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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IFSC – CAMPUS JOINVILLE CURSO DE ASSISTENTE EM PRODUÇÃO CULTURAL – PRONATEC TURMA 1 – 2013 PLANO COREOGRÁFICO TEMA: CAPOEIRA ALUNO: AGNALDO BOEING BOING PROFESSORA: DANIELA CRISTINA VIANA JOINVILLE, 2013.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

IFSC – CAMPUS JOINVILLE

CURSO DE ASSISTENTE EM PRODUÇÃO CULTURAL – PRONATEC

TURMA 1 – 2013

PLANO COREOGRÁFICO

TEMA: CAPOEIRA

ALUNO: AGNALDO BOEING BOING

PROFESSORA: DANIELA CRISTINA VIANA

JOINVILLE, 2013.

APRESENTAÇÃO

A história da Capoeira confunde-se com a própria história do Brasil, pois, é nela que

encontram-se as primeiras manifestações. A Capoeira surgiu do negro cativo buscando sua

identificação cultural frente ao sistema da escravidão em um ambiente adverso à sua

aceitação junto à sociedade dominante. Há sessenta anos a capoeira ainda era considerada

ilegal, reprimida pela polícia. Essa situação gerou um ambiente propício ao desenvolvimento

da sua versatilidade. (CAPOEIRA, 2013).

Figura 1: Início da capoeira no brasil.

(Fonte: http://www.maitacapoeira.com.br/painel/upload/Image/capoeira5.jpg)

A Capoeira surgiu no Brasil no século XVI, com a vinda dos negros que aqui eram

usados como escravos. Em ânsia de liberdade os negros criaram a capoeira, luta que supria a

falta de força, compensando a má alimentação, numa demonstração de destreza e agilidade

corporal. Então misturavam instrumentos musicais, dança e luta, tudo ao mesmo tempo,

enganando seus Senhores de Engenho. Os negros quando fugiam, iam para as matas de

onde originou-se o nome Capoeira, que em tupi-guarani significa “Mato Ralo”. O Quilombo

de Palmares, localizada na serra da Barriga, no Estado Alagoas. No Quilombo todas as

crianças após os 10 anos, tinha o seu início na Capoeira. A Capoeira sofreu repressão por

grande parte das autoridades policiais devido aos mau caráter e chegou a ser proibida em

1839 pelo Marechal Deodoro da Fonseca, e resistindo ao sistema até a sua legalização.

(CAPOEIRA, 2013).

O fim do regime escravocrata não significou a aceitação imediata da comunidade

negra na vida social. Ao contrário, vários aspectos da cultura afro-brasileira sofreram

violenta repressão, como a capoeira. O caso da capoeira é o mais evidente: essa forma de

rebeldia, que já havia sido utilizada como arma na luta de inúmeras fugas durante a

escravidão, tornou-se um símbolo de resistência do negro a dominação. Assim o governo

republicano, instaurado em 1889, deu continuidade a essa política e associou diretamente a

capoeira a criminalidade, como consta no decreto 847 de 11 de outubro de 1890 com o

titulo "Dos Vadios a Capoeiras". Artigo 402 - Fazer nas ruas ou praças públicas exercícios de

destreza corporal conhecido pela denominação de capoeiragem: pena de 2 a 6 meses de

reclusão.Parágrafo Único : É considerada circunstância agravante pertencer o capoeira a

alguma banda ou malta. Aos Chefes, ou cabeças, impor-se-á a pena em dobro.” (CAPOEIRA,

2013).

Figura 2: Dos vadios a capoeiras.

(Fonte: https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSdB97XioAfjize0tnLekEoyQ_w5-

JiqnDHQ3HZqfJ6MnjvlqFpgg)

A Capoeira era bastante perseguida e Bimba (considerado o pai da capoeira regional)

contava: "naquele tempo, Capoeira era coisa para carroceiro, trapicheiro, estivador e

malandros. Eu era estivador, mas fui um pouco de tudo. A polícia perseguia um capoeirista

como se persegue um cão danado. (CAPOEIRA, 2013).

Imagine só, que um dos castigos que davam a capoeiristas, que fossem presos

brigando, era amarrar um dos punhos num rabo de cavalo e outro em cavalo paralelo. Os

dois cavalos eram soltos e postos a correr em disparada até o quartel. Comentavam até, por

brincadeira, que era melhor brigar perto do quartel, pois houve muitos casos de morte. O

indivíduo não aguentava ser arrastado em velocidade pelo chão e morria antes de chegar ao

seu destino: o quartel de polícia". (CAPOEIRA, 2013).

Em 23 de julho de 1953, quando O Mestre Bimba fez uma apresentação no palácio,

para o então Presidente Getúlio Vargas, ouviu deste o seguinte: "A Capoeira é o único

esporte verdadeiramente nacional". E Bimba torna-se assim o primeiro capoeirista a ser

recebido em um palácio, pelo Presidente, e a exibir-se para os convidados do governo.

O Mestre foi e deu seu "recado", sendo bastante aplaudido no final, e deixando assim a

Capoeira de ser mal vista pela polícia e pelo povo. (CAPOEIRA, 2013).

Figura 3: Roda de capoeira.

(Fonte: http://www.itacare.com.br/itacare/fotos/panocapoeiraxareu.jpg)

Capoeira hoje

Passou o tempo e a capoeira hoje é praticada não só nas ruas, mas nas academias e

escolas. A Capoeira é brincadeira, é um jeito de lutar jogando, rindo, dissimulando. Tem

evoluído nos últimos cinquenta anos, saiu das sendas da marginalidade e passou a ser

praticada em academias, clubes e sua presença, obrigatória em espetáculos diversos.

Tratando-se de uma cultura popular, a transmissão de conhecimentos de geração em

geração vem ocorrendo de forma verbal e através da própria realização da arte. Sua

expressão popular faz parte do vasto e rico legado da cultura brasileira e contém elementos

de educação, arte, luta, esporte, terapia, assim como dança, lazer, folclore, história,

ginástica, etc. (CAPOEIRA, 2013).

A arte na Capoeira se faz presente através da música, do ritmo, do canto, da

expressão corporal, da criatividade de movimentos e da presença cênica. A luta representa

sua origem e sobrevivência através dos tempos na sua forma mais natural, como um

instrumento de defesa pessoal genuinamente brasileiro, e uma estratégia de resistência ao

aniquilamento de uma cultura. Como modalidade esportiva, ela possui elementos que se

identificam culturalmente com seus praticantes, despertando o interesse da comunidade em

geral. A sua prática, como forma de lazer e recreação, representa eventos conhecidos na

comunidade como "rodas de capoeira", sendo evidente os seus efeitos terapêuticos em

termos educacionais, ocupacionais e de reabilitação. (CAPOEIRA, 2013).

Música na capoeira

A música é um componente fundamental da capoeira. Ela determina o ritmo e o estilo do

jogo que é jogado durante a roda de capoeira. A música é composta de instrumentos e de

canções, podendo o ritmo variar de acordo com o Toque de Capoeira de bem lento (Angola)

a bastante acelerado (São Bento Grande). Muitas canções são na forma de pequenas

estrofes intercaladas por um refrão, enquanto outras vêm na forma de longas narrativas

(ladainhas). As canções de capoeira têm assuntos dos mais variados. Algumas canções são

sobre histórias de capoeiristas famosos, outras podem falar do cotidiano de uma lavadeira.

(MÚSICA NA CAPOEIRA, 2013).

Algumas canções são sobre o que está acontecendo na roda de capoeira, outras

sobre a vida ou um amor perdido, e outras ainda são alegres e falam de coisas tolas,

cantadas apenas para se divertir. Os capoeiristas mudam o estilo das canções

freqüentemente de acordo com o ritmo do berimbau. Desta maneira, é na verdade a música

que comanda a capoeira, e não só no ritmo mas também no conteúdo. O toque Cavalaria

era usado para avisar os integrantes da roda que a polícia estava chegando; por sua vez, a

letra é constantemente usada para passar mensagens para um dos capoeiristas, na maioria

das vezes de maneira velada e sutil. (MÚSICA NA CAPOEIRA, 2013).

Os instrumentos são tocados numa linha chamada bateria. O principal instrumento é

o berimbau, que é feito de um bastão de madeira envergado por um cabo de aço em forma

de arco e uma cabaça usada como caixa de reverberação. O berimbau varia de afinação,

podendo ser o Berimbau Gunga (mais grave), Médio (médio) e viola (mais agudo). Os outros

instrumentos são: pandeiro, atabaque, caxixi e com menos freqüência o ganzá e o agogô.

(MÚSICA NA CAPOEIRA, 2013).

Roda de capoeira

A roda de capoeira é um círculo de pessoas em que é jogada a capoeira. Os capoeiristas se

perfilam na roda de capoeira batendo palma no ritmo do berimbau e cantando a música

enquanto dois capoeiristas jogam capoeira. O jogo entre dois capoeiristas pode terminar ao

comando do capoeirista no berimbau (normalmente um capoeirista mais experiente) ou

quando algum capoeirista da roda entra entre os dois e inicia um novo jogo com um deles.

O tamanho da roda pode variar de um diâmetro de três metros até diâmetros superiores a

dez metros, ao mesmo tempo que pode ter meia dúzia de capoeristas até mais de uma

centena deles. O jogo normalmente se inicia ao pé dos berimbaus. A roda de capoeira pode

se realizar em praticamente qualquer lugar, em ambientes fechados ou abertos, sobre o

cimento, a terra, a areia, o asfalto, na rua, numa praça, num descampado ou em uma

academia. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

Para que a roda seja realizada precisamos de uma orquestra de instrumentos. A

orquestra dos grupos de angola é normalmente configurada assim: ao centro da orquestra

um berimbau berra-boi ou gunga (com a maior cabaça) que faz o som grave, do lado direito

um berimbau gunga ou médio (com a cabaça média) que faz um som intermediário, do lado

esquerdo um berimbau viola (com a cabaça menor) que faz o som agudo. Ao lado do gunga

vão por ordem o atabaque, um pandeiro e um agogô, já ao lado do viola vão: mais um

pandeiro e um reco-reco (instrumento comumente feito do bambu). (A DANÇA NA

CAPOEIRA, 2013).

A roda de capoeira é um microcosmo que reflete o macrocosmo da vida e o mundo

que nos cerca. Vários elementos permeiam nossas relações com o mundo e no Jogo de

Capoeira estes elementos aparecem de maneira intensa. Respeito, malicia, maldade,

responsabilidade, provocação, disputa, liberdade, brincadeira, e poder, entre outros, estão

presentes em maior ou menor intensidade durante um jogo, e não há um jogo igual ao

outro, mesmo com um mesmo oponente. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

Em geral a capoeira não busca destruir o oponente, porém contusões devido a

combates mais agressivos não são raras. Entretanto, de maneira geral o capoeirista prefere

mostrar sua superioridade “marcando” o golpe no oponente sem no entanto completá-lo. Se

o seu oponente não pode evitar um ataque lento, não existe razão para utilizar um golpe

mais rápido. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

A ginga é o movimento básico da capoeira, é um movimento de pernas no ritmo do

toque que lembra uma dança, porém capoeiristas experientes raramente ficam gingando

pois estão constantemente atacando, defendendo, e “floreando” (movimentos acrobáticos).

Além da ginga são muito comuns os chutes em rotação, rasteiras, golpes com as mãos,

cabeçadas (com o objetivo principal de desequilibrar), esquivas, saltos, mortais, giros

apoiados nas mãos e na cabeça, movimentos acrobáticos e de grande elasticidade e

movimentos próximos ao solo. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

O jogo de capoeira pode durar de poucos segundos, quando há muitos capoeiristas

se revezando dentro da roda, até alguns minutos. Combates longos assim são comuns

quando dois capoeiristas resolvem confrontar suas habilidades ao máximo, ou mesmo

quando os dois resolvem suas diferenças na roda. Em embates longos é comum a volta ao

mundo, que é quando um dos capoeiristas solicita uma pausa no jogo dando algumas voltas

na roda com o oponente o seguindo. Depois duas a três voltas os dois saem ao pé do

berimbau para continuar o jogo. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

Cada toque requer uma forma diferente de jogar capoeira, a capoeira Angola pede

um jogo mais lento perto do solo e com mais “mandinga” (matreiro, sutil, dissimulado), São

Bento Grande de Bimba um jogo rápido e de muito chutes em rotação, Iúna um jogo com

muitos floreios (movimentos acrobáticos) e assim por diante. (A DANÇA NA CAPOEIRA,

2013).

Figura 4: Roda de capoeira.

(Fonte: https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRnIVfnJHuCVmH5-d-b6jN3O-

tRFB4JcWIDgwwMNZj8IBNkAXy6)

RELEASE

A capoeira é uma expressão cultural brasileira que mistura luta, dança, cultura popular,

música. Desenvolvida no Brasil por escravos africanos e seus descendentes, é caracterizada

por golpes e movimentos ágeis e complexos, utilizando os pés, as mãos, a cabeça, os joelhos,

cotovelos, elementos ginástico-acrobáticos, e golpes desferidos com bastões e facões, estes

últimos provenientes do Maculelê. Uma característica que a distingue da maioria das outras

artes marciais é o fato de ser acompanhada por música. A palavra capoeira tem alguns

significados, um dos quais refere-se às áreas de mata rasteira do interior do Brasil. Foi

sugerido que a capoeira obtivesse o nome a partir dos locais que cercavam as grandes

propriedades rurais de base escravocrata.

PLANO

NOME DA COREOGRAFIA Dos Vadios A Capoeiras

MODALIDADE O batuque, maculelê, puxada de rede e samba de roda

são danças (manifestações culturais) fortemente ligadas à

capoeira.

QUANTIDADE DE BAILARINOS De 10 à 20 bailarinos em sua maioria de descendência

negra.

DURAÇÃO 5 minutos.

MÚSICAS “Navio Negreiro” – Mestre Tony Vargas;

“Negro não quer mais sofrer” – Mestre Museu;

“Malandragem” – Autor Desconhecido;

“Luta Mandingueira” – Mestre Acordeon;

“Capoeira é uma arte” - Mestre Barão.

FIGURINO

Descrição:

• Calças, blusas e saias feitas com restos de sacos de açúcar ou trigo com cintos de

corda;

• Saias de cinzao para Maculelê, com facões e bastões;

• Chapéus e redes de pescadores;

• Pés sempre descalços;

• Abadás.

(5) (6)

(7) (8)

(9) (10)

Figuras 5,6,7,8,9 e 10: Referências para figurinos.

(Fonte: https://www.google.com.br/search?

q=capoeira&espv=210&es_sm=93&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=4NqoUvSpPIjxoAS_14HwAw&v

ed=0CEYQsAQ&biw=1440&bih=731#facrc=_&imgdii=_&imgrc=dR0OpEalSRt1BM%3A%3BBxId_Tkw3cP_HM

%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.maitacapoeira.com.br%252Fpainel%252Fupload%252FImage

%252Fcapoeira5.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.maitacapoeira.com.br%252Fsite%252Fpagina.asp

%253Fcodigo%253D7%3B400%3B278)

CENÁRIO

Telas no fundo do palco contendo imagens alusivas a:

1. Um navio negreiro ou senzala;

2. Terreiro com mato rasteiro (Capoeira);

3. Briga de Capoeiristas com policiais vindo para prendê-los;

4. Mar ou praia;

5. Uma praça em uma grande cidade.

INTRODUÇÃO COREOGRÁFICA

Pauta 1: A coreografia se inicia com a escuridão, a luz vai crescendo no centro do palco

onde bailarinos afrodescendentes acorrentados dançam, imitando o balanço do navio no

mar, ao som da ladainha: “Navio Negreiro”. Ao fundo do palco a tela de um navio negreiro.

Pauta 2: (Troca de música: “Negro não quer mais sofrer”) Outros dançarinos dançam

tristemente com roupas rasgadas e ao fundo tela de uma senzala.

Pauta 3: (Troca de Música: “ Maculele” ) Alguns capoeiristas com saias de sinzao e com

facões dançam Maculele. E na sequência, dançarinos com chapéus e rede na mão dançam

“Puxada de Rede”.

Pauta 4: (Troca de Música: “Malandragem“) Outros dançarinos em roda, com instrumentos

(atabaque, berimbau, etc), dançando (gingando) e efetuando golpes de capoeira, com

roupas feitas de sacos de açúcar e trigo. Ao fundo tela de mato rasteiro (capoeira).

Pauta 5: (Troca de música: “Luta Mandingueira” ) Com tela ao fundo de uma praça,

capoeiristas brigam, quando policiais intervem e estes entram na briga (dança) também.

Alguns soldados caídos, alguns capoeiristas fogem e outros são presos.

FINALIZAÇÃO

(Troca de música: “ Capoeira é uma arte” ) Com tela ao fundo de uma praça em uma grande

cidade, todos os capoeiristas brancos e negros (trajando abadás branco) e policiais, juntos

jogando capoeira em uma grande roda de alegria e confraternização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este projeto de plano coreográfico tem como objetivo demonstrar o drama, o sofrimento e a

luta dos negros traficados da África e feitos escravos em nosso país. Mostrar como a

capoeira foi importante para a libertação destes e em sua integração na sociedade após a

sua libertação, assim como ela hoje é integradora de todas as raças brasileiras.

Devemos qualificar a atuação dos bailarinos em cena através da dramatização,

interpretação, envolvimento e desenvoltura durante a execução coreográfica, estes serão

alguns dos fatores que determinarão o sucesso do projeto. A coreografia trata de um ritmo

considerado patrimônio brasileiro, e assim, facilita ao idealizador coreográfico a construir as

pautas do projeto, sendo que os bailarinos já possuem a ginga e o ritmo da capoeira. Os

figurinos e adornos são de fácil confecção. O cenário demandará um custo de produção

considerado de médio a baixo custo (na faixa de R$ 1.500,00 a R$ 3.000,00 reais), porém de

grande complexidade no caso de se implementar objetos reais nas cenas.

BIBLIOGRAFIA

A DANÇA NA CAPOEIRA. Disponível em: <http://www.magalicapoeira.com/historia-da-

capoeira/a-danca-na-capoeira>. Acesso em: 10 dez. 2013.

CAPOEIRA. Disponível em: <http://lpcapoeirista.blogspot.com.br/2011/05/quando-foi-qua-

capoeira-surgiu-no.html>. Acesso em: 10 dez. 2013.

MÚSICA NA CAPOEIRA. Disponivel em: <http://www.magalicapoeira.com/historia-da-

capoeira/musica-na-capoeira>. Acesso em: 10 dez. 2013.