T41967 - Manual de Providências Iniciais

Manual de

Providncias Iniciais

Manual deProvidencias Iniciales

T41967B

D 800

Pgin

a em

Bra

nco

Industrias Romi S.A.Av.Prola Byington 5613453 900 Santa Brbara dOeste - SPBrasilwww.romi.com.br

[email protected]

[email protected]

[email protected]

Treinamento para Clientes-MF(19) 3455.9400

olicitao de Entrega Tcnica(19) 3455.9333

Tcnica(19) 3455.9333

Pgin

a em

Bra

nco

MANUAL DE PROVIDNCIAS INICIAIS MANUAL DE PROVIDENCIAS INICIALES

Manual de Providncias Iniciais ROMI D800 V3.0 Manual de Providencias Iniciales ROMI D800 V3.0T41967B

GL 240

1. Introduo .....................................................................................................................................1 Introduccin ...................................................................................................................................................1

2. Medidas de Segurana e Precauo ............................................................................................2 Medidas de Seguranza y Precaucin .............................................................................................................2

3. Exigncias para o Local de Instalao ..........................................................................................3 Exigencias para el Local de Instalacin .......................................................................................................3

4. Condies de Instalaes Recomendadas ...................................................................................3

Condiciones de Instalaciones Recomendadas ...............................................................................................3

5. Fundao ......................................................................................................................................4 Fundacin ......................................................................................................................................................4

5.1. Planta de Fundao ............................................................................................................................5 Planta de Fundacin ............................................................................................................................................ 5

6. Exigncias para a Instalao Eltrica ...........................................................................................7 Exigencias para la Instalacin Elctrica ......................................................................................................7

6.1. Entrada de Energia Eltrica ................................................................................................................8 Entrada de Energa Elctrica .............................................................................................................................. 8

6.2. Alimentao Eltrica da Mquina .......................................................................................................9 Alimentacin Elctrica de la Mquina ................................................................................................................ 9

7. Aterramento ................................................................................................................................10 Aterramiento ................................................................................................................................................10

7.1. Eletrodo de Aterramento ................................................................................................................... 11 Electrodo de Aterramiento ................................................................................................................................. 11

8. Layout da Mquina ......................................................................................................................12 Layout de la Mquina ..................................................................................................................................12

8.1. Mquina Bsica ................................................................................................................................12 Mquina Bsica ................................................................................................................................................. 12

8.2. Mquina com Sistema de Filtragem do Refrigerante de Corte e ou Sistema de Refrigerao pelo

Centro do Eixo rvore de 50 bar ......................................................................................................13 Mquina con Sistema de Filtrado del refrigerante de corte y o Sistema de Refrigeracin por el Centro del Husillo de 50 bar ............................................................................................................................................... 13

9. Unidade Pneumtica ...................................................................................................................14 Unidad Neumtica .......................................................................................................................................14

10. Abastecimento dos Conjuntos ....................................................................................................15 Abastecimiento de los Conjuntos .................................................................................................................15

11. Sistema de Refrigerao .............................................................................................................15 Sistema de Refrigeracin .............................................................................................................................15

12. Recomendaes e Cuidados com leos de Corte Solveis em gua .......................................16 Recomendaciones y Cuidados con leos de Corte Solubles en gua ........................................................16

13. Layout de Trabalho .....................................................................................................................20 Layout de Trabajo ........................................................................................................................................20

13.1. Cursos e Zeramento .........................................................................................................................20 Cursos y Zeramiento .......................................................................................................................................... 20

13.2. Dimenses Principais do Pallet ........................................................................................................21 Dimensiones Principales del Pallet ................................................................................................................... 21

13.3. Dimenses Mximas De Ferramentas .............................................................................................22 Dimensiones mximas de Herramientas ........................................................................................................... 22

13.4. Dimenso Mxima de Peas ............................................................................................................22 Dimensione Maxima de Piezas .......................................................................................................................... 22

13.5. Layouts de Trabalho e Interferncias ...............................................................................................23 Esquema de Trabajo y Interferencias ................................................................................................................ 23

ndice

Pgin

a em

Bra

nco


Manual de Providncias Iniciais ROMI D800 V3.0 Manual de Providencias Iniciales ROMI D800 V3.0T41967B

GL 24014. Ferramental .................................................................................................................................25 Herramientas ...............................................................................................................................................25

15. Grfi cos de Potncia ...................................................................................................................28 Grafi cos de Potencia ...................................................................................................................................28

16. Entrega Tcnica (Opcional a Preo Adicional) ........................................................................31 Entrega Tcnica (Opcionale a Precio Adcional) ........................................................................................31

Pgin

a em

Bra

nco

GL 240


1Manual de Providncias Iniciais ROMI D800 V3.0Manual de Providencias Iniciales ROMI D800 V3.0T41967B

A garantia do produto poder ser comprometida, caso no sejam observadas e cumpridas as providencias contidas neste manual.

A entrega da mquina (transporte da Romi at o Cliente), deve ser autorizada somente aps o atendimento de todas as Providncias Iniciais para Instalao, principalmente a base da fundao.

ATENO

ATENCIN

La garanta del producto podr comprometerse, si las providencias contenidas en este manual no son observadas y cumplidas.

La entrega de la mquina (transporte desde la Romi hacia el Cliente) debe autorizarse solamente despus del cumplimiento de todos los Preparativos Iniciales para Instalacin, principalmente la base de la fundacin.

1. INTRODUO INTRODUCCIN

Este manual dever ser lido cuidadosamente antes da instalao da mquina. Todas as informaes devero ser perfeitamente entendidas. Em caso de dvidas consulte a ROMI.

Este manual deber ser ledo cuidadosamente antes de la instalacin de la mquina. Todas las informaciones debern ser perfectamente entendidas. En caso de dudas consulte la ROMI.

IMPORTANTE

GL 240MANUAL DE PROVIDNCIAS INICIAIS MANUAL DE PROVIDENCIAS INICIALES

Manual de Providncias Iniciais ROMI D800 V3.02 Manual de Providencias Iniciales ROMI D800 V3.0 T41967B

Este smbolo indica"PELIGRO GENERAL".

Si el peligro no es evitado, podr ocurrir serios

accidentes personales, muerte o serios daos materiales.

Este smbolo indica "PERIGO GERAL".

Se o perigo no for evitado, poder ocorrer srios acidentes pessoais, morte ou srios danos

materiais.

Este smbolo indica "AO OBRIGATRIA

GERAL", que deve ser feita. Se a ao no for realizada,

acidentes pessoais ou materiais podem acorrer.

Este smbolo indica "ACCIN OBlIGATORIA

GENERAL", que debe ser hecha.Si la accin nos es realizada,

accidentes personales omateriales pueden ocurrir.

Este smbolo indica"PROIBIO GERAL".

Se a ao for executada, ocorrer srios acidentes

pessoais, morte ou srios danos materiais.

Este smbolo indica"PROHIBICIN GENERAL".

Si la accin es ejecutada, ocurrir serios accidentes personas, muerte

o serios daos materiales.

Las siguientes medidas de seguranza y precaucin tiene por objetivos evitar peligros a la salud y a la vida de los usuarios y manutentores de la mquina, as como evitar tambin daos materiales.Signifi cado de los smbolos:

As seguintes medidas de segurana e precauo tem por objetivo evitar perigos sade e vida dos usurios e manutentores da mquina, assim como evitar tambm danos materiais.Signifi cado dos smbolos:

2. MEDIDAS DE SEGURANA E PRECAUO MEDIDAS DE SEGURANZA Y PRECAUCIN

GL 240



El sitio de Instalacin (fundacin) debe ser sufi cientemente preparado para soportar el peso de la mquina y su superfi cie debe estar plana para evitar problemas de interferencia durante el montaje de los conjuntos apartados como el Estanque de Refrigeracin y el Transportador de Virutas y poseer buenas condiciones de iluminacin.El cuadro elctrico y todas las partes de l mquina deben ser fcilmente accesibles, permitiendo total libertad de movimiento para los operadores y tcnicos de mantenimiento (vase el layout de la mquina)

O local de Instalao (fundao) deve ser suficientemente preparado para suportar o peso da mquina, sua superfcie estar plana para evitar problemas de interferncia durante a montagem dos conjuntos avulsos como o Tanque de Refrigerao e Transportador de Cavacos e possuir boas condies de iluminao.O painel eltrico e todas as partes da mquina devem ser facilmente acessveis, permitindo total liberdade de movimento para os operadores e tcnicos de manuteno (veja o layout da mquina).

NOTA: Para mquina equipada con Interfaz para Diagnstico Remoto, el cliente deber preparar, cerca de la mquina (hasta 25 metros), una lnea telefnica de marcado directo (vlido para sistema de marcado directo para ramal). Cuando la mquina no est bajo monitoreo, esa lnea puede usarse para otras funciones.

Obs.: Para mquina equipada com Interface para Diagnstico Remoto, o cliente dever providenciar prximo da mquina (at 25 metros), uma linha telefnica de discagem direta (vlido para "sistema de discagem direta para ramal"). Quando a mquina no estiver sendo monitorada essa linha pode ser utilizada para outras funes.

3. EXIGNCIAS PARA O LOCAL DE INSTALAO EXIGENCIAS PARA EL LOCAL DE INSTALACIN

* Temperatura Ambiente : Mnimo: 10C (50F) Mximo: 40C (104F)* Humedad Relativa Mxima:



5. FUNDAO FUNDACIN

Procedimientos para preparacin de la base de la fundacin y posicionamiento de la mquina:

Para el asiento de la mquina, debe arreglarse una base plana y nivelada.

Evitar la instalacin de la mquina en rea excesivamente sucia, expuesta directamente a los rayos solares, sujeta a excesiva oscilacin de temperatura, vibraciones o impactos causados por equipos cercanos.

Observe si el sitio de instalacin de la mquina es sufi cientemente espacioso para facilitar el mantenimiento. Verifi que el captulo layout de la mquina.

Es extremadamente importante una previsin del aislamiento de la base de la fundacin para evitar problemas de precisin de la mquina debido a vibracin y/o impacto generados por equipos cercanos (ondas de choque en el suelo).

Con los pernos de anclaje debidamente instalados, rellene los nichos con hormign y GRAUTE (*1) para sujetar los pernos de anclaje;

(*1) - GRAUTE : Argamasa de grande fluidez, alta resistencia mecnica, baja retraccin y permeabilidad, indicado para anclaje de los pernos.

Luego del secado del graute y la instalacin elctrica y neumtica concluidas, debe solicitarse la entrega tcnica de la mquina a travs del envo del formulario que se encuentra al fi nal de este manual o disponible para download en el sitio de la Romi. Vase el captulo Entrega Tcnica.

Procedimentos para preparao da base da fundao e posicionamento da mquina:

Para o assentamento da mquina, deve ser preparado uma base plana e nivelada.

Evitar a instalao da mquina em rea excessivamente suja, exposta diretamente aos raios solares, sujeita excessiva variao de temperatura, vibraes ou impactos causados por equipamentos prximos.

Observe se o local de instalao da mquina sufi cientemente espaoso para facilitar a manuteno. Verifi que o captulo Layout da Mquina.

de extrema importncia a previso de isolamento da base da fundao para evitar problemas de preciso da mquina devido a vibrao e/ou impacto gerados por equipamentos prximos (ondas de choque no solo).

Com os chumbadores devidamente instalados proceda com o preenchimento dos nichos com concreto e GRAUTE (*1) para fi xar os chumbadores;

(*1) - GRAUTE : Argamassa de grande fl uidez, alta resistncia mecnica, baixa retrao e permeabilidade, indicado para ancoragem de chumbadores.

Aps a secagem do graute e a instalao eltrica e pneumtica concludas deve-se solicitar a entrega tcnica da mquina atravs do envio do formulrio que encontra-se no fi nal deste manual ou disponvel para download no site da Romi. Ver no captulo Entrega Tcnica.

IMPORTANTE

Certifquese que la superficie de la fundacin no tenga ondulaciones o variaciones de nivel.

Certifi que-se que a superfcie da base da fundao no tenha ondulaes ou variao de nvel.

IMPORTANTE

Peso Aproximado(Kgf) Peso Aproximado (Kgf)

D800

5.800 kg

GL 240



5.1. PLANTA DE FUNDAO PLANTA DE FUNDACIN

As informaes contidas neste manual sobre a base da fundao (as dimenses marcadas com (*)) devero ser utilizadas apenas como referncia pois o correto dimensionamento depende das condies do solo onde ser instalada a mquina.

Para o dimensionamento da base de fundao deve-se contratar uma empresa ou um profi ssional especializado em fundaes.

Las informaciones contenidas en este manual acerca de la base de la fundacin (las dimensiones marcadas con (*)) debern usarse slo como referencia, puesto que la correcta dimensin depende de las condiciones del suelo dnde se instalar la mquina.

Para el dimensionamiento de la base de fundacin debe contratarse una empresa o un profesional especializado en fundaciones.

3600

(*)

3300 (*)

1235 (*)

Base de la FundacinBase da Fundao

1

2

3

4

5

Transp. de Cavacos TCE / TCA / TCM (Acessrio)

Painel de Comando (Articulado 90)

Entrada da Alimentao Eltrica

Perfi l da Base da Mquina

Perfl da Chaparia

3

2

4

5

1 Ponto de Referncia

1200

(*)

Aislante contra vibracin y/o impacto

Isolante contra vibrao e/ou impacto



As peas 1, 2, 6 e 7 NO so fornecidas com a mquina.

Las piezas 1,2,6 y 7 NO son provedas con la mquina

DescrioDescricin

Qtd.Cant

ItemIten

N ChaveN Llave

1 *****

*****

P25087

S10726

2

3

4

Porca M12x1,75Tuerca M12x1,75

ArruelaArandela

Porca M24X19Tuerca M24x19

NiveladorNivelador

12

6

6

6

S322395 Base do niveladorBase del nivelador 6

*****6 Chapa de ApoioChapa de Apoyo 6

*****7 ChumbadorEmplomador 6

Detalhe do chumbadorDetalle del emplomador

Material: AO SAE 1020Material: Acero SAE1020

Detalhe da chapa de apoioDetalle de la chapa de apoyo

Material: AO SAE 1020 Espessura: 1/2" Material: Acero SAE 1020 Espesor: 1/2"

Concreto com Armadura de Ao

Pedra Britada Compactada

Nvel do soloNvel del suelo

NichoNicho

Piedra Chancada Compactada

Hormign con armadura de acero

( *)

( *)

Corte B - B

5

6

3

7

4

21

Corte A - A

A

B

A

B

M12x1,75

GL 240



6. EXIGNCIAS PARA A INSTALAO ELTRICA EXIGENCIAS PARA LA INSTALACIN ELCTRICA

La mquina debe ser alimentada por una red elctrica nominal trifsica balanceada, conforme las seguientes condiciones:

A mquina deve ser alimentada por uma rede eltrica nominal trifsica balanceada, conforme s seguintes condies:

* Flutuacin mxima de tensin de +/- 10%, en relacin a la tensin nominal de la red, siendo que la potencia nominal de la m-quina es garantida con red de alimentacin en la tensin nominal;

* Frecuencia nominal de 50Hz o 60Hz, permitindose una variacin mxima de +/- 1Hz.

Si la capacidad de energa elctrica de la red fuera insufi ciente para atender la demanda de la mquina, podrn ocurrir problemas de mal funcionamiento. Eso puede resultar en condiciones impropias de operacin y causar una reducin en la vida til de los componentes elctricos. Por lo tanto, es muy importante tomar todos los cuidados necesarios y certifi carse que la mquina est siendo instalada en una fuente de energa apropiada y que opere sobre las mismas condiciones elctricas exigidas por la ROMI.

* Flutuao mxima de tenso de +/- 10%, em relao tenso nominal da rede, sendo que a potncia nominal da mquina garantida com rede de alimentao na tenso nominal;

* Frequncia nominal de 50Hz ou 60Hz, permitindo-se uma variao mxima de +/- 1Hz.

Se a capacidade de energia eltrica da rede for insufi ciente para atender a demanda da mquina, podero ocorrer problemas de mau funcionamento. Isso pode resultar em condies imprprias de operao e causar uma reduo na vida til dos componentes eltricos/eletrnicos. Portanto, fundamental tomar todos os cuidados necessrios e certifi car-se que a mquina esteja sendo instalada numa fonte de energia apropriada e que mesma opere sob as mesmas condies eltricas exigidas pela ROMI.



Quando o comprimento do ramal for maior que 30 metros, o cabo dever ser redimensionado. Para isso, consulte a regulamentao local vigente para instalaes eltricas.

Cuando la longitud del ramal fuera mayor que 30 metros, el cabo podr ser redimensionado. Para eso consulte la reglamentacin local vigente para instalaciones elctricas.

Potncia

Potencia

(KVA)

Corrente QM11

Corriente Q11

(A)

Tenso

Tensin

(VCA)

Corrente

Corriente

(A)

Fator Ajuste

Fator Ajuste

(%)

Ajuste QM11

Ajuste QM11

(A)

Potncia M151

Potencia M151

(W)

Corrente M151

Corriente M151

(A)

Cabo

Cabo

(mm)

30

80~100

200 870,90 90

11000

5435

210 82 51

220 79

0,80

80

49

25230 75 47

240 72 45

250 69 43

50~63

360 48

50

30

16380 46 28

390 44 28

410 42 26

10

420 41 26

40~50

440 39

40

24

460 38 23

480 36 22

DADOS ELTRICOS DA MQUINA DATOS ELCTRICOS DE LA MQUINA

6.1. ENTRADA DE ENERGIA ELTRICA ENTRADA DE ENERGA ELCTRICA

Providencie un ramal elctrico individual para cada mquina. Los conductores y fusibles de proteccin del ramal deben ser escogidos de acuerdo con la tensin nominal de la red, a partir de la tabla "Datos Elctricos de la Mquina", abajo.

Providenciar um ramal eltrico individual para cada mquina. Os condutores e elementos de proteo do ramal devem ser defi nidos de acordo com a tenso nominal da rede e tabela "Dados Eltricos da Mquina" abaixo.

PARA VERSES DE 7.500 / 10.000 RPM

35

80~100

200 101

1,00 100

11000

54

51210 96 51

220 92 49

230 880,90 90

47

25240 84 45

250 81 0,80 80 43

50~63

360 56

0,90 57

30

16380 53 28

390 52 28

410 490,80 50

26

10

420 48 26

40~50

440 46

0,90 45

24

460 44 23

480 42 22

PARA VERSO DE 12.000 RPM

GL 240



6.2. ALIMENTAO ELTRICA DA MQUINA ALIMENTACIN ELCTRICA DE LA MQUINA

Preparar a instalao eltrica da mquina (devidamente dimensionada) do ponto de alimentao at a chave geral localizada na parte interna do painel eltrico.

Preparar la instalacin elctrica de la mquina (debidamente dimensionada) desde el punto de alimentacin hasta la llave general ubilada em la parte interna del panel elctrico.

Para localizar a caixa de entrada de Energia Eltrica (1), consulte o captulo "Layout da Mquina".

Para localizar la caja de entrada de energa elctrica consulte el captulo "Layout de la Mquina".

1

ON

OFF

tripped

reset

Nunca ligue a Chave Geral enquanto estiver preparando a mquina para instalao eltrica.A ligao da chave geral somente dever ser realizada pelo pessoal da Entrega Tcnica da Romi.

Nunca ligue lallave general Mientras estuviere preparando la mquina para instalacin electrica.La ligacin de la llave general solamente deber ser realizada por el personal de Entrega Tecnica de Romi.

ATENO

Fases

R S T



7. ATERRAMENTO ATERRAMIENTO

1. Consulte a regulamentao local vigente para preparao do aterramento.1. Consulte la reglamentacin local vigente para preparacin del aterramiento.

ATENO

Neutro no utilizado para conexo da mquina.Neutro no es utilizado para la conexin de la mquina.

Figura 2Aterramento com eletrodo individual compartilhado e conexo paralela (esquema TT).Aterramiento con electrodo individual compartido y conexin paralela (esquema TT).

MQUINA 1 MQUINA 2

L1

L2

L3

N

PE

1

2

MQUINA 1 MQUINA 2

L1

L2

L3

N

PE PE

1

2 2

PARA BRASILProvidenciar aterramiento exclusivo para la mquina, con resistencia menor o igual a 5 (cinco) ohms, dimensionado de acuerdo con la potencia instalada (ver la fi gura 1). En el caso de existir ms de una mquina, ellas pueden ser instaladas en el mismo aterramiento desde que, para hacer las conexiones, se utilicen los conductores de proteccin independientes (ver la fi gura 2).El aterramiento, preferiblemente, debe ser construido lo ms prximo posible de la mquina, y caso est distante, evitar que pase prximo de la lneas de alimentacin electrica.A fi nes de se obter el correcto aterramiento es necesario usar el esquema de conexin TT (ver fi guras abajo), segn estndar NBR5410 - Captulos 3 y 4.

PARA O BRASILProvidenciar aterramento exclusivo para a mquina com resistncia menor ou igual a 5 (cinco) ohms, dimensionado de acordo com a potncia instalada (ver fi gura 1). No caso de existir mais de uma mquina, elas podem ser instaladas no mesmo aterramento desde que, para fazer as ligaes, sejam utilizados condutores de proteo independentes (ver fi gura 2).O aterramento, preferivelmente, deve ser construdo o mais prximo possvel da mquina, e caso seja distante, evitar que passe prximo de linhas de alimentao eltrica.Para se obter o correto aterramento deve-se utilizar o esquema TT de ligao (ver fi guras abaixo), conforme a norma NBR5410 - Captulos 3 e 4.

PARA OUTROS PASES

Para o correto aterramento da mquina, deve-se seguir as orientaes das normas locais vigentes.

2. Para o correto dimensionamento e instalao do aterramento recomendada a contratao de uma empresa especializada.

2. Para el correcto dimensionamiento y instalacin del aterramiento la contratacin de una empresa especializada es recomendada.

Eletrodos de aterramento exclusivos.Electrodos exclusivos de aterramiento.

Figura 1Aterramento com eletrodo individual independente (esquema TT).Aterramiento con electrodo individual independiente (esquema TT).

PARA OTROS PASES

Para el correcto aterramiento de la mquina, dbese seguir los stndares locales em vigor.

1 2

GL 240



Condutores de FaseConductores de Fase

(mm2)

Condutores de AterramentoConductores de Aterramiento

(mm2)

S < 1616 < S < 35

S > 35

S16

S / 2

Seco mnima dos condutores de proteo (NBR5410 - Captulo 6.4.3.1.3)

Seccin mnima de los conductores de proteccin

PARA OUTROS PASES

Deve-se seguir as orientaes das normas locais vigentes.

S = seco do condutor

PARA BRASIL

El dimensionamiento del electrodo(s) debe ser hecho segn stndard NBR5410 - captulo 6 y segn la potencia instalada de la(s) mquina(s). Los materiales de los electrodos de aterramiento y las sus dimensiones deben ser seleccionados a modo de resistir a la corrosin y presentar la resistencia mecnica apropiada.Dbese atentar para que las modifi caciones en las condiciones del suelo (por ejemplo resecamiento) y para que los efectos de corrosin eventuales no puedan incrementar la resistencia de aterramiento a valores incompatibles con la proteccin contra choques elctricos (para el esquema de aterramiento TT en la situacin de dupla falta de tierra).

PARA O BRASIL

O dimensionamento do(s) eletrodo(s) deve ser feito conforme NBR5410 - captulo 6 e conforme a potncia instalada da(s) mquina(s). Os materiais dos eletrodos de aterramento e as dimenses desses materiais devem ser selecionados de modo a resistir corroso e apresentar resistncia mecnica adequada.Deve-se atentar para que as alteraes nas condies de solo, como exemplo ressecamento e eventuais efeitos de corroso, no possam elevar a resistncia de aterramento a valores incompatveis com a proteo contra choques eltricos (para esquema de aterramento TT na situao de dupla falta do terra).

PARA OTROS PASES

Dbese seguir los stndares locales em vigor.

S= seccin del conductor

7.1. ELETRODO DE ATERRAMENTO ELECTRODO DE ATERRAMIENTO

Barra de Aterramento (parte interna do Painel eletrico)

Barra de Aterramiento(Parte Interna del Cuadro Elctrico)



Dimenses necessrias para remoo dos equipamentos de refrig. para manuteno.

( )

Mx

.

Vista FrontalVista Lateral Esquerda

Vista Superior

1

4

3

2

5

2

1

1

3

3

Frente da Mquina

6

7

1

2

3

4

5

6

Transp. de Cavacos TCE / TCA / TCM (Acessrio)Tanque de Refrigerao FrontalTanque de Refrigerao Lateral / BombasPainel EltricoPainel de Comando (Articulado 90)Unidade de Resfriamento (Aplicvel somente para ROMI D800 HP - 12.000 rpm) ATC 30 ferramentas7

8. LAY OUT DA MQUINA LAYOUT DE LA MQUINA

8.1. MQUINA BSICA MQUINA BSICA

NOTA

Observe se o lugar de instalao da

mquina sufi cientemente

espaoso para facilitar a manuteno e

remoo de peas.

Exemplo: motor principal.

Observe si el sitio de instalacin de la mquina

es sufi cientemente

espacioso para facilitar el mantenimiento y

remocin de piezas.

Ejemplo: Motor principal.

GL 240



3

3

1

2

Sistema de Filtragem do Refrigerante de Corte (com papel fi ltrante)Sistema de Filtrado del Refrigerante de Corte (papel fi ltrante)

Sistema de Refrigerao pelo Centro do Eixo rvore com Presso de 50 bar (10 lpm)Sistema de Refrigeracin por el Centro del Husillo con Pressin de 50 bar (10 lpm)

Unidade de Resfriamento (Aplicvel somente para ROMI D800 HP - 12.000 rpm)Unidad de Esfriamento (Aplicable solamente para ROMI D800 HP - 12.000 rpm)

1

2

8.2. MQUINA COM SISTEMA DE FILTRAGEM DO REFRIGERANTE DE CORTE E OU SISTEMA DE REFRIGERAO PELO CENTRO DO EIXO RVORE DE 50 BAR

MQUINA CON SISTEMA DE FILTRADO DEL REFRIGERANTE DE CORTE Y O SISTEMA DE REFRIGERACIN POR EL CENTRO DEL HUSILLO DE 50 BAR



9. UNIDADE PNEUMTICA UNIDAD NEUMTICA

NOTA

Se o ar comprimido contiver alto teor de umidade ou estiver a alta temperatura, poder causar danos aos componentes do sistema pneumtico.

Neste caso, ser necessrio providenciar equipamento auxiliar, como por exempo um secador de ar no circuito pneumtico.

Observar no layout da mquina dimensional o ponto de entrada do ar comprimido (vide captulo "Layout da Mquina).

Si el aire comprimido contubiera alto contenido o estubiera a alta temperatura, podr causar daos a los componentes del sistema neumtico. En es t e caso , se r necesar io providenciar equipamiento auxiliar, como por ejemplo un secador de aire en el circuito neumtico.Observar en el layout de la mquina dimensional el punto de entrada del aire comprimido (vide captulo "Layout de la Mquina".).

Se necesita una lnea de aire comprimido para posicionamiento del C.A.H. para cambio de herramientas, accionamiento del tubo de traccin para trabar y destrabar la herramienta, freno de la mesa giratoria (accesorio), limpieza del cono del Husillo Principal y presurizacin del transductor lineal (accesorio).

necessria uma linha de ar comprimido para posicionamento do TAF para troca de ferramentas, acionamento do draw bar para trava e destrava da ferramenta, freio da mesa giratria (acessrio), limpeza do cone do Eixo rvore e pressurizao do transdutor linear (acessrio).

Presso : 85 PSI (6 Kg/cm2)

Consumo (bsico): 8 GPM (29 l/min)Consumo (acessrio): 40 GPM (152 l/min)Temperatura: 22o C (71.6 F)

leo do lubrifi cador:Tipo: Lubrifi cante classe: CLViscosidade: ISO VG32Volume: 50ml

Presin : 85 PSI (6 Kg/cm2) Consumo (basico): 8 GPM (29 l/min)Consumo (accesorio): 40 GPM (152 l/min)Temperatura: 22 C (71.6 F)

Aceite lubricante:Tipo: Lubrifi cante clase: CLViscosidad: ISO VG32Volumen: 50ml

GL 240



10. ABASTECIMENTO DOS CONJUNTOS ABASTECIMIENTO DE LOS CONJUNTOS

ConjuntoConjunto

TipoTipo

ClasseClase

ViscosidadeViscosidad

Quant.Cant.

Sistema de Lubrifi caoSistema de Lubrifi cacin

Lubrifi canteLubrifi cante

CGLP ISO VG68 1,8 litros

RefrigeraoRefrigeracin

------------- ------------- ------------- 300 litros

Sistema PneumticoSistema Neumtico

Lubrifi canteLubrifi cante

CL ISO VG32 50 ml

11. SISTEMA DE REFRIGERAO SISTEMA DE REFRIGERACIN

O usurio deve usar fl udos refrigerantes especfi cos para tornos CNC, na proporo de diluio especifi cada por fornecedores qualifi cados do produto. O uso de fl udos inadequados pode causar danos nas protees de PVC, componentes eltricos e oxidar os componentes metlicos da mquina e principalmente dermatites nos operadores.

El usuario debe usar fl uidos especfi cos para tornos CNC, en la proporcin de diluicin especfi ca por proveedores califi cados del producto. El uso de fl uidos refrigerantes inadecuados puede causar daos en las protecciones de PVC, componentes elctricos y oxidar los componentes metlicos de la mquina e principalmente dermatite de los operadores.



12. RECOMENDAES E CUIDADOS COM LEOS DE CORTE SOLVEIS EM GUA RECOMENDACIONES Y CUIDADOS CON LEOS DE CORTE SOLUBLES EN GUA

Motivo Evitar corroso das peas usinadas e/ou de partes mveis e fi xas da mquina. Evitar remoo da pintura da mquina. Evitar agresso s borrachas, ao turcite e aos plsticos da mquina.

Recomendaes Adquirir produto com qualidade comprovada, que atenda as normas aqui referenciadas. Usar preferencialmente produto de base mineral com no mnimo 60% de leo mineral na sua composio. O percentual deve ser garantido pelo fornecedor.

Nota: Os produtos de base mineral no atacam tintas e elastmeros. Evitar contaminao por solventes e detritos orgnicos ou inorgnicos.

Cuidados Escolher um produto que tenha capacidade de emulsionar leos estranhos sobrenadantes para minimizar os efeitos da contaminao pelos leos lubrifi cantes de guias e barramentos. Escolher um produto cuja formulao aceite tratamento com produtos auxiliares: ativadores de emulso, bactericidas, fungicidas, etc... Controlar o pH da emulso do produto novo, diludo em gua da rede pblica. O pH deve se situar entre 9,4 a 9,9 durante as primeiras 24/48 horas de uso, aps, 9,0 a 9,4. A aferio poder ser feita com medidor de pH de bolso ou com uso de papel de fi ta para medir pH, encontrados facilmente nos revendedores de produtos qumicos e equipamentos para laboratrios. Nota: Produtos com alcalinidade ajustada proporcionam boa lavagem das mquinas, peas e ferramentas, sem, contudo, causar prejuzo a epiderme dos operadores. Controlar a concentrao da emulso do produto com o uso de refratmetro, quebra cida ou outro meio disponvel. Controlar a proteo anticorrosiva conforme normas DIN 51360 parte 1 e/ou DIN 51360 parte 2.

Motivos: Evitar corrocin de las piezas mecanizadas y/o de partes mviles de la mquina. Evitar remocin de la pintura. Evitar remocin de las borrachas al turcite y a los plsticos de la mquina.

Recomendaciones: Adquirir el producto con calidad comprovada, que atienda a las normas aqui remencionadas. Usar solamente producto de base mineral con mnimo de 60% de leo mineral en su composicin. El porcentaje debe ser garantizado por el proveedor.

Nota: Los productos de base mineral no atacam tintas, borrachas y plsticos. Evitar contaminacin por solventes y detritos orgnicos e inorgmicos.

Cuidados Escoger un producto que tenga capacidad de emulsionar leos estraos fl utuantes para minimizar los efectos de la contaminacin por los leos lubricantes de guias y barramientos. Escoger un producto cuya formulacin acepte tratamiento con productos auxiliares: activadores de emulsin, bactericidas, fungicidas etc. Controlar el pH de la emulsin del producto nuevo, diluido en agua de red pblica. El pH se debe situar entre 9,4 a 9,9 durante las primeras 24/48 horas de uso, despues, 9,0 a 9,4. El contraste podr ser hecho con medidor de pH de bolso o con uso de papel de cinta pH, encontrados facilmente en los revendedores de productos qumicos y equipamientos para laboratorios.Nota: Productos con alcalinidad ajustada proporcionan buena lavada en las mquinas, piezas y herramientas, sin, por eso, causar prejuicio de la epidermis de los operadores. Controlar la concentracin de la emulsin del producto con el uso de refratmetro, quiebra cida u otro medio disponible. Controlar la proteccin anti corrosiva conforme normas DIN 51360 parte 1 y/o DIN 51360 parte 2.

GL 240



DIN 51360 - Parte 1

Este test simula la corrosin provocada por virutas de acero sobre las partes moviles de la mquina, durante la operacin de mecanizado con el uso de leos solubles de baja calidad o deteriorados

Test de corrosin virutas de acero/placa de FOFO GG-25 para fl uidos de cortes nuevos o en uso.

El test consiste en colocar 2g de virutas de acero (viruta Herbert o equivalente) sobre una placa de FOFO GG-25 ( 100mm x 6mm), adicionndose en los cavacos nuevo a ser testado. El conjunto deber ser colocado en ambiente hmedo preparado de acuerdo con la norma, durante 24 horas. El resultado es expresso por dos letras, S (manchamiento negro) y R (xido) seguidas del grado alcanzado , de CERO a SEIS, en funcin del porcentaje del rea atacado.

DIN 51360 - Parte 1

Este teste simula a corroso provocada por cavacos de ao sobre as partes mveis e fi xas da mquina durante a operao de usinagem com o uso de leos solveis de baixa qualidade ou deteriorados

Teste de corroso cavacos de ao/placa de FOFO GG-25, para fl udos de corte novos ou em uso.

O teste consiste em colocar 2g de cavacos de ao (cavaco Herbert ou equivalente) sobre uma placa de FOFO GG-25 (100mm x 6mm), adicionando-se nos cavacos sobre a placa, 2 ml de emulso em uso ou emulso de produto novo a ser testado. O conjunto dever ser colocado em ambiente mido preparado de acordo com a norma, durante 24 horas. O resultado expresso por duas letras, S (manchamento preto) e R (ferrugem) seguidas do grau atingido, de ZERO a SEIS, em funo do percentual da rea atacada.

El test del producto a ser usado, diluido en agua, deber presentar como resultado SUERO (S CERO/R CERO) para emulsin a 3%, caso contrario, tratar la emulsin en uso o sustituirla, conforme recomendacin del proveedor.

O teste do produto a ser usado, diludo em gua, dever apresentar como resultado S0R0 (S ZERO/R ZERO) para emulses a 3%, caso contrario, tratar a emulso em uso ou substitui-la , conforme recomendao do fornecedor.

Grau de CorrosoGrado de Corrosin

Signifi cadoSignifi cado

Descrio da rea atacada (%)Descripcin del rea Atacada (%)

0Isento de CorrosoEsento de Corrosin

ZeroCero

1Vestgios de CorrosoVestigios de Corrosin

Mx. 3 Pontos de CorrosoMx. 1mm de dimetro

Mx. 3 Puntos de CorrosinMx. 1mm de Dimetro

2Leve CorrosoLeve corrosin

At 10%Hasta 10%

3Corroso ModeradaCorrosin Moderada

Acima de 10%, At 25%Arriba de 10%, Hasta 25%

4Corroso AcentuadaCorrosin Acentuada


5Corroso ForteCorrosin Fuerte


6Corroso muito ForteCorrosin muy Fuerte

Acima de 75%Arriba de 75%



DIN 51360 - Parte 2

Este teste indica incio de corroso generalizada em mquinas, peas e ferramentas, provocada pelo uso de leos solveis de baixa qualidade ou deteriorados proporcionando, nos graus menores, a leitura da ocorrncia antes de que sinais visveis de corroso possam aparecer.

Teste de corroso cavacos/papel fi ltro para fl udos de corte novos ou em uso.

O teste tem durao de duas horas no mnimo e duas horas e dez minutos no mximo. Consiste na colocao de 2g de cavacos padronizados de FOFO GG-30 sobre um disco de papel fi ltro qualitativo j inserido em um recipiente de vidro com tampa (PLACA DE PETRI) adequado para o teste. Por sobre os cavacos devero ser despejados 2ml da emulso do produto novo diludo em gua ou do produto j em uso quando se deseja test-lo quanto as suas caractersticas em operao. Aps o tempo previsto joga-se os cavacos fora e comparando a superfcie do papel fi ltro com o padro estabelecido pela norma se faz a leitura do resultado. Por exemplo, nenhum ponto de corroso = GRAU ZERO. Conforme a quantidade de pontos de ferrugem (% da rea do papel fi ltro) ser determinado o grau de corroso que o produto pode provocar na mquina, peas, agregados, etc...

DIN 51360 - Parte 2

Este test indica inicio de corrosin generalizada en mquinas, piezas y herramientas, provocadas por el uso de aceites solubles de baja cualidad o deteriorados, proporcionando, en los grados menores, la lectura de ocurrencias antes de que seales visibles de corrosin puedan aparecer.

Test de corrosin virutas/papel fi ltro para fl uidos de corte nuevos o en uso.

El test tiene duracin de dos horas por lo menos y dos horas y diez minutos en el mximo. Consiste en la colocacin de 2g de virutas padronizadas de FOFO (fi erro fundido) GG-30 sobre un disco de papel fi ltro cualitativo ya inserido en un recipiente de vidrio con tapa (Placa de Petri) adecuado para el test. Por sobre las virutas debern ser despejados 2ml de la emulsin del producto nuevo diluido en agua o del producto ya en uso, cuando se desea testarlo, cuanto a sus caractersticas en operacin. Despus del tiempo previsto se echa las virutas fuera y comparando la superfi cie del papel fi ltro con el padrn establecido por la norma se hace lectura del resultado. Por ejemplo, ningn punto de corrosin = GRADO CERO. Conforme la cantidad de puntos de xido (% del area del papel fi ltro) ser determinado el grado de corrosin que el producto puede provocar en la mquina, piezas, agregados, etc.

O teste do produto a ser usado, diludo em gua, dever apresentar como resultado GRAU ZERO para emulses a 5%, caso contrario, tratar a emulso em uso ou substitui-la , conforme recomendao do fornecedor.

El test del producto a ser usado, diluido en agua, deber presentar como resultado GRADO CERO para emulsiones a 5%, caso contrario, tratar la emulsin en uso o sustituirla, conforme recomendacin del proveedor.

GL 240



0

1

2

3

4

Grau de CorrosoGrado de Corrosin

Signifi cadoSignifi cado

Descrio da rea atacada (%)Descripcin del rea Atacada (%)

0Isento de CorrosoEsento de Corrosin

InalteradoInalterado

1Vestgios de CorrosoVestigios de Corrosin

No mximo 3 sinais de corroso dos quais nenhum tem mais que 1mm

En el mximo 3 seales de corrosin de las cualas ninguno tiene ms que 1mm

2Ligeira CorrosoLigera corrosin

No mais que 1% da superfi cie, mas que em grau 1 ou manchas maiores

No ms que 1% de la superfi cie, pero que en grado

3Corroso ModeradaCorrosin Moderada

Acima de 1% da superfi cie, porm, no mais do que 5% da superfi cie

Arriba de 1% de la superfi cie, pero no ms que 5% de la superfi cie

4Corroso AcentuadaCorrosin Acentuada

Acima 5%Arriba 5%,



13. LAYOUT DE TRABALHO LAYOUT DE TRABAJO

Zero MquinaCero Mquina

13.1. CURSOS E ZERAMENTO CURSOS Y ZERAMIENTO

Vista lateral esquerda

Vista frontal

+X

Pal

let

LC

Pal

let

LC

rv

ore

LC

- X

- Z

+Z

M

( R

)

- Y+Y

Pal

let

LC Pal

let

LC

rv

ore

LC

M 115

R 690

X+ 5

X- 795

Y+ 5

Y- 525

Z+ 5

Z- 575

Cu

rso

s

GL 240



13.2. DIMENSES PRINCIPAIS DO PALLET DIMENSIONES PRINCIPALES DEL PALLET

DD

DD

E

E

C

L

C 914

L 500

D 89

E 72

Eix

o Z

(cu

rso)

Eixo Y

(curso

)Eixo X (curso)

M

X 800

Y 530

Z 580

Dimenses em mm

Rasgo central

Demais rasgos



Alo

jam

ento

s ad

jace

ntes

vaz

ios

Adm

iss

vel a

dyac

ente

s va

cos

PARA MAGAZINE COM 30 FERRAMENTAS

Peso total admissble en lo carrosselT.A.F :102 kg

Peso total admissvel no carrossel T.A.F : 102 kg

Peso mximo: 8 kg Peso mximo: 8 kg

13.3. DIMENSES MXIMAS DE FERRAMENTAS DIMENSIONES MXIMAS DE HERRAMIENTAS

13.4. DIMENSO MXIMA DE PEAS DIMENSIONE MAXIMA DE PIEZAS

uniformemente distribuidos sobre a mesa

uniformemente distribuidos sobre la mesa

D800:.....900 kg

GL 240



1

2

Dimeso mxima da Pea ou Dispositivo sem interferncia mecnicarea de Usinagem da Pea

12

13.5. LAYOUTS DE TRABALHO E INTERFERNCIAS ESQUEMA DE TRABAJO Y INTERFERENCIAS

MQUINA EQUIPADA COM TAF DE 30 FERRAMENTAS

1

2

Dimeso mxima da Pea ou Dispositivo sem interferncia mecnica

rea de Usinagem da Pea

(*) Utilizando Ferramenta de comprimento mximo de 300 mm

2

12

1

( *)

Curs

o d

o b

rao

do tro

cador

dura

nte

a tro

ca d

e ferr

am

enta

X 800

X' 1460



ATENO: Observar o comprimento da Ferramenta quando a mquina for equipada com esse acessrios para evitar colises.

4

5

3*

3 Contra Ponto Manual

Contra Ponto Pneumtico

Mesa Giratria 230

Booster

3 4

4

5

3*

5

Layout de trabalho da mquina equipada com mesa giratria e contra ponto

A 252

B 170

A 225

B 170

GL 240



PERNOS DE FIJACIN / PINO DE FIXAO (MAS 407-P40T-I) - Standard

PERNOS DE FIJACIN / PINO DE FIXAO (CAT 40 II) - Opcional

PERNOS DE FIJACIN / FIXAO (DIN 69872 A) - Opcional

Suministro adicional / Fornecimento adicional

Suministro separadas / Fornecimento avulso

S20523Pino de fi xao BT-40 c/ furo p/ refrigerantePerno de fi jacin BT-40 c/ agujero p/ refrigeracin

R46540Pino de fi xao BT-40Perno de fi jacin BT-40


S37777Pino de fi xao CAT-40 c/ furo p/ refrigerantePerno de fi jacin con agujero para refrigeracin


R95310Pino de fi xao DIN-40 c/ furo p/ refrigerantePerno de fi jacin con agujero para refrigeracin

14. FERRAMENTAL HERRAMIENTAS



MANDRIS / MANDRILES

MAS 403-BT40

CAT 40 II

DIN 69871 A

BT

40

CA

T 4

0D

IN 4

0

GL 240



MANDRIS DISPONIVEIS PARA CONE BT-40 (EQUIPAMENTO OPCIONAL) MANDRILES DISPONIBLES PARA CONE BT-40 (EQUIPO OPCIONAL)

R63891

N Chave

R70986

R70987R70988R70899R70990R70991R70992

R70993R70994R70995

Descrio

Pina 1,0mmPina 2,0mmPina 3,0mmPina 4,0mmPina 5,0mmPina 6,0mmPina 7,0mm

Pina 8,0mmPina 9,0mm

Pina 10,0mmJogo de 10 Pinas

1 a 10mm

Pinas Srie - BPorta - machos

Pinas Srie - DPorta - machos

Pinas-DIN 6499

R65569

N Chave DescrioR71078 Pina 4,0mmR71079 Pina 5,0mmR71080 Pina 6,0mmR71081 Pina 7,0mmR71082 Pina 8,0mmR71083 Pina 9,0mmR71084 Pina 10,0mmR71085 Pina 11,0mmR71086 Pina 12,0mmR71087 Pina 13,0mmR71088 Pina 14,0mmR71089 Pina 15,0mmR71090 Pina 16,0mmR71091 Pina 17,0mmR71092 Pina 18,0mmR71093 Pina 19,0mmR71094 Pina 20,0mmR71095 Pina 21,0mmR71096 Pina 22,0mmR71097 Pina 23,0mmR71098 Pina 24,0mmR71099 Pina 25,0mmR71100 Pina 26,0mm

Jogo de 23 Pinas 4 a 26mm

N Chave DescrioR71013 Pina 3,0mmR71012 Pina 4,0mmR71011 Pina 5,0mmR71010 Pina 6,0mmR71009 Pina 7,0mmR71008 Pina 8,0mmR71007 Pina 9,0mmR71006 Pina 10,0mmR71005 Pina 11,0mmR71004 Pina 12,0mmR71003 Pina 13,0mmR71002 Pina 14,0mmR71001 Pina 15,0mmR71000 Pina 16,0mmR70999 Pina 17,0mmR70998 Pina 18,0mmR70997 Pina 19,0mmR70996 Pina 20,0mm

R71153Jogo de 18 Pinas

3 a 20mm

Pinas Srie - E

MANDRIL PORTA FRESA

S38387 22mm R70983 27mm S17439 32mm

MANDRIL PORTA BARRA

S38337 20mm S17151 25mm S17153 32mm

MANDRIL PORTAPINA COM EXTRAO

R70978 pinas srie - E

MANDRIL ROSQUEADORFLUTUANTE

R70976 para machos M3 a M12 pinas srie - B

R70977 para machos M12 a M27 pinas srie - D

MANDRIL PORTA-BARRA C/ REFRIGERAO PELO

CENTRO DA FERRAMENTA S17429 20mm S17430 25mm S17431 32mm



15. GRFICOS DE POTNCIA GRAFICOS DE POTENCIA

Cabeote 7.500 rpm

POTNCIA CONTNUA POTNCIA INTERMITENTE S6 60% - 10min. TORQUE CONTNUO TORQUE INTERMITENTE S6 60% - 10 min.


Cabeote 10.000 rpm

GL 240



Cabeote 12.000 rpm




Pgin

a em

Bra

nco

31


Manual de Providncias Iniciais ROMI D800 V3.0Manual de Providencias Iniciales ROMI D800 V3.0T41967B

16. ENTREGA TCNICA (OPCIONAL A PREO ADICIONAL) ENTREGA TCNICA (OPCIONALE A PRECIO ADCIONAL)

Quanto a solicitao: altamente recomendvel que os operadores

sejam capacitados na Romi antes da execuo da entrega tcnica (vide contatos na primeira pgina deste manual).

Os servios de Entrega Tcnica, devem ser solicitados atravs do preenchimento e envio do formulrio Solicitao de Entrega Tcnica que se encontra no fi nal deste manual ou disponvel para download no site da Romi.

A Romi tem como meta instalar os equipamentos em at 5 dias teis a partir da solicitao de entrega tcnica, desde que o cliente tenha atendido integralmente as exigncias desse manual:

1 - Transporte da mquina sobre a base da fundao e seu chumbamento.

2 - Preparao da instalao pneumtica da fonte geradora (compressor) at o ponto de ligao na mquina.

3 - Providenciar um ramal eltrico individual para cada mquina. Os condutores e elementos de proteo do ramal devem ser defi nidos de acordo com a tenso nominal da rede e tabela "Dados Eltricos da Mquina".

4 - Disponibilizao de leo para abastecimento dos conjuntos:

- Refrigerao / hidrulico / Lubrifi cante. OBS.: O Transportador de Cavacos dever

ser desembalado e posicionado prximo a mquina.

QUANTO A EXECUO: Para a execuo dos trabalhos de Entrega

Tcnica de responsabilidade do cliente que o pessoal tcnico da ROMI tenha livre acesso ao PRODUTO, a fi m de que os trabalhos sejam iniciados imediatamente.

A Entrega Tcnica realizada pela Romi consistir basicamente de:

1 - Verifi cao do cumprimento, pelo Cliente, das Providncias Iniciais, conforme manual.

2 - Retirada de travas, protees de transporte e limpeza da mquina.

3 - Energizao, nivelamento e conferncia do abastecimento dos conjuntos da mquina (unidade hidrulica, sistema de lubrifi cao, refrigerao e sistema pneumtico).

4 - Verifi cao geral e conferncia do funcionamento do equipamento.

EN CUANTO A LA SOLICITUD: Es altamente recomendable que los operadores sean

capacitados en la Romi antes de la execucin de la Entrega Tcnica (ver contactos en la primera pgina de este manual).

Los servicios de Entrega Tcnica, deben solicitarse a travs del llenado y envo del formulario Solicitud de Entrega Tcnica que se encuentra al fi nal de este manual o disponible para download en el sitio de la Romi.

A Romi teine como meta instalar los equipamentos en hasta 5 dias utiles a partir de la solicitud de la Entrega Tcnica, desde que el cliente tenga entendido totalmente las exigencias de este manual.

1 - Transporte de la mquina sobre la base de la fundacin y su anclaje.

2 - Preparacin de la instalacin neumtica de la fuente generadora (compresor) hasta el punto de conexin en la mquina.

3 - Providencie un ramal elctrico individual para cada mquina. Los conductores y fusibles de proteccin del ramal deben ser escogidos de acuerdo con la tensin nominal de la red, a partir de la tabla "Datos Elctricos de la Mquina".

4 - Disponibilidad del aceite para abastecimiento de los conjuntos:

-Refrigeracin / Hidrulico / Lubrifi cante. NOTA: El Transportador de Virutas, debe

desempaquetrselo y posicionarlo prximo de la mquina.

EN CUANTO A LA EJECUCIN: Para la ejecucin de los trabajos de Entrega Tcnica,

es responsabilidad del cliente que el personal tcnico de la ROMI tenga libre acceso al PRODUCTO, para que los trabajos se empiecen inmediatamente.

La Entrega Tcnica hecha por la Romi consistir bsicamente de:

1 - Verifi cacin del cumplimiento, por el Cliente, de las Providencias Iniciales, segn el manual.

2 - Remocin de trabas, protecciones de transporte y limpieza de la mquina.

3 - Energizacin, nivelacin y comprobacin del suministro de los conjuntos de la mquina (unidad hidrulica, sistema de lubricacin, refrigeracin y sistema neumtico).

4 - Verifi cacin general y comprobacin del funcionamiento del equipo.

32



1- USINAGEM:Sero utilizadas ferramentas e instrumentos de medio de propriedade das Indstrias Romi S/A., aos cuidados do Entregador Tcnico.

Matria prima para usinagem da pea "demonstrao" ser levada pelo Tcnico de Servios da Romi.

1- MECANIZADO:Sern usadas herramientas e instrumentos de medicin de propriedad de NDUSTRIAS ROMI S.A., bajo cuidados del Entregador Tcnico.

Materia prima para mecanizado de la pieza "demonstracion" ser llevada pelo Tcnico de Servicios de la Romi.

PEA DEMONSTRAO

PIEZA DEMONSTRACIN

a) DESENHO: DIBUJO:

AcabamentoTerminado

AvanoAvance

Profundidade de CorteProfundidad de Corte

VC: 160m/min

0,1mm

150mm/min

MaterialMaterial

Alumnio 0515Aluminio 0515

110

100

110

100

10

20

35

5 - Apresentao da mquina ao usurio, abordando os aspectos de operao e segurana.

6 - Apresentao dos manuais que acom panham o produto.

7 - Execuo e aferio da pea "demonstrao" (conforme desenhos das pginas seguintes), a qual ser o objeto da avaliao da conformidade da mquina em relao aos padres de preciso.

8 - Preenchimento do Relatrio de Assistncia e Entrega Tcnica (R.A.E.T.), com obteno do parecer e observaes do cliente.

5 - Presentacin de la mquina al usuario, abordando los aspectos de operacin y seguridad.

6 - Presentacin de los manuales que acompaan el producto.

7 - Ejecucin y afericin de la pieza demostracin (segn los dibujos de las pginas a continuacin), que ser objeto de la evaluacin de la conformidad de la mquina en relacin a los patrones de precisin.

8 - Llenado del Reporte de Asistencia y Entrega Tcnica (R.A.E.T.), con obtencin del parecer y observaciones del cliente.

33



Data / Fecha: _______/_______/_______.

Responsvel / Responsable: _________________________ _________________________

Entregador Tcnico: _________________________ _________________________

NOME LEGVEL

NOMBRE LEGIBLE

ASSINATURAFIRMA

PROTOCOLO DE USINAGEM DA PEA "DEMONSTRAO"PROTOCOLO DE MECANIZADO DE LA PIEZA "DEMONSTRACIN"

TABELA I - Anlise de AprovaoTABLA I - Anlisis de la Aprobacin

PROTOCOLOSPROTOCOLOS

PROTOCOLO DE ENTREGA DE MANUAISPROTOCOLO DE ENTREGA DE MANUALES

Recebi o jogo de manuais:Recib el juego de manuales:

- MODELO/MODELO: ________________ N DE SRIE/N DE SERIE:________________- EMPRESA/EMPRESA:________________________________________________________- CLIENTE/CLIENTE:__________________________________________________________- CIDADE/CIUDAD:____________________________________________________________- TELEFONE/TELFONE:_________________________FAX:_________________________

"C

pia

das

Ind

stria

s R

omi S

.A.

Cop

ia d

e la

s In

dst

rias

Rom

i S.A

.

NOME LEGVEL

NOMBRE LEGIBLE

ASSINATURAFIRMA

INSPECIONADO PONTOS ESPECIFICADO ENCONTRADO

INSPECCIONADO PUNTOS ESPECIFICADO ENCONTRADO

"a"Paralelismo

A 0,013Paralelismo

"b"Paralelismo

B 0,013Paralelismo

"c"Perpendicularidade

A / B 0,013Perpendicularidad

"d"Circularidade

D 0,035Circularidad

MEDIDAS CIRCULARES

MEDIDAS CIRCULARES

d1

d2

d3

d4

Procedimento para inspeo utilizando a prpria mquina:

Perpendicularidade c (XY): usinar a pea e girar 90 na mesa. Com o relgio comparador milesimal, apalpando as superfcies usinadas, alinhar a face paralela ao eixo X e verifi car na face perpendicular, movendo o carro na direo do eixo Y.

P ro c e d i m i e n t o p a r a i n s p e c i n utilizando la propria mquina: Perpendicularidad c (XY): mecanizar la pieza y girar 90 en la mesa. Con el reloj comparador milezimal, palpaldo las superfi cies mecanizadas, alinear el lado paralelo al eje"X" y verifi car en el lado perpendicular, moviendo el carro en la direccin del eje "Y".

"c"

d3

d2

"b" d1

"a"

"d"d4

34



Pgin

a em

Bra

nco

35



"C

pia

do

Clie

nte

Cop

ia d

el C

lien

te

Data / Fecha: _______/_______/_______.

Responsvel / Responsable: _________________________ _________________________

Entregador Tcnico: _________________________ _________________________

NOME LEGVEL

NOMBRE LEGIBLE

ASSINATURAFIRMA

PROTOCOLO DE USINAGEM DA PEA "DEMONSTRAO"PROTOCOLO DE MECANIZADO DE LA PIEZA "DEMONSTRACIN"

TABELA I - Anlise de AprovaoTABLA I - Anlisis de la Aprobacin

PROTOCOLOSPROTOCOLOS

PROTOCOLO DE ENTREGA DE MANUAISPROTOCOLO DE ENTREGA DE MANUALES

Recebi o jogo de manuais:Recib el juego de manuales:

- MODELO/MODELO: __________________N DE SRIE/N DE SERIE:________________- EMPRESA/EMPRESA:________________________________________________________- CLIENTE/CLIENTE:__________________________________________________________- CIDADE/CIUDAD:____________________________________________________________- TELEFONE/TELFONE:_________________________FAX:_________________________

NOME LEGVEL

NOMBRE LEGIBLE

ASSINATURAFIRMA

INSPECIONADO PONTOS ESPECIFICADO ENCONTRADO

INSPECCIONADO PUNTOS ESPECIFICADO ENCONTRADO

"a"Paralelismo

A 0,013Paralelismo

"b"Paralelismo

B 0,013Paralelismo

"c"Perpendicularidade

A / B 0,013Perpendicularidad

"d"Circularidade

D 0,035Circularidad

MEDIDAS CIRCULARES

MEDIDAS CIRCULARES

d1

d2

d3

d4

Procedimento para inspeo utilizando a prpria mquina:

Perpendicularidade c (XY): usinar a pea e girar 90 na mesa. Com o relgio comparador milesimal, apalpando as superfcies usinadas, alinhar a face paralela ao eixo X e verifi car na face perpendicular, movendo o carro na direo do eixo Y.

P ro c e d i m i e n t o p a r a i n s p e c i n utilizando la propria mquina: Perpendicularidad c (XY): mecanizar la pieza y girar 90 en la mesa. Con el reloj comparador milezimal, palpaldo las superfi cies mecanizadas, alinear el lado paralelo al eje"X" y verifi car en el lado perpendicular, moviendo el carro en la direccin del eje "Y".

"c"

d3

d2

"b" d1

"a"

"d"d4

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Pgin

a em

Bra

nco

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"

DATA / FECHA:

PARA / PARA: Indstrias Romi S/A - SPV / Entrega Tcnica

FAX N: (19) 3455-2500 E-MAIL: [email protected]

MODELO / MODELO:

N SRIE / N SRIE:

CLIENTE / CLIENTE:

RESPONSVEL /RESPONSABLE:

SOLICITAO DE ENTREGA TCNICASOLICITUD DE ENTREGA TCNICA

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/ /

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_

IMPORTANTE: Es fundamentable que todas lasprovidencias indicadas en el MPI sean tomadas para la plena realizacin de la Entrega Tcnica. Eventuales retornos debido a un incumplimiento de las providncias especificadas podrn generar costos para el cliente.

Confirmamoslaconclusindelostemsabajoylessolicitamosmarcar una fecha para ejecucin de los servicios de EntregaTcnica del producto:

1- Mquina posicionada en local definitivo

2- Instalacinneumticapreparada,delafuentegeneradorahasta el enchufe de conexin de la mquina

3- Instalacinelectricayaterramientopreparados, delpuntodealimentacin hasta el borne de conexin de la mquina

4- Preparado refrigerante de corte

5- Quitado el transportador de virutas de su embalaje ycolocado cerca de la mquina (equipo opcional)

6- Preparada lnea telefnica cerca de la mquina para usodel Diagnstico Remoto segn MPI

IMPORTANTE: fundamental que todas as providncias indicadas neste MPI sejam tomadas para a plena realizao da Entrega Tcnica. Eventuais retornos devido ao no comprimento das providncias especifi cadas podero gerar custos para o cliente.

Confi rmamos a concluso dos itens abaixo e solicitamos marcar uma data para execuo dos servios de Entrega Tcnica do produto:

1- Mquina posicionada em local defi nitivo

2- Instalao pneumtica preparada, da fonte geradora at a tomada de ligao da mquina.

3- Instalao eltrica e aterramento preparados, do ponto de alimentao at o borne de ligao da mquina

4- Providenciado refrigerante de corte

5- Retirado o transportador de cavacos de sua embalagem e posicionado prximo a mquina (equipamento Opcional)

6- Providenciada linha telefnica prxima da mquina para uso do diagnstico remoto conforme MPI

RUA / CALLE:

BAIRRO / BARRIO:

CIDADE / CIUDAD:

N:

ESTADO / PROVNCIA:

TELEFONE /

TELFONO:

FAX N:

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Pgin

a em

Bra

nco

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"PROTOCOLO DE ENTREGA DO MANUAL DE PROVIDNCIAS INICIAIS

PROTOCOLO DE ENTREGA DEL MANUAL DE PROVIDENCIAS INICIALES

EMPRESA / EMPRESA:

Recebi o "Manual de Providncias Iniciais"Recib el "Manual de Providncias Iniciales"

Manual N

ENDEREO / DIRECCIN:

CIDADE / CIUDAD: ESTADO / PROVNCIA:

TELEFONE / TELFONO:_

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FAX N:

DATA DE RECEBIMENTO / FECHA DE RECIBIMIENTO: / /

RESPONSVEL / RESPONSABLE ASSINATURA / FIRMA

E MAIL / E MAIL: - -

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Pgin

a em

Bra

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T41967 - Manual de Providências Iniciais

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