Tabagismo

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Tabagismo Trabalho realizado por: Rui Ferrão Nº 22 Luís Pinto Nº 16

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Tabagismo

Trabalho realizado por:

Rui Ferrão Nº 22Luís Pinto Nº 16

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Índice

1. O que é o tabagismo?;2.Tabagismo/Saúde;3. Cancro do Pulmão e outras doenças

associadas ao uso do cigarro; 4.Tabagismo/qualidade de vida; 5. Dependência e Desabituação Tabágica 6. Tabagismo Passivo; 7.Prevenção do consumo do tabaco;8. Conclusão.

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O Tabagismo consiste no hábito de fumar - acto voluntário de inalar o fumo da queima do tabaco - independentemente da qualidade, quantidade ou frequência.

O Tabagismo é a causa mais importante de mortalidade evitável nos países desenvolvidos.

O que é o Tabagismo?

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Tabagismo/Saúde

O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável em todo o mundo. A OMS estima que um terço da população mundial adulta, isto é, 1 bilhão e 200 milhões de pessoas (entre as quais 200 milhões de mulheres), sejam fumadores.

Pesquisas comprovam que aproximadamente 47% de toda a população masculina e 12% da população feminina no mundo fumam. Enquanto nos países em desenvolvimento os fumantes constituem 48% da população masculina e 7% da população feminina, nos países desenvolvidos a participação das mulheres mais do que triplica: 42% dos homens e 24% das mulheres têm o hábito de fumar.

O total de mortes devido ao uso do tabaco atingiu 4,9 milhões de mortes anuais, o que corresponde a mais de 10 mil mortes por dia.

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Cancro do Pulmão e outras doenças associadas ao uso do Cigarro

O fumo é responsável por 30% das mortes por cancro, 90% das mortes por cancro no pulmão; Os outros tipos de cancro relacionados com o uso do cigarro são: cancro de boca, laringe, faringe, esófago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero.O fumo está associado a um aumento de risco de uma diversidade de cancros. Dos quase 5.000 componentes do tabaco, mais de 50 demonstraram ser cancerígenos. Estima-se que 30% de todos os cancros, em países desenvolvidos, estão relacionados com o tabaco, tais como:- Cancro do pulmão. - Cancro da cavidade oral (lábios, boca, língua), laringe e faringe. - Cancro do esófago. - Cancro do pâncreas. - Cancro da bexiga e rins. - Cancro do colo do útero.

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Doenças Cardiovasculares

25% das mortes causadas pelo uso do cigarro provocam doenças coronáriasCardiopatia isquémica. Doença vascular periférica (arteriosclerose). Doença cerebrovascular (AVC).

Outras Doenças

-Doenças relacionadas com hormonas (menopausa precoce-osteoporose). - Doenças respiratórias (bronquite crónica, enfisema) - Doenças gastrointestinais (úlcera péptica).

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Tabagismo/qualidade de vida

Para o fumador dependente a desabituação da nicotina não é fácil e necessita muitas vezes de intervenção e acompanhamento por profissionais de saúde especializados - médicos, enfermeiros, psicólogos -, assim como terapêutica comportamental e/ou farmacológica. Quais são os ganhos potenciais de deixar de fumar? Os ex-fumadores têm menos riscos do que os fumadores, mas mesmo assim são maiores que os riscos de quem nunca fumou.

Estima-se que se todos os fumadores portugueses tivessem cessado o consumo de tabaco em 2005 teria havido menos 6200 mortos.Relativamente aos custos, se os fumadores portugueses tivessem cessado o consumo de tabaco os custos teriam sido reduzidos em cerca de €64 milhões nos internamentos hospitalares e, no mínimo, em €80 milhões em cuidados ambulatórios.

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O tabaco é uma droga porque provoca dependência. A substância que provoca a dependência é a nicotina.O vício de fumar tem-se revelado impossível de combater porque se trata de uma substância com características estimulantes, semelhantes às da cocaína, dando dependência física e psíquica.A nicotina provoca dependência e por isso não é fácil deixar de fumar. Os sintomas de privação incluem entre outros, a necessidade de fumar, irritabilidade, agressividade, ansiedade, dificuldade de concentração, dores de cabeça, aumento do apetite e tonturas.A cessação de fumar tem benefícios físicos (desaparecimento do cheiro a tabaco, aumento do paladar, diminuição do risco e doenças), psicológicos e económicos.

Dependência e Desabituação Tabágica

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Tabagismo Passivo

Aos Pais deve ser dirigida uma mensagem especial:

• não permitam, que se fume, em suas casas;

• não fumem (se os pais forem fumadores) em presença dos seus filhos, qualquer que seja o local, onde se encontrem;

• não permitam, que as crianças mexam em objectos associados com o tabaco, como isqueiros, cinzeiros, caixas de tabaco;

• avisem os seus filhos sobre os malefícios do tabaco.

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Prevenção do consumo do tabaco

Há que implementar mais acções de informação e de educação da população em geral, alertando-se para o perigo do tabaco, através de recomendações escritas em folhetos, em artigos, nos jornais públicos diários, nos jornais ligados à Saúde e em anúncios na televisão e na rádio. Outras acções preventivas devem consistir na política de impostos sobre o tabaco, no aumento do seu preço e na proibição da sua venda a menores, da sua publicidade, de fumar em locais públicos (unidades de saúde, escolas, recintos fechados, etc.)

Os adolescentes que fumam podem deixar de fumar com facilidade e basta parar de fumar para o conseguir pois não estão verdadeiramente de pendentes do tabaco.

Se Portugal conseguir alertar a sua juventude, milhares de contos deixarão de ser consumidos anualmente no tratamento de doenças provocadas pelo fumo do cigarro. O jovem dum modo geral começa a fumar por um acto de rebeldia ou afirmação. Hoje, com o desenvolvimento de práticas desportivas, seria mais saudável que a juventude procurasse sua afirmação através do desporto ou de manifestação artísticas, que fazem bem ao organismo, à mente e ao espírito.

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Recado aos Jovens:

• Aprende a resistir às pressões para fumar;

• Recusar uma oferta é um direito;

• Fumar tem um impacto negativo (directo e indirecto) no ambiente;

• Não fumar é que está na moda;

• São várias as alternativas ao tabaco: conversar, ouvir música, ler, passear...

A educação tem aqui um papel importante na prevenção pois o ideal é não começar a fumar. A promoção da saúde deve começar cedo na escola e nos locais de trabalho. Como é pouco frequente o hábito de fumar começar depois dos 18 anos, a prevenção primária durante a infância e a adolescência será essencial para reduzir o número de fumadores.

Os jovens treinados para resistirem à pressão social, os que sabem das dificuldades em deixar de fumar e os que conhecem as consequências do tabagismo para a saúde, têm maior probabilidade de não começarem a fumar.

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Conclusão

Com este trabalho concluímos que o tabagismo é um habito que se adquire na maior parte dos casos durante a adolescência.

Por tudo o que foi referido anteriormente, melhor que deixar de fumar é NUNCA COMEÇAR A FUMAR.

Trabalho realizado por:

Rui Ferrão Nº 22Luís Pinto Nº 16