Gleyson Barbosa Modenez – RA. 6656396779 Marcos Aurélio do Nascimento Alves – RA. 6443298929
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Efeitos da corrente elétrica.
Medidas de Prevenção.
Choque Elétrico
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Choque elétrico é a perturbação que ocorre no organismo humano quando percorrido por uma corrente elétrica.
A gravidade depende:
- Da intensidade da corrente elétrica e da duração do choque.- Do percurso e da forma como a corrente elétrica se espalha no corpo humano.- Da freqüência de oscilação da corrente elétrica.- Da tensão (voltagem)- Das condições da pele humana e da saúde da pessoa.
O que é um choque elétrico?
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O choque mais comum é aquele em que uma pessoa segura o fio FASE descascado. Neste caso a corrente elétrica descarrega para a Terra através do corpo humano que conduz eletricidade.
O choque pode ser evitado se a pessoa estiver usando, por exemplo, um sapato ou tênis com solado de borracha.
Muitas vezes não é necessário segurar no fio FASE para levar choques. Basta encostar a mão na carcaça do aparelho. Isto pode ocorrer, por falta de isolação ou pela ausência de fio Terra. O fio FASE pode estar encostando na carcaça metálica da geladeira, do chuveiro ou de qualquer outro aparelho eletrodoméstico.
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O pior dos choques ocorre quando a pessoa segura 2 fios fases (220 V).
A pessoa se transforma numa “resistência elétrica humana”. A corrente elétrica entra por um dos braços, passando ao longo do tronco, atinge o coração e sai pelo outro braço, fechando o circuito. O grande perigo é que neste caso a corrente passa pelo coração podendo produzir fibrilações e até a sua paralisia.
Choque Fase/FaseChoque Fase/Fase
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EXTERNA
pele úmida
0
pele seca
de 10000 a 20000
INTERNA
500 R
i2
200
R
i3
100
R
i1
200
Rit
50
0
RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO
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R = Resistência ()E = Tensão (V)I = Intensidade de corrente (A)
= ohm.V = Volt.A = Ampére.
C = contatoH = humano
COM A PELE ÚMIDACOM A PELE SECA
Rt = RC + RH = 0 + 500 = 500
Calculemos a quantidade de corrente que pode transitar pelo corpo humano para uma tensão residual de 127 V :
EE
IIRR
Rt = RC + RH = 20000 + 500 = 25000
I = = = 0,0051 A ou 5,1 mA I = = = 0,254 A ou 254 mAE 127R 25000
E 127R 500
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Os músculos se contraem sob ação de uma corrente elétrica. Dependendo da intensidade da corrente elétrica, poderá haver grande contração muscular, com efeitos diferentes, como nos dois exemplos a seguir:
O choque “gruda”: Segurar com a mão, a “fase” da rede elétrica sem isolamento.A passagem da corrente elétrica provoca contração involuntária dos músculos, fazendo com que a mão aperte mais fortemente o fio, e melhore ainda mais o contato, impedindo a soltura da mesma. Neste caso, a mão fica “grudada” no fio.
O choque “joga para trás”: Uma pessoa se abaixa e apenas toca na “fase” sem isolamento. Se houver um bom contato dos pés com a Terra, a corrente elétrica passará pelos braços, passará pelas pernas, e escoará para a Terra. Isto acontece instantaneamente ocasionando uma rápida contração dos músculos das costas e das pernas. Como conseqüência, a pessoa dá um pulo é "jogada para trás".
Em ambos os casos, o fator fundamental para o choque elétrico foi o contato da mão (ou qualquer outra parte do corpo) com uma das fases da rede elétrica e o contato da pessoa com a Terra.
Efeitos do Choque Elétrico Efeitos do Choque Elétrico
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Térmicos
Queimaduras decorrentes da grande quantidade de corrente elétrica, gerando calor (Efeito Joule).
Fibrilação ventricular
A grande causa de morte em acidentes com eletricidade se deve principalmente ao efeito da fibrilação ventricular, que se caracteriza por movimentos irregulares e não coordenados dos ventrículos do coração. Isto causa uma grande diminuição na ação de bombeamento sangüíneo, que se não for rapidamente restabelecido, leva o indivíduo à morte.
Curiosidade
É preciso dar um outro choque para anular um efeito de um choque elétrico. Um remédio para a fibrilação ventricular é a passagem de uma corrente elétrica pelo coração, por meio de um sistema chamado de desfibrilador. Este aparelho fornece correntes de aproximadamente 6 A, para tentar restabelecer o batimento cardíaco normal.
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1. Superfície energizadas:
a) Carcaça de motores.b) Aparelhos eletrodomésticos.c) Chão, paredes e tetos.d) Torneiras e chuveiros.e) Cercas, grades e muros.f) Caixas de controle de medição de
energia.g) Postes e luminarias energizados.h) Chão energizado em volta do poste.
2. Fios e cabos com isolamento deficiente:
a) Isolamento com defeito de fábrica.b) Isolamento velho e partido.c) Isolamento danificado por objetos pesados.d) Isolamento rompido por roedores.e) Isolamento super aquecido.
2. Fios e cabos com isolamento deficiente:
a) Isolamento com defeito de fábrica.b) Isolamento velho e partido.c) Isolamento danificado por objetos pesados.d) Isolamento rompido por roedores.e) Isolamento super aquecido.
4. Redes aéreas desenergizadas:
a) Residual capacitivo.b) Gerador particular.c) Alimentação através da BT via transformador.d) Efeitos da indução de outras linhas que
passam bem próximas.e) Energizamento através de manobras
incorretas.
4. Redes aéreas desenergizadas:
a) Residual capacitivo.b) Gerador particular.c) Alimentação através da BT via transformador.d) Efeitos da indução de outras linhas que
passam bem próximas.e) Energizamento através de manobras
incorretas.
3. Redes aéreas energizadas:
a) Construção em baixo das linhas.b) Sacadas próximas das redes.c) Podas de árvores.d) Antenas, guindastes, basculantes, e) Empinar papagaios (linha met. e dias
chuvosos).f) Bambus e outros objetos longos.
3. Redes aéreas energizadas:
a) Construção em baixo das linhas.b) Sacadas próximas das redes.c) Podas de árvores.d) Antenas, guindastes, basculantes, e) Empinar papagaios (linha met. e dias
chuvosos).f) Bambus e outros objetos longos.
Riscos mais casuais.
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É conveniente que todos os aparelhos elétricos fixos como a geladeira o chuveiro elétrico e outros equipamentos sejam “aterrados”.
Numa geladeira “aterrada” o risco de um choque elétrico é minimizado, pois a corrente elétrica devido à “energização” da carcaça metálica escoa para a terra, não pelo corpo humano, mas pelo “fio terra” que oferece menor resistência ao fluxo da corrente elétrica.
O papel do aterramento (fio terra)
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L1
L2
L3
PEN
Aterramento
de alimentação
Massa
L1
L2
L3
PEN
Aterramento
de alimentação
Massa
L1
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N
PE
Aterramento
de alimentação
Massa
L1
L2
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N
PE
Aterramento
de alimentação
Massa
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PEN
Aterramento
de alimentação
Massa
N
L1
L2
L3
PEN
Aterramento
de alimentação
Massa
N
Figura 3 = TN-CSFigura 3 = TN-CS
A corrente de curto circuito fase / massa esta limitada na impedância interna do trafo e na impedância dos cabos.
A tensão que aparece na carcaça do equipamento depende da impedância do cabo e quanto maior seu comprimento maior a tensão UF.
A corrente de curto circuito fase / massa esta limitada na impedância interna do trafo e na impedância dos cabos.
A tensão que aparece na carcaça do equipamento depende da impedância do cabo e quanto maior seu comprimento maior a tensão UF.
Figura 1 = TN-CFigura 1 = TN-CFigura 2 = TN-SFigura 2 = TN-S
Tipos de Aterramento
Esquema TN
Tipos de Aterramento
Esquema TN
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Esquema TNEsquema TN
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L1
L2
L3
N
Aterramento
de alimentação
Massa
PE
L1
L2
L3
N
Aterramento
de alimentação
Massa
PE
Para o esquema TT, somente fazer o aterramento da massa não garante a proteção pois a tensão que surge depende da resistência do aterramento, sendo assim é necessário a instalação de dispositivo de seccionamento automático em um tempo adequado toda vez que houver uma falta fase / massa.
Para o esquema TT, somente fazer o aterramento da massa não garante a proteção pois a tensão que surge depende da resistência do aterramento, sendo assim é necessário a instalação de dispositivo de seccionamento automático em um tempo adequado toda vez que houver uma falta fase / massa.
Tipos de Aterramento
Esquema TT
Tipos de Aterramento
Esquema TT
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Tipos de Aterramento
Esquema IT
Tipos de Aterramento
Esquema IT
L1
L2
L3
N
Aterramento
de alimentação
Massa
PE
L1
L2
L3
N
Aterramento
de alimentação
Massa
PE
Para o esquema IT, somente fazer o aterramento da massa não garante a proteção pois a tensão que surge depende da resistência do aterramento, sendo assim é necessário a instalação de dispositivo de seccionamento automático em um tempo adequado toda vez que houver uma falta fase / massa.
Para o esquema IT, somente fazer o aterramento da massa não garante a proteção pois a tensão que surge depende da resistência do aterramento, sendo assim é necessário a instalação de dispositivo de seccionamento automático em um tempo adequado toda vez que houver uma falta fase / massa.
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Esquema TT /ITEsquema TT /IT
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Corrente (freqüência de 60Hz) Duração Efeitos prováveis
0 a 0,3 mA Qualquer Nenhum
0,3 a 0,6 mA Qualquer Limiar da percepção
1 a 10 mA Qualquer DorContração muscular
Descontrole muscular
10 a 25 mA Minutos Contração muscularDificuldade respiratória
Aumento da pressão arterial
25 a 50 mA Segundos Paralisia respiratóriaFibrilação ventricular
Inconsciência
50 a 200 mA Mais de um ciclo cardíaco
Fibrilação ventricularParalisia respiratória
InconsciênciaMarcas visíveis
Mais de 200 mA Menos de um ciclo cardíaco
Fibrilação ventricularInconsciência
Marcas visíveis
Mais de 200 mA Mais de um ciclo cardíaco
Parada cardíacaInconsciênciaQueimadura
Efeitos da Corrente Elétrica Efeitos da Corrente Elétrica
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65
IDn - 10mA 30mAIDn - 10mA 30mA
1 2 3 4
1000010000
20002000
10001000
500500
200200
100100
5050
2020
msms
0,10,1 0,20,2 0,50,5 22 55 1010 2020 5050 100100 200200 10001000 1000010000mAmA
Corrente de fugaCorrente de fuga
Tem
poTe
mpo
500500
• Zona 1 - nenhuma reação• Zona 2 - nenhum efeito patofisiológico perigoso• Zona 3 - contrações musculares, dificuldades respiratórias e perturbações
cardíacas reversíveis• Zona 4 - parada respiratória e fibrilação ventricular
Efeitos da Corrente Elétrica Efeitos da Corrente Elétrica
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PrevençãoPrevenção
1. Evitar tocar em fios sem saber se estão ligados na rede elétrica, muito menos se estiverem desencapados; 2. Aterrar os equipamentos de maior potência, como geladeira, forno de microondas e ar condicionado; 3. Revisar as instalações elétricas da casa regularmente por pessoa habilitada; 4. Evitar benjamins e não ligar vários aparelhos na mesma tomada; 5. Usar sapatos em casa, de preferência com solado de material isolante, como borracha; 6. Colocar protetores nas tomadas para prevenir choques em crianças??? 7. Desligar disjuntores sempre que for mexer na rede elétrica da casa, mesmo para trocar uma lâmpada; 8. Nunca tentar consertar aparelhos elétricos e eletrônicos em casa; 9. Nunca mexer em conexões e fios de extensão ligados na tomada;
1. Evitar tocar em fios sem saber se estão ligados na rede elétrica, muito menos se estiverem desencapados; 2. Aterrar os equipamentos de maior potência, como geladeira, forno de microondas e ar condicionado; 3. Revisar as instalações elétricas da casa regularmente por pessoa habilitada; 4. Evitar benjamins e não ligar vários aparelhos na mesma tomada; 5. Usar sapatos em casa, de preferência com solado de material isolante, como borracha; 6. Colocar protetores nas tomadas para prevenir choques em crianças??? 7. Desligar disjuntores sempre que for mexer na rede elétrica da casa, mesmo para trocar uma lâmpada; 8. Nunca tentar consertar aparelhos elétricos e eletrônicos em casa; 9. Nunca mexer em conexões e fios de extensão ligados na tomada;
10. Isolar as instalações do material combustível; 11. Não usar fusíveis de capacidade acima da indicada; 12. Não colocar arames ou moedas no lugar de fusíveis; 13. Nunca deve haver qualquer aparelho elétrico ao alcance de quem se encontra imerso em uma banheiraou piscina ou em banho de chuveiro; 14. Com as mãos, roupas ou calçados molhados, não mexer em eletricidade; 15. Crianças não devem soltar pandorgas perto de fios de eletricidade; 16. Não deixe ventiladores ligados ao alcance de crianças; 17. Ao sair de casa verifique se eletrodomésticos, tais como rádios, ar condicionado, aparelhos de som e aquecedores elétricos estão desligados; 18. Nunca use um fio ligado diretamente na tomada sem a flecha; 19. Nunca puxe pelo fio ao desligar aparelho da tomada.
10. Isolar as instalações do material combustível; 11. Não usar fusíveis de capacidade acima da indicada; 12. Não colocar arames ou moedas no lugar de fusíveis; 13. Nunca deve haver qualquer aparelho elétrico ao alcance de quem se encontra imerso em uma banheiraou piscina ou em banho de chuveiro; 14. Com as mãos, roupas ou calçados molhados, não mexer em eletricidade; 15. Crianças não devem soltar pandorgas perto de fios de eletricidade; 16. Não deixe ventiladores ligados ao alcance de crianças; 17. Ao sair de casa verifique se eletrodomésticos, tais como rádios, ar condicionado, aparelhos de som e aquecedores elétricos estão desligados; 18. Nunca use um fio ligado diretamente na tomada sem a flecha; 19. Nunca puxe pelo fio ao desligar aparelho da tomada.
Tel: (19) 3456 1825 ou 9848 9422Rua José Modenez, 100 – Jd João OmettoIracemápolis – São PauloCEP 13495-000
A NBR-5410 no item 5.1.2.5, trata do uso da extra baixa tensão como proteção básica, dispensando o uso de barreiras ou invólucros se;
a) a tensão nominal do sistema SELV ou PELV não for superior a 25V, valor eficaz, em corrente alternada, ou a 60V em corrente contínua sem ondulação, e o sistema for usado sob condições de influências externas cuja severidade, do ponto de vista da segurança contra choques elétricos, não ultrapasse aquela correspondente à situação 1 do anexo C;ou
b) a tensão nominal do sistema SELV ou PELV não for superior a 12V, valor eficaz, em corrente alternada, ou a 30V em corrente contínua sem ondulação, e o sistema for usado sob condições de influências externas cuja severidade, do ponto de vista da segurança contra choques elétricos, não ultrapasse aquela correspondente à situação 2 do anexo C;e
c) adicionalmente, no caso de sistemas PELV, se as massas e ou partes vivas cujo aterramento for previsto estiverem vinculadas, via condutores de proteção,à equipotencialização principal.
Uso da Extra Baixa Tensão de Segurança Uso da Extra Baixa Tensão de Segurança
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Influências externas determinantes
BB = resistência elétrica do corpo humano (tabela 19);BC = contato das pessoas com o potencial da terra (tabela 20).NOTA: As outras condições de influências externas praticamente não têm influência no quadro da
proteção contra choques elétricos, mas são particularmente consideradas no que diz respeito à seleção dos componentes.
Situações 1, 2
Definem-se, em função das influências externas BB (tabela 19) e BC (tabela 20), as situações 1, 2 caracterizadas na tabela C.1.
Para uma combinação de influências externas BB e BC, a situação a ser considerada é a mais severa ditada por qualquer das influências externas (BB ou BC) isoladamente.
Tabela C.1 Situações 1, 2
Influências externas determinantes
BB = resistência elétrica do corpo humano (tabela 19);BC = contato das pessoas com o potencial da terra (tabela 20).NOTA: As outras condições de influências externas praticamente não têm influência no quadro da
proteção contra choques elétricos, mas são particularmente consideradas no que diz respeito à seleção dos componentes.
Situações 1, 2
Definem-se, em função das influências externas BB (tabela 19) e BC (tabela 20), as situações 1, 2 caracterizadas na tabela C.1.
Para uma combinação de influências externas BB e BC, a situação a ser considerada é a mais severa ditada por qualquer das influências externas (BB ou BC) isoladamente.
Tabela C.1 Situações 1, 2
Condição de influência externa SituaçãoBB1, BB2 Situação 1
BC1, BC2, BC3 Situação 1BB3 Situação 2
BC4 Situação 2
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Código Classificação Características Aplicações e exemplos
BB1 Alta Condições secas Circunstâncias nas quais a pele está seca(nenhuma umidade, inclusive suor)
BB2 Normal Condições úmidas Passagem da corrente elétrica de uma mão à outra ou de uma mão a um pé, com a pele úmida de suor, sendo a superfície de contato significativa
BB3 Baixa Condições molhadas Passagem da corrente elétrica entre as duasmãos e os dois pés, estando as pessoas com os pés molhados ao ponto de se poder desprezar a resistência da pele e dos pés
4.2.6.2 Utilização
4.2.6.2.2 Resistência elétrica do corpo humano
Tabela 19 Resistência elétrica do corpo humano
4.2.6.2 Utilização
4.2.6.2.2 Resistência elétrica do corpo humano
Tabela 19 Resistência elétrica do corpo humano
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4.2.6.2.3 Contato das pessoas com o potencial da terra
Tabela 20 Contato das pessoas com o potencial da terra
4.2.6.2.3 Contato das pessoas com o potencial da terra
Tabela 20 Contato das pessoas com o potencial da terra
Código Classificação Características Aplicações e exemplos
BC1 Nulo Locais não condutivos Locais cujo piso e paredes sejam isolantes e que não possuam nenhum elemento condutivo
BC2 Raro Em condições habituais, aspessoas não estão em contato com elementos condutivos ou postadas sobre superfícies condutivas
Locais cujo piso e paredes sejam isolantes, com elementos condutivos em pequena quantidade ou de pequenas dimensões e de tal forma aprobabilidade de contato possa ser desprezada
BC3 Frequente Pessoas em contato com elementos condutivos oupostadas sobre superfíciescondutivas
Locais cujo piso e paredes sejam condutivos ou que possuam elementos condutivos em quantidade ou de dimensões consideráveis
BC4 Contínuo Pessoas em contato permanente com paredes metálicas e com pequena possibilidade de poder interromper o contato
Locais como caldeiras ou vasos metálicos, cujas dimensões sejam tais que as pessoas que neles penetrem estejam continuamente em contato com as paredes. A redução da liberdade de movimentos das pessoas pode, por um lado, impedi-las de romper voluntariamente o contato e, por outro, aumentar os riscos de contato involuntário
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Fatores críticos que levam a um acidente por choque elétrico em estabelecimento residencial e comercial:
-Desconhecimento dos riscos pelos usuários;
-Pessoal desqualificado para fazer a instalação;
-Falta de projeto elétrico com acompanhamento de um profissional responsável;
-Falta de fiscalização por parte dos orgãos competentes;
Fatores críticos que levam a um acidente por choque elétrico em estabelecimento residencial e comercial:
-Desconhecimento dos riscos pelos usuários;
-Pessoal desqualificado para fazer a instalação;
-Falta de projeto elétrico com acompanhamento de um profissional responsável;
-Falta de fiscalização por parte dos orgãos competentes;
E-mail: [email protected]: (19) 3456 1825 ou 9848 9422Rua José Modenez, 100 – Jd João OmettoIracemápolis – São PauloCEP 13495-000
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- NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão
- 4° Encontro IFUSP/Escola Curso: Energia – Prof. Cláudio Furukawa
ReferênciasReferências