TC030 Aços x
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7/24/2019 TC030 Aos x
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Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos
Materiais de Construo
( TC-030)AOS PARA CONCRETO
Prof. Jos de Almendra Freitas Jr.
Ministrio da EducaoUniversidade Federal do ParanSetor de Tecnologia
Departamento de Construo Civil
Verso 2013Verso 2013
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Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos
Concreto ArmadoLambot e Monier
Frana, a partir de 1849
Concreto ProtendidoDhring, Koenen e Mrsch
Alemanha, a partir de 1888
Canoa de Lambot
AOS PARA CONCRETO
Canoa de LambotCanoa de Lambot EugEugne Freyssinetne Freyssinet-- 19301930
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TECNOLOGIA DO CONCRETO ARMADO
Concreto resiste muito mais compresso que trao;
Os dois materiais tem coeficientes de dilatao
trmica semelhantes (temperatura ambiente); H uma afinidade qumica entre os dois
materiais gerando aderncia considervel;
O pH naturalmente elevado da pasta de cimentopassiva a armadura (protege contra corroso).
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Compresso
AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
Tenso ( )Fora por unidade de rea, expressa em MPa(antigamente kgf/cm ou kgf/mm2, 1 MPa = 10 kgf/cm = 0,1 kgf/mm2)
=Trao
(P.Helene)
AN
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Cisalhamento - esforo cortante numadeterminada seo. o resultado de tensestangenciais.
AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
(P.Helene)
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AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
Flexo - esforo resultante de tenses decompresso e de trao simultaneamente aplicadosem lados opostos de uma pea estrutural.
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AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
Protenso - Introduo de uma tenso decompresso a uma pea de concreto, atravs de umou mais cabos de ao tracionados.
(P.Helene)
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AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
(P.Hele
ne)
= / E
Deformao () o efeito da tenso. Expressa em
(cm/cm), ou em % do comprimento inicial.A deformao pode ser elsticaou plstica. Plstica
irreversvel, elstica reversvel, desaparece quando a
tenso removida.
= / tg ou
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AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
Mdulo de Elasticidade, de Youngou, de Deformao Longitudinal - (E)
o quociente entre a tenso aplicada e a deformaoelstica resultante. Expresso em MPa.
(P.Helene)E= tg E= /
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AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
Alongamento- na ruptura tambm medido em %.
Estrico- reduo da rea da seo transversal, em %.
Ductilidade - a deformao plstica total at o pontode ruptura.Pode ser medida por:
rea inicial rea finalEstrico = x 100
rea inicial
Comprimento final Comprimento inicialAlongamento = x 100
Comprimento inicial
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AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
Estricoe Alongamento
(adaptao de P.Helene)
Ensaio de trao
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(P.Helene)
AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
Material Frgil= Pouco se deforma antes da ruptura.Obedece a Lei de Hooke at a ruptura.
Ex. : ferro fundido, concreto e vidro plano.
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AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
Material dctilcompatamar de escoamento= Apresenta
patamar de escoamento definido que caracteriza a tenso fydenominada resistncia de escoamento do ao trao.
Ex.: aos doces com baixo teor de carbono, classe A, como osaos para concreto armado CA25 e CA50.
(P.Helene)
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(P.Helene)
AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIAMaterial dctilsempatamar de escoamento= No apresenta
patamar de escoamento definido. A deformao plstica que segue elstica no reversvel. A tenso fy convencional, de resistnciade escoamento do ao trao corresponde a uma deformao
plstica irreversvel de 0,2%. Ex.:Aos para concreto armado CA60.
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Rupturadctil
Rupturafrgil
(P.H
elene)
(J.S.Coutinho)
FrgilEx.:Ferrofundido
Muito DctilEx.:Ouro
DctilEx.:ao CA25
AOS PARA CONCRETOMETAIS FRGEIS E DCTEIS
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Dureza : Definida pela resistncia da superfcie do material penetrao.
Escala Brinell de dureza BHN (Brinell Hardness Number)
AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
d=(d1+d2)/2
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AOS PARA CONCRETOTERMOS E MEDIDAS USADOS EM ENGENHARIA
Tenacidade : Medida da energia necessria para romper
o material. Expressa em kgf/cm2.Um material dctil com a mesma tenso de ruptura que um frgil
mais tenaz, porque ir requerer uma maior energia pararomper-se.
(P.Helene)
A2 > A1 portanto o material 2 mais tenaz.
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AOS PARA CONCRETOCOMPORTAMENTO QUMICOCorroso: O pH do concreto protege o ao.
Ausncia de cloro pH < 10,5 Presena de cloro corri sob qualquer pH Ao aumenta de volume em at 530%
(Granato- BASF)
Estdio do Morumbi- SP
630%Fe(OH) 3.3H2O
(hidrxido de ferro III)420%Fe(OH) 3
(hidrxido de ferro II)360%Fe(OH)2
(xido frrico)220%Fe2O3
(xido frrico-ferroso)210%Fe3O4
(xido de ferro)190%FeO
(ferro)100%Fe2
xidos e hidrxidos de ferroVolumes relativos
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AOS PARA CONCRETOCOMPORTAMENTO FSICO DO AO
Densidade = 7,85 kgf/dm
Dilatao trmica:
s = 1,2.10-5
m /m.C concreto = 1,2x10
-5
m/m.C(vlido para temperaturas de 0 a 100C, acima ocoeficiente do ao fica significativamente maior)
Condutibilidade trmica = 30 X maior que o doconcreto
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Nucleao durante a formao dos cristais no ao lquido
MICROESTRUTURA DOS METAISEstrutura cristalina:
Metais: aglomerados de gros de cristais
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Ao mangansAglomerado de cristais com
diferentes orientaes deplanos de clivagem.
MICROESTRUTURA DOS METAISEstrutura cristalina:
Metais: aglomerados de gros de cristais
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MICROESTRUTURA DOS METAIS
Re
de
de
Brava
is
14 formas geomtricas possveis de cristalizao
(Wikipedia)
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DEFORMAO ELSTICA DOS METAISA tenso de cisalhamento produz um deslocamento de um plano atmico
em relao ao seguinte.Desde que os vizinhos dos tomos sejam mantidos, est-se na faixa de
deformao elstica.
(a) Sem deformao (b) Deformado.
(P.Helene)
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DEFORMAO ELSTICA DOS METAISA tenso de cisalhamento produz um deslocamento de um plano atmicoem relao ao seguinte.
Desde que os vizinhos dos tomos sejam mantidos, est-se na faixa de
deformao elstica.
No ocorre ruptura das ligaes atmicas
Retirando-se a tenso,o reticulado volta a
forma original.
(J.A Freitas Jr.)
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Ocorre uma ruptura das ligaes atmicas originais,
seguida de uma recomposio com o tomo seguinte.
(J.A Freitas Jr.)
DEFORMAO PLSTICA DOS METAISUma tenso maior faz com que se deformem pelo estado
plstico, devido a escorregamento de um plano cristalino. Ocorreum deslocamento permanente; a retirada da tenso no implica
no retorno dos planos cristalinos s suas posies originais.
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Ocorre umamudana do ngulo
das ligaes
atmicas.
(J.A Freitas Jr.)
DEFORMAO PLSTICA DOS METAISOutra forma de deformao plstica do reticulado cristalino amaclagem ou maclao. Em metais cujos cristais tem ligaesatmicas no de 90, possvel a inverso deste ngulo sem a
ruptura do reticulado, causando uma deformao plstica.
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COMPOSIO QUMICA DO AOAo - produto siderrgico, obtido por via lquida, com teor de carbono
abaixo de 2 % (alguns autores consideram 1,67 %)
Aos para concreto armado = + - 0,5 % de carbono
Aos patenting - fios p/ concreto protendido = + - 0,7 % de carbono
AO = Fe2 + (0,008 a 2,0%) C
Adies liga:
MnMn 0,3 % - retira o patamar de escoamento dos aos CA 50MnMn ao mangans 20 a 40 % - resistncia ao choque e desgaste
CuCu 0,3% aos patinveis produtos de corroso no expansivos
CrCr (13 a 18,5%) e NiNi (8 a 20,5%) aos inoxidveis(
J.S.
Coutinho)
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1,20 a 2,00 % Carbono1,20 a 2,00 % Carbono
Ferramentas de corte
0,70 a 1,20 % Carbono0,70 a 1,20 % CarbonoAos para concreto protendidoconcreto protendido, molas, serras
0,60 a 0,70 % Carbono0,60 a 0,70 % CarbonoPeas forjadas, trilhos, engrenagens
0,40 a 0,60 % Carbono0,40 a 0,60 % CarbonoFerramentas, cabos de ao, peas forjadas
0,15 a 0,40 % Carbono0,15 a 0,40 % Carbono
Arames, chapas, aao CAo CA--50 e CA50 e CA--6060
COMPOSIO QUMICA DO AO
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0,2 % C
1,2 % C
Perlita
Ferrita
Perlita
Austenita
temperatura > 720o
C a transformao da ferritapor aquecimento lentocristais CCC
Ferritabaixo teor de carbonodctil, baixa resistncia Mecnicacristais CFC
Cementitaformada quando %C atinge olimite de solubilidadeFe3C (6,7% Carbono) dura, frgil
Perlitamistura mecnica de ferrita e cementita
Teor de Carbono e MicroestruturaCOMPOSIO QUMICA DO AO
(Prof. Leonardo Miranda)
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Maior tenso de escoamento e ruptura
Menor deformao at a ruptura
(P.Helene)
COMPOSIO QUMICA DO AOEfeitos fsicos do % de Carbono:
Maior % de Carbono
E= tg igual em todos no trecho linear
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COMPOSIO QUMICA DO AO
Ocorrem no diagrama de resfriamento do ferro:
(j no estado slido !!)
1.539C - Patamar de Solidificao - forma ferro delta (CCC)
1.390C - Transformao alotrpica para ferro gama (CFC)
910C - Transformao alotrpica para ferro beta (CCC)
768C - Transformao para ferro lambda (CCC), perdeas propriedades magnticas (Pto. Curie)
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(J.A Freitas Jr.)
ESQUEMA DE PRODUO DO AOSIDERRGIA
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(J.S. Coutinho)
ALTO FORNO - Produo de ferro gusaMatrias primas:
Minrio de ferro
Coque de carvo mineral Fundente (cstinas)
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ALTO FORNO - Produo de ferro gusa
(J.S.
Coutinho)
Coqueincandescente
(Coque)
PUC-Rio
Limonita 2Fe2O3.nH2O 20/60%
Siderita FeCO3 30/42%(Pirita) FeS
Magnetita Fe3O4 45/70%Hematita Fe2O3 50/60%
1. Minrios de Ferro
Matrias primas:
2. Carvo
3. Fundente
Cstinas argila calcria
+ usado como minrio de S; muito dispendioso retirar Fe
+ usado; mais fcil reduo+ rico em Fe; pouco abundante
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ALTO FORNO - Produo de ferro gusaMatrias primas:
1. Minrio de ferro
Impurezas slico-aluminosasminrio cido
Fundente: calcrio CaCO3
Corretor de pH
ccstinasstinas
SiO2 SlicaAl2O3 alumina
Cstinas = argila calcria
AltoAlto --fornoforno
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ALTO FORNOProduo de ferro gusa no alto forno
(J.S.
Coutinho)
Reaes no Alto Forno:
Combusto do carvo
Reduo dos xidos de Fe por ao do CO
Ligao do Fe com C origina ferro gusa
CO
Fe + C ferro gusa
Fe + COxidos de Fe
Minrio de Fe gusa (liga de Fe+C)
3 a 4,5%C
C
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(J.S. Coutinho)
ACIARIA Produo do ao (transforma ferro gusa em ao)Afinao = reduo do teor de carbono C e retirada das
impurezas
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ACIARIA Conversor (Convertedor) BessemerConverte ferro gusa no estado lquido em ao
Injeta oxignio sob presso
dentro do cadinho com ferrogusa.
O + C COO monxido de carbonosai para a atmosfera.
Diminui o teor de carbono,Retira S, Mn, Si, P....
(Kawasaki Steel Corporation)
J d A F it J |M t i i d C t A
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ACIARIA Conversor Bessemer
(A. Rermy, M. Gray e R. Gonthier, 1993)
No conversor reduz-se os teores decarbono e de impurezas como:
enxofre e fsforo
Conversor da aciaria n 2(COSIPA )
ConversorConversor
J d A F it J |M t i i d C t A
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ACIARIA Forno eltrico de arco voltaicoRecicla sucata de ao: Funde a sucata pela passagemde corrente eltrica e a resistividade do metal.
Jos de A Freitas Jr |Materiais de ConstruoAos
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Eletrodos de grafite
ACIARIA Forno eltrico de arco voltaicoRecicla sucata de ao s por fuso
Jos de A Freitas Jr |Materiais de ConstruoAos
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LINGOTAMENTOLingotes = elementos brutos
primrios de ao
Cadinho do conversor vazando e
o lingotamento contnuo
USIMINAS
(P.Helene)
LINGOTAMENTO CONTNUO
www.villaresmetals.com.br
Jos de A Freitas Jr |Materiais de ConstruoAos
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LAMINAO A QUENTE
AO Temperatura > 850 OC
Ao conformado entre dois
cilindros.
No ocorre encruamentodevido a temperatura.
(Kawasaki Steel Corporation)
(P.Helene)
Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos
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Aos CA 50 dureza natural - No encruados
(P.Helene)
LAMINAO A QUENTE
Jos de A. Freitas Jr. |Materiais de ConstruoAos
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| Aos
LAMINAO A QUENTE
Efeito da laminao no tamanho dos gros:
A alta temperatura faz com que os grosretornem ao seu formato e tamanho originais.
No ocorre o encruamento.
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|
Laminao de barra de aopara concreto armado.
LAMINAO A QUENTE DE VERGALHES
Aos CA 50 e CA 25 - No encruados
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Mossas :
Salincias para melhorar aaderncia com o concreto
Laminador para
vergalhes
LAMINAO A QUENTE DEVERGALHES
Aos CA 50 e CA 25
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A deformao a friodeforma os cristais ecausa encruamento.
(ocorre a temperaturas dedezenas de graus centgrados)
AOS: CA 60 e CP - Concreto Protendido
Trefilao a frio
LAMINAO A FRIO DE FIOS
Laminao a frio
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AOS:
CA 60 eCP p/
concretoprotendido
A deformao
a frio deformaos cristais ecausa
encruamento.
(P.Helene)
(P.Helene)
LAMINAO A FRIO DE FIOS - Trefilao
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LAMINAO A FRIO DE FIOS - TrefilaoAOS encruados:
CA60 eCP p/ concreto
protendido
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LAMINAO A FRIO - Linha de trefilao de fios
Srie de fieiras
de trefilao
(J.S. Coutinho)
Fieira
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(P.Helene)
Altera as caractersticas do ao:
Fsicas: Aumenta o limite de escoamento; Aumenta a tenso de ruptura; Reduz a deformao at a ruptura; Torna o material menos dctil.
Qumicas: Torna o material mais sensvel corroso.
(perde eltrons com mais facilidade)
ENCRUAMENTODeforma os cristais armazenando energia nestes.
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TRATAMENTOS TRMICOS
Cementao= exposio a altastemperaturas a elevada concentrao
de carbono para endurecimento dasuperfcie.
Tmpera= aquecimento ao rubro, seguido de resfriamentobrusco, torna o ao mais duro, com maior resistncia
mecnica e mais frgil.Molas de ao
temperado
Engrenagens endurecidas
por cementao
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TRATAMENTOS TRMICOSRecozimento= Visa reduzir a dureza do ao encruado e obteruma maior ductilidade. Sob uma atmosfera controlada, o ao
aquecido a temperaturas relativamente baixas (500C a 900C) edeixado esfriar lentamente. A estrutura cristalina se modifica, oscristais voltam a ficar cbicos e os gros crescem de tamanho.
Aramerecozido paramontagem de
armaduras
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PRODUO DO AO:Reservas Minrio de Ferro: Muito amplas;
Durao ........Consumo de Energia: 60% do custo - coque metalrgico
Impacto Ambiental:
CO2 Efeito estufa:
Queima de Combustveis -
P/1 tonelada de ao gera 1 a 2,4 toneladas de CO2
Mdia mundial 1,7 toneladas de CO2
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PRODUO DO AO: Impacto Ambiental:
CO2 Efeito estufa: Utilizao de cstinas como fundente
Sem utilizao de cstinas - 1,2 toneladas de CO2 Utilizando cstinas 2,4 toneladas de CO2
Observaes: A utilizao de cstinas no Alto Forno gera ESCRIA Escria -> adio ao cimento substituindo clnquer.
O ao tem alto ndice de reciclagem; Maior parte da produo a partir de minrio de ferro;
Brasil recicla 70% do ao produzido anualmente.
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CA = CONCRETO ARMADO
CP = CONCRETO PROTENDIDO
Trs grupos principais:
Aos de dureza natural laminados a quente CA 50
Aos encruados a frio CA 60
Aos patenting CP
TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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1100550Tenso mnima de ruptura doao laminado (MPa)
0,025 mx0,050 mx% S
0,020 mx0,050 mx% P
0,15 a 0,350,40 mx% Si
0,45 a 0,900,50 a 1,20% Mn
0,80 a 0,850,25 a 0,50% C
Ao CPAo CA 50Elemento
Composio
Qumica
(% em peso)
AOS PARA CONCRETOCaractersticas Qumicas e fsicas
(Prof. Leonardo Miranda)
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CONCRETO ARMADO
CA25, CA50 e CA60CA = Concreto Armado
25, 50 e 60 Valor Caracterstico de escoamento25 25 kgf/mm2 = 2.500 kgf/cm2 = 250 MPa
50 50 kgf/mm2 = 5.000 kgf/cm2 = 500 MPa60 60 kgf/mm2 = 6.000 kgf/cm2 = 600 MPa
TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
~
~~
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Verificao do Dimetro :
A verificao feita medindo-se o peso por unidade de
comprimento do vergalho, considerando uma densidadede 7,85 g/cm3 para o ao e as tolerncias das NBR.
AOS PARA CONCRETO ARMADO
Exemplo:
50 cm de um vergalho CA 50 12,5 mmS = .2/4 ... S = 1,2271 cm2
Peso por m = 1,2271 x 7,85 x 100 = 963,3 g
Tolerncias da NBR 7480 7%
Peso por metro entre 905 e 1.021 g
Para 50 cm de vergalho entre 452,5 e 510,5 g
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BELGO
MONTAGEM DE ARMADURAS DE CONCRETO ARMADO
Armazenagem
Os vergalhes no devem ficar em contato direto com o solo,nem expostos s intempries, por muito tempo para no
sofrer quantidade significativa de corroso.
(Aulas USP) (Aulas USP)
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BELGO
Central de Armaduras
Bancadade corteDobraMontagem dasarmaduras Baias deBaias de
armazenamentoarmazenamento
MONTAGEM DE ARMADURAS DE CONCRETO ARMADO
(Aulas USP)
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BELGO
Equipamentos para corte
Tesoura
Central de Armadura
Mquina de corte
eltrica e manual
Serra com discode corte
MONTAGEM DE ARMADURAS DE CONCRETO ARMADO
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BELGO
Dobra do ao
Dobra manualna bancada
MONTAGEM DE ARMADURAS DE CONCRETO ARMADO
(Aulas USP)
Dobradeiramecnica
Chaves de dobrar ao
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Aos de dureza natural CA-25 e CA-50
So aos laminados a quente e no sofrem tratamentoalgum aps a laminao.
Suas caractersticas elsticas so, alcanadas pela
composio qumica adequada com o carbono,mangans, silcio e cromo.
Em geral, so caracterizados pela presena no
diagrama tenso x deformao de um acentuadopatamar de escoamento e grandes deformaes de
ruptura.
TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos de dureza natural CA-25 e CA-50TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos de dureza natural CA-25 e CA-50
CA-25vergalhes lisos
CA-50 >= 10 mm com mossas
TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO N
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
Comprimento usual das barras de 12 m com tolerncia de + -1%.
NBR7480:2007
Aos de dureza natural CA-25 e CA-50
6,5666,3136,0601.1/432
4,0073,8533,699125
+4%0%-4%
2,5892,4662,3433/4"20
1,6571,5781,4995/816
+5%0%-5%
1,0210,9630,9051/2"12,5
0,6540,6170,5803/810
+6%0%-6%
0,4230,3950,3675/168
0,2620,2450,2281/4"6,3
+7%0%-7%MximoNominalMnimo
CA 25 e CA 50Pesos Lineares (kg/m)Bitola
(mm) polegadas
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Aos de dureza natural CA-50TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
NBR 7480: 2007
BELGO
1,56 3 81,08 fy500
20 < 20
Coeficiente de
conformaosuperficial mnimopara 10mm
Dimetro de pino
(mm) (D)
Alongamento
em 10 (C)
(%)
Limite de
Resistncia (B)
fst
(MPa) (E)
Resistncia
caractersticade escoamento(A)fy
(MPa) (E)
AdernciaEnsaio de
Dobramentoa 180
Ensaio Trao (valores mnimos)
Propriedades mecnicas do CA 50
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos encruados a frio CA-60
TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
Encruamento:
Aumenta a resistncia, diminui a tenacidade.Alongamento na ruptura cai de 20% p/ 6 a 8%.Encrua-se CA-25 / CA-32 que se transformam em CA-60.
Processos de encruamento:
Trefilao - compresso diametral do fio p/ passagem pelafieira, + trao elevada.
Trao - toro combinada com trao.
Compresso - as deformaes produzidas no material, sofeitas em duas direes perpendiculares que achatam osgros.
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AOS PARA CONCRETO
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Tratamentos dos aos para concreto CA 60
AOS PARA CONCRETO
TREFILAO
Tratamento que causa encruamento a frio do ao.
Aumenta o limite elstico do material e reduz aductilidade.
(Prof. Leonardo Miranda)
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos encruados a frio CA-60
TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
O fy convencional, corresponde a 0,2% de deformao plstica
residual ou 0,5% de deformao total (usa-se o menor fy dos dois).
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos encruados a frio CA-60TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
Comprimento usual das barras de 12 m com tolerncia de 1%.Podem ser fornecidos em rolos com cerca de 2.000 m
0,5890,5580,5239,5
0,4180,3950,3718,0
0,3200,3020,2847,0
0,2350,2220,2096,00,1630,1540,1455,0
0,1150,1090,1024,2
+ 6%0%- 6%MximoNominalMnimo
CA 60Pesos Lineares (kg/m)
Bitola(mm)
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos encruados a frio CA-60TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
1,5-5 51,05 fy600
20 < 20
Coeficiente de
conformaosuperficialmnimo para
10mm
Dimetro depino (mm) (D)
Alongamento
em10 (C)
(%)
Limite de
Resistncia(B) fst
(MPa) (E)
Resistncia
caractersticadeescoamento
(A) fy(MPa) (E)
AdernciaEnsaio de
dobramento a180
Ensaio Trao (valores mnimos)
Propriedades mecnicas do CA 60
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos encruados a frio CA-60
TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
CA-60 em rolo e em barras
BELGO
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos para concreto protendido patentingOs aos patenting so fios submetidos a processos de tratamento
trmico aps o seu encruamento a frio por trefilao.
O material, aps decapagem em banho de cido, trefilado emfieiras ao dimetro desejado, por uma ou mais passagens.P/ alvio de tenses, reaquece-se e resfria-se rapidamente o fio, em
banho de chumbo lquido para no perder o encruamento.
Tratamento deestabilizao
(J.S.Coutinho)
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos para concreto protendido patenting
Composio qumica (NBR-7482/90):
0,60 a 0,90% de C 0,5 a 0,9% de Mn0,1 a 0,35% de Si Max. 0,05 % de S
Max. 0,05 % de P.
Bitolas mais comuns so de 3,5 a 9 mm.
Difcil a produo de fios de ao com > 7 mm.P/ grandes cargas cordoalhas compostos de 2, 3 ou 7 fios.
2 fios 3 fios
7 fios
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AOS PARA CONCRETO PROTENDIDO
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Tratamentos dos aos para concreto protendido
ALVIO DE TENSES
Banho do ao em chumbo lquido, formando um ao derelaxao normal (RN).
Reduz as tenses residuais da trefilaoAquecimento a 400oC e resfriamento, evitando a
recristalizao do material.
Aumenta o limite elstico e ductilidade tornando o fioretilneo.
(Prof. Leonardo Miranda)
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AOS PARA CONCRETO PROTENDIDO
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Tratamentos dos aos para concreto protendido
ESTABILIZAO
Alternativa em relao ao alvio de tenses. Tratamentotermo-mecnico
Ao submetido a uma tenso de tracionamento de 45%
da carga de ruptura, juntamente com o aquecimento dofio a 370oC.
Aumenta o limite elstico e a resistncia trao
Reduz a relaxao do ao de 1/3 a 1/5 das obtidas como tratamento de alvio de tenses, classificando-oscomo de relaxao baixa (RB)
(Prof. Leonardo Miranda)
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos para concreto protendido patenting
Rolos de fios Cordoalhas de 7 fiosFios e cordoalhas para CP so muito sensveis corroso,devem ser armazenados em local coberto, caso molhados,
devem ser desbobinados e enxutos.
BELGOBELGO
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Fios aliviados (RN)
Propriedades:
Valor mnimo da tenso a 1% de alongamento ou do limite a 0,2%de deformao permanente de 85% do limite de resistnciamnimo especificado.
O alongamento aps a ruptura em 10 mnimo:CP-150 RN = 6% CP-160 RN = 5% CP-170 RN = 5%
Mdulo de elasticidade mdio de 210 GPa (21.000 kgf/mm2).
Perda mxima por relaxao aps 1.000 h a 20 C de:5% para tenses de 70% do limite de resistncia mnima
8,5% para tenses de 80% do limite de resistncia mnima
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Fios de relaxao baixa (RB)(estabilizados)Propriedades :
O valor mnimo da tenso a 1% de alongamento ou do limite a0,2% de deformao permanente de 90% do limite deresistncia mnimo especificado.
O alongamento sobre a carga em 600 mm de no mnimo 3,5%.
Mdulo de elasticidade mdio de 210 GPa (21.000 kgf/mm2).
Perda mxima por relaxao aps 1.000 h a 20C de:2% para tenses de 70% do limite de resistncia mnima3% para tenses de 80% do limite de resistncia mnima
Maiores resistncias fadiga e corroso que os aos RN
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Cordoalhas de relaxao normal (RN)
Propriedades: (com fios aliviados)
O valor mnimo da tenso a 1% de alongamento ou do limite a0,2% de deformao permanente de 85% do limite de resistnciamnimo especificado.
O alongamento sobre a carga em 600 mm de no mnimo 3,5%.
Mdulo de elasticidade mdio de 195 GPa (19.500 kgf/mm2).
Perda mxima por relaxao aps 1.000 h a 20C de:7% para tenses de 70% do limite de resistncia mnima;12% para tenses de 80% do limite de resistncia mnima
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos para concreto protendido patenting
3,5%12,0%60pi= 0,80 fptk
2,5%7,0%60pi= 0,70 fptk
1,5%4,5%60pi= 0,60 fptk
Relaxao BaixaRelaxao Normal
Classe de Relaxao
Tenso Inicial
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos para concreto protendido patenting
CP 150 RN 7
Fio para concreto protendido
RN Relaxao normal (alvio de tenses) eRB significa relaxao baixa (estabilizao)
Dimetro do fio (7mm)
Tenso nominal de ruptura
1500 MPa 150; 160 e 170
DESIGNAO DE FIOS
(1500 MPa =150 kgf/mm2)
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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CP 175 RB 12,7 Dimetro nominal (12,7mm)
Cordoalha de 7 fios
Tenso nominal de ruptura
1750 MPa 175 e190
RB Relaxao Baixa (estabilizao) eRN significa relaxao normal (alvio de tenses)
(1750 MPa = 175 kgf/mm2)
DESIGNAO DE CORDOALHAS
(7,9; 9,5; 11; 12,7; 15,2mm)
Aos para concreto protendido patenting
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
t ti
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Cordoalhas de 7 fios c/ revestimento, impermevel gua, extrudado
diretamente sobre a cordoalha, j engraxada, que permite livremovimentao da cordoalha em seu interior.
No necessita de bainha,possibilita peas protendidas
com menor altura, como lajes.
BELGOBELGO
Aos para concreto protendido patentingCordoalhas engraxadas
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A did patenting
TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
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Aos para concreto protendido patenting
BELGO
IMPACTOSUL
IMPACTOSUL
Cordoalhas engraxadas
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CONCRETO PROTENDIDO Cordoalhas engraxadas
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Protenso com cordoalha engraxada
Cabea deancoragem
MAC
cunhas
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CONCRETO PROTENDIDO
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Lajes protendidas permitemestruturas sem vigas
BELGO
BELGO
Cordoalhas engraxadas
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C d lh /Fi d t d b i h
CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional
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Esquema de protenso convencional de cordoalhas aderentes com bainha
Cordoalhas/Fios dentro de bainhas
Cabea deancoragem
cunhas
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CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional
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Cordoalhas/Fios dentro de bainhas
(*) Conforme NBR 7483/2004 (**) Conforme NBR 7483/2004 este valor fornecido pelo fabricante. (Fornecido BELGO 2003)202 kN/mm
2
, +/- 3%202 kN/mm2
, +/- 3%Mdulo de elasticidade (**)
3,5%3,5%Relaxao aps 1.000h (*)
23.920 kgf = 239,20 kN16.860 kgf = 168,60 kNCarga a 1% de deformao mnima (*)
26.580 kgf = 265,80 kN18.730 kgf = 187,30 kNCarga de ruptura mnima (*)
1,126 kg/m0,792 kg/mMassa nominal (*)
143,4 mm2100,9 mm2rea nominal da seo de ao da cordoalha(valor recomendado para clculo estrutural) (*)
15,2 mm12,7 mmDimetro nominal da cordoalha (*)
15,2 mm ou 5/8" 12,7 mm ou 1/2"ESPECIFICAO
CARACTERSTICAS DAS CORDOALHAS DE AO CP 190
PARA PROTENSO ADERENTE
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Cordoalhas/Fios dentro de bainhas
CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional
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Bainha ou conduiteCordoalhas/Fios dentro de bainhas
Cabea de
ancoragem
Bainha metlica e purgadores
BELGO
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Cordoalhas/Fios
CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional
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Cabea deancoragem
Cordoalhas
Cordoalhas/Fiosdentro de bainhas
Bainhas
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Cordoalhas/Fios dentro de bainhas
CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional
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EDIFCIO HUMBERTODE ALENCAR
CASTELO BRANCO
TESC
Museu Oscar NiemeyerCuritiba - PR
TESC
Cordoalhas/Fios dentro de bainhas
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Cordoalhas/Fios dentro de bainhas
CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional
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Cordoalhas/Fios dentro de bainhas
Laje com protenso aderente, no detalhe, seo transversal
de um corpo-de-prova de ensaio de aderncia.
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CONCRETO PROTENDIDO- Sistema convencional
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VSL
Equipamento para misturae injeo da calda de
cimento
Fundamental para adurabilidade
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CONCRETO PROTENDIDO - Pr-moldados
Os fios de protenso so colocados e tensionados antes
-
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VSL
Pista de concretagemde estacasprotendidas com osfios j tensionados
Os fios de protenso so colocados e tensionados antesda concretagem.
Aps o endurecimento do concreto aplicado as peas so
cortadas conforme as necessidades de comprimento.Com o corte o fio
tracionado comprime
o concreto poraderncia.
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EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADO
Justificativas para uso:
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Justificativas para uso:Aproveitamento de sobras.Reduo da taxa de armaduras, p/ melhor concretagem.
Restaurao de peas de CA ou de esperas danificadas.As emendas em armaduras, sempre devem terresistncia trao igual ou superior a das barras
originais. NBR-8548/84.Tipos de emendas:Emendas por soldas
Caldeamento Eletrodeposio
Emendas com dispositivos mecnicos
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EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADO
Solda eltrica por resistncia: (caldeamento)
-
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105/125
(Andrade, Jos L. M.; Secco, Arnaldo M. R.)
(Jos A. Freitas Jr..)
Uso paraaproveitamento de
sobras.
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EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADO
Solda eltrica a arco, com eletrodos revestidos :
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Custo maior que porcaldeamento.
Uso para minimizar taxasde armaduras.
Aplicao mais demoradaque dispositivos mecnicos.
Custo mais baixo quedispositivos mecnicos.
Pode ser aplicada em esperas.
Aplicao manual de eletrodos de ao revestidos.
(J. A. Freitas Jr.)
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EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADO
Solda eltrica a arco, com eletrodos revestidos :
-
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107/125
So da e t ca a a co, co e et odos e est dos
Pelo topo em barras com dimetros >= 16 mm(cortes em 60 nas extremidades das barras e
preenchendo as laterais com o eletrodo)
(Andrade,
JosL
.M.;
Secco,
Arnaldo
M.
R.)
Uso paraminimizar taxasde armaduras
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EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADO
Solda eltrica a arco, com eletrodos revestidos :
-
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108/125
Plano de soldas paraminimizar a reduo daseo livre para a
passagem do concreto.
(J. A. Freitas Jr.)
Uso paraminimizar taxasde armaduras
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EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADO
Emendas com dispositivos mecnicos :
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Alto custo mas muito prticas (rpida aplicao)Uso limitado as barras >= 20 mm.
Feita por luvas fixadas mecanicamente.
VSL
Uso para minimizar taxas de armaduras
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EMENDAS EM AOS PARA CONCRETO ARMADO
Emendas com dispositivos mecnicos :
-
7/24/2019 TC030 Aos x
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Prensa hidrulica parafixao dos dispositivos
Dispositivos mecnicospara emenda de barras
VSL
VSL
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TIPOS DE RUPTURA ESPECIAIS
FLUNCIAO metal solicitado por uma carga imediatamente sofre uma
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O metal solicitado por uma carga, imediatamente sofre umadeformao elstica e, num curto perodo de tempo, ocorremajustamentos plsticos adicionais no ponto de tenso ao longodos contornos de gros e defeitos.
Formas: Sob tenso constante ocorre um alongamento.
Sob comprimento constante ocorre uma relaxao da tenso.
(P.Helene)
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TIPOS DE RUPTURA ESPECIAIS - FLUNCIA
Exemplo: Relaxao de tenso
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Cordoalhas em concreto protendido, com o tempo, sob comprimentoconstante, ocorre uma relaxao da tenso (perda de tenso).
Se a relaxao no for previamente compensada por um acrscimona carga inicial de protenso, podem vir a surgir tenses de trao
no concreto que provavelmente levaro a estrutura falncia.
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TIPOS DE RUPTURA ESPECIAIS - FLUNCIA
Exemplo: Deformaes lentas de alongamentoTirantes com o tempo sob tenso constante (principalmente
-
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Tirantes, com o tempo, sob tenso constante (principalmentesob tenses elevadas), sofrem deformaes de alongamento
que se no previstas podem levar a sua ruptura.Tirantes
Ensaio de
fluncia
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A tenso que um material pode suportar ciclicamente muitoFADIGA
TIPOS DE RUPTURA ESPECIAIS
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7/24/2019 TC030 Aos x
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A tenso que um material pode suportar ciclicamente muitomenor que a suportvel em condies estticas.
A resistncia de escoamento uma medida da tenso estticasob a qual o material resiste sem deformao permanente, podeser usada como um guia apenas para estruturas que operam em
condies de carregamento esttico.
(J. S. Coutinho) (P.Helene)
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FADIGA
TIPOS DE RUPTURA ESPECIAIS
Torcidas de futebol em estdios, com movimentos
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o c das de utebo e estd os, co o e tossincronizados assim como pontes e viadutos ferrovirios, so
exemplos onde os esforos decorrentes de cargas cclicas sosignificativos em relao ao carregamento permanente. Nestas
situaes possvel a ocorrncia de fadiga nos vergalhes.
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CRITRIOS DE ACEITAO DE AO PARA
ESTRUTURAS DE CONCRETONBR 7480/85 ensaios para aceitao ou rejeio de um lote de ao
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NBR-7480/85 - ensaios para aceitao ou rejeio de um lote de ao.
A amostragem:
Lotes de 500 kg por bitola - CA-25 e CA-32, 300 kg p/ demais categorias.
De cada lote separa uma barra, e extrai um segmento de 2 m.
Da-se a aceitao do lote quando todos os ensaios forem satisfatrios.Com resultados insuficientes, a barra da amostra rejeitada. Para
eventual aceitao do lote, sero retiradas amostras de duas novasbarras como corpo de contra-prova.
O lote ser aceito se resultados forem suficientes, se no o lote serrejeitado. Se mais de 20% dos lotes forem rejeitados, o fornecimento total
ser rejeitado ou desclassificado para categoria inferior.
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Determinao das propriedades mecnicas traode materiais Metlicos NBR 6152/80 (MB 4/77)
PRINCIPAIS ENSAIOS
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(J. S. Coutinho)
Para obter a curva tenso x deformao de um ao, assim como medir o
mdulo de elasticidade ou mdulo de deformao longitudinal Es
de materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77).
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PRINCIPAIS ENSAIOS
Determinao das propriedades mecnicas traode materiais Metlicos NBR 6152/80 (MB 4/77)
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Para obter a curva tenso x deformao de um ao, assim como medir omdulo de elasticidade ou mdulo de deformao longitudinal Es
AO CA-50
NBR-6152/80
de materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77).
AO CA-60
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Determinao das propriedades mecnicas traode materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77)
PRINCIPAIS ENSAIOS
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de materiais Metlicos NBR 6152/80 (MB 4/77).
5 %1,1 x fy6.000600CA-608 %1,1 x fy5.000500CA-50
10 %1,1 x fy4.000400CA-40
14 %1,3 x fy3.000320CA-32
18 %1,3 x fy2.400240CA-24
Kgf/cm2MPa
Alongamento em10 dimetros
Tenso deRuptura
Resistncia caractersticado ao trao fy
Categoria
BELGO
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PRINCIPAIS ENSAIOS
Determinao das propriedades mecnicas traode materiais Metlicos NBR 6152/80 (MB 4/77)
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AO CA-50Diagrama Real
Diagrama de clculo
NBR-6152/80
de materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77).
TRAO
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PRINCIPAIS ENSAIOS
Determinao das propriedades mecnicas traode materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77)
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AO CA-60Diagrama Real
Diagrama de clculo
NBR-6152/80
de materiais Metlicos - NBR-6152/80 (MB-4/77).
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PRINCIPAIS ENSAIOSEnsaio de dobramento :
Obedece a NBR-6153/80, consiste em efetuar um dobramento de 180o
em torno de um cutelo de dimetro prefixado
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em torno de um cutelo de dimetro prefixado.
A amostra deve suportar o dobramento sem ruptura ou fissurao.
BELGO
= Dimetro Nominal CA50 32mm e maior, dimetro do pino 8
-6 4 - igual ou maior que 20mm
5 3 2 - menor que 20mm
CA 60CA 50CA 25Bitola a dobrar
Dimetro mnimo do pino por categoria
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Ensaio de relaxao isotrmica:
P t
Ensaio de relaxao 1.000 h
PRINCIPAIS ENSAIOS
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Para os aos para concretoprotendido, obedece NBR-7484/91.
No um ensaio comum derecebimento, importante para oestudo da fluncia.
a perda de carga ocorrida em um
corpo de prova submetido a umacarga inicial dada e mantido acomprimento e temperatura
constantes.
Expressa em % da carga inicial parauma determinada temperatura edurao. BELGO
RB
BELGO
RN
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TIPOS DE AOS PARA CONCRETO
Ensaio de determinao do coeficiente de conformaosuperficial (aderncia) :
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BELGO
BELGO
Avalia a aderncia da barra e do fio de ao ao concreto peloespaamento de fissuras.
Comparativo entre a barra nervurada e a barra lisa.No ensaio de recebimento.
< 10 mm0,02
10 mm0,04 h
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Materiais de Construo
AOS PARA CONCRETO
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Referncias Bibliogrficas:
Apostila USP AOS, Prof. Paulo R. do Lago Helene
BT/PCC 256 - Produo e Obteno de barras e fios de aopara concreto armado, Oswaldo Cascudo e Paulo R. do Lago
HeleneMetais e Ligas Joana Souza Coutinho - ([email protected])
www.belgomineira.com.br
www.vsl-intl.com