Tema gerador: Residuos

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Universidade de S ão Paulo Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto. Departamento de Biologia –Educação Ambiental Tema gerador: RESÍDUOS Docente: Fernanda da Rocha Brando Discentes: Layara Luana Malvestio;

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Univers idade de S ão PauloF aculdade de F ilos ofia , C iênc ias e Letras de R ibeirão Preto.

Departamento de B iologia – E ducação Ambiental

Tema gerador:

RESÍDUOS

Docente: F ernanda da R ocha BrandoDis centes : Layara Luana Malves tio; L ívia Maria M. da S ilva

Resíduos

Restos de Alimentos

Excrementos.

Revolução Industrial

Crescimento Populacional

Aumento do lixo e mudança na composição

Revolução Tecnológica

O problema da falta de espaço para colocar o lixo afeta a terceira maior cidade da Itália e, nos últimos dias, milhares de toneladas de dejetos acumularam-se nas ruas 22/06/10 - Lixo e entulho são vistos na famosa rua 'Toledo', em Nápoles, Itália. O problema da falta de espaço para colocar o lixo afeta a terceira maior cidade da Itália e, nos últimos dias, milhares de toneladas de dejetos acumularam-se nas ruas, fazendo com que moradores da região entrassem em confronto com a polícia para obter a resolução do problema.

Vazamento de petróleo no Golfo do México

Às 22h do dia 20 de abril houve uma explosão no Golfo do México. Onze funcionários da empresa British Petroleum ficaram desaparecidos no acidente. Desde então, formou-se uma corrida contra aquele que pode ser tornar em breve o maior derramamento de óleo já ocorrido nos Estados Unidos, e um dos maiores da história – somando todas as manchas, a área é comparável ao tamanho de um país como Porto Rico.

Devido ao acidente, foi lançado ao mar, entre abril e julho, o equivalente a 4,9 milhões de barris de petróleo

O vazamento parece não oferecer mais riscos mas para o turismo o risco é a longo prazo, pois afetou fauna e flora que talvez nem sejam recuperadas.

Será que há um jeito de reduzir essas consequências?

Problema sócio-ambiental

“Para o turismo litorâneo,por exemplo, parte do petróleo vazado foi queimado com objetivo de que não atingisse as praias. Mas os gases liberados nessa combustão foram liberados no meio ambiente e podem afetar várias espécies marinhas.”

”Nada de ostras, pelo menos no futuro próximo. Nada de caranguejos, pescados nem fruto do mar nos restaurantes, ninguém comprando gelos, iscas e suprimentos. Com a moratória da perfuração em alta mar muita gente fica sem salário. Esses impactos vão perdurar por muito tempo.”

Ao observar as ondas sujas de óleo ele diz: “...Noto dois pássaros que vêm do leste, voando baixo...são talha-mares, voando rente à água com o bico aberto para capturar peixes pequenos a 8 cm de profundidade. Quando passam por mim, vejo que estão vasculhando a água oleosa. Penso em enxotá-los, fazer um sinal de alerta, assustá-los. Mas é tarde demais. Eles continuam pelo outro lado da praia, os bicos na água, sem darem conta do perigo”

Como fica a fauna e a flora ? “O petróleo que não foi contido ainda oferece risco para toda a flora e fauna marinha”

“O cavalo-marinho (Hippocampus zosterae), pode ser encontrado apenas nas águas do oceano da costa do golfo. "Todas as populações de cavalo-marinho da região estão ou serão afetadas, mas o cavalo-marinho-anão tem o maior risco de extinção, pois grande parte do seu hábitat tem sido devastado pelo desastre"(Scientific American)

“Além de o petróleo ter acumulado nesses tapetes, a BP queimou muitos deles para impedir que o óleo chegasse as praias”

Estudo divulgado nesta semana pelo departamento de engenharia da universidade revelou que "bolas" de alcatrão trazidos para a superfície pela tempestade tropical Lee, que atingiu a costa norte-americana no início de setembro, e depositadas nas praias do Alabama neste mês são composições químicas "essencialmente idênticas" às amostras retiradas dos tapetes depois do vazamento de petróleo da BP, provocado pela explosão da plataforma Deepwater Horizon.O estudo de engenharia civil, realizado antes, durante e depois que a tempestade tropical chegou às praias do Alabama, indicou que os resquícios do vazamento permaneceram em sua maioria iguais, 17 meses depois que a plataforma Deepwater Horizon explodiu e afundou próximo à costa do Louisiana. Os dados relacionaram diretamente as bolas de alcatrão ao vazamento de mais de 200 milhões de galões de petróleo em 2010.

http://www1.folha.uol.com.br//www1.folha.uol.com.br/08/09/2011 - 17h00Centenas de peixes morrem no rio Pardo, interior de SP

A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) em Barretos investiga a causa da morte de centenas peixes no rio Pardo, na altura da ponte da rodovia SP-373, que liga as

cidades de Morro Agudo e Jaborandi.

De acordo com Davi Faleiros, gerente regional da Cetesb, a mortandade aconteceu pelo baixo nível de oxigênio na água.

O coletor da Cetesb marcou 0,20 mg/l, enquanto a taxa considerada aceitável varia entre 4 e 8 mg/l, segundo ele.

As causas da baixa do oxigênio são investigadas pela Cetesb, que coletou amostras da água e de peixes para a realização do exame de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio).

Edson Silva/Folhapress

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• Fukushima já vazou 168 bombas de Hiroshima em radiação?• 17:54 - 26-08-2011

• Nós sabemos que a usina nuclear de Fukushima vem vazando radiação constantemente desde que o desastre começou em março. Mas agora temos uma forma de quantificá-la: segundo o jornal japonês Tokyo Shimbun, a quantidade de césio-137 lançada pela usina é “igual a 168 Hiroshimas”. A comparação é questionável, mas joga à luz a questão: por que ainda não temos uma medida melhor?

• Já sabemos que o problema do Japão é sério, mas que não será outra Chernobyl. Por outro lado, o Tokyo Shimbun cita estudos do próprio governo japonês que estimam a atividade do césio-137 lançado pela usina em 15.000 terabecquerels. Em comparação, a bomba atômica Little Boy, lançada pelos EUA na cidade de Hiroshima, tinha 89 tera-becquerels em urânio.

• O governo japonês argumenta, no entanto, que a comparação não é válida. De fato, uma bomba atômica mata mais por causa da explosão e onda de calor intensa que ela lança, e menos pela radiação que ela emite. Em Fukushima, houve explosões, mas causadas por hidrogênio – não um elemento radioativo como o césio. Mas foram essas explosões que fizeram o césio vazar dos reatores.

[Tokyo Shimbun via AFP]

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