REGISTROS CELULARES “QUANTO MAIS ESCURO ESTIVER O

CÉU, MAIS ESTRELAS BRILHARÃO”

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A ciência biológica conhece muito a respeito dos atributos das células, contudo existem mais

condições desconhecidas do que aquelas estudadas por ela até o presente. Ela, por exemplo, sabe mui-

to a respeito do metabolismo celular, de suas atividades reprodutivas, mas, por outro lado, desconhece

totalmente o modo como as informações são armazenadas nas unidades celulares.

Ninguém duvida da capacidade das células cerebrais de armazenar informações; são inúmeras

as informações que elas armazenam. Para a ciência o que é a memória senão um registro feito ao nível

do tecido cerebral? Os biólogos dizem que a memória é tão somente um registro efetuado nas células

do córtex cerebral, contudo eles ignoram totalmente o processo de como isso é efetivado, e menos ain-

da que não ocorra somente nas células nervosas, mas em outras também.

Onde, e de que forma, se situa uma lembrança? – A ciência apenas vive tateando esse limiar,

mas é mistério o processo intrínseco da maneira como isso se processa. Na verdade existe um processo

bioquímico envolvido nisso, não se trata, portanto de algo impossível de ser descoberto no futuro.

Não se tem dúvidas de que as células nervosas do cérebro atuam também como um sistema de

arquivo, por isso, anos e anos, depois uma determinada informação ainda está presente, está registrada.

A ciência sabe disso e não nega, mas ela ignora, ou mesmo nega, que outras células fora do sistema

nervoso cerebral também são capazes de guardar informações.

Em nosso livro de Homeopatia – Considerações Sobre a Teoria Miasmática – falamos de

“consciência celular”, mostrando que as células tomam decisões impossíveis de serem explicadas bio-

quimicamente. Elas não só tomam decisões como apresentam memória – Memória Célula – muito

embora isso não seja uma exclusividade da célula nervosa; qualquer outra, em menor ou em maior

grau, o fazem estabelecendo assim pontos de registro de eventos.

Outro ponto que precisamos salientar é que no cérebro há uma localização para qualquer fun-

ção, os registro não são aleatoriamente situados. Embora tudo fique registrado em todas as células, ain-

da assim há uma localização precisa para caca atividade. Há uma especificidade muito efetiva para os

registros de funções e também de eventos. O ponto em que ficam registrada mais efetivamente a triste-

za é diferente daquele inerente à mágoa; o ponto do prazer é distinto do seu oposto – o desprazer, e

assim por diante.

No tocante às emoções e sentimentos o coração tem um papel fundamental. Quando uma pes-

soa sente uma emoção de imediato ela sente o reflexo ao nível do coração, muitas vezes podendo até

mesmo causar falência desse órgão. Sentimos como de afeto, de amor, de medo, pânico, etc., estão

muito ligados ao coração. Diz a fisiologia que isso é uma resposta à ação da adrenalina. Isso é verdade

mas há muito mais a ser considerado.

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Outro órgão muito ligado as emoções é o estomago, e também o “plexo solar”. Uma emoção

Tende a se refletir no nível da popularmente chamada “boca do estomago”, localização do plexo solar.

Todos os órgãos, especialmente aqueles citados pelos iniciados como Centros Psíquicos, possibilita a

pessoa ter muitas sensações localizadas.

Depois do cérebro, o segundo órgão de maior capacidade de registro é sem dúvida o útero,

muito embora isso somente seja conhecidos dos xamães, e das pessoas que lidam com a energia sutil.

As células nervosas têm função de comando, as do útero não têm, mas, em termos de registro, elas são

tão ou mais efetivas que as nervosas. Essa função do útero é desconhecida pela ciência, mas nem por

isso deixa de ser verdade e se constituem o campo de ação das “feiticeiras”.

Mas, depois do cérebro, o órgão que mais registra eventos, especialmente os de fundo emocio-

nal, é o útero e isso se faz segundo certo padrão de ordem.

Na verdade os registros não são de natureza química, assim se pode dizer que eles não ocorrem

propriamente no lado biológico, somático das células, mas sim no energético, aquela que chamam de

nível astral. Tudo isso ocorre em plano de energia sutil, no corpo astral ou bioplasmático.

Ante uma percepção os seres vivos em geral e o humano em particular têm sensações e que elas

não se fazem sentir independentemente das demais funções que compõem o intelecto. Na verdade ne-

nhuma função intelectiva independe das demais, apenas há graus de predominância de uma ou de outra,

conforme as circunstâncias. Assim, a pessoa pode ter sensações com coerência racional, mas também

isto pode não acontecer. É, então, quando em nível somático - sensações sinestésicas - ela pode ter sen-

sações estranhas, anômalas, muitas vezes sem que haja qualquer tipo de causa aparente, sensações sem

objeto.

No dia a dia soe acontecer muitas sensações físicas corporais de distintas naturezas e localiza-

ções, por isso, no estudo homeopático do paciente, é bem importante se ter ciência das sensações em

geral, e de modo bem especial das sensações psíquicas, daquelas para as quais não se evidencia o ele-

mento causal. Estas podem ser de muitos tipos; a pessoa pode ter a sensação de estar sendo perseguida,

de estar sendo traída, ter sensações ligadas a variados tipos de coisas inexistentes para as demais pesso-

as. Esses tipos de sensações são os que mais contribuem para que a pessoa cada vez mais se sinta mer-

gulhada no mundo das ilusões.

Na verdade os registros não são de natureza química, assim se pode dizer que eles não ocorrem

propriamente no lado biológico, somático das células, mas sim no energético, aquela que chamam de

nível astral. Tudo isso ocorre em plano de energia sutil, no corpo astral ou bioplasmático.