TELEGRÃMMÂS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00115.pdfPERNAMBUCO Recife m...

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PERNAMBUCO Recife m Térçã-feirã; 22 Maio de 1906 = ANNO XXIX N. 115 A33IGNATURA CAPITAL Tres mezes 6$000 Seis mezes 12$000 PAGAMENTO IADIANTADO Nxanaro do dia 100 róis A8SIGNATURA FORA DA CAPITAL. Seis mezes. ..-.».... 143000 Um anno.. ........ 27SOOU PAGAMENTO ADIANTADO .. Numero atrasado 200 réis TELEGRà MMÂS Rio, 251. Está tomando uni incremento as- sustador o movimento grevista em S. Paulo. Adherem cada dia á greve muitos operários de varias industrias, sendo para receiar que se torne geral a pa- rede. A policia paulista age com pruden- cia, porém muito pouco ou quasi nada tem conseguido. ^—Telegrarnma recebido do S. Pau- lo á ultima hora noticia que mnume- ros operários effectuaram alli uma grande reunião, se declararam soli- darios com os grevistas e protestaram contra a acção do exercito e da poli- cia, que intervém no caso. Foi bastante pomposo o enterro do ministro plenipotenciario japonez n'esta'capital, a elle tendo assistido o representante do~presidente da repu- blica, todos os ministros, pessoalmente, e todo o corpo diplomático. Em continência ao feretro, formou uma divisão do exercito. Pegaram nas alças do caixão o ba- râo do Rio Branco, o general Souza Aguiar, representante do dr. Rodri- gues Alves, o núncio apostólico, mon- senhor Júlio Tonti, o dr. Lauro Mui- ler, o secretario da legação do mikado e o encarregado da immigração japo- neza em nosso paiz. O governo portuguez acaba de agraciar com o gráo de cavalheiros da Ordem de S. Thiago os srs. Ma- noel Bocha e Salvador Santos, di- rectores da Gazeta ãe Noticias. Rio,"21. Está em discussão na Câmara dos deputados o parecer sobie a eleição do 2.° districto d'esta capital. Tendo corrido o boato de que ha- reria obstrucção, ficou resolvido levar até meia noute a sessão de hoje, de modo a encerrar-sè n'ella o debate ao- bre tal assumpto.-;$ —O sr. Fausto Cardoso requereu que fosse lançado na acta um voto de pezar pela morte do ministro japonez. Foi unanimemente approvado esse requerimento. "No Senado cousa nenhuma occor- reu hoje digna de menção. O ministro da guerra ordenou que os officiaes da guarnição assistissem, no dia 24 do corrente, á formatura da guarda nacional. Consta que o contra almirante.Çar- los Noronha seránomeado direçtor da Escola naval, indo para a inspectoria do arsenal de marinha d'esta capital o contra-almirante Pinheiro Guedes. Rio, 21, Constava em S. Paulo que a lavou- ra ia fazer greve, não mandando café para Santos emquanto não for votado o convênio de valorisação. Parece que brevemente encetará aqui sua publicação um jornal revisio- nista. Continuam cortadas as linhas tele- graphicas para Matto Grosso, igno- rando-se o que alli se passa. Paris», 21. Za Liberto noticia que a celebre ac- triz Sarah Bernhardt, actualmente em Nova York, não voltará mais ao nosso paiz. O czar Nicolau II recusou-se a re- ceber o presidente da Duma, o que deu logar a grande indignação das massas populares. Paris, 21. No pleito de desempate foram elei- tos 136 ministerialistas e 12 opposi- cionistas. No total conhecido das duas elei- ções, 583 deputados, ha 78jeaccionã- rios, 30 nacionalistas e tas. 196 socialis- Roma, SI. O Summo Pontífice acha-se melho- raa o. A municipalidade de Gênova depo- sitou uma coroa no monumento de Christovão Colombo, fazendo um dis- •curso allusivo ao acto o prefeito d'aquella cidade. Em seguida, foi inaugurado o mu- zeu columbiano. Madrid, 2 1. Chegam noticias de que diversos sacerdotes dominicanos hespanhoes foram martyrisados quando faziam «catechese no Tonkin, China. rios na importância de tres ou quatro mil contos. As previsões do governo calculam os dis- pendiosde 1906-1907 em9.419:496S031como em 8.989:491§814 calcularam os dispendios de 1905-1906: esses algarismos não passam de simples hypotheses e os nossos encargos se elevam todos os annos financeiros a dose ou treze mil conto3. A câmara e o senado, quando se não occupam de mercês pessoaes, cousomen o maior tempo da sessão em ap- provar créditos sobre créditos, em approvar tudo. O furiccionalismo publico, incluindo-se nes- se rol as vantagens do governador e o subsidio do congresso, custa-nos perto de 5 mil con- tos de réis, mais de metade do orçamanto, e o serviço da divida—juros de apólices, juros e amortisação do empréstimo—attinge a 567:766$000. Essas duas addiçõe3 avisi- nham-se do total de sete mil e quinhentos contos de réis e de sobra demonstram ser de chumbo e não de esponja a carga enorme e pesadíssima que nós arrastamos exhaustos e offegantes. O apanhamento e a publicação dos deba- tes da câmara e do senado, assemblóas de votos silenciosos, continua a pesar-nos em 95:3338314 ou mais ; na câmara e no senado apparece o corte de 3:071$000 em ajuda de custo para subir amanhã, como hontem su- biu, nuns créditos extraordinários; o projec- to mantém os seus 36 contos ao dr. Sigis- muudo Gonçalves, aos quaes s. exc. ajunta illegalmente os 12 contos da aposentadoria de desembargador do estado ; mantém os 18 contos do emprego dispensável do dr. Elpidio de Figueiredo e os 2 officiaes de gabinete. Não ha alterações na secretaria da justiça: diminue 1:400$000 no poder judiciário; au- gmenta 55:85O$S0O no soldo de officiaes e praças de policia. A nossa organisação policial é ridícula e cara. A patentear-nos o sen prestimo, temos a meia dúzia de bandidos de Antônio Silvi- no ou a meia dazia de Pedro Brazilino, as- saltando engenhos e povoados, commetten- do crimes de toda a espécie ha muitos annos numa zona de poucas léguas. A disciplina da força do governo modela-se na disciplina dos carabineiros de Offenbach e para dar-lhe o tom de uma tropa de opereta musicas não faltam. Divide-se o todo em nove partes: oito companhias e um esquadrão; possue 1 tenente-coronel, 2 majores fiscaes, 9 capi- tães, 13 tenentes, 10 alferes, 1.374 praças e.. bandas de musica, uma da ala direita, uma do centro e outra da ala esquerda. E essas cousas nos saem, fora os créditos sapple- montares, por 1.232:293$150. Nos quadros de graduação, o commandante vem com o pos- to de tenente-coronel e usa os galões de co- ronel, e galões de tenente-coronel usa um dos majores, o ajudante de ordens do go- vernador. " O Gymnasio e a Escola normal não apre- sentam differença alguma ; na instrucção pri- maria continuam supprimidas as escolas dos planos econômicos e bárbaros do dr. Sigis- muudo Gonçalves; a extincta Escola de en- genharia onera-nos, sem proveito algum, com 56:400$000; na Bibliotheca publica não ha mudança; no theatro Santa Isabol o pro- jecto abate 500$000.. em conservação e aceio ; notam-se os augmentos de49:840§000 no pessoal da secretaria da industria e de 400 contos nos reparos de obras. A illumina- ção é a do regimen das trevas, 210 contos por anno, ou 17:5O0S0O0 por mez, numa ei- dade grande, populosa-e mal garantida. A parcimônia do dr. Sigismundo Gonçalves destroe escolas e sopra lampeões e acerca de luzes, 8. exc. toma o exemplo do Fábio do epigramma, a chorar o desapparecimento do sol porque a noute obriga a dispendios de azeite, indo assim até onde não chegaram os excessos do Harpagão do Molióre. No The- souro, na Recebedoria, nas Oollectorias ou agencias fiscaes houve o acerescimo de 67:563$000 e nas subvenções o de 2:500§00O, cabendo ainda mais uma vez 10:000$000 a um mystorioso padrão de glorias na campina da Casa-forte. A conta dos empregados ad- didos subiu de 50:6895874 aJ54:499$699 e as dividas do governo desdobram-se nas se- guintes parcellas: Juros e amortisações da divida fandada, inclusi- ve os juros das apoli- ces emittidas em favor da Estrada de Ferro Ribeirão a Bonito e Re- cife a Itambé Juros das apólices emit- tidas em favor da Es- trada, da Ferro Oa- choeiraLisa Juros das apolice3 ernitti- das em favor da Estra- da de Ferro Santos Dias Juros das apólices ernitti- das em favor da Estra- da de Ferro Taman- daró, Juros e amortisação do empréstimo externo S. 600.000 Juros das apólices ernitti- das em favor das csi- nne, por conta dos res- pectivos concessiona - rios Exercícios findos 744:4965000 .8:4003000 49:4903000 30:030$000 900:000$000 Nova York, 3 1. Aqui chegou, trazendo 2846passa- geir os, o vapor Kaiscrin Augusta Vi- etoriW, actualmente o maior do mundo. 735:3505000 100:000$000 CS PA H TA COíO'S j Acaba: de chegar nova remessa des- te innoceute e engraçado foguinlio de eístalos, próprios para as crianças brm- "ca.rem em as noutes de S&NTO ANTÔNIO, 3* JOÃO, S. PEDRO e SANT'ANNA<> vende a 15$OOP ° pacote a iabri- «a UUSITANA' á rua Marquez de Olinda n. 1. liecif e. 2.567c766$000 O ultimo orçamento do dr. Barbosa Lima menciona: Juros e amortisações da divida fundada039.0003000 Dividas dos exercícios íin- dos450.000$000 Juros da estrada de ferro de Tamandaré8O.000S000 Idem de Itambé40.0003000 1.209:000$000 O ultimo orçamento do dr. Gonçalves Ferreira registra estas addições: Juros e amortisações da divida fundada758.977$000 Idem do empréstimo da lei n. 544380.000$000 Exercícios findos500.000*000 0 Mure orcaien IV Juros da estrada de fer- ro de Tamandaré Idem da de Santos Dias 1.638:977$000 39.390S000 49.4905000 1.727:857$000 Não merecem confiança alguma os alga- rismos das leis orçamentarias do dr. Barbo- sa Lima e do dr. Gonçalves Ferreira ' O dr. Sigismundo Gonçalves levanta 810 iibr£S, paga os débitos do governo, res- ônus de usinas, contos os juros de nossos titulos necessi- tam de 1.567:766$000! Desses 1.567;766$000 pertencem ás usinas 735.350S000: restam-nos ainda de outras apólices 832:4162000 e mais cem contos de exercicios findos. E ha quem se não apavore diante da tris- te situação de Pernambuco ! Não se extinguiu aqui a raça de Pangloss e esse optimismo audacioso nos causa os maiores prejuízos. ha um remédio para o allivio de nossos males : é o corte em todas as despezas, corte de cima a baixo, e as eco- nomias do dr. Sigismundo Gonçalves limi- tam-se a trancar as escolas primarias on a diminuir os combustores de gaz. S. exc. não apura os 9.650 contos da re- aeita de 1906-1907 e qussi 7.509 contos ab- sorveu o funecionalismo e a divida do es- tado. Loteria Esperança. 25:000$000 por 2$000-hoje. 20:000$000 por 2$000—amanhã. 50:000$000 por 2$000— sexta-feira. 25:000$000 por 2$000— sabbado. —Qual é agora,,o gráo de frieza de Gara- nhuns ? —5, abaixo de zero, conforme verificaram alguns hospedes do Motta. A propósito da excursão 4o sr. dr. Affonso Penna Do nosso illusbrado collaborador dr. Phae- lante da Gamara: « Felizmente a resposta que o dr. Arthur de Albuquerque, no caracter de patrono dos seus correligionários e apÓ3 oito dias de in- cubação laboriosa, deu ao meu artigo a pro- posito da viagem do conselheiro Affonso Penna dispensa-me de fazer uso da língua- gem de»polida que aproveita aos neces- sitados de melhores elementos. Não é que o illustre preopinante houvesse escripto os seus períodos, a que eu não cha- inarei perltngas, com as mãos enluvadas; seria uma excepçao, e eu não quero com- metter a tolice de suppõr que o meu illus- tre confrade tenha podido curar-se da sua idiosyncrasia, inclinação do temperamento ãe accordo com as hereditarieãaães ou os atavis- mos,—como por simplicidade suppoz a meu respeito. E' que o iilustre redactor do Diário escre- veu um trabalho penoso, com um grande sacrifício de verbiagem, para o fim appa- rente de fazer a defeza do seu partido, e— Deus me perdoe o prazer satânico, que não ó próprio das almas chritães,—quando eu cheguei ao ultimo período, vasio como um tambor, não pude conseguir que eu não dis- sesse: Muito obrigado, Arthur! Começa o illustre censor offereeendo uma segunda edição do juizo exarado no Diário a respeito da ausência que tenho feito das luetas políticas. No entanto, sabem todos que ainda não deixei de ser solidário com o meu partido» composto de alguns abencerragens que o cyclone da política local não ponde reduzir pelo medo ou dispersar pela fome. Devido a sérios motivos que me fizeram procurar a saúde fugidia n'urn outro clima, estive quasi um anno e meio fora desta ei- dade, e so o oxigeneo do campo me deu alentos para me entregar aos gosos infeel- lectuaes, que a ferocidade macabra dos go- vernos pernambucanos não auetorisava, isto de modo algum quer dizerque eu tivesse esquec do os meus compromissos políticos. De volta do campo escrevi rx"A Provincia uns artigos sob o titulo—O seu a seu dono —artigo3 que o Diário, procurando respon- der, affliGOU s^rem meus, em duas ou tres edições, som protesto de minha parte. Quando aqui esteve ultimamente o meu velho amigo dr. José Marianno, fui ao seu encontro e no dia seguinte ao da sua che- gada, of£/reci-lhe um frugalissimo jantar na minha modesta residência, no qual tomaram parte, além de outras pessoas, os nossos leal- dosos correligionários dr. Rodolpho Araújo o ooronel Ernesto Gonçalves Pereira Lima. Na sna primeira conferência estive no palco do theatro Santa Isabel, n'um dos logares designados para os membros do di- rectorio revisionista, e troquei palavras amistosas com os representantes da impren- Ea, entre os quaes, se bem me lembro, o dr. Annibal Freire, o jovenRosa e Silva Júnior e esse mesmo Arthur de Albuquerque que vem hoje afíàrmar, por uma deplorável falha^de memória, qua ninguém me viu ao lado do velho tribuno. A's reuniões do directorio fui presente, empenhei todo o meu escasso prestigio no sentido de evitar a divisão do partido, confor- me se pode ver nos manifestos que uns e outros posteriormente dirigiram aos elei- tores. Deixei de ser candidato por motivos di- versos:—não acreditar nas promessas de neutralidade do sr. Rosa e Silva, não querer contrariar as justas pretensões de amigos, e, ainda porque, no meio dos descalabros que nos sitiam, essas ambições políticas estão abaixo dos meus ideiae3. No artigo do sr.dr. Arthur de Albuquerque ha uma outra insianação que eu não: quero esquecer: « ó a historia de fazer justiça aos seus amigos e orgulhar-me da estima do honrado governador de Pernambuco. » E' exacto que eu faço justiça a certos correligionários do dr. Arthur, de alguns dos qnaes sou amigo, e não é menos verda- deira a segunda parte; mas eu nunca deixai de considerar o geosso do seu partido uma legião de aventureiros. Qaanto ao sr. desembargador Sigismundo se eu me desvaneço das suas relações pes- soaes—não ó tnenoB certo quo a s. exc. já- mais daixei do referir-me com sinceridade no mau caracter de opposicionista das vezes em quo o lenho procurado. Saibam, porém, oe meus leitores que esse partido do sr. Rora e Silva recebeu como uma grande nota de escândalo o facto do sr.jdesembirgíi/lor Sigismundo terporuu_a carta pedido para rapresental-o no en- terro do sr. Barão de Contendas—o pernam- bucano inteiriço que deixou em sua terra uma inesquecível tradição de honra. Não ó um engodo, porquo ainda ha poucos dias dous redactoros do Diário se referiam ao facto em conversa, dando prova do deses- pero que elle causara. Certo ó que os meus adversários não teem duvidas a respeito da minha intransigência, o muito menos o aetual governador do Es- tado, que me conhece dos velhos tempos. Não quiz intrigar o sr. desembargador Si- monio de outros; mas eu não podia no co- í tes que um representante de Pernambuco tejo das adminitrações que -temos tido dei- precisa ter.. xar de fazer uma excepçao em favor da aetual, do ponto de vista das garantias de vida e propriedade e até mesmo quanto aos bons intuitos em fomentar cs nossos melhoramentos. Em summa, nem o meu afastamento da imprensa partidária, nem as phrases de jus- tiça que por ventura eu tenha proferido com relação a dois ou tres adversários meus, nem a delicadeza com que o sr. governador do estado me recebe, querem dizer que eu de- sertei os meus arraiaes. Contra isto protestariam os meus impul- sos de combatente que se não accornmoda com os meios termos e os pannos mornos dos que andam vendendo os escrúpulos fin- gidos de consciência nas barracas de feira. Releve, portanto, o.meu censor se a per- versidade soez da insinuação que eu não es- perava de sua justiça, me leva a usai de ai- guns termos denunciadores de ausência do sangue frio.'*_ O dr. Arthur diz no senti artigo que eu fa- lando dos melhoramentos do Recife no re- gimem passado, me limittei a citar uns tres ou quatro edifícios. E sem querer designa*'o grande numero de edifícios do período aetual, refere-se aos jardins transformados, ás repartições publi- cas desenvolvidas, ao forno de ineineração e quejandas provas esmagadoras. Ouça o meu illustre contendor. O regi- mem passado legou-nos os edifícios da Casa de detenção, o Thsatro, a Assembléa, o Gjm- nasio, o Hospital Pedro II, o Hospício de alienados, o Azylo de mendicidade, o Lyceu de artes e officios, as quatro formosas pon- tes urbanas e as dos subúrbios, o calçamen- to das ruas principaes e esses mesmos jar- dins de que hoje os amigos do governo tan- to se ufanam em os ver conservados. Do jardim Ireze de maio que notícias me o meu illustre contradictor ? Depois de terem gasto rios de dinheiro com elle e de terem despendido uma gran- de emissão de coupons auetorisada em seu favor, jaz no esquecimento rindo-sedos nos- sos infortúnios pelos buracos do seu gradil como uma bocca desdentada. A referencia ao desenvolvimento das re- partições é um sarcasmo, Certo verniz do talento é uma grande prenda, mas não é única. O mais intelli- gente dos homens pode ser um mau depu- tado. Iiittró foi na Câmara franceza um si- lencioso da Pérsia e mais de uma vez nos banquetes políticos Gambetta fallou por elle. Machado de Assis, o famoso presidente da Academia brasileira, o autor inimitável do Braz Cubas e outras preciosidades litte- rarias, seria um deputado medíocre se o levassem ás cadeiras do Congresso. Esse Pedro Américo, que obteve na morte o pouso definitivo depois de longa hesitação dos seus conterrâneos que se não resolviam a acceitar-lhe os despojos, o pintor glorioso da batalha de Avahy, não passou na consfci-" tuinte de um deputado medíocre. Eu sei que Medeiros e Albuquerque é um escriptor primoroso, ma3 não desconheço que lhe faltam as qualidades imprescindi- veis para ser nosso representante. Não conhece o meio' que representa, nelle não tem raízes, nem as do infceresse nem as do affecto, e desse ponto de vista é um deputado medíocre. Reconheço que Arthur Orlando ó um es- pírito de eleição, mas é um ãilettanti, que interiormente ha de rir-se de se ver depu- tado. João Vieira é una criminalista de reputa- ção honrosa e extensa, mas é um deputado para as viagens de recreio á Europa. Malaquias Gonçalves ó um cirurgião de grande nomeada e passou por ser o primeiro do norte do Brasil, mas é um representante de outro regimen e perdeu a emboecadura. Esmeraldino Bandeira, apezar de não ser um medíocre, deve muito mais a posição em que se encontra á volubilidade da for- tuna do que ao prestigio próprio na terra do seu berço. Os outros são figuras de encher a que o bafejo da olygarchia reinante os proven- tos do mandato. Os representantes de uma circumscripção devem igualmente ser os portadores das qualidades moraes e dos impulsos do povo que os escolheu. A deputação pernambucana dos primeiros dias do 2.° reinado estava nesse caso. Nunes Machado, Felix Peixoto, Urbano tração, órgão do partido de que s. exc. era ; deste estado de cousas, determinando a pa- chefe supremo e propriedade do coronel jralysação de importantes negócios commer- -¦¦--------¦-'-'-¦- pedem á s. s. uma natutos pre- Delmiro Gouveia ; abeirou-se segunda vez, j ciae? C°J0? interessados . . „.'. . r..'1 resolução immediata.—Muitos Houve nesta terra uma eb3cur» reparti-' Sabino, Lopes Netto, representavam os bra- As deapfzas augmentariam no projecto ai- gamas cente nas de contos da réis se as ver- bas do exercício de 1905-190Ü representas, sem verdadeiramente os gastos ganidos do thesouro. Uma e outra parcellase não exgottam no primeiro semestre e quasi todas têm o aug- gata apólices, diminue os monto de dezembro a julho, dos créditos não receia deficita e, ezceptuando os novos , gismundo Gonçalves com o seu partido, não ciso não preferir exclusivamente supDlementiires e dos créditos estraordina- encargos do empréstimo externo, 900 mil' tenho para este fim a habilidade que ó patri-' ridade jatellectual ao conjuneto do requis^, buquerque, quando redactores d'A Concen ção das obras publicas que tinha o pudor de fazer alguma cousa, quando os seus recur- sos orçavam talvez pela sexta parte dos ac- tuaes. Tínhamos o que se chamava a conserva- ção das estradas e dos edifícios públicos. Hoje que o orçamento estadual foi qua- druplicado e a velha repartição se transfor- mou no viveiro da secretaria da industria, as estradas não conhecem a mão beneficia- dora dos poderes públicos e os edifícios têm como o Gymnasio pernambucano, o hedion- do aspecto de um interno do Hospital dos lázaros. Não, meu illustre contradictor, se as re- partições publicas falassem ellas viriam ao meu encontro dizer que o seu desenvolvi- mento consiste em iaraiS tornado o ninho velludoso e quente dos ilhotes. Sob a direcção suprema do dr. Rosa e Sil- va, diz o dr. Arthur de Albuquerque, o es- tado tam tido tres homens no seu governo : o dr. Joaquim Correia de Araújo, o desem- bargador Sigismundo Gonçalves, duas ve- zes, e o dr. Gonçalves Ferreira. E o meu censor pergunta : «Que outro conterrâneo nosso lhes ó mais illustre, mais competente, mais digno de con- sideração e respeito.> Responderei antes de tudo que a nenhum dos tres voto a mais ligeira vontade, e ao «ontrario, do primeiro fui disoipulo, quanto ao segundo conservo a lembrança peuhorante da maneira distineta por que sempre acolhe a o meu venerando pa«, e do ultimo preso-me de ser collega no corpo docente da Faculdade. Mas isto não me im- pede de ser justo. O dr. Correia de Araújo, armado, segun- do se dizia, de uma formidolosa educação jurídica, em vez de Iaquear a artéria da mo- ralidade administrativa cortada por sueces- sivos golpes de navalha do seu antecessor, preferiu tornear o sumidouro das difficulda- des montado na besta de Sancho Pansa; o dr. Sigismundo Gonçalves, da primeira vez em que oecupou a cadeira de governador, se ou- tros actos não tivesse praticado que ames- quinhassem seu merecimento, bastaria ter dado saneção á lei nullincadora da autono- mia municipal do Cabo ; o dr. Gonçalves Ferreira deve acceitar como uma prova de amisade da minha parte a resolução de guar- dar silencio a respeito do seu governo. Não apontei factos de prepotência em que as garantias constitucionaes tenham sido lettra morta, diz o meu contradictor. Per- gunte o dr. Arthur do Albuquerque ao hon- rado sr. dr. Sigismundo Gonçalves se lhe não foi preciso ter o pulso de Hercules para fazer a limpesa da cavallariça do rei Augias que elle encontrou em certos municípios. Estão esquecidos os factos de Olinda, Ga- ranhuns e Correntes ? '-; O meu saudoso amigo Estevão de Olivei- ra, se dorme hoje o somno etermo no remo- to cemitério da cidade visinha, não adorme- ceu ainda no coração dos seus amigos a ma- goa sincera pelos soffrimentos por que elle passou. Esse apreciabilissimò pernambucano que é Adelino Filho, briihmnte professor de di- reito, ainda está vivo para nos contar as af- frontas que recebeu dos dominadores no seu gabinete de erudito á rua de S. Bento. E' pouco ? Pnxe o meu contradictor um pouco pela memória claudicante que a po- bresinha lhe dirá cousas bem mais gra- ves. Por fim, o meu apaixonado censor refe- re-se ao intuito que eu cuspi sobre os repre- sentantes de Pernambuco chamando-os rebanh» de médiocTidades. Não voltando atraz, agradeço, em todo caso, a oceasião que me proporciona para lhe explicar a phrase—tão mal comprehen- dida. Quaes são esses medíocres, pergunta o dr. Arthur : será Medeiros e Albuquerque, «o jornalista prodigioso e erudito>, Arthur Orlando, «enjo nome é querido e respeitado nas rodas intellectuaes do paiz e fora delle», Esmeraldino Bandeira, Teixeira de Sá, Es- tacio Coimbra, Malaquias Gonçalves, João Vieira ? Confesso que alguns desses homens cita- dos não podem ser tido* por mediocras do ponto de vista da intelligencin. Mas e pre- superio- toes democráticos de sua terra; Bôa-Vista, Maciel Monteiro, Sebastião do Rego, os princ'pios conservadores da familia per- nambucana; mas elles todos traziam no tamperameuto as qualidades primaciaes do seu meio indígena, Elles possuíam, diz Joaquim Nabuco, uma tradição de maneiras e um tratamento fídal- go que os differençavam do resto do mundo politico. A deputação liberal de 1878 pode tam- bem servir de exemplo. Homens como Villa Bella, Epaminondas, Josó Marianno, Joa- quim Tavares, A. de Siqueira, Joaquim Na- buco, Pedro Beltrão, Buarque de Macedo, não poderiam ser considerados represen- tantes medíocres. , Mesmo assim a candidatura de^Joaquim Nabuco foi recebida com as maiores pre- venções, porque elle não representava o elemento partidário local. Os outros todos eram prestigiados na provincia por serviços relevantes. Josó Marianno dominava na capital, Ta- vares em Goyanna, Beltrão na Victoria, e relativamente a qualquer delles teria sido impossível uma exclusão imposta pelo che- fe do partido. Os de hoje rolarão no tapete da câmara ao primeiro cafunó do sr. Rosa e Silva, que por sua vez perderia o decantado morrião de chefe se o sr. desembargador Sigismundo lhe retirasse o favor do governo, j E para servir de apoio seguro dssta ulti- ma asserção, baskar-me-ia citar o que se está passando nas altas regiões do paiz. A's primeiras sazões dos fruotos acres, o orgulhoso chefe pernambucano, represen- tante de seu estado ha trez lustros, ex-vice- presidente da Republica, e feitor de uma deputação numerosa, v6-se reduzido ao au- xilio de dois senadores mudos nas mano- bras do reconhecimento de poderes.—Peah- LANTB DA CaUARÁ.> ana - —ym\Loteria Esperança. 50:000$000 por 2$000. Extracção—sexta-feira, 25. .. .inda mesmo as pessoas mais sóbrias, tornam-se bons garfos no hotel Motta em Garanhunse d'ahi a saúde. —o— Disse ante-hontemo Diário de Pernambuco qae os triumphos do bloco e o reconheci- mento do dr. Virginio Marques nos tinham levado a mudar de tom falando do ultimo. Não tem razão a.folha" da praça da Inde- pendência ou da rua das Cruzes: sempre tractámos de forma amável aos opposicio- nistas d'este estado, não escolhendo entre os seus grupos e deplorando que não for- mem um todo harmônico e forte, um gran- de partido. Para olhal-os em geral com sympathia bastaria a circumstancia de guerrearem ei- les a politica do sr. conselheiro Rosa e Sil- va, que tamanhos males tem feito á nossa terra ; ha, porém, outras circumstancias ei- ficientes de tal sentimento: a partilha nos soffrimentos e o facto de contarmos entre os opposicionistas de todos os matizes avulta- do numero de amigos particulares. O que affirmamos está perfeitamente do- cumentado nas collecções d'A Provincia, que no próprio dia da tola increpação do Diário publicou uma chronica toda de elogios ao dr. Simões Barbosa. Nesfca folha, pôr ou não pôr entrelinhas em certas noticias é mais uma questão do espaço que de outra cousa; quando, entre- tanto, assim não ouocedesse, devia sahir en- trelinhada a noticia do festivo e ruidoso des- embarque do dr. Virginio Marque3, qua foi o acontecimento do dia na ultima sexta-fei- ra e tudo isto explicamos e elucidamos por simples amor ao cavaco, pois estaríamos em nosso incontestável direito se resolves- semos entrar para um partido ou grupo po- litico. Não entraremos, porem, para qualquer dos existentes; se o pessoal do Diário acha possivel e deseja adherir ao bloco, esteja tranquillo que em nÓ3 não encontrará con- currentes. Qnanto ao barão de Lucana, é notório em Pernambuco, tivemos ensejo de recnsar honroso e instante convite de s, exc. para militar nas fileira3 do aeu grupo. Do iilustre t tnlar abeiraram-so uma vaz o dr. Arthar Orlando e o dr. Arthur de Al- mais tarda, no Rio, o primeiro Arthur, que por signal offereceu como credenciaes um grande queijo de manteiga e um discurso que começava assim: ²Exmo. barão, livre por Deus a nossa terra da peste do Rosa e Silva. Joga apenas com 4.000 bilhetes, o plano de 20:000$000 da loteria Espe- rança que amanhã se extrae. -— ²-—1 T--| -„ -, 1T1-- » d1-11 Queireis viver longamente mesmo ? ide ao Motta em Garanhuns, 15 dias todos os annos principalmente nesta época. DR. AFFONSO PEf\SíM$ O exm. sr. governador do estado recebeu hontem do dr. Affonso Penna o seguinte telegrarnma : « Dr. Sigismundo Gonçalves—governa- dor Recife., Da bordo do vapor «Joazeiro» junto da bella cidade de Petrolina envio a v. exc. cordiaes saudações. Affonso Penna, vice- presidente da Republica.» O desembargador Sigismundo respondeu com o seguinte telegrarnma : < Exm. dr. Affonso Penna—Joazeiro. Agradecido aos vossos cumprimentos de- fronte de Petrolina, primeiro logar deste estado que vistes vos saúdo effasivamentP por Pernambuco—Cordiaes Saudações.— Sigismundo Gonçalves >. —o— Reúne hoje em sessão ordinária em sua sede á rua de Hortas n. 14,1.°íandar, a So- ciedade litteraria e histórica Bernardo Viei- ra de Mello. —o— Hontem pela manhã o sr. capitão Reguei- ra, fiscal da freguezia de Santo Antônio inu- tilisou 76 litros de leite imprestável para o consumo. Acha-se funecionando á rua do Socego n. 34, a 4.» cadeira da freguezia da Boa-Vis- ta, regida pelo professor Delmiro Sérgio de Farias. m-t i bs_Jnãos postaes a preços maeredita- veis.—Rua do Camarão n. 3. S^n/áÊNTESN O VAS Sementes novas de flores e hortaliças, aca- bam de chegar da Europa e vende-se á rua Bom JesuSj 58. —o— O negociante sr. Antônio Diaspresen- teou-nos hontem como n. 16, anno I, d' A Ttavdeira Portugueza, qua se publica em S. Paulo. ²A Agencia jornalistica pernambucana rametteu-nos o n. 191 d;O Malho. jndicados. » üySJamSo! mamãe! 300 réis um corte do cabello ! mais este preço, mamãe, ó para as creanças, e nos dias de terça, qninta o sexta-feira. Eu quero ! eu quero ! niaoiáe. papae me leva! —Sim, ülhinho, basta de supplicas. Ondo é? —Juntinho do Lyceu, na praça da Repu- blica. Não ó a vantagem do preço, em tnd" se pode dizer ser o primeiro, se encontra asseio agrado e siaceridide e a maior perfei- ção na arte de cabelleireiro. Gbegou a manteiga «Salinger»— Deposi- tario: F. Abrantes. -.*''•. *\ Abjuração Agradecidos. -o— Participouunos o revdmo. frei Caetano do Messina, digno prefeito da Penha: : < Qninta-feira, 24 deste mez, haverá mv egreja dq Nossa Senhora da Penha, pelas 7 ho-as da manhã, solemne abjuração dos er- ros do protestantismo. ' SSo, por emquanto, apenas sus pessoas quo pertenceram á seita baptista, em hora dirigida nesta capital e em seus arra- baldes por Salomão Ginsburg & O. I.. Presidirá a esse acto religioso e mui to- cante o nosso bem amado e preclaro pastor olindense, o exmo. e revdmo. sr. d. Luiz P. ia Silva Britto, o qual de boamente recebe- em suas mãos sagradas a mencionada ab- j ararão, distribuirá ua misaa a sagrada comT mnnhão aos recemeonvertidos ao catholi- cismo, dirigindo opportunamente a sua pa- lavra eloqüente e repassada de affectuosa aneção paternal ás suas antigas e novas ovelhas. " Ficam deade convidados, sem distineção, catholicos e protestantes, para comparece- ram, querendo, a essa emocionadora func- íão religiosa, especialmente os taes paste- res, ou ministros das differentes seitas here- ticas, e sobretudo os poucos pernambneanc-s quo tiveram a infelicidade de apostatar única, verdadeira religião » Chegou a manteiga <Salinger>—Deposi- tario: F. Abrantes. O sr. dr. Oscar Brandão, um dos redacto- ras do Jornal do Recife, participou-nos que hoje, cerca de 2 horas da madrugada, tendo pouco ames sahido do trabalho, ao passar junto do novo prédio da Livraria Contem- poranea, foi aggredido por uma praça, que, de faca em punho, o acompanhava, em at- titude ameaçadora. O dr. Oscar Brandão refugiou-se no es- criptorio desta folha e o soldado chegou até é. porta da escada, onde se demorou alguns iastantes, sempre de faca em punho. Havia um ponto policial na esquina da livraria Franceza e é possivel que o tivesse visto ou mesmo reconhecido o aggressor. EBte, segundo suppõe o dr. Oscar Bran- dão, também pertence ao corpo de policia ; fstava de uniforma preto e kepi. æi salal. II »'ll II ¦¦ Qhegou o manteira «oalinger»— Deposi tario Fi Abrantes. 60S0Ò0 um milheiro de CHARUTOS POMBA LI NOS, o melhor charuto de Dannemann, para 100 rs. que vem ao merca- do vende a fabrica Lusitana, á rua Marquez de Olinda n. 1—Recife. Delegacia fiscal Escrevem-nos: « Srs. redactores d'A Provincia—Confian- do nessa dedicação jamais desmentida, com qae tende» sabido amparar a causa de todos ps que soffrem, recorremos és columnas de vosso conceituado jornal que, inserindo es- ta carta, prestará real serviço ao commer- cio e a diversas outras classes sociaes. Queremos falar, por vosso intermédio, ao t:. delegado fiscal do Thesouro federal nes- te estado. S. s., que ha pouco tempo tem exercício nas funeções de sen cargo, desconhece, sem duvida, as necessidades do commercio do interior do estado e, por isso, acaba de to- mar uma resolução que, á primeira vista pouco importante, é todavia muito projudi- ciai. Referimo-nos ao acto pelo quais. s. sus- tou a entrega de sellos adhesivos a diversas collecfcorias federaes, privando os partícula- ras da realisação immediata, muitas vezes lirgentissimaa.de transacções ^ue dependem do emprego de ditos sellos. Imagina», srs. redactores e sr. delegado íi3cal, que um negocio avultante se «leve realisar dentro de poucas horas, passadas as quaes impedirá ser realisado o mesmo negocio ! É' umasituação affiictissimá para as partes qae, pela ausência de sellos nas respectivas agencias, soffrem ás vezes não pequenos prejuízos. Em varias collectorias ha falta de sellos, conforme nos dizem os chefes e subalternos dessas repartições. Esses funccionarios, perguntados sobre a causa dessa Irregularidade, mostram-se um tinto vexados, chegando, porém, á explica- ção da causa indagada. E' que o delegado fiscal suspendeu o for- necimento de sellos ! Porque ?—perguntamos. ... Um silencio de minutos, umas evasi- vss. mas conseguimos saber tudo. Levaram ao conhecimento do sr. delega- do a noticia do que os srs. collectores ven- dem sellos ahi na capital, conseguindo rapi- damente a extracção que lhes dá, com pou- co tempo, crescidas porcentagens. Estamos diante de um facto cuja verifi- cação é difficilima.¦_... Argumentamos: A' collectoria do um logar qualquer che- ganm individuo que pede certa porção de sellos : o respectivo collector terá o direito de negar o pedido ? Não ! ó a resposta mais prompta e mais lógica, mesmo na bocca do mais imbecil de todos os indivíduos. Esse comprador de sellos pode residir aqui, alli e acolá, em qualquer parte, pois o regulamento não cogita de residência dos compradores. Diante deste exemplo, tão claro e tão comprehensivel, está inatilisada a hypothe- se'lovadaao conhecimento do delegado. Temos mais: Supponhamos que A. é collector de uma localidade qualquer : seus amigos da capi- tal, ou até mesmo de outro estado, manda- rão alii comprar grande numero de sellos, e A. terá, queira ou não queira o sr, delega- do, grai des lucros com pouco trabalho c empou- co tempo ! E' irretorquivel o nosso argumento. E, para que não tomemos mais tempo aos leiiores emais espaço ao vosso valioso jornal, srs. redactores, vamos terminar esta carta fazendo ao sr. delegado fiscal uma ponde- ração que s. s. certamente não levará amai porque ella é despida de vontade ou de qualquer propósito malévolo. Varias collectorias do interior estão des- providas de sellos e nós, os particulares, es- tamos soffrendo as conseqüências desastro- sas dessa irregularidade. A' 8. s. cabe o direito de fiscalisar os seus ' subalternos, mas esse direito não deve ir tão . longe quo produza prejuízos ás partes. O que ó essencial éque se vendam os sei- | los. s-.qni, alli, ou acolá. E o que não é possivel é a continuação iversoQs Um escolhido espectaculo realiza no dia 27 do corrente o Grêmio Philoáramatici, enscenando o drama em 3 actos Martha, de Ribeiro da Silva, e a applaudida comedia portugueza: Uma experiência. —ó— No beoo do Camarão ha uma officina de carroças, ou cousa que o valha, cujo quin- tal é immundo, espalhando um fétido pesti- lento. Seria muito útil uma providencia da hy- giene, a respeito. —o— No trajecto da rua do Imperador n. 36 pela praça Dezesete para á rua Dnque de Caxias n. 48 o sr. ManoelFeodrippe de Sou- za perdeu hontem uma carteira de grande valor estimativo e pede por nosso interme- dio a quem a encontrar o obséquio de tra- zel-a ao escriptorio desta folha. A carteira foi offerecida ao sr. Feodrippe em 1S94, pela colônia franceza desta capital, como prova de gratidão aos serviços que o mesmo senhor lhe prestou por oceasião dos funeraes de Sadi Carnot. —o— Por intermédio dos srs. Pereira Pinto & C, conhecidos negociantes desta praça, a commissão. que promoveu os festejos á ca- nhoneira Pátria em Manaos, enviou-nos um ^ jUexemplar da polyanthéa Pátria alli publica- i- da sob a direcção üos srs. Silva Ferraz, Matg tos Areoza, Eduardo Silva e J. J. da Cama- ra, a 22 de abril ultimo. Tem boas gravuras e escriptos das exmas. sras. d. Amélia Janny, Angelina Vidal e Mathilde Aerosa, e dos srs. : drs. Gonçal- ves Maia, Amaro Bezerra, Zaferino Candi- do, Correia Mendes, JosóGayoso, Magalhães Lima e Pedro Guabiraba; Alcides Bahia, Ataüba Correia, Bento Aranha, Cesàr da Sil- va, Ed. Simões, Faustino da Fonseca, Jero- nymo Gomes, João Barretto de Menezes, João Maranhão, Lino de Macedo, Manoel Bittencourt, M. J. da Câmara, M. Louren- ço da Silva, Nylo Guerra, Octavio Pires,Pe- dro do Rego, Plaoido Guerra e Raul de Aze- vedo." Qhegou a manteiga «Salinger>—Deposi- tario, F. Abrantes. Uma commissão de cocheiros veio hon- tem pedir-nos para declarar que o indivi- duo Manoel Fernandes da Silva, vulgo Pão Creoulo, do qual se oecupa uma noticia d'A Província de ante-hontem, não.pertence á sua classe, sendo apenas um desses auxilia- ros chamados de momento nos dias de gran- de sahida de carros. Ahi fica a declaração...o —o— Realisou-se ante-hontam na ilha do P^na, cimo annunclámos, opienie promovido* pe- ío Club athletico caixoiral. Na diversão, quo foi agradabilissima, to- maram parte diversos cavalheiros, inclusive senhoras, a todos' dispensando os moços do club muita gentileza. .' Keunião Agrícola A Sociedade auxiliadora e a União dos syndicatos reunem-se amanhã ao meio dia em a sede da 1." para tratarem das coopera- tivas e outros assumptos de interesse da classe. Uma commissão de alumnos do terceiro anno da Faculdade de direito veio hontem convidar-nos para assi>tirmos á collocação tio retrato do dr. Virginio Marques, á 1 hora da tarde de 25 do corrente, na galeria da mesma escola. Para esse fim haverá uma sessão solemne, presidida pelo sr, dr. Augusto Vaz. Será orador official o acadêmico Symphro- nio Coutinho, devendo fallar em nome da congregação dos lentes o dr. Adolpho Cirne. —o— Recebemos hontem o vol. IV—correspon- dente a janeiro ultimo—da Revistado Ins- tituto histórico e geographico do Rio-Gran- de do Norte. Agradecemos a remessa. —o— Deu este resultado a eleição da nova me- s-i regedora da irmandade do Divino Espi- rito Santo do Recife, em assembléa geral de 20 de maio corrente, á qual compareceram 31 irmãos : Juiz—Josó Gomes de Oliveira Piedade. Escrivão—Manoel do Nascimento Rego Monteiro. Thesoureiro Manoei Joaquim Pereira Ramos. Procurador geral Henrique Fernanden Lima. Definidores discretos—Rnfino Sazano Ga- jo do Miranda, João Lniz de Araújo, Au-^us-. to Caetano Ávila, Júlio Luiz de Oliveira Azevedo, Antônio Francisco Areias, João Rufino da Fonseca, dr. Joté Glycevio do Souza Gouveia e dr. Francisco Jacintho do Sampaio. Procurador do patrimônio—Ai-thur Cou- ti nho. Procurador da eleição —Benjamim Igna- cio de Souza. Doíinidoresnovos—Antônio Leonardo lio- drigues, dr. João da M-itta Rocha Figueire- do, Joaquim Moreira da Silva Júnior, Orlan- do Floro de Paiva, Petronillo Carneiro L.uü, Augusto Gonçalves Fernandes, Josó Pesta- na dos Santos e João Sabino Pereira. Juíza por eleição—d. Jnlita Mirandollna de Limrç p Almeida, espos* do irmão Manoel Almeida Alves de Britto. Juíza por devoção—d.Maria Angoljca Al- ves da*Silva, esposa do irmão ex-juiz Au- gasto da Silva. Escrivã por eleição—d. Maria do Carmo Pires Figueiredo, esposa do união dr. João da Matta Rocha Figaefredo. . Escrivã por devoção—d. Lilia Umbelira* Gajo d&àJtraada, filha do irm&o ex jnix Ru- ÜUQ 3iUía.ao Gajo da Milhada,, # :-- ;:5Éií

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Page 1: TELEGRÃMMÂS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00115.pdfPERNAMBUCO Recife m Térçã-feirã; 22 dé Maio de 1906 = ANNO XXIX N. 115 A33IGNATURA CAPITAL Tres mezes

PERNAMBUCO Recife m Térçã-feirã; 22 dé Maio de 1906 = ANNO XXIX N. 115

A33IGNATURA

CAPITALTres mezes 6$000Seis mezes 12$000

PAGAMENTO IADIANTADO

Nxanaro do dia 100 róis

A8SIGNATURA

FORA DA CAPITAL.Seis mezes. ..-.».... 143000Um anno.. ........ 27SOOU

PAGAMENTO ADIANTADO ..

Numero atrasado 200 réis

TELEGRÃMMÂSRio, 251.

Está tomando uni incremento as-sustador o movimento grevista em S.Paulo.

Adherem cada dia á greve muitosoperários de varias industrias, sendopara receiar que se torne geral a pa-rede.

A policia paulista age com pruden-cia, porém muito pouco ou quasi nadatem conseguido.

^—Telegrarnma recebido do S. Pau-lo á ultima hora noticia que mnume-ros operários effectuaram alli umagrande reunião, se declararam soli-darios com os grevistas e protestaramcontra a acção do exercito e da poli-cia, que intervém no caso.

Foi bastante pomposo o enterrodo ministro plenipotenciario japonezn'esta'capital, a elle tendo assistido orepresentante do~presidente da repu-blica, todos os ministros, pessoalmente,e todo o corpo diplomático.

Em continência ao feretro, formouuma divisão do exercito.

Pegaram nas alças do caixão o ba-râo do Rio Branco, o general SouzaAguiar, representante do dr. Rodri-gues Alves, o núncio apostólico, mon-senhor Júlio Tonti, o dr. Lauro Mui-ler, o secretario da legação do mikadoe o encarregado da immigração japo-neza em nosso paiz.

O governo portuguez acaba deagraciar com o gráo de cavalheirosda Ordem de S. Thiago os srs. Ma-noel Bocha e Salvador Santos, di-rectores da Gazeta ãe Noticias.

Rio,"21.Está em discussão na Câmara dos

deputados o parecer sobie a eleiçãodo 2.° districto d'esta capital.

Tendo corrido o boato de que ha-reria obstrucção, ficou resolvido levaraté meia noute a sessão de hoje, demodo a encerrar-sè n'ella o debate ao-bre tal assumpto. -;$

—O sr. Fausto Cardoso requereuque fosse lançado na acta um voto depezar pela morte do ministro japonez.Foi unanimemente approvado esserequerimento.

"No Senado cousa nenhuma occor-reu hoje digna de menção.

O ministro da guerra ordenou queos officiaes da guarnição assistissem,no dia 24 do corrente, á formatura daguarda nacional.

Consta que o contra almirante.Çar-los Noronha seránomeado direçtor daEscola naval, indo para a inspectoriado arsenal de marinha d'esta capital ocontra-almirante Pinheiro Guedes.

Rio, 21,Constava em S. Paulo que a lavou-

ra ia fazer greve, não mandando cafépara Santos emquanto não for votadoo convênio de valorisação.

Parece que brevemente encetaráaqui sua publicação um jornal revisio-nista.

Continuam cortadas as linhas tele-graphicas para Matto Grosso, igno-rando-se o que alli se passa.

Paris», 21.Za Liberto noticia que a celebre ac-

triz Sarah Bernhardt, actualmente emNova York, não voltará mais ao nosso

paiz.O czar Nicolau II recusou-se a re-

ceber o presidente da Duma, o que deulogar a grande indignação das massas

populares.Paris, 21.

No pleito de desempate foram elei-tos 136 ministerialistas e 12 opposi-cionistas.

No total conhecido das duas elei-

ções, 583 deputados, ha 78jeaccionã-rios, 30 nacionalistas etas.

196 socialis-

Roma, SI.O Summo Pontífice acha-se melho-

raa o.

A municipalidade de Gênova depo-sitou uma coroa no monumento deChristovão Colombo, fazendo um dis-•curso allusivo ao acto o prefeitod'aquella cidade.

Em seguida, foi inaugurado o mu-zeu columbiano.

Madrid, 2 1.Chegam noticias de que diversos

sacerdotes dominicanos hespanhoesforam martyrisados quando faziam«catechese no Tonkin, China.

rios na importância de tres ou quatro milcontos.

As previsões do governo calculam os dis-pendiosde 1906-1907 em9.419:496S031comoem 8.989:491§814 calcularam os dispendiosde 1905-1906: esses algarismos não passamde simples hypotheses e os nossos encargosse elevam todos os annos financeiros a doseou treze mil conto3. A câmara e o senado,quando se não occupam de mercês pessoaes,cousomen o maior tempo da sessão em ap-provar créditos sobre créditos, em approvartudo.

O furiccionalismo publico, incluindo-se nes-se rol as vantagens do governador e o subsidiodo congresso, custa-nos perto de 5 mil con-tos de réis, mais de metade do orçamanto, eo serviço da divida—juros de apólices, jurose amortisação do empréstimo—attinge a

567:766$000. Essas duas addiçõe3 avisi-nham-se do total de sete mil e quinhentoscontos de réis e de sobra demonstram ser dechumbo e não de esponja a carga enorme epesadíssima que nós arrastamos exhaustos eoffegantes.

O apanhamento e a publicação dos deba-tes da câmara e do senado, assemblóas devotos silenciosos, continua a pesar-nos em95:3338314 ou mais ; na câmara e no senadoapparece o corte de 3:071$000 em ajuda decusto para subir amanhã, como hontem su-biu, nuns créditos extraordinários; o projec-to mantém os seus 36 contos ao dr. Sigis-muudo Gonçalves, aos quaes s. exc. ajuntaillegalmente os 12 contos da aposentadoriade desembargador do estado ; mantém os 18contos do emprego dispensável do dr. Elpidiode Figueiredo e os 2 officiaes de gabinete.Não ha alterações na secretaria da justiça:diminue 1:400$000 no poder judiciário; au-gmenta 55:85O$S0O no soldo de officiaes epraças de policia.

A nossa organisação policial é ridícula ecara. A patentear-nos o sen prestimo, temosa meia dúzia de bandidos de Antônio Silvi-no ou a meia dazia de Pedro Brazilino, as-saltando engenhos e povoados, commetten-do crimes de toda a espécie ha muitos annosnuma zona de poucas léguas. A disciplinada força do governo modela-se na disciplinados carabineiros de Offenbach e para dar-lheo tom de uma tropa de opereta musicas nãofaltam. Divide-se o todo em nove partes:oito companhias e um esquadrão; possue 1tenente-coronel, 2 majores fiscaes, 9 capi-tães, 13 tenentes, 10 alferes, 1.374 praças e..

bandas de musica, uma da ala direita, umado centro e outra da ala esquerda. E essascousas nos saem, fora os créditos sapple-montares, por 1.232:293$150. Nos quadros degraduação, o commandante vem com o pos-to de tenente-coronel e usa os galões de co-ronel, e galões de tenente-coronel usa umdos majores, o ajudante de ordens do go-vernador." O Gymnasio e a Escola normal não apre-sentam differença alguma ; na instrucção pri-maria continuam supprimidas as escolas dosplanos econômicos e bárbaros do dr. Sigis-muudo Gonçalves; a extincta Escola de en-genharia onera-nos, sem proveito algum,com 56:400$000; na Bibliotheca publica nãoha mudança; no theatro Santa Isabol o pro-jecto abate 500$000.. em conservação eaceio ; notam-se os augmentos de49:840§000no pessoal da secretaria da industria e de400 contos nos reparos de obras. A illumina-ção é a do regimen das trevas, 210 contospor anno, ou 17:5O0S0O0 por mez, numa ei-dade grande, populosa-e mal garantida. Aparcimônia do dr. Sigismundo Gonçalvesdestroe escolas e sopra lampeões e acerca deluzes, 8. exc. toma o exemplo do Fábio doepigramma, a chorar o desapparecimento dosol porque a noute obriga a dispendios deazeite, indo assim até onde não chegaram osexcessos do Harpagão do Molióre. No The-souro, na Recebedoria, nas Oollectorias ouagencias fiscaes houve o acerescimo de67:563$000 e nas subvenções o de 2:500§00O,cabendo ainda mais uma vez 10:000$000 aum mystorioso padrão de glorias na campinada Casa-forte. A conta dos empregados ad-didos subiu de 50:6895874 aJ54:499$699 e asdividas do governo desdobram-se nas se-guintes parcellas:Juros e amortisações da

divida fandada, inclusi-ve os juros das apoli-ces emittidas em favorda Estrada de FerroRibeirão a Bonito e Re-cife a Itambé

Juros das apólices emit-tidas em favor da Es-trada, da Ferro Oa-choeiraLisa

Juros das apolice3 ernitti-das em favor da Estra-da de Ferro Santos Dias

Juros das apólices ernitti-das em favor da Estra-da de Ferro Taman-daró ,

Juros e amortisação doempréstimo externoS. 600.000

Juros das apólices ernitti-das em favor das csi-nne, por conta dos res-pectivos concessiona -rios

Exercícios findos

744:4965000

.8:4003000

49:4903000

30:030$000

900:000$000

Nova York, 3 1.Aqui chegou, trazendo 2846passa-

geir os, o vapor Kaiscrin Augusta Vi-etoriW, actualmente o maior do mundo.

735:3505000100:000$000

CS PA H TA COíO'S j• Acaba: de chegar nova remessa des-te innoceute e engraçado foguinlio deeístalos, próprios para as crianças brm-

"ca.rem em as noutes de S&NTOANTÔNIO, 3* JOÃO, S.PEDRO e SANT'ANNA<>vende a 15$OOP ° pacote a iabri-«a UUSITANA' á rua Marquez deOlinda n. 1. — liecif e.

2.567c766$000O ultimo orçamento do dr. Barbosa Lima

menciona:Juros e amortisações da

divida fundada 039.0003000Dividas dos exercícios íin-dos 450.000$000

Juros da estrada de ferrode Tamandaré 8O.000S000

Idem de Itambé 40.0003000

1.209:000$000O ultimo orçamento do dr. Gonçalves

Ferreira registra estas addições:Juros e amortisações da

divida fundada 758.977$000Idem do empréstimo da

lei n. 544 380.000$000Exercícios findos 500.000*000

0 Mure orcaienIV

Juros da estrada de fer-ro de Tamandaré

Idem da de Santos Dias

1.638:977$000

39.390S00049.4905000

1.727:857$000Não merecem confiança alguma os alga-

rismos das leis orçamentarias do dr. Barbo-sa Lima e do dr. Gonçalves Ferreira '

O dr. Sigismundo Gonçalves levanta 810mü iibr£S, paga os débitos do governo, res-

ônus de usinas,

contos — os juros de nossos titulos necessi-tam de 1.567:766$000!

Desses 1.567;766$000 pertencem ás usinas735.350S000: restam-nos ainda de outrasapólices 832:4162000 e mais cem contos deexercicios findos.

E ha quem se não apavore diante da tris-te situação de Pernambuco !

Não se extinguiu aqui a raça de Panglosse esse optimismo audacioso nos causa osmaiores prejuízos. Só ha um remédio para oallivio de nossos males : é o corte em todasas despezas, corte de cima a baixo, e as eco-nomias do dr. Sigismundo Gonçalves limi-tam-se a trancar as escolas primarias on adiminuir os combustores de gaz.

S. exc. não apura os 9.650 contos da re-aeita de 1906-1907 e qussi 7.509 contos ab-sorveu o funecionalismo e a divida do es-tado.Loteria Esperança.

25:000$000 por 2$000-hoje.20:000$000 por 2$000—amanhã.50:000$000 por 2$000— sexta-feira.25:000$000 por 2$000— sabbado.

—Qual é agora,,o gráo de frieza de Gara-nhuns ?

—5, abaixo de zero, conforme verificaramalguns hospedes do Motta.

A propósito da excursão 4o sr. dr.Affonso Penna

Do nosso illusbrado collaborador dr. Phae-lante da Gamara:

« Felizmente a resposta que o dr. Arthurde Albuquerque, no caracter de patrono dosseus correligionários e apÓ3 oito dias de in-cubação laboriosa, deu ao meu artigo a pro-posito da viagem do conselheiro AffonsoPenna dispensa-me de fazer uso da língua-gem de»polida que só aproveita aos neces-sitados de melhores elementos.

Não é que o illustre preopinante houvesseescripto os seus períodos, a que eu não cha-inarei perltngas, com as mãos enluvadas;seria uma excepçao, e eu não quero com-metter a tolice de suppõr que o meu illus-tre confrade tenha podido curar-se da suaidiosyncrasia, — inclinação do temperamentoãe accordo com as hereditarieãaães ou os atavis-mos,—como por simplicidade suppoz a meurespeito.

E' que o iilustre redactor do Diário escre-veu um trabalho penoso, com um grandesacrifício de verbiagem, para o fim appa-rente de fazer a defeza do seu partido, e—Deus me perdoe o prazer satânico, que nãoó próprio das almas chritães,—quando eucheguei ao ultimo período, vasio como umtambor, não pude conseguir que eu não dis-sesse: Muito obrigado, Arthur!

Começa o illustre censor offereeendo umasegunda edição do juizo exarado no Diárioa respeito da ausência que tenho feito dasluetas políticas.

No entanto, sabem todos que ainda nãodeixei de ser solidário com o meu partido»composto de alguns abencerragens que ocyclone da política local não ponde reduzirpelo medo ou dispersar pela fome.

Devido a sérios motivos que me fizeramprocurar a saúde fugidia n'urn outro clima,estive quasi um anno e meio fora desta ei-dade, e so o oxigeneo do campo me deualentos para me entregar aos gosos infeel-lectuaes, que a ferocidade macabra dos go-vernos pernambucanos não auetorisava, istode modo algum quer dizerque eu tivesseesquec do os meus compromissos políticos.

De volta do campo escrevi rx"A Provinciauns artigos sob o titulo—O seu a seu dono—artigo3 que o Diário, procurando respon-der, affliGOU s^rem meus, em duas ou tresedições, som protesto de minha parte.

Quando aqui esteve ultimamente o meuvelho amigo dr. José Marianno, fui ao seuencontro e no dia seguinte ao da sua che-gada, of£/reci-lhe um frugalissimo jantar naminha modesta residência, no qual tomaramparte, além de outras pessoas, os nossos leal-dosos correligionários dr. Rodolpho Araújoo ooronel Ernesto Gonçalves Pereira Lima.

Na sna primeira conferência estive nopalco do theatro Santa Isabel, n'um doslogares designados para os membros do di-rectorio revisionista, e troquei palavrasamistosas com os representantes da impren-Ea, entre os quaes, se bem me lembro, o dr.Annibal Freire, o jovenRosa e Silva Júniore esse mesmo Arthur de Albuquerque quevem hoje afíàrmar, por uma deplorávelfalha^de memória, qua ninguém me viu aolado do velho tribuno.

A's reuniões do directorio fui presente, •empenhei todo o meu escasso prestigio nosentido de evitar a divisão do partido, confor-me se pode ver nos manifestos que uns eoutros posteriormente dirigiram aos elei-tores.

Deixei de ser candidato por motivos di-versos:—não acreditar nas promessas deneutralidade do sr. Rosa e Silva, não querercontrariar as justas pretensões de amigos, e,ainda porque, no meio dos descalabros quenos sitiam, essas ambições políticas estãoabaixo dos meus ideiae3.

No artigo do sr.dr. Arthur de Albuquerqueha uma outra insianação que eu não: queroesquecer: « ó a historia de fazer justiça aosseus amigos e orgulhar-me da estima dohonrado governador de Pernambuco. »

E' exacto que eu faço justiça a certoscorreligionários do dr. Arthur, de algunsdos qnaes sou amigo, e não é menos verda-deira a segunda parte; mas eu nunca deixaide considerar o geosso do seu partido umalegião de aventureiros.

Qaanto ao sr. desembargador Sigismundose eu me desvaneço das suas relações pes-soaes—não ó tnenoB certo quo a s. exc. já-mais daixei do referir-me com sinceridadeno mau caracter de opposicionista das vezesem quo o lenho procurado.

Saibam, porém, oe meus leitores que essepartido do sr. Rora e Silva recebeu comouma grande nota de escândalo o facto dosr.jdesembirgíi/lor Sigismundo terporuu_acarta m« pedido para rapresental-o no en-terro do sr. Barão de Contendas—o pernam-bucano inteiriço que deixou em sua terrauma inesquecível tradição de honra.

Não ó um engodo, porquo ainda ha poucosdias dous redactoros do Diário se referiamao facto em conversa, dando prova do deses-pero que elle causara.

Certo ó que os meus adversários não teemduvidas a respeito da minha intransigência,o muito menos o aetual governador do Es-tado, que me conhece dos velhos tempos.

Não quiz intrigar o sr. desembargador Si-

monio de outros; mas eu não podia no co- í tes que um representante de Pernambucotejo das adminitrações que -temos tido dei- precisa ter..xar de fazer uma excepçao em favor daaetual, do ponto de vista das garantias devida e propriedade e até mesmo quantoaos bons intuitos em fomentar cs nossosmelhoramentos.

Em summa, nem o meu afastamento daimprensa partidária, nem as phrases de jus-tiça que por ventura eu tenha proferido comrelação a dois ou tres adversários meus, nema delicadeza com que o sr. governador doestado me recebe, querem dizer que eu de-sertei os meus arraiaes.

Contra isto protestariam os meus impul-sos de combatente que se não accornmodacom os meios termos e os pannos mornosdos que andam vendendo os escrúpulos fin-gidos de consciência nas barracas de feira.

Releve, portanto, o.meu censor se a per-versidade soez da insinuação que eu não es-perava de sua justiça, me leva a usai de ai-guns termos denunciadores de ausência dosangue frio. '*_

O dr. Arthur diz no senti artigo que eu fa-lando dos melhoramentos do Recife no re-gimem passado, me limittei a citar uns tresou quatro edifícios.

E sem querer designa*'o grande numerode edifícios do período aetual, refere-se aosjardins transformados, ás repartições publi-cas desenvolvidas, ao forno de ineineraçãoe quejandas provas esmagadoras.

Ouça o meu illustre contendor. O regi-mem passado legou-nos os edifícios da Casade detenção, o Thsatro, a Assembléa, o Gjm-nasio, o Hospital Pedro II, o Hospício dealienados, o Azylo de mendicidade, o Lyceude artes e officios, as quatro formosas pon-tes urbanas e as dos subúrbios, o calçamen-to das ruas principaes e esses mesmos jar-dins de que hoje os amigos do governo tan-to se ufanam só em os ver conservados.

Do jardim Ireze de maio que notícias medá o meu illustre contradictor ?

Depois de terem gasto rios de dinheirocom elle e de terem despendido uma gran-de emissão de coupons auetorisada em seufavor, jaz no esquecimento rindo-sedos nos-sos infortúnios pelos buracos do seu gradilcomo uma bocca desdentada.

A referencia ao desenvolvimento das re-partições é um sarcasmo,

Certo verniz do talento é uma grandeprenda, mas não é única. O mais intelli-gente dos homens pode ser um mau depu-tado. Iiittró foi na Câmara franceza um si-lencioso da Pérsia e mais de uma vez nosbanquetes políticos Gambetta fallou porelle. Machado de Assis, o famoso presidenteda Academia brasileira, o autor inimitáveldo Braz Cubas e outras preciosidades litte-rarias, seria um deputado medíocre se olevassem ás cadeiras do Congresso. EssePedro Américo, que obteve na morte opouso definitivo depois de longa hesitaçãodos seus conterrâneos que se não resolviama acceitar-lhe os despojos, o pintor gloriosoda batalha de Avahy, não passou na consfci-"tuinte de um deputado medíocre.

Eu sei que Medeiros e Albuquerque é umescriptor primoroso, ma3 não desconheçoque lhe faltam as qualidades imprescindi-veis para ser nosso representante.

Não conhece o meio' que representa,nelle não tem raízes, nem as do infceressenem as do affecto, e desse ponto de vista éum deputado medíocre.

Reconheço que Arthur Orlando ó um es-pírito de eleição, mas é um ãilettanti, queinteriormente ha de rir-se de se ver depu-tado.

João Vieira é una criminalista de reputa-ção honrosa e extensa, mas é um deputadopara as viagens de recreio á Europa.

Malaquias Gonçalves ó um cirurgião degrande nomeada e passou por ser o primeirodo norte do Brasil, mas é um representantede outro regimen e perdeu a emboecadura.

Esmeraldino Bandeira, apezar de não serum medíocre, deve muito mais a posiçãoem que se encontra á volubilidade da for-tuna do que ao prestigio próprio na terrado seu berço.

Os outros são figuras de encher a que obafejo da olygarchia reinante dá os proven-tos do mandato.

Os representantes de uma circumscripçãodevem igualmente ser os portadores dasqualidades moraes e dos impulsos do povoque os escolheu.

A deputação pernambucana dos primeirosdias do 2.° reinado estava nesse caso.

Nunes Machado, Felix Peixoto, Urbano

tração, órgão do partido de que s. exc. era ; deste estado de cousas, determinando a pa-chefe supremo e propriedade do coronel jralysação de importantes negócios commer--¦¦--------¦-'-'-¦ -

pedem á s. s. umanatutos pre-

Delmiro Gouveia ; abeirou-se segunda vez, j ciae? C°J0? interessados. . „.' . . r.. '1 resolução immediata.—Muitos

Houve nesta terra uma eb3cur» reparti-' Sabino, Lopes Netto, representavam os bra-

As deapfzas augmentariam no projecto ai-

gamas cente nas de contos da réis se as ver-bas do exercício de 1905-190Ü representas,sem verdadeiramente os gastos ganidos dothesouro.

Uma e outra parcellase não exgottam no

primeiro semestre e quasi todas têm o aug- gata apólices, diminue osmonto de dezembro a julho, dos créditos não receia deficita e, ezceptuando os novos , gismundo Gonçalves com o seu partido, não ciso não preferir exclusivamentesupDlementiires e dos créditos estraordina- encargos do empréstimo externo, — 900 mil' tenho para este fim a habilidade que ó patri-' ridade jatellectual ao conjuneto do requis^, buquerque, quando redactores d'A Concen

ção das obras publicas que tinha o pudor defazer alguma cousa, quando os seus recur-sos orçavam talvez pela sexta parte dos ac-tuaes.

Tínhamos o que se chamava a conserva-ção das estradas e dos edifícios públicos.

Hoje que o orçamento estadual foi qua-druplicado e a velha repartição se transfor-mou no viveiro da secretaria da industria,as estradas não conhecem a mão beneficia-dora dos poderes públicos e os edifícios têmcomo o Gymnasio pernambucano, o hedion-do aspecto de um interno do Hospital doslázaros.

Não, meu illustre contradictor, se as re-partições publicas falassem ellas viriam aomeu encontro dizer que o seu desenvolvi-mento consiste em sé iaraiS tornado o ninhovelludoso e quente dos ilhotes.

Sob a direcção suprema do dr. Rosa e Sil-va, diz o dr. Arthur de Albuquerque, o es-tado tam tido tres homens no seu governo :o dr. Joaquim Correia de Araújo, o desem-bargador Sigismundo Gonçalves, duas ve-zes, e o dr. Gonçalves Ferreira.

E o meu censor pergunta :«Que outro conterrâneo nosso lhes ó mais

illustre, mais competente, mais digno de con-sideração e respeito.>

Responderei antes de tudo que a nenhumdos tres voto a mais ligeira má vontade, eao «ontrario, do primeiro fui disoipulo,quanto ao segundo conservo a lembrançapeuhorante da maneira distineta por quesempre acolhe a o meu venerando pa«, e doultimo preso-me de ser collega no corpodocente da Faculdade. Mas isto não me im-pede de ser justo.

O dr. Correia de Araújo, armado, segun-do se dizia, de uma formidolosa educaçãojurídica, em vez de Iaquear a artéria da mo-ralidade administrativa cortada por sueces-sivos golpes de navalha do seu antecessor,preferiu tornear o sumidouro das difficulda-des montado na besta de Sancho Pansa; o dr.Sigismundo Gonçalves, da primeira vez emque oecupou a cadeira de governador, se ou-tros actos não tivesse praticado que ames-quinhassem • seu merecimento, bastaria terdado saneção á lei nullincadora da autono-mia municipal do Cabo ; o dr. GonçalvesFerreira deve acceitar como uma prova deamisade da minha parte a resolução de guar-dar silencio a respeito do seu governo.

Não apontei factos de prepotência em queas garantias constitucionaes tenham sidolettra morta, diz o meu contradictor. Per-gunte o dr. Arthur do Albuquerque ao hon-rado sr. dr. Sigismundo Gonçalves se lhenão foi preciso ter o pulso de Hercules parafazer a limpesa da cavallariça do rei Augiasque elle encontrou em certos municípios.

Estão esquecidos os factos de Olinda, Ga-ranhuns e Correntes ? '-;

O meu saudoso amigo Estevão de Olivei-ra, se dorme hoje o somno etermo no remo-to cemitério da cidade visinha, não adorme-ceu ainda no coração dos seus amigos a ma-goa sincera pelos soffrimentos por que ellepassou.

Esse apreciabilissimò pernambucano queé Adelino Filho, briihmnte professor de di-reito, ainda está vivo para nos contar as af-frontas que recebeu dos dominadores noseu gabinete de erudito á rua de S. Bento.

E' pouco ? Pnxe o meu contradictor umpouco pela memória claudicante que a po-bresinha lhe dirá cousas bem mais gra-ves.

Por fim, o meu apaixonado censor refe-re-se ao intuito que eu cuspi sobre os repre-sentantes de Pernambuco chamando-os rebanh»de médiocTidades.

Não voltando atraz, agradeço, em todocaso, a oceasião que me proporciona paralhe explicar a phrase—tão mal comprehen-dida.

Quaes são esses medíocres, pergunta odr. Arthur : será Medeiros e Albuquerque,«o jornalista prodigioso e erudito>, ArthurOrlando, «enjo nome é querido e respeitadonas rodas intellectuaes do paiz e fora delle»,Esmeraldino Bandeira, Teixeira de Sá, Es-tacio Coimbra, Malaquias Gonçalves, JoãoVieira ?

Confesso que alguns desses homens cita-dos não podem ser tido* por mediocras doponto de vista da intelligencin. Mas e pre-

superio-

toes democráticos de sua terra; Bôa-Vista,Maciel Monteiro, Sebastião do Rego, osprinc'pios conservadores da familia per-nambucana; mas elles todos traziam notamperameuto as qualidades primaciaes doseu meio indígena,

Elles possuíam, diz Joaquim Nabuco, umatradição de maneiras e um tratamento fídal-go que os differençavam do resto do mundopolitico.

A deputação liberal de 1878 pode tam-bem servir de exemplo. Homens como VillaBella, Epaminondas, Josó Marianno, Joa-quim Tavares, A. de Siqueira, Joaquim Na-buco, Pedro Beltrão, Buarque de Macedo,não poderiam ser considerados represen-tantes medíocres.

, Mesmo assim a candidatura de^JoaquimNabuco foi recebida com as maiores pre-venções, porque elle não representava oelemento partidário local.

Os outros todos eram prestigiados naprovincia por serviços relevantes.

Josó Marianno dominava na capital, Ta-vares em Goyanna, Beltrão na Victoria, erelativamente a qualquer delles teria sidoimpossível uma exclusão imposta pelo che-fe do partido.

Os de hoje rolarão no tapete da câmaraao primeiro cafunó do sr. Rosa e Silva, quepor sua vez perderia o decantado morriãode chefe se o sr. desembargador Sigismundolhe retirasse o favor do governo,j E para servir de apoio seguro dssta ulti-ma asserção, baskar-me-ia citar o que se estápassando nas altas regiões do paiz.

A's primeiras sazões dos fruotos acres, oorgulhoso chefe pernambucano, represen-tante de seu estado ha trez lustros, ex-vice-presidente da Republica, e feitor de umadeputação numerosa, v6-se reduzido ao au-xilio de dois senadores mudos nas mano-bras do reconhecimento de poderes.—Peah-LANTB DA CaUARÁ.>

ana - —ym\ —

Loteria Esperança.50:000$000 por 2$000.Extracção—sexta-feira, 25... .inda mesmo as pessoas mais sóbrias,

tornam-se bons garfos no hotel Motta emGaranhunse d'ahi a saúde.

—o—Disse ante-hontemo Diário de Pernambuco

qae os triumphos do bloco e o reconheci-mento do dr. Virginio Marques nos tinhamlevado a mudar de tom falando do ultimo.

Não tem razão a.folha" da praça da Inde-pendência ou da rua das Cruzes: sempretractámos de forma amável aos opposicio-nistas d'este estado, não escolhendo entreos seus grupos e deplorando que não for-mem um todo harmônico e forte, um gran-de partido.

Para olhal-os em geral com sympathiabastaria a circumstancia de guerrearem ei-les a politica do sr. conselheiro Rosa e Sil-va, que tamanhos males tem feito á nossaterra ; ha, porém, outras circumstancias ei-ficientes de tal sentimento: a partilha nossoffrimentos e o facto de contarmos entre osopposicionistas de todos os matizes avulta-do numero de amigos particulares.

O que affirmamos está perfeitamente do-cumentado nas collecções d'A Provincia, queno próprio dia da tola increpação do Diáriopublicou uma chronica toda de elogios aodr. Simões Barbosa.

Nesfca folha, pôr ou não pôr entrelinhasem certas noticias é mais uma questão doespaço que de outra cousa; quando, entre-tanto, assim não ouocedesse, devia sahir en-trelinhada a noticia do festivo e ruidoso des-embarque do dr. Virginio Marque3, qua foio acontecimento do dia na ultima sexta-fei-ra — e tudo isto explicamos e elucidamospor simples amor ao cavaco, pois estaríamosem nosso incontestável direito se resolves-semos entrar para um partido ou grupo po-litico.

Não entraremos, porem, para qualquerdos existentes; se o pessoal do Diário achapossivel e já deseja adherir ao bloco, estejatranquillo que em nÓ3 não encontrará con-currentes.

Qnanto ao barão de Lucana, é notório emPernambuco, já tivemos ensejo de recnsarhonroso e instante convite de s, exc. paramilitar nas fileira3 do aeu grupo.

Do iilustre t tnlar abeiraram-so uma vazo dr. Arthar Orlando e o dr. Arthur de Al-

mais tarda, no Rio, o primeiro Arthur, quepor signal offereceu como credenciaes umgrande queijo de manteiga e um discursoque começava assim:

Exmo. barão, livre por Deus a nossaterra da peste do Rosa e Silva.

Joga apenas com 4.000 bilhetes, oplano de 20:000$000 da loteria Espe-rança que amanhã se extrae.

-— -— 1 T--| -„ -, 1T1-- » 1-11

Queireis viver longamente mesmo ? ideao Motta em Garanhuns, 15 dias todos osannos principalmente nesta época.

DR. AFFONSO PEf\SíM$O exm. sr. governador do estado recebeu

hontem do dr. Affonso Penna o seguintetelegrarnma :

« Dr. Sigismundo Gonçalves—governa-dor Recife.,

Da bordo do vapor «Joazeiro» junto dabella cidade de Petrolina envio a v. exc.cordiaes saudações. — Affonso Penna, vice-presidente da Republica.»

O desembargador Sigismundo respondeucom o seguinte telegrarnma :

< Exm. dr. Affonso Penna—Joazeiro.Agradecido aos vossos cumprimentos de-

fronte de Petrolina, primeiro logar desteestado que vistes vos saúdo effasivamentPpor Pernambuco—Cordiaes Saudações.—Sigismundo Gonçalves >.

—o—Reúne hoje em sessão ordinária em sua

sede á rua de Hortas n. 14,1.°íandar, a So-ciedade litteraria e histórica Bernardo Viei-ra de Mello.

—o—Hontem pela manhã o sr. capitão Reguei-

ra, fiscal da freguezia de Santo Antônio inu-tilisou 76 litros de leite imprestável para oconsumo.

Acha-se funecionando á rua do Socegon. 34, a 4.» cadeira da freguezia da Boa-Vis-ta, regida pelo professor Delmiro Sérgio deFarias.

m-t i bs —_Jnãos postaes a preços maeredita-

veis.—Rua do Camarão n. 3.

S^n/áÊNTESN O VASSementes novas de flores e hortaliças, aca-

bam de chegar da Europa e vende-se á ruaBom JesuSj 58.

—o—O negociante sr. Antônio Diaspresen-

teou-nos hontem como n. 16, anno I, d' ATtavdeira Portugueza, qua se publica em S.Paulo.

A Agencia jornalistica pernambucanarametteu-nos o n. 191 d;O Malho.

jndicados. »— üySJamSo! mamãe! 300 réis um corte do

cabello ! mais este preço, mamãe, ó só paraas creanças, e nos dias de terça, qninta osexta-feira. Eu quero ! eu quero ! niaoiáe.papae me leva!

—Sim, ülhinho, basta de supplicas. Ondoé?

—Juntinho do Lyceu, na praça da Repu-blica.

Não ó só a vantagem do preço, em tnd"se pode dizer ser o primeiro, lá se encontraasseio agrado e siaceridide e a maior perfei-ção na arte de cabelleireiro.

Gbegou a manteiga «Salinger»— Deposi-tario: F. Abrantes.

-.*''•.

*\

Abjuração

Agradecidos.-o—

Participouunos o revdmo. frei Caetano doMessina, digno prefeito da Penha: :

< Qninta-feira, 24 deste mez, haverá mvegreja dq Nossa Senhora da Penha, pelas 7ho-as da manhã, solemne abjuração dos er-ros do protestantismo. '

SSo, por emquanto, apenas sus pessoasquo pertenceram á seita baptista, em máhora dirigida nesta capital e em seus arra-baldes por Salomão Ginsburg & O. I..

Presidirá a esse acto religioso e mui to-cante o nosso bem amado e preclaro pastorolindense, o exmo. e revdmo. sr. d. Luiz P.ia Silva Britto, o qual de boamente recebe-rá em suas mãos sagradas a mencionada ab-j ararão, distribuirá ua misaa a sagrada comTmnnhão aos recemeonvertidos ao catholi-cismo, dirigindo opportunamente a sua pa-lavra eloqüente e repassada de affectuosaaneção paternal ás suas antigas e novasovelhas. "

Ficam deade já convidados, sem distineção,catholicos e protestantes, para comparece-ram, querendo, a essa emocionadora func-íão religiosa, especialmente os taes paste-res, ou ministros das differentes seitas here-ticas, e sobretudo os poucos pernambneanc-squo tiveram a infelicidade de apostatar dàúnica, verdadeira religião »

Chegou a manteiga <Salinger>—Deposi-tario: F. Abrantes.

O sr. dr. Oscar Brandão, um dos redacto-ras do Jornal do Recife, participou-nos quehoje, cerca de 2 horas da madrugada, tendopouco ames sahido do trabalho, ao passarjunto do novo prédio da Livraria Contem-poranea, foi aggredido por uma praça, que,de faca em punho, o acompanhava, em at-titude ameaçadora.

O dr. Oscar Brandão refugiou-se no es-criptorio desta folha e o soldado chegou atéé. porta da escada, onde se demorou algunsiastantes, sempre de faca em punho.

Havia um ponto policial na esquina dalivraria Franceza e é possivel que o tivessevisto ou mesmo reconhecido o aggressor.

EBte, segundo suppõe o dr. Oscar Bran-dão, também pertence ao corpo de policia ;fstava de uniforma preto e kepi.

i salal. II »'ll II ¦¦

Qhegou o manteira «oalinger»— Depositario Fi Abrantes.

60S0Ò0 um milheiro de CHARUTOSPOMBA LI NOS, o melhor charuto deDannemann, para 100 rs. que vem ao merca-do vende a fabrica Lusitana, á rua Marquezde Olinda n. 1—Recife.

Delegacia fiscalEscrevem-nos:« Srs. redactores d'A Provincia—Confian-

do nessa dedicação jamais desmentida, comqae tende» sabido amparar a causa de todosps que soffrem, recorremos és columnas devosso conceituado jornal que, inserindo es-ta carta, prestará real serviço ao commer-cio e a diversas outras classes sociaes.

Queremos falar, por vosso intermédio, aot:. delegado fiscal do Thesouro federal nes-te estado.

S. s., que ha pouco tempo tem exercícionas funeções de sen cargo, desconhece, semduvida, as necessidades do commercio dointerior do estado e, por isso, acaba de to-mar uma resolução que, á primeira vistapouco importante, é todavia muito projudi-ciai.

Referimo-nos ao acto pelo quais. s. sus-tou a entrega de sellos adhesivos a diversascollecfcorias federaes, privando os partícula-ras da realisação immediata, muitas vezeslirgentissimaa.de transacções ^ue dependemdo emprego de ditos sellos.

Imagina», srs. redactores e sr. delegadoíi3cal, que um negocio avultante se «leverealisar dentro de poucas horas, passadas asquaes já impedirá ser realisado o mesmonegocio !

É' umasituação affiictissimá para as partesqae, pela ausência de sellos nas respectivasagencias, soffrem ás vezes não pequenosprejuízos.

Em varias collectorias ha falta de sellos,conforme nos dizem os chefes e subalternosdessas repartições.

Esses funccionarios, perguntados sobre acausa dessa Irregularidade, mostram-se umtinto vexados, chegando, porém, á explica-ção da causa indagada.

E' que o delegado fiscal suspendeu o for-necimento de sellos !

Porque ?—perguntamos.... Um silencio de minutos, umas evasi-

vss. mas conseguimos saber tudo.Levaram ao conhecimento do sr. delega-

do a noticia do que os srs. collectores ven-dem sellos ahi na capital, conseguindo rapi-damente a extracção que lhes dá, com pou-co tempo, crescidas porcentagens.

Estamos diante de um facto cuja verifi-cação é difficilima. ¦_...

Argumentamos:A' collectoria do um logar qualquer che-

ganm individuo que pede certa porção desellos : o respectivo collector terá o direitode negar o pedido ?

Não ! ó a resposta mais prompta e maislógica, mesmo na bocca do mais imbecil detodos os indivíduos.

Esse comprador de sellos pode residiraqui, alli e acolá, em qualquer parte, pois oregulamento não cogita de residência doscompradores.

Diante deste exemplo, tão claro e tãocomprehensivel, está inatilisada a hypothe-se'lovadaao conhecimento do delegado.

Temos mais:Supponhamos que A. é collector de uma

localidade qualquer : seus amigos da capi-tal, ou até mesmo de outro estado, manda-rão alii comprar grande numero de sellos, eA. terá, queira ou não queira o sr, delega-do, grai des lucros com pouco trabalho c empou-co tempo !

E' irretorquivel o nosso argumento.E, para que não tomemos mais tempo aos

leiiores emais espaço ao vosso valioso jornal,srs. redactores, vamos terminar esta cartafazendo ao sr. delegado fiscal uma ponde-ração que s. s. certamente não levará amaiporque ella é despida de má vontade ou dequalquer propósito malévolo.

Varias collectorias do interior estão des-providas de sellos e nós, os particulares, es-tamos soffrendo as conseqüências desastro-sas dessa irregularidade.

A' 8. s. cabe o direito de fiscalisar os seus 'subalternos, mas esse direito não deve ir tão .longe quo produza prejuízos ás partes.

O que ó essencial éque se vendam os sei- |los. s-.qni, alli, ou acolá.

E o que não é possivel é a continuação

iversoQsUm escolhido espectaculo realiza no dia

27 do corrente o Grêmio Philoáramatici,enscenando o drama em 3 actos Martha, deRibeiro da Silva, e a applaudida comediaportugueza: Uma experiência.

—ó—No beoo do Camarão ha uma officina de

carroças, ou cousa que o valha, cujo quin-tal é immundo, espalhando um fétido pesti-lento.Seria muito útil uma providencia da hy-

giene, a respeito.—o—

No trajecto da rua do Imperador n. 36pela praça Dezesete para á rua Dnque deCaxias n. 48 o sr. ManoelFeodrippe de Sou-za perdeu hontem uma carteira de grandevalor estimativo e pede por nosso interme-dio a quem a encontrar o obséquio de tra-zel-a ao escriptorio desta folha.

A carteira foi offerecida ao sr. Feodrippeem 1S94, pela colônia franceza desta capital,como prova de gratidão aos serviços que omesmo senhor lhe prestou por oceasião dosfuneraes de Sadi Carnot.

—o—Por intermédio dos srs. Pereira Pinto &

C, conhecidos negociantes desta praça, acommissão. que promoveu os festejos á ca-nhoneira Pátria em Manaos, enviou-nos um

^ jUexemplar da polyanthéa Pátria alli publica-i- da sob a direcção üos srs. Silva Ferraz, Matg

tos Areoza, Eduardo Silva e J. J. da Cama-ra, a 22 de abril ultimo.

Tem boas gravuras e escriptos das exmas.sras. d. Amélia Janny, Angelina Vidal eMathilde Aerosa, e dos srs. : drs. Gonçal-ves Maia, Amaro Bezerra, Zaferino Candi-do, Correia Mendes, JosóGayoso, MagalhãesLima e Pedro Guabiraba; Alcides Bahia,Ataüba Correia, Bento Aranha, Cesàr da Sil-va, Ed. Simões, Faustino da Fonseca, Jero-nymo Gomes, João Barretto de Menezes,João Maranhão, Lino de Macedo, ManoelBittencourt, M. J. da Câmara, M. Louren-ço da Silva, Nylo Guerra, Octavio Pires,Pe-dro do Rego, Plaoido Guerra e Raul de Aze-vedo."

Qhegou a manteiga «Salinger>—Deposi-tario, F. Abrantes.

Uma commissão de cocheiros veio hon-tem pedir-nos para declarar que o indivi-duo Manoel Fernandes da Silva, vulgo PãoCreoulo, do qual se oecupa uma noticia d'AProvíncia de ante-hontem, não.pertence ásua classe, sendo apenas um desses auxilia-ros chamados de momento nos dias de gran-de sahida de carros.

Ahi fica a declaração... o—o—

Realisou-se ante-hontam na ilha do P^na,cimo annunclámos, opienie promovido* pe-ío Club athletico caixoiral.

Na diversão, quo foi agradabilissima, to-maram parte diversos cavalheiros, inclusivesenhoras, a todos' dispensando os moços doclub muita gentileza.

.' Keunião AgrícolaA Sociedade auxiliadora e a União dos

syndicatos reunem-se amanhã ao meio diaem a sede da 1." para tratarem das coopera-tivas e outros assumptos de interesse daclasse.

Uma commissão de alumnos do terceiroanno da Faculdade de direito veio hontemconvidar-nos para assi>tirmos á collocaçãotio retrato do dr. Virginio Marques, á 1 horada tarde de 25 do corrente, na galeria damesma escola.

Para esse fim haverá uma sessão solemne,presidida pelo sr, dr. Augusto Vaz.

Será orador official o acadêmico Symphro-nio Coutinho, devendo fallar em nome dacongregação dos lentes o dr. Adolpho Cirne.—o—

Recebemos hontem o vol. IV—correspon-dente a janeiro ultimo—da Revistado Ins-tituto histórico e geographico do Rio-Gran-de do Norte.

Agradecemos a remessa.—o—

Deu este resultado a eleição da nova me-s-i regedora da irmandade do Divino Espi-rito Santo do Recife, em assembléa geral de20 de maio corrente, á qual compareceram31 irmãos :

Juiz—Josó Gomes de Oliveira Piedade.Escrivão—Manoel do Nascimento Rego

Monteiro.Thesoureiro — Manoei Joaquim Pereira

Ramos.Procurador geral — Henrique Fernanden

Lima.Definidores discretos—Rnfino Sazano Ga-

jo do Miranda, João Lniz de Araújo, Au-^us-.to Caetano Ávila, Júlio Luiz de OliveiraAzevedo, Antônio Francisco Areias, JoãoRufino da Fonseca, dr. Joté Glycevio doSouza Gouveia e dr. Francisco Jacintho doSampaio.

Procurador do patrimônio—Ai-thur Cou-ti nho.

Procurador da eleição —Benjamim Igna-cio de Souza.

Doíinidoresnovos—Antônio Leonardo lio-drigues, dr. João da M-itta Rocha Figueire-do, Joaquim Moreira da Silva Júnior, Orlan-do Floro de Paiva, Petronillo Carneiro L.uü,Augusto Gonçalves Fernandes, Josó Pesta-na dos Santos e João Sabino Pereira.

Juíza por eleição—d. Jnlita Mirandollnade Limrç p Almeida, espos* do irmão ManoelAlmeida Alves de Britto.

Juíza por devoção—d.Maria Angoljca Al-ves da*Silva, esposa do irmão ex-juiz Au-gasto da Silva.

Escrivã por eleição—d. Maria do CarmoPires Figueiredo, esposa do união dr. Joãoda Matta Rocha Figaefredo. .

Escrivã por devoção—d. Lilia Umbelira*Gajo d&àJtraada, filha do irm&o ex jnix Ru-ÜUQ 3iUía.ao Gajo da Milhada,,

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;:5Éií

Page 2: TELEGRÃMMÂS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00115.pdfPERNAMBUCO Recife m Térçã-feirã; 22 dé Maio de 1906 = ANNO XXIX N. 115 A33IGNATURA CAPITAL Tres mezes

A Província —< Terca-íeirâ, 22 dé Maio n: nslo ilinstre sr_ <ir. Jõa:àa Faculdade uo d;

Terá logar hoje, áa 12collocação do retrato tquiru Tavares, ilicejotiòireitio, no sou gabinete do trabalho.

O corpo administrativo cia mesma façul-dait_, promotor do, idaa, não éxpedio afrío-lutamante convites para essa acto, ims es-pa;i o comparécunento dos sr_. lentes e es-tudmtos da faculdade qu_i quizerem honraráiféstá'. •

»^«^«___;Jíõ_,?a^a!^^libras da ma-ih^, a n ) domingo; era casamento a senhorita

|Noemi Arcoverda Ribeiro Pessoa, dilèatã.tl-ilha do dr. José R;boiro. Pessoa,, conhecido

auditórios.

Rjcabamos honfcom :«Sra. redactares d'.í. Província—Rôgòi-vos :

o obséquio de charaardèsa attenção.(lòsr.dr. administrador dos correio-: do estadopara cenas irregularidade», ou qu.j melhorno mo tenham,—qn;> vão ao r^pdc.ado dia adií1. uo serviço pontal.

Assim ó quo, rt.sid.eate em Palmaròs etè.»Jq f.imilta em Bello Jardim, tive do ro-m-iror, de fevereiro para cá, a meu pai, n'a-qu elle logar èpór motivo d? grave moles,tia om ptááoa cara, cerca de viate C:;rla<,er. tre as quaes algumas registradas, sem queaté agora fossem r*ece.bid<_s, a eicapcãò dsnma das registradas, com certa qiaatia eque chegou ao destino depois d., grande de-mora.

Da _i outras postas no segaro-pesso indicar•-unu em 2-1 de fevereiro pelo talão n. 111e outra cru 17 du abril pelo do n. 206, dasquaes não consta ainda aqui o aviso de re-C-PCão».

Para minhas palavras dou o testemunhod;i 6-S-ma. agente do correio d. esta cidade.

Fazendo uai appello ao illu .tre dr. Aure-li')Tavares— suppouhp usar da um direitod:. quo me prevaleço neste momento com ofim do concorrer para a regular execução deSm serviço que tanto interessa ao publicoe a geral.

Sabscrevo-medo v. o. com muito respeitoe consideração o etc.— Felix C. Accioly deCgsnsiros, Palmares, 18 de maio de 1906».

—o—Um moço que perdeu hontem na rua um

molho de chaves pode por nosso intermédioa quem o encontrou o obséquio de entre-gal-o no escriptorio desta folha.

Hontem participaram-nos o sr. ElysioI'_es Barretto e sua esposa d. Elysa B. PaesBarretto, o nascimento de seu filho Edgard.

Agradecemos a delicadeza, desejando fe-Lcidados ao pequeno.

A Distracção dramática familiar da Torrefestejará no diá 27 do corrente o 6.» anni-versario da inauguração de seu theatro.

Realisará, para esse fim, um promettedorespectaculo, com o drama em 3 aetos Amorc ódio e a comedia em 1 acto Trinta botões.

O festival começará ás 8 e meia horas danoite, havendo depois bonds para o Recife.

Agradecemos o ingresso que nos foi re-mettido.

—o—Realisou-se sabbado ultimo, no theatro

da Torre, o primeiro espectaculo da sérieque pretende dar alli o actor Avelino Gon-yalves.

O drama em 3 actos O segredo dopescaior,que teve nm bom desempenho, muito agra-uou; o mesmo acontecendo com a comediat.m 1 acto Soenas do marquez da rosa branca,que trouxe a platéa em constantes garga-

Dca3/reo'ai__.avõ33:P_doai-no_ solicitem

hygiüúe providencias coatTa<> imhâàndo quinta! d--> prei.1.Visconde du Albuquerqueínodaódo _. visinhiaça

O apparolaO dn c_._a

(9 da inspectoria o-?.-*rv. .. ....i •- ba quo

.5o da ruaa, iiicom-

o n. jè-slíãl

; _í Sem re'í

PUBLICAÇÕES

8a_K_SWts_s__i^Ms_s____!a»£K>;^í:— _____S___S_5S__________ai ,'^^^^-^^^ij:s}^s^'^^'^íí^^:ii€íí^Saudações

| Cumprimentamos a exma. sra. d. Maria1 Ritta Rodrigues de Almeida, por desfolhar\ mais uma pagina no livro de sua feliz exis-I tencia. Desejamos que esta data feiiz, seja

vezes reproduzida, para satisfação de v.

93^is!.._*--;___-BS-H_-__!—_S_5 M-t_____^_!r_?i(i___ij!_i_f^_»^

2 ermvnaçoesOanun__L-os terminados em 63 estüo premia-

do. coÜ! 2-iOOO.Todos oa numero_ terminados em 3 estão

premiados ÇÒxâ 1$000 excepto os terminadoso-ü 63:.

PerÂo coiiimercio e ao .publicoDeclaro que ajustei todas as minhas

contas como sr.Pardo Vieira, quer re- | Medeiros, thesoureiro da Sociedade Previ- j,u „ T . -, -o -•; •, dente, o pecúlio que me coube por morte de

lativas ao Novo Lloyd Brasileiro, quer , minha ir^a d c^ndida de oliveira Brandão, I

Socie «iií de Previdenteiianibueana

Recebi do sr. José Joaquim de Castro, Sociedade União Benellcente dos Esti-

valores de PeraaiÉiico

SOLICITADASlonsabüidade ou '

redacçSo)solidariedade da

exc. e do todos da exma. familia.Recife, 22 de maio de 1906.

Saimerej Ohlif.Ordep P. Amil.

O appaWlnO d_. c_._a n. 2 da rna do ^3.3- jmim tí:.tá obsuuid > e a companhia Drama- 1

g<_ deva com a maior ursroac.a lazer cs re ¦ ]

) hadas, conseguindo os actores ruidosas pai-mas.

Recebemos hontem um ingresso para oespectaculo que pretende realisar quinta-feira próxima em seu beneficio a actriz An-gülina Silva, no theatro da Torre.

A festa será agradável devido aos esfor-ços empregados pela beneficiada.

Subirão á sceua _. interessantes comédias.Agradecidos.

—o—Para a Liga contra a tuberculose envia-

ram-nos hontem coupons da ferro-carril:Luiz Eduardo Schuler, 409 solemnisando

o.anniversario natalicio de seu amigo Her-nani de Gttstro; senhorita Eutalia Oaval-«ante, 400, festejando o anniversario nata-Jicio de sua amiga Ambrosina da RochaWanderley; senhorita Plácida Maria deAraújo, 200, emregosijo do anniversario na-talicio de seu irmão Oscar Amancio deAraújo; o pequeno JosóJCamerino de Mello,

. S5, por fazer annos hoje o seu pae, JoãoCarlos Bandeira de Mello; senhorita Mathil-tie G. de Oliveira, 100 por fazer annos hojej. sua amiga Maria da Penha Silva: d. Ma-ria da Conceição Pereira de Andrade, 100,em commemoração do 2.° anniversario dof dlecimento de seu filho Joaquim Peroirado Andrade ; João Ferreira Coelho, 100, porlazer anuos hoje d. Julieta Pereira da Costa;d. Josepha Soares Coelho, 100, solemnisandoo anniversario natalicio da senhorita Julie-ta Cássia Pereira da Costa; Pedro LuizFerreira Coelho, 100, festejando o anniver-pario natalicio de d. Julieta Cássia Pereirada Costa; senhorita Belmira Esmeraldinatia Cunha, 83 por completar boje 2 annos ai na afilhada Leminha; Humberto Halliday,fiO, emregosijo ao anniversario natalioio aeüxia. prima Maria Josó Times.

—o—O Circo popular do sr. Alfredo Lustre, ar-

mado na campina do Bode, tom ultima-tuente funecionado sempre cheio* <¦

Os trabalhos apreseniados tôm mereoidoos applausos do publico.—o—

13' passageiro do paquete Alagoas, hontemuqui chegado do norte, o sr. Sebastião deOainpos, conhecido andarilho, que se deati-nara a fazer uma viagem a volta do mundo,*pó.'

Dis3oram-nos que o sr. Sebastião de Cam-pos se^destina a a. Paulo, onde vae visitarsua familia, tendo vindo de Manáos, paraonda voltará por mar a fim de continuas aViagem emprehendidn.

—o—O paquete Magcllan deve chegar a esta

cidade quinta-feira próxima á tarde vindoUa Europa.

Festeja hoje seu anniversario natalicio agraciosa senhorita Maria da Penha e Silva,li lha do illustre engenheiro dr. Luiz Josó daS.lva. —o—

A bordo do Alagoas seguiu hontem parao Rio de Janeiro o estudioso acadêmico dedireito sr. Antônio Estanislau de AlmeidaCunha.

—o—Reuniu ante-hontem em sessão ordinária

O Grêmio litterario Balthazar Pereira.O expediente constou de três òfficios, um

tio Centro Valentim Magalhães, communi-cando a sua fundação, outro da sociedadeJitteraria Castro Alves, agradecendo a re-wessa do primeiro numero da Nova Revista,e outro do grêmio litterario Virginio Mar-quês convidando o grêmio Balthazar Pereirapara a sessão solemne commemorativa do«lia 18 de maio, e mais uma proposta paranocio effectivo assignada pelo sr. RenatoCâmara.

Depois da leitura da chronica de que foraincumbido o sr. Annibal Lima, e quo muitoagradou, leram trabalhos litterarios os srs.) lenato Gamara, Caetano Galhardo e ManoelDuarte.

O presidente escolheu o sr. Caetano Ga-lhardo para fazer a chronica desta .semanaV nomeou ainda uma commissão compostados acadêmicos Caetano Galhardo, AnnibalEima eosr. Manoel Duarte para resolve-ifin sobre a segunda conferência do grêmioa realisar-se brevemente.

Depois tratou-se da Nouz Revista, cujo se-guhdo numero eitá em trabalhos de com-J-OSiçãO. —o—

Remettem-nos:« Pela agencia das loterias Esperança, á

praça da Independência n. 14, !.• andar, foivo adido o bilhete n. 35627, da loteria hon-tf-.n extrahida, Dremiado com a sorta de6-JÜ$000.

Convida-se o feliz possuidor a ir recebel-ona agencia, sendo o desconto de 3 °/o.

Para hoje acha-se á venda o magníficoplano de 25:000.501)0 por 200 rs. o para ama-nhã o plano de 20:0003 por 15S000. »

—o—Aasumio o exercício do cargo do delegado de

policia de Iguaraesú, o sr. Jo_é Ignacio de Mo-rt.a. —o—

O Br. dr. delegado do 1.° districto da capital,re;aetteu hontem »o sr. dr. 1.» promotor pu-b) .co da capital, o processo Contra o denuncia-do solto Manoel Constantino dos Santos Ba-Tf una, vulgo Manoel Menino, afim de aer julga-du pelo tribunal correccionaL

Assumio o exercício do cargo de delegadode policia de Gloria de Goitá o sr. Thomó deJit. llanda Cavalcante.

—O—Para seu filho dr. Josó Burlam.aqui, juiz

substituto na comarca do Gumá, estado doPará; o major Manoel Burlamaqui, pediu,

, paros precisos. »—o—Por acto da 19 do corrente o exm. sr. üe-

sembargador governador do estado exone-roua pedido o sr. Agelio GuedesíA^cofora-do, do logar de avaliador do juizo no ^uni-cipio de Ipojuca e nomeou p-^ra o referidologar o sr. Adolpho Lyra da.Cunha Paes, aquem ficou marcado o praso de 15 dias paraíagalisar o titulo e assumir o respectivoexercício.

—o—Falieceu saxfca-feira ultima ás 9 */2 horas

da nouts, na enfermaria da casa de deten-ção, o criminoso Vicente Josó de Sant'Anna,vulgo Camandongo.

Ó infeliz era solteiro natural deste estadoe coutava 35 annos de idade.

Dera entrada uaquelle estabelecimento nodia 16 de abril do corrente anno, vindo aomUnicipiò do Agaa Preta, onde fora procea-sado porerima de ferimentos graves.

—o—Sabbado ultimo, o subdelegado de Santo

Am_.ro, fazendo arõndade seu distncio, ap-prehendeu ás 11 horas da noute, n'uma ca?adojogo, na entrada da Macachaira, 2$140em dinheiro, 1 baralho e 1 caixão que serviade mesa.

Foram presos os jogadores o o dinheiro oobjectos reineitidos á dalogacia do 2." dis-tricto da capital para o conveniente destino.

—O—Foram ante-hontem postos em liberdade

os seguintes indivíduos, que sa achavam re-colhidos á c»sa de> detenção :

Eduardo Felix do Nascimento, por alvarádo sr. dr. juiz municipal da 1." clrcumscnpção criminal; Josó Alves da Silva, por offi-cio do sr. dr. chefe de policia; João Alvea deSouza, por ordem do subdelegado da GraçaJosó Anselmo da Silva , por ordem do subdelegado daBôa-Viagem ; Domingos Emygdio Pereira, por ordem do subdelegado doPares ; Antônio Urindada, por ordem do snb-delegado de Santo Amaro; Conrado Ju-ventino do Nascimento, por ordem do sub-delegado Arrayl.

Sexta-feira ultima, o delegado de policiade Nazareth recebeucommunicação de quedous indivíduos se achavam saqueando acasa do marchante Hygino Josó Cordeiro,no logar Caboyo, nas proximidades daquellacidade.

Dirigindo-se para o logar citado, levandocorasigo algumas praças do destacamento,áquella autoridade consegnio prender os la-rapios Pedío Arcelino e Manoel JoaquimDamasceno.

Estes indivíduos, não encontrando em casao sr. Hygino,<i intimaram a mulher deste adar-lhes dinheiros, objectos, etc.

A captura teve logar na ocoasião em queelles conduziam 1 sella, 1 freio, 1 par de bo-tas, 1 rebenque e outros objectos.

Também conduziam um cavallo alazão,que, segundo confessaram, haviam furtadono dia 16 do corrente da estribaria de Joa-quim Pimentel na propriedade Lagôi Gran-de, município de Gloria de Goitá.

O animal ficou depositado na delegaciapara ser entregue ao seu verdadeiro dono eos larápios recolhidos á cadeia.

Baixou á enfermaria da casa de detençãoo detento Felippe José de Omeno, vulgo Felippe Gaetano.

A repartição dos correios expede malashoje pelo paquete:

Beberibe, para Fernando do Noronha ; recebe objectos para registrar até 2 horas datarde, impressos e cartas com porte simplesató 2 Vj, idem com porte duplo até 3.

—o—O proprietário da mercearia sita ao largo

do Ypiranga n. 296 A e B, enviou-nos umexemplar de sua Gazeta Ypiranga, a extrahir-^e na véspera de S. João.

A Gazeta Ypiranga offerece bons prêmiose custa 400rs. o exemplar.

oyannaUMA QUESTÃO DE TDTELLA

O dr. Elpidio de Figueiredo, com a assig-natura *$*.'_io Diário de Pernambueo de JL8do corrente, na snpposição de que «UraObservador> quo tem publicado ri A Provin-\cia nas artigos sobre

nacionalQuartel do commando da 13.° brigada de

infantaria em Palmares, 21 de maio de 1906.Ordem do dia n. 20.Fp.oo publico, para os devidos fins, que no

dia 19 do corrp.ntp. preenchidas as formali-dades legaes, prestou o compromisso do e3-

', aos seus negócios particulares, tendo' Lhe passado recibo de saldo existenteem meu favor, dando-me elle em tro-co um documento de plena e geralquitação de todos os negócios pormim effectuados como seu procuradoraté boje, data em que cessaram osmeus poderes.

Declaro mais não haver nesta praça

rs. o: 265S000 do que dou

1908.

Senhores companheiros.Considerando que é de estricta necessida-

de para as classes trabalhadoras a forma desyndicatos profissionaes, em quo os traba-

, lhadores de cada profissão tratem, discutam,P p. de Balthazar de Oliveira Brandão, \ promovam e defendam seus interesses pro-JBrancisco Antônio ãa Silva Bdriz. lissionaes e os interesses geraes dos homens

do trabalho, o que é extremamente conve-niente serem taes; que «sta associação pro-tegida por uma lei especial, semelhante á lei

na importância dquitação.

Recife, 19 de maio do

Bagagem extraviadaDO VAPOR «OLINDA»

t ou fora delia documento algum por-i -

uui caso de tutella, ó o j ^io o capitão Francisco Torquato de Arru-

Movimento da delegacia da 1/ districtoAo dr. Caldas Lins Filho, 1.° promotor pu-

blico da capital, o dr. Francisco Cabral, dele-gado do 1.° districto da capital, remetteuhontem para ter o devido julgamento noTribunal correccional o processo instauradooontra o denunciado Manoel Constantinodos Santos Baranna, vulgo Manoel Menino,incurso nas penas do art. 303 do código pe-nal.

Teve soiencia da remessa o dr. Santos Mo-reira, chefe de policia.

—Na delegacia foram hontem interroga-doB Josó Benedicto da Silva, Maria Angus-ta das Chagas, Manoela Maria do Rosário eManoel Severino de Araújo.

Sons interrogatórios prendem-se ao factodelictuoso oceorrido no Zumby no dia 13 docorrente.do qual foi protagonista o indivíduoManoel Jacintho e victima Celestino Gomesda Silva, que também j i foi interrogado.

— m ¦ ¦ -__-—- ¦ ' ¦ —

b&aê&et feaaomiosMovimento de hontem

entrada de depósitos...8 ahidaa

28.917Í00Ü5.167S0O0

21.7508000Saldo pass a delegacia :Eecebido da delegacia para pa-

gamento das liquidações o di-nheiro por conta 1.599$732

—o—Lista geral da 20 loteria do plano 115 da Ca-

pitai Federal, extrahida no dia 21 de maio :Prêmios ãa 12:000$ a 100$

1S050 12.000$G893 1.000?

2(5639..3153..5741..

22734..2.8443. ••

•169 |1372 |2S93 |18041

(389126631

1S0196892

26638 e

>••••¦¦ !•••¦¦<

3797 | 69725520 | 108036459 I 1319»

Prêmios de 100$

500$200$200*200$200$

dr. Manoel Borba, ataca-o o mais uma vozádlude ao facto de haver elle sido processadoe pronunciado por crime de calumnia.

Ha algaem que se incommoda mais coma locnbrança d'aquelle processo de que odr.Manoel Borba. Este aceusou uma autorida-de de prevaricações quo provou e tão bem ofez que rejeitou pedidos pata transacçãoconsistente ern deixar de publicar mais qual-quar artigo sobre o assumpto, desistindo oprocessante de continuar a acção criminal.

A proposta foi rejeitada e a autoridadegque se diziac&lumniada desistio do processopara enjo julgamento entretanto o dr. Bor-br>. andava convidando todos os collegasadvogados do Recife.

Dada a desistência, o dr. Borba publicouvarioa artigos, o ultimo dos quaes trazia evi-dentes provas de tudo o que havia dito napublicação que motivou o processo e demuitos outros factos, todos provados comdocumentos que foram postos á disposiçãode quem os quizesse ve.. Deste artigo finald'aquella questão foram tirados e distribui-dos mil exemplares e o dr. Elpidlo de Fi-gueirôdo mui»o bem sabe d'isto.

O dr. Borba ó o primeiro a reconhecerque oom o progresso das mistrias sociaes asua aceusação hoje não seria tomada a se-rio ; os factos que então o escandalisaram,hoje são ninharias, comparados com o queremos diariamente.

O dr. Elpidio perdeu o seu tempo.Quanto á defesa que pretende fazer ao

seu proposto Josó Nunes I_lns da Silva, ellanão procede ; «ste indivíduo, na snpposiçãode que fazia um mal a seu adversário politi-co major Guilherme Figueiredo Mendonça,denunciou, cabendo que o fazia falsamente,um contrabando que nunca fei imaginado.100 barris de álcool e aguardente foram re-mettidos para o Recife para d'alli serem en-viados para a Parahyba; a barcaça que ostrouxe estava descarregando assucar quetambém trouxera e estava despachada paralornar á Goyanna. O álcool e a aguardenteteriam de passar pela medição official e se-rem de novo remettidos em outra barcaçapara a Parahyba e foram apprehendidos comocontrabando e suppomos que já os cascos fo-ram arrematados.

O tal major Josó Lins suppanha fazer ummal ao sr. Guilherme Figueira e o fez rocommerciante Francisco Correia, de Ita-bayenna, que já havia pago a mercadoria.

O sr. Francisco Correia tem, porém, o crimede ser governista em Itabayanna e isto tsm-bem innue na Recebedoria de Pernambuco.

O dr. Borba disse do major JosóDins o queslle é e ainda assim disse menos do que dizia oir. Elpipio de Figueiredo no tempo em que omajor de hoje era por elle chamado JotéLichocomo o dr. Andrade Luna, xmigo do mesmo,ara chamado Anãrajosa Luna.

O que o dr. Borba disse do tal José Linssempre ó alguma cousa menos do que uma his-toria que o dr. Elpidio de Figueiredo conta-va em todos os logares, da missão de umcapitão de campo em Goyanna e de um actole cavalheirismo do finado barão de Goyan-aà, que não con3entio que voltasse á escravi-lão um certo caudatorio seu a quem haviafeito nomear tenente da guarda nacional.

O dr. Borba disse apenas que o sr. JoséLins é um político perverso e o é, pois a de-auncía de contrabando o prova ; e si aqulllotoi um contrabando então todos os com-cnerciantes d'alli podem sei denunciadospor tentativa de contrabando.

Aproveitemos o ensejo para dizer algumacousa a «Outro Observador>, do Jornal doRecife de hontem.

As contas do tutor estão muito boas emuito certas, como diz; seria,porém, para de-.ejar que dissesse qual o emprego que sepretende dar a eBtampllhaa de 300 rs. já reti-radas da circulação, que official de justiçaManoel Pedro de Lima andou e anda a pro-ourar em nome do juiz municipal de Goyan-aa, dizendo já ter corrido toda áquella cida-de em procura das mesmas!

Qaanto á referencia que faz ao coronelManoel Aurélio, «Outro Observador» deviatel-a completado com a declaração de quea lettra por elle garatida foi paga. Foi mui-to bom que se dissesse que a f aliada lettraara exclusivamente do menor, pois quandomorreu o sr. Luiz Antônio de Andrada Lu-aa, pai do mesmo menor, o sr. Souza Costa,hoje já celebre na especialidade de -ser tutor,avísou a um dos devedores d'aquelle nego-ciante que a lettra tal de 5 contos* de róisara do pai d'elle Souza Costa, a de contosera d'elle Souza Costa e a de contos erade Manoel Vieira (um oaixelro da casa Andrada Luna & O.) • foi quando se soube emGoyanna que Luiz Antônio de Andrada Lu-na, alli capitalista, tomava por empréstimoaos seus oaixeiros e ao pai do seu sócio odinheiro que emprestava a terceiros. E oque admira é que o velho Costa havia hapouco chegado para alli tão pobre que vivi»de um emDrego de 50$000 ou menos de or-denado. Fo? bom quo dissessem que a lettragarantida • paga pelo coronel Manoel Aure-lio era exclusivamente de orphão.

Quanto á allusão feita de que era possívelque «Um Observador» estivesse defendendoa oausa da mãe do menor pelo facto talvezde haver emprestado dinheiro alheio ao pa-drasto d'eske e ter receio de não receber,responde-se simplesmente: o ladrão do queusa à"isto cuida.

21 maio 06.Um Observador^

da e Silva, e tomou posse do cargo de aju- \dante de ordens desta brigada, para o qual '

foi nomeado por decreto de 10 de abril do _anno passado.

Luiz A. ãe França Pereira, coronel commandante.

| mim assignado que implique respon-'.sabilidade ao mesmo sr. Pardo Vieira.

Recife, 19 de maio de 1906.Adrião Cavalcante.

Roga-se a quem encontrou porv Í clne acaba de ser votada sobre os syndicatos

uma caixa de panelâo côr de telha, conten-! deSfta Çorpora95of eu, na qualidade de l.« se-do chapéos pretos, duros e molles, com o | creL(.ar,.° ^t±C0JP°I^0l}^0^U^^:?JiT}?

ParabénsA' exma. sra. d. Maria Rita Rodrigues de

Almeida pelo seu anniversario hoje. Eu re-verente diante de v. exc. faço votos ao Crea-dor para que lhe conceda muitas datasiguaes a de hoje.

22—5—906. M. Coelho.

WmPede-se aos srs. tliesoureiros de to-

das as corporações desta capital, quefazem publicações nos jornaes, o favorde, nos originaes, designarem o logarem que devem ser procurados, parapagamento das referidas publicafões.

SAPOSAISfA — Domo indica seu nome, é o

sabão que cura toda3 as erupções ou ir-ritaçõGS da pella. Quem o experimentar umavez não usará mais de outro. LAUMAN &KEMP. Nova-York, proprietários e únicosfabricantes.

Salve 22 de maio de 1906Hoje ao romper da auroraCompleta mais uma primaveraA Senhorita O. P. da Costa.Como meu peito se alegra!

Mais um botão tu hoje colhesDe roza cheiroza do jardimPeço ao grande omnipotanteE' a gloria que tenho para mim.

Os teus pães também se alegramPor esta dacta feliz e queridaEu te estimo para sempre, adeus!Só deixarei se acaso perder a vida.

Deste que te amaJ. F. OhleoO.

0 TIRÂ-IEIMÂSou

0 Setestrèllo da GandinliaDO

Cflsterino Pimentao mais chistoso livro de sortes que

está para sahir do prelo

ProlfaçasA natureza reveste-se de gala, as flores

desabrocham com mais belleza que de C03-tume, os passarinhos saltitantes num melo-dioso trinado expandem grande alegria.

E tudo isto vem annunciar que no preeio-so jardim de sua existência desfolha maisum bogary a erma. rnademoiselle MariaRita R. de Almeida.

Por tão feliz dia sinto o meu coraçãopalpitar de júbilo, jogando a Deus que do-tas como esta se reproduzain para alegria detodos que lhe são caro3.

Recife, 2S. de maio de 1906.lnUn3á L5stísl.

Leilão da casa térrea Yi-dal de Negreiros n.

Estando

a rua110

leilão do predio

13309 j 19115 | 20594 | 2842415191 | 19650 | 21171 1 29008157U | 20552 j 24879

Denenas18050.6900.

26640.

18051.6S94.

26640.

Approximações

Centenas18001 a 18100

40$10$10$

50$30$20$

estão premia-Os números dedos com 15j?000.

TerminaçõesOs números terminados em 50 estão premia-

dos com 105000Todoa oa numeroa terminados em 5 estão

premiados com 2$000 excepto os terminadosf__o 50.

Lista geral da 26.» loteria Esperança do esta-do do Rio do Janeiro— plano 10, extrahida nodia 21 de maio:

Prêmios ât lõ:000$ a 900$99763LUúO«••*••••¦2_2479J63412S02654635627ã'__21465710S1S

ú003o.••••••••o / l_o7« •«••••••O i b J JL • •_>¦•••••(62S047062679741,96959.

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12302663

14Õ74

Prêmios de 100$15228 | 45788 | 70241 I S0899ronQn ¦ 96135

15.000S2.000$1.000$1.000$

500$500$500$500$200$200$200$200$200$200$200$200$200$200$

| 2Ü90643897

89762J635

2224699633

997611631

2224199631

51643 | 7328966525 | 76060

Approximaçôc»99764 200$

lOO /¦•••¦•••••••¦•¦••••••«¦¦•• J-. Vj IJ ^__a_j*s_l« • • • • ••¦ •••••• t •••«•••••• .X'J J-jS99635 100$

Dezenas99770 20$1640. 20$

Salve! 22 de maio de 1906Hoje ao despontar da aurifulgente aurora,

os innocentes colibris entoam alegres hym-nos, annunciando a data do anniversarionatalicio do joven João Silva Santos.

Eu regosijada cor este feliz acontecimento rogo ao Todo _?oderoso, que datas iguaesa esta sejam reproduzidas innumeras vezes,não só para alegria de tua querida irmã,como para completa felicidade da noivaque te ama verdadeiramente.

Yâijâ.

annunciado oacima indicado para quarta-feira, ao meio-dia, pelo agente Oliveira, em virtude damandado do juizo municipal e de orphãos ea requerimento da inventariante dos bonsdeixados pelo finado marido desta, JoaquimAntônio da Costa, para pagamento de cre-dor hypothecario, de3pezas judiciaes, etc.,como se vâ d'A Província de hontem, venho,na qualidade de procurador d'aquelle credorhypothecario, prevenir aos concurrentos doleilão e a quem mais interessar pos3a quetal venda não pode ter logar, por nulía einsubsistente, naquelle juizo, por isso que omesmo predio já está também annunciadopara ser levado á praça pelo juiso do com-ooercio da 1." vara, em virtude de execução,originada de acção executiva hypothecaria,promovida contra a viuva e herdeiros do ai-ludido finado Joaquim Antônio da Costa,como se poderá verificar do edital affixadona porta da sala das audiências e publicadopelo jornal A Província de 19 e 20 do caden-te mez.

Protestando, portanto, contra dito leilão,farei valer em juizo competente os direitosdo meu constituinte contra quem quer quearrematar nelle o predio de que se Ir ata.

Recife, 21 de maio de 1906.P. p. João Diogo Lopes ãe Miranda.

¦ ¦ - ——mm *k\ mtm i ¦

_-__j_,/ -4r i

Salve 22 ãe maio ãe 1906 -D. Maria Rita Rodrigues de AlmeidaPelo dia risonho de seu anniversario na-

talicio, acceite os meus sinceros cumpri-mentos.

D. C. Y.Salve 22 de maio

Completa hoje quatro anno3 a interessan-te Ritinha de Britto Ferreira, enviamos umabraço o fazemos votos para que datasfelizes como esta possam encher de alegriase conduzil-a a um futuro venturoso.

Olinda.Anna Joaqúina da Silva.Joanna Campos Ferreira.João V. Ferreira.Laura C- Britto.irancisca do Nascimento.Pedro R. do Nascimento.

Moveis á venda

Vinte annos de martyriosMais um descrente da vida ! M*s um oi-

dadão útil á sociedade, graças ao Elixir deNogueira, do pharmaceutico Silveira.

Pelotas, 20 de novembro de 189S.—Iilmo.sr. pharmaceutico João da Silva Silveira—Amigo e senhor. Saudando-o, cumpro o gra-to o imprescindível dever de trazer-lhe omeu sincero reconhecimento pelo facto daextraordinária cura que acabo de conseguircom o seu preparado jLlixir de Nogueira,Salsa, Caroba e Guayaco lodurado, como eraseguida exponho:

Ha vinte annos, mais ou menos, tendo-me apparecido um tumor do lado direito doventre, consultei logo o medico, que fazen-do-me suas prescripções, observei-as ininter-ruptamente sem me ser possível conseguiroutra vantagem além de passageiras melho-T98Í

Dou attestado pelos soffrimentos, vistoque o mal progredindo já então se haviatransformado em uma ulcera; e, lendo cons-tantemente os prodigiosos resultados da ap-plicação daquelle medicamento, resolvi porminha única intuição fazer delle uso, o queroalisei com o resultado mais satisfactorio,pois tendo apenas tomado meia dúzia defrascos do benéfico medicamento, chegueiao meu fim, pois estou radicalmente curadoda re'erida ulcera.

Por essa razão, espontaneamente, venhopela presente trazer-lhe a sciencia de minhacura, não só no intuito de agradecer-lhe osbenefícios que delia me sobrevieram, cornoainda autorisal-o a referil-a por ser real-mente importante.

Semjoutro motivo, sou.de vmcfi. amigo at-tento criado e obrigado—Salvador Dardan.

Este grande depurativo do sangue foi ap-provado pela Junta de hygiene da CapitalFederal e premiado nas exposições de Chi-cago e Rio Grande do Sul.

Vende-se nas boas pharmacias e droga-rias desta cidade.

Ao publicoAntônio Joaquim Cascão faz sciente que

a procuração que passou ao sr. Manoel Per-nandes Velloso em 14 de abril próximopassado no tabellião José Carlos de Sá, p3rareceber as rendas de suas propriedades, le-vantar e depositar dinheiro nos Bancos etc.etc. fioa sem effeito visto elle, sr. Velloso,não querer acceitar dita procuração.

Recife, 19 de maio de 1906.

Uma familia que vai fixar residência forada capital quer se desfazer de alguns mo-veis susceptíveis de estragarem-se na mu-dança, entre os quaes um piano, bom e bem

2^25Q |^| conservado, do celebre fabricante allemão9964o!!!'.!!'.'.'.'.'.'.'.y.'.'..'.'.'.'.'..'.'. 20$

"Dornor." Quem pretender adquiril-os diri-' ja-se á rna da Saudade n. 6, das 4 áa 6 horasda tarde.

DeclaraçãoAo recirar-me de Pernambuco declaro na-

: da dever nesta praça.! Recife, 19 abril de 1906,

Pardo Vieira.

Centena»99701 a 99800Os números de

dos com 5$.Os números de

dos com 5$.Os números de 22201

doa com 4§.Oa números do 99601 a

dos com 4$

estão premia-1601 a 1700e3tao premia-

a 22300 estRo premia.99700 estão premia-

Sociedade Previdente PernambucanaSI chamada

Tendo sido pago o pecúlio a que tinhadireito o sr, Balthazar de Oliveira Brandão(da Bahia) pelo fallecimento de sua irmã d.Cândida de Oliveira Brandão, convido aossócios possuidores das cadernetas de ns. 1 a803 a virem á- rua Nova n. 24 satisfazer acontribuição de rs 5$500 a que são obriga-dos em virtude do art. 12 dos Estatutos.

O praso para realisação das entradas semmulta, expira a 30 do corrente.

Recife, 20 de maio de 1906.O thesoureiro,

Castro Medeiros.

í

MARQUEZ 0EDepois de sahir da escola de

S. Cyrlo como official de cavallaria,o marquez de Villedor esteve naguerra de 1870. Ferido em Reichs-hoffen, condecorado em Tunísia,seguiu logo depois para o Tonkim.Mas n^sse clima tão insalubre, elleapanhou febres como muitos ou-tros, que o obrigaram a voltar paraa França. Como sua saúde não serestabelecia, deu sua demissão eretirou-se para o seu castello deVilledor, na Touraine.

Apesar do ar puro e fortalecedord'essa tão favorecida região, o mar-quez de Villedor não poude recu-perar sua florescente saúde dosdias passados. Leiam o que elleescrevia á sua irmã :

o Ah! Já não sou maiã^o valenteofficial d'outr'ora, sempre promptoa montar a cavallo e a correr aocombate. Fiquei pallido e amarello.

yi? ___-**v ^GQ_Sj_h

_--^ji_3i_§yyi5_^" •í_*^í_^^í_>i'w_ài_T__.^,-«m| 3>>i_____jS:^ Mh_..

iIvKb IPMARQUEZ DE VILLEDOR

O interior de minhas palpebras es-tão tão brancas que me dão seriasinquietações. Tenho grande fastioe canço-me por um nada. Nao tenhoanimo para nada, nem gosto paracousa alguma e estou sem forças. »Passadas algumas semanas escreviaeile : « Vou cada vez a peor. O esto-mago já não digere mais nada,'nemmesmo as comidas de que tantogostava. Desde pela manhã as doresde cabeça não me deixam, parece-me que ella está vazia; o que nãoé para admirar pois ha já temposque não posso mais dormir. Ora,n'estas condições, comprehendesque tenho o espirito cheio de idéiasnegras. Pelo que vejo não hei dedurar muito tempo. »

Elle enganava-se. Um medico vin-do de Pariz receitou ao marquezvinho de Quinium Labarraque, paratomar na dose de um cálice, dosde licor, depois de cada refeição.E quaes não foram a admiração e ocontentamento do doente vendomudar em pouco tempo o seu es-tado.

a Quatro ou cinco dias depois docomeço do tratamento, escreveelle, já começava a digerir melhore a tomar gosto pela comida. Osomno voltou pouco a pouco e comelle voltaram as forças e a alegria.As dores de cabeça desappareceramcomo por encanto. Vinte dias de-pois do começo do tratamentoestava completamente restabele-ei do. E eu que podia apenas pas-sear só no meu quarto, recomeçavaalegre a montar a cavallo e a ir ácaça. Ha três annos que estou eu-rado nunca tive nenhuma reca-hida, nenhum acommettimento dadoença que quiz acabar commigo.Assignado : Marquez de Villedor. »

O uso do Quinium Labarraque,na dose d'um cálice, dos de licor,depois de cada refeição, é quantobasta para restabelecer, em poucotempo, as forças dos doentes maisesfaifados, e para curar com cer-teza e sem abalo as moléstias delanguidez e d'anemia por maisantigas e rebeldes que sejam. Asmais tenazes febres desapparecemrapidamente tomando-se d'este he-roico medicamento. O Quinium La-barraque é também soberano paraimpedir para sempre que a moléstiavolte.

xVvista das numerosas curas emcasos desesperados, obtidas como emprego de Quinium Labarraque,a Academia de Medicina de Pariznão hesitou em approvar a formulad'este preparado, rarissima distinc-ção que recommenda este produetoá confiança dos. doentes de todosos paizes. Nenhum outro vinhotônico mereceu tão alta approvação.

Eis porque as pessoas fracas,debilitadas pelas moléstias, pelotraballio ou pelos excessos; os adul-tos cançados por rápido cresci-mento, as moças que custam a seformar e a se desenvolver; as sen-horas paridas ; os velhos enfraque-cidos pela idade e os anêmicos,devem tomar vinho de QuiniumLabarraque. E' especialmente re-commendado aos convalescentes.

O Quinium Labarraque vende-seem garrafas e meias garrafas eacha-se em todas as pharmacias.

Deposito : CasaFrere, rua Jacob,n° 19, em Pariz.

P. S. — O vinho de Quinium La-barraque tem um gesio amargo;mas é bom lembrar que a. quina èmuito amarga, só por si; eis porqueo amargor do vinho de Quinium éamelhor garantia dn. sua. riguezadequina e, por conseqüência, de suaefficacia. 3______-;gra___ra£_^^

BB ET_ BB»a _7s _ _ § . a fiI P _ sr-* 11111 ?_rfiulileliC! 0 1 _j__i_ay

nomo Hersnlano Barbosa—Pernambuco, oíavor de trazer a esta redacção que serágratificado.

Admirável e extraordináriorestabelecimento

Illm o. sr.Meu filho João Américo, de 13 annos de

idide, soifria, ha 2 aim.'S, de anemia pro-funda e bronchite asthmatica ; desanimadae descrente de restabeiecer-so em face detantos medicamentos que tomava e com osquaes nenhuma melhora ob:ev<?, teve aabençoada lembrança de recorrer á pessoaqae trata á rua Padre Muniz, n. 3, 1..° an-dar; esta pessoa o restabeleceu com os seusmaravilhosos preparados ns. 8 e 128 emmenos de três mezes. Calar-me seria impôs-si vel e, sendo enorme a minha satisfação,venho do intimo d'alma agradecer a tãodisque!o cavalheiro.

Recife, 19 de maio de 1906.Rosa de Àravjo Santos.

Rua Padre Muniz n. 3,2.° andar.

sobre a ordem, peço a esta benemérita ns-SOCÍação para quo dê as providencias neces-Sarias sobre a propaganda que ha contra es-ta corporação, devido ao que tratei em ses-Sãó"ser publicado perante o publico. §

Peço :io sr. presidente para quo mande lereste annuncio perante o conselho e depoismencione na acta.

Senhores companheiros desta corporação,devemos tratar de rnoraÜsar a nossa classe enão de destnoralisal-a.O 1.° secretario da S. U. B. dos Estivador*, s,

João Xavier Diniz.

lonaCalçado decha.

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branca, sola de borra"

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Casa—Costa Campos ¦45—Rua Barão ãa Victoria—45

Ao commercioDeclaro qne comprei aos srs. Guilherme

Costa & O a padaria Marítima à rua Domin-gos José Martins n. 96, livre e desenibara-cada.

Recife, 16 de maio de_1996.João Damacsno Araújo.

Confirmamos.Guilherme Costa <£ C.

Declaração necessáriaA rifa «Entre amigos>, de dois cavallos,

um pedrez e outro rodado, a correr com aloteria federal do dia 24 do corrente fica I Principiaram a fnnccionar as aulas dolnsadiada", para a que se extrahir no dia 23 de ' tituto de Nos a Senhora da Conceição, esta-junho próximo, por não ter sido ainda j belecimento de instrucção para meninap, á

e ntregue a maior parte dos bilhetes. rua Trez o de Maio n. 34, Caruaru.

Collegio em CaruaruPrincipiaram a fnnccionE

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Livro de sortesI7_irí_iinpp_rn P°r ZE' SABE TUD0>T Ul UUiiUOU U acha-se á venda em todas

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Sabão brilhante o melhor preparado atéhoje conhecido, único que dá aos colla-rinho^ um brilho inalterável.

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CASA LONDRESPropriedade no mínicipio ie Gravata

Vende-se uma com grande numero de pésde cp.feeiro, engenho moente e corrente, mo-vido a água, com cercados, mattas, fruetei-ras, diveisas casas do telha, armazém e sec-ca dores de café.

Comporta a dita propriedade mais de 200moradores ; o terreno presta-se á explora-ção do fumo, algodão, cereaes e maniçoba,e dista da cidade de Gravata e da estação 2e meia léguas.

A propriedade está devidamente demar-cada.

Trata-se: no Recife, rua Madre de Deusa. 11, e em Gravata com o sr. Anisio R. dpBritto.

do trajecto da casa J. Doe-derlein para á rua Duque de

Caxias um pássaro e um coração, de ourotendo o coração, em um dos lados três pe-dras pequenas representando a Fó, Esperan-ça e Caridade e no outro as iniciaes E. C.em monogramma.

Pede-se á pessoa que achou o obséquio dsentregar na rua da Matriz da Boa Vista n.33, que será gratificada.

Sitio ou bãíxFde capimArrenda-se ou compra-se um sitio, com

casa ou sem ella, que tenha uma grandebaixa de capim que dê para o sustento de30 animaes, comtanto que seja em logaronde não se pague duas barreiras e sustenteo capim durante o verão.

Paga-se bem.A tratar na rua do Bom Jesus n. 13, 1,°andar.

Gratiiica-se bemSerá generosamente gratifi-

cado quem encontrar e levarna estrada dos Afflictos n. 30.ou na Drogaria Brasil, uma ca-deUa ingleza, de raça, de coresbranca, preta e vermelha e ten-do as orelhas cortadas igual-mente.

Açode pelo nome de Gold-filch. _____

Propriedade no município de GravataVende-se uma com grande numero de pés

de cafeeíro, engenho moente e corrente, mo-vido á água, com cercados, mattas, fruetei-ras*. diversas casas de telha, armazém e sec-cadores de café.

Comporta a dita propriedade ma:s de 200moradores ; o terreno presta-se á explora-ção do fumo, algodão, cereaes e maniçoba,e dista da cidade de Gravata e da estação 2e meia léguas.

A propriedade está devidamente demar-cada.

Trata-se: no Recife, rua Madre de Deusn. 11, o em Gravata com o sr. Anizio R. deBritto,

iula pratica de inglezMr. Edward Owen "Williams lecciona pra-

ticamente a lingua ingleza, pelos methodosmais vantajosos no curso nocturno do sr.Olympio Galvão, á rua da Palma n. 71 1.°andar, do 7 ás 9 horas da noute, nas quar-tas e sabbados:

Preço . .' 1OS000Pagamento adiantado.

Cirurgião dentistaHenrique Livino previne aos seus ami-

gos e clientes que mudou seu gabinete den-f«rio para a rua da Aurora n. 7, 1.° an-dar. __»__»__—

Tinturaria pernambucanaWalfrido Miranda tinge e lava com toda

a perfeição, qualquer qualidade de fazendaem peça ou em obra.

Garante-se a segurança da tinta, á ruaPedro Ivo n. 16, (antiga travessa dos Ex-postos).

Spdicatü Airipola de BarreirosEm nome âts. directoria convido a todos

os socies d'este syndicato para a assembléageral, que se realisará no dia 27 do correu-le, a qual decidirá sobre a eleição" de doisdirectores resignatarios e eliminação dossócios incursos no § 1..° do art. 7.° dos esta-tutos.

N'csta reunião se tratará das relações doSyndicato com a União dos SyndicatosAgrícolas de Pernambuco.

Barreiros, 9 de maio de 190G.Alfredo Ozorio,1.° Secretario.

Confraria de Nossa Senhora da Sole-dade da Boa-VistaMESA CONJÜNCTA

De ordem do irmão presidente convidoaos irmãos rnesarios e a todos aquelles quejá tenham exercido cargos, para comparece-rem em nosso consistorio ás G horas da tar-de de 22 do corrente a fim de tratarem dareforma do actual compromisso.

Recife, 20 de maio de x906.Francisco do Rego Lima,

Secretario.&^a!_grr_S-g_?i«_3^^

i____ar_S t

EditalDe ordem do dr. director do 2.° districto

sanitário marítimo e inspector de Saúde doporto de Pernambuco, faço publico qne sacha a venda a lancha a vapor que serviono lazarêto de Tamandaré. Quem a pre-tender apresente suas propostas nesta re-partição no praso de 30 dias a contar destadata. Diia lancha acha-se exposta no esta-leito de Wilson, Sons & C, na praia deSanta Rita onde pode ser examinada.

Secretaria do 2.° Dir.iricto sanitário mari-tirao, 10 do maio de 1906.

O secretario,Isidoro Mascarenhas.mw j_m. i_Mpiw___Ma«___'W_H»_pi<. ¦

DEGLARAÇOSQ

União Beneficente 24 de JuolioASSEMBLE'A GERAL EXTRAORDI

NARIADe ordem docidadão^presidente convido a

todos os consocios a comparecer em nossa _á-de no dia 23 do corrente, ás 7 horas da noite,a fim de convocar uma assembléa para tra-tar de assumpto de interesse da sociedade.

Feitosa, 21 de maio de 1906.O 1.° secretario,

Miguel Medeiros.

1LBILÔ1BS

2/ Leilão'Da casa térrea sita á rua Dia3 Curdoz

n. 10 (antiga do Caldereiro), edificada emterreno próprio, rendendo mensalmente....35S000, servindu de base a offerta de . . .1:8002000.

Terça-feira, 22 do correnteAO MEIO Diá

_Vb esorijÂorio sito á rua Quinze ãeNovembro ri. 2

O age-ute Oliveira autorisádo venderá em2.° leilão a casa térrea acima mencionada, li-vre e desembaraçada.

Podendo desde já ser examinada pelossrs. pretendentes.

Agite OtaraILeiiã®

Da casa térrea sita á rua Conde da Boa-Vista n. 77 (Caminho Novo), em máo esta-do, tendo 1 por-ta e 2 janella de frente, gran-de quintal, terreno ao lado etc.

Terça-feira, 22 do correnteAO MEIO DIA

Em seu escriptorio d rua Quinzeãe Novembro n. 2

O agente Oliveira, por mandado do illm.sr. dr. jniz municipal de orphãos, a reque-rimento do illurtre dr. curaior geral de or-phãos, venderá em leilão a casa térrea aci-ma mencionada.

Podendo desde já ser examinada pelessrs. pretendentes.

AGENTE MARTINS

Da, casa térrea n. 17 da rua doQuiabo, freguezia de Afoga-dos.Quarta-feira, 23 de maio

AO MEIO DIANo escriptorio a rua Quinze de No-

vevnbro n. 2O agente Martins venderá em leilão ju •

diciai a requerimento da Santa Casa de Mi-sericordia e por alvará do sr. dr. juiz muni-cipal supplente da vara da provedoria, a casatérrea acima, pertencente ao arrolamentodos bens da finada d. Joaqúina FrànciscaPereira de Sá, para com o seu produeto sa-tisfazer as despezás judiciaes.

LeilãoAgente Paiva

De espelhos, quadros, jarros,louças, bons e modernos mo-veis, escarradeiras, 1 bomba,plantas, 1 escada grande etc.

A saber:SALA DE VISITAS

Uma mobília da junco preta com 1 sofá, 2cadeiras com braços, 12 ditas de guarnição,2 consolos com pedra, 2 cadeiras de juacocor de nogueira com braço, 1 cadeira dejunco com balanço, bancos para centro, 1candieiro de suspensão, lindos quadros, cs-carradeiras, 2 cadeiras de junco para crian-ça, 1 meia mobília de junco cor de noguei-ra com 1 sofá, 6 cadeiras de guarnição, 2ditas com braço «2 dDnauerques com pedra.

QUARTOSUm meio tôilette americano com enfeitfs

de erable, 1 guarda-vestidos moderno comenfeites de crablo, 1 lavatorio moderno cc mpedra igual á_ peças acima, 1 cama france-za de jacarandá moderno, 1 cúpula, 1 corti-nado, 1 colchão, 1 bidot com pedra, 1 camade ferro para solteiro com lastro do palha, 1cama para criança, 2 sólidas modernas corr-modas inteiras de amarello vinhatico, cabi-des de columna e parede, 1 lavatorio deamarello comjjarra e bacia, 2 teare3 depfucarga, 1 cama de lona nova, 1 banca deamurello com gaveta, etc.

SALA DE JANTARUma meza elástica oval com 4 taboas, 1

guarda-louças suspenso, 1 guarda-comic'ade columna, 2 aparadores torneados, 1 m.r-queza de amarello, 1 machiDa de costura«Singer», 1 banca para machina, 2 lavato-rios de ferro com jarro e bacia, 1 quartinhei-ra de columna, 1 meza de amarello com p.storneados, 12 cadeiras de junco, ditas deamarello, 1 candieiro de parede, louças, vi-dros, talheres, colheres, jarros, plantas etc.

TERRAÇOUm meza de cosinha, trem de cosinha, 2

jarros, 1 escala grande, 1 taboa com cavale-to para engommar, 1 banco para jardim, 1armação para cama de lona, 2 malas e mni-tos outros objectos que estarão patentes noacto do leilão que serão vendidos ao

Ao correr do martello0 agente acima autorisádo pelo sr. An-

tonio Guimarães da Silva Júnior que reti-rando-se para o estado do Amazonas comsua exma. fará leilão do que acima se de-clara.

Quarta-feira, 23 do correnteA'S 11 HORAS

Pateo ão Paraizo n. 10Todos estes objectos foram transportados

da estrada dos Atíiictos para a casa acimamencionada.

€• _>*"'¦___(___

:..-.

Page 3: TELEGRÃMMÂS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00115.pdfPERNAMBUCO Recife m Térçã-feirã; 22 dé Maio de 1906 = ANNO XXIX N. 115 A33IGNATURA CAPITAL Tres mezes

n: ns __ Provincia == Tèrçã-iéira; 22 'âe Maio 3

Aleaie uiiYsiraLeilão

Terçí

De uma casa térrea sita á rna Vidal deNegreiros n. 110, freguezia de S. José, com

porta e janella de frente, 2 salas, 5 quartos,sala de copa, cosinha externa, quintal mu-rado, sotão com 2 salões, sendo a casa todaforrada, tendo agua encanada etc.

Quarta-feira, 23 do correnteAO MEIO DIA

No escriptorio do referido agente, drua do Imperador n. 2

O agente Oliveira por mandado ¦'.'/ illm.Br. juiz municipal de orphãos, a requen-meuto da inventariante dos bens que fica-rim por fallecimento de seu finado maridoJoaquim Antônio da Costa, venderá em leilão a casa tema acima descripta, para pa-gamento do credor hypothecario, despezasíadiciaesstc. .

Podendo desde já ser examinada pelosBrs. pretendentes.

leilãoDe uma casa de taipa em forma dn cha-

let sita na Ipotinga. defronte da Estação,onde funccionon o theatro, assim como sce-narios e mais pertences do referido theatro.

?a-feira, 22 de maioAO MEIO DIA

Em seu escriptorio á riia Quinze ãeNovembro n. 2

O agento Oliveira áutorisado ppla direc-toria da Sociedade dramática 11 de setem-bro, venderá em leilão o prédio do theatro eos respectivos pertences. .

Podendo d*s<tH já serem examinados pelosS-3. pretendentes. ¦

Bom empreoo (ie capitaiVendem-se 2 sitios no autigo núcleo Co-

Lonial Suassuna, no municipio do J&boaiaons. 81 e 85, medindo ambos 28oOoO metros

quadrados, conforme consta des títulos de-ãnitivos, com casas de pedra e cal, bemplantados (tendo até muitas arvores de ma-niooba), com boa agua e magníficas mattas,sendo aliás os únicos sitios que possuemmattas, estando por isso em conaiçoes defornecer lenha a usina, caso ella volte afunecionar. ... . ,l&cDitos sítios ficam a pequena distancia daestação de Jaboatão e eram servidos por es-trada de ferro pertencente a ex usina Pro-gresso Colonial sendo ainda digno de notaque a distancia entre as casas dos sítios re-feridos e a usina é apenas de 5 minutos em

.A tratar a rua do Imperadar n. 41, com oagente Burlamaqui.

vendidas em lote á vontade dos comprado-res,

Terça-feira, 22 do correnteA'S 11 HORAS

Na praça da Independência n. 16O agente Gusmão áutorisado fará leilão

da armação, moveis e mercadorias acima,garantindo-se a chave da casa ao compradord'armação.

AG-ENTE PESTANA

Ultimo MaoDas casas térreas sitas á segunda traves

sa da rua da Graça ns. 9,11 e 15 (na Capüngá) com írí-ate para o rio, lardo esque.do do ponto de parada do bond, áTuity, ouir'ora rua da Moeda n. 7,ziado Recife, as chaves em mão do agente

Quarta-feira,'23 do corrente

rua dofregue-

andar á rua, 26 (sala ãa

por mandado

sr

AG-ENTE BURJ-AMAQUI

Em seu escriptorio no 1.°ão Vigário Tenorio nfrente).O agente Pestana venderá

do illm. sr. dr. juiz rnun cipai da 3." vara ea requer mento da inventariante do seufi-nado marido José Dativo Passos Bastos, ascasas acima mencionadas.' Em continuação

Venderá o mesmo agente a importantecasa térrea, com commodos para grande fa-milia, sita a entrada do Chacon n, 13, fre-güezià do Poço da Panella, cujos prédiosser.'m vendidos livres e desembaraçados dequalquer ônus. '

yylhy I dèlCl.lãLeilão

LoiiálJmiSexta-feira, 25 do corrente

A'S 11 HORASNa casa á rna do Progresso n. 1,

residência da finada oaroneza deFrexeiras.

O agente acima áutorisado pela herdeirad. Maria Isabel Pinto Bandeira, vendera emleilão ao correr do martello os moveis exis-tentes na referida casa.Constando :

De 2 mobílias sendo uma de mogno, 1 es-

pelho vidro biseautó. tapetes, escarradeiras,cadeiras de balanço, jarros, candieiros, lan-

Do imponante sobrado de dois andares esotSo sito á rua Coronel Suassuna n. 24, ire-gnszia de Santo Antônio,rendendo mensal-mente 142:000, servindo de base aoftertaobtida no primeiro leilão de 6:450§000.Comprado em 9 de julho de 1895, ao agen-te do leilões Aristides José de Oliveira, pelaquantia de 14:000$000, como se vê da escrip-tura.

De 4 engenhos sitos em Agua Preta, en-

genho «Capricho> e «Presidio», na cidadedo Cabo, os engenhos «Sibéria» e «Paris»,estes prédios acham-se livres e deserabara-çados de qualquer ônus e serão entreguespelos preços obtidos, não havendo maiorofferta. ¦ ,

Quarta-feira, 23 de maioAO MEIO DIA

Em seu'escriptorio no 1.° andar á ruado Vigário Tenorio n. 26 (sala dafrente) * ~AGEOTÊ~BRITTO "

ternas, 1 piano forte, caueira caixa de musica, capachos, guarda-roupa" (2), mesa cí>mtampo de pedra, cama franceza, canaieirosde vidro, 2 mesas elásticas, guarda-louça,sofá, aparadores, 1 estante mesa e livros, la-vatorio com guarnição, quartinheira de co-lumna, relógio de parede, filtro, lavatorio "de

ferro com br.cia, bolsa para viagem, marquezüo. toilette eom espelho, cabidos, cama dearmação com cupola, bacias de estanho, ba-nheiro, copos, cálices, garrafas, compotelras,manteigueiras, apparelhos. de louça parachá e jantar, garfos, facas, colheres, concha,balaios, bandejas salvas, taxas, trem para co-sinha e muito- outros artigos que estarão avista dos srs. llcitantos.

<"> O , um eucupado a a F. Fircaiiio Lima. Aguaminera? ."> volumes a Augusto Aurélio daCunha.Artigos diversos 4 volumes ao conimando do*«i. ° districto militar. Armarinho um volumesJoaquim do Monte, um a Antônio _bráhim &Filho.

Bcabante 2 volumes e um fardo a Carneirode Souza e C.

Chuvisco de cobre um volume a FranciscoMoreira e C. Calçados um voiurae e um enca-pado a Paiva Ferreira e C.,-2 voZumes a J0P-0Ansberto Lopes, um a Francisco Ramos daSilva e C uma maUa a Leite & Santos, 2 veZu-mes i J. Barros Guimarães, uni a César Lopoa.Chspéos um volume a Aííredo Sevel Chapas ecano3 6 amarrados a Francisco Moreira o G.

Docea 3 voZames a J. Abrantes. Drogas 4volumes a A. P. Braga Guimarães, um a J.Arthur de Carvalho, 2 a Francisco Manoel daSiíva.

Fumo 2 volumes a Pereira de Fari? o C. For-mas para calçados um volume a R. S. M.iiae C. Ferro fundido e pertences 2 quadros e 2voZumes a Francisco Moreira e C. Fardamen-tos 6 volumes ao coiümanío do 2.° districtomilitar. Fazendas urn volume a Joaquim doMonte, üm a Al/Vedo Fernandes, um e õ /'ar-dos a Albino Amorim e C.,2 caixas a Alves deBritto e C, 2 e 2 fardos a Loureiro Maia e C,2 volumes a Dias Loureiro e O. Farinha láctea2 amarrados a Guimarães Braga e C.

Impressos um volume a Guimarães Bragae C.

Livros impressos 4 volumes a 3. M. da Costa& Filhos, urn a J. Agostinho Bezerra.

Molduras 2 volumes a Siivino Pinto e C. Me-dicamentos e droga3 um voZuoie a FranciscoManoel da Silva. Massas alimentícias S volu-mes a Braz Ferraro. Manequins um voZume aAntônio GonçaZves. Manteiga 8 volumes aLuiz da Fonseca Oliveira, 3 amarrados a Amo-rira Fernandes e C. Moveis 2 engradados a Ma-noel T. ioniza. MalZas vazias 2 ao Desenibarga-dor José Gomes Coimbra. Machinismos paracafé 5 engradados e 3 volumes a Antero de Vae-eoneellos. Material telegroybico 5 volumes aoCommando do 2 ° Districto Miíitar. Materialphotographico 2 vo/umes á ordem.

Papei l fardo a Banks e C, 2 a Lu:z AmorimSilvo. Pupet pintado 2 volumes a ManoeZ N. deSouza. Produetos chimicos um vólurno a J. A.Fer-íe-ica de Azevedo. . .

Roupas feitas 7 volume3 ao Corpo Policiai, 1roalla a Júlio Azevedo.

Te-cidos 35 volumes a Joaquim Gonçalves e C-,14 a Andrade Maia e C, U)5 a Alves de Brittoe C, 8 a Narciso Maia e C, 5 a Martins & R>-drigues, 7 a Rodrigo Carvalho eO, lia Siívei-ra o C, 34- a OZinto Jardim e C 2 a FernandoSiira e O, Sã a Moreira Lima e C, 9 a Gonça!-ves Cunha e C, 3 a Lsuaingor Dietichar e C,quinze a Ventura Matheus e C, 6 a AlbinoAmorim eC, dezesete a ordem, 2 a AndradeLopes e C.

EncommendasAmostras um volume a «Julia e A. Doerdelein.

Amostras de fazendas um pacote a AndradeLopes e C. Amostras de chumbo um volumeá ordem. Alfinetes e armarinho um volume aSloper Iim&os.

Cartazes um volume a Vianna & FiiaoK.Fardamentos 2 vóíuniès a Alfredo Motta, um

ao tenente ildefonso C. P. "Monteiro.

Livro*) um volume a. li. M. da Costa e Fi-lhos. •

Material tetegraphico uín voZume ao dr. One-fe do Districto.

Carga ãa BahiaChalcs um volume e um "fardo a Moreira Li-

mae C. Charutos 2 voh.iuea « BoreZ c O., u-u aM-xDrecbeler e C, um a Aímèida Machadoe C. í,

F:o de -IgorlSo GO skccos a Gáserruro Faraan-dea o C. FizenJab dez fardos a Moreira Limae C.,5 a Américo Menezes; 5 a Albino Amorime C, 5 a Ventura Matheus e C , '15 a OlinthoJardim è C, dezeseis h Dias Loureiro e Oi, õ a

Del mercearia n. 126 G á rua Imperialcom 1 armação d'amarello envernisada e en-vidraçada com todos os utencilios e grandesortimento do gêneros estrangeiros e nacio-naes

Ao correr do marteiloQuarta -feira, 23 do corrente

«,A'S 11 HORASRua Imperial n. 126 G

¦1 -r

Rodrigo Carváího e C, 55 à ordem. t _Piassava 50 molhos a Joaquim A. da Silva

Santos.Livros ura volume a Ildefonso Simõss.Laf ahi aú ura volume ao Frei Cáéíãno.Tecidos um volume a Jldefonso Simões.

Carga ãe MaceióAmostres qustor/.f-: malZas á ordem.üuixa;» vasias iá _ Jutius von Sch -síen.

Do vauorausfcriaco Dorote'a, entrado deTri''-?-te o escala em 13 è consignado a H. Forate^eC.

Carga, ãe FiumeFariuh,-!. <ie trigo .íüU) burricas aos consigna-

tarios, 10j0 «i ordem, 750 a Mãçhadò Lopes e C,500 a Mi--u.i: liàbeí.a ê C. 10ÜÜ a L. Bsrbosa

regaram : Amorim Gprtz e C. 100 volumes com3G">0 hüos de oloo dericino.

No vapor nacional Olinda, para Manaos, car-regou : M. M. da Nova, 40 voZumes com 2000.Híos de ceboZa3.

No vapor nacional Quajará, para o Rio, car-mgou: A. Borges,500 saccos com 39342 fcilos deaZgodao.

No vapnr nncional Olinda,para o Pará, carre-gou:J. GiZ Menezes, 20 volumes eom 10000ovos e 400 gaiünhas.

No vapor nacional Alagoas, para a Victoria,carregou: A. Borges, cem saccos com 6000tilo3CÍe assucar mLVScavado.

No vapor nacionaZ Olinda, para o Para , car-regou: Manoel Rodrigues da Costa, 2 Eaccoscom 50 silos de queijo do sertão.

No vapor nacional Itahira, para o Rio G. <«.oSul, carreou: A. R.Lima, 15 pipas com S1S0litros de aguardente.

No vapor nflciphal Olinda, para o MaranuSo,carregou: J. B Guimarães, 2 volume com cai-"âdos

No hiata Deus ie Gitar<3c,para o Arncaív, car-regaram : M. Lima e C. 4 caixas com 710 fciio3.detecido de algodão.

No vapor nacional Olinda, para o Para', car-regou: M. Caetano, 30 saccos com 3G00 cocos e20 voiumes com 12S fcilos de doce.

No vapor nacional Itabira, para Porto Ale-sre, carregaram: G. Fonseca e C. 300 saccoscom 22500'fcilos de assucar branco.

No vapor nacional Olinda, para Manaos, car-regaram: J. O. Almeida e G. 1 volume com 80dúzias dsmeias.' Na barcaça D Lilá, para Natal, carregaram :S.sAraujo e C. RO volumes com 2050 fcilos desabão. *

No vapor nacional Olinda, para Msnács, car-rí-garr-m: G. FoUssca e C. 20/2 barricas com1740 7ti\os de assucar de usina e 30/2 ditas com2640 fcilos de as-ucor branco.

Na. barcaça Poiengy, para Natal, carregaram :S. Araújo e C. 200 volumes com 4-100 fcilos desabão.

No vapor nacional Olinda, para o Pará, car-regaram: G. Fonseca e O. 30,2 barricas e 20saccos com 4il0 kilos de assucar de usina.

No hiate Deus ie Griiarãc, para Amarração,carregaram : P. AZves e C. 500 saccos com 30000kilos de assucar de usina.

No vapor nacional Olinda, para Maranhão,carregou : A. J. Fonseca 35"meias barricas com3405 kiZos dft assucar de usina, quinze meias di-tas com 1359 kiles de assucar branco, 50 saccoscom 3000 fcilos de aseuoar demerara.

No hiate Tentador, p -ra Mossoró, carregou:E. Valente, 1 volume com 70 kilos da perfuma-rtas e 1 dito com 36 litr»» de tinta deescrever.

No vapor nacional Olinda, para Manaos, car-regaram": P. Alves e C. cento cincoomta e cin-co meias barricas, cento sessenta e cinco quar-tas, 30(8 com 24015 fciZos de assucar de usina,cento e setenta meia* ditas, 205 quartas o 30/3com 29835 küos ile asBUcar branco.

No eufc r Rogério 1.°, para a Parahyba, car-regou: M. S. d* Silva e C. 1 tonei e 2 e meiapipas com 1050 Zitros de álcool.

No vapor nacional Oiiada, para o Pari. car-regou : Manoel Rodrigues da Rocha 60 pacote»com 360 fcücs de doce.

No vapor nacional Quajará. para o Rio, <ssr-regou : M. Soares da Silva quinze pipas com8083 litros de .--.icool, quinze pipas cem 8228 li-tros de aguardente.

No vapor nacional Olinda, para Manan-j, ,-,ar-regaram : P. Alvea e C. 75 sacco*.* com 450ü^ilosda càfc, cento e dez saccos com 5S0O fcilos cie fa-rinha.

JVò h^ate Tentador, para Mossoió, carrega-rara : J. O. de Almeida e ii. I volume cou> 130duaias de rru-ias o 3 ditas do çáinizás.

No vapor nacional Olinda, p.?ca Mar^níião,cr-rre-garam : J. O AZm-ida e C. 7 vo_Zur_<** commiídüziásdé m^iar, 65 ditas de camisas.

Naharòaça Roisehild, para Porto Calvo, car-regou : N. Oüveüra, 2 voZumes com charcos.

No vapor nacionaZ* Olinda, p^ra Óbidos, car-rogaram : G. Fonseca e C. 3 volumes com 96litros de aZuooZ.

No vp-Dor nacipnáZ Fagimães^arçlld, p»ra oRio, carregaram : Auionui SiZva e C. '-00 a«vccoscom 15205 küos do álgod&o.

No vtvpor nacion.-."! Olinda, p -ra Mivuãps; car-rer:-'-rarn : Lovo e 0. 3;>i4 barricai «om 171i< ki-

Lugar i Anrecla, bacalhau.Vapor iuglez Woòãfielã, descarregando.Vapor ingZez Travellcr, descarregando.Luírar inglez Dcvonia, descarregando.Palhabote nacionaZ Èeinãcr, lastro.Patacho nacionaZ Alberto, descarregando.Berca norueguense Casma, descarregando.Barca norueguense liinghorn, carvS.0.

POSTO T:ü RECIFEaiovna_s_ono dia 20

Entradas.Brdiia e escaZa- -9 dir.s, vapor nacionais. Fran-

cisco, de 32S toneladas, commandantè Sá Pe-reira, equipagem 30, carga vários gêneros ; aCompanhia Pernambucana. .

Valparaiso a escaZa—20 dias, vapor ingZez Ons-sa, de 3309 toneladas, commandantè T. Tay-lor. equipagem 13, carga vários gêneros ; a"Wilson Sou3 Sc 0.

ScniãaMossoró e escala—vapor nficional Natal, com-

mandante José G. de Andrade; carga vartoagêneros.

dia 21Entrada

Manáos e escala—10 dias, vapor nacionnZ Alaraoas, da 760 toneladas, commandantè l^uncoPedroso, equipagnni 66, carga vários gane-ros ; á AgenciaLloyd Brasileiro,

Sahid.asLivcj-rpooi a escala — vapor ir-glez Orissa. com-

mandante T. Tayior ; carga varie; géoeros.Liverpool e encala—vapor inglez Oraior, com-

maudante John Henry ; carga vaiioa gen--ros. . _

Buet.os-Aires e escala— vapor austríaco Doro-ida, commandantè G. B. Co3alich ; carga va-nos gêneros. .

Rio de Janeiro e escala — vapor nacional Ala-goas, commandantè Eurico Pedrcso ; cargavários gêneros.

____a___S^Bga^^g^_g___5___g__!__g_____!_-g-

At.hiit_p.ío3 fA. __i» .____. >_UC_ ^Vi ----i- ^_f -«. %* »_r -*-'

Recebe c~.rga, encortimendas, e dinhai-do diaro ã frete, atá ás 2 horas da tarde

da partida,PORTO DO NORTE

Parahyba, Natal, Macau, Mossoró, Aracaty,Ceará, Camoeim e Amarração

O paquete

Commandantè Sá PereiraSegue no dia 26 üo corrente ás í hc-rs-""

da tardeRecebe carga, enconimeudas. passagens e

dinheiro á frete até ás 2 horas da tarde dodia da partida. •

PORTOS DO NORTECeará c Tara

O paquete

FormosoCommandantè Alfredo Guimarães

dias ás 4'horas da tardeRecebe carga, encoinmendas. passagens e

dinheiro á frete, até ás 10 horas dá manhã dodia da partida,

ioSegue nesles

Chama-se a áfcfeençSó dos srs. carregfidore?para a cláusula I0.B doa conhociraentoa queé a sesruinte:

No caso de haver algr„ma reclair.aç.So pòn-panhia, por avaria ou perda; devo

Uj_l"QÍ|l -uO

Rego Bar-Mac-

DR. JOÃO AUGUSTO DO REGOBARROS

Primeiro anniversarioD. BeuenieritaLins do

ros, dr. Samuel da Gama C*siaDowel, sua mulher e filhos (ausentes),dr. José M-noel do Rego Barros, suamulher e filhos, Sebastião Manoel do

Rego Barros e suas irmâes convidam osseus parentes e amigos para assistirem ásmissas que serão celebradas no dia 26 docorrente pela alma do seu sempro lsrn^r-l-do marido, pae, sogro, avô e irmão dr. JOÃOAUGUSTO DO REGO BARROS, na matrizda Boa-Vista, ás 8 horas da manhã

Antecipam seus agradecimentos aos quese dignarem comparecer.E_££^3-_ffl____5-_-___g--_5LM^S-^S^L^^5a

tra a coser feiti.do norto dà descarga, dentro de três dias de-pois de analisada. Kão precedendo esta for-malidade, a corapanhia _lc& isenta do todaresponsabilidade.ESCRIPTORIO-Caes da

por escripto no agente respoctivo

•oa__3_i.a Pemaüibuc-an iCem-12

M. BÜÂRQUE fi G.&

Os bilhetes do passagem directa om pri-meira classe díío direitos-aos senhores passa-geiros a quebrar a viagem em quaiquer dosportos da escala e continuar em vapores hãosomente da Companhia acima como iam-bern em qualquer um da Royal Mail ou Mes-sageries Maritimes.

Para carga trata-se com o eórrector A.B. Dalias, no mesmo prédio, andar teireo.

Para encommendas e oulras informaçõescom 03

AGENTES

Ison Sons & C. Ld.10 — Ruá do Comrncrcio — 10

PIlíMEIRO AXDAF.

GGMPAG.DE3

A' LÊS.

Paquebots — Po.stc FrançaisSjissêias do Atlântico

PAQUETE FRANCEZ

MAGELLAN '

Capitão Dupuy-FromyE' esperado da Europa -até o dia 24 do

maio, o qual após pequena demora segui-rá para o sul com escalas por Bahia, Rio deJaneiro, Montevidéu o Buenos-Aires.

PAQUETE

____

JLinlia <ío rVorteO paquete

MARANHÃO

los do assucar brioyo a <s. ó<;\-i

ãoenle Tito PintoEscripiorio—rua do Bom Jesus n. 61—armazém

De moveis e outros objectos de usodoméstico, transportados da resi-dencia de illustre cavalheiro, emAfogados, para obterem

<íBrompta venda»«IÂquidação immediata»

Constando de:1 Mobilia de jacarandá á Luiz XV compôs-

ta de 19 peças.Piano de armário fabricante francez.Espelho biseautó com moldura dourada.

_ Porta-bengalas do faia.4 Lanças para cortinados.

14 Qnadros da differentes tamanhos.1 Mesa elástica com 4 taboas.1 Guarda-louça de armário.

Guarda-comida (novo).Aparadores torneados.

2 Qaartinheiras de columna.11 Cadeiras de junco preto.

» castanha.> branco.» preto com rodas para

111

Ui

De 600 dúzias de meias finas

para homem e cerca de 200 du-zias de camisas finas de meias

para homem, que serão vendi-das em lotes á vontade do3 com-

pradores eAo correr do martello

Quarta-feira, 23 do correnteA'S 11 HOEAS

Narua Marquez de Olinda n. 19,(Agencia)

O agente G-usmão autorisa-do fará leilão da importante fac-tura de meias e de camisas demeias acima descriptas.

Rio,! s»*re-ar-

Tiio. cn.rnMrflTG''n

. iri.«,yLigt^mu»""''-"*ahmj>m.'« g_gj MLeg!

COMMERCIO

ü41

11(52

>>>

>

»doentes.

Sofá de pau carga.> » faia castanha.

Cad : >Lavatorios de amarello.

2 Toilettes de jacarandá.Cama de casal de jacarandá.Marquezões de amarello. é

2 Camas de ferro.2 > > » para menino.1 > de faia »1 Berço » »1 Cadeira para menino.1 Carrinho esmaltado de branco com rodas

nickeladas.Mesa de cama.Bidet paraglavagens.Caixas privadas.Mesas de ferro.Candieiros para carbono.

> .» kerosene.Mesa de cosinha. . • Fogão do fer o com chaminés o muitos

outros artigos de casa de família. ^«Objectos para Escriptorio»

1 Mesa com gavetas.Prensa para copiar.Bancos para carteira.

2 Cabides e o mais que estará patenteexame dos srs. concurrentes.

Quarta-feira. 23 de maio

DIA 21—o—KERCABO DE CAMBIO

O mercado de cambio abrio com a taxa de15 21/16 d, sendo a mesma adoptada para a co-branca de saques.

Após as noticias do Rio os bancos mantive-ram a taxa de abertura, que foi confiervada atéà tarde quando firmou-se, fechando a 15 3/4.

O -pinei particular foi negociado a 15 2Õ/-33 e15 13/16.

JãEUGAfiO D3 Í1SHER0Sdia 21

AsEuoAa „Usina 1.» S a füfliu &• (baixo) 9 u •*

CrjEtalisadoa S a 2|3j0Deraoraraa $„„„ a „?„„„Brancos 15800 _ 2|300Somem» IffOO a 1|500Maso.ivs.dos 18100 a 1|150Brutos Béác»- 18100 a lSloOBrutos mõiladòs §900 a 1|000K,et:?.ines S , *«*,;

A-cocoao — OíTertas a 11$000 pelos 15 Ailoa.^.gu-Rdbht- — JPara o agricultor, coía-ee a

de 20 gráoa do 300 a 320 réia a canada.A._coo_—Para o agricultor cota-se de $850 a

8700 a canada, conforme o gráo.Counos s-ccos KSPionADO- — Cota-se este ar-

tigo a 1S2C0 o Adio.Cor/Fos sat.oidos çiiCcoB — Cota-se este ar-

tigo a 1SO0O o kilo. ,CouaoB w.«,->_o—Cota-se este artigo a b_"

reia s.iio.

Diaa T a 19..Dia 51

Diaa 1Díâ

n 1921:

11222311

ao

A'S 11 HORASAl rua 61do Bom Jesus n

armazémAGENTE TITO PINTO

«Venda positiva»«Ao correr do martello»

Leilãocom pedra, 1 cofre de Milners prova de fogo.balcão com tampo de pedra,A"i Milners v-.~. «=

estabelecimento sito áe mais utensílios doPraça da Independência n. 10. .

Em seguida.Serão vendidos diversos moveis e merca-

¦u„ir,Q 1 ralotzio-para cima ao me_a.be^l" c.rn uecas e cortes, peç2S de

is, mm-leite em pó,

Oasemiras em peçasbr-Sí branco e de cores, roupas feitas,

dezas, gradas caix «com ^meias cruas e PrJ»tas, ca p

é gofájxas com bp^oes, tapei es Pa d9 varioglouças e vidros, Wff* c^ da

lõesrssa vss^M^ ^s3rSo1

BÒrp.Iòh-—Gota-as a de mauíçoba de 2$800& 3}500 e a de mangaboira de _$2G0 a 2'-50í)O.coniormü a qu~licinde.

8»"as ds wamosa.—Cota-se este producto a23100, poioa 15 íriios.

C-boços ob _LGor.So.-F i vendido este arti-go a7t"i0 réis, pelos 15 fcilos.

GÃsii -Foi vendido este producto a 7$800peÍGS 55 küos.

Cacau — Cota-se este artigo a 75-000, peíos 15*iíos.

FbijIo — Mulatinho do esíado — cota-seef?t8 artigo ao preço de 13S000 a 14$0oo,conforma a cjua!idadí>.

fc"ü_ivinA uk ___í»*ròfiA —As uZtiiaas vendas fo-rsin f ütas a 3^300. actiihlmenie ofiereceai_§S00 por sacco do 42 fcilos.

_í i_uo—Constou negócios regulsree ao preçode 90 réis o «üo, com entregas futuras;opeziir de haver compradores a 95 réis pei.»kilo, para gênero de proinpta entrega o noarmazém dos compradores.

Mel—Cora se nortuniiimente este artigo parao agricultor a I5$00G a pipa com 600 litrossem o casco.

Pm.„v.3 ue cabra — Cota-ae este artigo de2S1G0 & 2§200 cada uma.

Ph__bs de cAitnsiao — Cota-ae de 1$100a LS30Ó réis cada uma primeira quali-daoo.

Sor.A- Oota-Bede4?300 a 115000, conforme 8qualidada da cada m?.io.

—O—

BOLSâ C0MS1ERGÍAL CO RECIFBCOTAÇaO DA JOí!TA 1503 COE_£CTO_B3

Fm 21 de maio ãe 1906Cambio sobre Londres a 90 d/v a 15 25/32 d,

por 1S.ÜO0 perticuiar. Arthur Dubeux,Presidente.

Eduardo Dubeux.Saotstario.

—o—«ÍSECAOG ES G. JOSB'

PEKÇC3 DO DIA0«rne verde de 1ÍC00 a -l>0rái..Suínos a 1S0GO.Carneizos do IS-íOO alS200.Fa*dnha de niandioci-. do 400 a 300 réia.Feij_ode;}$500a 1§_00. .ililho a 500 réia.

— o—MANIFESTOS DB IMPORTAÇÃO

Do vapor nacional Oliuáa, en-radodo Rio doJaneiro «i escaZa em 18 do corrente e consigna-do a J. Velloso.

Carga ão Eio ãe JaneiroAmostras um volume a Guimarães Brega

e C, dnzentos a F. Pinto e C.Carga ãc Triestc

Aço 90 eunhetes a A. Silva e C.PVpeZ 66» voZumes a A. P. da Silva, 16 a _V.

Fonsecsa e C.Carga ãe Gênova . .

Azeite 50 volumes a L. Barbosa e 0,^ 25 aAmorim Fernandes o G.,H0 a Dubeux e O., ^oa Suntoa da Figueira e C, 8 á ordem, 6 a B.Ferraro. ,T

Ditos e outros artigos 2 voZuraeB a Leon lia- com caíçaãos.nier. ,

A"*ua mineral um volume a A. Fernandese Cf

ci-lcio 410 tambores à ordem. Creme tartarourn volume á ordem. Cognac 35. volumes oSuntos da Figueira. CapsuZaa um volume a.L,.Muaier. Chapéo» um volume a A. Fernandese C um a J. F. Lemos. Conservas 6 voZumesa A. Lassalvia. Carne defumada um volume àor>iem. . ,-J"

Elástico de algodão um volume a ordem.Fio para cordas 16 volumes á ordem. Fernefcvolume a B. Kauítman. 2 a A. Lassalvia.Massas alimentícias 60. volumes a ld. L. de

Souza Carvalho. ,MortadelZaum volume ao mesmo. Marcado-

rip.s quatorze voZumes a A. L. dos Santos, uma Braz Ferra o. ) „ „„

Papel 20 voZumes a Fonseca Nunaa e O., _'.)a G. de Mattos Irmão* o C.7 a N FonsecaeC 6 a B M. da Cesta, 5 a Manoel Collaço o O.,

a M Souza e G.,3 a J. W. de Medeiros, 2 aJ. A. Bezerra.

Queijo s uma tina a ordem.SaZarae um volume a B. Ferraro. .Tdninoum volume a L. Nunes. Towdos 2

volumes a N. Foneo a e C.,2 a J. B. da Fonse-ca o O, um a A. Amorim o C.

Vinho 80 barriH a A. Lima e Ç, 28 a ordem.25 o 16 > barris a Santos da Figue*ra o O., 5 a A.Laí-«Wia,28 a J. Pereira e Barbosa Vermout i5 volumes aE. Elauxcman, 125 aL. Barbosa e O.

Do vapor nacional Beberibe, entrado deArnirraçáo e escala em 39 e consignado a Com-panhia Pernambucnna da Navegação.

Carga ãe AmarraçãoB-^slhào dez meiaa barricas a Loureiro Bar-

bosa e C. _Carga ãe Camoeim

Chapéos de palha de earnaúba am fardo à^Pedras

dez sacros.a B. M. da Cesta & FiZhos.Encommendas r

Drogas um volume a F. Carneiro & Guima-r&es.

Car^a ão AracatyAlgodaoaínho 30 íardos a Moreira Lima e C.

AZgodao cem auecos ã ordem. „ . , „E-fc^iras de palha de carnaúba 6 fardes a L-os-

taLimae C. ,Vinsouráa de paZha de carnaúba 16 fardos

aos mesmos. 6 a Alves Lima e C.Carga ãe Mossoró

S.ibao 5 volumes á ordem.Xaraue'25 fardos à Amorim Jrrnaose v>.

Carga âe MacauCèía de ca-naúbn 40 saccos a E. Lins Caldas.

Carga ão NatalBorrscha um bsrrica a H- Fo«tor e C.Enxadas 2 barricas a A. P. da Sil-.-a e C.Tecidos de algodão 65 fardos á ordem.

Do vapor nacional Natal, en*rido do Bio deJ^nuiro eescaZi em !9 e consignado a Pereiraüurneiro e O. .Carga ãe Porto Alegre ão vapor " Jnronn" bal-

ãeadopara o vapor"Natal"Fumo S0 fardos a Banks e G.Lin^uas dez vóZÚmos a E. Kaufi-nt-n.

Carga ãc PelotasTamanc-oo 51 fardos á ordom.Xarque 93G fardos à ordern.

Carga ão 2lio GrandePipas vazias líõ a Luiz Amorim. e C.

Carga âe ParanaguáPhosphoros 1U-J Zatás à ordem.Caract do Bio de. Janeiro ão vapor t:Natal„

Cofre um volume a Arauiu & Pinheiro. Ume355 ;:accos á ordom, 200 a Joaquim Ferreira deCarvalho o C. *¦ ,

Chapas <íe ferro 40 amarrados a Aívares deCatváiho e C. ¦¦: '-.--.. L.

Formicida 20 volumes a Lopes e Araújo, ií a-relio 1500 saccos aos consignatarios. Fogareiro»da t'3noG barricas a Alvares de Carvalho e C.Fumo i00 fardos a ordem. F.izondas treze far-

No vapor nacional Itabira, par_ ogou: J-. Abrantes, 225 voluaies com í0Si;0rafas vas-.iü;s.

No vapor nacional O linda, p«ra Maranhão,carroçaram : Loyo e C. 30/2 barricas coi.i 3G40fcilos de assucar de usina, 75/2 ditas com 0900üilos de assiickr branco.

Xo vapor nacional Fagundes Varella, pura aBahia, carreg.-.ram : G. Braga d O. i volumecom 12 kíZos de vinho medicinal.

No vapor nr.cional Olinda, para o Para, car-regaram : L. Guimarães 9 C. 50/2 barricas com1400 kilos ds assucar branco.

No vapor nacional Fagundes Fa?-eZZa, para o

Commandantè 1.° tenente Pacheco JúniorEsperado do sul no dia 23 do corrente,

sahirá paraParahyba, Natal (entra) Ceará, Pará e Ma-

náosno mesmo dia ás S horas da noute.Não recebe passageiros.

O PAQUETE

S. SalvadorCommandantè capitão tenente J. M. Pessoa

Esperado do sul no dia 25 do corrente sa-hirá para

Parf-hyba, Natal (entra), Ceara, Tutoya,Maranhão, Pará, Santarém e Manaus, nomesmo dia ás 8 horas da noite.

As encommandaa serão recebida- até 1JOSÉ' HENRIQUE VIElUA DE MELLO j kora da ts-de do dia da sabida, no ÉraplèKè

Sétimo dia i Livramento, no cáes da Companliia Pernam-Maria Amélia Pessoa da Mello, seus j í3acaií!R.

Olympio Venancio da ¦ ¦>$• g—^a r__la__s.c5e3 de '

ANTÔNIO MACHADO GOMES DA SILVAPrimeiro anniversario

Maria Magalhães Silva e seus filhosainda sentidos com a perda de seupresado sogro e avó ANTÔNIO MA-CHADO GOMES DA jjSILVA, mau-dam celebrar uma missa por sua alma

na"capelia do collegio -Salesiano, pelas 6 emeia horas da manhã do dia 23 do corrente,primeiro anniversario do seu fallecimento, e

para assistil-a convidam seus parentes eamigos ; antecipando os seus agradecimen-

n-nn p.nmnarflEerem.______5_____S

filhos urofun-

ie-ião e caridade sua eratidão ?era eterna.

e C. 420 saecus com31800 Ãilos do algodão.

No vapor n_cionaZ Olinda, para o Para, car-regaram : Fernandes Nunes e C, um volume

No vapor nacionaZ Fagundes Varella, parao Bio. carregaram : Neeson © Q. 7é fardos com11998 fcilos de algodão.

No vapor nacional Olinãa, para Manaos, car-rogaram: P. Pinto o 0. 186 barris oom Io33oZitros de aguardente. .

NV> vapor nacionaZ Fagimães Varella, parso Bio, carregaram: J. Loyo e C. 45 saccoacom 30000 kiius de asaucar somenos.

No vapor nacional Olinda, para Mancos, car-regaram : Medeiros e C. 210 barris, com I78o0Zitros de aguardonte e 20 ditos com 1700 litrosdo álcool.

No víipnr nacional Fagundes Varella, para oRio, carregaram.: Rodrigues Costa e C. 2 barri-cas com 600 íalos de chumbo.

No vapor nacional Olinda, para o Pará, car-regaram: Braga, Sá e C. 3 voZumes com caZ-çadoso —o—

ARRECADAÇÕESátá_>__l___K8. ÜíSTADUAES tà MUNICIPAES

i__»-A-b!l>EGARznda geral

f.. 990.001$10567.777$998_

1.057".779$_63

--i^fllhos e nora,JSilveira, sua mulher e

I damente penalisados com o íníaustoI passamento do seu esposo. ,paé,,so-

gro o avó JOSÉ' HENRIQUE VIEIRA DSMELLO, convidam os seus parentes e arai-gos para assistirem á missa que mandamee-lebrar na matriz de Nossa SeDhora da Pas,em Afogados, ás 8 horas do dia 23 do cor-rente, sétimo dia do seu fallecimento.

A todo» quanto assistirem a esse acto dereli

FUIDA PRAXEDES

Trigesimo diaLuiz de França Praxedes, Jcvina

de Hollanda Praxedes de Carvalho,Pedro Martiniano Zacharias de Carva-lho o Idalina de Lima Praxedes, espo-so, filha, genro, nora e netos da sau-EUPHSORINA ROMANA DE HOL-

LANDA PRAXEDES, fallecida a 23 de abrilpro_imo findo, mandam celebrar na quarta-feira, 23 do corrente, missas pelo repousoeterno da alma da mesma, na egreja de S.Josó de Riba-Mar, ás 7 horas da manhã.

Para assistirem a esse acto de religião e icaridade convidam ás pessoas de suas rela- [Fnm]]íjl|(j]í}ções de amizade ; antecipando desde 3a sua , VUlU_lta_u»-Jeterna gratidão.

Bf. B.—Aa s&clamáoõe- de falhas so serãoattendidas atá 3 diaa depois das doscargasdos vapores

Para carga, passagens, encommendas ovalores trata-se no escriptorio do

Lloyd BrasileiroCaes da Coniipnnljsa IPcrnam-

Ijucíitaa 2

B-S-gSE&a

An

II

._-~-.~

Empreza fle Megaçâo Gram-FaráSàDS ISTO PAÍiA'

O VAPOR

! GÜÁJÂRÂ'Commandantè Lino Silva

Presentemente neste porto seguira paraRio de Janeiro, Santos e Montevidéo

Para carga, etc, trata-se com osAMORIM FEBNANBES i

Bua do Amorim 560.

Capitão LidinE' esperado do sul ató o dia 3 de junho

o qual apóa pequena demora seguirá paraBordéaux com escalas por Dakar e Lisboa.

N. B.~-N?.o serão attendidas as reclamaçõ«3 do íalta3 qno não forem communica-das por escripto a 63ta agencia até 6 diasdapois das descargas das alvarengas para aalfândega ou outros pontos designados-Quando íorein descai regados os volameacom termo de avaria, a presença da agenciaó necessária para a verificação de faltas, seas houvajr.

— Esta companhia, de accordo oom aRoyal Mail Ste.Hiu PaeKet Company e a Pa-ciüc Steam Navigation Company, emitte bi-liietes do primeira claase, primeira catogo-ria, assistindo ao passageiro o direito de in-terromper a viagem cm qualquer escala, se-gxúre voltar em qualquer des paquetes dastrês companhias*.

Para passagens cti^a, ttett-, tt*. trata-sé com o a*""nt*-

Dom. de Sampaio FerrazN. S—Rua do Gott-mérciü—N. 9

lelephonc n. 1S

HÉtóii SiMÉÉIiísie DãiSiGlilalts- Gesellsdialt

O vapor

E' esporado da Europa ató o dia 22 domaio e eaguirá depois . da demora neces_3aria para

Rio de Janeiro eSantos.

Entrará no porto.Este paquete ó illuminado á. luz electrica

o offerece optimas accommodações aos se_nhores passageiros.

N. B.—Não so attenderà mais a nenhumareclamação por faita3 que não forem com-municadas por escripto á agencia ató 3dias depois da entrada dos gêneros na al-fandega.

Kb caso em que os volumes sejam dos-carregados com termo de avaria, ó necosaa-ria a presença da agencia no acto da abor-tura, para poder verificar o prejuízo e íal-tas se as houver.

Para carga, passagens, frete etc. trata-secom os consignatarios

BOBSTULMANN & G.N. 5—Bua dò Bom Jesus—N. 5

PBlI<_E)J.RO AXDAR

M__N( ;aO

llacíonal fie NavecaçaoCosteira

O paquete

de S.

ÕTRNÊIRO LTrigesimo dia _ j

A familia Carneiro Leão convida a jseus parêntese amigos para assistirem] -ás missas que por alma de seu inolv.- Commandantè H. Chase .davel chefe MANOEL CARNEIRO} Presentemente neste porto, segue.hojeLEÃO, manda celebrar no convento paraFrancisco e na capella do engenho Rio de Janeiro^ Paranaguá, Rio brande de

Total....HEC_*r«**30K_A HO BSTAp»

Direitos de iniportsçSo..»•Direitos de exportação....,

Total...

246:2035031

4.R18ÍS004520S966"255.5428197"

Dias 1 a 19.Dis 21

5s«'f« Draynage

Total..

1.4375812&03.J226~2.2_1#G38

PllSiTlTi-DaA ISCHICTP-X.Dias 1Dia 19.

17.,

Total..

46:54434444:517f602"51:0623046"

Sul, Peloías o Porto Alegre.—Para carga, valores e eacommendas 4rs-

fca-se com o agentoJ.L QUEDES PEREIRA

Ni 9—Bua do GoEomercio—-N. 9"panisaao jtxtB&s. (sala posterior)

i i__i__i ¦¦¦mil ¦¦-¦¦m-ir-n ii —m —•--

lorddeiitsGiieF LloydO vapor

Thos & Jas HarnsoiVapor inglez

Orator

SOTAS MARITIMâSVAPO-ISS _SPB3AI)OB

Mez de maio%Tucnman, da Europ», a 2*2.' Bonn, da. E*arops, a 22.Maranhão, ão sul, a 23.Seri.vJios, do sul, n. 23.União, do sul. a 24.Magellan', dr. Europa, a 24. 'S. Salvador, dò sul, a -D.Thw.cs, do ruZ, a27.Gonçalves Diav.áa sul. a "9Aragon, da Europa, a 31.Pernambuco, tio nerto, a 31.Tcvioi, da Europa, a 31.

Mes ãe,junhoCor sita, da Europa, a 1.Eiratígy, do su!, a 2.Ainazonc, do pu!, a 3.Segura, do sul. a 4.America, do sxã, a 5.Byron, do sul, a 7.Vu-.Wnz, da Europa, a 9.Clyde., do sul, a. 10.Magdalena. da Europa, a 25.Oropcia, do sul, r% íí>.Tcnnyson, de No^v-York, a 13.Allaniiqiie, da Europa, a 2L.Amzzone, ás. Europ», a 23.

VAPOBES 4. 8AHIEMes ãe maio

Pp:n*-n'lo de Noronha Beberibe, a 22, ás 4 horas.Bio G-rande e esc, Woòãfielã, a 22, ãs 4 horas.Santos e esc, lucuman. a 23. á« 4 horas.

Recreio, ás 8 horas do dia 23 do corrente;antecipando os seus agradecimentos a todosque comparecerem.

Sétimo diaFábio de Albuquerque C4ama, (dr.

,Vasco de Albuquerque Gama e suafamilia, ausente), João Fláviano; deCarvalho, sua senhora a filhas e Ciarade Albuquerque Gama convidam a to-

doa os parentes e amigos para assistirem ámissa que mandam celebrar por alma de suapresada esposa, mãe, sogra, avó e cunhadaALBINA JULIA REZENDE DA GAMA,no convento de S. Francisco, ás 8 horas damanhã do dia 22 do corrente, sétimo dia doseu fallecimento; confessando-se desde jáagradecidos a todos que compareceram a

^í%^n _^Éa^mmB^^RWmk^à^B—SMANOEL, ABILIO NUNES FERREIRA

Sétimo diaJoanna Delfina Nunes Ferreira,seua

filhos, noraB, genro e notos,tendo rece-bido a infausta noticia do fallecimento

£_S_E" SílÁ™^ÜNeÍVe!0 aondo-se"_-!_-* W^Jito.REIRA, vem pelo presente convidar seusparentes, amigos e collegas do finado paraassistirem ás missas de sétimo dia que terãologar na quarta-feira, 23 do corrente, ás 7 emeia da manhã, no convento do Nossa Se-nhõra do Carmo ; agradecendo a todos quo

I comparecerem a esse acto de religião e ca-! ridade.

^:s«m-f__H_3_^_S__s_SSíGOMES

Presentemente n'este porto seguirá de-pois da necessária demora para

Liverpool.Vapor inglez

Presentemente n'este porto seguirá cercade 24 do corrente rnez para

Buenos Ayres com escala por Parahyba

Para carga, passagens,' encòmmcxidafe, edinheiro a freto trata-se com o agente

JUL1US VON SoR&'ÍEhET. 13 Bua do Gòmmezció lf; 13

íyffiCiIJílISO AiíDAB.

E' esperado do sul ató ogdia 2.3 do maio eseguirá depois da demora nescessaria paraos porto de

MadeiraLei- o es

Antuérpia eBreme

O VAPORB ONINE' esperado dos portos da Europa até o

dia 22 de maio e seguirá depois da demoranecessária para os partos do

Maceió,Rio de Janeiro,

Santos.O vapor

ANTÔNIO DA

S-mtos e esc, Bonn, a 23, ás 4 horas.Martáòs e esc, Maranhão, a 23, &<i 4Porto Ale

ao.s á Andrade Maia e Cr, 2 a Guerra Pefnan-das e C , õ á Machado Pereira eC,3a OlinthoJardim e O., 5 a AZvc-s de Britto e O., quinze aFern-ndo títlva e C, 5 a Martins o Rodrigues,3 a GoDíjnlves Cunha e O, 7 a Silveira e C, 4 aNarciso Mata e O., 3 a Dias Loureiro e C.

Ladrilhó 3 engradados a L. I. de AndradeLima. ;':. •*¦ ,_ . _

M*mt9i^cl7 vo!urne3 a ordem. Moveis 9 en-gradado*'» João G. Pereira.

Phosphoros 5 volnmea e SOO latas á ordemPífias vasias com a Pere.ra Pinto & C.

Roupas 2 malias a João G. Pereira.S*bonete3 urn volume a Maneei Colaço o OXarquo cem fardos a Viriato Vilh.-Chan e C,

150 a A.B. da Rosa Borges.Carga da Bahia

Azeiíe de peixo 20 quarto!r.& a ordem.Laraníéiraa 2 volumes a Romuaido Guima-

r&es Bioga. —o— •EXPORTAÇÃO

EM 19 DE 1IAIO DE 1906Exterior

N.5 vapor inglez Orissa, para Liverpool, car-regaram: Noeeen e C. 224 fardos com 3531.8kilo» do algodão,

No vapor tng ez Orissa, para Liverpool, car-regaram": J. H. B. e C. 2S9 fardos com 50848kiloa de a/jjodao.

InteriorNo vapor nacijnai Olinda, para Manaos, car

regaram : L. Barbosa u C. 45 saccos com 2700Ailos de ca/é e 23 voiumes eom 1526 ftilos dedcc?.

Ko vapor nacional Alagoas, ja-a o Rio, car-

noraa.gre o esa-, xiauiru, «=. -*, «--a 4 ho>*a3.

Buenos Aires o eac, Idagellan, „24, as 12 hor.B. Ãirf)s e esc, Travellcr, a 24, ás 4 hora3.Bremen e esc.,Seriphos, a 24-, éa 4 horas.Macau, União, a 24, ás 4 horas.Manaos « esc, S .Salvador, a _o. as 4 horas.Ceará e Paru, Rio Formoso, a 2n, ès 4 horas.Aniiii-ruçâo e esc. S. Francisco, a 2o, ás4hoia*.Southárnpton e e?c, Thamcs, a 27, ás 12 horas.Manáos e et-c , Gonçalves Dias, a 29, ás 4 hora?.Rio o 63C . Pernambuco, a 31, ás 4 horas.Buenos Aires e esc, Aiagon, a 31, aa 12 hor&s.

Mez ãe junhoSantos e esc, Teviot, a 1, ás 4 horaí.Santos e eae., Carniça, a 2, ás _ horas.Ceara o Paru', Pírangij, r, 3, ás 4 hoías.Bordoaux o es::., Âmazone, a3, ás 12 horas.Southüuipton e e--e., Segura, a 4, às 12 horae.Bremen e esc, America, aG, às4horas.\eiv-Yorfc e esc, Byron, a 7, ás \2 horas.Vi»!paraíso e esc, Victoria. a 9, ás 4 horas.Southampton e esc, Clyde, a 10, ás 12 horas.B. Ayres^e e3c, Magdalena, a. 15, ás 11 horas.Liverpool e esc, Oropcsc, a 16, àa 12 horas.Santos e Ç-sc, Tcnnyson, a 1S, ás 12 horas.B. Aires e eac, Atlantique, a 21, ás 12 horas.B. Aires a esc, Amaione, a 28, ás \2 horas.

HAVI03 ESPKaADOSDe Kevr-York :

JSllingscn.Do Nevr-irort:

líoidcn.ANCORADOURO INTERNO

Vapor nacional Jaboatão, iastro.Vapor naciinal Quajará', lastro.Vapor nacion-1 Rio Formoso, iastro.Vapor nacional Ilabir-, carregando, mVapor nasionid Beberibe, carregando.Vapor nacionaZ.*?. Francisco, descarregando.Vapor inglez Béllarãeu, descarregando.

_SMACHADO

SILVAPrimeiro anniversario

Francisca de Paula B. da Silva e seu3filhos Alice Silva, Adelina Silva eAdolpho Silva, Maria Magalhães Sil-va, Euthalia S. da Silva e seus netosmandam celebrar uma mis?a por seu

ssir.pro lembrado esposo, pae, sogro c avôANTÔNIO MACHADO GOMES DA SIL-VA, na matriz de San*o Antônio, ás 8 omeia horas do dia 23 de maio ; convidam aseus parentes e amigos e antecipam sen»

UUilijJa U-UlulltUl Mi*! y

agradecimentos. r_

¦ar -Pii_k

II PI 1A i • _!* 1fiUflumw .«-,

Sóde no Rio <1& Janeiro

E' esperado dos portos do sul ató o dia 5de junho e seguirá depo;3 da demora neces-saria para os portos de

Madeira, Antuérpia e Bremen.

Entrará no porto e ó illuminado á luz ele-ctrica.

Este vapor tem boas o modernas accom-modações para passageiros, tem medico,criado o cosinhoiro portuguez a bordo.

N. B. — N5.o se attenderà mais a nenhu-ma reclamação por faltas que não foremcommrmicadas por escripto á agencia ató 3dias depois da entrada dos gêneros na aiian-degs.

No caso era que os volumes ssjam deE-carregados com torrão de avaria, é necessa-ria a presença da agencia no acto da aber-tura, para poder verificar o prejuízo e faltasse &3 houver. • .

Para passagens, carga, írcteTete., trata-sesora os agentes¦aTr"i_i*^C3-T^TiT 0„

.l^.tí.Ofelj.i*í <£ G.SS;*".© |5. f* The Royal MailPhsÔs *'i Wí Steam Packet Company

OR INGLEZ

O paquete9

_ ^^Ei__«___sEs__-í8áa__3___!Si^a^s^^AMÉLIA MALAGUETA DiC PONTES

Sétimo diaTirco de Pontes, sua mulher e filhos

£ prof-andainente sentidos com a morte

Tde

sua sempre lembrada cunhadaAMÉLIA MALAGUETA DE PON-TES, maneiam celfibrar nma rmisa na

matriz de Santo Antônio, no dia 22 do cor-rente, ás 8 horas da manhã, convidando paraassistir a todos cs seus pa.entes e amigos eos de seu irmão ; confessando sa sumiria-mente agradecidos aos que comparecerem aesse acto de religião e caridade.

¦ M^OEL.CÉSARIO DE MELLOPrimeiro anniversario

Maria Eulaiia de Meüo e suas ir-I mães convidam a seus parentes o amiI gos para assistirem a miSfa por|lmai1 de seu presado irraão MANOEL CE-§ SARIO DE MELLO, na egreja da

Santa Crnz, ás 7 horas do dia 22 do cor-rente, primeiro auniversarío üc seu fallcci-monto. .

Desde U se confessam agradecidos. ._• ._v*v. J _______-»,-_;__—w_-^C!í»«V!-j^»_r«,«it.-)*"»—rv-»--T

mfiíãúEsperado do sul até 2-i do corrente segui-

rá sem demora paraM-ietú.

P„ra carga, ençot_Uííe"_tiâs e valcrús, rr^ta-Sí eom ot* agentes

Pereira Carneiro k G.í-í. 6 — llua do Gõmmáriciç) —

rat___IBÒ A.ÍÍ!5A.TtN.

fl Stiai

^íí*rT*—¦ "--_i"-"!-—-*"«¦ ¦ " —'—— — , ,,^MÃMTIMOS

CinaiÉa Peraaiijíicana _o HaiesapFernando da Noronha

O Paquete1~B ____ Jb Jj MI l-S Jj

de

B : _•

IliíSIli S S H f Hum*

Ni

¥IGO paquete

TOh.Espera-se da Europa no dia «j de ianh , e

seguirá com pequena d' mora para Bahia,Rio de Janeiro, Mr-ntovidco, Pnnia ArenasCoronel, Talcahuana e Volparaizo .

paquet

1 m

VAI

ü Jl__Espf.rarlo do £*ul no dia 27 de maio se-

guindo depr-i"* do pequena demora paraMadeira, Lisboa, Vigo, ò Southampton.

SecuraEsperado do sul ucé o di3 4 de junho, as-

guindo »[ óa p<* qaeua demora paraMade;r.->, Lisboa, Leixões, Vigo o

Southampton.

Esto piaueftf terá nptiraas accommcda-í a o H.Q clfiçso.devem «*-er eoiaprajgada dos nieswioy.acket Gomna_iy. da

Steam Navigaí.pã

ções para passageiros de1$. ü.—a>. paàuagBQS

daá ató ». véspera da cl4. Royal Mail SteamAircordo com a PacüOórGpany s a MeaaageriesJ-Uulümeibilhetes

"cie pkfiaagem

primeira claese p-nriiÜrazil e. Rio da Erat&V o os srs. pafi-

os n.ivic-ií dae

O

Ôrop@sae

fcegue noda tarde.

Commandantè H.AndrL.-- iD„- ,dia 22 do corrente ás 4 horas IPallice e.Liverppol

Esperado do sul até o dia 16 deseguirá depois de pequena rfenuS. Vicente-, Lisboa, Oorana,

jurho* pari..

LaRochàLu

cr»ú'i,iode ida _ volta de

oa portos da Europa,, poiion^

sageiros vclt^jr etc qualquer 1Mes còmpaclihis. /

—Para conàraodidado ãa* srí. pa8aag«iT09;.» piora evitar despezas com despachanton debágagení? co porto de Southampton a RoyalMaii St_í>.ia Packet Company tem uosse por-

eu carregam da desc.gcna dos srè. passageiros

Para esclarefeimeutoa completos peçam aocornraissario de bordo o folheto de isnorma-Ç?.GS.

Para fretes, passagor*.-;, valores, e er.coa-mendas até a yesper*r- da chegada do vapo»uata-se com o agehte_

to empregada?, qr.c BtJemoaraçar as bat

C-rilfil IMIs I Jolisoa.Bua Visconde de Itaparicü n. X

HàS

¦•--••I-.

Page 4: TELEGRÃMMÂS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00115.pdfPERNAMBUCO Recife m Térçã-feirã; 22 dé Maio de 1906 = ANNO XXIX N. 115 A33IGNATURA CAPITAL Tres mezes

"*--:

4 A Província = Térçã-íéi_rã"; 22 dè Maio___MH1B _a__OT_gl "~ff ¦¦""TíTT.rt-',r*"ti—l "nr-i-.i, *> ^„^^,-,—T-.T^-<.-,^.-^_:-i--__i i-imMir^.^^-j^rrr-rrTttrv^nycüV*

N: 115assssmssszsszsasn

LUGA-SE — uma casa com 6 quartos e

água encanada na ponte d'Uchoa n. 44;

a tratar no n. 46.

MA - Precisa-se do uma quo saiba cosi-nhar e engommar para casa de pequenafamilia ; a tratar na rua Formosa n. __¦

M A—Precisa-se de uma para arrumações,lavagem do roupa e ligeiras compras em"casa da pequena familia ; a tratar aesta

typographia, secção de avulsos.

60-000'" A 60:000 !!!—Costumes¦ completos. A Loja do Anjo acaba deLcomprar

grandes saldos de casemiras pre-tas e de cores, inglezase francezas, de su-

perior qualidade e desenhos modernos, as-

sim como de contractar um hábil artista queexecut:\ com presteza qualquer obra com to-

da a perfeição e gosto, encarregando-se de

mandar fazer costumes completos por Wb.

Rua Düquè de Caxias n. 56.

MA— Precisa-se do uma ama para cosi-nhar. n. . „

Na ma Duque de Caxias n. 8b, 1.° an-

MA—Para cosinhar e ajudar a outros ser-viço.

Na rua das Cruzesn. 2, 1.° andar.

A~l_ÃVÁRÃ^ENÍN"os"^"Precisa-se de

nma ; a tratar na praça da ludependen-cian. 3—armazém.

ÂMA—Precisa-se de uma que

lave e engomme com. perfei-ção e que durma em casa do pa-trão ; a tratar na rua do Impe-rador n. 27—Escriptorio.

EOÂ

ACQUISIÇAO — Traspassa-se o ar-rendamento da casa n. 8 á rua da Penhae vende-se a armação que se acha na

mesma prestando-se para qualquer ramo denegocio ; a tiatar com N eves Pedrosa & C,

mesma rua n. 33.

,RECISA-SE — de uma boa ama para ar-1rumação, que Saiba lavar e engommar ; Ino pateo do Terço n. 12, 2.°andar.

RECISA-SE—de uma conzinbeira á ruada Soledade n. 98.

P

dar.

LUGA-SE— o 2 o andar do prédio n. 30,

sito na íua Imperatriz ; a tratar na rua

da União n. 47.

m LUGA-SE—ouvendeso uma excellenteSS. •____._ ,.;„.._._ lnciroa nrn-Bcasa corn água _ g-*, «»-« í".~vr~ir> *"--

-pria para pensão ou collegio, consta estaj_ £_;,..'r+o-^-n o ..ndnrpsa sotão. 2 grandesU.U U-aa u_.___v__._m ¦— i ¦ -. i 4 •

terraços, quartos para criado, cocheira, estn

baria e além disto possuo um grande e bem

arborisado sitio com frueteiras de l.a_quali-dade. cacimba com bomba, tanques e jardimao lado E' situado no centro da cidade com

linha dobonddeV4eml/4âohora. Orno-tivo da venda ou aluguel é o proprietárioquerer retirar-se para fora da cidade. _

Trata-se no mesmo prédio á rua do Barão

de S. Bo; ja n. 49 das 10 ás 2 da tarde.

LOJA DO ANJO—liquida": Melton in-

glez, 2 larguras de 5j? a 2S ; brim de co-

fes para roupa de menino de IS a 500 rs

Brim pardo liso e com listras de 2go00 a600

e 1S000; vestuários para meninos o meninasde 12$ a 3S, 45 e 5S ; toalhas para rosto, de

1S200 a 500 rs. ; lenços de esguião, brancos

e com barra de 6$ a 33 e 2$400. RuaDu-

que de Caxias n. 56."S

• PILULASCÁLIJMBY.^recommenda-se muito especial-

mente para o tratamento de todas

as moléstias provinãas da pobrezaãe sangue; são soberanas na cura

da anemia, chlorozee cores pallidas.Não causam prisão de ventre e não

tora o inconveniente de ennegrece-rem os dentes, como acontece com amaioria dos ferruginosos.

Deposito na rua Marquez de

Olinda n. 30.

MÃDE LEITE—Precisa-mse de umaá rua da Aurora

n. 11, casa térrea.Paga-se bem.

€A1XEIR0—Precisa-se

de um com bas-tante pratica de mercearia a tratar a ruado Lima n. 30—Santo Amaro.

^AIXEIRO—Precisa-se de um com prati-I ;ca de molhados, de 12 a 14 anno3 de ida-

de, e condueta afiançada, quem não es-tiver nas condições não appareça. A tratarna rua do Calabouço n. 1.

CAIXEIJO—Precisa-se

de nm menino de12 a 14 annos com pratica de molhado3na rua das Cruzes n. 2.

C

RE ADO—Precisa-se de um com praticade Jardim. i

Na rua Duque de Caxias, 48.

OSINHEIRA— Precisa-se uma cosinheiira.

A tratar na jua da Imperatriz n. 14, 2.°andar.

IANISTA — Josaphat Maia, toca em reu-niões familiares, pode ser procurado noCafóAlcalá.

PROFESSORA

— Offerece-se uma muitohabilitada nas matérias que constituem ocurso primário para leccionar em casas

particulares nesta cidade ou em arrabaldes ;na rua do Aragão n. 43,1.° andar se infor-mará.

PROFESSORA—de piano e soifeio leccio-

na por preços módicos ;a tratar no Fei-tosa á rua larga do Feitosa n. 2-B.

,' ~ *¦'

^

Precisa se de uma que sai

49.

PRECISA-SE—

de uma senhora para lec-cionar tres meninas residentes em umengenho perto da estrada de ferro de S.

Francisco, exigindo-se que saiba portuguez,francez e piano, podendo dirigir-se á rua Di-eita n. 36, 3.- andar.

SITIO

— Aluga-se um, esplendido, na Ira-vessa de Santo Amaro, próximo á Encru-zilhadade Belém.Tem uma casa com eommodos para gran-

de familia e é bastante arborisado, comjar-dim na frente.

A tratar na rua doTuyuty n. 12 antiga daLapa, no Recife, ou defronte da egreja deBelém, com o sr. Sanjuaneiro.

\\\\\l Vil 1111111 f# # ///>v \. ^s v\ ¥\ «*-v\*áâ%w j_g_s-__i^_.f--^,..iT~sv ^SzsímJjM Jf A .'/ ,<VV^MXlr MUI %##// AtóMlr i i Wm/mSíSapr - jiüiíii . Wm^«às* wv sij'-'>v,ç? ^^ss^^T^TMt^nr^mmrr^TTT^^^^ \te//xx?'s^éy

preços Novos

COSINHEIRAba cosinhar.Rua Duque de Caxias n

RIÃJDO— Precisa-se de um

__para serviços domésticos e

que entenda de tratamento deanimaes.

Na rua Fernandes Vieira 74.

eRIADAS—Para

cosinhar, engommar pre-cisam-se.

Na rua Barão da Victoria n. 35—loja.

0S2NHÊÍRÓ-~OU ~CO

ST-„__NHEZBA, AMA—para ar-

rumação e creado —precisa-sena rua do Paysandú n. 23—venda.

OSINHEIRA — Precisa-sede uma, na rua Visconde

de G-oyanna, antiga do Coto-vello n. 97.

COPEIRA—

Precisa-se de uma copeira ; atratar na Agencia jornalistica pernambu-cana.

LUGA-3E—o primeiro andar da rua No-

va n. 42.Trata-se na loja^

LOJA DO ANJO — liquida: Camisas

para senhoras do 15? a 4$ ; camisas elas-'ticas de crepe de Sautó pára senhora de

12$ a 4$ ; meias brancas e de cores para se-

nhora de 1S500 a 600 o par ; Espartilhos mo-

Sernos de 160 e 158 a 4S500 e o$000 ; capas

para senhoras de 12$ a 4S e 69 ; leques parasenhoras e meninas a 500 e 200 rs. Rua Du-

qae de Caxias n. 56.

â~LUGASE—o

2.° andar sita á rua das La-

raníéiras n. 13 ; a tratar na rua Larga do

Rosário n. 34.

ALOJA

DO ANJO—liquida:Morimame-ricano de 15$ e 20S a 4S500 e 6$000;cre-tones francezes de SOO rs. a 300 e 320; toi-

le de. vicly. a 200 o covado II! ; palha de sedaiauoneza do í$200 a 200 o 240 rs.; Bramantecru muito largo de 2S200 a 1$100 ; dito alvo

4 larguras de 3$500 a 1S800 ; rua Duque de

Caxias n. 56."lGUEM

— achando-so habilitado paraexercer as funeções de caixa de uma ca-

sa, Cii-eiro de cobrança ou paia tomar a

seu cargo qualquer trabalho de escripta, ap-

presenta os seus serviços a quem precisar,podendo dar qualquer fiança que seja precisa;quem pret inder gode çlirigir-se a esta redac-

ção por carta ás inieiaes J. N. C.

AMA—Precisa-se

de unia que cosinhe efa-

ça mais algum serviço para pequena fa-milia na praça Saldanha Marinho n. 4,2.°

sndar. .

LOJA DO ANJO—liqoida : Voile para• vestidos lindíssimos debenhos de 1S200 a$320 ; cortes do feltro para saia do todas

as cores a 4Í500 ; saias ricamente bordadasde 15S a 6$000 ; fustões para cobertas de 2§a $800 rs : iustão branco o de cores lindissi-mos desenhos ; brim branco e do cores paravestidos de senhora ultima novidade ; ruaDuque de Caxias n. 56.

LU.GAM Siü — dois esplendidos sobrados,com eommodos para grande fau-ilii narua Hospital Pedro II ns. le 9 o peque-

nas casas de 10$ a 30$ mensaes ; a '.ratar ne,rua Marquer. dpHerval n. 115, 1.° andar.

MA DE LEITE— Precisa se de uma boaama do leite ; ra rua das Pernambucanasn. 56.

LUGA-SE— o 2.° rndar do jredio n 9 árua Dr. Rosa e Silva ; a tratar na rua doCommercio n. 38—Recife.

ABAO BRILHANTE—pa-_ J|ra dar lustro aos engomma-dos ; o modo de usar na mesmalo}a se dirá. Na Florida, ruaDuque de Caxias n. 103.-jr-rMA SENHORA— habilitada em francez,Ml portuguez, geographia, arithmetiea, mu-

sica e piano, propõe-se a ieccionar em ca-sas de familias nesta cidade ou em arrabal-des. Para informações na rua do Aragãon. 43,1.° andar.

¥ ENDE-SE— Vaccas tourina3 e da terra,boas leiteiras, por preços eommodos áestrada João de Barros n. 24.

7ENDE-SE—Barato, num ou dois lotessitio Iputinga, a dous minutos desta es-taçâo, margem estrada. Solo próprio,

2000 palmos de fundo, 120 largura, 2 casas—Informa o sr. Pedro Soares.

¥

ENDE-SE—a casa, com bons eommodos,sita á rna dos Prazeres n. 7 ; a tratar narna do Bom Jesus n, 50.

¥ ENDE-SE — ou aluga-se uma pequenacasa com sitio na rua da Amizade, fre-guezia do Poço da Panella ; a tratar na

rua da Intendencia n. 91, chave defronte.

¥ ENDE-SE—a casan. 1-B na Encruzilha-da de Belém, com bastantes eommodospara grande familia e quintalgrande todo

murado dando o oitão para a linha de ferrodo Limoeiro; a tratar na rua Tobias Barret-to n. 33, 1.° andar.

¥ ENDE-SE—uma boa vacca tourina comcria feKiea.

A tratar na rua de S. Gonçalo n. 29.

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mmini!

iiHvti _r^ *»MODICÍ) ^iij.' ¦I

11jS'ílÍ PREPASASO f;olLASBRSff8R!Ò PKÀRMA

BBtBi A«SN

7miK 1|||ÍLA.CI1Â1ÍJÍ||| ^^^JrMk; 1 iUluf^Bhcgo Siqueira ifcnàél II ^K?^^

jfíores brancas f

¥ENDE-SB

— uma taverna própria paraprincipiante na rua do Visconde de Ita-

parica n. 9; o motivo da venda se dirá aocomprador.

jENDE-SE — uma armação de amarello

L' com fifceiros grandes e pequenos, vende-se tudo junto ou a retalho, tudo em bom

estado ; na carvoaria á rua de S. Franciscon. 39.

CATJTELLAS

DO MONTE DE SOCCOR-RO—Compra-se e faz-se empréstimos so-bre cautellas na rua da Palma n. 100. Sen-

do que de 11 horas ás 2 da tarde trata-se naraa do Bom-Jesus n. 13,1.° andar.

COSINHEIRA—

Precisa-se de uma; a tratar na rua Novan. 15 ou na rua JoaquimNabuco n. 10—Cupunga.

€HAPEOS

DE LUTO—e de cores para se- ¦nhoras e meninas, chapeos para homens e |rapazes, gorros, bonets, etc, com abati- S

mento de 30 o/0 dos preços communs vende a J ^G0ASHTburiáás e _nesÜçás com crias,"Chapellene Chie * rna Barão da Victoria npboa8

leiteiras, sendo que uma está pari-n- *"•• . I da IS dias com cria fêmea; a tratar na

COMPRA-SE

— uma armação ingleza na I taverna de Josó Eugênio na rua, do Rosário

rua do Imperador n. 27. na Torre, próxima a curva do bond.Trata-se na mesma. -w/ENDEM-SE— Vaccas tourinas, mestiças

We da terra, recentemente paridas, porpre-ços rasoaveis ; ver e tratar no sitia n. 2

na estrada de Belém confronte ao boeiro dausina Beltrão.•«nENDE-SE—"a refinaria á rua do Aragão

A tratar na rua do Apollo n. 38..

VENDE-SE —a usina Guyambxcca

por preço resumido, visto diver-sos máç-d-UBPiòs precisarem ser sub-stituidos; a tratar com o dr. AutouioBraz áa Ouzma, á rua do Ooromercio

o © o o

Cura em poucos dias, pelas pilulas anti blenorrhagicas de BRUZZI, approvadas pelaHygiene Federal.

Único especifico vegetal que não leva sandalo, copahyba, cubebas, e não estraga oestômago, cura em poucos dias a gonorrhéa aguda e chronica e flores brancas.

Leiam importante attestado de importante fazendeiro: — Illm. sr. major pharma-ceutico João Bruzzi— Estando minha'mulher soffrendo de FLORES BRANCAS com

j bastante corrimento, usou todos os medicamentos indicados, sem obter resultado, pas-< sou a tomar, por indicação de um medico, as pilulas anti-blenorthagicas de BRUZZI, do! que sois autor, e, com dois vidros apenas, ficou radicalmente curada, não soffrendo a mais¦ de 4 mezes. Sou informado do muitas euras, com esse prodigioso medicamento. Ac-: ceitae meus parabéns por tão útil descoberta.

Do amigo e obr.—Manoel Coelho Gomes Lima—São Domingos do Prata, Minas—6 de' setembro de 1905.—Firma reconhecida pelo tabellião Soares.

! DEPOSITO —Drogaria Popular— Rua do Hospicio n. 89" DEPOSITÁRIOS

Drogaria Braga, rua Marquez de-Olinda n. 26

COSINHEIRA—Precisa-se

de uma boa co-sinheira; a tratar na estrada dos Afilie-tos n. 32.

COMPRAM-SE—cautellas

do Monte Soe-corro.

Rua da Praia n. 21.

|v ESENHO PARA~DECÜPÃGEM — em

jjpgrande variedade ;machinas, serras e va-rias ferramentas para a mesma arte ; ven-

dem Barbosa Vianna & C, á rua Duque deCaxias n. 77.

OA-SE DINHEIRO—por hypotheeas do

prédios e caução de títulos, compra-se o n 4vende-se prédios nesta cúlado e seus arra- J_baldes; fará informações narua da Palman.55.

CHL-OF503IS©Ô5*e3 PáUidas %^g

C5_3____. T£S.Ai7£PXE3>As. ESÍt;

DEBILIDADE.-j Corssunnpção

Í_.G_33E_'3?~-~Í5_^. -?-_-:_~0

8@©_i At^-SESBWÃTO^BSE FSRKO •

S22s_r_^sdo boi iodos ob j&ozpitaes. - É O meirior feryuginoso para a! c_r_fl6S__-Iestias da .Pobreza do Sangue. — Nao enegrece cs duates. ¦

• Í3C-£_3S o G% _£>. Una de Maube-ass. e em 83 S-SS-ãSEOías

A LOJA ____EGAf_TE3 chama a attenção das exmas. familias paraos novos preços de seus

artigos os quaes estão sendo vendidos a preçosbaratissimos.

Secçíio dos madapolões, bramantes e algodões brancosMadapolão de boa qualidade para uso a 8$, 10S e 12S00O a peça.Morim especial para roupas de senhoras superior do 400U0 a 14§000 a peça.Algodão crú para uso doméstico a 300 réis o metro.

Bbamakxk ciú com 2 larguras a 1S100 o metro.Brajiasxe alvo para lençol a 1S200 o metro.

Bramante de meio linho com 3 larguras a 1S800 o metro.Bramante de linho pnro com 4 larguras a 3S800 o metro.

Creguela americana panno forte a 600 réis o metro.Secção dos fustões e cambraias brancas

Cambraia Victoria peças com 14 covados a 2S800.Brim branco para vestido bello tecido a 800 réis o covado.

FtlSTÃO branco de phantasia, largo a 500 réis o covado.Fustão muito tino assetinado a 1$200 o covado.

Fustão branco de cordão a G00 e S00 réis o covado.Cambraia encorpada panno forte a 500 réis o covado.

Cambraia branca larga a 400 róis o covado.Cambraia suissa muito fina a 1SÜ00 o metro

Secção das cliltas o linhosXiiNHOS de cores a 200 e 300 róis o covado

Zbphir do cores com phantasia a 300 réis o covado.Einons lisos de cores sorridos a 300 e 400 réis o covado.

Foulards lisos finos cores sorridos a 400 réis o covado.Surah de algodão e setinetas lisas a 500 réis o covado.

Cretones inglezes para cobertas sem forro a C00 e 800 réis o covado.Chitas de cores sorridas a 300 e 400 réis o covado.

Cretones francezes largos a 500 réis o covado.Cretones inglezes para vestidos qualidade garantida a 600 réis o covado.

Linon e chitas para crianças a 300 róis o covado.Linhos de qualidade especial para roupas a 500 réis o covado.

Cretones claros para camisas a 500 réis o covado.Brins de meio linho para meninos a 400 e 500 réis o covado.

Brim americano avesso branco a 500 e G00 réis o covado.Sargelim liso para forro cores sortidas a 200 róis o covado.

Chitas de bolas qualidade -ova a 400 róis o covado.Secção das fazendas "pretas

Linon preto Victoria boa cor a 300 réis o covado.Linon preto rainha Victoria cor garantida a 400 réis o covado.

Linon preto de linho novidade a 500 róis o covado. .Cambraia preta rendada larga a 400 réis o covado.

Cambraia preta de phantasia a 500 réis o covado.Serpentina preta muito fina a 13000 o covado.

Brim preto cor firme panno forte a 1S000 o covado.Merinó preto boa qualidade a 1S000 o covado.

Merinó preto de lã pura fino a 2S000 o covado.Cachemira preta lisa e bordada a 2$, 2S500 e 3$000 o covado.

Phantasia preta bordada a IS e 1$200 o covado.Surah preto muito largo e setineta fina a 500 réis o covado.

Alpaca preta bordada enfestada a 2S000 o covado.Seda preta lavrada sobre setim a 4$000 o covado.

• Secção das phantasias de coresCambraias de coras bonitas a 240 réis o covado.

Cambraias de cores largas sortidas a 300 e 400 réis o covado.Ph&ntasias bonitas sortidas a 500 réis o covado.

Granadines finos tecidos novos a 800 réis o covado.Phantaèias de sedas grande moda a 1S000 o covado.

Cambraia de seda com florões a 800 e 1S000 o covado.Phantasias de meia lã enfestadas a 1?500 o covado.

Sedas de phantasia para noivado a 2.$000o covado.

Secção das confecçõesSaias brancas bordadas sortidas a 8$000.

Saias de cores confecção bella e rica a 15S00O.Espartilhos com ligas cores sortidas a 10$000.

Colchas para casamentos cores bonitas a 10S000.Colchas brancas com retroz a 10$00O.

Cobertores de cores a 2$, 2$200 e 3$500.Cortinados rendados qualidade rica a 20$000.

Cortinados brancos grandes a 14J000.Pannos de crochet para cadeira a IS e 1SS00.

Cortinados rendados qualidade superior a 30$000.Enxovaes para baptisados, completos a 22S000.

VÉOS para casamentos, grandes a 5$000.VÈOS ricos, fabricação única do 30S por 15$000.

Colchas de cores bom sorrido a 7S000.Meias para senhoras, sortidas a 700 róis.

Meias para meninas cano alto a 400 róis. •Secção para homens

Ternos de casemira completos por medida a 60S000.Ternos de casemira ingleza completos a 80S000.

Ternos de brim pardo de linho a 30S000.Cortes de calças meia casemira a 4$000.

Camisas brancas peito de fnstão a 4S00O.Camisas francezas marca LEÃO a 5Í000.

Capas de borracha impermeável a 40S000.' Meias de cores a 400 e 800 róis o par.

Roupas de cama e mesa a preços excopcionaes.

LUGA-SE—a casa n. 11 á rua Barão de¦ Itamar.icá (Espinheiro) com bons com-modos ; a tratar na rua do Brum n. 7G—

armazém.

LUGA-SE— a cacá n. 16 á Baixa Veide

(Capunga) com bons eommodos : a tratarna rua do Brum n. 70—armazém.

LUGA SE—a cafa n. 5G á rua JoaquimNabnco, com água e bons eommodos ; atratar na rua do Brum n. 76 -armazém.

de nina ama para cosi-MA —Precisa-senhar.

A tratar na ma Duque do Caxias n. 80—O Agricultor.

âMAS

— Fiecisam-se de duas : uma paracosinhar e outra para lavar e engommar;na rua do S. Jorge n. ír>7.

arrumaçõesr iia íua do

á MA—Precisa-se dt uma parae andar com meninos ; a trat:-

'"Ogi

sry INHEIRO—Empresta-se sob garantia des Mmoveis e compra-se moveis usados á rna

da Imperatriz n. 49—loja.

^^gõmmãdeTra É^RRUMADEIRA£h —Precisa-se d'uma, a tratar na rua Du-

que de Caxias n. 84—loja.

EMPRESTA-SE—Dinheiro

a juros sobhypotheca nesta cidade e nos seus ar-rabaldes, compra-se, vende-se prédios

nesta cidade e nos seus arrabaldes, encar-rega-se de apromptar despachos de casa-mentos civil d ecelesiasfcico, para informa-ções na ma da Santa' Cruz n. 56. l.° andar,das 6 ás 10 da manhã e de 4 ás 6 da tarde.

•^.MPIiESTA-SE — dinheiro sobre

J[L2boas hypotheeas urbanas, cau-

ções de títulos e letras bem garanti-das. Encarrega-se de venda e com-

pra de immoveis ; para informaçõesdirijam-se a Pedro Soares.

pNGÓMMADEIRA — Precisa-se de uma

Slengominadeira ; na rua do Bom Jesus n.8—armazom.

ESPARTILHOS

— finos com nm pequenotoque de moío de 205 e 15S a 8S000.

Fita chamalote também com um pe-queno t-cque de mofo n. S0 a V§. n. 60 a 1$500.n. 20 a 1?, n. 12 a 600, 9 a 400, n. 5 a 300 ometro, bicos dé seda de cores iargos perfei-tos a 500 o metro.

Na "Florida" rua Duque de Caxias n. 103.

-10STANTE — para livro?, vende-se nma,

J^am perfeito estado ; a tratar nesta typc-graphia, tscriptorio de avulsos.

Soccgo n. 4-i.

ALUGA-SE

— a eaya n. 82 árna Real daTone com boas accommodáçõe3 ealpsti-dre, caiada e pintaoa dí< novo e coiv. bond

ú porta ; a tratar na praça Maci-1 fjnheiro n.18—phv.rmacia.

Bg" SPARTILHOS —- Ns. ma da Aurora n'g^lOS-H, fabricam-se espartilhos dos maiapomernos o por módico preço.

toOLHINHA — d'A Provincii cuidadosa-Hi mente organisada, 200 reis urna. Ven-

de-se nesta typographia.

um 1 para èngorii-4 MA—Presidi so ao um-» ^Í-% niàr.a tratar na rua d.t Imperatr.z

*¦•* 3.O. andara

 MA—Precisasinbar,rua do

ruir;!Rangr<

So de nina que saiba co-doi-5' rapazes, a tr.at_r na1 n. 7:1—v-.-.nda.

A MA—rara cosinhar preciiV-sa de uma

t% a rna Bfcpo C»rdoso Ayre-- a. 2 «ntigaX-Si dx Ar.lraCç:*io(Boa Vista) on rua <lo Apol-lo n. 51, Io andar.

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O. S ia parisiense convida ás exmas. fami-lias para ver os espartilhos devant droitcortes esplendidos qua dão uma bellezae cor

" ANDAR SAUDÁVEL — Aluga-se o

A " 2°andar do prédio n. 45 árua Barão da* Victoria ; a desoccujpar-se ató o fim

do corrente mez. Tem agaa e Gaz ; tra-ta-se no pavimento térreo.

20$.

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Horror

DA

82-

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A MAS— Precisa soo outra pira.ilo Hospicio

du uth_ para¦. 1 dyaíes^C"cosinhar

. da rua

áMA—P.fü.s.i-sea rua di Pr_ a n

d. 10.""dêum.í par_i cosinh&r

íl.

£% MA UELIOiTIv

Pnga^se 11 a rua

so'.ia

—Precisarão n. ü—

bor:-;.

____..,_._.....-...._^ -.„„„ ^...„ v.._.u.Está sempre as ordens de snas gentis fre-

gue/.as que serão recebidas com toda a de-lieadeza parisiense.

Rua da Imperatriz n. 8, 1.° andar.

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LUGA-SE -":Vn =•'•'to fresco á rua B.ro d»na Compinh".* Pt:

dente Pinto.

1, ¦ f-lv «do^ mui, 11. IS ; a tra;nr

rn^ncri-», c<->m Vi-

J"| Aí A — P.ec^a-se d> uma

^para cosídIuv á rua iJiieitajq. 30,1.ven /ar.

OLINDA—Vende s^ barato nm excRllente

ter reu o na praia do Carmo, murado, compqrtSo e gradeamentr.de ferro na Frente;

a tiatar no litütauranl Chie, defroute d;t Al-f and tiga.

ifíIANOS—Vfndo. so dois pianos ccmplc-Larneoie noves fabricantes d fFcrentes

P ra informaçõ' s run Baião da Vicior:a n. 'ò\>.

Í>PREC1SA BE—De um "

of fi-á ciai de casaca e um de calçaem casa de Alfredo Moda ruadas Trincheiras n. 10.

GRANDE INCÊNDIOKO

amazeiiecarvioveietal

UZA FÍLHO-RUA DA SOLEDADE—82(esquina da rua do progresso)

Os proprietários desta importante caraoaria teem a subida honra de communicarvo publico em geral e ás exmas. familias'que tendo um stock de tres a quatro milsaccas de carvão permanente em nosso ar-mazem c continuando a receber coastante-mente enorme quantidade directr.mente daRUSSINHA, GRAVATA' E ANTÔNIOOLY.NTHO, julgam achar se em condiçõesde servir os seus numerosos freguezes me-lhor do que outra, qualquer casa n'esse ge-nero, pois para isso conservamos agen esespeciaes por conta de nossa ca- a. nos cen-tros do estado encarregados dos nossos for-necimentos, e ccmprehendendo mais quo osdossos carregadores teem de entrar no inte-rior das Ci".sas para despejar o carvão, porisso só admittimos empregados de inteiraconfia ça, e assim garantimos aos nossosFregnezes, não to a superioridade de nossoartigo, com presteza e sinceridade e pr.çosos mais resumidos, tornando-se portantoesta casa uma dos primeiras deante de suascongêneres Vendemos, pois, saccos grandescontendo quasi barrica e meia de carvãograúdo, pesado c de primeira qualidade portodos os preços.

Confiados . na valiosa protecção do pnbii-co e das exinas. familias do bairro da Boa-Vista, vimos mais uma vez pedir lhe paradir-nos a honra c- a preferencia de andere-çar-nos os seus pedidos, pelo que desde jáaos confessamos summamente gratos. Dos

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Applicada com enorme suecesso nas convalescenças das parturiente8e longas enfermidades, como aperitivo, para estimular a digestão, evitaras febres intermittentes e tonificar o organismo em geral.

Este produeto ê o quemelhores resultados offerece aos Srs. clínicos,

com proveito para os doentesPreparado com especial vinho generoso da quinta

da Sapinha, Alto Douro,propriedade do Sr. J. A. C. Granado

{A verdadeira deve ser acompanhada do copinhoque lhe serve de medida)

Além da Água Iragleza, são também preparadosòom o mesmo vinho generoso os seguintes produetos:

Vitsh® tônico recottstitoittte—fmh jfez &* Kel*Estes jrofluctos, de extrema Gonfiança, são encontrados em

todas as pharmacias e drogarias do Brazil.

GRANADO & C. — Rio de Janeiro.

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mJ. Octaviano de Almeida & G.-

setentificam ao conaniercío em gorai destíi praça o de outros chtados qne, tendo accresciclo os rnachiiu.sm.qs de sna fabrica/acham-se habilitados a satisfazer com presteza os produetos de

1 sua industria, constantes de meias e camisas de meia para ho-niens, senhoras, meninos e meninas.

Chamam a attenção dos mercadores e consumidores para o'primor da actual fabricação, digna de preferencia á do extran

i geiroiS_if_biffôiliffslJIJfiJ §5 Pqbví

etc.

ouza & G.ENDUREÇO TELmRÁPEW0—-&ãij% ¦

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Várzea- ¦B

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Lioia. EleganteEECIFE

«r*arisA RAINHA DAS ÁGUAS DB MEZA.

SSngarrafada Fomente com o seu próprio ga&ziatural e unicívme-féõ no Manancial Apollinaris,Neuenahr, AJlem9*niia.

EXPOSIOâO DB SÃO LUIZ, 1909,•_.DEPOSITÁRIOS:

JOÀQU5M FERREIRA DE CARVALHO & CIA*,Rua da Madre de Deus No. 22, Pernambuco.

Grande liquidação

Rua Duque de Caxias, 103Espartilhos de cores a 5S000.

Toucas e sapatinhos para baptisados.Cintos de pellica brancos e do cores.

Cintos de couro a 1$500 até 2$500, nm.Crepon, armação para o penteado a 1S500, um.

Guarnições com pedras para o cabello.Fitas de setim ns. 5, 9 e 12, a 200, 30ft e 400 réis o metro.

Babados de gazes de todas as oores.Galões a metro em seda e algodão.

Galões e guarnições do vidrühos de todas as CorePulseiras de prata, de 2$, 3$, 4$ e ò$000.

Pannos de crochet para cadeiras, brancos e do cores.Broches de prata dourados de IS a 1S500.

Chatelaine finos para relógios de senbora a 2S, 3S e 4§000.Cadeias deplaqnet e prata.

Palha para chapéos.Figuras de biscuit nm grande íiortitneato.

Roupa para menino de 4 a 11 annos.Cintos de pellica branco e de cores a '1% 2S500 3$ e 53000

Leques de gase de 20§ u 12S000 ; oj n perfeito estado*.Rendas com 3 palmos a 43000 r> metro.

Surah de sf da de 2$ e 4'£000 o metroiSetins de cores, e gases de seda e algodão; de 1S500, 2$, 4S o ÕSOC"» o rnetro,Rendas com 3 palmos de greprí,"creme e branca a GS000 o rnr.tro.

Fitas de setim em perfeito estado desde o n. 3/4 a 80,Fitas do Liberto de todas as cores o largura.

Bordados a metro até 3 palmos de largura.Leques de papel de seda desde 1$ a õ$00't) vm-

Gravatas, punhos e collarinbos da cambraia arrendadas p siãsenhora. "Gollas de grepú, branca o creme, de diversos preç;ose muitos outroa artigos de moda, quQ se ver ide

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