podia eu imaginar que jápensaveis nisso. . Sigeberto nem tem on-ze annos.

Tanto melhor 1—- E' verdade, — replicou o outro

monstro com.uma espantosa gargalha-da,— é verdade, tanto melhor I

Durante esse horroroso colloquipa au-gusta mascara de bronze, sempre immo-vel dentro do mèdalhario em cima do con-solo de marfim não pestanejou... sua bo-ca de metal não soltou grito algum de mal-dição, estrepitoso comoyossons da trompado juizo: final. Nãò; eísas monstruosida-

porque a sua vontaleTira sendo superior aos ob3-ticulns que lho oppõem, ás precintas em que acomprimem.

Esta revolução ejcas»eou os apoios par» um go-verno forte, e preparou-nos ura horrível futuro,se elle se não estabelece. Nffo digão que estes sãoos resultados 'communs a todas as revoluçõesporquo repetem umi declamacso suspeita, e nãoproclinvlii uma verdade p-ililica. Nesta emprezanflo trinraphou partido n»nhura, ou tritimphárãntodos. Para .üerwerflm a corôi cívica, este allegaque se arriscou, aquelle que consentiu, este outroque aconselhou, aquelle oulro que adnptou. O direito de conquista na*o se accorda com o direitode nascimento.

Uma siluaçffo deslas, ó por si fraca e ameaçaanarchia. NSo póle portanto guardara rainha,precisava delis. Com o poder da coiôa havia demoderar os partidos, e ó com os partidos que temde moderar a corda. Se pôde vencer por felicis-limas eventualidades este primeiro recontro, nãopólo ontrar com as mesmas vantagens em cam-panha regular. Daqui a cinco ou seis marchas,haverá extraviados e apresentados. Uns e outrosserffo bem recebidos e acariciados no palácio dasnecessidades.

Chegamos aum destes casos da vida, ora que róns extremos sffo verdadeiros, e os meios tern-iosfalsos e ineptos. Em ponto do reformas ou todaso om tudo, ou nenhumas e em nada. E' misterque o escalpello corte tffo fundo, que ao mesmotempo proste o doente com a dôr echeguoá carnesa". Assim a operação será tffo fácil como eflioaz.Se sa deixarem vencer do respeitos humanos,.senffo forem rudes com todos os abusos, se nãocor-rerem com Ímpeto ao fito social, so nffo derruba-rem sem piedado quanto se lhos oppuzer, se omvez de resolverem duvidas as capearem, sa quize-rem afiar podões com talhadas do abóbora, hãode levantar oscarcóos, alimentar odips, animarresistências, e caírem esconjnrados pelos seusarrojos, quando déviffo se-lo só pela sua timidez.

. E quem pôde fazer tudo isto, sem ter o gover-no ni mffo? E quem o pôde ter n'uma monar-chia, sondo o rei um chefe de partido, dos maiscompromottidos, dos mais destros, e dos mais do-lados para este officio?

A situação actual é embaraçosa, inexlrincavel,porque lhe falta o sou complemento natural — aabdicação. Sem ella pôde vir a ser uma tentativamallograda, ura perigo estéril

{Revolução de Setembro.)W*

HISCEIaaLANEA.O Sr. Lamartine encarregou-se da redacção da

folha intitulada LePays.Os Srs. Guizol, Dncbatel, Mallac, Levis o

Valmy comprarão a folha Astemblèe Nalionale,que agora será o orgao oflicial da fusffo orleanistao legilimista.

Entre os espectaculos que a Inglaterra ten-ciona offerecer a quem a visitar durante a grandeexposiçffo, deve-se fazer menção da frota magesvtosa que, diz-se, ha.de reunir-se no Tâmisa. Hade constar de 9 náos de linha de velas, k fraga-tas de primeira classe, 3náos de linha a bélico,3 fragatas também a lielice, o outra de vaporcom rodas. Total 20 navios, cora 1,000 a 2,500toneladas.

Parece certo um rompimento entreaGrff-Bretanha e o celeste império, por isso que Chin-A-Poo, denunciado pelo governo inglez como as-sassino de Costa e de Breyer, acaba de sor re-compensado cora um emprego honorífico.

O telegrapho electrico entre Turim e Teli-zerno já trabalha.

A filha de Carlos Bonaparte, ex-vice-reida assembléa constituinte de Roma, desposou-socom o filho unico de Pompeo Campello, ex-ministro da guerra debaixo do governo provi-sorio.

Diz-se que vai ser illuminada a cidade deRoma com gaz, pelos cuidados do uma compa-nhia franceza.

O concalho de estado, em Paris, adoptouum relatório e um projecto de lei que tem por fim

des forão impunemente proferidas... On-de estava pois o Deus dos catholicos, quepor grandes milagres se manifestava emfavor de Clolhario, o matador de crianças?

O dialogo dessas duas impudentes con-tini/ou.

Dar uma concubina a vosso bisnetoSigeberto,— linha dito Chrotechilde á rai'nha; — mas elle nem tem ainda onze an-nos!

Tanto melhor!— retorquiu Bruno-haut; —somente o que me dá que fazer,Chrotechilde, e que me faz pensar é oexemplo dessa infame Bilichilde, porissonão sei qual dessas duas escravas hei depreferir... O que julgas tu com a tuaexperiência ?

Minha senhora, o negocio ê delica-do... A alta trigueira, que chora sempre,nunca ha de ser perigosa; é mansa, can-dida e tola, como uma ovelha... Nada ha atemer de que essa innocente incuta jamaisom Sigeberto maus pensamentos conlravós.

Também eu me inclino muito paraachorona; a outra me parece uma pe-quena taralhona um tanto desenvolta demais... Não notistes como essa desaver-gonhada nem abaixou os olhos cm minhapresença, quando o meu olhar faz sempreabaixar os olhos mais firmes e audaciosos!

Pôde ser, senhora, que aquella es-perta diabinha tenha demais o que a ou-tra nem tem sufficiente... nem cousa ai-guma ; mas talvez seja isso uma boa com-pbnsaçSo. Examinemos como entendidas

prolongar até 186*2 a lei que attribue exclusiva-mente aoV-tsdoVi fabrico e a venda do tabaco.

Estio se fatando em Paris os preparativospira o anniversario de '» de maio, dia em quafui a republica proclamada pela constituinte em

' —"Lè-se no Morning Herald qua a receitada Inglati-rra, durante o inno financeiro próximopassado, deu um augraento de 446,119 lib. ast.comparado com os antecedentes.

No dia 25 de março havia na Casa dos po-bres de Inglaterra 27,351 meninos e 92,838 mo-ninas: lotai 50,189.

Segundo o desejo do impendor da Áustria.o porto franco de Veneza ha de abir-so no fim domez da maio.

Lô-sa na lllustração, que n'um tribunaldo uma cidade de França compareceu ultimamen->e um rapaz aceusado dé haver roubado, c Queé que vos levou a tal extremidade, perguntou-lhoo presidente ? » —*« A miséria. » — « Como Iso trazei* no dedo um annel de ouro? » — « Vemde minha mãi, que nunca conheci, e espero quoum dia ra'a fará achar. » Apozar desta resposta 'insistirão os juizes na conderanaçffo; eis que nome-iiio instante appareco uma mulher que entraa bradar: tt E' meu filho, senhores, entregai-m'o.Era ou moça e pobre; ura rico indivíduo dos-honrou-me; o Sr. procurador da republica niome ha de desmentir, pois era ellá, e é seu proprio filho que elle acaba de condemnar. »Um chimico que reside m Nova Granada,o Sr. Levy, diz que as sementes de Cedron sãoempregadas naquelle paiz com bom suecesso con-tra a mordedura das cobras venenosas, o contra aifebres intermittentes, e até conlra a terrível en*fermidado que suecede á mordedura dos animaeodamnados. O Sr. Baussingault tomou a palavra.e disse quo aquêllas sementes, que erfo muiamargas, teem produzido excellentes efToitos nacura das febres intermittentes, porém nenhum nada hydrophnbia. >

Na Allemanha ha 19 universidades, quecontão este anno 11,915 estudantes: 2,539 doiheologia, 3,973 de direito, 51>9'descienciásad-ministraiivas, 2,1'iG de medicina o 2,357 dephilologia e de philosophia. A mais freqüentada óa de Berlim. As universidades da Áustria nioenlrão nesla estatística.

Contão-so em Londres 2,57iV médicos, on-tre os quaes somente 52 homooopalhicos.

A pratica agrícola do drainage, que con-sisto na dissocaçSo das terras inundas por meiode tubos subterrâneos, preoecupa muito na Eu- ¦ropa. Estes canos, pelos quaes se oscôSo as águassuperabundantes, süo feitos de argila plástica, e>a principal condiçüo delles é de serem baratos.Com a machina ingleza se podia obter 15 metrosde tubos, com grande despeza de torças, no es-paço de seis minutos; mas a ultima machinaconstruída om Paris pelo Sr. Calla deu om rosul-tado, somente com tros homens, 30 metros do-tubos em 6 minutos. Só esia operação dodrainagapudesse ser praticada nas immediações de Ma-cacú, talvez desappareoessem as febres que ne»so logar o nos arrabaldes delle dizirafio annula-monto parte da populaçffo.

RIO DE JANEIRO,ASSEMBLÉA GERAL LEGISLA-

TIVA.CÂMARA DOS DEPUTADOS. ''

^SESSÃO EM 12 DE JUNHO. :,...\

Abro-se a sessão 10 minutos antes das 11 ho-ras. ::; IÍJ;

O Sr. Barboza pedindo a palavra pela ordemdeclara (escrupuloso como ó, e querendo arredarde siqualquer suspeita) que os documentos que-'por encantamento ou milagre áe alguém desap-parecórfio, nunca tinhão estado em poder da com-missão/ ' ¦' ''

O Sr. Souza Franco em seguida pede quesadé solução dos requerimentos, ha tanto tempoapresentados, do Hespanhol José Domingos Cor*'tez e de Luiz Caetano da Silva Gomes, allegaudóo primeiro a injustiça com que se aeba preso, eo

1

o verdadeiro lado da cousa. Sigeberto nãotem onze annos, é muito criança, naopensa senüo em jogar o seu pião ou assuas pedrinhas; é além disso socegado etimorato, é um verdadeiro cordeiro; oraessa grande innocente sendo uma espéciede ovelha tola..-. vós me entendeis, minha1senhora ? Por outra parte essa pequenaendemoninhada pôde embravecer o nossocordeirinho.. .• Eu me lembro sempre domedo de Theudeberto â vista da escravade olhos verdes e cabello crespo... E porisso repito, senhora, este objecto pede re-flexão... Demais nao é negocio de sangriadesatada... Sigeberto está naGermania com!o duque deWarnachaire, mairedo palácio1da Borgonha. >

¦—Podem de um momento a outro estar Ide volta... Eu os espero... * '- • .

. —Como! já? .'-!ASim, talvez cheguem hoje mesmo, e'

porisso é que tenho tanta pressa de com-prar uma escrava para Sigeberto; sobre1quem temo que durante essa .viagem pela'Germania tenha Warnachaire tomado ai-gum grande ascendente; ora essa influen-cia logo'hade elle perder nomeio do tu-'multo e da curiosidade do primeiro amordo menino. .: ;,)

.Visto.-'que' desconfiais dó Duque,porque lhe havois confiado Sigeberto ?A' excepçáo talvez de ti, em quo éque tenho eu confiança? Não devia ir Sigo-berto acompanhado de alguém ?... A pre-sença desso menino rei, que tem um rostosereno poderia interessar aos cheios de vkw

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mtmÊt -ctwitó Mewtíiffl. m*awttWW*aw*aw*aMMM-^^ 1 ül "r.'. 1r. 1........... r" |L "llh'. Ü1E» iü? ig JLIJJ! ¦ i-M-awaww-awat mt^^ma^saaüamm^mmtmmmm

-K TMgaock) o tor sido exctó^o àm logtres do lhe-toaro. O nobre orador jaigt «pe, i wtJi da ia-parcialidade a r«xsidão de que «Itrdeti o nobreministro da ítrenda. deve-se quanto anta» dar-lbemus opporiun'Jj Ií de defender-** dessa accusa-ç^qwwt^l-ad«f.Ílã<k«{ukÍ».Jè.

O Sr. presideTite de^wi" de dedarar troe, segun-do o regeitmento esta questão de ordem ró pod.ster («gar depois da leitora dos psreceres du com-m'sstm, P««hi ¦

i* parte da ordem do dia.•Eelra em drseossteoprojeélo áe lei concedendo

uma loteria á Irajá acompanhado de uma maotiaívimiloníf caterva de ura tem numero de emen-das concedendo loterias a quanta ignsja e hospitallia por eitatern abençoada que nos viu Discar.

i Parar» quo a maioria sentindo-se nos seus ul-tutos raaroeismos está fazendo as suas disposiçõesteítamenlarias, e vendo secom estas obras de ca-r idade arranca do Todo -Poderoso o perdío dassou iniquidides.

. Foi approvado ò projectò e quasi toda essa re-cu.1 de emendas em 3* discussão, á excepçio deraras, entre outras uma que queria também umlegadinho P*ra a matriz dé Nicíerohi, que apeurda valiosa coadjuvação de S. Et,, o Sr. conse-lh.8iro Pedreira, cabio. {Sic transit gloria mun-tU\)

Depois de passar em 3» discussSo a proposta doSr. ministro da marinha, entrou o projectò n.39 do anno passado, sobre terrenos diamantinos,cuja discussão o Sr. Cruz Machado requereo quefosse adiada.

O Sr. Souza Franco pronuncia-se contra oadiamento por já terem sido apresentados imiti-meros projectos. no mo sino somido, sem quenunca tenhfio tido a menor solução. O,nobre ora-dor julga que a questão o uma questão muito se-ria. por ser questão do rondas, e que como lal oministério ú quem deveria tomar a iniciativa. Noandar porém em que vai o ministério julga quenem quo todas as pedras das calcadas do Hio deJaneiro fossem diamantes, lhe bastaria. Tantosadiamentos em maiorias na sua opinião do tan-ta, conseqüência, nfio b&o senão um meio de irpoupando aoi indivíduos que por ventura deves-som contribuir com essa porcentagem; e isso emdetrimento do estado.

. O Sr. presidenlo observa ao Sr. Souza Francoque eslá fora dos limites da discussão, que se res-trjnge somente ao. adiamento.

i O Sr. Souza Franco: — V. Ex, anda ultima-mente muilo vigoroso comigo.

, O nobre orador.continuando declara-se conlrao adiamento porque entende que se deve quantoantes tirar partido deíse ramo do renda publica,enfio andar-se adiando matéria lão importantealó as kalendas gregas. Estes projectos de rendaspertencem .ao ministério e nao aos deputados, èpor isso desejaria bastante ouvi-lo a respeito.

O Sr. Euzebio pede a palavra.O Sr. Souza Franco: — Ora eis ahi; já con-

segui alguma cousa IO Sr. Euzebio declara que o ministério não

tem obrigaçfio de pronunciar-se era questões tãopequeninas. (Na opinião de S. Ex. ó esla uma

Juostão * insignificante l A do deputado do Hio

irande. do Norte isso sim I ó que ó que3l5o de vi-da e de morto I)

Depois de fallar lambem o Sr, Cruz Machadopassou o addiamonle.

•'Entrando entfio em Ia discussão dous outrosprojectos do anno passado, ura delles sobre gadocàbrume cavalar, passarão ambos para a 2a dis»oussão.(Em seguida a Sr. Aguiar, que poucas vezes

nos! honra comi um ar da sua graça (queremosdizer quo nSo tem aberto boca nas questGes maistranscendentaes,.oomo as de fixação de forças demar e terra, resposta á falia do throno, eto.) agui-lhoado pelo amor da justiça que tanto práza, re-quereu urgenoia para tratar-se do negocio de Mi-guel Archanjo Monteiro de Andrade, inspcctoraposentado da alfândega de Pernambuco a quemo imparcial mombro da câmara assenta que alémda iôta de ura conto e quinhentos, que chupa semo menor trabalha, deve-se-lhe dar mais outra de80032)000, assim em ar de gratificação. Uma dasrazoes para isso fortes, na opinião de Sr. deputa-do, 'óiier o governo deeretado-lhe já essa pensSo.(Deus.sabeo porque!)

i Vencida a urgência foi lido o parecer da com-missão quo repute inadmissível semelhante gr-Hi-ficarão»; O Sr. Evangelista Lobato, úrados mem-hroa dessa cpmmtssso, deu porém o. seu voto emseparado em favor do tal Miguel* Archanjo*

O Sr. Dias"de Carvalho assenta que um nego-eio, na sua opinião de alguma importância porcrear .precedentes,, nSo devia ser decididido semestarem presentes os membros da comroissão, quedeclararão que alem das rezijes que no seu pare-cer idçrão>çara pronunciarem-se contra a pensão,

mmmwmmmmmvmmwmmmmMSmwmm.

apresenteriio o atras mais ao correr Ai deeusiJo.O Sr. ilertes Sarmaolo, julgtnJo o negaete

msis serio do que se perua, aiá roesrao porque,«omquantónaiJa hotrve*te qua áiter-seda reftrta-ção illibsda desse empregado, todavia, segundo o

?if* òeiia se dtzia estas tamstamo publi»»» áe

rouxo, condescendente, etc., não estava no casode um favor excepcional, requereu oadtamenloda di»cu»sfr> até o dia lá (por ser amanhã diaBifiio e nio hsrvet í«sáo), por suppor qt» nessacccasião se ichariao preseotes dous membros daeomraissáo, que dessem àcasa o»,eicl*rècimen-tos que elle julgava indispensáveis,

D<?pois de terem tomado parte na diseosslo afavor do adiamento o Sr. Dias de Carvalho» econtra os Srs. Nabuco e Aguiar (que, atrasadoem zelos pela causa da justiça, não queria admit-tir a menor demora), cahindo, continuou a dis-russSo, finda a qual, passando-se â votação, porescrutínio secreto, íoi.rejeitado o parecer da com-missão, ficando para ser discutido o voto em se-parado do Sr.SaySp Lobato, que não entrou bojeper ser adiada a discussSo pela bora.

O Sr. presidenlo participou a câmara que seia officiar ao Sr. ministro do império para saberquando S. M. I. dignava-se receber a comrois-São portadora da resposta á falia do throno; enessa mesma occasiõo passou a nomear a com-missão, toda ella composta de membros fieis in-terpretes do quanto nesse papel vai exarado

cirto. Votim a iam p*t*rn&l gwemo são to-ler»quee lhe détoQWminimytnitsIms eíüus-triJos, smm a QMBÍJ«it*ç$o smsmM o Sr. D Mi-r»oel fóeód* tigaiíkif ua» «iVlsrt-çáo de quenio Aa esperança para os prosei iptas t, perdi-dos ; es*áiaemtee prifríSifli d-air. Budhio,Oialcador dn munarehia, uns ministras tãoeqergietH e dedkad»» não podem deixar de setaproveitados'!,.*

i . * , * ; f , •--Se porém o retoque do progreraias mioUte-

isial aeabou com a crise, como crei>, 'nio as-sírio de existir muitos elementos d^tteaordem quefermeiitJj no arraial saquarenoa. Um dos signaes«leste fraccionamento é a lingusgem do periódicoBrasil,que u'lim-m.-nte censura auilos actosinini»t-jrÍ36», e declarou guerra aberta aos minis-ires da guerra a marinha; que ameias nos tomrevelado a folbs, por exceílencia, saquaraua I...« ninguém se oecupa de re>ponder-lbe 1... \V>incrível que esta folha assumisse tal posição, sem•jtio seja o órgão de uma fracçlo do partido do-fiinante: confesso porém, que eslou pouco eu-tVonhado nesta intrigi, e não quero aventurareonjecluras ; direi somente que um artigo ulti-mo, relativo á monarchia parecia, pela fiuidez,esiyl * do Exm. Sr. Limpo de Abreu.

—Parece que vão cesssudo as diligencias po-liciaes para a captura do Sr. Pedro Ivo. Eopre-gáráo nellas, em diversos dias e logares centena

ata diploma de doutor em oeáteiní pata ooifV-íilâAs de &ms&&—Dr, Ç. Chidloe.

Sr. Dr. LâlíamiW—Te-ío-bei por iafiB» ca-lumniador que nik> duvida insultar sua própriaoac^it, «Bqusak» w ptom q«fi «a itwfãftitdesda Atí«wr*fiÍ4i, et* p*iíi*' vendem-se d-pbTr.*«de doutor nn teedietna. (Vida tufptem«nw doJornal do Cõtnatercio n. 159.)—Úr. C. Chi-dloi, íüikI.co b>«.i.ix)p««lt4. -vsêimm

Fim da ro • da Conceiçlo, do lado direito, antot de ettegaw i ra* da Impartuis.

«TaUS-Vs».in*».frpU , » t.Casal.......... TK»Ut*>lJt-C£.t4-... *Jí.Ilamburjo. SSatua '¦'!¦

Ut«t[MOU

iwii«.«n«:::rMatia

*srr.•as.**t

Apresentou-sç na^essao de hoje o nosso hon-1 res de pessoas : varejárSo-se casas era Inhaúma erado.correligionário o Sr, Anlào, supplentopor J outros subúrbios, e forSo balidas e exploradas asMinas. Qonta a opposição mais este dislinctomembro em suas fileiras. De vagar so vai ao lon-gol Sffojáoitol O anno passado era só o SrSouza Franco, <i'io, justiça lhe seja feita, susten-|ou com o maior denodo a sua posição de honra l

A ordem do dia foi dada para o dia IV, não ba-vendo amanhã sessão por ser dia santo.

Levantou-se a sessSo ás 2 horas e meia.j_Dt«ii*. '.«.umajacc;

PARTE POLÍTICA.COBRESPONDENCIÀ DO ITAMONTANO.

Hio, 15 de maio de 1851.

A nomeação ultima do tres bispos tem sidocomroentada na imprensa da corte: causou bas-tanto sensação não serem contemplados o padrePires da Moita, presidente de S. .'nulo, Muni/Vavares e Venancio, deputados por Pernambuco:são nomes proerainontos no partido dominante,ha muito aspirantes a mitra, e apontados para asultimas vagas, por quantos conhecem a posiçãoem que se elles achão, vis-A-vis do ministério.Ha quem diga que os nomeados havião sido lem-brados pelo Sr. Paula Snuza: ignoro se assim é.Verdade seja que naquelles tempos em quese di-ziii ostarem no poder G membros do partido libe-ral, para cada logar de importância que vagava,era preciso (diz a voz publica) levar a S. Christo-vão comprida lista de nomes para ver se algumagradava; e assim é possível qne mosmo aquellecuja nomeação censurei, fosso dos lembrados peloSr. Paula Souza, por mal informado; o que entãolhe foi recusado por não ser cortezãó, agora o ob*teria alguém, lendo descoberto os verdadeiros ca-minhos.

Como quer que seja, parece averiguado que aescolha dos bispos não foi ministerial, mas pala-ciana, como a do senador do Espirito Santo; eesles dous fados, como os dous que se seguem,ligso-se a meu ver á grande questão de soldar-seo ministério, ultimamente em decidido estremarcimento.

vizinhanças do Pio de Assucar: ató agora a po-licia ficou com sgua na boca.

—Parece que houve, lã por cima, suspeita oudenuncia de que o valente Pernambucanoseguissseno vap ir inglez Teoiot, sahido ha tres dias, poistomárão-so medidas extraordinárias só próprias depccasiOes de crise ou de guerra. Sei que o vaporrecusou um passageiro para a Bahia, por que ua" ilevava passaporte ; e esta violação dos estylos ede lei expressa não pôde attribuir-se a outracausa que não seja instrucções do nosso patermlgoverno, rocoioso de que a sua victima ainda umavez lha escapasse.

Eem verdade, se acaso o Sr. Pedro Ivo aindaaqui eslá, o suslo nSo deixa de sor lógico. Quemsahiu da Lago âs 9 horas da manha deixandopresa a guarniçSo, bem podia mandar tomar umcamarote no vapor Teviot, mudando apenas denome, propter escandalum 1 Desejaria bem sa-ber, se o Sr. Francisco Diogo chefe de policiamulte a sua mão no fogo, sustentando que o nossohomem nfio fuma neste momento o seu charutona belli câmara do vapor inglez, mesmo levandopassaporte firmado por S. S. 1

—Vai abrir-se na honrada sala uma impor-lante discussão, a da eleição de um deputadopelo Hio Grande do Norte. Foi votado com grandemaioria o Sr. J. C. Wanderley; mas como estesenhor óamigo dos Srs. Moraes Sarmento o D.Manoel, actualraente dissidentes, arranjou-se nfiosei que trapaças na câmara da capital, que expediua outrem o diploma, prejudicando o eleito. Pu-blicou-se uma carta em que o favorecido expres-samenle confessa que o sou rival fora o eleito, eque as suas esperanças de supplanta-la estavSopostas na câmara apuradoia, Para a honrada salaludo isto são flores 1

Vale,," i iiiiiiiiiniiaiiiii mim laniumaM»

PUBLICAÇÕES Í PEDIDO.

AO S. R. OO AO BAtLXO.Ketlrt-te S...nxlfIto rai K...tWto.

que tetu lUrcum tMMilwtntna te-üfitú. J, de Sousa.

Estávamos decididos a não responder á mosi-nifada que publica-ta do Correio Mercantil,meu presidenla. Heâolvemos todavia dirigir-teluas palavrinhas.

Apezar dos ensaios que fizeste, ou alguém porli, pra empregar o estylo grave a serio, aísimmesmo ninguém deixou de sa rir, porque todosvirão que Djuí nio to deu para isso queda ougaito.

Já vá?, roeu prttidmto, que dares eme]outro estylo. Experimenta) o gracioso j è giempregado por bobos e truõas; bi-de-sa dar om-lhor com a tua natureza. Salvo se reeeias que,ao emprogtr esle modo du escrever, tesppliquemesla pbrase palpitante de propriedade e de sppli-cação inimudiiiid: — De toais as cousas subluaa.res, a mais bestificanto e sem sabor ó um parvo.1'itiltidu a chalaçar. ,

Nfio penses, meu presidente, que ruis «gasto-mos com os teus pseudo-epigrammss. Nada. Nionos incomraodas; porque quando vemos um ursofazendo arlsquinadss na praça, paramos psra over; e se um parvo chaliòa, sentamo-nos para oouvir. Só o que fazemos, para não offender o me-lindre de M. de BulTon dando aos animaes umnome que lhes nfio pertooea, havemos de chamarserapro ao urso, urso, e ao parvo, parvo; o um-bem para seguirmos as pisadas de Buileau, querccommenda que se dêem ás cousos os verdadei»ros nomes.

J'apelle vn chat unehatet..,.Sabes, meu presidente?

.... uu frtpon,Repetimos: Não nos ogastanjos, meu preti-

dente; pedimos-to até que continues, para alegraro povareo com as tuas quixotadas, Conservar-nns-hemos por emquanlo silenciosos, meu prtsi-dente. E emquanlo tu, Bullbn som sabor, cujachronica escandalosa é notória, te fores raeltendocom a vida privada dós outros, nós iremos jun-tando os apontamentos necessários para a biogra-phia heróica do digno esposada virtuosa M. F..,„

ULTIMAS DATAS.iaS«rfaar*

ruLãtitttrt ts de abril. ,»al.:a....... 3 lti-r.u.aHrtBt.it).... iJJttUII. S.u ralhirla» JI 4 maio.Osaii.•••'.... . ;r im! i. iaw i»,4r:j<. ji.irir.,,.,.P«rniabu(4. 31 dC maio. 'Porta ilf.te. ii^t l.ii!.,

(jxtertor-Usnáru. 9 de mata Uotderiá-io..ltde nulo,Uvtrpool..,.SS «le março. ~Uavrt. tt Se rotteo.Parta........ s de maio.lutes,...... ,U at nulo.fi.no........ 1 «le abtil.«ladrtd t* d« marro.Talparal*o...S6 t* hu*çj.

B ei;o<-.. j e li Oemali).Béitimore.,.. id«abrii.New-Vork.... 4deabtii.Titette 31 de marco.Aulucr Ia ... 7 «le ai'.ii.Hambun-O.., Sde .mi.Califórnia.... IS da Icier.

ALFÂNDEGARendimento de 3 a 11. . ,

do dia 12. • ,

Hí» | ,

298:589041736:268»452

334:95725869

CONSULADO.Rendimento do 2 a 11. . . «

do dis 12. . , t

Rs. . . ,

72:626»8798:790Jt02G

81:.'il639D5

Gmb*.rfúriii) no dia 12.CAFÉ.

Maxwell e C. (Baliiraore 2,000. New-York61 i) 2,C1\; Le Breton e C. (Cowes) 886;Schroeder o C. (Coponhague) 800 \ Kflhy e C.(New-York) 674; Greenway e C. (Baltimore)570; K. Ribeiro e G. (New-York) 196; Han-quet (Antuérpia) 157; Phipps Irmãos e C. (Bal-timore) 150; -divor-os (diOerentes portos) 31.

Total. . , . 6,078 saccas

—Disse eu que os fados últimos so ligão a soldado ministério; devo mostrar'dè/flue maneira.Duas causas podião influir na estabilidade do ga-binete : desavenças em palácio, o brigas na Aon-rada sala. Desavenças eom a corte, porque emfim o bem estar do partido muitas vezes exigi-ria que choramingassem SS. EExs., pretendendocom geito que os candidatos minislemes derro-lassem os cortezãos. Brigas na câmara baixa,por mil causas accumuladas. Ora bem; a cortePica tranquilla, cora o acto de submissão inteira esem limites, definido na escolha do Sr. Mim, edos bispos que não são os que o partido requeria;o despacho do valido foi um verdadeiro espequeiipplicsdo a igrejinha que desabava. As desordensda honrada sala sa não cessão, restringem-secom o manifesto de intolerância e de forocidado,que em si encerra a exclusão do Sr. D, Manoel eo despacho do Sr. YictordeÓJiveira. t

O Sr. D. Manoel não è suspeito dê liberalismo:mas é justiceiro, e ha muito bradavSo, elle o seuirmão, que basta de extermínio e desatino: mo-narchislas sinceros, os Srs. Mascarenhas assigna-lão o perigo em que esta gente põe a monarchia,e pretendem fazel-os parar a borda do abismo que

A L0TKI.U 01 CORTEANDOU NO DIA 11!!!

SIIJPPÍ.SCA AO Sn. ,1. P. DA VBJICi VFique sabendo S, S. que os meios bilhetes cbe-

gnrffo,. 11$ e 129 rs.; ocomjo Si S. dá tanto tem*i>o aos taes cmtelistas, ou por oulra, tanta corto-zia, é o motivo, segundo dizem, por que oa taes ho-mons devera vender pelo preço que bem lhes apro-ver 111 andar assim 11 E se não (ora assim a casail» vigésimos da Carioca não se estava preparando

E desde o 1* dp mez. 60,272 »

!¦¦

das as^ripafiígermanjcas além do Rhono,onde Warnachaire foi buscar allianças...As tropas .dejles auginentarfio o nossooxercUp. i. Oh 1 nessa guerra suprema,sem piedade eutre mim e Clothario 11..,esse filho de Fredtjgunda ficará esmaga-«do,.. E' isso necessário... é. necessário...

ii,rr» K assim. será, minha senhora.. Atèaqui os vossos inimigos hão sempre cabidodebaixo dos vossos golpes.,... A porte dòfilho de Fredegunda tem do coroar a obra...comtudQ.esse duiiue, de Waroarihaire in-quietarme.,, Olhai, minha senhora,.,eises maires de palácio, que ha quarentaoji cincoenta annQS, np reinado dos filhosdp volho,Clothario, começarão,por inten-dentes das casas reaes... e que pouç«r apouco m tornarão goveroadores dog po-\íos, esses maifes d.e palácio hão, de pqa».bar por engolirem os xeiBtfe-os .rejs os nãoengolirem. Esses homens hábeis dizem aos

príncipes: <<.Peveis ter- qoucubinas, ber

% &Í» j?t5«»r, caçar, jrpdiga,Usar Q diohei-c,^Jr^cow¦aq^e enchermos os.ypssps cofres,c fazei por-jviuerdes folgazõçs, não vos im-«t porteis eom o reino, que nós tomamostx sobre , nós esse encargo.» São estasatrocidades perigosas, • minha senhora.Que uma mãi ou que uma d vò assim pro-ceda,para çom seus filhos ou netos çonce-bè-sè bem isso; por^m-..«que seja,ebra dostaes maires de palaeio é o que tem laivosbemidarQ? áeusurpaçãoi-e em Warna-ebaire, a.quem devastes no seu empregodpmaire.dopalapio, depois da morte de

priMpwv» vmwm $ww úmmt 9 Si-

«vsassasmaa

A QOESTAO SOHRE VALIDAOE OOS DIPtOMASCONFERIDOS PELAS ACADEMIAS ALLEMÃES.Faltaríamos ao mais sagrado de nossos devores

se deixássemos de render homenagens ao muidislincto e mui illustre brasileiro, o Exm. Sr.visconde de Olinda pelo cavalheirismo e nobrezacom que protestou, na augusta câmara dos Srs.senadores, contra a informação (fada por um Alie-mão, que desconceituando o paiz que o viu nas-cer, não se lembrava que fazia solire si recahir as^biu ds'3 vilezas que diz, serem praticadas nasacademias alIemSes, felizmente ergueu-se naquel-lê augusto recinto uma voz, que tem bastante au-toridade para esmagar os vis calumniadores. Fe-lizmente conta o Brasil, bastantes notabilidades,que reconhecerão qual o fim sinistro que levou oSr. Lallemanta uma tal declaração. -

Receba poiso mui digno senador o Exm. Sr.visconde de Olinda o nosso sincero agradepimen-lo, e de todos aquelles Allomães aqui residentes,que melhor do que o Sr. Lillemant sabem prezara honra e dignidade da sua pátria.

B. Goldschmidt.

com o bom luxoA alma do justo e C*

ARTE JJDMMERGIiL¦¦——¦-— — -- ¦¦¦-.—. .—¦-,- :_ .

Hio, 12 de junho. — Ás 9 horas da tarde.£ota'.-,õe«a'amMoaobi-eLondrot. , ,» Parlt. . . .• Hamburgo. .

» Lisboa , , .Onças tiospanholat.

» ds pátria. .Pecas reltia». . .Moedas de 4$)6ol .Petos laespanhóes.

» da pátria. ,Patacões. ...Apólices de e por cento . .» Provlnclaes , , .

Ketaes.t>aa»¦

S» d, St. 1$.301 por fr.61*3 por marco banco.88 I 90 p. o.

Í8IMSÍ.«m9í>000.1»BS».t«S»7».*»W,91 3|4 a 91 7|S.161|S,

,í#f.:- Ia VEZ.

gehorto e exautorar-vos, minha senhora,..Já sei que temos de ficar com uma dasescravas, ou a pequena pu a adí|| Porémlembrairvos do vosso exiliq de-$|$Í?J

-—» Pregas como uma convertida;.. ul-timamente escrevi a Aimoin, que voltacom Warnachairo, que o matasse em çami-nho, :

Porque não dissestes isto antes, mi-*nha senhora? Teríamos poupado muitaspalavra». >•

r— Infelizmente Aimoin não executouas minhas ordens. . tâkrã^M >*

«-r Que servidor t.., e porque npo oberdeceu e|le? :.; .. f' — Ainda o ignoro; talvez hoje saiba'dÍSSO. -iil-ol

,':• ,,.r.—i De resto não devemos de repente fazer

máos juizos á cerca desse Aimoin. Talvezuão tivesse oeeasião favorável; quem sabese o .não hayemos de ver voltar só comppeqpqo. Sigéherto I N(ò caso''contrario,uma vez'."que aqui esiamosem' Chalonsneste castello, :-'í8.erf^^,»Ía^»|nhora o queapròuver-lne qrjies'eíãi>á%s Wárpjachaire...e apreditai-me quo esses maires.,. essesmaires de palácio parecem*nie ameaçado-res para as realezas. Assim, minha senho-ra, os reis nao íião de estar tranqujllosnos

'teus thronps, senão quandp^carem li-

vres desses perígososTivaes, qW^tlo spm-ipre crescendo,., , /;;:i]^

Sei bem i.mais ó. preciso tewpp paradar-lhes o toroho; eljes tep* aíliado a sitodos esses senhores beneficiários enrique-cidos pelagonofosidadç T%k\ Oh) q,U

cotações oroctaen,Fretes:—Ilavre: 7o francos.

» Vnlpnralfo: .$ 4,»200.» Rio da Prata: yp i mea, hontem.

Gafd 1d boa com pouco sup.:—sjpiüO.

COMPANHIAS PUBLICAS,

FAm. Sr. Pr. Jobim.—-A faculdade de medi-cina da Bahiu acaba de reconhecer .verdadeiro o

Stt&i&SS ijAiii^MVOTIÍii^.^^iri. )iii|iiÍir>'ÍTijf"iifiyfi ''titiaiii -»¦>» ¦

tempo 1 ah 1 quanto é curta a vida! quan-do se sente em si vontade, poder e força IO tempo que me falta è um longo reina»do, eu o terei; as tribus barbaras do ou-tro lado do Rhono hão respondido aoiiiou appello; ellas se hão de reunir aomeu exercito. Graças a esse reforço ás tro-

pas de Clothario II ; sendo esmagadas ca-lie elle em meu poder ! elle sim Glirote-childe... p, filho de Fredegunda ! Ah!que gosto feri-la em seu filho já que dofundo de seu túmulo ella desafia o meuódio! Ohl comp hei ,de fazer.o S|hp len-tamente expirar nas torturas que eu cria-va paro sua mãi 1 assim vingar a morte depiinha irmã Galeswinlhe e de meu esposoSigeberto 1 apoderar-me dos reippsdeÇllp-lhario, e reinar só na Gallia inteira porlongos anuos,. pois que apezar dos meussessenta jà passados, sinto-me cheia devi-dey de força e de vontade J..-» fr j ;. -'£§$£:

}3u vo-lp disse rauitgs ye?es, minhasenhora, baveis do viver cem annos, emais ainda. . , ;

— Eu o creio, e sinto; sim, sinto emmim uma vontade, uma vitalidade indo-raavcl. Oh! reinar! ambição das almasgrandes! reinar como reinavão os impe-radores de Roma, meus modelos 1 Simquero imita-los em tpdoo.seu poder so-berano 1 contar milhões de. instrumentosdas minhas vontades! com um signal le-mido fazer que as turbas obedeção I comum gesto levar os meus exercitais de umao outro extremo dp mundo ! engrandecermeifs reinos ao infioito, o dizpr; Todos

Nomes das Comp,Paquetes de vapor...iSltberqhl......,..,.InhotnlrlmOmnibusGondolas..,....,.,.,UontedeSoccorro.,Banco Commercial..

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banli e 8 caixas a Nathan; i o Deroche; 1 a Prudon.—Armamento: 4 caixas a Laport.—Azeite: lo barris a Le»gouy; 10 a Ylanna; a a Avrlal; 1 a Wallerstein; 1 a Meu-nier; I a Lacarrlòre.—Darbahtet ü vols. o Leuba.—DIJou-teria: 3 caitas a Meyrat; a o Votais; a a Eslionne; 3 a nes-marnls; 1 a Favre; 1 a Glrordnt; 1 o Melly; 1 a llestor; 1a Lebellnt; 1 a Jacob; I a Lehdrlcy.—Cadinhos: 10 bartl-cas a Gulmer.—Calçado: 8 caixas a Leuba; 7 A ordem; 4a Lussuilej i a iioiidinoi; a o Avrlal; 3 o Dalbousslére; 3a Bttlenne; 1 a Cantei: 1 a Fry; 1 o Lnrlvtòré.—Carne en-saccada: I barril a Deroche; i a Mazet.—Chapeos: 6 caixasa Lenha; 4 a Torres; 4 a Dreyfus; 3 a Avrlal; 3 a Castro; 3

Santos; 3 o Dolreoux; a a Freire; 3 a Dalbousslére; i aGagglnt; 1 a Glle; I a Magalhães; 1 a Pimenta; i a nau-dlnoi; 1 a Ksilcmic; 1 a Lelidrlry; 1 a Eslevet; l.a Kuen-zl.—Cliapéos de sol e chnvii: v caixas a Fulquc; 7 o novel;

a Guerln; 1 a Mazet.—Campagne: 300 cestos .'i ordem;ü3 a Daudlnol; S0 o Klouscr; 80 a Prudon; 3o s Illnn-clioud; 13 a Larlvlòre.—Conservas: 8 caixas a Leuba; 4 aLehdrlcy; 3 a Deruclie; l a Vianna; 1 a Soulid.—Courosem obra; 8 caixas a /lese.—Drogas: Io caixas a Lassatle;8 a Legouy; 3 a Alves; 1 a Expelll; l a Vlally.—Espelhos;I caixa a Lassalle.—Espoletas: 1 caixa ao tncsmo.-Es-tampas: t caixa a Santos.—Farinha do trigo: 00 barricasa Pinto; 10 a paudlnot.—Fazendas de algodão: 30 vols.a Haeziger; 3n a Dlllwliler; 30 a Kuenzl; 35 a i.ouba: 23a Ooyreaux; 17 a Luiz; II a ordem; 11 a Dattdiiiot; 10 aWegman; 10 a Lehdrlcy; 8 a Wollenwelder; 8 a Avrlal;?a Lussalle; 6 a Zlese; 0 a llasenclever; 6 a Dalbousslére;6 a Blesterlteld; d a Machado; 4 a Iteltlner; 4 n Lurlvldre;

a naenlker; 3 a Leuba; 3 a Weber; 3 a Esiicniie; 1 aTressen; l a Moore; 1 n Gournlcr: 1 a Mcunlcr; 1 a Plnlo;I a Expelll.—Fazendas do armarinho: 13 vols. ã Leuba;13 a llasenclever; 10 a Machado: 8 A ordem; 8 a Estlenne;

a Render; 4 a Reldner; 4 a Dreyfus: 3 a Kuenzl; iaDalbousslére; 1 a Meyer; 1 a Wallerstein; 1 a casiuix; IaAvrlal; 1 a Fry.—Fazendas tle lã: 13 vols. a ¦Leuba;-'6 aLehdrlcy; 8a Oulreaux; s a Dreyfus; 4 a Wollenwcider; 4a Estlenne; 4 a ordem; 3 a Wegman; 3 a Reldner;. 3 aMachado; 2 a Baenzlger; 3 a Avrial; 1 a Luiz; f a Pinto;l a Castel; l a Dantlgny; i a Larlvlère.—Fazendas de lãealgodâoi 11 vols.auillwlller; 9 o Kuenzl; 8 a Baenzlger;8 a Luiz; 4 a Estlenne; 3 a Wollenwelder; 1 a Cliaiuiel;l.a Reldner; 1 a Dalreaux; 1 a Meuran; 1 a Lenha.—Fa-zendas de Unho: 3 vols. a Leuba; 1 a Fry: t a Tracolle; Iá ordem; 1 a Larlvlère.-Fazendas de Unho e algodão: 2vols. a Baudlnot.—Fazendas de seda: 6 vols. a Baenzfger;h a Gournier; 3 a Meyer; 3 a Dolreuux; 2 a Kuenzl) 3 aLassalle; 2 a Meunler; 1 a Larlvlère; l a Dreyfus; 1 aPanilgny; 1 a Avrial; 1 a Pinto; 1 a Freire; 1 a Fulqtie; Ia Blllwlller; 1 a Bartels; 1 a Reldner; t a Ltitz; i a Dae-niker.—Fazendas de seda e algodão: 3 vols. a Leuba; iaBlllwlller.—Ferragens: l caixa a Lassollc.-lrlrutncniosde cirurgia: l vol. a Denille.—Instrumentos ópticos: 3vols, a Fry; 2 a Zlese; 1 a Estlenne.—Licores: 20 caixas aLarlvlère.—Livros: 3 caixas a Garnier; 3 a Didoi; l allu-ger; laGoy: 1 a Andrew; 1 a Wnllerstcln; 1 a Giilma-ries; 1 a Mongic; 1 a Meuron; 1 a Baudlnot; 1 a Laem-mert; 1 a Pinto; 1 A blblioiheca fluminense,—Macblnls-mo: 2 caixas a Fry; Ia Expelly.—Manteiga: 100 barris e

esses povos desde os mais vizinhos até aosmais remotos pertencem-me 1 sâo meus!Ter curvados debaixo do meu jugo a cempovos diversos! todas essas forças disper-sas tê-las eu concentradas em minha mfio,assim como fazião os imperadores de Ro-ma... Dizer quero, o ver tantas povoa-ções diiTerente8 submissas a uma lei uni-ca, a rainha I dizpr quero, e ver «levanta-rem-se por toda a Gallia' esses prodígiosde arte, de que ja tenho coberto a Borgo-n|m ; fortes castelfos, esplendidos palácios,basílicas de naves de ouro, imraensas cal-çadas, monumentos prodigiosos, que hãode apregoar aos séculos futuros o nome deBrumehuut., — Não é cora justiça ? Não fiz eu rica-mente dourar toda»^ essas chaves do parai-zo ?... Ainda me perguntas o que achode divertido nesses padres, a quem regia-mente remunero ? Iexalto o que contemeste pergaminho; hoje,sinto»me alegre....Vanios.íô. s )r-»- Senhora., ahiWaii c Gregorio aBrMne/iauí, rainha do« Francos, éü A ma-neira porque governais o reino o á educa-ção de vosso, filha attestão at virtudes devossa excellencia.,. Clirotechilde não pô-de continuar} soltou uma gargalhada dia-bolica olhando para Brunehaut, 'que fezcoro com a bilaridade do sua confidente ;estai, proseguiu, aponas contendo-se t—Por minha fé, senhora, tendes razüo, lertaes cousas escriptas pela mão do papa, opio Gregorio. 6 um divertimento quo nun-

jca custaria muita caso para te poder go-

rzar.•», Eu continuo, de onde estávamoscreio minha senhora, que era.'.. hás vos-sas virtudes.., j p.

Estávamos mesmo nas minhas virtu-des...

Assim pois continuo dahi: uAedu-cação que dais a vosso* filho attesla as vir-tudes de vossa eícellencia, virtudes que sedevem louvar, e que (üq gratas a Deus 5vós não vos contentastes de deixar intactaa vosso filho a gloria das cousas ienipòraès,vòs haveis para ¦ elle' amontoado também osbens da vida eterna, lançando em sua almaos germens da verdadeira fé çom uma pie-dosa sollicitude material. (J)

E as duas velhas de tanto rirem de no-vo, sim os dous mopstros tanto rirão, quelhe vierão as lagrimas aos olhos, depois doque Brunehaut disse à sua confidente : —•Anda Clirotechilde... eu já mandei queme lessem muitas vezes as comédias satiri-

:cas dos Romanos... nunca ps 4e Ptauto e;»s dé Terencio tergò o vaior.que tem ás que'todos

os dias representaò adiante:de mimesses odiosos hypocritas, para ganharem asriquezas, com que os encho.

• -»»»; E' verdade,.mjnhasenhQra.i são,mes-rao comédias bem arrogantes, bem afou-tas; eílés põem a Deus em scena.

—• E que scenas 1 o céo, o paraiso, oinferno, a eternidade... Ah ! ó uma co-media, e bem te digo, uma comedia, realcomedia !• •.

(Continua.),

ilegível-

Page 3: t I IO.memoria.bn.br/pdf/217280/per217280_1851_00140.pdf · -»- n-it.i -.-,.»^-»n... 11 »!.¦ — ! ^^^^^~' 3*^BWjH^H^M|M^BBBMtT*MtT*Mi Sabserere-svj no escnptono do Jornal, e

Correio MereantíE __BÉgss ..-.-.•„

ZZ . *i*r, ileal» . f^-J^ £ '»«",ivutRtiii; 1»«ti»; ij£_£"*.*i~T#«r«,_L..¦ij. r ríuSlaj I » Otaniatl.- t**l** » «Ha» a Ca-S? » T*rr«-1 •»-aiw-al*»: I * UrarUere: t • C»-2 I » _SmS 1 a Mo»r«:» » »•¦*-* » _ **___! * LT

!» d m"*!- i * a*Wi- *«Wííiu* * * -*-?,1,: • ¦ __5!*w«d Itó if*iutafrT.-<i*j«-!»« dttmlro: 1

l~i\*titt-\ i Bra-: t a Utu*:« a Palhai**** I a *«••rfn' 1 a aitartf » « E«***>il.--«'!**••"* d« tff»trar.hiâ-1 aJ)«! a Fiwrr: 3 a P. IMll^Ülifcrtj»» divuwK UleU,. w.llw.lrl • *!» a Raia**»»**; S a GulM**: « t L-bétli-y.! » Paouifin; i »iMvt; l a u^aamier: I a Rat-ra*'; 1 *

-iSori! il ralu» a amui; * a Uut 4: 3 a u rr.«u« l*ai nla-1 a Atttitlo: • a Uliírlcy.-PtiMl pintado: 3 r*i»»t

I tUltal t « W*ll*i,ie.n; i a Frrln- ! a Uauíle» I a R-urune -FfllHPreptr-ila*: tOrtiui a llist-nrlean* ta\' Hlcr 3 a BiuUlnr.t; 3 a DiifcniHlèrt; t a IVrrtlia-r; iíV.tieíiiif• i à oídem; I a Usuba: l a Machado: i » Uri-Vir 1 a Drerôtt: « a t).*í'ii»ral»;1 a Uoore.- Plano*: 7¦ UkÍIt- I aSibinitii; I a«-.uniaa.-PUnia»e«temeale»• Srol» a Finei; 4 a Batlw: 3 a Zelmar* I a Morelr»; I a Meu-mn —Prego»: SO barril a Fry; sa Ila»enrlever.-t»ueijji:ao calva» a Chwít: 50 » Kumil; l» a Llmprlchl; I abai-ter 1 a Viana».- QulW|«ili!wlat: 6 raltat a Avrlal: 3 aMaiel* a a UutWI I » Vaiiiwt: t » Alre»* I a Dreltaan.-RHogíot: sraliataTitt-i* I aJeannet; 1 aoniam; IaUjIIIí: 1 a Baudlnnt; I a Favrr.-Hiupa feita: 6 <*lwt Iordem; 3 a Vi-iilleisieln.-Talitcot I tatu ái.idem.-TinUt* 130 btrrlt» ordem: 3 «teut»; l a Agrai 1 a Deroche.—.Velaf II raliM a-UrMère: * a Leuba -Vldrot e por-cellana: 11 ctlwta BuiH; 9 a Waller»tein: 7 a Deinitral»:6 a Avrlal; a a Domine: 5 a Torre»; * « EtUene; 3 a Brui;3 a Larlvlém « a nr*yrii»:i a livnliil; i a naudtnni; t aCulnier.—Vinho: istfeaUaa • IS htnlt aLwlvlère; 50Btrrlt a ordem; 15 a Eumnin; t a Piedati.

a>a»««_«*a*«*taT_-"t—a-»a»_»

EXPORTAÇÃO.üniínrfa.-í»'» „e*pacln¦¦,! *«» no dia 12.Lltboa—Gtl. port. Roòfm Prloitlro, de TSS tom., con-

sIl*. Seiiedelli» Júnior e C, tnanlf, 1,150 ttera» e 5barricai deraré, SOcaUat elíbirrleaideamiüir. IS8couçoelratde óleo, »4 dita» «le 'iramnila. 70 bairlcitde luplora, 331 tarctit üe fatlnh», iul pipa» de agutr-dente, 160 bani» do uiel, |0| tacco» de arioi, a.u8Gcouro». 1 calxoto de aratuta, 10a atrobas do atpat,5,577 «hirret.

Aniucrpla-Etc belga Orlfnt, de S63 lon».. conslg.nanqueu e C; manir. S.4GI taccat de caK; tectp:8,8Bo ctiirres. '

DwpaclV'» de expontacü» no dia 12.ÀNTDEi*FiA-na csc. belga Orlfne, Hanquele e C, 157

saccas ile cal?. ., ,' ': ¦¦

BALTirdoaB-iia barca amer. Sanara, Maxwell, l,0oosaccatüecaf».Na esr. hanov. Slargareth, Creenway, 400 ttteras de

café e 50 barrlcas üe tapioca; Phlppt Irmãos, 150 tac-catilooafi1. ,

BEWGUELLA-nn brig. csc. port. Rosa, Joaquim da Fon-teca Gulniaract, 100 caixas tio sabão; João Pereira «iaFonoeca, 5» tolos de fumo; V. P. de SA Pastos, 100 la-tat de assucar, Manoel da Silva Coulo, 1 caixão com

BüENoa AvntJS-na pol. sarda Elfsfn, A. J. Alves Souto,137 barrlcas, 54 caixas e I fecho «le asiucar.

CopESUAOtiE-no esc. din. rnomci* Laurence, Srhroc-der, 8Õoitcca8docafé.

Cowest-iio berg. Ing. Scroff, F.LeDrelon, 736 saccos

LosooES-na barra Ing. /'«f«r Senn, Oreenway, 100barilcas de tapioca; Juhn Muore. luo ditas de iliio.

Lisboa—na gal. pott. Ho6fm Primeiro, Grceuway, *0saccas do citK. ' \ „ „

'„NEW-1'onit-iio berg.sueco Alfredo, Moxwill. 94osaccas-

de café; Ilustrou DtHion, ao barrlcas de tapioca.No berg. sueco Sfri, Gruonway e C, 00 toecas de

—"a barca amer. E. Flelcher, Klauscr Ribeiro, i»0. < Mccat de calü; Astley, 074 ditas de dllo.Porto—no berg. porl. Jmor da Pátria, Joaquim Plnlo

Rotas, 40 taccos dn farinha.. — Na barca port. A'ostn Senhora da Roa Viagem, Ciau-

dlno Joaquim Souzu Lelie, 30 saceas do cafi1.

Bro«TIClO da POLICBA.V

*''-" '' __ h ,. ,,„,¦ | in tr Ml

PAUTE DO DIA 11 DE JUNHO-Pía freguezia do Santa Rita furíiu presos á or-

:dera do subdelesatlo respectivo Antônio Jusé deSouza, por desobediência, o o escravo Thomas,crioulo por desordem.

Na da Candelária o preto venancio, por crimede roubo.

Pafiarled-corpo de Permanentes consta lerem sido presos, â ordem do subdelegado do En-genhò Velho. Francisco Coidulino José Machado;

;a do da Gloria Manoel Justino de Aragão, JopoAntônio Cnpislrano, Fretlerico o o escravo José,

por desordem; o á do do Santa Rita Antônio Xa-' vier de Lima Loureiro, o a prola Calharina Mariuda Conceição.

, Pessoas despachadas na dia 12 de junho.Pouto por Lisboa — Bento Gomes ds Andra,-"da,

Portuguez. — Poeto Alegre— ThomasAntônio Espinça, Portuguez.

', lt-!i*-4í-*!J-«t»tí*#^

tarra ít t FríüeUro it Tímís: tsstu U Stwwudasubsí t a» 11« da a«e. O aa-ç» ata* ***a»*i««s* # «ttai tiii jcarstau: d« omio da tr-.vfe i nu í* «I. r--ri'i>fr*r>í*aS j*tai* $i& ¦wSITO ?•"88,í^r,*_ *© ffl-flt* * tTS t *flw

*nal bf»r»4íU, it» rt.; ttsM âh St. <»a*-i»i * «*ajfui.;-.'-.—•*• If.;« W pv6U) M Mm ate Sr. aattjfai. St* tt,

tm .,. to.-i.ii- h «, t, i,», tt * u *«*«- *-» »_-«. 5, ttl íUL — TslUi »»?.«. t. it, ti«ttctll.S.t.lalata'.

t.¦as.

**' »L i..« • *u»fi —Iãl.*t«l.%V tt «líritlíi m.; t 11 » l;i, S 11 « It t d i.; v iü.n...( ; »rr,• » '.r -ain. ti H « i Ja m.—¦ V. !U «a t t/i, fc I--

no domlnajo ha «att um -arro at II t/*a ua m.(*•<-, uno. UU i, in ;«. .,.•>¦.!.. .ta «dia» »»_'<•

\'j Xi .'aouti, áe S da t - *. :u. :> t a ftfaaaia: «t iluj tm .. 1» l/Sidtm.; »,»«T<itt.

hia. k casa aeba-se pnicnte epôde ser vista a qualquer ho»ra.

ÂNHÜNGIOS.; - c nu; #"t •• ti im oatai.; a, »<i"il

tloCüttea—Uí: ü i l,i»» l,i o.i.i . i : i -5 1'ifla t-VHiMilliHtlilin.i.; i li - » t i .Ia «.

•M iuiiT i-nj.— !•:»: ai ti -. ia «. a !dlt-'»oi-'•••»*•• d» m. ts i.jdtu

i.Cuaur—Idt: ias.«, St idas.; 11/4. í i i. 4 rt.a l/tetlit j*u— volla: a» 7, l.t a ltdtm.;a l/s*i|r.,Jl,I tlil7t|10lL 8 ao» domina.,» e JI»,tanto»de (uãrdi. Ida si II (a. e «olta au melo «tia.

Si i m v* iK- I m r - IJ a: t> t l/i 11 I i Ja *u.; 1 a Sda l.—volta: 4tl I,» et t,i J* m.; 4 a Soai.

•<*r ¦ em «-¦**

AVISOS^z-ri MARÍTIMOS.

SANTA GA1HARINA t RIOGRANDE DO SUL.

O paquete de vapor Impera--tmz, em log«ir do Tonos osSantos, sahi-.ú no dia 15 docorrente mez» ás h horas datarde.

iuilli. npatiriio Alfredo tegue Inipfetttlvíiroent*in dia ta du currente, eilml» uVl.- irreber aiguinaimií.m; i-aia-je tutu Atitunlo tioinet Nelto, luiDlielt»n. 48;

OURQeiu folhas pura dou-tador; na rua do Ouvidor ».

VESl»t-SE umir wEb A- superi -r ayaá*|Jtiitaip r co uniu io pra\o, em buru uu as arrobai; nma Ja CauJeLrta n. 2S.

__ffl_*__. a

n»^«

ve:..'rí -- n« ji i iM do Catltald u. i\ ', i|U-íij i-¦pii trioin rar dirija-:e sob*cc-««lo linpdrio n.j, quehharácom ipi*¦«> u.i r.'DíSEJANOO-SE

íalUr a lllma, Sr». U.Luisa Joatjuina dw Neves, roga-se qua declarrpor isle jornal a sua roorilt, ou «llrijs -ae ««>i*«ila rVi-h i Ia a esta lypographia cora at inicia»T F. T.

NA ru* <K> Cano n. HO. v-<n lo-w um» uanli»própria *úmeiiu* pira ro*a; ua mesma oa»a alu'.i--o uni hOtlo.——s. . i. ,11 li I

UM tn> i,o brasileiro com alguma pratica com-mercial, dstvjt empregar-te em um tscriptotiitio c .tu i ercid; a «íuem convier s'u\3-.-e aiiuiinciar por esla jornal pra sar procurado.

tâiiilt VMIA «tKaiJtiiri»» Io dtsino Fluminense previtie ns Sr*, mm-íos q*ie o baile do presente

',met let±logar • l.o, honrado com a augusta presei ça da 3S. MM. U. . '^«^Jaa»a*»tpaaa^«»aaaa*»«ÉjBa»aaaataa*«a»»«a«|B«««ww>aa^

s&ffiíttT &.* m%A V cdtyi-io correcla e consideravelmenlc augmtulatWi

MEDICINA DOMESTICA HOMflSOPATBCi,

¦'mmi*í ajiíTX.^—nnt"-

s COLLEGIO DAS ORPIIAS.— O tbosoiireiro<jlo, colltigio rjas orphüs da Imperial Sor.iodado

• Amante da InslruçSo, decltra que recebeu de umsooio bem feitor, a esmola de qutintrocentos.mtlréis, para o mesmo collegio, cuja quantia im-mediatamento empregou na eompra do uma apo-liceda província n. 3102 no valor de quatro-^

•centos e cincoenta e.cinco mil róis, Rio, 12 de; jíliihu cie 1851.— Pairicio Ricardo Freire. J, -TT™"pSYLÍ-KIDE.. "^™~"

.-t!.-.vO.''-Sr. presidente convoca o assembléa geral' dos sociqs, em execução do art. 25 dos estatuto?,: pára o dia 15 do corrente ás 10 horas da mo-

nhfi, no pavilhSo do Paraíso. Hio do Janeiro, 11,de. junho de 1851. — Neves Júnior, seore-tario.' •¦~JJh ' "', —___-—.s

tr OJ1RAS MIUTAÚES, — Precisa-se contratar para a*. obras rrijlltiires do município da corte e rortnlc-as o se'

guinte: vigas, frexaes, pernas de niacltailo, portaes, pfto,de prumo o pernas do serra, tahoatlo de lei, dita da piribo de diferentes grossorns, mlbros, rlpns, etc. i hom-i"ireiras.pórtaés, vergas, tutlo do canltiriu ; lagedo, Turras,sapatas, pedra grossa, rnluili. eto.i cal de marUco, aifia,saibro, te|ha a tljollos Ue difTerenles qimlidades, reji' rágens de" todas as qualltliiüea, próprias para conptriicçapde edifícios: os senhores que se propuserem fornecer

¦ taésobjnctosquelrSo dirigir-se ã directoria. em uma dassalas da escola militar, para levarem relmões iguaes, e\porem os preçõivas quaes, serão apresentadas no ti Ia •' Hdo corrente emeai-ta fechada, dirigida ao. Exm. Sr. ui?

a redor dts-obras, para ser prefetldo oqpe mais vantargens offerecer, ladverilndose que é com a obrigação doporém nas dirfereiites pbras o qqe se for pedindo, pio' dó Janeiro, 11- de jnriho $é 1851. — Vicente Antônio «teOIÍDitira, capllâo-ajudnri'o- : -¦ ..'¦ r |';

PARTIDA DOS CéBEÊSOS. jOünoPriKTo, Ponte do Var«hybuna;CÍiapáod'Uvas, Bar-

bacena, S. Joio Nepomoceno,VÍ|Ía da^omba. PrezldtoQueluz, Villa dontimflm.Marlanna, 1,0, li,ifi,2l, i&

¦¦ 6. Joaõo'Bl-*Ibi,Paracatú, Patro-lnlo, Araxá, llbcrabí.-Tamanduá, Campo Bello, Villa Nova da Formiga,

i Piumhy, iVHIà de oliveira, e, 16, 46. •Igüassü', Vassouras, Valcnça.Rlo Preto. Paty do Alferes

. Sarito Antônio "do Hio' bonito, 5, to. IB, 20:28,I. Paulo, Itaguahy.S.Joãodo Príncipe, nezende, fiaepen

dyvC8mn.mha, Pouso Alegre, Pouso Alto, Plrahy, Arrqzal, Barra Matisa, Angra, Paraly, Uangaratiba, Uatnbucaba; 2, 7, U, 17,22, VI.

Campos, Aiaruaiiia, Maricá, Aldía (àe S. Pedro, Ctbo FrlQ,Hacahé, (.'Jiplvary, Barra de S, João, rt in ue S. João. Sa.quarema,P*ovlncladoEspirltoSanto,3.8,13,18,23,29

Cantagáixo, Nova Friburgo, Sumidouro, Rio Bonltq4.14, St.

Sapucaia, t«, 20, 30.Paoukta', Maga, Porto da Estreita, Petropollt, lodo

os dias as lb horas da manhãRiCTBEaoHi. todos os dias f:s il horas da manha.

ÜÀaftREHLB. BÚB OMNISU3.~*"i ABDui botânico. —Parte um carro da praça da Cons

tltulção ái 61/2 horas da manhã, o íta Boa tarde do

Hoje sexta-feira 13 do cor-rep.^e (dia desoecupado.)

Leilão dc moveis de mogno,jacarandá e outras madeirasde qualidade (incluindo mo-bilias completas), piauo-for-»te, mesa elástica, aparador,guarda^louça, camas» ma****quezas, commodas, secre-tarias. loilette, mesas de jo-go, guarda«-ròupa e vestidos,diversas cadeiras- sofás, apa-radorés, e muitos outrostrastes, louça., porcelana,crystál, casquinha, prata emobras, ele, etc. Também deuma botica completa (in**cliiindo medicamentos).A. LAWIUE faz leilão hoje

sexta-feira 13 do corrente(dia desoecupado), na rua dosArcos n. 56 (casa nobre), porconta e ordí-m da Illuia. Sra.D. Balbina Feliciana, de to*da a mòbiliaá e tudo que çnecessário em uma casa*

A's 10 Ii2 horas.CAMPBELL E GREENWOOD fazem leilão

amanha sabbado lfc do corrente, às 10 horasem pontuem casa dos Srs. Brown Cantor e C,rua da Quitanda n. 145, de um grande sorli-mento de fazendas de todas as qualidades, de18, linho, algodão e seda, e de algumas fazeodasavariadas por conta do seguro.

, i i i ii -i i ,—-—--.

Leilão de uma vacca comcria e um touro.

Henrique Gannbll e C fa»rão leilão amanhã ÍU do cor-rente ao meio dia, na co**cheira do Sr. major Guilher-me Çuckovv, no largo de S.Francisco de Paula n 18, deuma vacca com cria e umtouro, vindos de Lisboa nobrigue portuguez Tarujo I.

Vende-se 500 libras de typos em perfeito estado, dous prelos, e vários utenr.ilios da dita ; dirija-se á rua da Qoilanda n. C3.

FUfilU da rua da Alfândega n. 73, um mo-It-qui* de tiotile Martinho, crioulo: I¦¦vou VMtidocal^a de listt e camisa de atgndílo azul, 8 |» riMiua uma de ri»ea-lo; ó fnlo. nariz ohalo o cambiadas pernas; quemo levará essa soima lecebersalviçiras.

... __— ii i i ———»—i——-———————.

MANTEIGA hollándtjw em bm t* de VA »!li bbras. a Choreis; queijos do reino o iimifrescal pjssivel, a l^iSO róis cad» um; st.lu onem salmoura ein tina a iiOüüO; vunile-so ia tudo Ilospifii) n. 't'2.

•¦»

OU

PATHíCAMJBWTE,

l>BLO DR. COCIIR4NE. ,2 VOLUMES POU IO»000.

VKNDF.-SF. UNICAMENTE NA IlüA DA AJUDA N. Si, E NA DA QUITANPA N, 61.

À urande vamajjaMn «lesls obía, eoqiior.onmiti • sobretudo a sua p"ifeit-a«> egeral uliliuVe, è qiiQ•II? explica a maneira pela. qu.5.1 s<» devem ailii.it istrar ss doses. huiiipjiijiaibicas^e a rojutiiç ip ái'%mesmas, seus intttrral.los, etc.

O fTOUME CONTÊM,preficio^ 8» • i» edi^o,Regiraoa,Dieta

Oa-VOLUMECONTÉM

0|)U. Lisboa, achando-serestabelecido do grave incom-mo lo que soffréra em sua sau-dí. couiinúa a ser encontra-do todos os dias em sua casa.rua do Sabão n. 8S. Io andar.

Moléstias e tralt monto das crianças.Moléstias o tratamento das mulheres».Traindo sobro o oiivtiiiciiniiii nio.

Uso da arnica.A medicina homcBOpaihica esclarecendo sua su-

perioridude sobro todas as oulrns doulrirfis me-dicaj.

Pnthogonesia dos dez principaes medicamentoshoiiimopalhicos.

Leilão de um lindo cavallodo Cabo, da melhor r«ça.Henrique Çannell e C. fa«»

rão leilão amanhã, sabbado\U do corrente, ao meio dia,na cocheira do Sr. major Gui-Uienne Suckovv, no largo deS. Francisco de Paula n. 18,de um HndQ cavallo do Cabo,da melhor raça, púr conla deuiBa ípessoa que se retirou pa-ra a Europa no paquete Tay,

AO DIABO! AO DIABO 1No bem couheoido armarinho da rua do Cano

n. 8V recebem-se encouiineiidas do todas as qua-lidada» de fogos propiios para as fe>las da SantoAntônio, S. Jofio e S. Pedro. Na mesma oasa^evendem estales fulminantes, assim como maebi-nas, tudo por preços razoáveis. ———~—~

PEIUIETIEU E BOllCES.uha DoouviDon n. 12R, canto da nos la*

ToumosParlicipao ao respeitável publien, e cm parti-

f.ul.ir;05 seus fréguezes,quo receberão uma por-çào da óculos de lliehlro, stispeuporios «Io gommailastica, peules de larlaiuga para senhoras, es-tojos para homens, porles-bouqueis, curleiras(souvenír), becetasde tarlaruga para rape, esco-vas de marlitn de todas as qualidades, gravatasde selim de mola**, afiadores pura navalhas, na*valhas e tesoura-dos melhores fabricantes de Pa-ris, eUojos pequenos de couro çom seta a despeças para viage.m, bengalas soriidas, uma p r-tçSo «le chicoUs de varias qualidades e gostos, lunelas de prata, da tarlaruga ede madreperplá,po-fumarias «le iodas as qualidades, «^verdadeirovi lagre aromalico de Butty a da sociedade hy-Rienicaj e ura grande sortiraenio de charutos deHivsnaí

BOM L-ITE,Na rua do Rosário n. TG, armazém do Sr, Ma*

galhses, se ve.ide demanhã sedo bom leite a 160rs. a Rirrafi. i r

CASA PARA ALUGAR.N?. rua nova da Conceição, pi-saudo i^pedrei-

ra do mesmo nome, e aiites de chegar a rua doPríncipe do Valongo, se aluga uma bo» casa aso-bradada com grande sotSo, cjmmodos para família0 para escravos, bom poço com bomba; á chaveestá na casa immediata, à direita.

Dviihiiiiwção At» maiíi.amettoí.\ilit\'ti»Í*ir«iÍ*Ío e repçliçâo dos. meilicam.entoí",Explicação doa lermos de molimna usados uesla

obra. ,Nomes dos medicíraentos com abreviações empre-

gadas |i«ra os designar o seus aniitlolos.Vdiuii.is raçno dus medicamentoh em relação doOutros já eiDP *|p''Q'««. •C,p. 1." AlTecíÓes geraes.,., ,

» 2." NJüleslias«ia nelleetjoswgàosexternos. Quoslâo das dósosinflnilesimaes.» 3.* Siiiniio e padeciii.eiiliis que aell« su ru-

fere.» %.*> AffecçOiW fubrU.i, 5 • Alíocçõe» moraes.

O.** Moltmtias da cabeça e do couro ca-belludo.

•f."" Mtr|i'l(.|i»ídos olhoseda vista.8.° MiIoMính «iasorelhas edo»ouvidos.1).' MutentiaSilO «lOri?. e do olfalO.10. M.dostlôs do rosio. |11. MiilentiiiB dos dentes e das gengivus.12. Moléstias da boca.13. MwleslU «Ja Rarg.iiila. \H. Áwvfttitèeinuuencia dos alimentos nus

Vila digestivas.IS, Molesllas do estômago.U M lesiiotdos orgiiiK abdomii nas.17. Evaeuações alvinas, antis rectuill o

pniiiuiim.18. Moléstias das vias duiinorias.19. MoMias das partos viris.90' Miileslias do lariux e dos bronebios.21. M'deslla* do pnito o do colação.82. Mobilas \\m costas, dos lombos, da le desta cixinlia.

>, nuca e do pescoço.fi(3: Mtlesiiásdasexlremi.lildes superiores RUA DA AJUDA N. 01, E IlUA D.\ QUÍ-21. Molesiiiis das esiremíilades inferiores. TAND/V N. 0|.

ADVRIITBNÇIÁ..

No iratamonto dus onformidados acima men-cionatlas, osuecesso du cura ilepoinli> grai<do i eu-le ilu btia qualidade dos mnlieniiieniiis, o o uo.lt r

! mio | ódu deixar de rec»mmenil»r («idu a cutlo-' lu ás pessoas quo comprao caixinhas horum< pa-

Ihicis.I

j D baixo du sun imnuidinta insní-cçflo furilntir'purmlos os mitilicamonios, o pnrisso ist» nlluhabilitado a calculai o etTeitn iiiodicinal deites.

Preço das caixinhas lionucopalhicas.Caixinhas de 12 inedhamentos . 8*í0i)0

» (íe 30 , ». . 20'irno»» de 00 .' 3fc-7 0ii(>» d» 122 . OVffiOl)»

A cuixiilhH «Io 122 nvilicamenlusó co'.ti|iusi.i«lo glóbulos e linturns «pieji rti-ne.einn obra ilumedicina iki|iii'siica liou a*npulliif a : Iodos ns n o •dicuiiehliis mu ciiiiudos nesta obra paru a it*«-pliciçilu ii'S lilYrtMites euferinidades, fazem pnr-

tt»

¦. i.ji.ii-ji,.'!ixtuumuuu-jjij-'..

vwum ni Spll pi iiaiiii

FELICÍSSIMO de Souza Vianna comprou,por coma do Sr. Dr. Tertuliano Autonin Alve^PÍres, do Curvello, meio bilhete n. Ii70d* 11aloteria a beneficio da freguezia do Sacramento, o

qual fica era seu poder. - • •

Mtinmi! mm i mu \ &_COSTUREIRAS DE CAMISAS DE S. M, O ItôPÈftAJÍlOB,

pirrici(iÍo ao publico nite «mitiníis a acbar.se nò seu,|fltòflleeimenio, rila do Ouvidor, oan»o dárua dos LatóeÍ,ios, n. 81. UHi gfinile sorlimento de oalp reilas, de todas ns i|iialida.li!s o feilips;tumbem lem, uma gfaftd» variedade de fazendas frai.títzus p«ro caiblsUB «jlije tnedfda o jiiir en-cpmm__JJ.

• ; '"•¦' i .. . l - ¦¦-, —~— —LL—^—f

;¦;¦ i .. a

CHAPÉOS m H\M>DE SEDA, ESGOalILHA, ETC.

Leilão dé tuna casa de dou«aüdares.

SamueIí Soütham eC fazemleilão amanhã sabbado ih docorrente, ao meio dia em pon-to, em sua casa rua do Hos pieiò n. 11' caritO do becco dasCaBOeJlas, de uma çasã de 2andares n. 79, na rua da La>pa do Desterro, cota duasfrentes, uma para Ò mar, e aoutra para a dita rua, tendoporta de cocheira, boa cavai»larica, cães na praia e Imáis»simã vista para a barra « ba»

fiiilet, roa dfjj "; ».*¦ 'tí; ¦¦.''¦.'¦";'¦•¦¦¦¦ ---.V "':'

/*" ¦- fey „¦ ,_

§Bfif I li. 52,

«34. HÜA DO OUVIDÜit «»•,.Lav5o-se e poem-*e como novos o á niodà cba.

oéos de palha lisos e aberios, do lu«i.<s as"qua-idades.

ha eMMÁ iMmmtmí^ , ,liartíclfià srJrespelluyeJ publico, que alô iàgora a le.|i» |iimvaili) «'"Mt w> «'Mifi*!iÇ>, q»«¦¦¦mw.iderecf.ber dé França,uíma grande. Vjriedáde, de donenho» cnm «s vistas dos mais ncus lumulos diwoe-itllifirifis Pére-fa-Cbaise. Moiit-Marlrè, Míiiil Paruwsse, o outres.

Tiiilo ani.elledese.rilVóiie.làK de cqltello '•,;; '; ». l-i^í' *-v ¦fjStW^^Êl^í^ fâí.Wfòfsl l»"Mrasi slí"»8'*33 e brincos, e faz as obras de cahel-

Irist â vi.stií dajti pe5Sqâ3 que o rfedejHÍ*eni. ,_ -.' mSm torliftenio ío bj qulerias pata guafnn-oes di cordões, de brmoos, cjurentes, mamo-

rias. alfi'»oles'de(«eíiíí é híBírelíetíf p«ra . ,. :¦-LáàjB

PECHINCHA.A CASA MAL ASáOMBUADA,((Jue romance tão bonito I...)Três volumes por mil réis,

. Na loja do Paula Brito.Aproveitem, aproveitem 1...

-Que se acha quasi esgotadaA interessante ediçSoBa Cata mal ammlradat$

KBIa©»l»AISIA DE PBECISÃO.ANTIGA CA-A DE J. P. MÒt^-íf»''

OfS ÍIUA I)OS OU1UVES 00»PEFIIONTB DA CONFEITARIA UO BRAÇO tfZ Ü«HP.

¦M0Í«*. ebr«wométros," »alogioí de patente inglês e de Coitibra, Mo&;.duplex, cs-»lindre», etc,, etc., par* hoivtim « íe.Jiota:, -Hiâtiçaifos com toda a fanflart^, curren ,lès ds último gosto, reeebeilBô um escolhido soriiineuio mais eui coma, que nunca sVlem visto, . ¦'¦'¦.¦ ¦•¦¦'¦_ v »»,¦•,."- ím j_,k

Na mesma casa fazem-se todos os concertos pertencentes a relojoana, por mautfjorsplicados am sojào, com twrfeiçSo e brevidade.

aáV_"';

Page 4: t I IO.memoria.bn.br/pdf/217280/per217280_1851_00140.pdf · -»- n-it.i -.-,.»^-»n... 11 »!.¦ — ! ^^^^^~' 3*^BWjH^H^M|M^BBBMtT*MtT*Mi Sabserere-svj no escnptono do Jornal, e

Correio Mercantil.BEXTI^TA.

45 *"TA

DO OUVIDOR i9O Dr. \V.v;_£_ure eèomba iíeru__ _4_.enU>

eam ouro, rx.rjaei a metbor sabsUaci* para estemister; _to é correop«§ô pelo coqucío da salivaa cio se tirei prelo como acontece soa outrosm^ie*. oi qwm eoásmatucio aos èwtts umac'.t escora e tia.

Tem na gnala sortimento de dentes de por-cabra, os «ju*t_ são os mais bmitos e mais fortesqu*ba, «Burn-mu-liiõdecòr. Recebes ama perçía de diloreíoiaão paro pira tirar decies seadôr, a tem pós eicelleaies para lit_pí-'os.

PiRA FÍST1S.VenJe-aa, tu praça iã Cousiiiuiyao n. 78, can-

to da rui de S Jarg_:Ricascarteiras !e uSiuJo, Urlaruga e massa, para

senhoras;Lin los «inteires eareeiros com prato, fingindo

froctas;Ditos de ; cedam dkmr*Ja, com b.». I..;Sestinlus bordadas com perfumaria?;IíoojUs de tartaruga, muito bonitas e de eommo-

«los tjmji.li -;Estojos pr»senhora*, niuit j bem esmaltados, com

_ea, canivete, cme_ e meie;Va- - com banhi e ettracl-» muito finos;Caixinhas de editora.

Tatu!, -ra bs na mesma casa fogo da Clara, es-tales fulminantes, etc.

BARRACADAS TRES CIDRAS AMOR,

NO CAMPO DE SAKTANNA.II j912 do conenle haverá lindos e variados

divertimentos nesta barraca, que muilo devemagradtr ao respeitável publico, continuando todasas noites até domingo da Trindade. O direclor dacompanhia muilo agradece ao generoso publico osimmemrs appljusos que lhe tem prodigalisado,e desde já se adia apromptar.do divertimentosdignos de continuar a merecer a mesma estima.Preço dos bilhetes 500 rs.

Nos dias sant.s e domingos, começará ás 4 ho-ras da tarde.

GUILHERME Moon e C. psrliripso a eslapraça que o Sr. Ctrlos ll >pl• y relirou-se da suacasa c.jmmercial.!.-- de 31 de dezembro de 1850.e que foi admiltido como sócio o Sr. Alexandrede Castro, desde a n:e$ma data.

ALUGA-SE a caça nobre da rua do Catele n.19, com 7 janellas de peiloril, tres de saccadaem cima, e dous porlõcs aos lados: lem muitoscótumode», e eslá ioda forrada de papel.

APÓLICES E BESCOfTO.João Barbenso€ e <_* comp.ão e vendeis apo

ikes gzraes, e pr-vi: ris-:..-, acçoes le todas a?iwnpaabias, e descontáo letras do thesouro, doianco. e da praça; rua Direita n. 51"empadas-de palmito com camarões e de peixe haveráhojt» na padaria franceza da rua da Carioca n.119 A, ao né da praçs da Constituição.

CONCERTO DE LEQUESPERRIR, ESCÜLPTOB EM MARFIM,

137 rua no oovmoR, uma 137,Faz todas as obtas em matfim esculpidas, taes

como erusifixiis. santos, e virgens, etc, etc.Eiicarrr-ga-se de concertar os leques em mar-

fim e uiadrepercla com ioda a perfeição sem clia-pas nem «_villi>s de mei-l, certificando que oconcerto não appretv, e fira .iguro como novo.

AS NVMP1IAS brasilfirrs, quadrilha de con-tr_dans.<s compostas e airanjadas para piano for-te, por J. F. 1) riíon; neste gênero é o mais bemimpresso que tem spparvrido: vende-se por 2{J rs.na rua do Ouvidor, esquina «ia dos Ourives n.91, e era Nitheroby, no largo Municipal, loja depapel do Sr. Cândido, a"

DE..LC A1BRB.DENTISTA DE PARIS,W. RÜA DO OUVIDOR. Ii6.

JOÃO Manoel Gomes de Barros, negociantemaliiculado na praça do cournercio de Lisboa,previnea lodasaspessoasquequizerem conlractara compra de umas casas qoe fn-ào de José Joa-quim de Lima .Mendonça, e por morte da mulherdeste pertencerão em legiiima á mulher de Fran-cisco Antônio Machado, resíd. ute ainda em Por-tugal, que aquellas casas se achâo pjahoradaspelo annunciante, por divida que SE^Hpichadoao annunciante; e para que nãoallegue alguém aignorância, se faz o presente aununcio, e repitir-se-ha todos os mezes até que chegue daquia deprecada. Lisboa, 30 de abril de 1851;

VIVA SASTO ANTONIO!O Novo livro de sortes, do Sr. Teixeira e

Souza, contendo '±2 perguntas e 2,016 respos-

tas, era SORTES NOVAS, e versos agradáveise muito variados, vende-se a 2-3> rs., na rua dosOurives n. 46 (Mello, eneadernador}, e praça daConstituição ns. 5V, 6* e 78, canto da rua de S.Jorge. Os cartões vendem-se nas mesmas casas,a 160 rs.

A VENDRE.

Um restauram bien schalsndé et trêsbien situe; s-dresser pour les informa-tions rue d'Assemblea n. 81, lcrétage.

^BSfflSBBSBS SS0S@]^S_SI^

ii ii, ii.iiiiii.il iro,_ «IA DOS OI K1VKN UJ. 34.tiuilhermeTelfer, professor de daguerreolypo, participa ao respeitável publico deita cóçie que no

«eu estabelecimento lirão-e retratos Iodos os dias, seja «7140! for o tempo, e de todos os tamanhos,desde os mais pequeno», adaptados 1 pôr n'umi memória, alé os maiores tirados pelo daguer-reotypo.

As salas, arranjadas expressamente pira esta arte; a superioridade dos instrumentos, etc, ao perfeito conhecimento da sua profusão, hahíliiáo o Sr. Telítr a tirar retratos com toda a perfei-ção, excedendo em brilhantismo e belleza, e ao mesmo tempo dando uma expressão tão natural aosolhos qua sobrejahe a iodos quantos forão tirados neste paiz.A'. B. Tem sempre na sua officina um grande sortimento de quadros, caixinhas, medalhões,ate., a todos os objectos que pertencem ao daguerreolypo.

N. 20 A. RÜA DO HOSPÍCIO W. 20 A.RELOJOABIA INGLEZA.

Chegou pelos vapores Teviot e Tay um sortimento de MEIOS CHRONOMETROS_ RELÓGIOS DE PATENTE os mais superiores que se podem fazer, da celebre fabri-ca de .

rwti oí.M? I. Tobias e C.DE LlVEÍtPOOL.

YENDEM-SE na agencia de IIIME '_ C., rua do hospício n. 20 A*

. DESEJA-SE tostar umi criirçji pari erèr,que seji branca, mh será bem tratada; Mluada Valia tt. 35.

. JU rjua do Caso o. 5à A a 53 aesba-s* dareíebar pelo ultimo barco um rico sortiraeato debonecas próprias pira dar de mimo, assim comobrinquedos para crianças, tambores, espelhos, vi-dros de cores e canelados, para vidraç**, tudopor commodo preço.3«>^«><».<».o.^co**^*<>S

! 1 CASA DE SAUDE, 5 J— Vç_?» DO

í ess DR. A. J. PEIXOTO, oe J*

? t» «•**1»«1«*1** ***** 184», JJ A

a eCm I 159

M

. DESANDS.

PURiriC _. O SANGUE E CURAESCROFULAS,RHEUMATiáMO,ULCEUAS, . ,.ÍIEMORRHOIDAS,DOENÇAS CHRONICAS,MOLÉSTIA DO FÍGADO,PHTIIYSICA,FALTA DE APPETITE,

CHAGAS,ERYSIPELAS,RORBULHAS,MOLÉSTIAS MERCURIAES,ERUPÇÕES CUTÂNEAS,-RREBUTAS NA CARA,ACHAQUES FEMINIS,DEBILIDADE GERAL, ETC, ETC.

VENDE-SE POR ATACADO EA RETALHO PELO SEU PROPRIE-TAIO, NO IMPÉRIO DO BRASIL,

NATHANIE! SANDS,20. RUA DA ALFÂNDEGA. 20.

Apresentamos o seguinte caso, e convidamos ao leitor que o examine. Commentarios sãodesnecessários.«x Illm. Sr. José Smiih e Vasconcellos. —Sendo V. S. nesta cidade o único agente do.miraculoso licor salsaparrilha de Sands, eu não me posso eximir de levar ao seu conhecimento edo publico o iramenso beneficio oue esle maravilhoso remédio acaba de fazer á minha mulher Vi-cencia Brigida dos Santos, a qual sendo accommetlida desde julho do anno passado de uma na-sarca, depois de ter esgotado todos os medicamentos que lhe applicou o muito hábil medico o Sr.Dr. Josó Lourenço de Castro, e não cedendo a nada a enfermidade, que se achava no maiorauge, estando ella já desenganada de que não podia escapar, e a inchaçSo em um estado indizi-vol, depois que ella recebeu o Sacramento da Penitencia, ejá quando toda a minha familia pran-teava a perda imminente da cara esposa e mõi, eis que chega o vapor do Rio, e nelle vindo a sal-saparrilba do Sr. Sands, dirigi-me á casa de V. S., efcomprando dous frascos deslo santo remédiologo que ella tomou as doses do primeiro principiou a sentir um alfivio considerável, e quandoultimou as doses do segundo desappareceu do todo essa moléstia terrivel, e desde dezembrodo anno passado ató esta data,que goza de perfeita saude, tendo lambem desapparecido como uso do mesmo maravilhoso remédio uma oulra moléstia do asibma que ella tinha antes dsquel-Ia nasarca. Toda mir.ha familia, grata por tSo grande beneficio, jamais cessará de beradizer e lou-var ao Sr. Sands, autor de um remedio quo tantos benefícios tem feito á humanidade; e por isso eume dirijo a V. S. para testemunhar ao Sr. Sands a gratidSo' em que nos achamos para com elleO Rev. Sr. Antonio Pereira do Alencar foi quem veiu confessar minha mulher, e por isso elle pre-senciou e estado em que ella se achava,"assim comotambem sabe, e todos desta cidade, de que ullaescapou miraculosaraenu com o usode .deus frascos daquella celestial licor.

« Eu «enfio a honrajde.ser dé V^S>] muito agr adecido, venerador e criado.« Ceará, 24 de setembro de 1850. « Ignacio Bbigido dos Santosa Attestoqueó verdade todo e expandido. Cidade da Fortaleza, aos 24 de setembro de 1850« Padre Antônio Pebeira de Alencar. »

AGENTES.J. D. Brita Pernambuco.PeUioJoséLessa Diamantina.Sablno de Almeida Magalhães. g. joflo u'El-Rel.José Baptista de Figueiredo e Irmão. . . . Ouro Preto.Trlsião Vieira OUonl. Minas Novas.Augusto Benedlcto OUonl. Cidade do Serro.Henrique Foi. . . . . S.Paulo.Jacob Emmerlch. ¦;. Santos.Agostinho Moreira de Souza. .*.... Bahia.Aulonio José ferreira Coimbra . . ... nio Grande.Joaquim Alves Leite e C. . ... . . . Porto Alegre.José Smltli e Vasconcellos Ceará.Domingos de Souza leite.. ; . . . . . Águas Claras, município da Parabyba dó Sul.Joaqu m José Teixeira. .. .:• .> . . . Vllla da Casa Branca, província de 8. Paulo!Francisco de Faria Lobato...; . .1 . . . Vllla de Oliveira. ""«.¦¦ ub o. ramo. ¦Francisco de Sa Pinto Magalhães. .... Macahé e Barra de S. João.Francisco Alves Machado Vllla da Estreita.João Antônio Torres. . . . . .' . . . Nltherohl.Torres e Gou.ôa. Cabo Frio.João Fernandes de Oliveira Penna. . . .»Barbacena.Francisco José de Oliveira Machado. . . . Vllla da Formiga.Manoel Barbosa de Oliveira Itablra de Mato Dentro.Manoel Duarte Flnnlno Vllla de Magé.Neves eTInoco., Porto das Caixas.

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J.A.

{

j N. B. OsDrs. Leslie, Ponnell e ..«. ff da Cunha visitãoos doentes lodosos dias; e á^ dSo consultas do uma ás duas lioras da tarde. Iv O Dr. A. J. Peixoto reside sempre no èfy estabelecimento. I^ O Rev. padre Berten é o capellâo da ca- AÂ sa, e visita regularmente os enfermos

FOGOS ARTIFICIAESDE TODASAS QUALIDADES.

RUA DAS VIOLAS N. 133JEm frente ao largo djÉiloão

Baptista.Recebem-se encommeiidas para o seguinte bom

fogo:Duzià de pistolas de 2 tiros.

»

»»»>>»»x»»

Cento«» ,

»»»»

»

3«V5678

de foguetes dei bomba.2 » ,3 »

» . ,4" »» lagrimas x»

DEPOSITO ODE

DE PATENTE,inglezes e suissos,

emporção e a varejo,RUA DOS OURIVES 118,

KltTHB AS KD-5DA. AUTAIBEGA E DO SABÃO.

#320 a »4009800

9900 a: 190001920019400

19600 a 1980029560

9800 a19U0019600 a 29000

294002980029400

19400 a195U019400 a 1950019100 a 19500

. 2980059600

9180 a 9560192009800

de rodinhas de 20 rs.de bombas de 20 rs.de pistolas de 20 rs.

» de rodinhas de 40 rs....» degO.rs.

Dúzia de traques de bombas.» de gyra-sóes de bombas.3» » sem bombas.Far-se-ha abatimento de 5 por 0/° a quem com

prar mais do 1009000.

MASSA DSJUPITERpara destruir os ralos, baratas e percovejos, ga-rantido processo, único e infallivel; tinia inal-teravel para escrever e lustro para calçado «nver-

, nisado; aa rua d'Alfahdega n. 83. ¦" '' ¦' • • " í,-:;- Hiffs:/M k'A'

' *&;':&&!!: í

AGÜA DE PÉROLAS.Esta incomparavel água lira sardas, manchas,

espinhas, crestado do sol, ele.; vende-se na phar-macia ingleza, rua do Ouvidor n. 50.

PÓS ANTIBOBATHICOS,Nenhum fazendeiro deve estar sem um vidro

destes pós; a cura dura geralmente oito ou dezdias, e o doente deve estar conservado n'umquarto, e nSo sahir do mesmo senso cinco ou seiadias depois de estar curado. É preparado e vendidosommte na pharmacia ingleza, rua do Ouvidorn.50.

200a&000;RÉIS DE GRATIFICAÇÃO.De Antonio José de Queiroz, fazendeiro do Ser-

ro, fugiu era raeiado de outubro de 1850 o es-cravo José, cabra, não retinto, idade 20 annos, ai-faiate, cabello negro, cabeça comprida, testa pe-Juena,

olhos pardos sem viveza, falta de umente de cima na frenle, falia macia, buço do

barba, pescoço comprido, boa figura e altura, for-ceja por andar a prumo, porém nüo concertabem o espinhaço, tem as pernas e pós direitos, fu-ma cigarro, é maftro, natural da província daBahia, trazido do Sincorá pelo Cunha das Dattas.Quem o apprehender e levar a seu senhor tem609000 rs. até 50 léguas, 1009000 até 100 le-guas, . 1509000 até 150 léguas, e dahi pordiante 2,09000 em .qualquer parte.

BSPECTACDLDS.TBEâTRO DE S. PEDRÕÜr

ALCÂNTARA.Companhia dramática.

5» RECITA DA ASSI6.XATCRA.Hoje seiU-feira 13 de junho áa 1851,

reptesenur-se-ha o muito appUudido dramj «m5 actos e 4 quadros, intituladoDEZ ANNOS DA VIDA DE ÜMa

MULHERoo

OS MÃOS CONSELHOS.Terminará o espectalo cora a representação d»

graeiosa comedia em 1 »ctoO JUDAS 2.IH SADBA2JO DA

AHELITIA.Os bilhetes vendem-se no escriptorio do the_.Começará ás 8 horas.

THEATRO DE S. FRANCISCO.COMPANHIA DRAMÁTICA

Dirigida pelo actor Florindo Joaquim da Silta.21» RECITA DA ASSIONATÜBA.

ESPECTACÜLO VARIADO,Hoje sexta-feira 13 do corrente,

Representar-se-ha a muilo applaudida come-dia vaudeville em 1 acto, ornada de musicaA FELICIDADE ENGAR-

RAFADAoa

OS tf RITOS DO CMOltOFORMIO.Depois o Sr. Josó Paulo e a Sra. Jesuina Mon-tani, conlar/Jo o duetto intitulado

0 CAROLA.Seguindo-se a 21 representação da linda come-dia em 1 aclo

NÃO HA FUMAÇA SEM FOGO,em a qual a Sra. Jesuina Montani, desempenha ogracioso papel de Suzana. r

O Sr José Paulo e a Sra. Jesuina, cantarão oengraçado duettoA PANELLA DO FEITIÇO.

. A Sra. Leonor Orsat em caracter militar, dan-cara o >«©i_o iivcítiEa..O Sr. José Paulo cantará a ária do

CAPITÃO MATA MOUROS.Terminará fôspectaculo com a interessante esempre applaudida comedia em 1 acto,

QUEM TEM BOCA NÃO MANDASOPRAR.

A Sra. Leonor Orsat executa o interessantepapel de Ltiiza.

Os bilhetes vendem-se no logar do costume.Camarotes dal» ordem, 59; 21,6í»; 3' i».cadeiras, 2»; geraes, 1«8>.^^^ Principiará ás 8 horas.

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Fragata ,n8,eMjtffluníer» «roraan-Rl™?'S.PRíVTí,T.Pflt'liete de v*P°r Inglez Eift. com-

ri»1iMrnBM».VaILeVpa!8,'lg<- 2Ar«enll"° Joié coelhodel™glatérrá A'ewn(lre Gouvernon, que velo

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Crese. a 6, ás 3 tt. 35' so" da tarde.Chali a 13, a»-3 b. 52' 8" da tarde. *Mlng. a2i, i» 3 h. 42' 31" da larde.Nova a 29, as 3 h. 32' 26" da manhã.

Marés».1.» Preamar às 12 a; e 33 min. da manhã.J.» Preamar às 12 b. e 87 mm. da tarde.

RIO DE JANEIRO.-TYPOGHAPHIA ÜO CORREIO MERCANTIL DE RODWGtlES E d» RÜA DA QUITANDA N. 55.