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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CENTRO DE CINCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAO BACHARELADO
FERRAMENTA APLICADA AO SETOR DE ENFERMAGEM
DE UM HOSPITAL
GISELLE IMHOF
BLUMENAU2011
2011/1-10
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GISELLE IMHOF
FERRAMENTA APLICADA AO SETOR DE ENFERMAGEM
DE UM HOSPITAL
Trabalho de Concluso de Curso submetido Universidade Regional de Blumenau para aobteno dos crditos na disciplina Trabalhode Concluso de Curso II do curso de Sistemasde InformaoBacharelado.
Prof. Wilson Pedro Carli, MestreOrientador
BLUMENAU2011
2011/1-10
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FERRAMENTA APLICADA AO SETOR DE ENFERMAGEM
DE UM HOSPITAL
Por
GISELLE IMHOF
Trabalho aprovado para obteno dos crditosna disciplina de Trabalho de Concluso deCurso II, pela banca examinadora formada
por:
______________________________________________________Presidente: Prof. Wilson Pedro Carli, MestreOrientador, FURB
______________________________________________________Membro: Prof. Oscar Dalfovo, DoutorFURB
______________________________________________________Membro: Prof. Ricardo Alencar de Azambuja, MestreFURB
Blumenau, 05 de julho de 2011.
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Dedico este trabalho a todos os amigos,especialmente aqueles que me ajudaram
diretamente na realizao deste, em especialminha irm Giovana.
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AGRADECIMENTOS
A Deus, pelo seu imenso amor e graa.
minha famlia, pela confiana e pelo amor em condicional, em especial a minha irm
Giovana que fez acreditar que iria dar tudo certo e fazer com que no desistisse no primeiro
obstculo.
Aos meus amigos, pelos empurres e cobranas em especial a Graciela, com quem
pude algumas dvidas, ao Rafael Maciel e a Bruna Brgamo que ajudaram muito na parte
prtica deste trabalho.
Ao meu orientador, Wilson Pedro Carli, por me fazer acreditar que seria possvel
terminar este trabalho e acreditando em minha capacidade.
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A vida no fcil para ningum. Que importa?Temos de ser perseverantes e, sobretudo, ter
confiana em ns prprios. Devemos acreditarque temos um dom para alguma coisa e que,custe o que custar, havemos de consegui-la.
Marie Curie
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RESUMO
Este trabalho apresenta o desenvolvimento e a operacionalidade de uma ferramenta via webpara um controle das despesas de um pronto atendimento em um hospital. A ferramenta webpermite gerenciar os dados de cadastros de contas mdicas e pronturio de pacientes paraauxiliar um enfermeiro auditor. Para o desenvolvimento da mesma utilizou-se do ambiente dalinguagem PHP e do banco de dados MySQL para armazenagem dos dados. Com ofuncionamento a ferramenta ir auxiliar o gestor do hospital a melhorar o processo de controledas despesas mdicas e tambm agilizar o processo da auditoria de enfermagem.
Palavras-chave: Ferramenta Web. Enfermeiro Auditor. Pronturios. Ambiente PHP.
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ABSTRACT
This paper presents the development and operation of a web tool to control the costsof an emergency department in a hospital. The web tool allows you to manage the data ofrecords of medical bills and medical records of patients a nurse to help the auditor. For itsdevelopment I used the environment of the PHP language and MySQL database for storingthe data. In operation the tool will help the manager of the hospital to improve the processcontrol medical costs and also speed up the process of nursing audit.
Keywords: Web tool, Nurse Auditor, Medical records, PHP Environment
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Fluxo da Atualizao do Pronturio do Paciente ...................................................... 19
Figura 2: Cadastro de Clientes.................................................................................................. 20
Figura 3: Tela de Movimentao (lanamento de entradas, sadas e perdas) ........................... 21
Figura 4: Tela de Beneficirio .................................................................................................. 22
Figura 5: Tela de Autorizao .................................................................................................. 23
Figura 6: Tela de Login ............................................................................................................ 32
Figura 7: Tela de usurio incorreto........................................................................................... 32
Figura 8: Tela de Administrador .............................................................................................. 33
Figura 9: Tela de Cadastro de Usurio ..................................................................................... 33
Figura 10: Tela de Ao Efetuada com Sucesso ...................................................................... 34
Figura 11: Tela de Alterao de usurio ................................................................................... 34
Figura 12 : Tela de Erro nos Dados .......................................................................................... 34
Figura 13: Tela de Cadastro de Medicamentos ........................................................................ 35
Figura 14: Tela de Cadastro de Materiais ................................................................................. 35
Figura 15: Tela de Acesso aos Relatrios da ferramenta ......................................................... 35
Figura 16: Tela de Relao de Usurios ................................................................................... 36
Figura 17: Tela de Alterao e Excluso de usurio ................................................................ 36
Figura 18: Tela de Relatrio de Pacientes cadastrados ............................................................ 37
Figura 19: Tela de Relatrio de Medicamentos........................................................................ 37
Figura 20: Tela de Alterao e Insero de Medicamentos...................................................... 38
Figura 21: Tela de Relatrio de Materiais ................................................................................ 38
Figura 22: Tela de Alterao e Insero de Materiais .............................................................. 38
Figura 23: Tela das Atribuies do Enfermeiro ....................................................................... 39
Figura 24: Tela de Insero de Pronturio................................................................................ 40
Figura 25: Tela Relao de Medicamentos .............................................................................. 41
Figura 26: Tela Relao de Materiais ....................................................................................... 41
Figura 27: Tela Relao de Pacientes ....................................................................................... 42
Figura 28: Tela de Pronturio ................................................................................................... 42
Figura 29: Tela do Pronturio Impresso ................................................................................... 43
Figura 30: Tela de Recepcionista ............................................................................................. 43
Figura 31: Tela de cadastro de pacientes pelo Recepcionista .................................................. 44
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Figura 32: Avaliao ................................................................................................................ 44
Figura 33: Avaliao ................................................................................................................ 45
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Requisitos funcionais............................................................................................... 25
Quadro 2: Requisitos no funcionais ........................................................................................ 25
Quadro 3: Diagrama de Caso de Uso ....................................................................................... 26
Quadro 4: Modelo Entidade-Relacionamento .......................................................................... 27
Quadro 5: Tabela Entidade tb_login ......................................................................................... 28
Quadro 6: Tabela Entidade tb_usuarios ................................................................................... 28
Quadro 7: Tabela Entidade tb_prontuario ................................................................................ 28
Quadro 8: Tabela Entidade tb_pacientes .................................................................................. 29
Quadro 9: Tabela Entidade tb_medicamentos .......................................................................... 29
Quadro 10: Tabela Entidade tb_materiais ................................................................................ 30
Quadro 11: Tabela Entidade tb_convenio ................................................................................ 30
Quadro 12: Tabela Entidade tb_estados ................................................................................... 30
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LISTA DE SIGLAS
HTMLHyper Text Markup Language
MERModelo Enditade-Relacionemento
PHP -Program Hypertext Preprocessor
SGBD - Sistema Gerenciador de Bancos de Dados
SQL - Structured Query Language
TCCTrabalho de Concluso de Curso
TITecnologia da Informao
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SUMRIO
1.
INTRODUO .................................................................................................................. 12
1.1
OBJETIVOS DO TRABALHO ...................................................................................... 13
1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO ....................................................................................... 14
2. FUNDAMENTAO TERICA .................................................................................... 15
2.1 AUDITORIA DE ENFERMAGEM .................................................................................. 15
2.2. VANTAGENS E BENEFICIOS DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM ...................... 16
2.3. TIPOS DE AUDITORIA................................................................................................... 16
2.3.1 Auditoria de Enfermagem no Hospital ............................................................................ 17
2.4 SISTEMA ATUAL ............................................................................................................ 18
2.5 TRABALHOS CORRELATOS ......................................................................................... 19
3.
DESENVOLVIMENTO DA FERRAMENTA ............................................................... 24
3.1 LEVANTAMENTO DE INFORMAES ....................................................................... 24
3.2 ESPECIFICAO ............................................................................................................. 24
3.2.1 Diagrama de Caso de Uso ............................................................................................... 25
3.2 2 Modelo Entidade - Relacionamento (MER) .................................................................... 26
3.2.3 Dicionrio de Dados ........................................................................................................ 27
3.3 IMPLEMENTAO ......................................................................................................... 30
3.3.1 Tcnicas e ferramentas utilizadas.................................................................................... 30
3.3.2 Operacionalidade da Ferramenta..................................................................................... 31
3.4 RESULTADOS E DISCUSSO ....................................................................................... 44
4. CONCLUSES .................................................................................................................. 46
4.1 EXTENSES.....................................................................................................................43
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ................................................................................. 48
APNDICE ADetalhamento dos casos de uso ................................................................. 50
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11.. IINNTTRROODDUUOO
Os sistemas de informao surgiram como uma forma de manter os executivos mais
bem preparados, com a viso de toda a empresa sem muito custo ou tempo. A elevao do
grau de automatizao dos processos, que antes eram manuais, faz com que as organizaes
tornem-se cada vez mais dependentes de seus sistemas de informao e das tecnologias de
informao. Com a globalizao, a disseminao e o acesso s informaes tornaram-seabrangentes, fceis e instantneos, aumentando a concorrncia entre as empresas, a
complexidade dos processos, a rpida obsolescncia tecnolgica e a alta presso por
resultados (DALFOVO, 2004).
Quando h indisponibilidade de recursos, insegurana dos dados, falta de exatido ou
confidencialidade nas informaes, os usurios ficam receosos, os empresrios apticos,
comprometendo diretamente a credibilidade das operaes da organizao. Principalmente
quando esta no capaz de responder em tempo ideal ao problema, de tomar medidas de
contingncia ou de continuidade do negcio (DALFOVO, 2004).
Desta forma a auditoria de sistemas uma atividade voltada avaliao dos
procedimentos de controle e segurana vinculados ao processamento das informaes. Tem
como funes documentar, avaliar, monitorar sistemas de controles legais, gerenciar os
sistemas de aplicao e os operacionais. Conforme Magalhes, Lunkes e Muller (2001) a
auditoria de sistemas objetiva certificar-se que as informaes so corretas e oportunas, se
existe um processamento adequado das operaes, se as informaes esto protegidas contra
fraudes, se existe proteo das instalaes e equipamentos e ainda se existe a proteo contra
situaes de emergncia (paralisao de processamento, perda de arquivos, inundaes,
incndios).
Para Kurcgant (1991, p. 216), a auditoria avaliao sistemtica e formal de uma
atividade, por algum no envolvido diretamente na sua execuo, para determinar se essa
atividade est sendo levada a efeito de acordo com seus objetivos.
Sendo assim, a auditoria em enfermagem a avaliao sistemtica da qualidade da
assistncia de enfermagem, verificada atravs das anotaes de enfermagem no pronturio do
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paciente e/ou das prprias condies deste. Ela uma importante especialidade. Este servio
foi criado atravs do planejamento estratgico dentro da gesto financeira, tendo com objetivo
aumentar a receita dentro dos padres ticos. Todavia, muitos hospitais bem como as
operadoras de sade j conhecem os benefcios do servio de auditoria de enfermagem, seja
pela qualidade da assistncia aos clientes, seja pela reduo de custos hospitalares. O processo
de auditoria de contas mdicas todo o acervo documental, organizado e conciso, referente ao
registro dos cuidados prestados ao paciente por todos os profissionais envolvidos na
assistncia (pronturio) (CIANCIARULLO, 2001).
Desta forma, observando-se o relato de um enfermeiro auditor, em um hospital no
municpio de Brusque, estado de Santa Catarina, o mesmo colocou que encontra problemas
durante a anlise das contas mdicas. Na realidade o enfermeiro auditor tem que acumularmanualmente os materiais e medicamentos de vrios pronturios. O mesmo imprime a fatura
das contas e verifica manualmente todos os materiais e medicamentos que foram
administrados no paciente durante sua internao hospitalar, bem como todas as taxas,
procedimentos e quantidade de oxignio recebido. Com este procedimento perde-se muito
tempo conferindo-se a documentao e fichas preenchidas manualmente e como a internao
dos pacientes pode variar de um dia a meses, o volume de papel a ser inspecionado muito
significativo.Hoje o hospital audita cem por cento das contas mdicas de todas as unidades. Estas
unidades envolvem o pronto atendimento, a unidade de internao, a unidade de terapia
intensiva e o centro cirrgico. Como as estaes do ano influenciam na quantidade de pessoas
atendidas no hospital e por conseqncia nas contas para serem auditadas, necessita-se maior
agilidade. Fazer auditoria manualmente perde-se muito tempo o que pode influenciar no
controle e faturamento do hospital com outras empresas.
1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO
O objetivo deste trabalho apresentar uma ferramenta webpara auxiliar o enfermeiro
auditor a gerenciar as contas do pronto atendimento de um hospital.
Os objetivos especficos so:
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a) disponibilizar as informaes de acesso dos cadastros de contas mdicas e de
medicamentos;
b) gerar o pronturio eletrnico dos pacientes para auxiliar os gestores na agilidade
da auditoria nos processos de controle de despesas;
c) apresentar relatrios de usurios, pacientes, medicamentos, materiais e o
pronturio dos pacientes.
1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO
A seguir ser apresentada uma sntese dos quatro captulos deste trabalho. O captulode introduo envolve o assunto relacionado justificativa de realizao do trabalho, seus
objetivos e como o texto est disposto em relao a sua organizao.
O segundo captulo apresenta a fundamentao terica, apresentando-se informaes
quanto auditoria em enfermagem, o sistema atual alm dos trabalhos correlatos.
Todas as fases de desenvolvimento do trabalho so apresentadas no terceiro captulo,
abrangendo o levantamento de requisitos funcionais e no funcionais da ferramenta.
Apresenta-se tambm a especificao do problema, a implementao da ferramentadesenvolvida e a operacionalidade de suas pginas, descrevendo as tcnicas e ferramentas
utilizadas.
As concluses finais so descritas no quarto captulo bem com as sugestes para
trabalhos futuros.
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22.. FFUUNNDDAAMMEENNTTAAOOTTEERRIICCAA
Neste captulo apresentam-se os assuntos relativos auditoria em enfermagem, o
sistema atual e trabalhos correlatos.
2.1 AUDITORIA DE ENFERMAGEM
Segundo o Ministrio da Sade (1998, p.6), a auditoria consiste no exame sistemtico
e independente dos fatos obtidos atravs da observao, medio, ensaio ou outras tcnicas
apropriadas, de uma atividade, elemento ou sistema, para verificar a adequao aos requisitos
preconizados pelas leis e normas vigentes e determinar se as aes de sade e seus resultados
esto de acordo com as disposies planejadas.
Para Motta (2003, p.17), a auditoria de enfermagem trata da avaliao sistemtica da
qualidade da assistncia de enfermagem prestada ao cliente pela anlise dos pronturios,acompanhamento do cliente in loco e verificao da compatibilidade entre procedimento
realizado e os itens que compem a conta hospitalar cobrados, garantindo um pagamento
justo mediante a cobrana adequada. Tambm pode ser definida, segundo Loverdos (1999, p.
13), como acompanhamento dos eventos para verificar a qualidade do atendimento prestado
ao paciente.
Segundo o Ministrio da Sade (1998, p.6), o objetivo maior da auditoria
proporcionar alta administrao informaes necessrias ao exerccio de um controle efetivosobre a organizao ou sistema, contribuir para o planejamento e replanejamento das aes de
sade e para o aperfeioamento do sistema.
Para Cianciarullo (1997, p.39), o objetivo analisar e avaliar a assistncia de
enfermagem prestada ao cliente, evidenciada pelas anotaes no pronturio e preenchimento
de guias de avaliao de servios no sentido de proporcionar subsdios para reformulao de
planos de atuao da educao continuada.
Os objetivos da auditoria de enfermagem para Kurcgant (1991, p. 216), so o de
identificar as reas (unidades) deficientes do servio de enfermagem, auxiliando, por
exemplo, para que as decises quanto ao remanejamento e aumento de pessoal sejam tomadas
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com base em dados concretos e identificar reas de deficincia em relao assistncia de
enfermagem prestada, percebendo-se, por exemplo:
a) defasagem no atendimento da rea psico espiritual;
b)
fornecer dados para melhoria dos programas de enfermagem;
c) fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado de enfermagem;
d)obter dados para programao de reciclagem e atuao do pessoal de enfermagem.
2.2. VANTAGENS E BENEFICIOS DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM
Segundo Kurcgant (1991, p. 216), num processo de auditoria de enfermagem instaladoe bem conduzido dentro de uma instituio, podem-se obter benefcios para os
clientes/pacientes, para a equipe de enfermagem, para a instituio e para a profisso. Os
clientes/pacientes sero beneficiados com a possibilidade de receber uma assistncia de
melhor qualidade, a partir de um servio oferecido de maneira mais segura e eficaz.
Os benefcios para a equipe de enfermagem advindos da utilizao da auditoria
relacionam-se ao fornecimento de subsdios que, no sendo utilizados como ameaa,
estimularo a reflexo profissional, ou seja, um grupo, a partir dos dados fornecidos pelaauditoria, pode com mais facilidade avaliar aspectos positivos ou negativos da assistncia que
tem prestado. A auditoria proporciona, portanto, oportunidade para o desenvolvimento
profissional. Para a instituio, os principais benefcios encontram-se no fato de a auditoria
ser um meio de verificar ao alcance dos seus objetivos, constituindo base para a continuidade
da programao e forma de auxlio no controle de custos.
Conforme afirmado anteriormente, a profisso de enfermagem tem na auditoria a
possibilidade de desenvolvimento de indicadores de assistncia, estabelecimento de critriosde avaliao e conseqente gerao de novos conhecimentoso que conseguido atravs da
anlise que permite um levantamento dos problemas de enfermagem, as diversas condutas
adotadas para cada um deles, e o grau de resolutividade destas.
2.3. TIPOS DE AUDITORIA
Segundo Motta (2003, p.61), a auditoria de enfermagem hoje abrange vasta rea de
atuao. As enfermeiras auditoras esto presentes nas instituies de sade como:
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a) as enfermeiras auditoras nos servios de educao continuada;
b) as enfermeiras auditoras no servio de faturamento.
A auditoria pode ser definida, sob o ponto de vista tcnico, em dois tipos:
a) a auditoria de anlise de documentos: que trata da anlise de documentos,
permitindo a identificao de situaes que fogem aos padres rotineiros;
b) a auditoria de observao de documentos: que trata da observao de documentos,
e fatos, bem como, se for necessrio, do exame do paciente.
Estas so duas sugestes que podem ser utilizadas no trabalho de enfermagem com
tcnica de auditoria. J, as modalidades de auditoria so baseadas nas seguintes definies:
a) a pr-auditoria ou auditoria prospectiva: trata-se da avaliao dos procedimentos
mdicos antes de sua realizao. Exemplo: emisso de um parecer, pelo mdico
auditor da operadora de plano de sade, sobre um determinado tratamento ou
procedimento, sendo que cabe a ele por meio de conhecimento dos contratos e
legislao, mais percia, recomendar ou no o procedimento;
b) a auditoria concorrente ou pr-ativa ou superviso: trata-se da anlise pericial
ligada ao evento no qual o cliente est envolvido. Exemplo: acompanhar o
processo de atendimento ao cliente ainda internado;
c) a auditoria de contas hospitalares ou retrospectiva ou reviso de contas: trata-se da
anlise pericial dos procedimentos mdicos realizados, com ou sem anlise do
pronturio mdico. Exemplo: anlise de contas interna ou externamente aps seu
fechamento, ou seja, a alta do paciente.
2.3.1 Auditoria de Enfermagem no Hospital
Motta (2003) classifica a auditoria de enfermagem no hospital em:
a) a auditoria interna no faturamento. o servio de auditoria realizado por um
profissional enfermeiro contratado pelo hospital, seja registrado ou consultor, que
ser responsvel pela anlise das contas hospitalares aps a alta do paciente,
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verificando a compatibilidade entre pronturio e a cobrana efetuada pelo auxiliar
de faturamento na conta hospitalar;
b) a auditoria interna em educao continuada. o servio de auditoria realizado por
um profissional enfermeiro contratado pelo hospital, seja registrado ou consultor,
que ser responsvel pela orientao de toda equipe interdisciplinar que tem acesso
ao pronturio, para que se conscientizem sobre a importncia legal de seu
preenchimento, esclarecendo dvidas e dando orientaes contnuas.
Segundo S (2001 apud Arajo, 2001 p.126), recomenda-se que o relatrio apresente
os seguintes dados:
a) perodo a que se refere;
b) data da sua elaborao;
c) nmero de ordem;
d) descrio dos casos auditados;
e) concluses;
f)
assinatura do auditor.
Segundo Sousa (2000, p.12), o enfermeiro auditor tem diversas atividades, tais como a
anlise de contas-hospitalares, a anlise da qualidade de assistncia de enfermagem e as
condies de estruturas bsicas para prestao desta assistncia e tambm a emisso de
pareceres. Quando da deteco de vazamentos dos recursos econmicos na instituio, atravs
de uso de materiais e medicamentos, o mesmo pode propor alternativas. Se o enfermeiro
auditor for um auditor interno, o mesmo pode ser um educador por meio de interaomultidisciplinar com os profissionais e com o departamento de educao continuada de
assistncia enfermagem.
2.4 SISTEMA ATUAL
Em conversas informais com o enfermeiro auditor de um hospital da regio do
municpio de Blumenau, o mesmo relatou que recebe do setor de faturamento o pronturio
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mdico do paciente organizado com as faturas. O enfermeiro auditor verifica tambm todas as
evolues da equipe multidisciplinar do hospital, bem como a conferncia de laudos e outros
exames de imagemque esto relacionados no pronturio do paciente.
Aps as conferncias feito o ajuste de materiais e medicamentos conforme
auditagem e devolve-se o pronturio mdico do paciente para o setor de faturamento,
conforme pode ser visualizado na Figura 1.
Figura 1: Fluxo da Atualizao do Pronturio do Paciente
2.5 TRABALHOS CORRELATOS
Nessa seo sero apresentados alguns trabalhos com caractersticas semelhantes ao da
ferramenta deste trabalho.
No Trabalho de Concluso de Curso (TCC) de Roberta Leismann, o objetivo foi
desenvolver um sistema que possibilita o controle e agendamento das consultas mdicas via
web. Como resultado o trabalho visou facilitar e permitir a agilidade de todo o processo de
agendamento de consultas, disponibilizando a elaborao do cadastro completo dos pacientes
da unidade, assim como de todos os profissionais que atuam (mdicos e funcionrios),
dispensando os antigos cadastros de papel. O sistema foi desenvolvido na linguagem PHP,
utilizando-se o banco de dados MySQL (LEISMANN, 2008).
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O TCC de Aurlio Marques da Silva teve como objetivo desenvolver um aplicativo de
apoio tomada de deciso para o controle da evoluo clnica dos pacientes de um hospital. O
sistema foi desenvolvido utilizando a ferramenta Microsoft .Net, com a linguagem de
programao C# (C Sharp), o banco de dados Oracle e a linguagem HTML (DA SILVA,
2005).
Renan E. Lin desenvolveu como TCC, um aplicativo para servir de substituto do
pronturio em papel, utilizado pelos profissionais da sade quando um paciente internado no
hospital. Na seqncia as informaes coletadas so enviadas para a central no qual toda a
equipe mdica possa aproveitar estas informaes para o tratamento do paciente. O aplicativo
faz uso de um computador de mo, chamado hand-helde transmisso de dados via wireless,
utilizando a ferramenta Genexus (LIN, 2008).O sistema da empresa Arandu Sistemas tem por objetivo, dentre os vrios produtos
que a mesma oferece, o Sistema de Controle de Psicotrpicos, que mantm cadastros de
medicamentos, mdicos e clientes de uma farmcia, conforme pode ser visualizado na Figura
2.
Fonte: Arandu Sistemas (1997).
Figura 2: Cadastro de Clientes
As funes desse sistema foram elaboradas para facilitar e agilizar a emisso de seus
relatrios e seu controle de estoque, conforme a Figura 3.
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Fonte: Arandu Sistemas(1997).
Figura 3: Tela de Movimentao (lanamento de entradas, sadas e perdas)
Para que o Sistema de Controle de Psicotrpicos funcione, necessrio, no mnimo,
um computador com 16 megabytesde memria ou superior e sistema operacional Windows95
alm de um mouse e uma impressora (ARANDU SISTEMAS, 1997).
O IRIS, sistema desenvolvido pela Benner Sistemas, um sistema de Gesto de
Internao e Auditoria Mdica sendo uma soluo com foco na gesto de internao e
cuidado do processo administrativo do beneficirio, conforme exemplo a ser visualizado na
Figura 4.
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Fonte: Benner Sistemas (2008).
Figura 4: Tela de Beneficirio
Aps o cadastro do beneficirio, tem-se da solicitao de um procedimento mdico,passando pela autorizao, internao at o fechamento da conta, conforme a Figura 5. A
tecnologia utilizada ASP.NET (BENNER SISTEMAS, 2008).
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Fonte: Benner Sistemas (2008).
Figura 5: Tela de Autorizao
A Wheb Sistemas desenvolve solues completas e integradas para hospitais, clnicas,
operadoras de planos de sade, laboratrios e centros de diagnstico por imagem. O mesmo
permite otimizar os processos e reduzindo os custos das organizaes, promover a integrao
dos setores e processos, aumentar a segurana no atendimento ao cliente e proporcionar a
melhor gesto da informao. O sistema foi desenvolvido utilizando a ferramenta Delphi, em
arquitetura cliente-servidor. O banco de dados utilizado o Oracle e a interface grfica dosistema padro Windows. Para aplicaes web, a linguagem Java utilizada em arquitetura
Model View Control(MVC) (WHEB SISTEMAS, 2010).
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33.. DDEESSEENNVVOOLLVVIIMMEENNTTOODDAAFFEERRRRAAMMEENNTTAA
Neste captulo so apresentados os tpicos para demonstrar o desenvolvimento e
implementao da ferramenta. O primeiro tpico apresenta o levantamento de informaes. A
especificao do problema, contemplando os requisitos funcionais, no funcionais, diagramas
de caso de uso e modelo entidade-relacionamento apresentada no segundo tpico. O terceiro
tpico refere-se implementao da ferramenta, descrevendo suas funcionalidades, as
tcnicas e ferramentas utilizadas, alm da operacionalidade da implementao encerrando-secom os resultados e discusses.
3.1 LEVANTAMENTO DE INFORMAES
Em conversas informais em um hospital da regio de Blumenau verificou-se a
necessidade de auxiliar o enfermeiro auditor no processo de contagem de materiais emedicamentos, que a conferncia da fatura da conta de acordo com o que foi prescrito pela
equipe multidisciplinar (confrontar com o pronturio do paciente). A utilizao da ferramenta,
alm de informatizar, facilitar e permitir a agilidade de todo o processo de consulta dos
cadastros de pacientes, cadastro de medicamentos, emisso de relatrios.
Os relatrios para controle interno, como o relatrio de medicamentos, cadastro de
pacientes, devero ser gerados de forma rpida.
O sistema voltado para web foi desenvolvido na linguagem Program HypertextPreprocessor(PHP), utilizando o banco de dados MySQL.
3.2 ESPECIFICAO
O Quadro 1 apresenta os requisitos funcionais previstos para a ferramenta e sua
rastreabilidade, ou seja, vinculao com o(s) caso(s) de uso associado(s).
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Requisitos Funcionais Caso de Uso
RF01: a ferramenta ir permitir acesso atravs de login. UC01
RF02: a ferramenta ir permitir ao administrador manter o cadastro de
usurios.
UC02
RF03: a ferramenta ir permitir ao administrador visualizar relatrios. UC03
RF04: a ferramenta ir permitir ao administrador manter o cadastro
atualizado de medicamentos
UC04
RF05: a ferramenta ir permitir ao administrador manter o cadastro
atualizado de materiais
UC05
RF06: a ferramenta ir permitir ao recepcionista efetuar o cadastro de
pacientes.
UC06
RF07: a ferramenta ir permitir ao enfermeiro auditar as contas mdicas
atravs de relatrios.
UC07
RF08: a ferramenta ir permitir ao enfermeiro registrar as informaes no
pronturio do paciente.
UC08
Quadro 1: Requisitos funcionais
O Quadro 2 lista os requisitos no funcionais previstos para o sistema.
Requisitos No Funcionais
RNF01: A ferramenta ir ser acessvel via browser IE ou Mozilla.
RNF02: A ferramenta deve ser desenvolvida utilizando a linguagem PHP e banco de dados
MySql.
Quadro 2: Requisitos no funcionais
3.2.1 Diagrama de Caso de Uso
No Quadro 3 tem-se o diagrama de caso de uso da ferramenta. Para um melhor
entendimento do mesmo, o detalhamento dos principais casos de uso encontra-se no Apndice
A.
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uc TCCIV1
Administrador
UC02 - Manter
Cadastro de
Usurios
UC03 - Visualizar
Relatrios
Enfermeiro Auditor
UC08 - Registrar
Informaes do
Pronturio
Recepcionista da
Internao
UC06 - Registrar
Cadastro de
pacientes
UC04 - Manter
Cadastro de
Medicamentos
Atualizado
UC07: Emitir
relatrios
UC01 - Efetuar
Login
UC5 - Manter Cadastro de
Materiais atualizado
Quadro 3: Diagrama de Caso de Uso
3.2 2 Modelo Entidade - Relacionamento (MER)
No Quadro 4 se apresenta o modelo entidade-relacionamento onde esto as tabelas que
so persistidas no banco de dados.
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Quadro 4: Modelo Entidade-Relacionamento
3.2.3 Dicionrio de Dados
Nos Quadros 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11 apresentam-se o dicionrio de dados com seus
atributos, tipo e descries. No campo atributo listado o nome das informaes a serem
armazenadas na tabela. No campo tipo apresentado o tipo de dado de cada informao Os
campos do tipo Varchar servem para armazenar dados alfanumricos. Os campos do tipo
Smallint fornecem 2 bytes de armazenamento numrico. Os tipos Char so um conjunto de
string fixo. Os campos com o tipoInteger contm nmeros inteiros e os campos do tipoFloat
servem para armazenar nmeros reais com casas decimais.
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Entidade tb_login
Atributo Tipo Descrio
usuario varchar(15) Usurio para acesso ferramenta
senha varchar(15) Senha para acesso ferramenta
Quadro 5: Tabela Entidade tb_login
Entidade tb_usuarios
Atributo Tipo Descrio
codigo_usuario int(2) Controle de registro e cdigo do usurio
cargo varchar(20) Nvel de acesso ferramenta
nome varchar(50) Nome do usurio
usuario varchar(15) Usurio para acesso ferramenta
senha varchar(15) Senha para acesso ferramenta
confirmar_senha Varchar(15) Confirmar senha de acesso ferramenta
email varchar(100) E-mail do usurio
Quadro 6: Tabela Entidade tb_usuarios
Entidade tb_prontuario
Atributo Tipo Descrio
codigo_pac int(11) Controle de registro e cdigo do Paciente
und_internacao varchar(300) Unidade de Internao
data_ent varchar(10) Data de Entrada
hora_ent varchar(10) Hora de entrada
data_sai varchar(10) Data de Sada
hora_sai varchar(10) Hora de Sada
hist_saude varchar(300) Histrico de Sade
p_medica varchar(300) Prescrio Mdica
evolucao_med varchar(300) Evoluo Mdicaresult_exames varchar(300) Resultado de Exames
result_exames_imagem varchar(300) Resultado de Exames de Imagem
p_enfermagem varchar(300) Prescrio Enfermagem
evolucao_enf varchar(300) Evoluo Enfermagem
p_nutricionista varchar(300) Prescrio Nutricionista
evolucao_nut varchar(300) Evoluo Nutricionista
anotacoes varchar(300) Anotaes Diversas
divergencias_fatura_prontuario varchar(300) Divergncias entre Fatura e Pronturio
Quadro 7: Tabela Entidade tb_prontuario
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Entidade tb_pacientes
Atributo Tipo Descrio
codigo_pac int(2) Controle de registro e cdigo do Pacientenome_completo varchar(100) Nome completo do Paciente
sexo varchar(10) Sexo do Paciente
est_civil varchar(50) Estado civil do Paciente
Data_nasc varchar(11) Data de Nascimento do Paciente
RG int(11) RG do Paciente
CPF int(14) CPF do Paciente
Endereco varchar(100) Endereo do Paciente
numero int(6) Nmero do Paciente
complemento varchar(10) Complemento do Paciente
bairro varchar(10) Bairro do Paciente
cep Varchar(11) CEP do Paciente
cidade varchar(20) Cidade do Paciente
estado varchar(2) Estado do Paciente
telefone Varchar(11) Telefone do Paciente
celular Varchar(15) Celular do Paciente
pessoa_resp varchar(100) Pessoa responsvel pelo Paciente
telefone_resp Varchar(15) Telefone da pessoa responsvel
Cpf_resp varchar(30) CPF da pessoa responsvel
Convenio varchar(50) Convnio do Paciente
Observacoes varchar(300) Observaes do Paciente
Quadro 8: Tabela Entidade tb_pacientes
Entidade tb_medicamentos
Atributo Tipo Descrio
cod_medicamento int(6) Controle de registro do Medicamentodesc_medicamento varchar(100) Descrio do Medicamento
qtd_med int(10) Quantidade do Medicamento
valor_unit float(10,2) Valor unitrio do medicamento
Valor_tot float(10,2) Valor Total
nr_seq int(10) Nmero Sequencial do Medicamento
Quadro 9: Tabela Entidade tb_medicamentos
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Entidade tb_materiais
Atributo Tipo Descrio
cod_material int(6) Controle de registro do Material
desc_material varchar(100) Descrio do Material
qtd_material int(10) Quantidade do Material
valor_unit float(10,2) Valor unitrio do material
Valor_tot float(10,2) Valor Total
nr_seq int(10) Nmero Sequencial do Material
Quadro 10: Tabela Entidade tb_materiais
Entidade tb_convenio
Atributo Tipo Descrio
id_convenio int(1) Controle de Registro do Convnio
nome_convenio varchar(100) Nome do Convnio
Quadro 11: Tabela Entidade tb_convenio
Entidade tb_estados
Atributo Tipo Descrio
id_estado smallint(5) Controle de registro do Estado
uf char(2) Sigla do estadoestado varchar(19) Nome do estado
Quadro 12: Tabela Entidade tb_estados
3.3 IMPLEMENTAO
A seguir so mostradas as tcnicas e ferramentas utilizadas para implementao da
ferramenta desenvolvida, tais como Adobe Dreamweaver CS3, PHP, HTML, phpMyAdmin e
a operacionalidade da implementao.
3.3.1 Tcnicas e ferramentas utilizadas
Toda ferramenta foi desenvolvida para o ambiente webutilizando a ferramenta Adobe
Dreamweaver CS3 e o pacote de phpMyAdmin. A ferramenta Adobe Dreamweaver CS3
auxilia no desenvolvimento de sites e permite trabalhar tanto na criao de arquivos HTML
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como no modo grfico possibilitando um desenvolvimento mais dinmico e amigvel para o
usurio (SOARES, 2000).
Para algumas validaes e funes foi utilizada linguagem Javascript. O pacote
phpMyAdmin uma aplicao que serve para controlar o banco de dados Mysql e inclui alm
do Mysql 5.0.51b, o servidor Apache 2.2.8 e para interpretar as pginas um editor de PHP
5.2.6.
Conforme Converse e Park (2001),Hypertext Preprocessor(PHP - Pr-processador de
hipertexto) uma linguagem de criao de scripts que trabalha em conjunto com HTML no
servidor. Desta forma para o usurio final, o mesmo visualizando uma pgina PHP, no ser
capaz de dizer que no foi escrita em HTML, porque o resultado final do PHP em HTML.
Xavier (2009), explica a linguagem HTML como uma linguagem de marcao (tags),ou seja, o browser ir ler as marcaes, interpretar e ento gerar as formas de acordo com o
seu entendimento (interpretao) das marcaes.
Segundo Niederauer (2008) o MySQL um Sistema Gerenciador de Bancos de Dados
(SGBD)relacional que utiliza a linguagem padro Structured Query Language (SQL) e
largamente utilizado em aplicaes para a Internet. o mais popular entre os bancos de dados
com cdigo-fonte aberto. O MySQL uma alternativa atrativa porque, mesmo possuindo uma
tecnologia complexa de banco de dados, seu custo bastante baixo. Tem como destaque suascaractersticas de velocidade, escalabilidade e confiabilidade, o que vem fazendo com que ele
seja adotado por departamentos de Tecnologia da Informao (TI), desenvolvedores web e
vendedores de pacotes de softwares.
A seguir so listadas algumas vantagens do MySQL, segundo Niederauer (2008) :
a) nmero ilimitado de utilizao por usurios simultneos;
b) capacidade de manipulao de tabelas com mais de 50.000.000 de registros;
c)
alta velocidade de execuo de comandos;d) fcil e eficiente controle de privilgios de usurios.
3.3.2 Operacionalidade da Ferramenta
A seguir so apresentadas as telas e a operacionalidade da ferramenta deste trabalho
que foi denominada de AudiSys.
A tela inicial da ferramenta, conforme a Figura 6, servir para direcionar o usurio a
pgina de login que permitir acesso as funcionalidades do menu, conforme o perfil do
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usurio. Aps o usurio clicar em Entrar, a ferramenta ir verificar se o usurio e senha
existem.
Figura 6: Tela de Login
Se o usurio estiver incorreto ao efetuar o login, a ferramenta ir retornar na tela a
mensagem Login Incorreto, conforme a Figura 7.
Figura 7: Tela de usurio incorreto
Na Figura 8 so apresentadas as atribuies do Administrador depois de ter feito loginna ferramenta.
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Figura 8: Tela de Administrador
O nvel de usurio Administrador tem a responsabilidade de manter atualizado o
cadastro de usurios que ser realizado atravs da Figura 9. Nesta tela o usurio administrador
poder cadastrar os dados de nome de usurio, senha, confirma senha e e-mail bem como
informar o nvel de acesso para o mesmo, se Enfermeiro, ou Administrador ou Recepcionista.
Figura 9: Tela de Cadastro de Usurio
Depois de inserido o cadastro de usurio, ser mostrada uma tela conforme Figura 10,onde constar que a ao foi efetuada com sucesso, permitindo ao administrador a opo para
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voltar e alterar ou excluir o cadastro, caso tenha sido efetuado incorretamente conforme a
Figura 11.
Figura 10: Tela de Ao Efetuada com Sucesso
Figura 11: Tela de Alterao de usurio
A Figura 12 ir mostrar a mensagem caso, a senha digitada no a mesma que est no
campo de confirmar senha.
Figura 12: Tela de Erro nos Dados
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O administrador ter atribuio de cadastrar os medicamentos e materiais conforme as
Figuras 13 e 14.
Figura 13: Tela de Cadastro de Medicamentos
Figura 14: Tela de Cadastro de Materiais
Aps a tela de cadastro o Administrador ser direcionado a tela de Relatrios
conforme a Figura 15.
Figura 15: Tela de Acesso aos Relatrios da ferramenta
No relatrio de usurios, podero ser visualizados todos os usurios que esto
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cadastrados na ferramenta conforme a Figura 16.
Figura 16: Tela de Relao de Usurios
Na Figura 17, demonstra-se como a ferramenta ir permitir ao administrador efetuar
alterao e excluso do usurio cadastrado.
Figura 17: Tela de Alterao e Excluso de usurio
A Figura 18 apresenta o relatrio de pacientes cadastrados.
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Figura 18: Tela de Relatrio de Pacientes cadastrados
O relatrio de medicamentos apresentado na Figura 19 e ao se clicar no cdigo do
medicamento, a ferramenta mostrar a opo de limpar o registro, ou inserir um novo ou fazer
alterao do que j foi cadastrado, conforme a Figura 20.
Figura 19: Tela de Relatrio de Medicamentos
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Figura 20: Tela de Alterao e Insero de Medicamentos
Na Figura 21 apresenta-se o relatrio de materiais, sendo que quando o usurio clicar
no cdigo do material, a ferramenta mostrar a opo de limpar o registro, ou inserir um novo
ou fazer alterao do que j foi cadastrado, conformeaFigura 22.
Figura 21: Tela de Relatrio de Materiais
Figura 22: Tela de Alterao e Insero de Materiais
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Na Figura 23 so apresentadas as atribuies do enfermeiro auditor depois de ter feito
loginna ferramenta.
Figura 23: Tela das Atribuies do Enfermeiro
O enfermeiro ir inserir o pronturio do paciente j cadastrado, conforme Figura 24.
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Figura 24: Tela de Insero de Pronturio
Aps inserir o pronturio do paciente, o enfermeiro poder acessar o relatrio de
Medicamentos e Materiais, apenas para consultas conforme as Figuras 25 e 26,
respectivamente.
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Figura 25: Tela Relao de Medicamentos
Figura 26: Tela Relao de Materiais
No relatrio de pacientes cadastrados, ao clicar no cdigo do usurio a ferramenta ir
mostrar o pronturio para aquele paciente, e ao clicar em imprimir, a mesma apresentar o
pronturio conforme apresentado na Figura 27.
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Figura 27: Tela Relao de Pacientes
Ao clicar no cdigo do paciente, a ferramenta direcionar para o pronturio que j foi
inserido anteriormente, conforme a Figura 28.
Figura 28: Tela de Pronturio
Na Figura 29, o enfermeiro auditor poder listar na tela o pronturio para que possa
fazer a conferncia.
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Figura 29: Tela do Pronturio Impresso
Na Figura 30 apresentada a atribuio do recepcionista que poder efetuar o cadastro
do paciente conforme a Figura 31.
Figura 30: Tela de Recepcionista
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Figura 31: Tela de cadastro de pacientes pelo Recepcionista
3.4 RESULTADOS E DISCUSSO
A ferramenta webpara auxiliar o enfermeiro auditor a gerenciar as contas do pronto
atendimento de um hospital, foi testada por trs usurios, sendo eles o administrador, o
enfermeiro auditor e o recepcionista. Para evidenciar os resultados dos testes foi utilizada a
ferramenta webchamadasurveymonkey, que efetua pesquisas e coleta as respostas dentro do
prprio site. A mesma divulga as informaes inseridas conforme apresentado nas Figuras 32
e 33.
Fonte: SURVEYMONKEY (2011).
Figura 32: Avaliao
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Fonte: SURVEYMONKEY (2011).
Figura 33: Avaliao
Foi constatada uma reduo de tempo no cadastro de pacientes, visualizao de
relatrios. Por ser uma ferramenta para uso na web, mostrou-se bastante amigvel e de fcil
entendimento. Foi necessrio realizar um rpido treinamento demonstrando o cadastro das
principais informaes. Segundo o enfermeiro auditor, a ferramenta de fcil e rpido uso.
Na questo que trata-se O uso da ferramenta trouxe mais rapidez aos processos?, foi obtido
100% de aprovao, pois se mostrou eficaz e de rpido acesso as informaes.
Com relao aos trabalhos correlatos, pode-se citar o trabalho de Leismann (2008), que
desenvolveu um sistema que facilita e permite a agilidade de todo o processo de agendamento
de consultas, permitindo elaborar o cadastro completo dos pacientes da unidade, assim como
dos profissionais que atuam, dispensando os antigos cadastros de papel.
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44.. CCOONNCCLLUUSSEESS
Este trabalho iniciou com o objetivo facilitar o cotidiano dos processos desenvolvidos
pelos enfermeiros auditores nas instituies hospitalares. Principalmente em pronto-
atendimentos, no qual o atendimento rpido tambm necessita de rapidez no fechamento das
contas com eficincia e eficcia, permitindo a correta cobrana destas. Independente se os
pacientes so particulares ou com planos de sade e tambm no prejudicando a cobrana
pelo hospital. A partir disto analisou-se a realidade e criou-se uma ferramenta para utilizao
e que fosse o mais amigvel e de fcil entendimento.A ausncia de um sistema automatizado que controle acesso de usurios faz com que
as informaes percam sua integridade e se tornem vulnerveis com o passar dos anos. As
questes ticas que envolvem a auditoria de enfermagem mostram tambm a transparncia
dos hospitais quanto a cobrana correta destes pronturios.
Em relao aos objetivos especficos pode-se afirmar que foram disponibilizadas as
informaes de acesso dos cadastros de contas mdicas e de medicamentos conforme o
primeiro objetivo estabelecido. J a gerao do pronturio eletrnico dos pacientes paraauxiliar os gestores na agilidade da auditoria nos processos de controle de despesas foi
implementado garantindo a eficcia do segundo objetivo. Apesar de s listar em tela a
ferramenta apresenta os relatrios de usurios, pacientes, medicamentos, materiais e o
pronturio dos pacientes estabelecendo uma nova relao entre a equipe multidisciplinar.
Por fim, este trabalho veio contribuir e muito em termos de conhecimentos pessoais
sobre os sistemas de informao, auditoria de enfermagem, os termos tcnicos e tambm no
que se refere tecnologia utilizada. Sobre as linguagens de programao para a web, notinha-se conhecimento algum e teve-se a oportunidade de aprender e tambm superar todas as
dificuldades enfrentadas para realizao e concluso deste trabalho. O aprendizado de uma
linguagem de programao, totalmente desconhecida e em um tempo to reduzido,
proporcionou um esforo maior nas pesquisas na internet e tambm nas leituras de livros, de
forma importante para a obteno do conhecimento necessrio para o desenvolvimento da
ferramenta.
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4.1 EXTENSES
Para trabalhos futuros sugere-se que seja utilizada a auditoria de enfermagem commateriais de alto custo como OPME (rteses, prteses e materiais especiais) como cateteres,
guias entre outros, assim como medicamentos de alto custo como quimioterpicos e tambm
auxiliando na padronizao, processos internos e negociao junto aos convnios. Tambm
poderiam ser implementados relatrios mais completos e especficos por rea como para o
centro cirrgico, as unidades de tratamento intensivo e para tratamento de feridas que
tambm geram gastos para os hospitais e os convnios.
Esta ferramenta pode ser utilizada por outros setores operacionais de um hospital taiscomo o setor de farmcia, da nutrio e da lavanderia hospitalar. A mesma seria
disponibilizada para um grupo de usurios pr-cadastrados, onde os mesmos podero
analisar e controlar os gastos e consequentemente a otimizao de custos.
Sugere-se ainda uma integrao com os equipamentos mobliesonde possibilitar aos
enfermeiros auditores ter um acesso de todas as informaes em qualquer lugar.
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APNDICE ADetalhamento dos casos de uso
No Quadro 3 apresenta-se o caso de uso EfetuarLogin.
Nome do Caso de Uso EfetuarLogin
Descrio Usurio acessa aplicao via navegador e informa dados para login e senha
armazenados no cadastro do colaborador.
Ator Administrador, Recepcionista, Enfermeiro auditor
Pr-condio Usurio deve estar cadastrado no banco de dados.
Fluxo principal 1. Usurio preenche seulogine sua senha;
2. A ferramenta valida os dados de login e senha do usurio;
3.
A ferramenta direciona o Usurio para a pgina de menu .Fluxo alternativo (a)
nome de usurio e/ou senha invlido(s)
alerta com mensagem usurio ou senha invlida mostrada.
Ps-condio Usurio entra conectado a ferramenta.
Quadro 3Descrio do caso de usoLogin
No Quadro 4 apresenta-se o caso de uso Manter Cadastro de Usurios.
Nome do Caso de Uso Manter Cadastro de Usurios
Descrio Permite ao administrador informar os dados de um novo usurio, bem como alterar
ou excluir informao do mesmo
Ator Administrador
Pr-condio O administrador deve estar cadastrado na ferramenta
Fluxo principal 1. Atravs da Opo de Cadastro de Usurios, o administrador acessa o cadastro
de usurios;
2. O administrador seleciona a opo de Inserir
3. O administrador informa os dados do Usurio e salva as informaes de cdigo,
nome, usurio e senha.
4.
Os dados dos usurios so registrados
Fluxo alternativo (a) Inserir usurio
Alterar usurio
Excluir usurio
Ps-condio Um usurio inserido, editado ou excludo da ferramenta.
Quadro 4Descrio do caso de uso Manter Cadastro de Usurios
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7/23/2019 TCC2011-1-10-VF-GiselleImhof.pdf
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No Quadro 5 apresenta-se o caso de uso Emisso de Relatrios.
Nome do Caso de Uso Emitir Relatrios
Descrio Permite ao Enfermeiro auditor emitir os relatrios
Ator Enfermeiro auditor
Pr-condio O enfermeiro auditor dever estar logado na ferramenta
Fluxo principal 1. O Enfermeiro verifica as informaes que esto cadastradas
2. A ferramenta apresenta na tela as informaes pesquisadas
3. Gera o relatrio para que seja impresso
Fluxo alternativo (a) Mostra na tela o relatrio contendo as informaes a serem impressas
Ps-condio Relatrio impresso.
Quadro 5Descrio do caso de uso Emitir Relatrios
No Quadro 6 apresenta-se o caso de uso Manter Cadastro de Pacientes.
Nome do Caso de Uso Manter o Cadastro de pacientes
Descrio Permite ao enfermeiro auditor e a recepcionista acessar o cadastro de pacientes
Ator Enfermeiro, Recepcionista
Pr-condio Enfermeiro dever estar cadastrado na ferramenta
Recepcionista dever estar cadastrado na ferramenta
Fluxo principal 1.
A recepcionista estar logada na ferramenta e acessar as informaes queforam cadastradas por ela quando o paciente entra no hospital.
2. O enfermeiro ter acesso as informaes que foram cadastradas pela
recepcionista.
Ps-condio Paciente inserido na ferramenta.
Quadro 6Descrio do caso de uso Manter Cadastro de Pacientes
No Quadro 7 apresenta-se o caso de uso Registrar informaes do Pronturio.
Nome do Caso de Uso Registrar informaes do Pronturio
Descrio Permite ao enfermeiro auditor e a recepcionista acessar o cadastro de pacientes
Ator Enfermeiro Auditor
Pr-condio Enfermeiro Auditor dever estar cadastrado na ferramenta
Fluxo principal 1. O Enfermeiro auditor ira inserir o Pronturio do Paciente que j estiver cadastrado
na ferramenta
P di P t i i id f t