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UTILIZAÇÕES, CONCENTRAÇÕES E MODO DE APLICAÇÃO VIDEIRA - Míldio: 250 g/hl de água. Realizar os primeiros tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta deste iniciar os tratamentos imediatamente após o aparecimento dos primeiros focos na região. Na sua ausência realizar o 1º tratamento no estado 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença. Escoriose: 200- 350 g/hl de água em dois tratamentos. Realizar o primeiro tratamento quando os gomos apresentam a ponta verde e os mais adiantados têm 1-2 cm de comprimento. O 2º tratamento deve ser realizado quando os rebentos tenham comprimento que não ultrapasse 5 cm. PEREIRA E MACIEIRA - Septoriose, Pedrado e Moniliose: 200 g/hl de água. Iniciar as aplicações ao aparecimento da ponta verde das folhas e repetir no estado de botão branco ou rosa. Os tratamentos durante a floração só serão efectuados em cultivares em que esta se prolongue por largo período de tempo ou perante condições climáticas favoráveis à evolução da doença. Repetir à queda das pétalas, ao vingamento do fruto e com intervalos de 10-12 dias se as condições climáticas favorecerem a doença. AMEIXEIRA, DAMASQUEIRO, AMENDOEIRA, PESSEGUEIRO, CEREJEIRA E GINJEIRA - Moniliose e Crivado: 200 g/hl de água. Realizar aplicações ao entumescimento dos gomos, no início da floração, à queda das pétalas e ao vingamento do fruto. Repetir sempre que as condições climáticas favorecerem a doença. No combate à moniliose do damasqueiro e ginjeira realizar uma ou mais aplicações durante a floração. PIMENTEIRO - Míldio, Antracnose e Alternariose: 200 g/hl de água. Iniciar as aplicações no viveiro e repetir sempre que o tempo decorra húmido ou chuvoso. Consumo em fresco: O intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos, após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas, alternando-os, se necessário, com fungicidas de outros grupos químicos. TOMATEIRO - Míldio, Alternariose, Cladosporiose e Septoriose: 200 g/hl de água. Iniciar os tratamentos no viveiro e após a transplantação em condições de humidade elevada. Consumo em fresco: O intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos, após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas, alternado-os, se necessário com fungicidas de outros grupos químicos. BATATEIRA - Míldio e Alternariose: 200 g/hl de água. Os tratamentos deverão ser realizados quando o tempo decorra húmido ou chuvoso. MELOEIRO - Míldio, Antracnose, Alternariose, Cladosporiose e Septoriose ; MELANCIA - Antracnose e Cladosporiose: 200 g/hl de água. Utilizar sementes tratadas com um produto à base de tirame. Realizar aplicações a partir da emergência quando o tempo decorra chuvoso. ALFACE - Míldio: 200 g/hl de água. Realizar tratamentos em condições de humidade elevada e temperaturas favoráveis. O intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos não deve ser inferior a 2 semanas. Se necessário alternar com produtos à base de folpete ou fosetil. ALHO - Míldio, Ferrugem e Alternariose: 200 g/hl de água. Realizar aplicações na Primavera, quando esta decorra húmida ou chuvosa. Para efectuar uma correcta aplicação da calda os tratamentos devem ser realizados a baixo volume. CEBOLA - Míldio, Ferrugem e Alternariose: 200 g/ hl de água. Iniciar os tratamentos quando as plantas atingirem cerca de 15 cm e o tempo decorra húmido ou chuvoso, tendo em especial atenção o período de formação do bolbo. Nas culturas porta sementes realizar regularmente aplicações até à colheita. Para efectuar uma correcta aplicação da calda, os tratamentos devem ser realizados a baixo volume. CENOURA - Alternariose ou Queima das Folhas, Cercosporiose: 200 g/hl de água. Realizar aplicações quando as plantas atingirem 7-9 cm e quando houver coincidência de tempo húmido com temperaturas entre 20-30°C. Para efectuar uma correcta aplicação da calda os tratamentos devem ser realizados a baixo volume. COUVE - Míldio, Alternariose, Antracnose e Ferrugem: 200 g/hl. Usar sementes desinfectadas com um produto apropriado. Realizar aplicações desde a emergência quando o tempo decorra húmido e chuvoso. Não se devem efectuar mais de 2 tratamentos com fungicidas contendo ditiocarbamatos, a partir de: início da formação das inflorescências - couves de inflorescência; do tratamento efectuado à transplantação - couves de folhas. Para efectuar uma correcta aplicação da calda os tratamentos devem ser realizados a baixo volume. ERVILHEIRA - Míldio, Ferrugem e Septoriose: 200 g/hl. Realizar aplicações no fim do Inverno ou no inicio da Primavera quando o tempo decorra húmido ou chuvoso, tendo em especial atenção o período da floração. Após o inicio da floração, o intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos, não deve ser inferior a duas semanas. Se necessário, alternar com fungicidas de outro grupo químico. FEIJOEIRO - Ferrugem e Antracnose: 200 g/hl de água. Usar sementes tratadas. Iniciar o tratamento à formação das primeiras folhas compostas. Repetir no estado de botões florais. Após o inicio da floração o intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos não deve ser inferior a 2 semanas, recorrendo-se nesse intervalo, se necessário, a fungicidas de outros grupos químicos. BETERRABA SACARINA - Cercosporiose, Ferrugem e Ramulariose: 160 - 240 g/hl. Tratar ao aparecimento das primeiras manchas das doenças. Repetir ® Marca registada Nufarm Portugal, Lda Edição n.º 08 NUFOZEBE 80WP Fungicida orgânico de síntese e pertencente ao grupo dos ditiocarbamatos indicado para o tratamento, entre outros: míldio, escoriose da videira, pedrado da pereira e macieira, moniliose da ameixeira, damasqueiro, pessegueiro, cerejeira, ginjeira e amendoeira e míldio da batateira, tomateiro, pimenteiro, meloeiro, alho, alface, cebola e ervilheira. Pó molhável com 80% (p/p) de mancozebe ESTE PRODUTO DESTINA-SE A SER UTILIZADO POR AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS E PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Autorização provisória de venda nº 3394 concedida pela DGADR Lote: Nufarm Portugal, Lda Praça de Alvalade, 6 - 5ºEsq. 1700-036 Lisboa – PORTUGAL Tel.: 217 998 440 www.nufarm.pt ® com intervalos de 7-10 dias se as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. TABACO - Míldio: 200 g/hl de água, na cultura em local definitivo, devendo realizar-se o primeiro tratamento 10 a 15 dias após a transplantação e outro 10 a 12 dias mais tarde sendo os restantes efectuados quando o tempo decorra chuvoso ou na presença de núcleos de infecção. CRAVEIRO – Ferrugem e Alternariose: 200 g/hl de água. ROSEIRA E CRISÂNTEMO - Ferrugem: 200 g/hl de água. MODO DE PREPARAÇÃO DA CALDA No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Numa vasilha juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar continuamente até obter uma pasta homogénea e sem grumos. Deitar esta pasta no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre. Evitar deixar a calda em repouso. MODO DE APLICAÇÃO As concentrações indicadas referem-se a pulverizações em alto volume (1000 l/ha). Quando a aplicação se faz com aparelhos de médio ou baixo volume (turbinas ou atomizadores) a concentração deve ser aumentada de tal modo que a dose de produto por hectare seja a mesma que no alto volume. PRECAUÇÕES TOXICOLÓGICAS, ECOTOXICOLÓGICAS E AMBIENTAIS Ficha de segurança fornecida a pedido de utilizadores profissionais. Em caso de incêndio e/ou explosão não respirar os fumos. Manter afastado de alimentos e bebidas, incluindo os dos animais. Irritante para as vias respiratórias. Pode causar sensibilização por inalação e em contacto com a pele Não respirar as poeiras nem a nuvem de pulverização. Evitar o contacto com a pele. Usar luvas adequadas durante a preparação da calda e aplicação do produto. Durante as fumigações/pulverizações usar equipamento respiratório adequado. Não comer, beber ou fumar durante a utilização. Não contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem. Muito tóxico para organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. Para protecção dos organismos aquáticos não aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a águas de superfície. Após o tratamento lavar bem o material de protecção tendo cuidado especial em lavar as luvas por dentro. Intervalo de segurança: 3 dias em melancia, meloeiro; 3 dias em pimenteiro e tomateiro ao ar livre, quando a produção se destine a consumo em fresco; 28 dias em pimenteiro e tomateiro ao ar livre, quando a produção se destine a fins industriais; não aplicar em pimenteiro e tomateiro em estufa; 7 dias em batateira, feijoeiro (em feijoeiro, após o inicio da floração, o intervalo entre aplicações não deve ser inferior a 2 semanas) e, em tabaco; 21 dias em alho, couves-de-repolho, ervilheira (em ervilheira, após o inicio da floração, o intervalo entre aplicações de fungicidas contendo este ou outros ditiocarbamatos autorizados para estas culturas não deve ser inferior a 2 semanas); 28 dias em alface ao ar livre (o intervalo entre aplicações não deve ser inferior a 2 semanas), ameixeira, beterraba sacarina, cebola, cenoura, cerejeira, couves de folhas e de inflorescência, damasqueiro, ginjeira, macieira, pereira, pessegueiro, videira de uvas de mesa; 35 dias em alface em estufa (o intervalo entre aplicações não deve ser inferior a 2 semanas); 42 dias em amendoeira; 56 dias em videira de uvas para vinificação. Número máximo de aplicações: 2 em alface em estufa, couves-de-repolho, couves de folhas, couves de inflorescência e ervilheira; 4 em alface ao ar livre, ameixeira, cenoura, cebola, cerejeira, damasqueiro, feijoeiro, ginjeira e pessegueiro; 5 em melancia, meloeiro e pimenteiro, 6 em tomateiro. Não efectuar mais aplicações com produtos que contenham outras substâncias activas do grupo dos ditiocarbamatos (metirame, propinebe, tirame ou zirame), autorizados para a cultura em causa. Tratamento de emergência – Em caso de ingestão, lavar repetidamente a boca com água (apenas se a vitima estiver consciente). Em caso de acidente ou indisposição, consultar imediatamente o médico (se possivel mostrar--lhe o rótulo). NOTA: Os resultados da aplicação deste produto são susceptíveis de variar pela acção de factores que estão fora do nosso domínio, pelo que apenas nos responsabilizamos pelas características previstas na Lei. A embalagem vazia não deverá ser lavada, sendo completamente esgotada do seu conteúdo, inutilizada e colocada em sacos de recolha, sempre que possível, devendo estes serem entregues num centro de recepção Valorfito. 250 g NOCIVO PERIGOSO PARA O AMBIENTE edição nº08

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UTILIZAÇÕES, CONCENTRAÇÕES E MODO DE APLICAÇÃOVIDEIRA - Míldio: 250 g/hl de água. Realizar os primeiros tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta deste iniciar os tratamentos imediatamente após o aparecimento dos primeiros focos na região. Na sua ausência realizar o 1º tratamento no estado 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença. Escoriose: 200-350 g/hl de água em dois tratamentos. Realizar o primeiro tratamento quando os gomos apresentam a ponta verde e os mais adiantados têm 1-2 cm de comprimento. O 2º tratamento deve ser realizado quando os rebentos tenham comprimento que não ultrapasse 5 cm. PEREIRA E MACIEIRA - Septoriose, Pedrado e Moniliose: 200 g/hl de água. Iniciar as aplicações ao aparecimento da ponta verde das folhas e repetir no estado de botão branco ou rosa. Os tratamentos durante a floração só serão efectuados em cultivares em que esta se prolongue por largo período de tempo ou perante condições climáticas favoráveis à evolução da doença. Repetir à queda das pétalas, ao vingamento do fruto e com intervalos de 10-12 dias se as condições climáticas favorecerem a doença. AMEIXEIRA, DAMASQUEIRO, AMENDOEIRA, PESSEGUEIRO, CEREJEIRA E GINJEIRA - Moniliose e Crivado: 200 g/hl de água. Realizar aplicações ao entumescimento dos gomos, no início da floração, à queda das pétalas e ao vingamento do fruto. Repetir sempre que as condições climáticas favorecerem a doença. No combate à moniliose do damasqueiro e ginjeira realizar uma ou mais aplicações durante a floração. PIMENTEIRO - Míldio, Antracnose e Alternariose: 200 g/hl de água. Iniciar as aplicações no viveiro e repetir sempre que o tempo decorra húmido ou chuvoso. Consumo em fresco: O intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos, após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas, alternando-os, se necessário, com fungicidas de outros grupos químicos. TOMATEIRO - Míldio, Alternariose, Cladosporiose e Septoriose: 200 g/hl de água. Iniciar os tratamentos no viveiro e após a transplantação em condições de humidade elevada. Consumo em fresco: O intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos, após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas, alternado-os, se necessário com fungicidas de outros grupos químicos. BATATEIRA - Míldio e Alternariose: 200 g/hl de água. Os tratamentos deverão ser realizados quando o tempo decorra húmido ou chuvoso. MELOEIRO - Míldio, Antracnose, Alternariose, Cladosporiose e Septoriose ; MELANCIA - Antracnose e Cladosporiose: 200 g/hl de água. Utilizar sementes tratadas com um produto à base de tirame. Realizar aplicações a partir da emergência quando o tempo decorra chuvoso. ALFACE - Míldio: 200 g/hl de água. Realizar tratamentos em condições de humidade elevada e temperaturas favoráveis. O intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos não deve ser inferior a 2 semanas. Se necessário alternar com produtos à base de folpete ou fosetil. ALHO - Míldio, Ferrugem e Alternariose: 200 g/hl de água. Realizar aplicações na Primavera, quando esta decorra húmida ou chuvosa. Para efectuar uma correcta aplicação da calda os tratamentos devem ser realizados a baixo volume. CEBOLA - Míldio, Ferrugem e Alternariose: 200 g/hl de água. Iniciar os tratamentos quando as plantas atingirem cerca de 15 cm e o tempo decorra húmido ou chuvoso, tendo em especial atenção o período de formação do bolbo. Nas culturas porta sementes realizar regularmente aplicações até à colheita. Para efectuar uma correcta aplicação da calda, os tratamentos devem ser realizados a baixo volume. CENOURA - Alternariose ou Queima das Folhas, Cercosporiose: 200 g/hl de água. Realizar aplicações quando as plantas atingirem 7-9 cm e quando houver coincidência de tempo húmido com temperaturas entre 20-30°C. Para efectuar uma correcta aplicação da calda os tratamentos devem ser realizados a baixo volume. COUVE - Míldio, Alternariose, Antracnose e Ferrugem: 200 g/hl. Usar sementes desinfectadas com um produto apropriado. Realizar aplicações desde a emergência quando o tempo decorra húmido e chuvoso. Não se devem efectuar mais de 2 tratamentos com fungicidas contendo ditiocarbamatos, a partir de: início da formação das inflorescências - couves de inflorescência; do tratamento efectuado à transplantação - couves de folhas. Para efectuar uma correcta aplicação da calda os tratamentos devem ser realizados a baixo volume. ERVILHEIRA - Míldio, Ferrugem e Septoriose: 200 g/hl. Realizar aplicações no fim do Inverno ou no inicio da Primavera quando o tempo decorra húmido ou chuvoso, tendo em especial atenção o período da floração. Após o inicio da floração, o intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos, não deve ser inferior a duas semanas. Se necessário, alternar com fungicidas de outro grupo químico. FEIJOEIRO - Ferrugem e Antracnose: 200 g/hl de água. Usar sementes tratadas. Iniciar o tratamento à formação das primeiras folhas compostas. Repetir no estado de botões florais. Após o inicio da floração o intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos não deve ser inferior a 2 semanas, recorrendo-se nesse intervalo, se necessário, a fungicidas de outros grupos químicos. BETERRABA SACARINA - Cercosporiose, Ferrugem e Ramulariose: 160 - 240 g/hl. Tratar ao aparecimento das primeiras manchas das doenças. Repetir ® Marca registada Nufarm Portugal, Lda

Edição n.º 08

NUFOZEBE 80WPFungicida orgânico de síntese e pertencente ao grupo dos ditiocarbamatos indicado para o tratamento, entre outros: míldio, escoriose da videira, pedrado da pereira e macieira, moniliose da ameixeira, damasqueiro, pessegueiro, cerejeira, ginjeira e amendoeira e míldio da batateira, tomateiro, pimenteiro, meloeiro, alho, alface, cebola e ervilheira.

Pó molhável com 80% (p/p) de mancozebe

ESTE PRODUTO DESTINA-SE A SER UTILIZADO POR AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS E PARA

O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS

Autorização provisória de venda nº 3394 concedida pela DGADR

Lote:

Nufarm Portugal, LdaPraça de Alvalade, 6 - 5ºEsq. 1700-036 Lisboa – PORTUGALTel.: 217 998 440 www.nufarm.pt

®

com intervalos de 7-10 dias se as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. TABACO - Míldio: 200 g/hl de água, na cultura em local definitivo, devendo realizar-se o primeiro tratamento 10 a 15 dias após a transplantação e outro 10 a 12 dias mais tarde sendo os restantes efectuados quando o tempo decorra chuvoso ou na presença de núcleos de infecção. CRAVEIRO – Ferrugem e Alternariose: 200 g/hl de água. ROSEIRA E CRISÂNTEMO - Ferrugem: 200 g/hl de água. MODO DE PREPARAÇÃO DA CALDANo recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Numa vasilha juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar continuamente até obter uma pasta homogénea e sem grumos. Deitar esta pasta no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre. Evitar deixar a calda em repouso. MODO DE APLICAÇÃOAs concentrações indicadas referem-se a pulverizações em alto volume (1000 l/ha). Quando a aplicação se faz com aparelhos de médio ou baixo volume (turbinas ou atomizadores) a concentração deve ser aumentada de tal modo que a dose de produto por hectare seja a mesma que no alto volume.PRECAUÇÕES TOXICOLÓGICAS, ECOTOXICOLÓGICAS E AMBIENTAIS Ficha de segurança fornecida a pedido de utilizadores profissionais. Em caso de incêndio e/ou explosão não respirar os fumos. Manter afastado de alimentos e bebidas, incluindo os dos animais. Irritante para as vias respiratórias. Pode causar sensibilização por

inalação e em contacto com a pele Não respirar as poeiras nem a nuvem de pulverização. Evitar o contacto com a pele. Usar luvas adequadas durante a preparação da calda e aplicação do produto. Durante as fumigações/pulverizações usar equipamento respiratório

adequado. Não comer, beber ou fumar durante a utilização. Não contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem. Muito tóxico para organismos aquáticos, podendo causar efeitos

nefastos a longo prazo no ambiente aquático. Para protecção dos organismos aquáticos não aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a águas de superfície. Após o tratamento lavar bem o material de protecção tendo cuidado especial em lavar as luvas por dentro. Intervalo de segurança: 3 dias em melancia, meloeiro; 3 dias em

pimenteiro e tomateiro ao ar livre, quando a produção se destine a consumo em fresco; 28 dias em pimenteiro e tomateiro ao ar livre, quando a produção se destine a fins industriais; não aplicar em pimenteiro e tomateiro em estufa; 7 dias em batateira, feijoeiro (em feijoeiro, após o inicio da floração, o intervalo entre aplicações não deve ser inferior a 2 semanas) e, em tabaco; 21 dias em alho, couves-de-repolho, ervilheira (em ervilheira, após o inicio da floração, o intervalo entre aplicações de fungicidas contendo este ou outros ditiocarbamatos autorizados para estas culturas não deve ser inferior a 2 semanas); 28 dias em alface ao ar livre (o intervalo entre aplicações não deve ser inferior a 2 semanas), ameixeira, beterraba sacarina, cebola, cenoura, cerejeira, couves de folhas e de inflorescência, damasqueiro, ginjeira, macieira, pereira, pessegueiro, videira de uvas de mesa; 35 dias em alface em

estufa (o intervalo entre aplicações não deve ser inferior a 2 semanas); 42 dias em amendoeira; 56 dias em videira de uvas para vinificação. Número máximo de aplicações: 2 em alface em estufa, couves-de-repolho, couves de folhas, couves de inflorescência e ervilheira; 4 em alface ao ar livre, ameixeira, cenoura, cebola, cerejeira, damasqueiro, feijoeiro, ginjeira e pessegueiro; 5 em melancia, meloeiro e pimenteiro, 6 em tomateiro. Não efectuar mais aplicações com produtos que contenham outras substâncias activas do grupo dos ditiocarbamatos (metirame, propinebe, tirame ou zirame), autorizados para a cultura em causa. Tratamento de emergência – Em caso de

ingestão, lavar repetidamente a boca com água (apenas se a vitima estiver consciente). Em caso de acidente ou indisposição, consultar imediatamente o médico (se possivel mostrar--lhe o rótulo).

NOTA: Os resultados da aplicação deste produto são susceptíveis de variar pela acção de factores que estão fora do nosso domínio, pelo que apenas nos responsabilizamos pelas características previstas na Lei.

A embalagem vazia não deverá ser lavada, sendo completamente esgotada do seu conteúdo, inutilizada e colocada em sacos de recolha, sempre que possível, devendo estes serem entregues num centro de recepção Valorfito.

250 g

NOCIVO

PERIGOSO PARAO AMBIENTE

edição nº08