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A maior força publicitaria de Porto Feliz

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Entre a inocência da infância e a compostura da maturidade,há uma deliciosa criatura chamada criança. Embora se apresentem em tamanho, pesos e cores sortidos, todas as crianças tem o mesmo credo: aproveitar cada minuto de todas as horas de todos os dias e protestar ruidosamente ( pois o barulho é sua única arma ) quando seu último minuto é decretado e os adultos os empacotam e os colocam na cama. Crianças são encontradas em toda parte: em cima de, embaixo de, dentro de, subindo em, balançando-se no, correndo em volta de, pulando para... As mães as adoram, irmãos e irmãs mais velhos assuportam, adultos as ignoram, o céu as protege. Uma criança é a verdade com o rosto sujo, a beleza com um corte no dedo, a sabedoria com um chiclete no cabelo, a esperança do futuro com uma rã no bolso. Quando você está ocupado, uma criança é uma conversa fiada, intrometida e amolante. Quando você deseja que ela cause boa impressão, seu cérebro vira geléia ou ela se transforma numa criatura sádica e selvagem empenhada em destruir o mundo ao seu redor. Uma criança é um ser híbrido: o apetite de um cavalo, a energia de uma bomba atômica de bolso, a curiosidade de um gato, os pulmões de um ditador, a imaginação de um Julio Verne, o retraimento de uma violeta, o entusiasmo de um bombeiro e quando se mete a fazer alguma coisa é como se tivesse cinco polegares em cada mão. Gosta de sorvete, canivete, serrote, pedaços de pau, bichos grandes, dos pais, sábados, domingos e feriados e mangueiras d água. Não é partidária do catecismo, escola, livros sem figuras, lições de música, colarinhos, barbeiros, agasalhos, adultos e "hora de dormir". Ninguém se levanta tão cedo , nem chega tão tarde para o jantar. Ninguém se diverte tanto com árvores, cachorros e mosquitos. Ninguém é capaz de colocar num só bolso: um canivete enferrujado, uma maçã comida pela metade, um metro e meio de barbante, um saco plástico, dois chicletes, três moedas, um estilingue e fragmentos de substância ignorada. Uma criança é uma criatura mágica; você pode mantê-la fora de seu escritório, mas não pode expulsá-la de seu coração. Pode pô-la fora da sala de visitas, mas não pode tirá-la de sua mente. Queira ou não, ela é seu captor, seu dono, seu patrão, um nanico, um saco de encrencas. Mas, quando, à noite você chega em casa com suas esperanças e seus sonhos reduzidos a pedaços, ela possui a magia de soldá-los num segundo, pronunciando duas simples palavras: "alô papai, alô mamãe"....

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Religiãonas escolas?

A constitucionalidade da prática do ensino religioso em escolas públicas será analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em breve. Fora dos tribunais, partidários defendem pontos de vistas opostos enquanto aguardam pela decisão da Justiça. De um lado, estão os que vêem na disciplina uma porta para ensinamentos sobre respeito a amor ao próximo. De outro, aqueles que enxergam a matéria como uma oportunidade para imposição de valores apenas de determinados grupos.Para Roseli Fischmann, por exemplo, "as escolas públicas devem servir a todo cidadão e contribuir para formar um princípio de cidadania que não beneficie nenhum grupo em particular". Professora da pós-graduação em Educação da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do programa de pós-graduação em Educação da Universidade Metodista de São Paulo, ela questiona a constitucionalidade do ensino religioso, o que considera "uma prática muito grave".Na outra ponta da corda está o deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), autor de projeto de lei que propõe a matéria como obrigatória, mas que prevê a preservação do caráter facultativo da matrícula pelo aluno. A proposta está tramitando na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados e obteve voto favorável do relator, o deputado Pedro Uczai (PT-SC)."Embora nosso País seja laico, quer dizer, não tenha uma religião oficial, a constituição foi promulgada em nome de Deus. Ou seja, o País não tem uma religião oficial, mas não é um País ateu. Acredita-se em uma força superior cujo nome é Deus. Então, é possível darmos a nossos filhos pelo menos o pontapé inicial para que a alma deles se desenvolva com os grandes ensinamentos: respeitar pai e mãe, não cobiçar a mulher do próximo, não roubar, não matar", defende Feliciano.Feliciano considera, contudo, que seu projeto não incentiva a doutrinação. Para ele, trabalhar com a conversão dentro de uma escola seria inconstitucional. Porém, o pastor indica a importância de transmitir ensinamentos como a fé e a existência de um criador. "Se o ensino religioso continuar facultativo, vai seguir insosso e insípido como é hoje. Existe preconceito dos professores e dos alunos", argumenta. O impacto da oferta do ensino nas escolas públicas também poderia ser detectado na redução da violência, prevê o deputado.

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Loja 01

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O caráter facultativo que está previsto na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação e, também, no acordo entre o governo brasileiro e a Santa Sé - legislações que regulamentam o ensino religioso no País - é questionado pela professora Roseli, principalmente porque a disciplina compõe o currículo do ensino fundamental, que agrega crianças entre 6 e 14 anos."Elas são vulneráveis, nem têm como se defender ou como debater seu ponto de vista", salienta. No estado de São Paulo, por exemplo, as aulas de ensino religioso do 1º ao 5º ano do ensino fundamental nas escolas públicas são ministradas de forma transversal, ou seja, o conteúdo é distribuído nas demais disciplinas. Esse método impede que as famílias façam valer o direito de quererem ou não que os seus filhos se matriculem na disciplina. "O professor não vai falar 'agora é religião, quem não quer ouvir saia'. Mesmo que diga, os alunos podem sofrer discriminação dos colegas, até algum tipo de cobrança", opina a professora.Oração antes da aula

No Colégio Estadual Santa Cândida, em Curitiba, no Paraná, o ensino religioso faz parte da grade de disciplinas para os alunos do 6º e do 7º ano do ensino fundamental. A secretária-geral e pedagoga da escola, irmã Regina Mika, garante que a escola não privilegia uma única religião, mas procura oferecer conhecimento sobre diversos tipos de crença. Segundo ela, apesar de ser uma disciplina facultativa, todos os alunos participam, sem qualquer registro de reclamação dos pais. A pedagoga conta que, antes do início de cada turno de aula, é feita uma oração "pedindo a benção de Deus para o dia de trabalho", que é transmitida a todas as turmas por meio da rádio do colégio. "Mas é mais como uma mensagem", ressalva.Existem escolas que defendem a existência de ensino religioso, mas oferecido como alternativa à transmissão de valores éticos, ou ainda trabalhando a história das religiões em sala de aula. É o que ocorre em algumas escolas particulares, como o Colégio ICJ, em Belo Horizonte (MG). No currículo, é oferecida a disciplina de Formação Humana. O ensino é "independente de qualquer religião", explica a professora Durce Alves, que cita sexualidade, atualidades e voluntariado como alguns dos temas desenvolvidos em aula.A professora Roseli Fischmann encara a opção com ressalvas. Para ela, o ensino da história também apresenta diferenças, e seria necessário avaliar se o conteúdo está sendo transmitido de forma adequada. "É muito fácil que o estudo da história das religiões se transforme em uma doutrinação e numa comparação imprópria", justifica. O ensino inter-religioso pode gerar conflitos entre o que é trabalhado no ambiente escolar e o que os pais pretendem transmitir ao filho sobre religiosidade. "Mesmo que a escola faça uma escolha por interconfessionalidade, uma composição dessas religiões, quem garante que isso é do interesse da fé dos pais? Quem garante que isso não vai gerar discriminação?", indaga.O papel do professor

A crença do professor é outra questão levantada pela professora Roseli Fischmann. Afinal, falar sobre diversas religiões e propor atividades nesse sentido em sala de aula pode violar o direito do educador de ter sua própria fé, entende Roseli. Ela reforça que a crença pertence ao foro íntimo, à consciência de cada um. "Ninguém pode ser obrigado a falar alguma coisa diferente daquilo que crê", diz.Por outro lado, essa fé também poderia condicionar a visão e o discurso do professor que se propõe a conduzir uma aula de ensino religioso. Para o deputado, o tema seria solucionado com a capacitação de pessoal. Em um dos pareceres da Comissão de Educação e Justiça da Câmara dos Deputados, o relator Pedro Uczai inseriu no PL 309/11 um parágrafo que prevê a criação, pelo Ministério da Educação (MEC), de diretrizes curriculares nacionais para o curso de Licenciatura Plena em Ensino Religioso, único que estaria credenciado para habilitar professores dessa disciplina, desconsiderando Teologia, Filosofia e outras áreas de conhecimento das humanas.Para a professora Roseli Fischmann, a crença religiosa não é incompatível com uma educação autônoma em relação a valores e ética. Mas ela ressalta: "Não é dizer 'não faz isso porque Deus não gosta'. A criança deve ser educada para ter consciência e ser responsável por seus atos".O tema deve ser analisado pelo STF a partir de uma ação movida por cinco organizações educacionais e de direitos humanos em março deste ano, que exige que seja assegurado o ensino religioso não confessional (sem vinculação com igreja ou religião específica). Um dos pontos contestados é a classificação do ensino como "parte integrante da formação básica do cidadão" (art. 33 da Lei de Diretrizes Básicas).

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Cerveja, a bebidado verão

A cerveja, para os brasileiros, é a bebida do ano inteiro, mas seu grande reinado é durante o verão, como lembrou a recente grita pela escassez de chopp em São Paulo. Mas você sabe o que está tomando quando bebe cerveja?A cerveja pode ser definida como a bebida obtida a partir do malte a que se acrescenta água, ou mais exatamente como a bebida obtida a partir da fermentação do malte, nome que se dá à cevada germinada, isto é, já brotada; além da água, à bebida se acrescenta lúpulo, folhagem de uma erva proveniente de uma trepadeira. Esta é a clássica cerveja

consumida, em diferentes formas e preparos, em massa no mundo inteiro. Mas a cerveja pode ser obtida de qualquer cereal germinado, como o trigo (caso da Bohemia Weiss), o milho, ou centeio (caso do kwass da Europa Oriental) – ou o arroz (caso do saquê), o sorgo na África. E o lúpulo só foi acrescentado já na passagem da Antiguidade para a Alta Idade Média, já na Europa, pois antes a cerveja era feita só com malte, e não reconheceríamos o gosto da cerveja tomada pelos antigos egípcios – os operários que construíram as pirâmides eram alimentados com pão, cebola e cerveja. Poucos sabem que a cerveja é parenta do uísque, produzido a partir da destilação de diferentes tipos de cervejas.A cerveja comum normalmente consumida no Brasil, como na Europa Continental e nos Estados Unidos, é feita a partir da chamada baixa fermentação e armazenada durante longo tempo antes de ser consumida. A baixa fermentação ocorre quando, no momento em que a fermentação é completada, o fermento cai para o fundo do receptáculo de produção. O mestre cervejeiro e gerente corporativo de desenvolvimento de cervejas da AmBev, Luciano Horn, explica que é o tipo de fermento escolhido que determina se a cerveja é de baixa ou alta fermentação, sendo que o de baixa fermentação passou a ser usado mais recentemente, na milenar história da cerveja, do que o de alta.Quando a bebida de baixa fermentação é vendida ainda nova, sem ser armazenada, e posta em barril assim que ficou pronta, é chamada de chope. Quando fica armazenada durante longo período, é chamada Lager (do verbo alemão lagern, que significa “armazenar”) e é desse tipo, mais exatamente do subtipo Pilsen, desenvolvido a partir de 1839 nessa cidade hoje na República Tcheca e grafada Plzem em tcheco, a cerveja clara comum, a mais consumida, tipo Brahma, Antarctica, Kaiser, Skol, Schincariol e tantas outras. Seu teor alcoólico fica entre 3 por cento e cinco por cento. A Bock, fabricada originalmente em Einbeck, na Alemanha, de onde recebeu o nome, é uma Lager mais escura, assim como a München, de Munique. Horn explica que as cores diferentes se devem à maior ou menor proporção de malte torrado ao lado do malte cru, ou claro: quanto mais malte torrado, mais escura a cerveja. A Eisbock, ou Bock de gelo em alemão, é conservada abaixo de zero grau; congela em parte, a parte congelada é retirada e a cerveja fica com 13 por cento de álcool. A Eisbock, que praticamente não é consumida no Brasil, não deve ser confundida com a Antarctica Sub Zero, que só é mais gelada para garantir maior refrescância. - Continua>>

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No caso da alta fermentação, o tipo de fermento utilizado, quando a fermentação está completada, sobe à superfície no recipiente de produção e o teor alcoólico sobe para entre 4 por cento e 6,5 por cento. É o caso das cervejas Stout, como a Caracu, mais comuns na Inglaterra, entre elas a Porter – esta última chegou até poucas décadas a ter consumo significativo no Brasil, caso da saudosa Brahma Porter. Era preciso ter todo cuidado para, ao colocar a Porter no copo, não ficar só com espuma: quem não era veterano dessa cerveja preferia pôr no copo uma batata cozida ou uma fatia de quejio para absorver a espuma, mas essa manobra não era bem vista pelos bebedores veteranos. Em suma, para tirar a Porter da garrafa, o bom bebedor precisava ter mão tão boa quanto a de um bom chopeiro. O gosto do lúpulo fica mais acentuado na cerveja de alta fermentação, ou seja, ainda mais amargo do que na de baixa fermentação. Enquanto as cervejas de baixa fermentação são normalmente pasteurizadas, com exceção do chope, algumas de alta fermentação não são como a antiga Porter. Existe uma cerveja praticamente não fermentada, de teor alcoólico abaixo de um por cento: é a Maltzbier, ou cerveja de malte em alemão, em que a fermentação é praticamente abortada pela introdução do fermento abaixo de zero grau; acrescenta-se açúcar e essa cerveja preta, doce e pouco alcoólica era preferida tradicionalmente pelas mulheres, até que estas passaram a beber do mesmo modo que os homens. Horn relaciona os tipos mais comuns de cerveja no Brasil: Pilsen, preta, de trigo, Abadia (como as dos monges trapistas belgas), Stout e Lambic, esta última misturada com frutas, como a framboesa. O mestre cervejeiro da AmBev esclarece que o nome Premium é um nome fantasia e não tem nenhum significado técnico. Mas Juliana Damigue, assessora de imprensa da AmBev, afirma: “O mercado de cervejas é dividido em 'mainstream' e 'premium'. As cervejas 'mainstream' são as mais populares como Skol, Brahma e Antarctica. As chamadas Premium são as marcas produzidas com ingredientes diferenciados e embalagens mais elaboradas, por exemplo, como é o caso de marcas como Bohemia e Stella Artois.”A cerveja é a bebida alcoólica mais consumida do mundo, e na verdade, entre todas as bebidas, só perde para a água e o chá, sendo mais consumida até do que o café... ou o leite!. É também a bebida alcoólica mais antiga produzida por seres humanos. Há provas de seu consumo na Mesopotâmia há mais de 8 mil anos, mas provavelmente ela foi produzida ainda antes, desde a vulgarização dos cereais na alimentação humana com a Revolução Agrícola de 10 mil anos atrás. Provavelmente foi, de início, feita a partir de cereais amassados; a massa entrava espontaneamente em fermentação; no Egito, tudo indica que ela era feita a partir de pão levedado (isto é, fermentado), lembrando-se que o pão é a massa de cereais assada. Mas logo se aprendeu a fazer a cerveja a partir de grãos de cereais já germinados, de sua massa, ou de seu pão. Essas cervejas eram de alta fermentação, um tanto azedas.Nas tabuinhas com textos cuineformes da epopéia “Gilgamesh”, de 3.500 anos antes de Cristo, na Suméria, se descrevem todos os passos da produção de cerveja, já elaborada a partir da cevada e aromatizada com outros cereais ou com especiarias. A epopéia conta como um ser animalesco, Enkidu, se tornou um ser humano assim que tomou sua primeira cerveja. Assim como hoje é considerada de mais qualidade a cerveja com mais lúpulo, naquele tempo a mais considerada era a cerveja com mais trigo. Havia uma deusa suméria da cerveja, Ninkasi, e a imagem de um filtro era o distintivo das cervejeiras profissionais (era uma profissão feminina) por volta de 1.800 anos antes de Cristo, tendo o filtro tornado dispensáveis os canudos antes necessários para não ingerir as partículas sólidas da mistura – agora se podia beber diretamente da taça. As cervejas sumérias tinham a consistência de xarope. Um provérbio sumério dizia; “Quem não conhece cerveja, não sabe o que é bom. A cerveja torna o lar agradável”. O Código de Hamurábi, o mais antigo código legal conhecido, decretado por volta de 1750 AC por esse rei babilônio, contém regras rigorosas sobre a produção e o consumo de cerveja; em particular, havia regras para proteger o consumidor das contrafações de cerveja promovidas pelos taberneiros.No Egito a cerveja chegava a ser mais consumida do que a água, por esta causar doenças, por estar freqüentemente contaminada. Interessante é notar como, do mesmo modo que havia até recentemente uma rivalidade entre os franceses tomadores de vinho e os ingleses tomadores de cerveja, na Antiguidade havia uma rivalidade entre os gregos tomadores de vinho e os egípcios tomadores de cerveja. Os egípcios não diziam “Bom dia”, como nós, ou “A paz seja convosco”, como judeus e árabes – cumprimentavam dizendo “Pão e cerveja”. Havia um oficial nomeado pelo faraó como “controlador das cervejeiras” (a profissão continuava sendo feminina, sendo o único homem o controlador). Além de exportada para portos no Mediterrâneo, a cerveja egípcia era uma oferenda usada em rituais em honra de várias divindades.Do Egito, a cerveja foi levada pelos comerciantes gregos ao Norte e ao Leste do Mediterrâneo, e dessas duas regiões chegou à Ibéria, Gália e Germânia (hoje Portugal e Espanha, França e Alemanha), e daí para a Grã-Bretanha e os países nórdicos, e para o Leste europeu. Era considerada uma “bebida bárbara” pelos gregos da própria Grécia e pelos romanos, que preferiam o vinho, como atestam os livros dos pesquisadores Plínio e Tácito. A cerveja era preferida pelos germânicos, celtas, trácios e citas; mesmo assim tavernas romanas serviam cerveja. O nome “cerveja” provém do latim cerevisia, que por sua vez vem do celta. Inversamente, os nomes da cerveja em inglês, alemão, francês e italiano, beer, bier, bière, birra, vêm do celta bier, que por sua vez vem do latim bibere, beber.Da Antiguidade, a produção artesanal de cerveja passou para a Idade Média; em 719, a Lei dos Alemães, promulgada pelos francos, regulou a produção doméstica de cerveja em todas as regiões germânicas. Cervejas dessa época sobrevivem até hoje no Norte da Europa e no Leste europeu, como o kvass – cerveja de centeio. Foram surgindo as cervejarias comerciais; cada taverna era acoplada a uma unidade produtora, especialmente em mosteiros. No ano 1000, quarenta casas do mosteiro de St. Gallen, na Suíça, produziam e vendiam cerveja; na Alemanha havia mais de 400 mosteiros-cervejarias – e na Bélgica de hoje, como então, os monges trapistas continuam produzindo sua famosa cerveja.A partir do século 12, quando ocorre a primeira menção por escrito ao acrescentamento de lúpulo, as cidades alemãs que formaram a Liga Hanseática passaram a emitir licenças, com altos impostos, para particulares produzirem cerveja e a exportarem. Data de então a tradição da cerveja alemã. O lúpulo foi adotado pela Holanda por volta de 1400 e na Inglaterra por volta de 1600. A erva demorou a ser aceita pelos bebedores, por dar um certo amargor à cerveja, mas permitia sua conservação por mais tempo, o que facilitava a sua difusão pelos comerciantes e exportadores. (Logo o próprio gosto do lúpulo passou a ser mais aceito e a cerveja Lager com mais lúpulo, tipo Pilsen, passou a ser a mais apreciada). - Continua>>

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Em 1420, na Bavária, os monges introduziram a produção por baixa fermentação e a cerveja Lager; em 1516 essa região aprovou a Lei da Pureza, que só permitia a fabricação de cerveja com malte de cevada e lúpulo, em 1551 nova lei bávara só permitia a baixa fermentação, mas essa segunda lei só no fim do século 19 se estendeu para o Norte da Alemanha. Da Alemanha, o gosto pela Lager, em particular pela Pilsen, se espalhou pelo mundo, com a notável exceção das áreas de influência britânica – a alta fermentação continua predominando na Inglaterra -, como a Rússia e a Índia, onde passaram a predominar a adocicada Stout e a forte Porter.Inventados ao longo do século 18, o hidrômetro, o sacarômetro, o termômetro e a máquina a vapor se combinaram para tornar possível a industrialização em larga escala da cerveja, surgindo ao longo do século 19 as fábricas mais semelhantes às que conhecemos hoje. A partir dos anos 1830, com a descoberta das enzimas, começaram os aperfeiçoamentos bioquímicos no conhecimento do processo de fermentação e da produção de cerveja – e é de então que datam muitas das grandes indústrias cervejeiras de hoje, como a Brahma e a Antarctica. No fim do século 19, a Carlsberg da Dinamarca introduziu o fermento produzido em laboratório; antes cada fermentação era obtida pelo acrescentamento de um fermento anterior, como nas coalhadas caseiras. A grande novidade do século 20 foi a difusão, a partir dos Estados Unidos, da cerveja bem gelada.A cerveja sempre havia sido considerada um bom alimento, e talvez fosse, mas hoje, segundo muitos estudos, tem valor apenas calórico, pois os modernos filtros eliminam a maior parte das vitaminas e sais minerais que ela continha nos tempos em que Marx lamentou a substituição do hábito da cerveja pelo hábito do gim entre os proletários ingleses. Desde então a cerveja não é mais considerada, em muitos estudos, um bom nutriente. Por isso, sua ingestão deve ser acompanhada de alimentos ricos em fibras e

proteínas. Mas Horn não concorda com isso: “A cerveja sempre foi considerada um bom alimento, ainda hoje, por ser elaborada com malte rico em proteínas e sais minerais e o fermento ricos em vitaminas principalmente do complexo B. Os filtros não retiram as vitaminas e sais”. A Malzbier, como vimos, tem bastante açúcar.Tomada em grande quantidade durante um grande período de tempo, a cerveja tem as mesmas consequências maléficas que qualquer outra bebida alcoólica. Sua única vantagem é que ela “enche” o estômago mais rapidamente do que o vinho ou os destilados, e assim o típico bebedor de cerveja acaba tendo menos álcool no sangue comparado com o típico bebedor de vinho ou de destilados. Esse “enchimento” do estômago, aliás, é uma das origens da lenda da “barriguinha da cerveja”, provocada muito mais pelos salgadinhos que a acompanham. Há estudos que indicam que o consumo de 100 ou 200 gramas de cerveja por semana pode ter efeitos benéficos, em especial sobre o sistema circulatório, mas

isso não dá um copo por semana.A cerveja só chegou ao Brasil em 1808, com a vinda da Família Real, pois antes os interesses comerciais portugueses não admitiam concorrência ao vinho. As preferências tarifárias concedidas à Inglaterra levaram o País a se tornar importador de cerveja inglesa, ou seja, de alta fermentação; cervejas de outras nações eram também importadas para o Brasil por comerciantes ingleses. O povão tomava algo parecido com cerveja, a gengibirra, produzida a partir da fermentação do gengibre, às vezes misturado com milho.Por volta de 1830 os imigrantes alemães introduzem no Brasil a produção doméstica de cerveja, mas, como vinham do Norte e do Oeste da Alemanha, a cerveja era de alta fermentação, como a inglesa; na verdade, a rolha tinha de ser amarrada com barbante, para não estourar, daí surgindo a expressão “cerveja marca barbante”, comparada desfavoravelmente à inglesa importada. A partir de 1850 surgiram as primeiras produções comerciais, por iniciativa de imigrantes, com o trabalho tanto de escravos como de empregados livres. A partir de 1870 passa a predominar, no mercado brasileiro, a cerveja de baixa fermentação, em parte produzida no País e na maior parte importada do recém-instituído Império Alemão. No início do século 20 cessa a importação em grande escala, substituída pela cerveja nacional.Grandes fábricas vão paulatinamente concentrando a produção, especialmente a Brahma e a Antarctica, mas na segunda metade do século 20, enquanto essas duas se fundiam na Ambev e depois na InBev, surgiram outras marcas significativas, como a Kaiser, a Schincariol e a Skol – e, nos fins do século passado, uma infinidade de fábricas pequenas, grande parte delas microcervejarias que só vendem para fora o excedente de sua produção não vendido no seu próprio estabelecimento comercial. A variedade é tanta que hoje existem no País lojas de diferentes tipos de cerveja, até mesmo com sessões de degustação.Nas últimas décadas, surgiu a cerveja sem álcool – pelo controle da fermentação – (como a Kronenbier, a a Schincariol sem álcool), nome dado à cerveja com menos de 0,5 por cento de álcool, e, nos últimos anos, a cerveja totalmente sem álcool, como a Líber, para quem está preocupado com o alcoolismo, ou com a dieta. Um brinde à cerveja!

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Pioneirismo é a palavra chave.

Acreditar nos sonhos, com ajudas da sua própria família e dos amigos, foi e sempre será a base do empreendedorismo. Se, no passado, não existissem iniciativas para melhorar sempre, buscando novas alternativas de desenvolvimento, o presente poderia ser diferente. Recordar e valorizar os serviços realizados pelos nossos antepassados deveriam ser obrigações para todos. A história registra alguns fatos e suas versões sobre as realizações das gerações anteriores. Gente que fez, faz e fará diferença na busca de melhores dias. Os desafios para superar as mais diferentes dificuldades geográficas, culturais, econômicas, sociais, entre outras, para uma cidade em desenvolvimento merecem destaques e reconhecimentos públicos.Um grande exemplo é a visão empreendedora, o pioneirismo e a determinação de Jéssica Campos, empresária do importante segmento de beleza e estética, setor muito disputado atualmente em Porto Feliz e região. Tornou-se referência no setor quando a palavra é pioneirismo, devido à sua iniciativa e determinação, quando alguns estavam por disputar espaços e clientes de um determinado tratamento, Jéssica trazia novos aparelhos e diferentes tipos de tratamentos referentes à saúde e estética, uma delas foi o pilates.

O Pilates fortalece os músculos fracos, alonga os músculos que estão encurtados e aumenta a mobilidade das articulações. Movimentos fluentes são feitos sem pressa e com muito controle para evitar estresse. O alinhamento postural é importante em cada exercício, ajudando na melhora da postura global do indivíduo. Assim, a força, a tonificação e o alongamento são trabalhados de dentro para fora do corpo, tornando-o forte, bonito, saudável, harmonioso e elegante. Um dos mais procurados tratamentos estéticos de hoje em dia. Logo que o Pilates começou a se popularizar e a disputa foi se acirrando, a empresaria logo pensou em novidade para a clinica e trouxe a baropodometria (palmilha postural) sendo este um tratamento mais voltado à saúde. Outro deles com foco mais voltado à estética foi a carboxiterapia. A Carboxiterapia consiste na aplicação subcutânea de dióxido de carbono (CO2) com fins terapêuticos, melhorando a circulação e oxigenação dos tecidos. Essa terapia é indicada para o combate de celulite, gordura localizada (ajuda a reduzir medidas), flacidez, estrias, micro-varizes e pré e pós lipoescultura (melhora os resultados evitando fibroses). Por estimular a formação de colágeno e novas fibras elásticas, a terapia também é indicada no tratamento de olheiras e rejuvenescimento corporal e facial.

Pioneirismo é a palavra chave.

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A depilação (epilação) é realizada

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Energia), se diferencia dos lasers e

luz pulsada tradicionais por

concentrar a energia 3mm abaixo da

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concentração de energia abaixo da

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vaso nutridor do pêlo, e após a

eliminação, o pêlo não volta a se

desenvolver como antes. Por essa

característica o tratamento tem

eficiência na fase de crescimento

(anágena). É necessário aguardar

que estejam na fase de crescimento novamente para que novos pulsos de luz sejam eficientes sobre eles.

O intervalo mais adequado entre sessões é de 21 dias. O número de sessões varia com o tipo de pele, o grau de bronzeamento, tipo de cor do pêlo e também pelo estado hormonal no momento das aplicações.

O pulso de luz que resulta na queda dos pêlos, são atraídos pela melanina de cor escura, pigmento que dá a cor a pele e pêlos, sendo assim a pele ideal para os melhores resultados será a mais clara possível com os pêlos mais escuros possíveis. Evitar o bronzeamento antes de sessões de depilação permanente irá propiciar resultados melhores e em número menor de sessões. A maquiagem também pode atrair a luz e dificultar o tratamento, portanto é recomendável não utilizar no dia do tratamento ou realizar a limpeza logo antes da aplicação.É recomendável não realizar depilação com cera ou pinça por pelo menos 20 dias antes de sessões de fotodepilação, os pulsos de luz agem melhor sobre os pêlos em crescimento e a cera enfraquece a raiz do pêlo diminuindo a quantidade de pigmentação para atrair a luz.

No dia da sessão é necessário comparecer com os locais a serem tratados já previamente depilados com lâmina, de preferência algumas horas antes do procedimento. A luz intensa pulsada é contra indicada em casos de hipopigmentação, por exemplo, Vitiligo, histórico de Quelóides, uso de medicações Fotosensibilizantes como isotretionina, tretionina, ácido retinóico nos 6 meses prévios ao tratamento. Gestação e amamentação, uso de medicações para diabetes e anticoagulantes contra-indicam o tratamento.Por emitir luz em um amplo espectro de comprimentos de onda,

que promove aumento de colágeno subcutâneo, é possível uma série de tratamentos, tais como: Rejuvenescimento Facial;

Acnes (espinhas); Manchas pigmentadas da idade.

Além desses tratamentos os quais a Clínica foi pioneira temos também muitos outros, faça-nos uma visita e confira - Espaço Saúde cuidando de você como um todo!

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Com a aproximação do Dia das Crianças, alguns pais já começam a

pensar em uma forma para divertir e alegrar seus filhos. Pensando nisto,

a revista Ticlikei foi atrás de informações e traz na edição que antecede

à data algumas dicas para uma comemoração simples e divertida, que

agrada em cheio às crianças e aos demais convidados. Este ano, 12 de

outubro cairá em um domingo, o que de certa forma dificulta uma

viagem de comemoração.

Para organizar uma festa como esta, os pais precisam definir o local,

o número de crianças convidadas, a faixa etária delas e se os pais

também estarão presentes. Resolvidas essas questões é hora de

pensar na organização da festa. Já que a festa é para as crianças,

no momento da organização, há de se pensar no que elas gostam

como, por exemplo, quais brincadeiras, doces, brindes, músicas farão

parte do evento. É interessante convidá-las a participar da

organização, deixando que dêem idéias e ajudem a arrumar o local

antes da festa.

O melhor lugar para esse tipo de comemoração é ao ar livre, para

que elas tenham onde correr, pular e jogar bola, o que reduz os

riscos de se machucarem. Outra sugestão é fazer com que as

crianças brinquem como antigamente, sem brinquedos eletrônicos. "

Festa Diferente

Dia dasCrianças.

Facebook - Produção Ticlikei - Pag 30

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"A l g u m a s b r i n c a d e i r a s

antigas, como amarelinha,

queimada, passa anel e pula

corda, são hoje pouco

comuns, mas não precisam

de muitos recursos e são de

fácil realização".

É n e c e s s á r i o u s a r a

criatividade. Outra idéia é

cr iar uma gincana com

brindes distribuídos durante

as atividades. Para ajudar na

brincadeira, os pais podem

contar com animadores ou

então pedir a colaboração

dos outros pais das crianças.

"No primeiro momento, os

p a i s p o d e m n ã o s e

entusiasmar com a idéia de

participar, mas no final se

divertirão tanto ou até mais

do que as próprias crianças",

recomenda a consultora.

Caso não seja ao ar livre,

procure brincadeiras que

não exijam tanto espaço.

Nesse dia, afaste os móveis para um canto da sala para criar espaço livre.

Por ser uma festa informal, a decoração deverá ser a mais simples possível. A organizadora pode enfeitar

uma mesa com doces, balas, pirulitos e brigadeiros, para ficar à disposição das crianças. As músicas devem

ser infantis, podendo-se mesclar músicas novas e antigas, além das canções da escola.

A quantidade de pessoas varia de acordo com o espaço e com o gasto da festa. Os convites podem ser

feitos pelas crianças. Segundo alguns sites, os convites impressos são dispensáveis, pois essa entrega torna

a ocasião formal. Mas, se houver necessidade, devem ser entregues com quinze dias de antecedência.

Preparar um cardápio com alimentos saudáveis é uma boa opção para esta comemoração. "Sirva sucos,

milk shake e sanduíches naturais. Esqueça as frituras e os refrigerantes, pois elas já comem isso

normalmente. Mesmo assim, tudo deve ser bem colorido, para que chame a atenção das crianças".

E para quem não quer gastar, Heloisa indica dividir os custos. "Uma boa opção é que cada convidado traga

um prato, cabendo à dona da festa fazer a distribuição do que cada um deve trazer. Porém, se o evento for

feita em um bufê, toda despesa fica por conta de quem está oferecendo a festa",

Facebook - Produção Ticlikei - Pag32

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´´

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A industriados games.

Gran Turismo, Call of Duty, FarmVille e Angry Birds. Você pode até não perceber, mas jogos como esses ocupam

hoje uma posição de destaque na indústria do entretenimento e são capazes até mesmo de fazer inveja às

tradicionais indústrias do cinema e da música. De mera “brincadeira para crianças”, os games atravessaram uma

verdadeira revolução nas últimas três décadas e hoje são peças-chave no desenvolvimento econômico.

Ao que tudo indica, o crescimento exponencial do mundo dos games está longe de encontrar o seu limite.

Números do setor apontam que as vendas de consoles, jogos e serviços relacionados a games online hoje

ultrapassam os US$ 604, bilhões anuais, podendo chegar a US$ 75 bilhões até 2015. Para se ter uma ideia da

relevância desse montante, em 2010 todos os filmes produzidos em Hollywood faturaram pouco mais de US$

31,8 bilhões.

Ciclo de vida

Se a indústria dos games apresenta números tão expressivos diante das demais, por qual razão ela ainda não

ocupa um espaço de maior visibilidade e respeito diante dos consumidores? A resposta pode estar justamente

no ciclo de vida de um produto cultural.

Embora ele tenha se mostrado mais lucrativo na indústria de jogos, as características de expansão dos produtos

cinematográficos apresentam, ao menos por enquanto, uma vantagem em termos de divulgação.

Enquanto um jogo praticamente encerra o seu ciclo de comercialização a partir do lançamento nas lojas,

restando aos desenvolvedores apenas as opções de vendas de DLCs, assinaturas online, licenciamento de

produtos e periféricos específicos, os filmes faturam alto nas bilheterias, nas vendas para o mercado de home

vídeo e na exibição nas TVs por assinatura e aberta.

Além disso, o licenciamento de produtos é hoje uma das atividades mais lucrativas de Hollywood, graças ao

forte apelo de mídia que os filmes carregam consigo. - Continua>>

Facebook - Produção Ticlikei - Pag 34

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Quando menos é mais

Um dos maiores triunfos da indústria de jogos é a alta capacidade de faturamento com uma parcela de

investimento relativamente menor. O custo médio de um grande filme hollywoodiano, atualmente, gira em torno

de US$ 100 milhões, valor gasto ao longo de 1,5 anos, tempo médio entre a pré-produção e a exibição nos

cinemas.

Já para a produção de um jogo, levando-se em consideração os títulos das grandes franquias, são

necessários cerca de US$ 25 milhões de investimentos e um tempo médio de dois a três anos de

desenvolvimento. Além disso, assim como no cinema os filmes independentes são capazes de surpreender, nos

games, em razão da diversidade maior de títulos, esse fenômeno se repete com maior incidência.

Enquanto Hollywood lançou pouco mais de 500 títulos no mercado em 2010, comercialmente foram registrados

1.638 jogos. Os números para as ambas as indústrias, provavelmente, são bem maiores se levarmos em

consideração títulos com menos visibilidade e investimento. Entretanto, a maior fatia dos lucros recai sobre os

títulos comerciais.

Fenômeno cultural

Embora na maioria dos casos a visibilidade de um jogo seja menor, isso não os impede de se tornarem

verdadeiros fenômenos culturais, superando até mesmo as grandes produções do cinema norte-americano. No

fim do ano passado, Call of Duty: Black Ops assumiu o posto de maior lançamento da história do

entretenimento.

Apenas no primeiro dia de vendas, nos Estados Unidos e no Reino Unido, o game vendeu impressionantes 5,6

milhões de cópias. Apenas a título de comparação, o filme

"Avatar, quando lançado em DVD e Blu-ray, vendeu no primeiro

dia “apenas” 3,2 milhões de cópias ao redor do mundo.

Posteriormente, os números se equipararam. Black Ops já

vendeu mais de 13 milhões de unidades e é o título mais

vendido da história no mercado americano.

Unidos venceremos?

Se separadas as indústrias de cinema e games são capazes de

passar como um rolo compressor sobre qualquer outra forma

de entretenimento, juntas elas ainda buscam a melhor maneira

de multiplicar seus lucros astronômicos. Filmes baseados em

jogos e jogos baseados em filmes estão longe de se tornarem

unanimidades ou se tornarem rentáveis para ambas as partes.

O filme "Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo", produzido pela

Disney em 2010, assumiu no ano passado o posto de título

baseado em um game com maior bilheteria na história do

cinema: foram US$ 335 milhões em pouco menos de quatro meses de exibição. Embora significativo, o número

é modesto se comparado a blockbusters como "Toy Story 3", líder de bilheterias do último ano, que ultrapassou

a marca de US$ 1 bilhão.

Em se tratando de jogos baseados em filmes, o panorama também não é animador. Muitos títulos são

produzidos às pressas e preocupam-se muito mais em ser coadjuvante dos grandes lançamentos do cinema

do que em desenvolver enredo e jogabilidade próprios. O resultado é a presença constante de jogos do

segmento nas listas de piores do ano, caso de "Homem de Ferro 2" no ano passado.

Futuro promissor

As previsões para a indústria dos games são as mais animadoras possíveis. É cada vez maior a presença dos

jogos nas mais variadas plataformas, como celulares, TVs e nas próprias redes sociais. Os jogos para

Facebook, por exemplo, respondem hoje por quase metade do faturamento e abocanham uma fatia que,

habitualmente, não consumia produtos como esses nos consoles tradicionais.

Com a ampliação do público, é natural que surjam também mais investimentos em outras indústrias a partir dos

jogos, desvencilhando, aos poucos, a imagem de coadjuvante relegada a alguns títulos e colocando os games

no lugar de destaque que merecem: liderando, junto com outros mercados, a indústria do entretenimento.

Facebook - Produção Ticlikei - Pag 36

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ÓTICAS

R: Draco de Albuquerque, 08 / CentroTel: (15) 3261-6211

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www.arquitetodouglas.com.br

Café Sueli (Tatui)

Escritorio Douglas Souza

Padaria e Conveniencia La Padoca

Padaria Pão D'oro

Área de alimentação (Sueli)

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Fachada Frontal

Mezanino La Padoca

Vista Interna residência Vila Real

Fachada PosteriorResidência Vila Real

Hall de entradaResidência Vila Real

café La Padoca

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Festa a fantasia no Porto Feliz Tênis Clube, com certeza a melhor (não maior) festa da cidade, neste ano fomos um dos jurados na premiação das melhores fantasias, que foram: Os Idosos, A turma do Chaves e o casal Adams, aguardemos agora a festa do Hawai e vamos esperar que seja melhor que a do ano passado!

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Rod. Marechal Rondon, Km 132, Porto Feliz - Tel: (15) 3262 - 4373 Marmore, Marmore Translucido, Nanoglass, Silestone, Granito e muitas outras.

Inovação,��Tecnologia,��DesignMarmore�Translucido.

Há 15 anos no mercado, a Porto Pedras atua no mercado de Rochas Ornamentais oferecendo a seus clientes a mais completa linha de Silestones, Mármores, Granitos sob medida ou medidas padrões, Acessórios como Cubas e Torneiras e Pedras Decorativas vindas de várias regiões do Brasil e do mundo.Atendemos a qualquer demanda, executando desde grandes obras até simples peças decorativas através de atendimento

especializado, produtos e acabamentos de qualidade.Contamos com amplo estoque de produtos, frota própria, máquinas e abrasivos de última geração, mão de obra especializada, funcionários qualificados e aplicamos conceitos sustentáveis na empresa como a reutilização da água das máquinas e reciclagem dos resíduos das pedras visando retribuir parte do que a Natureza nos oferece.

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Muito importante: esse artigo também vale para os filhotes

que são vendidos por pessoas leigas, que resolvem cruzar

seus cães em casa, sem saberem o que estão fazendo,

visando o lucro em cima da venda dos filhotes. Jamais

compre cães no Mercado Livre ou em sites desse tipo.

Fique longe dos classificados, mesmo que o preço seja

tentador. Você pode ter muita dor de cabeça depois, além

de estar contribuindo para uma criação sem nenhuma

responsabilidade, pois essas pessoas só cruzam seus

cães porque há demanda. Se ninguém comprar, eles não

terão pra quem vender. E estaremos colaborando para

que as raças sejam preservadas e principalmente para

que doenças genéticas não sejam perpetuadas.

Você ama animais? Você quer que os cães sejam cada

vez mais saudáveis? Você preza pela vida deles? Então

castre seu cão, não cruze. E pense bem antes de comprar

um cachorro.

Se você ainda não sabe, então estamos aqui para

informá-los, afinal, este é nosso papel. A maioria dos

amantes de cães sabe das horríveis condições das

“fábricas de filhotes” e a fácil criação não-regulamentada.

Os cães são geralmente cruzados com muita frequência (a

fêmea fica prenha em praticamente todos os cios), são

criados confinados em canis e não são sociabilizados com

humanos. Além disso, esses criadores nem sempre cuidam

da saúde e da força da raça, o que resulta em diversas

doenças genéticas, péssima saúde e desvios graves do

comportamento padrão da raça. Por exemplo, criadores

desavisados de “fundo de quintal” podem cruzar dois

labradores que já nasceram geneticamente mais agitados

que o padrão da raça. Resultado: um labrador hiperativo

e agitado demais. Outro exemplo: os Rottweilers não são

cães agressivos. Mas, por um desvio genético, pode

nascer um cão agressivo. Um criador inexperiente pode

cruzar este cão que está fora do padrão comportamental

da raça e gerar filhotes super agressivos, dando origem a

uma cadeia de Rottweilers agressivos: o que está longe

de ser o padrão da raça, o esperado por alguém que

compra um Rottweiler. Infelizmente, muitos dos amantes de

cães, que sabem sobre essas fábricas de filhotes, não

sabem que a maioria desses filhotes vem de pet shops.

Continua>>

Não compre,Adote!

Facebook - Produção Ticlikei - Pag 48

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Existem pet shops que compram seus filhotes de canis

regulamentados. Mas, mesmo esses filhotes tendem a não

ser saudáveis nem sociabilizados. Isso porque esses canis

normalmente criam muitas raças diferentes para atender

muita gente, ou seja, eles criam pela quantidade, não pela

qualidade. Desconfie de canis que criam muitas raças e

não focam em uma ou no máximo duas. Isso porque

esses canis não prezam pela preservação e criação de

uma determinada raça, mas sim pela quantidade de

venda que eles conseguem fechar. Então, antes de se

apaixonar por aquele filhotinho fofo da vitrine, considere

esses fatores em relação aos cães que são vendidos em

pet shops:

10 razões pra você não comprar um cachorro em uma

pet shop ou de um criador independente

1. Péssima saúde: devido ao fato da maioria dos cães de

pet shops vir de fábricas de filhotes (e donos sem

experiência alguma que resolvem cruzar seus cães em

casa), esses filhotes não são o resultado de uma criação

cuidadosa e normalmente eles não são bem cuidados

antes de irem para a loja. Alguns dos problemas mais

comuns são problemas neurológicos, problemas oculares,

displasia de quadril, problemas sanguíneos e parvovirose.

Um canil sério faz exames em suas matrizes e em seus

padreadores para que a displasia de quadril não seja

passada para a ninhada. Cães que nascem com displasia

não devem cruzar. O que acontece é que os donos das

fábricas de filhotes, ou mesmo aqueles donos leigos que

cruzam seus cães em casa, não sabem da displasia e não

sabem que o cão pode ter displasia sem apresentar os

sintomas. Então eles cruzam esse cão doente e geram

filhotes doentes. A displasia causa a paralisia das patas

traseiras do cão. É um crime e uma irresponsabilidade

cruzar cães com displasia – ou qualquer outra doença

genética.

2. Problemas Comportamentais: além do cruzamento de

cães com desvios comportamentais, que como já citei, é

errado, há o fato de que os cães em uma pet shop são

cuidados por atendentes que não sabem sobre

adestramento e educação canina. Ou seja, os filhotes

adquirem hábitos errados que são difíceis de serem

consertados posteriormente.

3. Nenhuma socialização: os filhotes que são vendidos

em pet shops ou mesmo os filhotes de criadores leigos,

são desmamados muito cedo, às vezes até com 1 mês de

idade. O mínimo que um filhote deve permanecer com a

mãe são 60 dias e alguns criadores sérios dizem até 75

dias. Tirar um cachorro da ninhada com menos de 60 dias

significa que ele não vai aprender com a mãe e com os

irmãos o básico do comportamento canino. Pode ficar um

cão extremamente medroso (o que reflete em timidez ou

agressividade), difícil de educar e com graves problemas

comportamentais. Um cachorro precisa desses 60 dias

para “aprender a ser cachorro”. Tirar da ninhada com

menos tempo é um crime. Não faça isso e não concorde

com isso.

4. Padrão da Raça: comprar um cachorro em uma pet

shop e depois cruzá-lo significa estragar o padrão de uma

raça, simplesmente porque os criadores anteriores não

estavam preocupados com isso.

5. Falta de Informação: um funcionário de uma pet shop

ou um dono leigo que resolveu cruzar seu cão não é

especialista na raça e normalmente não tem

conhecimento profundo sobre cães. Comprar um cachorro

dessa procedência significa que você pode adquirir um

cão sem saber o que esperar dele.

6. Devolução do filhote: a maioria das pet shops

oferecem uma garantia de que você pode devolver o cão

se o mesmo apresentar problemas. O que as lojas não te

dizem é que, uma vez devolvidos, muitas vezes esses

cães são eutanasiados (isso mesmo, mortos), já que

geralmente são devolvidos por problemas graves

comportamentais ou de saúde.

7. Educação é um desafio: filhotes de pet shops passaram

suas vidas em jaulas e gaiolas. Eles não tiveram a

oportunidade de desenvolver o instinto canino natural de

evacuar longe de sua comida e de sua cama. Isso é um

problema quando você tenta educá-los.

Facebook - Produção Ticlikei - Pag 50

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O 1°HOSPITAL VETERINÁRIO O 1°HOSPITAL VETERINÁRIO O 1°HOSPITAL VETERINÁRIO O 1°HOSPITAL VETERINÁRIO

Av: Dr. Gualberto Moreira, 890, Parque São Bento / Sorocaba (Na avenida do radar e do posto de gasolina)

DA ZONA NORTE DA ZONA NORTE DA ZONA NORTE DA ZONA NORTE

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8. O que você vê não é o que você recebe: se você vê um

filhote que parece um Maltês na vitrine, você pode perceber,

quando ele crescer, que parece também um pouquinho com um

Terrier. Não existe garantia de que você está levando um cão

de raça pura, se isso é o que você quer. Você pagará um preço

de raça pura, mas levará um cão misturado. Tem milhares de

cães misturados para adoção, que você pode ter de graça e

que também te fará muito feliz.

9. Valores: dependendo da loja, você pode encontrar um cão

de até R$3.500,00. Isso é mais do que o que você pagaria em

um canil sério, por um filhote saudável e dentro dos padrões da

raça. Insisto: não caia na tentação de comprar um cão barato

em classificados e sites da internet. Desconfie de um Cocker

Spaniel por R$150,00. Não contribua com essa criação

indiscriminada e sem consciência.

10. Pedigree questionável: principalmente em pet shops

maiores, você está pagando caro por um cão com pedigree,

registrado no CBKC. Mas, muitas vezes o documento não é

original. E mesmo que seja original, ainda não garante que o

cão seja um bom examplar da raça – você precisa de um

criador renomado e de confiança pra provar isso.

“Se eu não posso comprar meu cachorro em uma pet shop,

nem em classificados, nem em sites de classificados da internet

e nem do meu vizinho que cruzou seus poodles, onde então eu

vou comprar meu cachorro?”

Simples! Encontre um canil sério e de confiança, especializado

na raça que você deseja. Ou você pode adotar um dos

milhares de no Brasil. Tem cães disponíveis para adoção

sempre um que combina com você e que te fará muito feliz.

Criadores renomados são reconhecidos pela raça que criam e

podem ajudar com problemas físicos e de comportamento que

podem surgir posteriormente. Esses criadores sérios

sociabilizam os filhotes desde cedo, sabem educá-los e não

cruzam cães que tem algum desvio de temperamento ou de

saúde. Além disso, quando você for ao canil, vai ver os pais

dos filhotes, vai ver como são criados, o ambiente em que

vivem e como reagem na presença de pessoas e outros

animais.

Adotar também é uma ótima idéia. Tudo bem, normalmente

você não vai conhecer os pais do filhote, mas filhotes

resgatados por são ONGs e instituições sérias

cuidadosamente medicados e examinados, sendo postos para

adoção em perfeito estado de saúde. Além disso, por uma

questão de seleção natural (os mais fortes sobrevivem), vira-

latas costumam ser mais saudáveis e mais resistentes que

cães de raça pura.

Então, da próxima vez que você vir um filhotinho lindo na

vitrine do shopping, pare e pense em tudo o que você leu

nesse artigo. Comprar nessas lojas é apoiar a criação

indiscriminada de cães, é apoiar as fábricas de filhotes. E é

quase certo que você não terá uma boa experiência.

Raças que você vai ver vendendo na internet e em pet shops

Normalmente as raças mais populares, pois são as que geram

mais lucro para seus “criadores”: labrador, golden retriever,

maltês, shih tzu, poodle, cocker spaniel, , , pug buldogue francês

chihuahua, etc.yorkshire

Este artigo expressa a opinião do site Tudo sobre Cachorros e

foi escrito com base em pesquisas e experiências relatadas.

Apoiamos a adoção de vira-latas e a compra consciente de

criadores renomados e sérios. Entendemos que muitas vezes

ter um cão de raça faz parte de um sonho e não discriminamos

quem prefere comprar uma determinada raça em vez de

adotar um cão. Adquirir uma raça tem suas vantagens, como a

previsão de um temperamento e do tamanho do animal.

Adotar, por sua vez, é maravilhoso, pois além de adquirir um

cão forte, resistente e extremamente grato a você, é uma boa

ação, uma vida sendo salva por você. Quer coisa melhor? Veja

aqui a . A única coisa que lista dos principais sites de adoção

não apoiamos é a criação indiscriminada, o cruzamento

inconsequente “fundo de quintal” e a cruza pela cruza

(“tadinho, preciso cruzar pra saber o que é bom!” ou “a cadela

nasceu pra isso”).

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Uma homenagem ao

Na Vivre Cosméticos você encontra tudo o que precisa para estar sempre linda e de bem com a vida, temos a maior variedade de produtos da cidade quando se trata de produtos de beleza, venha conferir as novidades dessa estação, com certeza vai se surpreender. Vivre Cosméticos, você de bem com a vida, sempre!

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Dia das crianças.

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No dia 29 de setembro, a Prefeitura de Porto Feliz, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Sustentável, realizou a escolha da Miss Monções 2012 no Centro Municipal de Exposições (Cemex), o Evento teve inicio às 20h, com uma disputa entre 10 candidatas ao título. Como de costume a Loja Ana Maria Boutique fez toda a produção de moda das candidatas, com peças de renome, dignas da importância do evento. O evento faz parte da 57ª Semana das Monções, vale lembrar que a boutique participa do Miss Monções desde o primeiro ano de loja.

A vencedora do Miss Monções 2012 foi Alice Iarussi (17), como participantes tivemos também as seguintes candidatas: Ana Claudia Vieira do Amaral (20), Ana Flavia Ávila (18), Carolina Sermuknis Montesso (18), Flavia Polaz Borin (18), Gabriela Dal Bó Rodrigues (17), Jociane Ribeiro (19), Luciene Segatto (18), Sabrine Silva Ferrari (17) e Thais Sampaio (19).

A revista Ticlikei parabeniza a Secretaria de Desenvolvimento Social e Sustentável pelo Excelente evento e também à boutique Ana Maria pela produção, que ao nosso ver ficou perfeita, Confira as fotos das peças apresentadas pela boutique Ana Maria.

Boutique

Apresenta novas coleçõesNo Miss Monções 2012

Ana Maria

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Facebook - Produção Ticlikei - Pag 55

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Chegou o Verão, com isso as coleções da das marcas Arezzo, Carmen Steffens, Shutz e muitas outras. De um pulo até uma das loja do Vado Calçados e confira você mesmo, você vai se surpreender!

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A espera foi muito grande. A Apple revelou na tarde desta quarta-feira (12), em evento para a imprensa na cidade de San

Francisco, nos Estados Unidos, a sexta versão do seu smartphone, o iPhone 5. O modelo praticamente confirmou boa parte

dos rumores sobre o aparelho que havíamos divulgado aqui no Tecmundo nas últimas semanas.Com tela maior – agora são 4 polegadas contra as 3,5 polegadas dos iPhones 4 e 4S –, o aparelho ficou também 20% mais leve, pesando apenas 112 gramas, e 18% mais fino, com 7,6 milímetros de espessura. Isso foi possível, segundo Phil Schiller, vice-presidente sênior de Marketing da Apple, graças à constituição do produto, que é inteiramente de alumínio e vidro.Bem-vindo ao iPhone 5O recurso Retina Display, lançado no iPhone 4, foi mantido para essa versão. A tela, que agora é de 4 polegadas, apenas cresceu em sua altura. Em vez das cinco fileiras de aplicativos com as quais você estava acostumado, a partir de agora serão seis, totalizando 24 ícones por tela.O novo formato se ajusta ainda ao aspecto de tela de 16:9 (widescreen), tornando mais fiel a reprodução de conteúdos como filmes. A resolução de tela, com isso, também cresceu e passa a ser de 1136x640 pixels. “Esse é o tamanho ideal de tela para que não haja prejuízo para os usuários na hora de segurar o aparelho”, destacou Schiller.

Todos os aps já existentes na App Store serão atualizados para que possam se adaptar ao novo formato de tela. Entretanto,

enquanto isso não acontece, uma pequena correção será feita, fazendo com que eles fiquem centralizados na nova interface do iPhone 5, evitando que haja distorções para o consumidor. A câmera traseira continua sendo de 8 megapixels, mas ganhou algumas melhorias graças à tecnologia iSight. O iPhone 5 contará com um filtro híbrido de infravermelho, lente de cinco elementos e iluminação backside. Ela será também 25% menor do que a versão do iPhone 4S.Outro rumor que acabou se confirmando foi o da mudança no conector do aparelho. A partir de agora, o conector de 30 pinos, presente no aparelho desde a sua primeira versão, dá lugar ao novíssimo Lightning, de oito pinos. Um adaptador será vendido à parte para que você possa ter compatibilidade total mesmo com os seus aparelhos mais antigos.A Apple não revelou muitos detalhes técnicos do iPhone 5 durante o evento, contudo já é possível conhecer algumas características do novo produto. O processador ganhou uma nova versão e agora é um A6, duas vezes mais rápido para processamento e gráficos. Entretanto, ainda não se sabe de quantos núcleos ele é (esta informação não consta na página oficial do produto).Com relação à bateria, a empresa apresentou também algumas melhorias, mas nada muito significativo. A amperagem da bateria, por exemplo, não foi divulgada, mas, de acordo com o site oficial da Apple, o iPhone 5 suporta 8 horas em 3G, 10 horas em Wi-Fi e 40 horas de áudio. Seguindo a tradição do que costuma fazer com os seus aparelhos, o preço do iPhone 5 permanece o mesmo que o do iPhone 4S no mercado norte-americano. A versão de 16 GB custará US$ 199 (o equivalente a R$ 400, sem impostos); a versão de 32 GB custará US$ 299 (o equivalente a R$ 600, sem impostos); e a versão de 64 GB custará US$ 399 (o equivalente a R$ 800, sem impostos). Os valores são vinculados a um contrato de dois anos com a operadora.A pré-venda começa a partir desta sexta-feira (14), e o produto tem previsão de chegar às lojas a partir do dia 21 de setembro. Os países que poderão conferir primeiro o lançamento do iPhone 5 são os seguintes: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Japão, Hong Kong e Cingapura. O Brasil não foi mencionado.O iPhone 4S continuará no mercado, mas apenas em sua versão de 16 GB. O modelo será comercializado por US$ 99 (o equivalente a R$ 200, sem impostos) para quem adquirir o produto juntamente com um contrato de dois anos com a operadora. Já o iPhone 4, em sua versão de 8 GB, será cedido gratuitamente àqueles que assinarem um plano de dois anos com uma empresa de telefonia.

A Grande espera.

Facebook - Produção Ticlikei - Pag 58

Page 59: TCK MAG

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Coleções primavera

Verão

Modelo - Carol Modelo - Herval

Fotos - Bill e RogerioLocal - Porto Feliz

Loja - Anjus

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Coleção Inverno - Av: Altino Arantes . N°45. Centro: Porto Feliz / SP . Tel; 3262 5665

Coleção PRIMAVERA

VERÂO 2012/2013

Modelo - GracielaMake up - Ana Paula NeifeFotografia - BillLocal - Porto FelizLook - Selfstar

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NAThALIA Nogueira

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A Revista Ticlikei está com novos parceiros, dentre eles, uma grande loja de brinquedos chamada, «Castelo Dos Brinquedos». A Loja acaba de comemorar um ano e com grande estilo fez a festa da garotada.Contudo, quando paramos para elaborar a nova campanha do Castelo dos Brinquedos, para o dia das Crianças, percebemos o quanto é importante para uma criança o ato de brincar.O brincar é uma das formas mais comuns do comportamento humano, principalmente durante a infância. Infelizmente, até há relativamente pouco tempo, o brincar era desvalorizado e menosprezado, destituído de valor a nível educativo. Com o evoluir dos tempos, atravessa-se uma mudança na forma como se percepciona o brincar, e a sua importância no processo de desenvolvimento duma criança.

Actualmente, verifica-se uma maior preocupação com a formação das crianças: tanto pais, como educadores, procuram a melhor forma de as tornarem responsáveis, equilibradas, etc, contudo, não é raro esquecerem-se que o brincar pode ser uma "ferramenta", por excelência, para que a criança desenvolva essas qualidades.Mais do que uma "ferramenta", o brincar é uma condição essencial para o desenvolvimento da criança. Através do brincar, ela pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação. Ao brincar, exploram e reflectem sobre a realidade e a cultura na qual estão inseridas, interiorizando-as e, ao mesmo tempo, questionando as regras e papéis sociais. O brincar potencia o desenvolvimento, já que assim aprende a conhecer, aprende a fazer, aprende a conviver e, sobretudo, aprende a ser. Para além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção.

Através da brincadeira, as crianças ultrapassam a realidade, transformando-a através da imaginação. Desta forma, expressam o que teriam dificuldades em realizar através do uso de palavras. Os jogos das criança não são apenas recordações do que vêem os adultos fazerem. Elas nunca reproduzem de forma absolutamente igual ao sucedido na realidade. O que sucede é uma transformação criadora do percepcionado para a formação de uma nova realidade que responda às exigências e inclinações da própria criança, ou seja, uma reinvenção da realidade. - Continua>>

1 ano deCastelo dos Brinquedos

Facebook - Produção Ticlikei - Pag 74

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DiskEntrega3261-1656

Rua: Candido Motta - N°428 / Centro

Sextas e Sábadosdas 18:00 as 23:00

Aberto

Porto Feliz / Facebook-Yakisoba Cris Matoba

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Brinquedo

O brinquedo representa uma oportunidade de desenvolvimento. Ele traduz o real para a "realidade infantil", suavizando o impacto provocado pelo tamanho e força dos adultos, diminuindo o sentimento de impotência da criança. Os problemas que surgem na manipulação dos brinquedos, jogos, etc, fazem a criança crescer através da procura de soluções e alternativas. Por exemplo, um boneco pode ser um bom companheiro e aliado; uma bola, um promotor do desenvolvimento motor; um puzzle, estimular o desenvolvimento cognitivo; etc.

O desempenho psicomotor da criança enquanto brinca, por exemplo, a correr atrás duma bola, alcança níveis que só mesmo a motivação intrínseca consegue. Simultaneamente, estimula-se a atenção, a concentração e a imaginação e, por consequência, contribui para que fique mais calma, relaxada e aprenda a pensar, estimulando a sua inteligência e autonomia.

Papel dos Adultos

O adulto pode (e deve) estimular a imaginação das crianças, despertando ideias, questionando-as de forma a que elas próprias procurem soluções para os problemas que surjam. Além disso, brincar com elas, procurando estimular as crianças e servir de modelo, ajuda-as a crescer.

O brincar com alguém reforça os laços afectivos. Um adulto, ao brincar com uma criança, está-lhe a fazer uma demonstração do seu amor. A participação do adulto na brincadeira eleva o nível de interesse, enriquece e estimula a imaginação das crianças.Conclusão

O brincar não significa apenas recrear-se, antes pelo contrário, é a forma mais completa que a criança tem de comunicar consigo mesma e com o mundo.

A criança precisa ter tempo e espaço para brincar. É importante proporcionar um ambiente rico para a brincadeira e estimular a actividade lúdica no ambiente familiar e escolar, lembrando que rico não quer dizer ter brinquedos caros, mas fazer com que elas explorem as diferentes linguagens que a brincadeira possibilita (musical, corporal, gestual, escrita), fazendo com que desenvolvam a sua criatividade e imaginação.

É a brincar que aprende o que mais ninguém lhe pode ensinar. É dessa forma que ela se estrutura e conhece a realidade. Além de estar a conhecer o mundo, está-se a conhecer a si mesma. Ela descobre, compreende o papel dos adultos, aprende a comportar-se e a sentir-se como eles.

O acto de brincar pode incorporar valores morais e culturais, em que as actividades podem promover a auto-imagem, a auto-estima, a cooperação, já que o lúdico conduz à imaginação, fantasia, criatividade e à aquisição dum sentido crítico, entre outros aspectos que ajudam a moldar as suas vidas, como crianças e, futuramente, como adultos.

É através da actividade lúdica que a criança se prepara para a vida, assimilando a cultura do meio em que vive, integrando-se nele, adaptando-se às condições que o mundo lhe oferece e aprendendo a competir, cooperar com os seus semelhantes: a conviver como um ser social.

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Rua Constantino Guarini, 150 - Porto Feliz Fone(15) 3261-5580 | [email protected]

Desbravando seu Futuro.

Informações: 3261-5580www.faculdadefamo.com.br

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realizando sonhos

BarracãoBarracão

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Comece bem suaconstrução ou reforma

Rua: João Marinonio de Camargo, N°480 / Vila Marteli

Tel: (15) 3262 2262 / (15) 3261 4930

Gostaríamos de agradecer a todos os portofelicenses

pelo respeito e atenção que tem dado ao Barracão, o

sucesso de nosso trabalho existe graças a vocês. A

todos o nosso muito obrigado!