TB. A Rússiai Corta elaçoes Com a Republica...

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MARTINS GUIMARÃES Anno XII Numero 3.521 j| || Rio de Janeiro, Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939 Praça Tiradentes n.° 77 O Governo Russo Rom- peu Suas Relações Diplo- maticas Com a Finlândia i 0 presidente Roosevelt acompanha Gommuito interesse ^o desenrolar dos aGonteGimentos> A Casa Branca está propensa a offerec?: seus bons ofíicios como msdiadora "Deodoro, Ruy e a Fun- d a ç ã o da Rep u b I ica A nÍaVEL CONFERÊNCIA DO EMBAIXADOR JOSÉ* CARLOS DE MACEDO ¦' .a wm Mm SOARES, NO PALÁCIO TIRADENTES Molotoff declara que a URSS está ameaçada pelos finlandezes MOSCOU, 29 (U.P.,1 agencia norte-america- na) Urgente 0 exercito soviético aca- ba de receber ordem de promptidão. . De Dromotidüo a wtíSUuauia UttMr: MOSCOU, 29 (U. P., agencia norte-america- na) Urgente 0 sr. Molotoff acaba de annunciar que a esqua- dra soviética, recebeu ordem de promptidão. Rompidas as rela- ções diplomáticas MOSCOU, 29 (U.P., agencia norte-america- na) Urgente Esta noite a Uniáo Soviética rompeu as relações di- plomaticas com a Fin- landia. ^B^B "A jltoarchia tinha cumprido o cyclo evolutivo e passou o facho dos nossos destinos ao noytr regime, cuja vocação era integrar a idéa democrática na America", disse o orador M ¦'/¦'.-. 0 papel do Exercito na historia política do Brasil General Hujo Ostcrman, commandante chefe do exercito finlandcz 0 rompimento não siqniíiGa a guerra HELSINGFORS, 29 (U. 1\, agencia nortc-amçn- cana) A primeira im- pressão cios circulos gover- namentaes é de que o rom- pimento de relações diplo- maticas com os soviets não significa a guerra. Os membros do gabinete estudaram a nova situa- APERTA-SE 0 BLOQUEIO INGLEZ A' ALLEMANHA 0 governo americano não protestará contra os medidas tomadas pela Grã Bretanha 0 Ministério da Guerra Econômica declarou que a Inglaterra tudo fará para diminuir o prejuízo dos paizes neutros 0 decreto de appreensão das mercadorias allemãs ent»—á em vigor na próxima segunda-feira LONDRES, ?9 (U. P., agencia norte-americana) O Ministério cia Guerra .Econômica informou boje que a Inglaterra fará lodo o possível para diminuir os prejuízos que porventura venham soffrer os paizes neutros com a appreensão das exportações allemãs, que 'comerjurá ;i ser posta em vigor na próxima se- gunda-feira. O mesmo Ministério in- forma também que, ainda quando os produetos alie- mães .sejam relidos, isso , (Conclue na ,1," paginai «jão que vem de ser criada, tendo deixado suas repar- tições a altas horas da noite. Espera-se que haja um intervallo de um dia dois para discussões antet» de ser tomada qualquer iniciativa. ,A calma reinante não reflecte qualquer pessimis; attitude subitamente toma- da pela Rússia. Molotoff diz que a Rússia está ameaçada LONDRES, 29 (U. i'., agencia norte-americana) Falando pelo radio, o Commissario da. Relações Exteriores, sr. Molotoff, culpou o governo finlan- dez pela situação insusten- tavel ora existente entre as duas nações, e acçrèseea- tou: "Com um governo cüffs- rente na Finlândia, a Rus- sia estaria disposta a fa- zer concessões". Disse quc o embaixador so- vietico na Finlândia esta- va sendo chamado e que os finlandezes desejavam con- servar Leningrado sob ameaça.- Finalmente declarou quc os Soviets estavam dispôs- tos a discutir a localização na Finlândia dos naturaes da Karelia de origem fin- landeza. Como Moscou des- Greve a situação MOSCOU. 29 (U. P., agencia norte-americana) A Rússia proseguc em sua violenta cam. punha contra a Finalndla, pois a denuncia do pacto dc não aggressão russo-flnlandcz pare- ce estar ajustada n um plano tendente a preparar o terreno para uma invasão armada do território vizinho ou para obter o quc exige dc Helsingfors me- diante a chamada "guerra de nervos". E' evidente que os chefes moscovitas pocuram criar no povo um estado de animo con- trarlo á Finlândia, fazendo surgir a lUissia como sèriíu mente ameaçada para Justlfi- õarem a seguir qualquer medi- da de força contra iiquellc paiz. Simultaneamente, foi consi. doravelmente reforçada a frota soviética do Bnltico, o que teu- de a reforçar ns suspeitas mi torno da attitude futura das U. R. S. S. A agencia russa Tass publica (Conclur. na 13.' pagina) ^B BsUfl BBflH WÊ' ^^^*JbF 'Wmm\1/&&Bimm\B 1M H HE j/:!lyli ¦Jmrk féjW^mlmmWr%,11 UmlWW^m WÂmMBT1 WB m Mfmm mJk i—»sé»^ JÊÊ fc-i-3 uúmMm BH ¦BPSHmiP KrB BjdB BüH BÍPs^ílíSmaÉM »P£9U w~üfi\ .BJK^íl t^^^Pn^^^B ííí';^ <>y.^H ^HBfl ss^*BB ^fTT^H ^^^^| ^B^áâ&ü^HHM ¦ •¦' uiM^ftí ' **' w' ir^WHl^r^Mn \ j*^- *mwLjm MW- ,-¦ ¦•< JH>nPBamw 11,j^»M^:-'' ¦f^SmwMmmm^fT^. -^ti-:Mr%mm^^m ¦ wt K>v m mt * f* tv^ib hi mj ¦ BHnllJHJJB mm m^mmmW&yÈ£$ mmu-mr ^Êm\ * 1 pBr\I/y" M»^HHfl ,^^ML^P™™^ ''^-' '-'''•'^mm mm^^^l^' 't '*:'*¦'¦ U^ 9j*m^B ^* ^—i^^—^V»^Fv.B^KmQIÉ.B^Kío6'"••' ¦••' wflCâk ' Smm P*'^'^^stsM&i&ií&Êsmm ,¦¦ _^ ^^r #_ Hr tWl.^W» ''' ilâJP^nlBi Bh^>^^^BI ^B^n^ .tjf. b "'«fr>^-• 'OI1,3»^*W^ ^|Éll K-HflII s BBmB >HV _»^»^hBB»Hb .mmmf^^' BB BB,: ''ya.MMiWBE^ "*w™ ¦ ^r^^H Bttk^S»! 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Ar Macedo Seiires, quando 1 nzia a sua conferência e a sclcct.-. asHlstcnci» 'ti' "-íctual e cultural do emi- o Silva, chefe do Estado Maior l ferirji nos objenlivos dnquella ¦ •• -•- ¦• ''•• »Tn,.i,,i„,I solennldade e de exaltar a per- Constituiu um acontecimento do alta repercussão em todos os meios soclaea c. culluraes. desta cldad.è, . o conferência realizada, honleni, pelo embai- x-dor Josc Carlos de Macedo Sonrcs no Palácio Tiradentes, sr''re o thçmá, "Deodoro. Ruy i a proclamiiezo da llcpubllca". terceira do cyclo dc palestras p. lovida pelo Ministério da Guerra. O salão cio edifício dn antiga Gamara dos Deputados iiiMiàva-se repleto dc elementos mais destacados da nossa so- elednde, militn.iCK. profesHprcsj dlnlonv'": ele. A conferência do sr; Mnccdo S ""os era ngíiardnc]á ccim ge- j.-,'. aiisleda|lo, dado o preallgíp nente brasileiro e pelo thema dn-ÍMjjHpljM. suggcstlvo quc iria abordar, num estudo sereno da lnflüen- cia dc Deodoro e Ruy Barbo-,. fundação e consolidação do regime republicano. A sessão foi presidida pelo general Enrico Dutra, ministro da Guerra, lendo tomado l.ôgar á mesa do embaixador Ma- cedo Soares, os srs. Oswaldo Aberta a sessão, o general Eurico Dutra, depois dc so re- (Conclue na 2." pagina) ;ranhn, ministro cias Relações c.\portarõrs nílcníãs. rra,. ¦ . Õ" JÃPÂÔ E 0 BLOQUEIO INGLEZ TOKIO, :»0 \V, T., asencia ncrtc-amcrlcana) Consta quc o Japão prepara-se para etfccluitr a apprccitsápj dc incrcailorias in- glczas em águas jnpónczas cm represália no bloqueio contra as Innafflõr ©íòfebíor^HS ' Kspcra-su violento protesto cio JapSo contra a decisão da Gra mero Dcteri LaCronte; ministro , ?3rctanha, ,\ imprensa |àpohcza ataca vinilrntanicutc-o bloqueio íe1tS?"Se S??StSS"\K "'S1^ fi ^ <4 o governo Jui.o.ícz aUoplé uma Mude seve, t1. j Exercito; c almirante Castro ' rissima. ,.4-i. . Ar*.,. #*&M

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TIORACIO DE CARVALHO JÚNIOR Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES Dircctor-Thesoureiro3. B. MARTINS GUIMARÃES

Anno XII — Numero 3.521 j| || Rio de Janeiro, Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939 Praça Tiradentes n.° 77

O Governo Russo Rom-peu Suas Relações Diplo-maticas Com a Finlândia

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0 presidente Roosevelt acompanha Gommuito interesse^o desenrolar dos aGonteGimentos>

A Casa Branca está propensa a offerec?: seus bons ofíicioscomo msdiadora

"Deodoro, Ruy e a Fun-d a ç ã o da Rep u b I ica

A nÍaVEL CONFERÊNCIA DO EMBAIXADOR JOSÉ* CARLOS DE MACEDO

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MmSOARES, NO PALÁCIO TIRADENTES

Molotoff declara que a URSS está ameaçadapelos finlandezes

MOSCOU, 29 (U.P.,1agencia norte-america-na) — Urgente — 0exercito soviético aca-ba de receber ordemde promptidão. .De Dromotidüo awtíSUuauia UttMr:

MOSCOU, 29 (U. P.,agencia norte-america-na) — Urgente — 0sr. Molotoff acaba deannunciar que a esqua-dra soviética, recebeuordem de promptidão.Rompidas as rela-ções diplomáticas

MOSCOU, 29 (U.P.,agencia norte-america-na) — Urgente — Estanoite a Uniáo Soviéticarompeu as relações di-plomaticas com a Fin-landia.

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"A jltoarchia tinha cumprido o cyclo evolutivo e passou o facho dos nossos destinos ao noytrregime, cuja vocação era integrar a idéa democrática na America", disse o orador

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0 papel do Exercito na historia política do Brasil

General Hujo Ostcrman,commandante chefe do

exercito finlandcz

0 rompimento nãosiqniíiGa a guerra

HELSINGFORS, 29 (U.1\, agencia nortc-amçn-cana) — A primeira im-pressão cios circulos gover-namentaes é de que o rom-pimento de relações diplo-maticas com os soviets nãosignifica a guerra.

Os membros do gabineteestudaram a nova situa-

APERTA-SE 0 BLOQUEIOINGLEZ A' ALLEMANHA0 governo americano não protestará contra os

medidas tomadas pela Grã Bretanha

0 Ministério da Guerra Econômicadeclarou que a Inglaterra tudo farápara diminuir o prejuízo dos paizes

neutros0 decreto de appreensão das mercadorias allemãs

ent»—á em vigor na próxima segunda-feiraLONDRES, ?9 (U. P.,

agencia norte-americana)— O Ministério cia Guerra.Econômica informou bojeque a Inglaterra fará lodoo possível para diminuir os

prejuízos que porventuravenham soffrer os paizesneutros com a appreensão

das exportações allemãs,que 'comerjurá ;i ser postaem vigor na próxima se-gunda-feira.

O mesmo Ministério in-forma também que, aindaquando os produetos alie-mães .sejam relidos, isso

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«jão que vem de ser criada,tendo deixado suas repar-tições a altas horas danoite.

Espera-se que haja umintervallo de um dia púdois para discussões antet»de ser tomada qualqueriniciativa.

,A calma reinante nãoreflecte qualquer pessimis;

attitude subitamente toma-da pela Rússia.

Molotoff diz quea Rússia está

ameaçadaLONDRES, 29 (U. i'.,

agencia norte-americana)— Falando pelo radio, oCommissario da. RelaçõesExteriores, sr. Molotoff,culpou o governo finlan-dez pela situação insusten-tavel ora existente entre asduas nações, e acçrèseea-tou:

"Com um governo cüffs-rente na Finlândia, a Rus-sia estaria disposta a fa-zer concessões".

Disse quc o embaixador so-vietico na Finlândia esta-va sendo chamado e que osfinlandezes desejavam con-servar Leningrado sobameaça.-

Finalmente declarou qucos Soviets estavam dispôs-tos a discutir a localizaçãona Finlândia dos naturaesda Karelia de origem fin-landeza.

Como Moscou des-Greve a situaçãoMOSCOU. 29 (U. P., agencia

norte-americana) — A Rússiaproseguc em sua violenta cam.punha contra a Finalndla, poisa denuncia do pacto dc nãoaggressão russo-flnlandcz pare-ce estar ajustada n um planotendente a preparar o terrenopara uma invasão armada doterritório vizinho ou para obtero quc exige dc Helsingfors me-diante a chamada "guerra denervos".

E' evidente que os chefesmoscovitas pocuram criar nopovo um estado de animo con-trarlo á Finlândia, fazendosurgir a lUissia como sèriíumente ameaçada para Justlfi-õarem a seguir qualquer medi-da de força contra iiquellc paiz.

Simultaneamente, foi consi.doravelmente reforçada a frotasoviética do Bnltico, o que teu-de a reforçar ns suspeitas mitorno da attitude futura dasU. R. S. S.

A agencia russa Tass publica(Conclur. na 13.' pagina)

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O embaixador J.í C. Ar Macedo Seiires, quando 1 nzia a sua conferência e a sclcct.-. asHlstcnci»'ti' "-íctual e cultural do emi- o Silva, chefe do Estado Maior l ferirji nos objenlivos dnquella

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do alta repercussão em todosos meios soclaea c. culluraes.desta cldad.è, . o conferênciarealizada, honleni, pelo embai-x-dor Josc Carlos de MacedoSonrcs no Palácio Tiradentes,sr''re o thçmá, "Deodoro. Ruy

i a proclamiiezo da llcpubllca".terceira do cyclo dc palestrasp. lovida pelo Ministério daGuerra. O salão cio edifício dnantiga Gamara dos DeputadosiiiMiàva-se repleto dc elementosmais destacados da nossa so-elednde, militn.iCK. profesHprcsjdlnlonv'": ele.

A conferência do sr; MnccdoS ""os era ngíiardnc]á ccim ge-j.-,'. aiisleda|lo, dado o preallgíp

nente brasileiro e pelo thema dn-ÍMjjHpljM.suggcstlvo quc iria abordar,num estudo sereno da lnflüen-cia dc Deodoro e Ruy Barbo-,.

• fundação e consolidaçãodo regime republicano.

A sessão foi presidida pelogeneral Enrico Dutra, ministroda Guerra, lendo tomado l.ôgará mesa do embaixador Ma-cedo Soares, os srs. Oswaldo

Aberta a sessão, o generalEurico Dutra, depois dc so re- (Conclue na 2." pagina)

;ranhn, ministro cias Relações c.\portarõrs nílcníãs.rra, „ . ¦ .

Õ" JÃPÂÔ E 0 BLOQUEIO INGLEZTOKIO, :»0 \V, T., asencia ncrtc-amcrlcana) — Consta quc o

Japão prepara-se para etfccluitr a apprccitsápj dc incrcailorias in-

glczas em águas jnpónczas cm represália no bloqueio contra as

Innafflõr ©íòfebíor^HS ' Kspcra-su violento protesto cio JapSo contra a decisão da Gramero Dcteri LaCronte; ministro , ?3rctanha, ,\ imprensa |àpohcza ataca vinilrntanicutc-o bloqueio

íe1tS?"Se S??StSS"\K "'S1^ fi ^ <4 o governo Jui.o.ícz aUoplé uma Mude seve,t1. j Exercito; c almirante Castro ' rissima.

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DÍAKI3 CARIOCA — Quinta-feira, 30 de Novembro cie 1933

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"Deodoro, Ruy e a Fundação da Republicaw

(Conclusão da 1." pagina)."^nalidude do emoaixuuor Ma-cedo Soares, concetie.iheapaia.via. Recebido na iribuna, sobv.brahle salva de palmas, 0 ora-dor ua iniciu á leitura da suabrilhante conferência.

••'oi a. seguinte a conferênciado embaixador .losé Carlos delüacetío Soares

Quarenta annos de Republl-ca atolada ua burla eleitoral,1-u ecimtunuo us> uieoiíipáUbili-clades estaduaes no exaggerodas concessões autonomistas —deram em 1W10, um muvimen-to centnpeto uo nosso desunonacional. Afrouxado, o listauo i'eaeral nuo resistiria ao

..,.,„ ,., . ,. . , assalto cias ideologias exóticaswVtfAn?,'.,, Â f0S J°rnal,stas, excitados pela ai.itiiçao de lú-àusteiiLou, recentemente, que o I raExercito tem sido no liraail o

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eom a predestinação de certastransformações dns sociedadeshumanas. Parece que seguimos

Revolução. Mas Deodoro ape- Tanto foi Deodoro o funda-nas se sujeitava a ser a mão dn dor da Republica, que elle no-destino. Nem Benjamin, nem | meou o seu Governo Proyiso;um rlpsfirio faHl fls onnnl» ,, .', '" ociijuimui ">-i" uicum u seu vjoverno i-roviso-

Smentoa^ra^LSn SSS&' "">' J^bosa. nem Quintino rio, o qual não governava col-

esteio cia oídein legal. Ao espirito de seus leitores terãooccorriüo numerosos casos eepisódios desmentindo taj as-servão, Entretanto, o exameuitento dos iactos mostra queo jornalista tem razão, aífir-mando a vocação legalista enacionalista do Exercito.

hs agitações, as mocmadãs;as revoltas que enxumeiam nacnronica do império, e maisuounciantemeiue na da Repu-bnca. loram buliocactas e ex-tmctas peias forças armadas.Sem ouvida esses desvarios eexcitaçoes políticas provocadospor elementos facciosos, tive-ram quasi sempre militares co-mo protagonistas. Mas o Exer-cito nunca pautou seus tíéverésaiscipiinares pelas regras dacamaradagem, e sempre aba-iou e extinguiu as excitaçoes euesvarios üa paixão e do in-teresse dos partidos políticos.Comtudo, no Sete de Abril;no üuiiize de Novembro, e noTrês de Outubro, o Exércitodesamparou o governo legal.As três exeepções confirmam aregra. Então não se tratava üedesvarios e excitaçoes faccio-sas. So Sete de Abril a Naçãoreclamava a nacionalização dotlirono; no Quinze de Novem-bro fechava a porta ao tercei-ro reinado; e, no Três de Ou-fcubro, condemnava uma demo-crucia de mandatos íllegitimosos abusos de um confederalis-mo que punha em risco suaintegridade.

Os três movimentos citadosemergiram do instineto nacio-nalista que preside a evoluçãoda sociedade brasileira.

Das republicas latiho-amerl-canas somos a menos compati-vet com o elemento autóctonedo continente. O povo brasi.leiro ó o meuos aborygene aaAmerica Latina; entretantonos seus trabalhos de acelima-tãção criou-se um sentido na-cional, senão aggressivo pelomenos ostensivamente intole-ránté no seu nativismo. Talsentimento nativista dos bra-sileiros, que se observa no tra-to social, deve sua cordialida-de e doçura á humanidade deseu temperamento. Assim oagrandes movimentos de opiniãono palz venceram pacificamen-te, graças A bèuesse desse temperamento. * • •

h'Ic ai.i no .„-,... " uaiiiiiuiiiiiifttu repunucadar fipt« ta»,a"us prorundas na das nossas instituições poda desalieiçao dos orasileiroa nticas veiu com o sisno ihven

pimentos ora suporem porfia-1 Boòavuva pretendiam envere-damente ns lacunas e ausen-' ">"%B pniunuam tn.ut.elas dos personagens, ora apro-veitam a mínima falta de pro-tagonistas meticulosos, paraescreverem inesperadas pagl-na* históricas.

A transformação republica-

pelas instituições üe I8í>'j.guando soprou o inmuano dareforma em lílou, a enormeíuaioiid du opinião popular es-pecava o arejamento beneiicotíe um regime meíitico. OExercito vacinou úm instantemas depois de vermear a con-üemnãçào geral, cruzou os bra-ços, e uovaineiue deixou que aNação por si mesma üeciuisse.iemos, pois, que o nxercitoe. e sempre íoi, iegansia. im-i./eguaao uo i-oj/üno nativis-ta, formador ua íiáciòiiáiidâ-ae brasuena, o lègaíisiúó do^..ercito apijüca-sc, com aü-nuruyei constância, uo oojectnotriimieúttiuênte náuiomíi) deconservação o priservacuo tiaordem murai, ciu Oruem soeme ua oruein materiaj uo paiz.A% attuuue uiintui- segut o ge-mu poutico ua iiaçuu e uuen-üe á sua vontaue ae sooie»i-ver. u orgao essencialmenteconservador ua existência poli-tica do Úrasii c, pois, o uxér-w"ui .tuuiwitt u nut-ionausta.Se uigum üia o Exercuo auan-uonaüoe a tinna uo seu uesti-no moviao püiu mteiesse üeciasse, perütuuo ae vista su.ivocação iiauioiiansta, u paizpassaiia por ínenarravi.s so.-irimeiitos; mus o üxeicuticonaemnar-se-ia á destruiçãointiucuiuvei puia iibbdçau aesua iinuiidaüe histórica..

Assun uevenios uuuuir cia-raméiice á funeçao bioiogicu doorguo mimar, mostrando quun-to as leis üa viaa social Ora-silena se oppòeiu ao lantus-ma da usuipaçao militarista.A íuncçao do líxértutò c. pre-clsainente, assegurar os princi-pios e as craaiçoes üa nossalonnaçao nacional, o exerci-cio dessa Íuncçao tem siuo. nasua inaiteravei Uaeiidaae, a

gloria e a hoiiru do Exercito,ii por isso, ijueitiiuo traçar atrajectona aas ideas na evo-iuçao brasileira, nao se poderádistinguir a nnna civil e popu-iaa-, da nniia militar e dlscipii-nar. Ambas se confundem noideal brasueiro, legalista e i,u-ciona lista.

. O conflicto entre os Cortesde Lisboa de um,lado, a Coroao o lleino do Brasil de outro,seguiu seus tramites naturaesaté que no embate das tenden-cias se constituiu o imperati-vo da independência. Então jánão eram apenas os homens decultura e de enthusiasmo, a parda evolução politica do tempo,que marchavam com a eman-cipação nucional; de jactoslormou-se o ambiente popularda separação, surgiu a eviden-cia da soberania da Nação, li-vre, forte e respeitada. Dessemodo o espirito de independeu-cia concertou-se em poucosmezes e realizou-se pacifica-mente o ideal da Pátria livre.

Mas, em 7 de Setembro de212, se o Brasil desligou-se ad-minlstrativainente de Portugal,permaneceram todos os laçosmoraes e jurídicos que o pren-üiam á Metrópole.

A formula pacifica da ln-dependência impediu a eliinl-nação immediata dos eiemen-tos de attricto e resistência re-manescentes do nosso meio. Oprimeiro imperador absorvidona defesa dos direitos dymnas-ticos da sua família, não pou-de expurgal-os para concluir aseparação. O próprio paiz en-carregou-se da solução final.Fez-se de novo a unanimidadenacional, e o Exercito, dócil ásInspirações do patriotismo bra-sileiro, pela primeira vez cru-zou os braços em 7 de Abrilde 1831. Na verdade, a ordemlegal deve ser uma formulaimperativa de existência socialsubordinada á manutenção dosinteresses máximos nacionaes.1Abdicando o príncipe portuguezfirmou-se o Brasil na posse desi mesmo.

No longo governo de Pedro IIgiMvissimos erros poli ticos pre-judicaram a Monarchia, iso-lando o imperador, e impossi-bilitando o terceiro reinado. Aquestão religiosa afastou dotlirono as syinpatliios do cie-ro. A abolição dn escravidãoinulquistou os lavradores com aCasa Imperial, pois não forapossível solucionar na ordemeconômica o problema da ex-tincção do trabalho servil. Asquestões militares alienaramdo Imperador a dedicação deprestigiosos chefes do Exerci-(o. O rodízio no poder, discri-cionariameiile feito pelo ca-prlcho imperial, diminuía pau-latinamente a autoridade dospartidos políticos. A dehllldà-de do reinado expirante com-pllcavà-sè cum a suspençâo depredomínio estrangeiro notlirono. Nem a Idéa da Federa-ção. nem a da Republica te-riam isoladamente força parademolir as instituições üionar-chieas em I88Ü, A unanimicli-de fez-se num movimento doInstineto nacionalista contraum próximo iTinado débil canti-nucionallsta. A autorida-de abalada o suspeita, por simesma se condomiiou. O ENer-cito poderia prolongar a ngo-nia rio regime. Cruzou, porém,os braços. Tanto bastou, parase impor a solução pacifica'; dc-i-ifiinclo o nàiz os «eus desfci-11 OR.

Ti-es fios teciam a trama dapropaganda republicana nos ui-timos annos üa Monarchia. Oarepublicanos paulistas, indeci-sos no passo abolicionista for-mavam a ala direita do Parti-do. Os republicanos da Côiiee do resto do paiz, não tinhanísignificação eleitoral. Quasi to-dos se derramavam facilmenteuos excessos da demagogia,•todos eram abolicionistas eum delles, o jornalista José doPatrocínio, despojou-se do bar-rete iiigio quando a princezuIsabel libertou os escravos. Osrepublicanos militares, chefia-dos por Benjamin Constante,eram os mais próximos daacção revolucionaria que em-preenderiam por conta própria,nos recintos dos quartéis. Es-sa facção, ideologicamente me-luor esoructuraaa, prevaleciasobre as duas outras na capa-claade realizadora, notando-seporém, que não tinha nenliu-'ma repercussão nas massas po-pulares, limitando-se sua in-fluencia doutrinaria a mocida-de do Exercito.

O nosso panorama políticono fim do Império apresenta-v« como mais vultoso acciden-te, no primeiro plano, a quês-tao do terceiro reinado. A abo-lição e a federação convenien-temente deliberadas poderiamtalvez aplainar as difficulda-des da suecessão dentro du or-dem dymhustica, mas o veto o"non possumus" surgia

'dnsombra estrangeira sobre otlirono, que o nativismo brasi-leiro temia e repellta decidida-mente.

A preparação da opinião na-cional fez-se. portanto, apro-veltando o notório declínio in-tellectual do imperador desdeo seu regresso da Europa, on-de estivera ás portas da mor-te. No ultimo período regeu-ciai. Cotegipe repelliu desas-sombradamente a intromissãode conselheiros, salvo daquel-les que a Constituição estabe-lecla á Regente. Os grande.ichefes do Exercito, a começarpelo maior de todos — Caxias,não se conformavam com a ta-fluencia de umn Casa estran-geira decaída, no governo deuma nação americana.

A opinião desapegou-se dasinstituições por força princi-palmente da campanha jorna-listica de Ruy Barbosa, no"Diário de Noticias". Tudoquanto os republicanos diziamo escreviam contemporânea-mente é tênue regato, compa-rado com o caudal do pensa-mento do grande gênio bahia-no. O caso é que lluy Barbosamanteve-se monarclilsta atíseis dias antes da Republicamas foi obra sua a condemna-ção do regime inònarelilco naopinião nacional.

Se a preparação moral dopaiz paru receber n Republicapacificamente não foi obra deum apóstolo da democracia, opróprio neto material decisivoria transformação do regimatambém não foi obr;, de umrepublicano, A monarchia ti-nha cumprido o seu cvclo evo-lutivo e passou o facho dosnossos destinos ao novo regi-me. cuja vocaçfto era integrarn irléa democrática na Ame-rica.

O observador nttento. masdesapaixonado. surorccncle-sc

eivei do destino. Ainda pre-fi«>nt,es os teR^Rmuhhps dos fa-ctos, apurou-se a fragilidadeda con iuraooã revolucionariaque devia rleter definitivamen-te a marcha apparentementi;ti'f>"quilia para o terceiro rei-nado.

Sem dm-lclü n Republica foiDeorioro. Mas o apoio dessa es-poda prèstlglpsn angariou-sina "ndecima hora da ecnspi-racSo.

Beniamin Constarit sob »lmnrPsp-"o da formidável o m-panha d» Imnrehsa aue lí"vnj»rbqsa rriovla contra as insti-tui^ões unitarles. pronuárnandpn roforrn'> ooriftlhinionnl, ri"'-pois rlp lír no "T-lorio de No-tlr'"<!" o arHiro "Plano contraa P°tria". nrneuron o iorn°l!.i-"l?i in.nrpt no Rnu oceriptorio darua. rio RostIo. Psc^ primeirapnt|.pv'<:r0 foi n 0 r)p noVPm-bro. A p*»rtnvir1n< f)OÍS diPS f'**-r<oi<! i-', se rfilizou na casa donrx-.rinrn.

Frariflsco Cllrerio contou no"«TornVi rfo ^""1"''or','r," o r.'--ç« r»r»0,, rioosri memorável'"•"tipn (\p 11 rie novp^r,,,v'^•"P^rinvn nfirorio ruim sofãi««rrç poripr VPetlr.co pnvo1^0rum vmin.ío. o np'^0 arf^nrior1" nfclns flp nmn rliKnriill li"-,rival, n"P fíR vp»"K n nrlvflvà dPfolar. r>oori«v/> i->^ri*-o,rf, r i..,_t''n rvmjfr, foiYinn nip o COn"l-Holmlo r^vpeprtiito c«m ff^io /il1^n^nfpvlfco p ..nln,T, rloflviMlvCFn pnonhPr«r)n OU «ÍO O T110-^rlmnvifíj nnoq nT^lnrnoT « T\p.riii,n^_ v„ ci,n or-iriino n

litar. e bostnvn nn Exercito"' '— x n "Irilotpvlo".

"Devia hãvér. commenta f'"-rrrfo. umn r-ranrlp fé no valordnnupile boniprn. conslrlerndoo pvhifro da sitnncno, para sorri!«:irif"ria rom *«1 Insistência.pnfTimUp piompnto. n. poo.ifrn-rio ria sua esnpdn"' "P?nia-min Constant, cònttnüá Olire-rio. embora p nn'avra ,ião lf>cfossp hnbllunlmente vivn. fpvede renente nrn rpspo ri» .pIo-nu<?rip.la exhortando Deodoro pponci*pntlr>-o n nroclaivr aRpnublica", Ounnrio silo seralou o Marechal Hlsse naus-i-fiimente: "Fu rmerin acorr>."a.nhar o cal^üo do Imperador,que rst-i velho e n quem rps-peito multo", rienois aceros-rcentnu: "Filé assim o quer; fa-cnmns a Renublicu. Rpniair.bie eu cuidaremos dn ncrão mi-lilor: o senhor Onlnlino e osseus amigos organizarão o ros-to".

So nos 11 de novembro, por-lanto, ficou asceiíurnda a col-laborado ds Deorloro. e foipor elie definida a acção fln?militares e s rios civis.• • •

dar por um scenarlò de purafantasia, sulimettendo o povobrasileiro a reaes soffrinieniostiara quo se repetissem os pa-rirões da celebre DevoluçãoFranceza cem annos tintes;Km 15 de novembro rie iHSíltivemos, por certo, a RèpublUca, mas não soffremos a res-pèctlva revolução.

Retraçando com fidelhlade oquadro da proclamaçâo da Re-publica, devemos verifica.* emprimeiro lugar o esgotamento,o inacção, n renuncia do Im-Perio. O regime que não pre-enchia os seus fins. por si mes-mo cancellou-se. Deodoro foia consciência viva do descon-lentamento nacional. O mini-mo pronunciamento de con-demnação da Monarchia seriaforçosamente o seu alteslndode óbito. Acabada a Monar-chia, que instituições suecede-riam? Benjamin e Quintinoderam a unira resposta piau-si vel.

Assim, o paiz aceitou o fimconsummado do Império. Veiua Republica. A espada prosti-aiosa de Deodoro foi o seu pa-lio. O destino milagroso doBrasil deu-lhe a mão. e o con-diiziü através de incríveis im-próvisações, de extraordináriasrelnlanclas. de formidáveis in-venções.

-Inquestionavelmente os con-flictos ou manifestações deinquietação e imnaciencia deofficiaes dn Exercito e da Ma-rinha, sobretudo dos cadetesdn Escola Militar, foram visíos— depois dos. fartos — comoproposital p deliberada prépa-ração da derrocada do regime.Mas na realidade as questôe*!militares encerraram-se comosymptomas da deliquescenciada autoridade, quP já não eracapaz de resguardar os meiin-dres, direitos e franquias dascorporações armadas, e porconseguinte já não linha forçapara manter a disciplina nasenurança de tal resguardo.

Vinham de 1882, com rytlimovariável, as escaramuças entreo governo e os quartéis. Osrepublicanos lançaram a \claao vento, tentando nproveiiara monção. Lauro Mullcv. insenador da Republica, referiuque, certa vez, diante de novacampanha apostólica de SilvaJardim, Quintino Bocayuva pe-gando num botão de sua fardade tenente de engenheiros, fezeste ciommentario malicioso:"prefiro fazer com Isto a pro-paarahdn da Republica..."

Homens experimentados de

lectivamente. nem constituiuum collegio. uma junta, umacommissao d0 legitimidade .QGoverno Provisório era Deo-cloro; somente Deodoro teveanimo para receber o mándãròincorporeo, a investldura taci-ta que lhe conferiu a Nação

Os ministros foram nomea-dos por Deodoro. Os vice-che-fes, primeiro Ruy, depois Fio-riano, por Deodoro designados.A contextura, a technica. umethodo de governar reduzia-se á dictadura do Chefe eebem que rodeado de um ninis-ierio ihcomparavel na nossaacójidentáda exisieneta demo-cratica.

A ninguém é licito tocar nasgrandes figuras rie Benjamin,Quintino ou Ruy Barbosa. Esrntrindade exerceu funeções im-morredouras . na reorganizaçãonacional, sob o regime ameri-cano. Mas nenhum dos tr.-sfez a Renubllra: tipnhum dostrês a teria mantido sem Dpodoro. E ainda foi providencianlmente necessário um outropersonagem tão pouco rppi.hli-cano histórico como Ruy Bnr-bosa. para consolidada afinal;A ReioubHcn veiu. p firnion-seImmunp dos desbarates do càu-dilhlsmo E foi silva da estas-trophè rio separatismo — gra-

j cas aos dois cheíes militaresque a ampararam nos jeus pri-melros nassos. Sem Deodoro edepois Floriano — não ojistán-fe o enthusiasmo doutrináriode Benjamin. a vocação demo-cratica de Quintino, o formi-davel poder construclor de RuyBarbosa, a Republica nem se-ria feita, nem mantida. O paizdesnggrcgádo naufragaria nar.enxurradas do caudilhismo. As-sim as nações nem sempre par-ticipam directamente das deci-soes da sua sorte. Mas nada selevanta, nem se equilibra, nempórie durar no destino dos po-vos — sem n ncquiescencii. napprovação e o apoio moraldas massas aos seus dirigentes.

Algumas vezes os homens ar-mados dos formidáveis recursosdos poderes públicos suppôemque logram substituir por seusdesejos n incompreensível von-tade collecliva. O erro ítiiies-

to não tarda a se evidenciarOs povos não são menores; ospovos não carecem de tutela;os povos não são ausentes co-mo tantas vezes imaginam osseus conduetores; A conscien-cia julgadora das nações surgede repente: inoplnadamealcapresenta-se a mão do destinomovida por um braço viril, to-cada por uma mtelligpnciamysteriosa. que irrom*>e do to-das as compressões da forçacomo um meteoro que risca 6firmamento profundo, deixan-do um rastro de luz!

Meus senhores, meditandonos episódios da proclamaçâoda Republica, endonírãmósmuita grandeza em lance tãocapital da nossa Historia ANação, ao fim da jornada sen-lou-se na soleira do Exercito.Mas Deodoro não fez o regi-me. não installou o novo gover-no para gozo e proveito de seuscarnp.radns de armas. Sob achefia do velho soldado for-moiifSe um governo sivilt. Aespada prestigiosa do chefemanteve a ordem mateiial,emquanto os seus ministrosediflcàvam afanosamente. anovo ordem legal. Nunca senbsòurecen nos olhos do grandechefe miMtar, aue o Exercitono. sua gloria, depende da Na-cão a que serve. Comtudo. oExercito é a estruetura da au-toridade que nos garante n or-dem social e mantém a sobe-rania da Nação livre e Inda-pendente.

Vimos tudo isso na alvoradada Rep-jiilica. Devemos seragradecidos aos chefes desin-teressados. cujos corações pul-savam eom ardente amor aopaiz. Façamos o que em nósestiver para recolher e seguirtaes exemplos dos nossos maio-res.

As Nações, como os indlvi-duos. só vivem banhados na luzda consciência. O sentido dodever moral é o que nos riA, in-dividual ou collectivnmenle, arealeza da existência no plaim-ta. Quando appellamos par.i adignidade humana nas institui-ções políticas e sociaes dos po-vos, não estamos invocandouma abstracção fantasiosa. Es-tamos falando a verdadeiralinguagem que nos justifica,como criaturas feitas A Jmn-gem e semelhança de Deus!"

Regressou da Ame-rica do Norte o sr.

üariim GuüaynO ÇIJF niSSK A' 'M2R.ENSA

O ACATADO INDTJSTRTALAoortou hontem. ó fnrdp- ã

nuanabàra, procedente '\isFstarfis Unidos, o trnrjsatlnn-tipo "nrnpfimy". da "Frota riaBôa Vislnhançi". n»c cohdn-zlu. entre outros passagPlrns.ria reoTposo ao naiz. o sr. Mar-tin do Marnnlv'o Gnilayn. (H-rectnr da Moor». McCorlh \c<<do Brasil F'A.. da Cio Oarbo-nifera de Ca^anova S/A • daSoledade Matadouro Péloten-s» Ltda. e d-i ConiDaiihia Bírif/.ficiamento de Mlnorac" S/A.

Tendo empreendido essa via-gem á grande nação, esoecinl-mente para acompanhar osnegociações finaés ria compraeffectuada pelo nosso governade 14 nnvios ria Mriore, McCor-mopk. que serão inrorooiados

Um acontecimentosocial e artístico de

grande belleza

A inauguração do"Stand" do DNC na

Feira de Amostras ..„ A propósito do discurso pro-

governo como Cotegipe toma- o LINDO CONCERTO SYM-^ ;"unclado Pelo^ presidente do

Estranhou-se. justificada-mente, que muitos cnmrjeõésda Idéa renublio-ina. notada-mente a aln demagógica dnpropaganda — tivessem sidosurnroendidos com n revoluçãotrbamphanto. Deduziram dahlque a revolta militar limitavaseus intuitos a desforrar osbrios do Exercito no conflictocom os gabinetes ministeriaés.

Ora. não lia duvida nenhu-ma nue Benjamin Constonttrabalhava pela Republico:que a ligação dos elementoscjvis republicanos estava con-fiada a Quintino Bocayuva,que por sua vez articulava osrepublicanos paulistas!; De í)de novembro atí a eclosão domovimento, os seus conriucto-res preocoupávam-se cxclusl-vãmente com a fundação donovo regime.

Verdadeiramente não Se po-dia considerar conquistada aopinião brasileira em favor doideal republicano. Praticava-mos uma monarchia democra-tica benigna, mas rjUe repou-sava no prestigio pessoal doImperador D. Pedro II, Incon-testavelmenle uma das maio-res figuras da Historia do Era-sil. A velhice respeitável dosoberano ia declinando em in-curavel morbidez, e esse c-ta-do irremediável contaminou asinstituições ooliticas. condem-nando o regime; o Brasil, en-tretanto, ainda não era repu-blicano.

O instineto de preservaçãonacional adivinhou a poralysiae esgotamento do systema; per-deu a confiança na sua capaci-dade dc agir e reagir; compre-endou c;ue suas combinaçõesministeriaés apenas vingaram,no desesperado esforço de sub-slstir, agarradas A rotina buro-cratica, sem ideaes, sem o!;je-divos.. Assim, quando aindanão havia republicanos no lira-sil já não havia mais monar-chlstas.

As duas formulas políticas,a Monarchia e a Republica,não se oppuzeram como solu-ções antagônicas, propostas ásolução dos problemas vltiiesdo paiz. A Monarchia esgotou-sc. não sou lie ou não qiiiz re-liovnr-se, Reslgnóu-se n In-acção que demonstra o espirl-to rie renuncia dos regimes;Quando os republicanos pro-clamaram a qtieda do ihrono,viu-se que se tratava de sim-pios remoção, tão suave no seutransito, que logo surgiu 'umais paradoxal das duvidas: adn intenção de seus autoresI

Os demagogos dn época, jntii-tos dos quaes só ganhavamiii/.o com a idade, excitavam-

vam o pulso do regime, toglstando seus lamentáveis desfal-Iecimentos.'Era o mais que po-dlam fazer. Jã no seio do Exer-cito a inquietação abalava nbôa-fé Inseparável da honra-dez natural de muitos chefesda classe.

Deodoro, bem como o vis-conde de Pelotas, admitiiu le-almente a veracidade de pro-vocações cujo absurdo o maissuperficial exame comprovariaimmedialamente. Estando De-odoro na Província do RioCirande do Sul, deixou-se nr-rnstar no episódio Scnna Ma-dureira. Vindo para o Rio deJaneiro entendeu-se com o Im-perador, e em I de junho de1887. em cartn dirigida ao ca-pitão João de Souza Castello,dava por terminado o coníli-cto com a retirada do conse-lheiro Alfredo Choves da pastoda Guerra.

A agitação republicana arre-feceu dessa data até o n demaio de 1888 porque os propa-gand istas, noladamente os cieSão Paulo, preferiam que nMonarchia resolveuse u quês-lâo do elemento servil. Mas nlei áurea, tal como foi votadano parlamento, representava oultimo aeto de renuncia dotlirono.

Os republicanos que perde-ram o concurso de .losé do I'a-Irocinio, adquiriram definiti-vãmente o de Benjamin Cons-tant. Tal concurso representa-va a mocidade militar no seuIdealismo enthtisiastn e desin-teressado. A Republica prepa-rava-se assim, nos arcanosmysleriosos da Providencia. Opaiz presenlla que resvalava nairresponsabilidade dos gover-nos e na fallcncia dos parti-dos. não sabendo, porém, ondeIria parar. Mais uma ve< o?"factos caminharam mais de-pressa do que as idéas".

Ninguém traçou com mal*sinceridade e emoção a figurade Deodoro do que o seu gran-de eollohornrior Ruy Barbosa.O ascendente luminoso do ve-Iho soldado foi posto em des-tnque com palavras memora-veis. A intelligencia, o pátrio-tismo. o desprendimento, amagnanimidade do chefe mili-lar impoz-se & maior figurantellcctual da nacionalidade

brasileira.Nenhuma virtude do verria-

deiro chefe faltava a Deodoro:a probidade, a ternura de umcoração forte, a nobreza dossentimento». O seu prestígioera incon ira si a vel no £'xcrci-to. e não decorria de posiçõespfficiaès, mas da estima queimpunha por suas altas quall-dodes,

O episódio de 15 de novem-hro. narrado ropiosamente pf>rtoda sori(. de testemunhos,evidencia o loto! predomíniode sua personalidade. !-'oi pilequem permiltiu o levante, foicllo quem SE apresentou á (von-te dos rebellados .para .-.hrir-lhes os portões do Quartel Ge-nem!, trunsformandò-osi pelaConfraternização geral. em

PHONICO DE KONTEM NOMUNICIPAL

O concerto symphonico an-nunciado para á noite de hon-tem, promovido por um grupode generosas damas da nossamais alta sociedade, com a ele-vada finalidade de conseguiros meios financeiros necessáriosú terminação das obras dnigreja de Santa Therezinha doMenino Jesus, em Botafogo,resultou num espectaculo so-ciai e artístico de grande boi-leza.

Todo o Rio de Janeiro cultor elegante accorreu ao Munici-pai, enchendo-lhe a platéa, asfrisas, os camarotes e demaislocalidades.

Prestigiando esse festival ar-tistico de fins tão elevados enobres, estavam presentes, cn-trn tantas pessoas de relevosocial, a sra. Darcy Vargas,interventor Amaral Peixoto . coxtiia. senhora, ministro ArthurCosta e sua exma. esposa, gi^neral Francisco José Pinto- esenhora, embaixadores e em-baixa trizes.

Rouco depois das 21 horasteve inicio o grande concertosymphonico regido pelo famosomaestro Szackar que, ao surgir,toi recebido por prolongadasalva de palmas.

Iniciando a audição, o. ap-plaudido regente, dirigindo aorchéstra de oitenta professo-res, fez executar o, prelúdio de"Maestros cantores" de Wa-gner, seguindo-se a primeiratijmphonia de Brahms,.

Na segunda parte a orches-,tra executou o "Prelúdio" deFrancisco Braga, o "Till Eu-lensplegel" dc R. Strauss-e o"Bolero" de Ravél.

A grande orchéstra; ao fimdc cada composição, era vi-brantemente applaudida, ter-minando o bello concerto ás 24horas.

Foi uma reunião de raro en-rantamento que deixou a maisgrata impressão não só pelolindo programma executadocomo também pelos generososobjectivos que determinaram oconcerto.

Departamento Nacional do Oa-fé. no aeto inaugural do Standdo D. N. c. na Feira de Amos-trás. recebeu o sr. JaymeFeirnandes Guedes, entre ou-tros. o seguinte telegramma doCentro dos Exportadores de Ca-fé de Santos. Syndicalizauo.

"Brilhante discurso proteri-do v. excia. oceasião aeto mau-guiai Pavilhão Café Feira ln-teirnacional de Amostrai, re-flecte com muita felicidadeauspiciosa situação café con-sequente augmento exportaçãoorientada sua efficaz adininis-tração. Queira aceitar nossaseffusivas felicitações. CentroExportadores Café Santos Syn-dlcalizado. Roberto Nioac. pre-sidente. Adail Camargo VIanna.secretario geral".

ã frota do Lloyd Brasileiro,teve ensejo o sr. Martin CuJ-layn de assistir em Nova Yorká cerimonia da entrega Ja pri-melra dessas unidades mercon-tes ao major Nanoleão deAlencastro Guimarães, paraesse fim especialmente desi-gnado.

Falando á nossa recortassem,embora rapidamente, o sr. Mar-lin Guilayn poz em destaqueas condições excepcionaes emque ella foi realizada, sobrètu-do em face do momento uvter-nacional.

— A guerra européa — de-clarou o direclor da Moore. MeCormack do Brasil S/A.— crioupara o mundo um problemagrave: o problema dos trnris-portes. O movimento marítimoentre o Velho e o Novo Mundoque era feito na sua quasi »o-talidade por navios europeus,soffrcu com a nova conflagra-ção, uma reducção tão sensívelque os paizes neutros — e en-tre elles o Brasil — ficaram nacontingência de prover ás suaspróprias necessidades de trans-porte, se não quizessem sup-portar os ônus dum collapsoeconômico tremendo. Paiz degrandes possibilidades, o nossoBrasil, agora mais do que nun-ca precisava estar apparelhatíe»para desenvolver o seu com-mercio exportador e a produ-cção das suas riquezas natu-raes. Resolveu, por isso, apro-veltar-sc o governo da oppor-tunidade que lhe offereceu afirma Moore, McCormack,transferindo-lhe a tonelagem

! de 14 navios do sua frota, A• dos quaes são de passageiros e, offerecem todas as condiçõesI de conforto para viagens trnn«-| atlânticas.

Os Estados Unidos, pelas fi-miras mais representativas dasua alta administração e com-mercio. acolheram a transaecãocoin a mais viva sympnthja, - etudo foi facilitado á missão riomajor Napoleão de Alencas»roGuimarães. Aqui, não menorfoi essa sympathia, a julgarmesmo pelos commcntarlos dn .imprensa de todo o paiz.

Por todos esses motivos --concluiu o sr. Martin Guilayn.— julgo-me feliz por ter cor-corrido com uma parcella dosmeus esforços para o exilo daoperação reccm-concluida.

. ... ¦""¦¦ ¦ "<>-' mi/.iiv;iu gemi, cmse n Idéa dc uma verdadeira coiistruclores do novo regime.

Em commemoraçâo aosvinte annos de

officialatoCommemoramlo os 20 annos

do Officialato a turma da Es-cola Militar dc 1919, vae re-unir-se afim do deliberar oprogramma de festas. Para issoa Ci^nmlssão nomeada compôs-

dos majores: Jnlre Jalr deAll-uquerquc Lima e RobertoRamos Oliveira e capitão -loséBritto e Silva pede nos Interes-sados, por nosso intermédio, quecompareçam a uma reunuiãonk Club Militar n0 dia 5 dedezpmbro ás 17 horas. Espera aCommissao não só o compareci-monto dos officiaes oue aqui seacham a e.ssa reunião, comotambém as adhesões d0s que seacham fora desta capital.

A cerimonia de hoje naEscola Technica do

ExércitoTerá logar, hoje, ás D Pioras,na Escola lechnica do Exerci-to, do commando do coronelJosé Bentes M0nleiro, a cèrimo.nia do encerramento das aulas,seguida da inauguração dos re-tratos dos generaés Góes Mbri.leiro e Pedro Cavalcanti. p0rultimo, o major Edmundo deM--edo Soares e Silva, faráuma conferência sob o thema:Alguns aspectos ' d0 problemasiderúrgico no Brasil". Uni-forme: calça cinza/ tunicaíbranca, armmlb?;- i. í

Mordido por umcão

foi atacado nr. iiruito.piioniA

Ma d"a« o operai-lo AntônioVlel.ro. de GO iinnos • dc""edude,portupruez. .solteiro, residente árua Maria Augusta n.. 28,quando transitava por unia ruano subúrbio em que mora, foimordido pop um cilo, lndlffe-ronte âp eonflefinencltts que po-derliim nflvlr da' falta de zelopara conisifto mesmo . VlPlranão llfrou a menor importânciaao aceldonle.

Acontece, poiím" que o ahi-mal que fugiu upíia a mordi-dela', acbavn-se doente.

Hontem., quando Vieira en-fontrnva-se. nn sua residênciafoi atacado do hyrlpopliohla.aetid(j;'i en tflo.i conduzido im Pos-

\tà: itó,';AB8l9tenclã"(l'V' Mjsyer de'OhaBifwl^ferriovIdo pai-a, o Hon-

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6°bre aRsl™Pto« que* d.e «nteresse da admmis-'raç&o deve sei dirigiria ao ee--em> do DIÁRIO CARIOCA

rizfeBni!inl0 em B-y° u°:OSVVALUO MASSOTB

Page 3: TB. A Rússiai Corta elaçoes Com a Republica Finlandezamemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03521.pdf · 2013. 9. 12. · Finlandeza li i -'¦¦ir'úm*Í*Lài*s vailOva áf^^—

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939 3

A FRANCEZA, O CACHORRO E O CÔNSULTragédia no Mar e Drama em Terra

ttàr^y

Onde se vê como um heroede uma

T^oi um facto consternador a mor-te, em tristes condições, do cão de mine.A. Tallandier, a bordo do "Almirante

Alexandrino"! O gracioso "pekinois",

que, com sua não menos graciosa dona,fugia dos horrores da conflagração oure-péa, teve um fim inglório e injusto.Mmé. Tallandier, entretanto, dar-lhe-á,com o procedimento judicial intentado,Tinia iinmortalidade que, por certo, mui-to consolará ao seu afflicto coração e,por outra parte, servirá de castigo aocriminoso.

i O facto 6 que Madade vinha, do Ha-Tre para o Rio, trazendo, como insepava-vel companheiro, um "pekinois" (caehòr-ro de língua comprida e longas orelhascahidas). No mesmo vapor viajava ocônsul Eurico da Costa, guardado A vis-ta por iun policial — Boby.

! Dizem os amigos do policial fe estesgeralmente são em grande linmcròjVqueelle viajava preso muna grande gaiola-;asseveram, todavia, os amigos !o "pel;i-

nois" que Boby andava solto oelo con-vés, ladrando tranquillamente á lua naslongas noites da travessia. Ainda os ami-

gos do cãozinho de Maduine asse\crain

que viram o policial ubocuni ar o "pel-ci-

nois" e matal-o sem que este tivesse tem-

po de se defender, solicitar s.)çcoito oudictar disposições de ultima vontade. Poroutra parte os amigos do cônsul e do seucachorro, depois dc eun*neraveni as faça-nhas heróicas de Boby (que na tempossalvou de roubo e morte certa seu rlono,defendendo-o de quatro assaltantes naHespanha!), dizem que elle absokitainen-te não comraetteu o crime por ser inea-

paz de praticar tal acção, attribuindo tu-

do a um qui-pro-quó nebuloso.

;! Madame, entretanto, para pôr tudo

em pratoa limpos e afim de que nada soC-

fresse a reputação do "peki"ois\ resM-•veu iutentar contra o cotisui Eurico Du-

tra uma acção de indemnização, o quefez pelo Juizo da Oitava Pretória Civel.

i Pretende naturalmente a com passivadama erigir uma estatua ao cãozinho

com o resultado do procedimento jucü-ciai.

O DIREITO A' INDEMNIZAÇAO

O Código Civil manda o dono, ou

detentor, do animal resarcir o damno

por este causado, se não provar:Que o guardava e vigiava com

o cuidado preciso.

de grandes feitos é aceusadofeia acção

ir _ Que o animal foi provocadopor outro.

Hl — Que houve imprudência dooff ònâiâo.-.

IV _ Qlie o caso resultou de casoforlnito ou força maior.

Por abi se vê que, se provados ofaeto e sua autoria, a defesa do cônsultem estas quatro modalidades.

Ha, entretanto, outras questões aserem discutidas, como prejudiciaes ouclidenles do procedimento judicial. Porexemplo: sendo ambos os animaes, o dafranceza c o do cônsul, passageiros domesmo navio e, portanto, detentores deuni contrato de transporte com os ar-mndores, não caberia a estes zelar pela

„., „ ;.,fr>r.M<irl!irln rins SP11B ÍIIllS-

"Dreadnoughts do Ar"A nova arma aérea que sobrepuja emveloGidade e raio de aGGão as famosas

Fortalezas Voadoras0 governo norte-americano pedirá autorizaçãopara adquirir 500 desses poderosos apparelhos

segurança e integridade dos seus illiistrês clientes? Não estando os cães ásordens dos respectivos senhores mas, ne-ccssnriatnente, subordinados ao capitão,não deveria este ser o responsável?!

Si'o, como se vê, seduetoras ti esesdc direito!

Outra these ainda sednetora e a

que resulta da tradição pacifica do nos-so direito civil sobre o montante das in-demiti/ações, crystallizaçlã no artigo1.0ÍÍ0 do Código, que as cirçumscreveaos "prejuízos éffectivos e lucros ces-santes por cffcito delia direclo c iinnie-clialo". . .

Ora, quaes foram os prejuízos tle

Madame ou'os lucros que deixou de ter,

pela morte do "pçkinoisV? A não ser

que o cãozinho fosse de circo ou ames-Irado, nada daria de lucro á Madame,além das despesas. Prejuízo, no senti-

do literal da palavra, sua niorlc não dc-ve ler causado, eis que o bichinho nadamais era que um animal de estimação,sem utilidade nem valor conuncrcial.

LV bem verdade que elle ora da es-

tinia intima de Madame... isto, entre-

tanto, não tem valor venal.Verifica-se, assim, como são inson-

daveis os problemas da vida, mesmo cm

se tratando de cachorros, c como são

áridos e controvertidos os caminhos da

justiça!E' bem de ver que, embora meros

espectadores sem nenhum interesse uo

pleito, não ficaríamos admirados se, no

final da acção, ficasse provado que o ca-

chorro morreu por ter sido mordido porMadame e, em conseqüência, ser con-demnado nas custas o seu dentista, bao

coisas que, ás vezes, acontecem...

WASHINGTON, 29 (U. P.agencia norte-americana) —t^gunuo informações oocidasem uruilos autorizados, o go-verno tenciona pedir ao Con-gxt'i.áo uut^.i.i/.uyaij 1'wi'ti uuqui-Mr quinhentos "cireao.nouyntsUo ai" eme súpplántaiao a ca-pacidaclo uos lamosos aei-opia-iiob ut-nui.uiuuiua •lonu.tízasvoadoras" cm veiocidaue e raioUe acçao. lasses pouciosos ap-ijai-víuius puiuuiLiiao ao Corpoue Aviação Militar dos üsiaaosUiuuob um reinar as neeessicui-des da ucicsa do liemispíierioocciüwhui uc coniormiuaue coma política americana.

os pianos k-uu .i elaboraçãodo novo piográmma acico, es-mo uiiiua nu iniasc Biiiúr,votÍa-na t; se íorem. iiinumciHC, „p-inovauos, poucrao ser apresen-laucs au oüiit;r(;sso na sessajiiíuiiiánà juiitaiucnic com osouuos pi-ojccoo ue cinci «cnciti.«ugucraius peii) li.Ncrciio parusu uuucr ia/cr ireme i-.s uespe-aa^ iinprcvi.sias resultantes daliuorra ctirupéa.

A c.eouç.»o uo novo plano quecbiiipiiiUnue a cunsuiuoçao u03"uredüiiouglils do ai- , alemuo u.uiaj aeiv/planos piojccta-dos paia o dia i cie jumu uelU-ii, custara uo paiz liuO.UUU.OUUae ítoimies. o uubaiho ditíACouvau uo proaraiiinia esuisenão apressauo. As uucorlda-ues competentes acreditam <iueo niiior iicaia .onmnauo seiouu oito íiiezes antes da tiataprevista, podendo o lixcrcuo,«zcr encoiiihiehdas uc "super-aeroplanos" sem sourccairegaias areias a«s labricas deaviões.

ciwüundo fora informada aUniteti i-u:sa cm círculos com-patentes, os piojcctatlos uvióc»de boinoaideio serão melhoresaue os acuiaes ai»parciiios dnquatro motores (fortalezas voa-doras) une tèm um ruio dexcçao dc J.uuu milhas c desen-voivcm a velocidade dc mais dciltiõ milhas por hora.

De accordo com us mesmasinformações os "drcadnuiigtsdo ar" serão do mesmo tama-nh ou um Pouco maior queos actuaes aviões de bumbar-deio. Os seus motores scraomali aperfeiçoados. O consumodo combustível será menor oquo lhes permlttirá alargar oraio do acção. Também as me-lhorias introduzidas nas asas

e em outras partes do appare-lho contribuirão para augmen-tav a velocidade. Cada appare.lho custará approximadamenle20P.000 dollares.

As autoridades militares des-de ha algum tempo recommen.dam a construcção dos novosLviõés dc bombardeio, que a jui-zo dos chefes militares do paizrepresentam uma necessidadevitrl dc conformidade com apolitica dc defesa americana.Ellcs afflrmam que os apeifei-çcr.mcrtos similares registados

~i paizes estrangeiros augmen-ti'-«m as facilidades para srrdesfechado um ataque contraan Américas.

Os technicos militares argu-r.-.?"tam aue o progresso aercod---.' ser àcomoanhado com ae-roplanos capazes de operar emzc- muito afastadas das ba-se aéreas de Haiti ao Canal de

* e ^.a Nova Inglaterraatravés de Porto Rico ao Ca-nal. Tal força seria essencialnp-n -ceí e imoedlr quairuirrtentativa de estabelecer basesaéreas eme possam constituirunia ameaça á segurança, dosE-lados Unidos. A revelação dcque o Rovcmo projecta cons-tv * "¦ uma poderosa esquadrado apparelhos de bombardeio,ioi feita quando o exercito ea marinha promoveram seusplanos de compra sem a demo.ra que poderia resultar do au-nr.-f-io em grande escala dasci.commendar. das nações belli-e—nntoí devido á suspensão doembergo que impedia a expor-tcão do armas.

. o conselho Conjunto da Ac-i-nnautii-a. composto dç oUi-cir.es dc alta patente do exe -c'U' marinha e aviação, pçcuuproposta aos prlnclpaes fabri-c "tes de aeroplanos que traba.11-iam para o governo e amplosdc' "- -i sobre seus contratos enegociações com as potênciascuropéas para o íornecnncnlot- .-v„.,i..mios. motores c acces-sorios dc aviação.' Essas informações manterão o

1 ro-, orno ao par dc todos OSplanos das potências estrange -ras c acerca das facilidades deproducção da manufactura na.cional. Taes dados serão precio-sos em caso de emergência pa-ra salvaguarda da segurançadp, União.

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J^á4_lüUU^^mÊ C0HT05

I \IwKmm ENF,n~WC0!

LQTERIMFEDERÀLAPERTA-SE 0 BLOQUEIO INGLEZ

A' ALLEMANHA .(Conclusão da l.« pagina)

não significará que sãoconfiscados pelo governobritannico, porquanto se-rão depositados e a merca-doria de fácil deterioração,será vendida e o dinheiroobtido será còllocadò emfundos especiaes para serdevolvido aos paizes neu-tros, ao terminar a guerra.

Segundo declarou aindaa

"informação do Min isto-rio da Guerra Econômica,haverá certas execuçõesnessa politica de confisca-ção, primeiramente nos ca-sos em que a acção do go-verno britannico seja gran-demente prejudicial pára 6

paiz neutro e ein segundologar quando se tratar decertos produetos taes co-mo drogas, por exemplo,para cuja fabricação os ai-lemães possuam patente, eaquellas que sejam extremos

WASHINGTON, 29 (A.,N.5 _ Brasil) — Informaa agencia Reutcr, que o go-verno americano acaba detornar publico que nãoapresentará nenhum pro-testo contra a decisão daGrã Bretanha dc apreen-der em alto mar as merca-dòriás dc origem allcniã.O DECRETO ENTRARA' EM

VIGOR NA PRÓXIMASEGUNDA-FEIRA

LONDRES. 29 (Agencia Na-cional. Brasil) — Diz a agen-cia Rcuter. que de accordo comas declarações do primeiro mi-nistro. sr. Chamberlaln. naCâmara dos Communs. o decre-to britannico sobre appreensão.de mercadorias allemãs entra-rá em vigor na segunda-feirapróxima afim de permUtir aospaizes neutros as precauçõesnecessárias. __

O GOVERNA JAPONEZPROTESTARA'

TOKIO. 29 (Agencia Nacio-nal. Brasil) P A agencia nlp-ponica Domei informa que ogoverno nlpponlco deverá pro-testar ao governo da França,por intermédio do seu embai-

amente necessárias para xador em gg^^nStal" SSS-.-

paizes neutros. nomico à Allemanha.

Mais de Cem Novos Aspirantes aoOtficialato da Reserva do Exercito

A$ brilhantes solennidades de hontem no quartel do C. P. 0. R.

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Novo Avanço Francez naRegião dos Baixos Vosges

Uma patrulha penetrou cinco kilometros em território allemão

ESlaci.n«ria»l«U«mlerr»«n..ar«,-0S»ltim.s W* W& ~ »» ^.fÍ0

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trando os seus esforços no mar, afim de neutralizarem as minas allemas

O juramento á bandeira pelo» novos asplran tes do C P O R

• Reali«>u-se hontem, as 9 ho-ras, no quartel do CP. O. R.da 1» B; M., a cerimonia dadeclaração dos aspirantes a oi -flclal da turma de 1939 desseeoücandariò militar, destinadoa preparar a mocldade dasnossas escolas superiores paiao ofíiclalato da reserva doETC[u°rma, a maior que atéhoje saiu desse estabelechnento composta de 1U4 alumnos.Ípvb coino paranympho o bç-ÍSal EÜrlcoV.aspar Dutra, mi-r*stro da Guerra.

Estiveram , P«8ei,u?!,t_1*'ta_autoridades dv s e militares e"SílSS â Bandol-davc compromisso doa as,, nm-na .• i«.. n nrador da turma,_?' SmnVrNt,nesa Pereira

ctores chefes das armas, di-nendo ainda, com referencia aoexercito e á sua missão no seloda nacionalidade:"A Ntiçúo Brasileira tem noseu Hxercito a instituição noiexcellencla nacional. Delle ellapromana. e delle recebe, pelostempos em fora, como Infusovlvificador e nobilitante, osexemplos de honra, de cultura,de trabalho, de disciplina, dcbravura e de idealismo, quesão seus apanágios.

Valoroso na guerra, nuncaconheceu as agruras da der-rota; vencedor, nunca impouao vencido uma humilhação:glorioso, nunca se jactou desua gloria; poderoso, nunca sevaleu de sua força para mu-mar povos fracos — o ExercitoBrasileiro encarna a própriaNação vivendo delia e paracila. num intimo ontrosamen-to de ideaes.

Na paz, é o cadinho mira-culoso onde se moldam os ca-ractéres d» juventude, nrlex-trando-a na arte cia guerra —

por que a força c a mais Udl-ma alflrmação de consciência— e nos labores dlgniflcantesdo dever, num esforço ingen-te e construetivo de dotar aoBrasil de filhos capazes de ele-var seu nome cada vez maisalto.

Nós os moços brasileiros querepudiamos tudo o que, mes-mo de leve, contraverta a ver-diide excelsa da existência deDeus, que negamos as torpesphilosophias dos antl-patrla, quepugnamos ardorosamente pelasagrada instituição da Familia,nós os moços brasileiros limposde corpo e alma aqui presen-tes trazendo os corações pai-pitantes dc doces emoções cos olhos marejados dc lagrimas,sentimo-nos sublimados, nestahora solenne, ao nos ser con-feridos direitos de, em teu seio,collaborar pela grandeza denossa estremecida Pátria, e tejuramos - EXERCITO DOISflASIU — pela nossa honrac pela nossa vicia, que tudo fa-remos para nos tornar cucla

PARIS, 29 (United Press,agencia norte-americana) — Astropas francezas voltaram hon-te- a tomar n iniciativa dasactividades de patrulha, efíe-ctuando uma incursão pelo ter-rltorio allemão, no qual fizeramum avanço de cinco kilometros.

Esse movimento foi verifica-do nos Baixos Vosges, cm fren-te ás forüíicações da cidadei'i Bilche, praça forte perten.cente ao systema da Linha Ma.gincl.

A patrulha íranceza, com-po" dc uma companhia, lan-çou.se a explorar o terrenoinimigo depois dc um perfeitor, «aro Por parte da artilha-rui," tendo chegado ás prihci-p.;es linhas de defesas allemas,depois dc vencer varias i>osl-ções avançadas .Embora te-nham soffrido algumas perdasque não foram todavia decla-rr,das, os francezes regressarama seu ponto de partida, trazen-do comsigo alguns prisioneirose 'allosas photographlas dasposições contrarias, pois era cs-

> sua verdadeira missão.O aviões de bombardeio e de

reconhecimento alkmáes prpse-Kuiram em seus longos vôos deexploração, limitando-se agora

. zonas do sul e --idcisle, vo-erdo a grande altura para pas.sar provavelmente sobre a Suis-sp, fugindo a seu fogo de bate-rias anti-aércas. internatidp.sedepois pela fronteira dos Ai-pOE.

Por sun vez, c de accordocom a coordenação em praticaentre as forças dos dois paizes,r- aviões da França e da GraBritanha desenvolveram grandeactividade. Os aviões francezesde reconhecimento c de caça,dPdicaram-se a vigiar todus ossectores do fr0nt. emquantoouc as forças aéreas britanni-cas effccluaram Imporlaulc vôos

vez mais dignos da nonflançaque tu nos deirosltasl"

Os discursos loram irradia-dos e a solennidade filmadapelo Departamento Nacional dePropaganda.-

C ¦ exploração internando-se emgrande extensão sobre lerrito-r!o allemão para tirar photo.r-.-' >t. dc toda a zona a cesledo Rhcno e observar os centros

iini-iÁftahtes do lnlcrlor doReich. , ,,.

O esforço máximo dos alua-dos, porém, concentra-se nor. ar ende as minas submarinas1 Ms que os submarinos, contl-nvpin causando victimas cmsuas marinhas mercantes enu. do;; paizes neutros. E evi-dtnte que os Estados Malotesaluados têem presente o vemoaklr-na de que o paiz que lo-grar dominrr. nos mares, tei-aassegurada a victoria.

COMMUN1CADO INGLEZLONDRES, '-» CU. P.. agen-

cia norte-americana) — O Ml-nisterio do Ar revelou novosdetalhes do vôo de reconheci-mento feito na noite de segun-da-feira, declarando que, ape-sar da forte resistência oppos-ta pelos allemães, a missão lolcoroada do maior exito. Se-gundo o Ministério, todos osaviões regressaram á respecti-va base.

Simultaneamente, as autorl-dades do ar desmentiram a in-formação allemâ segundo aqual os aeroplanos inglezes ti-nham voado sobre território ai-Icmão. ..,.«„

ESCAPOU O AVI ACALLEMÃO

BERLIM, 29 (United Press,bkopoIp. norte-americana) — A"Deutsche Nachrichlen Bueroinforma que regressou incolu-ir. á sua base, um apparelnodc reconhecimento, depois dehaver travado combate comuma machina britahnica, decaca sobre Northumberland.

n piloto allemão declarou queo inimigo' o surpreendeu acrantlc altura c que ao BaU dasnuvens o metralhou varias ve-7cs, chegando a ficar a quatroou cinco metros de distmicia.

O avião allemão attlnglu oInimigo ^om varias rajadas demetralhadoras, após o que onerSPRiiidòr abandonou sun vim-tHoSfi posifã" <lc ataque e afns-lou.sePpor completo, fa«iidoum» curva através as nu-venn . ;•

O ATAQUE INfiUEZBOKKUM

BERLIM, ^'J ^U. !'•- agencianorte-americana) — Nos clr-culos autorizados allemães, in-formou-se hoje quo váriosaviões britannicos, no ataquerealizado sobre borkuin, me-tralharam o acrodroino local auma altura de .'I metros.

Us mesmos círculos dizemque os allemães foram surpre-«adidos pela façanha dos avia-flores Inglezes, porém que outaque não causou prejuízos dtiImportância.

Unia espessa neblina e asnuvens baixas impediam a vi-«ibilidade no mar do Norte. Aomeio dia, 8 apparelhos "lirs-tol" e "Blenheim", surgiramUas nuvens c, roçando qu»sl aságuas, dlrlgiram-se a toda ve-incldade para o acrodromo, numa altura de poucos meu os,metralhando-o e, em seguida,uèsdppai eceram novamente en-*ie as nuvens, sem que os ai-lemães pudessem se utilizar dcteus cannões anti-aéreos.

Dizem os allemães (íue cercade iou balas de metralhadoras«tingiram a coberta dc madei-ra, cu.io interior escava vaslonaiiuclle momento, üm opera-rio ficou ferido na acção.

COMBATE AEREUto NACOSTA 1NGLEZA

LONDRES. 29 tUnlted Press.Agencia norte-americana) —Um avião das Reacs ForçasAéreas travou combate hojecom um apparelho lncursor ai-lemão na costa nordeste daInglateíira. logrando fazel-opreclpltar-se ao mar. não semcorrer grave perigo de acom-panhal-o na mesma sorte de-vido ao facto de que o fumodespedido pela machina derru-bada lhe dlfflcultou a visiblll-dade. Houve também actlvlda-des aerca em Plrth of Forth.informando-se que se vcritl-cou um combato sobre uma cl-dade do sudoeste da Escócia.OuvUi-se fogo de melralhado-ras. porém não foram avista-dos aviões.

O avião germânico derruba-do caiu a umas cinco milhas dacosta. Nnvlos pbsqtidlros ac-cudiram ao lucal c. depois dc

tres horas dc buscas, regressouuma lancha salva-vidas iníor-mando que não havia vestígioscio apparelho inimigo. Particl-param também das pesquisasaviões das R. A. P.

Momentos mais tarde, o Ml-nisterio do Ar deu a conhecero seguinte communlcado: "Umavião "Helnkel" allemão. quese approxlinou da costa nor-deste esta manhã. cedo. foiatacado por apparelhos de com-bate das Reaes Forças Aéreas,que lhe offereceram luta. Amuchtna allemâ se precipitouverticalmente ao mar".

Ve.rios pescadores que seachavam entregues á sua tare-ia nas immediaçôes do localonde oceorreu o facto. infor-muram que as baterias anti-aéreas da costa abriram logocontra o "Helnkel". antes queos aviões bviluniucos levantas-sem võo. Um dclles declarou-"Pudemos ver os apparelhos eouvimos o matraquear das me-treinadoras. O combate tra-vou-se sobre nuvens baixas. Osdisparos eram feitos tão ^por-Io de nós que ás vezes pareciamprovir do fundo dc nossa cm-barcução".

Não havia amanhecido quan-do circulou u primeira noticiatle que haviam sido surprecn-dldcs aviões no distrieto. an-íuinciando que dois appare-lhes britannicos tinham ofie-recldo combate a um "Heln-kel" de bombardeio sobre umacidade da zona de Plrth otForth;

Percebeu-se durante váriosminutos o matraquear das me-treinadoras e o ruído dos mo-tores. o que evidenciava queos apparelhos voavam a poucaaltura.

Em uma localidade cujo no-me não se divulgou, ouviu-st?ruido de aviões não identill-cados. pelas 7.30 horas. Meiahora mais tarde, um appare-llio que se acredita fosse alie-mão. voou sobre a cidade, po-rim não foi perseguido.

Em nenhum dos casos pre-citados foram arrème&sadasbombas, assim como tão pou-co 6«uwam as sirenes de alar-um preventivas, ¦

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DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939 NOTICIÁRIO

Em 4 Cinemas: São 1mí% * Odeon <Koxy * America- A m a n haÚÁMÂNN FILME apresenta o film adaptado da peça de HENRIQUE PONGETTl —àmgido por AMADEO CASTEIlANETA

JOUJOUX; JE BAI,Aj\GANDA7VSpatrocinado pela Exma. Sra. DARCY VARGAS — em beneficio da "CIDADE DAS MENINAS" e da "CASA DO PEQUENO J0RNALE1RQ"V-

VIBRAM OS RUBRO-NEGROS !'Secretaria Geral"de Administração da Prefeitura cfo Districto Federal

TabelEas Permanentes de Pagamento dos FunecionariosBrilhantes as manifestações dos directór es e associados do Flamengo aoteam campeão — 0 banquete e a pas -caía monstro da noite de hontemO júbilo dos directores. as-

Eowatíos e jogauores do Fia-mengo. com a conquista üotitulo máximo não é menosintenso que dos milhares de"fans" rubro-negros. espalha-dos por todo o paiz. de nortea sui.

Para se ter uma prova docntnusiasmo que agita a almaliamehga. basta o registo damagnitude de que se estão re-vestindo as homenagens orga-nizaüas para festejar o esforçodo onze, campeão ae 193ü. nes-ta semana.COMO FALOU NO JANTARDE HONTEM O DlKüCTORDE SPORTS DO CLUB MAlü

querido do brasilO veterano rubro-negro. dv.

Alberto Borghert. directór uesports do "club mais queridoao Brasil" foi encarregado delazer a saudação otílcial. emnome da Direccórla. oíícrtan-cio o banquete dos "cracks".

Além do sr. Castello Bran-co. presidente da FederaçãoBrasileira de Football, Noei deCarvalho, presidente da L. F.R. J. e outros puredros da C.B. D. das Ligas de Natação.Remo e Basketball. estiverampresentes outras autoridadesspòrtívàs e directores de gre-mios co-irmãos. do Fluminen-se. America, bão Cnristováo.Bangu. Maaureiia. Bomsucces-so e C. R. Vasco da Gama.UMA AFOTHESE. A PARTIDA

DO GRANDE COTEJORUBRO-NEGRO

Após o banquete, tomaramlogar no grande Cortejo doTrnimpno iodos os piayeres.directores. veteranos e adeptosrubro-negro presentes na sé-de. além de incontável nume-ro de automóveis estacionadosnuma fila iminensa. ao longoda Praia do Flamengo, a par-tir da üéde do campeão de1939.

A custo movimentou-se ocorso, ostentando numerosasllamulas rubro-negras que eramsaudadas por applausos quen-tes. durante todo o transcur-so do cortejo.

O ITINERÁRIOFoi o seguinte, o itinerário

da passeata:Saida da sede. na Praia do

Flamengo, praça Paris, ave-nida Rio Branco. Visconde deInhaúma. Marechal FJariano.Senador Euzebio. praça daBandeira. Mariz c Barros. SãoFrancisco Xavier. AlmiranteCockrane. praça Sans-Pennatem volta) Conde Bomíim.Haddock Lobo. Salvador deSá. Riachuelo. Lapa. rua doPasseio, praça Marechal Fio-rlano. 13 de Maio. largo daCarioca. Assembléa. avenidaRio Branco, avenida Beira-Mar. avenida Oswaldo Cruz.praia de Botafogo. São Clemen-te Demetrio Ribeiro. Tunnol.Alaor Prata. Siqueira Campos,rua Copacabana. Senador Octa-vlano. avenida Atlântica até oLido (volta). Copacabana. Si-queira Campos. Tunnel. AlaorPrata. Demetrio Ribeiro. Vo-luntarios cia Pátria, praia doBotafogo. Marquez de Abran-tes. Cattete. Dois de Dezcm-bro e praia do Flamengo (sede).

Baleada casual-mente

Pagamentosna Prefeitura

Departamento do Pessoal — Remuneraçõesrelativas ao mez de novembro

Tabeliã A — Serventuários activos em exercício

CONDIÇÕES

I•

Serventuários ACTIVOS EM EXERCÍCIO nos núcleo*componentes dos lotes A

A VIOTIMA l'OI IXTKHIVAOAI3JI USTAIMí ÍTJKAVE NO

II. P, St

Oh moradores das casas vizl-tinas do prédio n. 100 da ruaSenhor do Mftttozlnho, foramhontem ú tardo, surpreendido*por uni disparo de arma do fo-go seguido por "nl forte g-rt-to de mulher.

Aflin do tomar oonhocimeii-to do iiiio havia, diversas pes-soas correriiiii a casa em queoceorreu 0 disparo. Indo on-contrai', ria alcova. gravejnen-to ferida ti senhora Heglnn.Gonçalves Coelho, branca, de

iiO annos «le edade, casada e donaclotialidado brasileira.

Conduzida ao tfosto Centralde Assistência declarou Rcc:l-na c|iie apresentava ferimentotransflxlaatc no liemlthorax,que £0ra baleada castualmentoao pepar a arniíi ciue su en-contráva om cima de pentea-delra.

A vlctima oujo estado, om-bora nao seja desesperndor, egravo", íoi internada no H.P >S. , ,. .O coramlssarlo Lyrlo, de utaíi delegada do 14° districto po-llcial tomou conhecimento dofacto.

mPSS

Serão pagos no l.u dia útil(sexta-iemu 1." de iiezèm-bro):

a) — Nos respectivos locaesde trabaino. os sérvelHUttndsactivos em "exercício" nus nu-cleos coiistames ua reíáçaoauaixo. que estejam presen-tes ao seiviço nesse dia e quenão tenham s.uo transíermosde outros Núcleos depois ue Mue novembro;

b) — ívã. Pagadoria da Pre-feitura, os serventuários ina-clavos (aposuntuuos. eni dit>po-mbiiidauu. juonaaos e auui-dos sem exercício; dos anil-gos livros i e IV; números uematricula terminados em 1.

OBaüttV/iy^o — Os re&pon-saveis pelos «ücieos abaixo re-lacionauos. devem cuinpurecerno uia õo das Vi as Io noras.a sede aa antiga l." tíecçao daDireciona de uespesà, no Eai-licio da Freieituru "Serviço cieLigaçuo uo Departamento doPessoal", afim de ani recebe-rem os documentos necessáriosao pagamento.RELAÇÃO DISCRIMINADA

DOS NuUjüEOS UUMFOInEN-'ilid UO LOXtí 1001 — Uaoinete ao nefeito;

01o — Gabinete do secretariogeuil de rnianças; U14 — Uaoi-nete do airecior ua Despesa;015 — Gaoinete do sub-dlre-ctor da Despesa; ui9 — 4." Se-cção cia Daecuona de Despesa;020 — Secção de Mecanização;021 — Pagadoria; 031 — Rece-bedoria; \sit — uiesouruiia Ue-ral; 0a'i Uabinece do ílacrécii-rio geral de Viaçáo; Võ3 — Uoi-lectoria nu 6; io'4 — Arcai voda Secretaria Geral de Flnan-ças; 091 — Delegacia Fiscal ua2." Circumscripçuo; 160 — De-legacia ua 2." Circuniscrlpçaqda Directoria de Segurança;0C2 — superintendência Beialcio Ensino Secundário; 093 —Superintendência de JiducaçaoMusical e Artística; 394 — Su-ptríntendencia dos Cursos deeducação de Adultos e DiílusaoCultural; 095 — Superintendeu-cia de Educação Pnysica. Re-creação e Jogos; 096 — Gabine-te do directór do Depanaiuen-to de Educação; 097 — Iristí-tuto de Pesquisas Eüúdãciòiiáès;CJ8 — Gabinete dc secretariogeral de Educação, 0U9 -- Di-visão de secretaria do Depàr-tamento de Educação; lüu —Secção de Pessoal du Divisãode Secretaria do Departünieri-to dc Educação: 101 — Couta-bilidacie da Divisão dc Beire-taria do Departamento deEducação; 102 — Secçaa deProtocollo e Archivo do Depar-tamento de Educação, 103 —Divisão de Obrlgatoitedàdò Es-colar e Estatística do Depor-tamento de Educação; 18? - -Secção de Museus e Radio Uul-fusão; 107 — Tribunal de Con-tas; 110 — Collectoria números1. 2 c 3; 112 — Superintende»-cia da 2.» circumsmnçào cieEducação. Saúde c HyaleneEscolar — Sector "B"; 12« —Jardim da Praça Floriuno; M3— Superintendência ria 2.*Circumscrlpção cie uiiüino Ele-mentar; 144 — Supermtenden-cia da 2." Cixcümscripçáo deEnsino Particular; 145 — Su-perintendencia da 2." Circum-scripção de Educação, Saúde eHygiene Escolar — Seciur "A";146 — Curso Elementar paraAdultos; 147 — Escola ücodo-ro; 113 — Instituto Pasteur!114 — Delegacia Flscaí da fa."Circumscrlpção; 115 — Gabinetedo secretario geral de Saúde eAssistência; 129 — Gomiiiiitóádde Em^oráçâo do Pluno da Cl-dade; 1J8 — Delegacia Fiscal do6." Circumscrlpção; 131 — Ga-bineii.' do directór da Dlrecto-ria d.; F icalização de Obras eInstailuçocs; 132 — 1.» Sub-Dl-rectorla de Fiscalização deObras e lnstallacções; 133 --2." — Sub-Directoria de hfaca-llzaçáo de Obras e Tnstailaçoés;134 — Commissâo de Vistoriasda Dircctoria de Fiscalizaçãode Obras e InstallacçOe*; 135Secção de Controle da Dlrecto-ria de Fiscalização do Obrasc Iiutallaçôes; 136 — Se-cção de Expediente Ueruida Directoria de Fiscalizaçãode Obras e Installações; 13U¦— 1." Secção de Guião da Dl-recturia dc Fiscalização cieO;>)os e Installações; 137 —Secr.au de Protocollo o Archivoda Directoria de Flsutir:'"iiodc Oi ias e In.'Miaçuc. i^"— i" Secção dc Q ias tia Inrn.tora de Pisca mí* üuo ti' !Obras o Installações, 14o • — j1* DlvlsAo des Serviç-f Geraesdn Directoria dc l-13'...llzaçúocíp Obres e Installaçõ;'!' 141 —

i 6 | ¦:'» . | 0

2." Divisão dos Seivicos Geraesda Directoria de I- isualtzaçaode Obras e instaiíiições; KL' -1." Divisão da 1." Sub Dirccio-ria de fiscalização de Obras fInstallações; 149 — i." Divisãoda l." Súb-Directorià dt Fisca-lização de Ooias e inaiaiia-ções; 150 — 3.11 Divisão da l.'Sub-Directoria de r'.sculizaçaode Obras e instauaçúea, 151 —4." Divisão da l." b^io Dlrecto-ria de Fiscalização de Obras eInstallações; 152 — 5* Divisão da1." Suu-Directoria Ue Fiscáii-zação de Obras e ínyállaçòes;153 — 6." Divisão da I.* Sub-Oi-rectorla de Fiscalização deObras e Installações; i04 —

7." Divisão aa l." dub-Duuco-ria de Fiscalização de Obras eInstallações; lóo — '4.' Divisãoda 1." Sub-Directoria dç Fi&i-a-huição de Obras e installa-ções, 156 — l4 Divisã-j cie uiá-tetica da Directoria tia Fiica-lizaçáo de ubras e insia..açJea;157 — 2." Divisão ae Eutetu-ada Dirèctcçla de i-iòuui tx.;.\ode Obras e Installações; í'iH —li* Divisão da 2.a SuVDirceto-na de Fiscalização de Obras eInstallações; 'i'M — ü" Divisai-da 2." Sub-Directoria ae FU.i".t-lização dc Obras e instada-ções; 740 — 3." Dlvwlo da iaSuü-Dirtctoria de rUçallzuçâude i^iuo e installações'; 741 —4." Divisão da 2." Suo/Diiecto-ria de Fiscalização de Obias eliiptallações; 742 — 5.' uiçit&oda 2.* Sub-Directoria dc fi?ia-nzação dc Obras e lnstal'u-ções; 743 — 6." Divisai da 2.'Sub-Directoria de Fiscàliíuçãode Obras e InstallaçL';á; 744 —7.» Divisão da 2." 3 ib Dlre-ctotia de Fiscalização ...• Obiuse Installações; 745 - 3.* üiv.-são da 2" Sub-Duectona deFiscalização de Obras e Xiwiiil-r |;?..;ões; 142 — Lr. :u.j Euzéblo deQueiroz; 15P — Pro.inv.dori.a dalazenda; 300 — Gara.se (• ;R ^)do Departamento G.*:al deTransporte; 301 — "i.u üecçaodc iieiviços Extcim'.'.s dr. JDi- •i«ctijia ae Limpeza Publica ePáiüouinr; 416 — -£j;jla Ltí-tá., da f uiha; 417 -• Curso de("ohtinvarfio e Aperfelçódinen-te. ÍU — Delegacia dl 20*Circüuifcrip.ção da Dir:;!'jviade rifísaença; 419 — Secção cioAnaaiouy da Directoria rtc Li.n (pe<ia Publica e Partic.ijnr; CF4

Cnaec (GR-23) Io Dvia»-tamento Geral de rranspoita;499 — 11." Secção de ServiçosExternos da Directoria de líni-píza ltbl'ta e Partltuiar; ftli

Pii-pensariò do M-.-yet; ;'t,2Garage (GR-14) do Depar.

tamento Geral de Transporte:503 — Curso de Continuaçãoe Aperfeiçoamento; 504 — Es-cola Republica do PorCi.

0 mencr teve a per-m esquerda esma-gasía pele electrico

Apresontnndo esmagamentoda perna esquerda foi soecor-rido honlem no Posto Centraldo Assistência o Internado noH. p, S. o menor Ivan, de 3annos de edado, filho do irnco-ma Fernandes' da Silva, rfiüi-dente á rua Argentina n, 18.quo fora vlctlnin de desastm-d a quíila do bonde no Cáes doPorto.

Os PRESENTES nos NÚCLEOS, serão pagos nos respectivoslocaes dc trabalho, nos dias úteis seguintes. 3o 5° I (5° ü" 1U"

Os PRESENTES nos NÚCLEOS, que tenham sido transferi-dos de outros NÚCLEOS, depois de encenada a freqüência domez cm pagamento, serão pagos na 1'agadoria da Prefeitura, con-forme os LOTES dos NÚCLEOS a que pertenciam, nos" LHASÚTEIS seguintes.

3o 4" 5" 9oI

10° I 11"

Os AUSENTES dos NÚCLEOS c respectivos locnrs dc traba-lho. noa dias de pagamento itincranto, serão pagos ria Pagado-ria da Prefeitura nos DIAS ÚTEIS seguintes.

II" I 13" 14"

I

15" | 16" | 17° | 18" | 19" | 20"

I I

Tabeliã B —- Serventuários inactivos (aposentados, em disponibilidade, jubilados e addidossem exercício}

CONDIÇÕES

Serventuários INACTIVOS cujos números de matriculaterminem pelas unidades

I » I «

Serão pagos na Pagadoria da Prefeitura, nos DIAS ÚTEISseguintes.

1» | 2" I 3» | 4o | 5° I 6" | 7» I 8'1 I ü" 1 10",_ 1 I I I

| II I I I 1Números dos livros anteriores, correspondentes. I t c e j e ,1 j «3 ! 24 ! 2»

' >m" 18 | 19 20 21 l 27 28 • |' ' I I I I

.A^w^c*'

Tabeliã C — Serventuários activos, licenciados ou á disposição (sem commissâo)ss=ssg"—t——r i i aJxwcaBaasa; ¦saaBBassacr—zxm

CONDIÇÕES

112

Serventuários ACTIVOS LICENCIADOS OU A* DISPO-SIÇAO (SEM COMMISSÂO) cujos numeros de matriculaterminem pelas unidades

Serão pagos na Pagadoria da Prefeitura, nos DIAS ÚTEISseguintes.

11» 12" 13»

8 I 9

14» 13" 16» 17° I 18" | 19»Ii

20»/

0 auto foi de encon-ro a arvore

C Mecânico Orlando Ksp!-nele branco, de 28 annoq, sol-loiro, morado:' a rim FranciscoEngenlo n, 208 dirigia hon-tom uni auto quando ao passarem frente ao numero 106 darua Fonseca Tollos, foi rio en-con tro a uma arvoro sottren-rto ferimento contudo rio fron-tal contusões o esoorlBÇÕ.ia pe-nerallzadns'.

A vlctima foi medicada naÁsMstuncla retlraudo-so em su-fílllilll .'^mmmmmmmmmmmmwmm

|Dr. Gilberto CardosoClinica Medica — Doenças

|da Nutrição e ApparelhoDigestivo

Residência:|aÜA MONTE ALEGRE, SOU

Tel. 42-9606

AVISO IMPORTANTE — Os responsáveis dos núcleos co mnoiièiilos »lo-! >liveren« i«í«o ^„,.„™ „„„dia ulil do respectivo pagamento, os documentos necessários a cs e. „" "éd"

í. ?nKf^& íf* írK22* "*:****?**** «o

Edifício da Prefeitura: - "SERVIÇO DE LIGAÇÃO" do DEPA RTAMENTO DO PESSOAL? Dlrcci™l*da Despesa, no

A Caixa Econômica Ho-menageia a Imprensa

0 almoço de hoje no Automóvel Club

itConsultório :

iMelndo Guanabara, 15 <," and. — Tel. 22-54tíà

M Diariamente das Io àu 18 b¦IUJ, I 11II———Mtà

J,

Rcaliza-so hoje, ás 12.30 lio-ras, no salão nobre do Automu-vel Club o almoço offerecldopela Caixa Econômica A lm-orensa, em homenagem pelaeollaboração dos jornalistas ea.riocas nos festejos da "Semanada Economia".

No discurso de saudação, osr. Carlos Luz, presidente daCaixa annunciará o|resultado doconcurso Instituído na "Sema-na da Economia" pnra a pubil-ração do melhor tópico nos diasda tradicional Jornada educa-tiva.

A commissâo julgadora ftme.cioncu sob a presidência do se-nhor Amaiio da Silva, directórda Caixa, constituída pelos se-rvliores Lourival Pontes, dlre.ctor do Departamento Nacionalde Propaganda; Ozéas Motta,presidente do Syndicato dosProprietários e Directores aeJornaes e Revistas, e Atílio doCarvalho, presidente do Syndi.cato dos .Jornalistas Proflsslo.na es.

Para proceder á selecção en-Ire os concorrente, a commls-tão acloptou o critério de man-dar copiar os trabalhos, dentreos quaes foram escolhidos ohtrês melhores, que vão mereceros prêmios da "Semana fluEconomia".

Só depois cio Julgamento, oBr. Amaiio da silva identificou

I us concorrentes, dundo seicncianos membros cia commissâo ciosnomes que vfid ser annunciacojpe o sr. Carlos Lui,ÍNJ UGURA.SE HOJE A EX.

KKSICAo DE CARTAZESuitiugura-so hoje, no bali doijyçeu de Artes e ülficlos. a c.v

posição de cartazei dn concur-vo organizado pcln C r.ixa Eco-uomica por motivo uas' com-

memorações da "Semana daEconomia".

Cerca de 90 cartazes vão serexpostos nos quadros do co-nheeldo estabelecimento de e"-sino, afim de que a commissâoJulgadora possa ter uma vlsaode conjunto dos trabalhos queconcorreram aos prêmios daCaixa Econômica.

A commissâo julgadora JArealizou a reunião preliminar,com o. objectivo de fixar usnormas do seu trabalho, que êbem difficil, em vista do nu-mero de concorrentes.

Dentro de breves dias, a Cal.xa Econômica annunciará areunião finai da commissâo edivulgará os nomes dos concur.rentes vencedores.

Casa do SargentoSabbado próximo, 2 de de-Kembro será levado a offeltohoH luxuosos salões dessa so-cledade o animado baile destemez.A magnífica Jazz-band Lon-

d res, tendo a frente o mães-tro Humberto, animará, as dan->as. que terá. o inicio á« ««

horas, e prolon^ar-se-á até a»•I hora» da manha seguinte,Para essa festa o ingressopara os sócios, será feito me-diante a upresciilin.no da cai'-telrii social juntamente com orecibo de quitação,

Dr. José de AlbuquerqueCLINICA ANDROLOOKADOENÇAS SBXUAES

DO HOMJJJV1R'. .4 UO ROPAUIÔ, P!

— Üi I as 7 —

Bicycletas AmericanasModelos 1939 para senhoritas

A' vista e a prestações na

A 'MelodiaRVA GONÇALVES DIAS 40

Vários milhõesde toneladas de

carvãoLONDRES. 29 (Agencia Na-cional. Brasil) - Informação

seml-offlclal transmltticla pelaagencia Reuter assegura queserá brevemente contratadofornecimento á Itália de va-rios milhões dc toneladas deqaryijp de Cardiff. Durante opre,:,mo anno. a exporoaçàodesse artigo britannico paraatiuelle paiz devera elevar-se aodobro da do anno correntecomprando n Grã-Bretanha enit--j, quantidades maiores deJuta, enxofre e tnmafeaconserva. em

Archivado um requeri-mento do Laboratório

Raul Leite

'Jtro oaJs.<e criado

"Cre-

Na poti,n« em JU0 0 f abf(_,0;"' ,{'Jl" I-'t, .ollcltou uoJ Sol:>n Co8llli M)|n,baütnda quo nAu fos"»";«mo A oiròuiic-io aopredileto denominadoaos", até que venha a M, ,,e."vido um auto lávr.do mJ«- J.

Fom aqu.1-li utul^«¦xatou u Míulniu des.M-i,.,' _u-|M„mb,s, de ,. ,,o ;i'i) án uúutrlbiilnei,»

es orcnlve-

¦ >'.-, .1 iá^.

Page 5: TB. A Rússiai Corta elaçoes Com a Republica Finlandezamemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03521.pdf · 2013. 9. 12. · Finlandeza li i -'¦¦ir'úm*Í*Lài*s vailOva áf^^—

--. l-i

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939F» _ ——Mi.1 il ¦ ——mmm—f~H-Hi

Contos0 PRIMEIRO PRÊMIO DA LO-TERIA DE NATAL ESTE ÃNNOGomo o prêmio maior de 5.000 Gontospara o sorteio de Nata!, da LoteriaFederal do Brasil Golloca-se no qua-dro das grandes loterias do mundo ---A renda do Thesouro - Imposto vo-luntario --- 0 capricho da sorte- nodestino dos homens - Voltaireealoteria da vida - Original entrevista

do dr. Peixoto de Castro' Já é do domínio publico que aLoteria do Natal, este anno. te-rá o prêmio maior de5.000:000SOOO. Ha nisso algo desensacional, porque a sortegrande do Natul. que fora nou-tros tempos de 50ü:00O$0OO e1.000:0OO$OOO. somente no cursoda actuai concessão chegou aréis 2.000:000SO00. e agora at-tinge a cifra sem precedentede 5.000:000$000 !

Achamos que seria interes-sante ouvir, sobro o assumpto.os administradores da LoteriaFederal do Brasil, srs. Domin-aos Demarchi. Peixoto de Cas-tro e Pedro Raggio. e procura-mol-os para esse fim na sededa empresa á rua da Alían-dega n° 28.

O nosso representante íoiprompta e amavelmente atten-dido por aquelles cavalheiros,aue lhe exibiram os bdlos e%'ariados cartazes de propagan-da dessa loteria, prospectos.circulares. desenhos, enfim umenorme e opulento material depublicidade, além de pilhas detelegrammas de toda a parte.Inclusive officiaes. solicitandoa remessa de bilhetes.

Pedimos que nos dissessem ai-guma coisa de interessante pa-ira transmittlmos aos nossos lei-tores sobre esse grande acon-teclmento. n»i„,in

Respondeu-nos o dr. Peixoiode Castro: ,

Com o primeiro prêmio de5.000 contos do Natal deste an-uo a nossa loteria, supplan-tarido amplamente todos osempreendimentos do gênero nopaiz. excederá ainda pelo seuvulto, loteria de fama Interna-cional e attlngirá quasi o níveldas de maior dotaçáo no mun-do inteiro. , . ,,E a loteria nacional fran-^íü

Realiza maior numero degrandes extraecóes por anno>.que a nossa, mas o prêmioniaior é inferior ao quea.loteria brasileira vae sortear nopróximo Natal E' de 5 ml-íhões de francos, equivalentes,no cambio de hoje. a cerca do0 500:000$000. Entretanto a Lo-teria Federal do Brasil vae darum prêmio de 5.000 contos!

E sáo amda importantesoe demais prêmios do plano:

Elles somarão o total cieréis 10.787:000§OUO. porque pelanessa lei sáo dlrtribuidqs. emnremios. 70'/o da emissão, aopKowe a loteria francezae também a de Hespanha dis-tribuem. apenas. 60%. wfa-me ô íavor de registar quenão obstante o deposito quehabilitará o Thesourotf-Wg*o oremlo se náo o fizer o on-ceKnario. Jáestáo visadospelo Banco do Brasil. 7 ..che-quês para pagamento dos 7 mimeiros maiores prêmios. Nun-£ o portador de bilhete pre-miado da nossa loteria teveSSsldade de pedir o; paga-mento ao Thesouro. Quem I0iSmplado com o prêmio de5.000 contos ou com, Quaiqueioutro poderá receber p que inetnrar lOEO apOS O SOrtOlO.

BwsSnbalando exhibiu-nos o

300 a 100:0003000.__ Jogam muitos Wlhete* '

23 000 somente. Nenhumal0te7ia23d°esseSTulto teve jâmaes

SS, „pTS«crÇi.f S»de probabilidades, torna ms

db&ifiS? ðgéSSt 64.000 bilhetes e a tran-S nada menos de um milhão°

^Tem sido grande a pro-cllLa Scfrmofpedldos a ca-tíLl^^!taivcT«vaS

clientella em paizes eatrangel-ros. a qual poderá crescer aponto de -fazer da loteria doBrasil uma lotaria africana,capaz de proporcionar ao nos-so erário, dentro de alguns an-nos. recursos consideráveis.Temos remettido bilhetes paraos Estados Unidoj. Argentina.Uruguay. Peru. Bolívia. Chi-le. etc. E assim a loteria, alémde constituir um imposto vo-luntario. que todos pagam deboamente, sem qualquer cpres-são do fisco, será um factorimportante para a entrada doouro no paiz.A procura de blinetes de-ve ser maior nas capitães queno interior.

No interior é grande tam-bem a procura de bilhetes. Ohomem é o mesmo em toda aparte, com as mesmas Inclina-ções e esse desejo irreprimi-vei de interrogar a sorte. Temum grande sabor a riquezaconseguida sem maior esforço.Voltalre affirmava que tudo éloteria sobre a terra. Os fa-ctores que fazem grande cmmedíocre o destino dos ho-mens. não resultam sempre doesforço individual, da Intelli-gencia. da operosidade... Aquiou ali. intervém geralmente umgolpe ou mesmo um caprichoda sorte. O bilhete de loteria,que nunca arruinou ninguém.é uma esperança que se com-pra barato e que se pôde con-verter em admirável reallda-de.

— A extracção será...A*s 14 horas do dia 23 de

dezembro. Delia se incumbirão.como costume, o fiscal do go-verno e seus auxillares. Esta-rão presentes altas autorida-des do Thesouro Nacional eum representante de cada jor-nal diário, pois esperamos quetodos aquieçam á solicitaçãoque lhes faremos nesse senti-do. Além disso o publico teráfranqueada, como de seu direi-to a permanência na sala deextracção para acompanhar cfiscalizar o processo do sorteioem todas as suas minúcias.

Estávamos satisfeitos. Agra-decemos a gentileza do aco-lhimento e logo redigimos a en-trevista acima, que transmitti-mos aos nossos leitores.

(Excertos da entrevista dada"A Noite" em 28-11-39).

DESPERTE A B1LISDO SEU FÍGADO

Sem Calomelanot-E Saltará daCama Disposto Para Tudo

Sou Ilgttdu devo dorruniar. diária-ruouto, «o estômago, um litro do bilis.So H liilis "So «>rro livremente, usalimentos ntio süo digeridog e upotlre-com. O. ga/.e» ineliom o ««'"-"'B":Sobrovein o prisHo do ventre. VocOR«nte-«o nlmUdo e como nuc euvonenu-dò. Tudo 6 umurgo o u vida 6 um

m Uma "slmplé"

evocuuoao não tucurua cuubu. Nndn ho como ua íi.moBusVillnlos CA1VT1SKS paro o Fígado,.mm uma uo.;hü ccclu. Jiizom correr!ivre.uoule o«o litro do b.Ita. e VOCÍscuto-iir. ilUposto puru tudo. N»o cau-Sam danino; tóo suaves o contudo »..<>mSavllhow» poro íü*er ». hjl« <*>™liVicnionto. VT o. n&^SoTER8 l>ar« o Fígado, «uo ucceitoimilav"OS. Preço; 3$00a

jf \

resencafàÉzfzcá)

OS NOVOS FORD PARA 1940

Sm\\\ II ^l^BBtS*! ^'"W''''''™*,W'ál^^^»á^^^^^^^' ^^*Sm*^ f Jm\\\\\ \\\\\\m. ^tkWW \\\\mmmmmm^^^~~^^^^\m\\wM

22 importantes aperfeiçoamentos, adicionados às características fundamentais

do Ford, asseguram a mais avançada construção em sua classe!

QUE oferecem os carros Ford 1940, para condizer com a

sua incompáravel beleza? Novos fatores de conforto,

desempenho, silêncio, segurança — e os mais ricos e am-

pios interiores até hoje construídos para um carro Ford!

Uma combinação de novos fatores torna este carro aindamais eficiente e silencioso. Grandes c possantes freioshidráulicos, de super-segurança; novos faróis, queassegu-ram maior segurança e visibilidade. E — o mais im-

portante — os novos Ford vêm equipados com o famo-so motor V-8, de 85 cavalos — que reúne, à suavidade

peculiar aos motores de 8 cilindros,uma extraordinária economia. Não deixede conhecê-los! Com toda certeza nãoresistirá à tentação de experimentá-los.

m

cfífotl

m fXPOSIÇÀO N05 SAlÕfS DOS JNUS,

WILSON KING & CIA. LTDA. AGENCIA MARIO MENDONÇA S. A.Rua 13 de Maio, 32-49

AUTOMÓVEIS SANTA LUZIA LTDA.Rua Santa Luzia, 604-630

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Rua S. Christovio, 610Sitia dl EinosifilS Llnceln-Zephyr ¦ »v. R. Iraact.ZU

AUTO MESCAR S. A.Rua Mariz e Barros, 821,

""•" ¦-¦ •¦•¦¦¦¦¦¦t:/"-^--::^tiM|'¦--¦-¦ ¦-¦-•¦ ii r - "-"•LJ"""I ' •¦¦—*-! vf

22 IMPORTANTESAPERFEIÇOAMENTOS FOROf

CONFORTOMaior espaço ínrerno. VentiUçSo Controlada.* Nora barra de torçEo com eatabilitador damarcha. * Afolas aperfeiçoadas. Duplo ajuste,no assento do motorista. Amortecedores ¦ dechoque, auto-vec/adores. Encosto dianteiro,mala (lextvel.

CONVINIÍNCIANovos assentos, com bordos roíisos. Cambioa dedo. Mais l&cil acesso no motor. Volantecom doia raios. Controle das lutes, no painel.

HTILONovos exteriores, mais belos. Novos interiores,maía luxuosos. Novo painel de instrumentos.

SIliNCIOEliminação cientUioa dos ruídos, rransmis-aSo (Ácil e suave. Rodas com discos curvos.

ir SEGURANÇAFaróis aperfeiçoados. Dois limpadores, loca-lixados na base do parabrisa. Bateria • «ara-dor, maiores, /ndioador dos faróis, aob asvistas do motorista.

E AINDA, TODAS AS CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS FORD

lim

li

tessisgs afgajB

* Só nos modelos de 85 cavalos

emnesti t

Instituto de Aposentado-ria e Pensões da Estiva

¦ ¦¦¦«¦ i—¦¦¦ ¦'¦¦'! «i H ¦'¦'"¦' ... „¦¦>—ai.Miii»»iii—«i».i— ¦ ¦¦ '

Divisão de Applicação de Fundos

SECÇÃO PREDIAL

De passagem pelo Rio,

um philosopho hindu'

«rangear

» IIISPO SWOKl VAEI AOS MS-TVUOS ÜN1UOS HBATjISSAK

0ÒNIT1DH1BN0IA8

A caminho fle WaahlngtniiOtidO vao realizar uma *$*&conf eronoliis «obro 1 hn?*°phla o rollgltto, passou *°«-tom polo Rio. a bordo üo«BraW» o BÚporlor li.üu' «»solta, pomftkhlsma Ashrwia, -^aArKontlna. bispo S%vonl Biyo-

O religioso indu' vxo * A»ne-Vlca do Norte e de ,Í1Ç**""Sdô?se va.1* pretendo visitar oBrasil.

O Instituto de Aposentadoriaü pensões da Estiva é. sem fa-vor, uma das nossas institui-ções do previdenuia social quemelhor vem preenchendo as suaselevadas finalidades, principal-mente depois da reforma doseu regulamente, levado a ei-feito Já na administração dosr Antônio Ferreira Pilho. In-números são os benefícios queo instituto vem concedendo aosseus segurados e que cada diamais se ampliam. Ainda, ago-ra, o Instituto dn Estiva, cum-prindo o programma do Go-verno do presidente GetulioVargas, e obedecendo a instru-cções do ministro Waldeniarl-'alcfio. no sontldo da constru-cção do casas hygienicas e con-fortáveis para os seus segura-dos, está tomando as necessn-rip, medidas, para dor ao esti-vador o sou lar próprio.

O communicado do Institutoque abaixo publicamos, é umaprova dessa aftlrmativa:"De ordem do sr. presidenteoommiinico aos sr«. seguradosque, conforme o artigo 42. dasrespectivas instrucções. fui ap-provada a classificação no pia-no B, dos seRUinte eandiaa-tos:.

Nomes e números das classi-ficações: José do Nascimento,81; Januário Colhasco Oaeta-nc, 82; Cândido Bispo de OU-veirn, 83: Jorge Francisco doCarmo Filho, 84; Arminio Au-gueto Pestana, 05; João Noguei-rr do;: Santos. 80; José Luizdo.1- Santos, 87; Eurypedes EÜ-zardo Tavares, 88; ValmònaEnrico Vieira, 89; Luiz FerreiraLimo, 00; Luiz França Cavai-cuntl. 91; Arllndo José de Arou-ji, 92: Francisco Luiz Trinda-do. 93; Josué José dos Santos,94; Antenor Pacheco Marinho,95; Alfredo Fernandes Pereira,90- Basilio õ'osé dos Santos, 97;Virtuoso José dos Santos, O»:Josó Francisco Alves, 99; Ar-tlur Luiz da Cunha. 100; Leo-n£.v'lo Bezerra Cavalcanti. 10i;Alcidoíi Martins Seniia, 102; Jo-ventino Goiullm, 103; AdhemovJoaquim de Freitas, 104; Alfre-do J0sé dos Santos, 105; Euze-bio Wold*mnr Hamos, 10tí; Ma-n- 1 Peçanha, 107; OecilianoDomingos das Neves, 108; JoséFerreira de Almeida, 109; An-tchio Felix do Nascimento, 110;E-'iedicto Mathias dos Santos.111; Abel dos Santos Teixeira,112- Virgílio Theophilo dos San-te. 113: Manoel Uüz dos San-

los, 114; José Mareei Uno Rft-ir>os, 115; José do Monte Fur-tpdo, 116; Antônio Pereira Nu-n- 117; Aniceto Raul Corroada Silva, 118; Florlano Conra-do Hanszman, 119; Franciscodf Assis, 120; João Gomes daSilva, 121; Gilberto Lima Vinn-na, 122; Minervino Ribeiro.;23; Capitullno Azeredo Braga,121; Horacio Fagundes dos San-tos, 125; Júlio Alves Nogueira,126; Dcocleciano Gongo de OU-veira, 127; João BernardlnoScrpa. 128; Aprigio Ignacio Car-doso, 129; João do Oliveira, 130;Américo Teixeira, 131; AntônioFerreira Filho, 132; EzequielGomes. 133: José Maria deFreitas, 134; Antônio índio aoNatal. 135; Almèrindò Pnituo-st 136; Ezequiel de OliveiraAmcrlm, 137; José Francisco deOliveira, 138: Bernardlno An-t„nlo do Oliveira. 139; Lauro doSouza Lima, 140; Antônio Ca-ruso, 141; Mario da Silva Mar-tii -' 142; Tertulinno Franciscod0s Santos, 143; Pedro Lucasdos Santos, 144; Manoel Dotnni-gileS, 145; João Chrisplm ^Macedo, 146; Francisco ao;n^da Silvu, 147; Haul Tunscitz,148- João Baplista '1'orquato,149: Domingos Gonçalves Per-

reira Bastos, 150; Avthur Alvesde Arruda, 151: Francisco Ber-nardo Ramos. 152; Belmiro Mi-guel Pinte, 153; WaldemarClaudionor da Silva, 154; Anto-nio Garcia Sanchez, 155; JoãoIgnacio Araújo, 156; Júlio Ce-sar Tavares, 157; Manoel Cor-rêa Leite, 158; Álvaro Montei-i,. Morsado, 159: Antônio Cor-rêa de Souza, 160; Juüo - deFreitas Reis Filho, 161; Gauden-ele de castro, 162; ClementinaAlexandrino da Silva, 163; Au-gr.sto Barroso Pires, 161; Carlosdo Nascimento, 165; Otilio

cisco do Paula, 106; Anto-nio Borges Leal, 167; -ManoelRibas Bravo, 108; HcrculanoLourenço, 10#; José Horoulanoda Silva, 170: Renato Azambu-ja Neves. 171; Max do RegoMonteiro, 172; Gaudencio An-tonio Dias, 173: Manoel Francis.( dos Santos, 174; Antônio Pel-xoto da Silva, 175; LourençoBorges do Couto, 170; Eucly-des Leal, 177; Raul José Mn-chado, 178; Maurício Martinsde Siqueira, 179; AlcebiadesLopes dos Santos, 180; Use-miro Slmino dos Santos, 181;Alexandrino dos Santos Perel-rt„ 182; Francisco da CostaPeixoto, 183; Pedro Alexandri-no dos Santos, 184; EzequielCaremiro dos Santos, 185; Joa-quim Bezerra Guedos, 100;Mcrcslllno Fortes, 187; Francis-co Barreto, 188; Octavio Bispodes Santos, 189; Orlando Bispode Lima, 190; Tranquillino Do-miligòs dos Santos, 191; JoãoMiguel da Costa, 192; AdelinoAraeriio, 193: Rubem Quirino

o Lemos. 194; Adhemar Ro-drigúes Talíiia, 195; Alfredo deAlniBida Corrêa Filho, 1SJG; Car-los Alvi-.-; Bvahiíó, 197; Lauro Je-sus Òatdnhéde, 100; ManoelMaiinho «los santos, J99; Luizde Araújo, 200; Maria ÁureaPereira de Miranda, 2U1; PedroCarlòfi da Fonseca, 202; Anto-IV José da Silva, 203; Francis-co Josó Parcira, 204; PedroFernandes de Oliveira. 20b;Américo Paes Moreira. :!0ò; Ar-naliio Manoel Barbosa, 207;S' l-gio JOiiú Fachcuo, 203; Ma-noel Marques da Silva, 209;Joáo do Oliveira, 210; MonclarFrancisco victor, 211; SeverlnoFlorenclo de Barres, 212; José

Joaquim Alvares, 213; EduardoJosé de Souza, 214; Henr'nuePinto Bolelho, 215; NonatoSoares do Albuquerque, 316,João Ribeiro de Campos, 217;Antenor José de Souza, 218;Carlos dos Santos, 219: João Ne-Vi du Souza, 220; Tiburoio Jo-sé da Silva. 221; Oscar Oleinen-tino da Rocha. 222; José Per-reira, 223; José Laçava, 324,Jc.- . Leopoldo dos Santos. 22o,Avelino Francisco Peltte, 226.Antônio da Costa Cunha, 227;Alfredo José Duarte, 228; Ma-::imiano Pedreira França, 229.Moacyr Ribeiro, 230; Eulcuthe-rln Franoisco Pereira, 231; Jcsedo" Santos, 232; Álvaro Camposde Oliveira, 233 j Abeylard Soa-rea Carneiro. 234; Maria deLourdeu Fernandes Silva, 23o,Raphael Archanjo Queiroz, 236;Josó Gonçalves Ramos, mi>Manoel Josino dos Santos, 238,Josó Dias Pereira, 239; JpuoBaptista Machado, 240; Gu-mercindo Telles de Carvalho,241; Cauby Antônio de Araújo,242; Armando Vieira da Silva,243; Octavio Joaquim da Silva,244; Domingos Gll, 245; Wal-tpj- José da Paz. 246; HenriqueCartons, 247; Themyra Fariada Silva Chaves, 248; JudithCavalcanti Paixuo, 249; NilzaEtienne Dessane, 250; BtelvinaFerreira Bomfim, 251; GabrielPedro d0s Santos, 252-

OBSERVAÇÃO: — Esta 30-ccão convida a0s srs. seguradosora classificados, a apresenta-rem dentro do prazo máximodp 90 dias, de accordo com oertigo 43, suas respectivas pro-postas.

De confomridado com o pa-ragrapho único das raleridáa

s-trucçóes, serão cancollaoaK as,insoripções dos candidatos elas-sificadoa quo findo o prummarcado, mio atlendam aoconvito da Carteira, salvo mo-

tivo justificado por esrriplu.i. devido tempo, a Juizo do ;:r.presiden le.

Rin dp Janeiro, 27 de r.r-vein-bro de 1939. — (a.) João Perdi-gâo íioguêlra, chbie da D.A. F.",

Page 6: TB. A Rússiai Corta elaçoes Com a Republica Finlandezamemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03521.pdf · 2013. 9. 12. · Finlandeza li i -'¦¦ir'úm*Í*Lài*s vailOva áf^^—

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6 DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939 EDITORIAL - C0LLAB0KAÇOK5

i Os interesses da Economia Nacional

;i&•, 5

$?

O Governo Federal tem pro-j, curado cie maneira enérgica' e deci-2 elida restabelecer o equilíbrio eco-\ n pinico do paiz fundamente amea-

i;ado pela luta na Europa.A primeira providencia go-

vevuamenta] foi no sentido de im-pedir à acção dos especuladores,evitando assim que se repetisse asituação criada pela guerra de

^ 1914. Armados dc podéres ex-\ cepciouaes os agentes do Governoj têm agido de forma a, que, não se\ aggravem as difficuldades da horai presente.

O presidente da Republicaí compreendeu niuilo bem que não} bastava entravar à acção dos es-i pequJadores, e (|tie era. necessáriot cuidar de outra, do amparo da pro-$ ducção. Para esse fim, como or-J gão coordenador, foi criada a

Commissão de Defesa da Eco-l nomia Nacional, cuja presiden-

cia foi entregue ap ministro JoãoAlberto.

<j Muito importante e extrema-í mente complexa, é a tarefa confia-$ da áquclla eomniissão. Pratica-i mente terá ella de estudar a so-j lueão de todos os problemas refe-$ rentes ;i. producção, á distribuiçãoi e ao consumo, superintender a ap-

criação, já amparando-se o seu \funecionamevito, quer reduzindo-se íao mínimo o risco dos sens pro- $motores. Não podemos perder de |vista o natural retraimento dos ?nossos homens de negócios deante \das difficuldades e dos "áleas" tinevitáveis em qualquer emprecn- *dirnento industrial. }

Metallürgia,: industrias chimi- lcas, construcções mecânicas e na- ivaes. combustíveis, são algumas ldas actividades a serem compreen- »didas no quadro a se organizar ítendo ein mira a industrialização *intensiva do Brasil. |

Em relação á siderurgia; por lexemplo, as attenções goveriuunen- itaes deveriam ser dirigidas para a \obtenção de uma fórmula capaz de iromper o circulo vicioso em que $ella ?;e debate.

Consumimos annualmente umgrande volume de manufacturadosde ferro, mas, tão variadas as suasqualidades-trilhos, chapas, moto-

res, enxadas,, etc, que somos obri-gados a continuar a impor!al-os, aproducção siderúrgica nacionalservindo apenas para attendet

as obrigações legaes"e as penalidades: paia ao Itamaraty, por intermédio da Embaixada cretos, na pasta da Justiça, «IIo em

aquelles que, fraudulentamente, se queiram do Brasil nanuella capital, dão conta rto commissão, membros üo ~p*a*o GviJSi:ll,eximir dellas é que se acatem as suas r;eci- oplimo programma commeinqíativo orgnrii- ministrativo do Esta o i ., "",

as suas determinações de Sdri. principalmente, com trabalhos de seus Clovis Corrêa Cardoso, durante a iice-na unoventa dias concedida a. Nicola Scaíta; do

Pátria Departamento Administrativo de Alagoas,

A direcíora e professores daquelle esta- Tercio Wanderley: e para o do Estado cio.

soes, s.e cumprammqtu-proprió, apenas pela compreensão alumnos especialmente dedicados á nossaclara dos deveres do indivíduo para com oEstado. Constatada a falta vêm as protela.cõesi as dilataçõés de prazo, as ampliações bclecimènto dc ensino enviaram ao Itama- Ceará, Oswaldo Studart Filho, durnn.fe«

de datas tudo para que a lei entre em vigor raty, para serem Òfférècidòs aos alumnos licença de trinta dias concedidas a .-tu

•'e-s. He outro lado, o progresso do i;i plicação das normas fixadas pelo paiz fica retardado pelo alto preço !lj governo, examinar a situação dos pelo qual nos chegam os manula- i|

Como se vê, cturados de ferro que somos obri- \** mercados externos

e seja respeitada por todos sem <|tie se façapreciso a saneção prevista no seu própriotexto. Só em ultimo caso é que essas pe-nalidacíes -são applicados com firmeza, massem excessivo rigor.

No caso do registo dos estrangeiros ogoverno cumpre, mais uma vez, n tradiçãoliberal do seu fisco,e da sua legislação. Nãodesconhecendo o problema que se vinhacriando em nosso território das chamadasminorias raciaes o governo legislou sábia-mente sobre o assumpto determinando umanorma de acção pela qual os estrangeirosIam sendo paulatina, mas seguramente,absorvidos pelo grosso dn população nacio-nal. Os kistos que se viniiám formando, osnuclc-os de adventicios que estavam sendoorganizados, tudo tendia a desnppareecrcom um cumprimento da legislação reüpe-ctiva. O registo dos estrangeiros era ummeio pratico de censo, pura apurai» o seunumero, a sua interpenetração pelas profis-sõef! e pelos meios de vida. Não visava, po-rém, o governo como não poderia visar criarobstáculos á vida do estrangeiro entre nós.

Queria, apenas, regularizar completa-mente a sua situação. Dalii o estabeleci-mento do registo para todos os que não se-jam nacionaes. Como, porém, não se tratade uma sangria desatada não é demais que

nossas necessidades mais èleménta- i se dê aos que, hão sendo nossos patrícios,aqui vieram ganhar a vida, prazos o maisprazos para o cumprimento da formalidadea que muitos não se submelteram aindanão pelo desejo de liürlâr ou sobrepor-se á

da "ICscola México", desta capital. ínmune--ros presentes, destacando-se uma série inte-ressáhtissinia de trajes typiçQs mexicanos.Foi do mesmo modo remettida uma afie-ctuosá mensagem destinada a todos os pro-tcssorés brasileiros.

as

ACTOS DO GOVERNOo Presidente da Republica assignou os

seguiulcs decretos: —NA PASTA DA JUSTIÇA

Promovendo, na Policia Militar do Dis-tricto Federal: por antigüidade, a ten3ivte-coronel, o major José Marques Polônia: amajor, o capitão Francisco Alves da Cunha,a capitão, os primeiros tenentes AntônioRibeiro Guimarães e Olympio Ferreira ciaCosia: e a 1.° tenente, os segundos tenentesAntônio ignacio da Silva. Antônio Mprjtèivode Miranda. Amaro V.ieira da Cruz e \Viil-dyr Sayãp Caldeira Bastos; e, por mereni-mento. a tenente-coronel, o major Deòoíe-cíano Dantas e o major llellòdòrò Martinsde Oliveira; a major, os capitães ArnaidoFernandes Doriiia e Alcindor Alvares Pe-rcirn; a capitão, os primeiros tenentes Ana-rijas Feliciaiió de l.ima e Aristides Silva da('osta; ti 1." icncnte, os segundos tenentesAlcides José cia Costa. Paulo Guimarães eMaximiano de Araújo l.ima: e ao posto de2.° tenente, os aspirantes Òlivier Paulo oeFigueiredo. Oswaldo Affonso Rego, NicioLuiz Silva, Josias Martins, João Raptista de

Cabral.—O presidente da Republica assignou de-

cretos na pasta dns Relações Exteriores emdata de hontem, nomeando para a MissâcEspecial que vae representar o Brasil r.a

posse do novo presidente da Republica doPeru. dr. Manoel Prado, o general ValentimBenicio da Silva,/ná qualidade de emb^ixa-dor extraordinário e plenipotenciario en-.missão especial; e para assistentes militaresda referida Missão, o capitão de VragalaJeronymo Francisco Gonçalves, tenentes'-coronéis Henrique Baptista Dufflos TeixeiraLÓtt e Agenor Leite de Aguiar e capitãoHsfculano Antônio Pereira da Cunha.

KONÍÊM NO CATTETENo Palácio do Caltete estiveram hon-

tem em conferências e despacharam om opresidente da Republica, os srs. Arfchur ròSouza Costa, ministro da Fazenda e Vai-demar Falcão, ministro do Trabalho.

Com o presidente da Republica es-tiveram 'lontem, no Palácio do Cattete. osr. Marques dos Reis. presidente do Rançodo Brasil e o sr. Henrique Dodsworth, pre-feito do Districto Federal.

Estiveram hontem. no Palácio doCnttete, com o presidente dn Republica, oministro Carlos Maximiano, cie Figueiredo co sr. Olavo Egydlo de Souza Aranha queforam recebidos em audiência.

No Palácio do Cnttete este hontem

obra immensa, embora disponha aCommissão da Defesa da EconomiaNacional de uma série de órgãosespecializados para auxilial-a uócumprimento de sua missão.

# # *Decorridos 117 annos de vida

independente, o Brasil não conse-guiu até hoje fixar de maneira se-gitra e definitiva as directrizes dásua politica econômica.

As mutações, bruscas algu-| mas, retardadas outras, de rumo} têm constitui do exaetamente ums dos males a. entorpecer o desenvol-j vimento material do paiz.í Eni relação ao meio circulai/-

gados a adquirir ao estrangeiroNão seria o caso de se pro- J

curar entre taes artigos os mais $necessários e promover a sua fa-bricação no paiz mesmo que de ini-cio ella representasse prejuízo?

Não representa, por acaso, unierro continuarmos na dependênciado estrangeiro no tocante aos mo- \tores de explosão para automóveis, %auto-caniiuhões, motocycletas e \aviões, quando poderíamos fabri- $cal-os no Brasil resolvendo assim iproblema estreitamente ligado á dc- \fesa e á segurança nacionaes? 5

Os motores que adquirimos ?são construídos para utilizar gaso- |lina. Não seria interessante estudar ítypos para o emprego do álcool; já \que não descobrimos ainda petróleo! \A fabricação de trilhos, mesmo

lei mais por Imperativos, por imprevistos,por situações n que se não puderam furtarantes da expiração dos prazos aiitertorttien-te estabelecidos.

Souza Hélio Miranda Quaresma, Búriclnn da o general José Meira dc Vasconcellos, pre-sidente do Club Militar, afim de agradecerao presidente da Republica o seu compare-cimento á sessão daquelle club, realizada nodia 16 do corrente.

Ainda estiveram no Palácio ãoA FAVOR DO POVO

severidade com (pie vêm sendo tra-

* te, ao systema bancário, á politica.aduaneira, ao regime fiscal, aotratamento dos capitães estrangei-ros, á. emigração, para só citar

, estes, attitudes as mais radicalmcn- ....\ te oppostas foram assumidas p-la qiie cle "1I01° loslse ella »ma °P<-™-\ administração brasileira. s^ anti-economica, não precisaria *

ser tentada para evitar o descala- {bro do parque ferroviário nacional $por falta de cambiaes para a acqtii- l

l

Silva Dias. Antônio Axor cie Menezes, Al-varo Autinio de Sena p Albinaflio púirnà-rães.

Promovendo "pôst-mortem" aoposto de capitão da Policia Militar do Dis-tricto Federal, o 1.» tenente Valmor Penha 'Cattete. o sr. José cia Rocha.Lagoa, afim de

A

....,>,..„„*.,<; tv/1I, „uc ve,,, oçuuu im- Garcia, attenclendo a qtie foi victimado por agradecer ao presidente da Republica a suatados os exploradores no preço dos accidente quando em serviço, voltava do recente nomeação, para o cargo de professorgêneros de primeira necessidade pre- Palácio Guanabara para o Posto de Cardoso tia Escola de Philosophia; e o escriptor

cisa servir para ns commerciantes como Júnior, do qual era commandante, liem co- Mello Barreto Fiiho. afim de offerecer .ouma advertência. Advertência de que o go- mo aos relevantes serviços qtie o mcstiio chefe da Nação um exemplar da obra "Hls-verno está e continua firmemente decidido official vinha prestando ha mais de dois toria da Policia do Rio de Janeiro", recçn-a não permittir que a população carioca annos nuquelle commando da mnis alta temente publicada,seja explorada no sabor dn ganância e da responsabilidade; e, finalmente, â grandecupidez de commerciantes ca'°.sias e desal- capacidade cie Seção, intelligencia e leàldaclenmdos. com que soube sempre cumprir o seu dever

São inntimeros os exploradores preven- Indultando dn resto da pena a queti vãmente presos pelo flagrante iiicontésta- foram condeninados, os sentenciados Josével de uma burla ás tabellas como são tam- Prado, pelo Conselho de Justiça da 1.-' Au-liem inuumeros os-que já se encontram pio- diloria da 1." Região Militar e Vicente Snsse.cessados esperando a Sentença do Tribuna! á vista do parecer favorável do Conselho'de Segurança. A -maneira summaria pela Penitenciário de S. Paulo, oondemnaáo pelo Transcorrendo no próximo sabbado, 2 dequal se processo a constatação do crime, o .iuizo da 4.« vara criminal da capital daquel- deaembro, a data natalicia do saudoso im-processo e a cohdeinnaçáo mostram que-as Io Estado; e comniutando para seis annos perador Pedro II, o Instituto Brasileiro demedidas contra o avanço nn economia col-

À data anniversaria dc ¦D. Pedro II

UMA SESSÃO SOLENNE DO INSTITUTOBRASILEIRO DE CULTURA

iO governo do sr. Getulio Var-

j gas, desde que se libertou das dif-ficuldades do período inicial, ado-

i ptou como directriz a politica niti-; damente nacionalista.

Diversas actividades foram re-\ servadas aos brasileiro natos. Res-i Irieções foram impostas aos estran-^ geiros, não só no tocante á entra-J da, como em relação á permanen-j, cia em território nacional.

E'. portanto, dentro do qua-| dro de uma politica econômica for-l temente marcada que ter-se-á dei cuidar da obra da organização doj paiz sob o ponto de vista dos in-$ teresses materiaes.

Para isto, a nosso ver, dever-se-ia examinar, como ponto de par-.tida para qualquer plano de acçãoconstruetiva, quaes as industriascuja. implantação é urgente, quer

sob o ponto de vista econômico, co-mo tambem tendo em vista as ne-cessidades da defesa nacional.

Taes industrias, estudadas me-ticulosamente em todos os seus de-talhes, deveriam merecer especiaesfavores por parte do governo, já

J. facilitaudo-se credito para suái++***¦************#»***********.*++

sição do artigo estrangeiro?:{. * }

"Alguns espíritos simplistas con- 2venceram-se de que as medidas re- ü

-.

pressivas em boa hora, postas empratica pelo governo contra a acçãonefasta dos especuladores bastani e•com tão iugcnua convicção puze- *ram-se a dormir tranquillos.. Í

O povo brasileiro compreende, *porém, o acerto da orientação go- \vernamental confiando á Commis- isão de Defesa da Economia Nacional la tarefa de coordenar os planos de 5organização dos interesses mate- ?riaes do paiz. í

Precisamos aproveitar as dif- íficuldades criadas pela guerra pa- *ra forjar em bases sólidas e défi- \nitivás o arcabouço da economia ínacional. I

Paiz essencialmente agricola. tembora, o Brasil precisa, realizar lum gigantesco esforço no sentido íde sua industrialização intensiva, l

lecliva está, se tornando cada vez mais dif-ficil. E os commerciantes sem moral devemlevar isto ua devida conla se não quizçremestar sempre sob o perigo de ir parar nacadeia.por ter querido usufruir um to.stãoa mais no leilo da batam ou duzento:; réis Rubens de Oliveira da Silva, pelo Tribuna!no kilo do feijão. de Appelláção do Districto Federal, Iodos

E' de louvar tambem a altitude que de accordo com o parecer favorável dosvem sendo tomada a respeito dc outras uti- respectivos Conselhos Penitenciários.lidndes publicas. O calçado, a roupa, a casa Nomeando: o bacharel HerculiMiosão tambem necessidades imprescindíveis ao Thoinaz I.opes. interinamente. -1.° promotor,povo e, como tal têm que ser igualmente publico da Justiça do Districto Federal, du-

de prisão celliilar a rJena a que foi condem- Cultura realizará, ás 17 horas, uma. sessãonado pelo Tribunal dP Appelláção cie São solenne em homenagem ;i memória do ultl-Paulo, o sentenciado Januário Santa Rosa: mo chefe da dynastia brasileira,para 10 annos e seis mezes a pena a que ' O elogio de Pedro II será feito pelo nos-foi condeníriádo pelo Tribunal do Jury de so companheiro, jornalista Américo Palha,ltagé. no Rio Grande do Sul. o sentenciado que estudará a vida do monarca e sua in-

fluencia social e politica na existência c naformação do Brasil.

A sessão terá lugar no salão nobre doLyccii Literário Porluguez, á rua SenadorDanlas, 118.

consideradas como de primeira necessidade.A casa, a roupa, a comida e o calçado fo'--mam os quatro ângulos da vida popular. Equando o .Estado adquire uni sentido ver-dndeiramente patriarcal sobre a loPectM-dade nacional é o seu dever imperativo cui.

rante o Impedimento do serventuário tffc-ctivo e Warlando Alves Ferreira, iínerinp-mente, escrevente juramentado do cartóriodo '-'." officio da fi." preloria eivei dn Justiçadesta capital. i

Aposentando, no interesse dei ser-

Partiu hontem para S. Pauloo titular do Trabalho

dar da sua vida olhando para as sua? ne- viço publico. Aristóteles de Souza Machado.Cessidades básicas. de estereotypista da Imprensa Nacional.

Quando, por acontecimentos que nos são Expedindo decreto a Alfredo deabsolutamente estranhos e cujos reflexos Souza Lobo, que exerce, effectivainejn.te, assomente muito dc longe e muito de leve nos fuiicções de official de justiça, do Minlste-attingiram, se procura explorar o povo. rio da Justiça, anteriormente denominadoEstado por medida de politica c 'le policia official de 'iistiçâ do juizo de direito da *.'*tem que Sp cblíòcnr contra n explorador c- v«rn criminal do Districto Federal.favor do povo.

Foi o que fez o governo brasileiro E cesta attitude que vem sendo mantida ara-vés da Commissão de Taliellámenlo fi do

NA PASTA PA EDUCAÇÃONomeando; Ivan Pedro e Antônio Fran-

O, SR W ALDEMAR FALCÃO DEMORARA'UIIIA SEMANA PERCORRENDO VARIAS

. ".

CIDADES DAQUELLE ESTADO•' '• Em enrro especial ligado ao "Cruzeiro

tlò Sul" partiu hontem, para São Paulo, oministro Waldemar Falcão, titular da pastado Trabalho. Em sua companhia, seguiramos'srs. Marcial Dias Pequeno, seu secretarioparticular, jornalista João Duarte, filho,Ildefonso Albano, director do Departamentocie Industria e Commercio, Edson Cavalcanti,director do Departamento Nacional do Tra-

cisco Rodrigues de Alencar, Interinamente, b«lho' Helvec-o Xavier t Lopes, presidente dopara a classe H. da carreira de medico ,sa- _TnstUut0 c-e Transportes e Cargas, Adhelbar

\e com o applauso total dc todo o povo.

TÓPICOS

porque so assim conquistará suaindependência econômica.

sapiência, a inatacável honradez; o "ReiPhilosopho" que soube morrer sem umaqueixa, "a bella cabeça encanecida, de par-

Tribunal de Segurança, com absoluto vigor nilarista; Anthero dc Souza Franco, pai-n ,Novaes' presidente do Instituto dos Banca--classe C, dn carreira de guarda saniturio; ri._s' plini° Catanhede. presidente do Insfi-Maria Iria de Almeida Pereira, interina- tuto (,os '"duslrinrios e Machado da Silva,

•mente, para a carreira de enfermeiro e Del- í-S^'i{-e-n.*e f1° Instituto dos Commerciarios.' vair da Silva Muller para a classe B, da -ar- ° sr- Waldemar Falcão se fez acompanharfeira de servente. tlos Presidentes dos principaes órgãos de

Designando Tarcino Tupynambú PrevMencia social porque, durante a suadomes, interinamente e em commissão. ins- vjsita' inaugurará na capitnl paulista varias

UMA TRADIÇÃODA CIDADE

MA dns mais populn.es tradições danossa cidade é n Feiro de AmostrasO nosso povo já se acostumou & ver

todos os annos as exposições de oroduotòs

ufll aguçado pela morte, como modelada em nacionaes e estrangeiros que ali appaveccm.cora, conservada a majestade e a altivez oa numa demonstração dn força de capacidaderealeza", repousada em terra do Brasil." humana e do progresso sempre constante

Pector de estabelecimentos de ensino se-cundario no Maranhão. '• •¦ ¦ <

Transferindo Gabriel da Silvn Leitedn carreira dn quadro I para a clnsse G, rta

FIGURA RESPEITÁVEL

O

GENERAL Valentim Benicio remi-zou, aiite-hontem, no Palncio Tira-dentes, uma conferência da série

promovida pelo Departamento Nacional de

k—!,..,... proporções, graçps aos esforços dynamicos t-m no Hospital Pedro II; Alberto/.astro ..__. ° Bent,° P*eparadas em sua nome-

E* consolador para os brasileiros que das nações que concorrem áquelle certame, carreira de inspector de alumnos

villas operárias para os associados dos refe-ridos institutos, lançando, ainda, pedrasfunclnmentaes pnra inauguração de novas.. Durante a sua visita n São Paulo, queserá de sete dias. o sr. Waldemar falcão

amam o passado dn sua pátria, fieis ás tra- Na notual gestão' do prefeito Henrique -— Exonerando: Hamilton de ^acerda J/fgJ ^rms cidac,es do interior, assis

Império". Depois de analysnr as figuras urasí*eh'a. ver mais uma voz, das mais nu-gloriosas dc Deodoro e Henjamin Constam toriz"t.''s. de um eminente general do Exer-e cie apreciar os acontecimentos que tive- c ' ÍP erSuer Pa-*a fazer justiça ao monar-ram o desfecho natural na manhã de 15 de ca deposto Pela Revolução. Os republiranosnovembro, o general Beuicio cliama oerante -,acoIjir*osi esses que para satisfazer Is suaso tribunal do Império os vultos do regimeimperial. Vale a pena reproduzir aqui asreferencias do illustre militar sobre a im-perador Pedro II:

!'Depõem os que defenderam a Monar-chiai fieis ás convicções políticas, aos com-promlssos com a dymnastia imperante, ECnLro esses comparece, recurvado ao peèi dotempo c consumido pelo trabalho, qcjuelláfigura respeitável, aquelle Imperador, queso chamou D, Pedro de Alcântara, o impe-rndor (pie a Repulillca respeitou, amparou ehonrou, mesmo no instante em quç outrospovoa n:io souberam conter a ferocidade dasmassas populares: aquelle monarca demo-cralo c liberal, a i|iicm a Hepublica tem fe'-In jusllça. rememorando-Ihr- o patriotismo,

paixões negam, ihsolitnmente, a verdadehistórica, deveriam ler esses depoimentosnobres e serenos, para arrefecer seus entlm-siasmos "cívicos" contra a persoimíldade .,.,inconfundível, por tantos títulos gloriosa, do n,ilitnres c ,mais *"na prnva Incontestávelultimo imperador do Brasil. '*a evolut'a0 "a mentalidade nacional. Por

isso mesmo, os festejos que se preparam—~— parn o próximo din 7 para as classes arma-REGISTO HE ESTRAN- das terão o maior realce, não smneiitp prlo

do governador dá cidade, em lhe emore3»ar ]Mtt0í (I« carreira cie servente. Elza de Lima ^:{em' ° regresso do ministro do Traba-

um cunho de verdadeiro Índice dc trabalho Neves- ,1a carreira de enfermeiro e José Na- . lho ¦"?* dar« «a próxima terça-feira, pelae de intelligencia.

Uma das iniciativas qtie o sr Dodsworthtem tomado e que recebeu do povo a mnisfranca solidariedade c a homenagem ásnossas classes armadas. O espirito de con-frnterniznç&p dn csplrito civil com os nossos

poleno de Albuquerque Uchôa, dc servente "í?""^ Pois que nnquelle dia o sr Waldemar Falcão deverá assistir em Petropolis ashomenngens que serão prestadas á memóriados imperadores.

GEIROS programma traçado, como tambem peln col.» |

MS uma vez o governo dilatou o pi-a- laboraçãn do povo que comparccci-n, soli-[VI¦

z0 P"nv 9 registo dos estrangeiros c|ario com todos elles..* residentes no Brasil. E' tradicional:mente conhecida n Hberalidade dn legislação MEXICO-BRASILbrasileira a respeito de todos o* assumpto-,. A ..Ks(.(,la Bvasir. dn clf||ll|c [!n ^Aqui, o sentido punitivo da lei entra no seu x.COl como Vem aòontôáándo Iodos os iinnoi,texto maiscomo uma ameaça do que como fGíllejoll (lc manci|.a condlKna _ c|llta nn_um.-, Moccao. 0 que o governo visa. criando donal de nosso paiz. [nformaçfles chegadas

todos por terem aoeilo outros cargos. Tornando sem effeito os'decretes

quu nomearam Alfredo Colombo, Fritz Aze-vedo Marques, Luzia Paolielo e Osw:)tioGonçalves, para professores cathednicicosinterinos, da Escola Nacional cle EducaçfioPliyslca e Desportos.

NA PASTA DA VIAÇAOAposentando Isaac de Brltto no cargo

da clnsse c. da carreira cle cscrlpttirai-io doquadro Viu, nos lermos rio m-l. lli", letrtí A.«10 decreto-lei n, 1.713, de 28 de outubro de11)311.

NA PASTA DA FAZENDA^ ¦Declarando sem effeito o decreto qifenomeou ,iosé Feltosa para escrivão da' colie.

clorin federal em Siinta Rita do Rio Pretoiun Bahia; e nomeando para e.v-rcei-em asnusmas funeções Tòlstoj SanPArina.•-<i presitléiile dn -ílcpublicu asslgnou de-

'ii - '

P retrato de Marcilio Dias naLiga Naval Brasileira

; A l.iga Naval inaugura lióje, ás 18 ho-in.S| em sua sede. „ retrato do glorioso ma--nlieu-o Marcilio Dias. que JtSa ÍS dt'U SUa Vid" e'» "^a &Sdín

e";,\"Urante a memoravei jor-•ntiia de Hinchuelo.

lvíncãoT SmT"1* WPnreoerâ uma de-

SSS. C lad,°' assim C01"" varias pessoas

Usará da palavra o commandante DidioCosia, mie falará sobr¦ ItH!

.11• o m-ande marinheiro.

¦ , . í

V

Page 7: TB. A Rússiai Corta elaçoes Com a Republica Finlandezamemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03521.pdf · 2013. 9. 12. · Finlandeza li i -'¦¦ir'úm*Í*Lài*s vailOva áf^^—

. :

CINEMA

LD»*r>jV:kw,

DIÁRIO CARIOCA — Quinla-feira, 30 de Novembro de 1939 11

Vários "azes" da natação nacional já Gonsagraram']^^^."?.Welssmuller em "O Filho de Tarzan", que o "Metro" ií)0 ^^i

estreará amanhã .. •'O esperado 'film foi exhibido em "premeu)" nos escriptorios

da Metro-Goldwyn-Mayer

Amanhã, primeira noite de "Joujoux e Balangandans"...

4k~* "" ^____________________F:':'?____Km^^p**' ' '"'!»BsJBBBfeõ^MWRÍi<IWttMBE^r'' <JB__M^mW

SAO l.lfIZ — "As Aventu-ras dc lil.vliiarstoiiü" (r»\ rilniirum Speiicer Trney. — llorurloi•» 4 — tt — S « Kl horas.

j P.l/A /iA — "Umiio A Pnris,I Gnrotns', (Columblii) com 31 oI-

vln Doiikíiin e Joiiii lllondell. 'Horário: - — 4 — «( — Se

O liorns.MUTUO. — "Um Susto iior

Minuto" (Metro Golllwyn) «onillosnllnil Bussell e ItoberlMoiiikoínery. — Hornrlo: JI"iliu íí 2 — 4 _ « — 8 e, .10liorns;

PAI/ACIO — "Knlre o Amore n Vliln" Í.R. K. O.) comAnne Slilrlcy. — Hornrlo: -

4 i; — S e 10 liorns.ODEON — "Nnney. n lte|i:>r-

ler" (Wnrner) com llonilnUninvillc. Horiirlô: 2 — .l.-l".i. 5 120 — 7 0(1 — 8.40horns,

IMPÉRIO — 'íTfes liorns lieAmor" (Metro) ooin PrhiícliótTone e Primeis Gnnl. — II»-rurlò. 2 — 4 — tt - S e 1"liorns.

Gl.OlUA — "Mnsenrn (l«Ferro" (ITiilteil) com JonilUenneil e l.onls llnytyiril. —lloj-nriu: 2 — ,'4 - 11. — S e 10liorns.

1'VTIIK' PAl.AClO — "S»<1

linrn llomei-.M" (Ari. Plliiís.

____fi_^^__K__M Hl ^k fc_n ___ 3_>__. _______ _v .— ^êA si Di^^^k. '<$^^^HHojw •*•» '~^^S _______________ ^k ^^^^ ^^^P^v_d^^PjvV^^ '^P^^^^^bp ar ^^ -á^^M *M

_________p¦"¦'"". l-''"-N ^-í' ¦ -. - ^t _j__S f f >.-. ^________ ______PwJ___E_ j___-^__________________b ^büÍM^"! ¦ '" w " ^JHHÉ" "' - . 3^^^^T' '' »v '.'-¦ '" -J_Í"^r»__P '^A^Í^^B^'^"- '^^fc .^^ '"'-'

tfio

&#&&*&»&&&##### * *No íerraço d°s escriptorios da Metro, lojfo após a "prcvlew" rie "O Filho dc Tarzan ,

os nadadores que assistiram o film de Weissmuller na sess áo que lhes dedicou o ^meMetro

Uma grande offerta doSão Luiz e Palácio:

"Beau Geste"

Apprnximii.se a sensacional«stréa de "Beau Gesto" no

São Luiz e Palácio

"Beau Goste." a supetr-pro-dueçllo especial da Paramounttiue vao ser mostrada aos fre-apontadores do Sfto Luiz den-!tro de poucos dlas_ é sem du-vida alguma uma

"obra prima,

p como tal foi ácclàináda pelopublico e críticos iiine.ricnnos.

"Beau" .lolin e DlKl>y. essestrês rapazes cuja vida' o es-pectador entrovS através alf?n-mas scenas do sua mooldn.de/

« quo as vêom depois quandon destino que os Impelio leva-i>s para o adusto Sahara onden problema dessas tros vidas.se resolve; esses treH rapazesque vivem com uma só alma,cnm um só coraç/io de tal modosão "Irmãos", süo três figurasque nunca mais se esquecem,em tal grilo os seus Interpretes,— Gary Coper Ray Mllland eRobert. Pr&ston — lhes soube-ram hisculfnr a vida do tal mo-do a bondade de todos nos tocao coraçRo.

"Adolescência", o pro-ximo cartaz do Palácio

teatro' No Palácio Theatro a partirdo segunda-feira próxima, aTíKO Radio Pictures apresen-tara o film "Adolescência',

verdadeiro retrato da mocldadeactual, com os seus anseios,suas desinusõcs. suas ambi-r5es e seus desejos... AnneShirley a graciosa interpretoque tem em cada um de nósum "fan", é a. figura cwitraldessa historia interessante, e.tem como galã. a figura sym-pathlca de .Tamus Elllson.

Para as platóas Jovens o

alias para todas as V}*™**i-ocommendamos essa pelliculada RKO Radio polo que ellatem de verdadeiro, de bonito,de real e de alegre... Barba-ra Read Adole Pearce e cen-

tenas de lindas ga,;o as enfel-tam oom suas carinhas boni-..as imnumeras soquenc»as de"Adolescência", o film que jasegundafeira o Palácio exiu-

blrtl.

De "O Filho de Tarzan". osensacionalissimo film de aven-turas (todo novo e o melhorno seu gênero produzido »téagora, sem contestação !) quevae estrear amanhã no Metro,offereceu a Metro GoldwynMaycr, ante-hontem uma ses-são especial dedicada a vários"azes" da natação nacional,attendendo-se a que "O Filhode Tarzan" é mais um desem-penho de Johnny Weissmuller,o famoso campeão olympico denatação — e ter o film, em ai-gumas de suaji mais suggestivasseqüências, brilhantes demons-trações de Weissmuller, ao ladndo garoto John Sheffield, o fi-lho de Tarzan, no sport de suaespecialidade. Maria Lenk. quefoi convidada, não poude com-parecer por ter. no dia da ses-são especial, necessidade de seausentai- da cidade. Compare-ceram, entretanto, entre ou-tros, os nadadores Edgard Arp,Carlos Vasconcellos. Maria He-lona Cortes, Jorge Vasconcellos,Decio Amaral Silva, Paulo Fon.seca e Silva, além do sr. Mau-ricio Bekenn, consultor tcchnl-co da Liga de Natação do Riode Janeiro.

A apresentação dc "O Filhode Tarzan" terá Jogar amanhã,repetimos, sendo que em sessão"extra", a direcção do Metroexhibirá o film, domingo, parao inundo infantil. Essa matl-née dedicada á giuysada se rea.lizara ás 10 horas.

Jean Sablon, o cantorque apaixonou o Rio

A estrea de Jean Sablon no

palco do Clne Broadway mar-cara um acontecimento do fa-ma para Cinelandia que, pelaprimeira vez. apresenta um ar-tista de renome e projocyilómundial, como a desse expo-

ente máximo da canção fran-ceza,

Em Jean Sablon admiramos

o cantor rico de ressonânciassedativas e enternecedoras co-mo de raro em ra,;-o temos a

ventura applaudlr.Sua arte fascina pelo

encanto mágico dos r-ythiüosque elle isabe disseminar comoura perdulário de heJlcza.'.;¦>Sua fama vem de oir.os con.t.lnentés, de outros caatroE.láde-iiiiiudos (To mundo. 'mi'..! elleexerceu esse mesmo _)odr." dedeslumbramento e seduçãooantàno para as platéas maisseleccionadais'e cultas.

Agora, depois do seu extra-ordinário trumpho, "no CasinoAtlântico, a empresa irmãosPonce, sob um contrato caris-nimo. obtem a exclusividadepara apres.fiitar .leiun Sablon

na Cinelandia no clne Broad-way, cuja estréa esta mareadapara a próxima scgudu-íelra,

4 do mez que comeija.

com Cnreo Buli,I

ornrlo: 2 — II — S e 10 linrus.

ItiaX — "O Oonuresso li«-chiirlsllco" (Film Religioso..— Hornrlo: 2 — 4 — I» — S' «•'111 horns.

IIROAIJWAV — '-O F«»ol.Ilnll como Deve ser Jogado"(llroniMvn.v Progniiiimn). —llornrlo: 2 — «.4(1 — .-..20 —7 Q0 S.40 e 10.20 liorns.

Cl N ISA O TIIIANON — "Jor.

unes". Imprensn Aiiliiinilii Cl-nene c Ueseiilios de Wnll Uls.ney

HIO '•Ui«s que me Q.ue.res" (R. K. O.) com A/.ueennMnl/.nne e "A Pci.iKüin »loK.vercKo".

'Joujoux c Balangandans•• — o film brasileiro que vae alcançarquanto a peça theatral!

suecesso grande

CENTRO

"Almas no Mar" e "Só

Para Mulheres" — Se-gunda-feira no Cine

Rio

r.l.noilAIJ.O — "O Terror ilosnutridos" « "Fi/.erniii.iin B».l'.ln".

1>AR1SIBNSK — •' A Mulherque nilo se líeve Aiunr" e ">'»-

vens solire n Eiirotm".OPMltA — "O Gnlnnle ílr

Ueeds" e. "Pne Inespcriido".'51FTROPOI.I3 — "A I.el lio

mais Forte" e "Helle/n A «n«-nel".

1'ATHK' "As 4 Ksiiosns «eIJnii Jiiíiii" .

|»01*UI»AIÍ "CAes ilns Som-lir^s" "Niuicj- irm Ires Amo-res" e "A Covn dos Aecusn.dos".

PRIMOR — "Mlle. Froll.Frou" e "Moelilnile Fimlllvn".

FI.OHIANO — "Os Cnsllvnesdo Imperniloi'" e "Cisco Kltl".

PARIS "Jullkn" e «'MuH-culos ile Ai'o";

;;. .IOSK — "Honolulu"IIIIS — "Jlf. Moto nn llh"

ilo Terror" » "Corsnrlo Ne-gro".

IDEAI» — "IJiiviiliis ile uniCorncBo" e «Mnriijo Intre-Iiüilo".

MEM DE SA' — "AIHliffiiíót" e "Convite nilnilc".

I.APA "Herde ilelem" e "Foollinll emlln".

s(ieortíc Unfl. (iury Coo. s

ner e l''riiiic«'.s i;.:-e vivem cm !¦'Alilius no unir" um ilrnmii íile emociics 1'ortlssimus. . . Jllisliirln dc iicscudores eu. Jvllvldòs uniu conflleto num- {roso ilos miiis snnM.,. RI.Viilldiiile cm uito unir...Uois homens c uniu llnil"mulher. . . I in ilelles deveser siicrificiido. . .

"Almiis no unir" «'¦ um dosiiiiiík vigorosos 4'íiiiiii» .(»rciili/.tiilos cm nmlileiilesmnrltlmos... i;corgcs iioit.'Hiresenlu uniu "iierformiiii.iie" extriiorilluurln e linr.Cooiier rcvcln-se o nriimlc ','irliir ile seiiiprc... !|

S0 |»ii|'ii Mulheres" é o ou. V(i'o lilni do iii-og ruiu mudriimii psyeholoirico, repleto |>dc curiosos e Justiis ohser. |vuijõch siilirc ii nlmii leml. 'iiiim... !

Ilniiiellc IJnrrieu.i r|irlucl|inl iuteriiretr ilessn i,

l.inlinFelici-

Hon.Fniiil-

lil-inilii onde os homens sAo]|ii|»enns mciicioiiildOH iiorqoe ilodo o Itlni c Interiiretnilo |]:i|ii'iiiim por mulheres... 'i

"Alilius no Mnr" r "SO ;paro Mulheres" csturAo cm ]ienrtur. no Clne Rio n pnrllr !

proxlmn. ji*'¦*****************************

ile scKiiudii.felrn

BEBAM

BOM ATE'CAFÉ GíéUBO mais saboroso

A ULTIMA G0TTAÜ!Guardem as capa<s que têm valor.

«< Conflicto de Duas Almas" (Golden Boy) comBarbara Stanwyck e William Holden, será estrea-do no Plaza, já 2' feira, com uma imponente

Hollywood-Preview"mmff/mmm

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Thi

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Hi À^^ SS^Eí '*• ik **sw. '

_^_^S2í__!___í ' ££r i__^_______íkii''' ....'.A ... í

Diário

ho-conjuntomoderno

sam-lniHjados

RECREIO OE SANTA I»V7,IA

Mais duas festas dansantosvao ser realizadas sabbado e

domingo próximos no .Recreio

«romlo de recreatlvlsmo da rua

,1a Constltulcilo que tem a sua

fronto Paulo dc Souza. Js*m

ambas as festividades cujo

transcurso sora das -i .is

ras tocará oxoollontomuslcnl tiprósentandoe variado repertório debas e mi.ivhliihas Japara o Carnaval dc 104U.

IJRAliAO CI,I'Ho nrngf.M Club roaMw-^W

0 «ou millc de roabor tu-V nnvbl e Já conhecldls-

Sftha^ soledade Ia rua dosAÜfeaB, 2» «''1' «,Sfesta hònul-aereal-A. InMgP -

^rarronlslas^^urnavalescoste. c. '¦•»

Dèsojando

uma Hollywood — "preview"pela frescura de sua. historia,pela unidade de toda a filma-gem. pelo magnífico desompe-nho do "love-team" Babs Stan-wyclc Pill Holden"..,

Realmoi.to, ao fazer tilo sen-saclonal lancamonto do "Con-fllcto de Duas Almas"_ o Plazatom a certeza do offerecor aos"Cans" desta capital "a jóia docinema, em 1039.. . "

, qüe essa testaa espoetaetlva 4«

para os dias 2 e 3 dobro.

Vorlf ca-se nue intálo

?^^n0oon^l^Ptlue:^rn}^-so a três

Barbara Stanwyck e William Holden, em "Conflicto tletlua» Almas" (Golden Boy), que á Columbia apresentarano Plaia, segunda-feira, con»

O Rio Inteiro jd esta. ao pardo grande acontecimento da Ci-nelandia na semana próxima:a Hollywood — provlew" r.uo oPlaza váe cff.cctuar jíi na pro-xlma seKUiida-toira, -para com-memorar a estrea tiue ontao sedará da suporprodueefio da Co-lumbla . "Conflicto de duasAlmas" (Cloldcn Boy) a obra

prima da carreira dlroctorlal do

Roubou Jlamoullaii, que apre-senta a "estrella" BarbaraStanwyclr nos braco,s do novoídolo da tela. o já famoso Wll-liam Holden.-.1 í

Kntretanto, convém v'snrninls uma voz, que essa Hol-lvwood — provlew" asslgnala-rá, do facto uma noite impardo brilhantismo na vida urba-ban». du cidade, quer polo seuaspecto social, pois que reuni-rá toda a alta sociedade cario-ca, quer polo mérito do filmem apreço considerado poia.orltlcn ,-slriingelra "a melhor, o

ulor reallzin:no de Holly-

dozemdiretoria

tompos,

Item CASPA?jÉICaem o* Cabelos ^^ly^

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Dever" e Hnnri» de Presidiu-riu". ¦ . ,

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TIIO BBANCO — "As Aven.tiims ile Mnrco Polo" e "O

ex.Presidindo".CENTENAIHO — "A Vliln ««

Alcxniufer «rnlinm llcll" -"Medleo Clnnilestliiu" .

IIANOEIHA ,- 'íSessenln nu.nos ile Glorfns» e "Meilleu

Clnnilestliio".. . .AVEN1P.A — "Cnrne e

Fnlin". •¦ ''

AME1UCA — "nuvliln* deum ConH-fii»".

CATUniHY — "Hotel Impe.rlnl" e "Our« Esenmllilo".

IlHASir. "Eseoln llriiinutl-en" e "Aeertnndo n CniulnW.

«FAHANV — "CnstlK» ""-previsto" e "A Seiism.flo d"Circo"". , ,,

APPOI.O — "O Seuredo u-<.lustlen" e "Ciiiroto. rtc Pnrls'

S. CHK1STOVAO ,— "CiseoKlil" e "Pnrn luiclcr, Ver".

JOVIAL i— "Mnrthn" e "•''¦-

llios ile Eiicoinmeniln".TIJUCA —• Cinco ..'devem VI-

ver" e "Sen Criado Obrlundo".VIMiA 1SA11EI» — "Jnnre/.' .VEI.O "O Cnpltílo Fnr'n

* "Nnncy n Dcctetlve".KI1ISON "A Vliln «le Ale-

viinder r.rnlinm nell" e "O V».pio Apuro de Penrod".

HETilOS — "O Touro Fer-dlnnndo" e "líc Cnlielllnlio nn"Ventns".

C.IIAJAHU' — "Vliln liou-hniln" ó "A llnsn do HioGrniidi'".

HAIinOCK LOUO — "A Sin-llie.r mie nllo se Deve Aninr"e "IloiifB de Presidiário".

J.IAHACANÂ — "SOIi o Uni.forme llrnnco" e "Segredo dnJiistlcu".

FLUMINENSE — "O Homemdos Cnlnmlilndes" e "llclle/n íiGrniiel". • • •

SUBÚRBIOS«CENTHAM

MASCO'1'TE — «Três Cnrtm-riidns" c "CnpiuiKiis do lluru-lho".

MEYER — "A I,cl dns Pln.iileles" e "Alil vne meu Co-rnçflo".

PARA TODOS — "A Prlnen./.Inlin".

BEIJA.FI.OII "«essendinuiioM de C.lorlns" e "Cnsiidoruiu mlnliii Noiva".

(iUINTINO — "CoiKlulsHidn.res do Ar" e "Tniifco JVoclur-no".

PIEDADEnllliíciieliis"de llonrn".

COl.YSEtl — "E.tCWin ll«rl-/innte" e "Pnl.vões em (Jonl'11.elo".

AIiPHA — "Dlnho á Moita",

IMPRESSOS EM ALTO RELEVOC»lllÕf .1 ^.'IT*

Pa rtu t'A',' >> v * <<••¦• '

ENTRCCA-SE KM J-t IMK\^

fAftLARIA RIBEIRO

1 64 - OU V l 110 10 4

... o cinema São Luiz seráhoarndo com a presença aaprimeira dama do paiz. A exma.sra. Darcy Vargas, desejandoemprestar todo o seu apoio £ticiéa, comparecerá á sessão das22 horas. Mas a esposa do pro-sidente da Republica não Irasó. Uma corte luzidia, immen-sa, de figuras lindas, a acom-patinará;. São as figuras quetão gentilmente se prestarampaia a execução do filní, aamesmas que deram brilho táoIntenso á representação da pe-va já famosa de Henrique Pon-Ijetti, no Theatro Municipal. Aexma. sra. Darcy Vargas querHssim reiterar o seu patrocínioá idéa da construcção da "Ci-ilude das Meninas" e da "Ca-sa do Pequeno Jornaleiro", poisque. "Joujoux ç Balangandans *começará a ser exhibido ama-nhã não apenas no São Luiz.mas t a m Uetn nos cinemasOdcòn; Roxy e America, rever,tendo parte da renda para aformação do pecúlio daquellasobras de bem-mereneia.

Assim, a começar das 14 ho-ras, de amanhã, veremos coisainedicta no Rio! Quatro clne-mas ao mesmo tempo, exhibin-do um film, por signal que «a-cional, bem brasileiro, adapta-rao da peça que foi no Muni-cipal um grande, triumpho pa-ra o theatro brasileiro, e ago-ra começara uma jornada gio-riosa. para o cinema indígena.Os mesmos, artistas que repre-sentaram na peça. agora sob adirecção de Aniadeo Castella-neta, suigem ná tela, oom asua presença., ps seus sorrisos,as suas, canções, os seus baila-dos, a sua' interpretação em"sketcliés" deliciosos. Estamoscertos de.que o êxito será igiiülsenão maior, que o suecessoalcançado no palco. O film éproducção dc Hamann Filme

^i-?y^Í___S_fc^x iMÊÊTm

(sAfisrACAolI DOR mais delicada que seja IHa pelle e resistente que seja II a barba, sua satisfação será II completa se usar a legitima II lamina Gillette Azul. J

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_______________fff^__BiMS^'

Lamina \GILLETTE AZUL

"Noites Andaluzas" a seguir no Pathé Palácio,com Império Argentina .

"Império Argentina" numa soena Op film r,',Noltes Anda-luzas" (|ue o Pathé Palácio estrenrp: • segunda-feira pro»xi ma ¦

Em funeção de uma historia tir ao ¦ Infinito como: "Hercapalxonàntc, Império Argen- dia",' '.'Trianà"*'. "Los Piconn-Una tem opportunida d e de roa" e outras e como interpre-cxhibir o tríplice aspecto do to qu,é. soube'imprimir ao s«useu talento : em bailados arre- personagem um cunho de fortebatadores, em canções que o realismo...,'.,Á Carmem que Im-publico terá vontade de repe- perio fnz.,vlvcr ha tela é bem

o syinbojo da Hesbanha soffre.dora e.'. Koroica. Em "NoitesAndaluiías" o publico terá comquo se maravilhar de sobra.Impei-lo Argentina vibra de«moção com as peripécias em-iiolgantps do argumento. Apersegiilção aos contrabandis-ias através de desfiladeiros po-rlgosos, a morte de um tourei-ro em plena,arena quando sedistrairá a fitar a belleza ptí-rlgosa de Impprio. os bailadostrepidontes, uma, luta de mu-llierel, f,ormam ps pontos deInteresse, popular nesse filmque é uma mensagem cheia deluz, de, fantasia,, de pittorescoe cie amor a todas as mulheresdo murído...

Será' apresentado por Art-Films'. a seguir' po Pathé Pala-cio. , '

e "l.midres A \i»vn York sem1'Ni'iilns".

ÍHIDMI.O "Assassinos daMnr" e "Cisco Kid".

ülADVItíSIRA — "O Homemdns Cnliinililiiiles" e Mulm-r"*iiue o Vento l,eva".

MÒDilSHNO — "O Hunclioi; ide." e "Olit ns Mulheres".

ItRAI-IONCO — "Sob o Ceodos Troiileos".

IMIMOHIM, *—. "Com os Brn-eus AlM-r(os".

CAMPO (ilIANDIfl _ "Bnr-relrn " ,

SUBÚRBIOSH.HOPOI.IJliMAr

Charlie Chan vae aoRheno... mas não para

se divorciar!Desta vez o famoso dectelive

oriental, vao. procurar um thea-(ro de acção bem inlerosante— a pequena cidade de Rheno,na America do Norte, oásis dosmal casados que a procura se-dentos da água que os limpa-ra... do "conjugo vobls".

NAo foi para se .divorciar,mas para elucidar um crime

ali commettldo. Morre umalinda pequena, c n arma assas-sina ê um par de tesouras.Ha uma vidraça quebrada, maslodo o ruído e abafado peloruído da festa que vae tio sa-lfto do hotel onde as futurasdivorciadas esperam o seu diadc liberdade.

E quando se descobre o cri-mo, 6 • uecusada outra lindacriatura. A policia diz "Sim" á

pergunta sobro a culpabilida-de. O' marido delia estft es-

pantado... A Imprensa é con-tra ella. Jtau Charlio Chan diz— "Nfio!". Não foi olla. querelle provar, o eil-o a. traba-lliar á sua moda.

"Charlie Clian no Rheno"marca o segundo papel de Hld-ney Tolor nesse papel sondoque jíi o vimos em "CharlieChan om Honolulu".

Agora no "Reno", nós o te-remos na companhia do Rlcai-do Cortoz. Pliylls Brolcs, SllmSummorvlle. lJau'l!ne Mooro eSen Yung, sob a direcção deNorman' Postei-, da íiOtii. Cen-tury Fox 1'llm, no Chio Jlex,amanhã. • ¦

r WPW.JW1 *mmtm gniNnvM »¦ w

— "A Grande

l.oíl»"

,\o Tempo <lns"Coiiiiirnmlssii

HO SAIU OValso" .

PARAÍSO — "Soceun,. •i'i'riiiis|iai<il'li-o".

ohii:\ii: — i'rliice».n ii».lieinlii" C l.i-pin» dns Pci-lll-dns".

Pi:Ml A — "llnndos de XovnVork" e "Sol» ns lislrcllns doOeste".

MANTA CIICII.IA — "A Vldnde .\li-\niiili-r Grulinin llell" e"Defesa ile iHflu".

IIUA/, Dl", PI\NA — "Hoiiiihi.co nn Kloresdi"- « "iMiihelru *.Inrro",

Sldncy Tolcr e PliilllsBrooks cin uma scena tlc"Charlio Chan no Rheno"

Academia de GonimerGioC^so de ferias para exame de Admissão

Di;/.i:.MlUtO, JANEIRO E FÉVEKEIKO

Praça 15 de Novembro — Tel. 23-3227

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Page 8: TB. A Rússiai Corta elaçoes Com a Republica Finlandezamemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03521.pdf · 2013. 9. 12. · Finlandeza li i -'¦¦ir'úm*Í*Lài*s vailOva áf^^—

SDIÁRIO CARIOCA - Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939 TURF

COMO GASTA V. S. A SUA VERBA DE PROPAGANDA?

40iiOl!õÜO6040

4 reunião de domingo

COTAÇÕES

|_.• _ Prêmio "Toca" — 1200metros -- lü:üoo$O00.

. ( 3Manu .. „. . .** 55• ( 4 _u_:on .. .. 55i5«MrLpurá •••••• 63

C 7 Quape 5a3|8 Aweaiana „. .. sa 35r-ÜO Üucóa .. .; 5a 404111 Sanur .. V g

*J

|.<¦ " Bernai 55 3Ü

3.» — Prêmio "Midi" — í.coometros — 10:000$UOO.

1-1 Tucháo .... KS- Qfcs

( _ Kid Gallahací¦^)

l 3 Ita¦¦;(. i Aaonls .. ..«I. .<. 5 Samambaia

< b' Septro .. ..4j., \ 7 Tiacajuca ..

í/m umco estreanteDisputando o Prêmio "Toca".S domingo próximo emnosas pistas:¦ CURIÓ', masculino, aasta-nho. 3 annos. Pernambuco,por Dynamite e Taquara, decriação do sr. Frederico .1.Lundgren e propriedade do sr.José Elpidio da Costa Monteiro.— Tratador João CouElnho.

I Sl.WATER-POLO»###»»^»»»**^«sr#«»<vt ******#******<• #*nT***^

Os encontros desta noite — Botafogo x Boqueirãoe Flamengo x Guanabara

Com três jogos interessantes

55 205í> a5

53 505b ao

5355

C0au

.. .. 55 40i

. a,\* — -Prêmio "Xyieno" —t.aiX) metros — 4:OQ0¥0OO.Ks. Cts.

0s primeiros produetosde Rio

No Haras Santa Lúcia, ins-tallado em terras sul-riogran-dense. de propriedade do sr.'Carlos da Cunha Amaral, aca-oam de nascer os primeirosproduetos do nosso conhecidoRio. que em nossas pistasactuou com grande extro.Esses "ioals" são os seguiu-ics;':R}!°u" ¦ Mhò de Ponfiníie^Ri?,ia • íilha de Farinella.t-ontina correu em Moinhosae Ventos, sendo consi léradàuma das melhores eg ias quepisaram ao pistas gauchaõ.

qual desses meios de propaganda é o melhor? ^arca2es~Todos e nenhum, Sr. Annuncíante. Tudo depende do seu productoLPara o caso individual de cada produeto, tendo em vista asua distribuição, o seu preço, a sua finalidade, o numero deunidades que cada consumidor pode consumir por anho aspossibilidades^ da verba de propaganda, etc, ha uma fomúíapara utilização proveitosa dos meios de propa-anda-

( 1 Xametè .-. „„

1 .< 3 Verônica .. ,,„t 3 Jardínelra .«

J 4 Chicote .......( 5 Mtu-tipi .. ..3 | 6 Victona Regia

,.( 7 Ohl .. .. ..( 8 Paisagem „„

419 metei .. ..,, .(10 Pourquoi ?

53 ao

58 40ao

52 _u50 ao53 tiO52505158

404U5080

4." — Prenuo Clássico "Jo-ckey Club Argentino" ~ 2.400metros — 15:üO0ÇOO0.

Ks. Cts..1 L'Atlantide .. .. 56 203 Viola .. „. .. 54 30Cideral 53 25Repórter 49 40

t 5.» — Prêmio "Viboron" 1.500 metros — 4:000S0OO.

Ks. Ots( 1 Cadete .. .„ „ 58 25

l |2 Ibira 55 00t 3 funis Dreno .„ .. 50 20

314 May Be ., „. ., 52 40, ( 5 Mrt .. „„ ., „ 55 (ío

( 6 Mist .. „„ 00 .. 57 273 | 7 Carassú 55 60',.( 8 Núncio .. ,. .. 54 30¦ ( 9 Afortunado .. .. 50 304|10 Maroim .. „..-.. 55 50

(11 Salyrgan ...... 52 60i 6.* — Prêmio "Zagu"metros — 4:00OS000.

t 1 Alço „. .„ „,

(2 Carnaval .. „,( 3 Candla .. .. ..

S|, ( 4 Medanos .. .. ..• ( 5 Fogueada .,, ..3|

( 6 Cherahué .. ..< 7 Faceta

4!( " David

llt «o 00

}'il 7.» — Prêmio1.600 metros —Betting.

( 1 Mis. Bá ..

( 2 Susan .„ ..( 3 Obuz

1.40U

Ks. Ote.58 20

49 4056 25

49 3551 40

49 3049 35

07 35"Agente" -4:O0OS0OO -

Ks. Cls... 53 30

00 O• «e

J1 ( 4 Raio do Luar^ ( 5 Makalé

, ( 6 Nha- Duca ..( 7 Mignon .. ..•11 8 Yokosuka ..¦ (•" Odax • • u o a a

53 4053 35

58 4054 30

48 5054 4056 2053 20

8.» — Prêmio "Brunorb" —1.600 metros — 4:0005000 —Betting.

( 1 Ninita .112 Rigoroso

1 ( 3 Satania ...1 ( 4 Galopador3 15 E'gaso ..

I ( 6 Bill .. ..< 1 Lido ..

3 8Dinda.. ... ( 9 Quintilha

(10 Vallonia4J11 Oiticoró

.(12 Uraquitan

• * • DO

Ks. Ots.52 2054 4052 5056 2552 2740 3054 2250 8048 4056 3049 5058 40

1 9.» — Prêmio "Yayã" — 1.600metros — 4:000$000 — Betting.

Ks. CU.1—1 Xodosinho .. 53 222—2 Indayatuba .. 58 203—3 Caciula .. .. 51 254—4 üyrapara .... 53 40

/ ( 5 Sufrágio .. .. 54 30

.( 6 Diccionario 58 60

Suspenso por trêsmezes

A Commissão de Conid-.s emreunião ae hontem d^iibeimsuspender pór três mezes. comentrada prohibida nas depen-dencias do Hippòdromo o jo-•'•ay Atahualpa Brito por 111-íracefio do art. 173 do Co-.iigoue Corridas, no Prêmio "Urr-cj.útan". cia reunião do nia Itido corrente.

O referido jockey foi o pilotoda égua Discórdia em seus ul-timos compromissos.Pena é que os mentores des-sa fraude não tenham svííxi-do Idêntica punição...

Instituição CarlosChagas e o Institu-

to de Serviços1 Sociaes

A Instituição Carlos Chagasleva ao conhecimento dos in-teressados que o Instituto dcServiços Sociaes. criado sob osauspícios da Universidade doBrasil, continua com suas maincidas abertas á rna do Rosa-ÍÍ°a!1»3-^ 5° !inda1-' telephone43-0798 para os que queiramospeciali/av-se em : monitoresda Saúde e Assistentes Sociaes:monitores da saúde para ocombate »s endemias; nssisten.tes sociaes de protecçuo a cri-ancas, aos psycopathas, aos de.Imquentcs, etc; puericultores;assistentes sociaes de dietoti-ca; siiDerintendentes dr fabri-cas; visitadores sanitários; hfsistentes da zona rural; orga-ni/adores de associações; teclinico cm propaganda atti.nente a Serviços Sociaes; c-du-cadores sociaes.

Com o fito ainda de f.-.cili-tar os que queiram matricular-se e mie, não tendo feito estu-dos secundários pu eqüivaleu-tes, se.fam obrigados a examesde admissão, foi organizado^sob direccão competente, umcurso especial em que entrarãoas seguintes matérias : portu-Suez, mathcmatica, noções dehistoria e chorographia do Bra,sil, nocòes de sciencias phvsi-cas. chimicas e naturaes, com.preendencio o desenvolvimentonecessário para a perfeita lia.büitação ás disciplinas a qufios candidatos se propõem.Outrosiui, figurando na pai"-te de especializações a seeça.0destinada A adaptação da mu-lher « vida contemporânea,com o seguinte programma hv-giene, puericultura, valor daeducação moral e physica, otrabalho feminino como factorde prophylaxia social; eco-nomia domestica—cozinha dín-thetica, a mulher como ele-mento de progresso, formas deassistência em seus multiblòsaspectos, com o fim de atten-der a reiteradas solicitações dealumnas interessadas no im-mediato funccionamenlo daparle dc economia domestica,juntamente com o curso paraos exames de admissão sernaberta uma sessão de corte,costura, bordados e reformas,so!) a direccão d(> d, Maria daConceição Soares Paria.

Jornaes .Revistas .Cartazes •Cinema •Amostras.Folhetos .Radio . •

%%%%%%%

ilor VrirTT T° d° P.r°duCCO e dos dados fornecidospoi V.S acciescidos das pesquizas no mercado, o technico empropaganda poderá chegar á formula econômica para o em-prego de sua verba de propaganda.Se os seus annuncios ja lhe dão resultados, uma propaganda feita

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROPAGANDA

merara. 50S0O0 a 51§0ü0. Mas-cavo. 375000 a 3ܧ0C0.ALGODÃO

Regulou hontem. o mercadode algodão firme, com as co-taçoes inalteradas e entregasmoderadas. '«^6MOVIMENTO ESTATIS-

TICOoB- S?dos' nada- Saidas ..37o stock. 9.134 fardosCOTAÇÕES POR 60 KILOS48$500; typo 4. 47W00 a 48$O0O.Sertões: Tj-po 3. 45$0OO a46$50p; typo 5. 43$00O a 4*5000.Cea^: Tj'Po 3. nominal; typo5. 43SO0O a 44.5ÍC0. Maitai e

e que vêm despertando inte-resse nos meios aquáticos, aLiga de Natação do Rio de Ja-neiro fará realizar, hoje. cominicio marcado para ás 20.30horas, mais uma etapa do seuCampeonato de Water-Polo.

Este certame tem se revés-tido de um cunho altamentesportivo. reinando entre osquadros concorrenes o maiorenthusiasmo.

A noitada de hoje. effectuadana piscina do Guanabara offe-recerá aos adeptos do wáter-polo um encontro que marca-rá mais uma victoria do salutarsport. Queremos nos referir aoencontro das turmas Boqueirãoe Botafogo, que se encontramambos em igualdade de con-dições na tabeliã, pois o pri-meiro perdeu para o Guanaba-ra e o segundo para o Vascoda Gama. Assim sendo, am-bos devem se empregar a fun-do. pois o vencedor virá me-lhorar a sua situação no certa-me.

Outro encontro q,ue vem des-pertando interesse é o que trava.ra entre os quadros secundáriosdaquelles mesmos clubs: Pi-nalmente teremos o jogo da 2.:1Divisão entre o Flamengo eGuanabara. O encontro entreo Vasco "B" e Vasco "A" niioserá realizado, em virtude aoquadro "B" ter feito a entre-ga dos pontos, conforme olfi-cio enviado a L. n. R. j.

OS JOGOS. HORÁRIOS EJUIZES

Segunda Divisãol." Jogo — A's 20.30 horas.— Flamengo x Guanabara.Arbitro. João Drumond Pi-lho; chronometrista. MiltonMacedo; apontador.' Eurico

Marcondes do Amaral.2.» Jogo — A's 21 horas -

Botatogo x Boqueirão.Arbitro. José Ferreira Men-des; chronometrista. Benedl-

cto Britto e apontador. HélioAlfredo Andrade

Arbitio. José Ferreira Men-des; chronometrista. BenedJ-cto Britto e apontador. HélioAlfredo Andrade.

Mario Vianna na arbi-tragem do jogo Bangu'

x BotafogoNo campo do São Christo-

vão á rua Figueira de Mello,Botafogo e Bangu' desperdir-se-ao do actual certame domingò, encerrando o turnoneutro do Campeonato.

Tanto para 0 club de Gui.lherme Pastor como para osalvi-negros a justa de do-mmgo tem a máxima importan.cia, de sorte que os que nâocoi>v-.r-.cei.0m ao estadinho dacidade nova perderão uma boapartida, Pois os bangúensesameaçam de rebaixar o niveltechnico do Botafogo, er^pre-e»ndo"; para isso, esforços des-medidos. :

E' que os bangúenses, mal si-,tuados na tabeliã sabem o me-rit0 que teria uma victoria,nesta altura do Campeonato,sobre o vice-leader.

MARIO VIANNA NAARBITRAGEM

Desinleressando-se o BotafogoF. Club da escolha do arbitroque dirigirá o ultimo encontro .do certame, foi procedido, na ítarde dc hontem, ao sorteio quemdicott o sr. Mario Vianna.

Fioravante Dangelo nologar de Tijolo

Ein substituição ao juiz bar-"¦ws O Monteiro, requisitadopela Federação Brasileira oaraactuar o jogo São Paulo x RioGrande do Sul, foi hontem es-colhido, de commum accordo

urecio Andrade. mJnm n« °J2*? Vas?° *. Flíl-3.» Jogo- A's 21.30 horas'-. ?*SS?íi

no,,Pl'oxlmo domingo.Primeira Divisão ^Botafogo m,* Ln ?™

Mor&v^ Dangelo..x Boqueirão. dialogo que apitou 0 prelio America x

CAMBIO

Um aviso aos nossoscarreiristas

\ O tratador Eudacio Moreiralevou ao conhecimento daCommissão de Corridas que asua pensionista Cherahué. ins-cripta no prêmio "Zaga", dacorrida cie domingo, p0r so lo-car constantemente não temsido submettida a exercidosrigorosos.

Ainda mais, allegou que Che-rahuó experimenta a depressãoconseqüente do gurrotilho doque foi alacada. Comtudo, es-peru que Cheraluic corra bem,pois se dá melhor na pista deyrama.

Quando se vê a barba do vi-55J ho arder, põem-se a sua demo'ho...

O caso de Diicordia 6 recen-tti.

0 concurso para pro-fessor cathedratico daFaculdade de Direito

de Nictlieroylüicei-rou-se hontem. nn Fa-cuidado de Direito de Niothe-roy, o concurso para provi-mento do cargo de professor

çatlieçlratlco da cadeira do In-trpducção ã Scicncia ,io Direi-to, tendo siilo. após a ultimaprova, assignndd o parecer dananon examinadora, compostados srs. desembargador Alvr.roGoulart do Olheira, profrsso-res Ilahneinanii Guimarães. Ld-unrrt Sanoh.es. Henrique Cas-trioto o Ramon Henilo Alonso.o parecei' concluía, por una-nmndado, pela indlcaçflo doprofessor Bènjamlti dc Olirei-ra Filho, eme alcançou, nas 110-tas das respectivas provas, amedia de 8, ti, obtendo o scUcompetidor, d.-. Adauoto deAlencar Fernandes, a mêdlk de6, 7..

O mercado de cambio abriuhontem. com o Banco do Bra-sil cotando a libra a 78§400 eo dollar a 19$8(50 para o ')an-cario.

Aquelle banco declarou cotarsobre Buenos Aires em dol-lares a vista a 19Ç660 nocambio livre e a 16Ç400 no cam-bio official.

Assim ficou, no primeiro te-chamento.

Reabriu, com o Banco do Bra-sil cotando a libra a 04S5üOpara repasse aos bancos e com-prando o peso-argentino a vis-ta a 3$750 no cambio ofliclale a 4$4í.O «o livre, respectivamente.

Fechou, com aquelle bancooperando sobre Londres a ....64$660 para repasse aos bancos.O BANCO DO BRASIL AFFI-XOU AS SEGUINTES TAXASPARA VENDA DE SUAS CO-

BRANCAS — COBRANÇASDE OUTROS BANCOS. QUO-TAS E REMESSAS PARA IM-

PORTAÇAOA' vista: — Libra. 78S400;

dollar. 19Ç860; lira. 1S005; iran-co. $445; escudo. $740; florim.105550; franco suisso. 45460;belga. 35285; peso-argentino.4$700; uruguayo. 7Ç450 e coroasueca. 4$700.O BANCO DO BRASIL DE-OLAROU COMPRAR NO CAM-

BIO LIVRE AS SEGUIN-TES TAXAS

A 90 d|v: — Dollar. 19$710.A* vista: — Dollar. 198760 e

o peso-argentino. 4$480.Por cabo: — Dollar. 195780.

O BANCO DO BRASIL AFI"I-XOU AS SEGUINTES TAXASPARA COMPRA NO CAMBIO

OFFICIALA 90 d|v: — Dollar. 16S4H0.A* vista: — Dollar. 10Ç300 e

o peso-argentino. 35770.Por cabo: — Dollar. 16C520.Repasse aos bancos; — Libra.

6550C0 e dollar. 16S5G0.OURO FINO

O Banco do Brasil compra-va a gramma de ouro fino nabase dc 1.00011.000 em barra

ou amoedado ao preço dc .. ..24$ÒÜQ.

CAMBIO NO EXTERIORAbertura dc Londres sobro

Nova York. 4.02 u 4.04. e le-chamento. 4.02 a 4.U4

Aberttna de Nova York. so-bre Londres. 3.92.1|4.

TÍTULOSO movimento vèrlfltíádó de

negócios hontem no mercadode valores, que esteve bastanteactivo. foi mais animado, co-mo se vé em seguida:

VENDAS VERirIÇADASHONTEM

Apólices gemes:5 Uniformizadas, l:oooç 5%

extraviadas 730$: 3 Idein. idem3045; 12 idem. idem 805s; tiidem. idem 810S; 25 Dlv. Emls-

tela 8485; 167 idem. idem ...84!)S; 15 Obrigações Thesouro.1932. 1% 1:0905; 63 idem. idem1:1005; 100 idem. Ferroviárias1:0105000.

il/u?iic/]?ues:10 Emp. 1914 Nom. 2005 6%1405; 220 idem. portador .. ..1615; 150 idem 1917 160§; 113

idem 1931 5% 192$; 50 idem.idem 1935; 51 idem. idem ...1935500; 7 Dec. 1535. 7% 1875

Paulistas: Typo 3nal. 5. nomí

Movimento MarítimoCa-

ESCURADOS•Keeifo e esc. "cto

Pella" .. ..' ,,2 Prefeitura" de"põrto'"Alegre S; ','° SuI,' '"rãmbahu" '.3,112.% 305; 85 idem de Bello ,, .«àW e esc- "ManHorizonte 7% 8055000. '"iu-.n.i

lstnduiíts:85 Estado de Minas 200. 1.»sarle_ ò% 1465; 50 idem. idem1465o00; 3 idem da 2.1 serie ..9% 1655; 137 idem. idem 166540 idem. idem 1665500; 32!)idem da 3.» serie 7% 1008; 1idem 5008 5%. Nom. 3005; 3idem 1:0005 6235; 31 Estado dePernambuco 1005. 5% 828;

100-:-330 idem. idem 835500; 38idem. idem 84$; 24 Estado deSão Paulo. 2008. 5% 1945500;116 idem. idem 195$; 43 idem.idem 195S500; 21 idem Unifor-mizadas. 8% 1:030S; 381 idem.idem 1.-034S; 1 Rio de Janeiro8%. Dec. 231G 9658000.1 Acçtxs: j

50 Banco do Brasil 470$; 1.000 IComp. São Jeronymo 1545; 25 jIdem Chrysbraz S. A. 2005; 40Monitor Mercantil 30$; 9 Cia.Docas de Santos. Nom2175000.

Debenlures:

203W03' fí< LW Bl'nSÍlehU 8%

¦ lPKcml.ru:Lisboa e esc.

CAFÉ*TYPO 7 - 15$700

O mercado de café disponi-vel funecionou hontem firmecom as cotações inalteradas.Os possuidores declararam

cotar o typo 7 ao preço de ..155700 por 10 kilos. na taboa eyenderam-sc durante os tra-balhos 3.810 saccas contra. ..«!-753 ditas dc hontem.

Fechou firmeCOTAÇÕES POR 10 KILOSTypo 3. 178700, typo 4. ..

}Hí22; tyil° 3 16S70O; typo ti.íoàoo'' typo 7' ;l5S700; typo !J'

Pattía mensal:Estado do MinasCalo commum ,.Café fino .. .,l-auta semunai-Estado dc Rio:Café commumMOVIMENTO

TICOEntradas. 12.417. Embarques.iü. Consumo local, 500. Cafébonificação, 7.353. jtock. 5/5.104 saccas.Cafó revertido ao stock des-06 1." dc julho. 133.183 sac-"

ASSUCARFLinccionou hontem esse mer-

ai-

•-¦¦¦. Angola" ,.Santos, "Atalaia"Bprdeos o esc. "TutoVa";

A SA1KAnisterdain e esc. "Jíaa-Uind» •

Laguna é'esc.""0 pinho"| J- • Alegre e esc, «Guarás

romã"N. Orjeans e esc.,

""Camal

Maoolo e\%so\/.Vltáéutts«m;ír . Alegre e eso. "Olty"Inibi tuba e ase, ""Aratau'»AiacAo e esc. «o. Aranha». Alegro e esc. "Arará".Laguna e eso., «Asp. Nas.cimento"rjorci.ins e esú.. "Alte. Alõlxandrlno» .....

jTutoya e esc. "Mantiqueira"

I Serviço AéreoBSHDRAIIOS

B. Aires _ Condor .. ..B. Horizonte -_ Panair ..Bolem o Theroalna _ Con„d°rL. Unidos _ Pan "Ãni.Airwaya ..# ##

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, ^ywxogo.

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''/: ",n ,il,u I,a 20Th. Ceiiiurv ^9RO Ml f ,\ .*,/ /

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ClTHSO ritATICO E EP-FICIENTE: Rua 1.» dei'^^on-' 6-3.» andar, sala4 (Edifício do Paço)

soes. Nom. 200| 5'., 140$; 2 ctmu „.-,».¦. ,.,„„ „s „,,.„.:.,idem. idem 150S; - idem üe térados o riéffc^Mf#i.pà?f_vp^1:000$ 804S; 203 idem. idem ... MOV^iIto9 VIrÀSvscautela ÜU4$; 4 idem títulos ...816$: -7 idem. idem ,8175; 0Reajustamento Econom. uouç"*°!r 415$; 3 Idem 1:000? can-

,. ,mí,u'iuius- nada- Saidas9'2S2í,Btock- S7-u34 '"cos.CO 1 AÇÕES POR ÜO KILOSBranco crystal; nominal. De-

Treinam hoje os basket-balleres que comporão

o scratch carioca

GO DE ItEGATASostaíwh?,.™ ensaiarão hoje

O treino será effectimdo hoie

Deverão comparecer os se-Buintes elementos: Adilio —Álvaro — Bahiano — De Vi-cenzl _ sebnstifto (duarclasj -Beiinho - Lenk - Guilhcr-me - Celso - Fragoso — Fvo-do ~ S«?«e5 ~ «?uy ~ °swaI-tes)"" " «VOra (alucan-

11030

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Page 9: TB. A Rússiai Corta elaçoes Com a Republica Finlandezamemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03521.pdf · 2013. 9. 12. · Finlandeza li i -'¦¦ir'úm*Í*Lài*s vailOva áf^^—

SPORTS DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939^

Decide-se Amanhã o Campeonato Carioc1 rs,mÊÊM ^mis r i s Cord o}

orteado para a direcção do maTcíTmiaínense x São ChristovãoSabbado, «o campo d. Vasco, a deci.ão d. terceiro posto do_ C^nat»s

O Vasco da Gama Co-lhe os Frutos do Traba-lho da Nova Directoria !

Os cruzmaltinos terão nova sede social, em de-zembro, cujo mobiliário está sendo doaâo

pelos sócios

Ninguém desconhece a im-portancia do match Mumtuen-se x São Christovão. antecipa-do para a noite de depois deamanhã, para que todos osaficcionados do football cario-ca possam assistir ao prelio de-sempate da 3." collocação. en-tre as duas equipes tricolor e.dos "alvos", sem perder a lu-ta Vasco x Flamengo, na tar-de de domingo.A SORTE DECIDIU NA ES-

COLHA DE LORISCORDOVIL

De accordo com a delibera-cão. ofíicialmente tomada pe-'

ia directoria do Fluminensede não indicar juizes, foi hon-tem sorteado, em presença üechronistas interessados, o oili-ciai do D. Teclmico que terá aresponsabilidade da direcção doimportante cotejo decidindo asorte em favor de Loris Cordo-vil. juiz que se acha fora deforma e. por motivo outros es-tá na "lista negra;' do ;lub dasLaranjeiras.

Assim sendo, a deliberaçáoantecipada dos tricolores osimpede ainda agora de im-pugnar um juiz. considerado"incapaz" e "faccioso", parao aristocrático grêmio das trescores. . , ..

De sorte que a contenda te-rá mesmo de ser apitada pe-lo "inimigo n° 1" do Fluminen-

Quem sabe se Loris náo apro-veitará a "chance" para umarehabilitação. peranne os pa-redros da zona Sul /ANTECIPADO O JOGO FLU"MINENSE X SAO CHRISTO-

VAO! NO CAMPO DOVASCO

Conforme o DIÁRIO CA-RIOCA divulgou terça-feira, oSão Christovão -estaria pro-uenso a pleitear a antecipaçãodo "match" com o Fluminen-se para sabbado. As deu-arenesobtiveram êxito pois o Flanien-go que teria de cedet o camponão criou entraves & 1'i.sta pre-tensão do club "alvo'' _„mrt

EM JOGO O 3.° POSTO

Em igualdade de condiçõesos dois adversários irão se en-contrar na noite de sabbado.Tricolores e sanchiistovensesmarcham com o mesmo numere?de pontos perdidos no terceirologar que disputarão na pelejadespedida do campeonato de1939. O cotejo assumira gran-de proporção, pois tanto o bM-minense como o Sao Chr.bio-vão se empregarão a tun&o pe-ia conservação do 3. togaiImporta em accresceniar final-mente que a luta entre tricolo-fã c "alvos" constituirá a sen-sação da rodada derradeira doCampeonato da Cidade.

LOCAL: — CAMPO DOVASCO

Ao contrario do que se es-

perava. o jogo nao serái reall-aado no campo do .America.Foi escolhido em substituição oestádio do Vasco, em Sao Ja-mario O commum accordoreferente á antecipação já oicommunicado á Liga de foot-

^DECISIVA A PRELIMINAR

Para o São Christovão a par-tld^preliminar é de summaimportância, uma vez que de

fenderá a leaderanca do Tor

da classe.

LIVRARIA ALVESLivros colleglae» e aoademico»

iCãmpêõnato Brasileiro de Footbãll|ESCALADO (^SCRATCH" CARIOCA

No estádio do Fluminense o jogo MinasxDistrictc>Federal-Car*los Monteiro «piíoró R. G. do Sal x São Pado - A Baha teta aue

indemnizar o adversário em caso de desistência - Pernambuco x

Pará no Rio de Janeiro? — Notas da Agencia Nacional

O «scratch» carioca que disputou o ultimo campeon nto "rasilelroj

tabeliã do CampeonatoBrasileiro de Footbal) designapara domingo a realização deduas partidas semi-finaes.

Na capital bandeirante, o sé-leccionado local enfrentará arepresentação do Hio tirandodo Sul. Em Recife, o vencedorda zona Norte, o Pará. deveranréliar com Pernambuco. En-tretanto. é quasi possível queeste jogo seja realizado em ou-tra data nesta capital, em vli-tude dos paraenses se encon-trarem ainda em viagem e d»-ficilmente chegarão antes aedomingo á Recife.

EsGalado oscratGh GariocaNum verdadeiro esforço

da nossa reportagem con-seguimos desvendar qual aformação provável do"scratch" carioca que on-frentará os mineiros, quar-ta-feira 6, no Fluminense.Não tomarão parte os jo-gadores do Flamengo queterão sério compromitrao nodomingo.

Eis o possível quadro es-calado por Costa Velho:Nascimento, Norival c Fio-rindo; Zézé Procopio, Og eArgemiro; Pedro Amorim

Romeu (ou Carvalho Lei-te), Carvalho Leite (ouPaschoal) Peracio e Car-reiro.

Todavia ha uma duvidacobre quem oecupará o"goal" e a meia-direita.

OS PLAYERS SERÃO EX.V.MINADOS

A partir de sexta-feira, oscracks serão submettidos a exa-mes radiologico e radlographi-co svstema Roentgen, na As-sistencia Municipal. Visa aL F. R. J. com tal medida,acautelar seus interesses eIgualmente dos players. afimde evitar possivels complica-ções, conforme no celebre "ca-so" de Carreiro. Todos os jo-gadorns requisitados terão quecomparecer, sob pena de mui-tas. uma vez que estão porconta da entidade, em obedien-da ao artigo 117.

O methodo adoptado pela L.F. R. J. e o mesmo usado naArgentina e Uruguay.

A começar do anno próximo,todos os clubs terão que for-fornecer chapas radiograplucasdos seus jogadores, como me-dida de segurança.

ROMEU NAO JOGARA'Segundo informações que ob-

tivemos de Arnô Frank, o playerRomeu, pertencente ao Muni-nense, não participará dp prl-melro jogo do selecclonado ca-rioca.

O plaver tricolor vae ser sub-mettido' A nova operação noplanta do pé

OS REQUISITADOSDamos mais uma vez a us-

l;a dos requisitados:Thadeu (Amenca), Aymorc

(Botatogo), Nascimento O as-co). uominges (Flamengo);Florindo (Vasco). Norival (Ma-dureira). Newton (Flamengo),Zézé Procopio (Botafogo), Og(America), Argemiro (Vasco),Zarzur (Vasco), Aíionsinho (S.Christovão). Roberto vS.^ChrJs-tovão) Pedro Amorim (.Humi-nense), Romeu (fluminense).Leonidas (Flumengo), Paschoal(Botafogo): Peracio (Botaiogo),Carreiro (São Christovão). Ç.Leite (Botafogo). Tim (Muml-nense) e tlercuies il'luminen-'seguro para os cracks

Todos os jogadores que par-Moinarem do certamen repre-iemando o Districto Federalserão seguros contra qualquerUCCUu"aílUER JUIZ SERVE

que será encerrado domi'--.» "Campeonato da Cidade.

De sortp que foi necessáriohontem uma consulta nos pre-sidentes Gustavo de Carvalhoe Antônio Campos, afim deCarlos de Oliveira Monteiroser dispensado pelo Departa-mento Techmco e posto a d.s-posição da Federação Brasllei-,-a de Football, que hontemmesmo consultou os Hiláriossobro a designação do arbitroda "Copa Rocca" e teve o be-neplacito tanto dos cauchoscomo dos paulistas.PERNAMBUCO - PIMENTA

FALA A' IMPRENSARECIFE. 29 (Agencia NaelO-

nal, Brasil) - Falando4^°;ha da Manhã", o teclmico PI-nenta, que está preparando n

"íleccionado pernambucano de

football, declarou que o ttaba-lho nue vem tendo cm mvprdo sport deste Estado, darábons resultados. Adianta que.na verdade, ha jogadores tra-cos mas estão melhorando au*

'BAHIA - OS BAIHANOSQUEREM DESISTIR UOH

CAMPEONATO!BAHIA, 28 (Agencia Nacio-

uai, Brasil) - HonU-m á lar-de o representante da F. B. *.nesta capital, foi consultadonela Liga Bahiana se é possi •

Scfa desistência dos resta»cwlosos do referido certame. EsteS sua veztclegraphouaquei-uT entidade, consultando rsobreo assumpto, devendo a respes-ta sei dada'hoje. O motivo qveobriga a Liga tornar essa .a.tl-tude é sobretudo sua situaçãofinanceira. Como é do

çoime-cimento geral, foram dados :dcacontos pelo governo bahlanoEntretanto esses de/, contos ,aestão divididos pelos cinco cRuscabendo dois contos n cada na-ra auxiliar o pagamento da lo-lha de novembro. Indo o senuenbahiano ao sul. a Liga terá quoconcorrer com a mesma quan-tia para o mez cie dezembro,além das despezas com u. sele-cção em que vão mais 17 von-

RENUNCIA DA DIRECTORIADA LIGA BAHIANA

BAHIA. 28 (Agencia Nacio-nal, Brasil) — O sr. Guilhcr-mo Marback demittiu-se cmcaracter definitivo, do cargo depresidente da Liga Bahiana üoDesportos. Acompanharam-nonessa attitude todos os demaismembros da direciona daquel-Ia entidade.

O trabalho da nova dlrecto-ria do Vks:o da Gama já setem feito sentir em diversostectores do club de São Janua-rio. , .

As performances desenvolvi-das pelo quadro de football re-riec.em em parte a acção dis-creta da actual administraçãovascaina. Cingindo-se a reall-rar o estrlctámente necessário,esquivando-se de promover sen.nacionalismo, os mentores doVasco estão fazendo discreta-mente o soerguimento pai ri-monial do grande club.

Os pontes mais enfraqueci-dos estão sendo atacados comenergia, o que vem resultandomelhores condições internas, apar de um serviço controlado.NOVA SE*DE EM DEZEMBRO

Muitos ignoram o quilate da

obra constmctlva da directoriapresidida pelo sr. Antônio daSilva Campos. O Vasco da Ga-ma ficará dotado em dezembiode magnífica sede social, á ruaSanta Luzia, por cima da ga-rage da secção náutica. AmplasInstallacõcs foram obtidas afimde serem installadas a secreta-na, fhesouraria, salões recrea-Uvos e serviços de administra-ção geral. _MOBILIADA PELOS SÓCIOS

Um grupo de vascalnos ten-do á frente os srs. Cyro Ara-ni\a e João Laurosa, iniciouum movimento afim de dotar anova sede de confortável mo.biliario. Em menos do vinte equatro horas já conseguiramapurar nuantia superior a .....aoioonsooo.

Fala ao DIÁRIOCARIOCA o sr.

Castello Branco

Dependendo do Cariocata do Campeonato_de

|j»ua*vvH m—

a Conquis-Basketball

0 Botafogo poro «.«rar.«e campeão taro que vencer

o clab gaveanoCarioca x Botafogo ê o en-

contro fixado para a no eamanhã, encerrando a f»spj^do Campeonato CariocaBasKctball.

Todas as attenções /oltam-se para esse encontro, dado seu

caracter decisivo.O interesse em torno desse

.iot!0 è grande.justificável P1,6"0"1^, 5?

vista, da influencia do seu ie-

ditado1 pnra o Campeonato de

BAo6 quadro do Botafogo a vi-1

ctorla representará a OMMOh-ta do ambicionado titulo decampeão, emquanto que ao Ca-rioca, o triumpho o coliocarnem melhor posição na eol oca-cão tremi dos concorrentes, ouÇse°agdo1xando o W™§*™isolado no penúltimo posto.

Se o Carioca conseguir so-hremilar o Botafogo, o certa-mrePfinalizará oom tres leadere.obrigando assim o BoiafoRO.Riachuelo e Sampaio a dispu-tarem o titulo de campeãonuma série de "melhor detres"

JARDIMNO RINK DA RUABOTÂNICO

O sensacional Jogo de «mo-nhã, entre gaveano» e ho'al'o-gtienses será realizado no rinkda rua Jardim Botânico, naGávea.

O CONTROLEI

AL. C. B. escalou os se-gulntes officiaes: arbitro: Ala-dino Astuto: fiscal: Mario deOliveira; chronometrista: Me-lio da Veiga Martins; aponta-dor: Avelino da Cruz f dele-gado: Ary M. de Carvalho.

hoin-e a questão de juizes,ndeantou que acataria qualquermdlcaç&o cia F. B. P.. uma ve*«me o quadro de juizes esta-uuaes apresentados â Federa-ção merece irresu-icta conüan-l&í'ATESKO

MULTADO EMC0$0Ü0

l'or ter faltado aos examesmédicos para que ioi convoca-ao. PatèT&ò íoi hoiuem multa-ao pelo D. T. da Liga de loot-bali na importância de oOçüOU.

SERA' SO STAD1UM BOFLUMINENSE O CHOQUE

MINAS x DISTRICTOFEDERAL

A Federação Brasileira deFootball, ateendendo á impor-tancla do choque da noite uequarta-feira, 6 de dezembro,auundo estrearuo os cariocas,no Campeonato Brasileiro, re-solveu escolher o stadium dasLaranjeiras para local da con-tenda interestadual Minas xDistricto Federal.

Nesse sentido, foi feita hon-tem. em oficio da F. B. F., arequisição respectiva.TIJOLO NA ARBITRAGEM

DO JOGO GAÚCHOS x PAU-LISTAS

Em vista de ter sido recusa-do pelos paredros oaullstas onome de Mario Vianna, juizneutro indicado pela Federaçãopara arbitrar a pugna do dia3, na capital bandeirante _r.tre a solecção local e a do R oGrande do Sul, o sr. CaslelloBranco lembrou ao presidenteda Liga de Football dc S. lJau-lo o nome do popular arbitiocarioca Carlos de OU/clt-nMonteiro.

Acontece, entretanto, que TI.joio já estava escolhido e dc-elgnado offlclalmente, para n

1 peleja Vasco e Flamengo, com

A respeito dos teie- ^iHj,\Lvtu«.iv .'«-¦«- —••« grammas acima, sobre o

o presidente da L. F. R. J-, (noticiário da Bahia, pro-.. ivcel de Carvalho, falando C]xmmQS ouvh. hontem apalavra autorizada do pre-sidente da Federação Bra-sileira de Football.

O sr. Castello Branco,com a amabilidade que lheé peculiar, nos attendeupromptamente.

— "A Bahia não pode-rá desistir em face do re-gulamento da F. B. F.que não permitte. O se-leccionado bahiano sómen-te poderá entregar os pon-tos aos adversários paulis-tas mediante indemniza-ção calculada em 50:000$,segundo minha estimativa,concluiu o sr. CastelloBranco.O S. C. VICTORIA IRA" AVICTORIA IRA

ALAGOASBAHIA. 29 (Agencia Nacio

nal, Brasil) — O Sporl ClubVictoria fará provavelmente,uma excursão a Maceió. O pre-sidente da delegação alagoanade football manifestou denejode convidar o rubro-negro, ba-hlrnn para visitar o Estadonortista, em virtude do bompadrão de jogo de que o sentempossuidor. O convite, ao quepareço, será aceito- . ,„_„O FLAMENGO E BOTAIOGO

SEItAO CONVIDADOSEAHIA. 29 (Agencia Nacio-

i.ul Brasil) — Sabemos que adirectoria do Victoria dirigiutelegriimma ao seu representai!-

i- no RIl\ autorizando entabo-1; • negociações para a vinda aesta capital dos quadros de foot-buli do Flamengo e do Botafogo,

respectivamente, campeão e vi.c -campeão carioca deste an-no.

OS CEARENSES JOGARÃONA BAHIA

BAHIA. 29 (Agencia Nacto-nal, Brasil) — Devido ao pro-gre.sso do football cearense, osclubs Galicia. Bahia e Ipyran-ga, pretendem convidar o scralndo Estado nortista para umatemporada nesta capital. Osmeios sportivos aguardam, comii leresse. o curso das negocia-ções pois desejam conhecer oselecclonado do ceará.

SAO 1'AULOTREINARAM DEFINITIVA-

MENTE OS PAULISTASSAO PAULO. 20 (Agencia

Brasileira, Brasil) — Realizou-se rsta noite, no campo do Par.que Anlarctica, o derradeirotreino do selecclonado paulistaque deverá estrear no cam-peoriãto brasileiro, enfrentandoos gaúchos.

O ensaio, que foi contra umatarma mixta «lo São Paulo F.('.. teve o caracter de experi-mental, não se tratando, pro-priámeriíé, de um exercido quevisasse a homogeneidade doconjunto. Não apresentou, porisso. a feição que se esperava,••" tocante á forma do quadroquo representará o nosso Esta-do no torneio nacional.

SDrviu. porém, para aclarar,nc duvidas subsis.entes, levan-do Sylvio Lagreca á conclusãofilial, principalmente quanto aoatr.nue, onde as difiiculdadeseram maiores.

A despeito de ser um con-junto mlxto, o adversário daselecção portou-se de maneirasatisfatória." oxltrlhdo o máximod» rendimento des titulares darepresentação paulista. Condu-z'u-sl\ até. cm certas oceasiõej,com mais acerto, principalmen.to na formi collecllva, Ondonão se notou tão accenluadalalta dc entendimento como noselecclonado.

O resultado d0 treino foi 3 a2, a favor do São Paulo quüexprime o que foi o seu desen-rolar. Teleco abriu a contagem,ao- 9 minutos, para a selecção,mas Paulo empatou, aos 10 mi.nu.os. Dahi por dlanle, foimais: effectiva a acção da linhadr, São Paulo, que marcou a0s20 minutos, por intermédio deElisiòne. Aos 35 minutos Paulomarca novamente. No segundotempo, após submeti ido n va-ria» modificações e quando sualinha já era constituída porLuizinho, canhoto, Teleco. Ser-villo e Carmo, o selecclonadomarcou o seu ultimo tento, porintermédio de Teleco. O ensaioapresentou, depois, phases ai-temativas, para terminar comima prorògaçfio dc 20 minutes,di rante os quaes, conforme ac-centuamos. foi mais productlvoo trabalho dos atacantes ciasalecção. Nem por isso entre-tanto, a contagem foi alterada,vencendo assim o São Paulopor 3 a 2.

Os quadros jogaram com aseguinte constituição:

SELECÇÃO:Caxambu'; Carnera e .lun-

queira; Fiorotl (depois Dino),B-andão c Del Nero; Mendes(r'epois Luizinho). Servlliò (de-pois Canlioto)," Teleco. Carioca(depois Servilio) e Carmo, (de-pois Guanabara).

SAO PAULO:Rodrigues (depois Juramlyr):

Iraclno o Agostinho; Dino (de-pois (Tino), ponzonllio e Ly-saridro (depois Bruno); Lopes(depois Mendes e depois No-velli), Armandinho. Elyseo "lo-pois Wall ei), Remo (depoisTeixeira) o Paulo.

ESCALADO O "ONZE"SANPAULINO!

SAO PAULO. 2!) (AgenciaBrasileira, Brasil) — Findo oexercício desta noite, o lechni-

Sylvio Lagreca reuniu os

Brandão e Del Nero; Luizinho• Canhoto — Teleco — Servi-lio e Carrinhos.

Passou, depois, a estudar osdemais elementos que poderãosr- aproveitado-, afim de com-pletnr a lista de 22 inscripçóesquo serão remei tidas á Federa-ção Brasileira de Football, op-lando pelos seguintes reservas:Jurandir e Rodrigues (guar-diães); iraclno' e Neves, za-grelros; Gogliardo e Cipó. me-riios; o Remo. Elyseo, Mendes,Carmo e Carlinhos, avantes.CHEGARAM OS GAÚCHOS A

SAO PAULOSAO PAULO. 21) (Agencia

Brasileira, Brasil) — A delega-•ã> gancha de football, quo dei-xará sabbado Porto Alegre emc -.nibus especial, chegou a estacapital per voltn das 21 horas.A sua chegada não era conhe-cída nem pela entidade dc fool-bali de São Paulo motivo por-que os componentes do seleccicado gaúcho não foram rece.pcljnndos á sua chegada .Pro-v "elmente, o jogo entre pau,,lista c gaúchos será re^iazdodomingo próximo, á tare.1, nocampo d0 Parque Aniarcti-cnJÜRANDYR NAO QUER IR

. PARA A ARGENTINAS. PAULO. 20 (A. N.. Bra-

slD — Um telegramma deBuenos Aires, hontem, annun-ciava que Jurandyr, nrquelrpualestrino, estava de malaspromptas para Ingressar noFerro Carrii Oeste, devendo em-bardar dentro de poucos diasrumo á Argentina. A reporta-cem falou a esse propósito como popular "az", que informouo seguinte: "liealinente, rece-bi por intermédio do sr. DeliaBarca; uma boa proposta paradefender as cores do Ferro Car-rll Oeste, em 19-10, medianteluvas de cerca dc vinte con-los de réis e ordenado de umconto. Todavia não deixarei acapital paulista tão cedo. poispretendo terminar minha car-reira lootlmllistica em S. Paulo,onde me ligam, além dc inte-icsyes. vailosas amizades".

OS GAÚCHOS IRÃO AOPARANÁ'

CURYTIBA, 29 (A. N., Ura-sii> — listão encaminhadas asnegociações para que os Joga-dores gaúchos vencedores darepresentação paranaense, quepartiram paia São Paulo, ahmde disputar o campeonato na-elonal de football ao regressa-rem ioguem aqui, com o "on-

zo" representante do Paraná.Itelna grande cnthusiasmo, nosmeios sportivos. por esta pugna,pois é uma opportunidade dorchr.bilitaçáo dos paranaensese de verificação da conduetados jogadores daqui e do com-binado riograndense.BASKETTBALL NO PARANÁ'

OÜIVÍfYBA, 29 (A. N., Bra-siv) _ o Grêmio de Porto Ale-gre enviou uma proposta pa-ra a realização, aqui. de umatemporada de bola ao cesto,com o Curityba l-ootball Club.Ao que se noticia, a propostaserá aceita.

•t

chronistas sportivos aos quaesc-mmimico" que, feitas as ulti-mas observações que julgara

necessárias, resolvera escalar oseguinte quadro par- enfrentara selecção gaúcha: Caxambu';Carnera e Junqueira; Dino.

As actividades da "A.

Athletica PortugaezaO Departamento social d°

prêmio luz0, a cuja frente seencontra o Incansável veteranoFrancisco Gonçalves Duarte,vem proporcionando aos Innti-meros associados do club umsem numero dc novidades edivertimentos que culminaramno periodo das commçmoraçoesIriáügúraés da nova sédc e pro-spfüirão no próximo mea de ao-zcmbfo quando so festeja amais um anno de existência dasymputhica aggremjação. NÇ>primeiro domingo de-dewanbiu,tíin 3 das 17 ás 23 horas, lm-verá uma maravilhosa sessãrvdansante com o ^n(?m^lf,dscuma "Jazz" do nosso broadeas-''quc

se preparem. POlV^sócios da Portuguesa : paia

maia essa interessante fetsa.

SfÍF^^ *^* *«M«™ *eri« de indemnizar cs Co-

%es J* reáerac&o Com Quantia Munca Interior a SO Contos I

•V Ü *•• Jifr ....

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DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939

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'CONCESt^AO UIVItrA. - >< t OOVEBN» DA REPUBLICA

LOTE III A F Kl) UHA! ...DO BRÁS 1 LPLANOU

C.finirair crlcb. ad. ««n • ei»v»rt«» 4. Uai*» em »* dt UtMmhro d*

197." EXTRAÇÃO1» R E M I O MAIOR

H37. * "rUla, da tal I*. M.M>. d» I- »• Harc" «¦"¦ »«S1

300:000*000 iovàLiSla da exlraçáo de QUARTA-FEIRA, 29 de NOVEMBRO de l"»

»•* . í* O S? ll R E M I O ¦>» --o «-'o o» ....mero. premiado. p«l« lermlnacAo do «lt«rT»o ol«'»r,","1",,Q ,4

ho-Mife. numeração preta na frente, ooni a inscrição Extração em 29 de Novembro de ItWB. "

terminação' wimplew cie xe?c*as B1LHBTP» _M--B------^----»«--»--m-»---»-»-»»«-•*iii«l"^|^^',"¦,^ 9ÒQ31

•N «¦•<«> I.IMI v\ n6u f»_çur«rr» por e»>«n»«'.tia b'iii©ips rAo litogT&fados em papel branco, tinta verde, tnnao oafAteiuAin Ve»»*lt.cj««íi™«_

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26434... 50$26449... 50*26103... 50*26498... 50*26524... 60*26534... 60*26549... 60*26555... 60*26563. 60*26598- 50826623... 60*26634... 60*26649... 50*26663- 50$2667.1... 60*26698... 60*26703... 100*28734... 50*26749... 50$'26757... 60*26763. 60*20778... 100»20796./. 50S26798... 60»26800... 60$20831. 60$26849. 50$26803.» 60$26878... fin$26898. 50$26934. 60$26949- 50$2(596.1... 50$20969... 200$26998». 60$

2828031... 60$28010- 50»280)9... 50}28003 50$28075- 50$28098 50$281.11... 60»28136- 60128149.. 00»28163- 60»28171. 60»2819»... 60»282.14*. 50*28245. 100*28249- 60»282(5.128272..28298 -28.110..28334..28346.,28349..28303..28375

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.60»100$

2727034... 50»27049... 60»27003... 50»27078.., 50»27080,., 50$27098. 50*27134,,. M$

28398- 50S28108.. 50»28434... 50»28449.2816.1.28472.28176.

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30763- 6M.10764- 60».10772... 60»30790 . 600$30798- 80*.10802 - 60*30821- 60*30834- 50*10842 _ 100*30849» 69»30863- 60$30887- 50830890- 60$30891 -' «O»30898- 60$30934. 60*30949. 50*30963 ... 50*30998- 601

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,31034- 60»vK31049- 60$31063 60$31064. 60$3108O-. 60$31098- 60$31103 -. 50$3113*. 60*31149. 60531163. 60$31198- 60»312.14. 60$31249- 60$312G3- 60$31298- 60»31331- 60$31349- 60»31364- 60»31355... 60»31363- 60»31373... 100$31398... 60»31428. 60*31434. 60$31449- 50$31463- 80$31471. 60$31498... 60831502. 80831534... 60831548. 50(1$31549. 60$31563. 50331598. 60$31602- 80$31603. 100$31610. 60831634- 60831019- 60331(563- 60$31698. 60$317.14- 60$31749. 60$31763. 60831798 -. 60$31834. 60$31819.. 60$31863- 60831890- 60»31898. 60831926- 60$349.11- 60$31049.. 60$.11958.. 60131963- 60$31969- 60$31976. .100$31991. 60$31998- 50$'

1

21631

S. Faulo

5763'

60$100*60*60*50»50»60»60$

1(10$60$

.305202:000$00030534. 80$30549... 50»30553. 50$30598.., 50$30634... 50$30649... 50$30663... 50$

28849. 50» 30698,., 50»288.(13- 60» 3U733... 100»2ÍW«. 50» 30734 ... 50»28922- 60$ 30749. 60$

Ponto Novi

528934'IOiOOOSOW

Par. de Minai

. 5998

3. Paul.

27449

Ponta Grost»

Todos os números terminados em 1 têm 5Õ$5o5-". ... —..^ .... AlUk^h, *. i_i _.*.*._& __, »_-»_•-•__, __,_._--,. __.. a — -_t»-.*-_>-«¦, **-!_>. .... -. ^^mr^^~^^m^^^^^^^^^^^^*™***^*m^^mmm^ÊmmmmmWm*mmmm^mÊmmamm^m**^^^^^mm^-^^^^^ ^mrli Cscrlrairlu » rut d» Allendcc* n 1* t-.lar. »hcrt» para paeameoto» todo» u» dia» mt-ih. d«* « a» ., . . j»^ .»».««. >. _• * fl-tf» ••* • *¦¦ lo norftiv exceto no* <fia» feri*dn*A .\dminlMr«i»«' pagar* «> vald' om ri;pri.-»t:nt«rn> «» tollhtle» premiado» durante o» primeiro» • uiry.i » <t «.••¦«•ui'(>,. <hm> rtt. prt-mlt maio» tabe» af numero v >trê- «vnaideradaf «orno «aruiimi.lri •. tmc-diuiaint.ni» Muncrior . o uittmòü'...^J>7k.!.'.''

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197 Extração - Concessionário: Domingos Demarchl . _ O Placai do Ootcrno. Rcnc IHoMaidclrn,-_ - O Alud.u,. do Pl.c.l do Oot.rao.iW Bapnat» d. I.oií.m

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Page 11: TB. A Rússiai Corta elaçoes Com a Republica Finlandezamemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03521.pdf · 2013. 9. 12. · Finlandeza li i -'¦¦ir'úm*Í*Lài*s vailOva áf^^—

^T^ÍHfVmw •*f-,!

SOCIAES DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 30 dü Novembro de 1933 11

CALÇADO "DADOFOI E* E SERÁ' A ftlAlS BARATEIRA DO BRASIL — LANÇA NO MEKUA1R»

NOVIDADES DE SUA CRIAÇÃO

fl|'ippi'ii; «rui oa roNnl»uln crcpe e corllçn

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JÚLIO N. DE SOUZA <& CIA.AV. PASSOS, 120 — RIO — TEL. 43-4434

( AlpercatasPORTE DO CORREIO l g _

1 oaoatos

òciaesANNIVERSARIOS

Fizeram annos hontem:Senhoras:D. Isa Ferreira Chaves, es-

p-si-v do dr. Cincinuto FerreiraChaves, official de gabinete doministro da Justiça;

D. Maria da Gloria Maisc-net-te, esposa do coronel HomeroMaisonette;

D Leonor Martins dos San-tos Milanez, esposa do dr, Fer-n..ndo Romano Milanez.

Senhores:Dr Octavio Valle; José Maria

Fernandes; dr. Arthur Aivim dcLima.

Passa hoje, a data nataliciado sr Saul de Gusmão, juizde menores desta capital. Poresse motivo a direcciio do Asy-Io Isabel manda rezar missavotiva na sua cnpella.NOIVADOS

Com a senhorinha HaydéeTrindade, íüha do sr. AntônioCarlos Trindade, e d. Heyroni-des Trindade, íallecida, conira-tou casamento 0 sr. Gumcrcin-d' B. dos Prazeres, da Prefei-tura de Barra Mansa, filho dosr Joaquim B. dos Prazeres.e d. Maria dos Prazeres.

Contratou casamentocom a senhorinha Idalina Rosade Conceição, filha da viuvaAlexandrina Rosa da Conceição,o sr. Aurélio Cavalcanti de Sa,funcclonario dos Correios e Te-legraphos.ALMOÇOS

O almoço commemorallvo do'•0° anniversario de formaturados bacharéis de 193?, da Fa-culdf.de Livre de Direito do Riode Janeiro, realiza-se n0 dia11 de dezembro no AutomóvelClnb do Brasil. .___

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0 êxito de "Os Santos da Marqueza"cora Alda Garrido no Recreio -

"Tá quentinho" a próxima revista

A engraçadlsslma parodia dePaulo Orlando "Os santos daMarqueza". que Alda Garridoestá apresentando, em "repri-se", ao publico carioca, no Re-creio, está alcançando o mes-mo exlto que obteve ha tempos.quando esteve dois mezes nocartaz de' outra cidade, e quefoi o grande suecesso de suarecente "tournée" ao Sul. Ahistoria que Viriato Corrêatrouxe para o Theatro que otalentoso humurista parodiou pa.ra o elenco da rainha da bur-leta. é um espectaculo para rire limpo de qualquer duplo sen-tido que não possa ser ouvido.estando o seu desempenho acargo dos artistas do seu no-mogenio elenco, onde se con-tam os nomes mais queridos dotheata*o popular. Em ensaiosbastante adiantados. esta agrande revista da trinca de-azes" Alda Garrido. J. Mala eMarques Júnior, com o sugges-tivo titulo de "Tá quetinho .e que irá á scena com todo odeslumbramento de montagemcom todos os "matadores" queuma peça desse gênero devecontai- para ter a sua carreiragarantida. Alda. Stuart. Mai-chelli Walter D'Avila. Ar-thur Costa. Leonor Barreto.Henrlqueta Romanlta. boniaWeyer. Mavlet Filho. Cai-losLisboa. Ubirajara. Ivcte Ri-beiro. Pola Leite, todos em-fim. defenderão a revista quefechará com chave de ouro atemporada ..de_.Alda em 1»J» •¦

ULTIMAS HOJE DE "O GAWÇON DÓ CASAMENTO». NOCARLOS GOMES _ AMAMIA.

PRIMEIRAS KEIM E-SENTAÇOES DE "O litBDEI.

110 NA HORA H"Cumprindo o seu programmà

de apresentar todas as sextas-feires comedia nova e engra-eàdissi.na no Theatro CarlosComes a victoriosa Conjpa-Sua Mesqultinhn-Alma Flora,que ali está reall/.ando umatemporada sensacional, üarnanTnliã, em duas sessões acomedia "Herdeiro na lioia Udo festejado escriptor Arman-

',"'.. Arthur". Uphael de Al-

i«* Sás «a

\ Dr. Edmundo Haas

"SALVE, ELLA!". VAEVICTORIOSA NO THEATRRO

MODERNOProsegue victoriosa no Thea-

tro Moderno a peva interes-sante de José Wanderley, in-titulada "Salve, ellel", repre-sentada com maior agrado pe-Io elenco do Theatro da Em-presa Pasclioal Sej;reto.

Sabbado, haverá "inatiiièa"ás 1G horas no Theatro Moder-no, c n á noite, duas sessões áa20 e ás '22 horas. Todas as"matinOes" no Theatro da ruaPedro I sáo agora a pregosreduzidos.

Arthur Jacintho RodriguesRUA T DC SETEMBRO, 47

TEL. 23-4437-RIO DE JâNElRO

HOJE " U M SU STO' ROBT. MOMTGOMERYULTIMO DIA POR Mi NU TO" ROSALIND RUSSELl

II¦';

\ Director' da Casa de SaúdeDl*. Abílio

< NEURO-P3YCHI.ATRASÍados nervosos f

, SETEMBROf?4-3- andar22-8:'.o::. CONS.

ESPECTACULOS PARACRIANÇAS NA FEIRA DE

AMOSTRASO Circo dos Anões tem le-

vaclo numerosas crianças àFeira de Amostras. Todas aanoites, aquelle recinto apre-senta um aspecto animador.

Nos espectaculos dos anões,os "poneys" se exhibem emnúmeros de primeira ordem.Sabbado e domingo, haverá"matinées" no circo. A "Ci-dade Liliputiuna", armada naFeira, continua sendo um dosattractivos dos espectaculospreferidos pela garotada ca-doca."LEONOR DE MENDONÇA",AMANHA, NO MUNICIPAL.PELA ULTIMA VEZ, PARA O

. POVO1 Amanhã, pela11 ultima vez naactual temporada do "Thea-lr0 do Estudante", a peça deGonçalves Dias "Leonor deMendonça" será apresentada.Desta vez, afim de que o povoem geral possa a"»*» taoerandloso c magnificente espe-ctaculo, a direcçâo do "Thea-tro do Estudante" resolveubaixar os preços das localidadesí.-.zendo-o ao alcance de todasus bolsas, mesmo as mais po-bies, vendendo galerias a 1S100e poltronas a 4$400 (h*Ío sello), "Leonor de Mendon-ca" que a critica em pesoconsiderou o mais bello espe-ctaculo do anno, Çlps1»"^0,,.0elenco, a scenogruphla e a eu-recção, além do custoso guardaroupa e numerosa çomparsoila,vm esgotar, sem duvida, ai-Euniá a lotação do Municipal,

•• nóiCe "de amanhã, que é pa-tròc3ã pelos nossos collegasde "A No te". Os ingressos áestão A venda na bilheteria doMunicipal. _DEPOIS DE AMANHA, A

LIS A DE MANOEL MON-TEIRO !NO THEATRO BBEgíMICA* COM UM PROGRAM-

MA FORMIDÁVEL!•K» 1á na noite de sabbado, 4,n festa de Manoel Monteiro noTheatro Republica, com a par-iSo de todos os princlpaeslülm.brasileiros c, PorWgue-Sn" da» nossas estações de ra-dÍOs

bilhetes, ainda hojrw-,ifirftri ser encontrados A veneroíf*bilheteria do theatro daAvenida Gomes Freire.

PAPAE NOEL E VOVÔ ÍNDIOVAÜ SE ENCONTRAR

No próximo espectaculo doTheatro Infantil da Associaçãotlrasileira de Criticos Thea-traes, a realizar-se no próximodia 17. no Theatro Carlos Go-mes. às 10 horas da manhã,sob o patrocínio do ServiçoNacional de Theatro, haverá,além da representação de "ACella Adormecida do Bosque"a linda fantasia de Theophiloüe Barros "Presente de Natal",onde a petizada terá o ensejode ver o encontro do velho Pa-pae Noel com Vovô índio. Osingressos .gratuitos começarãoa ser distriuuidos ás crianças,terça-feira vindoura, lia sededaquella sociedade.

TODOS QUEUEM VER A HO-MENAGEM A PORTU.

GAL, NO JOÃO CAETANOCresce dia a dia o interesse

de todos para assistir os gran-diosos espectaculos que se rea-lizarào nos primeiros dias dedezembro, no Theatro JoãoCaetano, em homenagem aPortugal, em conimemoiaçao adata da sua gloriosa restaura-ção. No dia 1", estará em scenuo grande drama "Us Proscn-ptos"; no dia "i, á noite e nodia a, em vesperal e á noite,"Maria da l*'onte" e "Rosa doA dro". Os bilhetes já estão ávenda na bilheteria do JoãoCaetano, com grande procura

3:üWiüt*o

MÊÊÈ& ^fe:"

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^mmmmmmttK&itàSSf ¦•/.¦¦¦"¦ <w3SÍBS^<JÍjmW

i HOJE I4's 20 e 22 horas

DUAS SESSÕES

msmm-M. ***** ¦*

WúkOlUÊã.A notável parortia oa"MARQUEZADE SANTOS"

De PAULO ORLANDO(tin suecesso dc gárga-

lhadas! Uma reprisesensacional t

RECREIO

ILLIIK1 DO Li(LTDA.)

Sede: AV. RIO BRANCO N.° 91 - 5o andarRIO DE JANEIRO

CARTA PATENTE N." 113,EXPEDIDA PELO THESOURO NACIONAL

Resultados dos sorteios do Plano Immobiliario e do FlanoFederal do Brasil, realizados no dia 29 de novembro de 193D.

PLANO "Z"MILHAR1631 Premiado com o valor de Rs dIKOOOSuiiuCENTENATodos os títulos com os três ílnaes 631 estão premia-

dos com Rs • 6:ü0U!>uuu

PLANO "Y"IVnLHAR1631 Premiado com o valor de Rs 30":000S(hitTodos os títulos com os três finaes 631 est&o premia

dos com Rs.

PLANO "X"MILHAR .1631 Premiado com o valor de Rs -.. 20:000$«jO jCENTENATodos os títulos com os três finaes 631 estilo premia- .'¦.,..„.

ás com Rs 2:400$ouu I

PLANO FEDERAL DO BRASILSERIES "A" e "C

1631 Premiado com o valor de Rs lOiüOOSOuO

CENTENATodos os.títulos com os três finaes 631 esta0 premia

dos com RsINVERSÃODo milhar 1631 premiados com o valor de Rs

SERIES UB" e "D"MILHAR1631 Premiado eom o valor de Rs 5:000$000CENTENATodos os títulos com os três finaes 631 estSo premia-doa com Rs eousuooINVERSÃODo milhar 1631 premiados com o valor de Rs 200$000

Rio de Janeiro, 29 de novembro de 1939.

VISTO: — Nelson Nogueira — Flscal-FederalEduardo F. Lobo — Director-ThesouretreE. R. de Oliveira — Director-Oerente.

AVISO: — O sorteio do Plano Federal do Brasil realizar-se-á fiodia 27 de dezembro próximo (quarta-feira) e do Plano

Immobiliario no dia 30 do mesmo mez (sabbado;,todos pela Loteria Federal do Brasil.

Convidamos os ars. prestamistas contemplados, que estejamcom os seus títulos em dia a virem á nossa sede, para receberemseus prêmios de accordo com o nosso Regulamento.

ULTIMAS DE "TIRADEN-1ES", HOJE, A' TARDE. E A*

NOITE, NO THEATROALUAM BRA

Hoje ás 16 horas, a preçosreduzidos, e & noite n0 horáriot aos preços communs, Delor-B.. apresenta pelas duas ulü-mas vezes no amplo e refrigera-do Theatro Alhambra, a poçahistórica de Viriato Corrêa.• Tlradentes". Amanha, ás 20.4jhoras satisfazendo Ihaistonles enumerosos pedidos, será iludai,o Alhambra a desopllanto peçado humorista Armando ('•••v/a-ca. e:;sa Impagável comedia 'O

maluco n° 4", que já obteve

— Sua voz, — proclamam as mulheres —foi feita para cantar o amor, a ternura

e a nostalgia...

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Empresa ConstructoraUniversal Limitada

SÃO PAULO: Rua Libero Badaró, ns. 103;7NICTHEROY: Rua Visconde do Uruguay 532RIO DE JANEIRO: Av. Rio Branco 109-2-s. 9

Resultado do sorteio realizado pela LoteriaFederal do dia 25 de novembro de 1939

B - G - D - Plano - H -. 18-719 - 861.719. 28.719--961.719. 38.719 ¦• 061.719. 48.719 - 161.719. 58.719-¦ 261.719

1" prêmio.2.' prêmio.3! prêmio.C prêmio.5] prêmio.

0 próximo sorteio realizar-se-á no dia27-12-939

Officiaes que vão esta-giar nos Estados

UnidosPartiram a bordo do "Bra-

si!", da frota Boa Vizinhança,officiaes brasileiros quo II-

verum permissão d0 ministrodn Qúerrn pni*a viajar por marcom destino aos Estados HaAmerica do Norte, onde vão fa-zer um estagio com o grupoc'- collegas que seguiram pelasFortalezas Voadoras. Ao embar-que desses patrícios que são o

nela Companhia dc Delorgei t. nloi* Ary Mnurell Lobo e ca-mais de cem representações no pitaes José Varonil de Albu-lheatro Gymnastlco este nn- quérqüé Lima e Fraenkcl, com-no. pareceram numerosos amigos e

Delórges no Theatro AlhambraAmanhã: 20.45 hs.Afinal, a peça das garjya-

lhadas!

Hoje. 16 hs. e 20.45Vitimas representações dc

Tiattesde Viriato Corrêa

¦amuwi

0 IMde Armando Gonzaga

c llcgas que llie prestaram carinhosa manifestação dc «'ireçc. O ministro da Guerra fez

m?ammmífi\timmmiihrãír-~m^t'm nr*so rapresenliit' fielo Official dosei', sínblnete, major .luiro Jolrdc Albuquerque Lima.

Page 12: TB. A Rússiai Corta elaçoes Com a Republica Finlandezamemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03521.pdf · 2013. 9. 12. · Finlandeza li i -'¦¦ir'úm*Í*Lài*s vailOva áf^^—

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wKfamr _¦ ano CariocaAnno XII — Numero 3.521 Rio de Janeiro, Quinta-feira, 30 de Novembro de 1939 Praça Tiradentes n.° 77

0 Governo Russo Rompeu as Suas Re-lações Diplomáticas Com a Finlândia

' (Conclusão da l." pagina)um pretenso telegramma deHelsingfors segundo o qualos íinlnndczcs persistem emsua attitude de provocação ucontinuam ente reforçam osseus clcslacanientos de frontei.ra. O referido telegramma quefoi publicado com grande des-taque por toda a imprensa lo-cal, diz que o exercito finlan-dez começou a fazer fogo con-tia as tropas russas da frontei-ra emquanto em Moscou se rea-lizavam negociações entre re-pròscritantes da Finlândia e daU. R. S. S. O mesmo despa,.chd af firma que a burguezia daFinlândia prepara um golpemilitar para se apossar do po-der e implantar uma ditadu-ia tendo como chefe o maré-chnl Manncrhcim.

A pproposlto ,da suggeslaofinlancicza do que as duas- po-t.encias retirem suas tropas pa-ra dentro do paiz, de formaque fiquem longe da fronteiracommum, ns emissoras accen.tuani que o exercito russo nãose. retirará um só passo em vir-tude das suggestões de qualquerpaiz estrangeiro. A denunciado pacto russo-finlandcz dcnão aggressão é providenciaque, segundo os jornaes e esta-ções de rndio, merece inteiraapprovação.

O jornal "Pravda" publicalioje, sob o titulo "A nossa pa-ciência tem limite..." umacomposição poética em que, deforma um tanto violenta, nllu-dc aos finlandezes. O "Izves-tia", por sua vez, batendo namesma tecla, refere-se a "fogode canhão", direcção desse fo-go, c conclue com um atnqucaos ""Spneuladores da guerra".Mediação norte-

americanaWASHINGTON, 29 (U.

jP., agencia norte-ameri-cana) (Urgente)—Armunciase officialmente que o go-verno dos Estados Unidosestá propenso a offerécèi*seus bons officios no senti-do de que seja solucionadade fôrma pacifica a con tro-versia russo-finlande/a.,

Declarações do sr.Cordell HulI

WASHINGTON, 29 (UnitedP'-ess, agencia norte-americana)— A noticia do rompimento dcrelações diplomaticns da Rus-sla com a Finlândia, veiu sur-jneender as esphcras officiaesjustamente quando nellas sea -'-ava de manifestar o dese-jo dos Estados Unidos dc offe-recer seus bons officios paraque o conflicto tivesse umasolução pacifica. Com effeito.'-ta própria tarde, o secretarioc' Departamento de Estado, sr.Cordell HulI, depois de haver-*. mantido em communicaçãocom o presidente Roosevelt,lipvia annunciado aquelle pro-r-osito, sem cogitar dos moti-vos que caberiam a cada umdos untagonistas, tendo única-mente cm vista que a situaçãoeuropeu, já de si muito grave,se propagasse á região septen-tri-ial do continente.

O governo do nosso paiz, te-ria dito o sr. HulI, acompanha

c - serias preoecupações o des-enrolar dos acontecimentos queaugmentam a disputa russo-finlandcza, e veria com extremopcar que se estendesse a áreaa*-'uai da guerra, com o conse-q;.cntc prejuizo para as relaçõesinlcrnacionacs."Sem entrar em apreeiuções<:> qualquer natureza sobre osantecedentes do caso, e Hmi-tando seu interesse á soluçãodo litigio por meio de inicia-t>*as pacificas, o governo esti-rr. tia offereccr seus bons offi-c''C, caso fossem aceitáveis, porambas as partes".

Nas esphcras diplomáticasn-utras, desta capital, lamenta-.--> que a rapidez com que se pre.cipitaram os acontecimentos,especialmente depois de domin-go, tenha impedido, já nos ul-tir.*.os instantes, o effeito paci-íicador desejado, não somentepor questão dc verdadeira hu-li "--idade, como também peloscf'-itos reflexos de qualqueriigi-avação da guerra sobre or* ' i l odo.0 presidente Roosevelt

interessado pelosacontecimentos

WASHINGTON. 29 (Unitedt-ress. Agencia norte-america-Da) — O secretario dc Estado.sr. Cordel) HulI. declarou hojeque o presidente Rooyeveft celle acompanhavam com gran-de Interesse o desenrolar dosacontecimentos . vinculados ácrise russo-finlandeza.

Interrogado pelos .jornalistassobre a viagem do embaixadorrios Estados Unidos nn Rússia.sr, Lnwrcncc A. Sleinhardt.o qual suspendeu inesperada-

mente as férias que desfrutavaem Stockolmo para se transpor-tar a Moscou hoje. o sr. Cor-deli Null não formulou nenhu-ma declaração precisa a res-peito, porém revelou marcadointeresse quanto ao que se re-fere á crise.

Disse que havia mantido umaconversação tclephonica com osr. Roosevelt. em viagem deWarmsprlngs. porém --.bsteve-sede manifestar'se se projectavaenviar alguma mensagem.

O ministro pléhipotericiarioda Finlândia, sr. Hjalmar Pro-cope. compareceu hoje ao De-partamento de Estado. ondemanteve uma conferência de15 minutos com o sub-secreta-rio dessa dependência gover-namental. sr. Sumner Welles.Entrevistou-se ainda com osfunecionarios encarregados dosassumptos da região occidentalda Europa.

Os representantes da impren-sa procuraram obter detalhessobre o objectivo da visita, po-rém. o sr. Procope se mostroureservado, abtsendo-se de todoo commentario. Puderam notaros jornalistas que o ministrotrazia comsigo um mappa deseu paiz.

Em uma transmissão radio-telephonica. o sr. Procope ti-nha declarado á noite passadaque a única coisa que sua pátriadeseja c conservar sua inde-

pendência, sua ueutraüduclv*e sua liberdade."A Finlândia, accrcscentou.não atacou nem se propõe a ata-car a Rússia, porém o povofinlandez. se o exigirem ascircumstancias. fará todos ossacrifícios que forem necessa-rios e se manterá unido comoum só homem em apoio de seugoverno".

Declaração deMolotoíf

MOSCOU. 21) (U. P., agencianorte-americana) — Em suaallocução pelo radio, o sr. .Mo-lotoíf disse que as relações rus-so-finlandezas interessam ane-nas aos dois, paizes e mie os ou-tros não têm o direito de in-teríerir, porquanto o governosoviético não está ameaçandouma terceira potência.Os norueguezes ao lado

di FinlândiaOSLO, 29 (U.

norte-americana) P., agencia- Em virtu-

de do rumo que tomaram osacontecimentos russo-íinlande-zcs, a imprensa local declara,novamente, que as sympâthiusdo povo noruegüéz estão com-pietameute ao lado da Finlan-dia.

O jornal -«Nationen", ao com-mentarque as supposias aggressõesimlandezas nada mais são doque um pretexto da Rússia pa-ra provocar a nação vizinha.'•vjs paizes escandinavos —diz — acompanham, passo apasso, os acontecimentos cmmeio de uma aunospiiera ueternvei tensão.

O "Aítenposi'' escreve — porsua vez — "Ninguém nos pai-zes escandinavos acredita nosupposto tiroteio por parte dosuuianciezes para provocar umaguerra. Devemos esperar quoos soviets encontrem peia íi-tn-te uma attitude nrme e rèso-luta por parte do governo daFinlândia'';Enérgico commentario

cio "Osservaiore

Romano"CIDADE IJO VATICANO. 2!)(U. f., agencia norte-amen-

cana,) — o ¦• osservaiore lio-mano" commenta, cm termossuiiiinameme enérgicos, a atti-tude da itussia e uiz que a dc-nuncia do pacto de uao aggres-sao tom u Fniianüia importacm novo obstáculo no caminho |uas soluções amistosas.

•J orguo uo \aucuuu diz queo desenvolvimento dos aconce-cimentos ue monstra que o go-verno ue moscou segue umanova pontica aggresi\a c ac-cretjceuta:

"./â se poude ver o valorque li-in oò pactos semeihanteáconciuiüos pur Moscou com ai-oionia e cum os Estados duUai tico. Ante a ameaça so-vicuca, a ¦•unandia se ve olm-anciã a lortaiecer sua aefesa"."O lamentável incidente —tonunua — c uma das oceor-rcncias fronteiriças típicas quese explora usualmente com aintenção de apressar as liosti-lidades entre uuas nuções. Pó-de ser inteiramente posta departe a idea de que a í-unandiatenha tido ou tenha o menorinteresse em lazer fogo con-ira a itussia. Tudo o que de-seja a Finlândia é a manuten-çao uo "statu-quo".

íxntia dc-, segurança nacional.Não ignoraes que, por dois lon.gos mezes o governo russo paci.entemente conduziu negociaçõescom a Finlândia, para a soluçãopacifica de certos problemas.São problemas da mais altaimportância para a segurançao assumpto, considera d.i nossa Pati-ia e com especia-lidade, de Lcningrado. A Fin-lrndla. entretanto, adoptou umaattitude hostil contra o governor-j-.so. desprezando os meios pa-cificos de solução daquellascontrovérsias, ditados pelo "es-ptrito amistoso" do governorusso. E apesar das "nossasconcessões'" foram interrompi-Cas as negociações.

Torna-se, portanto, bem ela-ro, até que ponto a attituded», governo finlandez nos con-duziu. As pi-ovocações têm sesvcccildo. até ao ponto de se-r<ím hostilizadas as nossas tro.pr».

Apesar de tudo, a propostarussa de retirada das tropasflnlandezas das immcdiações denossas fròn'teiràs( foi rejeitadapelo governo de HelsinkÜ"."Mera espectadora"

BERLIM. 29 (Agencia Naclo-nal, Brasil) — Segundo rumo-'•cs colhidos pela agencia ita.liana Stefani nos círculos au-

Foi preso o criminaso de Irajã

0 governo finlandez respondeao

UBLSINGFOnsr 29 (U. I'..agencia norte-americana) —O envio da resposta do gover-no da Finlândia á nota quelhe remettera hontem a Rus-sia, denunciando o pacto denáo aggressão entre ambos ospaizos, vem trazer nova inco-gnitá á situação, eme se con-sidera mais perigosa pela in-citação das massas que se fazuo território soviético

Após a activiciaciu desenvo-1vida á noite passada peiosmembros do governo, o gabi-nete lihlàndez reuniu-se hojeao meio dia uara estudar con-juntamente a nota do Kreiiulin. Depois de uma demoradatroca de idéas, procedeu-se úrcuacçiio da resposta; cujo con-teudo íoi trausmittido em se-guidu ao ministro plenipoten-ciario eiu Moscou, barào AarnníMSkinen, para sua entrega aocominissano das iteiaçóes E.\-teriores, sr. Molotoíf,

Ajustanuo-se as normas di-plomaticas usuacs, o governonacional resolveu não dar aconhecer nesta capital o con-teudo de sua resposta a .Mos-<:ou senão depois de sua entre-ga ao gestor dos negócios es-trangeiros soviéticos.

líntrcmentes, cm todos o*meios locaes reinava a naturalespectativa c a própria impren-sa finlandcza, que manteve atéagora um tom commedido, náudeixa de reconhecer hoje quea denuncia do pacto, mais pelocspü'ito que a anima, que peloacto em si, velo aggra-ar con-siclcravclmcnte a situação.

Não obstante, o "Sanomat"orgtio de propriedade do minis-'tro das Hclaçúcs Exteriores, sr.tírklio, diz hoje cm editorialque a denuncia do pacto niiòpoderá augmentar os perigosde uniu aggressão, posto que "aFinlândia sempre se viu obri-gada a reconhecer, e especial-mente nestes últimos tempos,a existência desses perigos, como pacto ou sem elle".

For sua vez o "Uussi Suuuii"órgão conservador, expressa ttheguinte:"A. Finlândia, cm seu desejode preservar a páz, está dis-posta a ir o mais longe pos-uivel.cm matéria dc cohces-soca, sem perder por isso dc vis-ia sua condição dc nação in-dependente"',p

'-suciiicii Sòcialidemocra-U orgao trabalhisla. ríir.;A situui;âo é, evldcntemcn-te, grave, mais umvc ainda quocm qualquer otii.ro momento da

crise. Não obstante, deveiuoaconservar a esjjerança dc queseja possivel ainda uma solu-çao pacifica. Por nossa parte«creditamos que ha ainda mar-gem para as negociações".

Nos meios locaes se presta amaior attcnçao ás informações-ihegadas de LScrlim, segundo aaquaes o governo aliemao opinaque a União Soviética está la-cultada para obter bases na-vaes em território finlandez.

Isso, unido ã attitude doKremlin, cujos dirigentes pa-recém resolvidos a conseguiras suas finalidades, faz temerpela sorte immcdiata de qua-tro ilhas não fortificadas quepertencem á Finlândia e quese encontram no golfo do mes-mo nome.

O ministro do Interior rte-r.larou hoje que se considera jâliquidado o incidente frontei.riço do isthmo de Karelia, quemotivou no domingo a conhe-rida attitude do governo so-victico.Essa declaração ministerial«igniiica, ao que parece, quea Finlândia julga o assumptoterminado, ao menos no quediz respeito á investigação.Uuanto ao incidente oe hon-tem na península dc Hibachina costa aictica, aquelle se-crctario de listado declara quonão foi esclarecido ainda, e

que por emquanto c ignoradaa sorte de cinco soldados.

Ue accordo com as inlonn-a-çües recebidas de Lcningrado.- provável que em breve secongele uma parte das águasdo golfo da Finlândia, o quedífiicultuiia grandemente aaoperações dos navios de guerrae das lorças aéreas soviéticas.Accrescenta-se a respeito quuos circulos officiaes de Lenin-grado consideram que c desiimrna importância c urgênciachegai- a uma rápida soluçãodas questões havidas com ut-miaiKlia, antes que o inver-no faça sentir o rigor de seusef feitos.O discurso de Molotoíf

BliRLIM, 20 (Agencia Naclo-nal, Brasil) — A agencia alie-ii.ã D. N. B. transcreveu cmcommunicado do hoje, as se-gulntcs passagens do discursoproferido hoje pelo sr. Molotoff' microphonc da emissora oi-tt:1 ! dc Moscou:"A altitude hostil d0 gover-ti finlandez contra » nossa Pa-Iria, força-nos a tomar "cer-Ias medidas espeeiaes" dc ga.

NA m-XKGÀClA 1JI3 MA DL'.JIIDIIlA CONFESSOU O U13.

LICTOO DIÁRIO OAUIOCA noli-

ciou, em sua cdlc.-ílo de unte-hpiitem'. o ei-lmo de que foiautor o eabliiciro da C. doBrauil, Joaé Uno'da Costa, fa-elo osso oce-orrido 11- i... .'. ..62, da i-ua B em-Irajã.

Conforme 'ciiti*,o dis-setnos ocablnolro vivia com sua espo-sa na casa acima referida.

Acontece, porém cjuc om cer-ta oceasião José Luiz da Cos-ta travou ^conhecimento comAmalla Calado casada e aepa-rada dò! màrjüoí:

Apuixoniindo-se loucaancntcpela t-eforlda mulher, o ca-binoli-o lovou-a para

'casa opassou então a viver cm com-panhla da.s duas mulheres: aesposa e a amante!

A esse tempo, foi residir nacasa n. fll da mesma rua ofiinccloiiario da li. F. C. °B.lüdgard dos Santos. Do uniafeição inot-.-il bastante rígidalüdgard e sua família não con-cordavam com o pi-occdinicntodo José Luiz, procurando portodos os meios plausíveis, pôrum paradeiro aquella situaçãoanormal,

Até que ha dias Amalla re-solveu abandonar definitiva-mento José Luiz. indo procuraragasalho cm eása de Edgai-dSantos. Sabedor do faeto, José'Luiz resolveu tomar satisfa-cão ao seu companheiro de tra-ballio a quem atlrlbuia o gestodo Amalla,

Dlrlglu-so ao n. 91 e ahichegando depois de uma rapl-da troca do palavras, sacou deum revólver atirando contraKdgard e sua esposa Olindinados Santos. .

Esta recebeu ferimentos denatureza grave, no pulmão es-querdo sendo que ISdgard ape-nas se' feriu ligeiramente Sa-tisfoitos os seus desejos. JoséLuiz, poz-se em fuga, tomandodestino ignorado.

Iniciando po.réni. as dlligen-cias q conimlssarlo Celso, do21" districto, conseguiu locali-zar o seu paradeiro. 13 JosélÀllü da Costa foi detido na cs-tação de Cordovil, numa casada estrada . Rlo-Petropolis, emcompanhia do chauffeur 'Km-manuel Rodrlguos de Figuelre-do, que o auxllitbi-a a fugir-Conduzido áquolla delegacia,por onde cslà correndo o res-peutlvo processo, José Luiz daCosta confessou plenamente aautoria dos disparos que feri-ram Edgard e sua esposa.

torizados do Reich, a Allemã-rha manterá uma attitude de' mera espectadora", no confli.cto russo finlandez.

A proposta finlan-deza

HBLSINGFOKS, 29 (U.P., agencia uorte-amei-ica-na) — Soube-se que a notafiiilaudeza á líussia — quenão chegou a ser entregue— propunha a retirada detodas as tropas da frontei-ra, exceptuando os desta-cifmciitos normaes e osguardas aduaneiros; e asolução dc controvérsia so-bre a Karelia por rncio dcarbitragem, na qual inter-viria uni mediador neutroou unia commissão de con-ciliacão, conforme estipulao tratado de uão-aggrcssãorusso-finlandez.

Com o coração trás-passado por uma

facaKm Campo Grande no logardenominado Pedra de Gua,raty-

ba, foi encontrado morto, com ocoração traspassàdo por' umafaca, um homem do cor bran-ca e decentemente trajado.

Indo ao local a policia do 2S°districto fez remover o corpopara o necrotorio do InstitutoMódico Logal e entrou logo emdiligencias não só para apurara identidade da ylotimá comotambém esclarecer devidamenteo facto..

Duas Mil Pessoas Assisti-ram, Encantadas, "Uma

Noite no Tempo Je Debret"Alcançou o maior exito o "reveillon" que a sra.'

Darcy Vargas realizou, hontem,na Quinta da Boa Vista

Na Central do Brasil

Exiorquia dinheiro eameaçava de prisão

os commerciantessuburbanos

Francisco Netto funccionarlodo Ministério da Agricultura edlrector do jornal "O Commen-tarlo". tem a mania de bancarautoridade.Ondo reside, elle se faz res-

peitar pelas mu.is ameaças che-gando mesmo a determinar aprisão deste ou daquelle desaf-feoto.

Ultimamente, Francisco Nettodizendo-se fiscal dos gêneros'alimentícios visitava o commer-elo varejista da zona suburba-na, com o fito dc extorquir di-uheiro dos commerciantes quepor ventura fossem encontra-don a vender fura da tabeliãA audácia do falso fiscal 'daCpminissao de Abastecimentocltngou ao ponto de ameaçar deprisão todo aquelle quo se fur-tasse a satisfazer seus appeti-tes monetários.

Sabodoras do faeto as auto-í-idades da 3« Delegacia Auxi-liar deitaram as garras no es-pertalhAo, trancnflando-o a se-gulr no xadrez da rolicia Cen-tf-Bl.

A festa que a sra. DarcyVargas realizou, hontem. naQuinta da Bôa Vista, foi umdeslumbramento.

O mundo official. Corfío Di-plomatico e as figuras mais re-presentativas da sociedadeprestigiando e apoiando a be-nemerita iniciativa da illustredama estiveram presentes a es-se reveillon maravilhoso que va-leu por uma revivescencia doséculo passado.

"Uma noite no tempo de De-bret". evocando motivos e es-tilizando imagens de cem an-nos a traz. foi uma festa deelegância e arte requintadas.

Os convidados, após atra-vessarem as alamedas da Quin-ta da Bòa Vista, fartamenteillumihada. ingressaram peloportão que se abria á escada-ria typica ligando a pista aovasto tablado para as dan-sas.

O lago central, com o seugrande tablado. íoi o palcoimponente onde se realizaramos bailados magistraes do pro-grainma elaborado com cari-nho. com o concurso de variasorchestras e do corpo dc bai-lados do Municipal. Esse ta-blado. assim como a pequenailha situada a margem do lagoapresentavam uma decoraçãode rara belleza. toda ella re-produzindo os requintes da ar-te de Debret.

Mais dc 2.000 pessoas estive-ram presentes ao grande re-veillon.

Iniciando o "show", CândidoBotelho cantou "Aquarella doUrasil", abrindo a cortina dopassado...

Seguiram-se os outros nume-ros, todos applaudidos e cercade meia-noite se iniciaram aadansas.

A sra. Darcy Vargas tomoulogar á mesa em companhia docoronel Henjamin Vargas e se-nliora, general Francisco .loséPinto e senhora, interventorAmaral l-eixoto c senhora, sra.Plorenclo de Ahrcu e filhas ecommandante l\uy da CostaGama e senhora.

Viam-se no maravilhoso re-canto da Quinta Imperial, lo-

dos os ministros de Estado,juizes do Supremo Tribunal •da Corto de Appellaçâo, em-baisadores e ministros pléni-potenciarios, altas patentes doExercito e da Marinha, inter-ventores, jornalistas e indus-triaes, numa expressiva dc-monstração de sjmpathia á ge-rièrósá iniciativa da esposa dopresidente Getulio Vargas.

Foi uma festa maravilhosaque se prolongou ate altas ho-ras da madrugada, e que dei-xou imoi-reddürà impressão noespirito de quantos a assisti-ram. u •

A FESTA POPULAR DEDOMINGO ;.

A maravilhosa noite de hon-tem na Quinta da Bôa Vista,set-íi repetida domingo, a pre-cos populares. Esse gesto dasra. Darcy Vargas de intensae sympathicã repercussão nacidade, permittirá que todos ad-mirem e participem dos en-cantos e das attraccões dessareunião de arte, elegância e ca-ridade.

Para essa segunda fesla foiadoptado o preço único de doismil réis para a. entrada deadultos, e Inteiramente grátis oir.-rresso das crianças.

As entradas serão vendidasn- portão da Quinla da BoaVista, em diversas bilheterias,de modo a evitar atropelos eproporcionar perfeita commodi.dade ao publico.A festa dc domingo terá ini.cio ás 18 horas e meia, com omesmo programim* dc hontemaugmentado com o concurso deapplaudidos artistas do nosso"binadcasting" e do "show" doCasino da Urca. Diversos palha.ro:-, furão ainda as delicias dagarotada, e, findo o programmade arte — cantos, musica, bai.lados e fogos dc artificio — asdansas terão inicio, animadascom as orchestras do TheatroMunicipal, Casino da Urca cBenediclo Lacerda.

Dessa forma, no próximo do-mingo toda a cidade poderá di.vertir.se e viver as horas deer-vntnmento da noite de hon.tem na Quinta da Boa Vista,c*-.i favor dos pequeninos des.,a;:-parados.

Almoço ao ministro da Guerra naEmbaixada da Franç*

TR.WSMISSAO »B PRO,i'iiir.ii.\ui;

No requerimento em quo oínnnobrolro Luiz do Nasclnion-to pede permissão para trans-ferl|. uma casa sita á travessaOuiinni-ilus li-, 441, cm Deodoropar» o nome do trabalhadorKmllio Antônio do Souza, o di-roctor da Central proferiu o se-BUlnto despacho: "Deferido, *¦titulo precário e nas condiçõeshabltuucs".

MGipíVOAS OOKCEDIIJASO dlrector da listrada, con-eedeti c me-ics dc lleonça,' tios

seguintes funecionarios: Nel-son Loal Ribeiro; Antônio VI-clra Gomes; Ornar Raymundo;Francisco das Dores; Olavo Ml-raiida lioxo: .loílo Pereira Men-dos e Mio l-oinfim.

IIKlMtlCli-.VIjluo UM FlílTOHApprovaiulo o parecer da

Conmilssilo Central do Inqtierl-to, uòricernonto ao descarrila-n-lanlb dn locomotiva li'. 5(10 'Iotrem M-.-i; n0 kilòfríetro -.'ãS: daUnhn do Ccnlro: nu dia 14 dciioii-.tivuru dò anno vlxeutc: o dl-to lor cin lüsiruda. rosolv-su pordCKi-uniio, nppllcar no -'eltw- de

II clxiaae Alanoel Valontlni, oin.-ii. ilf mpreonsflo,

ItEXOCAO IM', UHCMVTV.ItMIIO

O dirçotor da Côiitrál, ranío-veu, da Ia para a jl" Divisão,ein c!i'--acter temporário 'le ;; »fi miizet o a«erlp'tui'áriò da d; *.

Concurso de phrasessobre Santos DumontRealiza-se hoje, quinta-feira,as cinoo horas da tarde, nasíde do Tourlnpr Club do Bra-sil a solonnldado da ontresados prêmios aos autores vlcto-rlosos tio concurso do Phrasessobre Santos Dumont, realiza-do annualmonte pela Commis-sao do Turismo aeroo daquellainstituição.

Setecentos turistas che-garão pelo "New Ams-

ter dam"Levando a effeito o seu prl-

!',wn pi'u-?o'ro turístico oeiJio oliotrard ao Rio no diado janeiro próximotlarítleó de 'dam''.

o transa-luxo "Nen- Amstci-

0 correio da Air FranceChegou hontem. ao Campodos Affonsos, o avião da Airl-rancc. que trouxe as maios daÁsia. Europa e África pa.-a aAmerica do Sul,Depois da entrega dc 131 lií-los de correspondência e en-commendiis destinadas ao II io,o apparelho seguiu viagem le-vando passageiros e n co.-i^io

paru Porto Alegre, Buenos Ai-i-cs £ Santiago.

Num avnbientá de grande cor-dialldade, realizou-se hontemna Embaixada Franceza o ai-moco que o embaixador aaFrança, sr. Jules Honri offe-receu ao general Eurlco Gas-par Dutra nilnlstro da Guer-ra. Participaram desse agape,alíni do homenageado os ne-neraes Francisco José Pinto,elicfo da Casa Militar da Pre-sldonc-ia: Góes Monteiro, chefedo Estado Maior do Exercito:

Preventorio SantaClara

Desde sua fundação, já. hauni decenuio, tem sido o Pre-ventorio Santa Clara, em Cam-pos do Jordão, uma vida pro-flcita e laboriosa de auxilio áinfância ponre pretilborculosá.Essa Instituição de cariduaeavulia, hoje, g-raças ao son li-mento ch ri st fio dos brasileirosque tfim contribuído paj-a oseu desenvolvimento material.Agora mesmo, ampliando suasInstallaçOos o Preventorio SantaClara Inaugurou mais uma alade seu edifício. 10' faeil cal-cular.se a importância desseacto, pois de sua realização re-isultará a possibilidade do re-collilmcnto de mais de 80 cj-1-ancas necessitadas. O numerode leitos já bem grande ele-var-se.á a um total do 23a. Játransitaram pelo PreventorioSanta Clara mais de 1.500 c-rl-ancas recebendo tratamentomedico, sendo devolvidas Assuas famílias em oplitnas con-dlções de saude.

Valontim Benicio, secretariogeral da Guorra: 'Pedro

Cavai-canti inspecto-i- geral do E-nsUno Militar; Chadebee de Lavai-lade chefe da Missão .MilitarFranceza; coronel ftenato Nu-nes, commandante da Escolado Estado Maior e vários ou.tros officiaes do Exercito o daMissão Franceza.

Ao findar o almoço o embat-xador francez brindou o mi-nistro Eurieo Gaspar Dutra,que respondeu agradecendo.

Encerra-se hoje aExposição de Documcn

tos do ItamaratyConforme já foi annunciado,cnccrra-;,e hoje a Exposiçãodo Documentos Históricos doPalácio Ilamaraty. Hoje essecertame fuhcóionará de 12 ás17 horas.

0 TEMPOOistricto Federal e Niclherov,bom, com nebulosidade. Vailã.

Vel de din. Temperatura cmelevação dc dia. Ventos nor-deste a sueste frescos.

Temperatura máxima 28,3.Mínima 20,S.

As commemoraçõcs do"Dia Pan-Amcricanode Propaganda"

Continua despertando muitointeresse ein toaos os meios pu-blicitarios. as festas com quea Associação Brasileira.de Pio-paganda <-ommemoi'ará em -Jdc dezembro próximo, o "ülaPan-Amcricano de Pronagan-da".

Como nos annos anteriores,liavera um grande . almoço üeconfraternização no AutomóvelClub do Brasil, achando-se. asrespectivas listas dc adheaôesna Portaria daquelle Club. naPortaria do "Jornal do Com-mcrclo". com o sr. HenriqueLiberal no DIARH) CAttlOCAe na sede da A. B. P 'á rimTheophilo Ottoni. 113-3," n-dar.As demais solcnnidades do dia4 estão sendo cuidadosaineiitc

preparadas, havendo confere»-cias sobre a propaganda cm di-versas horas do dia nas emis-soras desta capital, um "coolc-rio n, (jll,erecJc'o Pelo dlrectordo Departamento', Nacional dePropagamla, no Pavilhão d -queile Departamento 11a i<'n-ra de Amostras, meimagcm üesaudações a todos os pubilciVanos das tres Ainerlcas r,n"Hora do Bi-asll». pelo sr-Lycurgo Co«ta.' Pi-esidenth viá

Um appello aos cora-ções bem formados

Dona Antonia Rodrigues,moradora por favor num quax-10 a rua Cameririo n. 91, cmcompanhia de duas filhas, umadas mines paralytica, faz umappçllo aos corações bem for-mados no sentido de que lheenviem um obulo.Accrescc notar que dona An-Icnia Rodrigues está enferma,o que torna mais precária aEUr. situação, não tendo, pois,recursos de qualquer nalu-

Dado pelo nosso Go--verno o mesmo trata-

mento dispensado áTchecoslovaquiaSOU COlICKIl'-uctloi-cs. oóinlnuiilflò-iSouáa Costa mini,,,zeiuJn, haver

l!''l tçõeso sr.

r n.,,„r,,ç0o|?aftr:^s'elai-iindo „„o üijvVj sor' as hiipõrláçõQM .lv>'tio da Bohriire" d°_nS ^•«'¦i«"to qU,

(licto,-

leu-as de-apí-ilcu-

Prole.

,'ll-ilieiinnva (is

A declaração de aspi-rantes, na Escola

MilitarEsiA márciicia•"O dia 12 de para n prdxi-dezembro, pdEmanha, a cerlmot íí , Ul'?' pda

vao dê usni • „?ó ia cln declarii-

Álvaro V&ala J?1? co'»ncllimridante üL, » Cflstrü' ''«m--tabèlSnS^ííc 51?"»'