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Moradores revelam habilidades nas artes e na música Nº 90 | JULHO 2017 OBRAS GOLFE Novo reservatório e centro operacional Nova geração do esporte MORRO DO CHAPÉU REVISTA TALENTOS DO MORRO

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Moradores revelam habilidadesnas artes e na música

Nº 90 | JULHO 2017

OBRAS

GOLFE

Novo reservatório e centro operacional

Nova geraçãodo esporte

MORRO DO CHAPÉU

R E V I S T A

TALENTOS DO MORRO

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Anuncio Revista Morro Renan Peixoto 14 Agosto 2017

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REVISTA MORRO DO CHAPÉU

PRESIDENTECELSO EDUARDO SENNA DE LIMA

VICE-PRESIDENTENilton Andrade Chaves

DIRETORA SOCIAL/CULTURALKátia Pacheco Panisset

DIRETOR DE GOLFEMaury Fonseca Bastos

DIRETOR DE VIGILÂNCIA/SEGURANÇAPATRIMONIALNilton Andrade Chaves

DIRETOR FINANCEIROCelso Eduardo Senna de Lima

DIRETOR DE MEIO AMBIENTEAluizio Pimenta de Portilho

DIRETOR JURÍDICOAlfredo Gomes de Souza Junior

DIRETOR DE OBRASNilton Andrade Chaves

COORDENADOR DE ESPORTESMarcus Gonçalves Bicalho

PROJETO GRÁFICO E EDITORIALCom Você Comunicação e Relacionamento

EDITORAFabíola Mesquita

REDAÇÃO E EDIÇÃONathalia Freitas

REPORTAGEMMichelle RosadiniJúlia Cunha

FOTOGRAFIAAngélica BahiaCarolina RibeiroGlenio CampregherLeonardo SantosRenata VidigalSamuel Ribeiro

IMPRESSÃOGráfica Formato

IDEALIZAÇÃODiretoria do Morro do Chapéu

TIRAGEM700 exemplares

DE CARAnova

É com muita satisfação que lançamos mais uma edição da revista Morro do Cha-péu, publicação de número 90, referente aos meses de maio, junho e julho de 2017. Com uma diagramação nova que apresenta um layout mais leve e moder-no, a publicação traz assuntos de interesse dos sócios e destaca diversas ações das diretorias, sempre visado melhorar nossa estrutura, segurança, conforto e bem-estar.

Essa edição conta com a participação de vários sócios que relatam suas histórias para reportagens muito interessantes. Uma delas é a de capa, que destaca alguns talentos da música, teatro e artes plásticas. Em outra matéria uma moradora conta sua trajetória ao trocar a vida agitada na capital mineira pelo sossego em meio à natureza que residir no condomínio proporciona. Outro tema retratado na revista que contou com a participação de moradores foi o hábito saudável de cultivar hortas e pomares.

Além disso, o periódico aborda os eventos que movimentaram o clube nos últi-mos meses, como o Cinema ao Ar Livre e o Forró da Lua Cheia. Dois eventos de estrondoso sucesso que mais uma vez nos reuniu para boas conversas e risadas. Também foi destaque da edição o belo trabalho voluntário realizado em prol de idosos, crianças e pessoas em situação de rua. Idealizado por uma moradora e uma colaboradora do Morro do Chapéu o projeto recolheu nos últimos três meses fraldas geriátricas, produtos de higiene, agasalhos e cobertores, que foram doa-dos para instituições carentes.

O esporte continua possuindo espaço na publicação que desta vez noticiou os torneios de golfe realizados e as novas categorias de sócios criadas para atrair jogadores para o Morro do Chapéu. Outra modalidade esportiva abordada foi o stand up padle, uma mistura do surf com o remo que vem atraindo diversos praticantes para a Lagoa dos Ingleses, local ideal para a prática próximo ao con-domínio. Para finalizar, um morador e também personal gourmet ensina uma deliciosa receita para aquecer no período do inverno.

Confira também as campanhas educativas elaboradas juntamente com a direto-ria jurídica, relacionadas a limpeza e capina dos lotes vagos e sobre a importân-cia de passear com cachorros nas coleiras.

Boa leitura! Celso Lima Presidente

Editorial

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Anuncio Revista Morro Renan Peixoto 14 Agosto 2017

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PERFILConheça a trajetória de uma das primeiras moradoras do Morro

DIRETORIA EM AÇÃOConfira o trabalho das diretorias do Morro

MORRO SOLIDÁRIODoações dos meses de abril, maio e junho

PAIXÃO PELO VERDECultivo de hortas e pomares no Morro

Sumário

TALENTOSMoradores revelam habilidades nas artes e na música

GOLFE Nova geração de atletas

ESPORTEStand up padle oferece diversas vantagens para a saúde

FESTA JUNINADiversão e alegria marcaram o evento

O REFÚGIO

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21 CURTASDatas comemorativas e próximos torneios de golfe

CINEMA AO AR LIVREExibição de longas atrai grande público

GASTRONOMIAReceita deliciosapara o inverno

CONSELHO DELIBERATIVONovo estatuto

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Perfil

O REFÚGIO

perfeito

Quando a assistente social Leila Lopes mudou-se com a fa-mília de Belo Horizonte para o Morro do Chapéu, em 1976, tudo era muito diferente. Distância, rodovia de mão única, ruas de terra, sem linhas de telefone, sem acesso de ôni-bus, os desafios eram diversos. “Fomos um dos primeiros moradores a vir pra cá, a quinta família, pra ser mais exata. Era como se tivéssemos nos mudado para uma fazenda, no interior”, relembra. Segundo Leila, foi uma opção corajosa para a época, já que naquele tempo morar em um condo-mínio fora da Capital não era tão viável como nos dias de hoje. Mas a vontade de viver em um lugar tranquilo, em meio à natureza, para oferecer uma vida com mais quali-dade aos filhos, fez com que ela e o marido, Alício, fossem persistentes.

A assistente social, hoje aposentada, relembra com carinho a aventura que era se deslocar até o trabalho, na região da Pampulha, em BH, e ainda levar e buscar os filhos na escola, todos os dias. “Rodávamos cerca de 100 km diariamente, mas o prazer de ver as crian-ças correndo atrás dos passarinhos, nas brincadeiras aos finais de semana, fazia tudo valer a pena”, afirma Leila.

E nessa trajetória de quatro décadas vivendo no Morro do Chapéu, o que não faltam são boas histórias e grandes amizades. “Fizemos muitos amigos queridos aqui. Meus filhos, Alexei e Iluska, mesmo morando atualmente em ou-tras cidades, guardam amigos de infância e, sempre que vêm nos visitar, aproveitam para rever a turma. A memória afetiva deles é muito rica”, relata. E até a nova geração da família, segundo Leila, já sabe como aproveitar o prazer de viver em meio à natureza. “Minha netinha, Clara, de 2 anos, quando vem pra cá faz uma festa enorme. Brinca o dia todo e é apaixonada pelos passarinhos”, derrete-se a avó coruja.

Aliás, os pássaros são um capítulo à parte na história do Condomínio. Leila, que já foi diretora de Meio Ambiente do Morro do Chapéu, no início da década de 2000, conta que a Usiminas tinha um programa de soltura de canários Cha-pinha e ofereceu aplicá-lo no Condomínio. “Foram trazidos 18 casais de canários e 18 famílias se responsabilizaram por abrigá-los em ninhos nas gaiolas, para que pudessem se re-produzir e botar os ovos. Após o nascimento dos filhotes, to-dos foram soltos pela mata e hoje convivemos com a mara-vilha de inúmeras revoadas de canários Chapinha”, ressalta.

Passeio de bicicleta e programas culturais

Contemplar a natureza é só uma das muitas atividades que Leila e o marido desfrutam no dia a dia. Mesmo não jogan-do golfe atualmente, em função de problemas de saúde, ela afirma que o que não faltam são opções prazerosas para se aproveitar diariamente. “Adoro andar de bicicleta, fazer caminhadas e encontrar os amigos no clube. Sem fa-lar das inúmeras atividades culturais e sociais promovidas aqui constantemente”.

Ao analisar sua trajetória de 40 anos como moradora do Morro do Chapéu, Leila Lopes é categórica. “Nunca pen-samos em nos mudar daqui, mesmo nos tempos mais di-fíceis, de acesso complicado e poucos recursos”, salienta. Aliás, segundo ela, um dos motivos que tornam a história da família Lopes ainda mais valiosa como um dos primei-ros moradores do Condomínio é justamente ter acompa-nhado e participado das conquistas e do desenvolvimento do Morro do Chapéu ao longo dos anos. “Vimos as ruas serem pavimentadas, a rodovia duplicada, a chegada das linhas de ônibus e de telefone, a construção de novas ca-sas, o crescimento dos filhos e a consolidação de muitas amizades duradouras. É bom olhar pra trás e ter certeza de que tudo valeu a pena. E continua valendo”, finaliza.

Leila Lopes, uma das primeiras moradoras do Morro do Chapéu, relembra sua trajetória ao trocar a vida agitada na capital mineira pelo sossego em meio à natureza

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ARTE COMO

forma de expressão

A arte é um dos meios mais expressivos de traduzir os sen-timentos em forma de quadros, esculturas, palavras e sons. Por meio da produção de uma obra ou intervenção artística, o artista revela e expõe aquilo que constitui seu mundo interno, a sua essência. Como disse o escritor Fernando Pessoa, “a arte consiste em fazer os outros sentirem o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personali-dade para especial libertação”. No Morro do Chapéu, alguns artistas criam obras e espalham seus talentos dentro e fora do condomínio, como é o caso de Maria Flávia Gonçalves Bicalho, de 77 anos, que busca na natureza as inspirações para a cria-ção de esculturas tridimensionais. A artista que trabalha desde 1993 com materiais distintos como aço inox, cobre, ouro, ferro de construção, areia vermelha e pó de minério, tem como con-ceito para a criação de seus trabalhos a efemeridade da fauna e da flora que compõem o condomínio, como teias criadas por insetos e outros invertebrados, tanto na forma quanto na ide-alização das obras. “Morar no Morro do Chapéu me auxilia na observação da natureza e na materialização das inspirações que me foram agregadas a partir da contemplação de animais como pássaros e aranhas, por exemplo”, pontua.

A artista que vai participar pela terceira vez do Salão de Outo-no de Paris, na Europa, com a série “Pergaminhos”, no mês de outubro, destaca que já nasceu com a tendência de fazer ati-vidades ligadas a área criativa. “Antes trabalhava produzindo arranjos e buquê para noivas, mas precisava expandir ainda mais minha atuação criativa. Por isso, passei a trabalhar com

esculturas tridimensionais, pois elas dão vazão a minha mente e a criatividade”, explica Maria Flávia.

Outro morador que se destaca no universo das artes é o har-monicista (gaitista), Guto Grandi, de 45 anos, que há cerca de 25 anos leva a música como uma profissão, com o intuito de fazer desta arte uma forma de comunicação e desenvolvimen-to de bons sentimentos para quem ouve seus acordes. “A lin-guagem da música é universal, já que as partituras são únicas em todo o mundo. Além disso, em qualquer lugar que um músico se apresente, todos tem a possibilidade de compreen-der a mensagem que está sendo passada, por ser uma forma de transmissão de energia e sentimento puro. É um modo de sensibilizar o outro, de despertar em uma criança um mundo mágico, por exemplo”, aponta o músico.

O instrumentista conta que sua paixão pela gaita de boca foi natural e sem pretensões de se tornar um artista profissional, porém, quando passou a estudar, por conta própria, as técni-cas e embocaduras foram conquistadas pelas possibilidades de criar sons e atuar em ritmos diversos. “Comecei a tocar en-tre amigos e percebi que deveria estudar para entender ainda mais sobre a gaita de boca. Por se tratar de um instrumento de sopro complexo e que te oferece diversas possibilidades de execução é essencial o estudo”, explica. O empenho do gaitista levou-o a ser um dos poucos brasileiros endossados pela He-ring Harmônicas, que é uma das principais empresas de gaitas de boca do mundo. “Hoje toco com os melhores instrumentos

Artistas do Morro do Chapéu utilizam a música, o teatro e as esculturas para materializarem suas inspirações artísticas

por Júlia Cunha

Capa

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A artista plástica Maria Flávia Gonçalves Bicalho,se inspira na natureza para a criação de esculturas

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que existem no mercado nacional, o que me auxilia a ter um bom desempenho em minhas apresentações”, pontua Grandi. Atualmente, além de se ser harmonicista profissio-nal, Guto também é proprietário da Grandi Sonorização, empresa de sonorização profissional que atua em Minas Gerais e tem participado de vários eventos do Morro do Chapéu.

A arte de interpretar

Outro talento do Morro do Chapéu é Beth Grandi, de 67 anos, mãe de Guto Grandi, que se descobriu atriz de teatro depois de participar de uma peça na escola do filho, no final dos anos 80. A artista conta que sempre era chama-da para fazer parte das encenações na semana da criança, mas tinha uma certa timidez de subir ao palco para inter-pretar um personagem. Quando resolveu participar acabou se apaixonando por essa arte. “Depois da minha primeira peça fiquei encantada pela arte de interpretar. A partir dis-so, fiz cursos e me formei no CEFAR, a escola de teatro do Palácio das Artes, em 1992”, explica. Depois disso, Beth não parou mais e já participou de várias montagens como a peça “O Céu tem que esperar”, com direção de Sebastião Apolônio, com o qual ganhou o prêmio Sesc/Sated de me-lhor atriz. “Já tive a oportunidade de interpretar diversas personagens que me exigiram muito trabalho corporal e de representação, como o monólogo, Shirley Valentine e a peça Dorotéia. Estar no palco é muito emocionante. Para mim é vital”, destaca.

Para quem tem o sonho de subir em um palco e interpretar personagens, a atriz indica que se faça bons cursos de tea-tro para aprender sobre as técnicas de interpretação. “Para ser ator é necessário se empenhar muito, conhecer bons autores, técnicas de atuação, além de ter contato com co-legas da classe artística, diretores e produtores para que se tenha maiores oportunidades”, sugere Beth.

O próximo espetáculo que a atriz vai estrear é o monólogo “Frau Amália Freud”, com texto de Ísis Baião e direção de Pádua Teixeira, que deve entrar em cartaz nos teatros da capital em setembro ou outubro.

Mãos que esculpem

O ato de transformar uma argila mole em algo belo é o trabalho da ceramista, Rita Scaldaferri, de 58 anos, que cria objetos utilitários e decorativos. A moradora, que reside no Morro há mais de 25 anos, utiliza técnicas de trono e mo-delagem, além da queima de peças acima de mil graus. “A queima que faz a diferença na peça, já que altera as carac-terísticas físicas da cerâmica conferindo durabilidade, resis-tência e impermeabilidade ao objeto construído. Trabalhar com argila é uma experiência interessante, na qual você começa a lidar e não quer parar mais”, explica. Segundo a artista, seu trabalho é inspirado em elementos visuais da cultura árabe, que foram sendo agregados a partir de suas experiências de viagens. “Não tenho origem árabe, mas os aspectos visuais da cultura me encantam e utilizo-os para criar peças exclusivas”, aponta.

O gaitista autodidata Guto Grandi vê na música uma forma de expressão

Beth Grandi atuando no espetáculo “Shirley Valentine”

Rita Scaldaferri, transforma argila em objetos decorativos

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Paisagismo da avenida das flores concluído

Foi finalizado no mês de abril, o paisagismo do canteiro cen-tral da avenida das Flores, idealizado pelo agrônomo Leonar-do Mendes. As espécies utilizadas na revitalização são plantas perenes como moreias brancas, lantanas, agapantus, mini rosas, strelitzia e liliopolis. Para o processo de irrigação, foi utilizado o método de gotejamento subterrâneo, idealizado pelo engenheiro César Bavaresco e executado pelos próprios funcionários do Morro.

O diretor de meio ambiente, Aluízio Portilho, explica que para a implantação do novo paisagismo foi necessária a retirada de todo o material existente no local como argi-la, minério de ferro, entulhos e pedras, que foram substi-tuídas por terra vegetal, esterco e mistura especial, já que caso contrário, as plantas não prosperariam. Toda a obra foi supervisionada pelo nosso encarregado de meio ambiente, Pedro Paulo.

Portilho também destaca a ação de caráter experimental de uma iluminação decorativa no canteiro a fim de valorizar o paisagismo e sanar uma demanda dos moradores que con-sideram o local entre as ruas Espatodeas e Canários muito escuro. “A diretoria de obras ainda vai realizar estudos para melhorar ainda mais a iluminação desse local”, assegura o diretor.

Próximas ações da diretoria de meio ambiente

No canteiro das Lavandas, local tão elogiado por ser provavel-mente o único com essa espécie em Minas Gerais, terá reposição de mudas. Na rotatória das bandeiras será revitalizado o único canteiro que ainda não havia sido contemplado com paisagis-mo, o canteiro pequeno triangular. O local chama a atenção por abrigar a placa de boas vindas do Morro, escrita em oito línguas e inspirada na cidade de Banff, localizada nas montanhas rocho-sas do Canadá. A variedade de idiomas é justificada pela presen-ça do campo de golfe internacional no condomínio, que recebe jogadores de vários países. O responsável pelo paisagismo será o engenheiros agrônomo, Leonardo Mendes, o mesmo profissio-nal que trabalhou no Recanto das Pedras, na rua das Margaridas, e na av. das Flores do Morro, projetos muito elogiados pela co-munidade do Morro e pelos visitantes.

Capina e limpeza dos lotes vagos

A diretoria de meio ambiente informa que já foram enviadas duas cartas a todos os proprietários dos lotes para que seja realizada a limpeza dos terrenos. A maioria atendeu ao pedi-do, cuja obrigação está previsto no nosso Regimento Interno. Porém, é importante enfatizar que se a limpeza não for reali-zada, o trabalho será feito pelo Morro do Chapéu e os custos da capina e retirada do lixo vegetal será incluído nos boletos dos respectivos proprietários. A diretoria de meio ambiente espera que essa medida não seja necessária.

A diretoria de Meio Ambiente propôs mudanças importantes a fim de trazer melhorias na rede elétrica localizada nos sete canteiros da rotatória das bandeiras. A obra foi finalizada com sucesso e a nova rede elétrica agora também se estende pelo abrigo de ônibus, pela fonte e pela central de resíduos. O projeto elétrico também conta com um padrão de energia. Além disso, foi realizada uma revisão na irrigação dos sete canteiros da rotatória.

MELHORIAS NASáreas verdes

Diretoria em ação

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Outra importante obra em andamento é a construção do novo Centro Operacional, um espaço que vai abrigar as

coordenadorias do Morro do Chapéu por área e os colabo-radores do condomínio. Para o diretor Nilton Chaves, a obra vai proporcionar melhores condições de trabalho para os servidores do Morro do Chapéu, além de trazer uma maior organização e bem-estar .Com o cronograma em dia, as in-tervenções da etapa de fundação, com a instalação do gaba-rito de obra, marcação dos níveis, esquadro e alinhamento de pilares já foi finalizada. Além disso, a perfuração das 54 estacas foi realizada e a execução dos blocos de fundação e cintamento iniciadas.

De acordo com o supervisor Breno Fonseca, a etapa de fun-dação termina em agosto e o próximo passo será a execução da estrutura. “Estamos em processo de licitação, enviando as cartas convite para as empresas. Após esse processo, será iniciada a execução dos pilares, vigas e laje”, afirma. O novo Centro Operacional vai contar com salas equipadas para os funcionários, espaços para treinamentos e oficinas, vestiá-rios, restaurante, almoxarifado, oficina mecânica e um am-plo estacionamento.

Além disso, com a construção do centro, haverá a liberação de uma área nobre no clube, que servirá para expansão do local.

NOVO CENTROOperacional

Mais organização e melhores condições de trabalho para o colaborador

Diretoria em ação

“ “A obra vai proporcionarmelhores condiçõesde trabalho para osservidores do Morro do Chapéu, além de trazer uma maiororganização e bem-estar

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A Diretoria de Obras do Morro do Chapéu está realizando um importante investimento a fim de aprimorar o abastecimento de água do condomínio e dobrar a capacidade de armazena-mento por meio da interligação do novo reservatório da Esta-ção de Tratamento de Água (ETA). De acordo com o diretor de obras e vice-presidente do Morro, Nilton Chaves, a intervenção também vai modernizar a infraestrutura do fornecimento de água e prevenir problemas em períodos de estiagem. “A obra vai trazer melhorias significativas e está sendo realizada obe-decendo com rigor às exigências técnicas dentro dos padrões estabelecidos. Nossa intenção é prover água de qualidade e prevenir a falta do elemento em períodos de seca, já que com a obra será possível armazenar cerca de 1,2 milhões de litros de água tratada”, afirma.

A previsão é que a obra seja finalizada em agosto e, por isso, segundo Breno Fonseca, arquiteto e supervisor de obras e planejamento do Morro, as intervenções estão seguindo com precisão o cronograma previsto. “Já foram realizadas as insta-lações dos dutos de interligação entre os novos reservatórios e a ETA. O próximo passo é a troca dos dutos e bombas da es-tação elevatória, o que aumentará a capacidade de recalque da água armazenada nos novos tanques”, explica. Além disso, toda a rede de descarga de água que não será tratada devido à turbidez elevada e que será descartada já foi finalizada. A rede de limpeza e extravasão dos novos tanques também já foram concluídas.

De acordo com Fonseca, também já foram iniciadas as insta-lações elétricas e a interligação da rede nova ao sistema de tratamento de água. “Por meio das obras também será au-mentada a possibilidade de manobras no intuito de melhorar a utilização da água armazenada”, destaca.

MELHORIAS NOabastecimento de água

Com o cronograma em dia, obra vai possibilitar o armazenamento de cerca de 1,2 milhões de litros de água tratada

Diretoria em ação

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Diretoria em ação

O primeiro semestre deste ano foi marcado por diversos tor-neios no Morro do Chapéu Golfe Clube. Um dos mais importan-tes foi a etapa seletiva do World Amateur Golfers Championship, o principal campeonato mundial de golfe amador, que foi se-diado pela primeira vez no campo de golfe do condomínio. O gramado do clube deu sorte para os associados: Giovani Thi-bau, que venceu na categoria A, com handicap de 0 a 5, Marcelo Scheinbein, na categoria B, com handicap de 5.1 a 10, Monica Castro, na categoria C, com handicap de 10.1 a 15, Felipe Siquei-ra na categoria D, com handicap de 15.1 a 20 e Bernardo Vianna na categoria E, com handicap de 20.1 a 25. Os vencedores irão representar o Morro do Chapéu na final brasileira que será re-alizada em setembro, em Itú, São Paulo. Após essa etapa, os ganhadores nacionais vão representar o Brasil na finalíssima que será disputada em outubro deste ano em Kuala Lumpur, na Malásia.

Outra competição que movimentou o golfe clube foi o Inter-clubes, que sagrou o Morro do Chapéu campeão da partida disputada contra o Graciosa Country Club, tradicional equipe de Curitiba, Paraná. Também marcou de forma muito diver-tida o primeiro semestre no clube o CarnaGolfe, competição de confraternização onde duplas de jogadores puderam dis-putar usando fantasias. No total 16 duplas participaram do torneio e os grandes vencedores foram, na categoria A, Hec-tor Ariza e Lorenzo França e na categoria B, Bernardo Vianna e Gustavo Alvarenga.

A tradicional taça mensal Katz, patrocinada pela Katz En-genharia, foi mantida no calendário e ganhou adequações a fim de motivar os associados. Agora durante a competi-ção, são disponibilizadas frutas para os jogadores, brindes para sorteios e o campo fica liberado também para que os sócios que não estão competindo, utilizem o espaço ocioso.

Torneio “iniciantes” é sucesso

Outro destaque é a grande novidade do ano, o torneio “Iniciantes”, voltado para quem está começando no es-porte. De acordo com o capitão do golfe, Bernardo Vianna, a competição foi criada com o objetivo de incentivar os associados mais jovens e que não possuem muita expe-riência no esporte a aprimorarem as técnicas do jogo. “Já no primeiro torneio contamos com a participação de oito associados que puderam praticar e aperfeiçoar suas habi-lidades observando outros jogadores”, afirma.

Para o diretor do Morro do Chapéu Golfe Clube, Maury Bas-tos, a expectativa é que a prática do golfe seja cada vez mais difundida entre crianças e adolescentes. “A nossa ex-pectativa é aumentar o número de praticantes jovens no esporte, proporcionar a eles a aquisição de valores éticos e socialização, provenientes da alta disciplina e respeito ao adversário e às regras exigidos pelo golfe”, destaca.

TORNEIOS MOVIMENTAM

golfe clubeé prioridade

Morro do Chapéu recebe pela primeira vez a etapa seletiva do principal campeonato mundial de golfe amador, o World Amateur Golfers Championship

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Ações da diretoria

No Morro do Chapéu, para que os associados se sintam protegi-dos contra os riscos é priorizada a manutenção do triângulo de segurança – moradores, ambiente e profissional de vigilância. A falta de conexão de uma das partes impossibilita a eficácia contra a ação de criminosos, como alerta o coordenador de se-gurança do Morro do Chapéu, Léo Júnior. “Garantir a segurança dos moradores começa com o controle de acesso à portaria, que é o ponto mais vulnerável dos condomínios, desta forma primamos no controle de identificação e liberação nas porta-rias, além de rondas nas ruas e avenidas fiscalizando e certifi-cando a normalidade interna”, explica.

A equipe de segurança é formada por profissionais devida-mente selecionados e treinados nas competências técnicas e comportamentais que as atividades exigem. Os processos de seleção são conduzidos pelo Recursos Humanos, Coordenação de Segurança e apoiado na etapa de Avaliação Psicológica pela empresa parceira, MP Consultoria RH. As capacitações são reali-zadas pela empresa MP Consultoria RH que oferece treinamen-tos que visam o desenvolvimento das lideranças e da equipe operacional. De acordo com a consultora de RH da MP Consul-toria, Carolina Lobato, um processo seletivo criterioso e o inves-timento na capacitação e preparação continuada dos profissio-nais de segurança são essenciais para a excelência no trabalho desempenhado. “Os treinamentos técnicos e comportamentais são realizados com frequência para que os colaboradores de-senvolvam suas atividades de forma efetiva”, aponta.

O coordenador de segurança destaca que os profissionais da vigilância recebem treinamento operacionais para a proteção do condomínio e aponta que o monitoramento das portarias e áreas comuns do Morro do Chapéu são feitos por um eficaz sistema de circuito fechado de televisão. Além disso, o residen-cial conta com cercas elétricas de speedrite nas áreas perime-trais e possui um bom relacionamento com coordenadores e diretorias de segurança dos condomínios próximos e empresas, assim como com os órgãos de segurança pública como Polícia

Militar, Civil, Rodoviária Federal, Ambiental e Guarda Civil. “Nos próximos meses, a Vigilância vai realizar o recadastramento dos associados e atualizar o banco de dados, o que vai proporcionar melhoria na segurança e rapidez no atendimento. Será implan-tado também um sistema de biometria digital nas portarias, para que possamos ter um controle ainda mais confiável”, aponta.

SEGURANÇAé prioridadeEquipe de vigilância do Morro do Chapéu recebe treinamentos contínuos e realiza rondas pelas ruas e avenidas do residencial para garantir a segurança dos associados

Confira as dicas do coordenador de segurança do Morro do Chapéu:

Utilize seu cartão de aproximação para liberar as cance-las nas portarias, acenda a luz interna do veículo para o vigilante observar que há normalidade;

Mesmo para os empregados fixos de sua confiança, evite delegar a liberação de acessos de pessoas, pois estes po-dem adotar medidas que colocam em risco sua família e outros moradores;

Propicie maior conforto do seu visitante e agilidade na liberação, informando com antecedência a Vigilância por e-mail [email protected] ou nos telefones 3547-4552, 3547-4652, 3547-4189, 3547-4222, 98785-0037 e 98837-7192, o horário aproxima-do de chegada, nome completo (se possível), se haverá acompanhante e informe ao visitante a necessidade de se identificar na portaria;

Para liberação de prestadores de serviço informe nome da empresa/serviço e nome do profissional, bem quanto tempo deverá permanecer no condomínio;

Constatando veículos ou pessoas em atitudes suspei-tas, imediatamente comunique a Vigilância no telefone 3547-4203.

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MISTURA PERFEITA DO surfe com

remo

Esporte

O stand up paddle tem ganhado cada vez mais adeptos e os praticantes contam um lugar ideal

para a prática, a Lagoa dos Ingleses

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Um esporte que mistura o surfe e o remo e que permite o contato com a natureza como poucos, esse é o stand up paddle (SUP), uma modalidade que tem atraído muitos adeptos na Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima. Criado por acaso no Havaí, nos anos 1940, pelos instrutores que utilizavam enormes pranchas de ma-deira e remavam em pé para acompanhar seus alunos durante as aulas de surfe, a prática foi sendo levada a sério e vários surfistas começaram a treinar o SUP e a produzir os equipamentos neces-sários. O Brasil conheceu a modalidade com o sufista carioca Rico Souza, que possui cinco recordes mundiais, entre eles, surfar com a maior prancha de SUP do mundo. Em Minas Gerais, uma das pio-neiras no ensino e desenvolvimento do esporte é a Escola SUPBH no Iate Clube Lagoa dos Ingleses, onde as aulas são ministradas para alunos de todas as idades.

O esporte é conhecido por oferecer diversas vantagens para a saú-de corporal e mental por trabalhar a força, resistência muscular, equilíbrio e a mente. Para quem quer iniciar a prática do stand up paddle, o professor da Escola SUPBH, Rafael Rocha Costa explica que é necessário saber nadar. “A modalidade une atividades com o corpo, a mente e alma, sendo uma boa opção para quem busca reduzir o percentual de gordura, melhorar a capacidade cardior-respiratória, estabilizar os membros inferiores, quadril, região abdominal e lombar, além de aliviar o estresse e promover uma saída da rotina com contato com a natureza e troca de energia com a natureza”, aponta.

Os equipamentos necessários para a praticar o SUP são uma pran-cha, remos, colete salva-vidas e corda de segurança, chamada de leash. O instrutor explica que por mais experiência que a pessoa tenha com atividades físicas ou esportes com prancha, a orienta-ção sobre a técnica do SUP, suas variações de remada e utilização dos equipamentos, são importantes. “É importante frisar que an-tes de iniciar no esporte é necessário procurar um professor para que ele passe orientações de quais os melhores materiais para a modalidade que deseja praticar, de modo que possa executar a atividade com segurança e tenha bom desempenho”, explica Costa.

ModalidadesCom criatividade e experiência é possível praticar o stand up pa-ddle como uma atividade de lazer ou competir em campeonatos das várias modalidade do esporte como Wave, Race, Freestyle e Rafting. Confira:

LazerRemada: umas das que mais cresce em águas brasileiras, por ser mais fácil de se equilibrar na prancha, podendo ser praticada em lagoas, rios e mares com águas calmas. Sua prática consiste em ficar de pé em cima da prancha e remar pequenas ou grandes distâncias.

SUP Ioga: nesse caso, os movimentos da yoga são realizados em cima da prancha, sendo uma prática mais difícil já que exige mais equilíbiro e concentração.

CompetiçõesWave ou Surf: essa modalidade une as habilidades e possibilida-des de desempenho do surf clássico e moderno. A prática consiste

em descer as ondas em pé na prancha com o auxílio do remo. Os campeonatos seguem as mesmas características das provas de surfe, com regras e juízes avaliando o desempenho dos atletas, que se desafiam em baterias por tempo.

Race: essa modalidade necessita de pranchas especiais para que o surfista possa remar a favor do vento e da correnteza. As compe-tições como flat water (água lisa) e downwind, com as pranchas a favor do vento, têm como vencedor o atleta com o maior poten-cial de rendimento da prancha com o remo, capaz de realizar o percurso estabelecido para prova em menor tempo, ultrapassan-do assim a linha de chegada à frente dos demais.

Freestyle: Avalia uma variedade de manobras realizadas sobre a prancha de SUP, apenas com a mobilidade do corpo e o auxílio do remo.

Rafting: Assim como o freestyle é avaliada a descida da corredei-ras sobre a prancha.

ONDE PRATICAR NO BRASIL

Amazônia: Lago do Tarumã, Florestas Alagadas, Encontro das Águas e Rio AmazonasRio Grande do Norte: Praia da Ponta Negra, Lagoa de Guaraíras e Praia do MadeiroRio de Janeiro: Lagoa Rodrigo de Freitas, Praia de Copacabana (próximo ao forte), Praia do Leblon, Recreio, Canal da Barra da Tijuca e Praia da MacumbaSão Paulo: Represa de Jurumiri, Represa de Mairiporã, Ponta da Praia e Praia do GuarujáSanta Catarina: Praia do Matadeiro e Praia dos AçoresNova Lima: Minas Náutico e Iate Tênis Clube

Aulas da Escola SUPBH As aulas da Escola SUPBH acontecem as sextas, sábados e domingos, com horários agendados de 10h às 16h. O valor da aula de 1h é de R$ 60 por pessoa, com todo equipamento, instrução técnica e acesso ao Iate Clube Lagoa dos Ingleses inclusos.

Agendamentos devem ser feitos às terças-feiras pelos telefones: (31) 99624-0473 e 98773-2954 e e-mail [email protected]

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Morro Solidário

TRABALHO para o bem

Cultivar a solidariedade como um hábito e fazer bem as pessoas em situação vulnerável. Esse é um dos principais

objetivos do projeto “Morro Solidário”, idealizado pela edu-cadora física da academia do condomínio, Adriana de Araújo Lima Moreira e pela moradora Janaína Barbosa. A iniciativa, que teve início este ano, recolheu nos últimos três meses fral-das geriátricas, produtos de higiene, agasalhos e cobertores, que foram doados para as instituições Abrigo Frei Otto, projeto Banho de Amor, Casa de Repouso Vovó Tininha e para pessoas em situação de rua, respectivamente. A ação é permanente e terá continuidade nos próximos anos a fim de auxiliar idosos, crianças e pessoas em situação de rua, fomentando a assistên-cia e a solidariedade. A cada mês é realizada uma seleção para escolher qual instituição receberá as doações.

De acordo com Adriana de Araújo, a ideia de angariar doações mensais a fim de ajudar a quem precisa surgiu a partir de uma vontade em comum com a Janaína Barbosa. “Estávamos con-versando e descobrimos que ambas tínhamos esse desejo de ajudar o próximo, por isso, iniciamos a coleta de doações e estamos muito felizes com a participação dos moradores do Morro e também de pessoas de fora. Às vezes, a ajuda que pe-dimos pode significar muito pouco mas tem um valor enorme para as pessoas que recebem as doações”, destaca.

Janaína Barbosa afirma que sempre teve vontade de ajudar as pessoas e que o ato de amparar a quem precisa reflete tanto em sua vida quanto na vida das pessoas que recebem o auxí-lio. “É uma satisfação muito grande poder ajudar. Trata-se de uma realização pessoal que me traz muita alegria. Conseguir ajudar essas instituições a oferecerem condições mais dignas para essas pessoas não tem preço”, assegura.

Fraldas geriátricas para o Abrigo Frei Otto

O Abrigo Frei Otto da Sociedade de São Vicente de Paulo re-cebeu em abril fraldas geriátricas recolhidas pelo projeto

Projeto idealizado por Adriana de Araújo e Janaína Barbosa angaria doações no Morro do Chapéu com o intuito de ajudar idosos, crianças e pessoas em situação de rua

Doações sendo entregas na Casa de Repouso Vovó Tininha

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Morro Solidário. A instituição de longa permanência de idosos tem como finalidade a prática da caridade cristã no campo da assistência social e da promoção humana, visando especificamente proporcionar abrigo para pessoas idosas de ambos os sexos, com assistência material, moral, intelectual, social e espiritual, em condições de liberdade e dignidade, visando à preservação de sua saúde física e mental.

Produtos de higiene para o projeto Banho de Amor

Diversos produtos de higiene foram recolhidos pelas voluntárias do Morro Solidário em maio, para ajudar o projeto Banho de Amor. A iniciativa leva às praças de Belo Horizonte um banheiro itinerante que oferece aos moradores de rua condições básicas de higiene, bem-estar e saúde. O objetivo do projeto é aumentar a dignidade e autoestima dessas pessoas para reinseri-las na sociedade.

Agasalhos para pessoas em situação de rua

O projeto Morro Solidário também está distribuindo nas ruas muitos agasalhos arrecadados com o objetivo de amenizar o forte frio do inverno que as pessoas em situação de rua passam. A ideia é receber agasalhos e cobertores até o final de julho e entregar a medida que houver uma média de 10 itens recolhidos.

Os produtos arrecadados mensalmente nas doações já estão definidos até novembro deste ano mas a campanha vai até dezembro. Em agosto será recolhido material de limpeza; em setembro, brinquedos; em outubro, fralda infantil e em no-vembro, alimentos não perecíveis. Para dezembro ainda está sendo definido o que será arrecadado. Quem tiver interesse em ajudar, os objetos podem ser entregues na academia localizada no clube ou se necessário, a Adriana ou a Janaína buscarão pessoalmente. Seja solidário, participe!

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Adriana de Araújo e Janaína Barbosa recebem as doações para ajudar instituições e pessoas em situação de rua

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Comportamento

saúde e bem-estar

CULTIVO DE

O plantio de hortas e pomares é um hábito entre os condôminos que buscam mais qualidade de

vida, alimentos saudáveis e contato com a terra

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O morador Ronaldo Oliveira e seu funcionário,

Helio Santos que auxilia nos cuidados com a horta

Cultivar uma horta ou um pomar no quintal de casa garante alimentos frescos e orgânicos, com qualidades nutricionais mais preservadas e sem agrotóxicos. Essa prática de plantio também promove o contato com a terra, sendo uma forma de terapia para quem produz os alimentos. O hábito de cul-tivar o que será servido na mesa das famílias é um dos mo-tivos que tem levado alguns moradores do Morro do Chapéu a plantarem o que vão consumir, como é o caso de Marcelo Camelo, de 65 anos, que cultiva uma horta com diversas es-pécies de hortaliças e legumes, além de um pomar com vá-rias frutas. De acordo com Camelo, a preocupação com uma alimentação saudável foi o que motivou-o a plantar os ali-mentos. “Tenho minha horta e o pomar há mais de 10 anos e cuidar deles é um dos meus hobbies preferidos. Esse cultivo me exige muito cuidado e paciência, mas é prazeroso colher o que plantei e saber que eles são usados para incrementar as receitas preparadas por minha esposa, Rosa Camelo”, destaca.

Outro morador que planta para o consumo próprio e de sua família é Ronaldo de Oliveira, de 68 anos. De acordo com o empresário, em sua horta é possível encontrar cheiro verde, tomate, alface, abobrinha, couve e no pomar várias espécies de limão, jabuticaba, entre outros. “Quando me mudei para o condomínio em 2008, quis ter minha própria horta e cultivar frutas em meu quintal, pois me preocupo muito em comer

bem e sem agrotóxicos. Hoje, já não compramos mais em feira, pois o que planto em casa é o suficiente para o nosso consumo, além de auxiliar a termos um consumo mais sus-tentável”, explica.

Os dois moradores são unânimes em dizer que é muito pra-zeroso comer o que plantou no quintal e ter contato com a terra, de modo a resgatar as origens dos pais. “Resgatar os costumes dos meus familiares de ter horta e pomar é garantir uma alimentação mais saborosa e uma melhor qualidade de vida”, aponta Camelo.

Segredos do plantio

Para quem sonha em ter uma horta ou um pomar no quintal de casa com alimentos saudáveis e saborosos, a primeira lição é cuidar bem da terra. Ela deve ser arada para que possa re-ceber a semente e ser alimentada com adubo orgânico, que pode ser húmus de minhoca, esterco curtido, terra vegetal,

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NPK ou ureia agrícola. Outro ponto que deve ser observa-do é se o local recebe sol ao longo do dia, principalmente pela manhã e no final da tarde para que a planta se de-senvolva. Segundo Ronaldo, para quem for cultivar uma horta e não tem muita experiência, as hortaliças são as mais indicadas para começar o plantio. “Sugiro começar com salsinha, cebolinha, couve-manteiga, a alface, o ra-banete, o espinafre, ou as várias ervas aromáticas, como manjericão, alecrim e hortelã. Com um tempo você vai criando uma intimidade com o que cultiva e vai enten-dendo o que o alimento precisa”, recomenda.

Outra dica que os moradores destacam é regar os vegetais pela manhã bem cedo ou no final da tarde, a partir de 15h, evitando as horas de sol mais quente, além de cercar os canteiros para evitar que animais silvestres destruam os alimentos. “Antes de regar as plantas mexa na terra para verificar se está seca ou úmida por baixo da superfície,

pois os legumes necessitam regas constantes e de ma-nutenção da terra. Mas fique atento para evitar que elas fiquem muito encharcadas ou secas”, orienta Marcelo.

Já para quem quer plantar árvores frutíferas no Morro do Chapéu, os moradores indicam as espécies que se adap-tam mais facilmente às condições climáticas e do solo do condomínio como limão taiti e galego, jabuticaba, amei-xa, amora, lima, entre outros. “Para o plantio das mudas de frutas, a melhor época do ano é na primavera, pois será mais fácil que a árvore se adapte ao solo e desenvolva as raízes. Além disso, deve-se observar se as árvores não es-tão sendo plantadas perto demais da casa ou da entrada da garagem, pois suas raízes podem se estender tão longe quanto o comprimento dos galhos”, aponta Ronaldo.

Na hora de preparar a área do plantio faça uma aração, abra covas de 60cm x 60cm x 60cm e observe se o solo não retém muita água, pois isso pode causar o apodreci-mento das raízes e se o local recebe pelo menos, seis ho-ras de luz solar plena para desenvolver resistência e pro-duzir frutos sadios. “Use uma quantidade de adubo com fertilizantes de acordo com a espécie e com a fertilidade do solo para que sua árvore cresça sadia e dê bons frutos”, explica Camelo.

APRENDA A PLANTAR HORTAS E POMARES

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Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária –

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado

Minas Gerais (EMATER)www.emater.mg.gov.br

Página e grupo no Facebook Hortelões

Marcelo Camelo exibe com orgulho suas

hortaliças

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Morro informa

Para celebrar uma das datas mais especiais do ano, o Dia das Mães, a diretoria do Morro do Chapéu promoveu uma bela homenagem. Na tarde do dia 13 de maio, a Praça das Cerejeiras foi palco da apresentação da Orquestra Ouro Preto, que encantou o público com repertório composto por canções dos Beatles. Inesquecí-veis sucessos do quarteto inglês embalaram a plateia, formada por mães, filhos, pais, jovens e adultos, em clima de total emoção e descontração.

O calendário de torneios de golfe segue a todo vapor neste segundo semestre. O Torneio Match Play utilizará o resultado da Taça Mensal de Julho como fase clas-sificatória, e será disputado em sistema eliminatório, até dezembro deste ano. Já o Torneio Iniciantes será mantido mensalmente, como forma de fomentar a prática do golfe. O Torneio de Inverno será disputado em duplas, em data ainda a ser confirmada no mês de agosto. Na ocasião, haverá confraternização especial e música ao vivo no Buraco 19. Outras atividades previstas: Dia das Crianças no Golfe; Torneio Interclubes – Clube Capixaba de Golfe x Morro do Chapéu, a ser dis-putado em Serra/ES, com previsão de realização nos dias 30/09 e 01/10; Torneio da ABGS - Associação Brasileira de Golfe Senior, previsto para 17 e 18/11; além do tradicional torneio de final de ano, a Taça Celebration.

O Dia dos Pais foi comemorado no Morro do Chapéu no dia 12 de agosto, na sede esportiva do condomínio. Além de chopp gelado, espetinhos variados, arroz biro biro e batata frita, os presentespuderam curtir uma música ao vivo que animou ainda mais o encontro. Confira as fotos do evento em nosso site: www.morrodochapeu.com.br

DIA DAS MÃES COM APRESENTAÇÃO DA ORQUESTRA OURO PRETO

TORNEIOS DO MORRO DO CHAPÉU GOLFE CLUBE

DIA DOS PAIS COM ALMOÇO ESPECIAL

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Aconteceu no Morro

Cinema ao ar livreLEVA DIVERSÃO AOS MORADORES

Evento realizado no dia 1º de julho foi um sucesso com a exibição do filme infantil, “Sing: Quem canta seus males espanta” e do longa, “Estrelas Além do Tempo”

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Mais uma vez o Cinema ao ar livre foi um sucesso com a exibição do filme infantil, “Sing: Quem canta seus males

espanta” e do longa, “Estrelas Além do Tempo”. Os moradores puderam acompanhar as sessões acompanhados de uma pi-poca quentinha no gramado da Sede Esportiva do condomínio, no último dia 1º de julho. Para a associada, Luciana Quintão, o evento é um importante momento de socialização entre as famílias do Morro do Chapéu. “As sessões de filme são uma ótima oportunidade para reunirmos em um evento com uma infraestrutura planejada nos mínimos detalhes. Achei a escolha do filme um grande presente, que me fez pensar sobre valores, persistência e preconceito”, afirmou.

De acordo com a diretora social do condomínio, Kátia Panisset,o “Cinema ao ar livre” que já está na 3ª edição e tem como par-ceiro a empresa de exibição de filmes, Cinear, tem o objetivo delevar aos moradores mais uma atividade cultural e promover aintegração entre os residentes do Morro do Chapéu. “Promove-mos esses encontros para que os associados possam se divertire aproveitar para encontrar”, destaca. Após a mostra, os mo-radores puderam aproveitar também o shows da dupla Guto Grande e Fernando Persiano.

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Golfe

APOSTA EM NOVAS GERAÇÕES DE

atletasDiretoria cria categorias de sócios para jovens de até 25 anos para incentivar crianças e adolescentes a praticarem o esporte

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Ser um dos melhores jogadores do golfe mundial é o so-nho de muitos adolescentes inspirados nos atletas de alta performance. Esse também é o desejo do esportista Gilson Marques da Silva Filho, de 21 anos, que começou a treinar aos 10 anos suas primeiras tacadas no campo do Morro do Chapéu Golfe Clube. O jovem, que tem como referência o ex-atleta e número um do ranking mundial, Tiger Woods, conheceu o esporte aos sete anos, quando seu pai o levou a um campo e se apaixonou pela modalidade. “Me interessei muito pelo golfe, principalmente depois que comecei a trei-nar na escolinha do Morro do Chapéu, com o professor Ge-raldo Brito e percebi a potencialidade da modalidade. Com isso, passei a levar a sério o esporte almejando ser um jo-gador de excelência”, relata. Gilson que é patrocinado pela MRV engenharia e agenciado pela DLK Alianças Estratégicas treina cerca de 14 horas por dia para se tornar um atleta cada vez mais capacitado e já teve grandes realizações com seu empenho e disciplina. “No ano passado consegui o cartão de jogador profissional da Confederação Brasileira de Golfe (CBG). Como estudava nos Estados Unidos e jogava pela faculdade consegui ter um handicap de + 2,7, o que me permitiu entrar para a categoria profissional e disputar um campeonato no Rio de Janeiro”, explica.

De olho nessa nova geração de atletas que têm surgido no Brasil e visando incentivar a prática do golfe entre jovens menores de 25 anos, o Morro do Chapéu Golfe Clube criou duas categorias de sócios: a Infantil e a Juvenil. As cotas vi-sam estimular crianças e adolescentes a conhecerem o golfe e a despertar neles o interesse em participar de campeona-tos, como as Olimpíadas, que no ano passado, durante os jogos do Rio de Janeiro, voltou a ser uma das modalidades disputadas depois de mais de um século de ausência. Além disso, a iniciativa quer também fomentar uma nova geração de jogadores e mostrar aos jovens que o golfe não é um esporte exclusivo para praticantes mais experientes.

De acordo com o diretor do Morro do Chapéu Golfe Clube, Maury Bastos, o objetivo também é mostrar para os jovens que a modalidade pode oferecer aos atletas a superação dos próprios limites e aperfeiçoamento de habilidades. “O nosso

desafio é renovar essa geração e formar novos atletas. Atu-almente, temos o Gilson como um dos principais golfistas que treinam em nosso campo e a meta é aumentar o núme-ro de crianças e adolescentes praticando o esporte no clube, que exige alta disciplina, respeito ao adversário e as regras, o que propicia a aquisição de valores éticos e socialização, já que é possível que atletas de diferentes idades disputem o jogo entre si”, aponta.

A admissão de novos sócios está sujeita à aprovação da di-reção. Informações podem ser obtidas pelos telefones: (31) 3547 – 4579 / 3547 – 4432 ou pelo e-mail [email protected].

Treinar para aprimorar

Para os jovens que quiserem alcançar excelência no golfe, Gilson dá um conselho: tenha um bom professor para que possa aprimorar os fundamentos do esporte como o swing e adquirir uma boa postura. “A escolinha de golfe é a porta de entrada para que crianças e adolescentes comecem a praticar as primeiras tacadas e percebam o potencial dessa modalidade como um esporte também para jovens”, afir-ma. Segundo um dos treinadores do clube, Adão Santana, para se ter um conhecimento básico do golfe são neces-sárias em torno de 10 a 30 aulas e para começar a dispu-tar torneios profissionais a pessoa deve aliar os exercícios práticos e treinos por, em média, três anos. “Nas primeiras aulas, o aluno não vai ao campo, ele treina as tacadas, pos-tura, e aprende conhecimentos básicos do golfe no Driving Range, espaço que proporciona aos jogadores iniciantes uma área de treinamento e aperfeiçoamento de suas taca-das. Esse treinamento é muito importante para que o pra-ticante possa dominar aspectos técnicos e fundamentais do esporte”, explica.

As aulas de golfe no clube são ministradas às segundas--feiras, de 8h às 17h e às terças e quintas, de 8h às 21h, com treinos de 45 minutos. Informações podem ser obti-das por meio do site: www.morrodochapeu.com.br.

NOVAS CATEGORIAS DE SÓCIOS

Infantil crianças menores de até 15 anosR$ 208,19 (sem taxa de adesão e filiação)

Juvenilmenores de 25 anos

R$ 416,37 (sem taxa de adesão e filiação)

Contribuinte TemporárioR$ 875,48 (mensalidade) + R$ 1.390,54 (taxa de adesão)

Pode incluir dependente na cota:Maiores de 25 anos – R$ 197,33Menores de 25 anos – R$ 110,51

Participação em eventos sociais do Morro do Chapéu.

Direitos de membro do clube por dois anos e, após esse período pode tornar-se membro definitivo com o pagamento de mais 80% de taxas restantes.

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A cozinha sempre foi um lugar marcante para Kleber Dan-tas. Quando criança, sua avó costumava colocá-lo de

castigo no cômodo como forma de punição por alguma travessura. O que ela não esperava era que esse corretivo serviria para aguçar ainda mais a curiosidade do neto pelas receitas elaboradas no local, despertando sua paixão pela gastronomia e transformando em profissão. Após um perí-

odo de quatro meses na França, onde frequentou cursos na Le Cordon Bleu, Ritz Escoffier, Ecole de Cuisine Alain Ducasse, entre outros, o antes corretor de imóveis, atualmente traba-lha como personal gourmet e comanda o buffet La Favorite Gourmet. O buffet trabalha principalmente com o sistema “Chef em casa” e aceita encomendas, atende a eventos e comemorações variadas.

o corpo e a almaPARA AQUECER

O personal gourmet Kleber Dantas ensina a receita de um delicioso Boeuf bourguignon para ser preparado especialmente em dias de temperaturas baixas

Gastronomia

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Para o chef, assim como alguém nasce com talento para as artes e a música, ele nasceu com o dom para cozinhar. “O fogão é meu divã, enquanto estou na cozinha esqueço de tudo, é onde eu mais amo estar”, exalta Dantas. Em casa, o cozinheiro é também quem escolhe e prepara o cardápio diário. “Tenho um perfil de chef diversificado. Apesar de ter uma formação voltada para a culinária francesa, fui muito influenciado pela minha avó que era baiana e hoje amo preparar pratos da Região Nordeste. Como bom mineiro também não dispenso pratos típicos daqui e tenho uma forte queda pelo preparo de pratos doces”, destaca.

Morando com a esposa e com os filhos há 16 anos no Morro do Chapéu, o chef conta que também adora cozi-nhar para os amigos em casa onde promove o tradicio-nal jantar da lua cheia. “A comida tem o dom de reunir e aproximar as pessoas. Poder promover uma noite agra-

dável, com boa comida e amigos é um prazer imensu-rável. E agora com a chegada do inverno, não tem coisa melhor que reunir a turma para juntos apreciarmos boas bebidas e comidas”, ressalta.

Saborosa e aconchegante

Com as temperaturas em baixa, o corpo pede por refei-ções quentinhas, daquelas que abraçam e dão a sensa-ção de aconchego, relaxamento e bem-estar depois do consumo. São muitas as opções de receitas para aquecer o corpo e satisfazer a alma nessa época do ano como as sopas, os fondues e as massas. Porém, que tal inovar e aproveitar a estação mais charmosa do ano para prepa-rar um saboroso Boeuf bourguignon? Essa é a sugestão de prato para o inverno de Kleber Dantas. Confira a recei-ta de dar água na boca.

Boeuf bourguignonIngredientes1 kg de alcatra1 cebola1 alho poró2 cenouras1 cabeça de alho com casca40 g de farinha de trigo1 garrafa de vinho tinto300 g de champignon Paris (pode ser em conserva, neste caso,é só lavar antes)300 g de cebolinha pérola (mini cebolas)200 g de bacon sem couro2 colheres de azeite 1 bouquet garni2 folhas de louroSal e pimenta a gosto

Modo de preparo

Corte a cebola grande em 4 partes, corte as cenouras com casca, o alho poró inteiro e a cabeça de alho, folhas de louro e o bouquet garni. Junte sal, pimenta e o vinho. Corte a carne em cubos e leve à geladeira por 5 h. Após este tempo, doure o bacon e reserve.

Retire os cubos de carne, peneire a marinada mas não descarte o líquido. Em uma panela, doure a carne para selar. Acrescente as cenouras da marinada, cebola,o líquido e a farinha, mexendo até dissolvê-la. Acrescente as mini cebolas e deixe cozinhar até a carne ficar macia. 5 min antes de desligar acrescente os champignons e o bacon.Sirva com arroz, uma massa ou batatas.

Em outra panela cozinhe o risoto com caldo de legumes e finalize com manteiga e parmesão. Acrescente ervas picadinhas para dar um toque no tempero. Depois é só servir o prato.

Bon appetit!

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“Uma das festas mais bem organizadas e com uma decora-ção impecável”, essa foi a avaliação do morador Reynaldo Cordeiro, sobre a 30ª edição do Forró da Lua Cheia. O as-sociado que reside há mais de 20 anos no Morro do Cha-péu afirmou que a cada ano é surpreendido positivamente com as Festas Juninas realizadas no condomínio. “Essa edi-ção extrapolou as minhas expectativas com os shows e a montagem do espaço que foi muito bem organizado, além da alegria contagiante de todos os presentes”, afirmou. A tradicional Festa Junina, que aconteceu no dia 10 de junho, teve como principal atração a dupla sertaneja César Menot-ti & Fabiano, que cantou sucessos marcantes como “Caso Marcado”, “Leilão”, “Como um Anjo”, entre outros. O even-to também contou com apresentações da banda Zeeper, DJ Paulinho e o puxador de quadrilha, Marcelo Ferreira, que animou os convidados.

De acordo com o presidente do Morro do Chapéu, Celso Lima, o Forró da Lua Cheia foi mais uma vez um sucesso de público e organização com uma decoração típica de Festa Junina com bandeirolas, balões e uma fogueira para aque-cer e celebrar esse evento tão especial. “Foi uma noite ímpar para todos, com boa música em um ambiente aconchegante com deliciosos pratos típicos de festas juninas como caldos de feijão e mandioca, cachorro quente, pastéis, milho verde, pipoca, canjica e doces típicos, além de bebidas como quen-tão e chopp Wäls”, destaca.

Para a diretora social, Kátia Panisset, a Festa Junina do Morro do Chapéu é um dos eventos mais importantes do calen-dário do condomínio, que visa reunir todos os condôminos para celebrarem a data e oferecer mais uma atividade de socialização para todos. “A diretoria do Morro do Chapéu sempre se engaja para fazer uma festa especial e com uma decoração bem criativa. Nesse ano, em virtude de ser a 30º edição do Forró caprichamos ainda mais para promover um evento único para todos os convidados”, aponta.

Durante o evento foram recolhidos agasalhos e cobertores que foram doados ao Asilo Vovó Tininha e a moradores de rua de Belo Horizonte.

Aconteceu no Morro

César Menotti & Fabiano

GARANTEM SUCESSO DO FORRÓ DA LUA CHEIA

A tradicional Festa Junina aconteceu no dia 10 de junho e também contou com apresentações da banda Zeeper, DJ Paulinho e o puxador de quadrilha, Marcelo Ferreira

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Conselho Deliberativo

nova proposta de estatutoCONSELHO APRESENTA

A Diretoria do Morro do Chapéu, juntamente com o Conselho Deliberativo, retomou os trabalhos para a revisão do Estatuto do condomínio. Um primeiro boletim, na forma de e-mail, foi distribuído para todos os associados no último dia 10, con-tendo a versão do novo estatuto proposto, bem como um do-cumento descrevendo as principais alterações. Desde 2011, a diretoria constatou a necessidade de aprimoramento da lei e foi nessa data que se iniciaram os primeiros esforços para a sua modernização. Diversas reuniões foram feitas e várias sugestões foram encaminhadas por diversos condôminos e consideradas pelos membros das comissões que estiveram encarregados do trabalho.

Para que o novo Estatuto reflita com máxima qualidade as expectativas de cada condômino, a comissão encarregada já programou três reuniões (workshops) para que cada as-sociado possa apresentar e defender suas ideias. A primeira aconteceu no dia 22/07, no Espaço Multiuso. Muito embora a participação nessas reuniões seja certamente a forma mais eficaz de interação entre os condôminos com suas ideias e a

comissão especial, caso você não possa participar, apresente suas sugestões por e-mail ou pessoalmente com qualquer membro da comissão. Sua participação é de extrema impor-tância.

A Comissão do Estatuto é composta pelos seguintes associados:

Angela Azevedo: [email protected] ou 31 99981-0470Ayres Mascarenhas: [email protected] ou 31 99205-4546Breno Mascarenhas: [email protected] ou 31 98789-4950Márcio Solero: [email protected] ou 31 99981-5654Roberto Marino: [email protected] ou 31 99973-2951

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Como é especial viver em uma comunidade em harmonia com todos e segurança total para fazer caminhadas pelo condomínio e encontrar outros moradores para um bom bate papo!

Mas com cães soltos que oferecem risco às crianças, idosos, transeuntes e aos moradores a segurança de todos fica ameaçada. Proteja a integridade física do outro e zele pelo bom relacionamento com nossa comunidade.

ADOTE MEDIDAS SIMPLES DE SEGURANÇA

Cuide para evitar a fuga de cães da sua residência. Além disso, ao passear com seu cãozinho, use a coleira, independente do porte do animal. Cachorros soltos podem morder pessoas e, se não tiverem com a vacina em dia, podem transmitir várias doenças.

INCIDENTES FREQUENTES COM CRIANÇAS

Acidentes envolvendo cães tem sido frequentes no Morro com ataque inclusive de crianças. Por isso, te convidamos a conhecer o nosso Regimento Interno que prevê no artigo 22:

“Somente será permitido o trânsito de animais domésticos nas vias públicas quando seguros por coleira pelo dono, vedado o acesso às áreas sociais”. Dispõe também sobre a proibição de criação de animais de periculosidade como cães da raça Pit bull e Rottweiler.

Seguindo essas recomendações, com certeza a sua vida, a do seu animal e a dos que moram próximos a você será muito mais leve e feliz!

O SEU MELHOR AMIGO, TAMBÉM PODE SER DO SEU VIZINHOCuide de seu animal e garanta a segurança de todos

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SABE COMO PROTEGER A SUA FAMÍLIA

E MANTER NOSSA COMUNIDADE LIVRE

DE PRAGAS E DOENÇAS COMO A DENGUE?

Nós sabemos e temos um Plano para você!

PLANO A

PLANO B

Não há nada mais precioso do que a saúde da nossa família e comunidade. Por isso, cada um de nós precisa agir para a prevenção de doenças e pragas que podem atingir qualquer um de nós. Saiba como.

Não precisa de Plano B porque o Plano A nunca falha!

Tome uma atitude, se não for por questão regimental, faça por amor à sua família e à comunidade.

Se você possui um lote vago ou residência de utilização esporádica, mantenha o local sempre limpo para evitar o acúmulo de su-jeira ou água parada que possa atrair mos-quitos que transmitem doenças como febre amarela, zica e dengue.

Faça manutenção de seu lote, deixan-do-o sempre limpo e capinado, para evitar a concentração de lixo, entulhos e de mato alto.

Faça manutenção de seu lote, deixan-do-o sempre limpo e capinado, para evitar a concentração de lixo, entulhos e de mato alto.