TBJ Como Chave

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Sumário 1. RESUMO................................................... 4 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA........................................4 3. OBJETIVOS................................................. 5 4. MATERIAS E MÉTODOS UTILIZADOS.............................5 4.1. Materiais Utilizados...................................5 4.2. Métodos Utilizados.....................................5 5. RESULTADOS E DISCURSSÕES..................................6 6. CONCLUSÃO................................................. 6 7. BIBLIOGRAFIA..............................................7

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Relatório sobre o TBJ como chave

Transcript of TBJ Como Chave

Sumrio1. RESUMO42. INTRODUO TERICA43. OBJETIVOS54. MATERIAS E MTODOS UTILIZADOS54.1. Materiais Utilizados54.2. Mtodos Utilizados55. RESULTADOS E DISCURSSES66. CONCLUSO67. BIBLIOGRAFIA7

1. RESUMO

Este relatrio apresenta um estudo experimental realizado sobre um TBJ trabalhando como chave com auxilio de um rel. O experimento foi realizado na Unifei Campus Itabira na aula prtica de Eletrnica Analgica I.O objetivo deste relatrio consiste em descrever o funcionamento de um rel quando o TBJ encontra se em operao de saturao e corte. Demonstrando conceitos do rel, na introduo, podemos entender as diversas aplicaes desse componente.Em nico passo experimental, cuja finalidade foi encontrar os valores correspondentes para correntes e tenses (descritas no Procedimento Experimental) para os casos do TBJ Chave estiver aberto e fechado, o grupo esteve apto a responder as questes propostas pelo roteiro da aula prtica.Ao final deste relatrio encontram-se as discusses dos dados obtidos e calculados, assim como uma concluso do grupo em relao aos resultados do experimento realizado.

2. INTRODUO TERICA

O Rel um dispositivo que possui um funcionamento bem simples, quando uma corrente circula pelo seu interior (bobina), cria umcampo magnticoque atrai um contato(s) fechando ou abrindo circuitos. Quando interrompido o fluxo de corrente ao Rel, o campo magntico gerado tambm interrompido, fazendo com que o contato(s) volte posio original.

Surgiu em torno do sculo XIX, que foi muito utilizado nos sistemas telefnicos no tempo das centrais analgicas nas localidades mais remotas. [1]

Os rels podem ter diversas configuraes, mas um modelo comum o Rel eletromecnico tradicional, formado por uma bobina onde aplicado o sinal de controle e um conjunto de contatos que controla o circuito externo (como por exemplo, acender e apagar um LED).

Figura 01 Rel Eletromecnico. [2]

Como podemos observar da Figura 01, o Rel divido nos seguintes componentes e terminais bsicos: Bobina: constitudo por fio de cobre em torno de um ncleo de ferro macio que fornece um caminho de baixa relutncia para o fluxo magntico; Armadura: ferro mvel; Conjuntos de contatos: NF (normalmente fechado) e NA (normalmente aberto); Terminais: Terminais da Bobina e Terminal Comum, mas podem variar de acordo com a aplicao.

3. OBJETIVOSComprovar o funcionamento do transistor bipolar como elemento chaveador acionando um rel.

4. MATERIAS E MTODOS UTILIZADOS4.1. Materiais UtilizadosPara a realizao desta prtica foram utilizados os seguintes materiais:

01 resistor de 100 ; 01 resistor de 560; 01 resistor de 1 k; 01 diodo 1N4148; 01 transistor BC 547; 01 diodo LED; 01 rel de 12 VCC (8A, 250 VCA); 01 multmetro digital; 01 fonte de tenso C.C. ajustvel.

4.2. Mtodos Utilizados

O desenvolvimento da parte experimental consistiu em montar o seguinte circuito abaixo:

Figura 02 Circuito I.

Utilizando um rel de 12 V que acionado por TBJ operando como chave, utilizando V2 como uma fonte fixa de 5 V.Assim, realizada as medies de corrente (coletor, base e carga) e as quedas de tenses (coletor-emissor e na carga).

5. RESULTADOS E DISCURSSES

Logo abaixo se encontra os valores medidos de cada componente utilizado na montagem:RB = 975 RC = 90 RL = 504 VD1 = 0,57 V= 298

Situao 1 Chave S1 fechada

VCE (V)IC (mA)VRL (V)IRL (m A)IB (m A)

0,04222,83,034,3811,6

Situao 2 Chave S1 aberta

VCE (V)IC (mA)VRL (V)IRL (m A)IB (m A)

120000

Tabela 01 Medies referentes ao Circuito I (Figura 02).

Perguntas propostas para discusses: Qual a corrente (Ic) de saturao calculada no circuito acima?

Considerando que IB = (VCC - VBE )/ RBLogo, IB = (12 0,7 )/ 1000 = 0,0113 [A]Ic = IB x ou seja, Ic = 0,0113 x 298Ic = 3.3674 [A]

Explique porque o circuito acima, quando polarizada a base, trabalha na regio de saturao?Assim como visto na teoria, um transistor trabalha na regio de saturao quando a tenso na base superior a tenso no emissor, ou seja, polarizao direta base-emissor, e ao mesmo tempo tem a tenso do coletor superior a tenso na base, configurando polarizao inversa coletor-base. O circuito montado se comportou desta forma, portanto, quando polarizada a base com a tenso proposta, o transistor se encontrou na regio de saturao.

Se diminuirmos o valor de RB, o que aconteceria com as correntes e com o valor de .Para um dado valor de temperatura, o valor de constante. No caso do circuito estudado, diminuir a resistncia RB implica em um aumento na corrente de base, devido a RB limitar esta corrente. O aumento de IB resulta, dado um ganho fixo, em um aumento proporcional de IC e IE, verificado pelas equaes: IC = IB x e IE = IC + IB

6. CONCLUSOO experimento possibilitou um melhor entendimento a respeito de um dos modos de operao de um transistor bipolar NPN, saturao e corte, por meio do acionamento de um rel. Verificou-se, por exemplo, que um transistor necessita de um VB>VE e um VB