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Tema de Pesquisa: Construção 17 de Maio de 2013
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Tema de Pesquisa: Construção17 de Maio de 2013
Revista de Imprensa17-05-2013
1. (PT) - Diário Económico, 17/05/2013, Edifer, Monte Adriano, Hagen e Eusébios com break-even em2013 1
2. (PT) - Jornal de Negócios, 17/05/2013, Dívidas das empresas rende até 8% aos pequenos investidores 3
3. (PT) - Jornal de Negócios, 17/05/2013, Grupo Elevo arranca com 70% da actividade fora de Portugal 6
4. (PT) - Jornal de Notícias, 17/05/2013, Trolhas faturam 90 milhões sem trabalhar 8
5. (PT) - Vida Económica, 17/05/2013, Construção assina protocolo para internacionalização do setor 11
6. (PT) - Vida Económica, 17/05/2013, Lúcios conclui escola e centro náutico no Minho 12
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País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
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Hermínia [email protected]
Pouco mais de um ano passadosobre a tomada de posição naEdifer, a primeira das quatroempresas a dar forma ao fundode consolidação do sector daconstrução, Pedro Gonçalvesgarante que o novo grupo deconstrução nacional está a ca-minho de atingir o ‘break-even’no final de 2013. O presidentedo Elevo, marca que a partir deagora engloba a Edifer, Hagen,MonteAdriano e Eusébios – sal-vas da falência pelo fundo Vallis–, diz que o ponto de partida éuma carteira de encomendas de900 milhões de euros em trêscontinentes, com uma reduçãosignificativa do contributo na-cional e uma descida acentuadados custos.
“Temos a perspectiva de al-cançar uma margem de EBITDA[‘cash flow’ operacional] deaproximadamente 9% do volu-me de negócios, o que deverápossibilitar, e esse é o nosso ob-
jectivo para 2013, atingir o‘break-even’”, explica PedroGonçalves, relembrando que“fruto da situação do mercadonacional” os quatro grupos ti-veram em 2012 “resultados ne-gativos”.
O foco está, por isso, nosmercados internacionais e “senada de novo acontecer, Por-tugal será reduzido a menos deum terço do volume de activi-dade do grupo”, com África a
assumir-se “como o principalmercado”, num volume de ne-gócios estimado de 600 mi-lhões de euros.
O grupo responde hoje poruma carteira de encomendas de904 milhões de euros, a partirde um total de 1.170 milhões,resultado da soma das obras dosquatro grupos no momento deentrada na Vallis e depois de as-segurada a execução de 284 mi-lhões. Ao valor inicial foramsubtraídos 306 milhões de eurosde obra cancelada, dos quais260 milhões de euros estavamprevistos para Portugal. “O pro-blema do decréscimo do merca-do português não se traduziuapenas numa quebra de apare-cimento de obra nova, mastambém no cancelamento deobra que já estava contratada”,lamenta Pedro Gonçalves. Nestalista incluem-se obras como oprojecto de TGV, a segunda fasedo Hospital da Guarda, as con-cessões do Algarve Litoral e doBaixo Alentejo, entre outras.
Ao nível dos custos, o ex-
presidente da Soares da Costaexplica que o último ano foi dereestruturação, integração dasoperações e do ‘backoffice’ dosquatro grupos, que passaram aser controlados pelo FundoVallis em momentos diferentes,num processo cuja captação desinergias se começará a seguirao longo deste ano. “Com oconjunto de medidas que adop-tamos estimamos que em 2013teremos uma poupança de 24%nos custos de estrutura totais, oque é particularmente relevanteem Portugal, onde esperamosque, em comparação por 2012,ter menos 47% de custos de es-trutura.”
Em 2013, Pedro Gonçalvesassume que as perspectivasmais optimistas permitem falarda duplicação da carteira de en-comendas, enquanto numa es-timativa mais conservadora acarteira de encomendas poderácrescer 60%. “Temos hoje, comsignificativa probabilidade deconcretização, 1.130 milhões decarteira de obras”, refere, a que
Edifer, MonteAdriano, Hagene Eusébios com ‘break-even’ em 2013Empresas integradas no fundo de consolidação da construção criam grupo Elevo. Marca tem carteira
Pedro GonçalvesPresidente do Elevo
“Se nada de novo acontecer,Portugal será reduzido[em 2013] a menosde um terço do volumede actividade do grupo.”
VOLUME DE NEGÓCIOS
600 milhõesO Elevo deverá fechar o ano comum volume de negóciosconsolidado superior a 600milhões de euros, considerandoque o resultado da operação daEdifer em Angola é repartida a50% com um sócio local.
1.130 milhõesOs quatro grupos que compõemo Elevo têm uma carteira deencomendas de 900 milhões,montante que poderá duplicarconsiderando que existem“projectos em acompanhamentocom significativa probabilidadede concretização” no valor de1.130 milhões.
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de encomendas de 900 milhões.não será alheia a entrada em no-vos mercados como Colômbia,Senegal, Camarões, EmiradosÁrabes Unidos, Arábia Saudita eTimor. Hoje, África responde jápor mais de metade da carteirade encomendas, num total de510 milhões de euros, com An-gola como principal mercado.
O Elevo, que ao longo do anolevará a cabo uma profundareestruturação societária, vi-sando reduzir o número de par-ticipadas de cada um dos gruposque esteve na sua origem, irá re-forçar o foco na sua actividadeprincipal: construção e obraspúblicas. Esta estará apoiadanum conjunto de empresas es-pecializadas. Um terceiro seg-mento incluirá activos na áreado imobiliário, concessões ro-doviárias e saúde, avaliados emcerca de 150 milhões de euros,mas cujo objectivo é “alienar natotalidade”. “Seguramente, apromoção imobiliária não seráuma actividade onde estaremosenvolvidos”, admite PedroGonçalves. ■
MARCA-CHAVE
ElevoDa fusão de quatro empresas eda contracção de duas palavras,ambas sinónimo de construção,nasce agora o grupo Elevo. PedroGonçalves explica que o objectivofoi “através da palavraconstrução chegar a algoinspirador”. Assim, Elevo nascede “elevação”, associada à ideiade sonho , ambição, projecto,avanço e de “evolução”,enquanto progresso dassociedades, do seres humano eenquanto sinal de modernidadenos processos. O ‘reabranding’ dogrupo prevê que as empresas deespecialidade, como a Edimetal,Ecovisão ou Tecnasol,mantenham as respectivasmarcas, adoptando as cores e ainsígnia do grupo.
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Infografia: Marta Carvalho | [email protected]
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Corte: 1 de 1ID: 47733998 17-05-2013Construção assina protocolo para internacionalização do setorA Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), a Confederação da Cons-trução e do Imobiliário de Língua Ofi cial Portuguesa (CIMLOP) e a Associação Industrial Portu-guesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP) assinaram um acordo de parceria para a interna-cionalização do setor. “O acordo visa o desenvolvimento de um plano de concertação de ações de apoio à internacionalização, que passa pela dinamização de uma plataforma operativa de intera-ção capaz de projetar no mundo as capacidades, a imagem e as tecnologias do setor português da construção e do imobiliário”, é referido em comunicado em conjunto.
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A Lucios acaba de anunciar a conclusão de dois projetos no Mi-nho – a Escola Secundária de Vila Verde (Braga) e o Centro Náutico de Remo de Viana do Castelo – que valeram à construtora um encaixe na ordem dos 5,5 milhões de euros.
Os trabalhos de ampliação e re-qualificação da Escola Secundária de Vila Verde, projeto adjudicado
pelo Parque Escolar, representa-ram quatro milhões de euros para a construtora, e a recuperação e ampliação do Centro Náutico de Remo de Viana do Castelo, obra adjudicada pela Câmara Munici-pal, foi orçada em 1,5 milhões.
Para Filipe Azevedo, administra-dor da Lucios, estas duas emprei-tadas vêm reconhecer o grau de
desempenho da construtora em di-ferentes tipologias de projetos, no-meadamente na área da educação e do desporto. “A conclusão destas obras permitiu a demonstração do “know how” que a Lucios detém em projetos relacionados com áreas tão importantes para o nosso país, como é o caso do ensino e do des-porto”, afirma o responsável.
Lúcios conclui escola e centro náutico no Minho
Centro Náutico de Remo de Viana do Castelo
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