Técnica Cirúrgica Navegada - PE Implantes · 3.1 Sensor do Fêmur O sensor do Quadril é colocado...
Transcript of Técnica Cirúrgica Navegada - PE Implantes · 3.1 Sensor do Fêmur O sensor do Quadril é colocado...
HORIOZON® + LOGIC
®
Técnica Cirúrgica Navegada
LOGIC®
grooved cementless partial HAP femoral stem
HORIZON®
ceramic/ceramic cementless acetabular component with HAP coating
1. Introdução
2. Navegador
2.1 Aparelho
2.2.1 Corpo
2.1.2 Tela
2.1.3 Câmera
2.1.4 Pedal
2.2 Conexões
2.3 Posicionamento
2.4 Ligar
2.4.1 Dados do Paciente
2.4.1 Escolha do Protocolo
2.4.2 Escolha do Implante
2.5 Marcadores esféricos
3. Colocação dos corpos rígidos
3.1 Sensor do Quadril
3.2 Sensor do Fêmur
3.3 Calibrar os marcadores
4. Aquisição dos dados anatômicos Fêmur
4.1 Posição Neutra
4.2 Diâmetro da Cabeça Femural
4.3 Epicôndilos
4.4 Centro do Joelho
4.5 Centro do Tornozelo
5. Aquisição dos dados anatômicos do
Quadril
5.1 Plano do Quadril Opção Lewinnek
5.2 Bordas do Acetábulo
5.3 Fundo do Acetábulo
6. Preparação do Fêmur
6.1 Osteotomia
6.2 Eixo do Canal Femural
6.3 Fresas
6.4 Raspas
6.5 Provas
7. Acetábulo
7.1 Planos de Raspagem
7.2 Raspas
7.2 Implante Acetabular
8. Provas
8.1 Colocação do Colo
8.2 Liner de prova
8.3 Testes de rotação e estabilidade
9. Haste Femural
9.1 Posicionar e impactar a haste
Femural
9.2 Validar a haste
9.3 Teste com cabeça de prova
(polietileno)
9.4 Validar tamanho do colo (S, M ou
L)
10. Liner Definitivo
10.1 Colocar o Liner definitivo de
Cerâmica
11. Teste Final
11.1 Testes de rotação e estabilidade
11.2 Validação final
11.3 Salvando o Procedimento
12. Instrumentais
12.1 Instrumental Fêmur
12.1 Instrumental Quadril
12.3 Apontador
1. Introdução
O sistema de navegação Amplitude® permite
que o cirurgião proceda com total liberdade e
sem aumento considerável de tempo cirúrgico.
Com instrumental simples e prático o
navegador permite um perfeito posicionamento
do componente acetabular e femural com uma
precisão de um milímetro e um grau. O
instrumental é o mesmo usado no procedimento
mecânico, o que permite a troca de técnica sem
comprometer o procedimento.
2. Navegador
2.1 Aparelho
O aparelho tem dimensões pequenas, o que
facilita o transporte, o posicionamento e a
limpeza. O carrinho de transporte é próprio e de
fácil retirada do navegador.
O sistema funciona por radiação de baixa
energia, infravermelho, e por isso dispensa
cuidados com radiação de alta energia, como
raios X e outras.
2.2.1 Corpo
O navegador é um computador, de sistema
fechado, que processa as informações recebidas
pela câmera. Estas informações geram um
mapeamento do membro, seu eixo mecânico e
uma imagem tridimensional real do joelho.
Todas as informações são baseadas no eixo
mecânico.
2.1.2 Tela
A tela é de toque, dispensando teclado e mouse.
2.1.3 Câmera
A câmera é o elemento mais sensível do
aparelho; assim, não pode haver nenhum tipo
de choque (impacto), o que acarretaria danos
irreparáveis de calibração. Ela é composta de
duas fontes e dois receptores de infravermelho.
2.1.4 Pedal
O pedal é usado para avançar ou retornar nos
passos do procedimento. Pode ser dispensado,
usando o apontador (Poiter/Probe), mas este
recurso só deve ser utilizado por um
profissional habilitado.
2.2 Conexões
Por ser um aparelho compacto, as conexões já
estão prontas, com exceção do pedal que deve
ser conectado antes de ligar o aparelho.
2.3 Posicionamento
O navegador é posicionado a uma distância
ente 1,5 m a 2 m do lado medial do membro
operado, formando um ângulo de
aproximadamente 90º.
Soltar a trava da câmera para que ela possa
subir. Usar o laser point para localizar o
quadril.
2.4 Ligar
Conectar o pedal entes de ligar.
A alimentação é de 110v ou 220v.
O botão de ligar fica na parte de trás do
aparelho.
2.4.1 Dados do Paciente
Inserir os dados do paciente, cirurgião e lado do
procedimento.
2.4.1 Escolha do Protocolo
Escolher o sistema de referência.
Escolher a ordem do procedimento.
Escolher o instrumental.
2.4.2 Escolha do Implante
Determinar o implante a ser usado no
procedimento.
2.5 Marcadores esféricos
O sistema utiliza 13 marcadores esféricos. Estas
esferas têm o papel de refletir os raios
infravermelhos emitidos pela câmera. Assim,
elas deverão permanecer limpas e secas durante
o procedimento. Caso haja uma dificuldade de
leitura, elas deverão ser lavadas com soro limpo
e secadas com compressa limpa.
O encaixe das esferas no instrumental é
determinante para o bom funcionamento do
sistema.
3. Colocação dos corpos rígidos
Os corpos rígidos são sensores fixados no
Quadril e Fêmur que servirão de referência para
a navegação; por isso estes
sensores não poderão se
mover durante o
procedimento.
3.1 Sensor do Fêmur
O sensor do Quadril é colocado na crista ilíaca.
São dois pinos com rosca e automachantes que
servirão de base para os sensores. Após colocar
os pinos e a base, colocar o sensor e fixar na
posição de melhor visualização.
3.2 Sensor do Fêmur
O sensor da Femur é colocado a uma distância
aproximada de 7 cm com a articulação do
joelho. São dois pinos com rosca e
automachantes que servirão de base para os
sensores. Após colocar os pinos e a base,
colocar o sensor e fixar na posição de melhor
visualização. Se possível, fazer movimentos
com o membro para verificar a visualização,
isso porque a posição não poderá ser mudada
após a validação.
A posição deste sensor depende da posição do
paciente na mesa para o procedimento.
3.3 Calibrar os marcadores
Com os sensores posicionados na melhor
posição de visualização, iniciar o processo de
calibração. Apontar o Apontador para a tela e
validar.
Tocar o Apontador no cone do sensor do
quadril e validar em duas posições.
Colocar o Apontador no cone da base do
quadril e validar.
Colocar o Apontador no cone da base do
Fêmur e validar.
4. Aquisição dos dados anatômicos
4.1 Posição Neutra
Colocar o paciente em posição neutra, como se
estivesse em carga. Esta informação é vital para
a calibração correta do sistema. Uma posição
incorreta acarretará um erro na angulação
(antiversão) dos implantes.
4.2 Diâmetro da Cabeça Femural
Luxar e colocar a cabeça femural em uma
posição que seja possível passar o Poiter e
mensurando o diâmetro da cabeça femural.
Tocar com o Pointer, na cabeça femural, e
percorrer sua circunferência até que o valor
mostrado na tela pare de mudar (diâmetro
médio aproximado).
4.3 Epicôndilos
Marcar os epicôndilos, medial e lateral.
4.4 Centro do Joelho
Marcar o centro do joelho.
4.5 Centro do Tornozelo
Marcar o centro do tornozelo com o joelho
fletido a 90º.
Esta angulação não pode ser ignorada!!
5. Aquisição dos dados anatômicos do Quadil
5.1 Plano do Quadril Opção Lewinnek
Marcar o a crista ilíaca ipsilateral, contralateral
e sinfisis púbica.
5.2 Bordas do Acetábulo
Marcar a borda do acetábulo no forame
obturador, borda posterior e anterior.
5.3 Fundo do Acetábulo
Marcar o fundo verdadeiro do acetábulo. Se for
necessário, limpar e remover resíduos que
impeçam de marcar este ponto. Pode-se marcar
mais de um ponto.
6. Preparação do Fêmur
6.1 Osteotomia
Fazer a osteotomia da cabeça femural.
6.2 Eixo do Canal Femural
Inserir a fresa inicial no canal femural e colocar
o instrumental, com o guia G, na fresa e validar.
6.3 Fresas
Fresar o canal para entrar as raspas femurais.
6.4 Raspas
Inserir a raspa número 1 com o guia G acoplado
ao cabo.
Observar os valores de VAURS/VALGUS,
alongamento do membro, médio/lateral e
antiversão. Os gráficos mostram a amplitude de
movimento estimado pelo sistema.
Pode-se escolher o tamanho do colo neste
momento. Usar o Pointer para trocar os
tamanhos do colo.
6.5 Provas
Com a raspa femural inserida, colocar o colo de
prova para fazer os testes de estabilidade.
Pode-se trocar o colo de prova nesta fase.
7. Acetábulo
7.1 Planos de Raspagem
Posicionar a raspa, acoplada ao cabo com o
guia G, e validar na posição desejada.
7.2 Raspas
Raspar observando os valores de angulação
planejados na fase anterior.
Observar o a distância do ponto mais profundo
do acetábulo. Valor na barra superior
(horizontal).
Trocar o diâmetro das raspas com o Pionter!!
(Ou com auxilio do circulante)
7.2 Implante Acetabular
Com o cabo acoplado ao guia G, prender o
implante e posicioná-lo para fixação.
8. Provas
8.1 Colocação do Colo
Com a raspa femural inserida, colocar o colo de
prova para fazer os testes de estabilidade.
8.2 Liner de prova
Colocar o Liner de prova para realizar os testes.
8.3 Testes de rotação e estabilidade
Pode-se trocar o colo de prova nesta fase.
9. Haste Femural
9.1 Posicionar e impactar a haste Femural
Posicionar a haste com a mão e impactar.
9.2 Validar a haste
Com o implante inserido, colocar o
instrumental acoplado ao guia G e validar.
9.3 Teste com cabeça de prova (polietileno)
9.4 Validar tamanho da colo (S,M ou L)
10. Liner Definitivo
10.1 Colocar o Liner definitivo de cerâmica
Colocar o Liner e impactar o componente de
cerâmica.
11. Teste Final
11.2 Validação final
Pisar no pedal azul para registrar cada posição
escolhida pelo cirurgião.
11.3 Salvando o Procedimento
Tocar no “botão” vermelho no canto inferior
direito da tela. Inserir a chave USB e confirmar.
12. Instrumentais
12.1 Instrumental Fêmur
1
3
2
6
5
4
8
7
11
12
9
10
1 – Fresa inicial
2 – Cabo de fresa
3 – Fresa final
4 – Vareta de alinhamento
5 – Cabo da raspa
6 – Raspa Femural
7 – Cabeças com colo de Prova
8 – Posicionador e impactor da haste
9 - Implante
10 – Cabeças de Prova
11- Posicionado de cabeça
12 –Impactor de cabeça
12.1 Instrumental Quadril
1 – Prova acetabular
2 – Implante Horizon
3 – Impactor
4 – Guia angulado
5 – Guia para broca
6 – Broca
7 – Adaptador de broca
8 – Pinça para parafuso
9 – Parafuso (implante)
10 – Chave cardam
11 – Prova do Liner
12 – Posicionador do liner
13 – Impactor
14 – Liner cerâmica
15 –Impactor de liner
16 – Posicionador extrator
12.3 Apontador
12.4 Cabo da raspa acetabular navegado
12.5 Cabo da raspa femural navegado
12.6 Instrumental para implante acetabular
1
4
5
6
8
10
9
13
12
11
15
14
16
2
3
7