Tema 01 Introdução à Geologia Do Brasil

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Tema 1 Introdução a Geologia do Brasil. Divisão tectônica do território brasileiro. Terrenos cratônicos, sistemas orogênicos e coberturas sedimentares da plataforma sul americana.

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Geologia do Brasil

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  • Tema 1Introduo a Geologia do Brasil.Diviso tectnica do territrio

    brasileiro. Terrenos cratnicos, sistemas orognicos e coberturas sedimentares da

    plataforma sul americana.

  • Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

    Fase dos aventureiros

    Fase pioneira

    Fase das grandes expedies naturalsticas

    estrangeiras

    Fase das Comisses Geolgicas

    Fase de Consolidao das Pesquisas

    Fases da histria da geologia no BrasilAo longo de cinco sculos, desde os tempos do Brasil Colnia

    1808 Vinda da corte portuguesa para o Brasil

  • Sculos XV a XVIII: Primeiras informaes sobre o Brasil (fase dos aventur

    MOTIVAO: colonizao portuguesa, com foco na busca por recursos naturais (mercantilismo)

    Relatos desprovidos de observaes geolgicas significativas: ocorrncia de esmeralda, alguns metais e pedras preciosas

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • Garimpagem de ouro ao redor de Vila Rica (atual Ouro Preto) e Mariana, alm do litoral sudeste do pasGarimpagem de diamante na regio do Arraial do Tijuco (hoje Diamantina)

    PROBLEMAS:Explorao instintiva (falta de conhecimento geolgico)Falta de pessoal qualificadoAtraso tcnico da indstria mineral (extrao rudimentar e predatria)

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • 1790 1810: Fase pioneira

    MOTIVAO: decadncia da minerao no Brasil

    Marca o nascimento e chegada da geologia moderna ao Brasil, influenciada pelo Iluminismo recm iniciado na Europa (desenvolvimento da cincia aplicado a resoluo de problemas)

    Formao de profissionais em Portugal que contriburam com estudos de carter cientfico de algumas regies do Brasil:

    Jos Vieira Couto (1752-1827)

    Manuel Ferreira da Cmara Bittencourt e S (1762-1835)

    Jos Bonifcio de Andrada e Silva (1763-1838)

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • Baro Wilhelm L. von Eschwege

    Karl Friedrich Phillip von Martius

    Peter Wilhelm Lund Outros: Auguste de Saint-Hilaire Peter Wilhelm Lund Johann Baptist von Spix Baro de Langsdorff Frederic Ludwig W.

    Varnhagen Virgil von Helmreichen Alcide D'Orbigny Charles Darwin Jean Louis R. Agassiz Amado Pissis Charles Frederick Hartt

    1810 1875: Fase das grandes expedies naturalsticas estrangeiras

    MOTIVAO: baixa tecnologia, falta de capital e paralisao da minerao alm da vinda da famlia real ao Brasil em 1808 e povoamento e extenso territorial alm do Tratado de Tordesilhas, induzido pela busca de ouro e pedras preciosas

    Chegada de estudiosos estrangeiros (naturalistas) para desenvolver estudos do meio natural no Brasil Colnia , incluindo a observao e descrio de ocorrncias minerais, minas e aspectos geolgicos

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • 1875 1907: Fase das Comisses Geolgicas

    MOTIVAO: agrogeologia (mapeamento de terrenos propcios agricultura)

    Comisso Geolgica do Imprio, criada em 1875 (diretor: C. F. Hartt 1840-1878)Comisso Geogrfica e Geolgica da Provncia de So Paulo, criada em 1886 (chefiado por Orville A. Derby)

    Atual Instituto Geolgico (Secretaria do Meio Ambiente do Estado de SP)

    Orville Adelbert Derby [1851-1915]

    Comisso de Explorao do Planalto Central

    Comisso de Estudos das Minas de Carvo do Brasil 1892 (dirigida por I. C. White)

    Considerado o Pai da Geologia do Brasil

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • Antigo Palcio dos Governadores

    Henri Gorceix

    Criao de escolas para formar Engenheiro de Minas, a partir de 1876

    Escola Central 1876 (atual UFRJ)

    Escola de Minas de Ouro Preto 1876 (atual UFOP)

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • 1907 2000: Fase de Consolidao das Pesquisas

    Em 1907, Derby organiza o setor mineral brasileiro com a criao do Servio Geolgico e Mineralgico do Brasil (SGM)

    Depois dirigido por Djalma Guimares (1894-1973)

    Transformado no atual Departamento Nacional de Produo Mineral (DNPM), em 1934

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • 1931 Monteiro Lobato [1882-1948] cria a Companhia Petrleos do Brasil

    1938 Criao do Conselho Nacional do Petrleo a que se deve a descoberta dos principais campos de leo na Bahia

    Oscar Cordeiro, pioneiro da explorao do petrleo no Brasil, diante do poo de

    Lobato, na Bahia, nos anos 30

    Em 1930, o Engenheiro agrnomo Manoel Incio Bastos: realiza vrias pesquisas e coletas de

    amostras da lama oleosa em Lobato (BA) usada para iluminar as residncias.

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  • 1942 Companhia Vale do Rio Doce (privatizada em 1997)

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  • 1953 Criao da Petrobras, com a funo de desenvolver a explorao petrolfera no pas

    Primeira descoberta no mar em 1968 (produo a partir de 1974)

    Presidente Getlio Vargas

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  • Em 1946 fundada a Sociedade Brasileira de Geologia - SBGeo, com a misso de organizar e fomentar o conhecimento e o desenvolvimento das geocincias

    Publica a Revista Brasileira de Geocincias Organiza o congresso brasileiro de geologia

    http://www.sbgeo.org.br/

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  • Criao dos cursos de Geologia a partir de 1957

    Atualmente existem cerca de trs dezenas de cursos formando gelogos Em 2012, estima-se que existam cerca de 15.000 gelogos em atividade

    Primeira turma de Eng. Gelogos formados pela Escola de Minas de Ouro

    Preto

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  • 1960 Criao do Ministrio das Minas e Energia com secretarias especficas

    Autarquias vinculadas: Aneel, ANP e o DNPM.

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  • 1962 Criao do Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Atualmente vinculada ao Ministrio da Cincia e Tecnologia

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  • 1969 Companhia de Pesquisa de Recurso Minerais CPRM

    Responsvel por diversos projetos de integrao e levantamentos geolgicos, geoqumicos e aerogeofsicos sistemticos do pas - consolidao do mapeamento sistemtico

    Transformada em Servio Geolgico do Brasil, em 1990

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • Criao do Projeto RADAM (Radar da Amaznia) pelo DNPM, que operou entre 1970 e 1985

    Dedicado ao levantamento de recursos naturais (geologia, geomorfologia, solos, vegetao e uso do solo) de diversas regies (em especial a Amaznia) por imagens areas de radar, captadas por avio.

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • Criao de diversos servios geolgicos em nvel estadual nas ltimas dcadas do sculo XX, desempenhado diversos papis sobretudo voltado para a pesquisa mineral:

    DRM Servio Geolgico do Estado do Rio de Janeiro, criado em 1975

    Mineropar, Servio Geolgico do Paran, criado em 1977

    Codemig

    http://www.comig.com.br/

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • A partir de 1990: Crescente uso de geofsica, geocronologia, geoqumica e geotecnologias de apoio

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • Fase das Pesquisas Consolidadas: a partir de 2000

    Marcada pela realizao do 31 Congresso Internacional de Geologia no Brasil (Rio de Janeiro, 2000).

    Reconhecimento, pela comunidade cientfica internacional, da solidez das pesquisas na rea das Geocincias (aumento considervel da produo cientfica e tcnica)

    O mapa geolgico nacional encontra-se em escala 1:1.000.000, com mapas disponveis em meio eletrnico (SIG)

    Criao de redes de pesquisa (por ex., Geochronos)

    Laboratrios trabalhando na vanguarda mundial nas reas de geocronologia e geoqumica isotpica

    Pesquisas recentes colocam o Brasil entre os

    Desenvolvimento do Conhecimento Geolgico do Brasil

  • Escala de Tempo Geolgico

    O planeta se formou h aproximadamente 4,56 bilhes de anos.

    Siglas utilizadas para longos intervalos de tempo:

    Ma milhes de anos

    Ga Bilhes de anos.

  • Escala de Tempo Geolgico

  • Os intervalos de tempos so divididos em unidades cronoestratigrficas

    Eon Era Perodo poca Andar

    Verso mais recente, publicada por Gradstein et al. (2004) e revisada por ICS (International Commission on Stratigraphy/ IUGS 2010), a partir de determinados intervalos de idade de rochas, com base na ocorrncia de eventos relevantes, no reconhecimento de certos fsseis ou em informaes geocronolgicas.

    Escala de Tempo Geolgico

  • Eon Era Perodo Idade (Ma)

    Proterozico(2,5 Ga 542 Ma)

    Arqueano(2,5 0 3,85 Ga)

    Hadeano < 3850

    Pr-

    Cam

    bria

    no

    Escala de Tempo Geolgico

  • Eon Era Perodo Idade (Ma)

    Proterozico(2,5 Ga 542 Ma)

    Arqueano(2,5 0 3,85 Ga)

    Neoarqueano 2500-2800Mesoarqueano 2800-3200Paleoarqueano 3200-3600

    Eoarqueano 3600-3850Hadeano < 3850

    Pr-

    Cam

    bria

    no

    Escala de Tempo Geolgico

  • Eon Era Perodo Idade (Ma)

    Proterozico(2,5 Ga 542 Ma)

    Paleoproterozico

    (1,6 2,5 Ga)

    Estateriano 1600-1800Orosiriano 1800-2050Riaciano 2050-2300Sideriano 2300-2500

    Arqueano(2,5 0 3,85 Ga)

    Neoarqueano 2500-2800Mesoarqueano 2800-3200Paleoarqueano 3200-3600

    Eoarqueano 3600-3850Hadeano < 3850

    Pr-

    Cam

    bria

    no

    Escala de Tempo Geolgico

  • Eon Era Perodo Idade (Ma)

    Proterozico(2,5 Ga 542 Ma)

    Mesoproterozico

    (1,0 1,6 Ga)

    Esteniano 1000-1200Ectasiano 1200-1400Calimiano 1400-1600

    Paleoproterozico

    (1,6 2,5 Ga)

    Estateriano 1600-1800Orosiriano 1800-2050Riaciano 2050-2300Sideriano 2300-2500

    Arqueano(2,5 0 3,85 Ga)

    Neoarqueano 2500-2800Mesoarqueano 2800-3200Paleoarqueano 3200-3600

    Eoarqueano 3600-3850Hadeano < 3850

    Pr-

    Cam

    bria

    no

    Escala de Tempo Geolgico

  • Eon Era Perodo Idade (Ma)

    Proterozico(2,5 Ga 542 Ma)

    Neoproterozico(542 Ma 1,0 Ga)

    Ediacariano 542-630Criogeniano 630-850

    Toniano 850-1000

    Mesoproterozico

    (1,0 1,6 Ga)

    Esteniano 1000-1200Ectasiano 1200-1400Calimiano 1400-1600

    Paleoproterozico

    (1,6 2,5 Ga)

    Estateriano 1600-1800Orosiriano 1800-2050Riaciano 2050-2300Sideriano 2300-2500

    Arqueano(2,5 0 3,85 Ga)

    Neoarqueano 2500-2800Mesoarqueano 2800-3200Paleoarqueano 3200-3600

    Eoarqueano 3600-3850Hadeano < 3850

    Pr-

    Cam

    bria

    no

    Escala de Tempo Geolgico

  • Eon Era Perodo poca Idade (Ma)

    Cenozico

    NeogenoPleistoceno 0-2

    Plioceno 2-5Mioceno 5-24

    PaleogenoOligoceno 24-37

    Eoceno 37-58Paleoceno 58-66

    MesozicoCretceo 66-144Jurssico 144-208Trissico 208-245

    Paleozico

    Permiano 245-286Carbonfero 286-360Devoniano 360-408Siluriano 408-438

    Ordoviciano 438-505Cambriano 505-542

    Fane

    roz

    ico

    Escala de Tempo Geolgico

  • Contexto Geotectnico da Plataforma Sul Americana/Brasil

  • Cordilheira Andina

    Plataforma Patagnica

    Plataforma Sul-Americana

    Escudos: I - GuianasII - Brasil-CentralIII - Atlntico

    Coberturas Fanerozicas

    Diviso Tectnica da Amrica do Sul(Almeida et al. 1976)

    Contexto Geotectnico

  • Ciclos Tectnicos do Brasil

    Evoluo Tectnica

  • Ciclo tectnico Era/perodo DuraoResultado

    (Supercontinentes)

    Herciniano/VariscanoFamatiniano/Caledonia

    noSiluriano-Trissico 440 -230Ma Pangea

    BrasilianoNeoproterozico ao

    Cambro-Ordoviciano

    1,0 Ga 440 Ma Gondwana

    Grenvilliano(Sunss e Cariris

    Velhos)

    Mesoproterozico(Esteniano)

    1,2 /1,3 Ga 1,0 Ga Rodnia

    Transamaznico Paleoproterozico (Riaciano) 2,5 Ga 1,9 Ga Colmbia

    Jequi Rio das Velhas Neoarqueano 2,8 Ga 2,5 Ga KenorlndiaObservao: Na frica, eventos orognicos mesoproterozicos de 1,4-1,3 Ga so reconhecidos em algumas faixas orognicas, referidos como Kibariano. No Brasil, chegou-se a propor, no passado, o Ciclo Espinhao (Cordani et al. 1992) e o Ciclo Uruauano.

    Evoluo Tectnica

  • Evoluo Geotectnica

    O Supercontinente Kenorano (ou Kenorlndia) em 2,45 Ga, no incio da fragmentao (reconstituio parcial, faltando a maioria das reas arqueanas (Pesonen et al. 2003)

  • Os megacontinentes pr-cambrianos propostos por Rogers (1996).

    Ur (em vermelho)

    Atlntica (em verde)

    rtica (em laranja)

    Evoluo Geotectnica

  • O Supercontinente Columbia (Zhao et al. 2004)

    Evoluo Geotectnica

  • Evoluo Geotectnica

  • O Supercontinente Rodnia (em amarelo, reas submersas; Li et al. 2008)

    Evoluo Geotectnica

  • O Megacontinente Gondwana.

    A linha em vermelho separa o Gondwana Ocidental do Oriental (marcado pela orognese Kuunga (500-550 Ma) no Cinturo Moambique (Witt et al. 1999).

    Evoluo Geotectnica

  • Os ciclos tectnicos revela carter diacrnico. Por exemplo, o Ciclo Brasiliano (idades obtidas pelos mtodos U-Pb e Pb-Pb)

    Evoluo Geotectnica

  • Cintures colisionais e no colisionais paleozoicos no Pangea. O cinturo que bordeja as Amricas e o sul corresponde ao chamado Gondwanides, formado na Orognese Gondwana do fim do Paleozoico.

    Evoluo Geotectnica

  • Fragmentao do Pangea comeou no Trissico e prossegue at hoje, com formao de dorsais ocenicas (vermelho) e expanso de oceanos, subduces (azul) e constituio de cadeias montanhosas no colisionais e colisionais (laranja)

    Evoluo Geotectnica

  • Aps o Ciclo Brasiliano, na borda sudoeste e sul do Gondwana, desenvolveu--se uma margem continental ativa cinturo Terra Australis, do Paleozoico Inferior (Ciclo Famatiniano/Caledoniano) ao Paleozoico Superior (Ciclo Herciniano/Variscano) Orogenia Gondwnica

    Evoluo Geotectnica

  • A Plataforma Sul-Americana teve sua individualizao por volta de 440 Ma (Ordoviciano Superior)

    Formado por reas de escudo (rochas pr-cambrianas) e reas de cobertura fanerozica

    Evoluo Geotectnica

  • Desenvolvimento da cordilheira Andina (margem ativa)

    A partir do incio da fragmentao do Pangea

    Superposta a pores do Cinturo Terra Australis e de parte da plataforma estabilizada no Ordoviciano

    Evoluo Geotectnica

  • A poro do Terra Australis que no foi afetada pelos processos andinos costuma ser separada com o nome Plataforma Patagnica.

    Evoluo Geotectnica

  • Compartimentao da Plataforma Sul-Americana

    A compartimentao da plataforma Sul-Americana pode ser feita de trs formas:

    Compartimentao geotectnica

    Compartimentao geolgico-estrutural

    Compartimentao geofsica

  • Compartimentao geotectnica

    Compartimentao da Plataforma Sul-Americana

  • Treze provncias estruturais

    Propostas para o Brasil por Almeida et al. (1977, 1981), modificadas por Hasui (2012)

    Delimitadas com o objetivo de facilitar a visualizao e a ordenao temporal e espacial das numerosas unidades e entidades geolgicas

    So domnios contnuos de grandes extenses, com constituio e estruturao prprias e distintas das adjacentes.

    Compartimentao geolgico-estrutural

    Compartimentao da Plataforma Sul-Americana

  • Delimitao dos paleocontinentes (blocos crustais) aglutinados no Brasiliano, com base na existncia de suturas

    Compartimentao geofsica

    Compartimentao da Plataforma Sul-Americana

  • Formao de terrenos granito-gnaisses, granitides de mdio e alto graus

    Formao de importantes terrenos do tipo granito-greenstone (com sedimentao de formao ferrfera bandada do tipo Algoma associada)

    Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Sedimentao do tipo Witwatersrand (com sedimentao de formao ferrfera bandada do tipo Lago Superior associada)

    Orgenos paleoproterozicos (principalmente Riacianos), com sedimentao e magmatismo associados

    Paleoproterozico do Ciclo Transamaznico

    Greenstone belts e pacotes metavulcanossedimentares

    Gnaisses granitoides de mdio e alto graus

    Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Rifteamento Estateriano, com magmatismo cido a intermedirio associados

    Episdios de sedimentao intracratnica

    Episdios de magmatismo bsico

    Magmatismo acrescionrio e anorognico abundantes, porm localizados

    Paleoproterozico ps-Transamaznico e Mesoproterozico

    Pacotes vulcanossedimentares e metavulcanossedimentares

    Rochas magmticas, principalmente flsicas, intrusivas e vulcnicas

    Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Rifteamento Toniano (quebra do Supercontinente Rodnia)

    Ampla sedimentao plataformal, essencialmente peltico-carbontica

    Orgenos Neoproterozicos (Brasiliano)

    Neoproterozico

    Faixas metassedimentares, com extenses sobre os crtons

    Granitides

    Faixas metavulcanossedimentares Embasamento retrabalhado (macios)

    Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Rochas expostas

    Rochas encobertas

    Cobertura fanerozica

    Transio Orognese Brasiliana Plataforma Sul-Americana

    Bacias restritas com sedimentao clstica e vulcanismo cido a intermedirio associado.

    Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Cobertura fanerozica

    Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Implantao de amplas bacias sedimentares intracratnicas (SINCLISES)

    PALEOZOICO

    Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Rifteamento e quebra do Pangea, com amplo vulcanismo bsico tholeitico

    Vulcanismo alcalino (carbonatitos e kimberlitos)

    MESOZOICO

    Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Evoluo de bacias da margem continental, leste e equatorial, e no interior do continente

    CENOZOICO

    Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Evoluo Crustal do Territrio Brasileiro

  • Bibliografia de Apoio

    Mantesso Neto 2012. Origens e desenvolvimento do conhecimento geolgico do Brasil. p. 788-796.

    Carneiro 2012. As esferas terrestres se reciclam: o ciclo das rochas. p. 16-23.

    Carneiro et al. 2012. Um olhar geolgico...para o tempo profundo. p. 24-31.

    Hasui 2012. Evoluo dos Continentes. p. 98-109.

    Ler e estudar os seguintes captulos do livro de Hasui et al. (editores e organizadores) 2012. Geologia do Brasil. So Paulo, Beca, 900p.

    Hasui 2012. Compartimentao Geolgica do Brasil. p. 112-122.

    Hasui 2012. Quadro Geral da Evoluo Pr-ordoviciana: a conexo Brasil-frica. p. 112-122.

  • Bibliografia Adicional

    Carneiro et al. 2012. Conhecer o inatingvel: estrutura interna da Terra. In: Hasui et al. (editores e organizadores) 2012. Geologia do Brasil. So Paulo, Beca, p. 32-46.

    Hasui 2012. Regimes tectnicos. In: Hasui et al. (editores e organizadores) 2012. Geologia do Brasil. So Paulo, Beca, p. 47-64.

    Hasui 2012. Tectnica de Placas. In: Hasui et al. (editores e organizadores) 2012. Geologia do Brasil. So Paulo, Beca, p. 66-97.

    GEOLOGIA DO BRASILCURSO DE ENGENHARIA DE MINASCEFET/UNED/ARAXAPROF. DR. MAURICIO A. CARNEIROSlide Number 2Slide Number 3Slide Number 4Slide Number 5Slide Number 6Slide Number 7Slide Number 8Slide Number 9Slide Number 10Slide Number 11Slide Number 12Slide Number 13Slide Number 14Slide Number 15Slide Number 16Slide Number 17Slide Number 18Slide Number 19Slide Number 20Slide Number 21Slide Number 22Slide Number 23Slide Number 24Slide Number 25Slide Number 26Slide Number 27Slide Number 28Slide Number 29Slide Number 30Slide Number 31Slide Number 32Slide Number 33Slide Number 34Slide Number 35Slide Number 36Slide Number 37Slide Number 38Slide Number 39Slide Number 40Slide Number 41Slide Number 42Slide Number 43Slide Number 44Slide Number 45Slide Number 46Slide Number 47Slide Number 48Slide Number 49Slide Number 50Slide Number 51Slide Number 52Slide Number 53Slide Number 54Slide Number 55Slide Number 56Slide Number 57Slide Number 58Slide Number 59Slide Number 60Slide Number 61Slide Number 62Slide Number 63