TCC Thiana Dias Herrmann - projetos.unijui.edu.br · setembro para o estado do Rio Grande do Sul...

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL – UNIJUÍ

THIANA DIAS HERRMANN

COMPARAÇÃO DE CUSTOS DE UMA OBRA UTILIZANDO VALORES

ESTABELECIDOS PELO SINAPI COM VALORES OBTIDOS NO

MUNICÍPIO DE IJUÍ/RS

Ijuí

2015





Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia

Civil apresentado como requisito parcial para

obtenção do título de Engenheiro Civil.

Orientador: Diorges Carlos Lopes

Ijuí

2015





Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado para a obtenção do título de

ENGENHEIRO CIVIL e aprovado em sua forma final pelo professor orientador e pelo membro

da banca examinadora.

Ijuí, 02 de dezembro de 2015

Prof. Diorges Carlos Lopes

Mestre pela Universidade Federal de Santa Maria - Orientador

Prof. Lia Geovana Sala

Coordenadora do Curso de Engenharia Civil/UNIJUÍ

BANCA EXAMINADORA

Prof. Diorges Carlos Lopes (UNIJUÍ)

Mestre pela Universidade Federal de Santa Maria

Prof. Ana Paula Maran (UNIJUÍ)

Mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Dedico este trabalho aos meus pais, Dari e Jurema,

por todo apoio e ensinamentos concebidos a mim.

AGRADECIMENTOS

Primeiramente agradeço a Deus por ter guiado e iluminado toda minha trajetória, por ter

me amparado em todos os momentos e por ter me abençoado com tantas pessoas maravilhosas

nesta etapa tão importante.

Aos meus pais, Dari e Jurema, que sempre estiveram ao meu lado, que enfrentaram

comigo todas as batalhas, que sempre me incentivaram e me mostraram o melhor caminho a ser

percorrido. São meu orgulho, minha fonte de inspiração pra vida toda, a jornada de vocês é o

reflexo do que sou hoje. Sempre fizeram o possível e o impossível para que eu chagasse até aqui,

só eu sei o quanto vocês batalharam por isso. Agradeço ao meu irmão Thiago que sempre me

compreendeu, me apoiou nas minhas escolhas, pelos incentivos de sempre seguir em frente.

Muito obrigada por tudo, eu amo vocês!

Ao meu orientador, Mestre Diorges Carlos Lopes, pelos seus ensinamentos, por sempre

ter me orientado com todos os conhecimentos necessários para o desenvolvimento deste trabalho.

Por ter tido toda a disponibilidade, paciência e dedicação. Muito obrigada por ter feito parte deste

momento tão especial!

A todos os meus amigos que longe ou perto sempre torceram e acreditaram em mim. Mas,

em especial agradecer as minhas amigas Luiza e Jaciele, que são sem dúvida o presente que a

engenharia me deu, que sempre me apoiaram , me deram forças, sempre estiveram ao meu lado.

A todos os docentes que fizeram parte desta trajetória, muito obrigada por todos os

ensinamentos e conhecimentos, por terem contribuído com meu crescimento acadêmico e

profissional.

Por fim, agradeço a todos aqueles que de alguma forma proporcionaram o

desenvolvimento deste trabalho. Muito obrigada!

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu

tamanho original.

Albert Einstein

RESUMO

HERRMANN, T. D. Comparação de custos de uma obra utilizando valores estabelecidos

pelo SINAPI e valores obtidos no município de Ijuí/RS. 2015. Trabalho de Conclusão de

Curso. Curso de Engenharia Civil, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande

do Sul – UNIJUÍ, Ijuí, 2015.

A orçamentação é um processo indispensável para a vitalidade de um empreendimento, a qual possibilita identificar os custos, os serviços mais representativos de uma obra. Deve ser realizada sempre com muita atenção e responsabilidade, pois apresentará o lucro e as despesas. Para tornar o procedimento mais ágil, é importante a existência de ferramentas que possibilitem o acesso aos custos de insumos de maneira fácil e rápida. O SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil) busca disseminar os preços de composições e insumos para toda a população. É uma ferramenta pública que possui abrangência nacional, e apresenta os custos para cada estado brasileiro, com pesquisa de preço realizada em suas respectivas capitais. Por este motivo, é necessário estudar o orçamento de uma obra com custos locais onde será implantado o projeto, não situado na região metropolitana, comparando com os custos que são fornecidos pelo SINAPI. Sendo assim, o presente trabalho comparou os custos de um projeto de padrão baixo de uma residência unifamiliar de aproximadamente 53,00 m², com valores obtidos no mês de setembro para o estado do Rio Grande do Sul através do SINAPI, com os valores alcançados a partir de cotação de mercado realizada no município de Ijuí/RS. Para tal comparação foi gerada duas planilhas orçamentárias analíticas, onde ambas possuem as composições de serviços com seus respectivos insumos de acordo com o que é apresentado pelo SINAPI, e cada uma apresenta os custos para cada caso, uma com os custos relativos ao SINAPI e a outra com os custos do município de Ijuí/RS. Esta comparação permitiu analisar se os valores fornecidos pela ferramenta são satisfatórios e confiáveis. O custo para o projeto referência através do SINAPI resultou em R$89.177,10, e para o município de Ijuí/RS alcançou R$82.792,95. Os orçamentos permitem visualizar que o valor da mão-de-obra foi responsável pela diferença no custo global total da obra, sendo que os insumos de materiais se mostraram satisfatórios, devendo prestar uma maior atenção individualmente nos materiais relativos à matéria prima e de instalações hidrossanitárias. Esta diferença entre os orçamentos de 7,16% é aceitável, pois não se considerou perdas para o projeto, as quais com sua correção tornaria um equilíbrio e menor aproximação entre esta diferença. O SINAPI se mostrou uma boa ferramenta de orçamentação, podendo ser utilizado em projetos a serem executados no município de Ijuí/RS de uma maneira segura e prática.

Palavras-chave: Orçamento. Planilha. Insumos.

ABSTRACT

HERRMANN, T. D. Comparação de custos de uma obra utilizando valores estabelecidos

pelo SINAPI e valores obtidos no município de Ijuí/RS. 2015. Trabalho de Conclusão de

Curso. Curso de Engenharia Civil, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande

do Sul – UNIJUÍ, Ijuí, 2015.

The argument is an indispensable process for the vitality of an enterprise, which allows the identification of costs, the most representative services of a work. It should always be carried out with great care and responsibility, for the present income and expenses. To make the procedure faster, the existence of tools to allow access to input costs easily and quickly is important. SINAPI (National System of Costs Survey and Indexes of Construction) seeks to disseminate prices compositions and supplies for the entire population. It is a public tool that has national coverage, and presents the costs for each Brazilian state, with price survey in their respective capitals. For this reason, it is necessary to study the budget of a work with local costs which will be implemented the project, not located in the metropolitan area, compared to the costs that are provided by SINAPI. Thus, this study compared the costs of a low standard design of a detached house of approximately 53,00 m², with values obtained in September for the state of Rio Grande do Sul through SINAPI with the values achieved at from market value held in the city of Ijuí/RS. For such a comparison was generated two analytical budget spreadsheets, where both have compositions services with their inputs according to what is presented by SINAPI, and each presents the costs for each case, with the costs of SINAPI and another with the costs of the municipality of Ijuí/RS. This comparison allowed us to analyze the values provided by the tool are satisfactory and reliable. The cost for the project reference by SINAPI resulted in R$89.177,10, and for the city of Ijuí/RS to R$82.792,95. Budgets allow you to view the amount of hand labor was responsible for the difference in the total overall cost of the work, and the material inputs were satisfactory and should pay more attention individually in the materials relating to raw material and sanitary facilities. This difference between the 7,16% of budgets is acceptable because it was not considered losses for the project, which with its correction would make a balance and lower approximation of this difference. SINAPI proved a good budgeting tool that can be used in projects to be executed in the city of Ijuí/RS in a safe and practical way.

Keywords: Budget. Spreadsheet. Inputs.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Exemplo de orçamento sintético ........................................................................ 21

Figura 2: Exemplo de orçamento analítico ........................................................................ 22

Figura 3: Etapas do orçamento .......................................................................................... 23

Figura 4: Impostos pagos sobre o custo da obra ................................................................ 28

Figura 5: Valores médios do BDI ...................................................................................... 30

Figura 6: Encargos aplicados a mão-de-obra horista......................................................... 35

Figura 7: Histórico de desenvolvimento do SINAPI ......................................................... 38

Figura 8: Exemplo de relatório de insumos ....................................................................... 46

Figura 9: Comparação de relatório de composições com e sem desoneração ................... 47

Figura 10: Exemplo de relatório dos serviços em formato Excel...................................... 48

Figura 11: Exemplo de relatório dos insumos em formato Excel ..................................... 49

Figura 12: Delineamento da pesquisa ................................................................................ 51

Figura 13: Cabeçalho da planilha orçamentária ................................................................ 54

Figura 14: Seleção de localidade na página do SIPCI ....................................................... 54

Figura 15: Pesquisa de insumo ou composição ................................................................. 55

Figura 16: Pesquisa da composição por código ................................................................ 56

Figura 17: Resultado da pesquisa ...................................................................................... 56

Figura 18: Dados da composição....................................................................................... 57

Figura 19: Local de seleção de “itens e coeficientes” ....................................................... 57

Figura 20: Itens e coeficientes da composição .................................................................. 58

Figura 21: Decomposição de “Alvenaria em tijolo cerâmico maciço” ............................. 59

Figura 22: Decomposição do serviço ................................................................................ 60

Figura 23: Decomposição da mão-de-obra pedreiro com encargos complementares ....... 61

Figura 24: Decomposição do equipamento vibrador de imersão ...................................... 61

Figura 25: Custo total dos insumos e suas respectivas porcentagens ................................ 62

Figura 26: Custo total da dos insumos e da construção ..................................................... 63

Figura 27: Salários base da construção civil para o munícipio de Ijuí/RS ........................ 82

Figura 28: Comparação de custos da mão-de-obra com encargo complementares entre

SINAPI e cotação em Ijuí/RS ............................................................................................ 84

Figura 29: Comparação do custo dos materiais para os serviços entre SINAPI e cotação

no município de Ijuí/RS ..................................................................................................... 87

Figura 30: Comparação do custo da mão-de-obra para os serviços entre SINAPI e cotação

no município de Ijuí/RS ..................................................................................................... 89

Figura 31: Comparação global do custo dos serviços entre SINAPI e cotação no

município de Ijuí/RS .......................................................................................................... 91

Figura 32: Comparação do custo global da obra entre SINAPI e cotação no município de

Ijuí/RS ................................................................................................................................ 92

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Etapas e subetapas do projeto ............................................................................ 53

Tabela 2: Comparação de custos dos materiais entre SINAPI e cotação de mercado no

município de Ijuí/RS .......................................................................................................... 65

Tabela 3: Materiais substituídos no orçamento analítico para município de Ijuí/RS ........ 73

Tabela 4: Representatividade dos materiais para o município de Ijuí/RS em relação ao

custo total ........................................................................................................................... 74

Tabela 5: Comparação de custos da mão-de-obra entre SINAPI e cotação em Ijuí/RS .... 82

Tabela 6: Comparação de custos dos materiais para os serviços ...................................... 85

Tabela 7: Comparação de custos da mão-de-obra para os serviços .................................. 88

Tabela 8: Comparação global do custo dos serviços ......................................................... 90

Tabela 9: Comparação do custo global da obra ................................................................. 91

LISTA DE SIGLAS

BDI Benefícios e Despesas Indiretas

BNH Banco Nacional de Habitação

CAIXA Caixa Econômica Federal

CENPHA Centro Nacional de Pesquisas Habitacionais

CUB Custo Unitário Básico

FUNASA Fundação Nacional da Saúde

GIHAB Gerência Executiva de Habitação

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IDEG Instituto de Desenvolvimento Econômico e Gerencial

INCRA Instituto de Colonização e Reforma Agrária e Ministério da Defesa

IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico

LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias

UF Unidade de Federação

SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil

SIDRA Sistema IBGE de Recuperação Automática

TCU Tribunal de Contas da União

SUMÁRIO

1 Introdução ........................................................................................................ 15

1.1 OBJETIVOS ..................................................................................................... 16

2 Revisão da Literatura ..................................................................................... 17

2.1 ENGENHARIA DE CUSTOS .......................................................................... 17

2.2 ORÇAMENTO ................................................................................................. 18

2.3 TIPOS DE ORÇAMENTO ............................................................................... 19

2.3.1 Orçamento paramétrico ................................................................................. 20

2.3.2 Orçamento sintético ........................................................................................ 20

2.3.3 Orçamento analítico ........................................................................................ 21

2.4 ETAPAS DA ORÇAMENTAÇÃO .................................................................. 23

2.4.1 Estudo das condicionantes .............................................................................. 24

2.4.1.1 Leitura e interpretação do projeto e especificações técnicas ........................... 24

2.4.1.2 Leitura e interpretação do edital ...................................................................... 24

2.4.1.3 Visita técnica ..................................................................................................... 25

2.4.2 Composição de custos ..................................................................................... 25

2.4.2.1 Identificação dos serviços ................................................................................. 25

2.4.2.2 Levantamento de quantitativos ......................................................................... 25

2.4.2.3 Custo direto ....................................................................................................... 26

2.4.2.4 Custo indireto .................................................................................................... 26

2.4.3 Fechamento do orçamento ............................................................................. 27

2.4.3.1 Lucro ................................................................................................................. 28

2.4.3.2 Preço de venda e BDI ....................................................................................... 28

2.4.3.3 Planilhas de preço ............................................................................................. 31

2.5 CUSTO DOS INSUMOS .................................................................................. 31

2.5.1 Materiais .......................................................................................................... 31

2.5.2 Equipamentos .................................................................................................. 33

2.5.3 Mão-de-obra .................................................................................................... 34

2.6 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA

CONSTRUÇÃO CIVIL – SINAPI .................................................................................... 36

2.6.1 Histórico do SINAPI ....................................................................................... 36

2.6.2 Metodologias de coleta dos custos do SINAPI .............................................. 38

2.6.2.1 Insumos ............................................................................................................. 39

2.6.2.2 Composições ..................................................................................................... 41

2.6.3 Desoneração da folha de pagamento ............................................................. 44

2.6.4 Resultados, aplicações e utilização ................................................................. 45

2.6.5 Divulgação dos resultados .............................................................................. 46

3 MÉTODO DE PESQUISA ............................................................................. 50

3.1 ESTRATÉGIA DE PESQUISA ........................................................................ 50

3.2 DELINEAMENTO ........................................................................................... 51

3.3 DESENVOLVIMENTO DA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ANALÍTICA 52

3.4 COTAÇÃO DE MERCADO ............................................................................ 63

4 RESULTADOS ................................................................................................ 64

4.1 COMPARAÇÃO DO CUSTO DOS INSUMOS .............................................. 64

4.1.1 Comparação do custo dos materiais .............................................................. 64

4.1.2 Comparação do custo da mão-de-obra ......................................................... 81

4.2 COMPARAÇÃO DO CUSTO DOS SERVIÇOS ............................................ 85

4.2.1 Comparação do custo dos materiais para os serviços .................................. 85

4.2.2 Comparação do custo da mão-de-obra para os serviços ............................. 87

4.2.3 Comparação do custo global para os serviços .............................................. 89

4.3 COMPARAÇÃO DO CUSTO GLOBAL DA OBRA ...................................... 91

5 CONCLUSÃO ................................................................................................. 93

5.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ............................................ 94

REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 95

ANEXO A – PROJETO ARQUITETÔNICO REFERÊNCIA ........ ........................... 98

ANEXO B – PROJETO ELÉTRICO REFERÊNCIA ............................................... 100

ANEXO C – PROJETO HIDROSSANITÁRIO REFERÊNCIA ...... ....................... 101

ANEXO D – MEMORIAL DECRITIVO DO PROJETO REFERÊNCIA ............. 102

ANEXO E – COTAÇÃO DE MERCADO DOS MATERIAIS NO MUNIC ÍPIO DE

IJUÍ/RS ......................................................................................................................... 113

ANEXO F – COTAÇÃO DE MERCADO DA MÃO-DE-OBRA NO MUNI CÍPIO

DE IJUÍ/RS .................................................................................................................... 125

ANEXO G – ORÇAMENTO ANALÍTICO COM VALORES DO SINAPI ........... 127

ANEXO H – ORÇAMENTO ANALÍTICO COM VALORES DO MUNICÍ PIO DE

IJUÍ/RS ......................................................................................................................... 147

15

______________________________________________________________________________

Comparação de custos de uma obra utilizando valores estabelecidos pelo SINAPI com valores obtidos no município

de Ijuí/RS

1 INTRODUÇÃO

Vivemos num mundo competitivo que torna evidente o dever de empresários terem o total

conhecimento de fatores específicos para o perfeito gerenciamento da execução de um

empreendimento. O processo de obtenção de mão-de-obra, materiais e equipamentos, são

indispensáveis para a construção de uma obra, trazendo-lhe qualidade satisfatória, execução

dento de uma prazo estabelecido, e que siga os custos de execução segundo o que foi previsto em

um orçamento bem elaborado (LIMA, 2000).

O orçamento é responsável por informar quais os prováveis custos para um

empreendimento ser concluído, caracteriza-se como uma etapa muito importante para tornar um

projeto exequível. Consequentemente o construtor traz consigo muita responsabilidade, pois o

projeto representará a competitividade e eficiência vital para sua sobrevivência, tornando

portanto, a orçamentação um ramo importantíssimo na construção civil (BERWANGER, 2008).

Bomfim (2013) destaca que as empresas vêm buscando a otimização de gastos,

aumentando os investimentos que se relacionam com o planejamento, o que torna que a

orçamentação de um empreendimento ganhe destaque cada vez mais no ramo da construção civil.

Assim, acarreta a necessidade de criação e aperfeiçoamento de ferramentas capazes de auxiliar no

progresso da atividade como um todo.

A evolução de ferramentas de controle e de avanços das atividades e diminuição dos custos

representa um objetivo imprescindível para a obtenção do êxito nos dias de hoje. Sendo assim, o

orçamento é uma ferramenta tradicional largamente empregada, fazendo com que ferramentas

orçamentárias sejam aperfeiçoadas ao longo do tempo, o que torna evidente o aparecimento de novos

métodos (BONFIM, 2013).

Neste sentido, é notória a necessidade do desenvolvimento de ferramentas e metodologias

capazes de auxiliarem e facilitarem a elaboração de orçamentos que permitam a credibilidade de

seus dados, para que não ocorra disparidade dos custos duramente a execução de uma obra. Uma

das ferramentas disponíveis para a elaboração de orçamentos e de livre acesso de toda população é o

16

_____________________________________________________________________________________________Thiana Dias Herrmann ([email protected]). Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí DCEENG/UNIJUÍ, 2015

SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil), o qual fornece

dados de custos de insumos e das composições dos serviços. A mesma é disseminada por órgãos

públicos e amplamente empregada no ramo da construção civil. Porém, a cotação de seus custos é

realizada na capital de cada estado brasileiro, não levando em consideração os custos que abrangem

as cidades do interior de cada estado. É importante estudar e discutir a existência de diferença de

custos que podem ocorrer em um projeto que não seja executado na região metropolitana, analisando

se a aplicação desta ferramenta em orçamentos é um recurso seguro.

Deste modo, a pesquisa deste trabalho permitirá a comparação dos dados fornecidos pelo

SINAPI no Rio Grande do Sul, com os dados existentes e coletados na cidade de Ijuí/RS no mês de

setembro, visualizando a confiabilidade ou não da empregabilidade dos dados em projetos na região.

Terá como base um projeto de padrão baixo de uma residência unifamiliar com aproximadamente

53,00 m². Será desenvolvida também, uma planilha orçamentária analítica prioritariamente destinada

a orçamentos que utilizam os dados do SINAPI, beneficiando profissionais da área e empresas de

construção civil, possibilitando uma melhor interação com a ferramenta. Ressalva-se que a

orçamentação deve ser feita sempre com atenção independe do método utilizado.

1.1 OBJETIVOS

O objetivo geral deste trabalho de conclusão de curso é comparar os custos de um projeto

de padrão baixo, entre os valores fornecidos pelo SINAPI e os existentes e coletados no

município de Ijuí/RS. Assim, serão empregados os dados fornecidos pelo SINAPI necessários para

o desenvolvimento de um orçamento, desenvolvendo dois orçamentos analíticos, um com valores

fornecidos pelo SINAPI e o outro utilizando preços do munícipio de Ijuí/RS. Analisando os valores

obtidos para cada orçamento, comparando os resultados de ambos os métodos e apontando quais os

fatores que podem influenciar nos resultados orçamentários.

A partir do tema proposto e da pesquisa a ser realizada, almeja-se responder se é plausível

utilizar os dados fornecidos pelo SINAPI em projetos para o município de Ijuí/RS, sem a

ocorrência de divergências de custos significativos na execução de uma obra. Também se

pretende obter o custo de um projeto através das tabelas do SINAPI, e o custo deste mesmo

projeto com preços dos insumos para o munícipio de Ijuí/RS, analisando quais as diferenças

existentes entre ambos.

17

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

2 REVISÃO DA LITERATURA

Neste capitulo serão abordados a partir de referenciais teóricos assuntos pertinentes ao

tema deste trabalho. Primeiramente será apresentada a engenharia de custos, em seguida serão

explanados os conceitos, tipos e etapas da orçamentação e os custos dos insumos. E por fim será

exposto as características e funcionamento do sistema SINAPI.

2.1 ENGENHARIA DE CUSTOS

A engenharia de custos é definida por Dias (2011) como a área de engenharia que resolve

os diversos obstáculos existentes na estimativa de custos, realiza avaliação econômica, de

planejamento, de gerência e controle de empreendimentos. Para que sejam realizados

adequadamente, utilizam-se como ferramenta de auxílio os princípios, normas, critérios e própria

experiência.

Oliveira (2011) ressalta que a engenharia de custos determina as etapas pelo qual os

serviços de construção irão seguir, decompondo entre atividades e tarefas, de modo que

constituam prazos e processos determinados, possibilitando que o empreendimento obtenha o

melhor comportamento possível.

A elaboração de um orçamento traz ao profissional que executa grandes,

responsabilidades e competências, para que ele seja realizado corretamente, aplicando os

princípios da engenharia de custos. É preciso saber elaborar e desenvolver o orçamento em curto

período, utilizando de processos executivos atuais, além de alcançar o menor e melhor preço

(DIAS, 2011).

Concretamente seus alvos são os serviços de construção, focalizando a dinâmica de processos, que correspondem a fluxos de materiais (consumos) e de trabalho (produtividade e produção), fluxos financeiros, no tempo e no espaço, atendendo às necessidades da tecnologia de construção (TAVES, 2014, p. 4).

De acordo com Taves (2014) a engenharia de custos abrange a elaboração de orçamentos

e atua na consolidação de um empreendimento, levando em conta alguns aspectos como a

18


verificação da viabilidade, o estudo de pré-investimento, o planejamento das construções, além

do controle de custos.

A viabilidade, segundo Limmer (1997), é a fase de avaliação do empreendimento, ou seja,

investigar se o empreendimento é exequível ou não, levando em conta a disponibilidade dos

recursos e a relação do custo-benefício. Já o estudo de pré-investimento, de acordo com Tisaka

(2006, p. 143) tem como finalidade fundamentar políticas de investimento e gestão e/ou

determinar a visibilidade de projetos individuais, onde se incluem: planos diretores e setoriais de

desenvolvimento urbano, rural e regional e outras atividades de planejamento, como também

estudos de mercado e de localização, viabilidade técnica, econômica e financeira, estudos de

impactos ambientais e sociais, estudos institucionais e atividades assemelhadas.

Gonzáles (2008) aborda que o planejamento das construções é a fase que abrange a

organização de sua execução, levando em conta tanto o orçamento quanto a programação da

obra. E por fim o controle de custo nada mais é, segundo Mattos (2006), que a identificação de

possíveis erros no orçamento original, possibilitando a geração de um histórico pra as próximas

estimativas.

2.2 ORÇAMENTO

De acordo com Limmer (1997, p. 86) “Um orçamento pode ser definido como a

determinação dos gastos necessários para a realização de um projeto, de acordo com um plano de

execução previamente estabelecido, gastos esses traduzidos em termos quantitativos”.

Para González (2008), um orçamento é uma previsão de quanto irá custar um

empreendimento. O custo da obra é o valor resultante da soma de todos os gastos indispensáveis

para sua implantação, e o preço é igual ao custo somado à margem de lucro.

Mattos (2006) destaca que orçamento não pode ser confundido com orçamentação, onde o

orçamento é o produto e a orçamentação é o processo de determinação. Neste contexto, Xavier

(2008) profere que se deve entender sobre o produto, lhe descrevendo e quantificando-o

corretamente com técnica e atenção. Quanto maior o conhecimento e detalhes, melhor será a

execução e a identificação de problemas, bem como controle dos custos.

19

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

O custo de um empreendimento envolve vários itens, sendo cada um identificado,

descrito, quantificado e analisado. Este processo demanda grande habilidade técnica e muita

atenção. Para que não haja lacunas na composição de custos nem considerações impróprias, é

necessário estudar bem cada item do orçamento já que ele é realizado antes da construção do

produto (MATTOS, 2006).

A realização do orçamento de um projeto por mais que siga todos os preceitos da

orçamentação com rigidez, sempre haverá uma margem de incertezas. E é neste sentido que

Mattos (2006) apresenta os principais atributos do orçamento:

� Aproximação: todos os orçamentos são aproximados, por se fundamentar em

previsões. Não há necessidade de ser exato, mas preciso, aproximando-se o

máximo de quanto irá custar;

� Especificidade: todo orçamento depende do local em que ele será implantado, não

pode ser considerado padrão nem genérico;

� Temporariedade: todo orçamento realizado anos atrás, hoje possui seus custos

defasados, e para ser válido seus custos devem ser atualizados;

Ainda de acordo com Mattos (2006), quanto mais especificado e detalhado é um

orçamento, mais benéfico ele se torna, pois o responsável pelo empreendimento passa a possuir

subsídios para sua execução, como o tipo de serviço que irá implantar, a quantidade das

atividades, promovendo assim o controle dos custos.

2.3 TIPOS DE ORÇAMENTO

“Existem vários tipos de orçamento, e o padrão escolhido depende da finalidade da

estimativa e da disponibilidade de dados” (GONZÁLEZ, 2008, p. 9).

Segundo Minichiello (2003), para definir esta escolha é necessário saber se o interesse é

alcançar uma estimativa rápida, a qual se fundamenta somente na concepção básica da obra, ou se

é mais detalhado com um grau maior de informações. A partir desta definição pode-se optar pelo

tipo de orçamento, que basicamente são de três formas: paramétrico, sintético e analítico.

20


2.3.1 Orçamento paramétrico

Deve-se optar pelo orçamento paramétrico quando se pretende obter uma rápida

estimativa do empreendimento, com a disponibilidade de dados básicos da obra. Não há

necessidade de ter em mãos o projeto arquitetônico, hidrossanitário, elétrico, estrutural, e sim

apenas um anteprojeto (MINICHIELLO, 2003).

Para González (2008) o orçamento paramétrico é aproximado, o qual se adapta as

averiguações inicias, a estudos de viabilidade e para consultas de clientes. É uma estimativa,

proporcionando ao interessado definir se deve ou não avançar com o empreendimento ou realizar

mudanças necessárias para a viabilidade de construção.

O orçamento paramétrico também pode ser chamado de estimativa de custos, que segundo

Mattos (2006) é uma estimativa baseada no histórico de custos e na similaridade com projetos já

executados. É realizado a partir de indicadores, que pode ser o custo do metro quadrado

construído, o qual o Custo Unitário Básico (CUB) é o mais empregado.

2.3.2 Orçamento sintético

É obtido através de cálculo pelo método dos Índices de Construção. Para este tipo de

orçamento é necessário que haja um projeto básico, que auxiliará no cálculo de todas as

atividades macros possíveis de serem medidas (VALENTINI, 2009).

De acordo com Mattos (2006) este tipo de orçamento pode ser chamado também de

orçamento preliminar, e requer o levantamento de quantidades e pesquisa dos preços dos

principais insumos e serviços. É mais detalhado que o orçamento paramétrico e possui um grau

de incerteza menor. Utilizam de indicadores como, por exemplo, taxa de aço, taxa de fôrma,

espessura média, que servirão para gerar pacotes menores de trabalho, com maior facilidade de

orçamentação e análise de sensibilidade de custos.

O orçamento sintético mostra o preço dos serviços e o preço total, podendo apresentar

também os percentuais de cada serviço (AVILA; LIBRELOTTO; LOPES, 2003). A figura 1

ilustra um exemplo de orçamento sintético.

21

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de Ijuí/RS

Figura 1: Exemplo de orçamento sintético

Fonte: Avila, Librelotto e Lopes (2003)

2.3.3 Orçamento analítico

Em comparação com os tipos de orçamentos apresentados, paramétrico e sintético, o

orçamento analítico é o mais preciso de todos. De acordo com Mattos (2006), ele é realizado a

partir da estimativa de custos e pesquisa dos preços de cada insumo, chegando a um valor muito

próximo do verdadeiro custo.

“O orçamento analítico vale-se de uma composição de custos unitários para cada serviço

da obra, levando em consideração quanto de mão-de-obra, material, e equipamento é gasto em

sua execução” (MATTOS, 2006, p. 42).

Este tipo de orçamento necessita que todos os projetos estejam prontos, sendo eles:

arquitetônico, hidráulico, elétrico, estrutural. Além das especificações técnicas, memoriais e

outros documentos e dados que forem pertinentes ao empreendimento. Com esses elementos é

possível listar as atividades e as quantidades de serviços que serão executados (GONZÁLEZ,

2008).

Mattos (2006) ressalta que além dos serviços, devem ser consideradas outras despesas

incidentes indiretamente na obra, como custos de manutenção do canteiro de obras, equipes

técnicas, administrativa e de suporte da obra, taxas e emolumentos, etc. Também de acordo com

22


González (2008) deve ser incluída a taxa de BDI (Benefícios e despesas indiretas), o qual

acrescenta o lucro esperado e todas as despesas não expressas no orçamento.

O orçamento analítico é apresentado em planilhas, composto por: discriminação de todos

os itens e subitens dos serviços, as unidades dos serviços, as quantidades, os preços unitários dos

serviços, o preço parcial ou subtotal para cada subitem, o preço do item ou subtotal de cada item,

o preço total do empreendimento sem o BDI, o preço total do empreendimento com o BDI

(AVILA; LIBRELOTTO; LOPES, 2003). A figura 2 ilustra um exemplo de orçamento analítico.

Figura 2: Exemplo de orçamento analítico

Fonte: Avila, Librelotto e Lopes (2003)

23

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de Ijuí/RS

2.4 ETAPAS DA ORÇAMENTAÇÃO

Para a elaboração do orçamento de um empreendimento, devem-se seguir basicamente

três etapas de acordo com Mattos (2006), sendo elas: estudo das condicionantes, composição de

custos e fechamento do orçamento, como apresentado na figura 3.

Figura 3: Etapas do orçamento

Fonte: Adaptado de Mattos (2006)

Primeiro estudam-se os documentos disponíveis, realiza-se visita de campo, e fazem-se consultas ao cliente. Em seguida, monta-se o custo, que é proveniente das definições técnicas, do plano de ataque da obra, dos quantitativos dos serviços, das produtividades e da cotação de preços de insumos. Por fim, soma-se o custo indireto, aplicam-se os impostos e aplica-se a margem de lucratividade desejada, obtendo-se assim o preço de venda da obra (MATTOS, 2006, p 26).

24


2.4.1 Estudo das condicionantes

Para que seja possível elaborar um orçamento, é necessário que exista um projeto básico

ou executivo do empreendimento, ele será o responsável por orientar o orçamentista. Com ele

serão identificados os serviços da obra e seu quantitativo, o grau de intervenção entre ambos e a

dificuldade de concretização das tarefas, etc. (MATTOS, 2006).

Nesta etapa são conhecidas as condições de entorno da obra, realizando as seguintes

atividades: leitura e interpretação do projeto e especificações técnicas, leitura e interpretação do

edital, e a visita técnica.

2.4.1.1 Leitura e interpretação do projeto e especificações técnicas

Xavier (2008) salienta que a partir da leitura e interpretação do projeto, seja ele

arquitetônico, estrutural, de instalações, etc., o orçamentista analisa, entende e compreende o

empreendimento. Para tanto é preciso conter a seguinte composição de projetos de acordo com

Mattos (2006): plantas baixas, cortes, vistas, perspectivas, notas esclarecedoras, detalhes,

diagramas, gráficos, tabelas e quadros.

O orçamentista deve também estudar as especificações técnicas da obra, que são

documentos no formato descritivo que contemplam informações qualitativas. São compostos pela

descrição dos materiais utilizados, o padrão de acabamento, descrição da sua aplicação,

tolerâncias de dimensionamento dos elementos estruturais, critérios de recebimento e de medição

dos materiais, ensaios necessários para o procedimento de execução (XAVIER, 2008).

2.4.1.2 Leitura e interpretação do edital

Caso a obra seja elemento de concorrência, é necessária a leitura e interpretação do edital,

o qual é um documento que conduz a licitação. O edital deve conter as seguintes informações:

prazo da obra, datas-marco contratuais, penalidades por atraso do prazo ou bônus por

antecipação, critérios de medição, pagamento e reajustamento, regime de preços, limitação de

horários de trabalho, critérios de participação da licitação, habilitação técnica, documentação

requerida e seguros exigidos (MATTOS, 2006).

25

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

2.4.1.3 Visita técnica

Para complementar os estudo das condicionantes, é indispensável que seja realizado visita

técnica no local da obra. De acordo com Mattos (2006), a visita técnica possibilita extrair as

possíveis dúvidas, levantamento de dados importantes, registro com fotos, aferir a condição das

vias de acesso e disponibilidades de materiais, equipamentos e mão-de-obra na região. Esse

processo pode ser registrado em formulários, facilitando a interpretação dos dados.

2.4.2 Composição de custos

A composição de custos de acordo com Mattos (2006) é o procedimento que estipula os

custos dos serviços ou atividades, representados por insumos e condições pré-estabelecidas. Lista

todos os insumos necessários para a execução de um serviço e suas quantidades, seja de

materiais, equipamentos ou mão-de-obra, traz também sua unidade de mediada, o índice de

incidência do insumo sobre o serviço, seu custo unitário e total. Neste contexto de composição de

custos, é realizada primeiramente a identificação dos serviços, após o levantamento de

quantitativos, e posteriormente a discriminação dos custos diretos e indiretos.

2.4.2.1 Identificação dos serviços

Para realizar o orçamento e determinar os custos, é necessário a identificação dos serviços

que integrarão a obra (XAVIER, 2008). Dificilmente um orçamento deixará de excluir algum

serviço e ser completo por mais cuidadoso que seja, salienta Mattos (2006).

2.4.2.2 Levantamento de quantitativos

Após a identificação dos serviços é possível quantifica-los. Mattos (2006) enfatiza que o

levantamento dos quantitativos é um dos principais afazeres do orçamentista, pois nem sempre o

projetista dispõe destas informações de forma detalhada. Um pequeno erro no cálculo pode trazer

trágicas consequências.

Esta etapa requer do orçamentista o conhecimento da obra e correta interpretação do

projeto, pois deverá realizar cálculos de área, volumes, pesos, lineares, todos os levantamentos

26


quantitativos imprescindíveis. Cada serviço deve ser separado de acordo com suas características

técnicas, e sua quantificação feita considerando suas dimensões especificadas (MATTOS, 2006).

Esta quantificação pode ser feita por da análise da edificação a ser implantada, a partir de

memoriais descritivos do projeto e de suas plantas construtivas. Tais informações extraídas serão

mais confiáveis quando os projetos estiverem mais detalhados e corretos possíveis, trazendo

maior confiança nesta etapa de identificação dos quantitativos (TAVES, 2014).

2.4.2.3 Custo direto

O Custo Direto é o somatório de todos os custos provenientes dos insumos necessários à realização das atividades para execução do empreendimento e que podem ser levantados diretamente dos projetos, discriminados e quantificados na planilha orçamentária. Eles compreendem nos seguintes grupos de custo: Mão-de-Obra, Materiais e Equipamentos (VALENTINI, 2009, p 17).

De acordo com Mattos (2006), a unidade básica do custo direto é a composição de custo,

podendo ser unitários. Podem ser apresentados por unidade de serviço, como: kg de armação, m³

de concreto; ou ainda como verba, que é quando o serviço não pode ser mensurável um uma

unidade física, como: paisagismo, sinalização.

A composição dos custos unitários possui os insumos de serviços com seus referentes

índices, que é a quantidade de cada insumo demandada para a concretização de uma unidade de

serviço. E também apresenta o valor, originário da cotação dos preços e aplicação dos encargos

sobre a hora/base do trabalhador (MATTOS, 2006).

2.4.2.4 Custo indireto

“É o somatório de todos os gastos com elementos coadjuvantes necessários à correta

elaboração do produto ou não, então, de gastos de difícil alocação a uma determinada atividade

ou serviço, sendo por isso diluídos por certo grupo de atividades ou mesmo pelo projeto todo”

(LIMMER, 1997, p. 87).

Para Mattos (2006), os custos indiretos são aqueles que ocorrem independentemente, sem

estar incluso na composição de custo de um serviço, sua ocorrência é inevitável. Ou seja, custo

indireto é aquele que não apareceu como mão-de-obra, material ou equipamento, que não está

incluso nos custos diretos da obra.

27

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de Ijuí/RS

No custo indireto são considerados os salários com equipes técnicas, de apoio e de

suporte. As despesas da obra com contas, materiais de escritório, limpeza, mobilização do

canteiro, taxas e emolumentos, entre outros (MATTOS, 2006).

Os custos indiretos variam muito, principalmente, em função do local de execução dos serviços, do tipo de obra, impostos incidentes, e ainda com as exigências do edital ou contrato. Devem ser distribuídos pelos custos unitários diretos totais dos serviços na forma de percentual destes (DIAS, 2011, p. 142).

Os aspectos que influenciam no custo indireto são: localização geográfica, política da

empresa, prazo e complexidade. Normalmente o custo indireto representa de 5 a 30% do custo

total da obra (MATTOS, 2006).

De acordo com Dias (2011, p. 142) os custos indiretos que mais afetam a construção são:

� Mobilização e desmobilização dos equipamentos;

� Mobilização e desmobilização de pessoal;

� Mobilização e desmobilização de ferramentas e utensílios;

� Administração local;

� Administração central;

� Tributos;

� Despesas financeiras;

� Benefícios;

� Risco ou eventuais;

2.4.3 Fechamento do orçamento

Nesta etapa deve ser definido qual será o lucro desejado, baseando-se nas condições

técnicas, nas dificuldades de execução, nos prazos, nas condições locais, características do

cliente, risco do empreendimento, etc. (XAVIER, 2008).

O fechamento do orçamento é caracterizado pela definição do lucro, qual será o preço de

venda e BDI, e por fim demonstrar toda a planilha que discrimina cada item do empreendimento,

os quais foram obtidos nas etapas anteriores.

28


2.4.3.1 Lucro

“Lucro pode ser conceituado, do ponto de vista contábil e de forma bastante simplificada,

como a diferença entre as receitas e as despesas. É o que entra menos o que sai. Lucro, portanto, é

um valor absoluto, expresso em unidades monetárias (reais)” (MATTOS, 2006, p 218).

Para a definição da taxa do lucro do empreendimento, Mattos (2006) observa que se

devem ser considerado os fatores de concorrência, necessidade de conquistar certa obra e o risco

do empreendimento.

2.4.3.2 Preço de venda e BDI

Para o cálculo do preço de venda e do BDI, tem-se como embasamento a planilha de

orçamento que possui todos os custos diretos e indiretos, custo com encargos financeiros,

administração central, impostos e lucro (VALENTINI, 2009).

O valor do preço de venda é o somatório do custo, do lucro e dos impostos. É

definitivamente o custo final do empreendimento (MATTOS, 2006).

Ainda de acordo com Mattos (2006), os impostos são aplicados sobre o preço de venda da

obra, e podem ser de ordem federal, estadual ou municipal. Estes impostos são representados pelo

COFINS, PIS, CPMF, ISSQN, IRPJ, CSLL, de acordo com o ilustrado na figura 4.

Figura 4: Impostos pagos sobre o custo da obra

Fonte: Mattos (2006)

29

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de Ijuí/RS

BDI ou BONIFICAÇÃO é a parcela do custo do serviço independente, do que se denomina custo direto, ou seja, o que efetivamente fica incorporado ao produto. Desta maneira o BDI é afetado entre outros, pela localização, pelo tipo de administração local exigido, pelos impostos gerais sobre o faturamento, exceto leis sociais sobre a mão-de-obra aplicada no custo direto, e ainda deve constar desta parcela o resultado ou lucro esperado pelo construtor (DIAS, 2011, p. 141).

O significado da abreviatura de BDI, de acordo com Dias (2001) é dividida em duas

parcelas e significa: B - é o beneficio que condiz ao resultado estimado do contrato; DI –

abreviação de despesas indiretas que conduz aos custos julgados indiretos.

Mattos (2006) explica que o BDI é um fator de majoração expresso em porcentagem,

aplicado sobre o custo direto sobre todos os serviços da obra, chegando ao preço de venda.

Aponta que o BDI inclui despesas indiretas, custo da administração central, custos financeiros,

fatores imprevistos, impostos e lucro.

A sequência de cálculo dos preços de venda é: (MATTOS, 2006 p. 240)

1. Calcular o custo direto (CD);

2. Calcular o custo indireto (CI);

3. Fazer a soma CD+CI;

4. Calcular a administração central (AC) sobre CD+CI;

5. Calcular o custo financeiro (CF) sobre CD+CI;

6. Calcular os imprevistos e contingências (IC) sobre CD+CI;

7. Totalizar CUSTO = CD+CI+AC+CF+IC;

8. Somar as alíquotas de COFINS, PIS, CPMF, ISS = IMP%;

9. Somar IMP% + Lucro = i% (incidências sobre o preço de venda);

10. Calcular PV = CUSTO / (1-1%);

11. Calcular BDI% = PV/CD – 1;

30


12. Aplicar o BDI sobre os custos unitários para obter os preços unitários.

O Tribunal de Contas da União (TCU) é o órgão que estabelece as taxas de BDI para

cada tipo de obra, e de acordo com o Acórdão Nº 2622/2013 os percentuais médios de BDI a

serem utilizados, principalmente para obras públicas, são os valores apresentados na figura 5.

De acordo com o Acórdão Nº 2622/2013, estas taxas foram fixadas por um grupo de trabalho

que estabeleceu parâmetros de mercado analisando orçamentos de obras públicas, utilizando

critérios contábeis e estatísticos, e controlando a representatividade das amostras.

Figura 5: Valores médios do BDI

Fonte: Tribunal de Contas da União (2013)

O preço de venda e o BDI conforme Mattos (2006) são obtidos a partir da aplicação das

seguintes fórmulas:

� Preço de venda:

PV =��

�( �%��%) [Eq. 01]

Onde:

CD = custo direto;

CI = custo indireto;

AC = administração central;

CF = custo financeiro;

IC = imprevistos e contingências;

TIPOS DE OBRAVALOR MÉDIO

DO BDICONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 22,12%CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS 20,97%CONSTRUÇÃO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, COLETA DE ESGOTO E CONSTRUÇÕES CORRELATAS

24,18%

CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

25,84%

OBRAS PORTUÁRIAS, MARÍTIMAS E FLUVIAIS 27,48%

PERCENTUAIS DE BDI

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de Ijuí/RS

LO = lucro operacional;

IMP = impostos.

� BDI:

BDI =��

��− 1 [Eq. 02]

Onde:

PV = preço de venda;

CD = custo direto.

2.4.3.3 Planilhas de preço

A planilha de preço ou orçamentária, nada mais é do que o documento que integra todos

os serviços de forma discriminativa que se refere aos custos diretos, suas unidade de medições,

quantidades e seus referentes preços unitários e totais (SANTOS; SILVA; OLIVEIRA, 2012).

2.5 CUSTO DOS INSUMOS

Os insumos de acordo com Gonzáles (2008) são representados pelos elementos que são

indispensáveis para a execução de um serviço de uma construção, sendo classificados em três

categorias: materiais, mão-de-obra e equipamentos. Minichiello (2007) destaca que os insumos

originam-se das especificações dos projetos e seus memoriais descritivos, os quais quanto mais

detalhados estiverem, melhor será o resultado do orçamento.

2.5.1 Materiais

O custo dos materiais para Mattos (2006) é de suma importância para a análise do preço

de uma composição de serviço de uma obra, pois representa normalmente mais da metade do seu

custo unitário do serviço. Segundo Limmer (1996, p.104), “Os materiais representam cerca de

60% do custo da construção, e o seu custo de utilização subordina-se a dois aspectos bem

distintos: consumo e preço”.

32


Sobre os materiais são aplicados impostos de ICMS (Imposto sobre circulação de

mercadorias e serviços), ISS (Imposto sobre serviços de qualquer natureza), IPI, (Imposto sobre

produtos industrializados), alíquota de importação, etc. (MATTOS, 2006).

Com os insumos identificados, pode-se realizar sua cotação de mercado, que deve ser

feita na região que será construída a edificação. Também, é importante que já se tenha as

quantidades e especificidades corretas dos materiais, para possibilitar uma melhor negociação

com o fornecedor (DIAS, 2011).

A cotação de preços dos materiais deve ser feita no mínimo em três fornecedores,

realizando simplesmente a média aritmética entre eles, para adotar o preço. Caso se verifique

muita disparidade entre os três preços, é necessário realizar um número maior de cotação (DIAS,

2011). Para saber se é realmente necessário realizar mais cotações, Mattos (2003) aposta na

distribuição estatística “t-Student” que mostra quantas amostras devem ser coletadas para obter

uma boa representação dos preços de mercado. A expressão utilizada segundo Silva (2003 apud

Mattos, 2006) é:

NC = 4 × s²

(x/10)² s² =

1

N − 1 Σ (xi − x)% [Eq. 03]

Onde:

NC = quantidade mínima de cotações requeridas

s² = variância da amostra

xi = cada cotação obtida

x = média das cotações

N = quantidade de cotações colhidas

Para esta expressão se a quantidade de cotações for maior que o valor obtido em NC, a

média reflete bem o número de fornecedores, mas caso contrário, se a quantidade de cotações for

menor que o valor de NC, deve-se desprezar os valores extremos e realizar um número maior de

cotações.

33

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de Ijuí/RS

2.5.2 Equipamentos

Os equipamentos a serem utilizados podem ser próprios ou alugados, e seu custo é

representado por hora de utilização. De acordo com Limmer (1996) o preço pode ser adquirido

através de cotação de mercado, e com o passar do tempo o valor decresce até chegar num estado

de não-rentabilidade.

O custo horário de um equipamento é a soma de várias parcelas, sendo preciso calcular cada uma delas. Como são vários os fatores envolvidos, não é tarefa das mais fáceis. Por isso, os métodos de cálculo são relativamente empíricos, baseados em parâmetros obtidos da observação das condições de trabalho, tipo de equipamento e outras características especiais. Mais uma vez é de se ressaltar que cabe a cada empresa apropriar seus custos reais e tabulá-los de forma a ter dados confiáveis para o orçamento. Mesmo dois equipamentos idênticos em modelo, ano de fabricação e tipo de serviço podem apresentar custos reais diferentes, que a empresa só detectará se coletar os dados e tratá-los (MATTOS, 2006, p.108).

O custo de um equipamento envolve três fatores: custo de propriedade, custo de operação

e custo de manutenção. De acordo com Mattos (2006) é representado pela seguinte expressão:

Ch = Dh + Jh + Ph + Gh + Lh + MOh + Mh [Eq. 04]

Onde:

Ch = custo horário total (R$/h)

Dh = custo horário de depreciação (R$/h)

Jh = custo horário de juros (R$/h)

Ph = custo horário de pneus (R$/h)

Gh = custo horário de combustível (R$/h)

Lh = custo horário de lubrificação (R$/h)

MOh = custo horário de mão-de-obra de operador (R$/h)

Custo de

propriedade

Custo de

operação

Custo de

manutenção

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Mh = custo horário de manutenção (R$/h)

2.5.3 Mão-de-obra

O custo da mão-de-obra segundo Mattos (2006) pode representar de 50% a 60% do custo

total da obra, sendo notória a importância da precisão de seu levantamento para o orçamento. De

acordo com Dias (2011), seu custo pode ser obtido na construtora que realizará a obra ou através

da tabela do sindicato de profissionais da região, a partir de pesquisas ou outra forma de obtenção

destes valores.

Segundo Tisaka (2006) o custo da mão-de-obra é composto pelo salário do trabalhador de

acordo com a sua função, acrescidos de encargos sociais, despesas com alimentação, transporte,

EPI (equipamentos de proteção individual) e ferramentas de uso pessoal.

De acordo com Mattos (2006), o custo do homem hora é a multiplicação de seu salário-

base pelos encargos sociais e trabalhistas, e é este valor que deve ser utilizado nos orçamentos. A

fórmula a seguir apresenta como deve ser realizado o cálculo:

Custo do homem hora = hora-base x (1 + %encargos) [Eq. 05]

Os encargos sociais e trabalhistas são previstos em lei e o empregador é obrigado a pagar

ao empregado, e são atribuídos por legislação e convenções de trabalho. São identificados por

encargos sociais básicos, encargos trabalhistas, encargos indenizatórios e incidências

acumulativas. Além dos encargos são acrescidos ao valor do homem/hora, os custos com

alimentação, café da manhã, transporte, EPI, seguro em grupo, ferramentas e horas extras

habituais. Com a incorporação destes custos, o salário do trabalhador é mais completo,

englobando todas as despesas (MATTOS, 2006). A figura 6 ilustra cada um dos encargos

aplicados com suas respectivas porcentagens para a mão-de-obra horista.

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de Ijuí/RS

Figura 6: Encargos aplicados a mão-de-obra horista

Fonte: Mattos (2006)

36


2.6 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO

CIVIL – SINAPI

O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) é um

sistema que informa os preços e índices da construção civil para o setor da habitação, de acordo

com resultados obtidos com levantamento de custos de materiais e salários pagos na construção

civil (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2015). É utilizado como

limitador de preço para os serviços contratados que utilizam recursos do Orçamento Geral da

União, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias desde sua edição anual de 2003 (CAIXA

ECONÔMICA FEDERAL, 2015).

A gestão do sistema do SINAPI é partilhada entre a Caixa Econômica Federal (CAIXA) e

o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme explica o site da Caixa

Econômica Federal (2015), é de responsabilidade da CAIXA a conservação da base técnica de

engenharia, que envolve a especificação de insumos, composições de serviços e projetos

referenciais, e pelo processamento dos dados. E o IBGE é responsável pela pesquisa mensal de

preço, pela formulação da metodologia e concepção dos índices, sendo realizada a coleta dos

custos em estabelecimentos comerciais, industriais e sindicatos da construção civil. Salienta

ainda, que o SINAPI tem periodicidade mensal na divulgação dos custos e índices da construção

civil, e abrange todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal.

2.6.1 Histórico do SINAPI

Segundo o Manual de metodologias e conceitos (2014) desenvolvido pela CAIXA, o

SINAPI foi fundado em 1969 pelo extinto Banco Nacional de Habitação (BNH) em conjunto

com o IBGE, com o intuito de divulgar informações sobre os custos e índices da construção civil

habitacional.

Conforme o que prescreve o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2015), o

SINAPI visava o preencher a falta de informações disponíveis referente aos custos e índices

existentes até o momento. A Lei de Incorporações definia que os Sindicatos da Indústria da

Construção Civil tinham a incumbência de realizar os cálculos dos custos da construção a partir

de projetos padronizados, levando em consideração o número de pavimentos, quantidade de

dormitórios e o padrão da construção.

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de Ijuí/RS

Após a decisão de implantação do SINAPI, o IBGE ficou encarregado de coletar

mensalmente os preços dos materiais de construção e os salários de mão-de-obra utilizada na

construção civil. Os custos e índices foram primeiramente feitos pelo Centro Nacional de

Pesquisas Habitacionais (CENPHA), e em 1975 passou a ser de responsabilidade do Instituto de

Desenvolvimento Econômico e Gerencial (IDEG), e posteriormente em 1981 ao BNH

(INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2015).

O IBGE em agosto de 1982 também ficou na incumbência da coleta mensal de custos e

índices, juntamente com o BNH. E em janeiro de 1985 a coleta e o processamento dos dados se

tornaram de inteira reponsabilidade somente do IBGE, requerendo do BNH a conservação do

sistema em relação aos aspectos técnicos de engenharia. Após a extinção do BNH, o SINAPI foi

adotado pela CAIXA em 1986, tornando-se um sistema corporativo utilizado como referência de

custos e índices para obras habitacionais em todo o Brasil (MANUAL DE METODOLOGIAS E

CONCEITOS, 2014).

Nós próximos anos, como explica o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(2015), em 1994, o Conselho Curador do FTGS publicou a Resolução 161, exigindo da CAIXA a

uniformização dos procedimentos de análise de engenharia em nível nacional e implantação de

um sistema de acompanhamento de custos, para empreendimentos no setor habitacional, de

saneamento e de infraestrutura urbana. Assim, a CAIXA ampliou o SINAPI incluindo bancos de

referências de custos provenientes de outras instituições. E ainda em 1997 a CAIXA assinou

convênio com o IBGE para a implantação e execução da pesquisa mensal de preços e salários dos

novos setores.

O Manual de Metodologias e Conceitos (2014) explana que a Lei de Diretrizes

Orçamentárias (LDO) em 2003 definiu o SINAPI como o limitador de preços para serviços

contratados com recursos do Orçamento Geral da União, sendo mantida a determinação até a

edição de 2013. No ano de 2013 o tema foi eliminado da LDO para 2014 e foi ajustado pelo

Decreto Presidencial 7983/2013, que define as regras e os critérios a serem considerados na

preparação do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia, contratados e

executados com recursos provenientes dos orçamentos da União.

38


No ano de 2009, a CAIXA passou a divulgar na internet os serviços e custos do Banco

Referencial, que é a base de composições geradas a partir da concretização de todos os bancos do

SINAPI, tornando-se o principal recurso de consulta pública de custos da construção civil. Foi

iniciado na CAIXA em 2013, a técnica de aferição das composições do Banco Referencial do

SINAPI, com o intuito de dar mais clareza e precisão nos conceitos e indicadores de cada serviço

(MANUAL DE METODOLOGIAS E CONCEITOS, 2014). Todo este desenvolvimento do

histórico do SINAPI está ilustrado na figura 7.

Figura 7: Histórico de desenvolvimento do SINAPI

Fonte: Manual de metodologias e conceitos da CAIXA (2014)

2.6.2 Metodologias de coleta dos custos do SINAPI

Segundo o Manual de Metodologias e Conceitos (2014), a coleta dos custos é realizada

pelas equipes estaduais do IBGE, na primeira quinzena do mês referência, a partir da adoção de

conceitos e procedimentos semelhantes que permitam a comparação dos dados. Os preços são

coletados na região metropolitana de cada Estado e não há ajustes dos mesmos para os

municípios do interior.

Para o cálculo dos custos é considerado as despesas com materiais e com salários. Não

são incluídas as despesas com compra de terreno, execução dos projetos em geral, licenças,

habite-se, certidões, seguros, administração da obra, financiamentos, lucro da construtora e

incorporadora, instalações provisórias, ligações domiciliares de água, energia elétrica e esgoto,

depreciações dos equipamentos, equipamentos mecânicos como elevadores e compactadores,

infraestrutura urbana, equipamentos de segurança e fundações especiais (INSTITUTO

BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA , 2015).

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de Ijuí/RS

Para saber o custo final por metro quadrado, o qual introduz todos os custos do

empreendimento, utiliza para o cálculo a seguinte fórmula (Eq. 06), conforme consta no site do

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2015):

OF = Custo SINAPI +[(�45��46)]��

7+ BDI [Eq. 06]

Onde:

OF = orçamento final por metro quadrado;

Custo SINAPI = custo unitário do projeto em estudo, estimado com base nos custos do SINAPI

(projeto mais aproximado);

Ofe = orçamento das fundações especiais;

Ofd = orçamento das fundações diretas (já consideradas nos projetos das casas);

CD = custos diversos com ligações + complementos;

S = área de construção do projeto em estudo;

BDI = parcela acrescida ao orçamento final (por m²) equivalente às bonificações (B) e despesas

indiretas (DI).

2.6.2.1 Insumos

De acordo com o Manual De Metodologias E Conceitos (2014), os relatórios de insumos

do SINAPI são publicados mensalmente no site CAIXA e fazem parte do Banco Nacional de

Insumos. Cada uma das instituições que possuem gestão sobre o SINAPI, a CAIXA e o IBGE,

possuem as seguintes responsabilidades:

� CAIXA: decidir e atualizar a partir de discernimentos de engenharia das

especificações técnicas dos insumos, e também definir os conjuntos de famílias

juntamente com as especificações dos insumos;

40


� IBGE: coletar todos os meses os preços de insumos, realizando extensa coleta,

para auxiliar na revisão das famílias homogêneas, revisando os coeficientes e a

formação de novas famílias de insumos;

Para realizar a coletas de preços, o Manual de Metodologias e Conceitos (2014), explica

que os insumos são formados por famílias homogêneas, elegendo o insumo mais recorrente como

insumo representativo, sendo os restantes denominados de representados. Os insumos

representativos tem seu preço coletado mensalmente, e os demais são alcançados por meio do

emprego de coeficientes de representatividade, que indicam a proporção entre os preços dos

insumos representativos e os preços de cada um dos outros insumos da família.

O salário é investigado em construtoras, e as categorias profissionais também são

divididas em famílias. Os custos de mão-de-obra refletem a mão-de-obra própria, não

considerando regimes de empreitada ou de terceirização. É incidente os encargos sociais sobre os

insumos de mão-de-obra, em percentual e com cálculo exclusivo para cada Estado brasileiro. A

CAIXA publica relatórios de preços desde abril de 2013, considerando os resultados da

desoneração da folha de pagamento da construção civil de acordo com a Lei nº 12.844/2013, e

também relatórios sem desoneração, de encargos sociais que consideram 20% de INSS

(MANUAL DE METODOLOGIAS E CONCEITOS, 2014).

Segundo o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2015), os principais

insumos que participam dos custos de construção calculados pelo SINAPI são:

� Materiais básicos: argamassa para reboco/emboço, areia, cimento, cal, gesso em

pó, pedra britada, saibro;

� Aço: arame preto recozido, vergalhões, prego;

� Concreto e fibrocimento: laje pré-moldada, bloco de concreto para alvenaria, telha

de fibrocimento, caixa d’água de fibrocimento;

� Material cerâmico: tijolo maciço e furado, telha canal e francesa, tubo (manilha);

� Madeiras: aduela (batente), chapa de compensado, porta interna, janela, peças para

telhado, pontalete, tábua para formas, taco para piso;

� Esquadrias: basculante de alumínio e ferro;

� Ferragens para esquadrias: dobradiça, fechadura;

41

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

� Utilidades: armário plástico para banheiro, chuveiro elétrico, bancas de mármore e

marmorite, cuba (pia de cozinha);

� Vidro: vidro liso para janelas;

� Revestimentos: azulejo, cerâmicas, chapa de laminado, carpete, mármore, piso

vinílico;

� Material para pintura: massa corrida (base látex e base óleo), selador base acrílica,

tinta (PVA e à óleo);

� Material para instalação hidráulica: tubos (FG, PVC e FF), registro, torneira,

válvula de descarga, vaso sanitário, conjunto moto-bomba;

� Material para instalação elétrica: eletrodutos (ferro e PVC), fio de cobre, disjuntor,

interruptor, tomada;

� Categorias profissionais: armador, bombeiro hidráulico, carpinteiro de esquadrias,

carpinteiro de formas, eletricista, ladrilheiro, pedreiro, pintor e servente.

2.6.2.2 Composições

As composições do SINAPI também são divulgadas mensalmente, e fazem parte do

Banco Referencial de Composições. As composições passam pelo procedimento de aferição, que

segundo o Manual de metodologias e conceitos (2014), aferir as composições é dimensionar as

produtividades de mão-de-obra e equipamentos, consumos e perdas de materiais da construção

civil.

As aferições das composições são fundamentadas em dados de campo, que são coletados

e analisados com a utilização de metodologia por equipe especializada. As medições são feitas

em canteiros de obras distribuídas em todo território brasileiro, em obras públicas e privadas, de

pequeno e grande porte, executadas por empresas de diferentes portes, bem como equipes de

trabalho com diferentes regimes de contratação. A aferição da composição de custo horário de

equipamentos é realizada através de pesquisa de mercado dos equipamentos acessíveis,

referências bibliográficas e de manuais de fabricantes (MANUAL DE METODOLOGIAS E

CONCEITOS, 2014).

42


Este estudo, de acordo com o Manual de Metodologias e Conceitos (2014), identifica

elementos que impactam na produtividade de mão-de-obra e equipamentos, e no consumo de

materiais para cada grupo de serviços. Estes elementos serão levados em conta para a geração do

grupo de composições representativas do serviço em análise, influenciando os coeficientes das

composições. Cada composição é aferida a partir de amostras composta no mínimo por 10 obras

distintas no território brasileiro, com medições diárias com prazo mínimo de cinco dias em cada

uma.

Para cada etapa do serviço, a aferição das composições busca os recursos indispensáveis

para sua execução. É possível representar várias formas de construção a partir da combinação de

composições. As composições conforme o Manual de Metodologias e Conceitos (2014), são

classificadas em:

� Composições principais: representam a execução dos principais serviços,

considerando o empenho da mão-de-obra e equipamentos envolvidos diretamente

no serviço;

� Composições auxiliares: representam a composição de custos dos componentes

que serão utilizados nos principais serviços;

� Composições de custo horário de equipamentos: para cada equipamento é criado

composições para os custos produtivos e improdutivos;

� Composição de custo horário de mão-de-obra: para cada profissional, são

considerados os custos com alimentação, transporte urbano, equipamentos de

proteção individual, ferramentas, exames médicos e seguros obrigatórios;

� Composição de transportes: são considerados os empenhos do ciclo de transporte,

e pelas improdutividades oriundas da falta de demanda pelo transporte;

� Combinações e kits de composições: combinações entre os principais serviços e

seus auxiliares, a partir de ocasiões mais representativas deparadas em campo

durante o procedimento de aferição;

O Manual De Metodologias e Conceitos (2014), explica que as composições aferidas do

SINAPI são identificadas por dois códigos. O primeiro provém do procedimento de aferição que

capta cada referência. E o segundo código é originado de modo automático quando realizado o

cadastramento da composição no sistema, e se encontra nos relatórios mensais. O primeiro

43

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

código é exposto do seguinte modo: Nº LOTE (XX). CLASSE. GRUPO.NUM(XXX)/

SEQUENCIAL (XX).

Explica ainda, que o número de lote é composto por dois dígitos referentes à identificação

do lote em que o serviço em estudo está implantado. Pode ser classificados em: Lote I (01) –

Habitação, fundações e estruturas; Lote II (02) - Instalações hidráulicas prediais e redes de

distribuição de energia elétrica; e Lote III (03) – Saneamento e infraestrutura urbana.

Já a classe divide as composições em 29 macroetapas, segundo o Manual de metodologias

e conceitos (2014, p.31), sendo elas:

� ASTU: assentamento de tubos e peças

� CANT: canteiro de obras

� COBE: cobertura

� CHOR: custos horários de máquinas e equipamentos

� DROP: drenagem/obras de contenção/poços de visita e caixas

� ESCO: escoramento

� ESQV: esquadrias/ferragens/vidros

� FOMA: fornecimento de materiais e equipamentos

� FUES: fundações e estruturas

� IMPE: impermeabilizações e proteções diversas

� INEL: instalação elétrica/eletrificação e iluminação externa

� INPR: instalações de produção

� INES: instalações especiais

� INHI: instalações hidrossanitárias

� LIPR: ligações prediais água/esgoto/energia/telefone

� MOVT: movimento de terra

� PARE: paredes/painéis

� PAVI: pavimentação

� PINT: pinturas

� PISO: pisos

44


� REVE: revestimento e tratamento de superfícies

� SEDI: serviços diversos

� SEEM: serviços empreitados

� SEES: serviços especiais

� SEOP: serviços operacionais

� SERP: serviços preliminares

� SERT: serviços técnicos

� TRAN: transportes, cargas e descargas

� URBA: urbanização

O grupo representa o tipo da classe elegida. O campo “Num” é formado por três dígitos,

que representam o número da composição em estudo para o grupo que foi aferido. O sequencial é

composto por dois dígitos, iniciado em 01, que representa a sequencia de números de

combinações entre a composição original e auxiliares.

Quando o preço de algum insumo da composição estiver indisponível, é possível ter como

base preços de insumos da região mediante cotação de pelos menos três amostras. Deve ser feito

por profissional responsável e habilitado, e em caso de orçamento para financiamento as amostras

serão verificadas por técnico da CAIXA no momento em que for realizada a análise do mesmo

(MANUAL DE METODOLOGIAS E CONCEITOS, 2014).

2.6.3 Desoneração da folha de pagamento

A CAIXA disponibiliza relatórios de serviços com encargos sociais com desoneração e

sem desoneração, e compete ao usuário a utilização do relatório adequado para cada caso. Esta

conduta se deve a implantação da Lei nº 12.546/2011 que aborda a “Desoneração da folha de

pagamentos da Construção Civil”, a qual o Governo Federal alterou a medida de tributação de

empresas para fins de financiamento da previdência social. Efetivou-se sua utilização a partir de

2013 com a Lei 12.844/2013 (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA,

2015).

Segundo Pellegrini e Mendes (2014), a desoneração da folha de pagamento faz com que a

empresa recolha o tributo incidente sobre o faturamento bruto da empresa, com alíquota 2%, e

45

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

não mais sobre a folha de pagamento de 20% (contribuição do INSS). Ocorre na incidência dos

encargos previdenciários e trabalhistas sobre o valor de mão-de-obra.

Com a desoneração, há diminuição parcial do imposto pago, pois a receita causada por

essas alíquotas não equilibra a perda proveniente da menor tributação sobre a folha. O principal

motivo para a adoção dessa alteração tributária é reduzir os custos de produção no Brasil, em

especial o custo da indústria, que tem encarado dificuldades para competir com os concorrentes

internacionais (PELLEGRINI; MENDES, 2014).

2.6.4 Resultados, aplicações e utilização

Os principais resultados do SINAPI são emitidos em relatórios, e se constituem pelo

preço de materiais de construção em geral, pelos salários das principais categorias profissionais

que atuam na construção civil, pelos custos de projetos residenciais e comerciais de acordo com

sua tipologia. Também é emitido relatório que consta o custo médio para cada Unidade de

Federação (UF), para projetos residenciais no padrão normal de acabamento, calculado por uma

ponderação de acordo com a importância relativa de cada projeto no município mais populoso de

cada área geográfica. O custo médio regional é calculado pela ponderação das UF’s da região,

onde o peso é formado a partir do crescimento populacional. E por fim o custo médio nacional é

calculado ponderando os custos das regiões, sendo o peso fixado a partir do crescimento

populacional (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2015).

Segundo o site do Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística (2015), os dados

divulgados pelo SINAPI auxiliam na elaboração e avaliação de orçamentos, acompanhamento de

custos e adaptação de materiais nas áreas de edificações, saneamento e infraestrutura.

É muito utilizado tanto no setor privado quanto no setor público. No setor privado é

aplicado a partir de uso pelos profissionais e empresas que atuam na área de construção, em

geral. No setor público é empregado pela CAIXA e também por outros órgãos como o Tribunal

de Contas da União (TCU), pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAN), pela

Fundação Nacional da Saúde (FUNASA) e pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária e

Ministério da Defesa (INCRA). É referência para limitação de custos de execução de obras

46


conforme a Lei de Diretrizes Orçamentárias aprovada pela Comissão Mista de Planos,

Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional (INSTITUTO BRASILEIRO DE

GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2015)

2.6.5 Divulgação dos resultados

Os principais resultados do SINAPI são divulgados mensalmente tanto no site do IBGE

quanto da CAIXA, apresentando os relatórios de preços de materiais, de salários, de custos de

projetos, custos médios e índices. Os resultados de meses anteriores podem ser obtidos no Banco

de Dados Agregados via Sistema IBGE de recuperação automática (SIDRA), acessando o site

(www.sidra.ibge.gov.br). Pelo site do IBGE, na área específica do SINAPI, basta clicar em

“Comentários”, local que apresenta os resultados mais atualizados e em “Séries Históricas” para

resultados antecedentes.

Os relatórios de insumos são disponibilizados com ou sem desoneração referente ao

respectivo mês. No entanto, ambos possuem os mesmos preços para cada item, pois o insumo não

tem valor onerado ou desonerado (CAIXA ECONOMICA FEDERAL, 2015). A figura 8 mostra

um exemplo de relatório de insumos, o qual apresenta o mês e local de coleta, a descrição do

insumo com seu respectivo código, unidade, origem de preço e o preço mediano.

Figura 8: Exemplo de relatório de insumos

Fonte: CAIXA (2015)

47

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Os relatórios de composições de serviços podem ser obtidos com ou sem desoneração

relativa ao referente mês. Estes sim apresentam os preços diferentes para cada caso, visto que a

desoneração é aplicada a folha de pagamento da mão-de-obra dos serviços. A figura 9 mostra um

exemplo comparativo entre relatório de composições com e sem desoneração respectivamente,

ambos obtidos no site da CAIXA. Neste caso, observa-se um custo inferior dos preços com

desoneração, pois como salientado, a desoneração foi criada com o intuito de diminuir os custos

das construções, atenuando os tributos pagos. Cada relatório informa as porcentagens da

desoneração por hora e por mês, a data de preço, a localidade de coleta, bem como a unidade de

cada composição, a origem de seu preço e o custo total da referida composição.

Figura 9: Comparação de relatório de composições com e sem desoneração

Fonte: CAIXA (2015)

48


Também são divulgados via email para empresas credenciadas e vinculadas à GIHAB

(Gerência Executiva de Habitação). O GIHAB pertence a Caixa Econômica Federal, que por sua

vez é responsável pela divulgação dos relatórios aos profissionais de engenharia e arquitetura e às

instituições públicas conveniadas ou autorizadas pela CAIXA para prestação se serviços de

avaliações de bens, análise e elaboração de projetos e vistoria de obras. Estes relatórios são

disponibilizados em planilhas no software Microsoft Office Excel, o qual além de mencionar a

descrição dos serviços, traz na mesma planilha local para inserção dos quantitativos, custos com e

sem BDI, como mostrado na figura 10. E em outra planilha apresenta os insumos com seus

respetivos códigos, unidade e preço como ilustrado na figura 11. Comparando com os relatórios

obtidos através do site da CAIXA, possuem os mesmos códigos, serviços, insumos e preços, mas

para quem possui este credenciamento, a flexibilização de uso é bem maior.

Figura 10: Exemplo de relatório dos serviços em formato Excel

Fonte: CAIXA (2015)

49

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de Ijuí/RS

Figura 11: Exemplo de relatório dos insumos em formato Excel

Fonte: CAIXA (2015)

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3 MÉTODO DE PESQUISA

Neste capítulo será abordada a metodologia de pesquisa utilizada para o desenvolvimento

deste trabalho, a qual se norteou a partir de um projeto padrão de uma edificação unifamiliar de

aproximadamente 53,00 m² composto por dois dormitórios, banheiro, sala, cozinha e área para

tanque, o qual é apresentado no anexo A. De acordo com a NBR 12721 – Avaliação de custos de

construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios

(ABNT, 2006), um projeto padrão com estas características é classificado como uma residência

de padrão baixo (R1-B). Além disso, será exposto também qual a estratégia desta pesquisa, seu

delineamento, e a metodologia utilizada para o desenvolvimento da planilha orçamentária

analítica utilizada para a comparação dos custos.

3.1 ESTRATÉGIA DE PESQUISA

A pesquisa a ser realizada pode ser classificada no ponto de vista de seus objetivos, como

exploratória e descritiva. Segundo Gil (2002) a pesquisa exploratória se caracteriza como uma

pesquisa que proporciona maior conhecimento com o problema, tornando-o mais explícito e

suscetível a criar hipóteses, normalmente sua forma de pesquisa pode ser bibliográfica ou de

estudo de caso. Neste sentido este trabalho será composto por pesquisa bibliográfica sobre o tema

proposto, e pesquisa de campo de cotação de preços dos insumos. Já a pesquisa descritiva para o

mesmo autor, descreve características de certa população ou fenômeno utilizando técnicas de

coletas de dados, como questionário e observação de forma metódica. Assim sendo, a pesquisa

descritiva será desenvolvida a partir da coleta dos dados de insumos e preços e se dará na forma

de observação, análise e interpretação dos mesmos.

Quanto à forma de abordagem a pesquisa se identifica como quantitativa, a qual utiliza a

quantificação, tanto para a coleta de informações quanto para seu tratamento com técnicas

estatísticas (RICHARDSON, 1989). Para este trabalho se utilizará números para traduzir os

dados, sendo utilizadas porcentagens, médias, valores em unidade monetária, entre outros

parâmetros numéricos pertinentes a pesquisa.

51

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, caracteriza-se como pesquisa bibliográfica,

que de acordo com Gil (2002) é desenvolvida a partir de material já publicado, como livros e

artigos científicos.

3.2 DELINEAMENTO

A pesquisa foi delineada em seis etapas: pesquisa bibliográfica, desenvolvimento da

planilha orçamentária, levantamento dos quantitativos, cotação dos preços de mercado,

comparativo de custos, análise e considerações finais, de acordo com o esquema apresentado na

figura 12.

Figura 12: Delineamento da pesquisa

Fonte: Autoria própria (2015)

A primeira etapa compreendeu a pesquisa bibliográfica, a qual é composta por assuntos

que abrangem o tema deste trabalho, como os custos da construção civil, a orçamentação e suas

etapas, insumos, e o sistema SINAPI.

A segunda etapa se constituiu pelo desenvolvimento da planilha orçamentária. Foi

elaborada no software Microsoft Office Excel uma planilha de orçamento analítica, contendo a

discriminação dos serviços e insumos para o projeto padrão utilizado, local para inserção dos

quantitativos, sua unidade, códigos do SINAPI, coeficientes, preços unitários e totais. Está

vinculada aos dados de outra planilha no mesmo documento, a qual consta os insumos e serviços

52


com seus respectivos códigos e preços que são obtidos a partir de tabelas do SINAPI fornecidas

no site da CAIXA, do mês de setembro para o estado do Rio Grande do Sul.

Após se realizou o levantamento dos quantitativos dos serviços para o projeto padrão

empregado, item da terceira etapa, e inseridos no espaço destinado na planilha de orçamento

analítica. Obteve-se a partir de projetos e memorial descritivo. Finalizado este processo, foi

possível obter o custo final da construção do projeto com os custos fornecidos pelas tabelas do

SINAPI.

A quarta etapa, se constituiu pela cotação de preços de mercado dos insumos pertinentes

apenas ao projeto padrão que foram discriminados na segunda etapa. Realizou-se no comércio da

construção civil no município de Ijuí/RS. Os dados coletados foram inseridos em outra planilha

de orçamento analítica, sendo no final obtido o custo da obra com os preços do município.

Em seguida, na quinta etapa foi possível comparar a compatibilidade do custo final da

obra para o projeto padrão a partir das tabelas do SINAPI com os custos do município de Ijuí/RS,

se houve divergências entre os mesmos, onde se encontraram e procurando responder o porquê.

Além disso, realizou-se análise dos custos entre os orçamentos para cada serviço da obra a ser

executado, e entre cada insumo utilizado.

E por fim, na sexta e última etapa se apresenta a análise e o diagnóstico dos dados

fornecidos pelo SINAPI para projetos executados na região de Ijuí/RS. Sendo possível realizar as

considerações finais da pesquisa deste trabalho.

3.3 DESENVOLVIMENTO DA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ANALÍTICA

Para desenvolver a planilha orçamentária analítica e analisar os custos, primeiramente

foram identificados os serviços necessários para a execução do projeto padrão referenciado, para

as etapas de: serviços iniciais, infraestrutura, supraestrutura, paredes, cobertura, proteções,

esquadrias, revestimentos de parede, forro, pisos, pintura, instalações e aparelhos. A tabela 1

apresenta as etapas do projeto com suas subetapas.

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______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Tabela 1: Etapas e subetapas do projeto

Etapa Subetapa Serviços Iniciais Limpeza e locação Infraestrutura Fundações Supraestrutura Estrutura Paredes Alvenaria Cobertura Telhado Proteções Impermeabilizações

Esquadrias Esquadrias madeira Esquadrias de alumínio Vidro

Revestimentos de parede Revestimentos Forro Forro de madeira

Pisos Contrapiso Revestimentos Rodapé

Pintura Pintura de parede Pintura de esquadrias e forro

Instalações e aparelhos

Elétrica Água Fria Esgoto Louças e Metais


Com o auxílio do software Microsoft Office Excel foi desenvolvida a planilha de

orçamento analítica, a qual poderá ser utilizada no desenvolvimento de orçamentos para projetos

com características semelhantes ao projeto utilizado neste trabalho, que necessitem utilizar os

dados fornecidos pelo SINAPI. Será descrito todo o método de como foi desenvolvida, portanto,

se o profissional responsável pela orçamentação julgar necessário alterar, acrescentar ou excluir

algum item pertinente ao projeto, poderá realiza-lo seguindo os mesmos requisitos.

A tabela orçamentária possui incialmente local para a identificação do proprietário e

responsável técnico pela obra, bem como a caracterização da obra e sua localização, e o mês de

referência dos custos utilizados para o orçamento. Em seguida compondo a planilha orçamentária

54


são distribuídas as respectivas colunas: descrição do serviço, código SINAPI, unidade,

coeficiente, quantitativo, C ou I (composição ou insumo), custo unitário de materiais e

equipamentos, custo de mão-de-obra, custo total de materiais, custo total de equipamento, custo

total de mão-de-obra e custo total do serviço e da etapa com e sem BDI. Esta fase está ilustrada

na figura 13.

Figura 13: Cabeçalho da planilha orçamentária


Para cada serviço identificado no projeto padrão utilizado, pesquisou-se o código da

composição do serviço do SINAPI que lhe representava a partir dos relatórios emitidos pelo

sistema, desmembrando cada composição. Esta decomposição foi realizada de acordo com o que

é apresentado pelo sistema do SIPCI (Sistema de Preços, Custos e Índices da Construção Civil)

que integra o sistema do SINAPI, e traz todo o banco de dados de insumos e composições,

podendo ser consultado publicamente a partir do site (www.sipci.caixa.gov.br). Esta base é

atualizada mensalmente, e para sua consulta se deve acessar a página e selecionar a localidade

que se deseja realizar a pesquisa pública, a qual para este trabalho a referência foi a capital de

Porto Alegre no Rio Grande do Sul, como ilustra a figura 14.

Figura 14: Seleção de localidade na página do SIPCI


PRO PRIETÁRIO : O BRA: ENDEREÇO : BDI: 22,12

RESPONSÁVEL TÉCNICO : CREA/CAU: ÁREA: 53,32 m² LO CAL/MÊS REF.: POA/Setembro 15

CÓDIGO SINAPI

UN

IDA

DE

CO

EF

.

QU

AN

T.

C o

u I

CU

STO

U

NIT

. M

AT/

E

QU

IP (

R$

)

CU

STO

M

ÃO

-DE

-O

BR

A (

R$

)

TO TAL MATERIAIS

(R$)

TOTAL EQ UIPAM

ENTO S (R$)

TO TAL MÃO -DE-

O BRA (R$)

TO TAL (R$) sem BDI

TO TAL (R$) com BDI

DESCRIÇÃO DO SERVIÇO

O RÇAMENTO ANALÍTICO SINAPI

55

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Na página direcionada é possível pesquisar um insumo ou uma composição como ilustra a

figura 15, selecionando uma das duas opções, a pesquisa pode ser realizada pelo número de seu

código já conhecido, ou por uma descrição básica. O resultado da pesquisa é apresentado na

página seguinte devendo clicar no item para abrir sua descrição.

Figura 15: Pesquisa de insumo ou composição


Como exemplo de pesquisa da composição de serviço “Alvenaria em tijolo cerâmico

maciço“ e seu código do SINAPI “72131“, seleciona-se no menu “Pesquisar” o item

“Composição” e em seguida a opção “Código”, inserindo o código da composição desejada e

clicando em pesquisar como mostra a figura 16. A seguir na figura 17 está o resultado da

composição pesquisada.

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Figura 16: Pesquisa da composição por código


Figura 17: Resultado da pesquisa


Selecionando o item pesquisado, o sistema apresenta a descrição da composição do

serviço, sua unidade, o local de referência do custo, e o seu custo, como ilustrado na figura 18.

Nesta página é possível selecionar o item para visualizar os “itens e coeficientes” da composição

como mostra a figura 19.

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______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Figura 18: Dados da composição


Figura 19: Local de seleção de “itens e coeficientes”


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Nesta opção de itens e coeficientes são descriminados todos os itens da respectiva

composição, indicando o código de cada item, se é um insumo ou composição, sua descrição,

unidade e coeficiente de representatividade, como mostra a figura 20.

Figura 20: Itens e coeficientes da composição


Estas informações de itens e coeficientes foram inseridas na planilha orçamentária de

acordo com cada composição de serviço pesquisada para o projeto. Todas as composições de

serviço trazem a mão-de-obra e os equipamentos como sendo uma composição, e em algumas

composições possuem mais de um item identificado como composição, além da mão-de-obra e

equipamento, os quais também foram decompostos como ilustra a figura 21, como por exemplo

para o serviço de “Alvenaria de embasamento tijolos maciços“, que utilizada o serviço do

SINAPI “Alvenaria em tijolo cerâmico maciço”.

59

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Figura 21: Decomposição de “Alvenaria em tijolo cerâmico maciço”


Para o serviço de “Alvenaria em tijolo maciço”, possui em sua composição de custos

outra composição que se refere a “Argamassa traço 1:2:8”, além da mão-de-obra. Para saber

quais os itens que a compõe, foi realizada a pesquisa no sistema SIPICI e da mesma maneira se

efetuou a sua decomposição. Verifica-se que é integrada por materiais, mão-de-obra e

equipamentos. Na planilha esta composição de argamassa a partir de sua decomposição apresenta

o custo total de cada um de seus itens e não dela mesma. Para conferência do custo desta

composição com sua referida decomposição, segue na figura 22 a comparação, os quais ambos

resultam em um mesmo valor aproximado. Para o custo de cada item, seu coeficiente é

multiplicado pela representatividade do serviço em relação ao seu quantitativo.

60


Figura 22: Decomposição do serviço


Cada código de serviço pode ser pesquisado em outra aba no mesmo documento do Excel

em que se desenvolveu a planilha orçamentária, em “Serviços SINAPI”, e do insumo na aba

“Insumos SINAPI”, os quais foram vinculados à planilha orçamentária de acordo com os itens do

projeto padrão. Nestas abas também se encontra o custo de cada composição de serviço ou

insumo referente ao respectivo mês de desenvolvimento da pesquisa. Porém, é necessário

atualizar mensalmente e manualmente estes valores para futuros orçamentos. Além disso,

casualmente pode ocorrer de algum item alterar seu código, o qual também deve ser alterado na

aba de “Serviços SINAPI” ou “Insumos SINAPI”, sendo alterado automaticamente na planilha

orçamentaria por estarem vinculados.

Para os itens de composição de mão-de-obra não foi apresentado os seus itens, pois se

apresentam em todos os itens dos serviços e possuem em sua composição itens relativos a outras

composições, o que tornaria a tabela orçamentária cansativa de ser interpretada e repetitiva. Para

exemplificação, a figura a 23 ilustra a composição de mão-de-obra “Pedreiro com encargos

complementares“.

CÓDIGO SINAPI

UN

IDA

DE

CO

EF

.

QU

AN

T.

C ou I

CUSTO UNIT.

MAT/EQUIP

CUSTO MÃO-DE-OBRA (R$)

TOTAL MATERIAI

S (R$)

TOTAL EQUIPAM

ENTOS (R$)

TOTAL MÃO-DE-OBTA (R$)

TOTAL (R$)

Composição

72131 m² 23,75

87335 m³ 0,02 0,52 C 311,92 162,98

Operador de betoneira estacionárias/misturador com encargos complementares

88377 h 4,88 2,55 C 11,10 28,30

Areia media - posto jazida/fornecedor (sem frete)

370 m³ 1,25 0,65 I 52,50 34,29

Cimento portland composto CP II-32 1379 Kg 179 93,53 I 0,50 46,76

Cal hidratada CH-I para argamassas 1106 Kg 187 97,72 I 0,51 49,84

Misturador de argamassa, eixo horizontal, capacidade de mistura 300 Kg, motor elétrico potencia 5 CV - CHP diurno

88386 chp 1,14 0,60 C 2,49 1,48


88392 chi 3,74 1,95 C 0,71 1,39


162,06

Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única/assentamento de alvenaria de vedação, preparo mecânico com misturador de eixo horizontal de 300 kg

Dec

om

po

siçã

o

ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 VEZ (ESPESSURA 20CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

61

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Figura 23: Decomposição da mão-de-obra pedreiro com encargos complementares


Bem como a mão-de-obra, as composições de equipamentos também não foram

decompostas, pois para uma comparação de mercado seria uma atividade mais complexa e de

difícil precisão, por se tratar de um orçamento de uma obra fictícia. Para exemplificar, a figura 24

mostra os itens da composição de equipamento “Vibrador de imersão motor elétrico 2CV (CP)

tubo de 48x48 c/mangote de 5m comprimento”, onde contém insumo de equipamento vibrador e

a energia elétrica.

Figura 24: Decomposição do equipamento vibrador de imersão


Pode ocorrer de algum serviço do projeto não estar no banco de dados do SINAPI, sendo

necessário gerar novas composições, o que foi necessário para alguns serviços como por exemplo

ponto de antena e bucha de redução 32 x 25 mm.

CÓDIGO SINAPI

UNIDADE COEF. C o u I

88309 h -

4750 h 1 I37370 h 1 I37371 h 1 I37372 h 1 I37373 h 1 I88236 h 1 C88237 h 1 C

DESCRIÇÃO DA MÃO-DE-OBRA

PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES

Pedreiro

EPI (encargos complementares)

Alimentação (encargos complementares)Transporte (encargos complementares)Exames (encargos complementares)Seguro (encargos complementares)Ferramentas (encargos complementares)

CÓDIGO SINAPI

UNIDADE COEF. C o u I

73298 h -

2705 Kw/h 1 C

10485 h 1 C

DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

Energia elétrica até 2000 Kwh industrial, sem demanda

Vibrador de imersão c/motor elétrico 2HP monofásico qualquer diam c/ magote

VIBRADOR DE IMERSAO MOTOR ELETR 2CV (CP) TUBO DE 48X48 C/MANGOTE DE 5M COMP -EXCL OPERADOR

62


Inserindo todas as composições de serviços na planilha orçamentária para o projeto

padrão, foi possível inserir os quantitativos em seus respectivos locais. Como já é sabido os

valores dos coeficientes para cada item do serviço, é calculado automaticamente a quantidade

para cada item da composição. Também com os custos de cada item já inseridos, é calculado o

custo total para cada item do serviço, sendo ele material, equipamento ou mão-de-obra.

Apresenta no final de cada subetapa a porcentagem de materiais, equipamentos e mão-de-obra

separadamente em relação ao serviço, e a porcentagem do serviço em relação ao custo total da

obra. E ao final da etapa, traz o custo total da etapa e sua porcentagem em relação ao custo total

da obra com e sem BDI.

Figura 25: Custo total dos insumos e suas respectivas porcentagens


Ao final da planilha é identificado o custo total de materiais, de mão-de-obra e

equipamentos e suas porcentagens em relação ao custo total da construção, e o custo final da

construção com e sem a aplicação do BDI.

63

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Figura 26: Custo total da dos insumos e da construção


3.4 COTAÇÃO DE MERCADO

Finalizando a planilha orçamentária analítica com os dados do SINAPI, foi possível

realizar a cotação de mercado no município de Ijuí/RS, pois nesta etapa já se sabe todos os

insumos necessários para a execução da obra para o projeto padrão utilizado. A coleta dos preços

dos materiais foi realizada no comércio de construção civil no município de Ijuí/RS em no

mínimo três locais, e caso se verificasse que os custos estavam muito amplos, em quatro locais. A

mão-de-obra foi obtida em escritório de contabilidade do município, o qual forneceu o valor

homem/hora com os encargos complementares. Para os equipamentos, não houve cotação, pois é

um item mais especifico de acordo com o equipamento que será utilizado para executar a obra, e

por se tratar de um orçamento fictício, não foi possível orçar este item.

Com todos os insumos cotados é possível obter e desenvolver a planilha orçamentária

analítica com os preços para o município de Ijuí/RS, a qual é idêntica à planilha orçamentária

com os dados do SINAPI, porém se exclui a coluna do código. Com estes processos concluídos

será possível comparar os orçamentos e identificar os itens mais representativos, principalmente

na ordem de custos. E por fim observar se os valores sugeridos pelo SINAPI o torna uma boa

ferramenta de orçamentação para os projetos no município de Ijuí/RS.

52,4822%

0,1739%

47,3438%

100%

52,4822%

0,1739%

47,3438%

100%

53.480,54

112.961,97

196,46

CUSTO TOTAL DE MATERIAIS SEM BDI

CUSTO TOTAL DE EQ UIPAMENTO S SEM BDI

CUSTO TOTAL DA MÃO-DE-OBRA SEM BDI

CUSTO TOTAL DA CONSTRUÇÃO SEM BDI

CUSTO TOTAL DE MATERIAIS SEM BDI

CUSTO TOTAL DE EQ UIPAMENTO S SEM BDI

CUSTO TOTAL DA MÃO-DE-OBRA SEM BDI

CUSTO TOTAL DA CONSTRUÇÃO CO M BDI

59.284,97

92.500,80

43.793,43

48.546,49

160,88

64


4 RESULTADOS

A partir da concretização da cotação de mercado dos insumos no município de Ijuí/RS, é

possível comparar os custos para a execução do projeto referência com os valores apresentados

pelo SINAPI para o mês de setembro. Portanto, neste capítulo serão expostos os resultados da

pesquisa, explanando a comparação de custos dos insumos, sendo possível demonstrar os custos

para cada serviço do projeto, e por fim o custo total global da obra.

4.1 COMPARAÇÃO DO CUSTO DOS INSUMOS

O custo dos insumos apresentados é abrangido pelos materiais e pela mão-de-obra,

necessário para a execução do projeto referência utilizado. Lembrando que, os insumos de

equipamentos não foram cotados, por representarem uma maior especificidade de acordo com o

tipo de equipamento a ser utilizado, e por sua medição de utilização ser de difícil precisão, além

de ser complexa.

4.1.1 Comparação do custo dos materiais

O custo para cada material foi alcançado a partir da média aritmética dos valores cotados

no comércio da construção civil na cidade de Ijuí/RS. Não se aplicou os parâmetros de variância

e desvio padrão, pois se analisou que os materiais com três cotações que não satisfaziam estas

condições, ao se realizar mais cotações e descartar o maior e o menor custo obtido, ficariam com

um valor bem mais elevado. Verificou-se, portanto que com este aumento de custo e

continuidade da cotação para se alcançar uma variância aceitável, os preços se distanciavam cada

vez mais dos preços dos principais fornecedores do município, o que poderia acarretar numa

menor precisão dos resultados. A relação dos materiais com os preços de cada fornecedor com

sua média aritmética pode se observado no anexo E.

A seguir, na tabela 2 é possível observar a comparação de custos unitários para cada

material entre o SINAPI e a cotação em Ijuí/RS, a qual mostra a diferença dos custos tanto em

unidade monetária quanto em porcentagem. Alguns dos itens não apresentam o custo para o

município de Ijuí/RS, pois não havia fornecedor comercializando o referido material. Os valores

da diferença de custo de porcentagem negativa são aqueles em que no munícipio de Ijuí/RS

65

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

possuem um preço inferior ao obtido no SINAPI, e ao contrário, os valores de porcentagens

positivas são os custos com valores superiores ao apresentado pelo SINAPI.

Tabela 2: Comparação de custos dos materiais entre SINAPI e cotação de mercado no município de Ijuí/RS

Item Descrição Material Unidade Custo R$ Diferença do Custo

SINAPI IJUÍ R$ %

1 Aço CA-60, 5,0 mm, vergalhão Kg 3,65 3,24 0,41 -11,23 2 Aço CA-60, 7,0 mm, vergalhão Kg 3,79 - - - 3 Aço CA-50, 8,0 mm, vergalhão Kg 4,32 3,73 0,59 -13,66 4 Aço CA-50, 10,0 mm, vergalhão Kg 3,68 3,57 0,11 -2,99

5 Adaptador PVC soldável, com flanges livres, 32 mm x 1", para caixa d' agua

un 9,55 13,91 4,36 45,65

6 Adaptador PVC soldável, longo, com flange livre, 25 mm x 3/4", para caixa d' agua

un 10,67 10,34 0,33 -3,09

7 Adaptador PVC roscavel, com flanges e anel de vedação, 1/2", para caixa d' agua

un 5,65 8,28 2,63 46,55

8 Adesivo plástico para PVC, bisnaga com 75 gr un 3,83 5,06 1,23 32,11

9 Adesivo plástico para PVC, frasco com 850 gr un 34,59 32,10 2,49 -7,20

10 Aditivo impermeabilizante de pega normal para argamassas e concretos sem armação

l 3,90 4,34 0,44 11,28

11 Anel borracha para tubo esgoto predial DN 50 mm

un 0,83 1,00 0,17 20,48


un 1,48 1,62 0,14 9,46

13 Alizar / guarnição 4 x 1cm madeira ipê/mogno/cerejeira ou similar

m 3,64 3,30 0,34 -9,34

14 Alizar / guarnição 5 x 2cm madeira cedro/imbuia/jequitiba ou similar

m 5,04 4,88 0,16 -3,17


m 8,78 7,73 1,05 -11,96

16 Arame recozido 18 BWG, 1,25 mm (0,01 Kg/m)

Kg 7,15 7,55 0,40 5,59

17 Argamassa colante AC I para cerâmicas Kg 0,47 0,38 0,09 -19,15 18 Areia fina m³ 52,00 120,00 68,00 130,77 19 Areia grossa m³ 52,50 135,00 82,50 157,14 20 Areia média m³ 57,50 94,33 36,83 64,05

21 Bacia sanitária (vaso) com caixa acoplada, de louça branca

un 239,70 228,98 10,72 -4,47

22 Basculante alumínio 80 x 60 cm un 353,48 380,00 26,52 7,50

66


23

Batente/ portal/ aduela/ marco maciço, e= 3 cm, l= 13 cm, 60 cm a 120 cm x 210 cm, em cedrinho/ angelim comercial/ eucalipto/ curupixa/ peroba/ cumaru ou equivalente da região.

jg 120,00 122,83 2,83 2,36

24 Batente/ portal/ aduela/ marco maciço, e= 3 cm, l= 13 cm, 60 cm a 120 cm x 210 cm, em pinus/ tauari/ virola ou equivalente da região

jg 79,31 95,60 16,29 20,54

25 Bloco cerâmico (alvenaria de vedação), 8 furos, de 9 x 19 x 19 cm

un 0,49 - - -

26 Bucha de redução de PVC, soldável, curta, com 32 x 25 cm

un 0,49 0,68 0,19 38,78

27 Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 1,5mm2, tp pirastic pirelli ou equiv

m 0,83 0,66 0,17 -20,48


m 1,16 1,00 0,16 -13,79

29 Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 4mm2 flexível, TP foresplast alcoa ou equiv

m 1,99 1,66 0,33 -16,58


m 2,98 2,36 0,62 -20,81


m 5,25 4,15 1,10 -20,95

32 Cabo de cobre isolamento anti-chama 0,6/1KV 10 mm² (1 condutor) tp sintenan pirelli ou equiv

m 4,76 4,31 0,45 -9,45

33 Caixa PVC 4" x 2" p/ eletroduto un 1,36 1,16 0,20 -14,71

34 Caixa d'agua em polietileno 500 litros, com tampa

un 192,48 232,50 40,02 20,79

35 Caixa de passagem octogonal 4"x4" fundo móvel, em chapa galvanizada

un 2,36 3,58 1,22 51,69

36 Caixa de gordura em PVC, diâmetro mínimo 300 mm, diâmetro de saída 100 mm, capacidade aproximada 18 litros, com tampa

un 308,89 226,67 82,22 -26,62

37 Caixa inspeção concreto pré-moladado, circular, com tampa, D = 60 cm, H = 60 cm

un 150,14 - - -

38 Cal hidratada CH-I para argamassas Kg 0,63 0,61 0,02 -3,17

39 Chapa de madeira compensada plastificada para forma de concreto, de 1,1 x 2,2 m, e= 12 mm

m² 24,09 25,01 0,92 3,82

40 Chuveiro comum em plástico branco, com cano, 3 temperaturas, 5500 W (110/220 V)

un 35,45 43,63 8,18 23,07

41 Cimento branco Kg 3,13 - - - 42 Cimento portland composto CP II-32 Kg 0,53 0,53 0,00 0,00

67

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

43 Cremona latão cromado ou polido - completa c/ vara H=1,5 m

cj 48,23 - - -

44 Cumeeira para telha cerâmica, comprimento de 41 cm, rendimento de 3 telhas/m

un 3,10 4,77 1,67 53,87

45 Desmoldante protetor para formas de madeira, de base oleosa emulsionada em água

l 4,85 9,05 4,20 86,60

46 Disjuntor tipo nema, monopolar 10 até 30A un 8,44 9,67 1,23 14,57 47 Disjuntor tipo nema, monopolar 35 até 50A un 14,16 16,50 2,34 16,53

48 Dobradiça em latão, 3" x 2 â½", e= 1,9 a 2 mm, com anel, cromado, tampa bola, com parafusos

un 22,90 19,23 3,67 -16,03

49 Dobradiça latão cromado 3 x 3" sem anéis un 16,88 16,40 0,48 -2,84

50 Emulsão asfáltica com elastomeros para impermeabilização

Kg 8,88 10,86 1,98 22,30

51 Engate/rabicho flexível plástico (PVC ou ABS) branco

un 2,34 4,13 1,79 76,50

52 Eletroduto PVC flexível corrugado 20 mm tipo tigreflex ou equiv

m 1,34 1,30 0,04 -2,99

53 Fechadura embutir tp gorges (chave grande) p/porta externa, completa - linha popular

cj 38,45 31,60 6,85 -17,82

54 Fechadura embutir tp gorges (chave grande) p/porta interna, completa - linha popular

cj 28,76 22,07 6,69 -23,26

55 Fita isolante adesiva anti-chama em rolos 19mm x 5m

m 1,89 1,61 0,28 -14,81

56 Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 10 m (l x c)

m 2,38 2,85 0,47 19,75


m 8,77 7,02

1,75 -19,95

58 Forro de madeira cedrinho ou equivalente da região, encaixe macho/fêmea com friso, 10 x 1 cm

m² 39,70 40,30 0,60 1,51

59 Fundo sintético nivelador branco fosco para madeira

gl 69,09 71,10 2,01 2,91

60 Janela madeira regional 1a abrir tp veneziana / vidro

m² 864,20 1148,33 284,13 32,88

61 Joelho redução 90º sol c/ bucha de latão 25 mm x 1/2"

un 3,46 5,23 1,77 51,16

62 Joelho PVC sold 45º p/agua fria predial 25 mm

un 0,84 1,20 0,36 42,86


un 0,40 0,68 0,28 70,00


un 1,04 1,66 0,62 59,62

65 Joelho PVC sold 45g p/esg predial DN 50 mm un 1,81 2,43 0,62 34,25

68


66 Joelho PVC sold 90g p/esg predial DN 40 mm un 0,92 1,59 0,67 72,83 67 Joelho PVC sold 90g p/esg predial DN 50 mm un 1,40 1,88 0,48 34,29

68 Joelho PVC sold 45g p/esg predial DN 100 mm

un 4,30 6,35 2,05 47,67


un 4,67 6,19 1,52 32,55

70 Junção simples PVC p /esg predial DN 50x50 mm

un 4,34 5,98 1,64 37,79


un 11,43 14,88 3,45 30,18


un 6,72 10,98 4,26 63,39

73 Interruptor simples embutir 10A/250V s/ placa, tipo silentoque pial ou equiv

un 3,46 5,28 1,82 52,60

74 Lixa p/ ferro um 2,56 2,62 0,06 2,34

75 Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha)

un 0,61 0,48 0,13 -27,08

76 Lâmpada incandescente 100W un 1,33 2,12 0,79 59,40

77 Lavatório louça branca com coluna 44 x 35,5 cm

un 92,37 105,22 12,85 13,91

78

Luminária plafonier sobrepor aro/base metálica c/ globo esférico vidro leitoso boca 10 cm diam 20 cm o/ a lamp incand, incl soquete porcelana

un 23,96 22,90 1,06 -4,63

79 Madeira lei nativa/regional serrada aparelhada m³ 4100,00 3882,27 217,73 -5,61 80 Massa para vidro Kg 3,60 5,00 1,40 38,89

81 Meia cana de madeira cedrinho ou equivalente da região, acabamento para forro paulista, 2,5 x 2,5 cm

m 3,00 3,30 0,30 9,09

82 Parafuso niquelado com acabamento cromado para fixar peça sanitária, inclui porca cega, arruela e bucha de nylon tamanho S-10

un 7,48 7,53 0,05 0,67

83 Parafuso niquelado p/ fixar peça sanitária - incl porca cega, arruela e bucha de nylon s-8

un 1,38 2,58 1,20 86,96

84 Parafuso rosca soberba aço zinc cabeça chata fenda simples 7 x 65 mm

un 0,30 - - -

85 Pasta lubrificante para uso em tubos de PVC com anel de borracha (pote de 400 g)

un 12,66 12,40 0,26 -2,10

86 Peça de madeira nativa/regional 1 x 7cm não aparelhada (p/forma)

m 1,02 1,62 0,60 58,82

87 Peça de madeira nativa/regional 2,5 x 5 cm(1 x 2") não aparelhada (sarrafo p/forma)

m 0,90 1,07 0,17 18,89

88 Peça de madeira nativa/regional 2,5 x 10cm (1x4") não aparelhada (sarrafo-p/forma)

m 1,60 2,12 0,52 32,50

89 Peça de madeira de lei 2,5x10 cm (1"x4") não aparelhada (sarrafo p/telhado)

m 7,81 5,52 5,69 -41,49

69

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

90 Peça de madeira nativa / regional 7,5 x 7,5cm (3x3) não aparelhada (p/forma)

m 2,58 4,75 2,17 84,11

91 Peça de madeira de lei nativa/regional 10 x 10 x 3 cm p/ fixação de esquadrias ou rodapé

un 0,95 0,66 0,29 -43,94

92 Pedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) m³ 45,00 55,00 10,00 22,22 93 Pedra britada n. 2 (19 a 38 mm) m³ 45,00 53,33 8,33 18,51

94 Pedra de mão ou pedra rachão para arrimo/fundação

m³ 47,05 56,33 9,28 19,72

95 Piso em cerâmica esmaltada extra, PEI maior ou igual a 4, formato menor ou igual a 2025 cm²

m² 14,90 13,70 1,20 -8,05

96 Piso em cerâmica esmaltada extra, PEI maior ou igual a 4, formato maior que 2025 cm²

m² 30,37 - - -

97 Porta madeira maciça regional 2a mexicana 80 x 210 x 3,5cm

m² 271,90 242,67 29,23 -10,75

98 Porta de madeira semi-oca, folha lisa para pintura 80 x 210 x 3,5 cm

un 81,34 104,00 22,66 27,86

99 Prego polido com cabeça 12 x 12 Kg 9,63 10,07 0,44 4,57 100 Prego de aço 15 x 15 c/ cabeça Kg 8,16 6,12 2,04 -25,00 101 Prego polido com cabeça 16 x 24 Kg 7,94 9,38 1,44 18,14 102 Prego polido com cabeça 17 x 21 Kg 7,58 6,73 0,85 -11,21 103 Prego polido com cabeça 17 x 27 Kg 7,13 7,43 0,30 4,21 104 Prego polido com cabeça 18 x 27 Kg 7,72 7,87 0,15 1,94 105 Prego polido com cabeça 18 x 30 Kg 7,18 7,62 0,44 6,13

106 Quadro de disjuntores de embutir sem barramento p/6 disjuntores unipolares, s/porta, em chapa de aço galv

un 25,77 - - -

107 Ralo sifonado PVC cilíndrico, 100 x 40 mm, com grelha redonda branca

un 4,84 5,51 0,67 13,84

108 Registro gaveta com acabamento e canopla cromados, simples, bitola 1"

un 90,41 76,67 13,74 -15,20

109 Registro PVC esfera vs soldável DN 32 un 14,44 22,27 7,83 54,22 110 Rejunte colorido Kg 3,04 3,13 0,09 2,96

111 Revestimento em cerâmica esmaltada extra, PEI menor ou igual a 3, formato menor ou igual a 2025 cm²

m² 25,70 24,00 1,70 -6,61

112 Selador acrílico l 11,14 4,82 6,32 -56,73 113 Sifão do tipo flexível em PVC 3/4" x 1.1/2" un 22,81 8,37 14,44 -63,31

114 Solução limpadora para PVC, frasco com 1000 cm3

un 30,04 35,43 5,39 15,21

115 Solvente diluente a base de aguarrás l 11,14 10,77 0,37 -3,32

116 Tabua de madeira de lei, 2,5 x 15 cm (1 x 6) não aparelhada, (tabeira-p/telhado)

m 8,61 8,56 0,05 -0,58

70


117 Tabua madeira lei 2,5 x 30,0cm (1 x 12") aparelhada

m 30,79 29,37 1,42 -4,61

118 Tábua madeira 2a qualidade 2,5 x 30,0cm (1 x 12") não aparelhada

m 11,58 10,77 0,81 -6,99


m 7,86 6,67 1,19 -15,14

120 Tanque de louça branca com coluna, 22l ou equivalente

un 164,06 314,00 149,94 91,39

121 Tê PVC sold 90º p/agua fria predial 25 mm un 0,89 1,09 0,20 22,47 122 Tê PVC sold 90º p/agua fria predial 32 mm un 2,22 2,64 0,42 18,92

123 Telha cerâmica tipo francesa, comprimento de 40 cm, rendimento de 16 telhas/m²

un 1,92 1,85 0,07 -3,65

124 Tinta acrílica premium, cor branco fosco l 14,16 14,37 0,21 1,48 125 Tinta asfáltica para concreto e argamassa l 7,56 10,30 2,74 36,24 126 Tinta látex PVA premium, cor branca l 12,24 12,75 0,51 4,17 127 Tijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20 cm un 0,31 0,37 0,06 19,35 128 Tomada completa para rádio e TV un 5,42 5,80 0,38 7,01

129 Tomada dupla embutir, 2x 2P, universal de 10 A / 250 V, tipo silentoque ou equiv

un 9,18 10,62 1,44 15,69

130 Tomada embutir 2P + T 20A/250V un 16,11 11,30 4,81 -29,86

131 Torneira cromada de mesa para lavatório, padrão popular, 1/2" ou 3/4"

un 47,20 36,67 10,53 -22,31

132 Torneira cromada de parede para cozinha sem arejador, padrão popular, 1/2" ou 3/4"

un 39,09 54,10 15,01 38,40

133 Torneira cromada sem bico para tanque, padrão popular, 1/2" ou 3/4"

un 14,93 22,55 7,62 51,04

134 Torneira de boia real 1/2" c/ balão plástico un 20,66 24,18 3,52 17,04

135 Tubo PVC, soldável, DN 25 mm, para água fria

m 2,39 1,73 0,66 -27,62


m 5,12 3,78 1,34 -26,17

137 Tubo de PVC série normal, DN 40 mm, para esgoto predial

m 3,40 2,03 1,37 -40,29


m 5,85 3,39 2,46 -42,05


m 8,99 4,90 4,09 -45,49

140 Vedação PVC, 100 mm, para saída vaso sanitário

un 1,48 - - -

141 Verniz copal l 15,89 16,17 0,28 1,76

142 Válvula em plástico branco para tanque ou lavatório, sem unho e sem ladrão

un 1,88 4,13 2,25 119,68

143 Vidro liso incolor e = 3 mm, sem colocação m² 42,50 57,67 15,17 35,69 Fonte: Autoria própria (2015)

71

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

O material com o maior custo em relação ao obtido no SINAPI, para o município de

Ijuí/RS é representado pela areia grossa sendo superior a 100% na comparação dos preços,

chegando a aproximadamente 157%. Isto ocorre, pois no município de Ijuí/RS este material foi

apresentando somente uma vez, além de ter uma menor comercialização. Em relação à matéria

prima, a areia fina também teve um custo elevado, de 130% superior ao SINAPI. Para a areia

média esta diferença foi de 64%. Para este tipo de material, os custos são maiores, pois as jazidas

não são no município, ocorrendo a elevação dos preços com o transporte. Já os materiais britados,

esta diferença é na ordem de 20% maior em relação aos custos do SINAPI, pois o município

possui jazida para extração desta matéria prima, mas, mesmo assim apresentam custos mais

elevados.

Após a areia grossa, os materiais em relação ao seu custo unitário que apresentam valores

superiores aos do SINAPI é a válvula em plástico branco para tanque ou lavatório que chega a

119% aproximadamente, após se destaca o custo do tanque de louça branca com 91%, em

seguida o desmoldante protetor de formas de madeira, sendo 86% mais caro. Estes foram os

materiais que apresentaram um maior custo unitário em comparação com os valores do SINAPI

para o mês de setembro.

O aço para construção civil representado pelos vergalhões de aço tanto CA-50 quanto

CA-60, possui uma variação de custo de 2% a 13% inferior ao custo apresentado pelo SINAPI.

Este tipo de material varia seu custo com periodicidade alta, e seu transporte também influência

bastante. Além disso, como a compra realizada pelas lojas de Ijuí/RS é com grande demanda, a

comercialização do produto pelo fornecedor pode acarretar em descontos de custos maiores, o

que pode ter possibilitado preços menores àqueles obtidos no SINAPI.

O cimento Portland composto CP II-32 foi o material que se obteve exatamente o mesmo

custo do SINAPI, de R$0,53/Kg. Este material necessita de transporte proveniente de outro

Estado para os dois casos, o que pode ter equiparado os preços. Por mais que a distância de

transporte percorrida seja superior para um deles, a oferta da procura deste material pode permitir

um menor preço de comercialização, igualando os custos. Já para o cimento branco não se obteve

custos, pois este material não é comercializado no munícipio de Ijuí/RS.

72


Observa-se que as conexões de instalações de água fria e de esgoto possuem seu custo

superior, sendo sua diferença variável para cada conexão, de cerca de 20% a 70%, o que se

considera valores bem elevados. Estas diferenças podem ser justificadas pelas distâncias de

transporte. Porém, a tubulação para estas instalações apresentaram custo inferior ao obtido no

SINAPI.

Em relação aos materiais de instalações elétricas, os cabos de cobre e a caixa de PVC

4”x2” possuem custo inferior no município de Ijuí/RS na ordem de 9% a 20%. Já a caixa de

passagem octogonal com fundo móvel e os disjuntores foram cerca de 50% e 15%

respectivamente mais onerosos em relação ao SINAPI, o que ocorreu também para interruptores

e tomadas. Estas diferenças são aceitáveis, sendo que pode variar por serem materiais de grande

consumo e que oscilam por estratégias de mercado. Exceto a caixa de passagem octogonal com

fundo móvel que possui valor bem superior, pois não é quase utilizada, podendo ser substituída

pela caixa de passagem octogonal com fundo fixo.

O custo das esquadrias foi variável, alguns componentes representaram custos inferiores

como os alizares/guarnição em cerca de 3% a 9%. O batente e a porta interna chegaram a

aproximadamente 28% mais dispendioso, ao contrário da porta externa que foi 10% mais barata

em relação ao SINAPI. Para este conjunto de materiais estas diferenças se justificam, por existir

vários tipos de madeira de mesma qualidade, podendo, portanto variar bastante o preço. A janela

de madeira alcançou um custo de 32% mais elevado e a de alumínio chegou a 7%. As ferragens

possuem custo inferior de 23%, já o vidro e a massa para vidro são na ordem de 35% mais caros.

A pintura apresentou o item de selador acrílico como sendo o mais divergente deste

grupo, chegando a um custo de 56% menor que ao exposto pelo SINAPI. As tintas, verniz e

solvente se aproximaram bastante, variando de 1% a 4% superiores. Apenas a tinta asfáltica foi

de 36% elevado no custo.

O piso e revestimentos se mostraram na mesma média, na ordem de somente 6% a 8%

inferiores ao custo do SINAPI. A argamassa colante AC I para cerâmicas chegou a 19% menor,

já o rejunte colorido em apenas 2% superior.

73

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

A cumeeira se apresentou 53% mais caro, já a telha cerâmica francesa chegou a 3,65%

mais barata. O forro e a meia cana de madeira cedrinho chegaram a 1% e 9% superiores ao

SINAPI respectivamente, refletindo uma boa confiança nos valores fornecidos pelo SINAPI.

Os materiais com menor diferença de custos para o município de Ijuí/RS em relação ao

SINAPI e que, portanto se mostram confiáveis na obtenção de custos através desta ferramenta

são: forro de madeira de cedrinho com 1,51% superior, tinta acrílica com 1,48% e o parafuso

niquelado com acabamento cromado para fixar peça sanitária tamanho S-10 com 0,67% também

superiores, e a tábua de madeira de lei 2,5x15 cm não aparelhada com custo inferior de 0,58%.

Houve a necessidade de substituir alguns materiais no orçamento analítico com os custos

de Ijuí/RS. Isto ocorreu por não fazerem parte de materiais comercializados no município, ou

pela opção de utilização de outro material descrito no memorial descritivo, que não era

contemplado pelo SINAPI. Estes itens apresentaram custos bem variáveis em relação àqueles

fornecidos pelo SINAPI, como por exemplo, a cremona com vara, que com a substituição de seu

material de fabricação e tamanho da vara chegou a 68% mais barata. Já a vedação de PVC para

saída do vaso sanitário substituída pelo anel de vedação chegou a 1341% mais cara. Um dos

materiais que podem causar grande impacto no orçamento por ser um dos itens mais utilizado é o

bloco cerâmico 8 furos, que necessitou ser substituído pelo bloco cerâmico 6 furos, alcançando

assim uma diferença de 16% entre ambos. Estes e os demais itens de materiais substituídos esto

apresentados na tabela 3.

Tabela 3: Materiais substituídos no orçamento analítico para município de Ijuí/RS

Item Descrição Material Substituído

Unidade Custo R$ Diferença do Custo

SINAPI IJUÍ SINAPI IJUÍ R$ %

1 Aço CA-60, 7,0 mm, vergalhão

Aço CA-50, 8,0 mm, vergalhão

Kg 3,79 3,73 0,06 -1,58


Bloco cerâmico (alvenaria de vedação), 6 furos, de 9 x 14 x 19 cm

un 0,49 0,41 0,08 -16,33

3

Caixa inspeção concreo pré-moladado, circular, com tampa, D = 60 cm, H = 60 cm

Caixa inspeção PVC un 150,14 223,45 373,59 48,83

74


4 Cimento branco Argamassa colante AC I para cerâmicas

Kg 3,13 0,38 2,75 -87,86


Cremona ferro zincado - completa c/ vara H=1,20 m

cj 48,23 15,03 33,20 -68,84


Parafuso rosca soberba aço zinc cabeça chata fenda simples 6 x 70 mm

un 0,3 0,41 0,11 36,67

7

Piso em cerâmica esmaltada extra, PEI maior ou igual a 4, formato maior que 2025 cm²

Piso em cerâmica esmaltada extra, PEI maior ou igual a 4, formato menor ou igual a 2025 cm²

un 30,37 13,70 16,67 -54,89

8

Quadro de disjuntores de embutor sem barramento p/6 disjuntores unipolares, s/porta, em chapa de aço galv

Quadro de disjuntores de embutir sem barramento p/6 disjuntores unipolares, em PVC com porta

un 25,77 24,39 1,38 -5,36

9 Vedação PVC, 100 mm, para saída vaso sanitário

Anel de vedação para saída vaso sanitário

un 1,48 21,33 19,85 1341,22


Para obter uma melhor representatividade dos dados, foi necessário agrupar os custos de

cada material para o projeto referência, chegando a um custo total para cada material. Assim, é

possível determinar quais os itens que mais irão refletir no custo total da obra para o município de

Ijuí/RS. Estes custos estão explanados na tabela 4 com seus respectivos materiais, sendo incluso

também os materiais substituídos.

Tabela 4: Representatividade dos materiais para o município de Ijuí/RS em relação ao custo total

Item Descrição Material Unidade Custo R$ % Custo total de

materiais IJUÍ

1 Janela madeira regional 1a abrir tp veneziana / vidro m² 8267,98 17,12%

2 Madeira lei nativa/regional serrada aparelhada m³ 5.450,71 11,29%

3 Forro de madeira cedrinho ou equivalente da região, encaixe macho/fêmea com friso, 10 x 1 cm

m² 3.191,76 6,61%

4 Cimento portland composto CP II-32 Kg 3.116,51 6,45%


un 2.308,80 4,78%

6 Tijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20 cm un 2.269,22 4,70%


un 2.266,85 4,69%

75

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

8 Areia média m³ 1.775,83 3,68%

9 Cal hidratada CH-I para argamassas Kg 1.214,12 2,51%

10 Tabua madeira lei 2,5 x 30,0cm (1 x 12") aparelhada m 1.080,82 2,24%

11 Dobradiça em latão, 3" x 2 â½", e= 1,9 a 2 mm, com anel, cromado, tampa bola, com parafusos

un 884,58 1,83%

12 Aço CA-50, 10,0 mm, vergalhão Kg 856,09 1,77%


m² 815,37 1,69%

14 Piso em cerâmica esmaltada extra, PEI maior ou igual a 4, formato menor ou igual a 2025 cm²

m² 800,77 1,66%

15 Caixa inspeção PVC un 670,35 1,39%


m 570,77 1,18%

17 Areia grossa m³ 560,52 1,16%


m 535,00 1,11%

19 Revestimento em cerâmica esmaltada extra, PEI menor ou igual a 3, formato menor ou igual a 2025 cm²

m² 529,20 1,10%

20 Tinta látex PVA premium, cor branca l 504,90 1,05%

21 Verniz copal l 451,43 0,93%

22 Pedra britada n. 2 (19 a 38 mm) m³ 450,88 0,93%

23 Tinta acrílica premium, cor branco fosco l 450,50 0,93%

24 Vidro liso incolor e = 3 mm, sem colocação m² 430,79 0,89%


m 416,89 0,86%

26 Fundo sintético nivelador branco fosco para madeira gl 411,70 0,85%

27 Meia cana de madeira cedrinho ou equivalente da região, acabamento para forro paulista, 2,5 x 2,5 cm

m 345,68 0,72%

28 Tanque de louça branca com coluna, 22l ou equivalente

un 314,00 0,65%

29 Porta de madeira semi-oca, folha lisa para pintura 80 x 210 x 3,5 cm

un 312,00 0,65%

30 Registro gaveta com acabamento e canopla cromados, simples, bitola 1"

un 306,68 0,64%

31 Batente/ portal/ aduela/ marco maciço, e= 3 cm, l= 13 cm, 60 cm a 120 cm x 210 cm, em pinus/ tauari/ virola ou equivalente da região

jg 286,80 0,59%

76


32


jg 245,66 0,51%


m 235,85 0,49%

34 Caixa d'agua em polietileno 500 litros, com tampa un 232,50 0,48%

35 Bacia sanitária (vaso) com caixa acoplada, de louça branca

un 229,98 0,48%

36 Caixa de gordura em PVC, diâmetro mínimo 300 mm, diâmetro de saída 100 mm, capacidade aproximada 18 litros, com tampa

un 226,27 0,47%



39 Pedra de mão ou pedra rachão para arrimo/fundação m³ 205,32 0,43%

40 Areia fina m³ 178,99 0,37%

41 Selador acrílico l 165,81 0,34%

42 Tomada dupla embutir, 2x 2P, universal de 10 A / 250 V, tipo silentoque ou equiv

un 159,30 0,33%

43 Argamassa colante AC I para cerâmicas Kg 158,94 0,33%


m 154,40 0,32%

45 Prego polido com cabeça 18 x 27 Kg 154,15 0,32%

46 Pedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) m³ 149,00 0,31%

47 Dobradiça latão cromado 3 x 3" sem anéis un 147,60 0,31%


m 146,40 0,30%

49 Luminária plafonier sobrepor aro/base metálica c/ globo esférico vidro leitoso boca 10 cm diam 20 cm o/ a lamp incand, incl soquete porcelana

un 137,40 0,28%


m 134,36 0,28%


52 Cumeeira para telha cerâmica, comprimento de 41 cm, rendimento de 3 telhas/m

un 128,79 0,27%

53 Tinta asfáltica para concreto e argamassa l 123,60 0,26%

54 Lavatório louça branca com coluna 44 x 35,5 cm un 105,22 0,22%

55 Basculante alumínio 80 x 60 cm un 102,60 0,21%

56 Solvente diluente a base de aguarrás l 96,66 0,20%


m 79,12 0,16%

77

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS


m 77,18 0,16%


m 74,52 0,15%

60 Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha)

un 74,15 0,154%

61 Arame recozido 18 BWG, 1,25 mm (0,01 Kg/m) Kg 70,65 0,15%

62 Rejunte colorido Kg 67,39 0,14%

63 Fechadura embutir tp gorges (chave grande) p/porta interna, completa - linha popular

cj 66,21 0,14%

64 Solução limpadora para PVC, frasco com 1000 cm3 un 65,86 0,14%

65 Fechadura embutir tp gorges (chave grande) p/porta externa, completa - linha popular

cj 63,20 0,13%


m 63,08 0,13%

67 Peça de madeira nativa/regional 2,5 x 5 cm(1 x 2") não aparelhada (sarrafo p/forma)

m 60,19 0,12%


cj 60,12 0,12%


m 60,00 0,12%

70 Massa para vidro Kg 56,03 0,12%


un 54,10 0,11%



un 48,96 0,10%

74 Tomada embutir 3P + T 20A/440V un 22,60 0,05%

75 Tubo PVC, soldável, DN 25 mm, para água fria m 48,48 0,10%

76 Peça de madeira de lei nativa/regional 10 x 10 x 3 cm p/ fixação de esquadrias ou rodapé

un 48,31 0,10%


m 47,20 0,098%


un 43,63 0,090%

79 Cabo de cobre isolamento anti-chama 0,6/1KV 10 mm² (1 condutor) tp sintenan pirelli ou equiv

m 43,10 0,089%

80 Torneira cromada de mesa para lavatório, padrão popular, 1/2" ou 3/4"

un 36,67 0,076%

78


81 Adesivo plástico para PVC, frasco com 850 gr un 35,12 0,073%


m 33,82 0,070%


m 33,20 0,069%

84 Disjuntor tipo nema, monopolar 35 até 50A un 33,00 0,068%

85 Interruptor simples embutir 10A/250V s/ placa, tipo silentoque pial ou equiv

un 31,68 0,066%


un 31,65 0,066%

87 Joelho redução 90º sol c/ bucha de latão 25 mm x 1/2"

un 31,38 0,065%


m 29,70 0,062%

89 Disjuntor tipo nema, monopolar 10 até 30A un 29,01 0,060%


un 27,82 0,058%

91 Caixa PVC 4" x 2" p/ eletroduto un 26,68 0,055%

92 Joelho PVC sold 45g p/esg predial DN 100 mm un 25,40 0,053%


94 Quadro de disjuntores de embutir sem barramento p/6 disjuntores unipolares, em PVC com porta

un 24,39 0,051%

95 Torneira de boia real 1/2" c/ balão plástico un 24,18 0,050%


un 22,55 0,047%

97 Registro PVC esfera vs soldável DN 32 un 22,27 0,046%

98 Caixa de passagem octogonal 4"x4" fundo móvel, em chapa galvanizada

un 21,48 0,044%

99 Anel de vedação para saída vaso sanitário 21,33 0,044%

100 Anel borracha para tubo esgoto predial DN 100 mm un 19,44 0,040%

101 Anel borracha para tubo esgoto predial DN 50 mm un 19,00 0,039%

102 Prego de aço 15 x 15 c/ cabeça Kg 18,36 0,038%


104 Sifão do tipo flexível em PVC 3/4" x 1.1/2" un 16,74 0,035%

105 Chapa de madeira compensada plastificada para forma de concreto, de 1,1 x 2,2 m, e= 12 mm

m² 15,13 0,031%

106 Parafuso niquelado com acabamento cromado para fixar peça sanitária, inclui porca cega, arruela e bucha de nylon tamanho S-10

un 15,06 0,031%


un 14,88 0,031%


79

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS


110 Tubo PVC, soldável, DN 32 mm, para água fria m 13,58 0,028%


112 Peça de madeira nativa/regional 2,5 x 10cm (1x4") não aparelhada (sarrafo-p/forma)

m 13,41 0,028%

113 Aditivo impermeabilizante de pega normal para argamassas e concretos sem armação

l 12,77 0,026%

114 Lâmpada incandescente 100W un 12,72 0,026%

115 Emulsão asfáltica com elastomeros para impermeabilização

Kg 11,08 0,023%

116 Pasta lubrificante para uso em em tubos de PVC com anel de borracha (pote de 400 g)

un 11,06 0,023%

117 Junção simples PVC p /esg predial DN 100x50 mm un 10,98 0,023%


un 10,34 0,021%

119 Adaptador PVC roscavel, com flanges e anel de vedação, 1/2", para caixa d' agua

un 8,28 0,017%


m 6,50 0,013%

121 Junção simples PVC p /esg predial DN 50x50 mm un 5,98 0,012%

122 Tomada completa para rádio e TV un 5,80 0,012%

123 Ralo sifonado PVC cilíndrico, 100 x 40 mm, com grelha redonda branca

un 5,51 0,011%

124 Joelho PVC sold 45º p/agua fria predial 25 mm un 4,80 0,010%


un 4,13 0,009%

126 Tê PVC sold 90º p/agua fria predial 25 mm un 4,36 0,009%


128 Válvula em plástico branco para tanque ou lavatorio, sem unho e sem ladrão

un 4,13 0,009%


130 Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 10 m (l x c) m 3,05 0,006%

131 Fita isolante adesiva anti-chama em rolos 19mm x 5m

m 2,94 0,006%


133 Tê PVC sold 90º p/agua fria predial 32 mm un 2,64 0,005%


m 2,13 0,004%

135 Adesivo plástico para PVC, bisnaga com 75 gr un 2,02 0,004%


80


137 Bucha de redução de PVC, soldável, curta, com 32 x 25 cm

un 1,36 0,003%

138 Desmoldante protetor para formas de madeira, de base oleosa emulsionada em água

l 0,13 0,0003%

139 Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 50 m (l x c) m 0,07 0,0001%

TOTAL 48288,41 100,00% Fonte: Autoria própria (2015)

É possível assim, determinar quais os itens que mais irão interferir para a execução do

projeto padrão referência na ordem de custos de consumo de material. Os cincos primeiros itens

mais representativos com seu custo e porcentagem em relação ao custo total de materiais são:

janela madeira regional 1a abrir tp veneziana/vidro, com 17,12%; madeira lei nativa/regional

serrada aparelhada, 11,29%; cimento Portland composto CP II-32, 6,61%; telha cerâmica tipo

francesa, 4,78%; e tijolo cerâmico maciço 5x10x20 cm, 4,70%.

A janela madeira regional 1a abrir tp veneziana/vidro é o item mais representativo em

relação ao custo total de materiais utilizados, além disso, como explanado seu custo unitário é de

32% mais elevado ao custo apresentado pelo SINAPI, mostrando uma grande divergência de

custos. Portanto, este item merece grande atenção ao realizar orçamento com o custo do SINAPI,

mas, ressalva-se que o SINAPI apenas indica a qualidade da madeira, porém não informa qual o

tipo utilizado, podendo ser de outras espécies de madeira, variando ainda mais o custo ou para

mais ou para menos. Já a madeira lei nativa/regional serrada aparelhada, segundo item mais

representativo com 11,29%, possui diferença de custo unitário de -5,61%, ou seja, um custo

inferior ao que se obtém pelo SINAPI. Mostra uma pequena diferença, mas também pode variar

de acordo com o tipo da madeira a ser utilizada, bem como somente é indicada sua qualidade.

O terceiro item em destaque que mais reflete no custo total de materiais para o orçamento

com custos do município de Ijuí/RS é o cimento Portland composto CP II-32, que além de ser um

item com alto índice de consumo é aquele que se apresentou a maior confiabilidade na obtenção

de seu custo pelo SINAPI, pois os dois se equiparam nos valores. Em seguida, o quarto item de

material, a telha cerâmica tipo francesa, com seu custo unitário como salientado de -3,65% possui

pouca discrepância, o qual torna o custo do SINAPI com uma boa credibilidade. Por fim, o quinto

item mais relevante, tijolo cerâmico maciço 5x10x20 cm, merece maior atenção, pois representa

81

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

custo unitário de quase 20% mais elevado em relação ao SINAPI, podendo resultar em um

orçamento menos confiável com este item.

A areia grossa que foi o material com maior diferença de custo unitário com o SINAPI

chegou a 1,06% dos custos totais de materiais, mostrando que não é o mais utilizado, porém

continua merecendo cuidado. Já a areia fina chega a 0,38% dos custos totais, mostrando que não

é um item que requer tanto cuidado em relação a custos globais. O mesmo acontece para a

válvula em plástico branco para tanque ou lavatório, que por mais que seu custo unitário seja de

119% mais caro do que o SINAPI, sua representatividade em relação ao custo de materiais é de

0,009%, o que mostra sua pouquíssima relevância. Mas, para o tanque de louça branca por mais

que seu custo em relação ao total seja de 0,65%, continua obtendo grande divergência, pois seu

consumo é por unidade, passando do SINAPI de R$164,06 para a média de Ijuí/RS de RS314,00.

O desmoldante é representativo na ordem de custo unitário, porém, em relação ao custo total de

materiais é o menos relevante de todos, somente com 0,0003%.

4.1.2 Comparação do custo da mão-de-obra

Para o custo da mão-de-obra, a cotação de mercado no município de Ijuí/RS foi realizada

em escritório de contabilidade, o qual forneceu os itens com os encargos complementares,

exatamente como é apresentado pelo SINAPI, permitindo uma melhor comparação entre os itens.

O salário base para aplicação dos cálculos estão apresentados na figura 27, eles podem ser

obtidos tanto no Sindicato da Construção Civil do município, como pelos sites do Ministério do

Trabalho e/ou SINDUSCON (Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio

Grande do Sul), e são atualizados em períodos anuais.

82


Figura 27: Salários base da construção civil para o munícipio de Ijuí/RS

Fonte: Ministério do Trabalho (2015)

A mão-de-obra de Auxiliar de produção é representada por todos os auxiliares, ajudantes

e servente. Para os Oficiais são inclusos mão-de-obra de pedreiro, ferreiro, carpinteiro, eletricista,

encanador hidráulico, azulejista, poceiro, pintor, vidraceiro. Tanto para a mão-de-obra de Meio-

oficias como de Aprendizes não se utilizou os custos, pois o projeto referência não possuía

equivalências às mesmas.

Na tabela 5 é apresentado a descrição da mão-de-obra com seus respectivos custos, tanto

para o SINAPI quanto para o município de Ijuí/RS, trazendo a diferença entre ambos para cada

item. No anexo F pode ser observado os custos separadamente para cada item de mão-de-obra.

Tabela 5: Comparação de custos da mão-de-obra entre SINAPI e cotação em Ijuí/RS

Item Descrição Mão-de-obra Unidade Custo R$ Diferença do Custo

SINAPI IJUÍ R$ %

1 Ajudante de armador com encargos complementares

h 13,09 10,20 2,89 -22,08

2 Ajudante de carpinteiro com encargos complementares

h 13,09 10,20 2,89 -22,08

3 Armador com encargos complementares h 16,34 11,62 4,72 -28,89

4 Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares

h 13,16 10,05 3,11 -23,63

5 Auxiliar de eletricista com encargos complementares

h 13,34 10,17 3,17 -23,76

6 Azulejista ou ladrilhista com encargos complementares

h 15,16 11,62 3,54 -23,35

SEGMENTOS PISO/HORA PISO/MÊS

AUXILIAR DE

PRODUÇÃO

(ANTERIORMENTE

DENOMINADO

SERVENTE DE

OBRA)

R$ 4,60 (quatro reais e

sessenta centavos)

R$ 1.012,00 (um mil e doze

reais)

MEIO-OFICIAISR$ 4,75 (quatro reais e

setenta e cinco centavos)

R$ 1.045,00 (um mil e

quarenta e cinco reais)

OFICIAISR$ 5,66 (cinco reais e

sessenta e seis centavos)

R$ 1.245,20 (um mil duzentos

e quarenta e cinco reais e

vinte centavos)

APRENDIZES*R$ 3,95 (três reais e

noventa e cinco centavos)

*APRENDIZES referidos pelo Decreto nº 5.598,

de 1º/12/2005 (Diário Oficial da União de

02.12.2005).

83

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

7 Carpinteiro de esquadria com encargos complementares

h 16,15 11,65 4,50 -27,86

8 Carpinteiro de formas com encargos complementares

h 16,34 11,65 4,69 -28,70

9 Eletricista com encargos complementares h 16,92 11,62 5,30 -31,32

10 Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares

h 16,43 11,62 4,81 -29,28

11 Operador de betoneira estacionárias /misturador com encargos complementares

h 13,75 10,05 3,70 -26,91

12 Operador de betoneira (caminhão) com encargos complementares

h 19,11 12,69 6,42 -33,59

13 Operador de máquinas e equipamentos com encargos complementares

h 18,07 11,60 6,47 -35,81

14 Pedreiro com encargos complementares h 16,34 11,62 4,72 -28,89

15 Pintor com encargos complementares h 16,34 11,62 4,72 -28,89

16 Poceiro com encargos complementares h 17,19 11,62 5,57 -32,40

17 Serralheiro com encargos complementares h 15,62 11,62 4,00 -25,61

18 Servente com encargos complementares h 13,25 10,06 3,19 -24,08

19 Telhadista com encargos complementares h 14,57 11,65 2,92 -20,04

20 Vidraceiro com encargos complementares h 14,54 11,62 2,92 -20,08 Fonte: Autoria própria (2015)

Observa-se que o item com maior custo tanto no SINAPI quanto em Ijuí, é a mão-de-obra

do operador de betoneira (caminhão), o qual possui uma diferença de R$6,42, cerca de 33% entre

ambos, sendo que o custo no município de Ijuí/RS é inferior ao do SINAPI.

A cotação de mercado resultou para todos os itens no município de Ijuí/RS um custo

inferior aos fornecidos pelo SINAPI para o mês de setembro. O item com maior diferença no

custo da mão-de-obra é do operador de máquinas e equipamentos, chegando a aproximadamente

35%. Para a mão-de-obra de poceiro, eletricista e encanador ou bombeiro hidráulico a diferença

de custos é na ordem de 32%, 31% e 29% respectivamente. Os custos de mão-de-obra de

armador, carpinteiro de esquadria, carpinteiro de formas, pedreiro e pintor, apresentam uma

diferença com o SINAPI de cerca de 28%. A mão-de-obra de operador de betoneira

estacionária/misturador, serralheiro e servente possuem diferença de custo de aproximadamente

26%, 25% e 24% respectivamente em relação ao SINAPI. Já para a mão-de-obra de ajudante de

armador, ajudante de carpinteiro, auxiliar de encanador, auxiliar de eletricista, azulejista ou

ladrilhista, esta diferença chega de 22% a 23%. E os itens de mão-de-obra que apresentam a

84


menor diferença de custos são telhadista e vidraceiro, os quais são na ordem de 20%. A figura 28

ilustra esta comparação de custos de mão-de-obra entre o SINAPI, e a cotação de mercado

realizada no município de Ijuí/RS.

Figura 28: Comparação de custos da mão-de-obra com encargo complementares entre SINAPI e cotação em Ijuí/RS


A partir da identificação de todos os itens de mão-de-obra para o projeto em estudo de

acordo com o SINAPI, observa-se que é apresentado um número alto de itens quando se trata da

execução de um projeto de padrão baixo. Alguns destes itens poderiam ser suprimidos e

substituídos, como por exemplo, ajudante de armador, ajudante de carpinteiro, auxiliar de

encanador ou bombeiro hidráulico, auxiliar de eletricista, poderiam ser representados apenas pela

mão-de-obra de servente. E o azulejista ou ladrilhista, armador, carpinteiro de formas, encanador

ou bombeiro hidráulico, operadores, poceiro, telhadista, poderiam ser substituídos pela mão-de-

obra do pedreiro. Esta substituição não ocorreu no orçamento analítico com a cotação no

município de Ijuí/RS, pois a maioria destes itens possuem custos bem aproximados, como por

85

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

exemplo, a mão-de-obra de encanador ou bombeiro hidráulico possui custo de R$ 11,62, e para o

pedreiro é de R$ 11,65.

4.2 COMPARAÇÃO DO CUSTO DOS SERVIÇOS

Para obter uma melhor equiparação dos resultados dos custos dos serviços, é importante

não somente comparar seu custo global, mas também é necessário observar os custos de quem os

compõe separadamente, para posteriormente realizar uma análise de seu conjunto. Assim, para as

etapas de serviço necessárias para a execução do projeto padrão em estudo, se analisou os custos

dos materiais e da mão-de-obra separadamente, para em seguida realizar sua comparação de

custos globais para o município de Ijuí/RS em relação aos valores apresentados pelo SINAPI.

4.2.1 Comparação do custo dos materiais para os serviços

A utilização dos materiais em cada etapa dos serviços se mostrou variável em relação ao

custo total dos mesmos. A análise da comparação de custos pode ser feita a partir da tabela 6, que

mostra que das doze etapas de serviços, sete delas obtiveram custo superior em relação ao

SINAPI, e consequentemente cinco delas inferiores. Observa-se também que o custo total de

materiais foi muito próximo, na ordem de 2,24%, representando R$1057,95, mostrando um

resultado satisfatório na comparação dos custos totais de materiais.

Tabela 6: Comparação de custos dos materiais para os serviços

Etapa Custo Material R$ Diferença do Custo

SINAPI IJUÍ R$ % Serviços Iniciais 195,38 210,41 15,03 7,69 Infraestrutura 3857,49 4432,15 574,67 14,90 Supraestrutura 1258,94 1268,87 9,94 0,79 Paredes 4518,06 3020,96 1497,10 -33,14 Cobertura 9513,71 9117,56 396,14 -4,16 Proteções 99,78 134,68 34,90 34,98 Esquadrias 10448,03 12268,54 1820,51 17,42 Revestimentos de parede 3512,80 3989,96 477,16 13,58 Forro 5003,63 4859,65 143,97 -2,88 Pisos 1874,25 1772,82 101,43 -5,41 Pintura 2343,80 2150,49 193,31 -8,25 Instalações e aparelhos 4604,62 5062,32 457,70 9,94

TOTAL 47230,47 48288,41 1057,95 2,24 Fonte: Autoria própria (2015)

86


A etapa de serviços de proteções é a que mais se destaca para o serviço com custo mais

elevado em comparação ao SINAPI, chegando a 34,98%. Isto é causado pelo material de tinta

asfáltica que possui custo unitário de 36% superior em relação ao SINAPI. Em segundo lugar, a

etapa mais onerosa é a de esquadrias, com 17,42%, isto mostra como a representatividade do item

de material da janela madeira regional 1a abrir tp veneziana/vidro é realmente de grande impacto

no custo total. Em seguida, o serviço de infraestrutura representa 14,90%, o qual é composto pelo

material tijolo cerâmico maciço 5x10x20 cm que é o quinto item mais representativo em relação

aos custos totais de materiais como apresentado anteriormente, além de fazer parte deste serviço

também a areia grossa e média, e os materiais britados, os quais todos foram superiores ao custo

apresentado pelo SINAPI. Destacam-se também como serviços com custos superiores ao

SINAPI, o serviço de revestimentos de parede, de instalações e aparelhos, supraestrutura e por

último de serviços iniciais.

Na ordem de custos inferiores para o município de Ijuí/RS em comparação com os valores

obtidos pelo SINAPI, se encontra o serviço de paredes com 33,14%, o qual é composta pelo

material bloco cerâmico 6 furos de 9x14x19 cm que é um dos itens mais representativos em

relação ao custo total de materiais, material este que é substituto do bloco cerâmico 8 furos de

9x19x19 cm no orçamento com custos de Ijuí/RS. Mostra que a falta de um material e/ou

substituição pode gerar grande diferença no custo total de um serviço. Também a pintura foi um

dos serviços com custo inferior, pois nele consta o material selador acrílico que possuiu um custo

unitário de 56,73% menor que do SINAPI, sendo possivelmente o que causou esta grande

diferença de custos. Por fim, os serviços de pisos, coberturas e forro também apresentam custos

menores em comparação ao SINAPI, chegando a 5,41%, 4,16% e 2,88% respectivamente, mas

bem menos representativos.

Em seguida a figura 29, ilustra o gráfico de comparações do custo dos materiais para os

serviços em unidade monetária, o qual mostra que os serviços com maior custo são: esquadrias,

cobertura e instalações e aparelhos, variando de R$5.062,329 a R$12.268,54 para o município de

Ijuí/RS. Por mais que o serviço de instalações e aparelhos não seja o que mais se dissipa em

relação a diferença de custos com o SINAPI, é o terceiro serviço mais dispendioso, nele consta as

conexões sanitárias que para o município de Ijuí/RS obtiveram custo superior ao obtido no

87

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

SINAPI. E os serviços com menor custo de materiais utilizado, são representados pelos serviços

de proteções, supraestrutura e serviços iniciais, que variam de R$210,41 a R$1.268,87.

Figura 29: Comparação do custo dos materiais para os serviços entre SINAPI e cotação no município de Ijuí/RS


4.2.2 Comparação do custo da mão-de-obra para os serviços

Diferentemente do custo de material para os serviços, o custo de mão-de-obra obteve

apenas um serviço com custo superior ao obtido pelo SINAPI. Esta diferença pode ser observada

na tabela 7, que este serviço é representado pelas paredes, etapa pela qual ouve a substituição do

bloco cerâmico por um de menores dimensões, aumentando o índice de produtividade de mão-de-

obra para a alvenaria, o que elevou significativamente o custo deste serviço, atingindo 37,56%

em comparação com o custo deste serviço entre o município de Ijuí/RS e o SINAPI. Percebe-se

também que a comparação do custo total da mão-de-obra chegou a uma diferença de 17,77%,

com R$7442,11, o qual se considera um pouco elevado.

88


Tabela 7: Comparação de custos da mão-de-obra para os serviços

Etapa Custo Mão-de-obra R$ Diferença do Custo

SINAPI IJUÍ R$ % Serviços Iniciais 214,29 158,67 55,62 -25,96 Infraestrutura 4507,33 3353,65 1153,69 -25,60 Supraestrutura 1007,98 739,02 268,96 -26,68 Paredes 4744,92 6526,89 1781,97 37,56 Cobertura 4314,47 3256,35 1058,12 -24,52 Proteções 180,64 136,36 44,28 -24,51 Esquadrias 2089,06 1551,79 537,27 -25,72 Revestimentos de parede 6541,78 5070,55 1471,23 -22,49 Forro 2953,72 2189,35 764,37 -25,88 Pisos 2082,18 1567,20 514,98 -24,73 Pintura 2379,42 1729,55 649,87 -27,31 Instalações e aparelhos 10869,96 8164,27 2705,68 -24,89

TOTAL 41885,76 34443,65 7442,11 -17,77 Fonte: Autoria própria (2015)

Sendo assim, observa-se que todos os outros serviços possuem custo de mão-de-obra

inferior aos valores obtido pelo do SINAPI. Isto ocorre, pois como apresentado, todos os itens de

mão-de-obra para o município de Ijuí/RS possuem custo inferior em relação ao SINAPI.

Observa-se que todos os itens variaram na diferença de custo em uma mesma porcentagem, de

22% a 27% aproximadamente.

Para uma melhor visualização de quais os serviços para a mão-de-obra são os mais e

menos relevantes na ordem de custo em unidade monetária, apresenta-se a figura 30. Percebe-se

que a mão-de-obra do serviço de instalações e aparelhos é o mais oneroso, chegando a

R$8.164,27 para o município de Ijuí/RS, e o de menor custo é representado pelos serviços inicias

e proteções, com custo de R$158,67 e R$136,36 respectivamente.

89

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Figura 30: Comparação do custo da mão-de-obra para os serviços entre SINAPI e cotação no município de Ijuí/RS


4.2.3 Comparação do custo global para os serviços

Englobando todos os insumos, é possível comparar os serviços de uma forma mais

completa. A partir da tabela 8 apresentada a seguir, nota-se que novamente o serviço de

esquadrias ganhou destaque, com custo superior na diferença de custo com o SINAPI na ordem

de 10,24%. Vê-se também a grande importância de não só considerar os materiais, mas sim

incluir a mão-de-obra para uma comparação total, pois os serviços que possuíram custo superior

para os materiais, em conjunto com a mão-de-obra se apresentam com diferença de custo inferior

em relação ao SINAPI. E a etapa de paredes também ficou superior, na ordem de 3,08%,

indicando como a substituição do bloco cerâmico influenciou na quantidade de mão-de-obra.

90


Tabela 8: Comparação global do custo dos serviços

Etapa Custo Total R$ Diferença do Custo

SINAPI IJUÍ R$ % Serviços Iniciais 409,67 369,08 40,59 -9,91 Infraestrutura 8394,22 7815,20 579,02 -6,90 Supraestrutura 2276,52 2017,50 259,02 -11,38 Paredes 9262,98 9547,84 -284,86 3,08 Cobertura 13828,29 12374,03 1454,26 -10,52 Proteções 280,42 271,04 9,38 -3,34 Esquadrias 12537,09 13820,33 1283,25 10,24 Revestimentos de parede 10070,31 9076,24 994,07 -9,87 Forro 7957,34 7049,00 908,34 -11,42 Pisos 3961,26 3344,85 616,41 -15,56 Pintura 4723,22 3880,03 843,19 -17,85 Instalações e aparelhos 15475,78 13227,80 2247,98 -14,53

TOTAL 89177,10 82792,95 6384,16 -7,16 Fonte: Autoria própria (2015)

O serviço com maior diferença de custo é a de pintura, mostrando como o material de

selador acrílico em conjunto com a mão-de-obra continuou sendo um dos serviços com menor

custo, na ordem de 17,85% para o custo global dos serviços. Os demais variaram de -3,34% a -

15,56% em comparação com os custos do SINAPI, diferença esta que se pode considerar ampla.

Comparando os serviços do orçamento do projeto padrão em unidade monetária, percebe-

se a partir da figura 31 que o serviço mais relevante com maior custo é do de instalações e

aparelhos, seguido pelos serviços de esquadrias e cobertura. Os menos representativos no custo

total são os serviços de proteções, serviços iniciais e de supraestrutura.

91

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

Figura 31: Comparação global do custo dos serviços entre SINAPI e cotação no município de Ijuí/RS


4.3 COMPARAÇÃO DO CUSTO GLOBAL DA OBRA

A partir da análise comparativa realizada para os custos dos insumos e serviços entre a

cotação de preços no município de Ijuí/RS e o SINAPI, é possível realizar uma comparação do

custo global total da obra. Na tabela 9 se analisa que a diferença de custo dos dois orçamentos

analíticos para o projeto padrão em estudo foi de R$6.384,16, alcançando 7,16%. O custo do

orçamento para o município de Ijuí/RS foi inferior ao que resultou o SINAPI. Como o custo

global de materiais se equiparou, vê-se que esta divergência foi relevante considerando a mão-de-

obra que possui custos menores e significativos.

Tabela 9: Comparação do custo global da obra

Orçamento Analítico

Custo Global R$ Diferença do Custo R$ %

SINAPI 89177,10 6384,16 -7,16

IJUÍ 82792,95 Fonte: Autoria própria (2015)

92


A figura 32 ilustra esta diferença de custos entre os orçamentos, ficando portanto o

SINAPI com um custo global total da obra de R$89.177,10, superior ao custo obtido para o

município de Ijuí/RS que foi de R$82.792,95.

Figura 32: Comparação do custo global da obra entre SINAPI e cotação no município de Ijuí/RS


93

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

5 CONCLUSÃO

O presente trabalho teve como objetivo avaliar os valores fornecidos pelo SINAPI para

projetos a serem executados no município de Ijuí/RS. E para tanto, através de orçamento analítico

para um projeto de uma residência unifamiliar de padrão baixo de 53,00 m², foi realizada cotação

de preços de insumos no município e comparados com os custos obtidos através do SINAPI para

o mês de setembro. Assim, foi possível comparar os custos separadamente para materiais e mão-

de-obra, posteriormente para cada etapa de serviço a ser executada para o projeto referência, e

por fim comparar o custo global total da obra.

Percebe-se que nem todos os materiais contemplados pelo SINAPI são comercializados

no município de Ijuí/RS, mas, também que há alguns que não fazem parte de seu banco de dados.

Isto mostra como pode haver divergência de custos significativos, tanto para mais quanto para

menos, para alguns serviços se utilizados em grande quantidade.

Os custos totais de materiais mostraram que os valores apresentados pelo SINAPI são

confiáveis. Porém, alguns materiais analisados separadamente merecem um pouco mais de

atenção, os quais são identificados pela matéria prima e em seguida pelas instalações

hidrossanitárias. De uma forma abrangente, os materiais como um todo possuem sua diferença de

custos justificada pela quantidade de fornecimento e distância de transporte.

Em relação aos custos de mão-de-obra, analisa-se que todos os itens para o município de

Ijuí/RS possuem valores menores ao que são estabelecidos pelo SINAPI. Este insumo foi

indispensável para a comparação entre os orçamentos, e esta diferença ocorreu, pois o custo de

vida nas cidades do interior do Estado é menor que a encontrada na capital.

A partir da comparação dos custos unitários de materiais e mão-de-obra, observa-se como

podem influenciar em cada etapa de serviço da obra para o projeto em estudo. Em relação aos

materiais alguns serviços resultaram em valores superiores aos que são representados pelo

SINAPI, porém alguns são inferiores. Mas, mostra que na ordem de custos totais se equiparam,

com uma diferença muito pequena. Para a mão-de-obra os serviços possuem custos menores para

94


o município de Ijuí/RS, consequência de todos os itens de mão-de-obra ser mais barata.

Analisando o conjunto dos serviços, com mão-de-obra e materiais inclusos, percebe-se como o

insumo da mão-de-obra influenciou significativamente, tornando a maioria dos itens de serviços

para o município de Ijuí/RS com custo inferior ao que resultaram os serviços através dos valores

obtidos pelo SINAPI.

Com a apresentação da comparação de todos os custos resultantes dos insumos e dos

serviços, é possível comparar o custo global total da obra entre os dois orçamentos analíticos.

Assim, o custo total para o orçamento do SINAPI foi de R$89.177,10 e para o município de

Ijuí/RS foi de R$82.792,95, o que mostrou que a disparidade ocorre em consequência dos valores

da mão-de-obra. Esta divergência de 7,16% é considerada admissível quando considerada na

ordem de custos globais totais de uma obra, pois nos orçamentos não se levou em consideração as

perdas com materiais por exemplo, que poderiam tornar o custo da obra mais elevada após sua

conclusão. Obteve-se assim, resultados finais suficientes para elaborar as considerações de

comparação entre os orçamentos.

Os objetivos deste trabalho de conclusão de curso foram alcançados, podendo proferir que

a ferramenta para obtenção de orçamentos representada pelo SINAPI, que disponibiliza seus

valores de custos em âmbito nacional, é uma boa ferramenta orçamentária. Pode ser utilizada em

empreendimentos no município de Ijuí/RS de um modo seguro e confiável como um todo.

5.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Sugere-se para trabalhos futuros, que seja aplicada a mesma metodologia para o mesmo

projeto referência utilizado neste trabalho, em outro município, de outra região. Podendo

comparar os custos totais com os quais são estabelecidos pelo SINAPI no Rio Grande do Sul.

95

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

REFERÊNCIAS

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MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudo de caso, exemplos. São Paulo: Editora Pini, 2006.

MINICHIELLO, Monique de Oliveira. Qualidade no orçamento do custo direto de produção na construção civil. 2007. 71 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tecnólogo em Gerenciamento de Obras de Edificações) – Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.

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OLIVEIRA, Jonas Simão de. Custos na construção civil brasileira. 2011. 70 f. Monografia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011.

PELLEGRINI, Josué; MENDES, Marcos. O que é desoneração da folha de pagamento e quais são seus possíveis efeitos? Disponível em: < http://www.brasil-economia-governo.org.br/2014/08/11/o-que-e-desoneracao-da-folha-de-pagamento-e-quais-sao-seus-possiveis-efeitos/> Acesso em: 05 mai 2015.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1989.

SANTOS, Ana Paula Santana dos; SILVA, Nilmara Delfina da; OLIVEIRA, Vera Maria de. Orçamento na construção civil como instrumento para participação em processo licitatório. 2012. 123 f. Trabalho de Conclusão de Curso – Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, Lins, 2012.

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TAVES, Guilherme Gazzoni. Engenharia de custos aplicada à construção civil. 2014. 63 f. Projeto de Graduação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.

97

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

VALENTINI, Joel. Metodologia para elaboração de orçamentos de obras civis. 2009. 72 f. Monografia (Especialização em Construção Civil) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.

XAVIER, Ivan. Orçamento, planejamento e custos de obra. FUPAM – Fundação de Apoio a Pesquisa Ambiental. 2008. 67 f. Disponível em: < http://www.lamehousing.com.br/uploads/artigos/10092010_135652.pdf> Acesso em: 19 abr 2015.

98


ANEXO A – PROJETO ARQUITETÔNICO REFERÊNCIA

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de Ijuí/RS

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ANEXO B – PROJETO ELÉTRICO REFERÊNCIA

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ANEXO C – PROJETO HIDROSSANITÁRIO REFERÊNCIA

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ANEXO D – MEMORIAL DECRITIVO DO PROJETO REFERÊNCIA

ESTUDO DE CASO: Edificação residencial unifamiliar de baixo padrão.

ÁREA: 53,32 m²

APRESENTAÇÃO

O presente memorial descritivo tem como objetivo complementar e dar melhor suporte a

compreensão da construção de uma residência unifamiliar de baixo padrão, a qual deverá ser

executada seguindo as especificações do projeto e sobre supervisão de responsável técnico. A

mesma será composta por dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área para tanque, resultando

em uma área total construída de 53,32 m².

1. SERVIÇOS INICIAIS

O terreno que será implantado o projeto dispõe de abastecimento de água potável por rede

pública e também é atendida pela rede pública de energia elétrica. O sistema de esgotamento

sanitário é individualizado, composto de caixa de gordura, fossa séptica e sumidouro.

1.1 Limpeza e locação

1.1.1 Capina e limpeza manual do terreno:

Será realizado a capina e limpeza do terreno de forma manual, para a retirada de

vegetação existente no terreno que possa interferir na execução do projeto.

1.1.2 Locação da obra:

Consiste na locação do projeto no terreno, de modo a determinar todos os referenciais

necessários para a construção da obra como: referência de nível (RN - cota básica), eixos

principais, sapatas, vigas baldrames e paredes.

Os esquadros serão conferidos com trena, de acordo com as medidas da planta baixa,

tomadas em nível. Para compensar as altercações entre as medidas reais dos tijolos e as anotadas

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de Ijuí/RS

em planta, às paredes externas serão locadas pelas medidas externas e as internas, pelos

respectivos eixos.

Os níveis dos pisos deverão estar de acordo com os indicados em planta, devendo o ponto

mais desfavorável ficar, no mínimo, 20 cm acima do nível do solo garantindo a perfeita execução

dos serviços subsequentes. A locação será do tipo convencional através de gabarito de tabuas

corridas pontaletadas sem reaproveitamento.

2. INFRAESTRUTURA

2.1 Fundações

2.1.1 Escavação manual em solo profundiade até 1,50 m:

As escavações manuais para a execução das fundações deverão ter profundidade mínima

necessária até que seja atingido terreno firme. Qualquer surgimento de rocha ou outro empecilho

devem ser retirados com ferramenta apropriada e bom estado de conservação.

2.1.2 Regularização e compactação manual de terreno com soquete:

Toda a área que receberá a edificação e as valas deverão ser compactadas manualmente

com soquete, por mão-de-obra qualificada de modo a regular e compactar o terreno para receber

os serviço.

2.1.3 Sapata em concreto ciclópico:

As sapatas serão executadas em concreto ciclópico com Fck 25 Mpa, nas dimensões de

0,50m x 0,30 m. O concreto será lançado nas valas já compactadas e nas dimensões de acordo

com o projeto.

2.1.4 Alvenaria de embasamento tijolos maciços:

Será executada alvenaria de embasamento sobre as sapatas a fim de receber

posteriormente a viga baldrame. Será de tijolo maciço na altura de 0,50 m, assentados com

argamassa 1:2:8.

104


2.1.5 Viga baldrame de concreto armado 25 mpa:

A viga baldrame será em concreto armado Fck 25 Mpa nas dimensões 15x25 cm. Armada

com 2 barras de aço 12,5mm inferiormente e com 2 barras de aço 10,0mm superiormente e com

estribos 5,0mm a cada 15cm. Tudo conforme o projeto estrutural. Será utilizado concreto virado

em betoneira com lançamento manual, forma de tabua para concreto sem reaproveitamento.

3. SUPRAESTRUTURA

3.1 Estrutura

3.1.1 Cinta de amarração em concreto armado:

As paredes em alvenaria (externas, BWC e oitões) receberão no topo amarração por uma

viga de respaldo executada em concreto armado Fck 25Mpa nas dimensões de 12x15cm com 4

ferros de 5/16" (8,0 mm), estribadas a cada 20 cm com ferro 5,0mm. Nas vigas de amarração

deverão ser deixados esperas de ferro 5,0mm em duplo "U" para amarração dos caibros e

tesouras. O encontro do telhado com as vigas de amarração, bem como a parte superior dos oitões

deverão ser fechados com argamassa e cascos de tijolos de modo a vedar os vãos do telhado.

Estrutura reticulada de concreto armado convencional, executado com sistema de formas de

madeira.

3.1.2 Verga e contra verga em concreto:

As vergas e contra vergas devem estender-se no mínimo 30 cm (de cada lado) além da

abertura. A seção transversal das vergas e contravergas devem ser no mínimo iguais à seção

transversal dos tijolos. As vergas serão executadas em concreto armado Fck 20MPa na parte

superior dos vãos de janelas e portas. As contra-vergas serão executadas na parte inferior dos

vãos das janelas, utilizando 2 ferros de 5/16" (8,0 mm) sem estribos com dimensões de 10x10cm.

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de Ijuí/RS

4. PAREDES

4.1 Alvenaria

4.1.1 Tijolo cerâmico furado:

Serão executadas com tijolo cerâmico 6 furos nas dimensões de 9x14x19cm, previamente

molhados, assentados com argamassa de 15 mm nas fugas horizontais contínuas, e 10 mm nas

verticais descontínuas. Será utilizado argamassa de assentamento no traço é 1:4 (cimento:areia

média), sendo necessários 38 peças por m². Todas as fiadas deverão ser niveladas, alinhadas e

prumadas.

5. COBERTURA

5.1 Telhado

5.1.1 Estrutura em madeira para telha cerâmica:

Estrutura de madeira de lei nativa/regional serrada não aparelhada, para telhas cerâmicas.

Estrutura convencional de madeira composta de, terças, caibros, ripas e tesouras. Será executada

em madeira de lei imunizada, formada por tesouras com guias de 2,5x15cm espaçadas em 0,80m,

terças 6x12 cm a cada 1,20 m, caibros 5x6cm espaçadas a 60cm e ripas de 2,5 x 5 cm espaçadas

de acordo com o tamanho da telha. As tesouras serão fixadas em esperas de ferro deixadas na

cinta de amarração da alvenaria. A inclinação do telhado deverá ser de no mínimo, 35% para

telha cerâmica.

5.1.2 Telha cerâmica tipo francesa:

Será utilizado 16 un/m² de telha cerâmica tipo francesa com inclinação mínima de 35%,

de acordo com as indicações do fabricante, sobre a estrutura de madeira.

106


5.1.3 Cumeeira cerâmica:

A cumeeira será com telha cerâmica emboçada com argamassa no traço 1:2:8. Os

aparatos de arremate (goivos, cumeeiras, etc.) serão da mesma especificação das telhas a serem

utilizadas e fixadas com argamassa.

5.1.4 Espelhos em madeira para beirais:

Em todo o entorno dos beirais, deverá ser executado espelhos em madeira de lei de

primeira qualidade.

6. PROTEÇÕES

6.1 Impermeabilizações

6.1.1 Viga baldrame:

As vigas baldrames serão impermeabilizadas com tinta asfáltica aplicada em duas

demãos, que deverá ser aplicada nas laterais (10cm) e sobre a viga para posterior assentamento da

alvenaria.

6.1.2 Box de banheiro:

O Box do banheiro será impermeabilizado com asfalto elastomérico, três demãos, sendo

executado por pedreiro e servente.

7. ESQUADRIAS

7.1 Portas

7.1.1 Madeira maciça:

A porta da sala e a porta externa da cozinha de 80x210 cm será de madeira maciça,

regional 2ª mexicana, imunizada,1 folha de abrir, instaladas com ferragens (dobradiças e

fechaduras), vistas, aduelas, e batentes.

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de Ijuí/RS

7.1.2 Madeira compenasada:

Nos dormitórios e no banheiro a porta será de madeira compensada 1 folha de abrir, lisa,

instalada completa, com ferragens (dobradiças e fechaduras), vistas, aduelas, batentes, etc.

7.2 Janelas

7.2.1 Madeira:

Os dormitórios, cozinha e sala terão janela de madeira tipo veneziana/vidro, de madeira

regional 4 folhas, fornecida e instalada completa, com vidros, ferragens e acabamentos. A janela

dos dormitórios, cozinha e sala terão dimensões de 150x120 cm.

7.2.2 Alumínio:

A janela do banheiro será do tipo basculante em alumínio, nas dimensões de 45 x 60 cm.

7.3 Vidros

7.3.1 Temperado liso:

As janelas dos dormitórios, jantar, sala, cozinha e banheiro possuirão vidro com espessura

de 3 mm, liso, fornecidos junto com a esquadria.

8. REVESTIMENTOS DE PAREDE

8.1 Revestimentos

8.1.1 Chapisco, reboco e massa única:

As paredes externas e internas receberão acabamento de chapisco no traço 1:3, e reboco

com traço 1:2:6, (uma lata de cimento, para duas latas de cal e seis latas de areia) esp. 1,5cm. As

paredes internas receberão ainda massa única traço 1:2:8 (cimento, cal e areia), espessura 2,0cm.

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8.1.2 Azulejo:

Azulejo cor brilhante 20x20cm comercial, até 1,50m de altura apenas na parede em frente

ao tanque e a máquina de lavar roupas, iniciando no tanque e indo até o inicio da porta de saída

(1,70m de comprimento). No banheiro receberá azulejo em todas as paredes com altura até o teto.

Serão assentados com argamassa colante, e rejuntados com rejunte colorido.

8.2 Forros

8.2.1 Madeira

O forro será de madeira do tipo macho-fêmea, imunizada e receberá pintura em verniz,

em no mínimo 2 demãos. Forro para beiral será executado em madeira de boa qualidade de

madeira de cedrinho.

8.2.2 Barroteamento para forro:

O barroteamento deve ser executado com peças de madeira de 2,5x10cm, espaçadas a

cada 50 cm, recebendo posteriormente o forro de madeira.

9. PISOS

9.1 Contrapiso

9.1.1 Contrapiso em concreto:

Será executado contrapiso/lastro de concreto não estrutural E = 5cm, utilizando areia

média e pedra britada nº2, preparado em betoneira e lançado em toda área da construção.

9.1.2 Calçadas:

Serão executadas calçadas de passeio em concreto de 12 Mpa com traço de 1:3:5

(cimento:areia:brita), e espessura de 7cm com junta de dilatação de madeira. Será executado no

perímetro da construção, com largura de 0,70m.

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de Ijuí/RS

9.2 Revestimentos

9.2.1 Cerâmica para piso:

Os dormitórios, sala, circulação, banheiro, cozinha possuirão piso em cerâmica 45x45 cm

sobre contrapiso 5 cm. O piso cerâmico será assentado com argamassa colante sobre contrapiso

regularizado, devidamente rejuntado de acordo com as orientações do fabricante.

9.3 Rodapé

9.3.1 Cerâmica:

O rodapé dos dormitórios, sala, circulação e cozinha possuirão rodapé de 7 cm do mesmo

material do piso.

9.4 Pinturas de parede

9.4.1 Fundo selador acrílico:

Reboco pronto e livre de poeira será aplicado no mínimo uma demão de selador acrílico

nas paredes externas.

9.4.2 Tinta latéx acrílica:

Após aplicado o selador acrílico, as paredes externas receberão aplicação de pintura em

tinta látex acrílica, em duas demãos.

9.4.3 Selador acrilico

As paredes internas receberão uma demão de aplicação de selador acrílico.

9.4.4 Pintura tinta látex

Após aplicação do selador acrílico, as paredes internas receberão pintura látex PVA, em

duas demãos.

110


9.5 Pinturas de esquadrias e forro

9.5.1 Fundo sintetico nivelador

O forro e as esquadrias terão acabamento final de lixamento, aplicação de fundo sintético

nivelador para madeira.

9.5.2 Verniz

Posterior aplicação do fundo sintético, o forro e as esquadrias receberão recobrimento

final de no mínimo duas demãos de verniz copal.

10. INSTALAÇÕES E APARELHOS

10.1 Elétrica

Deverão ser executados conforme projeto elétrico e por mão-de-obra especializada.

Toda fiação embutida deverá estar acondicionada dentro de eletrodutos corrugado. Caso

não seja embutida, deverá estar protegida e acondicionada por canaletas de PVC. Os fios de cobre

de 10 mm² serão utilizados para o ramal de entrada de energia. Os fios de 6 mm² serão

empregados em circuito para o chuveiro. Já os fio de 4 mm² serão utilizados para o freezer, forno

de micro-ondas. O fio de 2,5 mm² será utilizado nos circuitos de tomadas convencionais. E o fio

de 1,5 mm² para circuitos de lâmpadas convencionais. Para o ponto de antena será utilizados o

cabo de cobre de isolamento termoplástico anti-chama de 10 mm²

Será instalado chuveiro elétrico comum corpo plástico tipo ducha, fornecimento e

instalação, com potência máxima de 5500 W, com cano e 3 temperaturas, com circuito

independente, protegido com disjuntor exclusivo de 40 A.

O quadro de medição de energia seguirá as normas da concessionária local de energia

elétrica. A entrada de luz será monofásica, sendo o medidor colocado em caixa padrão de acordo

com a concessionária local. Os condutores deverão ser cabos multiplexados, do tipo sustentação

pelo neutro, conforme especificação da concessionária, haste e conector de cobre de 2,00 m.

(Caso não existir, a entrada de luz deverá ser adquirida pelo beneficiário junto à concessionária e

será instalado de acordo com o cronograma de atividades da concessionária local).

111

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de Ijuí/RS

Os quadros de distribuição de energia será em PVC de acordo com as normas da

concessionária local, estes devem acondicionar adequadamente todos os disjuntores dos circuitos

a serem instalados.

Os disjuntores serão do tipo termomagnético Mono polar deverá ser adequado a cada

circuito. Serão utilizados: 2 unidades de 15 A, 1 unidade de 25 A, 1 unidade de 40 A e 1 unidade

(geral) de 50 A.

10.2 ÁGUA FRIA

As instalações hidráulicas de alimentação de água fria serão executadas com tubos de

PVC soldáveis nas bitolas indicadas no projeto e ficarão totalmente embutidas nas alvenarias,

contrapiso ou no solo. A caixa d’água será em polietileno com capacidade de 500 l, possuirá

registro de PVC de esfera de diâmetro de 32 mm e torneira de bóia de ½”. A coluna de entrada de

água, e as colunas de água da cozinha e banheiro terão registro de gaveta com acabamento e

canopla cromados de 1”.

10.3 ESGOTO

As instalações de esgoto serão executadas com tubulações de PVC, conforme

especificações, detalhes e diâmetros explicitados no projeto. Quando houver mudança de direção

das canalizações deve-se realizar através de caixa de inspeção de PVC. O sistema deve ser

dimensionado e implantado de forma a receber a totalidade dos despejos. A fossa séptica e o

sumidouro serão em alvenaria de tijolo cerâmico maciço e com tampa em concreto armado. É

vedado o encaminhamento ao tanque séptico de águas pluviais e despejos capazes de causar

interferência negativa em qualquer fase do processo de tratamento ou a elevação excessiva da

vazão do esgoto afluente, como os provenientes de piscinas e de lavagem de reservatórios de

água. O esgoto da cozinha será direcionado para caixa de gordura de PVC e após para fossa

séptica e sumidouro. O esgoto do banheiro será lançado em fossa séptica ligada ao sumidouro

conforme projeto apresentado.

112


10.4 Louças e metais

10.4.1 Vaso sanitário com caixa acoplada:

Possuirá um vaso sanitário sifonado com caixa acoplada de louça branca.

10.4.2 Lavatório em louça:

Lavatório em louca branca com coluna, cor branca. Instalado no banheiro com sifão

flexível em PVC, válvula e engate flexível, incluso torneira cromada padrão popular.

10.4.3 Tanque em louça branca:

O tanque será em louça branca com coluna, com capacidade de 22 l ou equivalente,

instalado com sifão de PVC, válvula plástica e incluso torneira de metal cromado padrão popular.

10.4.4 Torneira cromada pia cozinha:

A pia da cozinha receberá torneira cromada de parede sem arejador no padrão popular.

11. COMPLEMENTOS DO EMPREENDIMENTO

11.1 Limpeza final

A limpeza final e organização de toda o obra será de responsabilidade do beneficiário

12. DECLARAÇÕES FINAIS

A obra obedecerá à boa técnica, atendendo às recomendações da ABNT e das

Concessionárias locais. Será entregue, com cerâmicas e azulejos totalmente rejuntados e lavados,

com aparelhos, vidros, bancadas e peitoris isentos de respingos. As instalações serão ligadas

definitivamente à rede de esgoto, sendo entregues devidamente testadas e em perfeito estado de

funcionamento, oferecendo total condição de habitabilidade. Estará disponibilizada em canteiro a

seguinte documentação: todos os projetos (inclusive complementares), memorial e orçamento.

___________________________ ___________________________ Responsável Técnico Proprietário

113

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de Ijuí/RS

ANEXO E – COTAÇÃO DE MERCADO DOS MATERIAIS NO


ITEM DESCRIÇÃO MATERIAL REFERÊNCIA UNIDADE R$ UNIDADE R$ MÉDIA


FORNECEDOR 01 Kg 1,68

3,24 FORNECEDOR 02 Kg 2,95














FORNECEDOR 01 un 11,82

13,91 FORNECEDOR 02 un 14





10,34 FORNECEDOR 02 un 10,2



6 Adaptador PVC roscavel, com flanges e anel

de vedação, 1/2", para caixa d' agua





7 Adesivo plástico para PVC, bisnaga com 75

gr

FORNECEDOR 01 un 4,8 5,06 FORNECEDOR 02 un 5,2


8 Adesivo plástico para PVC, frasco com 850 gr



9 Aditivo impermeabilizante de pega normal FORNECEDOR 01 l 4,27 4,34

114


para argamassas e concretos sem armação FORNECEDOR 02 l 4,17

FORNECEDOR 03 l 4,57


FORNECEDOR 01 un 1 1,00 FORNECEDOR 02 un 1,05


11 Anel borracha para tubo esgoto predial DN

100 mm



12 Anel de vedação para saída vaso sanitário FORNECEDOR 01 un 20


FORNECEDOR 03 un 20


FORNECEDOR 01 m 3,8 3,30 FORNECEDOR 02 m 3,5

FORNECEDOR 03 m 2,6



FORNECEDOR 03 m 4,55

15 Alizar / guarnição 5 x 2cm madeira

ipê/mogno/cerejeira ou similar


FORNECEDOR 03 m 7,3

16 Arame recozido 18 BWG, 1,25 mm (0,01 Kg/m)

FORNECEDOR 01 Kg 7,35 7,55 FORNECEDOR 02 Kg 7,8


17 Argamassa colante AC I para cerâmicas FORNECEDOR 01 Kg 0,37



18 Areia fina FORNECEDOR 01 m³ 145

120,00 FORNECEDOR 02 m³ 95

FORNECEDOR 03 m³ 0

19 Areia grossa FORNECEDOR 01 m³ 135

135,00 FORNECEDOR 02 m³ -

FORNECEDOR 03 m³ -

20 Areia média FORNECEDOR 01 m³ 98

94,33 FORNECEDOR 02 m³ 95

FORNECEDOR 03 m³ 90

21 Bacia sanitária (vaso) com caixa acoplada,

de louça branca


FORNECEDOR 03 un 231

22 Basculante alumínio 80 x 60 cm -serie 25 FORNECEDOR 01 un 350



115

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

23

Batente/ portal/ aduela/ marco maciço, e= 3 cm, l= 13 cm, 60 cm a 120 cm x 210 cm, em

cedrinho/ angelim comercial/ eucalipto/ curupixa/ peroba/ cumaru ou equivalente da

região.

FORNECEDOR 01 jg 120

122,83 FORNECEDOR 02 jg 123,5

FORNECEDOR 03 jg 125

24

Batente/ portal/ aduela/ marco maciço, e= 3 cm, l= 13 cm, 60 cm a 120 cm x 210 cm, em

pinus/ tauari/ virola ou equivalente da região

FORNECEDOR 01 jg 96 95,60 FORNECEDOR 02 jg 95

FORNECEDOR 03 jg 95,8






26 Bucha de redução de PVC, soldável, curta,

com 32 x 25 cm





27 Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 1,5mm2, tp pirastic pirelli ou

equiv


0,66 FORNECEDOR 02 m 0,52



28 Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 2,5mm2, tp pirastic pirelli ou

equiv

FORNECEDOR 01 m 1




29 Cabo de cobre isolamento anti-chama

450/750v 4mm2 flexível, TP foresplast alcoa ou equiv




FORNECEDOR 04 m 1,4





FORNECEDOR 03 m 2,8

FORNECEDOR 04 m 2






FORNECEDOR 04 m 3


0,6/1KV 10 mm² (1 condutor) tp sintenan pirelli ou equiv



33 Caixa PVC 4" x 2" p/ eletroduto FORNECEDOR 01 un 1,26 1,16

116




34 Caixa d'agua em polietileno 500 litros, com tampa



35 Caixa de passagem octogonal 4"x4" fundo

móvel, em chapa galvanizada



36

Caixa de gordura em PVC, diâmetro mínimo 300 mm, diâmetro de saída 100 mm,

capacidade aproximada 18 litros, com tampa

FORNECEDOR 01 un 210 226,67 FORNECEDOR 02 un 240


37 Caixa inspeção PVC





38 Cal hidratada CH-I para argamassas FORNECEDOR 01 Kg 0,8



39 Chapa de madeira compensada plastificada para forma de concreto, de 1,1 x 2,2 m, e=

12 mm

FORNECEDOR 01 m² 1,2975

18,84 FORNECEDOR 02 m² 26,03




FORNECEDOR 01 un 42,9 43,63 FORNECEDOR 02 un 41

FORNECEDOR 03 un 47

41 Cimento portland composto CP II-32 FORNECEDOR 01 Kg 0,52



42 Cremona latão cromado ou polido -

completa c/ vara H=1,5 m

FORNECEDOR 01 cj 14,4 15,03 FORNECEDOR 02 cj 15,1

FORNECEDOR 03 cj 15,6

43 Cumeeira para telha cerâmica,

comprimento de 41 cm, rendimento de 3 telhas/m



44 Desmoldante protetor para formas de

madeira, de base oleosa emulsionada em água

FORNECEDOR 01 l 8,6 9,05 FORNECEDOR 02 l 7,75


45 Disjuntor tipo nema, monopolar 10 até 30A FORNECEDOR 01 un 9,15


FORNECEDOR 03 un 10

46 Disjuntor tipo nema, monopolar 35 até 50A FORNECEDOR 01 un 17,51 16,50

117

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS



47 Dobradiça em latão, 3" x 2 â½", e= 1,9 a 2 mm, com anel, cromado, tampa bola, com

parafusos



48 Dobradiça latão cromado 3 x 3" sem anéis FORNECEDOR 01 un 16,5



49 Emulsão asfáltica com elastomeros para

impermeabilização












52 Fechadura embutir tp gorges (chave

grande) p/porta externa, completa - linha popular

FORNECEDOR 01 cj 28,4 31,60 FORNECEDOR 02 cj 31,5


53 Fechadura embutir tp gorges (chave

grande) p/porta interna, completa - linha popular

FORNECEDOR 01 cj 21,3 22,07 FORNECEDOR 02 cj 23


54 Fita isolante adesiva anti-chama em rolos

19mm x 5m





FORNECEDOR 03 un 3

56 Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 50 m (l

x c)



57 Forro de madeira cedrinho ou equivalente da região, encaixe macho/fêmea com friso,

10 x 1 cm

FORNECEDOR 01 m² 38,9 40,30 FORNECEDOR 02 m² 42

FORNECEDOR 03 m² 40

58 Fundo sintético nivelador branco fosco para madeira

FORNECEDOR 01 gl 69,5 71,10 FORNECEDOR 02 gl 72,9

FORNECEDOR 03 gl 67

118


FORNECEDOR 04 gl 75

59 Janela madeira regional 1a abrir tp

veneziana / vidro

FORNECEDOR 01 m² 1139 1148,33 FORNECEDOR 02 m² 1206


60 Joelho redução 90º sol c/ bucha de latão 25

mm x 1/2"










62 Joelho PVC sold 90º p/agua fria predial 25

mm











FORNECEDOR 01 un 2




65 Joelho PVC sold 90g p/esg predial DN 40

mm



FORNECEDOR 03 un 1



mm











mm



FORNECEDOR 03 un 6

FORNECEDOR 04 un 7

69 Junção simples PVC p /esg predial DN FORNECEDOR 01 un 5 5,98

119

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

50x50 mm FORNECEDOR 02 un 6,4


FORNECEDOR 04 un 6

70 Junção simples PVC p /esg predial DN

100x100 mm








FORNECEDOR 03 un 10

FORNECEDOR 04 un 12

72 Interruptor simples embuir 10A/250V s/

placa, tipo silentoque pial ou equiv





73 Lixa em folha para parede ou madeira,

numero 120 (cor vermelha)



74 Lâmpada incandescente 100W FORNECEDOR 01 un 2,3



75 Lavatório louça branca com coluna 44 x

35,5 cm



76

Luminária plafonier sobrepor aro/base metálica c/ globo esférico vidro leitoso boca

10 cm diam 20 cm o/ a lamp incand, incl soquete porcelana



77 Madeira lei nativa/regional serrada aparelhada

FORNECEDOR 01 m³ 4186,7 3882,27 FORNECEDOR 02 m³ 3593,4

FORNECEDOR 03 m³ 3866,7

78 Massa para vidro FORNECEDOR 01 Kg 6

5,00 FORNECEDOR 02 Kg 5

FORNECEDOR 03 Kg 4

79 Meia cana de madeira cedrinho ou

equivalente da região, acabamento para forro paulista, 2,5 x 2,5 cm


FORNECEDOR 03 m 2,5

80

Parafuso niquelado com acabamento cromao para fixar peça sanitária, inclui

porca cega, arruela e bucha de nylon tamanho S-10



120





82 Parafuso rosca soberba aço zinc cabeça

chata fenda simples 6 x 70 mm



83 Pasta lubrificante para uso em em tubos de PVC com anel de borracha (pote de 400 g)






85 Peça de madeira nativa/regional 2,5 x 50cm

(1x4") não aparelhada (sarrafo-p/forma)


FORNECEDOR 03 m 1

86 Peça de madeira nativa/regional 2,5 x 10cm

(1x4") não aparelhada (sarrafo-p/forma)


FORNECEDOR 03 m 5



FORNECEDOR 03 m 2


FORNECEDOR 01 m 4,75 4,75 FORNECEDOR 02 m 5

FORNECEDOR 03 m 4,5

89 Peça de madeira de lei nativa/regional 10 x

10 x 3 cm p/ fixação de esquadrias ou rodapé



90 Pedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete

FORNECEDOR 01 m³ 50 55,00 FORNECEDOR 02 m³ 50


91 Pedra britada n. 2 (19 a 38 mm) posto

pedreira/fornecedor, sem frete



92 Pedra de mão ou pedra rachão para

arrimo/fundação (posto pedreira/fornecedor, sem frete)



93 Piso em cerâmica esmaltada extra, PEI

maior ou igual a 4, formato menor ou igual a 2025 cm²

FORNECEDOR 01 m² 13,9 13,70 FORNECEDOR 02 m² 13,7



FORNECEDOR 01 m² 229 242,67


121

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS


95 Porta de madeira semi-oca, folha lisa para

pintura 80 x 210 x 3,5 cm



96 Prego polido com cabeça 12 x 12 FORNECEDOR 01 Kg 10



97 Prego de aço 15 x 15 c/ cabeça FORNECEDOR 01 Kg 5,6



98 Prego polido com cabeça 16 x 24 FORNECEDOR 01 Kg 8,5











FORNECEDOR 03 Kg 8




103 Quadro de disjuntores de embutir sem

barramento p/6 disjuntores unipolares, em PVC



104 Ralo sifonado PVC cilíndrico, 100 x 40 mm,

com grelha redonda branca





105 Registro gaveta com acabamento e canopla

cromados, simples, bitola 1"



106 Registro PVC esfera vs soldável DN 32 FORNECEDOR 01 un 19,3



107 Rejunte colorido FORNECEDOR 01 Kg 3,1 3,13

122




108 Revestimento em cerâmica esmaltada extra, PEI menor ou igual a 3, formato menor ou

igual a 2025 cm²

FORNECEDOR 01 m²

24 24,00 FORNECEDOR 02 m²

FORNECEDOR 03 m²

109 Selador acrílico


4,82 FORNECEDOR 02 l 3,83



110 Sifão do tipo flexível em PVC 3/4" x 1.1/2" FORNECEDOR 01 un 7,1



111 Solução limpadora para PVC, frasco com

1000 cm3



112 Solvente diluente a base de aguarrás FORNECEDOR 01 l 10,5





FORNECEDOR 03 m 8,8

114 Tabua madeira lei 2,5 x 30,0cm (1 x 12")

aparelhada


FORNECEDOR 03 m 29

115 Tábua madeira 2a qualidade 2,5 x 30,0cm (1

x 12") não aparelhada

FORNECEDOR 01 m 10 10,77 FORNECEDOR 02 m 10,8



FORNECEDOR 01 m 6 6,67 FORNECEDOR 02 m 6,5

FORNECEDOR 03 m 7,5

117 Tanque de louça branca com coluna, 22l ou

equivalente



118 Tê PVC sold 90º p/agua fria predial 25 mm





119 Tê PVC sold 90º p/agua fria predial 32 mm




FORNECEDOR 04 un 3

123

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS


FORNECEDOR 01 un 1,4 1,85


121 Tinta acrílica premium, cor branco fosco externa


FORNECEDOR 03 l 15

122 Tinta asfáltica para concreto e argamassa FORNECEDOR 01 l 9,3



123 Tinta látex PVA premium, cor branca

interna



124 Tijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20 cm FORNECEDOR 01 un 0,36



125 Tomada completa para rádio e TV FORNECEDOR 01 un 6,5



126 Tomada dupla embutir, 2x 2P, universal de

10 A / 250 V, tipo silentoque ou equiv



127 Tomada embutir 2P + T 20A/250V FORNECEDOR 01 un 10,4


FORNECEDOR 03 un 12

128 Torneira cromada de mesa para lavatório,

padrão popular, 1/2" ou 3/4"


FORNECEDOR 03 un 38



FORNECEDOR 03 un 55




131 Torneira de boia real 1/2" c/ balão plástico

FORNECEDOR 01 un 25



FORNECEDOR 04 un 26


FORNECEDOR 01 m 0,9 1,73


124


FORNECEDOR 03 m 2,8






FORNECEDOR 04 m 3,5

134 Tubo de PVC série normal, DN 40 mm,

para esgoto predial





135 Tubo de PVC série normal, DN 50 mm,

para esgoto predial



FORNECEDOR 03 m 3,1

FORNECEDOR 04 m 3,9


FORNECEDOR 01 m 4,2




137 Verniz copal FORNECEDOR 01 l 13,9



138 Válvula em plástico branco para tanque ou

lavatório, sem unho e sem ladrão



139 Vidro liso incolor e = 3 mm, sem colocação FORNECEDOR 01 m² 58

57,67 FORNECEDOR 02 m² 55


125

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

ANEXO F – COTAÇÃO DE MERCADO DA MÃO-DE-OBRA NO


Custo da mão-de-obra no município de Ijuí/RS (HOMEM/HORA)

Mão-de-obra Salário

base Encargos Alimentação Transporte Exames Seguro Ferramentas EPI TOTAL

Pedreiro com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 11,62

Servente com encargos complementares

4,6 3,26 0,91 1,00 0,20 0,05 0,04 0,11 10,17


4,6 3,26 0,91 0,91 0,20 0,05 0 0,11 10,05

Operador de betoneira (caminhão) com encargos complementares

6,43 4,14 0,91 0,85 0,20 0,05 0 0,11 12,69

Operador de máquinas e equipamentos com encargos complementares

5,67 3,78 0,91 0,88 0,20 0,05 0 0,11 11,60

Armador com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 11,62

Carpinteiro de formas com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,07 0,11 11,65

Carpinteiro de esquadria com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,07 0,11 11,65

Ajudante de armador com encargos complementares

4,6 3,26 0,91 1,00 0,20 0,05 0,07 0,11 10,20

Ajudante de carpinteiro com encargos complementares

4,66 3,20 0,91 1,00 0,20 0,05 0,07 0,11 10,20

Vidraceiro com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 11,62

Telhadista com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,07 0,11 11,65

Azulejista ou ladrilhista com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 11,62

Pintor com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 11,62

126


Eletricista com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 11,62

Auxiliar de eletrecista com encargos complementares

4,6 3,26 0,91 1,00 0,20 0,05 0,04 0,11 10,17

Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 11,62

Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares

4,6 3,26 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 10,05

Poceiro com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 11,62

Serralheiro com encargos complementares

5,66 3,77 0,91 0,88 0,20 0,05 0,04 0,11 11,62

127

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

ANEXO G – ORÇAMENTO ANALÍTICO COM VALORES DO SINAPI

PROPRIETÁRIO: OBRA: ENDEREÇO : BDI: 22,12

RESPONSÁVEL TÉCNICO: CREA/CAU: ÁREA: 53,32 m² LOCAL/MÊS REF.: POA/Setembro 15

CÓDIGO SINAPI

UN

IDA

DE

CO

EF

.

QU

AN

T.

C o

u I

CU

STO

U

NIT

. M

AT/

E

QU

IP (

R$

)

CU

STO

M

ÃO

-DE

-O

BR

A (

R$

)

TOTAL MATERIAIS

(R$)

TOTAL EQUIPAMENTOS

(R$)

TOTAL MÃO-DE-OBRA

(R$)

TOTAL (R$) sem BDI

TOTAL (R$) com BDI

1 1.1 1.1.1

1.1.1.1 73859/2 m² - 53,32

88316 h 0,08 4,27 C 13,25 56,52

1.1.2

1.1.2.1 74077/1 m² - 53,32

337 Kg 0,02 1,07 I 7,15 7,62

10567 m 0,32 17,06 I 7,86 134,11

4491 m 0,36 19,20 I 2,58 49,52

5061 Kg 0,01 0,53 I 7,72 4,12

88262 h 0,1 5,33 C 16,34 87,12

88316 h 0,1 5,33 C 13,25 70,65

R$ 195,38 R$ 0,00 R$ 214,29 R$ 409,67 R$ 500,29

47,69% 0,00% 52,31% 0,46%

CUSTO TOTAL DA ETAPA 0,46% R$ 500,292 2.1 2.1.1

2.1.1.1 79517/1 m³ - 23,63

88316 h 2 47,25 C 13,25 626,062.1.2

2.1.2.1 5622 m² - 53,32

88316 h 0,33 17,60 C 13,25 233,142.1.2

2.1.2.1 73361 m³ - 6,75

73298 h 0,14 0,95 C 1,84 1,74

4730 m³ 0,54 3,65 I 47,05 171,50

73299 h 0,56 3,78 C 1,42 5,37

88309 h 0,47 3,17 C 16,34 51,73

6042 m³ 0,7 4,73 C - - - - -

Areia grossa - posto jazida/fornecedor (sem frete)

367 m³ 0,58 2,74 I 52,50 143,88


88316 h 6 28,35 C 13,25 375,64

Pedra britada n. 2 (19 38 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete

4718 m³ 0,95 4,49 I 45,00 201,99


Betoneira capacidade nominal de 400 l, capacidade de mistura 310 l, motor elétrico trifásico potência de 2 hp, sem carregador - chp diurno

88830 chp 0,71 3,37 C 0,96 3,24

88830 chp 0,49 3,31 C 0,96 3,18

88262 h 0,47 3,17 C 16,34 51,73

88316 h 8,42 56,84 C 13,25 753,15

Fund

açõe

s

INF

RA

ES

TRU

TU

RA

R$ 409,67

SE

RV

IÇO

S IN

ICIA

IS

REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DO TERRENO

CONCRETO CICLÓPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MÃO INCLUSIVE LANÇAMENTO




LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO

Arame recozido 18 BWG, 1,25 mm (0,01 Kg/m)

complementares

Peça de madeira nativa/regional 7,5 x 7,5 cm (3x3) não aparelhada (p/forma)

Prego polido com cabeça 18 x 27

Sevente com encargos complementares

Tábua madeira 3A qualidade de 2,5 x 23 cm (1 x 9") não aparelhada

CAPINA E LIMPEZA DO TERRENO

ORÇAMENTO ANALÍTICO SINAPI

Lim

peza

e lo

caçã

o

CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO

PERCENTUAL (%)

Vibrador de imersao motor eletr 2cv (ci) tubo 48x480mm c/mangote de 5m comp - excl operador

REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE TERRENO COM SOQUETE

LOCAÇÃO DE OBRA

ESCAVAÇÃO MANUAL EM SOLO

Concreto nao estrutural, consumo 210kg/m3, preparo com betoneira, sem lancamento

Servente com encargos complementaresSAPATA EM CO NCRETO CICLÓPICO


SUBTOTAL


ESCAVACAO MANUAL EM SOLO-PROF. ATE1,5M


Vibrador de imersão motor eletr 2cv (cp) tubo de 48x48 c/mangote de 5m comp -excl operador


Pedra de mão ou pedra rachão para arrimo/fundação (posto pedreira/fornecedor,

128


2.1.3

2.1.3.1 72131 m² - 23,75

88309 h 1,6 38 C 16,34 620,92

7258 un 160 3800 I 0,31 1.178,00

88316 h 1,7 40,38 C 13,25 534,97

87335 m³ 0,02 0,52 C - - - - -


88377 h 4,88 2,55 C 13,75 35,06


370 m³ 1,25 0,65 I 57,50 37,55




88386 chp 1,14 0,60 C 2,45 1,46


88392 chi 3,74 1,95 C 0,69 1,35

2.1.4

2.1.4.1 73972/1 m³ - 1,75

370 m³ 0,87 1,52 I 57,50 87,23

1379 Kg 349 610,75 I 0,53 323,70

88291h 1,83

3,21 C 19,1161,32

4718m³ 0,21

0,37 I 45,0016,46

4721m³ 0,63

1,10 I 45,0049,38

88316 h 3,24 5,67 C 13,25 75,08

10533 h 1,83 3,21 I 3,84 12,32

2.1.4.2 74074/4 m² - 23,03

88262 h 0,9 20,72 C 16,34 338,61

5061 Kg 0,15 3,45 I 7,72 26,66

4506 m 0,24 5,53 I 1,60 8,84

6189 m 0,79 18,24 I 11,58 211,17

88239 h 0,23 5,18 C 13,09 67,81

2.1.4.3 73942/2 Kg - 34,8

337 Kg 0,02 0,70 I 7,15 4,98

88245 h 0,1 3,48 C 16,34 56,86

88316 h 0,1 3,48 C 13,25 46,11

39 Kg 1,1 38,28 I 3,65 139,72

2.1.4.4 74254/2 Kg - 145,3

34 Kg 1,1 159,83 I 3,68 588,17

88245 h 0,1 14,53 C 16,34 237,42

337 Kg 0,03 4,36 I 7,15 31,17

Ajudante de armador com encargos complementares88238 h 0,1 14,53 C 13,09 190,20

Fund

açõe

s

INF

RA

ES

TRU

TU

RA

Arame recozido 18 BWG, 1,25 mm (0,01 kg/m)




[em processo de desativação] peça de madeira nativa/regional 2,5 x 10cm (1x4") não aparelhada (sarrafo-p/forma)


12,5MM(1/2) -FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /COLOCAÇÃO



Tábua madeira 2a qualidade 2,5 x 30,0cm (1 x 12") não aparelhada




ALVENARIA DE EMBASAMENTO TIJOLOS MACIÇOS 5x10x20 cm

Tijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20 cm

Areia média - posto jazida/fornecedor (sem frete)

Cimento portland composto CP II-32Operador de betoneira (caminhão) com encargos complementares

Pedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete

ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 VEZ (ESPESSURA 20CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8

Servente com encargos complementaresBetoneira 580 l com motor elétrico trifásico, potencia de 7,5 hp, com carregador mecânico (locação)FORMA TÁBUA PARA CONCRETO EM FUNDAÇÃO S/ REAPROVEITAMENTO

CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM LANÇAMENTO

VIGA BALDRAME EM CONCRETO ARMADO 25 Mpa

Servente com encargos complementaresArgamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única/assentamento de alvenaria de vedação, preparo mecânico com misturador de eixo horizontal de 300 kg

Pedra britada n. 2 (19 a 38 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete

ARMACAO DE ACO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM.- FORNECIMENTO / CORTE (C/PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO


129

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

3 3.1 3.1.1

3.1.1.1 73972/1 m³ - 1,05

370 m³ 0,87 0,91 I 57,50 52,34

1379 Kg 349 366,45 I 0,53 194,22

88291 h 1,83 1,93 C 19,11 36,79

4718m³ 0,21

0,22I 45,00 9,88

4721m³ 0,63

0,66I 45,00 29,63

88316 h 3,24 3,40 C 13,25 45,05

10533 h 1,83 1,93 I 3,847,39

3.1.1.2 74007/2 m² - 13,8

88262 h 1,4520,01

C 16,34326,96

4491 m 0,55 7,59 I 2,58 19,58

5075 Kg 0,1 1,38 I 7,18 9,91

6189 m 1,05 14,49 I 11,58 167,79

10567 m 1,4 19,32 I 7,86 151,86

88239 h 0,36 5,00 C 13,09 65,48

3.1.1.3 73972 Kg - 25,4

337 Kg 0,02 0,51 I 7,15 3,63

88245 h 0,1 2,54 C 16,34 41,50

88316 h 0,1 2,54 C 13,25 33,66

39 Kg 1,1 27,94 I 3,65 101,98

3.1.1.4 74254/2 un - 72,7

34 Kg 1,1 79,97 I 3,68 294,29

88245 h 0,1 7,27 C 16,34 118,79

337 Kg 0,03 2,18 I 7,15 15,59

Ajudante de armador com encargos complementares88238 h 0,1 7,27 13,09 95,16

3.1.1.5 74157/4 m³ - 1,05

88309 h 1,65 1,73 C 15,44 26,75

88316 h 4,5 4,73 C 13,25 62,61

10485 h 0,3 0,32 I 1,42 0,45

3.1.2

3.1.2.1 74200/1 m - 25

88316 h 0,06 1,50 C 13,25 19,88

5069 Kg 0,01 0,25 I 7,13 1,78

73942/1 Kg 0,72 18,00 C - - - - -Armador com encargos complementares 88245 h 0,07 1,26 C 16,34 20,59


337 Kg 0,02 0,36 I 7,15 2,57

Servente com encargos complementares 88316 h 0,07 1,26 C 13,25 16,70

Aço CA-60, 7,0 mm, vergalhão 42 Kg 1,1 19,80 I 3,79 75,04

88262 h 0,08 1,88 C 16,34 30,64

88309 h 0,02 0,50 C 16,34 8,17

88239 h 0,12 3,08 C 13,09 40,25

Est

rutu

ra

SU

PR

AE

ST

RU

TU

RA

C INTA DE AMARRAÇÃO EM CONCRETO ARMADO

VERGAS E CONTRAVERGAS EM CONCRETO

LANÇAMENTO/APLICAÇÃO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDAÇÕES



Operador de betoneira (caminhão) com encargos complementares

Betoneira 580 l com motor elétrico trifásico, potencia de 7,5 hp, com carregador mecânico (locação)

Pedra britada n. 2 (19 a 38 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete

FORMA TABUAS MADEIRA 3A P/ PECAS CONCRETO ARM, REAPR 2X, INCL MONTAGEM E DESMONTAGEM

CONCRETO FCK=25MPA, VIRADO EM BETONEIRA, SEM LANÇAMENTOAreia média - posto jazida/fornecedor (sem frete)Cimento portland composto CP II-32

ARMACAO DE ACO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM.- FORNECIMENTO / CORTE (C/PERDA DE 10%) / DOBRA /







VERGA 10x10CM EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO FCK=20MPA (PREPARO COM BETONEIRA) AÇO CA60, BITOLA FINA, INCLUSIVE FORMAS TÁBUA 3A

Armação de aço CA-60 diam.7,0 a 8,0mm - fornecimento / corte (c/ perda de 10%) / dobra / colocação




ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO

Vibrador de imersão c/ motor elétrico 2hp monofásico qualquer diam c/ mangote











Peça de madeira nativa / regional 7,5 x 7,5cm (3x3) não aparelhada (p/forma)

130


73972/2 m³ 0,01 0,25 C - - - - -Areia media - posto jazida/fornecedor (sem frete)370 m³ 0,89 0,22 I 57,50 12,80

Cimento port land composto CP II-32 1379 Kg 320 80,00 I 0,53 42,40

Pedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete 4721 m³ 0,84 0,21 I 45,00 9,41


Betoneira 580 l com motor eletrico trifasico, potencia de 7,5 Hp, com carregador mecanico (locação)

10533 h 1,83 0,46 I 3,84 1,76

Operador de máquinas e equipamentos com encargos complementares 88297 h 1,83 0,46 C 18,07 8,28

6189 m 0,22 5,55 I 11,58 64,24

R$ 1.258,94 R$ 9,60 R$ 1.007,98R$ 2.276,52 R$ 2.780,09

55,30% 0,42% 44,28% 2,55%

CUSTO TO TAL DA ETAPA 2,55% R$ 2.780,09

4 4.1 4.1.1

4.1.1.1 73935/2 m² - 146,5

88309 h 1,14 167,01 C 16,34 2.728,94

88316 h 0,88 128,92 C 13,25 1.708,19

7271 un 54 7911,0 I 0,49 3.876,39

87373 m³ 0,01 2,02 C- - - - -


Areia media - posto jazida/fornecedor (sem frete) 370 m³ 1,51 3,05 I 57,50 175,53


R$ 4.518,06 R$ 0,00 R$ 4.744,92R$ 9.262,98 R$ 11.311,95

48,78% 0,00% 51,22% 10,39%CUSTO TO TAL DA ETAPA 10,39% R$ 11.311,95

5 5.1 5.1.1 ESTRUTURA EM MADEIRA PARA TELHA CERÂMICA

5.1.1.1 73931/3 m² - 78

3989 m³ 0,02 1,40 I 4.100,00 5.756,40

Prego polido com cabeça 18 x 27 5061 Kg 0,2 15,60I 7,72 120,43

Ajudante de carpinteiro com encargos complementares88239 h 1 78,00 C 13,09 1.021,02

Carpinteiro de formas com encargos complementares88262 h 1 78,00 C 16,34 1.274,52

5.1.2

5.1.2.1 73938/3 m² - 78

7183 un 16 1248,0 I 1,92 2.396,16

88323 h 0,5 39,00 C 14,57 568,23

Servente com encargos complementares 88316 h 1 78,00C 13,25 1.033,50

5.1.3

5.1.3.1 6058 m 9

88309 h 0,5 4,50 C 16,34 73,53

7181 un 3 27,00 I 3,10 83,70

88316 h 0,5 4,48 C 13,25 59,32

87335 m³ 0 0,02 C - - - - -


88377 h 4,88 0,11 C 13,75 1,47


370 m³ 1,25 0,03 I 57,50 1,57




88386 chp 1,14 0,02 C 2,45 0,06


88392 chi 3,74 0,08 C 0,69 0,06

SU

PR

AE

ST

RU

TU

RA

Est

rutu

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elha

do

CO

BE

RT

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A

Bloco cerâmico (alvenaria de vedação), 8 furos, de 9 x 19 x 19 cmArgamassa traço 1:4 (cimento e areia média) para contrapiso, preparo manual.

R$ 9.262,98

ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 9X19X19CM, 1 VEZ (ESPESSURA 9 CM), ASSENT ADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA MÉDIA NÃO PENEIRADA), PREPARO MANUAL, JUNTA1 CM

Tabua madeira 2a qualidade 2,5 x 30,0cm (1 x 12") não aparelhada

TIJOLO CERÂMICO FURADO

Concreto fck=20 Mpa, virado em betoneira, sem lançamento

PERCENTUAL (%)

SUBTO TAL

SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)



PA

RE

DE

S

Alv

enar

ia

R$ 2.276,52

ESTRUTURA EM MADEIRA APARELHADA, PARA TELHA CERÂMICA, APOIADA EM PAREDE

Madeira lei nativa/regional serrada aparelhada

COBERT URA EM T ELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA OU MARSELHA, EXCLUINDO MADEIRAMENTO

Telha cerâmica tipo francesa, comprimento de 40 cm, rendimento de 16 telhas/m²

CUMEEIRA COM TELHA CERÂMICA EMBOÇADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENT O, CAL E AREIA)



Cumeeira para telha cerâmica, comprimento de 41 cm, rendimento de 3 telhas/m

Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única/assentamento de alvenaria de vedação, preparo mecânico com

TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA

CUMEEIRA CERÂMICA


131

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

5.1.4

5.1.4.1 84093 m 36,8

3992 m 1 36,80I 30,79

1.133,07

5066 Kg 0,05 1,84 I 9,63 17,72

88262 h 0,15 5,52 C 16,34 90,20

88239 h 0,4 14,72 C 13,09 192,68

R$ 9.513,71 R$ 0,12 R$ 4.314,47R$ 13.828,29 R$ 16.887,11


6 6.1 6.1.1

6.1.1.1 74106/1 m² - 30

7319 l 0,4 12,00 I 7,56 90,72

88316 h 0,4 12,00 C 13,25 159,00

6.1.2

6.1.2.1 74097/1 m² - 1

626 Kg 1,02 1,02 I 8,88 9,06

88309 h 1 1,00 C 16,34 16,34

88316 h 0,4 0,40 C 13,25 5,30

R$ 99,78 R$ 0,00 R$ 180,64 R$ 280,42 R$ 342,45

35,58% 0,00% 64,42% 0,31%

CUSTO TO TAL DA ETAPA 0,31% R$ 342,45

7 7.1 7.1.1

7.1.1.1 84841 un - 2

183 jg 1 2,00 I 120,00 240,00

187 m 10 20,00 I 8,78 175,60

88261 h 2,05 4,10 C 16,15 66,22

4419 un 6 12,00 I 0,95 11,40

88309 h 1,4 2,80 C 16,34 45,75

5000 m² 1,68 3,36 I 271,90 913,58

88316 h 3,45 6,90 C 13,25 91,43

11447 un 3 6,00 I 22,90 137,40

20247 0,6 1,20 I 8,16 9,79

4378 un 8 16,00 I 0,30 4,80

88627 m³ 0,01 0,02 C - - - - -


88297 h 8,67 0,17 C 18,07 3,13



Cal hidratada CH-I para argamassas 1106 Kg 80,2 1,60 I 0,63 1,01

7.1.1.2 91304 un - 2

88261 h 1 2,00 C 16,15 32,36

88316 h 0,5 1,00 C 13,25 13,28

3080 cj 1 2,00 I 38,45 76,90

Telh

ado

CO

BE

RTU

RA

ES

QU

AD

RIA

S

Esq

uad

rias

mad

eira


SUBTO TAL


PORTA DE MADEIRA MACIÇA, REGIONAL 2A, MEXICANA, 80X210X3,5CM, COM ADUELA E ALIZAR DE 2A, COM DOBRADIÇAS DE LATÃO CROMADO COM ANEIS

IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE, COM ASFALTO ELASTOMERICO

Emulsão asfáltica com elastomeros para impermeabilizaçãoPedreiro com encargos complementares

[em processo de desativação] parafuso rosca soberba aço zinc cabeça chata fenda simples 7 x

PO RTAS EXTERNAS 80x210 cm


[em processo de desativação] alizar / guarnição 5 x 2cm madeira ipê/mogno/cerejeira ou similar

R$ 280,42

PERCENTUAL (%)

BO X DE BANHEIRO

PR

OTE

ÇÕ

ES

Dobradiça em latão, 3" x 2 â½", e= 1,9 a 2 mm, com anel, cromado, tampa bola, com parafusos


Fechadura embutir tp gorges (chave grande) p/porta externa, completa - linha popular

[em processo de desativação] porta madeira maciça regional 2a mexicana 80 x 210 x 3,5cm

VIGA BALDRAME


ESPELHO S EM MADEIRA PARA BEIRAIS

TABEIRA DE MADEIRA LEI, 1A QUALIDADE, 2,5X30,0CM PARA BEIRAL DE TELHADO


Tabua madeira lei 2,5 x 30,0cm (1 x 12") aparelhada


Argamassa traço 1:0,5:4,5 (cimento, cal e areia média) para assentamento de alvenaria, preparo manual

IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA ASFALTICA, DUAS DEMAOS

Peca de madeira de lei nativa/regional 10 x 10 x 3 cm p/ fixação de esquadrias ou rodapé




SUBTO TAL

Tinta asfaltica para concreto e argamassa - lata 18 l

PERCENTUAL (%)

R$ 13.828,29


Prego de aço 15 x 15 c/ cabeça

FECHADURA DE EMBUTIR COM CILINDRO, EXTERNA, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO POPULAR, INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Impe

rme

abi

liza

ções

132


7.1.2

7.1.2.1 73910/5 un - 3

10555 un 1 3,00 I 81,34 244,02

88309 h 1,4 4,20 C 16,34 68,63

4419 un 6 18,00 I 0,95 17,10

88261 h 2,05 6,15 C 16,15 99,32

184 jg 1 3,00 I 79,31 237,93

20247 Kg 0,6 1,80 I 8,16 14,69

20006 m 10 30,00 I 5,04 151,20

2427 un 3 9,00 I 16,88 151,92

4378 un 6 18,00 I 0,30 5,40

88316 h 3,45 10,35 C 13,25 137,14

88627 m³ 0,01 0,03 C - - - - -


88297 h 8,67 0,26 C 18,07 4,70




7.1.2.2 74070/3 un - 3

88261 h 1,3 3,90 C 16,15 62,99

3090 cj 1 3,00 I 28,76 86,28

88239 h 1,3 3,90 C 13,09 51,05

7.1.3

7.1.3.1 84846 m² - 7,2

185 m 3,33 23,98 I 3,64 87,27

88239 h 1,4 10,08 C 13,09 131,95

88261 h 1,4 10,08 C 16,15 162,79

3434 m² 1 7,20 I 864,20 6.222,24

4419 un 6 43,20 I 0,95 41,04

88309 h 1,2 8,64 C 16,34 141,18

5067 Kg 0,2 1,44 I 7,94 11,43

88316 h 1,2 8,64 C 13,25 114,48

4378 un 6 43,20 I 0,30 12,96

88627 m³ 0,01 0,06 C - - - - -


88297 h 8,67 0,56 C 18,07 10,15




7.1.3.2 84891 un - 4

88239 h 3,5 14,00 C 13,09 183,26

88261 h 3,5 14,00 C 16,15 226,10

3113 cj 1 4,00 I 48,23 192,92

Esq

uad

rias

mad

eira

ES

QU

AD

RIA

S

[em processo de desativação] alizar / guarnição 5 x 2cm madeira cedro/imbuia/jequitiba ou similar


Pedreiro com encargos complementaresPeça de madeira de lei nativa/regional 10 x 10 x 3 cm p/ fixação de esquadrias ou rodapé

PO RTAS INTERNAS 80x210 cm

JANELA TIPO VENEZIANA/VIDRO

JANELA DE MADEIRA TIPO VENEZIANA/VIDRO, DE ABRIR, INCLUSAS GUARNICOES SEM


]em processo de desativação] parafuso rosca soberba aço zinc cabeça chata fenda simples 7 x 65 mm


]em processo de desativação] peca de madeira não aparelhada 10 x 10 x 3 cm, maçaranduba, angelim ou equivalente da região


Fechadura embutir tp gorges (chave grande) p/porta interna, completa - linha popular

FECHADURA DE EMBUTIR COMPLET A, PARA PORTAS INTERNAS, PADRÃO DE ACABAMENTO


Janela madeira regional 1a abrir tp veneziana / vidro

Prego polido com cabeca 16 x 24


Argamassa traço 1:0,5:4,5 (cimento, cal e areia média) para assentamento de alvenaria, preparo

[em processo de desativação] parafuso rosca soberba aço zinc cabeça chata fenda simples 7 x 65 mm

Porta de madeira semi-oca, folha lisa para pintura 80 x 210 x 3,5 cm

[em processo de desativação] dobradiça latão cromado 3 x 3" sem anéis


]Em processo de desativação] alizar / guarnição 4 x 1cm madeira ipê/mogno/cerejeira ou similar




CREMONA EM LAT AO CROMADO OU POLIDO, COMPLETA, COM VARA H=1,50M



Batente/ portal/ aduela/ marco maciço, e= 3 cm, l= 13 cm, 60 cm a 120 cm x 210 cm, em pinus/

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 80x210x3,5CM, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2A E DOBRADIÇAS

Cremona latão cromado ou polido - completa c/ vara H=1,5 m

133

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

7.1.3.3 74047/3 un - 40

88261 h 0,3 12,00 C 16,15 193,80

11447 un 1 40,00 I 22,90 916,00

88239 h 0,3 12,00 C 13,09 157,08

R$ 9.994,32 R$ 0,00 R$ 1.996,78 R$ 11.991,10 R$ 14.643,53

83,35% 0,00% 16,65% 13,45%

7.2 7.2.1

7.2.1.1 68052 m² - 0,27

581 m² 1 0,27 I 353,48 95,44

88309 h 0,3 0,08 C 16,34 1,32

88315 h 0,8 0,22 C 15,62 3,37

88316 h 1,2 0,32 C 13,25 4,29

88627 m³ 0,01 0,00 C - - - - -Operador de máquinas e equipamentos com encargos complementares 88297 h 8,67 0,01 C 18,07 0,25


370,00 m³ 1,2 0,00 I 57,50 0,11



R$ 95,90 R$ 0,00 R$ 9,24 R$ 105,14 R$ 128,40

91,21% 0,00% 8,79% 0,12%

7.3 7.3.1

6.3.1.1 72116 m² - 7,47

10498 Kg 1,5 11,21 I 3,60 40,34

10490 m² 1 7,47 I 42,50 317,48

88325 h 0,4 2,99 C 14,54 43,45

88316 h 0,4 2,99 C 13,25 39,59

R$ 357,81 R$ 0,00 R$ 83,04 R$ 440,85 R$ 538,37


8 8.1 8.1.1

8.1.1.1 87878 m² - 240

88309 h 0,07 16,80 C 16,34 274,51

88316 h 0,01 1,68 C 13,25 22,26

87377 m³ 0 1,01 C - - - - -


88316 h 10,9 10,98 C 13,25 145,45


367 m³ 1,05 1,06 I 52,50 55,57


8.1.2

8.1.2.1 75481 m² - 240

88309 h 0,5 120,00 C 16,34 1.960,80

88242 h 0,33 79,20 C 12,79 1.012,97

6022 m³ 0,01 1,20 C - - - - -

Areia fina - posto jazida/fornecedor (sem frete)

366 m³ 1,24 1,49 I 52,00 77,56


Servente com encargos complementares88316 h 19,5 23,37 C 13,25 309,63

Rev

estim

ento

s

RE

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ST

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ED

ES

Esq

uad

rias

mad

eira

ES

QU

AD

RIA

S

SUBTO TAL





JANELA BASCULANTE DE ALUMINIO

CHAPISCO

SUBTO TAL

VIDRO LISO 3 mm

VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 3MM

Massa para vidro

REBOCO ARGAMASSA TRACO 1:2 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA


Ajudante de pedreiro com encargos complementares

Argamassa traço 1:2 (cal e areia fina peneirada), preparo manual


Dobradiça em latão, 3" x 2 â½", e= 1,9 a 2 mm, com anel, cromado, tampa bola, com parafusosAjudante de carpinteiro com encargos complementares

Servente com encargos complementaresArgamassa traço 1:3 (cimento e areia grossa) para chapisco convencional, preparo manual

R$ 12.537,09

Vidro liso incolor e = 3 mm, sem colocação



Vid

ro

PERCENTUAL (%)

PERCENTUAL (%)


DOBRADICA EM LATAO CROMADO 3X3", COM ANEIS

Basculante aluminio 80 x 60 cm -serie 25

Esq

uad

rias

alu

mín

io

SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)


REBO CO

CHAPISCO APLICADO TANTO EM PILARES E VIGAS DE CONCRETO COMO EM ALVENARIAS DE PAREDES INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM

134


8.1.3

8.1.3.1 87529 m² - 208

88309 h 0,47 97,76 C 16,34 1.597,40

88316 h 0,17 35,57 C 13,25 471,28

87292 m³ 0,04 7,82 C - - - - -


370 m³ 1,29 10,09 I 57,50 580,11

Cal hidratada CH-I para argamassas 1106 Kg 194 1514,89 I0,63 954,38



88377 h 4,75 37,15 C 13,75 510,80


88830 chp 1,11 8,68 C 0,96 8,33


88831 chi 3,64 28,47 C 0,26 7,40

8.1.4

8.1.4.1 87265 m² - 21

88316 h 0,29 6,09 C 13,25 80,69

536 m² 1,05 22,05 I 25,70 566,69

1381 Kg 4,86 102,06 I 0,47 47,97

88256 h 0,49 10,29 C 15,16 156,00

34357 Kg 0,42 8,82 I 3,04 26,81

R$ 3.512,80 R$ 15,74 R$ 6.541,78R$ 10.070,31 R$ 12.297,87


9 9.1 9.1.1

9.1.1.1 74250/1 m² - 47

88262 h 0,6 28,20 C 16,34 460,79

3286 m² 1,1 51,70I 39,70

2.052,49

5066 Kg 0,15 7,05 I 9,63 67,89

88239 h 0,6 28,20 C 13,09 369,14

9.1.2

9.1.2.1 84094 m - 45

3288 m 1,05 47,25I 3,00

141,75

5066 Kg 0,01 0,45 I 9,63 4,33

88262 h 0,12 5,40 C 16,34 88,24

88239 h 0,12 5,40C 13,09

70,69

9.1.3

9.1.3.1 84091 m² - 47

4460 m 2,2 103,40 I 7,81 807,55

5075 Kg 0,12 5,64 I 7,18 40,50

88262 h 0,8 37,60 C 16,34 614,38

88239 h 0,8 37,60 C 13,09 492,18

Rev

estim

ento

s

RE

VE

STI

ME

NTO

S D

E P

AR

ED

ES

For

ro d

e m

adei

ra

FO

RR

O

MEIA CANA 2,5X2,5CM COM ACABAMENTO PARA FORRO DE MADEIRA

Prego polido com cabeça 12 x 12Carpinteiro de formas com encargos complementaresAjudante de carpinteiro com encargos complementares

Forro de madeira cedrinho ou equivalente da região, encaixe macho/fêmea com friso, 10 x 1 cm (sem colocação)


Argamassa colante AC I para cerâmicas

BARRO TEAMENTO PARA FO RRO

FORRO DE MADEIRA, TABUAS 10X1CM COM FRISO MACHO/FEMEA, EXCLUSIVE ENTARUGAMENTO


BARROTEAMENTO PARA FORRO, COM PEÇAS DE MADEIRA 2,5X10CM, ESPAÇADAS DE 50CM

Peça de madeira de lei 2,5x10 cm (1"x4") não aparelhada (sarrafo p/telhado)

AZULEJO


MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA T RAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES DE AMBIENTES COM


FO RRO DE MADEIRA INTERNO



Meia cana de madeira cedrinho ou equivalente da região, acabamento para forro paulista, 2,5 x 2,5 cm

MEIA CANA DE MADEIRA


Revestimento em cerâmica esmaltada extra, PEI menor ou igual a 3, formato menor ou igual a

MASSA ÚNICA


Rejunte colorido

Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única/assentamento de alvenaria de vedação, preparo mecânico com betoneira 400 l

SUBTO TAL

REVEST IMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO GRÊS OU SEMI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES

R$ 10.070,31



PERCENTUAL (%)

135

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

9.1.4

9.1.4.1 9536 m² - 25

88262 h 1,3 32,50C 16,34

531,05

3288 m 2,3 57,50I

3,00 172,50

3286 m² 1,1 27,50I 39,70

1.091,75

4502 m 2,25 56,25I 0,90

50,63

5066 Kg 0,15 3,75 I 9,63 36,11

6204 m 2,5 62,50I 8,61

538,13

88239 h 1 25,00 C 13,09 327,25

R$ 5.003,63 R$ 0,00 R$ 2.953,72R$ 7.957,34 R$ 9.717,51


10 10.110.1.1

10.1.1.1 73907/3 m² - 47

88309 h 0,35 16,45 C 16,34 268,79

88316 h 0,7 32,90 C 13,25 435,93

5652 m³ 0,05 2,35 C - - - - -


370 m³ 0,49 1,15 I 57,50 66,21


4718 m³ 0,98 2,30 I 45,00 103,64


88316 h 6 14,10 C 13,25 186,83


Betoneira 320 l, diesel, potencia de 5,5 hp, sem carregador mecanico (locação)

643 h 0,65 1,53 I 2,24 3,42

10.1.2

10.1.2.1 73892/2 m² - 23

1379 Kg 16 368,69 I 0,53 195,41

370 m³ 0,04 1,00 I 57,50 57,53

4721 m³ 0,03 0,66 I 45,00 29,50

4718 m³ 0,03 0,58I 45,00

25,88

88309 h 0,2 4,60 C 16,34 75,16

88316 h 0,76 17,48 C 13,25 231,61

4505 m 2 46,00 I 1,02 46,92

88262 h 0,1 2,30 C 16,34 37,58

88830 chp 0,05 1,15 C 0,96 1,10

88831 chp 0,05 1,15 C 0,26 0,30

R$ 711,90 R$ 4,82 R$ 1.235,90R$ 1.952,62 R$ 2.384,54

36,46% 0,25% 63,29% 2,19%

PIS

OS

For

ro d

e m

adei

ra

FO

RR

O

Aréia média - posto jazida/fornecedor (sem frete)Pedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) posto pedreira/fornecedor, sem fretePedra britada n. 2 (19 a 38 mm) posto pedreira/fornecedor, sem fretePedreiro com encargos complementares

FO RRO DE MADEIRA PARA BEIRAL

FORRO DE MADEIRA PARA BEIRAL, TABUAS DE 10X1CM COM FRISO MACHO/FEMEA, INCLUSA MEIA-CANA E TESTEIRA COM ALT URA DE 15CM


Meia cana de madeira cedrinho ou equivalente da região, acabamento para forro paulista, 2,5 x Forro de madeira cedrinho ou equivalente da região, encaixe macho/fêmea com friso, 10 x 1 cm (sem colocação)]em processo de desativação] peca de madeira nativa/regional 2,5 x 5 cm(1 x 2") não aparelhada (sarrafo p/forma)

SUBTO TAL

Carpinteiro de formas com encargos complementaresBetoneira capacidade nominal de 400 l, capacidade de mistura 310 l, motor elétrico trifásico potência de 2 hp, sem carregador - chp diurnoBetoneira capacidade nominal de 400 l, capacidade de mistura 310 l, motor elétrico trifásico potência de 2 hp, sem carregador - chi diurno

Concreto não estrutural, consumo 150 Kg/m³, preparo com betoneira, sem lançamento

PERCENTUAL (%)

SUBTO TAL

CONTRAPISO/LASTRO DE CONCRETO NÂO-ESTRUTURAL, E=5CM, PREPARO COM BETONEIRA

Cimento portland composto CP II-32



Tabua de madeira de lei, 2,5 x 15 cm (1 x 6) não aparelhada, (tabeira-p/telhado)Ajudante de carpinteiro com encargos complementares

R$ 7.957,34

Co

ntra

piso

CO NTRAPISO EM CO NCRETO

EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, T RAÇO 1:3:5 (CIMENTO/AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTA DE DILAT AÇÃO EM MADEIRA, INCLUSO LANÇAMENTO E ADENSAMENTO



CALÇADAS

Peça de madeira nativa/regional 1 x 7cm não aparelhada (p/forma)

PERCENTUAL (%)

136


10.2 10.2.1

10.2.1.1 87249 m² - 47

88316 h 0,31 14,57 C 13,25 193,05

1287 m² 1,1 51,70 I 14,90 770,33

1381 Kg 6,14 288,58 I 0,47 135,63

34357 Kg 0,19 8,93 I 3,04 27,15

88256 h 0,82 38,54 C 15,16 584,27

R$ 933,11 R$ 0,00 R$ 777,32 R$ 1.710,43 R$ 2.088,78

54,55% 0,00% 45,45% 1,92%

10.3 10.3.1

10.3.1.1 88649 m - 45

88256 h 0,07 3,33 C 15,16 50,48

88316 h 0,03 1,40 C 13,25 18,48

1292 m² 0,15 6,75 I 30,37 205,00

1381 Kg 0,6 27,14 I 0,47 12,75

34357 Kg 0,08 3,78 I 3,04 11,49

R$ 229,24 R$ 0,00 R$ 68,97 R$ 298,21 R$ 364,17

76,87% 0,00% 23,13% 0,33%


11 11.1 11.1.1 FUNDO SELADO R ACRÍLICO PAREDES EXTERNAS 01 DEMÃO

11.1.1.1 88415 m² - 95

88310 h 0,05 5,13 C 16,34 83,82

88316 h 0,01 1,33 C 13,25 17,62

6085 l 0,16 15,20 I 11,14 169,33

11.1.2 TINTA LÁTEX ACRÍLICA PAREDE EXTERNA 02 DEMÃO S

11.1.2.1 88489 m² - 95

88310 h 0,19 17,77 C 16,34 290,28

88316 h 0,07 6,56 C 13,25 86,85

7356 l 0,33 31,35 I 14,16 443,92

11.1.3 SELADO R ACRILÍCO PAREDES INTERNAS 01 DEMÃO

11.1.3.1 88485 m² - 120

88310 h 0,04 4,68 C 16,34 76,47

88316 h 0,01 1,68 C 13,25 22,26

6085 l 0,16 19,20 I 11,14 213,89

11.1.4 PINTURA TINTA LÁTEX PVA PAREDES INTERNAS 02 D EMÃO S

11.1.4.1 88487 m² - 120

88310 h 0,13 15,60 C 16,34 254,90

88316 h 0,05 5,76 C 13,25 76,32

7345 l 0,33 39,60 I 12,24 484,70

R$ 1.311,84 R$ 0,00 R$ 908,54 R$ 2.220,37 R$ 2.711,52

59,08% 0,00% 40,92% 2,49%

11.2 11.2.3 FUNDO SINTÉTICO NIVELADO R FORRO BEIRAL E ESQ U ADRIAS

110.2.3.1 84657 m² - 103,4

6086 gl 0,06 5,79 I 69,09 400,06

5318 l 0,04 4,14 I 11,14 46,08

3767 un 0,4 41,36I 0,61

25,23

88309 h 0,13 13,44 C 16,34 219,64

88316 h 0,12 12,41 C 13,25 164,41

11.2.4 VERNIZ EM MADEIRA FO RRO BEIRAL ESQ UADRIAS 02 DEMÃO S

11.2.4.1 40905 m² - 103,4

3767 un 1 103,40 I 0,61 63,07

10475 l 0,27 27,92 I 15,89 443,62

5318 l 0,05 4,84 I 11,14 53,91

88310 h 0,4 41,36 C 16,34 675,82

88316 h 0,3 31,02 C 13,25 411,02

R$ 1.031,96 R$ 0,00 R$ 1.470,89 R$ 2.502,85 R$ 3.056,48

41,23% 0,00% 58,77% 2,81%


PIS

OS

Pin

tura

de

esqu

adria

s e

forr

o



CERÂMICA PARA RO DAPÉ

Rejunte colorido

Piso em cerâmica esmaltada extra, PEI maior ou igual a 4, formato maior que 2025 cm²

RODAPÉ CERÂMICO DE 7CM DE ALTURA COM PLACAS TIPO GRÊS DE DIMENSÕES 45X45CM

PERCENTUAL (%)

R$ 4.723,22

R$ 3.961,26




CERÂMICA PARA PISO

REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS DE DIMENSÕES 45X45 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M² E 10 M².

PERCENTUAL (%)

SUBTO TAL


Rejunte colorido

Ro

dapé

Rev

estim

ento

s

Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha)

SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)



VERNIZ SINT ETICO EM MADEIRA, DUAS DEMAOS

Lixa em folha para parede ou madeira, número 120 (cor vermelha)


T inta latex PVA premium, cor branca

APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO



SUBTO TAL


SUBTO TAL

PIN

TU

RA

S

PERCENTUAL (%)

Solvente diluente a base de aguarras

FUNDO SINTETICO NIVELADOR BRANCO

Fundo sintético nivelador branco fosco para madeira

T inta acrílica premium, cor branco fosco



Selador acrilico

APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS

Selador acrílico

APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS



APLICAÇÃO MANUAL DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES EXTERNAS DE CASAS



Verniz copal

Solvente diluente a base de aguarras


Pin

tura

de

par

ede

137

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

12 12.112.1.1

11.1.1.1 73860/7 m - 45

983 m 1 45,00 I 0,83 37,35

88264 h 0,04 1,80 C 16,92 30,46

88316 h 0,04 1,80 C 13,25 23,85

21127 un 0,01 0,50 I 1,89 0,95

12.1.2

12.1.2.1 73860/8 m - 60

984 m 1 60,00 I 1,16 69,60

88264 h 0,05 3,00 C 16,92 50,76

21127 un 0,01 0,67 I 1,89 1,27

88316 h 0,05 3,00 C 13,25 39,75

12.1.3

12.1.3.1 73860/9 m - 38

981 m 1 38,00 I 1,99 75,62

21127 un 0,01 0,43 I 1,89 0,80

88316 h 0,06 2,32 C 13,25 30,71

88264 h 0,06 2,32 C 16,92 39,22

12.1.4

12.1.4.1 73860/10 m - 20

982 m 1 20,00 I 2,98 59,60

21127 un 0,01 0,22 I 1,89 0,42

88316 h 0,07 1,40 C 13,25 18,55

88264 h 0,07 1,40 C 16,92 23,69

12.1.5

12.1.5.1 73860/11 m - 8

980 m 1 8,00 I 5,25 42,00

88264 h 0,08 0,64 C 16,92 10,83

88316 h 0,08 0,64 C 13,25 8,48

12.1.6

12.1.6.1 72934 m - 5

2689 m 1 5,00I 1,34

6,70

88264 h 0,12 0,60 C 16,92 10,15

88247 h 0,12 0,60 C 13,34 8,00

12.1.7

12.1.7.1 84402 un - 1

88264 h 1 1,00 C 16,92 16,92

13400 un 1 1,00 I 25,77 25,77

88247 h 1 1,00 C 13,34 13,34

12.1.8 DISJUNTO RES TERMO MAGNÉTICO S MO NO . 10A A 30A

12.1.8.1 74130/1 un - 3

2370 un 1 3,00 I 8,44 25,32

88264 h 0,13 0,38 C 16,92 6,35

12.1.9 DISJUNTO RES TERMO MAGNÉTICO S MO NO . 35A A 50A

12.1.9.1 74130/2 un 2

2386 un 1 2,00 I 14,16 28,32

88264 h 0,13 0,25 C 16,92 4,23

Elé

tric

a

INS

TALA

ÇÕ

ES

E A

PA

RE

LHO

S

CABO DE CO BRE 6,0 mm²




CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 4MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO


CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 2,5MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E

Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 2,5mm2, tp pirast ic pirelli ou equiv

CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 1,5MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 1,5mm2, tp pirast ic pirelli ou equiv





Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 6mm2 flexível, TP foresplast alcoa ou equiv

Fita isolante adesiva anti-chama em rolos 19mm x 5m





CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 10MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOCabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 10mm2 flexível, TP foresplast alcoa ou equiv





Disjuntor tipo nema, monopolar 35 até 50A


QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO

QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA P/ 6 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS MONOPOLARES SEM BARRAMENTO, DE EMBUTIR, EM CHAPA METALICA - FORNECIMENTO E INSTALACAO



DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRÃO NEMA (AMERICANO) 10 A 30A 240V, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Quadro de disjuntores de embutor sem barramento p/6 disjuntores unipolares, s/porta, em chapa de aço galv

DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO) 35 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO



Eletroduto PVC flexível corrugado 20 mm t ipo t igreflex ou equiv

Eletrecista com encargos complementares


ELETRO DUTO CORRUGADO 20 mm

ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL CORRUGADO DN 20MM (3/4") FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO




138


12.1.10

12.1.10.1 83420 m - 10

1020 m 1 10,00 I 4,76 47,60

88264 h 0,08 0,80 C 16,92 13,54

88247 h 0,08 0,80 C 13,34 10,67

12.1.10

12.1.10.1 NOVO un - 1

20245 un 1 1,00 I 5,42 5,42

88264 h 0,15 0,15 C 16,92 2,54

88247 h 0,15 0,15 C 13,34 2,00

12.1.11 PONTO DE LUZ (LUMINÁRIA, INTERRUPTOR E CAIXA )

12.1.11.1 74041/2 un - 6

88264 h 0,8 4,80 C 16,92 81,22

3763 un 1 6,00 I 1,33 7,98

3803 un 1 6,00 I 23,96 143,76

88247 h 0,8 4,80 C 13,34 64,03

12.1.11.2 83438 un - 6

10569 un 1 6,00I 2,36

14,16

88264 h 0,15 0,90 C 16,92 15,23

88247 h 0,15 0,90 C 13,34 12,01

12.1.11.3 72331 un - 6

88264 h 0,25 1,50 C 16,92 25,38

7564 un 1 6,00 I 3,46 20,76

88247 h 0,15 0,90 C 13,34 12,01

12.1.11.4 83387 un - 6

1872 un 1 6,00 I 1,36 8,16

88264 h 0,15 0,90 C 16,92 15,23

88247 h 0,15 0,90 C 13,34 12,01

12.1.12

12.1.12.1 83555 un - 15

7535 un 1 15,00 I 9,18 137,70

88264 h 0,37 5,55 C 16,92 93,91

88247 h 37 555,00 C 13,34 7.403,70

12.1.12.2 83387 un - 15

1872 un 1 15,00 I 1,36 20,40

88264 h 0,15 2,25 C 16,92 38,07

88247 h 0,15 2,25 C 13,34 30,02

12.1.13

12.1.13.1 83566 un - 2

88264 h 0,2 0,40 C 16,92 6,77

7529 un 1 2,00 I 12,58 25,16

88247 h 0,2 0,40 C 13,34 5,34

12.1.13.2 83387 un - 2

1872 un 1 2,00 I 1,36 2,72

88264 h 0,15 0,30 C 16,92 5,08

88247 h 0,15 0,30 C 13,34 4,00

12.1.14

12.1.14.1 9535 un - 1

1368 un 1 1,00 I 35,45 35,45

3148 un 0,01 0,01 I 8,77 0,09

88264 h 0,45 0,45 C 16,92 7,61

88316 h 0,3 0,30 C 13,25 3,98

R$ 843,09 R$ 0,00 R$ 8.199,60 R$ 9.042,69 R$ 11.042,93

9,32% 0,00% 90,68% 10,14%

Elé

tric

a

INS

TA

LAÇ

ÕE

S E

AP

AR

ELH

OS

TOMADA DE EMBUTIR 2P+T 10A/250V C/ PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

LUMINÁRIA GLOBO VIDRO LEITOSO/PLAFONIER/BOCAL/LAMPADA 100W

CAIXA METALICA OCTOGONAL 4"X4"

Caixa de passagem octogonal 4"x4" fundo móvel, em chapa galvanizada

SUBTOTAL

PERCENTUAL (%)



Elet ricista com encargos complementares

[em proecesso de desativivação]Tomada dupla embutir, 2x 2P, universal de 10 A / 250 V, t ipo silentoque ou


PONTO DE TOMADA (TOMADA E CAIXA)


[em proecesso de desativivação] Interruptor simples embuir 10A/250V s/ placa, t ipo silentoque pial ou equiv



Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 50 m (l x c)

PONTO DE ANTENA

CAIXA DE PASSAGEM PVC 4X2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Caixa PVC 4" x 2" p/ eletroduto

PONTO DE ANTENA


CHUVEIRO ELÉTRICO COMUM CORPO PLÁSTICO TIPO DUCHA, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOChuveiro comum em plástico branco, com cano, 3 temperaturas, 5500 W (110/220 V)



PONTO DE CLIMATIZADOR

TOMADA 2P+T 20A/250V C/ PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO


Tomada completa para rádio e TV










Cabo de cobre isolamento anti-chama 0,6/1KV 10 mm² (1 condutor) tp sintenan pirelli ou equiv




Lampada incandescente 100W

Luminária plafonier sobrepor aro/base metálica c/ globo esférico vidro leitoso boca 10 cm diam 20 cm o/ a lamp


INTERRUPTOR SIMPLES DE EMBUTIR 10A/250V 1 TECLA, SEM PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO



PONTO DE CHUVEIRO

CABO DE COBRE 10,0 mm² ANTENA

CABO DE COBRE ISOLAMENTO TERMOPLASTICO 0,6/1KV 10MM2 ANTI-CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Tomada embutir 2P + T 20A/250V

139

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

12.2 12.2.1

12.2.1.1 88504 un - 1

34637 un 1 1,00 I 192,48 192,48

68 un 2 2,00 I 9,55 19,10

11675 un 1 1,00 I 14,44 14,44

3536 un 1 1,00 I 1,04 1,04

7140 un 1 1,00 I 2,22 2,22

11829 un 1 1,00 I 20,66 20,66

87 un 1 1,00 I 10,67 10,67

67 un 1 1,00 I 5,65 5,65

9868 m 1,5 1,50 I 2,39 3,59

9869 m 2 2,00 I 5,12 10,24

119 un 0,4 0,40 I 3,83 1,53

3146 un 0,3 0,30 I 2,38 0,71

88267h 7,7 7,70 C 16,43 126,51

88248 h 7,7 7,70 C 13,16 101,33

12.2.2

12.2.2.1 74175/1 un - 4

88267h 0,61 2,44

C 16,4340,09

3146 un 0,12 0,48 I 2,38 1,14

6013 un 1 4,00I

90,41 361,64

88248 h 0,61 2,44 C 13,16 32,11

12.2.3

12.2.3.1 89357 m - 1,5

88267 h 0,44 0,66C 16,43

10,84

88248 h 0,44 0,66 C 13,16 8,69

9869 m 1,06 1,59 I 5,12 8,15

3767 un 0,17 0,26 I 0,61 0,16

12.2.4

12.2.4.1 89367 un - 1

88267 h 0,18 0,18 C 16,43 2,94

88248 h 0,18 0,18 C 13,16 2,36

3536 un 1 1,00 I 1,04 1,04

20083 un 0,01 0,01 I 30,04 0,33

122 un 0,01 0,01 I 34,59 0,31

3767 un 0,06 0,06 I 0,61 0,04

12.2.5

12.2.5.1 89620 un 1

88267 h 0,1 0,10C 16,43

1,61

88248 h 0,1 0,10 C 13,16 1,29

7140 un 1 1,00 I 2,22 2,22

20083 un 0,02 0,02 I 30,04 0,51

122 un 0,01 0,01 I 34,59 0,48

3767 un 0,03 0,03 I 0,61 0,02

Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresTubo PVC, soldável, DN 32 mm, para água fria (NBR - 5648)

Adesivo plástico para PVC, frasco com 850 gr

TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO


JO ELHO 90º SO LDÁVEL - 32mm

REGISTRO DE GAVETA CO M CANO PLA 25 mm

REGIST RO GAVETA 1"

Tê PVC sold 90º p/agua fria predial 32 mm

TÊ 90º - 32mm


Joelho PVC sold 90g p/agua fria predial 32 mm

CAIXA D´AGUA EM POLIETILENO, 500 LITROS, COM ACESSÓRIOS

RESERVATÓRIO 500L

Tubo PVC, soldável, DN 32 mm, agua fria (nbr-5648)

Adesivo plástico para PVC, bisnaga com 75 gr

Adaptador PVC soldável, com flanges livres, 32 mm x 1", para caixa d' agua

Adaptador PVC soldável, longo, com flange livre, 25 mm x 3/4", para caixa d' agua


Registro PVC esfera vs soldável DN 32

Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares

Adaptador PVC roscavel, com flanges e anel de vedação, 1/2", para caixa d' agua



Te PVC sold 90g p/ agua fria predial 32mm

Torneira de boia real 1/2" c/ balão plástico

Caixa d'agua em polietileno 500 lit ros, com tampa

Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha)

TUBO SO LDÁVEL PVC 32 mm

Registro gaveta com acabamento e canopla cromados, cromados, simples, bitola 1"



JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Joelho PVC sold 90º p/agua fria predial 32 mm

Solução limpadora para PVC, frasco com 1000 cm3






TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresÁ

gua

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ELH

OS

140


12.2.6

12.2.6.1 NOVO un 2

88267 h 0,12 0,24 C16,43

3,91

88248 h 0,12 0,24 C 13,16 3,13

829 un 1 2,00 I 0,49 0,98

20083 un 0,01 0,02 I 30,04 0,66

122 un 0,09 0,18 I 34,59 6,23

3767 un 0,06 0,12 I 0,61 0,07

12.2.7

12.2.7.1 89356 m - 25

88267 h 0,37 9,23 C 16,43 151,57

88248 h 0,37 9,23 C 13,16 121,40

9868 m 1,06 26,53 I 2,39 63,39

3767 un 0,12 3,08 I 0,61 1,88

12.2.8

12.2.8.1 90373 un - 6

88267 h 0,15 0,90C 16,43

14,79

88248 h 0,15 0,90 C 13,16 11,84

20147 un 1 6,00 I 3,46 20,76

20083 un 0,08 0,48 I 30,04 14,42

122 un 0,01 0,04 I 34,59 1,45

3767 un 0,05 0,30 I 0,61 0,18

12.2.9

12.2.9.1 89395 un - 4

88267 h 0,2 0,80C 16,43

13,14

88248 h 0,2 0,80 C 13,16 10,53

7139 un 1 4,00 I 0,89 3,56

20083 un 0,01 0,05 I 30,04 1,44

122 un 0,01 0,04 I 34,59 1,52

3767un 0,08 0,30

I 0,610,18

12.2.10

12.2.10.1 89362 un - 8

88267 h 0,15 0,60 C 16,43 9,86

88248 h 0,15 0,60 C 13,16 7,90

3529 un 1 4,00 I 0,40 1,60

20083 un 0,01 0,03 I 30,04 0,96

122 un 0,01 0,03 I 34,59 0,97

3767 un 0,05 0,20 I 0,61 0,12

12.2.11

12.2.11.1 89363 un - 4

88267 h 0,15 0,60 C 16,43 9,86

88248 h 0,15 0,60 C 13,16 7,90







TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Bucha de redução de PV, soldável, curta, com 32 x 25 cm



TÊ 90º - 25mm



BUCHA DE REDUÇÃO 32x25 mm

BUCHA DE REDUÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM X 25MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO






TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO




Tubo PVC, soldável, DN 25 mm, para água fria (NBR - 5648)


JO ELHO C/ BUCHA DE LATÃO - 25 mm x 1/2''

JOELHO 90 GRAUS COM BUCHA DE LATÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, X 1/2" INST ALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOEncanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares


Joelho redução 90º sol c/ bucha de latão 25 mm x 1/2"









Tê PVC sold 90º p/agua fria predial 25 mm



Ág

ua F

ria

INS

TA

LAÇ

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AP

AR

ELH

OS

141

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

3500 un 1 4,00 I 0,84 3,36

20083 un 0,01 0,03 I 30,04 0,96

122 un 0,01 0,03 I 34,59 0,97

3767 un 0,05 0,20 I 0,61 0,12

R$ 784,17 R$ 0,00 R$ 693,59 R$ 1.477,76 R$ 1.804,63

53,06% 0,00% 46,94% 1,66%

12.3 12.3.1

12.3.1.1 74197/1 un - 1

33 Kg 26,3 26,33 I 4,32 113,76

73983/1 m³ 0,37 0,37 C - - - - -Aditivo impermeabilizante de pega normal para argamassas e concretos sem armação

123 l 8 2,94 I 3,90 11,48



367 m³ 0,91 0,34 I 52,50 17,62


4718 m³ 0,63 0,23 I 45,00 10,38


4721 m³ 0,21 0,08 I 45,00 3,46

Servente com encargos complementares 88316 h 6 2,21 C 13,25 29,24


88830 chp 0,71 0,26 C 0,96 0,25

73347 Kg 26,3 26,33 C - - - - -Armador com encargos complementares 88245 h 0,11 2,77 C 16,34 45,18


72131 m² 6,94 6,94 C - - - - -Pedreiro com encargos complementares 88309 h 1,6 11,11 C 16,34 181,54

T ijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20 cm 7258 un 160 1111,04 I 0,31 344,42


Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia media)

87335 m³ 0,02 0,15 C - - - - -Operador de betoneira estacionárias/ misturador com encargos complementares

88377 h 4,88 0,75 C 13,75 10,25


370 m³ 1,25 0,19 I 57,50 10,98

Cimento port land composto CP II-32

1379 Kg 179 27,38 I 0,53 14,51

Cal hidratada CH-I para argamassas

1106 Kg 187 28,57 I 0,63 18,00


88386 chp 1,14 0,17 C 2,45 0,43

Misturador de argamassa, eixo horizontal, capacidade de mistura 300 Kg, motor elétrico potencia 5 CV - CHI diurno

88392 chi 3,74 0,57 C 0,69 0,39

5997 m² 0,77 0,77 C - - - - -


Pedreiro com encargos complementares 88309 h 1 0,77 C 16,34 12,58

Cimento portland composto CP II-32 1379 Kg 0,8 0,62 I 0,53 0,33

Argamassa traço 1:4 (cimento e areia grossa)

87316 m² 0,02 0,01 C - - - - -Operador de betoneira estacionárias/ misturador com encargos complementares

88377 h 4,57 0,06 C 13,75 0,77


367 m³ 1,13 0,01 I 52,50 0,73

Cimento port land composto CP II-32

1379 Kg 326 4,01 I 0,53 2,13






FO SSA SÉPTICA

Alvenaria em tijolo cerâmico maciço 5x10x20 cm 1 vez (espessura 20 cm), assentado com argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)

FOSSA SEPTICA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO MACICO DIMENSOES EXT ERNAS 1,90X1,10X1,40M, 1.500 LIT ROS, REVESTIDA INTERNAMENTE COM BARRA LISA, COM TAMPA EM CONCRETO ARMADO COM ESPESSURA 8CM

Concreto FCK = 15 Mpa, virado em betoneira, sem lançamento, com impermeabilizante

Corte, dobragem, montagem e colocação de ferragem na fôrma, aço CA-50 (A ou B) diam 8 A 12,5 mm

Barra lisa com argamassa traço 1:4 (cimento e areia grossa), espessura 2 cm, preparo mecânico da argamassa

SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)

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OS

142



88830 chp 1,07 0,01 C 0,96 0,01

Betoneira capacidade nominal de 400 l, capacidade de mistura 310 l, motor elétrico trifásico potência de 2 hp, sem carregador - chi diurno

88831 chi 3,5 0,04 C 0,26 0,01

84219 m² 2,42 2,42 C - - - - -


88239 h 0,19 0,46 C 13,09 6,02

Carpinteiro de formas com encargos complementaress

88262 h 0,75 1,82 C 16,34 29,66

Chapa de madeira compensada plastificada para forma de concreto, de 1,1 x 2,2 m, e= 12 mm

1347 m² 0,25 0,61 I 24,09 14,57

Peça de madeira nativa/regional 7,5 x 7,5 cm (3x3) não aparelhada (p/ forma)

4491 m 0,62 1,50 I 2,58 3,87

Prego polido com cabeça 17 x 21 5068 Kg 0,26 0,63 I 7,58 4,77

Desmoldante protetor para formas de madeira, de base oleosa emulsionada em água

2692 l 0,01 0,01 I 4,85 0,07

]em processo de desativação] peça de madeira nativa/regional 2,5 x 10 cm (1x4") não aparelhada (sarrafo p/forma)

4506 m 0,33 0,80 I 1,60 1,28

Tábua madeira 2a qualidade 2,5 x 30,0 cm (1x12") não aparelhada

6189 m 0,18 0,44 I 11,58 5,04

12.3.2

12.3.2.1 74198/1 un - 1

7258 un 1222 1222,00 I 0,31 378,82

88313 h 16,6 16,57 C 17,19 284,82

370 m³ 0,21 0,21 I 57,50 11,79

1106 Kg 10,2 10,20 I 0,63 6,43

4718 m³ 0,25 0,25 I 45,00 11,43

88309 h 9,83 9,83 C 16,34 160,61

88316 h 13,7 13,67 C 13,25 181,09

88245 h 0,75 0,75 C 16,34 12,26

1379 Kg 55,3 55,31 I 0,53 29,31

33 Kg 10,8 10,78 I 4,32 46,55

4721 m³ 0,03 0,03 I 45,00 1,44

337 Kg 0,19 0,19 I 7,15 1,34

88830 chp 0,11 0,11 C 0,96 0,11

12.3.3

12.3.3.1 NOVO un - 1

35277 un 1 1,00 I 308,89 308,89

88267 h 0,09 0,09 C 16,43 1,48

88248 h 0,09 0,09 C 13,16 1,18

20083 un 0,03 0,03 I 30,04 0,90

122 un 0,01 0,01 I 34,59 0,28

3767 un 0,04 0,04 I 0,61 0,02

12.3.4

11.3.4.1 74166/1 un - 3

370 m³ 0 0,01 I 57,50 0,35

88316 h 1,5 4,50 C 13,25 59,63

88309 h 1,5 4,50 C 16,34 73,53

88267 h 1 3,00 C 16,43 49,29

3279 un 1 3,00 I 150,14 450,42

1379 Kg 2 6,00 I 0,53 3,18

88248 h 1 3,00 C 13,16 39,48

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Caixa inspeção concreo pré-moladado, circular, com tampa, D = 60 cm, H = 60 cm


SUMIDOURO

SUMIDOURO EM ALVENARIA DE T IJOLO CERAMICO MACICO DIAMETRO 1,20M E ALTURA 5,00M, COM TAMPA EM CONCRETO ARMADO DIAMETRO 1,40M E ESPESSURA 10CM



Pedra britada n 2 (19 a 38mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete




Caixa de gordura em PVC, diâmetro minimo 300 mm, diâemtro de saída 100 mm, capacidade aproximada 18 litros, com tampa

CAIXA DE GORDURA EM PVC



CAIXA DE INSPEÇÃO

CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60MM COM TAMPA H= 60CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO


Fôrma para estruturas de concreto (pilar, viga e laje) em chapa de madeira compensada plastificada, de 1,1x2,2, epessura = 12 mm, 05 utilizações. (Fabricação, montagem e desmontagem - exclusive escoramento

CAIXA DE GORDURA





Pedra britada n 1 (9,5 a 19mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete

143

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

12.3.5

12.3.5.1 89709 un - 1

88267 h 0,07 0,07 C 16,43 1,15

88248 h 0,07 0,07 C 13,16 0,92

11741 un 1 1,00 I 4,84 4,84

20083 un 0,01 0,01 I 30,04 0,23

122 un 0 0,00 I 34,59 0,17

3767 un 0,02 0,02 I 0,61 0,01

12.3.6

12.3.6.1 89711 m - 2

88267 h 0,05 0,10C

16,43 1,64

88248 h 0,05 0,10 C 13,16 1,32

9835 un 1,05 1,05 I 3,40 3,57

3767 un 0,02 0,03 I 0,61 0,02

12.3.7

12.3.7.1 89724 un - 3

88267 h 0,1 0,90 C 16,43 14,79

88248 h 0,1 0,90 C 13,16 11,84

3517 un 1 9,00 I 0,92 8,28

20083 un 0,02 0,14 I 30,04 4,06

122 un 0,01 0,09 I 34,59 3,08

3767 un 0,02 0,19 I 0,61 0,12

12.3.9

12.3.9.1 89712 m - 9,5

88267 h 0,05 0,48C 16,43

7,80

88248 h 0,05 0,48 C 13,16 6,25

9838un 1,05 9,98

I 5,8558,35

20083 un 0,02 0,15 I 30,04 4,65

122 un 0,01 0,10 I 34,59 3,55

3767 un 0,13 1,21 I 0,61 0,74

12.3.10

12.3.10.1 89731 un - 9

88267 h 0,13 1,17 C 16,43 19,22

88248 h 0,13 1,17 C 13,16 15,40

3526 un 1 9,00 I 1,40 12,60

296 un 1 9,00 I 0,83 7,47

20078 un 0,02 0,18 I 12,66 2,28

Esg

oto

INS

TA

LAÇ

ÕE

S E

AP

AR

ELH

OS

RALO SIFONADO PVC

RALO SIFONADO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO


Tubo de PVC série normal, DN 40 mm, para esgoto predial

JO ELHO PVC 90º 40 mm


JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIOEncanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares

TUBO EM PVC 40 mm

Ralo sifonado PVC cilindrio, 100 x 40 mm, com grelha redonda branca







Joelho PVC sold 90g p/esg predial DN 40 mm


TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO




TUBO EM PVC 50 mm


JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INST ALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO


Anel borracha para tubo esgoto predial DN 50 mm (NBR 5688)






Pasta lubrificante para uso em em tubos de PVC com anel de borracha (pote de 400 g)




144


12.3.12

12.3.12.1 89785 un - 1

88267 h 0,17 0,17 C 16,43 2,79

88248 h 0,17 0,17 C 13,16 2,24

3662 un 1 1,00 I 4,34 4,34

296 un 2 2,00 I 0,83 1,66

20078 un 0,04 0,04 I 12,66 0,51

12.3.13

12.3.13.1 89714 m - 15

88267 h 0,74 11,10C 16,43

182,37

88248 h 0,74 11,10 C 13,16 146,08

9836un 1,05 15,75

I 8,99141,59

20083 un 0,06 0,89 I 30,04 26,72

122 un 0,04 0,54 I 34,59 18,83

3767 un 0,25 3,71 I 0,61 2,26

12.3.14

12.3.14.1 89744 un - 2

88267 h 0,25 1,00 C 16,43 16,43

88248 h 0,25 1,00 C 13,16 13,16

3520 un 1 4,00 I 4,67 18,68

301 un 1 4,00 I 1,48 5,92

20078 un 0,05 0,18 I 12,66 2,33

12.3.15

12.3.15.1 89746 un - 4

88267 h 0,25 1,00 C 16,43 16,43

88248 h 0,25 1,00 C 13,16 13,16

3528 un 1 4,00 I 4,30 17,20

301 un 1 4,00 I 1,48 5,92

20078 un 0,05 0,18 I 12,66 2,33

12.3.16

12.3.16.1 89797 un - 1

88267 h 0,33 0,33 C 16,43 5,42

88248 h 0,33 0,33 C 13,16 4,34

3670 un 1 1,00 I 11,43 11,43

301 un 2 2,00 I 1,48 2,96

20078 un 0,09 0,09 I 12,66 1,16

JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO



JUNCAO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 X 50 MM, JUNT A ELASTICA, FORNECIDO E INST ALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESG OTO SANIT ARIO

JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 100 MM, JJUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INST ALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO








JUNÇÃO PVC 45º 50 x 50 mm





TUBO EM PVC 100 mm



JUNÇÃO PVC 100 x 100 mm


Junção simples PVC p /esg predial DN 100x100 mm









JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO





Esg

oto

INS

TA

LAÇ

ÕE

S E

AP

AR

ELH

OS

145

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

12.3.17

12.3.17.1 NOVO un - 1

88267 h 0,33 0,33 C 16,43 5,42

88248 h 0,33 0,33 C 13,16 4,34

3659 un 1 1,00 I 6,72 6,72

296 un 2 2,00 I 0,83 1,66

301 un 2 2,00 I 1,48 2,96

20078 un 0,09 0,09 I 12,66 1,16

R$ 2.293,39 R$ 1,20 R$ 1.879,45 R$ 4.174,04 R$ 5.097,34

61,80% 0,00% 38,20% 4,68%

12.4 12.4.1

12.4.1.1 86888 un - 1

88267 h 0,78 0,78 C 16,43 12,82

88316 h 0,44 0,44 C 13,25 5,83

10422 un 1 1,00 I 239,70 239,70

6138 un 1 1,00 I 1,48 1,48

4384 un 2 2,00 I 7,48 14,96

1380 Kg 0,15 0,15 I 3,13 0,46

12.4.2

12.4.2.1 86939 un - 1

86883 un 1 1,00 C - - - - -Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementare

88267 h 0,08 0,08 C 16,43 1,31


]em processo de desat ivação] sifão flexível p/ pia e lavatório 3/4" x 1 1/2"

20261 un 1 1,00 I22,81

22,81


3146 un 0,05 0,05 I2,38

0,12


88267 h 0,12 0,12 C 16,43 1,97


Valvula em plast ico branco para tanque ou lavatorio, sem unho e sem ladrão

6153 un 1 1,00 I1,88

1,88


3146 un 0,04 0,04 I2,38

0,10


88267 h 0,15 0,15 C 16,43 2,46


Engate/rabicho flexível plastico (PVC ou ABS) branco

6141 un 1 1,00 I 2,34 2,34


3146 un 0,02 0,02 I2,38

0,04


88267 h 0,1 0,10 C 16,43 1,64


Torneira cromada de mesa para lavatorio, padrão popular

13415 un 1 1,00 I47,20

47,20


3146 un 0,03 0,03 I2,38

0,07

Louç

as

e M

eta

is

INS

TA

LAÇ

ÕE

S E

AP

AR

ELH

OS

JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INST ALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO


LAVATÓ RIO EM LO UÇA

Bacia sanitária (vaso) com caixa acoplada, de louça branca

Vedação PVC, 100 mm, para saía vaso sanitário






Cimento branco

Torneira cromada de mesa, 1/2" ou 3/4", para lavatório, padrão popular - fornecimento e instalação


LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 44 X 35,5CM, PADRÃO POPULAR, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA E ENGATE FLEXÍVEL 30CM EM PLÁSTICO E COM TORNEIRA CROMADA PADRÃO POPULAR -

Sifão do tipo flexível em PVC 3/4" x 1.1/2" - fornecimento e instalação


Parafuso niquelado com acabamento cromao para fixar peça sanitária, inclui porca cega, arruela e bucha de nylon tamanho S-10


SUBTO TAL

VASO SANITÁRIO CO M CAIXA ACO PLADA

VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA - PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

PERCENTUAL (%)

Válvula em plástico 1" para pia, tanque ou lavatório, com ou sem ladrão - fornecimento e instalação

Engate flexível em plástico branco, 1/2" x 30cm - fornecimento e instalação

Esg

oto

146



88267 h 0,88 0,88 C 16,43 14,46


Parafuso niquelado p/ fixar peça sanitária - incl porca cega, arruela e bucha de nylon s-8

4351 un 6 6,00 I 1,38 8,28

Cimento branco 1380 Kg 0,13 0,13 I 3,13 0,40

Lavatório louça branca com coluna 44 x 35,5 cm

36794 un 1 1,00 I92,37

92,37

12.4.3

12.4.3.1 86920 un - 1


88267 h 1,77 1,77 C 16,43 29,08


]em processo de desat ivação] tanque louça branca c/ coluna - 22 l ou equiv

10424 un 1 1,00 I 164,06 164,06


4351 un 6 6,00 I 1,38 8,28

Cimento branco 1380 Kg 0,12 0,12 I 3,13 0,37


88267 h 0,08 0,08 C 16,43 1,31


]em processo de desat ivação] sifão flexível p/ pia e lavatório 3/4" x 1 1/2"

20261 un 1 1,00 I22,81

22,81


3146 un 0,05 0,05 I2,38

0,12


88267 h 0,15 0,15 C 16,43 2,46


Torneira cromada sem bico para tanque, padrão popular

7604 un 1 1,00 I 14,93 14,93


3146 un 0,03 0,03 I2,38

0,07


88267 h 0,12 0,12 C 16,43 1,97


Valvula em plast ico branco para tanque ou lavatorio, com ou sem ladrão

6153 un 1 1,00 I 1,88 1,88


3146 un 0,04 0,04 I2,38

0,10

12.4.6

12.4.6.1 86911 un - 1

88267 h 0,12 0,12 C 16,43 1,97

88316 h 0,04 0,04 C 13,25 0,53

13416 un 1 1,00 I 39,09 39,09

3146 un 0,03 0,03 I 2,38 0,07

R$ 683,98 R$ 0,00 R$ 97,32 R$ 781,30 R$ 954,13

87,54% 0,00% 12,46% 0,88%


Louç

as

e M

eta

is

INS

TALA

ÇÕ

ES

E A

PA

RE

LHO

S

52,9626%

0,0683%

46,9692%

100%

52,9626%

0,0683%

46,9692%

100%

TO RNEIRA CRO MADA PIA CO ZINHA

51.150,89

108.903,08

74,34

CUSTO TO TAL DE MATERIAIS SEM BDI

CUSTO TO TAL DE EQ UIPAMENTOS SEM BDI

CUSTO TO TAL DA MÃO -DE-O BRA SEM BDI

CUSTO TO TAL DA CO NSTRUÇÃO SEM BDI


CUSTO TO TAL DE EQ UIPAMENTOS SEM BDI


CUSTO TO TAL DA CO NSTRUÇÃO CO M BDI

57.677,85

89.177,10

PERCENTUAL (%)

TANQ UE DE LO UÇA BRANCA

41.885,76

47.230,47

R$ 15.475,78


Torneira cromada de parede para cozinha sem arejador, padrão popular, 1/2" ou 3/4"

TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, 1/2" OU 3/4", PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOEncanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares


SUBTO TAL

60,88

Sifão do tipo flexível em pvc 3/4" x 1.1/2" - fornecimento e instalação

Torneira cromada 1/2" ou 3/4" para tanque, padrão popular - fornecimento e instalação


TANQUE DE LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 22L OU EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA PLÁSTICA E TORNEIRA DE METAL CROMADO PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Tanque de louça branca com coluna, 22l ou equivalente - fornecimento e instalação

Lavatório louça branca com coluna, 44 x 35,5 cm, padrão popular - fornecimento e instalação

147

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

ANEXO H – ORÇAMENTO ANALÍTICO COM VALORES DO


PROPRIETÁRIO : ENDEREÇO : BDI: 22,12

RESPONSÁVEL TÉCNICO : ÁREA: 53,32 m² LO CAL/MÊS REF.: Ijuí/Setembro 15

UN

IDA

DE

CO

EF

.

QU

AN

T.

C o

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CU

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O

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IT.

MA

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EQ

UIP

(R

$)

CU

ST

O

MÃ

O-D

E-

OB

RA

(R

$)

TO TAL MATERIAIS

(R$)

TO TAL EQUIPAMENTOS

(R$)

TO TAL MÃO -DE-OBRA

(R$)

TO TAL (R$) sem BDI

TO TAL (R$) com BDI

1 1.1 1.1.1

1.1.1.1 m² - 53,32

h 0,08 4,27 C 10,06 42,91

1.1.2

1.1.2.1 m² - 53,32

Kg 0,02 1,07 I 7,55 8,05

m 0,32 17,06 I 6,27 106,98

m 0,36 19,20 I 4,75 91,18

Kg 0,01 0,53 I 7,87 4,20

h 0,1 5,33 C 11,65 62,12

h 0,1 5,33 C 10,06 53,64

R$ 210,41 R$ 0,00 R$ 158,67 R$ 369,08 R$ 450,72

57,01% 0,00% 42,99% 0,45%

CUSTO TO TAL DA ETAPA 0,45% R$ 450,72

2 2.1 2.1.1

2.1.1.1 m³ - 23,63

h 2 47,25 C 10,06 475,342.1.2

2.1.2.1 m² - 53,32

h 0,33 17,60 C 10,06 177,01

2.1.2

2.1.2.1 m³ - 6,75

h 0,14 0,95 C 1,84 1,74

m³ 0,54 3,65 I 56,33 205,32

h 0,56 3,78 C 1,42 5,37

h 0,47 3,17 C 11,62 36,79

m³ 0,7 4,73 C - - - - -


m³ 0,58 2,74 I 135,00 369,97

Servente com encargos complementares h 6 28,35 C 10,06 285,20


m³ 0,95 4,49 I 53,33 239,39

Cimento portland composto CP II-32 Kg 210 992,25 I 0,53 525,89


chp 0,71 3,37 C 0,96 3,24

chp 0,49 3,31 C 0,96 3,18

h 0,47 3,17 C 11,65 36,88

h 8,42 56,84 C 10,06 571,83

REGULARIZAÇÃO E CO MPACTAÇÃO DO TERRENO

ESCAVAÇÃO MANUAL EM SO LO


SAPATA EM CO NCRETO CICLÓ PICO


CAPINA E LIMPEZA DO TERRENO

Lim

pez

a e

loca

ção

CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO

SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)

O RÇAMENTO ANALÍTICO MUNICÍPIO DE IJUÍ


R$ 369,08


CONCRETO CICLÓPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MÃO INCLUSIVE LANÇAMENTO

Vibrador de imersão motor eletr 2cv (cp) tubo de 48x48 c/mangote de 5m comp -excl operadorPedra de mão ou pedra rachão para arrimo/fundação (posto pedreira/fornecedor, sem frete)

Servente com encargos complementaresLO CAÇÃO DE O BRA

LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO

Arame recozido 18 BWG, 1,25 mm (0,01 Kg/m)Tábua madeira 3A qualidade de 2,5 x 23 cm (1 x 9") não aparelhadaPeça de madeira nativa/regional 7,5 x 7,5 cm (3x3) não aparelhada (p/forma)

REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE TERRENO COM SOQUETE



Sevente com encargos complementares

ESCAVACAO MANUAL EM SOLO-PROF.ATE 1,5M

Vibrador de imersao motor eletr 2cv (ci) tubo 48x480mm c/mangote de 5m comp - excl operador

Pedreiro com encargos complementaresConcreto nao estrutural, consumo 210kg/m3, preparo com betoneira, sem lancamento



INF

RA

ES

TR

UT

UR

A

Fu

nd

açõe

s

SE

RV

IÇO

S IN

ICIA

IS

148


2.1.3

2.1.3.1 m² - 23,75

h 1,6 38 C 11,62 441,56

un 160 3800 I 0,37 1.406,00

h 1,7 40,38 C 10,06 406,17

m³ 0,02 0,52 C - - - - -


h 4,88 2,55 C 10,05 25,63


m³ 1,25 0,65 I 94,33 61,61


Cal hidratada CH-I para argamassas Kg 187 97,72 I 0,61 59,61


chp 1,14 0,60 C 2,45 1,46


chi 3,74 1,95 C 0,69 1,35

2.1.4

2.1.4.1 m³ - 1,75

m³ 0,87 1,52 I 94,33 143,11

Kg 349 610,75 I 0,53 323,70

h 1,83 3,21 C 12,69 40,72

m³ 0,21 0,37 I 53,33 19,51

m³ 0,631,10 I 55,00

60,35

h 3,24 5,67 C 10,06 57,00

h 1,83 3,21 I 3,84 12,32

2.1.4.2 m² - 23,03

h 0,920,72 C 11,65 241,42

Kg 0,15 3,45 I 7,87 27,18

m 0,24 5,53 I 2,12 11,72

m 0,79 18,24 I 10,77 196,40

h 0,23 5,18 C 10,20 52,84

2.1.4.3 Kg - 34,8

Kg 0,02 0,70 I 7,55 5,25

h 0,1 3,48 C 11,62 40,44

h 0,1 3,48 C 10,06 35,01

Kg 1,1 38,28 I 3,24 124,03

2.1.4.4 Kg - 145,3

Kg 1,1 159,83 I 3,57 570,59

h 0,1 14,53 C 11,62 168,84

Kg 0,03 4,36 I 7,55 32,91

Ajudante de armador com encargos complementares h 0,114,53 C 10,20 148,21

2.1.4.5 m³ - 1,75

h 1,65 2,89 C 11,62 33,55

h 4,5 7,88 C 10,06 79,22

h 0,3 0,53 I 1,42 0,75

R$ 4.432,15 R$ 29,40 R$ 3.353,65 R$ 7.815,20 R$ 9.543,92

56,71% 0,38% 42,91% 9,44%


VIGA BALDRAME EM CONCRETO ARMADO 25 Mpa

Servente com encargos complementaresBetoneira 580 l com motor elétrico trifásico, potencia de 7,5 hp, com carregador mecânico (locação)

ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO

Tábua madeira 2a qualidade 2,5 x 30,0cm (1 x 12") não aparelhadaAjudante de carpinteiro com encargos complementaresARMACAO DE ACO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM.- FORNECIMENTO / CORTE (C/PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO











PERCENTUAL (%)

R$ 7.815,20



SUBTO TAL


ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20CM 1 VEZ (ESPESSURA 20CM), ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E


FORMA TÁBUA PARA CONCRETO EM FUNDAÇÃO S/ REAPROVEITAMENTO


Prego polido com cabeça 18 x 27[em processo de desativação] peça de madeira nativa/regional 2,5 x 10cm (1x4") não aparelhada (sarrafo-p/forma)

Cimento portland composto CP II-32Operador de betoneira (caminhão) com encargos complementaresPedra britada n. 2 (19 a 38 mm) posto pedreira/fornecedor, sem fretePedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete

ALVENARIA DE EMBASAMENTO TIJO LO S MACIÇO S 5x10x20 cm



Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única/assentamento de alvenaria de vedação, preparo mecânico com misturador de eixo horizontal de 300 kg

INF

RA

ES

TR

UT

UR

A

Fu

nd

açõe

s

149

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

3 3.1 3.1.1

3.1.1.1 m³ - 1,05

m³ 0,87 0,91 I 94,33 85,86

Kg 349 366,45 I 0,53 194,22

h 1,83 1,93 C 12,69 24,43

m³ 0,210,22

I 53,33 11,70

m³ 0,630,66

I 55,00 36,21

h 3,24 3,40 C 10,06 34,20

h 1,83 1,93 I 3,847,39

3.1.1.2 m² - 13,8

h 1,45 20,01 C 11,65 233,12

m 0,557,59

I 4,75 36,05

Kg 0,1 1,38 I 7,62 10,52

m 1,0514,49

I 10,77 156,06

m 1,4 19,32 I 6,67 128,86

h 0,36 5,00 C 10,20 51,03

3.1.1.3 Kg - 25,4

Kg 0,02 0,51 I 7,55 3,84

h 0,1 2,54 C 11,62 29,51

h 0,1 2,54 C 10,06 25,55

Kg 1,1 27,94 I 3,24 90,53

3.1.1.4 un - 72,7

Kg 1,1 79,97 I 3,57 285,49

h 0,1 7,27 C 11,62 84,48

Kg 0,03 2,18 I 7,55 16,47

Ajudante de armador com encargos complementares h 0,17,27 10,20 74,15

3.1.1.5 m³ - 1,05

h 1,65 1,73 C 11,62 20,13

h 4,5 4,73 C 10,06 47,53

h 0,3 0,32 I 1,42 0,45

3.1.2

3.1.2.1 m - 25

h 0,06 1,50 C 10,06 15,09

Kg 0,01 0,25 I 7,43 1,86

Kg 0,72 18,00 C - - - - -

Armador com encargos complementares h 0,07 1,26 C 11,62 14,64


Kg 0,02 0,36 I 7,55 2,72

Servente com encargos complementares h 0,07 1,26 C 10,06 12,68

Aço CA-60, 8,0 mm, vergalhão Kg 1,1 19,80 I 3,73 73,85

h 0,08 1,88 C 11,65 21,84

h 0,02 0,50 C 11,62 5,81

h 0,12 3,08 C 10,20 31,37

CINTA DE AMARRAÇÃO EM CO NCRETO ARMADO



Aço CA-60, 5,0 mm, vergalhãoARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) -FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO


Peça de madeira nativa / regional 7,5 x 7,5cm (3x3) não aparelhada (p/forma)

Prego polido com cabeça 18 x 30Tábua madeira 2a qualidade 2,5 x 30,0cm (1 x 12") não aparelhadaTábua madeira 3a qualidade 2,5 x 23,0cm (1 x 9") não aparelhadaAjudante de carpinteiro com encargos complementares



ARMACAO DE ACO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM.- FORNECIMENTO / CORTE (C/PERDA DE 10%) / DOBRA /



VERGAS E CONTRAVERGAS EM CONCRETO

VERGA 10x10CM EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO FCK=20MPA (PREPARO COM BETONEIRA) AÇO CA60, BITOLA FINA, INCLUSIVE FORMAS TÁBUA 3A


Prego polido com cabeça 17 x 27Armação de aço CA-60 diam.7,0 a 8,0mm - fornecimento / corte (c/ perda de 10%) / dobra / colocação






Operador de betoneira (caminhão) com encargos complementaresPedra britada n. 2 (19 a 38 mm) posto pedreira/fornecedor, sem fretePedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete


Betoneira 580 l com motor elétrico trifásico, potencia de 7,5 hp, com carregador mecânico (locação)

FORMA TABUAS MADEIRA 3A P/ PECAS CONCRETO ARM, REAPR 2X, INCL MONTAGEM E DESMONTAGEM






SU

PR

AE

ST

RU

TU

RA

Est

rutu

ra

150


m³ 0,01 0,25 C - - - - -Areia media - posto jazida/fornecedor (sem frete) m³ 0,89 0,22 I 94,33 21,00

Cimento portland composto CP II-32 Kg 320 80,00 I 0,53 42,40Pedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete m³ 0,84 0,21 I 55,00 11,50

Servente com encargos complementaresh 3,24 0,81 C 10,06 8,14Betoneira 580 l com motor eletrico trifasico, potencia de 7,5 Hp, com carregador mecanico (locação)

h 1,83 0,46 I 3,84 1,76


h 1,83 0,46 C 11,60 5,32

m 0,22 5,55 I 10,77 59,75

R$ 1.268,87 R$ 9,60 R$ 739,02R$ 2.017,50 R$ 2.463,77


4 4.1 4.1.1

4.1.1.1 m² - 146,5

h 2,58 377,97 C 11,62 4.392,01

h 1,29 188,99 C 10,06 1.901,19

un 37,7 5528,91 I 0,41 2.266,85

m³ 0,01 2,02 C- - - - -

Servente com encargos complementaresh 11,5 23,23 C 10,06 233,69

Areia media - posto jazida/fornecedor (sem frete) m³ 1,51 3,05 I 94,33 287,97


R$ 3.020,96 R$ 0,00 R$ 6.526,89R$ 9.547,84 R$ 11.659,83


5 5.1 5.1.1 ESTRUTURA EM MADEIRA PARA TELHA CERÂMICA

5.1.1.1 m² 78

m³ 0,02 1,40 I 3.882,27 5.450,71

Prego polido com cabeça 18 x 27 Kg 0,2 15,60I 7,87 122,77

Ajudante de carpinteiro com encargos complementaresh 1 78,00 C 10,20 795,60

Carpinteiro de formas com encargos complementares h 178,00 C 11,65 908,70

5.1.2

5.1.2.1 m² 78

un 16 1248,00 I 1,85 2.308,80

h 0,5 39,00 C 11,65 454,35

Servente com encargos complementares h 1 78,00C 10,06 784,68

5.1.3

5.1.3.1 m 9

h 0,5 4,50 C 11,62 52,29

un 3 27,00 I 4,77 128,79

h 0,5 4,48 C 10,06 45,04

m³ 0 0,02 C - - - - -


h 4,88 0,11 C 11,60 1,24


m³ 1,25 0,03 I 94,33 2,58




chp 1,14 0,02 C 2,45 0,06


chi 3,74 0,08 C 0,69 0,06

R$ 2.017,50

TIJO LO CERÂMICO FURADO

PA

RE

DE

S

Alv

enar

ia

ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 9X14X19CM, 1 VEZ (ESPESSURA 9 CM), ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA MÉDIA NÃO PENEIRADA), PREPARO MANUAL, JUNTA1 CM

SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)

R$ 9.547,84

ESTRUTURA EM MADEIRA APARELHADA, PARA TELHA CERÂMICA, APOIADA EM PAREDE

Madeira lei nativa/regional serrada aparelhada

TELHA CERÂMICA TIPO FRANCESA

COBERTURA EM TELHA CERÂMICA T IPO FRANCESA OU MARSELHA, EXCLUINDO MADEIRAMENTO

CUMEEIRA COM TELHA CERÂMICA EMBOÇADA COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E

Telha cerâmica tipo francesa, comprimento de 40 cm, rendimento de 16 telhas/m²

PERCENTUAL (%)


CUMEEIRA CERÂMICA

Pedreiro com encargos complementaresCumeeira para telha cerâmica, comprimento de 41 cm, rendimento de 3 telhas/mServente com encargos complementaresArgamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única/assentamento de alvenaria de vedação, preparo mecânico com


Servente com encargos complementaresBloco cerâmico (alvenaria de vedação), 6 furos, de 9 x 14 x 19 cmArgamassa traço 1:4 (cimento e areia média) para contrapiso, preparo manual.

Concreto fck=20 Mpa, virado em betoneira, sem lançamento

Tabua madeira 2a qualidade 2,5 x 30,0cm (1 x 12") não aparelhada

SUBTO TAL

SU

PR

AE

ST

RU

TU

RA

Est

rutu

ra

CO

BE

RT

UR

A

Tel

hado

151

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

5.1.4

5.1.4.1 m 36,8

m 1 36,80 I 29,37 1.080,82

Kg 0,05 1,84 I 10,07 18,53

h 0,15 5,52 C 11,65 64,31

h 0,4 14,72 C 10,20 150,14

R$ 9.117,56 R$ 0,12 R$ 3.256,35R$ 12.374,03 R$ 15.111,16


6 6.1 6.1.1

6.1.1.1 m² - 30

l 0,4 12,00 I 10,30 123,60

h 0,4 12,00 C 10,06 120,72

6.1.2

6.1.2.1 m² - 1

Kg 1,02 1,02I 10,86

11,08

h 1 1,00 C 11,62 11,62

h 0,4 0,40 C 10,06 4,02

R$ 134,68 R$ 0,00 R$ 136,36 R$ 271,04 R$ 331,00

49,69% 0,00% 50,31% 0,33%CUSTO TO TAL DA ETAPA 0,33% R$ 331,00

7 7.1 7.1.1

7.1.1.1 un - 2

jg 1 2,00 I 122,83 245,66

m 10 20,00 I 7,72 154,40

h 2,05 4,10 C 11,65 47,77

un 6 12,00 I 0,66 7,92

h 1,4 2,80 C 11,62 32,54

m² 1,68 3,36 I 242,67 815,37

h 3,45 6,90 C 10,06 69,41

un 3 6,00 I 19,23 115,38

0,6 1,20 I 6,12 7,34

un 8 16,00 I 0,41 6,56

m³ 0,01 0,02 C - - - - -


h 8,67 0,17 C 11,60 2,01



Cal hidratada CH-I para argamassas Kg 80,2 1,60 I 0,61 0,98

7.1.1.2 un - 2

h 1 2,00 C 11,65 23,35

h 0,5 1,00 C 10,06 10,08

cj 1 2,00 I 31,60 63,20

ESPELHO S EM MADEIRA PARA BEIRAIS

R$ 271,04

PORTA DE MADEIRA MACIÇA, REGIONAL 2A, MEXICANA, 80X210X3,5CM, COM ADUELA E ALIZAR DE 2A, COM DOBRADIÇAS DE LATÃO CROMADO COM ANEIS

SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)

Prego de aço 15 x 15 c/ cabeçaParafuso rosca soberba aço zinc cabeça chata fenda simples 6 x 70 mm


Batente/ portal/ aduela/ marco maciço, e= 3 cm, l= 13 cm, 60 cm a 120 cm x 210 cm, em cedrinho/ angelim comercial/ eucalipto/ curupixa/ peroba/ cumaru ou equivalente da região.[em processo de desativação] alizar / guarnição 5 x 2cm madeira ipê/mogno/cerejeira ou similar


Peca de madeira de lei nativa/regional 10 x 10 x 3 cm p/ fixação de esquadrias ou rodapé

Pedreiro com encargos complementares[em processo de desativação] porta madeira maciça regional 2a mexicana 80 x 210 x 3,5cm



Fechadura embutir tp gorges (chave grande) p/porta externa, completa - linha popular


FECHADURA DE EMBUTIR COM CILINDRO, EXTERNA, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO POPULAR, INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO


BO X DE BANHEIRO

IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE, COM ASFALTO ELASTOMERICO

Emulsão asfáltica com elastomeros para impermeabilização

SUBTO TAL



PO RTAS EXTERNAS 80x210 cm


Tinta asfaltica para concreto e argamassa - lata 18 l

R$ 12.374,03

VIGA BALDRAME

IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA ASFALTICA, DUAS DEMAOS

Tabua madeira lei 2,5 x 30,0cm (1 x 12") aparelhada

TABEIRA DE MADEIRA LEI, 1A QUALIDADE, 2,5X30,0CM PARA BEIRAL DE TELHADO




PERCENTUAL (%)

PR

OT

EÇ

ÕE

S

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biliz

açõ

es

CO

BE

RT

UR

A

Tel

hado

ES

QU

AD

RIA

S

Esq

uad

rias

mad

eira

152


7.1.2

7.1.2.1 un - 3

un 1 3,00 I 104,00 312,00

h 1,4 4,20 C 11,62 48,80

un 6 18,00 I 0,66 11,88

h 2,05 6,15 C 11,65 71,65

jg 1 3,00 I 95,60 286,80

Kg 0,6 1,80 I 6,12 11,02

m 10 30,00 I 4,88 146,40

un 3 9,00 I 16,40 147,60

un 6 18,00 I 0,41 7,38

h 3,45 10,35 C 10,06 104,12

m³ 0,01 0,03 C - - - - -


h 8,67 0,26 C 11,60 3,02




7.1.2.2 un - 3

h 1,3 3,90 C 11,65 45,44

cj 1 3,00 I 22,07 66,21

h 1,3 3,90 C 10,20 39,78

7.1.3

7.1.3.1 m² - 7,2

m 3,33 23,98 I 3,30 79,12

h 1,4 10,08 C 10,20 102,82

h 1,4 10,08 C 11,65 117,43

m² 1 7,20 I 1.148,33 8.267,98

un 6 43,20 I 0,66 28,51

h 1,2 8,64 C 11,62 100,40

Kg 0,2 1,44 I 9,38 13,51

h 1,2 8,64 C 10,06 86,92

un 6 43,20 I 0,41 17,71

m³ 0,01 0,06 C - - - - -

Operador de máquinas e equipamentos com encargos complementares h 8,67 0,56 C 11,60 6,52




7.1.3.2 un - 4

h 3,5 14,00 C 10,20 142,80

h 3,5 14,00 C 11,65 163,10

cj 1 4,00 I 15,03 60,12

7.1.3.3 un - 40

h 0,3 12,00 C 11,65 139,80

un 1 40,00 I 19,23 769,20

h 0,3 12,00 C 10,20 122,40

R$ 11.678,59 R$ 0,00 R$ 1.480,14R$ 13.158,73 R$ 16.069,44

88,75% 0,00% 11,25% 14,76%

SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)

Janela madeira regional 1a abrir tp veneziana / vidro


JANELA TIPO VENEZIANA/VIDRO

JANELA DE MADEIRA T IPO VENEZIANA/VIDRO, DE ABRIR, INCLUSAS GUARNICOES SEM FERRAGENS

]Em processo de desativação] alizar / guarnição 4 x 1cm madeira ipê/mogno/cerejeira ou similarAjudante de carpinteiro com encargos complementares


Fechadura embutir tp gorges (chave grande) p/porta interna, completa - linha popular

CREMONA EM LATAO CROMADO OU POLIDO, COMPLETA, COM VARA H=1,50M






Cremona latão cromado ou polido - completa c/ vara H=1,5 m

DOBRADICA EM LATAO CROMADO 3X3", COM ANEIS

]em processo de desativação] peca de madeira não aparelhada 10 x 10 x 3 cm, maçaranduba, angelim ou Pedreiro com encargos complementares

Prego polido com cabeca 16 x 24


Parafuso rosca soberba aço zinc cabeça chata fenda simples 6 x 70 mm


Parafuso rosca soberba aço zinc cabeça chata fenda simples 6 x 70 mmServente com encargos complementares


PO RTAS INTERNAS 80x210 cm

PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 80x210x3,5CM, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2A E DOBRADIÇAS

Porta de madeira semi-oca, folha lisa para pintura 80 x 210 x 3,5 cmPedreiro com encargos complementares

Batente/ portal/ aduela/ marco maciço, e= 3 cm, l= 13 cm, 60 cm a 120 cm x 210 cm, em pinus/ tauari/ virola

FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA, PARA PORTAS INTERNAS, PADRÃO DE ACABAMENTO


Peça de madeira de lei nativa/regional 10 x 10 x 3 cm p/ fixação de esquadrias ou rodapéCarpinteiro de esquadria com encargos complementares


[em processo de desativação] alizar / guarnição 5 x 2cm madeira cedro/imbuia/jequitiba ou similar[em processo de desativação] dobradiça latão cromado 3 x 3" sem anéis

ES

QU

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RIA

S

Esq

uad

rias

mad

eira

153

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

7.2 7.2.1

7.2.1.1 m² - 0,27

m² 1 0,27 I 380,00 102,60

h 0,3 0,08 C 11,62 0,94

h 0,8 0,22 C 11,62 2,51

h 1,2 0,32 C 10,06 3,26

m³ 0,01 0,00 C - - - - -


h 8,67 0,01 C 11,60 0,16




R$ 103,13 R$ 0,00 R$ 6,87 R$ 110,00 R$ 134,33

93,75% 0,00% 6,25% 0,12%

7.3 7.3.1

6.3.1.1 m² - 7,47

Kg 1,5 11,21 I 5,00 56,03

m² 1 7,47 I 57,67 430,79

h 0,4 2,99 C 11,62 34,72

h 0,4 2,99 C 10,06 30,06

R$ 486,82 R$ 0,00 R$ 64,78 R$ 551,60 R$ 673,61


8 8.1 8.1.1

8.1.1.1 m² - 240

h 0,07 16,80 C 11,62 195,22

h 0,01 1,68 C 10,06 16,90

m³ 0 1,01 C - - - - -



m³ 1,05 1,06 I 135,00 142,88


8.1.2

8.1.2.1 m² - 240

h 0,5 120,00 C 11,62 1.394,40

h 0,33 79,20 C 12,79 1.012,97

m³ 0,01 1,20 C - - - - -

Areia fina - posto jazida/fornecedor (sem frete)

m³ 1,24 1,49 I 120,00 178,99



8.1.3

8.1.3.1 m² - 208

h 0,47 97,76 C 11,62 1.135,97

h 0,17 35,57 C 10,06 357,81

m³ 0,04 7,82 C - - - - -


m³ 1,29 10,09 I 94,33 951,68



Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia média) para emboço/massa única/assentamento de alvenaria de vedação, preparo mecânico com betoneira 400 l

CHAPISCO

PERCENTUAL (%)

VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 3MM

SUBTO TAL

Massa para vidro

Vidro liso incolor e = 3 mm, sem colocação



CHAPISCO APLICADO TANTO EM PILARES E VIGAS DE CONCRETO COMO EM ALVENARIAS DE PAREDES INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL

REBOCO

REBOCO ARGAMASSA TRACO 1:2 (CAL E AREIA FINA PENEIRADA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA


SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)

Basculante aluminio 80 x 60 cm -serie 25



Servente com encargos complementaresArgamassa traço 1:0,5:4,5 (cimento, cal e areia média) para assentamento de alvenaria, preparo manual

VIDRO LISO 3 mm

R$ 13.820,33


Esq

uad

rias

alu

mín

io



Argamassa traço 1:3 (cimento e areia grossa) para chapisco convencional, preparo manual


Ajudante de pedreiro com encargos complementares



Argamassa traço 1:2 (cal e areia fina peneirada), preparo manual

MASSA ÚNICA

MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES DE AMBIENTES COM ÁREA

Vid

ro

ES

QU

AD

RIA

S

Rev

estim

ento

s

RE

VE

ST

IME

NT

OS

DE

PA

RE

DE

S

154



h 4,75 37,15 C 11,60 430,93


chp 1,11 8,68 C 0,96 8,33


chi 3,64 28,47 C 0,26 7,40

8.1.4

8.1.4.1 m² - 21

h 0,29 6,09 C 10,06 61,27

m² 1,05 22,05 I 24,00 529,20

Kg 4,86 102,06 I 0,38 38,78

h 0,49 10,29 C 11,62 119,57

Kg 0,42 8,82 I 3,13 27,61

R$ 3.989,96 R$ 15,74 R$ 5.070,55R$ 9.076,24 R$ 11.083,91


9 9.1 9.1.1

9.1.1.1 m² - 47

h 0,6 28,20 C 11,65 328,53

m² 1,1 51,70I 40,30

2.083,51

Kg 0,15 7,05 I 10,07 70,99

h 0,6 28,20C 10,20

287,64

9.1.2

9.1.2.1 m - 45

m 1,05 47,25 I 3,30 155,93

Kg 0,01 0,45 I 10,07 4,53

h 0,12 5,40 C 11,65 62,91

h 0,12 5,40C 10,20

55,08

9.1.3

9.1.3.1 m² - 47

m 2,2 103,40 I 5,52 570,77

Kg 0,12 5,64 I 7,62 42,98

h 0,8 37,60 C 11,65 438,04

h 0,8 37,60 C 10,20 383,52

9.1.4

9.1.4.1 m² - 25

h 1,3 32,50 C 11,65 378,63

m 2,3 57,50 I 3,30 189,75

m² 1,1 27,50 I 40,30 1.108,25

m 2,25 56,25 I1,07

60,19

Kg 0,15 3,75 I 10,07 37,76

m 2,5 62,50I 8,56

535,00

h 1 25,00 C 10,20 255,00

R$ 4.859,65 R$ 0,00 R$ 2.189,35R$ 7.049,00 R$ 8.608,24


R$ 9.076,24

FORRO DE MADEIRA INTERNO



BARRO TEAMENTO PARA FORRO




MEIA CANA DE MADEIRA

MEIA CANA 2,5X2,5CM COM ACABAMENTO PARA FORRO DE MADEIRA

FO

RR

O




PERCENTUAL (%)

R$ 7.049,00

SUBTO TAL

BARROTEAMENTO PARA FORRO, COM PEÇAS DE MADEIRA 2,5X10CM, ESPAÇADAS DE 50CM

Peça de madeira de lei 2,5x10 cm (1"x4") não aparelhada (sarrafo p/telhado)



Forro de madeira cedrinho ou equivalente da região, encaixe macho/fêmea com friso, 10 x 1 cm (sem colocação)

FORRO DE MADEIRA PARA BEIRAL

FORRO DE MADEIRA PARA BEIRAL, TABUAS DE 10X1CM COM FRISO MACHO/FEMEA, INCLUSA MEIA-CANA E TESTEIRA COM ALTURA DE 15CM



Forro de madeira cedrinho ou equivalente da região, encaixe macho/fêmea com friso, 10 x 1 cm (sem colocação)]em processo de desativação] peca de madeira nativa/regional 2,5 x 5 cm(1 x 2") não aparelhada (sarrafo p/forma)Prego polido com cabeça 12 x 12

Tabua de madeira de lei, 2,5 x 15 cm (1 x 6) não aparelhada, (tabeira-p/telhado)

FORRO DE MADEIRA, TABUAS 10X1CM COM FRISO MACHO/FEMEA, EXCLUSIVE ENTARUGAMENTO


SUBTO TAL

Rejunte colorido

PERCENTUAL (%)



Revestimento em cerâmica esmaltada extra, PEI menor ou igual a 3, formato menor ou igual a 2025

AZULEJO

REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO GRÊS OU SEMI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES


For

ro d

e m

adei

raR

eves

timen

tos

RE

VE

ST

IME

NT

OS

DE

PA

RE

DE

S

155

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

10 10.110.1.1

10.1.1.1 m² - 47

h 0,35 16,45 C 11,62 191,15

h 0,7 32,90 C 10,06 330,97

m³ 0,05 2,35 C - - - - -


m³ 0,49 1,15 I 94,33 108,62


m³ 0,98 2,30 I 53,33 122,82



Betoneira 320 l, diesel, potencia de 5,5 hp, sem carregador mecanico (locação)

h 0,65 1,53 I 2,24 3,42

10.1.2

10.1.2.1 m² - 23

Kg 16 368,69 I 0,53 195,41

m³ 0,04 1,00 I 57,50 57,53

m³ 0,03 0,66I 53,33

34,96

m³ 0,03 0,58 I 55,00 31,63

h 0,2 4,60 C 11,62 53,45

h 0,76 17,48 C 10,06 175,85

m 2 46,00 I 1,62 74,52

h 0,1 2,30 C 11,65 26,80

chp 0,05 1,15 C 0,96 1,10

chp 0,05 1,15 C 0,26 0,30

R$ 812,30 R$ 4,82 R$ 920,06R$ 1.737,19 R$ 2.121,46

46,76% 0,28% 52,96% 2,10%

10.2 10.2.1

10.2.1.1 m² - 47

h 0,31 14,57 C 10,06 146,57

m² 1,1 51,70 I 13,70 708,29

Kg 6,14 288,58 I 0,38 109,66

Kg 0,19 8,93 I 3,13 27,95

h 0,82 38,54 C 11,62 447,83

R$ 845,90 R$ 0,00 R$ 594,41R$ 1.440,31 R$ 1.758,91

58,73% 0,00% 41,27% 1,74%

10.3 10.3.1

10.3.1.1 m - 45

h 0,07 3,33C 11,62

38,69

h 0,03 1,40 C 10,06 14,03

m² 0,15 6,75 I 13,70 92,48

Kg 0,6 27,14 I 0,38 10,31

Kg 0,08 3,78 I 3,13 11,83

R$ 114,62 R$ 0,00 R$ 52,73 R$ 167,35 R$ 204,36


PIS

OS

Co

ntra

piso

Concreto não estrutural, consumo 150 Kg/m³, preparo com betoneira, sem lançamento


PERCENTUAL (%)

Re

vest

imen

tos

Ro

dapé

Rejunte colorido

PERCENTUAL (%)

R$ 3.344,85


SUBTO TAL

Pedra britada n. 1 (9,5 a 19 mm) posto pedreira/fornecedor, sem fretePedra britada n. 2 (19 a 38 mm) posto pedreira/fornecedor, sem fretePedreiro com encargos complementares


Peça de madeira nativa/regional 1 x 7cm não aparelhada (p/forma)


CALÇADAS

EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5 (CIMENTO/AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTA DE DILATAÇÃO EM MADEIRA, INCLUSO


Aréia média - posto jazida/fornecedor (sem frete)

CO NTRAPISO EM CONCRETO

CONTRAPISO/LASTRO DE CONCRETO NÂO-ESTRUTURAL, E=5CM, PREPARO COM BETONEIRA



SUBTO TAL

CERÂMICA PARA RODAPÉ

RODAPÉ CERÂMICO DE 7CM DE ALTURA COM PLACAS TIPO GRÊS DE DIMENSÕES 45X45CM

Azulejista ou ladrilhista com encargos complementaresServente com encargos complementares



CERÂMICA PARA PISO

REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS DE DIMENSÕES 45X45 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M² E 10 M².




Rejunte colorido

SUBTO TAL


PERCENTUAL (%)

156


12 12.112.1.1

11.1.1.1 m - 45

m 1 45,00 I 0,66 29,70

h 0,04 1,80 C 11,62 20,92

h 0,04 1,80 C 10,06 18,11

un 0,01 0,50 I 1,61 0,81

12.1.2

12.1.2.1 m - 60

m 1 60,00 I 1,00 60,00

h 0,05 3,00 C 11,62 34,86

un 0,01 0,67 I 1,61 1,08

h 0,05 3,00 C 10,06 30,18

12.1.3

12.1.3.1 m - 38

m 1 38,00 I 1,66 63,08

un 0,01 0,43 I 1,61 0,69

h 0,06 2,32 C 10,06 23,32

h 0,06 2,32 C 11,62 26,94

12.1.4

12.1.4.1 m - 20

m 1 20,00 I 2,36 47,20

un 0,01 0,22 I 1,61 0,36

h 0,07 1,40 C 10,06 14,08

h 0,07 1,40 C 11,62 16,27

12.1.5

12.1.5.1 m - 8

m 1 8,00 I 4,15 33,20

h 0,08 0,64 C 11,62 7,44

h 0,08 0,64 C 10,06 6,44

12.1.6

12.1.6.1 m - 5

m 1 5,00 I 1,30 6,50

h 0,12 0,60 C 11,62 6,97

h 0,12 0,60 C 10,17 6,10

12.1.7

12.1.7.1 un - 1

h 1 1,00 C 11,62 11,62

un 1 1,00 I 24,39 24,39

h 1 1,00 C 10,17 10,17

12.1.8 DISJUNTO RES TERMO MAGNÉTICOS MONO . 10A A 30A

12.1.8.1 un - 3

un 1 3,00 I 9,67 29,01

h 0,13 0,38 C 11,62 4,36

12.1.9 DISJUNTO RES TERMO MAGNÉTICOS MONO . 35A A 50A

12.1.9.1 un - 2

un 1 2,00 I 16,50 33,00

h 0,13 0,25 C 11,62 2,91




Quadro de disjuntores de embutir sem barramento p/6 disjuntores unipolares, em PVC com porta

DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRÃO NEMA (AMERICANO) 10 A 30A 240V, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO




Q UADRO DE DISTRIBUIÇÃO

QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA P/ 6 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS MONOPOLARES SEM BARRAMENTO, DE EMBUTIR, EM CHAPA METALICA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

CABO DE COBRE 10,0 mm²CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 10MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 10mm2 flexível, TP foresplast alcoa ou equivEletricista com encargos complementares


ELETRO DUTO CORRUGADO 20 mm

DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO) 35 A 50A 240V, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL CORRUGADO DN 20MM (3/4") FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Eletroduto PVC flexível corrugado 20 mm tipo tigreflex ou equivEletrecista com encargos complementares
















Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 2,5mm2, tp pirastic pirelli ou equivEletricista com encargos complementares





Cabo de cobre isolamento anti-chama 450/750v 1,5mm2, tp pirastic pirelli ou equivEletricista com encargos complementares



INS

TA

LAÇ

ÕE

S E

AP

AR

ELH

OS

Elé

tric

a

157

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

12.1.10

12.1.10.1 m - 10

m 1 10,00 I 4,31 43,10

h 0,08 0,80 C 11,62 9,30

h 0,08 0,80 C 10,17 8,14

12.1.10

12.1.10.1 un 1

un 1 1,00 I 5,80 5,80

h 0,15 0,15 C 11,62 1,74

h 0,15 0,15 C 10,17 1,53

12.1.11 PO NTO DE LUZ (LUMINÁRIA, INTERRUPTO R E CAIXA )

12.1.11.1 un 6

h 0,8 4,80 C 11,62 55,78

un 1 6,00 I 2,12 12,72

un 1 6,00 I 22,90 137,40

h 0,8 4,80 C 10,17 48,82

12.1.11.2 un - 6

un 1 6,00 I 3,58 21,48

h 0,15 0,90 C 11,62 10,46

h 0,15 0,90 C 10,17 9,15

12.1.11.3 un 6

h 0,25 1,50 C 11,62 17,43

un 1 6,00 I 5,28 31,68

h 0,15 0,90 C 10,17 9,15

12.1.11.4 un 6

un 1 6,00 I 1,16 6,96

h 0,15 0,90 C 11,62 10,46

h 0,15 0,90 C 10,17 9,15

12.1.12

12.1.12.1 un 15

un 1 15,00 I 10,62 159,30

h 0,37 5,55 C 11,62 64,49

h 37 555,00 C 10,17 5.644,35

12.1.12.2 un - 15

un 1 15,00 I 1,16 17,40

h 0,15 2,25 C 11,62 26,15

h 0,15 2,25 C 10,17 22,88

12.1.13

12.1.13.1 un - 2

h 0,45 0,90 C 11,62 10,46

un 1 2,00 I 11,30 22,60

h 0,45 0,90 C 10,17 9,15

12.1.13.2 un - 2

un 1 2,00 I 1,16 2,32

h 0,15 0,30 C 11,62 3,49

h 0,15 0,30 C 10,17 3,05

Elé

tric

a

INS

TA

LAÇ

ÕE

S E

AP

AR

ELH

OS


PONTO DE CLIMATIZADOR

TOMADA 2P+T 20A/250V C/ PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO


Tomada embutir 2P + T 20A/250V

Auxiliar de eletrecista com encargos complementaresCAIXA DE PASSAGEM PVC 4X2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO



Auxiliar de eletrecista com encargos complementaresCAIXA DE PASSAGEM PVC 4X2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO





PO NTO DE TO MADA (TO MADA E CAIXA)

TOMADA DE EMBUTIR 2P+T 10A/250V C/ PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

[em proecesso de desativivação]Tomada dupla embutir, 2x 2P, universal de 10 A / 250 V, tipo Eletricista com encargos complementares

[em proecesso de desativivação] Interruptor simples embuir 10A/250V s/ placa, tipo silentoque pial ou equivAuxiliar de eletrecista com encargos complementaresCAIXA DE PASSAGEM PVC 4X2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO



CAIXA METALICA OCTOGONAL 4"X4"

Caixa de passagem octogonal 4"x4" fundo móvel, em chapa galvanizadaEletricista com encargos complementares

Auxiliar de eletrecista com encargos complementaresINTERRUPTOR SIMPLES DE EMBUTIR 10A/250V 1 TECLA, SEM PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO


LUMINÁRIA GLOBO VIDRO LEITOSO/PLAFONIER/BOCAL/LAMPADA 100W


Lampada incandescente 100W

Luminária plafonier sobrepor aro/base metálica c/ globo esférico vidro leitoso boca 10 cm diam 20 cm o/ a lamp incand, incl soquete porcelana




PO NTO DE ANTENA

PONTO DE ANTENA

Tomada completa para rádio e TV



CABO DE COBRE 10,0 mm² ANTENA

CABO DE COBRE ISOLAMENTO TERMOPLASTICO 0,6/1KV 10MM2 ANTI-CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Cabo de cobre isolamento anti-chama 0,6/1KV 10 mm² (1 condutor) tp sintenan pirelli ou equiv

158


12.1.14

12.1.14.1 un - 1

un 1 1,00 I 43,63 43,63

un 0,01 0,01 I 7,02 0,07

h 0,45 0,45 C 11,62 5,23

h 0,3 0,30 C 10,06 3,02

R$ 833,48 R$ 0,00 R$ 6.224,03R$ 7.057,51 R$ 8.618,63

11,81% 0,00% 88,19% 8,52%

12.2 12.2.1

12.2.1.1 un - 1

un 1 1,00 I 232,50 232,50

un 2 2,00 I 13,91 27,82

un 1 1,00 I 22,27 22,27

un 1 1,00 I 1,66 1,66

un 1 1,00 I 2,64 2,64

un 1 1,00 I 24,18 24,18

un 1 1,00 I 10,34 10,34

un 1 1,00 I 8,28 8,28

m 1,5 1,50 I 1,73 2,60

m 2 2,00 I 3,78 7,56

un 0,4 0,40 I 5,06 2,02

un 0,3 0,30 I 2,85 0,86

h 7,7 7,70 C 11,62 89,47

h 7,7 7,70 C 10,05 77,39

12.2.2

12.2.2.1 un - 4

h 0,61 2,44 C 11,62 28,35

un 0,12 0,48 I 2,85 1,37

un 1 4,00I 76,67

306,68

h 0,61 2,44C 10,05

24,52

12.2.3

12.2.3.1 m - 1,5

h 0,44 0,66C 11,62

7,67

h 0,44 0,66 C 10,05 6,63

m 1,06 1,59I 3,78

6,02

un 0,17 0,26 I 0,48 0,13

12.2.4

12.2.4.1 un - 1

h 0,18 0,18 C 11,62 2,08

h 0,18 0,18 C 10,05 1,80

un 1 1,00 I 1,66 1,66

un 0,01 0,01 I 35,43 0,39

un 0,01 0,01 I 32,10 0,29

un 0,06 0,06 I 0,48 0,03

12.2.5

12.2.5.1 un 1

h 0,1 0,10 C 11,62 1,14

h 0,1 0,10 C 10,05 0,98

un 1 1,00 I 2,64 2,64

Elé

tric

aÁ

gua

Fria

INS

TA

LAÇ

ÕE

S E

AP

AR

ELH

OS


PERCENTUAL (%)

TÊ 90º - 32mm

TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresTê PVC sold 90º p/agua fria predial 32 mm

Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresJoelho PVC sold 90º p/agua fria predial 32 mm


Adesivo plástico para PVC, frasco com 850 grLixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha)

Tubo PVC, soldável, DN 32 mm, para água fria (NBR - 5648)Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha)

JO ELHO 90º SOLDÁVEL - 32mm


Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresFita veda rosca em rolos de 18 mm x 10 m (l x c)

Registro gaveta com acabamento e canopla cromados, cromados, simples, bitola 1"Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares


TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E


SUBTO TAL

RESERVATÓ RIO 500L

CAIXA D´AGUA EM POLIETILENO, 500 LITROS, COM ACESSÓRIOS

Caixa d'agua em polietileno 500 litros, com tampaAdaptador PVC soldável, com flanges livres, 32 mm x 1", para caixa d' aguaRegistro PVC esfera vs soldável DN 32

Joelho PVC sold 90g p/agua fria predial 32 mm

Adesivo plástico para PVC, bisnaga com 75 gr

Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 10 m (l x c)Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares

REGISTRO DE GAVETA CO M CANOPLA 25 mm

REGISTRO GAVETA 1"

Te PVC sold 90g p/ agua fria predial 32mm

Torneira de boia real 1/2" c/ balão plástico

Adaptador PVC soldável, longo, com flange livre, 25 mm x 3/4", para caixa d' aguaAdaptador PVC roscavel, com flanges e anel de vedação, 1/2", para caixa d' agua



PONTO DE CHUVEIRO

CHUVEIRO ELÉTRICO COMUM CORPO PLÁSTICO TIPO DUCHA, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Chuveiro comum em plástico branco, com cano, 3 temperaturas, 5500 W (110/220 V)Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 50 m (l x c)


159

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

un 0,02 0,02 I 35,43 0,60

un 0,01 0,01 I 32,10 0,45

un 0,03 0,03 I 0,48 0,01

12.2.6

12.2.6.1 un 2

h 0,12 0,24 C 11,62 2,77

h 0,12 0,24 C 10,05 2,39

un 1 2,00 I 0,68 1,36

un 0,01 0,02 I 35,43 0,78

un 0,09 0,18 I 32,10 5,78

un 0,06 0,12 I 0,48 0,06

12.2.7

12.2.7.1 m - 25

h 0,37 9,23 C 11,62 107,19

h 0,37 9,23 C 10,05 92,71

m 1,06 26,53 I 1,73 45,89

un 0,12 3,08 I 0,48 1,48

12.2.8

12.2.8.1 un 6

h 0,15 0,90 C 11,62 10,46

h 0,15 0,90 C 10,05 9,05

un 1 6,00 I 5,23 31,38

un 0,08 0,48 I 35,43 17,01

un 0,01 0,04 I 32,10 1,35

un 0,05 0,30 I 0,48 0,14

12.2.9

12.2.9.1 un - 4

h 0,2 0,80 C11,62

9,30

h 0,2 0,80 C 10,05 8,04

un 1 4,00 I 1,09 4,36

un 0,01 0,05 I 35,43 1,70

un 0,01 0,04 I 32,10 1,41

un 0,08 0,30 I 0,48 0,14

12.2.10

12.2.10.1 un - 8

h 0,15 0,60C 11,62

6,97

h 0,15 0,60 C 10,05 6,03

un 1 4,00 I 0,68 2,72

un 0,01 0,03 I 35,43 1,13

un 0,01 0,03 I 32,10 0,90

un 0,05 0,20 I 0,48 0,10

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OS





TÊ 90º - 25mm

TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresTê PVC sold 90º p/agua fria predial 25 mm





Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresJoelho redução 90º sol c/ bucha de latão 25 mm x 1/2"Solução limpadora para PVC, frasco com 1000 cm3



Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresTubo PVC, soldável, DN 25 mm, para água fria (NBR - 5648)Lixa em folha para parede ou madeira, numero 120 (cor vermelha)

JO ELHO C/ BUCHA DE LATÃO - 25 mm x 1/2''

JOELHO 90 GRAUS COM BUCHA DE LATÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, X 1/2" INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Bucha de redução de PVC, soldável, curta, com 32 x 25 cmSolução limpadora para PVC, frasco com 1000 cm3



TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO


BUCHA DE REDUÇÃO 32x25 mm

BUCHA DE REDUÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM X 25MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO



160


12.2.11

12.2.11.1 un - 4

h 0,15 0,60C 11,62

6,97

h 0,15 0,60 C 10,05 6,03

un 1 4,00 I 1,20 4,80

un 0,01 0,03 I 35,43 1,13

un 0,01 0,03 I 32,10 0,90

un 0,05 0,20I 0,48

0,10

R$ 787,60 R$ 0,00 R$ 507,94R$ 1.295,54 R$ 1.582,11

60,79% 0,00% 39,21% 1,56%

12.3 12.3.1

12.3.1.1 un - 1

Kg 26,3 26,33 I 3,73 98,23

m³ 0,37 0,37 C - - - - -

Aditivo impermeabilizante de pega normal para argamassas e concretos sem armação

l 8 2,94 I 4,34 12,77



m³ 0,91 0,34 I 135,00 45,32


m³ 0,63 0,23 I 53,33 12,30


m³ 0,21 0,08 I 55,00 4,23



chp 0,71 0,26 C 0,96 0,25

Kg 26,3 26,33 C - - - - -

Armador com encargos complementares h 0,11 2,77 11,62 32,13

Servente com encargos complementares h 0,11 2,77 10,06 27,82

m² 6,94 6,94 C - - - - -

Pedreiro com encargos complementares h 1,6 11,11 C 11,62 129,10

Tijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20 cm un 160 1111,04 I 0,37 411,08


Argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia media)

m³ 0,02 0,15 C - - - - -

Operador de betoneira estacionárias/ misturador com encargos complementares

h 4,88 0,75 C 10,05 7,49


m³ 1,25 0,19 I 94,33 18,01


Kg 179 27,38 I 0,53 14,51


Kg 187 28,57 I 0,61 17,43


chp 1,14 0,17 C 2,45 0,43

Misturador de argamassa, eixo horizontal, capacidade de mistura 300 Kg, motor elétrico potencia 5 CV - CHI diurno

chi 3,74 0,57 C 0,69 0,39

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Concreto FCK = 15 Mpa, virado em betoneira, sem lançamento, com impermeabilizante


PERCENTUAL (%)

FO SSA SÉPTICA

FOSSA SEPTICA EM ALVENARIA DE T IJOLO CERAMICO MACICO DIMENSOES EXTERNAS 1,90X1,10X1,40M, 1.500 LITROS, REVESTIDA INTERNAMENTE COM BARRA LISA, COM TAMPA EM CONCRETO ARMADO COM ESPESSURA 8CM


Corte, dobragem, montagem e colocação de ferragem na fôrma, aço CA-50 (A ou B) diam 8 A 12,5 mm

Alvenaria em tijolo cerâmico maciço 5x10x20 cm 1 vez (espessura 20 cm), assentado com argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia)

SUBTO TAL







161

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

m² 0,77 0,77 C - - - - -


Pedreiro com encargos complementares h 1 0,77 C 11,62 8,95

Cimento portland composto CP II-32 Kg 0,8 0,62 I 0,53 0,33

Argamassa traço 1:4 (cimento e areia grossa)

m² 0,02 0,02 C 274,94 4,23

Operador de betoneira estacionárias/ misturador com encargos complementares

h 4,57 0,07 C 10,05 0,71


m³ 1,13 0,02 I 135 2,35


Kg 326 5,01 I 0,53 2,66


chp 1,07 0,02 C 0,96 0,02


chi 3,5 0,05 C 0,26 0,01

m² 2,42 2,42 C - - - - -


h 0,19 0,46 C 10,20 4,69

Carpinteiro de formas com encargos complementaress

h 0,75 1,82 C 11,65 21,14

Chapa de madeira compensada plastificada para forma de concreto, de 1,1 x 2,2 m, e= 12 mm

m² 0,25 0,61 I 25,01 15,13

Peça de madeira nativa/regional 7,5 x 7,5 cm (3x3) não aparelhada (p/ forma)

m 0,62 1,50 I 4,75 7,13

Prego polido com cabeça 17 x 21 Kg 0,26 0,63 I 6,73 4,23

Desmoldante protetor para formas de madeira, de base oleosa emulsionada em água

l 0,01 0,01 I 9,05 0,13

]em processo de desativação] peça de madeira nativa/regional 2,5 x 10 cm (1x4") não aparelhada (sarrafo p/forma)

m 0,33 0,80 I 2,12 1,69

Tábua madeira 2a qualidade 2,5 x 30,0 cm (1x12") não aparelhada

m 0,18 0,44 I 10,77 4,69

12.3.2

12.3.2.1 un - 1

un 1222 1222,00 I 0,37 452,14

h 16,6 16,57 C 11,62 192,53

m³ 0,21 0,21 I 94,33 19,34

Kg 10,2 10,20 I 0,61 6,22

m³ 0,25 0,25 I 53,33 13,55

h 9,83 9,83 C 11,62 114,21

h 13,7 13,67 C 10,06 137,49

h 0,75 0,75 C 11,62 8,72

Kg 55,3 55,31 I 0,53 29,31

Kg 10,8 10,78 I 3,73 40,19

m³ 0,03 0,03 I 55,00 1,76

Kg 0,19 0,19 I 7,55 1,41

chp 0,11 0,11 C 0,96 0,11

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Aço CA-50, 8,0 mm, vergalhãoPedra britada n 1 (9,5 a 19mm) posto pedreira/fornecedor, sem freteArame recozido 18 BWG, 1,25 mm (0,01 kg/m)






Cal hidratada CH-I para argamassasPedra britada n 2 (19 a 38mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete

SUMIDO URO

SUMIDOURO EM ALVENARIA DE T IJOLO CERAMICO MACICO DIAMETRO 1,20M E ALTURA 5,00M, COM TAMPA EM CONCRETO ARMADO DIAMETRO 1,40M E ESPESSURA 10CM


Barra lisa com argamassa traço 1:4 (cimento e areia grossa), espessura 2 cm, preparo mecânico da argamassa

Fôrma para estruturas de concreto (pilar, viga e laje) em chapa de madeira compensada plastificada, de 1,1x2,2, epessura = 12 mm, 05 utilizações. (Fabricação, montagem e desmontagem - exclusive escoramento

162


12.3.3

12.3.3.1 un - 1

un 1 1,00 I 226,27 226,27

h 0,07 0,07 C 11,62 0,81

h 0,07 0,07 C 10,05 0,70

un 0,03 0,03 I 35,43 1,06

un 0,01 0,01 I 32,10 0,26

un 0,04 0,04 I 0,48 0,02

12.3.4

11.3.4.1 un - 3

m³ 0 0,01 I 57,50 0,35

h 1,5 4,50 C 10,06 45,27

h 1,5 4,50 C 11,62 52,29

h 1 3,00 C 11,62 34,86

un 1 3,00 I 223,45 670,35

Kg 2 6,00 I 0,53 3,18

h 1 3,00 C 10,05 30,15

12.3.5

12.3.5.1 un - 1

h 0,07 0,07 C 11,62 0,81

h 0,07 0,07 C 10,05 0,70

un 1 1,00 I 5,51 5,51

un 0,01 0,01 I 35,43 0,27

un 0 0,00 I 32,10 0,16

un 0,02 0,02 I 0,48 0,01

12.3.6

12.3.6.1 m - 2

h 0,05 0,10 C 11,62 1,16

h 0,05 0,10 C 10,05 1,01

un 1,05 1,05I

2,03 2,13

un 0,02 0,03 I 0,48 0,02

12.3.7

12.3.7.1 un - 3

h 0,1 0,90 C 11,62 10,46

h 0,1 0,90 C 10,05 9,05

un 1 9,00 I 1,59 14,31

un 0,02 0,14 I 35,43 4,78

un 0,01 0,09 I 32,10 2,86

un 0,02 0,19 I 0,48 0,09

12.3.9

12.3.9.1 m - 9,5

h 0,05 0,48 C 11,62 5,52

h 0,05 0,48 C 10,05 4,77

un 1,05 9,98 I 3,39 33,82

un 0,02 0,15 I 35,43 5,49

un 0,01 0,10 I 32,10 3,29

un 0,13 1,21 I 0,48 0,58

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PA

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LHO

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TUBO EM PVC 50 mm


Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresTubo de PVC série normal, DN 50 mm, para esgoto predial


Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresJoelho PVC sold 90g p/esg predial DN 40 mm







JOELHO PVC 90º 40 mm

JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Ralo sifonado PVC cilindrio, 100 x 40 mm, com grelha redonda branca



TUBO EM PVC 40 mm




RALO SIFONADO PVC

RALO SIFONADO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO


CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60MM COM TAMPA H= 60CM - FORNECIMENTO EINSTALAÇÃO



Pedreiro com encargos complementaresEncanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresCaixa inspeção PVC

CAIXA DE GORDURA

Caixa de gordura em PVC, diâmetro minimo 300 mm, diâemtro de saída 100 mm, capacidade aproximada 18 Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresAuxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementares

CAIXA DE INSPEÇÃO

CAIXA DE GO RDURA EM PVC

163

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

12.3.10

12.3.10.1 un - 9

h 0,13 1,17 C 11,62 13,60

h 0,13 1,17 C 10,05 11,76

un 1 9,00 I 1,88 16,92

un 1 9,00 I 1,00 9,00

un 0,02 0,18 I 12,40 2,23

12.3.11

12.3.11.1 un - 6

h 0,04 0,24 C 11,62 2,79

h 0,04 0,24 C 10,05 2,41

un 1 6,00 I 2,43 14,58

un 1 6,00 I 1,00 6,00

un 0,02 0,12 I 12,40 1,49

12.3.12

12.3.12.1 un - 1

h 0,17 0,17 C 11,62 1,98

h 0,17 0,17 C 10,05 1,71

un 1 1,00 I 5,98 5,98

un 2 2,00 I 1,00 2,00

un 0,04 0,04 I 12,40 0,50

12.3.13

12.3.13.1 m - 15

h 0,74 11,10C 11,62

128,98

h 0,74 11,10 C 10,05 111,56

un 1,05 15,75I 4,90

77,18

un 0,06 0,89 I 35,43 31,51

un 0,04 0,54 I 32,10 17,48

un 0,25 3,71 I 0,48 1,78

12.3.14

12.3.14.1 un - 2

h 0,25 1,00 C 11,62 11,62

h 0,25 1,00 C 10,05 10,05

un 1 4,00 I 6,19 24,76

un 1 4,00 I 1,62 6,48

un 0,05 0,18 I 12,40 2,28

Anel borracha para tubo esgoto predial DN 100 mm (NBR 5688)Pasta lubrificante para uso em em tubos de PVC com anel de borracha (pote de 400 g)



Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresTubo de PVC série normal, DN 100 mm, para esgoto predialSolução limpadora para PVC, frasco com 1000 cm3


Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresJoelho PVC sold 90g p/esg predial DN 100 mm






TUBO EM PVC 100 mm


Joelho PVC sold 45g p/esg predial DN 50 mmAnel borracha para tubo esgoto predial DN 50 mm (NBR 5688)Pasta lubrificante para uso em em tubos de PVC com anel de borracha (pote de 400 g)

JUNÇÃO PVC 45º 50 x 50 mm

JUNCAO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 X 50 MM, JUNT A ELASTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESG OTO SANITARIO

Joelho PVC sold 90g p/esg predial DN 50 mmAnel borracha para tubo esgoto predial DN 50 mm (NBR 5688)Pasta lubrificante para uso em em tubos de PVC com anel de borracha (pote de 400 g)


JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, JUNTA EL ASTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITARIO









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164


12.3.15

12.3.15.1 un - 4

h 0,25 1,00 C 11,62 11,62

h 0,25 1,00 C 10,05 10,05

un 1 4,00 I 6,35 25,40

un 1 4,00 I 1,62 6,48

un 0,05 0,18 I 12,40 2,28

12.3.16

12.3.16.1 un - 1

h 0,33 0,33 C 11,62 3,83

h 0,33 0,33 C 10,05 3,32

un 1 1,00 I 14,88 14,88

un 2 2,00 I 1,62 3,24

un 0,09 0,09 I 12,40 1,14

12.3.17

12.3.17.1 un - 1

h 0,33 0,33 C 11,62 3,83

h 0,33 0,33 C 10,05 3,32

un 1 1,00 I 10,98 10,98

un 2 2,00 I 1,00 2,00

un 2 2,00 I 1,62 3,24

un 0,09 0,09 I 12,40 1,14

R$ 2.563,24 R$ 1,21 R$ 1.362,12R$ 3.926,57 R$ 4.795,13

70,49% 0,00% 29,51% 4,74%12.4.1

12.4.1.1 un - 1

h 0,78 0,78 C 11,62 9,06

h 0,44 0,44 C 10,06 4,43

un 1 1,00 I 229,98 229,98

un 1 1,00 I 21,33 21,33

un 2 2,00 I 7,53 15,06

Kg 0,18 0,18 I 0,38 0,07

12.4.2

12.4.2.1 un - 1

un 1 1,00 C - - - - -

Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementare

h 0,08 0,08 C 11,62 0,93


]em processo de desativação] sifão flexível p/ pia e lavatório 3/4" x 1 1/2"

un 1 1,00 I8,37

8,37


un 0,05 0,05 I2,85

0,14

INS

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LAVATÓ RIO EM LO UÇA

Anel de vedação para saída vaso sanitário

LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 44 X 35,5CM, PADRÃO POPULAR, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA E ENGATE FLEXÍVEL 30CM EM PLÁSTICO E COM TORNEIRA CROMADA PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E




JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 100 MM, JJUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO



PERCENTUAL (%)

SUBTO TAL

Auxiliar de encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresJunção simples PVC p /esg predial DN 100x100 mm



JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 X 50 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO

Sifão do tipo flexível em PVC 3/4" x 1.1/2" - fornecimento e instalação

Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresServente com encargos complementares

Bacia sanitária (vaso) com caixa acoplada, de louça branca

Parafuso niquelado com acabamento cromao para fixar peça sanitária, inclui porca cega, arruela e bucha de nylon tamanho S-10



Junção simples PVC p /esg predial DN 100x50 mmAnel borracha para tubo esgoto predial DN 50 mm (NBR 5688)Anel borracha para tubo esgoto predial DN 100 mm (NBR 5688)

VASO SANITÁRIO CO M CAIXA ACOPLADA

VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA - PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO





Esg

oto

165

______________________________________________________________________________


de Ijuí/RS

un 1 1,00 C - - - - -


h 0,12 0,12 C 11,62 1,39


Valvula em plastico branco para tanque ou lavatorio, sem unho e sem ladrão

un 1 1,00 I4,13

4,13


un 0,04 0,04 I2,85

0,11

un 1 1,00 C - - - - -


h 0,15 0,15 C 11,62 1,74


Engate/rabicho flexível plastico (PVC ou ABS) branco

un 1 1,00 I4,13

4,13


un 0,02 0,02 I2,85

0,05

un 1 1,00 C - - - - -


h 0,1 0,10 C 11,62 1,16


Torneira cromada de mesa para lavatorio, padrão popular

un 1 1,00 I36,67

36,67


un 0,03 0,03 I2,85

0,09

un 1 1,00 C - - - - -


h 0,88 0,88 C 11,62 10,23



un 6 6,00 I 5,58 33,48

Argamassa colante AC I para cerâmicas Kg 0,15 0,15 I 0,38 0,06

Lavatório louça branca com coluna 44 x 35,5 cm

un 1 1,00 I105,22

105,22

12.4.3

12.4.3.1 un - 1

un 1 1,00 C - - - - -


h 1,77 1,77 C 11,62 20,57


]em processo de desativação] tanque louça branca c/ coluna - 22 l ou equiv

un 1 1,00 I 314,00 314,00


un 6 6,00 I 2,58 15,48

Argamassa colante AC I para cerâmicas Kg 0,15 0,15 I 0,38 0,06

un 1 1,00 C - - - - -


h 0,08 0,08 C 11,62 0,93


]em processo de desativação] sifão flexível p/ pia e lavatório 3/4" x 1 1/2"

un 1 1,00 I8,37

8,37


un 0,05 0,05 I2,85

0,14

Louç

as

e M

eta

is

INS

TA

LAÇ

ÕE

S E

AP

AR

ELH

OS

TANQ UE DE LO UÇA BRANCA

TANQUE DE LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 22L OU EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA PLÁSTICA E TORNEIRA DE METAL CROMADO PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Lavatório louça branca com coluna, 44 x 35,5 cm, padrão popular - fornecimento e instalação

Tanque de louça branca com coluna, 22l ou equivalente - fornecimento e instalação

Sifão do tipo flexível em pvc 3/4" x 1.1/2" - fornecimento e instalação


Engate flexível em plástico branco, 1/2" x 30cm - fornecimento e instalação

Torneira cromada de mesa, 1/2" ou 3/4", para lavatório, padrão popular - fornecimento e instalação

166


un 1 1,00 C - - - - -


h 0,15 0,15 C 11,62 1,74

Servente com encargos complementares h 0,05 0,05 C 10,06 0,50Torneira cromada sem bico para tanque, padrão popular

un 1 1,00 I 22,55 22,55


un 0,03 0,03 I2,85

0,09

un 1 1,00 C - - - - -


h 0,12 0,12 C 11,62 1,39


Valvula em plastico branco para tanque ou lavatorio, com ou sem ladrão

un 1 1,00 I 4,13 4,13


un 0,04 0,04 I2,85

0,11

12.4.6

12.4.6.1 un - 1

h 0,12 0,12 C 11,62 1,39

h 0,04 0,04 C 10,06 0,40

un 1 1,00 I 54,10 54,10

un 0,03 0,03 I 2,85 0,09

R$ 878,01 R$ 0,00 R$ 70,17 R$ 948,18 R$ 1.157,92

92,60% 0,00% 7,40% 1,15%


Louç

as

e M

eta

is

INS

TA

LAÇ

ÕE

S E

AP

AR

ELH

OS

CUSTO TO TAL DA CONSTRUÇÃO COM BDI

TORNEIRA CROMADA PIA CO ZINHA


CUSTO TO TAL DE EQ UIPAMENTO S SEM BDI


CUSTO TO TAL DA CONSTRUÇÃO SEM BDI


CUSTO TO TAL DE EQ UIPAMENTO S SEM BDI


Torneira cromada de parede para cozinha sem arejador, padrão popular, 1/2" ou 3/4"Fita veda rosca em rolos de 18 mm x 10 m (l x c)

SUBTO TAL

PERCENTUAL (%)

101.106,75

58,3243%

0,0735%

41,6022%

100%

100%

58.969,81 58,3243%

0,0735%74,35

41,6022%42.062,58

60,88

34.443,65

82.792,95

R$ 13.227,80

48.288,41

Torneira cromada 1/2" ou 3/4" para tanque, padrão popular - fornecimento e instalação


Encanador ou bombeiro hidráulico com encargos complementaresServente com encargos complementares

TORNEIRA CROMADA LONGA, DE PAREDE, 1/2" OU 3/4", PARA PIA DE COZINHA, PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

TCC Thiana Dias Herrmann - projetos.unijui.edu.br · setembro para o estado do Rio Grande do Sul...

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