A evolução dos aparelhos e dos sistemas de comunicação produzidos nacionalmente

Hugo Vinicius B. de Lima

Jonathan F. Soares da Silva

O início de tudo

Final do século XVIII quando as aplicações elétricas ganharam importância

Nacionalmente com a instalação do telégrafo

Nasce o Telefone

Teve Bell como principal cientista a difundir o invento

No Brasil, o telefone foi historicamente o meio alvo da fraca memória de nossos governantes com os sistemas públicos

Surgi o primeiro aparelho “Pop”

Desenvolvimento da indústria nacional buscando sua independência

Mais tarde levou a produção de aparelhos de auto grau de complexidade

Aparecimento do Sistema de Aparelhos Multimídia

Adoção do sistema PAL-M de transmissão de TV em cores, tido como excepcional mundialmente

Crise na Telefonia, a Novela Brasileira

Implantação do sistema estatal Embratel/Telebrás

Nasce o DDD, e começa-se a utilizar os sistemas de satélite e telex

Mais tarde uma nova crise desencadearia a privatização do sistema

O “Irmão” Mais Novo

A fusão com as telecomunicações através da telefonia digitalizada

Meio aqui estagnado durante muito tempo graças a lei de reserva de mercado de hardware

A Menina dos olhos da Globalização, a Internet

Explosão de oportunidades com seu surgimento

Marca da fusão entre as telecomunicações e os computadores

Lei da Inovação

Recursos financeiros

Preferência governamental

Participação minoritária no capital privado

Nova Lei da Informática

Mão-de-obra local Matéria prima

nacional 5% para pesquisa e

desenvolvimento Redução do IPI

Luz Síncrotron é a luz produzida pela aceleração circular de elétrons (síncrotron)

Reproduz todas as “luzes” do espectro, inclusive a ultravioleta e os raios-X.

Nanotubos, onde os tubos têm espessura de 1,2 nanômetros

Nanômetro é a milionésima parte do milímetro

Padrão de internet de IPv4 (Internet Protocol Version)para IPv6

Vantagens do IPv6– 128 bits de endereçamento– Encriptação– Compressão de dados

TV Digital – Imagem e Vídeo

Resolução de 1080 linhas (HDTV), atualmente é entre 480 e 525

Formato da imagem será 16:9 conta os 4:3 atuais

Seis canais de áudio

TV Digital – Padrão de Transmissão

ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) padrão Japonês

DVB-T (Digital Video Broadcast Terrestrial)

ATSC (Advanced Television Systems Committee), adotado pelos EUA, Canadá, México e Coréia do Sul

TV Digital – Padrão ISDB-T

Recepção através de um servidor ou PC doméstico

Transmissão de dados

Atualização do receptor por download

TV Digital – Padrão ISDB-T

Acesso a sites dos programas de televisão

Receptor para PDA e telefone celular

Sistemas multimídias para fins educacionais

TV Digital - Interatividade

Classe 1 Transmissão bidirecional Acesso completo aos

serviços da internet Classe 2

Retorno solicitado pelo usuário

Canal de retorno compartilhado

Serviços de internet

TV Digital - Interatividade

Classe 3 Retorno solicitado pelo

provedor Escolha entre as opções da

emissora Internet limitada

Classe 4 Interatividade fraca Retorno offline Não há como mudar a

programação

TV Digital - Interatividade

Classe 5 Não há interatividade Transmissão

unidirecional Sem canal de retorno O usuário apenas

escolhe as opções (programação) do aparelho

Bibliografia

http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/8p6c.html http://www.sinttelrio.org.br/projet03.htm http://www.rnp.br/index.php http://www.guiadohardware.net/termos/ipv6 http://pt.wikipedia.org/wiki/Multicast http://www.rnp.br/multicast/beneficios.html http://www.lnls.br/principal.asp?idioma=1&conteudo=346&opcaoesq=105 www.firjan.org.br/notas/media/Lei_Inova.pdf http://www.terra.com.br/istoedinheiro/232/economia/

232_informatica_em_plena_ebulicao.htm http://www.clubedohardware.com.br/artigos/1010 http://tvd.ic.uff.br/detalhada.html