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    UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

    CENTRO DE CINCIAS EXATAS E NATURAIS

    CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAO BACHARELADO

    FERRAMENTA APLICADA AO SETOR DE ENFERMAGEM

    DE UM HOSPITAL

    GISELLE IMHOF

    BLUMENAU2011

    2011/1-10

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    GISELLE IMHOF

    FERRAMENTA APLICADA AO SETOR DE ENFERMAGEM

    DE UM HOSPITAL

    Trabalho de Concluso de Curso submetido Universidade Regional de Blumenau para aobteno dos crditos na disciplina Trabalhode Concluso de Curso II do curso de Sistemasde InformaoBacharelado.

    Prof. Wilson Pedro Carli, MestreOrientador

    BLUMENAU2011

    2011/1-10

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    FERRAMENTA APLICADA AO SETOR DE ENFERMAGEM

    DE UM HOSPITAL

    Por

    GISELLE IMHOF

    Trabalho aprovado para obteno dos crditosna disciplina de Trabalho de Concluso deCurso II, pela banca examinadora formada

    por:

    ______________________________________________________Presidente: Prof. Wilson Pedro Carli, MestreOrientador, FURB

    ______________________________________________________Membro: Prof. Oscar Dalfovo, DoutorFURB

    ______________________________________________________Membro: Prof. Ricardo Alencar de Azambuja, MestreFURB

    Blumenau, 05 de julho de 2011.

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    Dedico este trabalho a todos os amigos,especialmente aqueles que me ajudaram

    diretamente na realizao deste, em especialminha irm Giovana.

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    AGRADECIMENTOS

    A Deus, pelo seu imenso amor e graa.

    minha famlia, pela confiana e pelo amor em condicional, em especial a minha irm

    Giovana que fez acreditar que iria dar tudo certo e fazer com que no desistisse no primeiro

    obstculo.

    Aos meus amigos, pelos empurres e cobranas em especial a Graciela, com quem

    pude algumas dvidas, ao Rafael Maciel e a Bruna Brgamo que ajudaram muito na parte

    prtica deste trabalho.

    Ao meu orientador, Wilson Pedro Carli, por me fazer acreditar que seria possvel

    terminar este trabalho e acreditando em minha capacidade.

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    A vida no fcil para ningum. Que importa?Temos de ser perseverantes e, sobretudo, ter

    confiana em ns prprios. Devemos acreditarque temos um dom para alguma coisa e que,custe o que custar, havemos de consegui-la.

    Marie Curie

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    RESUMO

    Este trabalho apresenta o desenvolvimento e a operacionalidade de uma ferramenta via webpara um controle das despesas de um pronto atendimento em um hospital. A ferramenta webpermite gerenciar os dados de cadastros de contas mdicas e pronturio de pacientes paraauxiliar um enfermeiro auditor. Para o desenvolvimento da mesma utilizou-se do ambiente dalinguagem PHP e do banco de dados MySQL para armazenagem dos dados. Com ofuncionamento a ferramenta ir auxiliar o gestor do hospital a melhorar o processo de controledas despesas mdicas e tambm agilizar o processo da auditoria de enfermagem.

    Palavras-chave: Ferramenta Web. Enfermeiro Auditor. Pronturios. Ambiente PHP.

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    ABSTRACT

    This paper presents the development and operation of a web tool to control the costsof an emergency department in a hospital. The web tool allows you to manage the data ofrecords of medical bills and medical records of patients a nurse to help the auditor. For itsdevelopment I used the environment of the PHP language and MySQL database for storingthe data. In operation the tool will help the manager of the hospital to improve the processcontrol medical costs and also speed up the process of nursing audit.

    Keywords: Web tool, Nurse Auditor, Medical records, PHP Environment

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    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1: Fluxo da Atualizao do Pronturio do Paciente ...................................................... 19

    Figura 2: Cadastro de Clientes.................................................................................................. 20

    Figura 3: Tela de Movimentao (lanamento de entradas, sadas e perdas) ........................... 21

    Figura 4: Tela de Beneficirio .................................................................................................. 22

    Figura 5: Tela de Autorizao .................................................................................................. 23

    Figura 6: Tela de Login ............................................................................................................ 32

    Figura 7: Tela de usurio incorreto........................................................................................... 32

    Figura 8: Tela de Administrador .............................................................................................. 33

    Figura 9: Tela de Cadastro de Usurio ..................................................................................... 33

    Figura 10: Tela de Ao Efetuada com Sucesso ...................................................................... 34

    Figura 11: Tela de Alterao de usurio ................................................................................... 34

    Figura 12 : Tela de Erro nos Dados .......................................................................................... 34

    Figura 13: Tela de Cadastro de Medicamentos ........................................................................ 35

    Figura 14: Tela de Cadastro de Materiais ................................................................................. 35

    Figura 15: Tela de Acesso aos Relatrios da ferramenta ......................................................... 35

    Figura 16: Tela de Relao de Usurios ................................................................................... 36

    Figura 17: Tela de Alterao e Excluso de usurio ................................................................ 36

    Figura 18: Tela de Relatrio de Pacientes cadastrados ............................................................ 37

    Figura 19: Tela de Relatrio de Medicamentos........................................................................ 37

    Figura 20: Tela de Alterao e Insero de Medicamentos...................................................... 38

    Figura 21: Tela de Relatrio de Materiais ................................................................................ 38

    Figura 22: Tela de Alterao e Insero de Materiais .............................................................. 38

    Figura 23: Tela das Atribuies do Enfermeiro ....................................................................... 39

    Figura 24: Tela de Insero de Pronturio................................................................................ 40

    Figura 25: Tela Relao de Medicamentos .............................................................................. 41

    Figura 26: Tela Relao de Materiais ....................................................................................... 41

    Figura 27: Tela Relao de Pacientes ....................................................................................... 42

    Figura 28: Tela de Pronturio ................................................................................................... 42

    Figura 29: Tela do Pronturio Impresso ................................................................................... 43

    Figura 30: Tela de Recepcionista ............................................................................................. 43

    Figura 31: Tela de cadastro de pacientes pelo Recepcionista .................................................. 44

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    Figura 32: Avaliao ................................................................................................................ 44

    Figura 33: Avaliao ................................................................................................................ 45

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    LISTA DE QUADROS

    Quadro 1: Requisitos funcionais............................................................................................... 25

    Quadro 2: Requisitos no funcionais ........................................................................................ 25

    Quadro 3: Diagrama de Caso de Uso ....................................................................................... 26

    Quadro 4: Modelo Entidade-Relacionamento .......................................................................... 27

    Quadro 5: Tabela Entidade tb_login ......................................................................................... 28

    Quadro 6: Tabela Entidade tb_usuarios ................................................................................... 28

    Quadro 7: Tabela Entidade tb_prontuario ................................................................................ 28

    Quadro 8: Tabela Entidade tb_pacientes .................................................................................. 29

    Quadro 9: Tabela Entidade tb_medicamentos .......................................................................... 29

    Quadro 10: Tabela Entidade tb_materiais ................................................................................ 30

    Quadro 11: Tabela Entidade tb_convenio ................................................................................ 30

    Quadro 12: Tabela Entidade tb_estados ................................................................................... 30

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    LISTA DE SIGLAS

    HTMLHyper Text Markup Language

    MERModelo Enditade-Relacionemento

    PHP -Program Hypertext Preprocessor

    SGBD - Sistema Gerenciador de Bancos de Dados

    SQL - Structured Query Language

    TCCTrabalho de Concluso de Curso

    TITecnologia da Informao

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    SUMRIO

    1.

    INTRODUO .................................................................................................................. 12

    1.1

    OBJETIVOS DO TRABALHO ...................................................................................... 13

    1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO ....................................................................................... 14

    2. FUNDAMENTAO TERICA .................................................................................... 15

    2.1 AUDITORIA DE ENFERMAGEM .................................................................................. 15

    2.2. VANTAGENS E BENEFICIOS DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM ...................... 16

    2.3. TIPOS DE AUDITORIA................................................................................................... 16

    2.3.1 Auditoria de Enfermagem no Hospital ............................................................................ 17

    2.4 SISTEMA ATUAL ............................................................................................................ 18

    2.5 TRABALHOS CORRELATOS ......................................................................................... 19

    3.

    DESENVOLVIMENTO DA FERRAMENTA ............................................................... 24

    3.1 LEVANTAMENTO DE INFORMAES ....................................................................... 24

    3.2 ESPECIFICAO ............................................................................................................. 24

    3.2.1 Diagrama de Caso de Uso ............................................................................................... 25

    3.2 2 Modelo Entidade - Relacionamento (MER) .................................................................... 26

    3.2.3 Dicionrio de Dados ........................................................................................................ 27

    3.3 IMPLEMENTAO ......................................................................................................... 30

    3.3.1 Tcnicas e ferramentas utilizadas.................................................................................... 30

    3.3.2 Operacionalidade da Ferramenta..................................................................................... 31

    3.4 RESULTADOS E DISCUSSO ....................................................................................... 44

    4. CONCLUSES .................................................................................................................. 46

    4.1 EXTENSES.....................................................................................................................43

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ................................................................................. 48

    APNDICE ADetalhamento dos casos de uso ................................................................. 50

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    11.. IINNTTRROODDUUOO

    Os sistemas de informao surgiram como uma forma de manter os executivos mais

    bem preparados, com a viso de toda a empresa sem muito custo ou tempo. A elevao do

    grau de automatizao dos processos, que antes eram manuais, faz com que as organizaes

    tornem-se cada vez mais dependentes de seus sistemas de informao e das tecnologias de

    informao. Com a globalizao, a disseminao e o acesso s informaes tornaram-seabrangentes, fceis e instantneos, aumentando a concorrncia entre as empresas, a

    complexidade dos processos, a rpida obsolescncia tecnolgica e a alta presso por

    resultados (DALFOVO, 2004).

    Quando h indisponibilidade de recursos, insegurana dos dados, falta de exatido ou

    confidencialidade nas informaes, os usurios ficam receosos, os empresrios apticos,

    comprometendo diretamente a credibilidade das operaes da organizao. Principalmente

    quando esta no capaz de responder em tempo ideal ao problema, de tomar medidas de

    contingncia ou de continuidade do negcio (DALFOVO, 2004).

    Desta forma a auditoria de sistemas uma atividade voltada avaliao dos

    procedimentos de controle e segurana vinculados ao processamento das informaes. Tem

    como funes documentar, avaliar, monitorar sistemas de controles legais, gerenciar os

    sistemas de aplicao e os operacionais. Conforme Magalhes, Lunkes e Muller (2001) a

    auditoria de sistemas objetiva certificar-se que as informaes so corretas e oportunas, se

    existe um processamento adequado das operaes, se as informaes esto protegidas contra

    fraudes, se existe proteo das instalaes e equipamentos e ainda se existe a proteo contra

    situaes de emergncia (paralisao de processamento, perda de arquivos, inundaes,

    incndios).

    Para Kurcgant (1991, p. 216), a auditoria avaliao sistemtica e formal de uma

    atividade, por algum no envolvido diretamente na sua execuo, para determinar se essa

    atividade est sendo levada a efeito de acordo com seus objetivos.

    Sendo assim, a auditoria em enfermagem a avaliao sistemtica da qualidade da

    assistncia de enfermagem, verificada atravs das anotaes de enfermagem no pronturio do

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    paciente e/ou das prprias condies deste. Ela uma importante especialidade. Este servio

    foi criado atravs do planejamento estratgico dentro da gesto financeira, tendo com objetivo

    aumentar a receita dentro dos padres ticos. Todavia, muitos hospitais bem como as

    operadoras de sade j conhecem os benefcios do servio de auditoria de enfermagem, seja

    pela qualidade da assistncia aos clientes, seja pela reduo de custos hospitalares. O processo

    de auditoria de contas mdicas todo o acervo documental, organizado e conciso, referente ao

    registro dos cuidados prestados ao paciente por todos os profissionais envolvidos na

    assistncia (pronturio) (CIANCIARULLO, 2001).

    Desta forma, observando-se o relato de um enfermeiro auditor, em um hospital no

    municpio de Brusque, estado de Santa Catarina, o mesmo colocou que encontra problemas

    durante a anlise das contas mdicas. Na realidade o enfermeiro auditor tem que acumularmanualmente os materiais e medicamentos de vrios pronturios. O mesmo imprime a fatura

    das contas e verifica manualmente todos os materiais e medicamentos que foram

    administrados no paciente durante sua internao hospitalar, bem como todas as taxas,

    procedimentos e quantidade de oxignio recebido. Com este procedimento perde-se muito

    tempo conferindo-se a documentao e fichas preenchidas manualmente e como a internao

    dos pacientes pode variar de um dia a meses, o volume de papel a ser inspecionado muito

    significativo.Hoje o hospital audita cem por cento das contas mdicas de todas as unidades. Estas

    unidades envolvem o pronto atendimento, a unidade de internao, a unidade de terapia

    intensiva e o centro cirrgico. Como as estaes do ano influenciam na quantidade de pessoas

    atendidas no hospital e por conseqncia nas contas para serem auditadas, necessita-se maior

    agilidade. Fazer auditoria manualmente perde-se muito tempo o que pode influenciar no

    controle e faturamento do hospital com outras empresas.

    1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO

    O objetivo deste trabalho apresentar uma ferramenta webpara auxiliar o enfermeiro

    auditor a gerenciar as contas do pronto atendimento de um hospital.

    Os objetivos especficos so:

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    a) disponibilizar as informaes de acesso dos cadastros de contas mdicas e de

    medicamentos;

    b) gerar o pronturio eletrnico dos pacientes para auxiliar os gestores na agilidade

    da auditoria nos processos de controle de despesas;

    c) apresentar relatrios de usurios, pacientes, medicamentos, materiais e o

    pronturio dos pacientes.

    1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO

    A seguir ser apresentada uma sntese dos quatro captulos deste trabalho. O captulode introduo envolve o assunto relacionado justificativa de realizao do trabalho, seus

    objetivos e como o texto est disposto em relao a sua organizao.

    O segundo captulo apresenta a fundamentao terica, apresentando-se informaes

    quanto auditoria em enfermagem, o sistema atual alm dos trabalhos correlatos.

    Todas as fases de desenvolvimento do trabalho so apresentadas no terceiro captulo,

    abrangendo o levantamento de requisitos funcionais e no funcionais da ferramenta.

    Apresenta-se tambm a especificao do problema, a implementao da ferramentadesenvolvida e a operacionalidade de suas pginas, descrevendo as tcnicas e ferramentas

    utilizadas.

    As concluses finais so descritas no quarto captulo bem com as sugestes para

    trabalhos futuros.

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    22.. FFUUNNDDAAMMEENNTTAAOOTTEERRIICCAA

    Neste captulo apresentam-se os assuntos relativos auditoria em enfermagem, o

    sistema atual e trabalhos correlatos.

    2.1 AUDITORIA DE ENFERMAGEM

    Segundo o Ministrio da Sade (1998, p.6), a auditoria consiste no exame sistemtico

    e independente dos fatos obtidos atravs da observao, medio, ensaio ou outras tcnicas

    apropriadas, de uma atividade, elemento ou sistema, para verificar a adequao aos requisitos

    preconizados pelas leis e normas vigentes e determinar se as aes de sade e seus resultados

    esto de acordo com as disposies planejadas.

    Para Motta (2003, p.17), a auditoria de enfermagem trata da avaliao sistemtica da

    qualidade da assistncia de enfermagem prestada ao cliente pela anlise dos pronturios,acompanhamento do cliente in loco e verificao da compatibilidade entre procedimento

    realizado e os itens que compem a conta hospitalar cobrados, garantindo um pagamento

    justo mediante a cobrana adequada. Tambm pode ser definida, segundo Loverdos (1999, p.

    13), como acompanhamento dos eventos para verificar a qualidade do atendimento prestado

    ao paciente.

    Segundo o Ministrio da Sade (1998, p.6), o objetivo maior da auditoria

    proporcionar alta administrao informaes necessrias ao exerccio de um controle efetivosobre a organizao ou sistema, contribuir para o planejamento e replanejamento das aes de

    sade e para o aperfeioamento do sistema.

    Para Cianciarullo (1997, p.39), o objetivo analisar e avaliar a assistncia de

    enfermagem prestada ao cliente, evidenciada pelas anotaes no pronturio e preenchimento

    de guias de avaliao de servios no sentido de proporcionar subsdios para reformulao de

    planos de atuao da educao continuada.

    Os objetivos da auditoria de enfermagem para Kurcgant (1991, p. 216), so o de

    identificar as reas (unidades) deficientes do servio de enfermagem, auxiliando, por

    exemplo, para que as decises quanto ao remanejamento e aumento de pessoal sejam tomadas

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    com base em dados concretos e identificar reas de deficincia em relao assistncia de

    enfermagem prestada, percebendo-se, por exemplo:

    a) defasagem no atendimento da rea psico espiritual;

    b)

    fornecer dados para melhoria dos programas de enfermagem;

    c) fornecer dados para melhoria da qualidade do cuidado de enfermagem;

    d)obter dados para programao de reciclagem e atuao do pessoal de enfermagem.

    2.2. VANTAGENS E BENEFICIOS DA AUDITORIA DE ENFERMAGEM

    Segundo Kurcgant (1991, p. 216), num processo de auditoria de enfermagem instaladoe bem conduzido dentro de uma instituio, podem-se obter benefcios para os

    clientes/pacientes, para a equipe de enfermagem, para a instituio e para a profisso. Os

    clientes/pacientes sero beneficiados com a possibilidade de receber uma assistncia de

    melhor qualidade, a partir de um servio oferecido de maneira mais segura e eficaz.

    Os benefcios para a equipe de enfermagem advindos da utilizao da auditoria

    relacionam-se ao fornecimento de subsdios que, no sendo utilizados como ameaa,

    estimularo a reflexo profissional, ou seja, um grupo, a partir dos dados fornecidos pelaauditoria, pode com mais facilidade avaliar aspectos positivos ou negativos da assistncia que

    tem prestado. A auditoria proporciona, portanto, oportunidade para o desenvolvimento

    profissional. Para a instituio, os principais benefcios encontram-se no fato de a auditoria

    ser um meio de verificar ao alcance dos seus objetivos, constituindo base para a continuidade

    da programao e forma de auxlio no controle de custos.

    Conforme afirmado anteriormente, a profisso de enfermagem tem na auditoria a

    possibilidade de desenvolvimento de indicadores de assistncia, estabelecimento de critriosde avaliao e conseqente gerao de novos conhecimentoso que conseguido atravs da

    anlise que permite um levantamento dos problemas de enfermagem, as diversas condutas

    adotadas para cada um deles, e o grau de resolutividade destas.

    2.3. TIPOS DE AUDITORIA

    Segundo Motta (2003, p.61), a auditoria de enfermagem hoje abrange vasta rea de

    atuao. As enfermeiras auditoras esto presentes nas instituies de sade como:

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    a) as enfermeiras auditoras nos servios de educao continuada;

    b) as enfermeiras auditoras no servio de faturamento.

    A auditoria pode ser definida, sob o ponto de vista tcnico, em dois tipos:

    a) a auditoria de anlise de documentos: que trata da anlise de documentos,

    permitindo a identificao de situaes que fogem aos padres rotineiros;

    b) a auditoria de observao de documentos: que trata da observao de documentos,

    e fatos, bem como, se for necessrio, do exame do paciente.

    Estas so duas sugestes que podem ser utilizadas no trabalho de enfermagem com

    tcnica de auditoria. J, as modalidades de auditoria so baseadas nas seguintes definies:

    a) a pr-auditoria ou auditoria prospectiva: trata-se da avaliao dos procedimentos

    mdicos antes de sua realizao. Exemplo: emisso de um parecer, pelo mdico

    auditor da operadora de plano de sade, sobre um determinado tratamento ou

    procedimento, sendo que cabe a ele por meio de conhecimento dos contratos e

    legislao, mais percia, recomendar ou no o procedimento;

    b) a auditoria concorrente ou pr-ativa ou superviso: trata-se da anlise pericial

    ligada ao evento no qual o cliente est envolvido. Exemplo: acompanhar o

    processo de atendimento ao cliente ainda internado;

    c) a auditoria de contas hospitalares ou retrospectiva ou reviso de contas: trata-se da

    anlise pericial dos procedimentos mdicos realizados, com ou sem anlise do

    pronturio mdico. Exemplo: anlise de contas interna ou externamente aps seu

    fechamento, ou seja, a alta do paciente.

    2.3.1 Auditoria de Enfermagem no Hospital

    Motta (2003) classifica a auditoria de enfermagem no hospital em:

    a) a auditoria interna no faturamento. o servio de auditoria realizado por um

    profissional enfermeiro contratado pelo hospital, seja registrado ou consultor, que

    ser responsvel pela anlise das contas hospitalares aps a alta do paciente,

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    verificando a compatibilidade entre pronturio e a cobrana efetuada pelo auxiliar

    de faturamento na conta hospitalar;

    b) a auditoria interna em educao continuada. o servio de auditoria realizado por

    um profissional enfermeiro contratado pelo hospital, seja registrado ou consultor,

    que ser responsvel pela orientao de toda equipe interdisciplinar que tem acesso

    ao pronturio, para que se conscientizem sobre a importncia legal de seu

    preenchimento, esclarecendo dvidas e dando orientaes contnuas.

    Segundo S (2001 apud Arajo, 2001 p.126), recomenda-se que o relatrio apresente

    os seguintes dados:

    a) perodo a que se refere;

    b) data da sua elaborao;

    c) nmero de ordem;

    d) descrio dos casos auditados;

    e) concluses;

    f)

    assinatura do auditor.

    Segundo Sousa (2000, p.12), o enfermeiro auditor tem diversas atividades, tais como a

    anlise de contas-hospitalares, a anlise da qualidade de assistncia de enfermagem e as

    condies de estruturas bsicas para prestao desta assistncia e tambm a emisso de

    pareceres. Quando da deteco de vazamentos dos recursos econmicos na instituio, atravs

    de uso de materiais e medicamentos, o mesmo pode propor alternativas. Se o enfermeiro

    auditor for um auditor interno, o mesmo pode ser um educador por meio de interaomultidisciplinar com os profissionais e com o departamento de educao continuada de

    assistncia enfermagem.

    2.4 SISTEMA ATUAL

    Em conversas informais com o enfermeiro auditor de um hospital da regio do

    municpio de Blumenau, o mesmo relatou que recebe do setor de faturamento o pronturio

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    mdico do paciente organizado com as faturas. O enfermeiro auditor verifica tambm todas as

    evolues da equipe multidisciplinar do hospital, bem como a conferncia de laudos e outros

    exames de imagemque esto relacionados no pronturio do paciente.

    Aps as conferncias feito o ajuste de materiais e medicamentos conforme

    auditagem e devolve-se o pronturio mdico do paciente para o setor de faturamento,

    conforme pode ser visualizado na Figura 1.

    Figura 1: Fluxo da Atualizao do Pronturio do Paciente

    2.5 TRABALHOS CORRELATOS

    Nessa seo sero apresentados alguns trabalhos com caractersticas semelhantes ao da

    ferramenta deste trabalho.

    No Trabalho de Concluso de Curso (TCC) de Roberta Leismann, o objetivo foi

    desenvolver um sistema que possibilita o controle e agendamento das consultas mdicas via

    web. Como resultado o trabalho visou facilitar e permitir a agilidade de todo o processo de

    agendamento de consultas, disponibilizando a elaborao do cadastro completo dos pacientes

    da unidade, assim como de todos os profissionais que atuam (mdicos e funcionrios),

    dispensando os antigos cadastros de papel. O sistema foi desenvolvido na linguagem PHP,

    utilizando-se o banco de dados MySQL (LEISMANN, 2008).

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    O TCC de Aurlio Marques da Silva teve como objetivo desenvolver um aplicativo de

    apoio tomada de deciso para o controle da evoluo clnica dos pacientes de um hospital. O

    sistema foi desenvolvido utilizando a ferramenta Microsoft .Net, com a linguagem de

    programao C# (C Sharp), o banco de dados Oracle e a linguagem HTML (DA SILVA,

    2005).

    Renan E. Lin desenvolveu como TCC, um aplicativo para servir de substituto do

    pronturio em papel, utilizado pelos profissionais da sade quando um paciente internado no

    hospital. Na seqncia as informaes coletadas so enviadas para a central no qual toda a

    equipe mdica possa aproveitar estas informaes para o tratamento do paciente. O aplicativo

    faz uso de um computador de mo, chamado hand-helde transmisso de dados via wireless,

    utilizando a ferramenta Genexus (LIN, 2008).O sistema da empresa Arandu Sistemas tem por objetivo, dentre os vrios produtos

    que a mesma oferece, o Sistema de Controle de Psicotrpicos, que mantm cadastros de

    medicamentos, mdicos e clientes de uma farmcia, conforme pode ser visualizado na Figura

    2.

    Fonte: Arandu Sistemas (1997).

    Figura 2: Cadastro de Clientes

    As funes desse sistema foram elaboradas para facilitar e agilizar a emisso de seus

    relatrios e seu controle de estoque, conforme a Figura 3.

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    Fonte: Arandu Sistemas(1997).

    Figura 3: Tela de Movimentao (lanamento de entradas, sadas e perdas)

    Para que o Sistema de Controle de Psicotrpicos funcione, necessrio, no mnimo,

    um computador com 16 megabytesde memria ou superior e sistema operacional Windows95

    alm de um mouse e uma impressora (ARANDU SISTEMAS, 1997).

    O IRIS, sistema desenvolvido pela Benner Sistemas, um sistema de Gesto de

    Internao e Auditoria Mdica sendo uma soluo com foco na gesto de internao e

    cuidado do processo administrativo do beneficirio, conforme exemplo a ser visualizado na

    Figura 4.

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    Fonte: Benner Sistemas (2008).

    Figura 4: Tela de Beneficirio

    Aps o cadastro do beneficirio, tem-se da solicitao de um procedimento mdico,passando pela autorizao, internao at o fechamento da conta, conforme a Figura 5. A

    tecnologia utilizada ASP.NET (BENNER SISTEMAS, 2008).

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    Fonte: Benner Sistemas (2008).

    Figura 5: Tela de Autorizao

    A Wheb Sistemas desenvolve solues completas e integradas para hospitais, clnicas,

    operadoras de planos de sade, laboratrios e centros de diagnstico por imagem. O mesmo

    permite otimizar os processos e reduzindo os custos das organizaes, promover a integrao

    dos setores e processos, aumentar a segurana no atendimento ao cliente e proporcionar a

    melhor gesto da informao. O sistema foi desenvolvido utilizando a ferramenta Delphi, em

    arquitetura cliente-servidor. O banco de dados utilizado o Oracle e a interface grfica dosistema padro Windows. Para aplicaes web, a linguagem Java utilizada em arquitetura

    Model View Control(MVC) (WHEB SISTEMAS, 2010).

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    33.. DDEESSEENNVVOOLLVVIIMMEENNTTOODDAAFFEERRRRAAMMEENNTTAA

    Neste captulo so apresentados os tpicos para demonstrar o desenvolvimento e

    implementao da ferramenta. O primeiro tpico apresenta o levantamento de informaes. A

    especificao do problema, contemplando os requisitos funcionais, no funcionais, diagramas

    de caso de uso e modelo entidade-relacionamento apresentada no segundo tpico. O terceiro

    tpico refere-se implementao da ferramenta, descrevendo suas funcionalidades, as

    tcnicas e ferramentas utilizadas, alm da operacionalidade da implementao encerrando-secom os resultados e discusses.

    3.1 LEVANTAMENTO DE INFORMAES

    Em conversas informais em um hospital da regio de Blumenau verificou-se a

    necessidade de auxiliar o enfermeiro auditor no processo de contagem de materiais emedicamentos, que a conferncia da fatura da conta de acordo com o que foi prescrito pela

    equipe multidisciplinar (confrontar com o pronturio do paciente). A utilizao da ferramenta,

    alm de informatizar, facilitar e permitir a agilidade de todo o processo de consulta dos

    cadastros de pacientes, cadastro de medicamentos, emisso de relatrios.

    Os relatrios para controle interno, como o relatrio de medicamentos, cadastro de

    pacientes, devero ser gerados de forma rpida.

    O sistema voltado para web foi desenvolvido na linguagem Program HypertextPreprocessor(PHP), utilizando o banco de dados MySQL.

    3.2 ESPECIFICAO

    O Quadro 1 apresenta os requisitos funcionais previstos para a ferramenta e sua

    rastreabilidade, ou seja, vinculao com o(s) caso(s) de uso associado(s).

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    Requisitos Funcionais Caso de Uso

    RF01: a ferramenta ir permitir acesso atravs de login. UC01

    RF02: a ferramenta ir permitir ao administrador manter o cadastro de

    usurios.

    UC02

    RF03: a ferramenta ir permitir ao administrador visualizar relatrios. UC03

    RF04: a ferramenta ir permitir ao administrador manter o cadastro

    atualizado de medicamentos

    UC04

    RF05: a ferramenta ir permitir ao administrador manter o cadastro

    atualizado de materiais

    UC05

    RF06: a ferramenta ir permitir ao recepcionista efetuar o cadastro de

    pacientes.

    UC06

    RF07: a ferramenta ir permitir ao enfermeiro auditar as contas mdicas

    atravs de relatrios.

    UC07

    RF08: a ferramenta ir permitir ao enfermeiro registrar as informaes no

    pronturio do paciente.

    UC08

    Quadro 1: Requisitos funcionais

    O Quadro 2 lista os requisitos no funcionais previstos para o sistema.

    Requisitos No Funcionais

    RNF01: A ferramenta ir ser acessvel via browser IE ou Mozilla.

    RNF02: A ferramenta deve ser desenvolvida utilizando a linguagem PHP e banco de dados

    MySql.

    Quadro 2: Requisitos no funcionais

    3.2.1 Diagrama de Caso de Uso

    No Quadro 3 tem-se o diagrama de caso de uso da ferramenta. Para um melhor

    entendimento do mesmo, o detalhamento dos principais casos de uso encontra-se no Apndice

    A.

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    uc TCCIV1

    Administrador

    UC02 - Manter

    Cadastro de

    Usurios

    UC03 - Visualizar

    Relatrios

    Enfermeiro Auditor

    UC08 - Registrar

    Informaes do

    Pronturio

    Recepcionista da

    Internao

    UC06 - Registrar

    Cadastro de

    pacientes

    UC04 - Manter

    Cadastro de

    Medicamentos

    Atualizado

    UC07: Emitir

    relatrios

    UC01 - Efetuar

    Login

    UC5 - Manter Cadastro de

    Materiais atualizado

    Quadro 3: Diagrama de Caso de Uso

    3.2 2 Modelo Entidade - Relacionamento (MER)

    No Quadro 4 se apresenta o modelo entidade-relacionamento onde esto as tabelas que

    so persistidas no banco de dados.

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    Quadro 4: Modelo Entidade-Relacionamento

    3.2.3 Dicionrio de Dados

    Nos Quadros 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11 apresentam-se o dicionrio de dados com seus

    atributos, tipo e descries. No campo atributo listado o nome das informaes a serem

    armazenadas na tabela. No campo tipo apresentado o tipo de dado de cada informao Os

    campos do tipo Varchar servem para armazenar dados alfanumricos. Os campos do tipo

    Smallint fornecem 2 bytes de armazenamento numrico. Os tipos Char so um conjunto de

    string fixo. Os campos com o tipoInteger contm nmeros inteiros e os campos do tipoFloat

    servem para armazenar nmeros reais com casas decimais.

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    Entidade tb_login

    Atributo Tipo Descrio

    usuario varchar(15) Usurio para acesso ferramenta

    senha varchar(15) Senha para acesso ferramenta

    Quadro 5: Tabela Entidade tb_login

    Entidade tb_usuarios

    Atributo Tipo Descrio

    codigo_usuario int(2) Controle de registro e cdigo do usurio

    cargo varchar(20) Nvel de acesso ferramenta

    nome varchar(50) Nome do usurio

    usuario varchar(15) Usurio para acesso ferramenta

    senha varchar(15) Senha para acesso ferramenta

    confirmar_senha Varchar(15) Confirmar senha de acesso ferramenta

    email varchar(100) E-mail do usurio

    Quadro 6: Tabela Entidade tb_usuarios

    Entidade tb_prontuario

    Atributo Tipo Descrio

    codigo_pac int(11) Controle de registro e cdigo do Paciente

    und_internacao varchar(300) Unidade de Internao

    data_ent varchar(10) Data de Entrada

    hora_ent varchar(10) Hora de entrada

    data_sai varchar(10) Data de Sada

    hora_sai varchar(10) Hora de Sada

    hist_saude varchar(300) Histrico de Sade

    p_medica varchar(300) Prescrio Mdica

    evolucao_med varchar(300) Evoluo Mdicaresult_exames varchar(300) Resultado de Exames

    result_exames_imagem varchar(300) Resultado de Exames de Imagem

    p_enfermagem varchar(300) Prescrio Enfermagem

    evolucao_enf varchar(300) Evoluo Enfermagem

    p_nutricionista varchar(300) Prescrio Nutricionista

    evolucao_nut varchar(300) Evoluo Nutricionista

    anotacoes varchar(300) Anotaes Diversas

    divergencias_fatura_prontuario varchar(300) Divergncias entre Fatura e Pronturio

    Quadro 7: Tabela Entidade tb_prontuario

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    Entidade tb_pacientes

    Atributo Tipo Descrio

    codigo_pac int(2) Controle de registro e cdigo do Pacientenome_completo varchar(100) Nome completo do Paciente

    sexo varchar(10) Sexo do Paciente

    est_civil varchar(50) Estado civil do Paciente

    Data_nasc varchar(11) Data de Nascimento do Paciente

    RG int(11) RG do Paciente

    CPF int(14) CPF do Paciente

    Endereco varchar(100) Endereo do Paciente

    numero int(6) Nmero do Paciente

    complemento varchar(10) Complemento do Paciente

    bairro varchar(10) Bairro do Paciente

    cep Varchar(11) CEP do Paciente

    cidade varchar(20) Cidade do Paciente

    estado varchar(2) Estado do Paciente

    telefone Varchar(11) Telefone do Paciente

    celular Varchar(15) Celular do Paciente

    pessoa_resp varchar(100) Pessoa responsvel pelo Paciente

    telefone_resp Varchar(15) Telefone da pessoa responsvel

    Cpf_resp varchar(30) CPF da pessoa responsvel

    Convenio varchar(50) Convnio do Paciente

    Observacoes varchar(300) Observaes do Paciente

    Quadro 8: Tabela Entidade tb_pacientes

    Entidade tb_medicamentos

    Atributo Tipo Descrio

    cod_medicamento int(6) Controle de registro do Medicamentodesc_medicamento varchar(100) Descrio do Medicamento

    qtd_med int(10) Quantidade do Medicamento

    valor_unit float(10,2) Valor unitrio do medicamento

    Valor_tot float(10,2) Valor Total

    nr_seq int(10) Nmero Sequencial do Medicamento

    Quadro 9: Tabela Entidade tb_medicamentos

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    Entidade tb_materiais

    Atributo Tipo Descrio

    cod_material int(6) Controle de registro do Material

    desc_material varchar(100) Descrio do Material

    qtd_material int(10) Quantidade do Material

    valor_unit float(10,2) Valor unitrio do material

    Valor_tot float(10,2) Valor Total

    nr_seq int(10) Nmero Sequencial do Material

    Quadro 10: Tabela Entidade tb_materiais

    Entidade tb_convenio

    Atributo Tipo Descrio

    id_convenio int(1) Controle de Registro do Convnio

    nome_convenio varchar(100) Nome do Convnio

    Quadro 11: Tabela Entidade tb_convenio

    Entidade tb_estados

    Atributo Tipo Descrio

    id_estado smallint(5) Controle de registro do Estado

    uf char(2) Sigla do estadoestado varchar(19) Nome do estado

    Quadro 12: Tabela Entidade tb_estados

    3.3 IMPLEMENTAO

    A seguir so mostradas as tcnicas e ferramentas utilizadas para implementao da

    ferramenta desenvolvida, tais como Adobe Dreamweaver CS3, PHP, HTML, phpMyAdmin e

    a operacionalidade da implementao.

    3.3.1 Tcnicas e ferramentas utilizadas

    Toda ferramenta foi desenvolvida para o ambiente webutilizando a ferramenta Adobe

    Dreamweaver CS3 e o pacote de phpMyAdmin. A ferramenta Adobe Dreamweaver CS3

    auxilia no desenvolvimento de sites e permite trabalhar tanto na criao de arquivos HTML

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    como no modo grfico possibilitando um desenvolvimento mais dinmico e amigvel para o

    usurio (SOARES, 2000).

    Para algumas validaes e funes foi utilizada linguagem Javascript. O pacote

    phpMyAdmin uma aplicao que serve para controlar o banco de dados Mysql e inclui alm

    do Mysql 5.0.51b, o servidor Apache 2.2.8 e para interpretar as pginas um editor de PHP

    5.2.6.

    Conforme Converse e Park (2001),Hypertext Preprocessor(PHP - Pr-processador de

    hipertexto) uma linguagem de criao de scripts que trabalha em conjunto com HTML no

    servidor. Desta forma para o usurio final, o mesmo visualizando uma pgina PHP, no ser

    capaz de dizer que no foi escrita em HTML, porque o resultado final do PHP em HTML.

    Xavier (2009), explica a linguagem HTML como uma linguagem de marcao (tags),ou seja, o browser ir ler as marcaes, interpretar e ento gerar as formas de acordo com o

    seu entendimento (interpretao) das marcaes.

    Segundo Niederauer (2008) o MySQL um Sistema Gerenciador de Bancos de Dados

    (SGBD)relacional que utiliza a linguagem padro Structured Query Language (SQL) e

    largamente utilizado em aplicaes para a Internet. o mais popular entre os bancos de dados

    com cdigo-fonte aberto. O MySQL uma alternativa atrativa porque, mesmo possuindo uma

    tecnologia complexa de banco de dados, seu custo bastante baixo. Tem como destaque suascaractersticas de velocidade, escalabilidade e confiabilidade, o que vem fazendo com que ele

    seja adotado por departamentos de Tecnologia da Informao (TI), desenvolvedores web e

    vendedores de pacotes de softwares.

    A seguir so listadas algumas vantagens do MySQL, segundo Niederauer (2008) :

    a) nmero ilimitado de utilizao por usurios simultneos;

    b) capacidade de manipulao de tabelas com mais de 50.000.000 de registros;

    c)

    alta velocidade de execuo de comandos;d) fcil e eficiente controle de privilgios de usurios.

    3.3.2 Operacionalidade da Ferramenta

    A seguir so apresentadas as telas e a operacionalidade da ferramenta deste trabalho

    que foi denominada de AudiSys.

    A tela inicial da ferramenta, conforme a Figura 6, servir para direcionar o usurio a

    pgina de login que permitir acesso as funcionalidades do menu, conforme o perfil do

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    usurio. Aps o usurio clicar em Entrar, a ferramenta ir verificar se o usurio e senha

    existem.

    Figura 6: Tela de Login

    Se o usurio estiver incorreto ao efetuar o login, a ferramenta ir retornar na tela a

    mensagem Login Incorreto, conforme a Figura 7.

    Figura 7: Tela de usurio incorreto

    Na Figura 8 so apresentadas as atribuies do Administrador depois de ter feito loginna ferramenta.

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    Figura 8: Tela de Administrador

    O nvel de usurio Administrador tem a responsabilidade de manter atualizado o

    cadastro de usurios que ser realizado atravs da Figura 9. Nesta tela o usurio administrador

    poder cadastrar os dados de nome de usurio, senha, confirma senha e e-mail bem como

    informar o nvel de acesso para o mesmo, se Enfermeiro, ou Administrador ou Recepcionista.

    Figura 9: Tela de Cadastro de Usurio

    Depois de inserido o cadastro de usurio, ser mostrada uma tela conforme Figura 10,onde constar que a ao foi efetuada com sucesso, permitindo ao administrador a opo para

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    voltar e alterar ou excluir o cadastro, caso tenha sido efetuado incorretamente conforme a

    Figura 11.

    Figura 10: Tela de Ao Efetuada com Sucesso

    Figura 11: Tela de Alterao de usurio

    A Figura 12 ir mostrar a mensagem caso, a senha digitada no a mesma que est no

    campo de confirmar senha.

    Figura 12: Tela de Erro nos Dados

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    O administrador ter atribuio de cadastrar os medicamentos e materiais conforme as

    Figuras 13 e 14.

    Figura 13: Tela de Cadastro de Medicamentos

    Figura 14: Tela de Cadastro de Materiais

    Aps a tela de cadastro o Administrador ser direcionado a tela de Relatrios

    conforme a Figura 15.

    Figura 15: Tela de Acesso aos Relatrios da ferramenta

    No relatrio de usurios, podero ser visualizados todos os usurios que esto

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    cadastrados na ferramenta conforme a Figura 16.

    Figura 16: Tela de Relao de Usurios

    Na Figura 17, demonstra-se como a ferramenta ir permitir ao administrador efetuar

    alterao e excluso do usurio cadastrado.

    Figura 17: Tela de Alterao e Excluso de usurio

    A Figura 18 apresenta o relatrio de pacientes cadastrados.

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    Figura 18: Tela de Relatrio de Pacientes cadastrados

    O relatrio de medicamentos apresentado na Figura 19 e ao se clicar no cdigo do

    medicamento, a ferramenta mostrar a opo de limpar o registro, ou inserir um novo ou fazer

    alterao do que j foi cadastrado, conforme a Figura 20.

    Figura 19: Tela de Relatrio de Medicamentos

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    Figura 20: Tela de Alterao e Insero de Medicamentos

    Na Figura 21 apresenta-se o relatrio de materiais, sendo que quando o usurio clicar

    no cdigo do material, a ferramenta mostrar a opo de limpar o registro, ou inserir um novo

    ou fazer alterao do que j foi cadastrado, conformeaFigura 22.

    Figura 21: Tela de Relatrio de Materiais

    Figura 22: Tela de Alterao e Insero de Materiais

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    Na Figura 23 so apresentadas as atribuies do enfermeiro auditor depois de ter feito

    loginna ferramenta.

    Figura 23: Tela das Atribuies do Enfermeiro

    O enfermeiro ir inserir o pronturio do paciente j cadastrado, conforme Figura 24.

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    Figura 24: Tela de Insero de Pronturio

    Aps inserir o pronturio do paciente, o enfermeiro poder acessar o relatrio de

    Medicamentos e Materiais, apenas para consultas conforme as Figuras 25 e 26,

    respectivamente.

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    Figura 25: Tela Relao de Medicamentos

    Figura 26: Tela Relao de Materiais

    No relatrio de pacientes cadastrados, ao clicar no cdigo do usurio a ferramenta ir

    mostrar o pronturio para aquele paciente, e ao clicar em imprimir, a mesma apresentar o

    pronturio conforme apresentado na Figura 27.

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    Figura 27: Tela Relao de Pacientes

    Ao clicar no cdigo do paciente, a ferramenta direcionar para o pronturio que j foi

    inserido anteriormente, conforme a Figura 28.

    Figura 28: Tela de Pronturio

    Na Figura 29, o enfermeiro auditor poder listar na tela o pronturio para que possa

    fazer a conferncia.

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    Figura 29: Tela do Pronturio Impresso

    Na Figura 30 apresentada a atribuio do recepcionista que poder efetuar o cadastro

    do paciente conforme a Figura 31.

    Figura 30: Tela de Recepcionista

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    Figura 31: Tela de cadastro de pacientes pelo Recepcionista

    3.4 RESULTADOS E DISCUSSO

    A ferramenta webpara auxiliar o enfermeiro auditor a gerenciar as contas do pronto

    atendimento de um hospital, foi testada por trs usurios, sendo eles o administrador, o

    enfermeiro auditor e o recepcionista. Para evidenciar os resultados dos testes foi utilizada a

    ferramenta webchamadasurveymonkey, que efetua pesquisas e coleta as respostas dentro do

    prprio site. A mesma divulga as informaes inseridas conforme apresentado nas Figuras 32

    e 33.

    Fonte: SURVEYMONKEY (2011).

    Figura 32: Avaliao

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    Fonte: SURVEYMONKEY (2011).

    Figura 33: Avaliao

    Foi constatada uma reduo de tempo no cadastro de pacientes, visualizao de

    relatrios. Por ser uma ferramenta para uso na web, mostrou-se bastante amigvel e de fcil

    entendimento. Foi necessrio realizar um rpido treinamento demonstrando o cadastro das

    principais informaes. Segundo o enfermeiro auditor, a ferramenta de fcil e rpido uso.

    Na questo que trata-se O uso da ferramenta trouxe mais rapidez aos processos?, foi obtido

    100% de aprovao, pois se mostrou eficaz e de rpido acesso as informaes.

    Com relao aos trabalhos correlatos, pode-se citar o trabalho de Leismann (2008), que

    desenvolveu um sistema que facilita e permite a agilidade de todo o processo de agendamento

    de consultas, permitindo elaborar o cadastro completo dos pacientes da unidade, assim como

    dos profissionais que atuam, dispensando os antigos cadastros de papel.

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    44.. CCOONNCCLLUUSSEESS

    Este trabalho iniciou com o objetivo facilitar o cotidiano dos processos desenvolvidos

    pelos enfermeiros auditores nas instituies hospitalares. Principalmente em pronto-

    atendimentos, no qual o atendimento rpido tambm necessita de rapidez no fechamento das

    contas com eficincia e eficcia, permitindo a correta cobrana destas. Independente se os

    pacientes so particulares ou com planos de sade e tambm no prejudicando a cobrana

    pelo hospital. A partir disto analisou-se a realidade e criou-se uma ferramenta para utilizao

    e que fosse o mais amigvel e de fcil entendimento.A ausncia de um sistema automatizado que controle acesso de usurios faz com que

    as informaes percam sua integridade e se tornem vulnerveis com o passar dos anos. As

    questes ticas que envolvem a auditoria de enfermagem mostram tambm a transparncia

    dos hospitais quanto a cobrana correta destes pronturios.

    Em relao aos objetivos especficos pode-se afirmar que foram disponibilizadas as

    informaes de acesso dos cadastros de contas mdicas e de medicamentos conforme o

    primeiro objetivo estabelecido. J a gerao do pronturio eletrnico dos pacientes paraauxiliar os gestores na agilidade da auditoria nos processos de controle de despesas foi

    implementado garantindo a eficcia do segundo objetivo. Apesar de s listar em tela a

    ferramenta apresenta os relatrios de usurios, pacientes, medicamentos, materiais e o

    pronturio dos pacientes estabelecendo uma nova relao entre a equipe multidisciplinar.

    Por fim, este trabalho veio contribuir e muito em termos de conhecimentos pessoais

    sobre os sistemas de informao, auditoria de enfermagem, os termos tcnicos e tambm no

    que se refere tecnologia utilizada. Sobre as linguagens de programao para a web, notinha-se conhecimento algum e teve-se a oportunidade de aprender e tambm superar todas as

    dificuldades enfrentadas para realizao e concluso deste trabalho. O aprendizado de uma

    linguagem de programao, totalmente desconhecida e em um tempo to reduzido,

    proporcionou um esforo maior nas pesquisas na internet e tambm nas leituras de livros, de

    forma importante para a obteno do conhecimento necessrio para o desenvolvimento da

    ferramenta.

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    4.1 EXTENSES

    Para trabalhos futuros sugere-se que seja utilizada a auditoria de enfermagem commateriais de alto custo como OPME (rteses, prteses e materiais especiais) como cateteres,

    guias entre outros, assim como medicamentos de alto custo como quimioterpicos e tambm

    auxiliando na padronizao, processos internos e negociao junto aos convnios. Tambm

    poderiam ser implementados relatrios mais completos e especficos por rea como para o

    centro cirrgico, as unidades de tratamento intensivo e para tratamento de feridas que

    tambm geram gastos para os hospitais e os convnios.

    Esta ferramenta pode ser utilizada por outros setores operacionais de um hospital taiscomo o setor de farmcia, da nutrio e da lavanderia hospitalar. A mesma seria

    disponibilizada para um grupo de usurios pr-cadastrados, onde os mesmos podero

    analisar e controlar os gastos e consequentemente a otimizao de custos.

    Sugere-se ainda uma integrao com os equipamentos mobliesonde possibilitar aos

    enfermeiros auditores ter um acesso de todas as informaes em qualquer lugar.

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    BENNER SISTEMAS. Sistema ris - gesto de internao e auditoria mdica. Maring,2008. Disponvel em:. Acesso em: 22 maio 2011.

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    Figueiredo. Rio de Janeiro: Campus, 2001, 697 p.

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    Computao) - Centro de Cincias Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau,Blumenau.

    KURCGANT, Paulina. Administrao em enfermagem. So Paulo: E.P.U., 1991.

    LEISMANN, Roberta R. Sistema de agendamento do atendimento mdico na unidadebsica de sade de Arroio Trinta. 2008. Trabalho de Concluso de Curso (Bacharelado emSistemas de Informao)Centro de Cincias Exatas e Naturais, Universidade Regional deBlumenau, Blumenau.

    LOVERDOS, Adrianos. Auditoria e anlise e contas mdico-hospitalares. So Paulo: STS,

    1999.

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    MAGALHES, Antnio de Deus F.; LUNKES, Irtes C.; MULLER, Aderbal N. Auditoriadas organizaes: metodologias alternativas ao planejamento e operacionalizao dosmtodos e das tcnicas. So Paulo: Atlas, 2001.

    MINISTRIO DA SADE. Secretaria Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos,Departamento de Controle, Avaliao e Auditoria. Manual de Normas de Auditoria.Braslia, 1998.

    MOTTA, Ana L. C. Auditoria de enfermagem nos hospitais e operadoras de planos desade. So Paulo: Itria, 2003.

    NIEDERAUER, Juliano. Guia de Consulta Rpida Integrando PHP 5 com MySQL 2.Ed.

    Novatec, 2008. Disponvel em:

    . Acessoem: 25 maio 2011.

    OBRIEN, James. A. Sistemas de informao e as decises gerenciais na era da internet.2. ed. So Paulo: Saraiva, 2004.

    SOARES, Walace. Programando em PHP: conceitos e aplicaes. 2. ed. So Paulo: Erica,2000.

    SOUSA, Magdalia. P.Sociedade Brasileira de Enfermeiros Auditores em Sade -

    SOBEAS. Ver. Nursing. So Paulo. N 27, v.3, p. 12-13, agosto 2000.

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    SURVEYMONKEY. Pesquisas e Coletas de Respostas.[S.l.], 2011. Disponvel em:. Acessado em: 10 jun. 2011.

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    . Acesso em: 25 maio 2011.

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    APNDICE ADetalhamento dos casos de uso

    No Quadro 3 apresenta-se o caso de uso EfetuarLogin.

    Nome do Caso de Uso EfetuarLogin

    Descrio Usurio acessa aplicao via navegador e informa dados para login e senha

    armazenados no cadastro do colaborador.

    Ator Administrador, Recepcionista, Enfermeiro auditor

    Pr-condio Usurio deve estar cadastrado no banco de dados.

    Fluxo principal 1. Usurio preenche seulogine sua senha;

    2. A ferramenta valida os dados de login e senha do usurio;

    3.

    A ferramenta direciona o Usurio para a pgina de menu .Fluxo alternativo (a)

    nome de usurio e/ou senha invlido(s)

    alerta com mensagem usurio ou senha invlida mostrada.

    Ps-condio Usurio entra conectado a ferramenta.

    Quadro 3Descrio do caso de usoLogin

    No Quadro 4 apresenta-se o caso de uso Manter Cadastro de Usurios.

    Nome do Caso de Uso Manter Cadastro de Usurios

    Descrio Permite ao administrador informar os dados de um novo usurio, bem como alterar

    ou excluir informao do mesmo

    Ator Administrador

    Pr-condio O administrador deve estar cadastrado na ferramenta

    Fluxo principal 1. Atravs da Opo de Cadastro de Usurios, o administrador acessa o cadastro

    de usurios;

    2. O administrador seleciona a opo de Inserir

    3. O administrador informa os dados do Usurio e salva as informaes de cdigo,

    nome, usurio e senha.

    4.

    Os dados dos usurios so registrados

    Fluxo alternativo (a) Inserir usurio

    Alterar usurio

    Excluir usurio

    Ps-condio Um usurio inserido, editado ou excludo da ferramenta.

    Quadro 4Descrio do caso de uso Manter Cadastro de Usurios

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    No Quadro 5 apresenta-se o caso de uso Emisso de Relatrios.

    Nome do Caso de Uso Emitir Relatrios

    Descrio Permite ao Enfermeiro auditor emitir os relatrios

    Ator Enfermeiro auditor

    Pr-condio O enfermeiro auditor dever estar logado na ferramenta

    Fluxo principal 1. O Enfermeiro verifica as informaes que esto cadastradas

    2. A ferramenta apresenta na tela as informaes pesquisadas

    3. Gera o relatrio para que seja impresso

    Fluxo alternativo (a) Mostra na tela o relatrio contendo as informaes a serem impressas

    Ps-condio Relatrio impresso.

    Quadro 5Descrio do caso de uso Emitir Relatrios

    No Quadro 6 apresenta-se o caso de uso Manter Cadastro de Pacientes.

    Nome do Caso de Uso Manter o Cadastro de pacientes

    Descrio Permite ao enfermeiro auditor e a recepcionista acessar o cadastro de pacientes

    Ator Enfermeiro, Recepcionista

    Pr-condio Enfermeiro dever estar cadastrado na ferramenta

    Recepcionista dever estar cadastrado na ferramenta

    Fluxo principal 1.

    A recepcionista estar logada na ferramenta e acessar as informaes queforam cadastradas por ela quando o paciente entra no hospital.

    2. O enfermeiro ter acesso as informaes que foram cadastradas pela

    recepcionista.

    Ps-condio Paciente inserido na ferramenta.

    Quadro 6Descrio do caso de uso Manter Cadastro de Pacientes

    No Quadro 7 apresenta-se o caso de uso Registrar informaes do Pronturio.

    Nome do Caso de Uso Registrar informaes do Pronturio

    Descrio Permite ao enfermeiro auditor e a recepcionista acessar o cadastro de pacientes

    Ator Enfermeiro Auditor

    Pr-condio Enfermeiro Auditor dever estar cadastrado na ferramenta

    Fluxo principal 1. O Enfermeiro auditor ira inserir o Pronturio do Paciente que j estiver cadastrado

    na ferramenta

    P di P t i i id f t