Tectonicas de placas

18

description

Trabalho das Tectónicas de Placas, para a aula de Ciências do 7ºano

Transcript of Tectonicas de placas

Page 1: Tectonicas de placas
Page 2: Tectonicas de placas

Durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), a tecnologia para a deteção de submarinos permitiu recolher novos dado sobre o relevo dos oceanos.

Contrariamente ao que se imaginava, os estudos oceanográficos revelaram que os relevos dos fundos oceânicos eram mais do que tranquilas planícies: existem longas cadeias de montanhas, fenómenos vulcânicos e vales extremamente profundos.

Page 3: Tectonicas de placas
Page 4: Tectonicas de placas

Rifte – abertura central da dorsal oceânica por onde é libertado magma; local de formação da crosta oceânica.

Plataforma – zona dos continentes que já se encontra submersa; é pouco inclinada.

Planície – extensa zona existente de um lao e do outro da dorsal oceânca.

Talude – zona que se segue à plataforma continental; apresenta grande inclinação

Page 5: Tectonicas de placas
Page 6: Tectonicas de placas

O magma do manto, situado sob a litosfera, ascende

à superfície através dos riftes.

Ao atingir a superfície, esse

magma arrefece e solidifica, formando nova crosta oceânica.

Estas novas rochas que se formaram, empurram

as placas em sentidos opostos, em direção às

margens dos continentes.

À medida que o novo fundo do oceâno se produz, o mais antigo

(mais próximo das margens continentais) mergulha e funde-se na zona de encontro entre a placa

oceânica e a placa continental –zona de subdução – à qual se associa uma fossa oceânica.

Ocorre a destruição da placa

oceânica, que se transforma

novamente em magma.

Page 7: Tectonicas de placas

Dorsais Oceânicas

Nas zonas de rifte há subida de magma que, ao ascender, vai para um lado e outro da dorsal, acabando por solidificar e formar nova crosta oceânica (de natureza basáltica).

A maor (não em altura, mas em extensão) cadeia montanhosa da superfície terrestre está submersa –dorsal médio oceânica. Os picos mais altos sobressaem 3000m dos fundos oceânicos numa extensão de cerca de 65 000km.

Page 8: Tectonicas de placas

Fossas Oceânicas

Se há zonas da Terra onde se forma nova crosta/litosfera oceânica, noutros locais ocorre destruição desse tipo de crostas/litosfera – fossas oceânicas ou abissais.

Page 9: Tectonicas de placas

A crosta oceânica é formada nas zonas de rifte e destruída nas zonas das fossas oceânicas (subducção).

À medida que nos afastamos do rifte, a idade das rochas dos fundos oceânicos aumenta.

Perto do rife as rochas são mais jovens enquanto que as rochas mais antigas se encontram próximas das fossas oceânicas.

Page 10: Tectonicas de placas

Teoria da tectónica de

placas

Segundo a Teorias da Tectónica de Placas, a litosfera não é contínua; encontra-se ividida em blocos –placas tectónicas ou litosféricas.Não são os continentes que se movem, mas sim as placas litosféricas onde o continente está localizado!A placas tectónicas movimentam-se independentemente umas das outras e assentam sobre uma zona do interior da Terra que possui uma certa plasticidade – a astenosfera. Esta comporta-se como uma massa pastosa sobre a qual as placas “Flutuam”, permitindo assim o seu deslizamento – devido a correntes de convecção.

Page 11: Tectonicas de placas
Page 12: Tectonicas de placas

O “motor” que gera as correntes de convecção, capaz de deslocar a litosfera, é o calor produzido no interior da Terra: os materiais mais quentes tornam-se mais densos, ascendendo; os materiais mais frios tronam-se menos densos, logo vão descer.

No manto geram-se correntes de material rochoso, tal como numa panela com água a ferver: a água move-se do fundo para a superfície, e novamente paara o fundo em padrões circulares. É que a água quente, menos densa, sobe enquanto que a água fria, mais à superfície e mais densa, afunda.

Page 13: Tectonicas de placas

As duas placas estão continuamente a formar-se (devido à ascensão de magma na zona de rifte, nas dorsais oceânicas), afastando-se em sentidos opostos.

Page 14: Tectonicas de placas

As placas colidem uma com a outra ocorrendo destruição de crosta nas zonas de subdução, devido ao mergulho de uma placas sob a outra, ou formação de cadeias montanhosas.

Convergência oceânica-continental

Convergências oceânica-oceânica

Convergência continental-continental

Page 15: Tectonicas de placas

Convergência

oceânica-continental

Quando as duas placas colidem, a oceânica, por mais densa, mergulha sob a placa continental, e é destruída em profundidade, ocorrendo novamente a formação de magma.

Page 16: Tectonicas de placas

Convergência

oceânica-oceânica

Quando as duas placas colidem, a mais densa sofre subducção e é destruída e, profundidade, ocorrendo novamente a formação de magma.

Page 17: Tectonicas de placas

Convergência

continental-continental

Quando as duas placas coidem, não ocorre subducção. Há levantamento de crosta, havendo formação de cadeias montanhosas.

Page 18: Tectonicas de placas

Limites

Transformantes

Zona definida por duas placas que deslizam horizontalmente, uma ao longo da outra, em sentidos opostos. Não há formação me, destruição de litosfera.