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Apresentao do PowerPoint

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPUniversidade Federal de UberlndiaFaculdade de Engenharia MecnicaCurso de Engenharia MecnicaCurso de Engenharia Mecatrnica

Sistemas de Controle Hidrulicos e PneumticosGrupo : Felipe Henrique de Moraes11111EMC028Giovane Costa Pdua Ferreira 11321EMT028Guilherme Oliveira Gonalves 11021EMC010 Guilherme do Valle Galvo11121EMC011

TESTE 4

Prof Joo Ccero da Silva

Teste 4 - Fluidos Pneumticos

Ttulo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPO presente trabalho tem como intuito caracterizar fludos pneumticos desde as suas propriedades, utilizaes e aplicaes. Tambm objetiva a caracterizao e definio de gases abordando conceitos como criogenia, livre caminho mdio, liofilizao.

Tambm procurou ser enstudados conceitos da termodinmica sobre leis e enunciados dos gases, bem como os processos que os envolvem e tambm princpios de compresso.

Sobre a pneumtica, foram contextualizadas terminologias como ar livre, ar normal, ar padro, entre outras, e foram feitas as correlaes de converso entre elas.

Alguns exerccios tambm foram resolvidos com o intuito de exemplificar algumas aplicaes sobre pneumtica e para exemplificar matematicamente os clculos que envolvem o estudo desta matria.

Objetivo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPA pneumtica o ramo da cincia que estuda a utilizao de gases, no apenas o ar, e possui diversas aplicaes no setor industrial devido as diversas vantagens, como por exemplo nos automveis (freio de caminhes e nibus), clnicas, hospitais, equipamentos de pintura, processos industriais de modo geral, dente outros.O ar comprimido no oferece riscos de incndio ou exploso, diferentemente dos fluidos hidrulicos, pode ser utilizado em ambientes no muito favorveis com presena de poeira, umidade e agentes corrosivos, tornando assim um elemento muito verstil. No entanto, este fluido possui limitaes sobre a sua fora de trabalho, que so reduzidas, alm do fato de poder gerar perdas de energia e rudo no seu escape.Existem algumas caractersticas especficas dos gases que garantem uma vasta gama de aplicaes, so elas: compressibilidade, elasticidade, expansibilidade e difusibilidade, que so garantidas devido as leis e enunciados que cercam o estudo dos gases.

Introduo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHP1)Classificar e caracterizar os fludos pneumticos. Dar exemplos de aplicao e suas propriedades.

A aplicao de fluidos para a transmisso de fora em sistemas de grande importncia e cresce bastante nos dias de hoje, devido s suas vantagens, como ser mais barato do que sistemas de transmisso slidos, se ajusta em qualquer recipiente que colocado, do menos problemas, etc. Na pneumtica, o fluido utilizado um gs, o mais popular o ar comprimido mas outros gases tambm so usados. Uma caracterstica importante dos fluidos a viscosidade, que a resistncia oferecida pelas molculas do fluido quando deslizam uma sobre as outras, esta caracterstica facilmente observada quando se aplica uma tenso de cisalhamento no fluido. O fluido utilizado em pneumtica classificado como no viscoso, ou seja, o esforo necessrio para se movimentar uma placa em relao a outra nulo independente de qual seja a velocidade da placa. Outra caracterstica importante dos fluidos a compressibilidade, que a capacidade do fluido de ser comprimido, mudando sua massa especfica quando sob presso, geralmente os fluidos pneumticos possuem alta compressibilidade, que deve ser considerada no clculo de dimensionamento de vlvulas, cilindros ou motores.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPO ar comprimido o principal fluido pneumtico sendo utilizado em vrias aplicaes.

Vantagens no uso de ar comprimido

Matria Prima abundante: O ar, fonte alternativa de energia, encontra-se em quantidade ilimitada e em todos os lugares e sem nenhum custo. Incremento da produo com pequeno investimento. Reduo dos custos operacionais: A rapidez nos movimentos pneumticos e a libertao do operrio (homem) de operaes repetitivas possibilitam o aumento do ritmo de trabalho, aumento de produtividade e, portanto, um menor custo operacional. Transporte e Armazenamento de energia: facilmente transportado por tubulaes, mesmo para distancias consideradas grandes, no necessitando preocupar-se com seu retorno, sendo devolvido para a atmosfera sem poluir. No poluidor: No existe risco de poluio ambiental, mesmo ocorrendo eventuais vazamentos nos elementos mal vedados.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPResistncia a ambientes hostis: Poeira, atmosfera corrosiva, oscilaes de temperatura, umidade, submerso em lquidos, raramente prejudicam os componentes pneumticos, quando projetados para essa finalidade. Simplicidade de manipulao: Os controle pneumticos no necessitam de operrios especializados para sua manipulao. Facilidade de implantao: Em geral, so elementos de construo robusta, o que os torna insensveis a vibraes e golpes na maioria dos componentes. Sua implantao, dependendo do tipo de mtodo, exige pequenas modificaes nas estruturas das mquinas.

Desvantagens no uso de ar comprimido

Escape de Ar: O ar comprimido um poluidor sonoro quando so efetuadas exaustes (escape de ar) para a atmosfera. Esta poluio pode ser evitada com o uso de silenciadores nos orifcios de escape. Velocidades muito baixas: so difceis de ser obtidas com o ar comprimido devido s suas propriedades fsicas.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPFora: A presso normal de acionamento de componentes pneumticos de 6 bar, isso faz com que a fora final seja muito pequena. Sem contar que economicamente a utilizao do ar invivel para presses acima de 25kgf/cm. Preparao: O ar comprimido necessita de uma boa limpeza para evitar a entrada de gua e impurezas nos circuitos de acionamento. A poluio sonora produzida pelo escape tambm um aspecto negativo. Compressibilidade: Devido compressibilidade do ar, difcil manter os cilindros em velocidades lentas ou constantes agravando assim o controle de velocidade e posicionamento.

Propriedades gerais dos gases

Compressibilidade: O ar permite reduzir o seu volume quando sujeito ao de uma fora exterior. Ex: Um gs pode ser altamente comprimido em uma bala para facilitar seu transporte. Elasticidade: Propriedade que possibilita ao ar voltar ao seu volume inicial uma vez extinto o efeito (fora) responsvel pela reduo do volume. Ex: Um cilindro de ar tem o ar comprimido dentro dele. Ao fim da compresso, a haste tende a retornar a posio original, devido a elasticidade.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPDifusibilidade: Propriedade do ar que lhe permite misturar-se homogeneamente com qualquer meio gasoso que no esteja saturado. Expansibilidade: Propriedade do ar que lhe possibilita ocupar totalmente o volume de qualquer recipiente, adquirindo o seu formato.

A seguir tabela com aplicaes do ar comprimido em diversas atividades.

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2)Definir: Outros Gases(N02, N20, Nitrox, Trimix, Azoto, Oznio,), Criogenia, Livre Caminho Mdio, Liofilizao,

Nitrox: mistura gasosa composta por nitrognio e oxignio, assim como o ar atmosfrico, porm o percentual de oxignio maior (32 %) e de nitrognio menor (68 %) com relao s porcentagens do mesmo gs no ar atmosfrico. Este gs utilizado em atividades de mergulho autnomo.Azoto: este gs o nitrognio, simbolizado pela letra N, tem nmero atmico 7 e utilizado em vrias aplicaes, como na indstria alimentcia, onde usado para inibir o desenvolvimento de bolores e insetos, ou na indstria metalrgica, onde usado em grande quantidade para evitar a oxidao de certos metais. Trimix: mistura gasosa de nitrognio, oxignio e hlio, geralmente com 10% de hlio, 20% de oxignio e 70% de nitrognio. Este gs utilizado nas atividades de mergulho em grandes profundezas. NO2: gs chamado de dixido de nitrognio, composto por duas molculas de oxignio e uma de hidrognio, de cheiro forte e irritante, tem uma cor marrom-avermelhada e muito txico. Pode ser usado para detectar radicais na superfcie de polmeros.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPN2O: gs chamado de xido nitroso, composto por duas molculas de nitrognio e uma de oxignio e se apresenta na forma de um gs incolor. Utilizado em vrias aplicaes, como na hospitalar, onde utilizado como agente anestsico, ou na rea automobilstica, onde utilizado para aumentar o desempenho.

Oznio: um gs (composto molecular de frmula O3 ), formado a partir do rompimento das molculas de oxignio pela ao da radiao ultravioleta do Sol. Nesta situao, os tomos separados combinam-se com outras molculas de oxignio, formando assim o oznio. O oznio possui cor azulada e forma uma camada (ozonosfera) ao redor do planeta Terra numa altitude de 16 a 30 km (na estratosfera). Esta camada de oznio serve para absorver a radiao ultraviolenta proveniente do Sol, protegendo, desta forma, os seres vivos que habitam o planeta. Sem esta proteo, os raios solares seriam extremamente nocivos aos seres humanos.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPCriogenia: um mtodo de produo de temperaturas muito baixas (abaixo de -150). Geralmente utiliza-se nitrognio lquido para produzir essas baixas temperaturas, mas tambm pode ser usado hlio liquido. Esta tcnica mais utilizada em aplicaes de conservao de corpos, mas tambm aplicada na produo de combustveis criognicos, utilizados em foguetes. So tcnicas de congelamento empregadas na conservao e de alimentos, cadveres e clulas-tronco, principalmente. Os gases alimentares (nitrognio e CO2) so fontes de frio incomparveis. Suas capacidades frigorficas permitem novas perspectivas para otimizao de seus processos ou a criao de novos produtos.

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Livre caminho mdio: a distncia mdia percorrida por uma molcula entre duas colises sucessivas. Considera-se que as molculas tm velocidade constante, so esfricas e a coliso entre elas elstica.

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Liofilizao: processo de desidratao onde o produto congelado e a gua retirada por sublimao, ou seja, sem passar pela fase lquida. Geralmente utiliza-se vcuo nesta aplicao, pois ele faz com que o gelo sublime mais rapidamente. Este processo muito utilizado na conservao de alimentos, bactrias, princpios ativos, etc, pois as substncias desidratadas por este processo podem ser facilmente reidratadas pois a liofilizao deixa pequenos poros no p resultante.

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3)Abordar sobre as leis e enunciados sobre os gases(ideal, perfeito e real) e os processos e princpios de compresso .

Gs ideal ou perfeito: um modelo idealizado, para o comportamento de um gs. um gs terico composto de um conjunto de partculas pontuais movendo-se aleatoriamente e no interagindo. O conceito de gs ideal til porque obedece a lei dos gases ideais, uma equao de estado simplificada, e passvel de anlise pela mecnica estatstica. Em condies ambientais normais tais como as temperatura e presso padro, a maioria dos gases reais comportam-se qualitativamente como um gs ideal. Geralmente, desvios de um gs ideal tendem a diminuir com mais alta temperatura e menor densidade, como o trabalho realizado por foras intermoleculares tornando-se menos significativas comparadas com a energia cintica das partculas, e o tamanho das molculas torna-se menos significativo comparado ao espao vazio entre elas.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPGs ideal ou perfeito: a lei que rege os gases perfeitos dada pela equao:

P = Presso do gs ideal V = volume do gs ideal n = nmero de mols do gs R = Constante dos gases perfeitos que vale 8,314472 J/Kmol T = Temperatura

Esta lei aplicvel, como o prprio nome j diz, a gases ideais ou perfeitos, ou seja, gases cuja densidade e temperatura no sejam muito altas, de tal forma que suas molculas podem ser consideradas como partculas pontuais que movem-se livremente, sem interagir umas com as outras.

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Gs real: aquele que obedece s leis de Boyle-Mariotte, Charles e Gay-Lussac. Isso significa, que em determinadas condies, ele pode sofrer as transformaes isotrmica, isocrica, isobrica e adiabtica. O modelo que descreve esse gs, o define como sendo um gs de alta temperatura e baixa presso, onde as molculas esto espaadas e com uma velocidade mdia suficientemente alta de modo que a interao entre elas, seja aproximadamente elstica, onde no h perda de energia cintica. Gases reais so todos os gases. Para que um gs real torne-se prximo de perfeito, reduz-se sua presso e eleva-se a temperatura.

Isotrmica - A lei de Boyle-Mariotte estabelece que temperatura constante, a massa de um dado gs ocupa um volume que inversamente proporcional presso exercida sobre o mesmo. Se a presso dobrada, o volume cai para a metade. Se a presso cai para a metade, o volume dobra. Transformaes gasosas temperatura constante so chamadas de isotrmicas.

P1 . V1 = P2 . V2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPIsobrica - A lei de Charles/Gay-Lussac estabelece que presso constante, o volume ocupado por uma massa gasosa diretamente proporcional temperatura absoluta. Transformaes gasosas presso constante so chamadas de isobricas. Se a temperatura absoluta do gs dobrar, seu volume tambm dobrar. Se a temperatura absoluta do gs cair para a metade, o volume tambm cair para a metade.

V1 / T1 = V2 / T2

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Isocrica Isomtrica Isovolumtrica A 2 Lei de Charles/Gay-Lussac a de que a volume constante, a presso exercida por uma massa de gs diretamente proporcional temperatura absoluta. Sendo assim a relao: P / T = cte. Portanto, para o caso de um gs que sai de T1 e P1 e vai para T2 e P2, atravs de um processo isovolumtrico, teremos:

P1 / T1 = P2 / T2

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Os gases reais, quando em baixa presso, obedecem s leis dos gases ideais, porm, em condies extremas, onde se tem grandes presses e/ou baixas temperaturas, este comportamento modifica completamente. A causa dessas mudanas explicada por 3 fatores: As partculas dos gases reais tm volume no negligencivel; As foras atrativas e repulsivas existem e influenciam nos valores de V e P; Os gases reais podem mudar para uma fase condensada.

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Logo, adequou-se a lei dos gases para que se possa considerar tais efeitos, sendo assim, a lei que rege os gases reais dada pela frmula:

P = Presso do gs ideal V = volume do gs ideal n = nmero de mols do gs R = Constante dos gases perfeitos que valo 8,314472 J/Kmol T = Temperatura Tc = Temperatura crtica Pc = Presso crtica

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Lei de Avogrado

Gases que ocupam o mesmo volume, nas mesmas condies de temperatura e presso, contm o mesmo nmero de molculas. Isto quer dizer que mesma presso e temperatura, o volume que um gs ocupa proporcional quantidade de molculas desse gs existentes no recipiente. Ou seja, para presso e temperatura constantes:

em que: V1 - representa o volume do gs 1; V2 - representa o volume do gs 2; n1 - representa o nmero de moles do gs 1; n2 - representa o nmero de moles do gs 2.

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4)Contextualizar as diversas especificaes: Ar livre, Ar Normal, Ar Padro, Ar Atual, Ar de Referncia, ANR, FAD, DLE, DLP .Fazer as correlaes de converso.

Ar livre: Tambm definido como volume de ar livre (m), quando o volume do ar comprimido medido como se estivesse na temperatura de 20C e na presso manomtrica de 0 bar, que equivale presso absoluta de 1 bar. O volume do ar comprimido, quando referido nessas condies, denominado volume de ar livre. Ar Padro: Condies Padro de Temperatura e Presso (CPTP) admitem os valores de 273,15 K para a temperatura padro e 100 000 Pa (1 bar) para a presso padro;Ar Normal: Condies Normais de Temperatura e Presso (CNTP), cabem os valores de temperatura igual a 273,15 K e presso de 101 325 Pa. Ar Atual: Volume de ar medido nas condies de presso, temperatura e umidade relativa do local em que se esta. Ex: Em Uberlndia a presso seria de 9285mmCa ou 91,09 kPa e uma temperatura de 30 C.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPAr de Referncia: Ar de referncia e aquele com as condies da atmosfera normal, so adotados os seguintes valores para presso, temperatura e umidade relativa:Temperatura: 20CPresso:1.01325 bar (absoluta)Umidade Relativa: 65%

ANR: Ao calcular a taxa de consumo de ar e fluxo de ar de componentes pneumticos, especialmente cilindros,as unidades l / min ou m3 / min so frequentimente usadas e podem ser acompanhadas da palavra ANR . O smbolo A.N.R (Atmosphere Normale de Reference) usado quando as seguinte condies so usadas no calculo:Temperatura: 20CPresso:1.01325 bar (absoluta)Umidade Relativa: 65%

FAD: FAD (de ar livre) a quantidade real de ar comprimido convertido de volta para as condies de entrada de ar no compressor. As unidades para FAD so CFM no sistema imperial e l / min no sistema SI.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPAs unidades so, em geral, medida de acordo com as condies normais de entrada ambiente ISO 1217: Temperatura ambiente = 20 C, presso ambiente = 1 bar , umidade relativa = 0%, refrigerado a gua / ar = 20 C e presso de trabalho eficaz na vlvula de descarga = 7 bar abs . 1 m3/min (f.a.d) = 1000 liter/min (f.a.d) = 1000 dm3/min (f.a.d) = 16.7 l/s (f.a.d) = 16.7 dm3/s (f.a.d) = 35.26 ft3/min (f.a.d).

DLP (Descarga Livre Padro): expressa pela quantidade de ar livre descarregada, corrigida para as condies de presso, temperatura e umidade existente na admisso. Adota-se como padro para estes testes, temperatura de 15 C, 36% de umidade relativa e 760 mm de Hg de presso.

DLE (Descarga Livre Efetiva ou Produo Efetiva): o volume de ar realmente liberado a uma presso final especificada, considerando-se as condies de admisso, tais como a presso de admisso, temperatura, composio (percentagem de umidade) deste ar. DLP expressa Nm3/h ou Nm3/min ou Ncfm. O DLE expresso por m3/h ou m3/min ou cfm, seguido da presso em bar e a temperatura em C exemplo: 3000 m3/h, 7 bar, 36 C.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHP5)Abordar sobre os rendimentos:volumtrico, isentrpico e mecnico numa Compresso.Exemplificar.

Rendimento volumtrico: Fator que considera a diminuio da vazo em funo de perdas por fugas em relao a vazo ideal. A eficincia volumtrica influenciada por diversos fatores: razo de compresso, fatores de compressibilidade dos gases na entrada e na sada (coeficiente z da equao dos gases reais), espao morto no cilindro, perdas nas vlvulas, fugas nos anis do pisto, expoente politrpico ou adiabtico na equao de compresso, vapor de gua presente nos gases. um fator muito importante para o projeto de compressores, principalmente para os compressores de mbolo.

Rendimento mecnico: Rendimento associado a movimentos relativos entre as peas que constituem a mquina, e com a manuteno dos mesmos.

Rendimento isentrpico: A eficincia isentrpica a que considera os princpios de compresso baseados nas leis da termodinmica. Neste aspecto, destaca-se a compresso adiabtica, a isotrmica, a isobrica, a isentrpica e a politrpica.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPRendimento isentrpico a razo entre o trabalho necessrio para elevar a presso de um gs at um valor especificado de forma isentrpica e o trabalho de compresso real.

Todos esses rendimentos tem muita importncia no funcionamento de compressores e motores de combusto interna.

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6)Converter 10 Nm em Am, ACF e SCF.

Nm/h Normal metro cbico.p = 1,013 bar de presso (1 atm)T = 0 CUR = 0% de umidade relativa

Am: presso; temperatura; umidade ; do ar no local.

ACFM - Actual Cubic Feet.: presso; temperatura; umidade ; do ar no local.

SCF - Standard Cubic Feet.: p = 14,696 libras por polegada quadrada (psi) = 1 atm. T = 60 graus Fahrenheit (oF) = 15.5 C UR = 0%

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA - SCHP7) Diferenciar CLE ou CLP da DLE ou DLP e a respectiva correlao.

CLE Consumo Livre Efetiva (Demanda)Representa o volume de gs admitido a uma preso especificada, considerando as condies de admisso do compressor, como a presso de admisso, temperatura, porcentagem de umidade do ar. Para este volume, desconsiderado as perdas no sistema.

CLP Consumo Livre PadroRepresenta a vazo volumtrica de ar carregada de um compressor, em condies normais de presso, temperatura e umdidade relativa.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA - SCHPDLE Descarga Livre EfetivaRepresenta volume de gs realmente liberado pelo compressor a uma presso final especificada. Devem ser consideradas as condies de admisso, por exeplo a presso de adminsso, temperatura e porcentagem de umidade co ar em utilizao.Existem duas maneiras de se calcular a DLE dos compressores, por medio ou por meio de clculoss), sendo expressada em metros cbicos por minuto (m^3/min), dimetro cbico por segundo (dm^3/s), cfm, a uma determinada presso de trabalho P.

DLP Descarga Livre Padro (FAD Free Air Delivery)Representa a vazo volumtrica de ar descarregada em condies normais de presso, temperatura e umidade relativa. Os valores adotados como padro so: P=101.3kPa, T=15C e UR=36%.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA - SCHPCLE = DLE/FCPFCP Fator Combinado de Projeto: Deve girar em torno de 1.34.

FCP = Fu*Fs*Fp*Fv*FeFu Fator de Utilizao: Tempo utilizado dividido pelo tempo disponvel.Fs Fator de Simultaneidade: Tempo onde os equipamentos estavam sendo utilizados ao mesmo tempo.Fp Fator de Projeto: Falha do projeto ou erro do operador.Fv Fator de Vazamento: Problemas quanto a todos os tipos de falhas envolvidas com vazamentos.Fe Fator de Expanso: Representa a capacidade de expanso nas condies de operao.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA - SCHPDLE=DLP/RR Presso manomtrica do ar comprimido +1, denominada taxa de compresso.

Para exemplificar, vamos considerar que 63 Nm^3/h de ar aspirado a 1 bar absoluto comprimido at 9 bar absoluto. A descarga efetiva deste ar pode ser calculada assim:

R = 1+8 = 9DLE = 63/9 = 7 m^3 na presso de 9 bar absoluto.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA - SCHP8)Determine o CLE de um atuador linear( cilindro pneumtico haste simples e dupla ao ) 200-50-30 na presso de 10 bar e temperatura ambiente durante um ciclo.

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9)Determine o dimetro de alimentao do ar nas cmaras de avano e retorno considerando a velocidade na tubulao de 8 m/s.

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10)Considerando os rendimentos(mecnico=97%, volumtrico=98%) determine a presso e a CLE para 5 ciclos/min do tem 8.

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Foi possvel analisar de maneira mais criteriosa, atravs do estudo das propriedades e de leis e enunciados sobre os gases, o quanto o campo de aplicao da pneumtica abrangente e como pode ser inserido em mecanismos de maneira simples e muito eficaz.

Atravs do estudo sobre definies, propriedades, normas, rendimentos e leis, pde ser analisado de forma quantitativa as aplicaes da pneumtica a partir dos exerccios propostos.

As converses matemticas foram utilizadas de forma a auxiliar nos estudos e estabelecer relaes diversas de acordo com os conceitos da pneumtica.

Concluso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPQuesto 1:Apostila de SCHP FEMEC UFU, Professor Joo Ccero da Silva e Marcus Vincius Rezende Jnior.

Questo 2:Apostila de SCHP FEMEC UFU, Professor Joo Ccero da Silva e Marcus Vincius Rezende Jnior.

Questo 3:Apostila de SCHP FEMEC UFU, Professor Joo Ccero da Silva e Marcus Vincius Rezende Jnior.

Questo 4:Apostila de SCHP FEMEC UFU, Professor Joo Ccero da Silva e Marcus Vincius Rezende Jnior.

Questo 5:http://www.ebah.com.br/content/ABAAABBAoAG/rendimento-bomba

Bibliografia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIA SCHPQuesto 6:http://webcalc.com.br/webcalc/?p=28Apostila de SCHP FEMEC UFU, Professor Joo Ccero da Silva e Marcus Vincius Rezende Jnior.

Questo 7:Notas de Aula Semana 6 de Sistemas de Controle Hidrulicos e Pneumticos Professor Joo Ccero.http://www.marioloureiro.net/tecnica/pneumatica/fundamentos3.pdfApostila de SCHP FEMEC UFU, Professor Joo Ccero da Silva e Marcus Vincius Rezende Jnior.http://www.hdutil.com.br/site/arquivos/manutencao/eletrica/Livro%20Ar%20Comprimido.pdf

Questo 8, Questo 9 e Questo 10:Notas de Aula Semana 6 de Sistemas de Controle Hidrulicos e Pneumticos Professor Joo Ccero.

Bibliografia

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