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/'tfa^j/L^^ Tecrünrln dn Hcre-Brasll ga«BSBWBa"MM"W"W^^ RIO BRANCO, QUINTA-FEiRA, 27 DE JANEIRO DE 1921 Firmo ftí - numera zm HVfít»* )í"7? **"•"' t|B8BWMMt -MBOMBWaPKgtWMIIilJ WB—W—Wfl Jornal, .político e noticioso gj rny-njiriiijifnriwTirTiiritiiwiniiíiiiBiiHi mwniriuiiiii ¦' i'ii Publica-se I ás quintas-feiras D--:fl 'fl'" B 1? IJr iSffle i£ÍSmjBÍ w ^ li; .M 'm! Com o coração a bater desdizer, de todas as attenções,1 'Narciso Coelho, José Abreu/terio, onde falaram o nosso*/3; ^fiar também o rosário débeneficiosiijbsé/Atíahildo é Clarinda, équà- sordenadamente, olhos em la-|corisér.varido.-se repleta ds pcs-" Domingos Asmar, dr. B. Ghi- companheiro de redacção, di*//1*"- as Sl,as nin°3 'pródigas fa^acs des-M**r> irmãos—o coronel Daniel Fer- grirnas, penna a tremer, dei-isoas amigas que'o iam visi- lhone, Miguel Fecury, Quhiti- Pàniítió Pedreira e o nosso iimi5ara'Jo?'è}*•**• srts- ciuc "5o cabej leira Uma, Raynumdo F. Lima, &¦"¦'. ' » ... i j H,Airj.a r^ nr Q1 /-^ c? Li 110s estreitos limites desta oração nem se H Maria Ferreira limai' Franr-iq- xa.nos aqui a noticia aterrado-Star- -Alli encontramos sempre no Aramo Cyriaco Oliveira, collega do O Futuro,* conhe-, ac0,K)d!lc0 n a brevída.,,qll„,nc |t„puz; fe®S?S*ÚiS ra e ingrata do passamento dogrepresentantes de todas cias- Manoel R. Viannn, perreira ri cido advogado, dr. José Alyès|neste instante em que a profundeza da. Sepultou-se no dia seguinte ao homem mais popular e maislses. Na sala onde entrava uma|lho, Eustachio Caneiro, Ama- siMáia.|'dônque nieacabrunhaenciuta-meopen-) do seu passamento, ás 10 e 35, querido de todo o rio Acre, olalta autoridade, sentavam-se osirilio Sampaio, Firmino H. dei Publicamos, abaixo, o dis-|sament0- ° Parido cònsírüctor Acre-': no cemitério desta cidade, coronel losé Ferreira Lima. I mais- obscuros operários. ', Souza, Mamud Saccur, mten-f cursos do primeiro, e a süm-ía"Sjem nom,e de1quc:", fal0' xm^f ?iu í. J°sé Ferreira era um justo e os ^^ ' MLLL•¦„ no síi! quendore iinonario n vpo do lm-s mstos sãn rio Cén Oiip r-tpma- Industrial adiantado cotn-| Com a presença do seu d.- ¦ dente . Donato, tenente das-|uui a do segundo. B%mám^àm^ ^d> m S'tbu^^»^lu| merciante de uma probidadeggno irmão, nosso amigo, sr.-.timpmlo rleury, por si e pelo;-; A banda de musica de volta ;rid-uiee da lealdade poiiiica, e porissòj velando, bondoso e compassivo, a exemplar: político criterioso e|coronel Daniel Ferreira Lima.ídr. chefe de policia, Guilhcr-*do cemitério, tocou,ja pedido, isente a perda irreparável que, inopinada Sorte dos entes queridos aqui déi- orientado, como nenhum ou-io iílustre enfermo experimen-fmirío Bastos, Alfredo Tavorajde véspera feito pelo idolatrado^nente, veio ferir em cheio as suas filei-- xados, são as preces sahidas de tro extremoso pae de família itoü sensível melhora. Mas ofFerreira Sobrinho, Domingos|icxtincto a canção militar. . fí**3' s°ip"ndo.a aianccando-a bem.derw nossa alma, sentida e em pranto. . .,i t- t 'NL-, -ii- fer •!- r ' i j-«i ?' | ',,.'¦ _ ,, feiro no coração: A morte cruel, arrebatou e amigo lealdoso e dedicado|seu mal eraja muito grave, di-jLeitao, José Landim, Abdon| Vimos sobre o caixão, alem ;.;portodo e Sp,nprc das filciras do Partid0 wmsasssmvgsnsmmwuBmfiBm até o sacrifício, o grande mor-lziam-nos os seus médicos, e,|Kizèr, Lauro Marinho, tnajor|de muitos boquets, trez corôas^constructor o seu diiccioevaiorosoami-f n'ÀNNIIN7íl) NÃO 1W0RRFI1 ? to deixa na sociedade acreana jjcoin effeito, no dia seguinte, âfOonradp Lopes, Mamed An-|com os seguintes dizeresi-^go!| Xmuureu r uma vaga empreenchivel. iterrivel moléstia tomava o seuf kir, João da Costa Carneiroijosé Ferreira Lima-Lembran-;j (0s fandc's homens- d;sse W M ^ Esinão.queodigamosquelcurso violento, provocando ofPraxedes Sylva, João Mendesjjça do Partido ^^ííèTftóêE^S$$M^'$ Roma, da- lhe batiam á portasempre a-ldesespero .de parentes e ami-|Ei|ho, por si e pelo coronel|AcREA-NO„.-|'jos botes da" inveja que sè. morde enffiréci-Vtad° de .^u 5e dizembro: Pã\ã berta a ricos e pobres.|gos do grande eleito do Céo,!lMarcos Oliveira, AdolphoMe-| «Lembrança da Loja I-j>;dae tanto se esforça por dssdqíraro mei° Jornal do Commercio cie Coração grandemente o-ene-fe desafiando a reconhecida-deiros, Joaquim Bnstos, Quin-lgualdade Acreana».Hfítò alheio, não alcançam de ordinário a'; Manáos, diz estar officialmen- roso, alma talhada para o^emjcompetencia de illustres faJtela Júnior, Eduardo F. Limai -«Lembrança de Jò^gv'»!^*^es- - ~. ¦ .- , æ... •-,.,..æVJctor da| medido da calumnia, que inals.nael.sna.;Crlptor caudllIlO Gabriel icompetencia de illustres fa-^ela Júnior, Eduardo F. •Limai --«Lembrança Icultativos que o cercavam. lOctavio Ferreira Lima, Orlan |Maia e Joaquim > José Ferreira Lima, vivendo| para o povo, não se perten-í cia. Trabalhando, talvez exces sivamente, com a perseverança ,._. B . .J} dos fortes, conseguiu f a z er|. cia do homem, e.quando quer,>-|l "adeu Uuarte Macedo, c«-jrâ-.: Uo chryslaliuo da bôa repulaçãp, é ássaz [^'AniUinzin ^poderoso para suffocar a vóz altiva, que. economias, fazer fortuna; rnasjfere, sem piedade" e sem con-agard Neves,Miguel Bader, Ca-| josé Ferreira ümài A.agg.emiação|]]itn í*i ama optimista, como todo o ho metn bem intencionado e jus to, empregou toda a sua fortu- na na distensão, de suas pro priedades. sultar ás conveniências sociaes,| na pessoa de um, uma família! [inteira, um povo. Foi isso o|" |que agora fez.;'[ Uma nebulosa que passasse,1^ 1'SO do nOSSO|jprorompe clã aureola da virtude c da jus- llinO Pedrei-j^tiça e circunda o espirito que abandona o lastrei to cárcere da carne caduca, para desferir o vôo soberbo ás alturas do infi i Descança em paz José Ferreira Li- Impeilidos pela fome E foi lutando em prol desse|carregando o ambiente de ga-| louvável propósito que o que-|zes asphyxiantes, não faria» rido extineto se viu suprehen-|maior mal ás populações dis-i dido pela crise, que fez delle a|persas que a morte do coro;-! sua primeira e de certo a sualnel José Ferreira á sociedade 1 maior victima.lacreana, que perdeu a sombras Dizem os médicos que offamiga onde se abrigava con-Jj grande industrial soffria de di-|fiante nos mementos mais abetes.'Cremos na palavra dosjkamaros de nossa historia, profissioiíaes; mas pudemos! Mas alguém, o P. Vieira, affirmar que o agente que màislsi não nos falha a memória, já| influiu para (precipitação do^disse:| acontecimento que coma mais^ —«Chorara morte de um| legitima, com a mais profun-- justo, é antes impiedade, que ? da dor- deploramos, foi oncompaixão» —Entanto, jamais1 thraumatismo.. ^deixaram os homenes de pran- ^ O coronel José Ferreira' Li-f teat; os seus mais queridos en-1 ma não sabia viver para si,|tèsl e quando viu que chegaria a| q pranto c; involuntário vez em que teria que deixar de,¦] pr0voca-o o desespero, a| ser útil aos seus amigos, en-^(jor, josé Ferreira Lima será 'lüe Almeida, Vicente Sucupi- cheu-se de tantas e tão graves;;chorafjo em quanto viverem >a, João 'Caiangola, tenente dos. ma,s 5°,,dos esleiosi ™»d0ll;",c preoecupações, que adoeceu.i;os qUe ^e perf0j o conhece- Laudelino Campos, dr. Epa- Muitas vezes nos disse: valo-: ramuondas Jacome, dr. Porto No Estado do Amazonas, Descança em paz bom amigo! |mais de duzentos seringueiros Discurso do dr. José Maia: 'despedidos dos estabelecimen- . . f ,, 'fetos em que trabalhavam, ata- -Num liçeiro imnroviso o dr. José: pAlves Maia disse quèapresenlava em no-: Caran' e _ Saquearam aS Casas ' me do Panido Republicano do Acre Fe- commerciaes da villa de Bar- Iderai.asstiasiiomeiiagcns, ao velho pio-1 reirinha e do interior do mes- |néiró e amigo do Acre, almn aberta a to- mo miinÍnÍCÍpÍO. Idasás phyíahtrppicas arções, enérgica e'- AbstemOS nOS de COmmén- tar esse acontecimento, mas... Z t jyezes, Sj.tante se avpsinhava dellcs. »¦] Referiu se.a-acção do commerciante HÍò pâí-.ae família alfectivo, ao áíríigci f-lbondosoe. dedicado que desappnrecia pa- [pra sempre, nos niysieriosdealém túmulo, |ificaiido(porém venerada e respeitada a sua '-'mciiioria na terra da qual elle foi unidos íjmaiores expoentes da ordem, liberdade e justiça. í-forle, coração bondoso que acolhia os üseus amigra, hospedando -os quando, por, borrascamquietadora e sobresai-.aniscamos-nos a adeantar,que no nosso Território, não esta- mos longe de registrar sce- nas iguaes... ¦ _________•;-¦'¦• %ijr I _ Kio Branco precisa, de ama. casa decente para servir de foram Traços biocrraphicos ü a velha casa que serve para as José Ferreira Lima nasceu a 20::audiencias da justiça local está de Dezembro de 1873, na cidadejíde tal modo arruinada que exige, do Iguatú, Estado do Ceará; fi-'ísem grande demora uma provi- lho legitimo do capitão Manoel^, .. , ., . Ferreira Lima e dona Clarinda|ae"cia no.sentIdo de meltloral-a- volitica da qual fostes, até hontem, uml Maria da Conceição, ambos íglle-f Construída de madeira, como cidos. Aos treze annos de idade.ftodas as casas desta cidade, aquel- aqui, por entre a mais profunda das tris-||rumou o Amazonas, ha compa-^ie próprio nacioual adquirido na lezas, dizer te o derradeiro adeus | tíbia paterna.^ Demorou longOs|administração Qabino Besouro em O teu desapparecimento, José Ferreira|§annos 110 PurilS. rizem a borracha, e eu sereLj o corpo do coronel Ferrei-^Silveira, commandante Manoel pm^ãíTs^e^iDo^Fm lfi07'*h^11 "''¦ Am» f»m';1910e adequado aos misteres da .,..._..., Ä ....,., Em 1897 chegou ao Acre, em . um homem de saúde perfeita.fra Lima sahiu da residentia dpi Duarte de Menezes, tenente gos políticos, lamentado; toda a popuia-lptre Rios. Voltando ao Puríis, jushça, algum tempo^ depois, na Estaria enganado?tiCel loãô Rola efoi trasladadojjuventino Pinheiro, dr. Affon- ?so de RioBranco.quando hontem secs|em 1900, foi, durante 3 annos, au -' E I„ n„^j.„„v4^ a. I^õrt A/lQ.-.^ot. prilhou a triste noticia da tua morlescn-KXUiar Oaaa tão cedo não nos teria deixado|pessôas amigas. si muito grande eextremamen-| Ao partir o feretro para o|Newton Rola, Ardec !____. ___^»_C_. ..-*«« m\'^r< ª•¦ ••..!i.inn #1_? ' 7-Ju administração Deocleciano de nP «.ria /inp n"TAI /^w™!^ m,mr,iVo«Imnl-_Ó/-w DoMo^An rir Inõn MpnrJpc Pilhou a triste noticia da tua morte sen-v-^""11 Uíl administração do impor- Souza, prestou os serviços que De certo que nao.¦ |para o templo maçonuo» IgualJso Penteado, dr. João Mendes, .;.,, m ^ ^ q ^^ ^ ü_i|tàntè seringal Cachoeira, de pro-. dia''etari Urge agora melhorara casa do Sabem todos que a sçiencialdádè Acreana,,, em cujo salãoidn-Lopes de Aguiar, Nilo Be-' bit'anU.Sll;slil',^s cxtremeceuePaipitôulPriedade do seu venerando ami- medica tem mil embargos a of-.^obre, feito câmara ardente,! zerra, Julio Maia, Mamed Dan-"',.,„ pr0fmil|as „IáguasIgo, Còrnrhehdador Hiiafio Fran-| ferecer á acção da diabete. fpasseu a noite.velado pela cor-|Car, Casimiro Demosthenes,; è'queatua figura, jósé Ferreira Li.na,«ciscoA!varez»,c"Ja dedicação sem-^forum ousinao demolil-a para.no O nosso pranteado amigoí{,oração maçonicae innumeras Manoel Coelho, João Pereira achava-se de ial modo ligada aos interessesfecor^^construída umá i=-_ ^j: „-.i_..:„ j^:„„^^.s' t... Bm0_ _,.„_ f_'.'ij~ /-'_..„ ¦'Hpsta terrn mif a niniiiiiÁQ hnfnc riicfhii.Vs C-iii lyvó, a _4 oe jaiitiro, pre-|oun-a n)ajs ampla, mais apropria- iSeabra. José Francisco da Cruz, desta terra wc>a alnumas Im l-_ r»Ai^ a_j„„ c„i:., .vte desta cidade a tua resid íoras dislan- tegeneroso.nãofosseoseu co-|cernjterio, vimos as seguintes! ração. O seu passamento foi|pessôas:I para o Acre uma desastre enor-| Alexandre Lopes, Daniel F.f me; para o Partido Construc-|LJma desembargador Fleury, tor Acreano, uma perda irre-f dr p'erejra Leite dr. Nathaniel paravel.# . jde Albuquerque,' por si e peloí O coronel José Ferreira Li-|dr josé xi10maz da Cunha ma era um insubstituivel. To-lvasconcellos, José Ferreira So das as classes acreanas co-|brjnh0)Qaudino V. Lima, Joa brem-se de pezado luto. Estai jm ^idor( Zacharias de Al- Folha e os que nella traba-|^eidaj Alexandre Jalú, Azi- lham prantearão eternamente o|ÂhMrafpr juií0 Mascarenha: seu °lAbucater, Julio Mascarenhas! riobrãnquense. S'álin,|, '«daqui sempre o teu - . UT ²1 ^.'.UUUlll .V.UIIJIV. nnocencio Lopes, dr. João dei ias Clltreta.lt0 idencia, ausente \ vulto, permane- •'cisamente 18 annos antes de exa-iíi ar o alento ultimo, nos braços ;^da emfim ás audiências dos jui- de seu leal e idolatrado irmãcl2" de dil'eito. e municipal e dos , sempre presente aos nos- , ... .. , , gt^uii,^ j- •,„, Moraes e Mattos, EyangelístãPS03 oihós como .-ma bandeira em cujas esteve a serviço do Hospital de|jtraba!hos do jury. f anciÊrtóy,vdf. «'f^i^i^ft^-^mí^m^^^^ dr. J. Virgohno de Alencar e|* f ordem.i P^e naha Manoel Euzebio de Barros. | L c'l,e fa7ias C01" a lna fW moml ' i . A ¦„ Mcste pedaço de rerritorio acreano, que se A chuva a cahir incessante-fl ' mente, os caminhos quasi in- ESacostumara a ver em n os maiores e os guiais nobres gestos, viver calmo, ser forte transitaveis nas estações in»|e respeitado. vemOSaS, nãO impediram a| Hoje é bem justo que senão todo o concorrência extraordinária- lerntorio, um grande trecho delle ao re- M„„ -l« .-..s^,,]^^nr. ceber a noticia triste do leu desappareci- mente numerosa da população $ , .. " , . Smenlo, fique sob o peso enorme, da Assim é que vimos no pie- melhor amigo-arrebata-|Manoel Cândido Ferraz, Ma- do do nosso convívio as l°|noei Souza Reis, Alfredo José,Moso acompanhamento, s. exe.'-|entCi alé ht,nteni I10 momento;de cerra horas do dia 24 deste mez. |.oão Marques Leon Hizchejo sr. dr. governador do Terri-lrès os oihos,voitando:te para os segredos PORMENORES f f oarez Barreira, díMulino Pe|rL con, « casa civil en^jg- £»%£;&££*& . O coronel josé Ferreira,en.Sdre.ra.aogenes^de Ohve^ hbr, o.^"»- sr, j^fê^gggg*,. ».»«,„,.. como combatente. De 1904 a esta parte, que sei contam deseseis longos annos de actividade ininterrupta, applicou- se na. administração de seringaes, em Bom Destino, auxiliar do co- ronel Joaquim Victor da Silva; err Nova Olinda, na qualidade de ge- rente da grande propriedade dr. coronel Porfino Sá, e, por fir' . Desde que nesla cidade aportasles do- á f,-et,te ^e seus seringaes, Baga- ço e Montevidéo, este no Abunã. Em todos os logares por onde passou soube fazer crescido nume- ro de admiradores e amigos. Bhiais profunda desolação. O pardieiro de escadas arre- bentadas, paredes de madi iras apodrecidas, telhado cheio de fen- das caindo água dentro da sala principal estragando os moveis que ali se encontram, é que não pode continuar. Por,occasião* da ultima sessão do jury, o dr. juiz presidente foi, iorçado a suspender os trabalhos devido as goteiras que caiam so- bre á sua mesa, a tribuna da pro- motoria e a mesa do escrivão, Coversamrs 3 respeito da casa Jo fórum com o sr. dr. Pereira gaço dade residen para Sdesi ciai. serincnl de sua nroprie-^Maia, Napoleão Dourado, Be-[]desembargadores juizes sec-j ^^ devôS( sis> qUfc vosachacs quc ás suas SSlSln! süálzerra de Menezes, João Oli-}jcionaes e de direito, .advoga-lnqui pfcsetlies ncstl i10in"ei,aEém derra. tacão de tre/ " rh S embarcarlveira Rola, João Rabello, An-|d.os( médicos, funccionar.os|deira a josé Fencra Lima, ha de conhe- que tomou o n Cia, reSOlVCU em aiu _-Lopeslpilblicos, COmmerClánteS, JOr-icei o serviço relevantissimo por elle pres- , Foi, nestes u atl^0',d!..ChS'l° t£"l,am teinsuli, losé Oálf alistas, empregados do (o-W*^.^f!,^'™':!* ZZIZSZ Em 1916, comprou e íez reap j^Leite e este magistrado nos disse parecer o jornal PORTO ACRE,' aunmraaiM n"mrn"--^^ ; . que da verba destinada ao expe- expensas teve a du-I... . . , _„¦- ^ annos, na Villa de|d,ente do JU1Z0 desta comaica so" ome_Ibra alguma coüsa que poderia Itirnos annos, òldar para ir fazendo alguns repa- taculo desta FolhaJrds na casa referida, mas que o rixou de obedecer á|sn fje]Cgado fiscal não permitte |dmo, Plínio Brandão, I ran-Jrum e innumeras, pessuab uoa ^ Rjo ^nm üescicvtr sua onent;içao pohtlcaj que era a| - ^ PXOedie„ie ';.-iüuer ,c4 fnr friqro Manoel d'Avila, dr. Cas-Bpovo. B^ historio desenrolar aqui quaito Ddo Partido de que é ella orção.':jb1iraa vema ^PeaimK-q-aiqucr Desde entãoa sua casaltor"K0 Sco capitão Olavof A banda de musica da For-j^^^cw^Bci.^^Deixou sete filhos menores,Jinantia, para ser applicada em nou-se o ponto convergente|tello ^»ruíico. "P Brasiliça policial tocou até o cemi-B^ndee,Pemsn esp,nto'dè José Ferrei-Oswaldo, Cecy, Moacyr, Jandyra, 'obws., forcado, lambem podenamos.lMacliado, A. reneira diJ!»».^'! *

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ga«BSBWBa"MM"W"W^^RIO BRANCO, QUINTA-FEiRA, 27 DE JANEIRO DE 1921 Firmo ftí - numera zm

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Jornal, .políticoe

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Publica-se Iás

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Com o coração a bater desdizer, de todas as attenções,1 'Narciso Coelho, José Abreu/terio, onde falaram o nosso*/3; ^fiar também o rosário débeneficiosiijbsé/Atíahildo é Clarinda, équà-sordenadamente, olhos em la-|corisér.varido.-se repleta ds pcs-" Domingos Asmar, dr. B. Ghi- companheiro de redacção, di*//1*"- as Sl,as nin°3 'pródigas fa^acs des-M**r> irmãos—o coronel Daniel Fer-grirnas, penna a tremer, dei-isoas amigas que'o iam visi- lhone, Miguel Fecury, Quhiti- Pàniítió Pedreira e o nosso iimi5ara'Jo?'è}*•**• srts- ciuc "5o cabej leira Uma, Raynumdo F. Lima,&¦"¦'. ' » ... i j H, Air j. a • r^ nr 1 /-^ c? i • 110s estreitos limites desta oração nem se H Maria Ferreira limai' Franr-iq-xa.nos aqui a noticia aterrado-Star- -Alli encontramos sempre no Aramo Cyriaco Oliveira, collega do O Futuro,* conhe-, ac0,K)d!lc0 n a brevída.,,qll„,nc |t„puz; fe®S?S*ÚiSra e ingrata do passamento dogrepresentantes de todas cias- Manoel R. Viannn, perreira ri cido advogado, dr. José Alyès|neste instante em que a profundeza da. Sepultou-se no dia seguinte aohomem mais popular e maislses. Na sala onde entrava uma|lho, Eustachio Caneiro, Ama- siMáia. |'dônque nieacabrunhaenciuta-meopen-) do seu passamento, ás 10 e 35,querido de todo o rio Acre, olalta autoridade, sentavam-se osirilio Sampaio, Firmino H. dei Publicamos, abaixo, o dis-|sament0- ° Parido cònsírüctor Acre-': no cemitério desta cidade,coronel losé Ferreira Lima. I mais- obscuros operários. ', Souza, Mamud Saccur, mten-f cursos do primeiro, e a süm-ía"Sjem nom,e de1quc:", fal0' xm^f ?iu í. J°sé Ferreira era um justo e os^^ ' •¦„ no síi! quendore iinonario n vpo do lm-s mstos sãn rio Cén Oiip r-tpma-Industrial adiantado cotn-| Com a presença do seu d.- ¦ dente . Donato, tenente das-|uui a do segundo. %mám^àm^ ^d> m S'tbu^^»^lu|merciante de uma probidadeggno irmão, nosso amigo, sr.-.timpmlo rleury, por si e pelo;-; A banda de musica de volta ;rid-uiee da lealdade poiiiica, e porissòj velando, bondoso e compassivo, aexemplar: político criterioso e|coronel Daniel Ferreira Lima.ídr. chefe de policia, Guilhcr-*do cemitério, tocou,ja pedido, isente a perda irreparável que, inopinada Sorte dos entes queridos aqui déi-orientado, como nenhum ou-io iílustre enfermo experimen-fmirío Bastos, Alfredo Tavorajde véspera feito pelo idolatrado^nente, veio ferir em cheio as suas filei-- xados, são as preces sahidas detro extremoso pae de família itoü sensível melhora. Mas ofFerreira Sobrinho, Domingos|icxtincto a canção militar. . fí**3' s°ip"ndo.a aianccando-a bem.derw nossa alma, sentida e em pranto.. ., i t- t 'N -, -i i- fer •!- r ' i j- «i ?' | ',,.' ¦ _ ,, feiro no coração: A morte cruel, arrebatoue amigo lealdoso e dedicado|seu mal eraja muito grave, di-jLeitao, José Landim, Abdon| Vimos sobre o caixão, alem ;.;portodo e Sp,nprc das filciras do Partid0 wmsasssmvgsnsmmwuBmfiBmaté o sacrifício, o grande mor-lziam-nos os seus médicos, e,|Kizèr, Lauro Marinho, tnajor|de muitos boquets, trez corôas^constructor o seu diiccioevaiorosoami-f n'ÀNNIIN7íl) NÃO 1W0RRFI1 ?to deixa na sociedade acreana jjcoin effeito, no dia seguinte, âfOonradp Lopes, Mamed An-|com os seguintes dizeresi-^go! | muureu r

uma vaga empreenchivel. iterrivel moléstia tomava o seuf kir, João da Costa Carneiroijosé Ferreira Lima-Lembran-;j (0s fandc's homens- d;sse W M ^Esinão.queodigamosquelcurso violento, provocando ofPraxedes Sylva, João Mendesjjça do Partido ^^ííèTftóêE^S $$M^'$ Roma, da-

lhe batiam á portasempre a-ldesespero .de parentes e ami-|Ei|ho, por si e pelo coronel|AcREA-NO„. -|'jos botes da" inveja que sè. morde enffiréci-Vtad° de .^u 5e dizembro: Pã\ã

berta a ricos e pobres. |gos do grande eleito do Céo,!lMarcos Oliveira, AdolphoMe-| — «Lembrança da Loja I-j>;dae tanto se esforça por dssdqíraro mei° Jornal do Commercio cieCoração grandemente o-ene-fe desafiando a reconhecida-deiros, Joaquim Bnstos, Quin-lgualdade Acreana». Hfítò alheio, não alcançam de ordinário a'; Manáos, diz estar officialmen-

roso, alma talhada para o^emjcompetencia de illustres faJtela Júnior, Eduardo F. Limai -«Lembrança de Jò^gv'»!^*^ es-- ~. ¦ .- • , ... •-,.,.. VJctor da| medido da calumnia, que inals.nael.sna.;Crlptor — caudllIlO Gabriel

icompetencia de illustres fa-^ela Júnior, Eduardo F. •Limai --«LembrançaIcultativos que o cercavam. lOctavio Ferreira Lima, Orlan |Maia e Joaquim >

José Ferreira Lima, vivendo|para o povo, já não se perten-ícia. Trabalhando, talvez excessivamente, com a perseverança ,._. . .J}dos fortes, conseguiu f a z er|. cia do homem, e.quando quer,>-|l "adeu Uuarte Macedo, c«-jrâ-.:

Uo chryslaliuo da bôa repulaçãp, é ássaz [^'AniUinzin^poderoso para suffocar a vóz altiva, que.

economias, fazer fortuna; rnasjfere, sem piedade" e sem con-agard Neves,Miguel Bader, Ca-| josé Ferreira ümài A.agg.emiação|]]itní*iamaoptimista, como todo o ho

metn bem intencionado e justo, empregou toda a sua fortu-na na distensão, de suas propriedades.

sultar ás conveniências sociaes,|na pessoa de um, uma família!

[inteira, um povo. Foi isso o|"|que agora fez. ;'[

Uma nebulosa que passasse,1^

1'SO do nOSSO|jprorompe clã aureola da virtude c da jus-llinO Pedrei-j^tiça e circunda o espirito que abandona o

lastrei to cárcere da carne caduca, paradesferir o vôo soberbo ás alturas do infi i

Descança em paz José Ferreira Li-

Impeilidos pela fome

E foi lutando em prol desse|carregando o ambiente de ga-|louvável propósito que o que-|zes asphyxiantes, não faria»rido extineto se viu suprehen-|maior mal ás populações dis-idido pela crise, que fez delle a|persas que a morte do coro;-!sua primeira e de certo a sualnel José Ferreira á sociedade 1maior victima. lacreana, que perdeu a sombras

Dizem os médicos que offamiga onde se abrigava con-Jjgrande industrial soffria de di-|fiante nos mementos maisabetes.'Cremos na palavra dosjkamaros de nossa historia,profissioiíaes; mas pudemos! Mas alguém, o P. Vieira,affirmar que o agente que màislsi não nos falha a memória, já|influiu para (precipitação do^disse: |acontecimento que coma mais^ —«Chorara morte de um|legitima, com a mais profun-- justo, é antes impiedade, que ?da dor- deploramos, foi oncompaixão» —Entanto, jamais1thraumatismo. . ^deixaram os homenes de pran- ^

O coronel José Ferreira' Li-f teat; os seus mais queridos en-1ma não sabia viver só para si,|tèsle quando viu que chegaria a| q pranto c; involuntáriovez em que teria que deixar de,¦] pr0voca-o o desespero, a|ser útil aos seus amigos, en-^(jor, josé Ferreira Lima será 'lüe Almeida, Vicente Sucupi-cheu-se de tantas e tão graves;;chorafjo em quanto viverem >a, João

'Caiangola, tenente dos. ma,s 5°,,dos esleiosi ™»d0ll;",c

preoecupações, que adoeceu.i;os qUe ^e perf0j o conhece- Laudelino Campos, dr. Epa-Muitas vezes nos disse: valo-: ram uondas Jacome, dr. Porto

No Estado do Amazonas,Descança em paz bom amigo! |mais de duzentos seringueirosDiscurso do dr. José Maia:

'despedidos dos estabelecimen-. . f ,, 'fetos em que trabalhavam, ata--Num liçeiro imnroviso o dr. José:

pAlves Maia disse quèapresenlava em no-: Caran' e _ Saquearam aS Casas' me do Panido Republicano do Acre Fe- commerciaes da villa de Bar-Iderai.asstiasiiomeiiagcns, ao velho pio-1 reirinha e do interior do mes-|néiró e amigo do Acre, almn aberta a to- mo miinÍnÍCÍpÍO.Idasás phyíahtrppicas arções, enérgica e'- AbstemOS nOS de COmmén-

tar esse acontecimento, mas...t jyezes,Sj.tante se avpsinhava dellcs.»¦] Referiu se.a-acção do commercianteHÍò pâí-.ae família alfectivo, ao áíríigcif-lbondosoe. dedicado que desappnrecia pa-[pra sempre, nos niysieriosdealém túmulo,|ificaiido(porém venerada e respeitada a sua'-'mciiioria na terra da qual elle foi unidosíjmaiores expoentes da ordem, liberdade e

justiça.

í-forle, coração bondoso que acolhia osüseus amigra, hospedando -os quando, por ,

borrascamquietadora e sobresai-.aniscamos-nos a adeantar,queno nosso Território, não esta-mos longe de registrar sce-nas iguaes...

¦ ________ _•;-¦'¦• %ijr

I_

Kio Branco precisa, deama. casa decente

para servir deforam

Traços biocrraphicos ü a velha casa que serve para asJosé Ferreira Lima nasceu a 20::audiencias da justiça local está

de Dezembro de 1873, na cidadejíde tal modo arruinada que exige,do Iguatú, Estado do Ceará; fi-'ísem grande demora uma provi-lho legitimo do capitão Manoel^, .. , ., .Ferreira Lima e dona Clarinda|ae"cia no.sentIdo de meltloral-a-

volitica da qual fostes, até hontem, uml Maria da Conceição, ambos íglle-f Construída de madeira, comocidos. Aos treze annos de idade.ftodas as casas desta cidade, aquel-

aqui, por entre a mais profunda das tris-||rumou o Amazonas, ha compa-^ie próprio nacioual adquirido nalezas, dizer te o derradeiro adeus | tíbia paterna.^ Demorou longOs|administração Qabino Besouro em

O teu desapparecimento, José Ferreira|§annos 110 PurilS.rizem a borracha, e eu sereLj o corpo do coronel Ferrei-^Silveira, commandante Manoel pm^ãíTs^e^iDo^ Fm lfi07'*h^11 "''¦ Am» f»m';1910e adequado aos misteres da.,..._..., ....,., Em 1897 chegou ao Acre, em .um homem de saúde perfeita.fra Lima sahiu da residentia dpi Duarte de Menezes, tenente gos políticos, lamentado; toda a popuia-lptre Rios. Voltando ao Puríis, jushça, algum tempo^ depois, na

Estaria enganado? tiCel loãô Rola efoi trasladadojjuventino Pinheiro, dr. Affon- ?so de RioBranco.quando hontem secs|em 1900, foi, durante 3 annos, au' E I„ n„^j.„„v4^ a. I^õrt A/lQ.-.^ot. prilhou a triste noticia da tua morlescn-KXUiar Oaaa

tão cedo não nos teria deixado|pessôas amigas.si muito grande eextremamen-| Ao partir o feretro para o|Newton Rola, Ardec!____. ___^»_C _. ..-*«« m\'^r< •¦ •• ..!i.inn #1 _? ' -Ju

administração Deocleciano denP «.ria /inp n"TA I /^w™!^ m,mr,iVo«Imnl-_Ó/-w DoMo^An rir Inõn MpnrJpc Pilhou a triste noticia da tua morte sen-v-^""11 Uíl administração do impor- Souza, já prestou os serviços queDe certo que nao. ¦ |para o templo maçonuo» IgualJso Penteado, dr. João Mendes, .;.,, m ^ ^ q ^^ ^ ü_i|tàntè seringal Cachoeira, de pro-. dia''etari

Urge agora melhorara casa doSabem todos que a sçiencialdádè Acreana,,, em cujo salãoidn-Lopes de Aguiar, Nilo Be-' bit'anU.Sll;slil',^s cxtremeceuePaipitôulPriedade do seu venerando ami-

medica tem mil embargos a of-.^obre, feito câmara ardente,! zerra, Julio Maia, Mamed Dan-"',.,„ pr0fmil|as „Iáguas Igo, Còrnrhehdador Hiiafio Fran-|ferecer á acção da diabete. fpasseu a noite.velado pela cor-|Car, Casimiro Demosthenes,; è'queatua figura, jósé Ferreira Li.na,«ciscoA!varez»,c"Ja dedicação sem-^forum ousinao demolil-a para.no

O nosso pranteado amigoí{,oração maçonicae innumeras Manoel Coelho, João Pereira achava-se de ial modo ligada aos interessesfecor^^ construída umái=-_ ^j: „-. i_..:„ j^:„„^^.s' ... m0_ _,.„_ f_'.'i j~ /-'_..„ ¦'Hpsta terrn mif a niniiiiiÁQ hnfnc riicfhii.Vs C-iii lyvó, a _4 oe jaiitiro, pre-|oun-a n)ajs ampla, mais apropria-iSeabra. José Francisco da Cruz, desta terra wc>a alnumas

Im l-_ r»Ai^ a_j„„ c„i:., .vte desta cidade a tua residíoras dislan-

tegeneroso.nãofosseoseu co-|cernjterio, vimos as seguintes!ração. O seu passamento foi|pessôas: Ipara o Acre uma desastre enor-| Alexandre Lopes, Daniel F.fme; para o Partido Construc-|LJma desembargador Fleury,tor Acreano, uma perda irre-f dr p'erejra Leite dr. Nathanielparavel. # . jde Albuquerque,' por si e peloí

O coronel José Ferreira Li-|dr josé xi10maz da Cunha

ma era um insubstituivel. To-lvasconcellos, José Ferreira Sodas as classes acreanas co-|brjnh0)Qaudino V. Lima, Joabrem-se de pezado luto. Estai jm ^idor( Zacharias de Al-Folha e os que nella traba-|^eidaj Alexandre Jalú, Azi-lham prantearão eternamente o|ÂhMrafpr juií0 Mascarenha:seu

°lAbucater, Julio Mascarenhas! riobrãnquense.

S'álin,|,'«daqui sempre o teu• - . T 1 ^.'.UUUlll .V.UIIJIV.nnocencio Lopes, dr. João dei ias Clltreta.lt0

idencia, ausente \vulto, permane-

•'cisamente 18 annos antes de exa-iíiar o alento ultimo, nos braços ;^da emfim ás audiências dos jui-

de seu leal e idolatrado irmãcl2" de dil'eito. e municipal e dos, sempre presente aos nos- , ... .. , , gt^uii,^ j- •,„,

Moraes e Mattos, EyangelístãPS03 oihós como .-ma bandeira em cujas esteve a serviço do Hospital de|jtraba!hos do jury.

f anciÊrtóy,vdf. «'f^i^i^ft^-^mí^m^^^^dr. J. Virgohno de Alencar e|* f

ordem. i ^e na haManoel Euzebio de Barros. | L c'l,e fa7ias C01" a lna fW moml '

• i • • . A ¦„ Mcste pedaço de rerritorio acreano, que seA chuva a cahir incessante-fl 'mente, os caminhos quasi in- ESacostumara a ver em n os maiores e os

guiais nobres gestos, viver calmo, ser fortetransitaveis nas estações in»|e respeitado.vemOSaS, nãO impediram a| Hoje é bem justo que senão todo oconcorrência extraordinária- lerntorio, um grande trecho delle ao re-

„„ -l« .-..s^,,]^^nr. ceber a noticia triste do leu desappareci-mente numerosa da população $ , .. " ,. Smenlo, fique sob o peso enorme, da

Assim é que vimos no pie-melhor amigo-arrebata-|Manoel Cândido Ferraz, Ma-do do nosso convívio as l°|noei Souza Reis, Alfredo José,Moso acompanhamento, s. exe.'-|entCi alé ht,nteni I10 momento;de cerrahoras do dia 24 deste mez. |.oão Marques Leon Hizchejo sr. dr. governador do Terri-lrès os oihos,voitando:te para os segredos

PORMENORES f f oarez Barreira, díMulino Pe|rL con, « casa civil en^jg-

£»%£;&££*&. O coronel josé Ferreira,en.Sdre.ra.aogenes^de Ohve^ hbr, o.^"»- sr,

j^fê^gggg*,. ».»«,„,..

como combatente.De 1904 a esta parte, que sei

contam deseseis longos annos deactividade ininterrupta, applicou-se na. administração de seringaes,em Bom Destino, auxiliar do co-ronel Joaquim Victor da Silva; errNova Olinda, na qualidade de ge-rente da grande propriedade dr.coronel Porfino Sá, e, por fir' .

Desde que nesla cidade aportasles do- á f,-et,te ^e seus seringaes, Baga-ço e Montevidéo, este no Abunã.

Em todos os logares por ondepassou soube fazer crescido nume-ro de admiradores e amigos.

Bhiais profunda desolação.

O pardieiro de escadas arre-bentadas, paredes de madi irasapodrecidas, telhado cheio de fen-das caindo água dentro da salaprincipal estragando os moveisque ali se encontram, é que nãopode continuar.

Por,occasião* da ultima sessãodo jury, o dr. juiz presidente foi,iorçado a suspender os trabalhosdevido as goteiras que caiam so-bre á sua mesa, a tribuna da pro-motoria e a mesa do escrivão,Coversamrs 3 respeito da casaJo fórum com o sr. dr. Pereira

gaçodaderesidenparaSdesiciai.

serincnl de sua nroprie-^Maia, Napoleão Dourado, Be-[]desembargadores juizes sec-j ^^ devôS( sis> qUfc vosachacs quc ás suasSSlSln! süálzerra de Menezes, João Oli-}jcionaes e de direito, .advoga-lnqui pfcsetlies ncstl i10in"ei,aEém derra. tacão de tre/"

rh S embarcarlveira Rola, João Rabello, An-|d.os( médicos, funccionar.os|deira a josé Fencra Lima, ha de conhe- que tomou o nCia, reSOlVCU em aiu Lopeslpilblicos, COmmerClánteS, JOr-icei o serviço relevantissimo por elle pres- , Foi, nestes u

atl^0',d!..ChS'l° t£"l,am teinsuli, losé Oálf alistas, empregados do (o-W*^.^f!,^'™':!* ZZIZSZ

Em 1916, comprou e íez reap j^Leite e este magistrado nos disseparecer o jornal PORTO ACRE,'

aunmraaiMn"mrn"--^^

;

. que da verba destinada ao expe-expensas teve a du-I.. . . . , _„¦- ^annos, na Villa de|d,ente do JU1Z0 desta comaica so"ome_ Ibra alguma coüsa que poderiaItirnos annos, òldar para ir fazendo alguns repa-

taculo desta FolhaJrds na casa referida, mas que orixou de obedecer á|sn fje]Cgado fiscal não permitte

|dmo, Plínio Brandão, I ran-Jrum e innumeras, pessuab uoa ^ Rjo ^nm üescicvtr sua onent;içao pohtlcaj que era a| - ^ PXOedie„ie

';.-iüuer,c4 fnr friqro Manoel d'Avila, dr. Cas-Bpovo. B^ historio desenrolar aqui quaito do Partido de que é ella orção.':jb1iraa vema ^PeaimK-q-aiqucrDesde entãoa sua casaltor"K0

Sco capitão Olavof A banda de musica da For-j^^^cw^Bci.^^ Deixou sete filhos menores,Jinantia, para ser applicada emnou-se o ponto convergente|tello ^»ruíico.

"P Brasiliça policial tocou até o cemi-B^ndee,Pemsn esp,nto'dè José Ferrei- Oswaldo, Cecy, Moacyr, Jandyra, 'obws.,

forcado, lambem podenamos.lMacliado, A. reneira diJ!»».^'! *

Page 2: t|B8BWMMt D--:fl 'fl' B li; noticioso 1? IJrmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1921_00344.pdfxa.nos aqui a noticia aterrado-Star- -Alli encontramos sempre no Aramo Cyriaco Oliveira,

2

S , ^ f^VAf

4*,téi»ii3».r

Folha do AcreEGÃO Dü PARTIDO CONSTRUCTOR iCHEABO

ir"®*©—

DIRECTOR

, A. Ferreira BrasilGERENTE E ADMINISTRADOR

DAS OrFICINAS

Antônio Raulino

O oçaàno Pacifico f§|j{" VLLUNAÜligado ao

—-"»»><"¦.»—»¦ » a^lMM»—„.

AmazonasSecundo iemos em jornal do

'íodacçio, Adrniniolraçlo e Offlclnnt:

Rua Cunha Mattos

Endereço telegraphico: Folhacre

ASSIGNATURAS:Por anno . . 30$000Por semestre. ..... 20$000Numero do dia. . *. . . #500Numero atrazado . . . 1$000De annos anteriores. . 3$000

•n PAGAMENTO ADIANTADO —

As publicações de interesse particularerão pagas adiàntadarnènte.

As assignaturas começam e terminamem qualquer tempo.

Directorio do Partido Constrncfor AcreanoPlRgCTÓRES":

Presidente - Coronel Joaquim Victorda Silva.

Vice-Presidente-Vago, com a mortedo coronel José Ferreira Lima.

Primeiro Secretario-Coronel AntônioFerreira Brasil.

Segundo Secretario — Dr. FranciscoConde.

Thesoureiro- Coronel Ramiro Belichá.Dr. Deocleciano Coelho de Souza.Coronel Honorio Alves das Neves.Coronel Antônio Evangelista Wan

derley.Coronel Josephino Pereira Leal.

Supplentes:

Coronel Francisco Manoel d'Avila Sobrinho.

Dr. Carmelo Timpauelli.C ironel José Candeira.Coronei Domingos Caetano P. Leitão-Coronel José Nolasco Corrêa do RegoMajor Manoel Baptista Maia.Major Armando JobimMajor João Paulo Noiberlo.Major Luiz da Silva Santos.

Deleoados do Partido :

sul, o governo ca Republica doEquador concedeu auetorisaçãoa um syndicato que tem á frenteo engenheiro chileno IgnacioLeon Palma, e qtfe dispõe de umcapital de 25 milhões "de dollares,para a construcção de uma estra-da de ferro que ligará o oceanoPacifico ao rio Amazonas. Estaestrada projectada servirá de es-coadouro commercial para aquel-Ia Republica, para a Bolivia e parao Brasil.

Aífirma-se que a lembrança daconstrucção dessa importante viaférrea, partiu do barão do RioBranco que, em urna palestra emcerta oceasião, mostrara desejosde vêr unidos os districtes nave-gavéis do Amazonas com um por-to do Pacifico.

A estrada deverá partir de Pu-erto Bòlivàr, no Pacifico, térrrii-nando em Puerto Borza, no Ama-zonas e servirá a uma extensa zo-na próxima dos melhores terre-nos petrolificos do Peru, propor-cionando communicação comquatro grandes províncias do su!do Equador, tendo essas provin-cias msio milhão de .habitantes.

s&TisFErraComa .ma sangrando, aia;:ceido pe-Ia mais profunda magúa qnç me foi da-do sentir, no decorrer de minha tòrmén-tosa exelslencia, tal a do golpe fatal da

perda irreparável de meu idolatrado ir-mão, José Ferreira Lima, meu maior emais dcdicad amigo, venho satisfazer, empublico, um dos seus uitimos pedidos, oque me foi leito por entre lagrimis ar-dentes e justo protesto, 5 dias antes debaixar ao túmulo,

E' que lhe feriram o coração no quede mais intimo se pode ter: o amor proprio. E que em meio ás relações socíaèssinceras, entre os que convivem comiios-co; em meio ao borborinho das alegriasda vida humana, sempre transitam; pe-rambulam, almas pequenas, despeitadas,clandestinas portadoras dos mais vis sentimentos, das intenções mais baixas. 'A população do Acre cm oeso, sei,uãose p?ja de avançar que meu pranteadomorto era iinineiisamente querido pelopovo desta capital e município, bem co-mo acatado por todo o resto do Territo-no; que elle tinha por este povo umadedicação extraordinária e se sentia bem

quando do po -o estava ao lado sempreque tocava de sorte vir aqui.

Pois bem.Ceito cidildâò, que, por todos os mo-

tivos, devia procurar nos dar, em iodasas occasiôis de sua vida vida, testemu-nhos eloqüente de ainisade, que é nossodevedor do maior total de gratidões,avançou, certa vez, em Manáos ou Belém,que a nós, os Ferreiras, nos fallecia a de-vida compostura, qne nos dávamos só-mente com gente de "baixa esphera so-ciai,,.

Da Hbunãtrmtmwmmnmmi . iwwiwiviiai mu

A situação de seus habitantes

B borrachaO Congresso Nacional, re-

geitou as emendas em que o'senador Justo Chermont, opi-

nava pelo estudo do plantioda borracha no Oriente e fa-vorecimento ás fabricas de ar-tefactos de borracha.

Mais uma dec pção...

Dr. Gentil NorbertoDr. Paulino Pedreira

24 dg JaagiroEvocanos o dia 24 de j<-

neiro, urna das mais gloriosasdatas históricas do Acre.

Decorridos já são 18 annos,que, no cimo da verdejaniecolina de Porto Acre, a; lios-tes aguerridas de Plácido deCastro, deliravafn vieíoriosas,ao capitularem as forças boü-vianas do commando dos co-roneis Canseco c Rufe i

O 24 de janeiro terminei docombate iniciado a 15 do mes-mo mez do anno de 1903, éuma verdadeira epopéa, e.cotnodia que assignala a ultima ca-pitulaçãodo inimigo.no trans-correr dàquelle bellicóso mo-vi mento, encerra uma verda-deira apotheose.

m* *A magna data foi solemne-

mente commemorada pelo sr.dr. governador do Território.

Ás 9 e 20.»» da manhã s. ex.recebeu no palácio do governoos cumprimentos dos represen-tantes de todas as classes sdcí-aes..

Ás 9 e 55. foi pelo sr. majorConrado. Lopes, funecionarioda secretaria do governo, lidaa resolução que adoptou a ban-deira que tremulou a 24 de Ja-neiro de 1903 em Porto Acre,como bandeira official do Ter-ritorio. Ao ser içada no mas-tro do palácio governamental,a bandeira nacional e a acrea-na, um contingente da ForçaMilitar do Território, prestouas continências do estilo, aosom do hymno acreano, si-multaneamente entoado pelosalumnos do grupo escolar"*24de Janeiro» e das outras esco-Ias.,

Ás 10 e 20."1 uma commis-são de veteranos do Acre,composta dos srs. coronéisJoaquim Victor da Silva, JoséGaldino de Assis Marinho,João de Oliveira Rola e Dani-

Uma reclamaçã.o con-ira os Roteis

Temos sobre a nossa banca detrabalho uma longa carta que éum verdadeiro libello contra osheteis desta capital.

Sentimos hão poder attendeiao missivista publicando-a, na in-kgra, como deseja. Diz o missi-vista, entre nutras cousas, que:"os hotéis de Rio Branco, alem diterem as suas cosinhas como umantro de porcaria e as suas refei-ções serem a expressão da mise-ria. envenenam os seus freguezescujos estômagos ingerem diária-mente uma boa dose de. ruim ba-nho.,.

A directoria de Hygiene eS?/id.é Publica cumpre averiguar

¦ se s reclamação é ou não justa.

ei Ferreira Lima, fizeram cor-.er as cortinas que guardavamos retratos de Plácido deGistro, José Brandão, Fr an-cisco Manga beira e Baptistade Moraes, heróes da revolu-ção acreana.

Acompanhado do seu aju-dante de ordens, de auetorida-des federaes e Iocaes e do po-vo, o sr. dr. governador assis-tiu, na igreja de São Sebastião,em Pennapolis, a missa solem-ne, officiada pelo sr. padreMattioli.

A noite houve benção doSantíssimo Sacramento namesma igreja, cinema ao ar li-vfc, não tendo havido retretadevido ao fallecimento do co-ronel José Ferreira Lima.

Por ordem do sr. dr. gover-nador, foi naquelle dia melho-rado o rancho das praças e dospresos.

No dia anterior foi affixadono placard da «A Brasileira,,,o seguinte aviso:

«AOS INDIGENTESOs pobres que quizerem

ser servidos de carne verde,gratuitamente na próxima se-gunda-feira, dia feriado acrea-no, quei.ràrrj entender-se como deiegado de policia, afim deserem contemplados na distri-buição.»

Com effeito, no dia 24, fo-ram distribuídos 406 kilos decarne verde a 180 necessitados.

Não somente. Ainda no recinto da re-sidencia do mesmo senhor, cujo nome éjusto que silencie aqui, um seu apani-guado, cuja vida encerra um longo cor-tejo de misérias, certa vez para beijar afimbria azinhavrada do manto do seusenhor, tentou ridicularizar meu irmão,griphando e enviando ao seu patrão, en-tão de viagem, num exemplar da FO-LHA DO ACRE, a palavra Presidente,no momento em que aquelle jornal no-ticiava ter ficado meu irmão á frente doPartido Constiuctor Acreano, quandopara o sul fora em viagem o presidenteeffcctivo.coronel Joaquim Victor da Silva.

Sinto-me deveras feliz, como se sente-ria meu irmão, deante tia mais palpitanteprova de carinho que me foi dade experimeatar, ao ser sèntfrneritadò òor todaa população de Rio Branco, sem distincção de cores, classes e posições sociaas.

Muito bem me sinto em saber que meutimão era idolatrado pelo povo, a quemse irmanava, com dignidade, e ao qualpertencemos, que somos homens do po-vo, titulo que melhor nos cabe que delieróe sem campanha

Que ao meu irmão d;via caber a pre-sidencia dessa aggremiação política daqual fui excluído por uma traição, sem-pre ouvi dos homens de responsibilida-de desta terra. Pelo menos a elle sempresobejou altivez e compostura para fazerrespeitada a legião política que veneravaco* verdadeiro carinho.

Se eu e meu irmão temos algum meri-to, este foi conquistado a troco de dedi-cação extrema ; se hemos subido no con-ceito do povo acreano, fizemos bem dif-ferente dos que se guindam pela escolada mentira, da covardia e da traição.

Desde que aqui aportámos, vinte an-nos ahi se ficam, nunca estivemos á som-bra siuão do pavilhão nacional; nuncamanchamos a historia do Acre com umanodoa de lodo vendo que nos pudessematirar á face negra.

Nunca se ouviu dizer que nos empa-voltássemos com alheio bafejo. Era itorecitiiodas nossas modestas proprieda-dos, sem urbanas exhibições, que adque-riamos a estima deste povo ordeiro e Ira-balhador a que também estimo.

Com suor honesto, perseguidos, ás ve-zes, por escassos e torpes inimigos,nuncaporem, remorsados por lagrimas de viu-vas e orphãos, é que conseguimos, atra-ves de 20 annos de proficuo labor, opão para os nossos filhos.

E' incontestável.Quando o Acre precisou dos nossos

serviços nol o prestámos com amor ecoragem, sem jamais esperar.nos que nosviissein indicar o modo como devíamoscumprir o dever.Suppondo haver assim satisfeito o pe-dido ultimo de meu irmão, para provar

que nos estimam todos os homens derepousabilidadés do Aere, passo a imiti-merar as pessoas que o visitar.mi, quasitodos repetidamente, quando era dos ulthnos momentos de sua vida, e ás quaishypotheco minha peremal gratidão :

Cel. José Galdino de Assis Marinho e

(Para a FOLHA DO ACRE)Os habitantes do Abunã, como os de

toda Amazônia, soffrem, neste niomen-te, horrivelmente com a grande baixa daborracha.

Os fretes carrissimos da Empreza Flu-vial e da Madeira Mamore'. oneram detal forma o nosso principal produeto, aponto que sendo elle vendido em Ma-nãos a 1700 reis o kilogrsmmo, fica re-duzido, descontada as despesas—a 900reis!

Ora, com borracha desse preço e acarestia conhecida dos gêneros de pri-meira necesssidade, não ha seringueiroque possa respirar, que possa viver, mor-mente sendo como é, por influencia doclima, um doenle, um depauperado. . .

O sernamby de seringa e o de cauchoperderam o valor aqui, por isso a Ma-deira Mamore' só os transporta com fretepago..

lia cerca dç dois mez«s, o negociante-iegatão Assem Abdon, embarcou para apraça de Manáos 500 kilos de sernambyde caucho e quando lecebeu a conta devenda, verificou que deduzido o frete emais despesas, o correspondente lhe ha-via creditado 102S000, tendo portantoliquidado 200 reis por kilo !

Os proprietários, ameaçados a todahora pela freguezia, que não comprehen-de donde vem a desgraça, não sabem oque fazer.

Os seringueiros julgando melhorar desituação com a mudança de patrão, abandonam suas collocações, quasi todos de-vendo grandes quantias.Os que tem 200 ou 300 mil reis. estãomdo embora para o Pará ou Ceará.Faz lembrar os habitantes do Nordes-le, em anno.de secca, a procura de umlogar onde possam escapar da fome !Os regatões, esses negociantes áinbü-lantes que tão bons serviços prestam aesta região, já não têm o que vender,

pois, como os proprietários venderam acredito e não receberam. Sem poderemfazer novo soi limento.elles agora, em suasmoradas fluctuantes, debaixo para acima,de cima para baixo, de porto em porto,aguardam melhores dias!

Uaciaa íMuebo^, 1O prefeito do Districto Federal,

vai. cm ittir cinco mil contos de reis,em apólices, para emprestar milcontos a cada construetor de hotelde primeira ordem em diversasavenidas da capital da Rtpublica.

XO delegado fiscal do Amazo-

nüs declarou aos correios que arenda arrecadada peta agencia deXapury, deve ser semanalmenterecolhida á inézà de rendas destacapital. ' X

O delegado fiscal do Amazo-nas, ordenou que se notifique aJosé Cordeiro Barbosa, a sellar oatrestado de excercicio, pendentedo processo em que o mesmo pederelacionamento de vencimentos co-mo segundo supplente do juiz pre-parador do terceiro termo da co-marca do alto Acre, nos annos de1908 e 1911.

fctòiisfeià||Anniversario»

Fizeram annos -——.A 19 -Ferre» inha.filho do nosso l;ado amigo coronel José FerreinYi-flA 20-Ô sr. José Nogueira Ma.1*-a sra. d. Joanna Baptista de cJlho, esposa do sr. Pedro de Carvalhasidente em Brasilea.

A 22-A menina Quiomar, flu,. IAbunT" XaVÍCr' r"id"ntt no

Aute-hòntem-O sr. Romeu Ferrei*Hontem-A intelligente Maria, «ii£Sí-rancisco {\t

' ¦ífUiltVIiMIIWHBBíMHUiiiiJ

Dr. José Lopes de AguiarADVOGADO

RESIDÊNCIA: Rua Rio Grnidedo Norte. — Pennapolis.

iiiiiilwii3tm«^ii:!aiwriii:,iA;(::.:,ií'i:Ui«iitL,ii!in!iiiii:

A nossa fronteiraabandonada!

está completamente

Senador íose' Euzebio

A 10 do mez vigente festejouno Rio de Janeiro a passagem deseu anniversario natalicio, o sr.senador José Euzebio de Carva-lho Oliveira.

O illustre representante do Ma-ranhão tem se mostrado nestesúltimos annos um amigo do Acre,

Quando, por qualquer infracção cae se interessando por tudo quanto"K"":,":" •-'•'- !' ' diz respeito a este Território.E' justo, pois, que regístando-a

data que deve ser cara ao sr. se-nador José Euzebio, a FOLHADO ACRE felicite embora tardia-mente, a s. exc. e aos membros desua exma. familia,residentes nestacapitai.

um brasileiro nas unhas das autoridadesbolivianas, estas tiram lhe o couro a car-nc c o cabello !

A Bolivia sendo um paiz pequeno, temem sua fronteira, aqui no Abunã, diver-sos destacamentos e uma lancha a vaporêríi serviço de fiscalisação. E nós ?

Temos quatro soldados em Orion !Em Orion, ha três annos sede provi-soria deste 3.° Termo, as repartições pu-blicas funecionam em barracas construi-

das de paxiúba e cobertas de palha, semconforto nem hygiene.

A delegacia de policia não dispõe deuma canoa si quer, para o seu serviço equando, o delegado precisa de fazer qual-quer diligencia paia apurar um factocriminoso, anda em canoa emprestada, aremo, com seu escrivão, e soldados, su-jeitos ao sol e a chuva, muitas vezes atésem alimentos; ou então cni motor oulancha; mas, de passagem dada por favor.

De Orion, sede deste Termo, a RioBranco, capital do Território, não existeum varadouro e quando qualquer pessoaprecis ir á capital, o faz em 4 ou 6 diasde penosa viagem, aproveitando varadou-ros de seringaes, atravessando de umoara outro, com sacrifício da própriavida, principalmente no inverno, quandoos igarpés transbordam

Não existe um estafeta do correio paraaqui, transitando a correspondência porfavor, gastando de Rio Branco a Orion,semanas e até meses

No rio Abunã, o serviço de correiotambém é feito por favor e a agenciapostal mais vizinha é em Presidente Mar-quês, no Estado de Matto Grosso

Faziam a navegação deste rio, 2 Iamchás a* vapor, 2 a gazolina e alguns"motogodilles,,.

Estes e as lanchas movidas á gazolinapararam, porque o combustível está eus-laudo 70 e 8J mil reis a caixa, e os pe-quenos fretes que faziam, não davam paracobi ir as despesas.

Ficaram as duas lanchas a vapor, umadas quaes desarmará tio fim deste mez,e a outra se fala que também será desar-mada.

A castanha pouco serve para os habi-tantes d'aqui, porque alem de haver empequena quantidade, as despesas de transpotte absorvem o seu valor.

Assim, um rio outr'ora de grande com-mercio e futuro, está hoje na maior dasmisérias, esperando se o seu completoabandono.

A situação do Abunã é tão horrível,tão desesperadora, que si os seus habi-

Qj^Q.pyE.RNADoRVAEWAJAR

Por todo este mez deve embar-car para Manáos, onde tomarápassagem paia os municípios deTarauacá e Juruá, o sr. dr. Epa-minondas Jacome, governador doTerritório.

A ausência de s. exc. desta ca-pitai não será de menos de trêsmezes.

Para que não sejasuspensa a remessades^a falha, pedimosaos srs. assignantescujas assignaturasse acham vencidas enãn pagas, a obse-quia da pagamento,assim cama a ardemde reforma das mes-mas assignaturas.

seu filho, advogado Paulino Pedreira, j tantes ainda não lançaram mão da sacoladr. Luiz barretto de Menezes, Alberto J para pedir esmola, ou do rifle para sa-Sangrentaii He.iruues. Servido Amaral, I quear, é porque não têm a quem pedirBráz Pinho, Alfredo José, pharmat ° xiloBezerra, Quintino Araújo, Joíé A. Lsn-dim, Álvaro Ramos, Diogenes Oliveira,Quilhemino Bastos, Praxedes fylva, CelFrancisco Manoel A. Sobrinho, dr. JoséA. Maia, Cel. Alfredo de Lemos Neves,Dr. Fdgard Neves, Cel. João de O. Rola,Antônio Ferreira Filho, Cel. João Dona-to, Major José Júlio Braga, Cel. Clauclino Lima, Thadeu Macedo, José Rodri-gues Leite, Dr. Juvenal Antunes, Te. Ju-ventino Lms.ajudmte de ordens do go-vernador, cap. üerminiano Amorim, dr.Moraes e Mattos, dr. Martins de Freitas,dr. Epaminondas Jacome, Maaoel Vas-concellos, dr. Ramiro Gurrreiro, JoséLandim, Paulo Nolasco, Flavio Pinieh-tel, liiriocencjo Lopes, Pedro Torres, |u-vino Leite, Júlio Mascarenhas, AbdonKizen, Joanna Bezerra, dr, João Torresde Mello, Nt-mezio Moleiro, Desembar-gador Virgolino de Alencar, João Clia-ves, Antônio R. Sampaio, coronel J. Ale-xandre d:i Silveira, coronel Armando Bar-ros, coronel João da Malta, MarcelinoSaraiva, Victorino Raposo, Octavio Ma-riz, José Firmino Júnior, José Pordeus,Manoel Rodrigues, d. Ajuncaba Tavora.Ftaneisco Conrado Lopes, dr. CastelloBranco, dr, pento Qhighiorie, dt, Natlianiel de Albuquerque, Ibrahim Libiues,Abel Miranda, Abrahão Bfcmasonty, Rjy-mundo Alves, Luiz Fialho, dr Mano Al-varez, tenente Zefcriuo Cartachò, capitãoOlavo Machado, capitão Mippe Maneky,Alfredo Gomes Ferreira, José Cosmo deSanfAnna, dr. t-orto da Silveira, Tufic

nem a quem roubar!Como a esperança é um sentimento

que só abandona o homem depois damorte, esperamos que o sr. presidente daRepublica olhe para o Acre com amorde pai, como tem olhado para o Ceará eoutros Estados.

Esperamos também que o sr. dr. Epa-minondas Jacome, em boa hora nomeadogovernador do Território e que vivendoaqui ha muitos annos conhece bem asnossas necessidades, olhe para este Ter-mo, onde tudo falta e tudo é mizeria.

Abunã, 2 de Janeiro de 1921.Uni Abunaeuse.

Mossolly, tenente Hastimphilo Fleury,Olavo Rocha, Francisco Lopes, MilitãoLopes, Júlio Carmello, Carlos Oliveira/Pódio Vasconcellos, dr. Ooneaves Cam-pos, dr. Nahum Vieira, dr. O.". Chateau-briand, Des.-inbargador Curado Fleury,dr. Affonso Penteado, DesembargadorAraújo Jorge, coronel Joapuim Victor daSilva, Manoel Euzebio de Barros, dr. Lo-pesde Aguiar, Quintella Júnior, dr.Ama-najós de Aiaujo, coronel Odilon Pratagy,Antoliano Cambezes, Neuton Rola, Au-gnsto S. Vasconcellos, Antônio Brandão,capitão Eudoxio Abreu, dr. José PereiraLeite, Manoel Soares, Joaquim Rodrigues,Clmio Brandão, e muitas outras pessoasgradas e do povo, cujos nomes me foiimpossível registrar.

Daniel Ferreira Lima.

O "almirante"

Procedente de Belém do Pará, com es-cala por Manáos, ancorou hontem emnosso porto o vapor "Almirante,,, docommando do sr. Álvaro Pires da Costa,trazendo malas para o correio, carga emtransito para Xapury e os seguintes pas-sageiros, para sqúi e para a visinha cida-de: Samuel Nahon, Edmundo Pinho, d.Phtomena Ferreira, José Miguel Bitar,dr. Ulyses Lissa, dr. Raymundo Moniz,dr. Rubem de Mello, desembargador Do-mingts Américo, Feiippe Koury, JoséEdmundo Seixas, Antônio Vianna, donaAsma Manesour, dona Luiza Barbosa deOliveira, Francisco Barreto e senhora,d. d. Maria Abraham e Celina Roca.

Servulo do Amaral

Voltou a auxiliar a FOLHA DOACRE, de cuja redacção se acha*va afastado ha alguns mezes, ò\nosso companheiro Servulo do.Amaral.

FOLHA FLUVIALEstiveram neste porto procedentes do'vapor da linha que chegou á bocea Ao'-no dia 22 a chata "Diamantina,,.-nodia23a-Nictherov,. 1-nud.ia24a>01indãi.Subiram para o Xapury c alto Acre asenatas acima.-Ante-hontem, á tarde, chegou deXapury o -Sobraleníei que descerá amvnha para Manáos ma

™.i7° Vd£"r "A1 "'rai.te, entrou hontempela manha procedente do Pará e subiôcom destino ao Xapury.-Desceu para Manáos ano dia 25 a noile.

filha do sr, capitão ManoelAraújo.

*Passou no dia 22

*do corrente a dHnatalina do joven Lauro Correia Lim?auxiliar do commercio. a'*

Tianscorreu honrem a data annivers'na do nosso amigo sr. major AugustoÇcdrin, auxiliar do nosso presado ainionsr. coronel Joaquim Victor. *

Casamento

Quinta-feira, 20,realisou-se nesta canital o casameuto do sr. dr. Antônio Pinheim Chagas, actual chefe de policia tioTerritório, com a exma. sra. d. Llisa Karam Pinheiro Chagas.Agradecemos penhorados a delicaila

participação que nos enviaram os recém,capado- por cuja felicidade fazemosvotos.Viajantes

Viudo do Rio de Janeiro, a serviço Iorecenseamento, chegou na manhã do na esta,cidadeo sr. dr. Rodolhpo Pinheirofunecionario do ministério da fazendaaddido á Directoria geral de estatísticaS. s. segue até Brasilea de onde regressa-rá para Manáos.— Vindo do Itú acha-se nesta capitalo nosso amigo sr. Thomaz Rolim, guarda-ivros.

DR. JOÃO M-ÍNDES DE CARVALHOAcompanhado de sua exma. famíliaregressou sabbadb ultimo, pela manhãa esta capitai o sr. dr. João Mendes decarvalho, digno-, procurador seccionaldeste Território que ha uns oito mezesse achava em gos.o de licença no Estadodo Ceará, tendo sido recebido a bordo

por diversos amigos. .,Boas vindas.

MAJOR CAMPOS PEREIRAAcompanhado de sua dilecta filha, se-nhorinha Marieta Campos Pereira, re-

gressou hontem no "Almirante, do Pará,p nosso amigo e correligionário sr. majorJ. Campos Pereira, conhecido guarda-livros.

A FOLHA cumprimenta ao bom ami.go e sua exma. filha

DR. FRANCISCO CONDEPara assistir a reunião do directorioao Partido Construetor, que se devia r.'a-lisar no dia 24 do corrente, chegou a es-ta capital, ante-hontem, no "Sobralense,,

o nosso presado amigo e correiigionaiiodr. Francisco Conde, da Gazeta do Acie,de Xapury. O estimado viajante regressahoje para aquella cidade.

DR. RAYMUNDO MONIZDo Estado do Maranhão, onde fera

procurar melho/as para a sua saúde alte- 'rada, volveu hontem a esta capital o sr.dr. Raymundo Lamaignère Moniz, queacha-se melhorado dos seus soffrimentos,

Cumprimentamos o iecem-chegado,DES. DOMINGOS AMÉRICO

Chegou hontem e esta capital, de voltada viagem que ha tempos fizera ao ruido paiz, o sr. desembargador DomingosAmérico de Carvalho, honrado presidentedo Tribunal de Appellação deste Tcrii-tono, que foi recebido a bordo por mui-tos amigos.

Nossos cumprimentos ao illustre ma-gistrado.

CORONEL JOÃO HONORIOAcha-se entre nós o nosso amigo ir,

coronel João Honorio Alves.DR. AMANAJOS DE ARAÚJO

Nomeado adjuneto de promotor pu-blico de Brasilea, segundo termo da co-marca de Xapury, trouxe-nos as suas des-pedidas, seguindo para aquella cidade, a^-4 deste mez, o illustre causídico, nosiocollega de imprensa dr. Amanajós leAraújo.

Ao prezado collega e nosso collabira-dor, deseja a FOLHA DO ACRE bcaviagem e feliz permanência no cargo queem boa hora lhe foi confiado.CORONEL DANIEL FERREIRA LIMA

* Desceu até Bagaço, onde foi a seu i i-teresse e do seu presado e pranteado'it-mão coronel José Ferreira Lima, o nossodistineto Emigo coronel Daniel FerreiiaLima, que estará de volta dentro de pou-cos dias.

DespedidasDR. JOÃO TORRES DE MELLO

De viagem paia o Rio de Janeiro, em-barca hoje no «Sobralense,, que o con-duzirá até Manáos, o sr. dr. João Torresde Mello, que durante cerca de dez me-zes exerceu, interinamente, as funeçõesde procurador seccional deste Território

Sentindo a ausência do distineto ami^>e collaborador, que nos trouxe o seuabraço de despedida, fazemos votos prraque tenhaajma optima viagem e Iheacoi..-panhe, na sua carreira, muitas felicidade!-

VisitasDeu-nos o prazer de sua visita o sr. Al-varo Viãnnt, que, representando o Com-mercio do Pará, acha-se entre nós.Desejamos feliz estadia no Acre e fran-

co suecesso na missão de que veio in-cumbido.

Partido Constrnctor Acrean»Em virtude da molesíia e con-

sequente fallecime.ito do coronelJosé Ferreira Uma, deixou de se"Branquita„|reunir o Directorio dr» Partido

i CoDstructor Acreano.

Page 3: t|B8BWMMt D--:fl 'fl' B li; noticioso 1? IJrmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1921_00344.pdfxa.nos aqui a noticia aterrado-Star- -Alli encontramos sempre no Aramo Cyriaco Oliveira,

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rvin* a,« ^«ír*

Rggraua-se a criseda Hmaznnla

Os americanos estilo adquirindo gran-

discursos na câmara,

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Encontramos na Gazeta deNoticias do Rio de 30 de no-vembro o seguinte com o ti-tulo e subtítulos acima.

«A situação angustiosa por quepassa à Amazônia com a quedade seu principal produeto de ex-portação, a borracha, levou hon-tem a tribuna da câmara os srs.Ephigenio de Salles e Mauríciode Lacerda.

O primeiro desses 'oradores,

que representa o Amazonas, co-meçou lendo um telegramma querecebera do seu Estado, em quese affirma que no começo do an-no vindouro, será ali iniciado ofechamento geral do commercio,desesperado quanto a melhoriada situação, e diante da inérciado governo federal.

A borracha está desvalorisadade maneira tal, que o seringueirojá se deixou invadir pelo desani-mo. Emquánto isto, o governocruza os braços, não corre em

todos os artefactosde borrachada producção das índias, e nocaso de conflicto externo comqualquer potência das que actual-mente lhe disputam o domínio domar, ou a Inglaterra, ou o Japão,nao tem meios sufficientes de séproverem da necessária matériaprima. Já de ha muito, desde otempo em que o barão do RioBranco teve de entrar na questãodo Acre, sacrificando avultadasquantias, que a solução' dada atendência da Bolívia foi precipi-tada por nossa chacellaria em umatentativa dessa natureza. Pôde-sedizer que foi uma tactica preven-Uva militar, para outras naçõesnao se apossarem daquelle terri-tono.

Pois bem. Actualmente, os Es-ados Unidos, favorecidos pela si-tuaçao decorrente da guerra, ape-nas cessada nos tratados, mas dejacto existente nos acontecimen-tos, ameaçando mesmo tornar-sechromco esse estado na economia

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(SABÃO LIQUIDO) ^I > R

Oliveira Júnior

EDEM CiME."» :,«*¦•'

CONTRAQ:sei!nadiir33inilamaçoesR (nas idadesConiícíiõGSContusõesIrritaçõesErysipelasKsqinnasDarthros

FrieirasMancfta»FeridasEczemasÇaspasbardasCravosGolpesDores

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SABBADO 3'0 do co -rp.3, ._,,, -3...^^BSTREia do deslombr t "Tio?' "a.

^real cm 4. ecoocionames actos

| fluquc Jtoiv©*'>***«ff.-•.•'.»¦-. wãsot_A REFORÉDORâ

cruza os oraços, nao corre em twvvy case citaao na economiaauxilio dos habitantes daquellare-|aos dovos, os Estados Unidos,gião, não lhe offerece um appello ,

valem-se da situação de impériocommercial de resistência. j absoluto da sua moeda e promo-

O orador, entretanto, está certo j vem a baixa da nossa,de que o governo do sr. Epitacio O orador diz que o primeiroPessoa não deixará em abandono cuidado daquella grande potência,' J" —'¦ ' militar e capitalista, está sendo

Para banhos geraes ou parclaesNÃO TOME BANHO SEMusar o sabão Aimmillj

A vendi, em r]ah!rrfer^rftíT*Dsposltarloj: AliAU.Il) i»UKI r*>í'.t 0. -Rio d<i Jan«lro

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Pessoa ----- a precária situação do extremonorte.

-Nenhnm acto, como o soe-corro, á Amazônia-diz osr. Fran-cisco Valladares— o poderá re-conciliar melhor com a opiniãonacional.

O sr. Ephigenio prosegue, di-zendo que as causas da baixa daborracha são bem, conhecidas.Aportou à Manáos um rico hiate,de propriedade do commodoroBennette Gordon. Esse archi-mil-lionario americano propoz-se aestabelecer uma grande casa com-uradora de borracha naquella gran-de zona. E a nossa imprevidenciapermittiu que esse estrangeiropenetrasse onde quiz, levantassemappas, conhecesse as regiões eas riquezas do solo amazônico. Agrande casa compradora de bor-racha foi, de facto, ali estabeleci-da, mas, em 1914, declarada aguerra europea, retiram-se domercado todos os compradoresallemães ficando somente os com-pradores americanos.

Agora, o que vemos é o st-guinte: os americanos organisa-ram-se num "trust» para adquisi-çáo e conseqüente desvalorisáçãodo nosso produeto, achando-sehoje arredados todos os demaisconcorrentes, inclusive o Bancodo Brasil.

A questão, porém, mais impor-tante agora, não é a da valorisa-Ção do produeto, mas a de evitaraborrecimentos futuros. A nossanacionalidade está ameaçada deser comprada aos poucos, aos pe-tocos. O seringueiro desanimado,não vendo recompensado o seutrabalho exaustico, abandona osseringaes, emquánto os america-"os o adquirem por preços infi-nos, tornando-se assim senhoresdo nosso solo.

A situação da Amazônia é tãograve que os sens habitantes jánão confiam no governo, e, osamericanos, solertes, insuflam nofspirito daquella gente simples, a'dea da separação. E' para evitar•"aior mal, que -o orador appellaPara o governo, afim de que cor-ra em auxilio ¦ dos nossos ir-¦"aos do extremo norte e que osampare com os recursos que aca-"amos de votar, dentro dos cin-tocata mil contos já autorisadosPara a defesa da producção na-tonai.

0 sr. Maurício de Lacerda tam-Pi recebeu e leu da tribuna um^egramma do Acre, communi-jndo-lhe que grandes massas, de¦nngueiros se têm passado raraoolivia e queo americano Flintr°cura obter opções para com-ra de seringaes a baixo preço.orador diz que isto é a coise-racia de uma conspiração ca-Pstica-militár da America do¦orte. Todos sabem que, ?araFja utilidade internacional m-gaiata os Estados Unidos neces-jjnde se apossar directa e im-piatamente dos seringaes bra-Clí^por quanto depende oara

agora o de apoderar-se da Amazonia, graças a inércia, ao fakiris-mo epitacista, em matéria de eco-nomia e producção nacionaes.Entretanto, ò governo precisa detomar uma attitude que mante-nha integro o nosso território, esustente a nossa producção auto-noma e sobre tudo brasileira»,

Ainda sobre a crise da Ama-zonia, na câmara, o deputadoFrancisco Valladares, confor-me noticiou já o nosso serviçoradio-telegraphico, pronunciouum discurso, cujo resumo tran •screvemos também em seguidaextraído da Gazata de Noti-cias.

O sr. Francisco Valladares oc-cupou-se hontem na sessão dacâmara, da questão da Amazônia.Começou o seu discurso referiu-do-se a acção dos representantesdaquella região, ha dias o discur-so do deputado Prado Lopes, re-centemente a acção do deputadoEphigenio Salles e ao impresio-nante telegramma lido da tribunapelo sr. Mauticio de Lacerda. OCongreso Nacional jâ cumpriu oseu dever votando duas leis emfavor da Amazônia, uma autori-zando o empréstimo de 15.000contos directamente ao governodo Estado, á semelrnnça de quevotou para o Pará; outra autori-sando operações sobre a borrachanum limite de 50.000 contos queseriam mais do que sufficientespara jugulai a crise presente.

Apesar de sanecionadas essasleis, o poder executivo federaltem-se mantido numa attitude ne-gativa, numa abstenção de quedeve sahir attendendo ao interes-se nacional envolvido na salvaçãoda Amazônia. Noticias que nãoforam contestadas descrevem comas cores mais negras a situação.Agentes estrangeiros prevalecen-do do desanimo geral nos centrosproduetores de borracha, contra-tam opções de compra de serin-gaes a preços vis. Isso aconteceno Acre, qui« é federal.

O governo acaba de refor-mar a administração desse territo-rio, dando-lhe um governador. Asprovideucias de natureza política,sob pena de fracassarem, devemser acompanhadas de medida-econômicas e financeiras, de or-ganisação commercial, favorecensdo a resistência á especulaçãoque devasta e reprime aquellasregiões. Casas estrangeiras adqui-rem a borracha por preço infimoe deserganisam a producção.

O governo está habilitado paraagir, sanecionou as leis que a issoaulorisam. Porque não intervém ?Não acredita na .verdade da si-tuação? Não teria nesse caso sbiic-cionado as leis, e pode verifical-apor agentes de sua immediataconfiança. Deve agir sem demo-ra. As providencias acoucelhadas.

ainda agora em aparte, pelo sr.Nicanor do Nascimento para acreação aqui da industria de ar-tefactos de borracha, devem seradoptadas, mas seus resultadosserão naturalmente demorados.Impõe-se aasim a providenciannica, de oceasiáo, que seria e éa intervenção do governo, deaccordo, com o Banco do Brasil,tomando sobre si os riscos deoperações que realisadas pelospreços vis da actualidade não po-dem dar prejuízos, sendo segun-da uma orientação commercial.Na peor das hypoteses, quaesquerprejuízos seriam compensadospor benefícios de ordem geral,pelo restabelecimento da confian-ça, pela reorganisação de traba-lho na immensa região amazo-nice.

Se ha questão em que todos'estão de accordo é essa. A situa-ção é desoladora e ainda agora a,descreveu no impressionante me- {morial entregue ao presidente daRepublica um representante do'commercio amazonense, dr. Ma-Jximino Corrêa, actualmente nestaCapital. Nenhum acto de governoneste momento poderia reunirmaiores applausos do que o qnevizassé restaurar e levantar as for-ças econômicas no extremo norteda Republica. Para pratical-o, ogoverno tem apenas que pôr emexecusão leis que elle mesmosanecionou.

O sr. Francisco Valladares ter-minou o seu discurso com os ap-plausos dos seus collegas, dizen-:do que de qualquer fôrma o po-der federal deva neste momento jassistência polilica e financeira á'grande região da Amazônia, que Iainda é Brasil. * !

aqui; por mim e por todos os meus, pro-funda gratidão pelas provas de cordiali-dades e obséquios que nos despensaram,ao tempo em que, ultimamente, esteveaqui, aguardando a morte, o meu nuncaesquecido irmão José Ferreira Lima.

Daniel Ferreira Limax; Daniel Ferreira Lima, Alexandre Fio-

. rencio Lopes e Cyriaco Joaquim de Oli-| veira, agradecem a Iodos ós bons e ex-jtremtddos irmãos maçonicos as provasi de fraternidade e desvelo que deram ao; seu chorado irmão e amigo, José Ferreira.Lima. durante o tempo que aqui esteve,

i e até a borda do túmulo.' Que- os proteja e ampare o SublimeArchitecto do Universo.

XA senhora dona Marietta Alves agrade-

cemos, todos os da familia Ferreira Li-ma, as innumerai provas de dedicaçãoque nos deu, por oceasiáo de enfermadonosso idolatiado extineto, José FerreiraLima.

XAo commercio de Rio Branco a familia

Ferr.-ira Lima agradece penboradissimaa alta prova de consideração e pezar,cerrando as portas, a 25 deste mez, diaem que baixou á campa mortuaria seumesqnecido amigo.José Feareira Lima.

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Até a hora de fechamos o ex°pedieate deste jornal, nãena?ia<mos recebido o lesse serviçoradio-telegraphico.

Folha particularMISSA

Daniel Ferreira Lima,Maria Ferreira Lima,

Francisco Ferreira Lima,(ausentes); Oswaldo Fer-reira Lima, Cecy FerreiraLima, Moacyr FerreiraLima,- Jandira FerreiraLima. José Ferreira Lima,Adahildo Ferreira Limae Clatinda Ferreira Lima,

José Ferreira Sobrinho, Octavio FerreiraLima, Raymundo Ferreira Sobrinho (au-sente), Neuza Ferreira Lima, Palmira Fer-reira do Nascimento, Francisco FerreiraSobrinho, José Maria do Nascimento, Ma-ria da Gloria de Lima, Eduardo FerreiraLima, Adelina de Souza Lima, RaymundoAraujo, Cyriaco Joaquim de Oliveira,João Pereira Seabra e Alexandre Floren-cio Lopes, irmãos, filhos, sobrinhos eamigos, respectivamente, de i

JOSÉ* FERREIRA LIMA

convidam todas as pessoas da? refaçõe?intimas do extineto, a 24 deste fallecido,para assistirem á missa que vão mandarcelebrar, na rapella de São Sebastião,desta cidade, segunda-feira, 31 >lo cor-rente, ás 8 horas, pelo eterno descansode sua alma.

Agradecem d'agora o comparecimrnto.áqu;lle templo.

•••¦iiwT.mP

> '^ y^y--1* V -y* -v^-Vi xí •jRjZ .V? ví <y,EFJÇí && XT^

Pajulino PedreiraAdvogado

—:x:—

RIO BRANCO E XAPURY

KOA j: -:^ÚLÓúkÚJaílU.-Mk ÁjZéjíü

EDITHü

Aos meus distiiicios e dedicados ami-gos, dr. Epaminondas Jacome e ccronel,oão de Oliveira Rola, venho consignar'

ministério da Uiaçãoe Obras PublicasAdministração dos Ccrreios do

Amazonas e AcreCoucutrencia publica para o serviço de

conducção de malas no Amazonas eno território do Acre, para os excer-cicios de 1921 -1923.

Faço publico, para o conhecimento dosinteressados, que, durante o praso de 90dias, contados desta data, esta administra-çao retebf propostas, em cartas fechadase lacradas, para o serviço de conducçãode malas, nas linhas abaixo descrimina-das, e durants o praso de 3 annos.

. 1.» As propostas devem se referi? a umaso linha, descriminadameute, devendo oproponente apresentar tantas propostasquantas forem cs linhas que pretender ar-rematar, devidamente selladas proporãonalmente com estampilhas federaes queserão inutiFsadas com a data e assigna-tura do proponente: que obiigar-se-fia apôr a por a desposição do C or reio, rroslogarese pontos deteiminados é em horaspreviamente designadas, os vehicutoâ ne<

S'<fS* paia Í transporte das malas eüo estafeta, devidamente tripulados.2.a Todos os vehiculos deverãa ser de

propriedade on por conta do proponen-te, devendo os mesmos ter capacidade,estruetura. resistência * acomodações in-ternas, ficando o pn penenu obrigada acmserrata em boas c mdições de nave-aabihdade e com a segurança devida3.» O contractante sujeitar-se á. no ca-tó'? soSSoa COntact°'a mult8 de

4.» As proposta- deverão conterá derto-ração dos nome, dos pcWautorês sededos respectivos éstabéíf.cimerifós òú r-si-dencias, e são entrgues na secretaria destjiadminu-tração ülé ás 16 horas a" dia 19de Janeiro vind.uro, hão sendo âcceftãsas aoresentadas fora desse pra o.5.» Os proprietários poderio depositar

na thesouraria desta adminiptnçáoa im-portancia de 500S000 (quinhentos mil ireis) como garantia da ?isigíiatúra do1contracto, perdendo o direito ú ella, quereverterá a favor da Fasénda Nacional,caso não compareça para assigriar o con-tracto no ptaso r!e 3 dias, contai'os da data cm que lhe fôr feito o coovite. Só em Ivista da prova desse deposito será acceitae recebida a proposta.

6.a As propostas deverão ser feitas emduas vias, sellada a primeira, escriptaso-mente no anverso a segunda ambas da-tadas e assianadas sem rasuras, emendas,borrões ou quasquer direitos que possamoccasionar duvidas futuras, com a indica-ção dos nomes dos seus autores e sedesdos respectivos estabelecimentos ou resi-dencias, a declaração do proponente, emresumo, de que se submette ;i aceeitar ascondições geraes e especiaes deste editaldevendo constar mais o preço ilescrimi-nado rle cada uma das linhas, por mez oupor anno, em moeda nacional, pois escri-pto e em algarismos de todos os serviçose encargos supraindicados, não sendo per-mitido propor alteração de nenhuma es-pecie durante a leitura das propostas oudurante o seu estudo.

7 a A administração designará uma com-missão de funecionanos para procederãojulgamento da idoneidade dos concurren-tes e a abertura das propostas apresenta-das, que se fará na Contadoria podendo,nesse acto, os concurrentes serem repre-sentados por procuradores com os neces-sanos poderes.ft8.» Não serão tomodas em considera-ção as propostas:

a) Que não estiverem devidamente sei-ladas, salvo se logo após a abertura, csinteressados cumprirem a Lei do s e 11 oFederal;

b) Que contiverem preço superior aoabaixo determinado por viagens mensaes;

c)Que por qualquer forma deixarem deobservar as regras estabelecidas, ou se a-astarem das condições da concurrencia.

9.» O proponente preferido dcposihrános cofres da Delegaca Fiscal do The-souro Nacional a importância de"doiacontosde reis (2:0i iOSOOO) para garantira execução do contracto; a nu.it só poderá ser levantada, dep< is de findo o prasono mesmo estabelecido, não o»anrto ocontractante em debito com h FazendaNacional.

10.a No dia determwdo para c julgamento de idoneidsd- e abertura d?s pro-postas deverão os cenuirrpnt.>s, antes dese proceder a essa Fòirrialitíadè, exhibireri»docutuentos que provem:gados;

a) idoneidade pnra contractar;b) qvitai S-i dos impostos f d.-raes, estaduaese municipaes a que estiverem obri-c) deposito d;i quantia de quinhentosmil ra/s (Õ00S000) para garantia da assi-

gnatura do contracto;d) A administração não ficará obriga-

da a contractar o serviço com um dosproponentes, podendo annullar esta con-cuircncia por falta das formalidade-- lepa-es.

ll.o Nesta concurrencia serão ob-erva-das as seguintes disposições do do art54,da lei n. 2.221, de 30 dé Dezembro doanno de 1909:

a) A idoneidade dos concurrentes seráexaminada e julgada previamente, antesde abertas as propostas.b) Não serão abertas as propostas dosconcurrtes que não tenham sido julgadosidôneos;c) As propostas devem ser abertas e li-das deante de todos os concurrentes quesr apresentarem para assistir a essa for-mshdade, sendo que cada urn rubricará

a át todes cs outros;

•:' k li '.

d) Antes de qualquer decisio s^ião aspropostas publicadas na integra;

e) As propostas não poderão conter se-nao uma formula de cíinij>lè'ta submissãoa todas as cláusulas d ¦ -;ita' e ío píecoque o proponente offç . r-;

12 A concutre:.?!i '¦ &¦ ,> i..

de direito, ao siittr pos',' • ¦... o/rata;13 Não se rn?:

qualquer offeii: .vistas rm edital n-,propostas qiw< -.. 'réreciniénto' át vr,-' &.\::-:b.proposta rthis b

ale Ji un .•.-••0;.. j ^j. ,f, ,,,, lr/ra errei!(5 - -, de i >provado pelo extnsr. itiri -t- ,i• «c-.i e registrado; peiò Tii-bunsl He Ç.óntasi

15 Fica designado •, -},; 19 3neiro deWi Pr'í -^-Jiiigamput.. da idon idad-dos con ...rentes e ab-rlm,, das aí-npos-tas, actos ei cs que terão Ir.gai iia Con-tadoria d>;sia Adminislraçãp, pelas í{\ '•<r&s*

16 A secretaria fornecerá sos ime sdos quaesquer esclarecimentris \--postas deverão ter margem, á --o apelo mínimo, cinco centímetros.

17 Ficará h proponente, no casoceita a proposta, obrigado a apr< •çao, trimestral, de um relatório riiitiu

,oso sobre a execução do contracto afi.ide ser submettido á fiscalisação da Pro-curadoria Fiscal.18 Os proponentes descriminarão, nassuas propostas as linhas abaixo mencionadas e declararão que ficara obrigadosa conduzir, nas viagens um estafeta, no-meado administrativamente, para cada li-nha, ao qual caberá a direcção de todoo serviço postal e execução do mesmo,inclusive a escalagem nos portos afim deser fetta a distribuição da correspondei!-cia.

r **Relação das tinhas e meios de trans

porte com o máximo da quantia estipulada:Senna Madureira a Petropolis, trans-

porte em motor, uma viagem mensal, re-donda, pelo preço de 500$000;

Senna Madureira a Santa Rosa, trans-porte em motor, uma viagem mensal, re-donda, pelo preço máximo de 500$000;

benna Madureira a Reforma e Soleda-de, transporte em canoa, uma viagemmensal, redonda, pelo preço máximo de3onSOOO;

Senna Madureira á Bocca do Acre,transporte em motor, duas viagens n-èn-saes, nos mezes de Junho a Dezembro,•preço máximo, 50OS00O por duas viagens;

Rio Branco a Brasilea por *Xnpury

eCobija, transporte em motor, uma vi '«mmensal, redonda, pelo p -cr --.vmr. de&oo$ooo;

Rio Branco á Bcc .-.= i- \^orte em motor, du ¦. > . > ;. ¦¦..-.cada uni do?, nir '.bro, pe!^ preço -r ,duas viag"iv.;1 Brasilea .- S. V,F^ariiituafiú tu- .-: . • ,agem m íisi| tXi\ n -'

:-'0050CO;Cnfciro do Sn' c Alto M/-

Azul, i»a:i•*>'sr:. i < n- -or oaviagem r«iom;a, • , ^ti, pre^o x50o3()Oo:

Cruzeiro io Sui ".W<\ trínsporfeem caiiôn . u r.tòtdr, uii 1 . . .1 mensal,redonda, ,jelo preç-. máximo :Xi.i.»300);

Villa Seabra ao Alio Mini nspórteem niolor ou canoa, uuiii viagíiri ¦• ^i-sa'redonda, pelo oreço maxiiüo" . 5 KJSOOOJ

Villa Seabra ao Jordão, trat.s • jiu: emcanoa ou motor, uma viagnn méiisni. xvdonda, pelo preço máximo de 50( . 0

Fóz do Envin ao Alto l:nv:; .porte em m.-.tor ou canoa, u;iimensal, redonda; pelo preço max5OOS0O0;

S. Felippe a Villa Seabra, transportecm motor cn ..anôa, uma viagem redon-da mensal, pelo preço máximo deÔQOSoOO;

Caracarahy ao Forte do S. Joaquinittransporte cm (anôa, rm rluas viagensmensaes, pelo preço máximo de lOOSoOO,|)elas duas viagens, ou 5i)SnO0 por via-gem -• Administração dos Correios doAmazonas e Acre, em Manáos. 22 úoOutubro de 1920.-(i) Raul de Azevedo.sdministraáor.

Page 4: t|B8BWMMt D--:fl 'fl' B li; noticioso 1? IJrmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1921_00344.pdfxa.nos aqui a noticia aterrado-Star- -Alli encontramos sempre no Aramo Cyriaco Oliveira,

.:fT.^-^»íV^»s«í",Hi<Oinf^f**'i"^**~*»',<' — ].»«'rtiii«**rj.««rt* t^«-(^:WAM*/riMr^»«^,»«v«¦«lm™^«.'lr^?^™^--l'™^*',*™"¦"" I™--]-.. - "*

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I ifc D nORTE"intérftssflrilg Iu .brtiJirmijiaiio que se

publica íuj Rio de íjanc-iro. As.?,

signatura 24$000 por arme?

Af,a > <-", ia>Jo ¦ fc

flua Daodnpa, :M-3h __CAIXA 00 C'")í^-'ti. , 64 £« A rrv« -7(- ,^QC ; Uüdacç3o Avenida Meu de Sá,

i^l Rádios M.l.iM~K i 78 Revista Política'Litteraria

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eu)poríaçao, i£ommi$5oe$e Noticiosa, Qccup9-F,ç per-

mánénlenícrile do Acre. —:—.mbBmbup—a»

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438

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