Tabela DA 2012

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tabela de preços 2012 a vida com muito mais conteúdo

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Projeto Gráfico: Duo Design Diagramação: Gueldon Brito

Transcript of Tabela DA 2012

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tabela de preços2012

a vida com muito mais conteúdo

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tabela de preços2012

Correio Braziliense

aqui DF

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TV Brasília

CorreioWeB

CorreioBraziliense.CoM.Br

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a vida com muito mais conteúdo

gerar conteúdo capaz de fazer a diferença na vida das pessoas é muito mais do que informar, é fazer parte da construção diária do ser humano, de sua personalidade, de seu senso crítico. por isso, a responsabilidade com o tratamento e desenvolvimento do conteúdo se torna fundamental para diferenciar veículos de comunicação de excelência daqueles que simplesmente informam.

Há mais de 51 anos, fazemos parte dessa construção no Distrito Federal. por meio de mídias impressas, eletrônicas, digitais e out of home, estamos presentes em todos os momentos da vida das pessoas. retratando a história, gerando conteúdo de utilidade pública ou agregando valor profissional e cultural, buscamos sempre contribuir para a formação de pessoas bem sucedidas em todos os aspectos.

por isso nossos veículos são referências. Somos líderes, pioneiros e inovadores. Conhecemos a fundo as necessidades e os desejos da população. Documentamos o passado, registramos o presente e pautamos o futuro, sempre com o cuidado de oferecer algo a mais ao leitor, ouvinte, internauta ou telespectador.

Com base nessa relação de proximidade e confiança, apresentamos ao mercado a Tabela de Preços 2012 dos Diários Associados no Distrito Federal. são produtos eficientes, soluções de mídia inovadoras e veículos de comunicação de excelência para que você também possa fazer parte da vida da população do Distrito Federal.

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

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os Diários assoCiaDos

presente em seis estados e no DF, o grupo Diários associados apresenta ao mesmo tempo amplitude de impacto e proximidade local com o público.

são mais de 50 veículos de comunicação no Brasil, entre jornais, TVs, rádios, portais web, sites, empresas de comunicação de mídia externa, além de unidades de negócios de logística, venda de conteúdos, produtora de vídeo e teatro. Juntos formam uma poderosa rede nacional de comunicação e relacionamento que retrata desde os principais acontecimentos no Brasil e no mundo, até as peculiaridades de cidades, bairros, famílias e cidadãos.

no Distrito Federal, os Diários associados são compostos de veículos de comunicação presentes nas mídias impressa, digital, eletrônica e out of home.

Com conteúdos distribuídos entre notícias, entretenimento e utilidade pública, o grupo está presente na vida dos brasilienses em casa, no trabalho, durante deslocamentos e nos momentos de lazer.

essa versatilidade de formatos e canais e capacidade de geração de conteúdo multimídia permite aos Diários Associados estar à frente de qualquer outro grupo ou veículo de comunicação quando se trata de fazer diferença na vida da população com a maior renda per capita do país.

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nossa praÇa Um mercado de alto poder de consumo e em franca expansão

o Distrito Federal é considerado uma das praças mais importantes e promissoras do país, em termos de potencial de consumo. Com a maior renda per capita do Brasil*, quase o dobro do estado de são paulo e mais que o triplo do índice nacional, o DF está se tornando o centro das atenções de investidores, empresas nacionais e indústrias em diversos segmentos da economia.

esses resultados econômicos refletem na melhoria da qualidade de vida e no potencial de consumo da população. Hoje, a região é considerada uma das melhores para se viver, pois detém os maiores índices de Desenvolvimento Humano, alfabetização e expectativa de vida em todo o país.

esse equilíbrio entre economia forte e bem-estar da população fez com que o DF se destacasse como um dos mercados de maior potencial de consumo no Brasil, configurando-se o 3º no ranking nacional¹.

*Fonte: IPC – Target 2010.

PIB PER CAPITA POR ESTADO (EM R$)

Brasil16.917,66

Fonte: Ibge

Roraima13.270,47 Amapá

11.816,60

Amazonas14.620,94

Acre10.687,45

Mato Grosso19.087,30

Pará7.859,19

Maranhão6.259,43

Ceará7.686,62

Rio Grande do Norte 8.893,90

Paraíba 7.917,71Pernambuco 8.901,93

Alagoas 6.728,21Sergipe 9.787,25

Piauí6.051,10

Bahia9.364,71

Tocantins11.277,70

Rondônia13.455,56Distrito Federal

50.438,46

Mato Grosso do Sul

15.406,96

Goiás14.446,68

Minas Gerais14.328,62

São Paulo26.202,22

Paraná17.779,11

Espírito Santo 19.145,17

Rio de Janeiro 22.102,98

Santa Catarina21.214,53Rio Grande

do Sul 19.778,39

Composição do PIB do DF(Em R$ bilhões)Setor de Serviços domina a geração de riqueza

Atividade Valor Participação (em %)

Agropecuária 0,542 0,5Indústria 7,657 6,6Serviços 108,251 93,0

Total 116,450 100,0

Impostos15,083

PIB final131,487 Fonte: Ibge e Codeplan

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nossos DiFerenCiais De MerCaDo Ampla cobertura e afinidade com o público

66% penetração na

sociedade brasiliense*

1.394.00 cobertura de habitantes*

4.450.220 de impactos

semanais no DF*

Nosso público

» Gênero

• 51% feminino*

• 49% masculino*

» Classe Social

• 58% pertencem às classes a e B*

• 36% pertencem à classe C*

• 6% pertencem às classes D e e*

» Com alto poder de consumo • Rendafamiliarmédiade

R$ 4.163,14**

• RendaindividualmédiadeR$ 1.891,99**

» Que mantém um gasto médio mensal de:

• R$ 776,03 com cartões de crédito**

• R$ 522,29 com supermercados**

• R$ 213,28 em shopping centers**

• R$ 125,14 com TV paga**

• R$ 81,31 com internet**

no DF mais de 1,39 milhão* de pessoas leem e ouvem os conteúdos gerados pelos veículos de comunicação do grupo, em grande parte líderes de mercado.

presentes há mais de 51 anos na região, os veículos dos Diários associados fazem parte da cultura da população, promovendo pautas cruciais para o desenvolvimento social, econômico e cultural do DF e estimulando o bem-estar e crescimento profissional das pessoas.

Nossos números

Fonte Ipsos: Estudos Marplan EGM – Brasília/DF – Outubro/10 a Setembro/11. Filtro: 10+ anos * 13+ anos ** (2.107.000).Diários Associados são compostos da variável líquida todos os dias (Correio Braziliense; Aqui-DF); e horário que ouviu, assistiu e acessou nos últimos 30 dias (Clube FM; Clube AM; TV Brasília; Correioweb; Correiobraziliense.com.br; Lugar Certo e Vrum).

Obs.: No impacto são calculados somente os veículos Aqui DF, Correio braziliense, Clube FM, Clube AM e TV brasília. Não é possível colocar os sites nesta variável.

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123Com o público que

pretende viajar  para o exterior nos próximos

12 meses.

E os melhores índices de afinidade

128Com quem deseja comprar celular pós-pago nos próximos 12 meses.

110 Com quem pretende comprar celular pré-pago nos próximos 12 meses.

122Com as pessoas que pretendem comprar motos 0 Km.

Obs.: O índice de afinidade mostra o quanto um tema é importante para determinado público. O número é obtido pela divisão do percentual referente ao universo da população. É considerado um valor excelente, um número acima de 100. Quanto maior é o índice acima de 100, maior a afinidade.Fonte Ipsos: Estudos Marplan EGM – Brasília/DF – Outubro/ 2010 a Setembro de 2011. Filtro: ambos os sexos, 10 + anos. Ranking: OP Decrescente.

121Com as pessoas que estão procurando imóveis para comprar ou trocar.

121Com as pessoas que pretendem comprar carro 0 Km.

120Com as pessoas que irão prestar concurso público nos próximos 12 meses.

118Com estudantes que pretendem fazer vestibular este ano.

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CORREIO BRAZILIENSE

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12Segmentos Anunciantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16Publicações Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Formatos Padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19Standard . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19Berliner . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23Tabloide. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25Tabloide refilado e grampeado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27Classificados Cercados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29revista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31encartes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Soluções de Mídia Diferenciadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

sobrecapa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35sobrecapa simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37orelha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39orelha interna primeiro Caderno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40orelha Diferenciada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40orelha na revista do Correio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41orelha Dobrada na revista do Correio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 Cinta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42envelopamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43anúncio Dirigido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44Cinta Dirigida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45envelopamento Dirigido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45aplique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46Sampling . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 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Sumário

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Formatos especiais apenas para o super esportes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52suplementos especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53publieditoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54patrocínios e oferecimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55pacotes, Cadernos e suplementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56novas soluções de Mídia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

Acréscimos e Prazos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

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Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62Seções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65Segmentos Anunciantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65Formatos Padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

Berliner . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66Soluções de Mídia Diferenciadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

anúncio aromatizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68Formato especial e recortado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

Prazos e Considerações Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

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Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72Programação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74Programação por Horário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76Preços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77ClubeMob . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78Considerações Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

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Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80Programação Local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82Programação Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83Preços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

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super Banner. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91super Banner expansível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91superbotão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92superbotão expansível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92superquadrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93interferência DHTMl . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94Rich Media DHTMl . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

Formatos e Preços – Canal Concursos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95super Banner. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95super Banner expansível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95Superskyscraper . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96Superskyscraper expansível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96Superskyscraper Roller. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97interferência DHTMl . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97interstitial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98Clock Banner . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98Top Banner . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99Rich Media DHTMl . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99Rich Media interstitial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100

Prazos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

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Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102Formatos e Preços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104

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Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127Formatos e Preços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129

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Considerações Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140

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Brasília Gourmet 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143Bazar da Moda 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144

CONTATOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

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51 anos de liderança absoluta no Distrito Federal

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Tabela válida até 31/12/2012

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investir no Correio Braziliense significa estar vinculado a um dos veículos de comunicação de maior credibilidade do Distrito Federal e do Brasil. eleito pelo segundo ano consecutivo (2010 e 2011) a marca mais lembrada do DF, em pesquisa realizada pela associação Brasileira de anunciantes, e o 5º jornal mais admirado do País, pelo grupo Troiano de Branding, o Correio vem se reinventando em novos formatos,

conteúdos e plataformas para estar sempre próximo do público.

presente nos meios impresso, digital e mobile, o jornal oferece ao mercado diferenciais competitivos como tradição, poder de mobilização, conteúdo de qualidade e público com alto poder de consumo

que o tornam uma solução de mídia ideal para se agregar valor à marca e obter o melhor retorno de investimento em mídia.

por tudo isso, somos “Você à Frente de Tudo”. nosso objetivo é proporcionar ao leitor, anunciante e

parceiros subsídios para que obtenham os melhores resultados enquanto pessoas, profissionais, empresários e

formadores de opinião.

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um veículo em contínua evolução onde o público estiver, o Correio Braziliense estará. Com base nessa premissa, o jornal se transforma diariamente para acompanhar os hábitos de consumo da população do Distrito Federal e do Brasil.

Conteúdo on-line além do site com notícias atualizadas 24 horas por dia, o Correio Braziliense mantém uma versão completa do jornal que pode ser manuseada pelo público em um sistema de flip.

Interação com o público via SMS

por meio de pesquisas e enquetes via sMs, o Correio interage com o leitor e recebe opiniões e sugestões para aprimorar o jornal e compor a sua pauta diária.

iPad

o Correio Braziliense é o primeiro jornal do Distrito Federal a lançar uma versão para ipad. Com as modalidades assinatura e Venda avulsa, a versão permite ao leitor maior mobilidade de acesso ao jornal, conteúdos atualizados 24 horas por dia e benefícios adicionais à leitura como:

» Conteúdo ampliado e multimídia

permite ao leitor acessar a edição atual e as últimas 12 edições do jornal, além de ler, ouvir áudios e assistir a vídeos exclusivos relacionados com as matérias.

» Profundidade de conteúdo

Com os links saiba Mais e leia Também, o leitor pode conhecer os desdobramentos da informação durante todo o dia e ampliar a visão sobre o tema da matéria nas notícias e informações relacionadas.

reconhecido pelo público e pelo mercado

o Correio Braziliense detém a liderança de mercado porque é um veículo que se preocupa em manter uma linha editorial de alta qualidade e um layout em constante evolução.

esforços que fazem com que o jornal esteja em evidência nos principais prêmios jornalísticos no Brasil.

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56º Prêmio Esso de Jornalismo

» Categoria Primeira Página

a premiação foi concedida ao Correio Braziliense em reconhecimento pela publicação de capa dupla, em 21 de abril de 2011, com uma série de reportagens sobre os 51 anos de Brasília.

Prêmio Esso Regional Centro-Oeste

reconhecimento à série de reportagens que mostrou os impactos da devastação nas nascentes do cerrado para a vida dos brasileiros.

Prêmio Imprensa Embratel 2011

» Categoria Econômica

premiação concedida à série de reportagens publicadas na editoria de economia sobre os efeitos do avanço dos países emergentes na economia mundial.

» Categoria Tecnologia da Informação, Comunicação e Multimídia

prêmio pela produção de textos sobre o modo como avanços tecnológicos mudaram a vida dos artistas que trabalham com música, dança, pintura, escultura, literatura, teatro e cinema.

outras premiações recebidas pelo Correio Braziliense em 2011• Prêmio Vladimir Herzog – Categoria artes.

• 19º Salão Internacional de Desenho para a Imprensa – Categorias Caricatura e ilustração editorial.

• 6º Prêmio Sociedade Brasileira de Diabetes – Categoria imprensa.

• 3º Prêmio Sebrae de Jornalismo – Categoria Jornalismo impresso.

• Prêmio Longevidade Bradesco 2011 – Categoria Mídia impressa .

• Prêmio de Jornalismo Científico da FAP-DF – Categoria Mídia impressa.

• Prêmio Nacional de Jornalismo Abdias Nascimento – Categoria Mídia impressa.

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16 • CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Manifesto das artesAs sete artes clássicas foramdefinidas, quem diria, quandosurgiu o cinema, a última delas.O termo “sétima arte” foi usadopelo crítico italiano RicciottoCanudo em um documentopublicado em 1923. Cada artediz respeito a umarepresentação: som (música),movimento (dança), cor(pintura), volume (escultura),representação (teatro), palavra(literatura) e a integração detodas as artes (cinema).

Pedaços do som

Cada instante de umamúsicaé composto por váriosparâmetros: altura (agudo,grave, etc), timbre (do oboé,da flauta, do som eletrônico),intensidade (forte, plano,planíssimo), ataque (brando,duro, abrupto), forma dinâmica(que cresce, que diminui), nota…Em 1924, surgiramos primeiroscompositores que quiseramserializar os parâmetros: ochamado dodecafonismo foi oembrião damúsica eletrônica,porque os artistas queriauma altura diferente paracadamomento da canção.

Editora: Ana Paula [email protected]

3214-1195 • 3214-1172 / fax: 3214-1155

As máquinas que trabalhamcom bits foram as responsáveispelo surgimento de outra classede compositores: os que me-xem com computação musical.Essas pessoas usam o computa-dor não só para montar a can-ção, mas para fazê-la. O pionei-ro nessa área foi Max Methews,um norte-americano que in-ventou os primeiros programasde síntese digital. “A computa-ção musical é uma arte em si.Ao invés de ter um autor, é amáquina que compõe. É claroque para fazer isso, ela precisaser preparada com algum tipode teoria da música”, explica oprofessor Aluízio Arcela, do De-partamento de Ciência da Com-putação da UnB.

E engana-se quem pensa quea tarefa é fácil. Cada composi-tor cria um programa e a com-posição vem daí. Alguns sãomais simples, outros podem serutilizados várias vezes, mas cri-ar algo elaborado exige dedica-ção. “É como na literatura. Vocêpode usar as mesmas letras pa-ra escrever um bilhete, um e-mail, um texto de jornal, um ro-mance, um poema. Nem tudotem qualidade literária”, com-para o professor Arcela, quechega a passar meses debruça-do sobre uma composição. “Éuma falsa ideia a de que a com-putação deixa tudo mais rápi-do. Nós levamos tempo até do-minar o conhecimento.”

Instrumentosdo futuroAlém dos músicos apaixona-

dos por bits, há pesquisadoresque se dedicam à criação de novasinterfaces para a produção musi-cal. “Os instrumentos não muda-ram durante o século 19, talvezeles comecem a mudar agora. Vi-deogames são equipamentos ins-piradores nesse sentido: a tecno-logia eliminou a necessidade deum joystick para brincar. Talvez omesmo ocorra com a música”, su-gere o professor Rodrigo Cicchelli,da Escola de Música da Universi-dade Federal do Rio de Janeiro.

Nessa “aventura”, o nome maisemblemático é o do pesquisadorTod MacHover, do Instituto deTecnologia de Massachusetts(MIT). Tod trabalha há mais de 20anos pesquisando hiperinstru-mentos: aparelhos musicais que,ligados a sensores e a programasde computador, têm seu sommodificado ou complementado.O trabalho do professor inspirouos criadores do game Guitar He-ro, que foram seus alunos no MIT,e foi utilizado por artistas consa-grados, como o cantor Prince e ovioloncelista Yo-Yo Ma, conside-rado um dos mais importantesda história.

Na década de 1990, esse “pro-fessor Pardal” da música criou aBrain Opera, uma peça em que aplateia recebia óculos para verem três dimensões e era convida-da a tocar em objetos de uma sala

Notas, compassos e bitsDo surgimento do primeiro instrumentoeletrônico aos computadores queviraram verdadeiros estúdios portáteisde gravação, fazer música passoupor uma revolução

www.correiobraziliense.com.br

Ouça trechos da entrevista como maestro Jorge Antunes.

Nasceoeletrônico

Nos últimos 120 anos, a humanidadeinventou uma série de equipamentosque digitalizaram amúsica. Veja oque nos espera no futuro:

» O primeiro instrumentoeletrônico foi criado em 1897 pelonorte-americano Thaddeus Cahills.O telarmônio, ou telharmonium,era como um sintetizador,construído a partir de captadoresde som de telefones. O aparelhoocupava uma sala inteira.

» Quem levou a fama de pioneiro,porém, foi o teremim, inventadopelo russo Lev Sergeivitch Termen,em 1919. Basicamente, o teremimcapta amovimentação dasmãosdomúsico e consegue produzirsons bastante diferenciados. Oinstrumento foi muito exploradoem filmes de ficção científicados anos 1950 para produziro barulho de espaçonaves.

» Outro equipamento futurista foio intonarumori, do italiano LuigiRussolo. Ele estava entusiasmadocom o som das grandes cidades equis criar uma orquestra de ruídos,como um grande roncador.Infelizmente, nenhum de seusoriginais sobreviveu à SegundaGuerra Mundial.

» Foi a partir de então que asmudanças começarama sedisseminar. Em 1948, umengenheiro francês decidiuestudar como os sons poderiamser gravados sobre diferentessuportes: discos de cera, cilindros,vidros, etc. Pierre Schaeffer criouo que seria a vertentemais radicaldamúsica erudita.

» Os computadores só foram entrarna história no fim dos anos 1950,quando o norte-americanoMaxMethews desenvolveu os primeirosprogramas de síntese digital, quetransformavam em som arquivosgerados pelamáquina. Com opassar do tempo, esses softwaresficarammais baratos e populares.

» Atualmente, os pesquisadorestrabalham no desenvolvimentode novas interfaces para produçãomusical. No Instituto de Tecnologiade Massachusetts, por exemplo,a ideia é fazer com que leigoscriem canções a partir deprogramas de computador.

» CAROLINA VICENTIN

Ocompositor francêsClaude Debussy, prova-velmente, não imagina-va o que estava por vir

quando disse, lá pelos idos de1900, que o século do avião me-recia uma nova música. Anosantes, um norte-americano in-ventou o primeiro instrumentomusical eletrônico (veja qua-dro), inaugurando uma era quesó foi se consolidar na décadade 1960. De lá para cá, muitacoisa aconteceu e os eruditos serenderam à manipulação dosom, ao ponto de deixar a batu-ta (quase) na mão de robôs. OCorreio conta hoje como foi es-sa história, na primeira de umasérie de matérias sobre a intera-ção entre arte e tecnologia. Até17 de janeiro, às segundas, quar-tas e sextas-feiras, o leitor vai sa-ber como as novidades da ele-trônica mudaram a vida dos ar-tistas que trabalham com músi-ca, dança, pintura, escultura, li-teratura, teatro e cinema.

Tecnologia não é coisa recen-te. Cada época tem seus recur-sos de “última geração” e todomundo se aproveita deles, inclu-sive os artistas. “Em 1700, tam-bém havia alta tecnologia, comluthiers (pessoas que fabricaminstrumentos musicais) talento-sos, que descobriam novas for-mas de montar as peças”, lembrao maestro Jorge Antunes, profes-sor do Instituto de Artes da Uni-versidade de Brasília. O que seconhece hoje como música ele-trônica, contudo, surgiu em1950, na Alemanha. Composi-tores um tanto quanto obstina-dos passaram a criar cançõescom a técnica do serialismo,que consiste na composição decada parâmetro musical indivi-dualmente, formando vários pe-dacinhos com notas, alturas eintensidades diferentes. É comose cada momento da canção ti-vesse características tão especí-ficas que a execução da músicacomo um todo se torna impossí-vel. Pelo menos, para o homem.

Essa complexidade toda ga-nhou um meio de viabilizaçãoquando surgiram as primeirasfitas magnéticas. Sim, foramelas as responsáveis pelo apare-cimento da música eletrônica.“Era um trabalho artesanal. Oscompositores gravavam sompor som, recortando e colandoos pedaços da fita, montandouma música que jamais poderiaser tocada da forma tradicio-nal”, conta o professor Antunes,o primeiro brasileiro a trabalharcom o novo estilo no país.

Os eruditos acabaram aban-donando o termo “música ele-trônica” no fim da década de1960, quando surgiram bandasde rock progressivo. Grupos co-mo Tangerine Dream e Kraf-twerk utilizavam os mesmos re-cursos dos eruditos, só que parafazer música pop. A academia,então, adotou o nome “músicaeletroacústica” e passou lançarmão de sintetizadores nas com-posições. “Isso facilitou o nossotrabalho, porque, até então, osequipamentos não eram especí-ficos para músicos”, conta o pro-fessor Antunes.

Computadores só aparece-ram no fim da década de 1980 eprovocaram outra revolução en-tre os compositores de músicaclássica. O digital deixou osequipamentos ainda menores,mas obrigou os eruditos a seadaptarem ao mundo virtual.“Os programas de computadorpermitem que a gente faça natela tudo que antes fazíamos ar-tesanalmente”, diz o maestroJorge Antunes.

LEIANA4ª FEIRAComo a tecnologia afetouos rumos da dança.

virtual que se apresentava na te-la. Os movimentos dos especta-dores viravam som, numa espé-cie de parque de diversões intera-tivo. Tod também é o inventor doHyperScope, um software de cria-ção musical para gente que nãoentende nada do assunto, inclu-sive, para crianças. Este ano, TodMacHover colocou em prática al-go que só era visto em filmes deficção científica: uma ópera toca-da por humanos e robôs.

Em Death and the Powers, queestreou em setembro no Princi-pado de Mônaco, os objetos desala de um milionário, interpre-tado pelo barítono James Madda-lena, herdam a sua consciênciapouco antes de ele morrer. Oator/cantor sai de cena, mas suavoz, movimentos e pulsações sãoacompanhados por sensores,que enviam sinais para alterar osom da orquestra (escondida dopúblico) e mexer os objetos dopalco, além de contracenar comnove robôs cantores.

Caio Gomez/CB/D.A Press

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6/7CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, domingo, 24 de abril de 2011

A morte noberço das águas

» VINICIUS SASSINE

C om quase 20 mil nascentes, o Cerra-do irriga seis das 12 regiões hidrográ-ficas brasileiras e tem papel decisivono abastecimento do Pantanal, si-

tuado na Bacia do Paraguai, e da Amazônia,na Bacia Amazônica. O bioma funciona co-mo uma caixa d’água para 1,5 mil cidades de11 estados, do Paraná ao Piauí, incluindo oDistrito Federal. Mas a fonte seca de formadramática. Há provas suficientes da morteno berço das águas.

A maior savana da América do Sul, que ocu-pa um quarto do território brasileiro, foi o bio-ma desmatado com mais velocidade nos últi-mos 30 anos. Reduziu-se à metade para abri-gar plantações de soja e, mais recentemente,de cana-de-açúcar. Levantamentos inéditos ecom precisão científica nas nascentes com-provam a consequência da devastação: o for-necimento de água dentro e fora dos limites doCerrado já sofre impactos irreversíveis, numprocesso de degradação localizado exatamen-te em pontos estratégicos para a existência e aqualidade dos recursos hídricos.

O retrato da morte do Cerrado é mais dra-mático quando se sabe que, desse reservatório,dependem regiões ocupadas por 88,6 milhõesde brasileiros e lugares com grande quantidadede água, como a região amazônica. Para a BaciaSão Francisco, onde está parte do Nordestebrasileiro, o Cerrado contribui com 94% daágua que flui na superfície de rios e córregos. Aágua do Brasil Central chega aos estados queestão no litoral de Norte e Nordeste.

Um estudo do Ministério do Meio Am-biente (MMA), obtido pelo Correio com ex-clusividade, faz relação direta entre a devas-tação do bioma e as áreas de maior drena-gem, aquelas com grande concentração denascentes. Com base no levantamento feitopela Agência Nacional de Águas (ANA), o bio-ma foi dividido em 679 bacias de drenagem,situadas numa área de 3,5 mil km². Daquelasque drenam o Cerrado e outros biomas,62,1% têm índice de desmatamento que im-pacta no abastecimento de água. As nascen-tes são assoreadas e deixam de aflorar porcausa do rebaixamento do lençol freático.Morrem antes de encorpar e abastecer oscorpos hídricos das bacias brasileiras.

Minas e São Paulo são os estados com maio-res concentrações de nascentes. E são os luga-res com os piores índices de desmatamentonas áreas de grande drenagem, assim comoMato Grosso do Sul e Goiás. O levantamentoelaborado pelo Departamento de Políticas pa-ra o Combate ao Desmatamento do MMA re-lacionou 60 municípios com “risco muito alto”de impactos hidrológicos, ou seja, regiões denascentes que perdem a função de abastece-doras por causa da devastação sem freio ou fis-calização. São os casos, por exemplo, das cida-des de Pirajuba (MG) e Batatais (SP). Ricos emnascentes, os dois municípios têm um índice

de desmatamento superior a 93%. Em Inocên-cia (MS), que também aparece no documentodo MMA, o desmatamento chegou a 85%.

“Essas áreas desmatadas são estratégicaspara a manutenção do ciclo de unidades hi-drológicas maiores”, aponta o engenheiro flo-restal Ralph Trancoso, responsável por elabo-rar o documento do MMA. A partir de amplolevantamento, que inclui pesquisas e visitas aáreas impactadas, o Correio reuniu provas so-bre mortes de nascentes e de importantes cur-sos d’água do Cerrado. O resultado é publica-

do numa série de reportagens, a partir de hoje.Poucos estudos analisam a relação entre

desmatamento e qualidade dos recursos hídri-cos. Há levantamentos isolados, produzidospara regiões específicas. A ANA, por exemplo,mantém 89 estações sedimentométricas nosrios do Cerrado. Essas estações medem aquantidade de sedimentos nos cursos d’água,provenientes de processos de erosão. Pelasmedições das estações, porém, é difícil corre-lacionar desmatamento e sedimentação.

A pedido do Correio, uma equipe da ANA e

da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuá-ria (Embrapa Cerrados) analisou os dados desedimentação nas cidades que mais desmata-ram o Cerrado nos últimos oito anos. Concluiuque em Formosa do Rio Preto, no Oeste daBahia, a quantidade de sedimentos no Rio Pre-to mais do que dobrou a partir de 2002 — che-gou a triplicar em algumas medições.

O oeste baiano é o espaço por onde avançaa fronteira agrícola em curso no país, princi-palmente a cultura da soja. Formosa do RioPreto está sucessivamente no topo da lista dedesmatamento do Cerrado nos últimos anos.Foram 2,2 mil km² devastados, somente na ci-dade, entre 2002 e 2009. As estações detecta-ram também índice elevado de erosões emrios da Bacia Tocantins-Araguaia. Uma regiãode chapada em Formosa do Rio Preto concen-tra nascentes dos Rios do Sono e Preto, que de-saguam no Rio Grande, ainda na Bahia. É esseo principal afluente do lado esquerdo do SãoFrancisco. A soja avança pela chapada.

DistritoFederalA sensação dos trabalhadores mais antigos

da Estação Ecológica de Águas Emendadas, noDistrito Federal, é de que a vereda existente nolocal está se deslocando. Trata-se de um enco-lhimento. Há dezenas de nascentes na esta-ção. A expansão imobiliária em Planaltina,grudada à reserva, os novos loteamentos e oavanço da soja impactam no tamanho da vere-da, de seis quilômetros de extensão. Num de-terminado ponto, apenas uma estrada separaa estação das plantações de soja e milho.

Um fenômeno raro ocorre em Águas Emen-dadas: duas grandes bacias nascem ali. Doiscórregos afloram da vereda, em direções opos-tas. O que corre para o norte encontra o RioMaranhão e abastece o Rio Tocantins, da BaciaTocantins-Araguaia. O córrego que segue parao sul forma rios que vão desaguar no Rio Para-ná, da Bacia do Paraná. A ocorrência desse fe-nômeno depende da conservação da área deproteção ambiental (APA) da Lagoa Formosa,na parte norte de Águas Emendadas.

A lagoa não conta mais com proteção natu-ral: está cercada por plantações de soja, cháca-ras, clubes e empreendimentos imobiliários. Ovolume de água diminuiu nos últimos anos. OCorreio flagrou uma plantação de eucaliptopraticamente às margens da lagoa, bem ao la-do de um clube recreativo. Um homem aplica-va os defensivos agrícolas na plantação.

Em outra margem, um“empresário do LagoSul”, em Brasília, constrói um haras a 150m dalagoa. No local é possível ver postes inundadospelo curso d’água. A margem na área do harasfoi aterrada e concretada para a instalação demuretas, que servem de suporte para a entra-da de jet skis na lagoa. Os próprios funcioná-rios contam que o Ibama já questionou a con-cretagem da margem. “Meu patrão teve de irao Ibama em Brasília para resolver”, diz umdos trabalhadores do local.

Série de reportagens mostra como a devastação do Cerrado provoca impactos irreversíveis nasbacias hidrográficas irrigadas pelo bioma e na qualidade de vida de 88,6 milhões de brasileiros

Concretagemnasmargens da Lagoa Formosa (DF): degradação e desmandona região de nascentes

Estrada quemargeia a Estação deÁguasEmendadas (DF): avanço da soja

Flagrante: homemaplica agrotóxicosnasmargens da Lagoa Formosa (DF)

Fotos: Daniel Ferreira/CB/D.A Press

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CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, domingo, 9 de janeiro de 2011 • Opinião • 19

»CARLOSPIOProfessor de economia política internacional da Universidade de Brasília (carlospio.wordpress.com)

Instituições, ideologia e interessesna política externa de Dilma

Novidade» estatal PDVSA estimulou

acordo entre o governovenezuelano e o BNDES.São favoráveis ascondições definanciamento para aconstrução da RefinariaAbreu e Lima, emPernambuco. O BancoNacional deDesenvolvimentoEconômico e Socialamenizou nas garantiase nas exigências para aparceria.

IBGE» Nada como uma

iniciativa bemadministrada parafavorecer o país. Opreço do alumínio é umatrativo. Pessoas catamlatinhas no lixo, nochão, na rua, nas festas.Escolas estimulam agarotada na coleta evendem o material paratrocar porcomputadores. O Brasilé campeão nareciclagem doalumínio: 91,5% dasembalagens sãoreaproveitadas.

Omissão» O que não adianta é

investir naconscientização dapopulação para aimportância dareciclagem e contratarum serviço de limpezaurbana que nãocontinua o trabalho emistura tudo novamente.

Dumping» Técnicos atordoados,

noites sem dormir. Asnegociações entre paísessão estressantes edesconhecidas degrande parte dapopulação. O Brasilmerece reconhecimento.A pressão naOrganização Mundial doComércio deu resultado.Foi arbitrada a decisãode que os EstadosUnidos mudem adinâmica do cálculo emdumping. O suco delaranja brasileirovenceu.

Nacionalidadeitaliana» Marisa Letícia, esposa do

ex-presidente Lula daSilva, não faz segredo.Começando o governo,requereu naturalidadeitaliana. Na época disseque desejava para osfilhos futuro maispromissor. A qualquermovimento poderádeixar o Brasil.

PF» Daniel Lorenz de

Azevedo, novo delegadoda Polícia Federal, éespecializado nocombate ao narcotráfico.Integração das polícias eserviço inteligente serãoas alavancas para odesafio que enfrentará.

Mesma luta» Comitiva de legisladores

norte-americanos chegaao Brasil esta semana,liderada pelo senadorJohn McCain. O objetivoda viagem é discutir ocombate o tráfico dedrogas. Colômbia, Chile,Panamá e Méxicotambém receberão avisita.

OAB» O Ministério Público do

Ceará abre o verbocontra a prova da OAB. Ainstituição é acusada deirregularidades naaplicação das provas. Oprocurador FranciscoMacedo Filho disse queo critério de correçãodos exames na segundafase não obedeceu àsexigências de praxe.

Boa» Também de olho nos

cursos superiores, oMinistério da Educaçãojá tem um relatório quepode mudar a vida decentenas de pessoas. Asupervisão trouxeresultados estarrecedoresque podem respaldar ofechamento de novecursos de direito emuniversidades brasileiras.

“Plano de corte: pagar menosimpostos.”Presidente Dilma Rousseff mira na classe média.

A frase que foi pronunciada

EconomiaeTesouro

Michel Temer, como vice-presidente da República,comentou divergência entre seu partido e o governoDilma Rousseff. Acrescentou Michel Temer, que oPMDB votará salário mínimo compatível com as eco-nomias a que o Tesouro está se dedicando. Haverá umdado momento em que se conversará sobre isso, parareajustar as coisas. Informou que o PMDB não vai vo-tar contra o governo. O vice-presidente da Repúblicadisse que o seu partido concordou em adiar a monta-gem do segundo escalão. De acordo com Temer, há“açodamento generalizado na base. Não é do PMDB,mas do conjunto”. Enfim, em entendimento, Temer fezcom que o partido entenda o projeto da presidente Dil-ma Rousseff, a caminho do povo.

No cargo há poucos dias, a presi-dente da República já enfrentasérias dificuldades políticas.Embora se chame de políticas

as questões a serem solvidas, no fundonada mais são do que interesses mate-riais não atendidos. Reduzem-se con-clusivamente à disputa de mais espa-ços políticos na partilha de cargos queo governo tem a oferecer. O complica-dor está no fato de a parte prejudicadaachar que tem mais direito do que real-mente possa ter. Em outras palavras, ogoverno quer dar ao PMDB muito me-nos do que este acha que tem direitono rateio dos cargos públicos da má-quina governamental.

Os romanos desenvolveram notávelcivilização na antiguidade. Construíramum sistema jurídico que ultrapassou asfronteiras de seus tempos. Muitos dosinstitutos jurídicos por eles instituídosestão hoje incorporados ao direito dequase todos os povos do planeta. Para adisciplina da vida em sociedade, diziamque todos devem vivê-la honestamente,não devendo ninguém se apropriar doque é alheio. Cunharam, ainda, ao fim doconceito, a máxima do dar a cada um o que éseu, plasmada no original latino do suumcuique tribuere. Certo, ademais, que essa é aprimeira lição que os estudantes de direitoaprendem na faculdade.

A expressão apoio político, tal como hojese a entende, tem definição principiológicadistinta das origens de concepção. No ideá-rio de sua formulação histórica, para não fa-lar mal da praxe, nunca esteve implícita a re-gra de compensação fisiológica; do toma lá,me dá cá; do apoio em troca de alguma coisa.O costume está arraigado na vida nacionaldesde a descoberta do país, em 1500. Na car-ta de PeroVaz de Caminha endereçada ao reiD. Manuel I, o Venturoso, consta pedido deseu subscritor para que o rei mandasse trazerda Ilha de São Tomé, onde se achava exilado,para Lisboa, o seu genro Jorge de Osório.

D. Pedro I, após a Proclamação da Inde-pendência, em 1822, acalmou adversárioscom pagas oficiais. Na época, a Bahia se man-tinha fiel à coroa portuguesa e não se alinha-va à causa da Independência. Para sua maiorgarantia, precisava nomear governador das

armas na província alguém de sua confiança.Fê-lo, assim, na pessoa do comandante Igná-cio Luís Bandeira de Melo, um semianalfabe-to que tinha fama de durão e correto. Paraque mudasse de lado, José Bonifácio, o todo-poderoso ministro de D. Pedro I, despachouum emissário para a Bahia, com o escopo desuborná-lo com 100 contos de réis em ouro eprata, uma fortuna na época, oferecendo-lhe, ainda mais, o posto de tenente-coroneldo Exército brasileiro.

Pobre, mas probo, o militar continuouleal à sua pátria, como descreve LaurentinoGomes, em seu livro 1822, da editora NovaFronteira. Nem mesmo o patriarca da Inde-pendência fugiu ao estilo de tentar resolverproblemas dessa natureza com o dinheirodo povo. No Segundo Reinado, com D. PedroII, entraves políticos ocasionalmente eramresolvidos segundo o mesmo critério. O fatose verificava com mais constância nas trocasdo gabinete parlamentar do imperador. Daípara frente, após a Proclamação da Repúbli-ca, em 1889, a prática de fazer política com oemprego de favores do aparelho estatal seenraizou nos costumes políticos da nação.

A troca de apoio eleitoral no país éuma das questões mais nebulosas eobscuras da história política da nação.Tudo começa quando são negociadosos apoios para a formação das coliga-ções partidárias. De regra, ninguém dáapoio se não tiver alguma vantagem emcontrapartida. Veja-se o que sucedeucom a aliança do PT com o PMDB nasúltimas eleições presidenciais. O presi-dente peemedebista postulava ser vice-presidente numa aliança com a candi-data de Lula. As antigas idiossincrasiascom correligionários de importânciapartidária foram desfeitas. Harmoniza-do esse lado da questão, tratou tambémde harmonizar o flanco com o PT deLula. Em seguida, era só acabar demontar as peças sobre os eixos paraque o carro pudesse rodar.

Tolice é pensar que as exigências feitaspelo PMDB à presidente da Repúblicapossam gerar crise paralisante do Execu-tivo. Tudo vai se normalizar, como hão dededuzir os que conhecem o partido. Senão tiver o mesmo número de ministé-rios que possuía no governo passado, co-

mo quer, ou até mais, terá compensações ex-tras gratificantes. Há muita coisa que podeainda obter no curso das negociações. O par-tido bate os pés na pretensão dos cargos, co-mo outros partidos bateriam também os seusse possuíssem as suas mesmas condições.Tudo com base no princípio do suum cuiquetribuere, dir-se-á. Tem o PMDB direito por-que o direito lhe pertence. Pode assim exigiros cargos do governo, na medida exata do nú-mero e peso de seus parlamentares no Con-gresso Nacional. A divisão deve obedecer àregra de proporcionalidade. Direito que nas-ce do apoio dado nas eleições passadas e quevai valer até mais quando das votações de in-teresse do governo no Congresso Nacional.

Por mais que a praxe seja moralmenteaceita, não há como negar que causa arre-pios aos estranhos da relação. No entanto,não há dúvida de que o PMDB e até outrospartidos digam que o direito se funda emajustes eticamente lícitos; e que, conse-quentemente, tem a mesma fonte pura dosuum cuique tribuere. Ainda que os outrosteimem em dizer que se trata de contrafaçãoda matriz batismal romana. Pouco importa.

Posse de presidente é momento defesta e confusão. Quando passar adesarrumação inicial, o que fará ogoverno Dilma no campo da política

externa brasileira (PEB), justamente quandoo país parece ter chegado ao ponto máximode sua projeção internacional?

A definição das prioridades do governo —e das estratégias e táticas preferidas para en-frentá-las — dependerá das ideias da presi-dente e de seus principais assessores. Alémdisso, a nova PEB também será produto deembates entre o Itamaraty e demais ministé-rios, de pressões políticas e da influência deorganizações da sociedade organizada —sindicatos, empresariado e associações civis.Por fim, as instituições (regras, cultura e tra-dição) imprimem uma força inercial às açõesdos governos, cristalizada em regras escritas,nas rotinas e nos valores viciados dos órgãospúblicos e na tradição (a tendência a resolvernovos problemas com soluções do passado).Sem aferir ao menos esses três elementos,qualquer análise prospectiva da PEB sob Dil-ma será superficial ou ingênua.

A Constituição reserva primordialmenteao Executivo a elaboração e a condução daPEB. Por isso o Itamaraty assume um papelquase monopolista na sua condução, o queé facilitado por uma estrutura interna maishierarquizada que a dos demais ministérios.A rigidez institucional promove a continui-dade de determinadas ideias (muitas mera-mente retóricas), que são repetidas às vezesem clara contradição com ações concretasda nossa diplomacia. Exemplo é a defesa si-multânea do desarmamento entre os povose da exportação de armas altamente letais,como as bombas cluster fabricadas aqui.Além disso, tais princípios pouco servem auma potência regional que quer participarde negociações para equacionar os gravesconflitos mundiais. É o caso da defesa retóri-ca da não intervenção, dos direitos huma-nos e da paz mundial. Todos são objetivoslouváveis, obviamente, mas impossíveis de

realizar plenamente quando se consideraque existem governos que agridem vizinhose outros que atentam contra os próprios ci-dadãos. Diante de casos assim, o apelo abandeiras como a resolução não violenta deconflitos é estratégia de avestruz.

Desde 2003 estruturou-se na Presidênciaum outro polo de formulação da PEB, o qualrejeita alguns desses princípios tradicionais.A presidente Dilma optou por reproduzir es-se formato e reconduziu ao posto aqueleque tem representado a opinião da esquer-da do PT sobre temas internacionais. Isso é oque explica, por exemplo, nosso envolvi-mento em Honduras, ano passado.

Assim, a parte mais significativa das dire-trizes da PEB será ditada pelo o que pensama presidente, seu assessor internacional e oministro das Relações Exteriores. Outros mi-nistérios também tentarão influenciá-la, es-pecialmente em temas específicos. As nego-ciações climáticas, por exemplo, envolvemnecessariamente Ciência & Tecnologia eMeio Ambiente. Por fim, e ainda no planodas ideias, verifica-se crescente engajamen-to de organizações da sociedade mobiliza-das em torno de temas. Uma vez mais, o ca-so do clima é exemplar: associações empre-sariais e redes de cientistas tentam influen-ciar as diretrizes da PEB que orientarão osnegociadores brasileiros.

Minha expectativa é que o Itamaraty sigaperdendo poder progressivamente na for-mulação da PEB e na representação dos in-teresses nacionais. Com vista a legitimar osfundamentos da PEB, ele precisará ampliarcada vez mais a participação de outros ór-gãos da administração e de atores não go-vernamentais no processo decisório e divi-dir com outros atores a representação dacomplexa teia de interesses dos brasileiros.

Há ainda que se levar em conta os gruposeconômicos que desejam uma PEB capaz delivrar-lhes de eventuais ameaças externas.Empresas costumam defender seu controledo mercado doméstico, em detrimento dos

consumidores. Poucas pressionam para am-pliar o acesso a mercados estrangeiros e pra-ticamente nenhuma pela abertura da eco-nomia às importações. Esse quadro de refe-rência encaixa-se muito bem às preferên-cias ideológicas de Dilma e da aliança PT-PMDB e reforça minha expectativa de quenossa economia continuará pouco engajadaàs dinâmicas virtuosas da globalização. Tu-do indica que seguiremos muito protegidose pouco competitivos quando comparadosà Índia e à China, aos tigres asiáticos, ao Mé-xico e ao Chile (e, crescentemente, ao Peru eà Colômbia). Um governo sem convicção li-beral e que não sofre pressão modernizanteda sociedade não adotará as reformas ne-cessárias para crescermos de forma maissustentável e integrada à economia global.Essa tem sido a tônica nos últimos 10 anos edeve continuar nos próximos quatro.

Se é correto supor que continuarão aexistir conflitos entre órgãos governamen-tais, empresas e sociedade civil em torno dadefinição das prioridades da PEB, é eviden-te que caberá à presidente arbitrar as dispu-tas. E ela o fará considerando tanto fatoresobjetivos quanto subjetivos. A tensão entretradição, pragmatismo e partidarismo ten-derá a permanecer no núcleo de formula-ção da PEB, reduzindo sua consistênciatemporal, temática e geográfica. Mesmo as-sim, é provável que se mantenham (i) as op-ções pela integração com os países menosdinâmicos e menos democráticos da Amé-rica do Sul; (ii) a tentativa de viabilizaralianças com China, Índia, Rússia e Áfricado Sul (Bric, Ibas) para servir de contrapesoà hegemonia dos Estados Unidos; e (iii) aideia de solidariedade com países pobresque tem nos aproximado de ditaduras afri-canas e mantido nosso eterno silêncio emrelação a Cuba. Alterações importantes àvista parecem ser o positivo distanciamentodo Irã e o arrefecimento do (des)propósitode obter um assento permanente no Conse-lho de Segurança da ONU.

Diferençascircunstanciais

»MAURÍCIOCORRÊAAdvogado

As telefonistas da Novacap desencadearão uma campanhareivindicatória de aumento salarial. A disposição de todas elas é ade chegar até a greve, se for necessário. (Publicado em26/3/1961)

História deBrasília

VISTO, LIDO E OUVIDO

ARICUNHADESDE 1960

[email protected] Cunha // [email protected]

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CORREIO BRAZILIENSELONDRES, 1808, HIPÓLITO JOSÉ DA COSTA. BRASÍLIA, 1960, ASSIS CHATEAUBRIAND

BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL, QUINTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 2011 NÚMERO 17.500 • 134 PÁGINAS • R$ 2,00EXEMPLARDEASSINANTE • VENDAPROIBIDA

CLASSIFICADOS:3342.1000•ASSINATURA/ATENDIMENTOAOLEITOR:3342.1000•[email protected] •GRITAGERAL:3214.1166

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DOBARULHOIBRAMFECHAQUATROBARESNA408NORTEApós reclamações demoradores das quadrasvizinhas, fiscais fecham emultam os estabelecimentospor causa da poluição sonora.

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Na véspera do seu aniversário de 51 anos,Brasília ganhou mais um triste escândalo derepercussão nacional. Citada na Operação Caixa de Pandora,a promotora Deborah

Guerner foi presa ontem com o marido,Jorge Guerner (D),em casa,no Lago Sul.Processada pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) por crimes comotentativa de extorsão e corrupção,Deborah,agora,é suspeita também de forjar uma

doença mental para escapar das acusações, que podem lhe custar o cargo.Como em sua

última aparição pública,no julgamento do CNPM,em 6 de abril,Deborah fez questão deagir como uma pessoa desequilibrada.Ontem,conduzida por policiais na chegada ao IML,desceu do carro com uma echarpe na cabeça (E),aos gritos,e tentou agredir fotógrafos queregistravam a cena.Há indícios — incluindo um vídeo gravado em sua própria casa — deque Deborah e Jorge,com orientação de um psiquiatra,ensaiavam atos de loucura parajustificar os atestados médicos falsos.A promotora e o marido estão detidos em salas da PF.

VIREAPÁGINAEVEJAOSMOTIVOS

PARAFESTEJAROS51ANOSDEBRASÍLIA

PÁGINAS25A28

Eles nosenvergonham...

SEMTAXAMÉDICOSPERDEM

Agência que fiscalizaplanos de saúde proíbe osprofissionais de cobraremextras pelas consultas dos

conveniados.

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SEQUESTRODOISNACADEIA

Suspeitos de levaremuma van escolar comquatro meninas, no

Lago Sul, são presos apóstiroteio com a polícia.

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BURACONABR-060ATORMENTAOFERIADODOBRASILIENSEPÁGINA34

OGALOPEDAINFLAÇÃO

Os índices oficiais da carestia acumulados nos últimos12 meses devem superar, em abril, o limite de 6,5% fixadopelo governo. O estouro da meta chegará antes doesperado pelo Banco Central, que traçava o piorcenário somente para o fim do terceiro semestre.Mesmo assim, o BC manteve sua política dereajuste das taxas de juros, contrariandoalgumas previsões de uma alta maior.Ontem, a Selic subiu 0,25 pontopercentual, atingindo 12% ao ano.

PÁGINAS 12E 13

Breno Fortes/CB/D.A PressKleber Lima/CB/D.A Press

Monique Renne/CB/D.A Press

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CORREIO BRAZILIENSELONDRES, 1808, HIPÓLITO JOSÉ DA COSTA. BRASÍLIA, 1960, ASSIS CHATEAUBRIAND

BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL, QUINTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 2011 NÚMERO 17.500 • 134 PÁGINAS • R$ 2,00EXEMPLARDEASSINANTE • VENDAPROIBIDA

CLASSIFICADOS:3342.1000•ASSINATURA/ATENDIMENTOAOLEITOR:3342.1000•[email protected] •GRITAGERAL:3214.1166

Admirar o que existe diante de uma janela, como disse um dia Cecília Meireles, é umapequena felicidade certa. Se for em Brasília, então, a chance de se extasiar com a

paisagem cresce. Afinal, a capital do país nasceu de um sonho. Um sonho que inspirouDom Bosco, Juscelino, Lucio Costa, Niemeyer e se tornou motivo de orgulho para os 2,6

milhões de habitantes que hoje celebram os 51 anos da metrópole. Como ficar indiferenteao ver a Esplanada que se descortina (primeira foto acima) quando a professora

Maria Ivete, a Imo, abre a janela do quarto onde mora no sétimo andar do HotelNacional? Como conter a admiração frente ao cenário monumental que deslumbra opedreiro João Neto (segunda foto) do alto da Torre Digital, o mais novo cartão-postal dacidade? E com o verde? E com a qualidade de vida quase sem paralelo em outrascapitais? E com o céu que muitas vezes parece ao alcance dos dedos? Pensando bem, aBrasília que nasceu de um sonho é, também, poesia. É só abrir a janela e se apaixonar.

SUPLEMENTOESPECIAL

...Elanosorgulha

OBJETO DE DESEJOAcervode fotógrafos que clicaram

aconstruçãodeBrasília, comoGabrielGondim, estáaoalcancedopúblico.

DIVERSÃOEARTE, CAPA

ESTÁTUDO PRONTOSaiba comoseráa festa dos51 anosnaEsplanada, que foi dividida emnove setores e abriga sete palcos.

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PROVA DE FÔLEGOLargadadaMaratonaBrasília deRevezamento éàs 8h.Mas, a disputa,pra valer, começabemantes.SUPERESPORTES, PÁGINA 14

Daniel Ferreira/CB/D.A Press

GabrielGondim/Divu

lgação

Daniel Ferreira/CB/D.A Press - 21/4/10

Carlos Silva/CB DA Press

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Indústria/Serviço (IS)

Indústriaempresas públicas, privadas ou de economia mista que atuam como indústria de diversos gêneros.

Serviçoempresas públicas, privadas ou de economia mista que atuam na prestação de serviços.

Mercado Financeiro/Seguradorempresas públicas, privadas ou de economia mista que atuam neste segmento, incluindo empresas de seguros.

Órgãos Públicos da Administração DiretaMinistérios, secretarias e órgãos que compõem sua estrutura, sob administração direta dos governos federal, estaduais, municipais e órgãos semelhantes.

ONGs, Organismos Internacionais, Embaixadasorganizações não governamentais, associações, fundações, organismos ligados à onu, embaixadas, Consulados e representações diplomáticas.

SegmentosAnunciantes

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Page 18: Tabela DA 2012

Outros Segmentos (OS)

Mercado Imobiliárioempresas que atuam no ramo de imóveis, como construtoras, incorporadoras, empresas de engenharia, entre outras.

Serviços de Cultura, Educação, Lazer e Saúdeempresas privadas que atuam nas áreas social, cultural, de lazer, turismo, saúde e educação, entre outras.

Varejoempresas que atuam como atacadistas, produtores agropecuários, comércio varejista, shopping centers e semelhantes (atacadistas e distribuidores só serão considerados os quando as ofertas do anúncio forem de fornecedores múltiplos e tiverem preço).

Comércio Automotivoempresas que atuam na prestação de serviços para automóveis, revenda de veículos e assemelhados.

Pessoas Físicaspessoas físicas consideradas capazes e seus representantes legais.

Observação:Todas as entidades de classe como confederações, federações, associações, sindicatos, cooperativas, entre outras – que representam profissionais (pessoas físicas) serão classificadas como os. Todas as demais devem ser classificadas de acordo com o segmento anunciante que representam.

Exemplos:Fibra (Federação de Indústria Brasileira) – IS.CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) – OS.Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) – OS.OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) – OS.CNI (Confederação Nacional da Indústria) – IS.

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Page 19: Tabela DA 2012

Editais e Balançospublicação de empresas públicas ou privadas que, por obrigação legal ou por necessidade de divulgação ampla, veiculam no jornal balanços, atas de convocação, editais e relatórios.

Avisos e Comunicadospublicação de anúncios com informações de utilidade pública que não se caracterizam por questões políticas, partidárias ou ideológicas.

Informe Publicitário MercadológicoDeterminação dada a anúncios com conteúdo mercadológico que, por suas características de conteúdo ou layout, possam ser confundidos com o conteúdo editorial do jornal. nessas publicações, constará a expressão “publicidade”, e a logomarca da empresa deverá fazer parte do anúncio. se houver conteúdo opinativo, seja de caráter ideológico, seja político ou pessoal, será caracterizado como “expressão de opinião”.

Expressão de Opiniãopublicação de anúncios com mensagem de cunho político, partidário e/ou ideológico, de indivíduo, empresa, partido político e outras entidades, de caráter público ou privado, a ser veiculada no jornal, em que constará a expressão “informe publicitário”.

Publicidade Eleitoralpublicação de anúncios de partidos políticos e candidaturas a cargos eletivos, de caráter público ou privado, sindicatos, associações e clubes. nesse tipo de publicação, constará a expressão “informe publicitário”.

Transcriçõespublicação de anúncios com citações, textos na íntegra ou resumidos que tenham sido citados, mencionados ou publicados em quaisquer outros meios de comunicação, sendo obrigatória a menção à data e ao veículo em que foi divulgado o material transcrito, no qual constará a expressão “informe publicitário”.

PublicaçõesEspeciais

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Page 20: Tabela DA 2012

1 Página (6 col x 52 cm = 312 cm/col)

1⁄4 de Página (3 col x 26 cm = 78 cm/col)

Rodapé (6 col x 10 cm = 60 cm/col)

Primeiro Caderno – Diversão & Arte – Informática – Turismo – Veículos – Trabalho & Formação Profissional

Formato Standard (6 col x 52 cm)

FormatosPadrão

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Page 21: Tabela DA 2012

1 col 2 col 3 col 4 col 5 col 6col

4,6 cm 9,6 cm 14,6 cm 19,6 cm 24,6 cm 29,7 cm

Altura: 52 cm Página Dupla Central: 61,5 cm

Rouba-Página (5 col x 45 cm = 225 cm/col)1⁄2 Página

(6 col x 26 cm = 156 cm/col)Formato Revista

(4 col x 27 cm = 108 cm/col)

Primeiro Caderno – Diversão & Arte – Informática – Turismo – Veículos – Trabalho & Formação Profissional

Formato Standard (6 col x 52 cm)

FormatosPadrão

20página iniCial

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O anúncio nas editorias Ciência, Saúde, Tecnologia, Gastronomia e Saber Viver tem formato único: 6 col x 10 cm (rodapé). Limitação de 1(um) anúncio por dia/editoria.

Acréscimos:

Aplicados sobre o valor do anúncio e determinados de acordo com os seguintes percentuais e condições:

Determinação40% e sob consulta.

Exclusividade 50% e sob consulta, formato mínimo de 78 cm.

Acréscimos:

DeterminaçãoPágina 3 – 50% e sob consulta e tamanho mínimo de 78 cm.Páginas 5 e 7 – 40% e sob consulta e tamanho mínimo de 78 cm.Demais páginas – 40% e sob consulta.

Exclusividade50% e sob consulta e formato mínimo de 78 cm.

O Caderno Diversão & Arte possui algumas restrições. Consulte o seu executivo para mais informações!* Multiplicidade de marcas: 30%

*Não poderão ter páginas determinadas.* Multiplicidade de marcas: 30%

Cadernos

Primeiro Caderno CódigoPreço col x cm (P&B)

Dias Úteis Domingo

Indústria e Serviços PCIS R$ 240,00 R$ 361,00

Outros Segmentos PCOS R$ 99,00 R$ 148,00

Primeira Página PCP1 R$ 2.385,00 R$ 3.233,00

Publicidade Eleitoral/Expressão de Opinião/Transcrições

PCEO R$ 626,00 R$ 942,00

Editais*, Avisos, Comunicados e Balanços PCEC R$ 193,00 R$ 292 ,00

Anúncios Fúnebres e Missas* PCFM R$ 33,00 R$ 50,00

Diversão & Arte CódigoPreço col x cm (P&B)

Dias Úteis Domingo

Indeterminado CDIN R$ 70,00 R$ 104,00

Capa - 6 col x máx. 15 cm CDP1 R$ 105,00 R$ 156,00

ObservaçõesAcréscimos de cor (Verificar página 58)

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Page 23: Tabela DA 2012

Acréscimos:

Válidos sobre todos os suplementos, aplicados sobre o valor e determinados de acordo com os seguintes percentuais e condições:

Determinação 30% e sob consulta.

Exclusividade50% e sob consulta, e formato mínimo de 78 cm.

Multiplicidade de marcas 15%.

Suplementos

ObservaçõesAnúncios para o Informe Publicitário Mercadológico serão cobrados conforme a retranca do segmento anunciante. O preço col x cm para essas categorias de “Publicações Especiais” é válido para qualquer segmento anunciante.

Informática3ª feira

Código Preço col x cm (P&B)

Indeterminado ININ R$ 65,00

Capa - 6 col x máx. 15 cm INP1 R$ 98,00

Turismo 4ª feira

Código Preço col x cm (P&B)

Indeterminado TUIN R$ 65,00

Capa - 6 col x máx. 15 cm TUP1 R$ 98,00

Veículos 5ª feira

Código Preço col x cm (P&B)

Indeterminado VEIN R$ 73,00

Capa - 6 col x máx. 15 cm VEP1 R$ 110,00

Trabalho & Formação ProfissionalDomingo

Código Preço col x cm (P&B)

Indeterminado TRIN R$ 98,00

Capa - 6 col x máx. 15 cm TRP1 R$ 147,00

ObservaçõesAcréscimos de cor (Verificar página 58)

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Page 24: Tabela DA 2012

Rodapé(5 col x 8 cm = 40 cm/col)

Vertical(2 col x 35 cm – 70 cm/col)

Filete Vertical(1 col x 35 cm – 35 cm/col)

1⁄2 de Página (5 col x 18 cm = 90 cm/col)

Rouba-Página(4 col x 24 cm = 96 cm/col)

1 Página (5 col x 35 cm = 175 cm/col)

Caderno Super Esportes

Formato Berliner (5 col x 35 cm)

FormatosPadrão

23página iniCial

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Page 25: Tabela DA 2012

ObservaçõesO caderno é 100% colorido e impresso em papel jornal.Os preços são os mesmos para Indústria e Serviços (IS) e Outros Segmentos (OS), em dias úteis ou domingos.O Caderno Super Esportes não publica editais, balanço, avisos, comunicados, anúncios fúnebres, missas, publicidade eleitoral, expressão de opinião nem transcrições.

Anúncio na capa – sob consulta.

Acréscimos:

Determinação30% e sob consulta.

Exclusividade50% e sob consulta.

Multiplicidade de marca15% por marca.

Super Esportes Diário

Código Preço Anúncios Coloridos

1 Página ESME R$ 17.850,00

1/2 Página ESMP R$ 9.180,00

Rouba-página ESRB R$ 9.790,00

Rodapé ESRP R$ 4.688,00

Vertical ESVR R$ 8.204,00

Filete Vertical ESFV R$ 4.102,00

Caderno Super Esportes

Formato Berliner (5 col x 35 cm)

FormatosPadrão

1 col 2 col 3 col 4 col 5 col

4,7 cm 9,8 cm 15,0 cm 20,1 cm 25,2 cm

Altura: 35 cm Página Dupla Central: 52,4 cm

24página iniCial

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Page 26: Tabela DA 2012

1 Página (5 col x 30 cm = 150 cm/col)

1/2 Página(5 col x 15 cm = 75 cm/col)

Rodapé (5 col x 5 cm = 25 cm/col)

1 col 2 col 3 col 4 col 5 col

4,6 cm 9,6 cm 14,6 cm 19,6 cm 24,6 cm

Altura: 30 cm Página Dupla Central: 52 cm

Direito & Justiça – Super! – TV

Formato Tabloide (5 col x 30 cm) – Suplementos Semanais

FormatosPadrão

25página iniCial

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Page 27: Tabela DA 2012

Acréscimos:

Determinação30% e sob consulta.

Exclusividade50% e sob consulta, formato mínimo de 1⁄2 página.

Multiplicidade de marcas15% por marca.

Direito & Justiça 2ª feira

Código Preço col x cm (P&B)

Indeterminado DJIN R$ 46,00

Capa - 5 col x máx. 5 cm DJP1 R$ 69,00

Super! Sábado

Código Preço col x cm (P&B)

Indeterminado SPIN R$ 22,00

Capa - 5 col x máx. 5 cm SPP1 R$ 34,00

TVDomingo

Código Preço col x cm (P&B)

Indeterminado TVIN R$ 67,00

Capa - 5 col x máx. 5 cm TVP1 R$ 100,00

Direito & Justiça – Super! – TV

Formato Tabloide (5 col x 30 cm) – Suplementos Semanais

FormatosPadrão

26página iniCial

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Page 28: Tabela DA 2012

1⁄2 Página (5 col x 14 cm = 70 cm/col)

Rodapé (5 col x 5 cm = 25 cm/col)

1 col 2 col 3 col 4 col 5 col

4,4 cm 9,2 cm 13,9 cm 18,7 cm 23,5 cm

Altura: 28 cm Página Dupla Central: 48,5 cm

1 Página (5 col x 28 cm = 140 cm/col)

Suplemento Divirta-se (semanal)

Formato Tabloide (5 col x 28 cm) – Refilado e Grampeado

FormatosPadrão

27página iniCial

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Page 29: Tabela DA 2012

SangriaAnúncios com 5 ou 10 colunas, no Divirta-se, poderão ser sangrados.

Esses tipos de anúncios devem respeitar às seguintes medidas:

Página inteira26,5 cm (largura) X 31 cm (altura) de mancha gráfica (imagem) e 23,5 cm (largura) X 28 cm (altura) de texto.

Página dupla52 cm (largura) X 31 cm (altura) de mancha gráfica (imagem) e 48,5 cm (largura) X 28 cm (altura) de texto.

ObservaçãoNão é permitido anúncio na página 3.

Divirta-se6ª feira

Código Preço col x cm (P&B)

Indeterminado FSIN R$ 63,00

Capa - 5 col x máx. 5 cm FSP1 R$ 94,00

Acréscimos:

Determinação30% e sob consulta.

Exclusividade50% e sob consulta, formato mínimo de 1/2 página.

Multiplicidade de marca 15% por marca.

28página iniCial

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Page 30: Tabela DA 2012

1⁄4 de Página (5 col x 26 cm = 130 cm/col)

Rouba-Página (8 col x 45 cm = 360 cm/col)

1⁄2 Página (10 col x 26 cm = 260 cm/col)

Formato Revista(4 col x 27 cm = 108 cm/col)

Rodapé (10 col x 10 cm = 100 cm/col)

1 Página(10 col x 52 cm = 520 cm/col)

Caderno Classificados

Formato Classificados Cercados (10 col x 52 cm)

FormatosPadrão

29página iniCial

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Page 31: Tabela DA 2012

Observações• Todo e qualquer anúncio cercado deverá ter o formato mínimo de 1 col x 3 cm.• A veiculação do anúncio cercado seguirá as regras de publicação do caderno Classificados.• Acréscimo de cor - 30%.• Anúncio cercado colorido deverá ter formato mínimo de 15 cm.

Acréscimos:

Determinação 40% e sob consulta, formato mínimo de 80 cm.

Exclusividade50% e sob consulta, formato mínimo 70 cm.

Multiplicidade de marca15% por marca.

Classificados cercados Código

Preço col x cm (P&B)

Dias Úteis Domingo

Indeterminado CLIN R$ 52,00 R$ 80,00

Capa (10 col x máx. 14 cm) 700001 R$ 79,00 R$ 120,00

Editais de Leilão 700500 R$ 40,00 R$ 54,00

Editais Judiciais 700510 R$ 29,00 R$ 43,00

Editais, Avisos e Comunicados 520300 R$ 95,00 R$ 138 ,00

1 col 2 col 3 col 4 col 5 col 6 col 7 col 8 col 9 col 10 col

2,7 cm 5,7 cm 8,7 cm 11,7 cm 14,7 cm 17,7 cm 20,7 cm 23,7 cm 26,7 cm 29,7 cm

Altura: 52 cm Página Dupla Central: 61,5 cm

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Page 32: Tabela DA 2012

Página Dupla Central8 col x 28 cm

(46 cm x 28 cm)

Página Dupla em Couché8 col x 28 cm

(46 cm x 28 cm)

2.ª Capa em Couché3.ª Capa em Couché 4.ª Capa em Couché

4 col x 28 cm (22 cm x 28 cm)

Papel JornalPapel Couché

Revista do Correio

Formato Revista – 4 col x 28 cm

FormatosPadrão

31página iniCial

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Page 33: Tabela DA 2012

Papel Jornal

Página 3Página Indeterminada

4 col x 28 cm(22 cm x 28 cm)

1⁄4 de Página Vertical 2 col x 14 cm

(11 cm x 14 cm)

1⁄2 Página 4 col x 14 cm

(22 cm x 14 cm)

1⁄4 de Página Rodapé 4 col x 7 cm

(22 cm x 7 cm)

1⁄3 de Página Vertical 1 col x 28 cm

(7 cm x 28 cm)

Módulo Vertical1 col x 9 cm

(7 cm x 9 cm)

32página iniCial

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Page 34: Tabela DA 2012

Os anúncios são coloridos e sangrados. Página inteira25 cm (largura) X 31 cm (altura) de mancha gráfica (imagem) e 22 cm (largura) X 28 cm (altura) de texto.

Página dupla49 cm (largura) X 31 cm (altura) de mancha gráfica (imagem) e 46 cm (largura) X 28 cm (altura) de texto.

Acréscimos:

Determinação 30% e sob consulta.

Exclusividade na página 50% e sob consulta.

Multiplicidade de marca 15% por marca.

Revista do Correio Domingo

Código Preço Anúncios Coloridos

2ª Capa em Couché RC2C R$ 18.032,00

3ª Capa em Couché RC3C R$ 13.664,00

4ª Capa em Couché RC4C R$ 17.920,00

Página Dupla em Couché RCDC Sob Consulta

Página Dupla Central RCDD R$ 24.864,00

Página 3 RC3S R$ 16.128,00

Página Indeterminada RCPS R$ 12.432,00

1/2 Página Horizontal RCPH R$ 6.608,00

1/3 de Página Vertical RCVV R$ 4.564,00

1/4 de Página Vertical RCPV R$ 3.500,00

1/4 de Página Rodapé RCPR R$ 3.500,00

Módulo Vertical RCMO R$ 1.647,00

33página iniCial

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Page 35: Tabela DA 2012

Observações• Para anunciantes considerados do varejo, será cobrado acréscimo de 100% sobre o preço do encarte quando o material for institucional, ou seja, não

apresentar oferta de preço/promoção.• Acréscimo de 100% para outros ramos/segmentos não listados acima, como: governo; mercado imobiliário e automotivo; indústrias farmacêutica, de saúde,

higiene e beleza.• Deverá ser cobrada multiplicidade de marca, exceto quando a marca for de fornecedor e não ultrapassar 1/3 da marca principal.• O tabloide será considerado formato mínimo para precificação.• Encartes com formatos especiais ou formato tabloide acima de 32 páginas terão preço e veiculação sob consulta.• Encartes com formato revista somente poderão ser veiculados caso contenham conteúdo de varejo. Ainda assim, a veiculação será sob consulta.• Encartes com conteúdo institucional deverão conter a expressão PUBLICIDADE em todas as páginas.• Encartes em formato standard equivalem ao dobro de páginas do formato tabloide e devem ser entregues dobrados (28 cm x 32 cm).• Não serão permitidos encartes cujo conteúdo contenha Expressão de Opinião, Comunicados e/ou Transcrições ou que contenham EXPEDIENTE, ainda que

caracterizados como publicidade ou informe publicitário.• Todo material deve ser submetido previamente para aprovação. Caso isso não ocorra, o Correio Braziliense reserva-se o direito de não veicular a peça. • Caso o cliente prefira encartar por Região Administrativa (RA) e se a opção escolhida contar com menos de 2.000 encartes, é obrigatório a compra da

tiragem total da respectiva região.

Encartes

FormatosPadrão

A solução de encarte será permitida para anunciantes do varejo que comercializem produtos ou serviços diretamente ao consumidor final como: lojas de departamento, vestuário e calçados, informática, material de construção, acessórios automotivos, móveis, decoração e eletro, livrarias e papelarias, perfumarias, supermercados, shoppings e farmácias.

Além dos descritos acima, também serão considerados nesse grupo os anunciantes: agências de viagens, clínicas de estética, escolas, cursos preparatórios, faculdades, bares e restaurantes.

Varejo Código Preço por milheiro

Standard de até 4 páginas ES4P R$ 544,00

Standard de até 8 páginas ES8P R$ 845,00

Standard de até 12 páginas ES12 R$ 1.320,00

Standard de até 16 páginas ES16 R$ 2.062,00

Varejo Código Preço por milheiro

Tabloide de até 4 páginas EN4P R$ 435,00

Tabloide de até 8 páginas EN8P R$ 513,00

Tabloide de até 12 páginas EN12 R$ 677,00

Tabloide de até 16 páginas EN16 R$ 845,00

Tabloide de até 20 páginas EN20 R$ 1.055,00

Tabloide de até 24 páginas EN24 R$ 1.320,00

Tabloide de até 28 páginas EN28 R$ 1.648,00

Tabloide de até 32 páginas EN32 R$ 2.062,00

34página iniCial

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Page 36: Tabela DA 2012

ObservaçãoPara fazer a Sobrecapa com o cabeçalho do Correio Braziliense, o espaço disponível na capa é de 6 col x 47,8 cm em dias úteis e 6 col x 43,85 cm aos domingos.

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas15% por marca excedente.

Impressão em papel chambril 20%.

Sobrecapa Capa + 3 páginas inteiras (6 col x 52 cm)

CadernosPrimeiro Caderno

*Só para assinantes.

Soluções de Mídia Diferenciadas

Posição Código Preço

Sobrecapa PCSC R$ 432.480,00*

Impactoquando sua empresa necessita de resultados significativos em curtíssimo prazo, as ações de comunicação dependem muito da força do impacto perante o público-alvo. para obter retorno rápido, objetivo e certeiro, o Correio Braziliense oferece uma gama completa de soluções de mídia.

SobrecapaCapa + 3 páginas inteiras

(6 col x 52 cm)

35página iniCial

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Page 37: Tabela DA 2012

ObservaçõesPara fazer a Sobrecapa com o cabeçalho do Diversão & Arte, o espaço disponível na capa é de 6 col x 45,4 cm.Todos os anúncios são coloridos.

ObservaçõesPara fazer a Sobrecapa com o cabeçalho do Cidades, o espaço disponível na capa é de 6 col x 45,4 cm.Todos os anúncios são coloridos.

Cidades

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca excedente.

Impressão em papel chambril 20%.

Diversão & Arte

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca excedente.

Impressão em papel chambril 20%.

*Dias úteis e domingo.**Condição exclusiva para anunciantes da sobrecapa no Primeiro Caderno.

Posição Código Preço

Sobrecapa (IS) PCSI R$ 399.620,00

Sobrecapa (OS) PSSC R$ 165.360,00

Posição Código Preço

Capa (tiragem total: venda avulsa + assinatura) CSCT R$ 136.740,00*

Sobrecapa (venda avulsa) CDSC R$ 36.040,00**

SobrecapaCapa + 3 páginas inteiras

(6 col x 52 cm)

SobrecapaCapa + 3 páginas inteiras

(6 col x 52 cm)

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Page 38: Tabela DA 2012

ObservaçõesTodos os anúncios são coloridos.Para fazer a Sobrecapa com o cabeçalho do Correio Braziliense, o espaço disponível na capa é de 6 col x 47,8 cm em dias úteis e 6 col x 43,85 cm aos domingos.

Sobrecapa Simples Capa + 1 página inteira (6 col x 52 cm)

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas Acréscimo de 15% por marca excedente.

Impressão em papel chambrilAcréscimo de 20%.

*Só para assinantes.

Cadernos

Primeiro Caderno

Posição Código Preço

Sobrecapa PCSS R$ 268.180,00*

Sobrecapa SimplesCapa + 1 página inteira

(6 col x 52 cm)

Soluções de Mídia Diferenciadas

37página iniCial

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Page 39: Tabela DA 2012

ObservaçãoPara fazer a Sobrecapa com o cabeçalho do Diversão & Arte, o espaço disponível na capa é de: 6 col x 45,4 cm.

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas15% por marca excedente.

Impressão em papel chambril20%.

*Preço válido para dias úteis e domingos.** Condição exclusiva para anunciantes da Sobrecapa Simples no Primeiro Caderno.

Diversão & Arte

Posição Código Preço

Capa (tiragem total) CSST R$ 76.320,00*

Sobrecapa (apenas para venda avulsa) CDSS R$ 20.140,00**

Sobrecapa SimplesCapa + 1 página inteira

(6 col x 52 cm)

ObservaçõesPara fazer a Sobrecapa com o Cidades, o espaço disponível na capa é de 6 col x 45,4 cm.Todos os anúncios são coloridos.

Cidades

Acréscimos:

Multiplicidade de marcasAcréscimo de 15% por marca excedente.

Impressão em papel chambril Acréscimo de 20%.

Posição Código Preço

Sobrecapa (IS) PSSC R$ 230.020,00

Sobrecapa (OS) PSSO R$ 95.400,00

Sobrecapa SimplesCapa + 1 página inteira

(6 col x 52 cm)

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Page 40: Tabela DA 2012

Orelha 14 cm x 52 cm (frente/verso) + 6 col x 52 cm (frente/verso)

Primeiro Caderno

*Preço válido para dias úteis e domingos.

Informática

Diversão & Arte

*Preço válido para dias úteis e domingos.

Trabalho & Formação Profissional

Turismo

Posição Código Preço

Capa PCOC R$ 311.640,00*

Posição Código Preço

Sobrecapa CDOC R$ 63.600,00*

Posição Código Preço

3ª feira

Capa INOC R$ 55.120,00

Posição Código Preço

4ª feira

Capa TUOC R$ 55.120,00

Posição Código Preço

Domingo

Capa TROC R$ 83.740,00

Orelha14 cm x 52 cm (frente/verso) +

6 col x 52 cm (frente/verso)

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Page 41: Tabela DA 2012

Orelha Interna Primeiro Caderno 14cm x 52 cm (frente/verso)

*Preço válido para dias úteis e domingos.

Classificados

*Preço válido para dias úteis e domingos.

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca excedente.

Impressão em papel chambril 20%.

Posição Código Preço

Capa 700008 R$ 79.500,00*

Posição Código Preço

Capa PCOI R$ 100.700,00*

Orelha14 cm x 52 cm (frente/verso) +

10 col x 52 cm (frente/verso)

Orelha Interna Primeiro Caderno14 cm x 52 cm (frente/verso)

Orelha Diferenciada 14 cm x 52 cm (frente/verso) + 3 col x 47,8 cm nos dias úteis e 3 col x 43,85 cm aos domingos

ObservaçãoNão é possível fazer orelha nos Classificados de 5ª feira.Observações GeraisTodos os anúncios são coloridos.

*Preço válido para dias úteis e domingos.

Posição Código Preço

Capa Sob Consulta R$ 191.100,00*

ObservaçãoO prazo para veiculação é sob consulta.

Orelha Diferenciada14 cm x 52 cm (frente/verso)

3 col x 47,8 cm nos dias úteis e 3 col x 43,85 cm aos domingos

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Page 42: Tabela DA 2012

ObservaçõesTodos os anúncios são coloridos e em papel Couché.Sangria da orelha: 13 cm x 30,5 cm (imagem)e 10 cm x 28 cm (texto).Sangria do anúncio de 1 página: 25 cm x 31 cm (imagem) e 22 cm x 28 cm (texto).

Orelha na Revista do Correio 12 cm x 29,6 cm (frente/verso) + uma página (22 cm x 28 cm para texto, e o cliente pode escolher entre a penúltima par ou ímpar)

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas15% por marca excedente.

Orelha Dobrada na Revista do Correio 11 cm x 28 cm (frente/verso) + uma página (22 cm x 28 cm – texto)

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca excedente.

ObservaçõesTodos os anúncios são coloridos e em papel Couché.Sangria da orelha: 25 cm x 31 cm (imagem) e 22 cm x 28 cm (texto); a orelha será dobrada para dentro em 11 cm e o texto, em 10 cm.Sangria do anúncio de 1 página: 25 cm x 31 cm (imagem) e 22 cm x 28 cm (texto).

Posição Código Preço

Domingo

Capa RCOC Sob Consulta

Posição Código Preço

Capa RCOD Sob Consulta

Orelha Dobrada na Revista do Correio 11 cm x 28 cm (frente/verso)

+ uma página (22 cm x 28 cm – texto)

Orelha na Revista do Correio12 cm x 29,6 cm (frente/verso)

+ uma página (22 cm x 28 cm para texto, e o cliente pode escolher entre a penúltima par ou ímpar)

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Page 43: Tabela DA 2012

ObservaçõesEntregar a cinta aberta.O fornecimento e a qualidade do material são de responsabilidade do anunciante.

Especificações mínimas necessárias para a Cinta HorizontalPapel Couché liso 120 gramas com vinco (23,5 cm x 56,5 cm) e com fita adesiva dupla-face de 2 cm de largura aplicada em uma das faces.

Especificações mínimas necessárias para a Cinta VerticalPapel Couché liso 120 gramas com vinco (16,5 cm x 46 cm) e com fita adesiva dupla-face de 2 cm de largura aplicada em uma das faces.

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca excedente.

Primeiro CadernoVeiculação aos domingos e somente para assinantes do Correio Braziliense.

Cinta

Posição Código Preço

Cinta Horizontal PCCH R$ 69.960,00

Cinta Vertical PCCV R$ 69.960,00

ObservaçõesEntregar a cinta aberta. O fornecimento e a qualidade do material são de responsabilidade do anunciante. Prazos de reserva: Conforme tabela de encartes.Veiculação cinta Diversão e Arte: todos os dias da semana.Cinta Diversão & Arte: tiragem total.

Especificações mínimas necessárias para a Cinta Horizontal ou VerticalPapel Couché liso 120 g. Fita dupla-face de 2 cm de largura aplicada em uma das faces.

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca excedente.

Diversão & Arte

Posição Código Preço

Cinta Horizontal CDCH R$ 25.440,00

Cinta Vertical CDCV R$ 25.440,00

Cinta Horizontal78 cm (perímetro) X 13 cm (altura)

Cinta Vertical 10 cm (perímetro) X 64 cm (altura)

Cinta Horizontal66,2 cm (perímetro) X 10 cm (altura)

Cinta Vertical 10 cm (perímetro) X 59 cm (altura)

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Page 44: Tabela DA 2012

ObservaçõesCinta Horizontal – entregar fechada.Cinta Vertical – entregar aberta.O fornecimento e a qualidade do material são de responsabilidade do anunciante.

Especificações mínimas necessárias para a Cinta HorizontalPapel Couché liso 115 gramas com vincos (13,5 cm frente X 37,5 cm verso) e com fita adesiva dupla-face de 2 cm de largura aplicada em uma das faces.

Especificações mínimas necessárias para a Cinta VerticalPapel Couché liso 115 gramas com vincos (16,5 cm frente X 46 cm verso) e com fita adesiva dupla-face de 2 cm de largura aplicada em uma das faces.

Revista do Correio

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas15% por marca excedente.

Posição Código Preço

Cinta Horizontal RCCH R$ 21.200,00

Cinta Vertical RCCV R$ 21.200,00

Cinta Horizontal53 cm (perímetro) X 10 cm (altura)

Cinta Vertical 10 cm (perímetro) X 64 cm (altura)

EnvelopamentoVeiculação aos domingos e apenas para assinantes do Correio Braziliense.

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca excedente.

Primeiro Caderno

ObservaçõesMaterial e formato sob consulta.O fornecimento e a qualidade do material são de responsabilidade do anunciante.

Posição Código Preço

Capa ENVP R$ 138.860,00

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Page 45: Tabela DA 2012

ObservaçõesOs dois materiais precisam ser enviados juntos e ter o mesmo formato. Os dois anúncios serão publicados na mesma posição.

Acréscimos:

Opção 1 Um anúncio vai para o Grupo 1 e outro para o Grupo 2.

Grupo 1: Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte, Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro. Grupo 2: Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, SIA, Guará, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Águas Claras, Brazlândia, Candangolândia, SMPW, Paranoá, São Sebastiião, Sobradinho, Planaltina, Gama, Luziânia, Valparaíso, Cidade Ocidental, Santa Maria, Novo Gama e Santo Antônio do Descoberto.

Opção 2 Um anúncio vai para assinantes e outro para venda avulsa do Correio Braziliense.

Anúncio Dirigido

Multiplicidade de marcas15% por marca excedente.

PosiçãoPrimeiro Caderno. Formato mínimo 1/2 página.

Preço

10% de acréscimo sobre o cm/col colorido de formato padrão do Correio Braziliense.

Soluções de Mídia Diferenciadas

Segmentaçãose seu produto, sua oferta ou seu serviço é voltado para determinado perfil de consumidor ou região, não pode haver dispersão – seu anúncio precisa ser direto e específico. ao veicular a mensagem diretamente para sua fatia de consumidores em potencial, você otimiza seu investimento e torna sua comunicação muito mais objetiva e eficaz, garantindo excelentes resultados.

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Page 46: Tabela DA 2012

ObservaçõesMaterial e formato sob consulta.O fornecimento e a qualidade do material são de responsabilidade do anunciante. Veiculação aos domingos e apenas para assinantes do Correio Braziliense.

Veiculação apenas para assinantes de um ou mais grupos completos.

Envelopamento Dirigido

ObservaçõesEntregar a cinta aberta.O fornecimento e a qualidade do material são de responsabilidade do anunciante.Veiculação aos domingos e somente para assinantes do Correio Braziliense.

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas15% por marca excedente.

Cinta Dirigida

Grupo 1: Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte, Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro. Grupo 2: Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Águas Claras e Brazlândia.Grupo 3: SIA, Guará, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Candangolândia e SMPW.Grupo 4: Sobradinho, Planaltina, Paranoá e São Sebastião.Grupo 5: Gama, Luziânia, Valparaíso, Cidade Ocidental, Santa Maria, Novo Gama e Santo Antônio do Descoberto.

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca excedente.

Primeiro Caderno

Posição Código Preço

Dirigida PCCD Sob Consulta

Posição Código Preço

Dirigida ENVD Sob Consulta

Cinta Horizontal78 cm (perímetro) X 13 cm (altura)

Cinta Vertical 10 cm (perímetro) X 64 cm (altura)

Veiculação aos domingos e somente para assinantes do Correio Braziliense.

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Page 47: Tabela DA 2012

ObservaçãoDisponibilidade somente sob consulta.

ObservaçõesO fornecimento e a qualidade do material são de responsabilidade do anunciante. O material deve ser entregue com fita dupla-face aplicada à peça. Material sob consulta.

Esta é uma ferramenta de comunicação para quem deseja proporcionar experiências interativas com o público-alvo. Com o Sampling, você incentiva a experimentação de seu produto, quando adiciona amostras ao seu anúncio.

Sampling

Aplique

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas15% por marca.

Diversão & Arte

*Preço referente à veiculação.

Posição Código Preço

Aplique(apenas aos domingos) ENAP R$ 48.760,00

Código Preço

ENSM R$ 15.900,00*

Soluções de Mídia Diferenciadas

Interatividadequer estimular os sentidos do seu consumidor ou proporcionar a ele uma experiência diferente e interativa? no Correio Braziliense, você pode estreitar a relação do cliente com seu produto, transformando a criatividade em um anúncio inesquecível.

Aplique(6 col x 20 cm + aplique)

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Page 48: Tabela DA 2012

Observação O anúncio aromatizado no Caderno Classificados será comercializado em dias úteis em todas as seções e aos domingos somente na seção de Imóveis.

ObservaçõesO anúncio deverá ser obrigatoriamente colorido. Quanto maior o percentual do amarelo, maior será a presença do cheiro. Esses valores independem do aroma escolhido pelo cliente, desde que já exista no mercado. Para aromas exclusivos ou inéditos, é necessário consultar o fornecedor. Formato mínimo: página inteira.

Anúncio AromatizadoAo despertar a sensibilidade do consumidor por meio do olfato, você potencializa o poder de impacto do seu anúncio e proporciona uma experiência marcante de comunicação.

Primeiro CadernoDimensão6 col x 52 cm (29,7 cm x 52 cm).

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca.

ClassificadosDimensão10 col x 52 cm (29,7 cm x 52 cm).

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas15% por marca.

Posição CódigoPreço Página Inteira

Dias Úteis Domingo

Indeterminado - 312 cm PCAR R$ 117.624,00 R$ 167.232,00

Posição CódigoPreço Página Inteira

Dias Úteis Domingo

Indeterminado 700012 R$ 56.160,00 R$ 73.944,00

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Page 49: Tabela DA 2012

Diversão & Arte

Formato Especial Formato Recortado

Primeiro Caderno

ObservaçãoPreço cm x col colorido.

Determinação do anúncio sob consulta.

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

Dias Úteis Domingo

Indeterminada EspecialPCPA R$ 141,00 (OS) R$ 206,00 (OS)

PCPI R$ 332,00 (IS) R$ 510,00 (IS)

Indeterminada RecortadoPCES R$ 154,00 (OS) R$ 230,00 (OS)

PCEI R$ 373,00 (IS) R$ 560,00 (IS)

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

Dias Úteis Domingo

Indeterminada Especial CDPA R$ 100,00 R$ 149,00

Indeterminada Recortado CDES R$ 110,00 R$ 163,00

Diferenciaçãopara ganhar destaque em meio à concorrência tão acirrada do mercado e obter resultados significativos rapidamente, é preciso encontrar formas inusitadas de vender seu produto ou serviço. É para isso que existem os Formatos Diferenciados e os suplementos do Correio Braziliense.

Soluções de Mídia Diferenciadas

C M Y KCMYK

» BERNARDO SCARTEZINIESPECIAL PARA O CORREIO

R einaldo Moraes era um jovemestudante de economia emtempos bicudos. Achava o cur-so uma bela duma droga. Gos-

tava de gandaia. Queria virar escritor.Mas ele foi parar em Paris, por conta deuma simpática bolsa criada pelos bonsfranceses para estudantes terceiro-mundistas folgazões. Bela oportunida-de para Reinaldo Moraes sossegar amoleira. E escrever um livro. Sobre umjovem estudante de economia em tem-pos bicudos. Que achava seu curso umabela duma droga, gostava de gandaia equeria virar escritor. Até que, num tru-que improvável, daqueles típicos de li-teratura, ele vai parar em Paris e...

Tanto faz, o livro que Reinaldo Mo-raes trouxe de Paris, é uma pequenajoia da literatura brasileira. Uma sabo-rosa crônica de certa juventude queainda hoje, 30 anos depois de sua pu-blicação original, provoca risadas decumplicidade. E guarda aquela espéciede doce sabedoria que só os autores jo-vens de espírito conseguem injetar nu-ma boa prosa.

Tanto faz ganha novo lançamentopela Companhia das Letras. Sua pri-meira edição saiu em 1981, dois anosapós a chegada de Reinaldo a Paris.Pode-se dizer que ele capturou seutempo, o clima de abertura do iníciodos anos 1980. E teve seus 2 mil exem-plares iniciais esgotados no boca a bo-ca. Nem Reinaldo ficou com um. Mas aEditora Brasiliense não se mostroumuito empolgada com o sucesso. CaioGraco Prado, o editor, tinha sido con-vencido por amigos que o livro era“alienado demais”. Portanto, demo-rou, mas ainda saíram duas reimpres-sões pela Brasiliense em 1982. E Tantofaz sumiu por uns tempos... Até que,no início da década de 2000, voltou acircular, na miúda, por conta da Edito-ra Azougue. Mas estava novamente su-mido havia alguns anos.

O petit roman de Reinaldo Moraesagora ganha a companhia de Abacaxino mesmo volume. Lançado pela Brasi-liense em 1986, Abacaxi era — e ainda é— a continuação de Tanto faz. Não tevea mesma acolhida. Recebeu elogios naimprensa à época, mas encalhou nas li-vrarias. E, até este momento, não tinharecebido segunda chance.

O próprio Reinaldo Moraes, hojecom 60 anos de idade, não esteve muitoconvencido de Abacaxi por um bomtempo. Ele conta que o livro foi escritonum estirão, durante umas semanasque passou numa pousada em Mauá(SP). Mas a história saiu curta demais.Estava mais para novela do que para osegundo romance que Reinaldo e a edi-tora queriam. Então tratou de “encherlinguiça”, ele admite, até deixar o ma-nuscrito mais encorpado.

Reinaldo Moraes agora não perderiaa oportunidade de passar o facão nesteAbacaxi. Tirou tudo o que enxertaraantes. Deu uns tapas na narrativa e,enfim, pôde apresentar Tanto faz +Abacaxi mais certinhos e bem pentea-dos. “Não mexi em nada que possa fa-zer falta”, garante o escritor, ao recebero Correio em seu apartamento, na ci-dade de São Paulo. “Ainda estão lá osneologismos e todas as gírias de época.Tinha apenas uma coisa ou outra, al-guns pronomes, alguns trechos mal re-solvidos, que nunca me agradaram. Eagora, tantos anos depois, estou maisdestro nisso de escrever e seria tolicenão aproveitar essa destreza. O autorainda está vivo.”

O autor não apenas está vivo. Estáa mil. Depois do sucesso inicial comTanto faz (1981) e a rateada de Aba-caxi (1986), Reinaldo Moraes passoubons anos longe da literatura. Traba-lhando com roteiros para tevê, cine-ma, publicidade. Até voltar a publi-car com o infantojuvenil A órbita doscaracóis (2003), abrindo caminho pa-ra os contos de Umidade (1996) e pa-ra o alentado Pornopopéia (2009).Um dos mais originais e cativantesromances dos últimos anos, Porno-popéia (assim mesmo, com o acentoantigo) foi recusado pela Companhiadas Letras. Mas está em sua terceirareimpressão pela Editora Objetiva eacaba de receber edição de bolso,

mais baratinha. Neste momento, Rei-naldo Moraes está fechando um novoromance, que pretende lançar tam-bém pela Objetiva ainda este ano.

Paris, NovaYorkTanto faz é pura juvenília. Ricardo de

Mello, o alter ego de Reinaldo Moraes,flana docemente por uma Paris de exila-dos. Escreve seu livro entre sessões de ci-nema, bebedeiras nas casas de amigos,ressacas nos cafés e garotas mil. E o livroque ele escreve, veja só, é simplesmenteo livro de seus dias. Conta uma histori-nha ou outra de sua infância & adoles-cência, recorda desventuras de uns cha-pas e tal. Mas Tanto faz é uma narrativaem tempo presente. Em tempo real.

O livro está cheio de vida, de sons, decenas de cinema. Reinaldo Moraes, aos30 anos, tinha um arsenal crescente dereferências e de cultura pop. Ele derramajazz e rock por suas linhas como aqueleGodard dos primeiros filmes. Uma longabrincadeira. Como quem está a se defi-nir o tempo todo. Como quem procuraseu lugar no espaço. E oencontra. “O herói achaque metade dos bonsmomentos da vida com-binam com João Gilber-to. A outra metade vaibem com os Stones.”

A urgência de Ricardo— igualdade, liberdade,fraternidade — a empre-nhar o que se lê. O con-dão do autor é fazer tudosoar urgente, imediato,espontâneo, ready made,quando o que há por trásé um exercício de enge-nharia. Parece fácil, mas...

“Mas que dá um puta

trabalho, dá. Funcionando no modo pi-rado, você tem que se haver o tempotodo com o inesperado, com a galinhaviva que lhe cai nos peitos a cada minu-to. Não tem garantia de que vai chegara parte alguma. Não que isso tenhagrande importância, mas...” (comentaRicardo em um café parisiense.)

Ricardo também será o nosso heróipara Abacaxi. Desta feita, ele está em No-va York, espalhando-se no loft da amigade uma amiga. Ricardo, a essa altura, já ti-nha escrito seu livro — “putarias, droga-rias e reflexões debochadas sobre a vida”.

Abacaxi, no entanto, não tem esse de-boche todo. A vida ainda parece uma fes-ta. Seguimos com Ricardo pelas noitesviradas de Manhattan. Mas há um travoamargo. O gosto que fica na boca nasmanhãs de ressaca. Até o estilo da escritade Reinaldo mudou de lá pra cá: as frasesficam mais compridas, os parágrafosquase não dão conta do fluxo verbal in-tenso, já importado das leituras beatniks.

Talvez pelo fato de Abacaxi agorachegar ao leitor no mesmo pacotinho deTanto faz, tal qual um posfácio, aumenta

a impressão de ressaca. Oespírito já pesa um boca-dinho. As noites viradascustam caro ao já não tãojovem Ricardo de Mello.Ele bebe largos goles deum niilismo bagaceiro. UmEngov existencial. “Não háabacaxi que não se descas-que com um foda-se bemaplicado”, escrevem Ricar-do & Reinaldo, num aforis-mo niilista & definitivo.Niilismo que depois rea-parecerá mais forte, desti-lado por duas décadas, emZeca, o anti-herói em apu-ros de Pornopopéia.

Ato final“É um retrato do nosso tempo: uma grande

parábola da cultura pós-industrial”,escreveu o romancista TomMcCarthy, no New York Times,sobre as 548 páginas do livropóstumo The pale king, deDavid Foster Wallace. Oescritor, que se suicidouem 2008, deixou umapilha de manuscritosque, sem nexo aparente,foi “organizada” peloeditor Michael Pietsch. Otema parece árido: aburocracia do sistema detaxas norte-americano.Nada que tenha brecado oselogios da crítica americana.“É um ato final incompleto,estranho e belo”, comentouBenjamin Alsup, na Esquire.

» RUBENS FERNANDES JUNIORESPECIAL PARA O CORREIO

O que podemos escrever sobre a fotografiadocumental contemporânea? A cadamomento, sinto que pensar a imagemproduzida no nosso tempo é uma tarefa

quase impossível. Primeiro, porque a produçãoimagética se banalizou e está presente na vida dequalquer cidadão, e segundo, porque a tarefa doprofissional da fotografia necessita agora de umesforço criativo diferenciado para se destacar damesmice da produção cotidiana.

Se olharmos para a exposição Fotografia em re-vista, realização da FAAP — Fundação ArmandoAlvares Penteado, de São Paulo — e da EditoraAbril, exibida até amanhã no Museu Nacional doConjunto Cultural da República, é perfeitamentepossível entender esse radical processo de trans-formação pelo qual passou a fotografia.

As grandes reportagens da revista Realidade per-mitiam a publicação de ensaios fotográficos, quasesempre autorais, que davam ao texto a exata di-mensão do tema tratado na matéria. Era impossívelficar passivo diante da exuberância daquelas ima-gens. E temos os ensaios especiais para as revistasQuatro Rodas e Cláudia, que também se singulari-zavam pela qualidade da informação fotográfica.

Quando passeamos pela exposição, fica visívela diferença das fotografias produzidas nas primei-ras décadas da editora comparativamente às foto-grafias da última década. A questão recorrente é:por que, diante das novas tecnologias de produçãodas imagens técnicas, o trabalho do repórter foto-gráfico empobreceu? Certamente não temos umaresposta precisa, mas não nos esqueçamos que, demodo geral, o jornalismo também mudou muito.

Agora, vivenciamos um espetáculo midiático

imersivo, via web e redes sociais, que veicula boasimagens, mas nem todas suficientemente provo-cativas. Isso demonstra que a mídia impressa pu-blica quase sempre o que já se viu em circulaçãoem outras mídias, o que significa que, por incrívelque possa parecer, a imagem fotográfica impressaperde sua importância enquanto informação deimpacto e de estranhamento.

Raramente vemos algo totalmente inédito namídia impressa. Com isso, o profissional de reda-ção impressa se transforma quase num burocráti-co funcionário produtor de imagens. Claro queestamos pensando genericamente. Claro que sa-bemos que há fotógrafos inquietos, espalhadosnas diferentes redações do país, articulando umapossibilidade de realizar um ensaio ou de flagrarum acontecimento de modo instigante, capaz deestimular nossa capacidade reflexiva.

O que pretendo discutir neste pequeno espaçoé que a fotografia documental contemporânea

adquiriu nesta última década outras característi-cas. Em primeiro lugar, é preciso considerar que apretensão agora é fundamentar a informação vi-sual em várias fotografias, que nem sempre en-contram espaço adequado na maioria dos nossosjornais e periódicos. Outro dado interessante éque a tecnologia digital permite um trabalho deedição e pós-produção que dá uma nova consis-tência para a imagem, introduzindo na fotografiainformações diversas nas altas e baixas luzes.

De alguma forma, essa nova fotografia, so-mada à potencialidade dos pequenos vídeosrealizados pelo repórter fotográfico, tem encon-trado mais espaço no front page da web do quena mídia impressa convencional. Podemos en-contrar essa nova atitude tanto nos repórteresfotográficos brasileiros que estão sintonizadoscom as tendências contemporâneas, quantonos fotógrafos da Agência Magnum, referênciamundial para a fotografia documental.

Diante disso, talvez seja possível entender me-lhor minha indagação sobre o empobrecimento dofotojornalismo publicado cotidianamente. Dianteda profusão de imagens em circulação na mídiaeletrônica, fica cada vez mais difícil publicar foto-grafias inéditas e impactantes. Vivemos num marde informações irrelevantes que afetou profunda-mente a fotografia de reportagem. Mas isso não re-tira totalmente a força das imagens e muito menosafeta o seu poder de persuasão e sua credibilidade.

Vale a pena passear pela exposição Fotografiaem revista e perceber o potencial das fotografiasenquanto informação histórica, imprescindívelpara a compreensão do nosso país, bem como seuprocesso técnico de produção.

*Rubens Fernandes Junior é diretor da FaculdadedeComunicação eMarketing da FAAP

CuradordaexposiçãoqueestáemcartaznoMuseu

Nacional, RubensFernandesJunior reflete sobreafotografia documental

contemporâneaeamesmicedaproduçãocotidiana

L2LIVROS & LEITURAS CULTURAIS ● TIAGOFARIA // [email protected]

“SINTO QUE NUNCA ESTOU PREPARADO. OREMÉDIO É FAZERMAIS, E FAZER DE NOVO”

DAVIDMAMET, AUTOR DA PEÇAO BOSQUE,EM ENTREVISTA À THE PARIS REVIEWp nsare

4/5 • CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, sábado, 23 de abril de 2011 •Diversão&arte

TANTO FAZ E ABACAXIDe Reinaldo Moraes.Companhia das Letras.344 páginas. Preço: R$ 25.

CompanhiadasLetras/Reprodução

Opoder daimagem

O tesouro daJUVENTUDE

Trintaanosdepois,Tanto faz, deReinaldoMoraes, ganhaediçãorevistapeloautor. EAbacaxi recebeumasegundachance

CINCOPERGUNTAS//

Reinaldo MoraesReinaldoMoraes,afinal,Tantofazésobreoquê?

É um livro sobre escrever um livro. Sobre omeu desejo de escrever um livro. Eu era esse caraque estava na França fazendo nada... Quer dizer,eu tinha de fazer uma presencinha naquele curso.Mesmo assim, eu tinha muito tempo livre. Ia es-crevendo sobre o que vivia. Sobre as mulheresque me davam, sobre as mulheres que não medavam. Escrevia nos cafés, escrevia onde pintas-se. Juntei um calhamaço de papéis que meti nu-ma sacola de supermercado e trouxe na mala devolta ao Brasil. Eu ia escrever sobre o quê? Só po-deria escrever sobre o que conhecia, e era aquilo oque eu conhecia. A imensa maioria dos primeiroslivros dos escritores é altamente autobiográfica.Quando terminou a Segunda Guerra, o que tinhade livros sobre ela, o que tinha de gente escreven-do sobre sua experiência pessoal... O mesmoaconteceu nos Estados Unidos, na época daGrande Depressão. Todos esses autores de quegostamos, John Fante,William Saroyan, têm seuslivros sobre como era ficar duro naquele tempo.Então Paris foi a minha Segunda Guerra, a minhaGrande Depressão. E eu era jovenzinho. Não ti-nha lido quase nada.Tinha lido só Crônicas de umvelho safado, do Bukowski, e Il mestiere de vivere,do Pavese. Se Bukowski podia publicar aquilo, en-tão... O livro do Pavese também não era uma nar-rativa clássica. É um livro de impressões, o cara éum poeta. Quer dizer, eu podia escrever qualquercoisa. E chamar de romance na cara dura.

Tantofaz temuma indefiniçãoentreanarraçãoemprimeiraouemterceirapessoa.Evirapraticamenteumestilo, lápelastantasvocêassumeaconfusão.

Eu percebi que estava uma zona. Fui escre-vendo. Escrevia em primeira pessoa e, lá pelastantas, achava que certa história soava melhorcomo terceira pessoa, então mandava um nar-rador e seguia adiante. Dava preguiça de voltare arrumar. Aquilo ia ficando. No outro dia, es-crevia de outra forma. Até que, já no Brasil, che-gou a hora de colocar em ordem. Eu tinha queenfrentar essa questão. Pensei: pô, não vou sairreescrevendo tudo, vai ser um saco. Resolvi dei-xar assim mesmo. Era meio o espírito da coisa.Para não ficar muito mal-ajambrado, promovio encontro entre os dois narradores. E nadamelhor do que uma estação de metrô para umencontro, né? A primeira pessoa e a terceirapessoa se encontram e decidem na sorte quemvai continuar narrando o livro.

Abacaxinão tevesucesso.Tem ideiadoporquê?Foi por issoquevocêdepoispassouanossempublicar?

Não sei o que aconteceu. Tanto faz tinha idotão bem... A gente acreditava que uma continua-ção fosse dar certo. O livro saiu num momentomuito ruim, de astral baixíssimo. Aquela infla-ção maluca. Nem posso reclamar, porque foibem falado, teve espaço nos jornais, a Veja deu...Agora, nunca cheguei a pensar se foi por causadisso que fiquei tanto tempo sem publicar. Éplausível que seja. Caí um pouco no vazio. Fi-quei muito disperso, outras coisas aconteceramna minha vida. Passei a escrever apenas para tra-balhar e trabalhava apenas para ir vivendo, parabeber, sair para as festas. Mas é claro que um flopdesses puxa o tapete de qualquer escritor. Achoque era o Bukowski quem dizia: muito sucesso enenhum sucesso derrubam qualquer escritor.

Osdois livros trazemuminventáriodesuasinfluênciasegostos.Há citaçõesdeOswalddeAndrade,HumphreyBogart,JulioCortázar,CaetanoVeloso,Baudelaire...

Tem aquilo de você se cercar do que gosta ese colocar entre eles, entende? Tem muito da ju-ventude, cercar-se de referências. É também secolocar no mesmo nível deles, né? É uma certapetulância: este meu amigo Caetano aqui domeu lado, o meu amigo Pavese diz que... Masnão era uma erudição vazia ou algo distante,etéreo, abstrato. A cultura fazia parte do dia adia. Eu escrevia sobre os livros que lia, os filmesque via, as músicas que escutava. Eu conversavacom aquelas pessoas, comia com aquelas pes-soas, dormia com aquelas pessoas.

EmAbacaxi,RicardocontadodiaemqueouviuBobDylanpelaprimeiravez.Nele,ouvirLikearollingstone "inaugurouumestadode rebeldiaeufórica"...

Foi isso mesmo. Eu estudava no Caetano deCampos, na Praça da República, mas levei pau naprimeira série (do ensino médio) e me manda-ram embora. Meus pais ficaram fulos porque erauma escola pública excelente. Eles tiveram de mebotar no Paes Leme, que era particular, e ficavano fim da Rua Augusta. Acabava a aula e eu ficavapor ali, subindo e descendo a rua. Um dia, passeiem frente à (loja de discos) Hi-Fi e ouvi aquilo.Eles botavam o som altíssimo. Quando cheguei àporta, já tinha um pessoal reunido, também que-rendo saber o que era aquele som maluco. Eraum disco importado, caríssimo. Não sossegueiaté sair o compacto nacional, baratinho, e pudeouvir mil vezes. Depois consegui a letra, que foioutra aventura. Levei para meu professor de in-glês, a gente quebrava a cabeça tentando enten-der. Só o que existia antes disso era o twist, sabe?Eu tinha 13 anos. Estava naquela idade em que agente descobria do que gostava. E isso definianossas amizades dali pro resto da vida. Ali desco-bri quem eu era, descobri minha turma. Foi omomento em que tomei rumo.

“Chico, no café furrecoonde vamos de vez emquando, depois de enxugaro que deveria ser obilionésimo chope de suacarreira de bebum:

— E o romance,Ricardinho?

Gostaria que ele estivessese referindo a um casotórrido de amorapaixonado que eu dariatudo para estar vivendocom uma americana emParis: a Pamella bissexualou a garota da Cinemateca,ou qualquer uma commenos de oitenta anos. Masele apenas se refere àhistória que estou tentandoescrever, entre sessões decinema e de ambulaçõesaleatórias pela cidade, comintervalos para aindispensável degustação delíquidos alcoólicos devariada coloração nosmilhares de cafésestrategicamente instaladosnos caminhos por algumplanificador divino.

— Vai indo — respondo,sem muita paciência para oassunto. — Um passo prafrente, cinquenta pra trás,que nem Minas Gerais.Saquei que romance é otipo de coisa que avança demarcha à ré. Escreve,reescreve, corta, amassa,joga no lixo, recomeça dozero. É a minha rotina. Façoo favor de poupar aosleitores os trechos maispentelhos, o que poucosromancistas fazem, aliás,sobretudo os brasileiros.

— E sobre o que é mesmoesse teu romance?”(Tanto faz)

“Uma grande amigaminha de Paris tinha umaprima que morava emNova York. A tipatrabalhava na sucursalamericana de uma tradecompany brasileira, eradivorciada e morava háquase dez anos nos States.Syl telefonou para a talprima de Nova York medescolando hospedagem. Aprima, segundo Syl, erabusiness woman durante odia e lobiswoman depoisdo expediente. Judia,inteligente, culta,cosmopolita, maluca,agitava todas e maisalgumas. Tinha 42 anos.Um detalhe: a prima serecuperava de umaoperação ‘de senhoras’.Perguntei pra Syl: ‘Suaprima tirou um peitinho?’.Syl respondeu: ‘Um ovário”.Isso me tranquilizou.Pensei: um ovário, hoje emdia, não faz tanta falta;não sei direito onde fica,nem pra que serve e, se nãome engano, elas têm maisdois ou três de reserva, demodo que...

Armaram um bota-foramemorável em Paris pramim. Copos, canudos,charos. Até seringa tinha.Zorra pesada. No diaseguinte, eu tinha ânsia devômito cada vez quepiscava. Precisava estar noaeroporto às onze damanhã. Syl, queamanhecera pelada de mãono bolso no meu studiô, foiquem arrumou minhascoisas no bag de nylon e merebocou de táxi até oCharles De Gaulle. Napoltrona no DC-10sentamos, na mesmapoltrona, eu e a pior ressacade minha vida, espécie decômputo geral dos porres ejunkerias parisienses. Traziaumas trezentas laudas deromance num saco plástico.Em pleno voo, depois deencher vários saquinhos devômito (‘O senhor deveriater adiado a viagem,monsieur’, bronqueou alinda aeromoça da AirFrance) e de engolir litros deágua mineral, rabisquei abic as últimas linhas domeu romance, desconfiadoque iria jogá-las no lixo naprimeira oportunidade.”(Abacaxi)

Quandoa tevêensinacinema

Poucos filmes exibidos naMostra de São Paulo de 2010despertaram tanta paixão quanto duas minissériesproduzidas para a tevê: a francesa Carlos, de OlivierAssayas, e a portuguesa Mistérios de Lisboa, de RaulRuiz. Os críticos perceberam o apelo desses dramaslonguíssimos, com a estatura de romances de milpáginas (o primeiro tem mais de cinco horas deduração; o segundo, quatro e meia) e premiaram adupla. Nada mais justo. Hoje é na tevê que ocinema toma oxigênio, afrouxa o cronômetro earrisca experiências que o circuito comercialcomprime, rejeita.

São monumentos de dramaturgia projetadospara a tela pequena. O mais recente atende porMildred Pierce (foto), em cartaz na HBO brasileiraaos domingos, às 21h. Dirigida por Todd Haynes,um dos principais cineastas americanos dageração 1990 (de joias como Longe do paraíso eNão estou lá), a série de cinco capítulos adapta olivro de James M. Cain, publicado em 1941, comos penduricalhos de uma fita de época: cenáriosdesinfetados, fotografia em cores amenas,diálogos talhados com floreios literários e grandeelenco (liderado por uma valente Kate Winslet).Um folhetim grandalhão. Mas não só isso.

Hanyes tem (quase) todo o tempo do mundo.E a duração, no caso, é essencial para que odiretor acomode o público no lar de uma dona decasa desnorteada. Separada do marido, à procurade emprego, Mildred derrapa na passarela daGrande Depressão. O ano é 1931. “Agora você fazparte da instituição americana que não élembrada em 4 de julho: solteira e com filhos”,resume a amiga, interpretada por Melissa Leo. Osepisódios mais sofridos desse novelão, acredite,nem começaram.

Fã dos melodramas de Douglas Sirk (Imitaçãoda vida), o cineasta sabe que as intrigasdomésticas dos bem-nascidos desvelam, nomínimo, uma sociedade desigual. Para MichaelCurtiz, que filmou a trama em 1945, Mildred erasímbolo de um período que encurtou asdistâncias entre classes sociais. Haynes não fazmuito além de transferir esse clima de incertezapara a plateia da era Obama, assombrada pelacrise econômica. Voilà. Sob as firulas da narrativa,a série ferve o sentimento de desilusão eimpotência que acomete a América neste iníciode século. Algo que Hollywood, até agora, não fez.

Mametnaintimidade

O acaso, personagem semprepresente nos roteiros de David

Mamet, deu uma forcinha: apeça O bosque (foto), escrita

pelo americano em 1977,divide a programaçãoteatral do CCBB comoutro espetáculoassinado por um homem de cinema. A coincidência acaba aí.Em As três velhas, do chileno Alejandro Jodorowsky, o banqueteé antropofágico, delirante. Já no subsolo, na sala 2, a prosa deMamet (que começou a carreira nos palcos e depois se tornouroteirista e diretor) flui numa toada mais íntima, realista. Em

cena, um homem e uma mulher — que, ancorados numa crise,falam por uma geração abalada pelo ocaso dos anos 1960. Dirigida

por Alvise Camozzi, a montagem acerta ao não explicitar o contextohistórico ou atirar psiquiatria no ventilador. O que o público encontra

é um Mamet “bergmaniano”, ao pé do ouvido, na penumbra dasrelações amorosas. Quanto mais silêncio na plateia, melhor.

ROTATÓRIA

Um filmeMinha terra, África, de Claire Denis

Uma mulher na contramão da história.Hoje, no CCBB, às 15h.

UmdiscoHelplessness blues, Fleet Foxes (Sub Pop/Importado)

O fim da juventude em 12 canções de folk rock.

Um livroAmor sem fim, Ian McEwan (Companhia das

Letras)Obsessão, acaso e umaprosa de arrepiar.

PremiadoO vencedor do Pulitzer de

ficção de 2011, A visit from theGoon Squad, da americanaJennifer Egan, será publicado noBrasil pela editora Intrínseca. Oromance, que narra as memóriasde um velho punk, ainda nãotem previsão de lançamento.

SOCO INGLÊS

“Na Inglaterra vocênãoprecisa ter talentoouambição.Deumaformaoudeoutra, vocêvence. Todosos jovenssonhamcom isso.Garotinhas sonhamemse tornarmodelos.Celebridade éanovareligião.Omaiorimpério quenuncaexistiu se transformouemumpoder desegundaou terceiraclasse”

Martin Amis,à revista francesa Le NouvelObservateur.O inglês prepara oromance State of England, que,segundo ele, será o seu “últimoinsulto” ao país onde nasceu.

MÁCOMPANHIA

É o nome do novo selo da editoraCompanhia das Letras. Os doisprimeiros volumes saem este mês: aedição conjunta de Tanto faz (1981) eAbacaxi (1985), de Reinaldo Moraes,mais a reedição de O invasor (foto),de Marçal Aquino. A ideia da coleçãoé recolocar no mercado livros cult deautores considerados “malditos”.Quer dizer, obras lançadasoriginalmente em edições pequenase/ou que estão hámuito fora decatálogo. Livros de autores fora docânone pátrio, mas queinfluenciaram pessoas e formaramleitores. A novela O invasor, lançadaoriginalmente pela Geração Editorialem 2001, é a versão romanceada doroteiro que Aquino escreveu para odiretor Beto Brant. Foi um dos filmesmarcantes da última década. Traz ahistória de Anísio, vivido pelo músicoPaulo Miklos no cinema, ummalandro da periferia paulistana, quecerta feita se mete com umempresário trambiqueiro só parapoder passar-lhe uma rasteira nosnegócios. Um dos próximos títulosdeve ser o primeiro romance de JocaReiners Terron, Não há nada lá(Ciência do Acidente, 2001).

TREC

HOS

CompanhiadasLetras/Reprodução

João

LuizMarcondes/Divu

lgação

André Katopodis/Divulgação

Divulgação/HBO

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CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, quinta-feira, 9 de dezembro de 2010 • Opinião • 29

»BOMATHIASENRepresentante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) para o Brasil e o Cone Sul, mestre em ciência política e economia pela Universidade de Copenhague

e especialista em desenvolvimento econômico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

A importância de construiruma cultura ética

Fator»Vem briga boa por aí. O juiz

federal Marcus OrioneCorreia, da PrimeiraVaraFederal Previdenciária deSão Paulo, considerou ofator previdenciárioinconstitucional. Oentendimento domagistrado veio ao julgar aação de um segurado. Oscálculos para obter obenefício são barreiras quedificultam o exercício dodireito.

DataSenado» Divulgada pesquisa

importante no país quepode gerar mudanças norumo da política pública deacessibilidade. Oineditismo do DataSenadoé ter realizado a pesquisacom mais de 15 milportadores de deficiência,graças a parceria com oIBDD. O interessante e quedeve despertar a atençãopara o futuro é asocialização do deficienteauditivo, que não precisa derampas nem de códigostáteis, mas, mesmo assim,não consegue a inclusão.

Plenário» O projeto já existe e a

rampa de acesso à mesa doPlenário do Senado seráconstruída no fim do anoque vem. Pelo cronogramada obra, que já está sendorealizada, a mesa será aúltima etapa. A informaçãoé de Adriano Bezerra deFaria, da Engenharia doSenado.

1º de abril» Já dizia o filósofo de

Mondubim que a mentira éa raiz de todos os males.Foram as mentiras quederam cartaz aoWikiLeaks.Até agora os documentosvazados mostram afragilidade dos governosem articular estratégiasalém dos interessespessoais. As preocupaçõescom a consequência dadivulgação da verdadepassa por fábrica de armas,minas e comunicação.

Ciem» O melhor curso para

estudante no Brasil foi oCiem, da UnB. Professoresensinavam tudo. Alunostinham motivos paradecidir. Como aprendiamnas aulas, cada umpensasse no que seria mais

útil na vida. Os malandrosou safados preferiramganhar dinheiro fácil,trabalhando pouco eusando a inteligência ou omau caráter. Os depensamento mais corretoestudaram e hoje sãolíderes em qualquerprofissão que tenhamabraçado. Os dois gruposfazem sucesso conforme ocaráter.

Eletricidade» Nosso país tem dado pouca

importância ao assunto. Apresidente eleita, DilmaRousseff, é do ramo. EmBrasília, qualquerrelâmpago ou trovão tira erede elétrica do ar. Calculena vida moderna, em que ocomputador comsensibilidade é o aparelhomais usado em residências,escritórios e repartições.

Financiamento» Muita gente cai na rede sem

ser peixe. O entusiasmopela mensalidade baixa fazcliente comprar na plantaqualquer construção. Sehouver perda, o preço serámantido porque o outrotem contrato.

Vigilância» Brinquedoteca é uma

criação recente, útil e mereceaperfeiçoamento. Muitasdelas com apenas umarecreadora para receber ospais, o pagamento e dar aatenção às crianças. Lucromaior, segurança menor.Outras, com profissionaiscompetentes e brinquedosinteressantes. Aí vai umalerta para aVigilânciaSanitária. Das fantasias aomaterial oferecido, a limpezaprecisa ser permanente.

Burrice» Era só o que faltava. Até na

Agência de InteligênciaBrasileira tem quadrilhadenunciada por quererfraudar o concurso. São 22acusados que estão presos.Além de um policialrodoviário federal, duasfuncionárias da Abin foramdemitidas.

Estranho» Em frente ao Bargaço, no

Pontão, uma obra commedidas suspeitas, próximaao lago, brota do chãofugindo de todas as regrasde afastamento.

“Antes de pegar dinheiroemprestado no banco, decida dequal dos dois você precisa mais.”

Ministro Mantega pensando no aperto do cinto que vem por aí.

A frase que não foi pronunciada

ContratodegestãoPresidente Lula da Silva vai ser recebido pelo Sarah em Brasí-

lia no Auditório Centro pela presidente Lúcia Wiladino Braga e ocirurgião-chefe, Aloysio Campos da Paz Junior. A homenagemao chefe do governo é reconhecimento pelo desvelo com o queo governo federal tem honrado o serviço prestado pela institui-ção. No dia 13 de dezembro, às 9h, o contrato de gestão será re-novado solenemente. O contrato é firmado pelo presidente daRepública e cumprido pelos ministérios da Saúde, Fazenda ePlanejamento. Desde que foi instituído o contrato de gestão daRede Sarah de Hospitais de Reabilitação, o novo sistema temdistinguido o serviço de medicina no Brasil. Dinheiro só do go-verno. Não há terceirização no trabalho. Todos são funcioná-rios, com boa remuneração, e o tempo se encarrega da unidadefuncional. O Brasil ficará alegre com a aguardada renovação.

As terras hoje brasileiras foram des-cobertas em 1500, mas o país só foiinventado mais tarde. Piratarias erapinagens alternaram-se com

massacres de nativos, espoliação de escra-vos e extermínio de lideranças inspiradasem ideais libertadores. A condição de co-lônia de direito arrastou-se até período re-cente da história. A de fato subjaz às apa-rências para remanescer. O resultado é acultura de submissão que impede avançosna hora certa. O Brasil só fez perder tempoao longo da trajetória percorrida desde odescobrimento até a atualidade. Não porfalta de ideias, mas de ousadia. A perdamaior foi na educação. Daí o desenvolvi-mento devagar, quase parando.

Em 1822, José Bonifácio de Andrada e Sil-va fez representação à Assembleia Consti-tuinte nos seguintes termos: “A escrava, du-rante a prenhez e passado o 3º mês, não seráobrigada a serviços violentos e aturados; no8º mês só será ocupada em casa; depois doparto terá um mês de convalescença e, pas-sado este, durante um ano não trabalharálonge da cria”. Era a licença-maternidadepara a mãe trabalhadora da época. Foi rejei-tada. Somente agora, passados 188 anos, obenefício chega a seis meses de duração.

Em 1882, Rui Barbosa trouxe à tona o va-lor da primeira infância. Elaborou rica pro-posta educacional para o país. Deu ênfase àeducação infantil. Mostrou o caráter in-substituível do jardim da infância para pro-ver ambiente seguro e estimulação lúdicarequeridos pelos mecanismos cognitivospróprios da idade. Ressaltou que a missãodos jardins infantis “efetua-se exclusiva-mente por meios alheios a toda a coação, atodo caráter de trabalho formal. Por ela sedespertam e enraízam os hábitos de pon-tualidade, silêncio, docilidade, benevolên-cia e polidez, se desenvolve a capacidadeinventiva. No jardim de crianças está indis-putavelmente a maior força educadora domundo e a base necessária de todo o orga-nismo da educação racional”. Decorridos128 anos, apenas 13% de nossas criançastêm acesso à educação infantil. O país in-veste 10 vezes mais na terceira idade que nainfância. Perde o pedal da história ao igno-rar que o investimento em saúde e educa-ção na primeira infância é a maior garantiade retorno econômico para a sociedade.

Em 1922, Fidelis Reis, então deputado fe-deral por Minas Gerais, identificou o desafio aser vencido para entrar na era da tecnologia.Propôs o ensino profissionalizante obrigató-rio nas escolas primárias e secundárias manti-das ou subvencionadas pela União. A justifica-tiva é contundente:“A uma questão de educa-ção e de ensino se resume, em última análise,

As cenas que vemos na televisão mos-trando empresários, políticos e fun-cionários públicos envolvidos em ca-sos de corrupção provocam senti-

mentos de indignação. De fato, esses episó-dios minam a confiança da população naJustiça e nas instituições do país.

A corrupção é um fenômeno inerente aqualquer sociedade moderna e até hoje nãose conhece país que esteja totalmente livredela. Em maior ou menor grau, trata-se daapropriação criminosa de recursos públicosque deveriam ser usados na melhoria dascondições de vida das pessoas.

O Banco Mundial estima que, nos paísesonde os índices de corrupção são mais ele-vados, entre 25% e 30% do PIB são desperdi-çados. Já em países onde a corrupção en-contra-se sob controle, esses índices não ul-trapassam 3%. Aí reside a grande diferença.Como em relação a qualquer outro tipo decrime, alguns países têm sido mais eficazesno controle da corrupção do que outros.

Medir a corrupção de maneira precisa éuma tarefa complexa. Os dados mais divul-gados são rankings que indicam a percep-ção que os cidadãos têm da corrupção. Esseé o caso da ONG Transparência Internacio-nal, que posiciona o Brasil em 69º lugar emum universo de 178 países pesquisados.

Apesar de serem importantes para esti-mular o debate público sobre a corrupção,os rankings de percepção são influenciadospor eventos críticos em um determinado

momento da história de um país. Nesse sen-tido, a maior transparência de práticas eeventos de corrupção, alcançada por meio deações policiais de grande visibilidade midiáti-ca, tem um duplo caráter. Por um lado, podedar a sensação de que a corrupção está cres-cendo. Por outro, o aprimoramento das ferra-mentas de transparência e de controle natu-ralmente confere visibilidade a situações an-tes escondidas e, por isso, desconhecidas.

Talvez a grande diferença entre o passadoe o presente é que hoje sabemos muito maissobre o que ocorre nos bastidores da vida po-lítica. A visibilidade desses fenômenos já éum avanço, pois impulsiona setores da socie-dade civil a cobrarem mais dos governantes.

De qualquer modo, quando a corrupçãoprevalece numa sociedade, se estabeleceuma situação crítica na qual os países e seusgovernos não conseguem alcançar o desen-volvimento e enfrentam problemas paraoferecer serviços básicos como saúde, edu-cação, infraestrutura, entre outros desafios,para a construção de uma sociedade iguali-tária, transparente e democrática.

Em todo o mundo, é preciso combinarações de prevenção e de repressão à corrup-ção. Os corruptos, independentemente daárea que forem, não podem sentir que háum ambiente favorável à impunidade e, poroutro lado, deve-se desenvolver nas pessoasuma cultura ética de intolerância à corrup-ção. É preciso acabar com a impunidade,tratando o corrupto como um criminoso

comum, que se apropriou de bens públicos.Exigir e adotar uma postura ética, no en-

tanto, não deve se restringir apenas ao âm-bito político ou empresarial. É preciso quetoda pessoa assuma essa postura no dia adia e procure agir de maneira ética nas situa-ções que pareçam menos relevantes.

O movimento popular pela Lei da FichaLimpa, no Brasil, é um exemplo claro do pa-pel decisivo que a sociedade pode ter no con-trole da corrupção. Com quase 2 milhões deassinaturas, o movimento conseguiu enca-minhar e apressar a votação do projeto de leique impediu que candidatos que já haviamsido condenados judicialmente em segundainstância concorressem a cargos no Senado ena Câmara do Deputados. O movimento é,pois, um exemplo da força que o exercício dacidadania pode ter no controle dos poderes, eem que o cidadão chama para si a responsa-bilidade de combater a corrupção.

É nesse sentido que o Escritório dasNações Unidas sobre Drogas e Crime(UNODC) lançou a campanha global Cor-rupção: Cada Não Conta. Se todos perceber-mos a importância de dizer “não” a peque-nos atos de corrupção, seremos capazes demudar a sociedade. O Dia Internacionalcontra a Corrupção, celebrado anualmenteem 9 de dezembro, é uma oportunidade pa-ra refletir sobre o assunto e reafirmar o com-promisso de acabar com a cultura da cor-rupção e criar uma cultura de ética e integri-dade em todos os setores da sociedade.

Em busca dotempo perdido

»DIOCLÉCIOCAMPOS JÚNIORMédico, professor titular da UnB, foi presidente da Sociedade Brasileira de Educação. ([email protected])

A estação de tratamento d’água já foi entregue e está funcio-nando de forma excelente. Falta, agora, que o mesmo aconteça àEstação de Tratamento de Esgotos, que está com atraso de um anona inauguração.(Publicado em 24/3/1961)

História deBrasília

VISTO, LIDO E OUVIDO

ARICUNHADESDE 1960

[email protected] Cunha // [email protected]

a solução de todos os nossos problemas. Pre-cisamos convencer-nos de que a cultura aca-dêmica, clássica, especulativa e literária nãonos basta. Essa deve ceder lugar à que melhorcorresponde às prementes exigências atuaisde ordem econômica”. Para convencer os par-lamentares, o deputado recorreu a HenryFord e Albert Einstein, a quem pediu opiniãosobre o projeto. Ambos apoiaram a iniciativa,atribuindo-lhe elevado acerto. A lei entrou emvigor. Alegando falta de recursos orçamentá-rios, o presidente Washington Luís inviabili-zou-a. A revolução esperada morreu na nas-cente. Noventa anos depois, a educação pro-fissionalizante claudica país afora.

Em 1912 surgiu a primeira universidadeem terras tupiniquins. Foi a do Paraná.Conforme diz Darcy Ribeiro, “em contrastecom o restante da América latina, o Brasilchegou à independência sem contar comnenhuma universidade”. Segundo SérgioBuarque de Holanda, “as universidades daAmérica espanhola prepararam, durante operíodo colonial, 150 mil graduandos.

Calcula-se que, no mesmo lapso de tem-po, de 1577 a 1822, apenas 2.500 jovensnascidos no Brasil seguiram curso emCoimbra”. As universidades brasileirascresceram muito em quantidade. A qua-lidade deixa a desejar. Não têm autono-mia, princípio essencial à natureza sin-gular da instituição. As públicas sãocompletamente reféns do Estado. As pri-vadas, do negócio. Quase um século apóso início da implantação de universidadesno país, a produção de conhecimento,base da geração de riqueza para a socie-dade, navega na timidez.

Esse atraso flagrante a que o povo brasi-leiro ficou condenado no campo da educa-ção, em todos os níveis, tem de ser superado.É prioridade absoluta. Só depende de ação,não mais de discussão. A estratégia há de sera de Proust, em busca do tempo perdido. Re-cuperar as oportunidades desprezadas nopassado para ajustá-las à modernidade. Oscaminhos estão historicamente apontados.É trilhá-los sem medo de ser justo.

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» BERNARDO SCARTEZINIESPECIAL PARA O CORREIO

R einaldo Moraes era um jovemestudante de economia emtempos bicudos. Achava o cur-so uma bela duma droga. Gos-

tava de gandaia. Queria virar escritor.Mas ele foi parar em Paris, por conta deuma simpática bolsa criada pelos bonsfranceses para estudantes terceiro-mundistas folgazões. Bela oportunida-de para Reinaldo Moraes sossegar amoleira. E escrever um livro. Sobre umjovem estudante de economia em tem-pos bicudos. Que achava seu curso umabela duma droga, gostava de gandaia equeria virar escritor. Até que, num tru-que improvável, daqueles típicos de li-teratura, ele vai parar em Paris e...

Tanto faz, o livro que Reinaldo Mo-raes trouxe de Paris, é uma pequenajoia da literatura brasileira. Uma sabo-rosa crônica de certa juventude queainda hoje, 30 anos depois de sua pu-blicação original, provoca risadas decumplicidade. E guarda aquela espéciede doce sabedoria que só os autores jo-vens de espírito conseguem injetar nu-ma boa prosa.

Tanto faz ganha novo lançamentopela Companhia das Letras. Sua pri-meira edição saiu em 1981, dois anosapós a chegada de Reinaldo a Paris.Pode-se dizer que ele capturou seutempo, o clima de abertura do iníciodos anos 1980. E teve seus 2 mil exem-plares iniciais esgotados no boca a bo-ca. Nem Reinaldo ficou com um. Mas aEditora Brasiliense não se mostroumuito empolgada com o sucesso. CaioGraco Prado, o editor, tinha sido con-vencido por amigos que o livro era“alienado demais”. Portanto, demo-rou, mas ainda saíram duas reimpres-sões pela Brasiliense em 1982. E Tantofaz sumiu por uns tempos... Até que,no início da década de 2000, voltou acircular, na miúda, por conta da Edito-ra Azougue. Mas estava novamente su-mido havia alguns anos.

O petit roman de Reinaldo Moraesagora ganha a companhia de Abacaxino mesmo volume. Lançado pela Brasi-liense em 1986, Abacaxi era — e ainda é— a continuação de Tanto faz. Não tevea mesma acolhida. Recebeu elogios naimprensa à época, mas encalhou nas li-vrarias. E, até este momento, não tinharecebido segunda chance.

O próprio Reinaldo Moraes, hojecom 60 anos de idade, não esteve muitoconvencido de Abacaxi por um bomtempo. Ele conta que o livro foi escritonum estirão, durante umas semanasque passou numa pousada em Mauá(SP). Mas a história saiu curta demais.Estava mais para novela do que para osegundo romance que Reinaldo e a edi-tora queriam. Então tratou de “encherlinguiça”, ele admite, até deixar o ma-nuscrito mais encorpado.

Reinaldo Moraes agora não perderiaa oportunidade de passar o facão nesteAbacaxi. Tirou tudo o que enxertaraantes. Deu uns tapas na narrativa e,enfim, pôde apresentar Tanto faz +Abacaxi mais certinhos e bem pentea-dos. “Não mexi em nada que possa fa-zer falta”, garante o escritor, ao recebero Correio em seu apartamento, na ci-dade de São Paulo. “Ainda estão lá osneologismos e todas as gírias de época.Tinha apenas uma coisa ou outra, al-guns pronomes, alguns trechos mal re-solvidos, que nunca me agradaram. Eagora, tantos anos depois, estou maisdestro nisso de escrever e seria tolicenão aproveitar essa destreza. O autorainda está vivo.”

O autor não apenas está vivo. Estáa mil. Depois do sucesso inicial comTanto faz (1981) e a rateada de Aba-caxi (1986), Reinaldo Moraes passoubons anos longe da literatura. Traba-lhando com roteiros para tevê, cine-ma, publicidade. Até voltar a publi-car com o infantojuvenil A órbita doscaracóis (2003), abrindo caminho pa-ra os contos de Umidade (1996) e pa-ra o alentado Pornopopéia (2009).Um dos mais originais e cativantesromances dos últimos anos, Porno-popéia (assim mesmo, com o acentoantigo) foi recusado pela Companhiadas Letras. Mas está em sua terceirareimpressão pela Editora Objetiva eacaba de receber edição de bolso,

mais baratinha. Neste momento, Rei-naldo Moraes está fechando um novoromance, que pretende lançar tam-bém pela Objetiva ainda este ano.

Paris, NovaYorkTanto faz é pura juvenília. Ricardo de

Mello, o alter ego de Reinaldo Moraes,flana docemente por uma Paris de exila-dos. Escreve seu livro entre sessões de ci-nema, bebedeiras nas casas de amigos,ressacas nos cafés e garotas mil. E o livroque ele escreve, veja só, é simplesmenteo livro de seus dias. Conta uma histori-nha ou outra de sua infância & adoles-cência, recorda desventuras de uns cha-pas e tal. Mas Tanto faz é uma narrativaem tempo presente. Em tempo real.

O livro está cheio de vida, de sons, decenas de cinema. Reinaldo Moraes, aos30 anos, tinha um arsenal crescente dereferências e de cultura pop. Ele derramajazz e rock por suas linhas como aqueleGodard dos primeiros filmes. Uma longabrincadeira. Como quem está a se defi-nir o tempo todo. Como quem procuraseu lugar no espaço. E oencontra. “O herói achaque metade dos bonsmomentos da vida com-binam com João Gilber-to. A outra metade vaibem com os Stones.”

A urgência de Ricardo— igualdade, liberdade,fraternidade — a empre-nhar o que se lê. O con-dão do autor é fazer tudosoar urgente, imediato,espontâneo, ready made,quando o que há por trásé um exercício de enge-nharia. Parece fácil, mas...

“Mas que dá um puta

trabalho, dá. Funcionando no modo pi-rado, você tem que se haver o tempotodo com o inesperado, com a galinhaviva que lhe cai nos peitos a cada minu-to. Não tem garantia de que vai chegara parte alguma. Não que isso tenhagrande importância, mas...” (comentaRicardo em um café parisiense.)

Ricardo também será o nosso heróipara Abacaxi. Desta feita, ele está em No-va York, espalhando-se no loft da amigade uma amiga. Ricardo, a essa altura, já ti-nha escrito seu livro — “putarias, droga-rias e reflexões debochadas sobre a vida”.

Abacaxi, no entanto, não tem esse de-boche todo. A vida ainda parece uma fes-ta. Seguimos com Ricardo pelas noitesviradas de Manhattan. Mas há um travoamargo. O gosto que fica na boca nasmanhãs de ressaca. Até o estilo da escritade Reinaldo mudou de lá pra cá: as frasesficam mais compridas, os parágrafosquase não dão conta do fluxo verbal in-tenso, já importado das leituras beatniks.

Talvez pelo fato de Abacaxi agorachegar ao leitor no mesmo pacotinho deTanto faz, tal qual um posfácio, aumenta

a impressão de ressaca. Oespírito já pesa um boca-dinho. As noites viradascustam caro ao já não tãojovem Ricardo de Mello.Ele bebe largos goles deum niilismo bagaceiro. UmEngov existencial. “Não háabacaxi que não se descas-que com um foda-se bemaplicado”, escrevem Ricar-do & Reinaldo, num aforis-mo niilista & definitivo.Niilismo que depois rea-parecerá mais forte, desti-lado por duas décadas, emZeca, o anti-herói em apu-ros de Pornopopéia.

Ato final“É um retrato do nosso tempo: uma grande

parábola da cultura pós-industrial”,escreveu o romancista TomMcCarthy, no New York Times,sobre as 548 páginas do livropóstumo The pale king, deDavid Foster Wallace. Oescritor, que se suicidouem 2008, deixou umapilha de manuscritosque, sem nexo aparente,foi “organizada” peloeditor Michael Pietsch. Otema parece árido: aburocracia do sistema detaxas norte-americano.Nada que tenha brecado oselogios da crítica americana.“É um ato final incompleto,estranho e belo”, comentouBenjamin Alsup, na Esquire.

» RUBENS FERNANDES JUNIORESPECIAL PARA O CORREIO

O que podemos escrever sobre a fotografiadocumental contemporânea? A cadamomento, sinto que pensar a imagemproduzida no nosso tempo é uma tarefa

quase impossível. Primeiro, porque a produçãoimagética se banalizou e está presente na vida dequalquer cidadão, e segundo, porque a tarefa doprofissional da fotografia necessita agora de umesforço criativo diferenciado para se destacar damesmice da produção cotidiana.

Se olharmos para a exposição Fotografia em re-vista, realização da FAAP — Fundação ArmandoAlvares Penteado, de São Paulo — e da EditoraAbril, exibida até amanhã no Museu Nacional doConjunto Cultural da República, é perfeitamentepossível entender esse radical processo de trans-formação pelo qual passou a fotografia.

As grandes reportagens da revista Realidade per-mitiam a publicação de ensaios fotográficos, quasesempre autorais, que davam ao texto a exata di-mensão do tema tratado na matéria. Era impossívelficar passivo diante da exuberância daquelas ima-gens. E temos os ensaios especiais para as revistasQuatro Rodas e Cláudia, que também se singulari-zavam pela qualidade da informação fotográfica.

Quando passeamos pela exposição, fica visívela diferença das fotografias produzidas nas primei-ras décadas da editora comparativamente às foto-grafias da última década. A questão recorrente é:por que, diante das novas tecnologias de produçãodas imagens técnicas, o trabalho do repórter foto-gráfico empobreceu? Certamente não temos umaresposta precisa, mas não nos esqueçamos que, demodo geral, o jornalismo também mudou muito.

Agora, vivenciamos um espetáculo midiático

imersivo, via web e redes sociais, que veicula boasimagens, mas nem todas suficientemente provo-cativas. Isso demonstra que a mídia impressa pu-blica quase sempre o que já se viu em circulaçãoem outras mídias, o que significa que, por incrívelque possa parecer, a imagem fotográfica impressaperde sua importância enquanto informação deimpacto e de estranhamento.

Raramente vemos algo totalmente inédito namídia impressa. Com isso, o profissional de reda-ção impressa se transforma quase num burocráti-co funcionário produtor de imagens. Claro queestamos pensando genericamente. Claro que sa-bemos que há fotógrafos inquietos, espalhadosnas diferentes redações do país, articulando umapossibilidade de realizar um ensaio ou de flagrarum acontecimento de modo instigante, capaz deestimular nossa capacidade reflexiva.

O que pretendo discutir neste pequeno espaçoé que a fotografia documental contemporânea

adquiriu nesta última década outras característi-cas. Em primeiro lugar, é preciso considerar que apretensão agora é fundamentar a informação vi-sual em várias fotografias, que nem sempre en-contram espaço adequado na maioria dos nossosjornais e periódicos. Outro dado interessante éque a tecnologia digital permite um trabalho deedição e pós-produção que dá uma nova consis-tência para a imagem, introduzindo na fotografiainformações diversas nas altas e baixas luzes.

De alguma forma, essa nova fotografia, so-mada à potencialidade dos pequenos vídeosrealizados pelo repórter fotográfico, tem encon-trado mais espaço no front page da web do quena mídia impressa convencional. Podemos en-contrar essa nova atitude tanto nos repórteresfotográficos brasileiros que estão sintonizadoscom as tendências contemporâneas, quantonos fotógrafos da Agência Magnum, referênciamundial para a fotografia documental.

Diante disso, talvez seja possível entender me-lhor minha indagação sobre o empobrecimento dofotojornalismo publicado cotidianamente. Dianteda profusão de imagens em circulação na mídiaeletrônica, fica cada vez mais difícil publicar foto-grafias inéditas e impactantes. Vivemos num marde informações irrelevantes que afetou profunda-mente a fotografia de reportagem. Mas isso não re-tira totalmente a força das imagens e muito menosafeta o seu poder de persuasão e sua credibilidade.

Vale a pena passear pela exposição Fotografiaem revista e perceber o potencial das fotografiasenquanto informação histórica, imprescindívelpara a compreensão do nosso país, bem como seuprocesso técnico de produção.

*Rubens Fernandes Junior é diretor da FaculdadedeComunicação eMarketing da FAAP

CuradordaexposiçãoqueestáemcartaznoMuseu

Nacional, RubensFernandesJunior reflete sobreafotografia documental

contemporâneaeamesmicedaproduçãocotidiana

L2LIVROS & LEITURAS CULTURAIS ● TIAGOFARIA // [email protected]

“SINTO QUE NUNCA ESTOU PREPARADO. OREMÉDIO É FAZERMAIS, E FAZER DE NOVO”

DAVIDMAMET, AUTOR DA PEÇAO BOSQUE,EM ENTREVISTA À THE PARIS REVIEWp nsare

4/5 • CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, sábado, 23 de abril de 2011 •Diversão&arte

TANTO FAZ E ABACAXIDe Reinaldo Moraes.Companhia das Letras.344 páginas. Preço: R$ 25.

CompanhiadasLetras/Reprodução

Opoder daimagem

O tesouro daJUVENTUDE

Trintaanosdepois,Tanto faz, deReinaldoMoraes, ganhaediçãorevistapeloautor. EAbacaxi recebeumasegundachance

CINCOPERGUNTAS//

Reinaldo MoraesReinaldoMoraes,afinal,Tantofazésobreoquê?

É um livro sobre escrever um livro. Sobre omeu desejo de escrever um livro. Eu era esse caraque estava na França fazendo nada... Quer dizer,eu tinha de fazer uma presencinha naquele curso.Mesmo assim, eu tinha muito tempo livre. Ia es-crevendo sobre o que vivia. Sobre as mulheresque me davam, sobre as mulheres que não medavam. Escrevia nos cafés, escrevia onde pintas-se. Juntei um calhamaço de papéis que meti nu-ma sacola de supermercado e trouxe na mala devolta ao Brasil. Eu ia escrever sobre o quê? Só po-deria escrever sobre o que conhecia, e era aquilo oque eu conhecia. A imensa maioria dos primeiroslivros dos escritores é altamente autobiográfica.Quando terminou a Segunda Guerra, o que tinhade livros sobre ela, o que tinha de gente escreven-do sobre sua experiência pessoal... O mesmoaconteceu nos Estados Unidos, na época daGrande Depressão. Todos esses autores de quegostamos, John Fante,William Saroyan, têm seuslivros sobre como era ficar duro naquele tempo.Então Paris foi a minha Segunda Guerra, a minhaGrande Depressão. E eu era jovenzinho. Não ti-nha lido quase nada.Tinha lido só Crônicas de umvelho safado, do Bukowski, e Il mestiere de vivere,do Pavese. Se Bukowski podia publicar aquilo, en-tão... O livro do Pavese também não era uma nar-rativa clássica. É um livro de impressões, o cara éum poeta. Quer dizer, eu podia escrever qualquercoisa. E chamar de romance na cara dura.

Tantofaz temuma indefiniçãoentreanarraçãoemprimeiraouemterceirapessoa.Evirapraticamenteumestilo, lápelastantasvocêassumeaconfusão.

Eu percebi que estava uma zona. Fui escre-vendo. Escrevia em primeira pessoa e, lá pelastantas, achava que certa história soava melhorcomo terceira pessoa, então mandava um nar-rador e seguia adiante. Dava preguiça de voltare arrumar. Aquilo ia ficando. No outro dia, es-crevia de outra forma. Até que, já no Brasil, che-gou a hora de colocar em ordem. Eu tinha queenfrentar essa questão. Pensei: pô, não vou sairreescrevendo tudo, vai ser um saco. Resolvi dei-xar assim mesmo. Era meio o espírito da coisa.Para não ficar muito mal-ajambrado, promovio encontro entre os dois narradores. E nadamelhor do que uma estação de metrô para umencontro, né? A primeira pessoa e a terceirapessoa se encontram e decidem na sorte quemvai continuar narrando o livro.

Abacaxinão tevesucesso.Tem ideiadoporquê?Foi por issoquevocêdepoispassouanossempublicar?

Não sei o que aconteceu. Tanto faz tinha idotão bem... A gente acreditava que uma continua-ção fosse dar certo. O livro saiu num momentomuito ruim, de astral baixíssimo. Aquela infla-ção maluca. Nem posso reclamar, porque foibem falado, teve espaço nos jornais, a Veja deu...Agora, nunca cheguei a pensar se foi por causadisso que fiquei tanto tempo sem publicar. Éplausível que seja. Caí um pouco no vazio. Fi-quei muito disperso, outras coisas aconteceramna minha vida. Passei a escrever apenas para tra-balhar e trabalhava apenas para ir vivendo, parabeber, sair para as festas. Mas é claro que um flopdesses puxa o tapete de qualquer escritor. Achoque era o Bukowski quem dizia: muito sucesso enenhum sucesso derrubam qualquer escritor.

Osdois livros trazemuminventáriodesuasinfluênciasegostos.Há citaçõesdeOswalddeAndrade,HumphreyBogart,JulioCortázar,CaetanoVeloso,Baudelaire...

Tem aquilo de você se cercar do que gosta ese colocar entre eles, entende? Tem muito da ju-ventude, cercar-se de referências. É também secolocar no mesmo nível deles, né? É uma certapetulância: este meu amigo Caetano aqui domeu lado, o meu amigo Pavese diz que... Masnão era uma erudição vazia ou algo distante,etéreo, abstrato. A cultura fazia parte do dia adia. Eu escrevia sobre os livros que lia, os filmesque via, as músicas que escutava. Eu conversavacom aquelas pessoas, comia com aquelas pes-soas, dormia com aquelas pessoas.

EmAbacaxi,RicardocontadodiaemqueouviuBobDylanpelaprimeiravez.Nele,ouvirLikearollingstone "inaugurouumestadode rebeldiaeufórica"...

Foi isso mesmo. Eu estudava no Caetano deCampos, na Praça da República, mas levei pau naprimeira série (do ensino médio) e me manda-ram embora. Meus pais ficaram fulos porque erauma escola pública excelente. Eles tiveram de mebotar no Paes Leme, que era particular, e ficavano fim da Rua Augusta. Acabava a aula e eu ficavapor ali, subindo e descendo a rua. Um dia, passeiem frente à (loja de discos) Hi-Fi e ouvi aquilo.Eles botavam o som altíssimo. Quando cheguei àporta, já tinha um pessoal reunido, também que-rendo saber o que era aquele som maluco. Eraum disco importado, caríssimo. Não sossegueiaté sair o compacto nacional, baratinho, e pudeouvir mil vezes. Depois consegui a letra, que foioutra aventura. Levei para meu professor de in-glês, a gente quebrava a cabeça tentando enten-der. Só o que existia antes disso era o twist, sabe?Eu tinha 13 anos. Estava naquela idade em que agente descobria do que gostava. E isso definianossas amizades dali pro resto da vida. Ali desco-bri quem eu era, descobri minha turma. Foi omomento em que tomei rumo.

“Chico, no café furrecoonde vamos de vez emquando, depois de enxugaro que deveria ser obilionésimo chope de suacarreira de bebum:

— E o romance,Ricardinho?

Gostaria que ele estivessese referindo a um casotórrido de amorapaixonado que eu dariatudo para estar vivendocom uma americana emParis: a Pamella bissexualou a garota da Cinemateca,ou qualquer uma commenos de oitenta anos. Masele apenas se refere àhistória que estou tentandoescrever, entre sessões decinema e de ambulaçõesaleatórias pela cidade, comintervalos para aindispensável degustação delíquidos alcoólicos devariada coloração nosmilhares de cafésestrategicamente instaladosnos caminhos por algumplanificador divino.

— Vai indo — respondo,sem muita paciência para oassunto. — Um passo prafrente, cinquenta pra trás,que nem Minas Gerais.Saquei que romance é otipo de coisa que avança demarcha à ré. Escreve,reescreve, corta, amassa,joga no lixo, recomeça dozero. É a minha rotina. Façoo favor de poupar aosleitores os trechos maispentelhos, o que poucosromancistas fazem, aliás,sobretudo os brasileiros.

— E sobre o que é mesmoesse teu romance?”(Tanto faz)

“Uma grande amigaminha de Paris tinha umaprima que morava emNova York. A tipatrabalhava na sucursalamericana de uma tradecompany brasileira, eradivorciada e morava háquase dez anos nos States.Syl telefonou para a talprima de Nova York medescolando hospedagem. Aprima, segundo Syl, erabusiness woman durante odia e lobiswoman depoisdo expediente. Judia,inteligente, culta,cosmopolita, maluca,agitava todas e maisalgumas. Tinha 42 anos.Um detalhe: a prima serecuperava de umaoperação ‘de senhoras’.Perguntei pra Syl: ‘Suaprima tirou um peitinho?’.Syl respondeu: ‘Um ovário”.Isso me tranquilizou.Pensei: um ovário, hoje emdia, não faz tanta falta;não sei direito onde fica,nem pra que serve e, se nãome engano, elas têm maisdois ou três de reserva, demodo que...

Armaram um bota-foramemorável em Paris pramim. Copos, canudos,charos. Até seringa tinha.Zorra pesada. No diaseguinte, eu tinha ânsia devômito cada vez quepiscava. Precisava estar noaeroporto às onze damanhã. Syl, queamanhecera pelada de mãono bolso no meu studiô, foiquem arrumou minhascoisas no bag de nylon e merebocou de táxi até oCharles De Gaulle. Napoltrona no DC-10sentamos, na mesmapoltrona, eu e a pior ressacade minha vida, espécie decômputo geral dos porres ejunkerias parisienses. Traziaumas trezentas laudas deromance num saco plástico.Em pleno voo, depois deencher vários saquinhos devômito (‘O senhor deveriater adiado a viagem,monsieur’, bronqueou alinda aeromoça da AirFrance) e de engolir litros deágua mineral, rabisquei abic as últimas linhas domeu romance, desconfiadoque iria jogá-las no lixo naprimeira oportunidade.”(Abacaxi)

Quandoa tevêensinacinema

Poucos filmes exibidos naMostra de São Paulo de 2010despertaram tanta paixão quanto duas minissériesproduzidas para a tevê: a francesa Carlos, de OlivierAssayas, e a portuguesa Mistérios de Lisboa, de RaulRuiz. Os críticos perceberam o apelo desses dramaslonguíssimos, com a estatura de romances de milpáginas (o primeiro tem mais de cinco horas deduração; o segundo, quatro e meia) e premiaram adupla. Nada mais justo. Hoje é na tevê que ocinema toma oxigênio, afrouxa o cronômetro earrisca experiências que o circuito comercialcomprime, rejeita.

São monumentos de dramaturgia projetadospara a tela pequena. O mais recente atende porMildred Pierce (foto), em cartaz na HBO brasileiraaos domingos, às 21h. Dirigida por Todd Haynes,um dos principais cineastas americanos dageração 1990 (de joias como Longe do paraíso eNão estou lá), a série de cinco capítulos adapta olivro de James M. Cain, publicado em 1941, comos penduricalhos de uma fita de época: cenáriosdesinfetados, fotografia em cores amenas,diálogos talhados com floreios literários e grandeelenco (liderado por uma valente Kate Winslet).Um folhetim grandalhão. Mas não só isso.

Hanyes tem (quase) todo o tempo do mundo.E a duração, no caso, é essencial para que odiretor acomode o público no lar de uma dona decasa desnorteada. Separada do marido, à procurade emprego, Mildred derrapa na passarela daGrande Depressão. O ano é 1931. “Agora você fazparte da instituição americana que não élembrada em 4 de julho: solteira e com filhos”,resume a amiga, interpretada por Melissa Leo. Osepisódios mais sofridos desse novelão, acredite,nem começaram.

Fã dos melodramas de Douglas Sirk (Imitaçãoda vida), o cineasta sabe que as intrigasdomésticas dos bem-nascidos desvelam, nomínimo, uma sociedade desigual. Para MichaelCurtiz, que filmou a trama em 1945, Mildred erasímbolo de um período que encurtou asdistâncias entre classes sociais. Haynes não fazmuito além de transferir esse clima de incertezapara a plateia da era Obama, assombrada pelacrise econômica. Voilà. Sob as firulas da narrativa,a série ferve o sentimento de desilusão eimpotência que acomete a América neste iníciode século. Algo que Hollywood, até agora, não fez.

Mametnaintimidade

O acaso, personagem semprepresente nos roteiros de David

Mamet, deu uma forcinha: apeça O bosque (foto), escrita

pelo americano em 1977,divide a programaçãoteatral do CCBB comoutro espetáculoassinado por um homem de cinema. A coincidência acaba aí.Em As três velhas, do chileno Alejandro Jodorowsky, o banqueteé antropofágico, delirante. Já no subsolo, na sala 2, a prosa deMamet (que começou a carreira nos palcos e depois se tornouroteirista e diretor) flui numa toada mais íntima, realista. Em

cena, um homem e uma mulher — que, ancorados numa crise,falam por uma geração abalada pelo ocaso dos anos 1960. Dirigida

por Alvise Camozzi, a montagem acerta ao não explicitar o contextohistórico ou atirar psiquiatria no ventilador. O que o público encontra

é um Mamet “bergmaniano”, ao pé do ouvido, na penumbra dasrelações amorosas. Quanto mais silêncio na plateia, melhor.

ROTATÓRIA

Um filmeMinha terra, África, de Claire Denis

Uma mulher na contramão da história.Hoje, no CCBB, às 15h.

UmdiscoHelplessness blues, Fleet Foxes (Sub Pop/Importado)

O fim da juventude em 12 canções de folk rock.

Um livroAmor sem fim, Ian McEwan (Companhia das

Letras)Obsessão, acaso e umaprosa de arrepiar.

PremiadoO vencedor do Pulitzer de

ficção de 2011, A visit from theGoon Squad, da americanaJennifer Egan, será publicado noBrasil pela editora Intrínseca. Oromance, que narra as memóriasde um velho punk, ainda nãotem previsão de lançamento.

SOCO INGLÊS

“Na Inglaterra vocênãoprecisa ter talentoouambição.Deumaformaoudeoutra, vocêvence. Todosos jovenssonhamcom isso.Garotinhas sonhamemse tornarmodelos.Celebridade éanovareligião.Omaiorimpério quenuncaexistiu se transformouemumpoder desegundaou terceiraclasse”

Martin Amis,à revista francesa Le NouvelObservateur.O inglês prepara oromance State of England, que,segundo ele, será o seu “últimoinsulto” ao país onde nasceu.

MÁCOMPANHIA

É o nome do novo selo da editoraCompanhia das Letras. Os doisprimeiros volumes saem este mês: aedição conjunta de Tanto faz (1981) eAbacaxi (1985), de Reinaldo Moraes,mais a reedição de O invasor (foto),de Marçal Aquino. A ideia da coleçãoé recolocar no mercado livros cult deautores considerados “malditos”.Quer dizer, obras lançadasoriginalmente em edições pequenase/ou que estão hámuito fora decatálogo. Livros de autores fora docânone pátrio, mas queinfluenciaram pessoas e formaramleitores. A novela O invasor, lançadaoriginalmente pela Geração Editorialem 2001, é a versão romanceada doroteiro que Aquino escreveu para odiretor Beto Brant. Foi um dos filmesmarcantes da última década. Traz ahistória de Anísio, vivido pelo músicoPaulo Miklos no cinema, ummalandro da periferia paulistana, quecerta feita se mete com umempresário trambiqueiro só parapoder passar-lhe uma rasteira nosnegócios. Um dos próximos títulosdeve ser o primeiro romance de JocaReiners Terron, Não há nada lá(Ciência do Acidente, 2001).

TREC

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CompanhiadasLetras/Reprodução

João

LuizMarcondes/Divu

lgação

André Katopodis/Divulgação

Divulgação/HBO

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CORREIO BRAZILIENSE • Brasília, quinta-feira, 9 de dezembro de 2010 • Opinião • 29

»BOMATHIASENRepresentante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) para o Brasil e o Cone Sul, mestre em ciência política e economia pela Universidade de Copenhague

e especialista em desenvolvimento econômico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

A importância de construiruma cultura ética

Fator»Vem briga boa por aí. O juiz

federal Marcus OrioneCorreia, da PrimeiraVaraFederal Previdenciária deSão Paulo, considerou ofator previdenciárioinconstitucional. Oentendimento domagistrado veio ao julgar aação de um segurado. Oscálculos para obter obenefício são barreiras quedificultam o exercício dodireito.

DataSenado» Divulgada pesquisa

importante no país quepode gerar mudanças norumo da política pública deacessibilidade. Oineditismo do DataSenadoé ter realizado a pesquisacom mais de 15 milportadores de deficiência,graças a parceria com oIBDD. O interessante e quedeve despertar a atençãopara o futuro é asocialização do deficienteauditivo, que não precisa derampas nem de códigostáteis, mas, mesmo assim,não consegue a inclusão.

Plenário» O projeto já existe e a

rampa de acesso à mesa doPlenário do Senado seráconstruída no fim do anoque vem. Pelo cronogramada obra, que já está sendorealizada, a mesa será aúltima etapa. A informaçãoé de Adriano Bezerra deFaria, da Engenharia doSenado.

1º de abril» Já dizia o filósofo de

Mondubim que a mentira éa raiz de todos os males.Foram as mentiras quederam cartaz aoWikiLeaks.Até agora os documentosvazados mostram afragilidade dos governosem articular estratégiasalém dos interessespessoais. As preocupaçõescom a consequência dadivulgação da verdadepassa por fábrica de armas,minas e comunicação.

Ciem» O melhor curso para

estudante no Brasil foi oCiem, da UnB. Professoresensinavam tudo. Alunostinham motivos paradecidir. Como aprendiamnas aulas, cada umpensasse no que seria mais

útil na vida. Os malandrosou safados preferiramganhar dinheiro fácil,trabalhando pouco eusando a inteligência ou omau caráter. Os depensamento mais corretoestudaram e hoje sãolíderes em qualquerprofissão que tenhamabraçado. Os dois gruposfazem sucesso conforme ocaráter.

Eletricidade» Nosso país tem dado pouca

importância ao assunto. Apresidente eleita, DilmaRousseff, é do ramo. EmBrasília, qualquerrelâmpago ou trovão tira erede elétrica do ar. Calculena vida moderna, em que ocomputador comsensibilidade é o aparelhomais usado em residências,escritórios e repartições.

Financiamento» Muita gente cai na rede sem

ser peixe. O entusiasmopela mensalidade baixa fazcliente comprar na plantaqualquer construção. Sehouver perda, o preço serámantido porque o outrotem contrato.

Vigilância» Brinquedoteca é uma

criação recente, útil e mereceaperfeiçoamento. Muitasdelas com apenas umarecreadora para receber ospais, o pagamento e dar aatenção às crianças. Lucromaior, segurança menor.Outras, com profissionaiscompetentes e brinquedosinteressantes. Aí vai umalerta para aVigilânciaSanitária. Das fantasias aomaterial oferecido, a limpezaprecisa ser permanente.

Burrice» Era só o que faltava. Até na

Agência de InteligênciaBrasileira tem quadrilhadenunciada por quererfraudar o concurso. São 22acusados que estão presos.Além de um policialrodoviário federal, duasfuncionárias da Abin foramdemitidas.

Estranho» Em frente ao Bargaço, no

Pontão, uma obra commedidas suspeitas, próximaao lago, brota do chãofugindo de todas as regrasde afastamento.

“Antes de pegar dinheiroemprestado no banco, decida dequal dos dois você precisa mais.”

Ministro Mantega pensando no aperto do cinto que vem por aí.

A frase que não foi pronunciada

ContratodegestãoPresidente Lula da Silva vai ser recebido pelo Sarah em Brasí-

lia no Auditório Centro pela presidente Lúcia Wiladino Braga e ocirurgião-chefe, Aloysio Campos da Paz Junior. A homenagemao chefe do governo é reconhecimento pelo desvelo com o queo governo federal tem honrado o serviço prestado pela institui-ção. No dia 13 de dezembro, às 9h, o contrato de gestão será re-novado solenemente. O contrato é firmado pelo presidente daRepública e cumprido pelos ministérios da Saúde, Fazenda ePlanejamento. Desde que foi instituído o contrato de gestão daRede Sarah de Hospitais de Reabilitação, o novo sistema temdistinguido o serviço de medicina no Brasil. Dinheiro só do go-verno. Não há terceirização no trabalho. Todos são funcioná-rios, com boa remuneração, e o tempo se encarrega da unidadefuncional. O Brasil ficará alegre com a aguardada renovação.

As terras hoje brasileiras foram des-cobertas em 1500, mas o país só foiinventado mais tarde. Piratarias erapinagens alternaram-se com

massacres de nativos, espoliação de escra-vos e extermínio de lideranças inspiradasem ideais libertadores. A condição de co-lônia de direito arrastou-se até período re-cente da história. A de fato subjaz às apa-rências para remanescer. O resultado é acultura de submissão que impede avançosna hora certa. O Brasil só fez perder tempoao longo da trajetória percorrida desde odescobrimento até a atualidade. Não porfalta de ideias, mas de ousadia. A perdamaior foi na educação. Daí o desenvolvi-mento devagar, quase parando.

Em 1822, José Bonifácio de Andrada e Sil-va fez representação à Assembleia Consti-tuinte nos seguintes termos: “A escrava, du-rante a prenhez e passado o 3º mês, não seráobrigada a serviços violentos e aturados; no8º mês só será ocupada em casa; depois doparto terá um mês de convalescença e, pas-sado este, durante um ano não trabalharálonge da cria”. Era a licença-maternidadepara a mãe trabalhadora da época. Foi rejei-tada. Somente agora, passados 188 anos, obenefício chega a seis meses de duração.

Em 1882, Rui Barbosa trouxe à tona o va-lor da primeira infância. Elaborou rica pro-posta educacional para o país. Deu ênfase àeducação infantil. Mostrou o caráter in-substituível do jardim da infância para pro-ver ambiente seguro e estimulação lúdicarequeridos pelos mecanismos cognitivospróprios da idade. Ressaltou que a missãodos jardins infantis “efetua-se exclusiva-mente por meios alheios a toda a coação, atodo caráter de trabalho formal. Por ela sedespertam e enraízam os hábitos de pon-tualidade, silêncio, docilidade, benevolên-cia e polidez, se desenvolve a capacidadeinventiva. No jardim de crianças está indis-putavelmente a maior força educadora domundo e a base necessária de todo o orga-nismo da educação racional”. Decorridos128 anos, apenas 13% de nossas criançastêm acesso à educação infantil. O país in-veste 10 vezes mais na terceira idade que nainfância. Perde o pedal da história ao igno-rar que o investimento em saúde e educa-ção na primeira infância é a maior garantiade retorno econômico para a sociedade.

Em 1922, Fidelis Reis, então deputado fe-deral por Minas Gerais, identificou o desafio aser vencido para entrar na era da tecnologia.Propôs o ensino profissionalizante obrigató-rio nas escolas primárias e secundárias manti-das ou subvencionadas pela União. A justifica-tiva é contundente:“A uma questão de educa-ção e de ensino se resume, em última análise,

As cenas que vemos na televisão mos-trando empresários, políticos e fun-cionários públicos envolvidos em ca-sos de corrupção provocam senti-

mentos de indignação. De fato, esses episó-dios minam a confiança da população naJustiça e nas instituições do país.

A corrupção é um fenômeno inerente aqualquer sociedade moderna e até hoje nãose conhece país que esteja totalmente livredela. Em maior ou menor grau, trata-se daapropriação criminosa de recursos públicosque deveriam ser usados na melhoria dascondições de vida das pessoas.

O Banco Mundial estima que, nos paísesonde os índices de corrupção são mais ele-vados, entre 25% e 30% do PIB são desperdi-çados. Já em países onde a corrupção en-contra-se sob controle, esses índices não ul-trapassam 3%. Aí reside a grande diferença.Como em relação a qualquer outro tipo decrime, alguns países têm sido mais eficazesno controle da corrupção do que outros.

Medir a corrupção de maneira precisa éuma tarefa complexa. Os dados mais divul-gados são rankings que indicam a percep-ção que os cidadãos têm da corrupção. Esseé o caso da ONG Transparência Internacio-nal, que posiciona o Brasil em 69º lugar emum universo de 178 países pesquisados.

Apesar de serem importantes para esti-mular o debate público sobre a corrupção,os rankings de percepção são influenciadospor eventos críticos em um determinado

momento da história de um país. Nesse sen-tido, a maior transparência de práticas eeventos de corrupção, alcançada por meio deações policiais de grande visibilidade midiáti-ca, tem um duplo caráter. Por um lado, podedar a sensação de que a corrupção está cres-cendo. Por outro, o aprimoramento das ferra-mentas de transparência e de controle natu-ralmente confere visibilidade a situações an-tes escondidas e, por isso, desconhecidas.

Talvez a grande diferença entre o passadoe o presente é que hoje sabemos muito maissobre o que ocorre nos bastidores da vida po-lítica. A visibilidade desses fenômenos já éum avanço, pois impulsiona setores da socie-dade civil a cobrarem mais dos governantes.

De qualquer modo, quando a corrupçãoprevalece numa sociedade, se estabeleceuma situação crítica na qual os países e seusgovernos não conseguem alcançar o desen-volvimento e enfrentam problemas paraoferecer serviços básicos como saúde, edu-cação, infraestrutura, entre outros desafios,para a construção de uma sociedade iguali-tária, transparente e democrática.

Em todo o mundo, é preciso combinarações de prevenção e de repressão à corrup-ção. Os corruptos, independentemente daárea que forem, não podem sentir que háum ambiente favorável à impunidade e, poroutro lado, deve-se desenvolver nas pessoasuma cultura ética de intolerância à corrup-ção. É preciso acabar com a impunidade,tratando o corrupto como um criminoso

comum, que se apropriou de bens públicos.Exigir e adotar uma postura ética, no en-

tanto, não deve se restringir apenas ao âm-bito político ou empresarial. É preciso quetoda pessoa assuma essa postura no dia adia e procure agir de maneira ética nas situa-ções que pareçam menos relevantes.

O movimento popular pela Lei da FichaLimpa, no Brasil, é um exemplo claro do pa-pel decisivo que a sociedade pode ter no con-trole da corrupção. Com quase 2 milhões deassinaturas, o movimento conseguiu enca-minhar e apressar a votação do projeto de leique impediu que candidatos que já haviamsido condenados judicialmente em segundainstância concorressem a cargos no Senado ena Câmara do Deputados. O movimento é,pois, um exemplo da força que o exercício dacidadania pode ter no controle dos poderes, eem que o cidadão chama para si a responsa-bilidade de combater a corrupção.

É nesse sentido que o Escritório dasNações Unidas sobre Drogas e Crime(UNODC) lançou a campanha global Cor-rupção: Cada Não Conta. Se todos perceber-mos a importância de dizer “não” a peque-nos atos de corrupção, seremos capazes demudar a sociedade. O Dia Internacionalcontra a Corrupção, celebrado anualmenteem 9 de dezembro, é uma oportunidade pa-ra refletir sobre o assunto e reafirmar o com-promisso de acabar com a cultura da cor-rupção e criar uma cultura de ética e integri-dade em todos os setores da sociedade.

Em busca dotempo perdido

»DIOCLÉCIOCAMPOS JÚNIORMédico, professor titular da UnB, foi presidente da Sociedade Brasileira de Educação. ([email protected])

A estação de tratamento d’água já foi entregue e está funcio-nando de forma excelente. Falta, agora, que o mesmo aconteça àEstação de Tratamento de Esgotos, que está com atraso de um anona inauguração.(Publicado em 24/3/1961)

História deBrasília

VISTO, LIDO E OUVIDO

ARICUNHADESDE 1960

[email protected] Cunha // [email protected]

a solução de todos os nossos problemas. Pre-cisamos convencer-nos de que a cultura aca-dêmica, clássica, especulativa e literária nãonos basta. Essa deve ceder lugar à que melhorcorresponde às prementes exigências atuaisde ordem econômica”. Para convencer os par-lamentares, o deputado recorreu a HenryFord e Albert Einstein, a quem pediu opiniãosobre o projeto. Ambos apoiaram a iniciativa,atribuindo-lhe elevado acerto. A lei entrou emvigor. Alegando falta de recursos orçamentá-rios, o presidente Washington Luís inviabili-zou-a. A revolução esperada morreu na nas-cente. Noventa anos depois, a educação pro-fissionalizante claudica país afora.

Em 1912 surgiu a primeira universidadeem terras tupiniquins. Foi a do Paraná.Conforme diz Darcy Ribeiro, “em contrastecom o restante da América latina, o Brasilchegou à independência sem contar comnenhuma universidade”. Segundo SérgioBuarque de Holanda, “as universidades daAmérica espanhola prepararam, durante operíodo colonial, 150 mil graduandos.

Calcula-se que, no mesmo lapso de tem-po, de 1577 a 1822, apenas 2.500 jovensnascidos no Brasil seguiram curso emCoimbra”. As universidades brasileirascresceram muito em quantidade. A qua-lidade deixa a desejar. Não têm autono-mia, princípio essencial à natureza sin-gular da instituição. As públicas sãocompletamente reféns do Estado. As pri-vadas, do negócio. Quase um século apóso início da implantação de universidadesno país, a produção de conhecimento,base da geração de riqueza para a socie-dade, navega na timidez.

Esse atraso flagrante a que o povo brasi-leiro ficou condenado no campo da educa-ção, em todos os níveis, tem de ser superado.É prioridade absoluta. Só depende de ação,não mais de discussão. A estratégia há de sera de Proust, em busca do tempo perdido. Re-cuperar as oportunidades desprezadas nopassado para ajustá-las à modernidade. Oscaminhos estão historicamente apontados.É trilhá-los sem medo de ser justo.

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Informática

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

3ª feira

Indeterminada Filete INPA R$ 93,00

Indeterminada Recortado INES R$ 100,00

Turismo

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

4ª feira

Indeterminada Especial TUPA R$ 92,00

Indeterminada Recortado TUES R$ 100,00

Veículos

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

5ª feira

Indeterminada Especial VEPA R$ 106,00

Indeterminada Recortado VEES R$ 115,00

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Direito & Justiça

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

2ª feira

Indeterminada Especial DJPA R$ 69,00

Indeterminada Recortado DJES R$ 76,00

ObservaçãoSoluções não disponíveis para a página 3.

Divirta-se

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

6ª feira

Indeterminada Especial FSPA R$ 87,00

Indeterminada Recortado FSES R$ 95,00

TV

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

Domingo

Indeterminada Especial TVPA R$ 95,00

Indeterminada Recortado TVES R$ 104,00

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Anúncio Formato Especial/Recortado

Formato mínimo 60 cm/col para formato standard e 50 cm/col para formato tabloide.

Formato máximo26 cm de altura para formato standard e 24 cm de altura para formato tabloide.

Observações Preço cm x col colorido.Anúncios coloridos e exclusivos. Formatos menores de 60 cm/col em standard e 50 cm/col em formato tabloide, somente sob consulta.

Os anúncios em formatos especiais não poderão ser veiculados nas capas dos Cadernos e dos Suplementos. Anúncios em formatos especiais no Classificados, somente sob consulta. Não serão permitidos anúncios em formatos recortados no Classificados.

Para formato ilhado em standard serão aceitos apenas anúncios de 4, 6, 8 ou 10 colunas. Quando de 4 colunas, o anúncio será ilhado em 1 página. A partir de 6 colunas, o anúncio será ilhado em página dupla.

Formatos maiores do que 26 cm de altura, somente sob consulta.

Trabalho e Formação Profissional

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

Domingo

Indeterminada Especial TRPA R$ 140,00

Indeterminada Recortado TRES R$ 153,00

Super!

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

Sábado

Indeterminada Especial SPPA R$ 33,00

Indeterminada Recortado SPES R$ 35,00

Classificados

Posição Tipo CódigoPreço (cm x col)

Dias Úteis Domingo

Indeterminada Especial 700013 R$ 74,00 R$ 114,00

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Super Esportes

ObservaçõesFormatos sob consulta e mediante aprovação do Correio Braziliense.Os preços são os mesmos para Indústria e Serviços (IS), Outros Segmentos (OS), em dias úteis ou domingos.

Formatos Especiais apenas para Super Esportes

Posição Tipo Código Preço (Anúncio Colorido)

Indeterminada

Especial Centro ESES R$ 6.832,00

Especial Centro Página Dupla ESES R$ 13.663,00

Especial Fora a Fora ESES R$ 11.384,00

Especial Fora a Fora Página Dupla ESES R$ 22.774,00

Especial Centro Página Dupla(6 col x 15 cm)

Especial Fora a Fora(5 col x 15 cm)

Especial Fora a ForaPágina Dupla(10 col x 15 cm)

Especial Centro(3 col x 15 cm)

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Suplementos Especiais

Mês Previsão Agenda de Projetos Especiais 2012

Janeiro Volta às aulas

Janeiro/Dezembro Bolso Saudável

Fevereiro Guia de Pós-graduação

Março Fórmula 1

Março Guia do Imposto de Renda

Mar./Jun./Set. Ser Sustentável

Março/Outubro Aniversário das Cidades

Abril Aniversário de Brasília

Abril Especial Dia das Mães

Junho Guia de Profissões

Outubro Escolha a Escola do Seu Filho

Dezembro Especial de Natal

Soluções de Mídia Diferenciadas

ObservaçõesA agenda de projetos é uma previsão dos Suplementos Especiais 2012, sujeitos à confirmação. Os suplementos podem ser em vários formatos: standard, revistas, tabloides.

Segmentação por Conteúdose sua marca, produto ou serviço pretende atingir o público-alvo de acordo com determinado tema, insira sua comunicação nos suplementos especiais do Correio Braziliense. Divididos em períodos sazonais, datas comemorativas e diversos outros assuntos, esses suplementos especiais são a melhor solução para quem vê em um tema específico o melhor momento para falar com o consumidor.

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Observações Não devem ter características semelhantes às do projeto gráfico do jornal (cores, fontes e diagramação). Os informes são veiculados na página do jornal com a indicação Informe Publicitário, e o Suplemento será veiculado como bloco separado e terá a indicação Suplemento Publicitário. O seu conteúdo é de responsabilidade total do anunciante. Devem ser identificados com a logomarca ou o nome do anunciante. Preços sob consulta.

PublieditoriaisSuplemento Publicitário

Este tipo de solução com aspecto editorial e conteúdo mercadológico é desenvolvido pelo anunciante em conjunto com o Correio Braziliense e veiculado em determinado caderno ou suplemento. Para garantir a unidade do projeto, o primeiro passo é uma reunião de briefing em que serão discutidos os objetivos do anunciante e a pauta do Suplemento. Depois, enquanto nossos jornalistas produzem as entrevistas e as reportagens, os designers desenvolvem um projeto gráfico diferenciado, de acordo com as necessidades de seu produto, marca ou serviço.

Informe Publicitário

Este tipo de solução com aspecto editorial e conteúdo mercadológico é desenvolvido pelo anunciante ou em conjunto com o Correio Braziliense e veiculado em determinado caderno ou suplemento.

Soluções de Mídia Diferenciadas

Fortalecimento de Marcauma marca forte garante o interesse do mercado por seus produtos e serviços. o Correio Braziliense também garante espaço para as empresas que desejam fortalecer sua marca em ações especiais de comunicação, agregando-a a grande eventos, patrocinando suplementos ou utilizando soluções publieditoriais.

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Patrocínios e OferecimentosEscolha entre as seções e colunas do Correio Braziliense e associe sua marca ao maior jornal do DF.

Opções de colunas Nas Entrelinhas (Política), Brasil S. A. (Economia), Crônicas da Cidade (Cidades), Dicas de Português (Diversão & Arte) ou Papo de Roda (Veículos).

Opções de seções Indicadores (Economia), Tome Nota (Cidades), Gandula (Super Esportes), Divirta-se (Diversão & Arte) ou Passe Bem (Trabalho & Formação Profissional). Opções de suplementosEsta solução é uma excelente maneira de fortalecer sua marca perante o público-alvo. Ao adquirir cotas e patrocinar um Suplemento Especial, sua empresa garante uma comunicação exclusiva.

ObservaçãoConsulte também a disponibilidade de patrocínio em cadernos, suplementos e editorias.

Preço

Sob Consulta

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Pacotes, Cadernos e SuplementosEstes pacotes permitem que sejam programadas várias inserções em um mesmo caderno ou suplemento. O resultado é um excelente custo-benefício e ampla exposição da marca, já que a frequência de impactos será maior.

Ofertas disponíveis somente para a publicação de anúncios nos suplementos Direito & Justiça, TV, Divirta-se, Revista do Correio, Informática, Veículos e Turismo e nos cadernos Classificados e Diversão & Arte.

Soluções de Mídia Diferenciadas

Novas Soluções de Mída

O Correio Braziliense também é referência quando se trata de propor inovações para seus clientes. Por meio de soluções de mídia inovadoras, o Correio busca se reinventar com a implementação de novas formas de linguagem, uso de matérias-primas recicláveis e criação de novos conceitos que encantam o leitor e proporcionam alto retorno aos anunciantes.

Anúncio PETO Correio Braziliense foi o primeiro jornal brasileiro a veicular um anúncio

reciclado de garrafa pet. É mais uma solução relevante e de impacto para oferecer ao anunciante uma solução de alto valor agregado para sua marca e de grande

importância para o público em geral.

Anúncio 3DTambém pioneiro no mercado do Centro-Oeste, o Correio Braziliense lançou em 2010/2011 dois suplementos especiais, Universo 3D e Aniversário de Brasília, nos quais todos os anúncios foram veiculados em formato 3D.

Tudo o que sua criatividade imaginar pode ganhar espaço e destaque.Para isso, o Correio Braziliense oferece uma equipe especializada para propor as melhores opções que atendam às suas necessidades de comunicação. Fale com a nossa equipe de vendas! Entre em contato pelo telefone (61)3214-1221.

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UNIVERSO

CORREIOBRAZILIENSE

Brasília, quinta-feira, 4 de novembro de 2010

SUPLEMENTO ESPECIAL

Orealmais real

BrunoPeres/CB

/D.APress

O ser humano percebe o mundo em três dimensões. No entanto, ele sóenxerga filmes, vídeos e fotos em 2D. Quer dizer, enxergava: em pouco

menos de um ano, pelo menos 20 superproduções cinematográficasforam feitas à base da tecnologia 3D. Câmeras fotográficas e filmadorasque produzem imagens tridimensionais já estão à venda. Aparelhos de

TV em três dimensões são cada vez mais comuns nas lojas — e as

emissoras já têm até programas semanais com o sistema. Diversasempresas especializadas transformam fotos comuns em algo espetacular— como é o caso da exposta nesta página. Ponha os óculos 3D queacompanham esta edição e confira: não parece que as imagens vão pulardo papel? Saiba por que isso acontece e entenda como o universo doentretenimento e lazer será cada vez mais tridimensional.

» ATAIDE DE ALMEIDA JR.

Plano de Mídia sob Medidaa relação custo-benefício , somada à diversificação, surpreende suas expectativas. os pacotes de mídia do Correio Braziliense aumentam seu raio de ação, geram mais impacto e resultados excelentes.

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*O acréscimo não será aplicado quando as marcas extras forem notadamente de fornecedor do anunciante principal ou quando os anúncios forem relativos à realização de eventos culturais, desde que se trate de fornecedor e infraestrutura de apoio ao evento e afins, tais como hotéis, locadoras, restaurantes e companhias aéreas, limitado a cinco marcas aplicadas. Não será aceita a marca de outro veículo de comunicação.

Acréscimos:

Determinação30% e sob consulta.

Exclusividade50% e sob consulta.

Anúncios Coloridos Multiplicidade de Marcas

• Primeiro Caderno• Diversão & Arte• Informática• Turismo• Direito & Justiça• Super!• TV• Divirta-se

30%Para todos os cadernos

e suplementos: 15%* por marca

• Trabalho & Formação Profissional• Veículos 30% e sob consulta

• Classificados 30% e sob consulta, formato mínimo de 15 cm

Acréscimos ePrazos

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Observações:As reservas podem ser enviadas pelo PI Web. Para receber login e senha, ligue para (61) 3214-1231, 3214-1206, 3214-1204 ou 3214-1530.A entrega de materiais deverá ser feita por FTP. Para receber login e senha, ligue para (61) 3214-1217 ou 3214-1243.Editais, Comunicados, Expressão de Opinião e Anúncios Fúnebres poderão ser reservados até as 17h, de segunda a 6ª feira.

Cadernos/Suplementos VeiculaçãoReservas Entrega de Materiais

Dia Hora Dia Hora

Primeiro Caderno

GeralDomingo e 2ª feira 6ª feira 18h 6ª feira 21h

3ª feira a sábado Dia anterior 15h Dia anterior 19h

Ciência e Saúde

Domingo, 2ª e 3ª feira 6ª feira 15h Dia anterior 19h

4ª feira a sábado 2 dias antes 15h Dia anterior 19h

Tecnologia 2ª, 4ª e 6ª feira 2 dias antes 15h Dia anterior 19h

Gastronomia 5ª feira e sábado 2 dias antes 15h Dia anterior 19h

Saber Viver 3ª feira 2 dias antes 15h Dia anterior 19h

Diversão & Arte

Domingo 5ª feira 12h 6ª feira 11h

2ª feira 6ª feira 15h 6ª feira 21h

3ª feira, 4ª feira,6ª feira e sábado Dia anterior 10h Dia anterior 15h

5ª feira 3ª feira 17h 4ª feira 10h

Super EsportesDomingo e 2ª feira 6ª feira 18h 6ª feira 22h

3ª feira a sábado Dia anterior 17h Dia anterior 21h

Classificados

Domingo 6ª feira 19h 6ª feira 20h

2ª feira 6ª feira 19h 6ª feira 21h

3ª feira a sábado Dia anterior 17h Dia anterior 18h

Direito & Justiça 2ª feira 5ª feira 17h 6ª feira 20h

Informática 3ª feira 6ª feira 11h 2ª feira 12h

Turismo 4ª feira 2ª feira 12h 3ª feira 12h

Veículos 5ª feira 3ª feira 18h 4ª feira 18h

Divirta-se 6ª feira 4ª feira 12h 4ª feira 20h

Super! Sábado 5ª feira 18h 6ª feira 12h

TV Domingo 5ª feira 12h 5ª feira 18h

Revista do Correio Domingo 4ª feira 12h 5ª feira 12h

Trabalho & Formação Profissional Domingo 6ª feira 12h 6ª feira 20h

Encarte

Domingo 5ª feira 18h 6ª feira 10h

2ª feira 5ª feira 18h 6ª feira 14h

3ª feira 6ª feira 18h 2ª feira 14h

4ª feira 2ª feira 18h 3ª feira 14h

5ª feira 3ª feira 18h 4ª feira 14h

6ª feira 4ª feira 18h 5ª feira 14h

Sábado 5ª feira 18h 6ª feira 10h

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Sobrecapa e Sobrecapa Simples

Orelha, Orelha Interna e Orelha Dobrada

Cadernos/Suplementos VeiculaçãoReservas Entrega de Materiais

Dia Hora Dia Hora

Primeiro Caderno3ª feira a sábado Dois dias antes da veiculação 15h Dia anterior 16h

Domingo a 2ª feira 5ª feira 18h 6ª feira 16h

Diversão & Arte

Domingo 5ª feira 12h 6ª feira 11h

2ª feira 6ª feira 15h 6ª feira 21h

3ª feira, 4ª feira Dia anterior 12h Dia anterior 18h

5ª feira 3ª feira 17h 4ª feira 10h

6ª feira 5ª feira 12h 5ª feira 18h

Sábado 6ª feira 12h 6ª feira 18h

Cadernos/Suplementos VeiculaçãoReservas Entrega de Materiais

Dia Hora Dia Hora

Primeiro Caderno3ª feira a sábado Dois dias antes da veiculação 15h Dia anterior 16h

Domingo a 2ª feira 5ª feira 18h 6ª feira 12h

Diversão & Arte

Domingo 5ª feira 11h 6ª feira 11h

2ª feira 6ª feira 15h 6ª feira 20h

3ª feira 2ª feira 11h 2ª feira 16h

4ª feira 3ª feira 11h 3ª feira 16h

5ª feira 3ª feira 16h 4ª feira 11h

6ª feira 5ª feira 11h 5ª feira 16h

Sábado 6ª feira 11h 6ª feira 16h

Classificados

Domingo 5ª feira 17h 6ª feira 16h

2ª feira 6ª feira 19h 6ª feira 21h

3ª feira a sábado Dia anterior 17h Dia anterior 18h

Informática 3ª feira 6ª feira 11h 2ª feira 11h

Turismo 4ª feira 2ª feira 11h 3ª feira 11h

Trabalho & Formação Profissional Domingo 6ª feira 12h 6ª feira 20h

Revista do Correio Domingo 4ª feira 12h 5ª feira 12h

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Page 61: Tabela DA 2012

Envelopamento DirigidoPrazos sob consulta.

Cinta Horizontal, Vertical e Dirigida

Cadernos/Suplementos VeiculaçãoReservas Entrega de Materiais

Dia Hora Dia Hora

Primeiro CadernoDomingo

(somente para assinantes) 4ª feira 16h 5ª feira 18h

Revista do Correio Domingo 2ª feira 12h 4ª feira 18h

Diversão & Arte

Domingo 5ª feira 18h 6ª feira 10h

2ª feira 6ª feira 18h 6ª feira 14h

3ª feira 2ª feira 18h 6ª feira 14h

4ª feira 3ª feira 18h 3ª feira 14h

5ª feira 3ª feira 18h 4ª feira 14h

6ª feira 5ª feira 18h 6ª feira 14h

Sábado 6ª feira 18h 6ª feira 10h

Anúncio Dirigido

Cadernos/Suplementos VeiculaçãoReservas Entrega de Materiais

Dia Hora Dia Hora

Primeiro Caderno3ª feira a sábado Dia anterior 16h Dia anterior 20h

Domingo a 2ª feira 6ª feira 18h 6ª feira 21h

Encartes na Revista do Correio

Suplemento VeiculaçãoReservas Entrega de Materiais

Dia Hora Dia Hora

Encartes na Revista do Correio Domingo 5ª feira 18h 6ª feira 10h

Aplique

Caderno VeiculaçãoReservas Entrega de Materiais

Dia Hora Dia Hora

Diversão & Arte Domingo 10 dias antes da veiculação Sob consulta

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Anúncio Formato Especial e Recortado

Prazos de reservas15 dias úteis, além dos prazos vigentes na Tabela de Preços.

Prazos de entrega de materiais De acordo com a Tabela de Preços vigente. Esse prazo inicia-se somente após a definição do aroma com o anunciante e a sinalização do fornecedor quanto à disponibilidade de estoque.

Anúncio Aromatizado

Prazos sob consulta.Envelopamento

Cadernos/Suplementos VeiculaçãoReservas Entrega de Materiais

Dia Hora Dia Hora

Primeiro Caderno3ª feira e sábado Dia anterior 16h Dia anterior 18h

Domingo a 2ª feira 6ª feira 18h 6ª feira 19h

Diversão & Arte

Domingo 5ª feira 12h 5ª feira 18h

2ª feira 6ª feira 15h 6ª feira 18h

3ª feira e 4ª feira Dia anterior 10h Dia anterior 12h

5ª feira 3ª feira 17h 3ª feira 18h

6ª feira 5ª feira 10h 5ª feira 12h

Sábado 6ª feira 10h 6ª feira 12h

Classificados

Domingo 6ª feira 19h 6ª feira 20h

2ª feira 6ª feira 19h 6ª feira 21h

3ª feira a sábado Dia anterior 17h Dia anterior 18h

Direito & Justiça 2ª feira 5ª feira 17h 6ª feira 18h

Informática 3ª feira 6ª feira 11h 6ª feira 12h

Turismo 4ª feira 2ª feira 12h 2ª feira 20h

Veículos 5ª feira 3ª feira 18h 4ª feira 12h

Divirta-se 6ª feira 4ª feira 12h 4ª feira 15h

Super! Sábado 5ª feira 18h 5ª feira 18h

TV Domingo 5ª feira 10h 5ª feira 15h

Trabalho & Formação Profissional Domingo 6ª feira 11h30 6ª feira 15h

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Líder em circulação* e número de leitores** entre os jornais populares do DF

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

Tabela válida até 31/12/2012

*Fonte: IVC - novembro 2010 a novembro 2011; **Fonte: Ipsos Estudos Marplan – Brasília/DF –Outubro/10 a Setembro/11. Filtro: 10+anos - Leitura líquida todos os dias

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Page 64: Tabela DA 2012

o jornal aqui DF é o veículo de comunicação impresso mais eficiente para impactar a classe C no Distrito Federal. Com uma atuação que alia conteúdo de alta qualidade e promoções atraentes para o público, o jornal vem

conquistando mercado a passos largos e mantendo média de crescimento de 10% ao ano em circulação paga.*

líder entre os jornais populares do DF**, o veículo tem apresentado o melhor custo-benefício do mercado para

quem deseja se comunicar com as classes populares. ele retrata de perto os acontecimentos das cidades satélites,

mostra a informação de uma forma direta e objetiva e acompanha todos os acontecimentos do esporte.

Venha para o jornal preferido da classe C no Distrito Federal e obtenha retorno do público que mais cresce no Brasil.

*Fonte: IVC - novembro 2010 a novembro 2011; **Fonte: Ipsos Estudos Marplan – Brasília/DF –Outubro/10 a Setembro/11. Filtro: 10+anos - Leitura liquida todos os dias

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Page 65: Tabela DA 2012

as melhores promoções para o público

o aqui DF mantém uma estratégia promocional que, além de estimular a leitura diária do jornal, possibilita a aquisição de produtos de alta qualidade e utilidade para o público.

Confira as promoções do Aqui DF:

» Junte e Ganhe – o público junta os selos do jornal e ao final da promoção troca por produtos sem pagar nada a mais.

» Junte e Troque – o público junta os selos do jornal, paga uma pequena quantia e os troca pelo produto.

» Junte e Concorra – o público junta os selos do jornal para concorrer a um grande prêmio.

o jornal ainda realiza promoções para levar leitores do aqui DF a shows exclusivos.

Mais de 600 mil prêmios entregues desde o lançamento do jornal.

Mais de 60 promoções realizadas em 5 anos.

• vidro temperado

• durabilidade, praticidade e el

egância

• três tamanhos diferentes:

28 cm, 30 cm, 35,5 cm de diâmetro

• resistentes a forno e a micro-ondas

• duas tampas para armazenamento

em geladeira e freezer

Uma receita de economia acaba de sair do forno. Do micro-ondas ou da geladeira também

Prepare-se para economizar muito com a promoção Tá Na Mesa AQUI DF. Você junta 50 selos e, sem nenhum custo a mais, ganha 3 lindas peças, todas em vidro temperado. Elas podem ser levadas ao

forno, ao micro-ondas, à geladeira, ao freezer e até à mesa. Participe.

Previsão de trocas: 1 semana após o término da promoção.

O AQUI DF vAI cOmemOrAr cIncO AnOs De sUcessO cOm Um presentãO prA vOcê. Prepare-se. A PROMOÇÃO GIGANTE 5 ANOS AQUI DF é a maior que Brasília já viu, e vai te dar a chance de concorrer a 100 prêmios de arrasar. São cinco sorteios, quatro com cupons, e uma cartela para você completar e concorrer até a um apartamento. Compre já seu Aqui DF, fique ligado no regulamento e participe quantas vezes quiser, para deixar sua chance de ganhar do tamanho da promoção: GIGANTE!

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O jeitO é dar uma fugidinha para esse shOw. COrra e ligue para O aqui df!Hoje é o grande dia! É a sua chance de aproveitar o melhor do sertanejo universitário de graça e com direito

a open bar. Para participar, fique ligado e corra para o telefone. Hoje, a partir das 11h, os 10 primeiros a

ligarem para 3342-1020 ganharão 2 ingressos do setor laranja para o show de Fernando & Sorocaba e

Michel Teló. Fique atento e não perca tempo!

show dia 29 de novembro às 22h no estacionamento do mané garrincha.

aqui df. Vale muitO, Custa pOuCO e dÁ prÊmiOs.

Deixa tuDo e vem pra cá! em breve tem mais um aqui é show pra você. Fique ligaDo!

AQUI DF. VALE MUITO, CUSTA POUCO E DÁ PRÊMIOS.

Não tem sorteio e você não paga nada.O AQUI DF vai levar 15 pessoas com um acompanhante cada para um momento inesquecível: o show de despedida do Exaltasamba!

Em breve divulgaremos o telefone para você ligar e garantir o seu lugar no último show da sua banda favorita.Fique ligado e participe dessa promoção que é show.

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Page 66: Tabela DA 2012

Seções2.ª Página – Cartas dos leitores, frases do dia, previsão do tempo, cardápio dos restaurantes populares, informações de

utilidade pública e charges.

Cidades – onde o DF e seus personagens ganham espaço.

Polícia – Casos policiais e a defesa dos direitos dos cidadãos na coluna Chamada geral.

Geral – notícias do Brasil e do mundo, cursos e concursos para leitores, opiniões e muito mais.

Lazer & Cia. – Fotos e fofocas, programação da TV, cinema, horóscopo e entretenimento.

Esportes – Tudo sobre futebol e outros esportes, com a participação do leitor.

Indústria e Serviço (IS)

indústrias, empresas prestadoras de serviços, operadoras de telefonia, mercado financeiro, governo, etc.

Outros Segmentos (OS)

empresas de varejo dos seguintes segmentos: alimentos e Bebidas, Telecomunicações, Material de Construção, educação, automotivo, Vestuário, imobiliário, saúde, etc.

Segmentos AnunciantesPequeno Varejo

• empresas cadastradas no simples Candango como microempresas (Me) ou empresas de pequeno porte (epp).• pessoas físicas.• profissionais liberais.•Corretores autônomos.

ObservaçãoAs Entidades de Classe serão consideradas Outros Segmentos ou Indústria e Serviço de acordo com o segmento anunciante de seus associados.

InformaçõesGerais

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1 col 2 col 3 col 4 col 5 col

4,7 cm 9,8 cm 15,0 cm 20,1 cm 25,2 cm

Altura: 35 cm Página Dupla Central: 52,4 cm

Formato Berliner

FormatosPadrão

1 Página(5 col x 35 cm = 175 cm/col)

1/2 Página(5 col x 18 cm = 90 cm/col)

Rouba-Página(4 col x 24 cm = 96 cm/col)

Rodapé(5 col x 8 cm = 40 cm/col)

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Acréscimos:

Determinação de página 50% e sob consulta.

Expressão de opinião100% sobre o preço de Indústria e Serviço.

Multiplicidade de marca 15% por marca.

ObservaçõesAnúncios menores que 1 página terão formato máximo de 4 col x 24 cm.O Aqui DF não publica editais, balanços, anúncios de missas ou fúnebres, anúncios de empregos nem veicula encartes.Para avisos e comunicados de quaisquer segmentos, será cobrado o preço de Indústria e Serviço.O formato mínimo para um anúncio é de 1 col x 3 cm.

Segmento Código Preço (cm x col - Anúncio Colorido)

Indústria e Serviço AQIS R$ 137,00

Outros Segmentos AQOS R$ 37,00

Pequeno Varejo AQPV R$ 20,00

Formato Berliner

FormatosPadrão

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Page 69: Tabela DA 2012

Anúncio Aromatizado surpreender e gerar curiosidade no consumidor por meio dos mais diversos aromas. Dessa forma, você aumenta o poder de impacto do seu anúncio e proporciona ao consumidor experiências marcantes.

Especificação Formato mínimo de 1 página (5 col x 35 cm).

Acréscimos:

Multiplicidade de marcas 15% por marca.

Determinação 50% e sob consulta.

ObservaçõesO anúncio deverá ser obrigatoriamente colorido.Quanto maior o percentual do amarelo, maior será a presença do aroma.Os valores independem do aroma escolhido pelo cliente, desde que já exista no mercado. Para aromas exclusivos ou inéditos, é necessário consultar o fornecedor.

Soluções de Mídia Diferenciadas

Preço

Sob Consulta

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Formato Especial e Recortadopara sair na frente e se destacar no mercado com resultados expressivos, é preciso encontrar formas inovadoras de vender seu produto ou serviço. os anúncios com Formatos Diferenciados do aqui DF auxiliam você a alcançar seus objetivos.

EspecificaçãoFormato mínimo: 50 cm x col.

Acréscimos:

Multiplicidade de marcasAcréscimo de 15% por marca.

DeterminaçãoAcréscimo de 50% e sob consulta.

Especial

Recortado

ObservaçõesTodos os anúncios são coloridos.Anúncios com menos de 50 cm x col, sob consulta.Anúncios em formato recortado, sob consulta.

Segmento Código Preço (cm x col - Anúncio Colorido)

Indústria e Serviço AQPI R$ 151,00

Outros Segmentos e Pequeno Varejo AQPA R$ 42,00

Segmento Código Preço (cm x col - Anúncio Colorido)

Indústria e Serviço AQEI R$ 164,00

Outros Segmentos e Pequeno Varejo AQES R$ 46,00

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Formato Padrão

AromatizadoReserva15 dias úteis além do prazo vigente para os Formatos padrão na Tabela de preços.

esse prazo inicia-se após a definição do aroma e a sinalização do fornecedor quanto à disponibilidade de estoque.

Edição de Domingo e 2ª feira

Reserva 6ª feira, até as 16h

Entrega de Material Pronto 6ª feira, até as 22h

Entrega de Material a Compor 5ª feira, até as 15h

Edições de 3ª feira a Sábado

Reserva Dia anterior, até as 15h

Entrega de Material Pronto Dia anterior, até as 21h

Entrega de Material a Compor Dois dias antes da veiculação da publicação, até as 15h

Prazos eConsiderações

Gerais

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Page 72: Tabela DA 2012

Formato Recortado

Formato EspecialEdição de Domingo e 2ª feira

Reserva 6ª feira, até as 16h

Entrega de Material Pronto 6ª feira, até as 20h

Edições de 3ª feira a Sábado

Reserva Dia anterior, até as 14h

Entrega de Material Pronto Dia anterior, até as 20h

Edição de Domingo e 2ª feira

Reserva 6ª feira, até as 16h

Entrega de Material Pronto 6ª feira, até as 20h

Edições de 3ª feira a Sábado

Reserva Dia anterior, até as 14h

Entrega de Material Pronto Dia anterior, até as 18h

Exclusividade de páginanão são aceitas reservas para a publicação de anúncios com exclusividade de página.

pacotes promocionaisos pacotes promocionais do aqui DF têm normas e condições específicas. para mais informações, consultar

nossos executivos de negócios.

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Page 73: Tabela DA 2012

Líder de audiência no Distrito Federal*

Club

e FM

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

Tabela válida até 31/12/2012

*Fonte: IBOPE - EasyMedia - DFE - Janeiro a Setembro 2011 - Média diária (05-05) e Rotativo (07-19)

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Page 74: Tabela DA 2012

a rádio Clube FM

é a cara de Brasília.

Moderna, arrojada, dinâmica, eficiente e inovadora. ela tem

programação para todos

os públicos, atrações para todas

as idades e tribos e a maior audiência

do Distrito Federal.

A Clube não para. ela se renova a cada dia.

aos ouvintes oferece a melhor qualidade

de som, promoções incríveis, os melhores

artistas e eventos que colocam fãs cara a

cara com seus ídolos. para anunciantes e

parceiros soluções de mídia exclusivas, ações

promocionais e o primeiro estúdio móvel

do país com transmissão via satélite para

potencializar investimentos em mídia.

a Clube é reconhecida pela população como a melhor opção de entretenimento do rádio brasileiro e copiada pela concorrência por ser a RÁDIO que toda rádio gostaria de ser.

Venha para a Clube FM e também seja

referência no Distrito Federal.

http://www.clube.fm/

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Clube da MadrugadaTodas as noites, da meia-noite às 4 horas da manhã, a Clube FM oferece a companhia ideal para os ouvintes que estão ligados na rádio. Muita música, prêmios e a participação do público.

Clube Foneo ouvinte pede a música e a Clube toca! além disso, o público pode deixar mensagens ao vivo e faturar prêmios.

Rapidinha ClubeCom transmissão em horários diferentes, nesse programa os ouvintes deixam recados na secretária eletrônica da rádio e ainda podem ouvir as músicas preferidas. Todos os que participam faturam prêmios.

qual é a Suaa rádio apresenta duas músicas, o ouvinte escolhe uma, ao vivo, pelo telefone e ganha prêmios.

As Melhores da Semanaa parada de sucessos semanal da Clube FM é totalmente montada pelos ouvintes.

Love Songso programa romântico mais tradicional do rádio brasiliense. nele, os ouvintes pedem músicas românticas e mandam recados para a pessoa amada, ao vivo.

120 MinutosJornalismo prático e interativo. o 120 Minutos virou mania na cidade. um repórter informa sobre o trânsito, enquanto a equipe de promoção da rádio vai às ruas distribuir prêmios para quem está em seu automóvel. além disso, a reportagem também fala de atualidades, esportes, fofocas das celebridades e muito mais.

Deixa Rolaruma hora de música sem intervalo. quem anota três músicas e participa leva um superprêmio.

Holidayprograma que há 15 anos empolga gerações ao som das músicas mais dançantes. Todo sábado, com 2 horas de duração.

Programação

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As Veias do Veioprograma totalmente divertido nas noites de sábado. só sucessos dos anos 1980 e 1990 mixados especialmente para o show.

Night Clube Especialo roteiro do fim de semana ao vivo, direto da Clube FM e do ClubeMob direto das ruas. uma equipe de promoção percorre os melhores bares, boates e festas, transmitindo o programa pelas ruas da cidade e dando as dicas certas para quem quer aproveitar a noite.

Night Clubeo melhor da Clube, na melhor noite do rádio. Duas horas com prêmios, músicas, participação dos ouvintes e muitas promoções exclusivas para curtir a night de Brasília.

Bom Dia Clubepara começar o dia em alto astral, com dicas de emprego, horóscopo e participações ao vivo.

Clube do FãMuita descontração e brincadeiras com os ouvintes, que podem participar ao vivo do programa e ainda escutar suas músicas favoritas.

Amor sem Fimum programa cheio de amor e romantismo. os ouvintes podem deixar recados e curtir músicas românticas com tradução simultânea e ainda ganhar brindes.

As 10 Maisa nova parada oficial de Brasília. Com duração de 1 hora, o programa leva aos ouvintes as dez músicas mais pedidas pelo telefone, diariamente, no fim de tarde.

Clube Sertanejoa Clube agita a galera com o Clube sertanejo! o único programa de sertanejo do Brasil 100% mixado é uma verdadeira rave sertaneja, todo sábado à meia-noite.

Tá na paradaas músicas mais pedidas em nossa programação.

ClubeKutprogramação para aos ouvintes da sky, iphone e internet (mesmo horário do programa a Voz do Brasil).

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Programação por horário

Horário Segunda a 6ª feira Sábado Domingo

0h/1h Clube da Madrugada Clube da Madrugada Clube Sertanejo

1h/2h Clube da Madrugada Clube da Madrugada Clube da Madrugada

2h/3h Clube da Madrugada Clube da Madrugada Clube da Madrugada

3h/4h Clube da Madrugada Clube da Madrugada Clube da Madrugada

4h/5h Bom Dia Clube Bom Dia Clube Bom Dia Clube

5h/6h Bom Dia Clube Bom Dia Clube Bom Dia Clube

6h/7h Bom Dia Clube Bom Dia Clube Bom Dia Clube

7h/8h 120 Minutos 120 Minutos 120 Minutos

8h/9h 120 Minutos 120 Minutos 120 Minutos

9h/10h Clube do Fã Clube do Fã Deixa Rolar

10h/10h30 Clube do Fã Clube do Fã As Melhores da Semana

10h30/ 11h30 Deixa Rolar Deixa Rolar As Melhores da Semana

11h30/12h Tá na Parada Tá na Parada Clube Mania

12h/13h Amor sem Fim Amor sem Fim Qual é a Sua?

13h/15h Tarde da Clube Tarde da Clube Deixa Rolar

15h/16h Amor sem Fim Deixa Rolar Clube Fone

16h/17h Deixa Rolar Holiday Clube Fone

17h/18h Rapidinha Clube Holiday Qual é a Sua?

18h/19h As 10 Mais As 10 Mais As 10 Mais

19h/20hVoz do Brasil/

ClubeKut - para Sky e internetDeixa Rolar Deixa Rolar

20h/21h Deixa Rolar Clube Fone Clube Fone

21h/21h30 Night Clube As veias do veio Love songs

21h30/21h30 Love songs Night Clube Especial Love songs

23h30/24h Tá na Parada Night Clube Especial Love songs

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*Blitz Temática: O cliente escolhe atrações e brindes conforme tabela da Blitz Temática, cujo preço pode variar conforme as opções e a quantidade escolhidas. Optando pela inclusão de brindes, a blitz deverá ser solicitada com dez dias de antecedência.

ObservaçõesEntrega de material: de segunda a sexta, até as 18h. Envio de material: [email protected]

Secudagem 30” 15” 10”

Determinado R$ 427,00 R$ 300,00 R$ 212,00

Indeterminado (0h às 24h) R$ 237,00 R$ 166,00 R$ 120,00

Rotativo (7h às 19h) R$ 356,00 R$ 250,00 R$ 177,00

Patrocínio de Programas

Abertura 5” + encerramento 5”

Abertura 5” + encerramento 5” + spot 30’’ Veiculação Observação

Programa Semanal

R$ 1.080,00 R$ 2.620,00 4 dias1 inserção por semana, até completar a

veiculação

Programa 2ª a 6ª feira

R$ 5.480,00 R$ 13.320,00 22 dias1 inserção por dia, de segunda a 6ª feira, até

completar o total da veiculação

Programa 2ª a sábado

R$ 6.482,00 R$ 15.740,00 26 dias1 inserção por dia, de segunda a sábado, até

completar o total da veiculação

Programa 2ª a domingo

R$ 7.605,00 R$ 18.465,00 30 dias1 inserção por dia, de segunda a domingo, até

completar o total da veiculação

Cachês do locutor e das promotoras não incluídos

Solução Entrega Duração Valor Adicionais*

Flash ao Vivo Flash ao Vivo 30 min (1 flash de 60”) R$ 1.425,00 Cachê Locutor

Blitz Básica Flash ao Vivo + Carro Clube FM + Balão ou Portal Inflável Clube FM 1 hora (2 flashes de 60”) R$ 2.850 Cachê Locutor

+ Promotoras

Blitz Temática* Blitz Básica + Atrações+ Brindes 1 hora (2 flashes de 60”) Sob Consulta

Preços

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ClubeMoba Clube FM é a primeira e única rádio do país a manter um estúdio móvel projetado para transmissões via satélite de qualquer lugar do mundo. Trata-se de uma réplica do estúdio da rádio, com a mesma qualidade técnica e equipamentos de última geração, com o objetivo de potencializar as ações promocionais e de comunicação de seus anunciantes.

Entre as possibilidades de ações oferecidas como solução, estão:

» Ações criativas e exclusivaso anunciante pode criar ambientes totalmente customizados por meio do envelopamento do ônibus, ações promocionais e programas exclusivos para proporcionar ao público uma excelente experiência com sua marca.

» Visibilidade ao mesmo tempo em que o cliente impacta as pessoas pela presença do estúdio móvel e das ações promocionais, ele atinge a audiência da rádio nos programas da Clube e soluções de comunicação feitas sob medida.

» Transmissão de qualquer parte do BrasilCom a utilização de tecnologia 3g, o anunciante pode estar presente, ao vivo, em qualquer lugar do país.

Especificações do ClubeMob

» Dimensões: 2,6m de largura,  3,64m de altura,14m de comprimento, 1,93m altura interior e 37cm altura do degrau de entrada.

» Ambiente interno com 1 frigobar, 2 puffs, 2 mesas de centro, 2 poltronas, 6 poltronas de viagem e 1 banheiro.

» Ambiente externo com toldo, 3 conjuntos de bistrôs e 1 tapete.

» Sinal 100% digital e de alta qualidade.

Entre em contato para conhecer nossas soluções: (61) 3214-1221

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Acréscimos:Propagandas sem finalidade comercial ou de interesse especialsob consulta, sofrerão acréscimo de 200% sobre o preço de tabela da faixa horária.

Testemunhal (Comercial ao vivo) 100% de acréscimo sobre o valor do comercial rotativo, exceto sobre o cachê do locutor.

Multiplicidade de marca 15% por marca excedente.

Cachês:•Cachêparagravaçãodecomerciais:R$70,00.•Cachêdelocutorparatestemunhal(comercialaovivo):R$40,00.•Cachêdelocutorparaflashaovivo:R$70,00.•Cachêsdeproduçãoparagravaçãodedicasprogrametes:R$500,00.•Sobrecachêsdelocutorepromotorasnãoincidemcomissãodeagência,assimcomosobrequalquer

outro serviço terceirizado, devendo constar em campo distinto no pi.

Observações:Entrega de material: de segunda a sexta, até as 18h. Envio de material: [email protected]

Prazos

Flash/Blitz com promotoras 3 dias úteis antes da ação.

Flash/Blitz sem promotoras 2 dias úteis antes da ação.

Conversões/ Secundagem

5” = 0,35 X 30”

45” = 1,5 X 30”

60” = 2 X 30”

ConsideraçõesGerais

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A TV que enxerga a cidade do seu jeito

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

Tabela válida até 31/03/2012

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Page 82: Tabela DA 2012

a TV daqui. Nasceu junto com Brasília. acompanha, há 51 anos, com a visão dos brasilienses,

todos os acontecimentos do Distrito Federal e o desenvolvimento de uma sociedade baseada na

multiplicidade cultural.

Do mundo para o Distrito Federal, por meio da programação nacional da RedeTv, à qual é afiliada, e do

DF para o mundo, mostrando o que o candango, o brasiliense e o cidadão daqui têm de melhor.

para o público, a TV daqui oferece atrações variadas do jornalismo local, do esporte brasiliense e dos fatos

que acabaram de acontecer em sua cidade, seu bairro e sua rua.

para o anunciante, as melhores soluções de quem conhece a fundo o que o público deseja, seus

costumes e hábitos.

essa é a TV Brasília, a emissora que mais se identifica com o público do DF.

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Jornal Local 1.ª Ediçãona hora do almoço, traz as principais notícias do dia, além de informações sobre trânsito, serviços de utilidade pública e entrevistas. De segunda a sexta.

Esporte ShowCom muita informação e diversão no horário de almoço, a TV Brasília tem a maior e melhor cobertura do esporte candango. a equipe do esporte show entra em campo para mostrar o que acontece dentro e fora das quatro linhas do futebol do Distrito Federal. De segunda a sexta.

Notícia LocalBoletim de 15 minutos, com pequenas reportagens das principais notícias do dia e informações do momento, como trânsito e previsão do tempo. Todos os sábados.

Jornal Local 2ª Ediçãoapresenta cobertura completa e aprofundada das principais notícias do Distrito Federal, de forma imparcial e com independência editorial. De segunda a sexta.

Jornal Local Edição da Noiteapresenta um resumo das notícias mais importantes do dia. Com 15 minutos de duração, aborda os fatos de forma concisa e ágil. De segunda a sexta.

AutoGiroo mundo automotivo com as novidades, os testes do mercado e o esporte motor. É a única revista eletrônica do setor automobilístico do Distrito Federal. aos sábados e com reprises aos domingos.

Don & Juan e sua HistóriaCom mais de 25 anos dedicados à música, três CDs e um DVD gravados, a dupla Don & Juan dá mais um salto na carreira! a dupla apresenta o programa ”Don & Juan e sua História”, com muita descontração para o público que curte música sertaneja. os telespectadores pedem as músicas que marcaram suas vidas e a dupla sertaneja canta as canções junto com amigos do meio artístico, construindo a ideia de mostrar toda semana a ”sua História”. aos sábados e domingos.

DF AlertaCom Fred linhares e Vagner relâmpago, o DF alerta traz uma cobertura completa sobre os principais fatos policiais ocorridos nas últimas 24 horas no Distrito Federal e entorno. De segunda a sexta.

Programação local

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Super popnas noites mais pops da TV, luciana gimenez comanda o super pop, um show de entretenimento moderno e dinâmico, permeado por entrevistas e variedades, em edições ao vivo. a superestrela recebe convidados especiais para abordar assuntos atuais. Traz atrações musicais, com bandas e cantores de sucesso, além de desfiles de moda, reportagens supe-rinteressantes e quadros como o Vai encarar. segunda e quarta.

Amaury Jr. Showamaury Jr. comanda um animado programa aos sábados à noite. amaury Jr. show, uma atração charmosa, moderna e inteligente, com muitas novidades: talk show com entrevistas, shows, temas da atualidade, jogos com celebridades, interação com o telespectador, plateia vip e muito mais. aos sábados.

TV Famanelson rubens, adriana lessa e íris stefanelli apresentam o TV Fama, um show de entretenimento ao vivo que mostra tudo que acontece no mundo dos famosos. a cada dia, atualidades, curiosidades, entrevistas, fofocas, estreias e eventos. a irreverente equipe – com Monique evans – capta flagrantes, persegue artistas, invade festas, cobre shows e sai à procu-ra de matérias bem interessantes. De segunda a sexta.

Ritmo Brasilas noites de domingo têm mais música e entrevista. Faa Morena comanda o ritmo Brasil. a atração vai às casas e aos shows de cantores e bandas de sucesso para mostrar suas músicas e bater um papo com a apresentadora sobre suas vidas e carreiras artísticas. aos domingos.

Dr. Hollywooda redeTV! e a sato Company trazem para as noites de domingo a atração Dr. Hollywood (”Dr. 90210”), o reality show que mostra a vida, a carreira e o sucesso do Dr. robert rey, o cirurgião plástico mais famoso dos estados unidos. a cada episódio, a verdade por trás da beleza. apresentação de Daniela albuquerque. no ar, a quarta e inédita temporada da série. aos domingos.

Manhã Maiora redeTV! traz para as manhãs o Manhã Maior, o novo programa de variedades na medida certa de informação, entreteni-mento e prestação de serviço. regina Volpato e Daniela albuquerque apresentam uma gama de quadros especiais, com entrevistas, viagens exóticas, beleza, luxo, mundo sobrenatural, saúde, notícias dos famosos. De segunda a sexta.

A Tarde é Suao dia a dia da mulher fica mais prático e gostoso com o programa da redeTV! a Tarde é sua, a atração de todas as tardes comandada pela experiente jornalista sonia abrão. um programa versátil, bem-humorado e de credibilidade, que mantém total identidade com o público – especialmente o feminino. Destaque para os quadros “Blitz da Beleza”, “Como Funciona” e “piloto de Fogão”. De segunda a sexta.

pânico na TVpara as noites de sexta e domingo, a redeTV!, com a Jovem pan, traz o melhor humor da TV: o pânico na TV.a galera, formada por emílio, sabrina, Vesgo, Ceará, Bola, Carioca e Christian pior, mostra toda a sua irreverência em entre-vistas, imitações e piadas muito loucas. quadros e personagens divertidíssimos como sílvio santos e o repórter Vesgo. aos domingos e com reprise na sexta.

programa Amaury Jr.os fins de noite da redeTV! ganham mais estilo e badalação com o programa amaury Jr. o carismático jornalista apre-senta um show de atrações, entrevistas com personalidades do mundo artístico e empresarial e cobertura dos principais eventos sociais e culturais, mostrando as melhores festas, lançamentos e pré-estreias. De terça a sexta.

HebeHebe, programa que leva o nome da apresentadora, é repleto de muitas novidades e tem o carisma e talento que marca-ram história na televisão. um show de humor refinado, momentos especiais, entrevistas e musicais. Às terças.

Programação nacional

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Belas na RedeBelas na rede, mais jovial e dinâmico, conta com um time de belas que entendem tudo de bola, apresentado por palo-ma Tocci e as comentaristas Milene Domingues, Juliana Cabral e Marília ruiz. aos domingos.

É Notíciao jornalista Kennedy alencar comanda o É notícia, o programa dos fins de noite de domingo da redeTV! ele entrevista gente que está em evidência no cenário brasileiro, gente que é notícia. a informação é ágil e comentada a respeito de tudo o que acontece na nossa política, economia e sociedade. aos domingos.

Rede TV! NewsJornalismo com credibilidade, imparcialidade e liberdade editorial. Com essas características, a cobertura dos fatos do Brasil e do mundo ganha força com o redeTV! news, o jornal do horário nobre. rita lisauskas e augusto Xavier comandam o telejornal com coragem e seriedade para dar e comentar as notícias mais importantes do dia. De segunda a sábado.

Leitura Dinâmicarenata Maranhão apresenta o leitura Dinâmica, uma revista eletrônica na velocidade da internet. um programa informa-tivo, ágil e conciso, que traz notícias que são destaque no Brasil e no mundo, abordando os fatos diários mais importantes. De segunda a sexta.

Bola na Redeo esporte ganha força com o Bola na rede, o jornalismo esportivo comentado das noites de domingo, sob o comando de Fernando Vannucci. ele mostra e comenta tudo o que rolou no esporte durante a semana e recebe convidados – jogadores, técnicos e cronistas – para debates inteligentes e bem-humorados. Destaque para o futebol, lances e gols. aos domingos.

RedeTV! Esporteo esporte é destaque na semana com o novo redeTV! esporte, o esportivo diário apresentado por Flávia noronha de forma descontraída e inteligente. o telejornal traz a cobertura completa, ágil e dinâmica dos destaques do dia no mundo do esporte, sobretudo o futebol e o Brasileirão série B, transmitido pela redeTV!. De segunda a sexta.

ultimate Fighting Championshipa luta chega com tudo nas noites de sábado com o programa uFC – sem limites. a atração, apresentada por Cristina lyra, traz o melhor do ultimate Fighting Championship (uFC), esporte de MMa (artes Marciais Mistas). no programa, a história do esporte, os maiores nocautes, as melhores lutas e os brasileiros campeões mundiais. aos sábados.

Operação de Riscoapresentado pelo policial alexandre zakir, conhecedor desse universo, o programa mostra cenas reais e emocionantes das ações policiais, estratégias, investigações, abordagens e perícias. operaÇÃo De risCo vai aproximar a população da polícia, divulgando a organização e o profissionalismo dos nossos policiais em defesa dos direitos dos cidadãos. aos sábados.

O Último passageiroo sonho da vida de qualquer estudante pode se tornar realidade em o Último passageiro, uma competição divertida e emocionante entre três escolas conceituadas (com alunos do 3.º ano do ensino médio), em um desafio de garra, conhecimento e cultura. Três times. Três líderes. Três ônibus. um estúdio transformado em um grande e colorido ter-minal. Mas só um ônibus deixará o local. observação: o Último passageiro não será exibido no mês de janeiro, voltando a exibição no dia 6 de fevereiro de 2012.

Mega SenhaMega senHa é um game show no qual competidores têm de acertar uma senha em busca do prêmio que pode chegar a um milhão de reais. aos sábados.

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Top Sériesem parceria com a CBs studios international, a redeTV!/TV Brasília exibe um superpacote de séries, com quatro super-produções inéditas na TV aberta brasileira. Às quintas.

• Dexter: um suspense que narra a vida dupla de Dexter, um assassino em série de criminosos e um adorável homem da sociedade.

• Hawaii Five-O: a nova produção da clássica série sobre os planos de uma força-tarefa para acabar com o crime de praias paradisíacas.

• Blue Boods: um drama sobre uma família de policiais de nova iorque, em que o chefe Frank trabalha com a mesma dedicação que dispensa à sua família.

• The Defenders: um drama divertido sobre dois advogados de las Vegas que fazem de tudo para defender seus clientes.

TV KidsTV Kids traz os desenhos da luta livre de polegares, do pokémon, em um mundo fantástico onde ash e pikachu buscam capturar muitos monstrinhos, e a nova série japonesa de super-heróis ryukendo apresenta a saga de Kenji nakurami e seus amigos da organização sHoT para combater o exército demoníaco de Jamanga.

TV Kids 1 – Luta livre de Polegares: de segunda a sexta.TV Kids 2 – Pokémon: de segunda a sexta.TV Kids 3 – Ryukendo: de segunda a sexta.

AconteceuToda 5ª feira, o programa apresentado por laerte Vieira mostra casos que comoveram o país. Com uma abordagem própria e exclusiva.

uEFA Europa LeagueCom narração de luiz alfredo e comentários de Bruno prado, a redeTV!/TV Brasília apresenta a maior competição de clubes do futebol. são 48 equipes e os maiores craques do planeta em uma disputa emocionante a cada rodada. Às quintas-feiras.

Good Newso informativo ágil good news, com Cristina lyra, aborda somente notícias positivas, com informações que trazem boas perspectivas do país e do mundo. aos sábados.

Preços e prazos de reservas e entregaConsulte os preços e soluções de mídia da TV Brasília no site: www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

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Programa Valor atual 30” Coeficiente 15” Valor atual 15” Código Exibição Horário Dia

Manhã Maior R$ 901,00 0,50 R$ 450,50 MAOR NET 9h às 10h 2a/6a

Rede TV! Esportes R$ 940,00 0,50 R$ 470,00 RESP NET 11h às 12h 2a/6a

Jornal Local 1ª Edição R$ 2.205,28 0,75 R$ 1.653,96 JNL1 Local 12h às 12h25 2a/6a

DF Alerta R$ 2.205,28 0,75 R$ 1.653,96 DFAL Local 12h30 às 13h 2a/6a

Esporte Show R$ 1.764,00 0,50 R$ 882,00 ESPS Local 13h às 13h20 2a/6a

Notícia Local R$ 1.228,64 0,75 R$ 921,48 NOTL Local 12h15 às 12h30 Sábado

A Tarde é Sua R$ 2.252,00 0,50 R$ 1.126,00 TARD NET 15h às 17h10 2a/6a

TV Kids - Pokémon / Super Onze / Yu-Gi-Oh GX

R$ 2.040,00 0,75 R$ 1.530,00 KID2 NET 18h10 às 19h35 2a/6a

Jornal Local 2ª Edição R$ 2.840,40 0,75 R$ 2.130,30 JNL2 Local 19h35 às 20h 2a/6a

TV FAMA R$ 1.827,00 0,75 R$ 1.370,25 FAMA NET 20h às 21h15 2a/6a

Campeonato Inglês de Futebol*

R$ 4.256,00 0,75 R$ 3.192,00 INGL NET 15h30 às 17h30 2a/Sáb

Rede TV! News R$ 3.945,00 0,75 R$ 2.958,75 NEWS NET

21h15 às 22h15 2a/3a/6a

21h10 às 22h10 4ª feira

21h25 às 22h25 5ª feira

21h às 21h45 Sábado

É Notícia - Reprise R$ 2.606,00 0,75 R$ 1.954,50 KENR NET 0h25 à 1h25 2a feira

Hebe R$ 3.579,00 0,75 R$ 2.684,25 HEBE NET 22h15 às 23h55 3ª feira

SuperPop R$ 3.579,00 0,75 R$ 2.684,25 SPOP NET22h15 às 23h55 2ª feira

22h10 às 23h50 4ª feira

Aconteceu R$ 3.545,00 0,75 R$ 2.684,25 ACON NET 22h25 às 23h 5ª feira

Top Séries - Dexter R$ 3.443,00 0,75 R$ 2.582,25 TOPE NET 23h às 24h 5ª feira

UEFA - Europa League R$ 4.256,00 0,75 R$ 3.192,00 EURO NET 16h às 18h 5ª feira

Pânico na TV - Reprise R$ 7.137,00 0,75 R$ 5.352,75 PANR NET 22h5 às 0h5 6ª feira

Leitura Dinâmica R$ 1.700,00 0,75 R$ 1.275,00 LEID NET

23h55 à 0h25 2a/3a

23h50 à 0h20 4ª feira

0h à 0h30 5ª feira

0h15 à 0h45 6ª feira

Preços

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Page 88: Tabela DA 2012

Jornal Local Ed. da Noite R$ 1.508,76 0,75 R$ 1.131,57 JNL3 Local

1h15 à 1h30 2ª feira

0h25 à 0h40 3a/4a

0h30 à 0h45 5ª feira

0h45 à 1h 6ª feira

Programa Amaury Jr. R$ 2.273,00 0,75 R$ 1.704,75 AMAJ NET

0h40 às 2h10 3ª feira

0h35 às 2h05 4ª feira

0h45 às 2h15 5ª feira

1h às 2h30 6ª feira

Auto GiroR$ 1.429,12 0,50 R$ 714,56 AUTO Local

11h45 às 12h15 Sábado

Auto Giro - Reprise 14h às 14h30 Domingo

Amaury Junior Show R$ 3.691,00 0,75 R$ 2.768,25 AMSH NET 19h30 às 21h00 Sábado

Good News R$ 3.671,00 0,75 R$ 2.753,25 GOOD NET 21h45 às 22h Sábado

O Último Passageiro R$ 3.756,00 0,75 R$ 2.817,00 PASR NET 18h30 às 19h30 Sábado

Mega Senha R$ 4.313,00 0,75 R$ 3.234,75 MSEN NET 23h à 0h25 Sábado

Ultimate Fighting Championship (UFC)

R$ 4.245,00 0,75 R$ 3.183,75 UFCC NET 20h às 23h Sábado

Operação de Risco R$ 2.276,00 0,75 R$ 1.707,00 OPRI NET 0h25 à 1h15 Sábado

Don & Juan e a sua História

R$ 3.156,16 0,75 R$ 2.367,12 DONJ Local1h à 1h30 Sábado

Don & Juan e a sua História - Reprise 17h45 às 18h15 Domingo

Ritmo Brasil R$ 1.760,00 0,75 R$ 1.320,00 RBRA NET 18h15 às 18h45 Domingo

Belas na Rede R$ 3.327,00 0,75 R$ 2.495,25 BERE NET 18h45 às 20h Domingo

O Último Passageiro R$ 3.495,00 0,75 R$ 2.621,25 PASS NET 19h50 às 21h Domingo

Pânico na TV R$ 7.137,00 0,75 R$ 5.352,75 PANI NET 21h às 23h30 Domingo

Dr. Hollywood R$ 2.478,00 0,75 R$ 1.858,50 DOHA NET 23h30 à 0h30 Domingo

É Notícia R$ 2.245,00 0,75 R$ 1.683,75 KENY NET 0h30 à 1h30 Domingo

Bola na Rede R$ 1.626,00 0,75 R$ 1.219,50 BOLD NET 1h30 à 1h50 Domingo

Inserção rotativa Segunda a domingo das 9h às 0h = R$ 1.165,92

ROTATIVO:5”= R$ 437,2210”= R$ 582,9615”= R$ 874,4445”= R$ 1.748,8860”= R$ 2.331,84120”= R$ 4.663,68

* Programação sujeita a alterações. ** Coeficiente 15” rotativo - 0,75

COEFICIENTE:05’’ = 0,375 x 30’’10” = 0,5 x 30’’45’’ = 1,5 x 30’’60’’ = 2,0 x 30’’

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O melhor da notícia ao entretenimento

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Tabela válida até 31/12/2012

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Page 90: Tabela DA 2012

o CorreioWeb foi criado em 1996 para ser o site do maior jornal da capital federal. ele não só cumpriu esse importante

papel como se tornou a referência em conteúdo web no Centro-oeste e o principal canal de informações sobre concursos públicos no País.

são notícias durante todo o dia, canais de negócios, empregos, entretenimento, esportes, opinião, comportamento

e muitos outros que fazem do portal um fenômeno de audiência, além de uma eficiente solução de comunicação

para empresas que desejam retorno de imagem e de investimento em mídia.

acompanhando o acelerado desenvolvimento da internet no mundo, o portal agregou canais de informação de

grande porte, funcionalidades tecnológicas de última geração e atrações para públicos de todas as classes, idades e

interesses, e se tornou o carro-chefe dos Diários associados na web.

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Page 91: Tabela DA 2012

o portal dos portais a reunião de atributos e diferenciais do CorreioWeb como tradição, proximidade com o público, capacidade de adaptação aos hábitos de consumo de informação, além da constante criação de soluções de mídia inovadoras para o mercado anunciante local e nacional, resultou na transformação do site do Correio Braziliense no grande portal dos portais do Distrito Federal.

educação - Viagens - saúde - Carreira - negócios - Jogos Comportamento - relacionamento - Diversão - Concursos

notícias - Blogs - Multimídia Diversão - educação

Cultura - opinião indicadores - negócios

Mais esportes - Velocidade Basquete - Vôlei - Futebol

Venda - Compra e serviços Blogs - notícias - automóveis

imóveis - imobiliárias aluguel - Compra e Venda Decoração

Candidatos - empresas Vagas - notícias

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Page 92: Tabela DA 2012

É a porta de entrada para todos os canais do CorreioWeb. uma das seções de maior visibilidade, apresenta notícias rápidas, indicadores, oportunidade de negócios, conteúdo multimídia entre outras atrações.

Super Banner Expansível

Especificações Técnicas

Formato: 728 x 90 pixels e 728 x 300 pixels (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 50 kb.

SUPER Banner

Formatos e Preços

SUPER Banner ExPANSíVEL

Preço

CPM – R$ 66, 00

Super Banner

Especificações Técnicas

Formato: 728 x 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Preço

CPM – R$ 58, 00

Homepage

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Page 93: Tabela DA 2012

Superbotão Especificações Técnicas

Formato: 220 x 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 18 kb.

Preço

CPM – R$ 30, 00

Superbotão Expansível

Especificações Técnicas

Formato: 220 x 90 pixels e 220 x 180 (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Preço

CPM – R$ 35, 00

SUPERBOTãO

SUPERBOTãO ExPANSíVEL

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Page 94: Tabela DA 2012

Superquadrado

Especificações Técnicas

Formato: 300 x 250 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Preço

CPM – R$ 40, 00

SUPERqUADRADO

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Page 95: Tabela DA 2012

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INTERFERêNCIA DHTML

Interferência DHTML

Especificações Técnicas

Formato: 200 x 200 a 400 pixels a 400 x 400 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb (200 x 200 pixels) e 40 kb (400 x 400 pixels).Tempo máximo de exibição: 8 segundos. Impactos por usuários: Máximo 3 a cada 24h.

Preço

CPM – R$ 76, 00

Observações

Hospedagem no servidor CorreioWebPeso do vídeo: 150 kb (streaming ou polite download).Peso da animação Flash: 20 kb.

Hospedagem no servidor do clientePeso do vídeo: 500 kb (streaming ou polite download).Peso da animação Flash: 40 kb.

OutrasO vídeo será iniciado após o clique do usuário. A criação dos botões de controle (som, liga e desliga) deverá ser feita pelo cliente. Perspectiva de 360˚ ou 180˚, caso o cliente já tenha o vídeo editado.

rich Media DHTML

rich Media DHTML

Especificações Técnicas

Formato: 300 x 240 pixels.Tipo do arquivo: Flash.Peso: 40 kb.Tempo de vídeo: Até 30 segundos.Tempo máximo de exibição: 8 segundos. Impactos por usuários: Máximo 3 a cada 24h.

Preço

CPM – R$ 88,00

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Page 96: Tabela DA 2012

Super Banner Expansível

Especificações Técnicas

Formato: 728 x 90 pixels e 728 x 300 pixels (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 50 kb.

SUPER Banner

SUPER Banner ExPANSíVEL

Preço

CPM – R$ 62,00

um fenômeno de acesso, por ser um dos primeiros temas explorados pelo CorreioWeb e por contar com cobertura total e ágil sobre os principais concursos públicos federais, estaduais e municipais.

Canal Concursos

Formatos e Preços

Super Banner

Especificações Técnicas

Formato: 728 x 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Preço

CPM – R$ 54,00

95página iniCial

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Page 97: Tabela DA 2012

Superskyscraper

Especificações Técnicas

Formato: 120 x 600 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Superskyscraper Expansível

Especificações Técnicas

Formato: 120 x 600 pixels e 300 x 600 pixels (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 40 kb.

SkyScraper ExPANSíVEL SkyScraper

Preço

CPM – R$ 35,00

Preço

CPM – R$ 41,00

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Page 98: Tabela DA 2012

Interferência DHTML

Especificações Técnicas

Formato: 200 x 200 a 400 x 400 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb (200 x 200 pixels) e 40 kb (400 x 400 pixels).Tempo máximo de exibição: 8 segundos. Impactos por usuários: Máximo 3 a cada 24h.

Superskyscraper roller

Especificações Técnicas

Formato: 120 x 600 pixels (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 40 kb.

Supe

rSky

Scra

per

ROLL

ER

x

INTERFERêNCIA DHTML

Preço

CPM – R$ 44,00

Preço

CPM – R$ 70,00

97página iniCial

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Page 99: Tabela DA 2012

clock Banner

Especificações Técnicas

Formato: 100 x 40 pixels e 100 x 60 pixels (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 4 kb e 6 kb (quando expandido).

Interstitial

Especificações Técnicas

Formato: 990 x 550 pixels.Tipo do arquivo: Flash.Peso: 50 kb.Tempo máximo de animação: 5 segundos. Impactos por usuários: Máximo 3 a cada 24h.

x

INTERSTITIAL

clock banner

ExPANSãO

Preço

CPM – R$ 83,00

Preço

Sob Consulta

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Page 100: Tabela DA 2012

top Banner

top BannerExPANSíVEL

top Banner

Especificações Técnicas

Formato: 180 x 40 pixels e 180 x 80 pixels (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 15 kb.

Preço

CPM – R$ 19,00

rich MediaDHTML

rich Media dhtML

Especificações Técnicas

Formato: 300 x 240 pixels.Tipo do arquivo: Flash.Peso: 40 kb.Tempo de vídeo: Até 30 segundos.Tempo máximo de exibição: 8 segundos. Impactos por usuários: Máximo 3 a cada 24h.

Observações

Tempo máximo de exibição: 8 segundos.

Hospedagem no servidor CorreioWebPeso do vídeo: 150 kb (streaming ou polite download).Peso da animação Flash: 20 kb.

Hospedagem no servidor do clientePeso do vídeo: 500 kb (streaming ou polite download).Peso da animação Flash: 40.

OutrasO vídeo será iniciado após o clique do usuário. A criação dos botões de controle (som, liga e desliga) deverá ser feita pelo cliente. Perspectiva de 360˚ ou 180˚, caso o cliente já tenha o vídeo editado.

Preço

CPM – R$ 83,00

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Page 101: Tabela DA 2012

rich Media INTERSTITIAL

rich Media Interstitial

Especificações Técnicas

Formato: 990 x 550 pixels.Tipo do arquivo: Flash.Peso: 50 kb.Tempo de vídeo: Até 30 segundos.Tempo máximo de animação: 5 segundos. Impactos por usuários: Máximo 3 a cada 24h.

Observações

Hospedagem no servidor CorreioWebPeso do vídeo: 150 kb (streaming ou polite download).Peso do Flash: 20 kb.

Hospedagem no servidor do clientePeso do vídeo: 500 kb (streaming ou polite download).Peso da animação Flash: 40 kb.

OutrasO vídeo será iniciado após o clique do usuário. A criação dos botões de controle (som, liga e desliga) deverá ser feita pelo cliente. Perspectiva de 360˚ ou 180˚, caso o cliente já tenha o vídeo editado.

Preço

CPM – R$ 94,00

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Page 102: Tabela DA 2012

ObservaçãoPrazos válidos para a Homepage e Canal Concursos.

Veiculação Reservas Entrega de Material

Sábado 5ª feira/14h 6ª feira/17h

Domingo 5ª feira/14h 6ª feira/17h

2ª feira 5ª feira/14h 6ª feira/17h

3ª feira 6ª feira/14h 2ª feira/17h

4ª feira 2ª feira/14h 3ª feira/17h

5ª feira 3ª feira/14h 4ª feira/17h

6ª feira 4ª feira/14h 5ª feira/17h

Prazos

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Page 103: Tabela DA 2012

Credibilidade e Interatividade

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

Tabela válida até 31/12/2012

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Page 104: Tabela DA 2012

Dinamismo, consistência e credibilidade editorial. esses são alguns dos muitos atributos que fazem do site do

Correio Braziliense uma das fontes de informação mais confiáveis da internet e uma das melhores soluções de mídia

para o mercado anunciante.

enquanto o jornal impresso apresenta os fatos e acontecimentos do Distrito Federal na primeira hora do dia, o site

mostra, por meio de uma linguagem objetiva e pertinente à internet, os desdobramentos da notícia durante 24 horas por dia.

Com seus blogs, canais de entretenimento e educação, recursos multimídia e a versão completa do maior jornal

do Distrito Federal, em sistema de flip, o site do Correio se tornou fonte de consulta, referência e de indicação de

conteúdo para toda a rede web.

apoiado pela força comunicacional e a marca do jornal impresso, aliada à uma expressiva visitação de assinantes, o

site do Correio é essencial para quem deseja impactar um público altamente qualificado do DF a qualquer hora

do dia.

no site do Correio Braziliense o anunciante pode direcionar sua estratégia para o público internauta e vincular sua

marca ao jornal de maior credibilidade do Distrito Federal.

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Page 105: Tabela DA 2012

Super Banner

Este formato está presente na Capa e nos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Divirta-se, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

EspecificaçõesFormato: 728 x 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 40 kb no Divirta-se, Vídeos, Galeria de Fotos, blogs e Infográficos. 30 kb nos demais.

Preço

SUPER BANNER

Preço

CPM – R$ 54,00

Formatos ePreços

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Page 106: Tabela DA 2012

Superbotão

Este formato está presente na Capa e nos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

EspecificaçõesFormato: 728 x 90 pixels e 728 x 300 pixels (quando expandido).Tipos de arquivo: Flash ou GIF.Peso: 50 kb.

Super Banner Expansível

Este formato está presente na Capa e nos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Divirta-se, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

EspecificaçõesFormato: 220 X 90 pixels.Tipos de arquivo: Flash ou GIF.Peso: 18 kb.

Preço

SUPER Banner ExPANSíVEL

SUPERBOTãO

Preço

CPM – R$ 62,00

Preço

CPM – R$ 29,00

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Page 107: Tabela DA 2012

EspecificaçõesFormato: 300 X 250 pixels.Tipos de arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Superquadrado

Este formato está presente na Capa e nos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

EspecificaçõesFormato: 220 X 90 pixels e 220 X 180 pixels (quando expandido).Tipos de arquivo: Flash e GIF.Peso: 30 kb.

Superbotão Expansível

Este formato está presente na Capa e nos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

SUPERBOTãOExPANSíVEL

SUPERqUADRADO

Preço

CPM – R$ 33,00

Preço

CPM – R$ 37,00

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Page 108: Tabela DA 2012

EspecificaçõesFormato: 120 X 600 pixels.Tipos de arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Superskyscraper Este formato está presente nas páginas internas de notícias e no Divirta-se.

Skyscraper Este formato está presente no Fórum, Enquete e Quiz.

EspecificaçõesFormato: 120 X 240 pixels.Tipo de arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Supe

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Preço

CPM – R$ 35,00

Preço

CPM – R$ 35,00

SkyS

crap

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Page 109: Tabela DA 2012

EspecificaçõesFormato: 120 X 600 pixels e 300 X 600 pixels (quando expandido).Tipos de arquivo: Flash ou GIF.Peso: 50 kb.

Superskyscraper Expansível

Este formato está presente nas páginas internas de notícias e no Divirta-se.

EspecificaçõesFormato: 990 x 550 pixels.Tipo de arquivo: Flash.Peso máximo: 50 kb.Tempo máximo da animação: 5 segundos. Impactos por usuários: máximo 3 a cada 24h

Supe

rSky

Scra

per

ExPA

NSíV

EL

Interstitial

Este formato está presente nas capas dos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

INTERSTITIAL

Preço

CPM – R$ 41,00

Preço

CPM – R$ 83,00

Supe

rSky

Scra

per

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Page 110: Tabela DA 2012

rich Media DHTML

Este formato está presente na Capa e nos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Divirta-se, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

EspecificaçõesFormato: 300 X 240 pixels.Tipo de arquivo: Flash.Peso: 30 kb (Divirta-se, Vídeos, Galeria de Fotos, Áudios, blogs e Infográficos). 40 kb para demais.Tempo de vídeo: até 30 segundos.Tempo máximo de exibição: 8 segundosImpactos por usuários: Máximo 3 a cada 24h.

Observações

Hospedagem no servidor CorreioWebPeso do vídeo: 150 kb (streaming ou polite download).Peso da animação Flash: 20 kb.

Hospedagem no servidor do clientePeso do vídeo: 500 kb (streaming ou polite download).Peso do Flash: 40 kb.O vídeo será iniciado após o clique do usuário. A criação dos botões de controle (som, liga e desliga) deverá ser feita pelo cliente. Perspectiva de 360˚ ou 180˚, caso o cliente já tenha o vídeo editado.

RICH MEDIA DHTML

Preço

CPM – R$ 83,00

109página iniCial

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Page 111: Tabela DA 2012

rich Media Interstitial

Este formato está presente nas capas dos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

EspecificaçõesFormato: 990 X 550 pixels.Tipo de arquivo: Flash.Peso: 50 kb.Tempo de vídeo: até 30 segundos.Tempo máximo de animação: 5 segundos.Impactos por usuários: máximo 3 a cada 24h.

rich Media INTERSTITIAL

Preço

CPM – R$ 94,00

Observações

Hospedagem no servidor CorreioWebPeso do vídeo: 150 kb (streaming ou polite download).Peso da animação Flash: 20 kb.

Hospedagem no servidor do clientePeso do vídeo: 500 kb (streaming ou polite download).Peso da animação Flash: 40 kb.

OutrasO vídeo será iniciado após o clique do usuário. A criação dos botões de controle (som, liga e desliga) deverá ser feita pelo cliente. Perspectiva de 360˚ ou 180˚, caso o cliente já tenha o vídeo editado.

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Page 112: Tabela DA 2012

ObservaçãoNovos formatos e soluções comerciais sob consulta.

EspecificaçõesFormato: de 200 X 200 pixels a 400 x 400 pixels.Tipos de arquivo: Flash ou GIF.Peso máximo: 30 kb (200 X 200 pixels) e 40 kb (400 x 400 pixels).Tempo máximo de exibição: 8 segundos.Impactos por usuário: Máximo 3 a cada 24h.

Interferência DHTML

Este formato está presente na Capa e nos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Divirta-se, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

EspecificaçõesFormato: 300 X 250 pixels.Tipos de arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Superquadrado rich Media

Este formato está presente na Capa e nos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

INTERFERêNCIA DHTML

SUPERqUADRADOrich Media

Preço

CPM – R$ 70,00

Preço

CPM – R$ 43,00

Reservas 2 dias úteis antes da veiculação, até as 14h

Entrega de Material 1 dia útil antes da veiculação, até as 17h

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Page 113: Tabela DA 2012

Blogs

Super banner

EspecificaçõesFormato: 728 x 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Clima Tempo CAPA (30 dias)

EspecificaçõesFormato: 324 x 36 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 15 kb.

Indicadores de Economia(Capa do site do CORREIOBRAzILIENSE.com.br, Capa Brasil/Economia/Política e Internas – 30 dias)

EspecificaçõesFormato: 324 x 36 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 15 kb.

Preço

Sob Consulta

Preço

Sob Consulta

Preço

Sob Consulta

Patrocínios

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Page 114: Tabela DA 2012

Informação multimídia e ampla cobertura

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

Tabela válida até 31/12/2012

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Page 115: Tabela DA 2012

presente no Distrito Federal e nos estados de Minas gerais, rio de Janeiro e pernambuco, o

portal super esportes proporciona ao público uma visão geral sobre as últimas notícias do

esporte no Brasil e uma linguagem editorial com grande afinidade local, atendendo aos interesses do público e às estratégias dos anunciantes.

Como diferencial competitivo, o super esportes

se destaca por ter como fonte de informação e conteúdo grandes veículos de comunicação como

Correio Braziliense, estado de Minas,

Diário de pernambuco e o carioca

Jornal do Commercio, além dos

jornais populares aqui DF, aqui Mg,

aqui pe e aqui Ma, e da cobertura

da TV alterosa e das rádios guarani

FM, super-rádio Tupi e nativa FM.

por fazer parte dessa grande rede de informação,

o super esportes é um canal que oferece excelente visibilidade para quem investe

e a informação completa para quem

deseja acompanhar os principais lances e

acontecimentos do esporte no mundo, no Brasil

e em sua cidade.

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Page 116: Tabela DA 2012

Super Banner Formato: 728 x 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.Onde publicar: capa e páginas internas.

Super Banner ExpansívelFormato: 728 x 90 pixels e 728 x 300 pixels (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 50 kb.Onde publicar: capa e páginas internas.

SUPER Banner

SUPER Banner ExPANSíVEL

Preço

CPM – R$ 54,00

Preço

CPM – R$ 62,00

Formatos ePreços

115página iniCial

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Page 117: Tabela DA 2012

Superbotão ExpansívelFormato: 220 x 90 pixels e 220 x 180 (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.Onde publicar: capa e páginas internas.

SUPERBOTãO ExPANSíVEL

SuperbotãoFormato: 220 x 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 18 kb.Onde publicar: capa e páginas internas.

Preço

SUPERBOTãO

Preço

CPM – R$ 29,00

Preço

CPM – R$ 33,00

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Page 118: Tabela DA 2012

SuperquadradoFormato: 300 x 250 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.Onde publicar: capa e páginas internas.

Interferência DHTMLFormato: 200 x 200 a 400 pixels a 400 x 400 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb (200 x 200 pixels) e 40 kb (400 x 400 pixels).Tempo máximo de exibição: 8 segundos. Impactos por usuários: Máximo 3 a cada 24h.Onde publicar: capa e páginas internas.

SUPERqUADRADO

x

INTERFERêNCIA DHTML

Preço

CPM – R$ 37,00

Preço

CPM – R$ 70,00

ObservaçõesFormatos: Richmedia, Interstitial, Superquadrado Richmedia, Sob Consulta.

Reserva: 2 dias úteis antes da veiculação, até as 14h.

Entrega de Material: 1 dia útil antes da veiculação, até as 17h.

Observação: novos formatos e soluções comerciais sob consulta.

Considerações Gerais

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Page 119: Tabela DA 2012

Os melhores veículos à venda em um único portal

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

Tabela válida até 31/12/2012

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Page 120: Tabela DA 2012

Vrum é um dos maiores portais de classificados de veículos terrestres e náuticos da internet no Brasil. É um

ambiente para quem deseja comprar, vender, obter informações exclusivas sobre o mercado ou impactar um público

altamente qualificado.

o portal reúne ofertas de 13 grandes jornais do País como o Correio Braziliense (Brasília), estados de Minas (Minas

gerais), Diário de pernambuco (pernambuco), a gazeta (espírito santo), entre outros.

Disponível também para iPhone, o Vrum é estruturado em seções que apresentam objetivamente o que o visitante

deseja e ajudam a ampliar sua visão sobre o mercado.

Seção Classificadosnela o internauta obtém as melhores informações sobre compra, venda, avaliação de seu produto, além de contar

com informações sobre veículos de colecionadores e contatos das principais revendas no Brasil.

Seção de Notíciasos últimos lançamentos, informações sobre serviços, testes, fichas técnicas dos veículos desejados e os principais

acontecimentos de salões de automóveis do Brasil e do Mundo.

Demais seções

» Capa » Vrum TV» Testes

» Fotos » Vídeos » Revendas

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Page 121: Tabela DA 2012

Super BannerOnde publicar: Veiculado em todas as páginas, exceto na área de captação de anúncios, fórum e cadastro de revendas.

Formato: 728 x 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 20 kb.

Regras de veiculação: Não pode ser expansível.

Super Banner ExpansívelOnde publicar: Veiculado em todas as páginas, menos na área de captação de anúncios, fórum e cadastro de revendas.

Formato: 728 x 90 e 728 X 300 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 50 kb.

SUPER Banner

Super banner expanSível

Preço

CPM – R$ 54,00

Preço

CPM – R$ 62,00

Formatos ePreços

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Page 122: Tabela DA 2012

Banner 1 e 2Formato de excelente visibilidade posicionado no topo da página e banner 1 no menu principal.

Onde publicar: Todas as páginas e no menu principal, exceto na área de captação de anúncios.

Formato: 200 X 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 8 kb.

Regras de veiculação: Não pode ser expansível.

Banner 1

Preço

CPM – R$ 29,00

Small Banner

Formato usado para marcar presença de nossas revendas cadastradas no portal.

Onde publicar: Veiculado na capa do Vrum e em outros canais.

Formato: 120 X 60 pixels. Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 8 kb.

Regras de veiculação: Não pode ser expansível.

SMaLL Banner

Preço

Sob Consulta

Banner 2

SMaLL Banner

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Page 123: Tabela DA 2012

SuperquadradoFormato de ótima visibilidade que pode ser veiculado por todo o portal, exceto nas áreas de captação de anúncios.

Onde publicar: Capa, capas internas, notícias.

Formato: 300 X 250 pixels. Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 20 kb.

Regras de veiculação: Não pode ser expansível

SUPERqUADRADO

InterstitialFormato que utiliza o elemento surpresa, aparece o conteúdo, fica por determinado tempo e some sozinho ou com a intervenção do usuário.

Onde publicar: Veiculado em todas as páginas, exceto na área de captação de anúncios, fórum e cadastro de revendas.

Formato: 990 x 550 pixels.Tipo do arquivo: Flash.Peso: 50 kb.Tempo máximo animação: 5 segundos.

Regras de veiculação: Máximo 24h.Máximo de três impactos/usuário a cada 24h.

Importante: A intenção do formato é cobrir o conteúdo, por isso, ele é veiculado utilizando um fundo opaco. Caso a peça tenha sido criada sem fundo, o padrão será branco.

interstitial

Preço

CPM – R$ 82,00

Preço

CPM – R$ 37,00

122página iniCial

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Page 124: Tabela DA 2012

check M8 (DHTML)Formato que utiliza o elemento surpresa, aparece o conteúdo, ficando por determinado tempo e some sozinho ou com a intervenção do usuário.

Onde publicar: Veiculado em todas as páginas, menos na área de captação de anúncios, fórum e cadastro de revendas.

Formato: 300 x 250 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 15 kb.Tempo máximo animação: 9 segundos.

Regras de veiculação:• Não pode ser veiculado no 2.º Scroll.• Deve conter o botão padrão “fechar”.• Máximo de 72 horas de exposição.• Máximo de quatro impactos/usuário a cada 24h.

Interferência DHTMLFormato que utiliza o elemento surpresa, aparece sobre o conteúdo por determinado tempo, some sozinho ou com a intervenção do usuário.

Onde publicar: Veiculado em todas as páginas, menos na área de captação de anúncios, fórum e cadastro de revendas.

Formato: 200 x 200 pixels a 400 x 400 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 20 kb.Tempo máximo de exibição: 8 segundos.

Regras de veiculação: • Deve conter o botão padrão “fechar”.• Máximo de 72 horas de exposição.• Máximo de três impactos/usuário a cada 24h.

INTERFERêNCIAD H T M L

checkM8

Preço

CPM – R$ 70,00

Preço

CPM – R$ 53,00

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Page 125: Tabela DA 2012

check M8 com vídeoFormato que utiliza o elemento surpresa, aparece sobre o conteúdo por determinado tempo, sumindo sozinho ou com a intervenção do usuário. Utiliza recursos rich media, como áudio e vídeo.

Onde publicar: Homepage do Portal e Canal Informações/Capa de Notícias

Formato: 300 X 250 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 40 kb ou utilizando a banda de terceiros (outra rede/ servidor) 80 kb.Tempo máximo de animação: 9 segundos.

Regras de veiculação: • Não pode ser veiculado no 1.º Scroll.• Deve conter o botão padrão “fechar”.• Máximo de 72 horas de exposição.• Máximo de três impactos/usuário a cada 24h.

checkM8

COM VíDEO

Preço

CPM – R$ 82,00

clock BannerFormato de alta visibilidade, posicionado no topo do menu de navegação do Portal.

Onde publicar: Veiculado em todas as páginas, exceto na área de captação de anúncios, fórum e cadastro de revendas.

Formato: 330 x 40 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 8 kb.Visibilidade: 100% da audiência total das páginas.

Regras de veiculação: • Participação de 1 cota mensal;• Não pode ser expansível.

Preço e Disponilidade

Sob Consulta

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Page 126: Tabela DA 2012

Banner LateralFormato de boa visibilidade nas páginas em que o usuário verifica os resultados de sua pesquisa.

Onde publicar: Páginas de resultado da busca.

Formato: 315 X 110 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 8 kb.

Regras de veiculação: • Não pode ser expansível.

Banner LATERAL

Banner LATERAL

Banner LATERAL

Preço

CPM – R$ 29,00

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Page 127: Tabela DA 2012

Faturamento: 15 DFq.

Reservas: Dois dias úteis antes da veiculação, até as 14h.

Entrega de material: 1 dia útil antes da veiculação, até as 17h.

Controle de veiculação: o anunciante terá acesso on-line aos relatórios de publicação dos banners, para o qual serão disponibilizados login e senha.

Observações e dicas importantes:

•Olayer do interstitial será veiculado com um botão “fechar” padrão, inserido pela equipe do Vrum.

•OVrumreserva-seodireitodereprovaraspeçasqueconsumiremdemasiadoprocessamentodaCPUouquepossam prejudicar a experiência do usuário de alguma outra forma, bem como os criativos que simularem conteúdo editorial.

•QuantomaisleveforoSWF,maisrápidoeleimpactaráousuário.

•Evitarousoexcessivodeactionscript para criar animações e vários objetos simultaneamente, pois isso também exige muito processamento.

• Os formatos com comercializaçãodiária, (CpD) são sob consulta.

ConsideraçõesGerais

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Page 128: Tabela DA 2012

Entre sem bater! As melhores ofertas de imóveis estão no Lugar Certo

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

Tabela válida até 31/12/2012

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Page 129: Tabela DA 2012

o lugar Certo é referência no mercado imobiliário brasileiro por concentrar as melhores ofertas e conteúdos sobre imóveis nas regiões onde está presente, além das principais

tendências de mercado no Brasil e no mundo.

essa amplitude editorial e comercial tem origem nas ofertas e conteúdos gerados por dez

grandes jornais do país como o Correio Braziliense (Distrito Federal), estado de Minas (Minas

gerais), Diário de pernambuco (pernambuco), a gazeta (espírito santo), Folha de londrina

(paraná), o popular (goiás), Diário de natal (rio grande do norte), entre outros.

Com uma plataforma tecnológica de última geração, o portal utiliza, com exclusividade no Brasil,

softwares adotados pelos maiores jornais norte-americanos que possibilitam formas mais

eficazes de captação de informações, interatividade e possibilidades de busca.

os diferenciais de conteúdo, ofertas e tecnológicos do lugar Certo, o fazem a melhor opção

para o internauta interessado em imóveis e a melhor solução de mídia para quem deseja

impactar esse público.

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Page 130: Tabela DA 2012

Super BannerFormato: 728 x 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 15 kb.

SUPER Banner

Preço

CPM – R$ 54,00

Formatos ePreços

Super Banner ExpansivelFormato: 728 x 90 pixels e 728 x 300 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 15 kb.

Preço

CPM – R$ 62,00

SUPER Banner ExPANSIVEL

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Page 131: Tabela DA 2012

Interferência DHTMLFormato: de 200 x 200 a 400 x 400 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 20 kb.Tempo máximo de exibição: 8 segundos.

clock BannerFormato: 147 x 40 pixels e 147 x 60 pixels (quando expandido).Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 4 kb e 6 kb (quando expandido).

cLock Banner

INTERFERêNCIAD H T M L

Preço

CPM – R$ 70,00

Preço

Sob Consulta

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Page 132: Tabela DA 2012

EspecificaçõesFormato: 300 X 250 pixels.Tipos de arquivo: Flash ou GIF.Peso: 30 kb.

Superquadrado

Este formato está presente na Capa e nos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

SUPERqUADRADO

Preço

CPM – R$ 37,00

Banner 1 e 2Formato de excelente visibilidade posicionado no topo da página e banner 1 no menu principal.

Onde publicar: Todas as páginas e no menu principal, exceto na área de captação de anúncios.

Formato: 200 X 90 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 8 kb.

Regras de veiculação: Não pode ser expansível.

Preço

CPM – R$ 29,00

Banner 1

Banner 2

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Page 133: Tabela DA 2012

Banner LateralFormato de boa visibilidade nas páginas em que o usuário verifica os resultados de sua pesquisa.

Onde publicar: Páginas de resultado da busca.

Formato: 315 X 110 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 8 kb.

Regras de veiculação: • Não pode ser expansível.

Banner LATERAL

Preço

CPM – R$ 29,00

EspecificaçõesFormato: 990 x 550 pixels.Tipo de arquivo: Flash.Peso máximo: 50 kb.Tempo máximo da animação: 5 segundos. Impactos por usuários: máximo 3 a cada 24h

Interstitial

Este formato está presente apenas nas capas dos canais Brasil/Economia/Política, Cidades-DF, Mundo, Diversão e Arte, Ciência e Saúde, Tecnologia, Turismo, Vídeos, Áudios, Fotos, blogs, Infográficos, Revista do Correio e Eu, estudante.

INTERSTITIAL

Preço

CPM – R$ 82,00

Mensal – R$ 5.170,00

Banner LATERAL

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Page 134: Tabela DA 2012

check M8 FloaterFormato que utiliza o elemento surpresa, aparece o conteúdo, ficando por determinado tempo e some sozinho ou com a intervenção do usuário.

Onde publicar: Veiculado em todas as páginas, menos na área de captação de anúncios, fórum e cadastro de revendas.

Formato: 300 x 250 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 15 kb.Tempo máximo de animação: 9 segundos.

Regras de veiculação:• Não pode ser veiculado no 2.º Scroll.• Deve conter o botão padrão “fechar”.• Máximo de 72 horas de exposição.• Máximo de quatro impactos/usuário a cada 24h.

Preço

CPM – R$ 53,00

Mensal – R$ 2.210,00

checkM8

check M8 Floater com Vídeo

Formato que utiliza o elemento surpresa, aparece o conteúdo, ficando por determinado tempo e some sozinho ou com a intervenção do usuário.

Onde publicar: Veiculado em todas as páginas, menos na área de captação de anúncios, fórum e cadastro de revendas.

Formato: 300 x 250 pixels.Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 15 kb.Tempo máximo de animação: 9 segundos.

Regras de veiculação:• Não pode ser veiculado no 2.º Scroll.• Deve conter o botão padrão “fechar”.• Máximo de 72 horas de exposição.• Máximo de quatro impactos/usuário a cada 24h.

Preço

CPM – R$ 82,00

Mensal – 3.440,00

checkM8

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Page 135: Tabela DA 2012

Small BannerFormato usado para marcar presença de nossas revendas cadastradas no portal.

Onde publicar: Veiculado na capa do Vrum e em outros canais.

Formato: 120 X 60 pixels. Tipo do arquivo: Flash ou GIF.Peso: 8 kb.

Regras de veiculação: Não pode ser expansível.

SMaLL Banner

SMaLL Banner

Preço

Mensal - R$ 935,00

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Page 136: Tabela DA 2012

Faturamento: 15 DFq.

Reservas: 2 dias úteis antes da veiculação, até as 14h.

Entrega de material: 1 dia útil antes da veiculação, até as 17h.

Controle de veiculação: o anunciante terá acesso on-line aos relatórios de publicação dos banners, por meio de login e senha.

Observações, regras e dicas gerais importantes:

•Áudionosformatospublicitários:peçasquecontenhamsomdeveminiciarcomoáudiodesligado.É obrigatório o botão liga/desliga para controle do usuário.

•OLugarCertosereservaodireitodereprovaraspeçasqueconsumiremdemasiadoprocessamentodaCpu ou puderem prejudicar a experiência do usuário de alguma outra forma, bem como os criativos que simularem conteúdo editorial.

•QuantomaisleveforoSWF,maisrápidoeleimpactaráousuário.

•Evitarousoexcessivodeactionscript para criar animações e vários objetos simultaneamente, isso também consome muito processamento.

ConsideraçõesGerais

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Page 137: Tabela DA 2012

O portal de empregos dos Diários Associados

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

Tabela válida até 31/12/2012

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Page 138: Tabela DA 2012

o portal admite-se é um produto da unidade portal s.a, formado por grandes jornais como Correio Braziliense,

estado de Minas, Diários de pernambuco, entre outros. Apoiado por uma ampla rede de geração de informações e identificação de oportunidades, o portal disponibiliza ao visitante uma visão geral dos melhores postos de

trabalho e profissionais do país.

ele se destaca ainda por concentrar uma série de informações, dicas, serviços, opiniões de especialistas, simulados e

promoções que auxiliam o público na escolha das melhores empresas e profissionais do mercado.

Com foco também na área de concursos, o portal é ponto de encontro dos concurseiros de plantão. nele, o visitante

obtém informações atualizadas, a todo instante, sobre os principais concursos do país, previsões de abertura de

editais, provas, simulados e dicas para o candidato alcançar os seus objetivos.

esses atributos fazem do portal admite-se um concentrador de pessoas com grande capacidade de crescimento

profissional e consequente potencial de consumo.

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Page 139: Tabela DA 2012

Super BannerO Super banner é um formato de excelente visibilidade, posicionado no topo da página. É extenso e cobre quase toda a largura da página.

Formato: 728 x 90 pixels.

Tipo do arquivo: Flash ou GIF.

Peso: 15 kb.

SUPER Banner

Preço

CPM – R$ 54,00

Formatos ePreços

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Page 140: Tabela DA 2012

Interferência DHTMLLogo que a página é carregada, a peça chama a atenção do usuário.Esse formato permite animações de até 9 segundos e pode ser fechado pelo usuário, pelo botão “fechar”, ou desaparecer automaticamente ao final do tempo.

Formato: 240 x 150 pixels.Tipo do arquivo: Flash.Peso: 15 kb.Duração: 9 segundos.

Regras de veiculação: • Máximo de três impactos/usuário a cada 24h.• Máximo de 72 horas de exposição.• Posição: a peça não poderá sobrepor à publicidade de outros anunciantes.

INTERFERêNCIAD H T M L

Preço

CPM – R$ 70,00

clock BannerPosicionado acima do menu lateral esquerdo do Admite-se, que é a principal referência de navegação do usuário, o Clock banner possui posição de destaque e alia uma prestação de serviço ao branding da marca do patrocinador.

FormatoFechado: 147 x 40 pixels.Expandido: 147 x 80 pixels.Peso máximo: 4 kb e 6 kb (quando expandido). Tipo do arquivo: Flash ou GIF.

Regras de veiculação:• A utilização do formato expansível é opcional.• O anunciante pode personalizar o visor do relógio.• Observar demais regras de veiculação em “Considerações Gerais”.

Preço

Sob Consulta

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Page 141: Tabela DA 2012

Faturamento: 15 DFq.

Reservas: 2 dias úteis antes da veiculação, até as 14h.

Entrega de material: 1 dia útil antes da veiculação, até as 17h.

Controle de veiculação: o anunciante terá acesso on-line aos relatórios de publicação dos banners, por meio de login e senha.

Observações, regras e dicas gerais importantes:

•Áudionosformatospublicitários:peçasquecontenham som devem iniciar com o áudio desligado. É obrigatório o botão liga/desliga para controle do usuário.

•OAdmite-sesereservaaodireitodereprovar as peças que consumirem demasiado processamento da Cpu ou que prejudicarem a experiência do usuário de alguma outra forma, bem como os criativos que simularem conteúdo editorial.

•QuantomaisleveforoSWF,maisrápidoeleimpactará o usuário.

•Evitarousoexcessivodeactionscript para criar animações e vários objetos simultaneamente, isso também consome muito processamento.

ConsideraçõesGerais

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Page 142: Tabela DA 2012

Público qualificado e alto retorno de investimentos em mídia

Eventos

www.diariosassociados.com.br/tabeladeprecos

Tabela válida até 31/12/2012

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Page 143: Tabela DA 2012

um segmento em franca expansão

Com a proximidade dos grandes eventos mundiais do esporte, a Copa do Mundo em 2014 e as olimpíadas em 2016, o mercado de eventos brasileiro está crescendo em todos os aspectos: infraestrutura, formação profissional, turismo, entre outros segmentos da economia.

Com média de faturamento de R$ 37 bilhões ao ano, o mercado de eventos brasileiro se destaca no ranking mundial como o 7º entre os países que mais investem no setor, segundo a international Congress & Convention association (iCCa).

para potencializar esse mercado no DF e oferecer a força do maior grupo de comunicação do Centro-oeste, os Diários associados apostam fortemente na promoção de grandes eventos no Distrito Federal e apresentam duas das melhores oportunidades de obtenção de rentabilidade e retorno de investimento em mídia: O Brasília Gourmet e o Bazar da Moda 2012.

Conheça nossas oportunidades de eventos e aproveite a força dos Diários associados para divulgar a sua marca e produtos.

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Page 144: Tabela DA 2012

Brasília Gourmet 2012 

Realizado anualmente pelo Correio Braziliense, o Brasília Gourmet é o ambiente perfeito para proporcionar experiências gastronômicas que vão além do ato de aprender ou degustar um bom prato. Ele propicia a vivência do público com a marca das empresas participantes, num mundo repleto de sabores, cores e aromas.

Essa combinação de sentidos, aliada a estímulos de comunicação do Correio Braziliense, maior jornal do Distrito Federal, faz do Brasília Gourmet um momento intenso de expectativa para o público e um sucesso de retorno de imagem para parceiros e patrocinadores.

» Informações gerais do evento

Local: Espaço Unique Palace.

Data: 29 de junho a 1º de julho de 2012.

Expectativa de público: média de 10 mil nos três dias de evento.

Coquetel de lançamento: 28 de junho de 2012, Unique Palace.

» Atrações

11 workshops para 60 participantes

11 aulas para 100 participantes

11 aulas no espaço kids para 30 crianças

Lounges para cotistas

Estação Gourmet

17 estandes

2 ilhas modelo feira

» Benefícios para quem apoia o evento

Visibilidade em um grande evento gastronômico.

Ter ampla divulgação nos veículos dos Diários Associados.

Comunicar-se com mais de 8mil pessoas no dia do evento e com mais de 1 milhão de pessoas ao longo da divulgação.

Unir-se à marca do Correio Braziliense, que possui grande credibilidade local e nacional.

Contribuir para a consolidação de Brasília como a capital da gastronomia.

Obs. Data e local sujeitos à alteração

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Page 145: Tabela DA 2012

Bazar da Moda 2012 

O Bazar da Moda é um sucesso em todos os sentidos. Com a realização de duas edições, o evento se consolidou como um dos mais bem-sucedidos negócios da moda no Distrito Federal. Em dois anos foram mais de 30 mil visitantes, 30 expositores e geração de mais de R$ 3 milhões de faturamento, ou seja, média de R$ 100 mil em produtos vendidos por empresa.

A terceira edição do evento promete ser ainda melhor. Além de reunir todas as atrações de sucesso das duas anteriores, o evento de 2012 trará novidades e inovações para valorizar os talentos da moda do DF, tornar o evento ainda mais dinâmico e agradável e atrair mais de 20 mil pessoas.

» Informações Gerais

Local: Pontão do Lago Sul

Data: 15 e 16 de setembro

Coquetel de Lançamento: Setembro de 2012 (local a definir)

Workshops: 9 workshops

Desfile: Será realizado no dia 15/9, na Orla do Pontão do Lago Sul

» São mais de 20 mil pessoas durante o evento, entre:

Mulheres e homens das classes A e B

Pessoas antenadas em moda e beleza

Profissionais e estudantes de moda

Frequentadores de feiras e bazares

» Atrações

Produtos de grandes marcas a preços especiais

Workshops

Oficinas de customização

Desfile

Obs. Data e local sujeitos à alteração

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Page 147: Tabela DA 2012

Brasília• Superintendência de Comercialização e Marketing Publicitário: (61) 3214-1559• Gerência de Negócios Canais Diversificados: (61) 3214-1526, 3214-1211• Gerência de Operações Comerciais: (61) 3214-1217, 3214-1218• Atendimentos Comerciais: (61) 3214-1240, 3214-1241, 3214-1242, 3214-1244, 3214-1221, 3214-1208, 3214-1046, 3214-1511, 3214-1019, 3214-1215, 3214-1209, 3214-1016, 3214-1539, 3214-1563, 3214-1017, 3214-1366.

SIG Quadra 2, n.º 340Brasília – DFCEP: 70610-901Fax: (61) 3214-1205E-mail: [email protected]

Sucursais• São Paulo: (11) 3372-0022• Rio de Janeiro: (21) 2263-1945

Representantes Comerciais• Bahia, Sergipe e Alagoas: (71) 3311-4999• Ceará, Maranhão e Piauí: (85) 3246-0188, 3246-1978• Goiás: (62) 3275-7678• Minas Gerais e Espírito Santo: (31) 3048-2310• Pará: (91) 3964-0963, 3964-1041• Paraná: (41) 3233-0008• Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte: (81) 3326-7188• Rio Grande do Sul: (51) 3231-6287• Santa Catarina: (48) 3333-8497

Dados dos VeículosCorreio Braziliense, Aqui DF, Site do Correio Braziliense, CorreioWeb, Super Esportes, Vrum, Lugar Certo e Admite-se.

Razão Social: S.A. Correio BrazilienseCNPJ: 00.001.172/0001-80

Clube FM e Rádio Clube AM

Razão Social: S.A. Correio BrazilienseCNPJ: 00.001.172/0008-56

TV Brasília

Razão Social: Rádio e Televisão CV Ltda.CNPJ: 02.374.250/0001-17

D.A. Press

Razão Social: Diários Associados Press S.A.CNPJ: 00.605.329/0001-86

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sig quadra 2, nº 340 – Brasília-DF – Cep 70610-901

www.diar iosassoc iados.com.br/tabeladeprecos

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