Tema: Povos indígenas
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Tema: Povos indígenas
1. Demografia dos povos indígenas do Alto do Rio Negro
http://rebep.org.br/index.php/revista/article/viewFile/472/pdf_447
AZEVEDO, Marta Maria. Demografia dos povos indígenas do Alto Rio Negro. Revista
Brasileira de Estudos de População, v. 11, n. 2, p. 235-244, 2014.
2. Epidemiologia e saúde dos povos indígenas no Brasil
http://static.scielo.org/scielobooks/bsmtd/pdf/coimbra-9788575412619.pdf
COIMBRA JR., CEA., SANTOS, RV and ESCOBAR, AL., orgs. Epidemiologia e saúde dos
povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro:
ABRASCO, 2005. 260 p. ISBN: 85-7541-022-9. Available from SciELO Books
<http://books.scielo.org>
3. Povos indígenas no Brasil http://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=JYHBAgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA2&dq=povos+indigenas%5D&o
ts=iGgVnGnVB9&sig=Sgn4M9ihYWzn7JMaUo5P9owFzKo#v=onepage&q&f
=false
RICARDO, Beto (Editor). Povos Indígenas no Brasil: 1991-1995. São Paulo: Instituto
Socioambiental. 1996. 871 p.
4. A Recuperação Demográfica dos Povos Indígenas do Brasil: a experiência
dos Kaiabi do Parque Indígena do Xingu – Mato Grosso
http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2002/Com_IND_ST14_pa
gliaro_texto.pdf
PAGLIARO, Heloisa. A Recuperação Demográfica dos Povos Indígenas do Brasil: a
experiência dos Kaiabi do Parque Indígena do Xingu–Mato Grosso‖.Trabalho apresentado no
XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Ouro Preto, v. 4, 2002.
5. Perfil Epidemiológico da População Indígena no Brasil: Considerações
Gerais
http://www.cesir.unir.br/pdfs/doc3.pdf
COIMBRA JR, Carlos EA; SANTOS, Ricardo Ventura. Perfil epidemiológico da população
indígena no Brasil: considerações gerais. Porto Velho: Centro de Estudos em Saúde do
Índio de Rondônia, Universidade Federal de Rondônia/Rio de Janeiro: Escola Nacional de
Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, 2001.
2
6. Programa saúde indígena: etnodesenvolvimento das sociedades indígenas
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_indigena.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa saúde indígena: etnodesenvolvimento das
sociedades indígenas. Ministério da saúde: 2001. 52 p.: il.
7. A terra dos mil povos: história indígena brasileira contada por um índio*
http://books.google.com.br/books?hl=pt-
.BR&lr=&id=ihnoC6L_tLYC&oi=fnd&pg=PT10&dq=povos+indigenas&ots=m
U7zPRjOFi&sig=GKBYsZDkH_2Ogn0ajHN2xejFz7Q#v=onepage&q&f=false
JECUPÉ, Kaka Werá. A terra dos mil povos: história indígena brasileira contada por um
índio. Editora Peirópolis, 1998.
*Apenas visualização. Disponível até a página 36.
8. Povos indígenas: projetos e desenvolvimento:
http://laced.etc.br/site/arquivos/Povos-Indigenas-miolo.pdf#page=103
SOUSA, Cássio Noronha Inglez de (org.) et al. Povos indígenas: projetos e desenvolvimento,
Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2007.171 p.
9. A política de atenção à saúde indígena: implementação do distrito sanitário
especial indígena de Cuiabá - Mato Grosso
http://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4780
MARQUES, Irânia Maria da Silva Ferreira. A política de atenção à saúde indígena:
implementação do distrito sanitário especial indígena de Cuiabá - Mato Grosso. Dissertação de
Mestrado. Rio de Janeiro, Fiocruz: 2003. 228 p.
10. Educação escolar indígena: o desafio da interculturalidade e da equidade.
http://www.serie-estudos.ucdb.br/index.php/serie-
estudos/article/viewFile/570/459
BRAND, Antonio. Educação escolar indígena: o desafio da interculturalidade e da
equidade. Revista Série-Estudos, n. 12, 2013.
11. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da
territorialidade. http://www.direito.mppr.mp.br/arquivos/File/PaulLittle__1.pdf
LITTLE, Paul E. Territórios sociasis e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia
da territorialidade. Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília, 2002.
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12. Educação indígena na
escola. http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v19n49/a02v1949.pdf
MELIÀ, Bartomeu. Educação indígena na escola. Cadernos Cedes, ano XIX, n. 49, p. 11-17,
1999.
13. Povos indígenas e tolerância: construindo práticas de respeito e
solidariedade* http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=-
XCZDv9abG0C&oi=fnd&pg=PA19&dq=povos+indigenas&ots=YOqBFeoSD
Q&sig=h4eVTDjh2atwmkLi6utsZLeKlMc#v=onepage&q&f=false
GRUPIONI, Luís Donisete Benzi; VIDAL, Lux Boelitz; FISCHMANN, Roseli.Povos indígenas e
tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. Edusp, 2001.
*Algumas páginas não estão disponíveis para visualização
14. Saúde e povos indígenas
http://static.scielo.org/scielobooks/wqffx/pdf/santos-9788575412770.pdf
SANTOS, RV., and COIMBRA JR., CEA., orgs. Saúde e povos indígenas [online]. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 1994. 251 p. ISBN 85-85676-05-1. Disponível em: SciELO Books
http://books.scielo.org
15. Demografia dos povos indígenas no Brasil
http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-
9788575412541.pdf
PAGLIARO, H., AZEVEDO, MM., and SANTOS, RV. orgs. Demografia dos povos indígenas no
Brasil [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3.
Disponível em SciELO Books http://books.scielo.org
16. O percurso da indianidade na literatura brasileira: matizes da figuração
http://static.scielo.org/scielobooks/yhzv4/pdf/santos-9788579830204.pdf
SANTOS, LAO. O percurso da indianidade na literatura brasileira: matizes da figuração [online].
São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 447 p. ISBN 978-85-7983-
020-4. Disponível em SciELO Books http://books.scielo.org
17. Brincar, Jogar, Viver: IX Jogos dos Povos Indígenas. Cuiabá
http://www.esporte.gov.br/arquivos/sndel/esporteLazer/cedes/brincarViverJo
garIXJogosIndigenas.pdf
4
PINTO, Leila Mirtes Santos Magalhães (org.). Brincar, Jogar, Viver: IX Jogos dos Povos
Indígenas. Cuiabá: Central de Texto, 2009. 256 p.
18. Violência contra os povos indígenas no Brasil: dados de 2011
http://www.cimi.org.br/pub/CNBB/Relat.pdf
CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO. Violência contra os povos indígenas no Brasil:
dados de 2011. Relatório. CNBB: 2011. 145 p. ISSN: 19847645
19. Amazônia indígena: conquistas e desafios
http://www.scielo.br/pdf/ea/v19n53/24091.pdf
HECK, Egon; LOEBENS, Francisco; CARVALHO, Priscila D.. Amazônia indígena: conquistas e
desafios. Estud. av., São Paulo , v. 19, n. 53, Apr. 2005 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142005000100015&lng=en&nrm=iso>.
20. Índios no Brasil: marginalização social e exclusão historiográfica
http://lacua.au.dk/fileadmin/www.lacua.au.dk/publications/3_di__logos_latino
americanos/4vnia_moreira-indios.pdf
MOREIRA, Vânia Maria Losada. Índios no Brasil: marginalização social e exclusão
historiográfica. Diálogos latinoamericanos, n. 003, p. 87-113, 2001.
21. Brasil: 500 anos de luta pela terra (1).
http://portal.mda.gov.br/portal/nead/arquivos/view/textos-
digitais/Artigo/arquivo_19.pdf
FERNANDES, Bernardo Mançano. Brasil: 500 anos de luta pela terra (1). 1999.
22. Mudança de hábito: Catequese e educação para índios nos aldeamentos
capuchinhos. http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v13n37/37Marta.pdf
AMOROSO, Marta Rosa. Mudança de hábito: Catequese e educação para índios nos
aldeamentos capuchinhos. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo , v. 13, n. 37, June 1998 .
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69091998000200006&lng=en&nrm=iso>
23. . A violência contra os povos indígenas: uma estrutura invisível que impõe a
fronteira entre a vida e morte.
http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/salvador/ro
sely_aparecida_stefanes_pacheco.pdf
PACHECO, Rosely Aparecida Stefanes. A violência contra os povos indígenas: uma estrutura
invisível que impõe a fronteira entre a vida e morte. 2011.
5
24. Os Guarani: índios do Sul - religião, resistência e adaptação.
http://www.scielo.br/pdf/ea/v4n10/v4n10a04.pdf
BRANDAO, Carlos Rodrigues. Os Guarani: índios do Sul - religião, resistência e adaptação.
Estud. av., São Paulo , v. 4, n. 10, Dec. 1990 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40141990000300004&lng=en&nrm=iso>.
25. Terras Indígenas & Unidades de Conservação da natureza o desafio das
sobreposições http://site-
antigo.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/10144.pdf
Fany, Ricardo (org.). Terras Indígenas & Unidades de Conservação da natureza o desafio das sobreposições. São Paulo : Instituto Socioambiental, 2004. ISBN 85-85994-31-2
Vídeos (Povos indígenas)
26. Povos indígenas: conhecer para valorizar. Produzido pelo Museu do
Índio/FUNAI e Secretaria de Estado do Rio de Janeiro em 2011
https://www.youtube.com/watch?v=MwMEuK-DfEw
27. Diálogo sem fronteira: Os Estudos sobre os Indígenas no Brasil, John M
Monteiro. Entrevista com John M. Monteiro para o programa Diálogo sem Fronteira pela RTV UNICAMP
https://www.youtube.com/watch?v=YfvwSxFaFXM
28. Filme - Povos do Xingu contra a construção de Belo Monte
https://www.youtube.com/watch?v=ZmOozYXozb8
Documentário sobre as manifestações realizadas em tribos indígenas no Xingu contra a
construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. (...) os ministros do Meio Ambiente e Minas e
Energia foram convidados a ir ao Xingu para discutir os impactos da obra na região. Eles não
apareceram nem mandaram representantes. Os índios, então, foram para a capital.
29. Documentário - IX Jogos dos Povos Indígenas
Documentário - IX Jogos dos Povos Indígenas. Direção de Ronaldo Duque. Brasília, Ministério da
Cultura e Ministério do Esporte, 2008. Documentário em DVD
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Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=6U9Ct_9nMXw
Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=KZWoOUfAS7o
Parte 3 https://www.youtube.com/watch?v=Wjcu4kGbMeM
Parte 4 https://www.youtube.com/watch?v=mrqcty6G3C8
Parte 5 https://www.youtube.com/watch?v=T8Fp5ehKnlI
30. D-21 - Povos indígenas e práticas de ensino no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=VNanwYCDEsY
Programa da disciplina D21, Conteúdos e Didática da História, do curso de Pedagogia
Unesp/Univesp
31. Povos indígenas falam sobre seu futuro
https://www.youtube.com/watch?v=qVIbZgpyD_0
Entre dezembro de 2012 e abril de 2013 a ONU realizou 19 encontros com grupos da
sociedade civil para que eles expressassem o que consideram mais importante para seu futuro.
As opiniões coletadas fazem parte da Consulta Pós-2015 promovida pela ONU em todo o
mundo.
32. 500 anos de Resistência https://www.youtube.com/watch?v=xq354j03q7Y
Especial indíos, 500 anos de resistência. A repórter Paula Medeiros mostra a realidade das
aldeias Caioá, no Mato Grosso e Xavante, no Mato Grosso do Sul. A fome chegou às
aldeias, o drama da desnutrição, a situação de miséria. Participação especial do indigenista
Sidnei Possuelo.
33. Documentário sobre a Comissão Rondon retrata cultura indígena, fauna e
flora da Amazônia https://www.youtube.com/watch?v=NQ6RqtgXVTI
Neste programa, o tema é a Comissão Rondon. Em 1912, Cândido Rondon teve como missão
construir uma linha telegráfica entre Cuiabá (MT) e Santo Antônio do Madeira (RO). Ele chefiou
a comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas, que ficou
conhecida como Comissão Rondon. Durante a incursão pelo interior do Brasil, pesquisadores
documentaram inclusive em vídeos, a cultura indígena, a fauna e a flora. Esse esforço ajudou a
institucionalizar a pesquisa científica no Brasil; Comissão Rondon foi produzido pela Fundação
de Amparo à Pesquisa de São Paulo.
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Outros (Povos Indígenas)
34. Link: Povos indígenas no Brasil: http://pib.socioambiental.org/pt/c/politicas-
indigenistas/orgao-indigenista-oficial/funai
35. Link: Direitos de índios podem ser aniquilados, diz chefe da Funai:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/10/130930_entrevista_maria
_augusta_assirati_funai_mm_jf.shtml
36. Quadro Geral dos Povos Indígenas:
http://pib.socioambiental.org/pt/c/quadro-geral
37. Galeria de fotos/ Comunicação Funai:
http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/galeria-de-imagens
38. Povos indígenas no Brasil. Imagens:
http://img.socioambiental.org/v/publico/
39. Folha de São Paulo. Foto folhinha. [online]. Povos Indígenas no Brasil:
http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/2069-povos-indigenas-no-brasil
40. Sítio na web sobre o projeto de pesquisa Iconografia fotográfica dos povos
indígenas do Brasil: http://povosindigenas.com/home/
41. Núcleo de História Indígena e do Indigenismo - NHII/USP:
http://www.usp.br/nhii/
42. Instituto de Pesquisa e Formação Indígena http://www.institutoiepe.org.br/
43. Instituto Socioambiental: Povos indígenas no Brasil
http://www.socioambiental.org/pt-br/o-isa/programas/povos-indigenas-no-
brasil
44. Noruega: Programa de apoio aos povos indígenas no Brasil
http://www.noruega.org.br/News_and_events/Assuntos-Atuais/Programa-
de-apoio-aos-povos-indigenas1/
45. Nações Unidas do Brasil: Exclusão e discriminação de povos indígenas têm
alto custo para o desenvolvimento, diz Banco Mundial. 25 out. de 2013
http://www.onu.org.br/exclusao-e-discriminacao-de-povos-indigenas-tem-
alto-custo-para-o-desenvolvimento-diz-banco-mundial/
46. Comissão Pró-Yanomami - CCPY http://www.proyanomami.org.br/
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Tema: Quilombolas
47. Historia de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de
Janeiro - seculo XIX
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000069703&fd=y
GOMES, Flávio dos Santos. História de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas
no Rio de Janeiro-século XIX. 1993. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual de
Campinas . IFCH, 1992. 618 p.
48. A educação para quilombolas: experiências de São Miguel dos Pretos em
Restinga Seca (RS) e da Comunidade Kalunga do Engenho II (GO)
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v27n72/a07v2772.pdf
PARÉ, Marilene Leal; OLIVEIRA, LP de; VELLOSO, Alessandra D. A educação para
quilombolas: experiências de São Miguel dos Pretos em Restinga Seca (RS) e da Comunidade
Kalunga do Engenho II (GO). Cad. Cedes, Campinas, v. 27, n. 72, p. 215-32, 2007.
49. O outro lado da Independência: Quilombolas, negros e pardos em
Pernambuco (Brazil), 1817–23 * http://lbr.uwpress.org/content/43/1/1.short
* Resumo em inglês. Acesso ao artigo na íntegra e em língua portuguesa
mediante pagamento.
CARVALHO, Marcus JM. O outro lado da Independência: Quilombolas, negros e pardos
em Pernambuco (Brazil), 1817–23. Luso-Brazilian Review, v. 43, n. 1, p. 1-30, 2006.
50. Saúde e comunidades quilombolas: uma revisão da literatura.
http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v13n5/151-10.pdf
FREITAS, Daniel Antunes et al. Saúde e comunidades quilombolas: uma revisão da literatura.
Rev CEFAC, v. 13, p. 937-43, 2011.
51. Quilombos do Sul do Brasil: movimento social emergente na sociedade
contemporânea
http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/viewFile/25/38
SILVA. Paulo Sérgio da. Quilombos do Sul do Brasil: movimento social emergente na
sociedade contemporânea. Identidade!, v. 15, n. 1. jan./jun. 2010. p. 51-64.
52. O projeto político quilombola: desafios, conquistas e impasses atuais
http://www.scielo.br/pdf/ref/v16n3/15.pdf
LEITE, Ilka Boaventura. O projeto político quilombola: desafios, conquistas e impasses atuais.
Rev. Estud. Fem., Florianópolis , v. 16, n. 3, Dec. 2008 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
026X2008000300015&lng=en&nrm=iso>.
9
53. Comunidades quilombolas e estado democrático de direitos: desafio de
efetividade das garantias constitucionais
http://www.criticadodireito.com.br/todas-as-edicoes/numero-3-volume-
54/comunidades-quilombolas-e-estado-democratico-de-direitos-desafio-de-
efetividade-das-garantias-constitucionais
LOCCA, Luciana Sthepani Silva. Comunidades quilombolas e estado democrático de direitos:
desafio de efetividade das garantias constitucionais. Revista Crítica do Direito. v. 54, n. 3.
54. A regularização do território quilombola de Retiro.
http://jus.com.br/artigos/18340/a-regularizacao-do-territorio-quilombola-de-
retiro
CARONE, Julia Silva; FRANCISCHETTO, Gilsilene Passon P.. A regularização do território
quilombola de Retiro. Os desafios para o atingimento do mínimo existencial. Jus Navigandi,
Teresina, ano 16, n. 2764, 25 jan. 2011. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/18340>.
55. Território Quilombola: Uma Propriedade Especial
http://www.domtotal.com/direito/pagina/detalhe/23806/territorio-quilombola-
uma-propriedade-especial
RIOS, Mariza. Território quilombola: uma propriedade especial. Revista da Escola
Superior Dom Helder Câmara - Veredas do Direito. v. 4, n 7, jan. a jun. 2007
56. Comunidades remanescentes de quilombos: contribuição ao
reconhecimento dos seus direitos constitucionais
http://funjab.ufsc.br/direitodoestado/wp/wp-content/uploads/2013/10/Livro-
Alesc-Vol1-Artigo1.pdf
SCHLICKMANN, A. E. R. S.; PILATI, J. I. Comunidades remanescentes de quilombos:
contribuição ao reconhecimento dos seus direitos constitucionais. Novas Perspectivas dos
Direitos Sociais. v. 1. p. 7-23
57. Comunidades quilombolas brasileiras: regularização fundiária e políticas
públicas http://www.seppir.gov.br/.arquivos/pbq.pdf
BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da
Igualdade Racial. Comunidades quilombolas brasileiras: regularização fundiária e
políticas públicas. Programa Brasil Quilombola. [2010]. 155 p.
58. Comunidades quilombolas, auto-atribuição, território e sobrevivência
cultural: aspectos relevantes do território ocupado por comunidades
remanescentes de quilombos no Brasil
http://www.reid.org.br/arquivos/00000277-06-felipe_reid-11.pdf
10
LIMA, F. F; SILVA, R. M.; MARTINS, T. R. F. O. Comunidades quilombolas, auto-atribuição,
território e sobrevivência cultural: aspectos relevantes do território ocupado por comunidades
remanescentes de quilombos no Brasil.Revista Internacional de Direito e Cidadania, n. 11, p.
79-94, out. de 2011.
59. Primeiros olhares sobre as políticas públicas para comunidades
remanescentes de quilombos
http://www.cchla.ufrn.br/cnpp/pgs/anais/Arquivos%20GTS%20-
%20recebidos%20em%20PDF/PRIMEIROS%20OLHARES%20SOBRE%20
AS%20POL%C3%8DTICAS%20P%C3%9ABLICAS%20PARA%20COMUNI
DADES%20REMANESCENTES%20DE%20QUILOMBOS.pdf
RODRIGUES, B. L. R. Primeiros olhares sobre as políticas públicas para
comunidades remanescentes de quilombos. Universidade Federal do Goiás: [s. d.]. 10
p.
60. Esporte e lazer em comunidades quilombolas no Paraná: identificando
realidades e apontando desafios para implementação e/ou aprimoramento
de políticas públicas
http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/viewFile/18017/10744
LARA, L. M. Esporte e lazer em comunidades quilombolas no Paraná: identificando
realidades e apontando desafios para implementação e/ou aprimoramento de políticas
públicas. Pensar a Prática, Goiânia, v. 15, n. 1, p. 37-51, jan./mar. 2012.
61. Políticas públicas e quilombolas: questões para debate e desafios à prática
extensionista
http://www.odonto.ufg.br/uploads/133/original_Pol%C3%ADticas_P%C3%B
Ablicas_e_Quilombolas_e_Extensao_Rural.pdf
SANTOS, A.; DOULA, S. M. Políticas públicas e quilombolas: questões para debate e
desafios à prática extensionista. Revista Extensão Rural, DEAER/PGExR/ CCR / UFSM,
ano XV, n. 16, jul. – dez. de 2008. p. 67 – 83.
62. Plano de participação de comunidades tradicionais no projeto de combate à
pobreza rural (PCPR): sistematização da experiência vivenciada no estado
de Sergipe.
http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2011/CdVjornada/JORNADA_EIX
O_2011/POLITICAS_PUBLICAS_PARA_OS_TERRITORIOS_POVOS_E_C
OMUNIDADES_TRADICIONAIS/PLANO_DE_PARTICIPACAO_DE_COMU
NIDADES_TRADICIONAIS_NO_PROJETO_DE_COMBATE_A_POBREZA
_RURAL_PCPR.pdf
GOIS. M. N. Plano de participação de comunidades tradicionais no projeto de combate à
pobreza rural (PCPR): sistematização da experiência vivenciada no estado de Sergipe.
Trabalho apresentado na V Jornada, Jornada Internacional de Políticas Públicas,.
Maranhão: Campus Universitário do Bacanga. 23 a 26 ago. de 2011. 11 p.
11
63. Políticas públicas e mediação social na comunidade remanescente de
quilombos de Casca-Mostardas, RS.
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/11920/000619248.pdf?seq
uence=1
SILVA, Paulo Sergio da. Políticas públicas e mediação social na comunidade remanescente de
quilombos de Casca-Mostardas, RS. Dissertação de mestrado. Porto Alegre: Universidade
Federal do Rio Grande do Sul: 2007. 105 p.
64. Identidade quilombola e processos educativos presentes num quilombo
urbano: o caso do Quilombo Brotas.
https://www.metodista.br/revistas/revistas-
metodista/index.php/EL/article/view/2911/2740
SOUZA, Márcia Lúcia Anacleto de; GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Identidade quilombola
e processos educativos presentes num quilombo urbano: o caso do Quilombo
Brotas. Educação & Linguagem, v. 14, n. 23/24, p. 75-93, jan./ dez. 2011
65. Prêmio Territórios Quilombolas: 3ª edição
http://portal.mda.gov.br/portal/arquivos/view/chamadas-ater/chamadas-
2012/Premio_Territorios_Quilombolas_3a_Edicao.pdf
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. 3º Prêmio Territórios Quilombolas.
Brasília, 2011. 489 p.
66. População Quilombola: Ensaios para inclusão dos (in)visíveis.
http://www.pim.saude.rs.gov.br/a_PIM/noticias/285/PopulacaoQuilombolaEn
saiosParaInclusaoDosInvisiveis.pdf
DAL'VESCO, M. F. População Quilombola: Ensaios para inclusão dos (in)visíveis.
Carazinho, 2006. 44 p.
67. Terra de quilombo, terras indígenas, ―babaçuais livre‖, ―castanhais do povo‖,
faixinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas.
http://pt.scribd.com/doc/198842323/ALMEIDA-Terras-de-Quilombo-Terras-
Indigenas-Babucuais-Livres
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terra de quilombo, terras indígenas, “babaçuais
livre”, “castanhais do povo”, faixinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas.
Alfredo Wagner Berno de Almeida. – 2.ª ed, Manaus: PGSCA/UFAM, 2008. 192 p.
68. Quilombos e a materialização de direitos através das políticas públicas: um
estudo sobre o Recanto dos Evangélicos.
http://www.ppgexr.com.br/arquivos/ADELICASAGRANDEDOCANTO.pdf
12
CANTO, Adéli Casagrande do. Quilombos e a materialização de direitos através das
políticas públicas: um estudo sobre o Recanto dos Evangélicos. Dissertação de
Mestrado. Santa Maria, UFSM: 2008. 144 p.
69. Remanescentes das Comunidades de Quilombos, da re-significação ao
imperativo legal. http://www.fafich.ufmg.br/antro-
pos/arquivos/carlos%20eduardo%20marques.pdf
MARQUES, C. E. Remanescentes das Comunidades de Quilombos, da re-significação ao
imperativo legal. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia
da Universidade Federal de Minas Gerais para obtenção do título de mestre. Belo Horizonte,
2008. 172 p.
70. Identidade étnica e poder: os quilombos nas políticas públicas brasileiras
http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/16.pdf
CALHEIROS, Felipe Peres; STADTLER, Hulda Helena Coraciara. Identidade étnica e poder: os
quilombos nas políticas públicas brasileiras. Rev. katálysis, Florianópolis , v. 13, n. 1, June
2010 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
49802010000100016&lng=en&nrm=iso~
71. Quilombolas do Morro do Boi Santa Catarina
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTA3LmhvdGxpbms=
ALMEIDA, A. B. A. et al. (coord.) Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades
Tradicionais do Brasil: Quilombolas do Morro do Boi Santa Catarina. Manaus: Projeto Nova
Cartografia Social da Amazônia/UEA Edições, 2011. 12 p.: il. ISBN 978-85-7883-176-9 (Povos
e Comunidades Tradicionais do Brasil, 19).
72. Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha Fundão: Paraná
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTAwLmhvdGxpbms=
ALMEIDA, A. B. A. (coord.) Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha Fundão: Paraná.
Guarapuava, julho 2008. (Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades
Tradicionais do Brasil, 11)
73. Quilombolas de Linharinho: Espírito Santo
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTYuaG90bGluaw==
ALMEIDA, A. B. A. (coord.) Quilombolas de Linharinho: Espírito Santo. Brasília: 2007. 11 p.
ISBN 85-86037-20-6 (Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais
do Brasil, 8)
74. Quilombolas de Conceição das Crioulas: Salgueiro, Pernambuco
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTUuaG90bGlua
w==
ALMEIDA, A. B. A. (coord); Associação Quilombola de Conceição das Crioulas. Quilombolas de
Conceição das Crioulas: Salgueiro, Pernambuco. Brasília: 2007. 11 p. ISBN 8586037206
(Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, 6)
13
75. Territórios quilombolas e conflitos http://www.pontaojongo.uff.br/sites/default/files/upload/livro_territorios_quilombolas_conflito
s.pdf
ALMEIDA, A. W. B et al (orgs). Territórios quilombolas e conflitos. Manaus: Projeto Nova
Cartografia Social da Amazônia / UEA Edições, 2010. 349 p.: il.: 16x23 (Cadernos de debates
Nova Cartografia Social, v. 1, n. 2). ISBN 978-85-7883-147-9
76. Os remanescentes das comunidades de quilombos: o direito ao
reconhecimento e à diversidade cultural http://boletimcientifico.escola.mpu.mp.br/boletins/boletim-cientifico-n.-32-33-janeiro-
dezembro-2010/os-remanescentes-das-comunidades-de-quilombos-o-direito-ao-
reconhecimento-e-a-diversidade-cultural/at_download/file
AMARAL, O. Os remanescentes das comunidades de quilombos: o direito ao reconhecimento
e à diversidade cultural. Boletim Científico ESMPU, Brasília, ano. 9, n. 32/33, jan./dez. 2010. p.
237-259.
Vídeo (quilombolas)
77. Vídeo: Maior comunidade quilombola do Brasil mantém tradições no interior
de Goiás. https://www.youtube.com/watch?v=UNQAsps70kc
Mais acesso aos programas sociais, regularização de terras, apoio para atividades rurais e
educação para as crianças. Estas foram algumas das medidas anunciadas em comemoração
ao Dia Nacional da Consciência Negra para garantir mais qualidade de vida a estas
comunidades. São mais de 200 mil famílias quilombolas em todo o país. A equipe da TV NBR
foi conhecer uma comunidade no município de Cavalcante (GO), que fica a 300 quilômetros de
Brasília e mostra neste vídeo um pouco mais sobre os Kalungas.
78. Vídeo: Direitos dos Quilombolas. Ministério da Cultura
https://www.youtube.com/watch?v=zjj3ii_GYrY
Graças a políticas públicas específicas, os remanescentes de quilombos têm hoje a garantia de
serem reconhecidos.
79. Vídeo: A situação de descendentes de quilombolas em Alagoas
https://www.youtube.com/watch?v=I3K8cDQibqQ TV Gazeta - Descendentes de quilombolas vivem na linha de pobreza em Alagoas
80. Vídeo: Quilombolas de João Surá - 200 Anos
Parte I: https://www.youtube.com/watch?v=1gcX-khUkPU
Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=Yv1qqpabiuU
Parte III: https://www.youtube.com/watch?v=pwU6thN9VxQ
14
O Estado do Paraná é composto por 88 comunidades negras dentre as quais 33 já se
encontram em processo de reconhecimento e titulação de terras sendo caracterizadas como
comunidades quilombolas. A Comunidade de João Sura se encontra no município de
Adrianópolis e está localizada a beira do Rio Pardo no Vale do Ribeira divisa entre os estados
de São Paulo e Paraná e foi a primeira comunidade quilombola a entrar em processo de
reconhecimento de terras no Paraná que todavia ainda não foi concluído.
81. Vídeo: TV Brasil. A vida numa comunidade quilombola
https://www.youtube.com/watch?v=eObIO11eSdA
Na véspera do dia que marca a abolição da escravatura no Brasil, o Paratodos mostra como é o dia a dia numa comunidade quilombola. O programa visita uma oficina de instrumentos musicais que chama a atenção na segunda maior favela de São Paulo, a Paraisópolis. E faz uma entrevista com uma jornalista que registrou junto com outros 4 fotógrafos as belezas de Paranapiacaba. E na mais importante avenida da capital paulista, a Av. Paulista, um antigo casarão é referência cultural para todo o Brasil.
82. Vídeo: Pensar Direitos Humanos: "Povos Quilombolas e Direitos Humanos"
https://www.youtube.com/watch?v=G-qjwPv3c7s
Interprograma baseado em série de videoaulas produzidas pela Fundação RTVE para a UFG
com o objetivo de complementar o conteúdo do curso de Especialização em Educação para a
Diversidade, Direitos Humanos e Cidadania. No interprograma, professores abordam diferentes
aspectos relacionados aos direitos humanos.
83. Vídeo: Repórter Justiça - A Luta do Povo Quilombola pela Terra
https://www.youtube.com/watch?v=iYOGt9RZFNw
84. Vídeo: Comunidades Quilombolas: Ferrous
https://www.youtube.com/watch?v=RMWyDOAPxyE
A atuação da Ferrous é pautada pelo respeito às tradições e aos valores das regiões onde está
inserida. As comunidades quilombolas são fundamentais para a cultura da região fronteiriça
entre os estados do Espírito Santo e do Rio de Janeiro, onde a Ferrous já construirá seu Porto.
85. Vídeo: Fundação Cultural Palmares. Ministério da Cultura
https://www.youtube.com/watch?v=YJzln56mT3U
Programa Caminhos da Reportagem pela EBC. Reportagem Big Richard
86. Filme: Quilombo, 1984 https://www.youtube.com/watch?v=2OzNN6-UAlM
Quilombo é um filme de co-produção brasileira e francesa de 1984, do gênero drama, dirigido
por Cacá Diegues. O roteiro foi baseado nos livros Ganga Zumba, de João Felício dos Santos
e Palmares, de Décio de Freitas
15
87. Conceição das Crioulas - Reportagem TVGR/Globo https://www.youtube.com/watch?v=fGItTno4-mk
Conheça a comunidade quilombola de Conceição das Crioulas que existe há mais de 200 anos, no Sertão de Pernambuco, formada principalmente por mulheres. Reportagem exibida na TV Grande Rio, afiliada Rede Globo, em 15/09/2012.
Outros (quilombolas)
88. Reportagem The World Banking : Quilombolas lutam para vencer a
pobreza e o isolamento. out. 2012
http://www.worldbank.org/pt/news/feature/2012/10/24/Brazil-descendants-
slaves-quilombolas-poverty
89. Sítio web Comissão Pró-Índio de São Paulo
Quilombos e a Legislação http://www.cpisp.org.br/htm/leis/conheca_quilombos.htm
Comunidades Quilombolas http://www.cpisp.org.br/comunidades/
Terras quilombolas http://www.cpisp.org.br/terras/html/apresentacao.aspx
90. Programa Brasil Quilombola.
http://www.portaldaigualdade.gov.br/acoes/pbq
91. Ministério do Desenvolvimento Social. Comunidades Quilombolas
http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/povosecomunidadestradicionais/
quilombolas
92. Sítio web Fundação Cultural Palmares
http://www.palmares.gov.br/?tag=quilombolas
93. Comissão Pró-Índio de São Paulo. Índios & Quilombolas de Oriximiná:
juntos na defesa de direitos. Campanha http://www.quilombo.org.br/#!indios-
quilombolas/cz17 Com imagens
94. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra. Quilombolas
(definição) http://www.incra.gov.br/estrutura-fundiaria/quilombolas
95. Sítio web da Revista Observatório Quilombola
http://www.koinonia.org.br/oq/revistaoq/
96. Sítio web Quilombos do Ribeira: comunidades quilombolas do Vale do
Ribeira: http://www.quilombosdoribeira.org.br/
97. Sítio web Ancestralidade Africana no Brasil. Comunidades quilombolas
http://ancestralidadeafricana.org.br/?page_id=117
16
98. Governo de Goiás. Quilombolos registrados em Goiás
http://www.goias.gov.br/paginas/conheca-goias/povo-goiano/quilombolas
99. Fotografias: Tacun Lecy. Quilomos:
http://www.tacunlecy.com/#!quilombos/c10z7
100. Notícia: Projeto Autorretrato Quilombos de Alagoas leva técnica da
fotografia à comunidades negras.
http://aquiacontece.com.br/noticia/2014/03/22/projeto-autorretrato-
quilombos-de-alagoas-leva-tecnica-da-fotografia-a-comunidades-negras
101. Galeria de imagens Ocareté – povos e comunidades tradicionais
http://www.ocarete.org.br/galeria/
102. Galeria de Imagens Koinonia. Visita de estudantes dos EUA a
comunidades quilombolas em 2010, por Ana Gualberto
http://www.koinonia.org.br/comunicacao-fotos-det.asp?cod=5
103. Fotos. Museu Afro Digital Maranhão.
http://www.museuafro.ufma.br/colecoes.php?tipo_col=4&acervo=1
104. Fotos. Ancestralidade Africana do Brasil. Comunidades quilombolas.
http://ancestralidadeafricana.org.br/?gallery=exposicao
105. Fotos. Comissão Pró-Índio de São Paulo. Quilombos em Oriximiná.
Exposição fotográfica, imagens de Carlos Penteado
http://www.cpisp.org.br/pdf/L_catalogo2.pdf
106. Fotos. Museu Afro Digital Rio de Janeiro
http://museuafrodigitalrio.org/s2/?work=quilombos
Quilombo, Dores de Macabu, norte fluminense, visita da comunidade de Barrinha, São
Francisco do Itabapoana, para recebimento do laudo antropológico. Fotografias de Fernanda
Conceição Bastos Freitas, em 2010.
107. Fotografia et al. Nos Caminhos do Quilombola
http://www.fotografiaetal.com/2014/05/13/nos-caminhos-do-quilombola/
108. Notícia Fotografias da África expostas em comunidades quilombolas.
Mostra do italiano Diego Di Niglio em Goiana
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/artes-
plasticas/noticia/2014/04/12/fotografias-da-africa-expostas-em-
comunidades-quilombolas-124836.php
17
Tema: Povos Caiçaras
109. As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a necessidade de
uma nova abordagem interdisciplinar
http://www.scielo.br/pdf/ra/v43n1/v43n1a04.pdf
DAMS, Cristina. As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a necessidade de uma
nova abordagem interdisciplinar. Rev. Antropol., São Paulo , v. 43, n. 1, 2000 . Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
77012000000100005&lng=en&nrm=iso
110. O Lugar do Fandango Caiçara: natureza e cultura de "povos
tradicionais", direitos comunais e travessia ritual no Vale do Ribeira (SP).
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000907950&fd=y
RODRIGUES, Carmem Lúcia. O Lugar do Fandango Caiçara: natureza e cultura de" povos
tradicionais", direitos comunais e travessia ritual no Vale do Ribeira (SP). Tese de doutorado.
Campinas, Universidade Estadual de Campinas: 2013. 281 p.
111. Caiçaras e jangadeiros: cultura marítima e modernização do Brasil
http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/Cai%C3%A7aras%2
6Jangadeiros.pdf
SILVA, Luiz Geraldo Santos da. Caiçaras e jangadeiros: cultura marítima e modernização do
Brasil. São Paulo: CEMAR/Universidade de São Paulo, 1993. 145 p.
112. Os quintais caiçaras, suas características sócio-ambientais e
perspectivas para a comunidade do Saco do Mamanguá, Paraty-RJ
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/bitstream/handle/123456789/57399/diss
ertacao_Garrote%2c%20Valquiria.pdf?sequence=1
GARROTE, Valquíria. Os quintais caiçaras, suas características sócio-ambientais e
perspectivas para a comunidade do Saco do Mamanguá, Paraty-RJ. Dissertação de
mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo.
2004. 186 p.
113. Saberes Caiçaras: a cultura caiçara na história de Cananéia
http://pt.scribd.com/doc/79250836/Saberes-Caicaras-a-cultura-caicara-na-
historia-de-Cananeia
CHIQUINHO, Cleber Rocha (org.). Saberes Caiçaras: a cultura caiçara na história de
Cananéia. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica, 2007
114. Litoral Norte Paulista: a exclusão do caiçara no século XX.
http://www.anpuhsp.org.br/sp/downloads/CD%20XIX/PDF/Paineis/Andre_Fi
da.pdf
18
FIDA, André; RICCI, Fábio. Litoral Norte Paulista: a exclusão do caiçara no século XX.
Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder Violência e Exclusão.
ANPUH/SP – USP. São Paulo, 8 a 12 de setembro de 2008.
115. Genocídio dos Caiçaras - Priscila Siqueira. Prefácio de Dalmo Dallari
http://issuu.com/daruich/docs/genoc_dio_dos_cai_aras
SIQUEIRA, Priscilla. Genocídio dos Caiçaras. 1984. 78 p.
116. Caiçara, terra e população: estudo de demografia histórica e da história
social de Ubatuba*
http://books.google.com.br/books?id=euBqkmaJAzEC&pg=PA17&lpg=PA17
&dq=Genoc%C3%ADdio+dos+Cai%C3%A7aras.&source=bl&ots=PgVw-
RpFFl&sig=Qj790OIw4JzS6xlDspj9iezF5M8&hl=pt-
BR&sa=X&ei=FpOhU7DyCdHQsQSZ6IGoDA&ved=0CFwQ6AEwCA#v=one
page&q&f=false
MARCÍLIO. M. L. Caiçara, terra e população: estudo de demografia histórica e da história
social de Ubatuba.2. ed. São Paulo: Edusp, 2006. 280 p.
*Disponível para visualização até a página 125.
117. Cotidiano e territorialidades de uma comunidade caiçara: Puruba, Ubatuba, SP http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=175658
MORELLI, G. A. S. M. Cotidiano e territorialidades de uma comunidade caiçara: Puruba, Ubatuba, SP. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Uberlândia, 2010.
118. Lugar é laço: o saber profundo nas comunidades goianas de Cibele e Caiçara http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=160545
ARAÚJO, M. E. C. Lugar é laço: o saber profundo nas comunidades goianas de Cibele e Caiçara. Tese de doutorado. Universidade Federal de Goiás, 2006.
119. Nomes, rezas e anzóis: tradição e herança caiçara. http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=65979
ROCHA, E. P. Nomes, rezas e anzóis: tradição e herança caiçara. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. 2007.
120. Cultura Caiçara: Resgate de um Povo
https://www.academia.edu/3167538/Cultura_Caicara_resgate_de_um_povo
BRANCO, Alice. Cultura Caiçara: resgate de um povo. Peruíbe: Oficina do Livro e Cultura,
2005. 168 p.
121. Diversidade biológica e culturas tradicionais litorâneas o caso das
comunidades caiçaras
19
http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/DiversidadeBio%20
%26%20CultTrad015.pdf
DIEGUES. A. C. Diversidade biológica e culturas tradicionais litorâneas o caso das
comunidades caiçaras. 4ª Conferência da União Mundial para Conservação da Natureza, em,
Costa Rica, fev. de 1988. 36 p. [Série Documentos e Relatórios de Pesquisa n. 5]
122. Notas sobre a produção musical caiçara: música como foco de
resistência entre pescadores do litoral paulista
http://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/73472/77193
SETTI, Kilza. Notas sobre a produção musical caiçara: música como foco de resistência entre
pescadores do litoral paulista. Rev. Inst. Est. Bra. n. 42. São Paulo, 1997. p. 145-169
123. Povos do mar: herança sociocultural e perspectivas no Brasil
http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v62n3/a18v62n3.pdf
CALLOU, Angelo Brás Fernandes. Povos do mar: herança sociocultural e perspectivas no
Brasil. Cienc. Cult., São Paulo, v. 62, n. 3, 2010 . Disponível em:
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-
67252010000300018&lng=en&nrm=iso
124. Direito Territorial Caiçara: análise do caso da Comunidade Tradicional
Caiçara da Praia da Trindade
http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=03afdbd66e7929b1
FERRAZ, André Mendes da Fonseca. Direito Territorial Caiçara: análise do caso da
Comunidade Tradicional Caiçara da Praia da Trindade. In: XXI Encontro Nacional do
CONPEDI, Uberlândia – MG, 2012, Anais... Uberlândia, 2012
Vídeos (Caiçaras)
125. Saberes Caiçaras: a reinvenção da cultura caiçara no município de
Cananéia/SP
Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=ArNpEH7eaNY
Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=VBrIZC4QTXw
Parte 3 https://www.youtube.com/watch?v=0TBfHfe2cEk
Parte 4 https://www.youtube.com/watch?v=eUpDUscDtN4
O filme, produzido por jovens caiçaras do município de Cananéia- SP, evidencia importantes
aspectos da cultura caiçara com um olhar crítico e motivador. Faz um registro do diálogo entre
gerações que contam como as mudanças socioambientais, culturais e econômicas afetaram e
afetam os modos de vida dessa população tradicional, além de mostrar as adaptações que as
comunidades desenvolveram para manter vivo e presente os saberes e fazeres caiçaras. –
Título da obra: Saberes Caiçaras: a reinvenção da cultura caiçara no município de Cananéia/
20
SP/ Ano da produção: 2008 / Cidade / Estado: Cananéia/SP/ Tempo de duração: 33’17‖ min /
Autor: Coletivo Jovem Caiçara / Produção: Cleber Rocha Chiquinho
126. Fandango Caiçara - TV Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=1DeEv8SZZO0
Reportagem da TV Brasil sobre do Fandango Caiçara. Entrevistas gravadas com o grupo
Família Neves na Ilha do Cardoso, em 2010.
127. Prosas, Causos e Aventuras - o retorno da cantoria caiçara
https://www.youtube.com/watch?v=BMmpZ2amw9k
Téo, Janjão, Rosinha e Armando correm para realizar uma pesquisa escolar sobre o fandango caiçara. Entre idas e vindas encontram grande resistência dos antigos fandangueiros que não querem mais falar sobre essa tradição. Afirmam eles que o fandango não existe mais, pois sumiram todos os instrumentos musicais e com isso se perderam também todas as músicas, danças e ritmos típicos da cultura caiçara... Esse estranho acontecimento é o pano de fundo para a aventura vivida por essas crianças nas terras e águas de Cananéia, um pequeno município localizado no litoral sul do Estado de São Paulo. Realização: Ponto de Cultura “Caiçaras”/IPeC- Instituto de Pesquisas Cananéia. Apoio: IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; SEC - Secretaria de Estado da Cultura; MinC - Ministério da Cultura
128. Especial Caiçarada
Uma iniciativa da Fundação de Arte e Cultura de Ubatura, esta série de vídeos especiais homenageiam a cultura caiçara. Os vídeos são entrevistas com conhecedores da cultura caiçara e antecedem a abertura da Caiçarada em 30 de agosto de 2013.
A cultura caiçara pelos olhos de Luciana de Mesquita https://www.youtube.com/watch?v=MwIoRGNGQ5A A cultura caiçara pelos olhos de Jonas Marcolino da Silva https://www.youtube.com/watch?v=SmFWFSZkHNI A cultura caiçara pelos olhos de Julinho Mendes https://www.youtube.com/watch?v=RDjVfkrpMr0 A cultura caiçara pelos olhos de Domingos dos Santos https://www.youtube.com/watch?v=MwIoRGNGQ5A
129. 8º Festival de Cultura Popular Caiçarada 2013 https://www.youtube.com/watch?v=DtFm5mViX9Y
Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba ―8º Festival de Cultura Popular Caiçarada‖. Foram três dias de festa com atrações culturais que incluem muita música, dança e tradição. Em agosto de 2013.
130. Globo Ação - Cultura Caiçara - 22/06/2013
https://www.youtube.com/watch?v=fh3stDjktxw
21
A cultura caiçara surge no país da troca de saberes entre índios e colonizadores portugueses e, mais tardiamente, africanos que ocuparam as áreas próximas do litoral sul do atual estado do Rio de Janeiro, todo o litoral paulista e paranaense. Foi, inclusive, graças a essa troca de conhecimento que estrangeiros menos favorecidos conseguiram sobreviver nas matas litorâneas. Como fruto desse encontro, surgiu o povo caiçara, que guarda costumes e tradições transmitindo-os de geração para geração através dos séculos.
131. Série Comunidade Caiçara Na série é analisado como foi o redesenho do Parque Estadual do Jacupiranga e alguns projetos ambientais. Além de mostrar uma visita a Ilha do Cardoso, conhecer o modo de vida tradicional dos caiçaras e as belezas naturais da região. Programa 1 - Região Lagamar / Bloco1 https://www.youtube.com/watch?v=ga7SJSfC-ws
Programa. 1 - Região Lagamar / Bloco 2 https://www.youtube.com/watch?v=gnel96vssOM
Programa 2 - Comunidade Caiçara / Bloco 1 https://www.youtube.com/watch?v=5z-cVu8fdxA
Programa 2 - Comunidade Caiçara / Bloco 2 https://www.youtube.com/watch?v=hgE_t5F954E
Programa 3 - Enseada da Baleia / Bloco1 https://www.youtube.com/watch?v=C0VCEaiwc-M
Programa 3 - Enseada da Baleia / Bloco2 https://www.youtube.com/watch?v=9WA275yIMDQ
Outros (Caiçaras)
132. Sítio web Ocareté. Caiçaras. http://www.ocarete.org.br/povos-
tradicionais/caicaras/
133. Notícia. Cultura caiçara mistura tradições de índios, portugueses e
negros: comunidades estão nos litorais do Rio ao Paraná e mantêm
tradições http://redeglobo.globo.com/acao/noticia/2013/06/cultura-caicara-
mistura-tradicoes-de-indios-portugueses-e-negros.html
Realização: Rede Globo de Televisão. Junho de 2013.
134. Sítio web Museu Caiçara http://www.muscai.com.br/caicaras/
135. Sítio web Acervo Memória Caiçara
http://www.memoriacaicara.com.br/projeto.html
136. Notícia. Portal do Meio Ambiente: Rede Brasileira de Informação
Ambiental. O embate eterno: Caiçaras X Políticas públicas no Vale do
Ribeira. Abril de 2010 http://www.portaldomeioambiente.org.br/ecologia-
humana/3721-o-embate-eterno-caicaras-x-politicas-publicas-no-vale-do-
ribeira
22
137. Notícia. Ministério do Meio Ambiente. Senado discute políticas
públicas para as comunidades tradicionais. Indígenas, quilombolas,
pantaneiros e outros grupos expuseram as suas prioridades. Nov. de 2013.
http://www.mma.gov.br/informma/item/9765-senado-discute-
pol%C3%ADticas-p%C3%BAblicas-para-as-comunidades-tradicionais
138. Sítio web Ilhabela http://www.ilhabela.com.br/cultura-ilhabela Texto de
definição e fotos
139. Fotografia. Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba.
8º Festival de Cultura Popular Caiçarada http://fundart.com.br/dt_catalog/8-festival-de-
cultura-popular-caicarada/
Preparativos para o ―8º Festival de Cultura Popular Caiçarada‖
http://fundart.com.br/dt_catalog/preparativos-para-o-8-festival-de-cultura-popular-caicarada/
140. Notícia. Comunidades caiçaras do litoral sul de São Paulo temem ser
despejadas pela Justiça http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-
noticias/2012/05/27/comunidades-caicaras-do-litoral-sul-de-sao-paulo-
temem-ser-despejadas-pela-justica.htm
23
Tema: Ribeirinhos
141. Quelônios, jacarés e ribeirinhos no Parque Nacional do Jau (AM)
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000241014&fd=y
REBELO, G. Quelônios, jacarés e ribeirinhos no Parque Nacional do Jau (AM). 2002.
164f. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.
142. Rotinas Familiares de Ribeirinhos Amazônicos: Uma Possibilidade de
Investigação
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v26n2/a16v26n2
SILVA, S. et. al. Rotinas Familiares de Ribeirinhos Amazônicos: Uma Possibilidade de
Investigação, Psicologia: Teoria e Pesquisa, V. 26, n. 2, p. 341-350, Abr-Jun 2010.
143. Os ribeirinhos-agricultores de várzea: formas de enquadramento
institucional
http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/281/516
NEVES, D. Os ribeirinhos-agricultores de várzea: formas de enquadramento institucional,
Novos Cadernos NAEA, v.12, n. 1, p. 67-92, jun. 2009.
144. Ribeirinhos e recursos vegetais: a etnobotânica em Rondonópolis,
Mato Grosso, Brasil http://www.scielo.br/pdf/inter/v11n2/a08v11n2.pdf
PASA, M.; AVILA, G Ribeirinhos e recursos vegetais: a etnobotânica em Rondonópolis,
Mato Grosso, Brasil, Interações, v.11, n. 2, p. 195-204, jul-dez 2010.
145. Cartografias da educação na Amazônia rural ribeirinha: estudo do
currículo, imagens, saberes e identidade em uma escola do município de
Breves/Pará
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/1703
CRISTO, A. Cartografias da educação na Amazônia rural ribeirinha: estudo do currículo,
imagens, saberes e identidade em uma escola do município de Breves/Pará. 2007.
Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém: 2007. 165f.
146. O etnoconhecimento agroecológico dos caboclos-ribeirinhos no manejo
sustentável dos sistemas agroflorestais da Amazônia Ocidental
http://www.aba-agroecologia.org.br/revistas/index.php/rbagroecologia/article/view/7005/5163
CASTRO, A. O etnoconhecimento agroecológico dos caboclos-ribeirinhos no manejo
sustentável dos sistemas agroflorestais da Amazônia Ocidental, Rev. Brasileira de
Agroecologia, v. 2 , n. 2, p. 1228-1231, out. 2007.
24
147. Rede social e papéis de gênero de casais ribeirinhos de uma
comunidade amazônica
http://www.repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/3838/1/Artigo_RedeSocialPa
peis.pdf
SILVA, S. et. al. Rede social e papéis de gênero de casais ribeirinhos de uma comunidade
amazônica, Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 26, n.4, p. 605-612, out-dez de 2010.
148. Caracterização das pescarias de subsistência e comercial praticadas por
ribeirinhos de áreas de várzea em Manacapuru, Baixo Solimões,
Amazonas, Brasil
http://www.periodicos.ufra.edu.br/index.php?journal=tjfas&page=article&op=vie
w&path[]=779&path[]=256
GARCEZ, D.; BOTERO, J.; FABRÉ, N. Caracterização Das Pescarias De Subsistência E
Comercial Praticadas Por Ribeirinhos De Áreas De Várzea Em Manacapuru, Baixo Solimões,
Amazonas, Brasil, Boletim Técnico Cientifico CEPNOR, v. 9, p. 43-66, 2009.
149. Percepção dos ribeirinhos sobre a erosão marginal e a retirada da mata
ciliar do rio São Francisco no seu baixo curso
http://ri.ufs.br:8080/handle/123456789/705
HOLANDA, F. et. al. Percepção dos ribeirinhos sobre a erosão marginal e a retirada da mata
ciliar do rio São Francisco no seu baixo curso, RA e GA departamento de geografia – UFPR,
p. 219-237, 2011.
150. Araraiana e Combu: um estudo comparativo de dois contextos
ribeirinhos amazônicos
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1413389X2012000200011&script=sci
_arttext
REIS, D. et al. Araraiana e Combu: um estudo comparativo de dois contextos ribeirinhos
amazônicos, Periódicos Eletronicos em Psicologia, v.20, n. 2, p. 429-438, 2012.
151. Cultura e Identidades dos Ribeirinhos da Ilha dos Carás no Município de
Afuá
http://paginas.uepa.br/seer/index.php/cocar/article/view/23
ALMEIDA, E. Cultura e Identidades dos Ribeirinhos da Ilha dos Carás no Município de Afuá,
Revista Cocar, v. 3, n.6, p. 31-42, 2009.
152. Aspectos do Conhecimento Etnoictiológico de Pescadores Citadinos
Profissionais e Ribeirinhos na Pesca Comercial da Amazônia Central
25
http://www.ppg-casa.ufam.edu.br/pdf/dissertacoes/2002/Liane.pdf
LIMA, L. Aspectos do Conhecimento Etnoictiológico de Pescadores Citadinos
Profissionais e Ribeirinhos na Pesca Comercial da Amazônia Central. 2003. 131f.
Dissertação(Mestrado). Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2003.
153. Tipologia do sistema de manejo de açaizais nativos praticado pelos
ribeirinhos em Belém, estado do Pará
http://www.repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/1683
KATO, R. Tipologia do sistema de manejo de açaizais nativos praticado pelos ribeirinhos
em Belém, estado do Pará. 2005. 113f. Dissertação (Mestre). Universidade Federal do Pará,
Belém, 2005.
154. Os "ribeirinhos" do Pantanal Norte: por uma reflexão sobre práticas
rurais e os códigos legais (1870-1930)
http://www.ppghis.com/territorios&fronteiras/index.php/v03n02/article/view/63/6
2
BORGES, A. Os "ribeirinhos" do Pantanal Norte: por uma reflexão sobre práticas rurais e os
códigos legais (1870-1930), Revista Território e Fronteiras, v. 3, n. 1, p. 269-293, jan-jun
2010.
155. Ribeirinhos, desenvolvimento e a sustentabilidade possível
http://www.revistapresenca.unir.br/artigos_presenca/28joselianeves_ribeirinhos
desenvolvimentoeasustentabilidade.pdf
NEVES, J. Ribeirinhos, desenvolvimento e a sustentabilidade possível, Presença Revista de
Educação, Cultura e Meio Ambiente, v. 3, n. 28, p. 1-13, mai. 2004.
156. Impactos da construção de usinas hidroelétricas na vida de ribeirinhos
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao/article/viewDownloadInter
stitial/1065/830
ALVES, A.; JUSTO, J. Impactos da Construção de Usinas Hidroelétricas na Vida de
Ribeirinhos , Emancipação, Ponta Grossa, 9(2): p. 197-211, 2009.
157. Cultura e identidade: a valorização dos saberes populares ribeirinhos no
município de Breves
http://www.coloquiodeletras.ufpa.br/images/28%20MANUELA%20SPINDOL
A.pdf
REIS, M. ; MENEZES, E. Cultura e identidade: a valorização dos saberes populares ribeirinhos
no município de Breves, ANAIS- I Coloquio de Letras da FALE/CUMB, Universidade Federal
do Pará , fev 2014.
26
158. Oralidades e letras em encontros nos ―marajós‖: ribeirinhos e religiosos
urdindo identidades culturais
http://www.periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/coletaneas/article/view/12
0
PACHECO, A. Oralidades e letras em encontros nos ―marajós‖: ribeirinhos e religiosos urdindo
identidades culturais, Coletâneas do nosso tempo, v. 7, n. 7, p. 15-38, 2008.
159. O papel da Crabi no assentamento dos ribeirinhos atingidos pela
construção da hidrelétrica de Salto Caxias no estado do Paraná
http://www.scielo.br/pdf/rap/v47n1/v47n1a06.pdf
DERROSSO, G. ; ICHIKAWA, E. papel da Crabi no assentamento dos ribeirinhos atingidos
pela construção da hidrelétrica de Salto Caxias no estado do Paraná, Revista de Administração
Pública, 47(1): 133-135, jan-fev 2013.
160. Principais Culturas e Ações Antrópicas no Rio Mamanguepe no
Municipio de Lagoa Seca – PB: percepção dos agricultores ribeirinhos
http://revistascire.com.br/Artigos-jul-2013/PRINCIPAIS.pdf
OLIVEIRA, F; SANTOS, N Principais Culturas e Ações Antrópicas no Rio Mamanguepe no
Municipio de Lagoa Seca – PB: percepção dos agricultores ribeirinhos, Revista Sciere, v. 1, n.
2, p. 1-8, jul 2013.
161. Valaidação de metodologia e de instrumentos de coleta de informações
em famílias da área urbana de Manaus e ribeirinhos
http://www.revistanutrire.org.br/articles/view/id/4fa2b4da1ef1fa5827000016
YUYAMA, L. et. al. Valaidação de metodologia e de instrumentos de coleta de informações em
famílias da área urbana de Manaus e ribeirinhos, Nutrire, v.30, suplemento, p.53-53, 2005
162. Mulheres artesãs: indígenas e ribeirinhas de Barcelos /AM
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MzguaG90bGluaw
==
Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia. Mulheres Artesãs: indígenas e ribeirinhas de
Barcelos /AM. Manaus, julho 2007. ISBN 85 86037-20-6 (Movimentos sociais, identidade
coletiva e conflitos, 18).
163. Ribeirinhos e Artesãos de Itaquera, Gaspar, Barreira Branca e São
Pedro: Rio Jauaperi, Roraima e
Amazonas.http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTYuaG90bGluaw
==
27
ALMEIDA, A. B. A.; MARIN, R. A.; SHIRASAI NETO, J. (org.); Associação dos Artesãos do Rio
Jauaperi. Ribeirinhos e Artesãos de Itaquera, Gaspar, Barreira Branca e São Pedro: Rio
Jauaperi, Roraima e Amazonas. Brasília: 2007. 11 p. ISBN 85-86037-20-6 (Projeto Nova
Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, 7)
164. Ribeirinhos e Quilombolas, ex-moradores do Parque Nacional do Jaú,
Novo Airão, Amazonas
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTQuaG90bGlua
w==
ALMEIDA, A. B. A.; MARIN, R. A. (org.); Comissão dos Ex-moradores do Parque Nacional do
Jaú; Associação de Moradores Remanescentes de Quilombo da Comunidade do Tambor.
Ribeirinhos e Quilombolas, Ex-moradores do Parque Nacional do Jaú, Novo Airão, Amazonas.
Brasília, 2007. 11 p. ISBN 85-86037-20-6 (Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e
Comunidades Tradicionais do Brasil, 5)
Vídeos (Ribeirinhos)
165. Retratos do Pantanal
https://www.youtube.com/watch?v=_eUAuGQUu2U
Retratos do Pantanal é um documentário que mostra a vida e o trabalho de três comunidades
ribeirinhas.
166. Mulheres Ribeirinhas
https://www.youtube.com/watch?v=9xdMrCAddDs
A reportagem mostra o trabalho das ―mulheres de fibra‖, trabalhadoras que vivem de maneira
tradicional e extraem das plantas as cores e a fibras para produzirem materiais artesanais.
167. Série mostra a vida dos ribeirinhos na maior cheia que já existiu até hoje
https://www.youtube.com/watch?v=Yc8SPv20WRQ
O nível do rio chegou a 29,87m , a maior marca registrada até hoje. Nessa situação, a rotina
dos ribeirinhos sofreu uma série de alterações, que afetam na qualidade de vida da população.
A primeira reportagem da série Amazônia, A Vida nas Águas, mostra, entre outros destaques,
como vive um homem que teve de se acostumar a trabalhar com água até o peito.
168. Comunidades ribeirinhas do Rio Negro
https://www.youtube.com/watch?v=eRdzoYhHej4
Produção coletiva de comunicação das crianças das comunidades ribeirinhas do Rio Negro.
169. Comunidades Tradicionais de Ribeirinhos
https://www.youtube.com/watch?v=Z31aW9UuL8k
Depoimento de ribeirinhos das comunidades tradicionais da região rural do município de
Manaus.
28
170. Povo da Ribeira: documentário
https://www.youtube.com/watch?v=aZ0LqOHtnuk
―Povo da Ribeira" - vídeo realizado em Ariquemes, Rondônia em 1989. Um povo que se
aglomerou à beira do Rio Jamari para garantir sua sobrevivência no mundo inóspito em plena
floresta na região amazônica. São migrantes pioneiros que mantém a memória viva da saga
dos Iludidos pela febre da borracha incentivada pelo programa governamental para a
colonização da Amazônia no princípio do século XX. Em seu pequeno mundo ainda preservam
costumes peculiares característicos. Realização: Lídio Sohn e Pilar de Zayas Bernanos
Outros (Ribeirinhos)
171. Centro Cultural de Povos da Amazônia
http://www.povosdamazonia.am.gov.br/prg_074.jsp?secao=input
172. Fundação Joaquim Nabuco - Ribeirinhos
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&vie
w=article&id=1053:ribeirinhos&catid=52:letra-r&Itemid=1
173. Programa leva direitos sociais as famílias ribeirinhas
http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2013/12/programa-leva-direitos-
sociais-a-familias-ribeirinhas-do-pa
174. Doutores da água: ajudando ribeirinhos da Amazônia
http://www.doutoresdasaguas.org.br/
175. Grupo de estudos levam educação e informação para as comunidades
ribeirinhas
http://www.ufpa.br/multicampi/novo/index.php?option=com_content&view=articl
e&id=680:grupo-de-estudo-leva-educacao-e-informacao-para-comunidades-
ribeirinhas&catid=2:noticias
176. Fotos: Natureza Brasileira. Ribeirinhos
http://www.naturezabrasileira.com.br/fotos/1266/ribeirinhos.aspx
177. Fotos. Olhar sobre o mundo: ribeirinhos
29
http://blogs.estadao.com.br/olhar-sobre-o-mundo/ribeirinhos/
Os jornalistas Herton Escobar e Paulo Pinto navegaram durante seis dias pelos Rios Negro e
Jauaperi, na divisa do Amazonas e Roraima, para documentar o conflito que existe entre os
ribeirinhos das comunidades locais e os barcos de pesca comercial, que acabam com o peixe
dos rios. A viagem foi feita à convite da ONG WWF-BR.
178. Fotos. Ribeirinhos da Amazônia
http://www.ribeirinhosdaamazonia.org/galeria-de-fotos/
179. Fotos. Ribeirinhos da Amazônia apostam em pesca sustentável
http://fotospublicas.com/ribeirinhos-da-amazonia-apostam-na-pesca-
sustentavel-e-manejo-florestal/
180. Fotos. Empresa Brasileira de Comunicação: Desenvolvimento
sustentável é desafio para ribeirinhos
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/foto/2014-04/desenvolvimento-
sustentavel-e-desafio-para-ribeirinhos
30
Tema: Povos de terreiro
181. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia,
antropologia e política em Ilhéus, Bahia
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-
77012003000200012&script=sci_arttext
GOLDMAN, M. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e
política em Ilhéus, Bahia, Revista Antropológica, v. 46, n.2, p. 445-477, 2003.
182. Religiões Afro-Brasileiras e Saúde: diversidade e semelhanças
http://www.repositorio.ufma.br:8080/jspui/handle/1/283
FERRETI, M. Religiões Afro-Brasileiras e Saúde: diversidade e semelhanças, II Seminário
Nacional: religiões afro-brasileiras e saúde, São Luís- MA, mar de 2003.
183. TAMBOR DE MINA E UMBANDA: O culto aos caboclos no Maranhão
http://gurupi.ufma.br:8080/jspui/handle/1/205
FERRETI, M. TAMBOR DE MINA E UMBANDA: O culto aos caboclos no Maranhão, O
Triângulo sagrado, n. 39, 1996.
184. Mário de Andrade e o tambor de crioula do Maranhão
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rpcsoc/article/view/805
FERRETI, S. Mário de Andrade e o tambor de crioula do Maranhão, Revista Pós
Ciências Sociais, v. 3, n.5, jan-jul 2006.
185. Sobre a fundação do terreiro do Alaketo
http://www.candombleketu.com.br/arquivos/alaketu.pdf
SILVEIRA, R. Sobre a fundação do terreiro do Alaketo, Afro-Asia, 29/30(2003) p. 345-379,
2003.
186. Religião e Saúde: a experiência da Rede Nacional de religiões afro-
brasileiras
http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v16n2/17.pdf
SILVA, J. Religião e Saúde: a experiência da Rede Nacional de religiões afro-brasileiras,
Saúde e Sociedade, v. 16, n.2, p. 171-177, 2007.
31
187. Direito à memória das comunidades tradicionais: organização de acervo
nos terreiros de candomblé de Salvador, Bahia
http://www.scielo.br/pdf/ci/v39n2/07.pdf
OLIVEIRA, A. Direito à memória das comunidades tradicionais: organização de acervo nos
terreiros de candomblé de Salvador, Bahia, Ciência da Informação, v. 39, n. 2, p. 84-91, maio-
ago., 2010.
188. O terreiro e a cidade
http://www.ch.ufcg.edu.br/arius/01_revistas/v17n2/00_arius_v17_n2_2011_edic
ao_completa.pdf#page=107
SALES, R. O terreiro e a cidade, Revista de ciências humanas e artes, v. 7, n.2, jul-dez,
2010.
189. Educando (com) os sentidos: escrita, oralidade e estesia no processo de
educação continuada das religiões afro-brasileiras
http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/432
CONDURU, R. Educando (com) os sentidos: escrita, oralidade e estesia no processo de
educação continuada das religiões afro-brasileiras, Educação e Contemporaneidade, v. 20, n.
35, p. 177-185, jan-jun. 2011.
190. Construção de pessoas, corpos e as moralidades em jogo a partir de um
terreiro de almas e angola
http://www.seer.ufrgs.br/CienciasSociaiseReligiao/article/download/44453/2822
9
OLIVEIRA, B. Construção de pessoas, corpos e as moralidades em jogo a partir de um terreiro
de almas e angola, Ciências sociais e religião, ano 15, n. 18, p. 11-32, jan-jun. 2013.
191. Análise do movimento em rituais umbandistas
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v24n2/12.pdf
BARBOSA, M.; BAIRRÃO, J. Análise do movimento em rituais umbandistas, Psicologia: teoria
e pesquisa, v. 24, n.2, 2008. p. 225-233
192. Sentidos e alcance psicológicos de caboclos nas vivências umbandistas
http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/revista/wp-
content/uploads/2012/11/rottabairrao01.pdf
ROTTA, R.; BAIRRÃO, J. Sentidos e alcance psicológicos de caboclos nas vivências
umbandistas. Memorandum, 23,p.120-132, 2012.
.
32
193. Religião, literatura e ideologia: alguns indicadores sobre as mudanças
ocorridas nos cultos umbandistas a partir da década de 60 http://piwik.seer.fclar.unesp.br/perspectivas/article/download/1826/1494 DELGADO SOBRINHO, A. Religião, literatura e ideologia: alguns indicadores sobre as mudanças ocorridas nos cultos umbandistas a partir da década de 60, Perspectivas, p. 81-93, 1984.
194. Metáforas da Memória e da Resistência: uma análise dos pontos
cantados na Umbanda
http://www.abralic.org.br/anais/cong2008/AnaisOnline/simposios/pdf/024/CARI
NA_MOREIRA.pdf
MOREIRA, C. Metáforas da Memória e da Resistência: uma análise dos pontos cantados na
Umbanda, Tessituras, Interações, Convergência, p. 1-5, 2008.
195. A formação do Candomblé – história e ritual da Nação Jeje na Bahia
http://www.afroasia.ufba.br/pdf/afroasia35_pp327_331_Nascimento.pdf
PARÉS, N. A formação do Candomblé: história e ritual da Nação Jeje na Bahia. Campinas, Editora da UNICAMP, 2006, 390 p.
196. O Candomblé e a cultura afrobrasileira
http://revistas2.uepg.br/index.php/tel/article/view/2629/1971
RODRIGUES, N. O Candomblé e a cultura afrobrasileira, Tempo, espaço e linguagem, v.1,
n.2, p. 103-110, 2010.
197. Candomblé e umbanda na cidade de Goiânia em perspectiva pós-
colonial
http://www.pucsp.br/rever/rv1_2009/t_louzada.htm
LOUZADA, N. Candomblé e Umbanda na Cidade de Goiânia em Perspectiva Pós-Colonial,
Revista de estudos da religião, 2009. http://www.pucsp.br/rever/rv1_2009/t_louzada.htm
198. Cumieira e estado de Buda: um encontro na religiosidade brasileira
http://www.labpac.faed.udesc.br/cumieira%20e%20estado%20de%20buda_ma
yara%20assis.pdf
ASSIS, M.; BRUM, I. Cumieira e estado de Buda: um encontro na religiosidade brasileira, Anais
eletrônicos do XVI Congresso Brasileiro de Folclore-UFSC, Florianópolis, 2013.
33
199. Exposição Iyás: um olhar da presença e o poder feminino no candomblé
no Brasil
http://www.labpac.faed.udesc.br/exposicao%20yias_tulani%20pereira.pdf
MOURA, T.; SILVA, T. Exposição Iyás: um olhar da presença e o poder feminino no candomblé
no Brasil, Anais eletrônicos do XVI Congresso Brasileiro de Folclore-UFSC, Florianópolis, 2013.
200. Religiões de Matriz Africana no Pará: entre política e o ritual
http://www.unicap.br/ojs-2.3.4/index.php/paralellus/article/view/206/200
SANTOS, D. Religiões de Matriz Africana no Pará: entre política e o ritual , Paralellus, Ano 3,
n.5, p. 59-73, 2012.
201. Espiritualidade Umbandista: recriando espaços de inclusão http://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/4399945.pdf OLIVEIRA, I. ; JORGE. E. Espiritualidade Umbandista: recriando espaços de inclusão, Horizonte, v. 11, n. 29, p. 29-52, 2013.
Vídeos (Povos de terreiro)
202. Filme: Bahia de todos os santos
https://www.youtube.com/watch?v=-Q_hQl4T3i8
Salvador, durante a ditadura de Getúlio Vargas. O marginal Tonio se envolve em um conflito
entre grevistas e a polícia. Sua amante quer afastá-lo dos companheiros, mas ele roubando
seus pertences para ajudar os perseguidos. Insatisfeita, ela o denuncia, comprometendo-o
politicamente. Dirigido porTrigueirinho Neto. ComAntonio Pitanga, Geraldo Del Rey, Sadi
Cabral. 1960.
203. Povo de Terreiro RS
https://www.youtube.com/watch?v=oHQQ8gknbVw
Ato de Instalação do Comitê Estadual do Povo de Terreiro do Rio Grande do Sul
204. Terreiro Omidewa - João Pessoa/PR
https://www.youtube.com/watch?v=f2Uk-Iapjtc Yle Axé sendo a sua própria apresentação
205. Filhos da Santa, um terreiro de bambas
https://www.youtube.com/watch?v=iuBg1z8NchY Filme sobre atividades culturais do largo Santa Cecília.
34
206. Diversidade cultural: conhecendo a Macumba, Umbanda e Candomblé
Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=ItYW8lSwL8s
Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=Y0tE7SEVLmQ
Parte 4 https://www.youtube.com/watch?v=p2jpn-xW3v4
207. Escravidão no Brasil em fotos reais inéditas
https://www.youtube.com/watch?v=jRZRa4H8674
A escravidão brasileira retratada em fotos inéditas de um período vergonhoso de nossa
história. Fotografias do Instituto Moreira Salles.
208. O cuidar no terreiro https://www.youtube.com/watch?v=oMDGTHQe9Ao
O documentário trata da promoção da saúde, do direito à saúde, do respeito às orientações
sexuais e o acolhimento às pessoas vivendo com Aids nos terreiros. Fruto de parceria do
Ministério da Saúde com a Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras, o filme aborda a
participação das lideranças de terreiros como controle social.
209. Palestra: A história da Umbanda
https://www.youtube.com/watch?v=boQgEv6YjBI Palestra realizada no Núcleo Mata Verde, apresentada por Alexandre Cumino.
Outros (Povos de Terreiro)
210. Comissão Nacional dos Povos de Terreiro
http://povosdeterreiro.blogspot.com.br/
211. Comitê Nacional dos Povos de Terreiro
http://renafrosaude.com.br/comite-estadual-do-povo-de-terreiro-uma-conquista-
dos-terreiros-do-rio-grande-do-sul/
212. Notícia. Mapeamento das comunidades de terreiro. Jan. 2012
http://www.blogacesso.com.br/?p=4288
35
213. Sítio na web. Ancestralidade Africana no
Brasil . Ilê Axé Omidewá. http://ancestralidadeafricana.org.br/?page_id=128 Descrição, vídeo, fotos e links para publicações sobre povos de terreiro.
214. Fotos. Terreiro do Pai Maneco http://www.paimaneco.org.br/galerias 215. Fotos. Casa de Osumare http://www.casadeoxumare.com.br/imagens/eventos-6 216. Fotos. Palácio Mãe Oxum http://palaciomamaeoxum.com.br/conteudo.php?pagina=Galeria%20de%20Fotos 217. Notícia. Portal da Cultura. Povos de Terreiro. Maio 2012
http://www2.cultura.gov.br/culturaviva/povos-de-terreiro-2/
218. Notícia. Povos de Terreiro e Ciganos são recebidos no Ministério da Cultura. Nov. 2013 http://www.brasil.gov.br/cultura/2013/11/povos-de-terreiro-e-ciganos-sao-recebidos-no-ministerio-da-cultura
219. Fotos. Museu Treze de Maio. 1ª Conferência Municipal de Povo de Terreiro da Região Centro http://museutrezedemaio.com.br/2014/03/1a-conferencia-municipal-de-povo-de-terreiro-da-regiao-centro/
220. Sítio web. Ancestralidade Africana no Brasil .ASPAJA – Associação
Santuário Sagrado Pai João de Aruanda
http://ancestralidadeafricana.org.br/?page_id=125
Descrição, vídeo e foto sobre povos de terreiro no Piauí.
221. Sítio web. Associação Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu –
ACBANTU http://www.acbantu.org.br/
A ACBANTU é composta por mais de 3.800 povos de terreiro de diversas etnias e 48
comunidades quilombolas do Estado da Bahia, comunidades extrativistas da Região
Metropolitana de Salvador, grupos culturais de Capoeira Angola, sambas de roda do
Recôncavo Baiano e Região Metropolitana, sendo que entre os associados encontram-se a
Irmandade do Rosário dos Pretos do Pelourinho, em Salvador, o Lindro Amor de São Francisco
do Conde, o Bloco Afro Bankoma de Lauro de Freitas, entre outros.
36
Tema: Ciganos
222. História dos ciganos no Brasil
http://www.etnomidia.ufba.br/documentos/rct_historiaciganosbrasil2008.pdf
TEIXEIRA, Rodrigo Corrêa. História dos ciganos no Brasil. Recife: Núcleo de Estudos
Ciganos, 2008. 127 p.
223. A relação dos ciganos com a escola pública: contributos para a
compreensão sociológica de um problema complexo e multidimensional
http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/7915
CASA-NOVA, Maria José - A relação dos ciganos com a escola pública: contributos para a
compreensão sociológica de um problema complexo e multidimensional. ‖Revista Interacções‖
[Em linha]. 2 (2006) 155-182.
224. CASTRO, Alexandra. Ciganos e habitat: entre a itinerância e a fixação.
http://sociologiapp.iscte.pt/pdfs/23/229.pdf
CASTRO, Alexandra. Ciganos e habitat: entre a itinerância e a fixação. Sociologia, Problemas
e Práticas, v. 17, p. 97-111, 1995.
225. Ciganos nacionais http://www.scielo.cl/pdf/actalit/n32/art07.pdf
FERRARI, FLORENCIA. Ciganos nacionais. Acta lit., Concepción , n. 32, 2006 . Disponível em:
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-68482006000100007&lng=es&nrm=iso
226. Os ciganos entre perseguição e emancipação.
http://www.scielo.br/pdf/se/v24n3/03.pdf
MOSCOVICI, Serge. Os ciganos entre perseguição e emancipação. Sociedade e Estado, v.
24, n. 3, p. 653-678, 2009
227. Os ciganos vistos pelos outros: coexistência inter-étnica em espaços urbanos https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/3350/1/Cidades2001-2_Castro_al.pdf CASTRO, Alexandra et al. Os ciganos vistos pelos outros: coexistência inter-étnica em espaços urbanos. Cidades - Comunidades e Territórios. Lisboa: CET - Centro de Estudos Territoriais. v. 2, jun. 2001 p. 73-84. ISSN 1645-0639.
228. Ciganos, os filhos do vento
http://www.alemdoarcoiris.com/BIBLIOTECA/CiganosFilhosdoVento_Louriv
aldoPerezBacan.pdf
BAÇAN, Lourivaldo Perez. Ciganos, Os filhos do vento. São Paulo: Ed. A casa, 1999.
37
229. Ciganos e desigualdades sociais: contributos para a inflexão de políticas
públicas de cariz universalista http://sociologico.revues.org/139#quotation
Alexandra Castro, « Ciganos e desigualdades sociais: contributos para a inflexão de políticas
públicas de cariz universalista », Forum Sociológico [Online], n. 20, 2010. Disponível em:
http://sociologico.revues.org/139
230. Senda Gitana: retrato social da comunidade cigana no concelho de
Aveiro http://www.caritas.pt/ficheiros/aveiro/file/doc.final.pdf
Este ―retrato social‖ inicia uma caracterização sócio-demográfica da população de etnia cigana
do concelho de Aveiro. Atendendo à escassez de estudos (a nível nacional) relativos à
comunidade cigana e à necessidade manifestada, pelos vários agentes sociais no meio, em
conhecer melhor esta realidade, para também poder intervir de um modo mais eficaz face às
diversas incidências de exclusão social nesta população, o projecto Novas Sendas atendeu
numa das suas acções específicas, o diagnóstico social sobre as comunidades de etnia cigana
residentes em acampamentos no concelho.
231. Ciganos, «tendeiros» e «senhores»: fronteiras identitárias.
http://revistas.rcaap.pt/antropologicas/article/view/546
BRINCA, Ana. Ciganos, «tendeiros» e «senhores»: fronteiras identitárias. Antropológicas.
Porto, UFP. n º 9, 2005. p. 227-251.
232. Aprendendo com ciganos: processos de ecoformação.
http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC20/20-6.pdf
MONTENEGRO, Mirna. Aprendendo com ciganos: processos de ecoformação. Educação,
sociedade & culturas. n. 20, 2003, 149-165.
233. Aprendendo com ciganos: processos de ecoformação. (Livro)
http://myrna.com.sapo.pt/Livro%20Aprendendo%20com%20ciganos.pdf
MONTENEGRO, Mirna. Aprendendo com ciganos: processos de ecoformação. Educação,
sociedade & culturas. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da
Universidade de Lisboa, 2003. [120 p.].(Colecção Educa – Formação, 10)
234. Contributos ciganos para o povoamento do Brasil (séculos XVI-XIX)
https://repositorio.uac.pt/bitstream/10400.3/416/1/Elisa_Costa_p153-181.pdf
COSTA, E. M. L. Contributos ciganos para o povoamento do Brasil (séculos XVI-XIX).
Arquipélago - História . n. 2, v. 9, 2005. p. 153-181.
235. José, Tereza, Zélia... e sua comunidade: um território cigano.
http://portais.ufg.br/uploads/215/original_Vaz_ademir_divino_territorio_cigan
o.pdf
38
VAZ, Ademir Divino. José, Tereza, Zélia... e sua comunidade: um território cigano. Revista
Trilhos – Revista da Faculdade do Sudeste Goiano. Pires do Rio. v. 3, n. 3, 2005. p. 95-
109
236. Guia de Políticas Públicas para Povos Ciganos
http://www.seppir.gov.br/.arquivos/guia-de-politicas-publicas-para-povos-
ciganos
BRASIL. Presidência da República. Guia de Políticas Públicas para Povos Ciganos Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Brasília, 2013. 21 p.
237. Trilhas da iniquidade: saúde de povos ciganos e políticas públicas no Brasil
http://www.gestaoesaude.unb.br/index.php/gestaoesaude/article/viewFile/517/pdf
ALMEIDA, M. G.; BARBOSA, D. R. M.; PEDROSA, J. I. S.Trilhas da iniquidade: saúde de
povos ciganos e políticas públicas no Brasil. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. v. 4, n. 3, Ano
2013. p.1116-29
Vídeos (Ciganos)
238. Saiba como é a vida em uma vila de ciganos
https://www.youtube.com/watch?v=FMW5bTuceJ4
Eles têm o dom de ler as mãos, têm dentes de ouro e nunca repetem a roupa de uma festa. A
repórter Lorrane Cabral conheceu uma vila de ciganos na cidade de Crateús, no interior do
Ceará.
239. 1ª Semana Nacional dos Povos Ciganos
https://www.youtube.com/watch?v=DXZFuyPRSsw
Realizada de 20 a 24 de maio de 2013, a I Semana Nacional dos Povos Ciganos reuniu em
Brasília lideranças ciganas de todo o país. A programação incluiu plenárias, oficinas, prestação
de serviços, apresentações artísticas e outras atividades. O evento foi promovido pela
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR).
240. A história dos Ciganos - Programa Diversidade no Encontro da Nova
Consciência https://www.youtube.com/watch?v=iBZ2DrOXNYA
Encontro da Nova Consciência - Campina Grande - PB – Brasil. Saiba mais sobre o evento:
http://www.novaconsciencia.com.br
241. Repórter Justiça - História dos ciganos. Julho 2013.
https://www.youtube.com/watch?v=tvIuTlXCRBc
O programa mostra curiosidades sobre as comunidades ciganas. Uma delas está relacionada
ao casamento, que ocorre ainda na adolescência. A união é realizada entre pessoas da família,
principalmente primos. A tradição mostra ainda que o grupo tem dialeto próprio e não deixa
herança. Quando um parente morre eles deixam o acampamento para evitar as lembranças do
ente querido. Ao lado da cultura singular, está o preconceito. Os dados apontam que a grande
39
maioria é analfabeta, principalmente, porque evita frequentar as escolas tradicionais por conta
do preconceito por parte de diretores, professores e dos próprios alunos.
242. Jornal da Gazeta. Ciganos no Brasil. Maio 2010.
https://www.youtube.com/watch?v=HIvOa10Sq7c
Uma população desconhecida e numerosa. O governo brasileiro estima que já são 800 mil os
ciganos que vivem no país. Contra séculos de discriminação, a arma desse povo sempre foi o
isolamento. Agora, aos poucos, essa estratégia começa a mudar. Um dicionário da língua
cigana é o primeiro passo dessa comunidade, que decidiu se mostrar para vencer o
preconceito.
243. Sangue Cigano – Documentário exibido pelo Discovery Channel em nov.
2012- Episódio 01 https://www.youtube.com/watch?v=ggKD5yPhpJ8
Este documentário intenso mostra, por meio das histórias de dois viajantes irlandeses e de
famílias ciganas, o legado de violência passado de pai para filho dentro das comunidades
ciganas. A realidade brutal é retratada com imagens incríveis.
244. Cruzada pela paz mundial: a cultura cigana no Brasil. Maio 2010
https://www.youtube.com/watch?v=tmC9Xb0N2pU
Comemoração do Dia Nacional do Cigano. O evento é um tradicional festival de música, dança
e gastronomia cigana. É realizado no dia da padroeira universal dos povos de etnia cigana,
Santa Sara Kali. O objetivo é celebrar e dar visibilidade aos costumes e crenças e fazer um
apelo à união entre todos os povos e religiões. No Brasil, o 24 de Maio foi instituído como Dia
Nacional do Cigano por decreto, assinado pelo presidente Lula em 2006
245. Educação e cultura cigana
https://www.youtube.com/watch?v=x6_4XTbTB64
Em comemoração ao Dia Internacional dos Ciganos, comemorado em 8 de abril, a AMSK
Brasil e a Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (FE/UnB) realizam mostra
fotográfica sobre a cultura cigana, no auditório da Reitoria. Mais informações:
www.amsk.org.br/
Outros (Ciganos)
246. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Povos
Ciganos http://www.seppir.gov.br/comunidades-tradicionais/povos-de-
cultura-cigana
247. Sítio web http://www.espiritogitano.net/origem.htm Sobre a origem do
povo cigano
248. Fotografias. Fatos curiosos sobre povos ciganos no Brasil e no mundo.
http://noticias.uol.com.br/album/2013/10/31/veja-10-fatos-curiosos-sobre-
povos-ciganos-no-mundo.htm#fotoNav=1
249. Notícia. Políticas Públicas para povos ciganos. Dez. 2012.
http://www2.cultura.gov.br/culturaviva/politicas-publicas-para-povos-ciganos/
40
250. Notícias e fotografias. Empresa Brasil de Comunicação. Ciganos: um
Povo Invisível. Maio 2011. http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/grande-
reportagem/2011-05-24/ciganos-um-povo-invisivel
Fotografias http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/galeria/2011-05-
24/ciganos-planaltina-df
251. Fotografias. Centro de Fotografia ESPM. Os novos ciganos britânicos,
por Iain McKell. http://foto.espm.br/index.php/sem-categoria/os-novos-
ciganos-britanicos-por-iain-mckell/
252. Fotografias. National Geographic. Viver como Ciganos
http://www.natgeotv.com/pt/american-gypsies/galerias/viver-como-ciganos
253. Notícia e fotografias. Outubro 2013. Fotógrafo registra durante 10 anos a
vida dos "ciganos modernos".
http://virgula.uol.com.br/album/lifestyle/comportamento/fotografo-registra-
durante-10-anos-vida-dos-ciganos-modernos
254. História dos ciganos no Brasil
http://www.etnomidia.ufba.br/documentos/rct_historiaciganosbrasil2008.pdf
255. Os estudos ciganos no Brasil
http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/ciganos/a_pdf/1_fmestudosciganos2011
.pdf (Ênfase na produção acadêmica sobre povos ciganos brasileiros)
256. Anticiganismo e Políticas Ciganas na Europa e no Brasil
http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/ciganos/a_pdf/fmo_2013_anticiganismo
europabrasil.pdf (Documento com 215 páginas, trata de ciganos europeus,
mas dedica alguns capítulos aos ciganos brasileiros. Análise de vários
aspectos: cultural, político, educacional, histórico)
257. Ciganos: A oralidade como defesa de uma minoria étnica.
http://si.lacult.org/docc/oralidad_04_1992.pdf#page=33 (p. 34-39)
258. Ciganos no Brasil: do degredo à busca por cidadania
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/U_Fato_Direito/article/vie
w/2109/1503
259. Nomadismo Cigano: migração dos excluídos Nomadismo Cigano:
migração dos excluídos
http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/article/view/678/439
260. A territorialidade cigana em Jacobina-BA: relações de poder,
simbologias e políticas públicas.
http://revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2518
41
261. Os movimentos populacionais dos ciganos relacionados às questões de
identidade e territorialidade http://www.egal2013.pe/wp-
content/uploads/2013/07/Tra_Anna-Cristina-Corr%C3%AAa-Silveira.pdf
262. Representação e autoidentificação social dos povos Rom, Sinti e Calon:
os chamados ―ciganos‖
http://www.unemat.br/revistas/fronteiradigital/docs/artigos/n2_2010/fronteira
_digital_n2_2010_art_6.pdf
263. Tratamento constitucional à minoria étnica: a situação do cigano
brasileiro
http://periodicos.uems.br/novo/index.php/anaispba/article/viewFile/191/125
264. Um pouco sobre ciganos em Uberlândia-MG
http://eduem.uem.br/ojs/index.php/Percurso/article/view/13842/8423
265. Fotografias de Márcio Lima. O povo cigano
http://www.arcapress.org/opovocigano/
266. Ciganos Calon no 8ª Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos
Veadeiros (19 a 27 julho de 2013). Ciganos Calon, povo brasileiro
http://www.encontrodeculturas.com.br/2013/noticia/601/ciganos-calon-povo-
brasileiro (Notícia, entrevista com casal de ciganos Calon.)
267. Associação Internacional Maylê Sara Kalí. Brasil Cigano. 1ª Semana
Nacional de Povos Ciganos, 20 a 24 maio de 2013.
http://www.amsk.org.br/imagem/eventos/24Maio2013/AMSKBrasilCigano20
13.pdf (com imagens)
268. Radiodocumentário ―O povo cigano no Brasil‖.
http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/200917 Documentário vencedor do
prêmio Roquette-Pinto, composto por 12 programas com duração de 30
minutos cada. (gravação de som)
42
Tema: Faxinalenses
269. Terra e Território Faxinalense no Paraná: notas sobre a busca de
reconhecimento http://www.ocarete.org.br/wp-
content/uploads/2013/05/9554-29357-1-PB.pdf
ROCHA, E. P.; MARTINS, R. S. Terra e Território Faxinalense no Paraná: notas sobre a busca
de reconhecimento. Campos, v. 8, n. 1, p. 209-212, 2007
270. O Faxinal e a narrativa trágica
http://www.eventos.uepg.br/ojs2/index.php/tel/article/view/2608/1950
ANTUNES, J.; SOCHODOLAK, H. O Faxinal e a narrativa trágica. Revista Tempo, Espaço e
Linguagem, v.1, n.1, jan./jul. 2010. p.133-143
271. Povos faxinalenses: saúde e conhecimentos tradicionais
http://www.dialogos.uem.br/index.php?journal=ojs&page=article&op=view&p
ath%5B%5D=730&path%5B%5D=pdf_551
BENATTE, A.; CAMPIGOTO, J.; NASCIMENTO, J. Povos faxinalenses: saúde e
conhecimentos tradicionais. Diálogos (Maringá. Online), v. 17, n.1, p. 41-68, jan./abr.2013.
272. A natureza dos (e nos) faxinais: práticas de produção agroecológicas e
consumo de alimentos saudáveis
http://www.aba-
agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/view/13832/8961
BEZERRA, I.; FURTADO, A. C. A natureza dos (e nos) faxinais: práticas de produção
agroecológicas e consumo de alimentos saudáveis. Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, nov.
2013. 5 p.
273. Faxinal do Salso: embate dos faxinalenses com chacareiros e o poder
público local acerca da territorialidade, meio ambiente, identidade étnica,
sustentabilidade e saúde
http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/Faxinal%20do%20Salso.pdf
MENI, Emanuel. Faxinal do Salso: embate dos faxinalenses com chacareiros eo poder público
local acerca da territorialidade, meio ambiente, identidade étnica, sustentabilidade e saúde.
Trabalho apresentado no 5º Encontro da Rede de Estudos Rurais, jun. 2012. 15 p.
274. Faxinais: em busca do reconhecimento
http://www.abant.org.br/conteudo/ANAIS/CD_Virtual_26_RBA/grupos_de_tr
abalho/trabalhos/GT%2004/mayra%20lafoz.pdf
BERTUSSI, M. L. Faxinais: em busca do reconhecimento. Trabalho apresentado na 26ª.
Reunião Brasileira de Antropologia. Porto Seguro, 01 e 04 de junho. 10 p.
43
275. Terras de Faxinais
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTkuaG90bGlua
w==
ALMEIDA. A. W. B. et al. (org). Terras de Faxinais.Manaus: Edições da Universidade do
Estado do Amazonas - UEA, 2009. 184 p.: il. (Coleção "Tradição & Ordenamento Jurídico", 4)
276. Terras tradicionalmente ocupadas: o caso dos faxinais de terra.
http://periodicos.uea.edu.br/index.php/Hileia/article/view/381/392
GALEAZZI, F. C. Terras tradicionalmente ocupadas: o caso dos faxinais de terra. Hiléia:
Revista do Direito Ambiental da Amazônia. n. 16, jan./ jun. 2011. p. 69-78
277. Sistema Faxinal: uma forma de organização camponesa em
desagregação no Centro-sul do Paraná.
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/tp/article/viewFile/3042/2571
BARRETO, M.Sistema Faxinal: uma forma de organização camponesa em desagregação no
Centro-sul do Paraná. Terr@Plural, Ponta Grossa, v.5, n.2, jul./dez. 2011. p.249-253.
278. Campesinato e os faxinais do Paraná: as terras de uso comum
http://www.geografia.fflch.usp.br/posgraduacao/apoio/apoio_valeria/LUIS_ALMEIDA_TAVA
RES.pdf
TAVARES, L. A. Campesinato e os faxinais do Paraná: as terras de uso comum. Tese de
doutorado. Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana. São Paulo: USP, 2008. 756 p.
279. Faxinalenses: fé, conhecimentos tradicionais e práticas de cura.
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTI1LmhvdGxpb
ms=
ASSOCIAÇÃO Aprendizes da Sabedoria de Medicinais e Agroecologia. Faxinalenses: fé,
conhecimentos tradicionais e práticas de cura. Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e
Comunidades Tradicionais do Brasil. Iraty/PR, 2008. 15 p. (Faxinalenses do Sul do Brasil, 1)
280. A cultura no sistema faxinal: comunidade de Marmeleiro de Baixo,
Rebouças/PR
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/tel/article/download/2638/1980
TOLEDO, I. A.; CAMPIGOTO, J. A. A cultura no sistema faxinal: comunidade de Marmeleiro de
Baixo, Rebouças/PR. Revista Tempo, Espaço e Linguagem, v.1, n.3, set./dez. 2010, p.71-91.
281. O turismo em comunidades tradicionais faxinalenses: uma discussão
sobre as transformações recentes no campo brasileiro e seus reflexos para
as comunidades tradicionais.
http://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/viewFile/2564/2343
44
MONTEIRO, Rodrigo Rocha. O turismo em comunidades tradicionais faxinalenses: uma
discussão sobre as transformações recentes no campo brasileiro e seus reflexos para as
comunidades tradicionais. Revista Pegada. v. 14 n.2. dez. 2013. 177-193.
282. Os santos nos faxinais: religiosidade e povos tradicionais
http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/topoi23/topoi23_a08_os_sa
ntos_nos_faxinais.pdf
BENATTE, A. P.; CAMPIGOTO, J. A.; CARVALHO, R.. Os santos nos faxinais: religiosidade e
povos tradicionais. Topoi, v. 12, n. 23, p., jul./dez. 2011. p. 140-160.
Vídeos (Faxinalenses)
283. Os faxinais: uma história de luta e amor à terra.
https://www.youtube.com/watch?v=GhZ8k4Voku0
Vídeo produzido na terceira edição do projeto Revelando os Brasis do Ministério da Cultura e
do Instituto Marlin Azul. Documentário: O vídeo mostra como funciona o sistema de produção e
organização social conhecido como faxinal, que se desenvolve em pequenos povoados rurais
totalmente rodeados por cercas de arame, costaneiras, varas de madeira ou bambu, onde
prevalecem a agricultura e os chamados "criadouros comunitários", ou seja, criação livre de
animais no uso coletivo da terra. Os faxinais também são locais onde o misticismo, a
religiosidade e a tradição são importantes. Um exemplo é a Romaria de São Gonçalo, dança
que envolve toda a comunidade
284. Povos faxinalenses: direitos étnicos e coletivos dos povos faxinalense.
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=O6wtGj_IJp4
Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=t8pLRWbT8qA
O Especial traz a palestra sobre Direitos Étnicos e Coletivos dos Povos Tradicionais, ministrada
por Giovanna Bonilha Milano, Assessora Jurídica do Centro de Apoio Operacional das
Promotorias de Justiça dos Direitos Constitucionais, do Ministério Público do Paraná, ocorrida
durante o 4º Encontro Estadual dos Povos Faxinalenses, em 27 de agosto de 2011, no
município de Guarapuava, Paraná.
285. 1° Encontro de Povos de Faxinais
https://www.youtube.com/watch?v=L_St1nCdYUs
286. Povos Faxinalenses: Palestra Análise de Conjuntura dos Movimentos
Sociais Tradicionais
Parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=jDF7xBPBVDc
Parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=F4-gYmq9BOQ
O Especial traz a palestra sobre Análise de Conjuntura dos Movimentos Sociais Tradicionais
45
287. Entremundos: povos e comunidades tradicionais no Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=NXrED4DAF2w
Vídeo de apresentação do programa Entremundos - Povos e Comunidades Tradicionais no
Brasil, criado pela Associação Ocareté, com melhores momentos do evento de lançamento do
programa em agosto de 2010. Parcerias: Ministério da Cultura, Núcleo Oikos, Rede Puxirão,
Changemakers da Ashoka, Dala, Prefeitura de Registro.
Outros (Faxinalenses)
288. Notícia. Gazeta do Povo. Faxinais em risco de extinção.
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=874180
289. Instituto Ocareté. Artigo sobre faxinalenses.
http://www.ocarete.org.br/povos-tradicionais/faxinalenses/ (COM
FOTOGRAFIAS)
290. Sítio web Arvoredo Brasil. Os Faxinalenses são grupos sociais que
compõe territórios específicos da região Centro e Centro-Sul do Estado do
Paraná. http://www.arvoredobrasil.com.br/os-faxinalenses-sao-grupos-
sociais-que-compoe-territorios-especificos-da-regiao-centro-e-centro-sul-do-
estado-do-parana/
291. Sítio web. Terra de Direitos: Organização de Direitos Humanos. Carta do
III Encontro dos Povos Faxinalenses
http://terradedireitos.org.br/2009/09/01/carta-do-iii-encontro-dos-povos-
faxinalenses/
292. Fotografia. Faxinal dos Guedes. http://www.mundi.com.br/Fotos-Faxinal-
dos-Guedes-2710537.html
293. Sítio web. Fundo Brasil de Direitos Humanos sobre o projeto Articulação
Puxirão dos Povos Faxinalenses.
http://www.fundodireitoshumanos.org.br/v2/pt/projects/view/articulacao-
puxirao-dos-povos-faxinalenses-1
294. Notícia. Globo Rural. Set. 2010
http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,ERT168649-
18283,00.html
46
Tema: Fundos de Pasto
295. Fundo de Pasto: um conceito em movimento.
http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/publicacoes/54e66ace5
c85ed2ae6112cd0e98734c9.pdf
ALCÂNTARA, D. M; GERMANI, G. I. Fundo de Pasto: um conceito em movimento. UFBA [s.
d.]. 15 p.
296. As comunidades de fundo de fundo e fecho de pasto na Bahia: luta na
terra e suas espacializações
http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/publicacoes/1fc7a7b45
a4d9d24bf645b8a9e99f120.pdf
ALCÂNTARA, D. M; GERMANI, G. I. As comunidades de fundo de fundo e fecho de pasto na
Bahia: luta na terra e suas espacializações. Revista de Geografia. Recife: UFPE - DCG/NAPA,
v. 27, n. 1, jan/abr. 2010. p. 40-56.
297. Fundos de pasto: espaços comunais em terras baianas. 2005.
http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/publicacoes/dbcb1a762
fb0532b4bf21ee24e94e964.pdf
ALCÂNTARA, Denilson Moreira; GERMANI, Guiomar Inez. Fundos de pasto: espaços
comunais em terras baianas. Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina, 20 a 26
de março de 2005. Universidade de São Paulo. p. 336-360.
298. Comunidades de fundos de pasto: desenvolvimento, conservação
ambiental e território
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TORRES. P. R. Comunidades de fundos de pasto: desenvolvimento, conservação ambiental e
território. Trabalho apresentado no 5º Encontro da Rede de Estudos Rurais, jun. 2012. 15 p.
299. Trajetória dos fundos de pasto na Bahia http://anpuhba.org/wp-
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Dias.pdf
DIAS. S. C. S. Trajetória dos fundos de pasto na Bahia. Anais Eletrônicos – VI Encontro
Estadual de História. ANPUH/BA, 2013. [8. p.]
300. Entre a invenção da tradição e a imaginação da sociedade sustentável:
estudo de caso dos fundos de pasto na Bahia.
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/bitstream/handle/123456789/8853/Tese
_Luiz%20Antonio%20Ferraro%20J%C3%BAnior.pdf?sequence=1
FERRARO JÚNIOR, L. A. Entre a invenção da tradição e a imaginação da sociedade
sustentável: estudo de caso dos fundos de pasto na Bahia. 2008. 484 f. Tese (Doutorado
47
em Desenvolvimento Sustentável - Política e Gestão Ambiental) - Centro de Desenvolvimento
Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília. 2008.
301. A insegurança das comunidades de fundos de pasto na
contemporaneidade
http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/A%20inseguranca%20das%
20comunidades%20de%20fundos%20de%20pastos%20na%20contemp.pdf
TORRES, P. R.; ALENCAR, C. M. M. A insegurança das comunidades de fundos de pasto na
contemporaneidade. Trabalho apresentado no 4º Encontro da Rede de Estudos Rurais (Mundo
Rural, Políticas Públicas, Instituições e Atores em Reconhecimento Político). Curitiba, UFPR:
jul. 2012. 11 p.
302. Tradição e territorialidade nos fundos de pasto da Bahia: do capital
social ao capital político
http://www.aatr.org.br/site/uploads/publicacoes/tradicao_e_territorialidade.p
df
FERRARO JUNIOR, L. A.; BURSZTYN, M. Tradição e territorialidade nos fundos de pasto da
Bahia: do capital social ao capital político. IV Encontro Nacional da Anppas. Brasília, jun.
2008.
303. Fundos de Pasto: Nosso jeito de viver no Sertão: Lago do Sobradinho,
Bahia
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTEuaG90bGlua
w==
Fundos de Pasto: Nosso jeito de viver no Sertão: Lago do Sobradinho, Bahia Projeto Nova
Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil. Brasília, 2007. 11 p.
(Fundos de Pasto, 2)
304. Fundos de Pasto: Nosso jeito de viver no Sertão: Oliveira dos Brejinhos
e Brotas de Macaúbas http://novacartografiasocial.com/fasciculos/fundos-
de-pasto-nosso-jeito-de-viver-sertao/
Fundos de Pasto: Nosso jeito de viver no Sertão: Oliveira dos Brejinhos e Brotas de Macaúbas.
Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil.
Manaus : UEA Edições, 2012. 12 p. (Povos e Comunidades Tradicionais do Nordeste, 1)
305. Modo de vida de Comunidades de Fundo de Pasto e sua relação com
componentes naturais de caatinga no município de Sobradinho, BA
http://www.uff.br/revistavitas/images/Resumo_Pesquisa_sobre__Fundo_de_
Pasto_Cida_e_Trevizan.pdf
NUNES, M. A. C.; TREVIZAN, S. D. P. Modo de vida de Comunidades de Fundo de Pasto e
sua relação com componentes naturais de caatinga no município de Sobradinho, BA. Revista
Visões Transdisciplinares sobre Ambiente e Sociedade. Ano III, n. 7, ago. 2013.
306. As comunidades tradicionais de fundo de pasto no campo jurídico e
político: um estudo sobre a viabilidade da formação em educação jurídica
popular para as disputas de estado.
http://www2.uefs.br/semic/upload/2011/2011XV-019MAR845-220.pdf
48
SOUZA, M. J. A.; ARAÚJO, C. S; SILVA, M. C. As comunidades tradicionais de fundo de pasto
no campo jurídico e político: um estudo sobre a viabilidade da formação em educação jurídica
popular para as disputas de estado. [s. d.]. p. 1463-1466.
307. Territorialização e parentesco em uma comunidade baiana de fundo de
pasto. http://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/ruris/article/viewFile/963/698
CAMAROTE, Elisa M. Territorialização e parentesco em uma comunidade baiana de fundo de
pasto. RURIS-Revista do Centro de Estudos Rurais. UNICAMP, v. 5, n. 1, 2011.
308. Fundo de pasto: tecitura da resistência, rupturas e permanências no
tempo-espaço desse modo de vida camponês
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-06062011-
163321/en.php
SANTOS, Cirlene Jeane Santos. Fundo de pasto: tecitura da resistência, rupturas e
permanências no tempo-espaço desse modo de vida camponês. Tese de Doutorado.
Universidade de São Paulo, 2010. 274 p.
Vídeos (Fundos de pasto)
309. Fundo de pasto: um jeito de viver no sertão.
https://www.youtube.com/watch?v=XTxftlJb4ZM
Documentário em que os membros das comunidades tradicionais de Fundo de Pasto de São
Gonçalo da Serra e Canaã, localizadas no município de Sobradinho, Bahia, apresentam a
cultura , forma de organização, conceito de Fundo de Pasto, histórico de formação das suas
comunidades e sua relação com os componentes naturais de caatinga.
310. Direito agrário: fundos de pasto https://www.youtube.com/watch?v=RI-
mAJOHcZ8
Comunidades tradicionais de fundos de pasto do semiárido baiano. Entrevista concedida pelos
moradores destas comunidades: com ênfase na regularização destas terras, na proteção
ambiental e os conflitos pela posse da terra. Lançamento do Livro "Terra e Territorialidade das
Áreas de Fundo de Pasto do Semiárido Baiano‖ do professor Paulo Rosa Torres.
311. I Etapa Escola de Formação do MPA Brasil: visita a Sobradinho, Fundo de Pastos
https://www.youtube.com/watch?v=OyCIJpbZEA0
Vídeo da visita à Barragem de Sobradinho, BA e Lideranças Camponesas dos Fundos de
Pastos , durante a I Etapa da Escola de Formación de Líderes y Lideresas Campesinas para la
Construcción deEestrategias de Acción Hacia la Soberanía Alimentaria do projeto Bizilur 42-A-
BRA-11. Entre 03 a 15 de Junho de 2012, realizada na Cidade de Juazeiro -- BA, no centro de
formação do IRPAA (Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada).
312. Águas, Povos e Tradições. https://www.youtube.com/watch?v=8fDjchsVWH8
O vídeo "Águas, Povos e Tradições - Um olhar sobre as relações dos povos tradicionais do
Semiárido com a Água" faz um breve passeio pelos estados de Bahia, Minas Gerais,
Pernambuco e Piauí apresentando uma diversidade de povos tradicionais. São quilombolas,
49
indígenas, vazanteiros, geraizeiros e comunidades de fundo de pasto, representando a cultura
e saberes para a convivência com a região.
Outros (Fundo-de-pasto)
313. Notícia. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Bahia
sanciona lei que autoriza a regularização de terras ocupadas por
quilombolas e fechos de pasto. Out. 2013.
http://www.seppir.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2013/10/agora-e-lei-
estado-esta-autorizado-a-regularizar-terras-ocupadas-por-quilombolas-e-
fechos-de-pasto
314. Sítio web Instituto Ocareté. Comunidades de fundo de pasto.
http://www.ocarete.org.br/povos-tradicionais/comunidades-de-fundo-de-
pasto/ (COM FOTOGRAFIAS)
315. Notícia. Repórter Brasil. Comunidades de fundo de pasto resistem à
pressões. Set. 2009 http://reporterbrasil.org.br/2009/09/comunidades-de-
fundos-de-pasto-resistem-a-pressoes/
316. Fotografias. Fundo de Pasto Várzea Grande
http://www.geografar.ufba.br/iconografia.html
317. Sítio web do grupo de Pesquisa GeografAR
http://www.geografar.ufba.br/LP%20acessoterra.html#fundodepasto
Sobre acampamentos e projetos de assentamentos de reforma agrária, comunidades negras
rurais, quilombolas, comunidades de fundo/fechos de pasto e comunidades de pescadores
artesanais.
318. Notícia. Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada.
Comunidades de Fundo e Fecho de Pasto da Bahia fortalecem articulação.
Jun. 2012. http://www.irpaa.org/noticias/465/comunidades-de-fundo-e-
fecho-de-pasto-da-bahia-fortalecem-articulacao
50
Tema: Geraizeiros
319. Um olhar sobre a relação ―geraizeiros‖ e pesquisadores formais na
busca de alternativas de uso sustentável dos recursos naturais do Norte do
Estado de Minas Gerais, Brasil
http://www.revistas.ufg.br/index.php/atelie/article/view/15483/9471
CORREIA, João Roberto et al. Um olhar sobre a relação ―geraizeiros‖ e pesquisadores formais na busca de alternativas de uso sustentável dos recursos naturais do Norte do Estado de Minas Gerais, Brasil. Ateliê Geográfico, [S.L.], v. 5, n. 2, ago. 2011. ISSN 1982-1956. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/atelie/article/view/15483/9471>.
320. Geraizeiros e biodiversidade no Norte de Minas: a contribuição da
agroecologia e da etnoecologia nos estudos dos agroecossistemas
tradicionais http://www.caa.org.br/web/biblioteca/Geraizeiros-e-
Biodiversidade-Carlos-Dayrell.pdf
DAYRELL, C. A. Geraizeiros e biodiversidade no Norte de Minas: a contribuição da agroecologia e da etnoecologia nos estudos dos agroecossistemas tradicionais. Dissertação. Universidade Internacional de Andalucia, 1998. 182 p.
321. Escola Rural Geraizeira: os Geraizeiros da Tapera e sua luta por uma
educação do campo no norte de Minas
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_acti
on=&co_obra=164037
MACEDO, M. M. Escola Rural Geraizeira: os Geraizeiros da Tapera e sua luta por uma educação do campo no norte de Minas. Dissertação de mestrado. Unimontes, 2009.
322. Escola Rural Geraizeira: os Geraizeiros da Tapera e sua luta por uma
educação do campo no norte de Minas
http://indicadoresdequalidade.unoesc.edu.br/images/uploads/anais.pdf#pag
e=791
MACEDO, M. M. Escola Rural Geraizeira: os Geraizeiros da Tapera e sua luta por uma educação do campo no norte de Minas. Anais do III Seminário de Educação Brasileira. Centro de Estudos Educação e Sociedade, Campinas, ano I, fev./mar. 2011. p. 777-797
323. Diversidade e uso de plantas do Cerrado em comunidade de Geraizeiros
no norte do Estado de Minas Gerais, Brasil
http://www.scielo.br/pdf/abb/v26n3/v26n3a17.pdf
LIMA, Isabela Lustz Portela; SCARIOT, Aldicir; DE MEDEIROS, Marcelo Brilhante and SEVILHA, Anderson Cássio.Diversidade e uso de plantas do Cerrado em comunidade de Geraizeiros no norte do Estado de Minas Gerais, Brasil. Acta Bot. Bras. [online]. 2012, vol.26, n.3, pp. 675-684. ISSN 0102-3306.
51
324. Os geraizeiros e a gestão das águas: considerações sobre as
comunidades do vale do Riachão, Montes Claros/MG
http://w3.ufsm.br/gpet/engrup/vengrup/anais/7/Priscila%20Caires_NEAT.pdf
AFONSO, Priscilla Caires Santana; JÚNIOR, João Cleps. Os geraizeiros ea gestão das águas: considerações sobre as comunidades do vale do Riachão, Montes Claros/MG. V Encontro de Grupos de Pesquisa. Universidade Federal de Santa Maria, nov. 2009. 15 p.
325. Ecologismo dos Gerais: conflitos socioambientais e comunidades
tradicionais no Norte de Minas Gerais
http://repositorio.unb.br/handle/10482/14176
BRITO, Isabel Cristina Barbosa de. Ecologismo dos Gerais: conflitos socioambientais e comunidades tradicionais no Norte de Minas Gerais. 2013. 269 f., il. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
326. Gerais a dentro e a fora: identidade e territorialidade entre Geraizeiros
do Norte de Minas Gerais
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/4614/1/2009_MonicaCeleidaRabelo
Nogueira.pdf
NOGUEIRA, Mônica Celeida Rabelo. Gerais a dentro e a fora: identidade e territorialidade entre Geraizeiros do Norte de Minas Gerais. 2009. 233 f. Tese (Doutorado em Antropologia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009
327. A rede-movimento social dos Geraizeiros do Norte de Minas.
http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT2-1286-1051-
20120702133233.pdf
BRITO, I. C. B. A rede-movimento social dos Geraizeiros do Norte de Minas. VI Encontro Nacional da Anppas. Belém, set. 2012.
328. A luta pela água no Norte de Minas Gerais; a gestão a partir da cultura
Geraizeira.
http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1334_1.pdf
AFONSO, P. C. S. A luta pela água no Norte de Minas Gerais; a gestão a partir da cultura Geraizeira. XXI Encontro Nacional de Geografia Agrária. Uberlândia, out. 2012. 12 p.
329. A resistência geraizeira: uma história de enfrentamento ao projeto das
empresas de reflorestamento http://www.aba-
agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/viewFile/10798/7464
MARCATTI, Bruna Aparecida et al. A resistência geraizeira: uma história de enfrentamento ao projeto das empresas de reflorestamento. [s. d.], [s. l.]. 5 p.
52
330. O desenvolvimento da agricultura no Brasil e seus rebatimentos sobre
bioma cerrado e o uso comunal dos Gerais pelos Geraizeiros
http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1368_1.pdf
OLIVEIRA, R. M. O desenvolvimento da agricultura no Brasil e seus rebatimentos sobre bioma cerrado e o uso comunal dos Gerais pelos Geraizeiros. XXI Encontro Nacional de Geografia Agrária. Uberlândia, out. 2012. 12 p.
Vídeos (Geraizeiros)
331. Os geraizeiros https://www.youtube.com/watch?v=jT_Ui61EX2I
332. Comunidades Tradicionais do Norte de Minas Gerais: Rede Minas
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=1Rw9vshSP04 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=iLccG0ptXGg Matéria especial da Rede Minas sobre as comunidades tradicionais dos povos geraizeiros, caatingueiros e vazanteiros da região do norte de Minas Gerais, Brasil.
333. Direitos Humanos: Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas
https://www.youtube.com/watch?v=c9OKhp-A6HU
Fundado em 1985, na cidade de Montes Claros, MG, o Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas atende agricultores, comunidades tradicionais e extrativistas como os "geraizeiros", "catingueiros" e "vazanteiros". Os trabalhos são realizados com a discussão de novos conceitos, apresentação de soluções e desenvolvimento de estratégias para fortalecer estas comunidades e suas agriculturas.
334. Homenagem a Carlos Dayrell
https://www.youtube.com/watch?v=aGlIG3hHsb4
Homenagem a Carlos Dayrell, ativista socioambiental, engenheiro agrônomo, técnico do Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas, onde atua há mais de vinte anos em conjunto com os povos tradicionais da região na luta por seus direitos, pela sustentabilidade do sertão norte mineiro e seus modos de vida
335. Das águas gerais, a resistência de um povo
https://www.youtube.com/watch?v=JzE5aSaoEuM
Vídeo mostra a resistência do povo geraizeiro e ribeirinho do oeste baiano, à construção de barragens, que os ameaçam de serem expulsos de suas terras e que tem o objetivo de beneficiar o agronegócio.
336. Berço dos Gerais: Matias Cardoso, MG
https://www.youtube.com/watch?v=rovfs6t2xqo
Distribuído pela Casa Colorida Filmes, Berço dos Gerais conta a história de Matias Cardoso, no extremo norte de Minas Gerais como primeiro povoado do Estado. Direção de Mateus Sizilio o documentário é resultado de uma Oficina de Vídeo e tem como objetivo mostrar e dar valor a essa parte esquecida da história e do povo do Norte de Minas Gerais.
53
Outros (Geraizeiros)
337. Sítio web. Cerratinga. Geraizeiros: homens e mulheres do cerrado
http://www.cerratinga.org.br/populacoes/geraizeiros/
338. Sítio web. Geraizeiros http://www.redecerrado.org.br/index.php/povos-e-
comunidades-tradicionais
339. Sítio web. Ocareté. Geraizeiros. http://www.ocarete.org.br/povos-
tradicionais/geraizeiros/ (FOTOGRAFIAS)
340. Notícia. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. VIII
Encontro dos Povos do Cerrado reúne cerca de 700 representantes de
comunidades tradicionais http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=3889
341. Notícia. Assembleia de Minas. Geraizeiros pedem preservação de seu
modo de vida. Maio 2014
http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2014/05/26_audiencia
_comunidades_diamantina.html
342. Notícia. Empresa Brasil de Comunicação. Em encontro de culturas,
índios e quilombolas debatem dificuldades de manter seus costumes
http://www.ebc.com.br/cultura/2013/07/em-encontro-de-culturas-indios-e-
quilombolas-debatem-dificuldades-de-manter-seus
―O Segundo Encontro Regional da Rede Cerrado reuniu povos tradicionais de Goiás e do Distrito Federal. Comunidades - quilombolas, indígenas, pequenos agricultores, extrativistas, geraizeiros (populações tradicionais que vivem no Norte de Minas), ribeirinhos e vazanteiros (que produzem na época das vazantes dos rios).‖
54
Tema: Pantaneiros
343. Pantanal na visão da mídia: da inexistência ao paraíso: uma abordagem
sobre as inter-relações do meio e da produção cultural
http://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/article/view/9565/7114
BIGATÃO, Rosiney. Pantanal na visão da mídia: da inexistência ao paraíso: uma abordagem sobre as inter-relações do meio e da produção cultural. Revista Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidade. n. 3-4, jun. 2010. 22 p.
344. O saber tradicional pantaneiro: as plantas medicinais e a educação
ambiental. http://www.fazendadocerrado.com.br/REMEA_2006.pdf
GUARIM NETO, Germano. O saber tradicional pantaneiro: as plantas medicinais e a educação ambiental. Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient. FURG/PPGEA, v.17, jul.-dez. 2006. p. 71-89
345. Turismo cultural e patrimônio: a memória pantaneira no curso do rio
Paraguai http://www.scielo.br/pdf/ha/v9n20/v9n20a06.pdf
BANDUCCI JR., Álvaro. Turismo cultural e patrimônio: a memória pantaneira no curso do rio Paraguai. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano.9, n.20. out. 2003. p. 117-140. ISSN 0104-7183.
346. O som pantaneiro: acordes para a constituição da identidade, da cultura
e da educação dos sujeitos
http://www.propp.ufms.br/ppgedu/geppe/trabalhos_anped_endip/Josiane-
Eder-O%20som%20pantaneiro.pdf
GONÇALVES, J. P.; EDDINE, E. A. C. O som pantaneiro: acordes para a constituição da identidade, da cultura e da educação dos sujeitos. 10 p. Este trabalho faz parte da pesquisa intitulada ―A educação no processo de constituição do sujeito: o dito nas produções e o feito no cotidiano‖ desenvolvida pelo GEPPE – Grupo de Estudos e Pesquisa em Psicologia e Educação financiada pela FUNDECT – Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul.
347. Anotações sobre cultura e natureza nos Pantanais.
http://www.uem.br/dialogos/index.php?journal=ojs&page=article&op=viewArt
icle&path%5B%5D=168
LEITE, Eudis Fernando. Anotações sobre cultura e natureza nos Pantanais. Diálogos, DHI/PPH/UEM, v. 9, n. 1, 2005. p. 167-188
348. Cultura e desenvolvimento sustentável no pantanal mato-grossense:
entre a tradição e a modernidade http://www.scielo.br/pdf/se/v18n1-
2/v18n1a08.pdf
ROSSETTO, Onélia Carmem; BRASIL JUNIOR, Antonio C. P.. Cultura e desenvolvimento sustentável no pantanal mato-grossense: entre a tradição e a modernidade. Soc. estado., Brasília , v. 18, n. 1-2, dez.
2003 .
349. A construção da identidade de crianças
pantaneiras. http://site.ucdb.br/public/md-dissertacoes/7855-a-construcao-
da-identidade-de-criancas-pantaneiras.pdf
ARANTES, M. H. A construção da identidade de crianças pantaneiras. Campo Grande, Universidade Católica de Dom Bosco, 2007. 140 p. (Dissertação de Mestrado)
55
350. Comunidade pantaneira: crença, cultura e diversidade. http://www.cptl.ufms.br/hist/ndhist/Anais/Anais%202010/Aceitos%20em%20ordem%20alfabetica/Arlinda%20Cantero%20DORSA.pdf
DORSA, Arlinda Cantero. Comunidade pantaneira: crença, cultura e diversidade. p. 201-212 Resultado parcial de uma pesquisa junto ao Grupo de Pesquisa em Patrimônio Cultural, Direitos e Diversidade, Linha ―Desenvolvimento local, cultura e identidade‖
351. Discurso e cotidiano: histórias de vida em depoimentos de pantaneiros
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-01082007-
162109/en.php
PINTO, Maria Leda. Discurso e cotidiano: histórias de vida em depoimentos de pantaneiros. 2007. Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, University of São Paulo, São Paulo, 2007. 246 p.
352. A casa e a paisagem pantaneira percebida pela comunidade tradicional
Cuiabá Mirim, Pantanal de Mato Grosso
http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp001435.pdf
GALDINO, Yara da Silva Nogueira. A casa e a paisagem pantaneira percebida pela comunidade tradicional Cuiabá Mirim, Pantanal de Mato Grosso. 2006. Dissertação de mestrado. Cuiabá, UFMT, 2006. 80 p.
353. A casa pantaneira: morada tradicional de uma comunidade ribeirinha do
Pantanal mato-grossense http://www.elecs2013.ufpr.br/wp-
content/uploads/anais/2007/2007_artigo_001.pdf
GALDINO, Y. S. N.; SILVA, C. J. A casa pantaneira: morada tradicional de uma comunidade ribeirinha do Pantanal mato-grossense. IV Encontro Nacional e II Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis. 2007. p. 1276-1285
354. O homem pantaneiro, suas crenças e atividade de turismo: um olhar a partir da sub-região de Miranda http://proxy.furb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=558
GONÇALVES, D. F. O homem pantaneiro, suas crenças e atividade de turismo: um olhar a partir da sub-região de Miranda. Dissertação de mestrado. Blumenau: Universidade Regional de Blumenau, 2008. 112 p.
355. Povoado Pantaneiro de Joselândia, Mato Grosso.
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTkuaG90bGluaw
Povoado Pantaneiro de Joselândia, Mato Grosso. Nova Cartografia Social dos Povos e
Comunidades Tradicionais do Brasil. Brasília, 2007. 11 p. ISBN 85-86037-20-6
Vídeos (Pantaneiros)
356. Comitiva Esperança. Filme (1985)
https://www.youtube.com/watch?v=4Ch3mVOYUsA
56
Comitiva Esperança - Uma viagem ao interior do Pantanal. Documentário musical que mostra, de maneira poética, o homem no pantanal sul-mato-grossense, resgatando os gestos, os olhares, as falas mais espontânea, os momentos de força e coragem dessas pessoas, procurando revelar, sem preconceitos, a alma do pantaneiro. Um mergulho nos sons e imagens de uma das regiões mais bonitas do Brasil. "Entre novembro de 1983 e fevereiro de 1984, nossa comitiva se pôs na estrada, percorrendo o Paiaguás, Nhecolândia, Piquiri, São Lourenço e Abobral. Ouvindo moradores, peões de comitiva, trovadores, mascates e outros representantes da comunidade pantaneira, fomos conhecendo os aspectos mais íntimos daquela região e retribuindo com nossa música, em momentos festivos, à carinhosa acolhida que encontramos." (Paulo Simões)
357. Documentário: A Vida do Pantaneiro
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=0XEnNCPklSk Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=W2F1wi5THDg Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=NJCkUw70dVc
358. Novo Campo: o dia-a-dia do pantaneiro
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=_IyiwUU7tR0 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=-_drtJgofU8 Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=caYF2Knun5o Parte 4: https://www.youtube.com/watch?v=JBbJRWCvBLk Parte 5: https://www.youtube.com/watch?v=eac8eHu2P38 Novo Campo - Série Pantanal - Parte 1 - Exibido em 08/04/12. Aqui você vai acompanhar como é a vida do homem pantaneiro e o papel que a mulher exerce no campo. Vai se surpreender com as histórias e atividades que nossa equipe fez questão de participar durante todo o dia.
359. Moradia e vestuário do povo pantaneiro
https://www.youtube.com/watch?v=4I6c0mFATdE
Casas pantaneiras, algumas bem estruturas e outras bem rústicas, mas todas feitas com a simplicidade e matéria-prima do Pantanal. Imagens do cinegrafista Paulo Rios e reportagem de Meire Tommazzi.
360. Reportagem Globo Rural: Comitiva no Pantanal
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=6CiowYEahOA Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=P_B7QCTRLpw
361. MS Record - Vida de Peão: Comitiva pantaneira está cada vez mais
escassa no Pantanal de MS https://www.youtube.com/watch?v=IP--okV_9tc
Nada traduz melhor a "Vida de Peão" do que uma longa comitiva, quilômetros no lombo de um cavalo. O vento forte e o andar da boiada levantam poeira pela estrada de terra. É a procissão do rebanho que segue em um passo manso, onde o horizonte é o destino. Sempre a diante em busca de áreas mais elevadas. Foi assim que Mato Grosso do Sul, antes terra de Mato Grosso, foi também colonizado. Junto e a frente da vacada, segue o peão. Montado no lombo do cavalo, ou do burro. Segue milhas no galope, no incansável e duro cotidiano da lida com o gado. Peão que vem de olho nos animais e que é observado também do alto, pela bicharada selvagem que vive. Do ninho a ave de cambitos compridos acompanha a manada passar.
57
Outros (Pantaneiros)
362. Reportagem dez. 2011. UOL. Sobre o Pantanal: o homem pantaneiro.
http://ruralcentro.uol.com.br/noticias/sobre-o-pantanal-o-homem-pantaneiro-
51273 (COM FOTOGRAFIAS)
363. Sítio web Portal Bonito. Trecho do livro de Abílio Leite de Barros ―Gente
pantaneira: crônica de suas histórias‖
http://www.portalbonito.com.br/cultura/culinaria/gente-pantaneira-cronicas-
de-sua-historia
364. Sítio web Planeta Pantanal. Cultura pantaneira
http://www.planetapantanal.com/o_pantanal.php?id=81
365. Notícia. Olhar direto. Afinal quem são os homens que fazem do Pantanal
seus quintais? http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?id=68788
366. Fotografias. Expedição Pantanal. Expedição Pantanal ouve proprietários
e pantaneiros: quem vive aqui ama e conserva
http://www.expedicaopantanal.org/geral/expedicao-pantanal-ouve-
proprietarios-e-pantaneiros-quem-vive-aqui-ama-e-conserva
58
Tema: Pescadores artesanais
367. Pesca artesanal e enfoque sistêmico: uma atualização necessária.
http://www.ufrgs.br/pgdr/arquivos/443.pdf
PASQUOTTO, Vinicius Frizzo; MIGUEL, Lovois de Andrade. Pesca artesanal e enfoque sistêmico: uma atualização necessária. Anais do VI Encontro da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção. SBSP, Aracaju, 2004. 12 p.
368. Pescadores artesanais: natureza, território, movimento social
http://www.radio.faced.ufba.br/twiki/pub/MarSol/ItemAcervo17/Pescadores_
Artesanais_-_movimentos_sociais.pdf
CARDOSO, Eduardo Schiavone. Pescadores artesanais: natureza, território, movimento social. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2001. 143 p.
369. Comunidades de pescadores artesanais no estado do Rio Grande do Sul
http://www.leg.ufba.br/twiki/pub/MarSol/ItemAcervo15/Comunidades_de_Pesca
dores_RS.pdf
GARCEZ, Danielle Sequeira; SÁNCHEZ-BOTERO, Jorge Iván. Comunidades de pescadores artesanais no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Atlântica, v. 27, n. 1, 2005. p. 17-29.
370. ―O pescador é sofredor‖: identidades e conflitos em torno da reprodução
social da pesca artesanal na praia de Itapoã, Espírito Santo.
http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/view/340/294
LONGA ROMERO, F.. ―O pescador é sofredor‖: identidades e conflitos em torno da reprodução social da pesca artesanal na praia de Itapoã, Espírito Santo. Estudos de Sociologia [online], v. 1, n. 20, mai. 2014. Disponível em: <http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/view/340/294
371. Quanto custa ser pescador artesanal ou quanto custa uma política
pública?
http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_vi
ew&gid=8181&Itemid=217
DIAS NETO, José colação. Quanto custa ser pescador artesanal ou quanto custa uma política pública? 36º Encontro Anual da Anpocs. Águas de Lindóia, out. 2012. 32 p.
372. Pescadores, camponeses e trabalhadores do mar
http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/color/prof%204.pdf
DIEGUES, Antonio Carlos. Pescadores, Camponeses e Trabalhadores do Mar. São Paulo: Ed. Ática, 1983. 287 p.
373. Etnoecologia caiçara: o conhecimento dos pescadores artesanais sobre
aspectos ecológicos da pesca
http://ecoh.ufsc.br/files/2011/12/Ramiresetal2007.pdf
59
RAMIRES, Milena; MOLINA, Silvia Maria Guerra; HANAZAKI, Natalia. Etnoecologia caiçara: o conhecimento dos pescadores artesanais sobre aspectos ecológicos da pesca. Revista Biotemas, v. 20, n. 1, mar. 2007. p. 101-113.
374. Estuário, paisagem-fluxo de pescadores artesanais
http://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/44394/28071
SILVEIRA, Pedro Castelo Branco et. al. Estuário, paisagem-fluxo de pescadores artesanais. Iluminuras, Porto Alegre, v. 14, n. 34, ago./dez. 2013. p. 304-323.
375. Terra e mar, do viver e do trabalhar na pesca marítima : tempo, espaço e
ambiente junto a pescadores de São José do Norte-RS
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/10406
ADOMILLI, Gianpaolo Knoller. Terra e mar, do viver e do trabalhar na pesca marítima : tempo, espaço e ambiente junto a pescadores de São José do Norte-RS. Tese doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007. 331 p.
376. Educação ambiental com pescadores artesanais: um convite à
participação
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/download/344
/352
PEREIRA, M. O. R. Educação ambiental com pescadores artesanais: um convite à participação. Práxis Educativa, Ponta Grossa, PR, v. 3, n. 1, p. 73 - 80, jan.-jun. 2008
377. Educação ambiental com pescadores artesanais:um convite à
participação. http://www.argo.furg.br/bdtd/tde_arquivos/5/TDE-2006-07-
03T141639Z-31/Publico/Dissertacao%20Maria%20Odete.pdf
PEREIRA, M. O. R. Educação ambiental com pescadores artesanais:um convite à participação. Dissertação de mestrado. Fundação Universidade Federal do Rio Grande, 2006. 149 p.
378. Cartilha para trabalho de base da campanha pelo território pesqueiro
http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/mapas/4c8e275f4b55e
283c866f7796b7a28b3.pdf
MOVIMENTO DOS PESCADORES E PESCADORAS ARTESANAIS. Cartilha para trabalho de base da campanha pelo território pesqueiro: território pesqueiro: biodiversidade, cultura e soberania alimentar do povo brasileiro. Pernambuco, [s. d.]. 24 p.
379. Arte e cultura, pesca artesanal e agricultura familiar : análise participativa
com grupos socioprodutivos do município de Goiana – PE
http://www.hemobras.gov.br/site/downloads/Socio_Produtivo.pdf
Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia. Arte e cultura, pesca artesanal e agricultura familiar: análise participativa com grupos socioprodutivos do município de Goiana – PE. Recife: Hemobrás, 2013. 66 p.: il. ISBN: 978-85-66838-00-8
60
380. Entre tradições e modernidade: conhecimento ecológico local, conflitos
de pesca e manejo pesqueiro no rio Negro, Brasil
http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v6n1/a09v6n1.pdf
SILVA, Andréa Leme da. Entre tradições e modernidade: conhecimento ecológico local, conflitos de pesca e manejo pesqueiro no rio Negro, Brasil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum., Belém , v. 6, n.
1, abr. 2011.
381. Pescadores Artesanais da Vila de Superagui, município de
Guaraqueçaba, Paraná.
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTA0LmhvdGxpb
ms=
ALMEIDA, A. W. B.; MARIN; R. A. (orgs.). Nova cartografia social dos povos e comunidades tradicionais do Brasil: Pescadores Artesanais da Vila de Superagui, município de Guaraqueçaba, Paraná. Guaraqueçaba, Paraná : Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia / UEA Edições, 2010. 12 p. : il. ; 25 cm. (Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, 16).
382. Movimento em defesa da Costa da Lagoa: pescadores e pescadoras
artesanais: referências culturais da Costa da Lagoa, Florianópolis, Ilha de
Santa Catarina
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTA1LmhvdGxpb
ms=
ALMEIDA, A. W. B. (coord.) Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil. Movimento em defesa da Costa da Lagoa: pescadores e pescadoras artesanais: referências culturais da Costa da Lagoa, Florianópolis, Ilha de Santa Catarina. Manaus: Edições UEA, 2010. 12 p.; il.: 25 cm. (Comunidades Tradicionais do Brasil, 17)
383. Comunidades dos pescadores e pescadoras artesanais mostrando sua
cara, vez e voz, Submédio e Baixo São Francisco
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTMuaG90bGlua
w==
Grupo dos Pescadores e Pescadoras Artesanais do Submédio e Baixo São Francisco. Comunidades dos pescadores e pescadoras artesanais mostrando sua cara, vez e voz, Submédio e Baixo São Francisco. Brasília, março 2007. ISBN 85-86037-20-6 (Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, 4)
384. Conflitos na pesca artesanal em São Francisco do Paraguaçu – Bahia
http://www.geografar.ufba.br/site/arquivos/biblioteca/publicacoes/ba9d72974
115281f7b6a8daf6e5e59b7.pdf
KUHN, E. R. A.; GERMANI, G. I. Conflitos na pesca artesanal em São Francisco do Paraguaçu – Bahia. [s. l.], [s. d.]. 14 p.
385. Os pescadores e a pesca artesanal em São Francisco do Paraguaçu-
Bahia
http://www.costeiros.ufba.br/Semin%C3%A1rio/Eixo%205/KUHN,E.R.A,%20
GERMANI,G.I_Os%20pescadores%20de%20s%C3%A3o%20francisco%20
do%20paragua%C3%A7u-bahia.pdf
KUHN, E. R. A.; GERMANI, G. I. Os pescadores e a pesca artesanal em São Francisco do Paraguaçu-Bahia. I Seminário Sobre Espaços Costeiros. 9 p.
61
386. Pesca artesanal: seu significado cultural
http://www.revistas.ufg.br/index.php/atelie/article/view/6259/4739
SILVA, Anelino Francisco da. Pesca artesanal: seu significado cultural. Ateliê Geográfico, [S.l.], v. 3, n. 1, mai. 2009. ISSN 1982-1956.
387. A pesca artesanal como arte e como significado cultural: o caso potiguar
http://revista.ufrr.br/index.php/actageo/article/view/303/449
SILVA, A.F. A pesca artesanal como arte e como significado cultural: o caso potiguar. ACTA Geográfica, Boa Vista, v. 4, n. 8, p.57-65, jul./dez. de 2010
Vídeos (Pescadores artesanais)
388. Campanha pelo Território Pesqueiro. 19 vídeos.
https://www.youtube.com/user/territoriopesqueiro/videos
389. Audiência pública de pescadores artesanais na Baía de Guanabara
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=t8zNE9FXNP8 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=A67QsMzOQFs Audiência Pública de Pescadores Artesanais na Baía de Guanabara em ago. de 2012 na Câmara Municipal do Rio de Janeiro
390. Tv Brasil. Pesca artesanal.
https://www.youtube.com/watch?v=QO9Q2BtxN3w
Vivendo ao longo do litoral brasileiro há mais de 500 anos, comunidades de pescadores sofrem com o impacto da pesca industrial e têm o estilo de vida ameaçado. Neste Expedições, Paula Saldanha e Roberto Werneck acompanham de perto a vida e os costumes dos pescadores artesanais que denunciam abusos da pesca industrial, onde grandes barcos entram em enseadas e estuários de rios, arrastando, com redes de malha fina, cardumes dos berçários naturais.
391. Pescadores artesanais também poderão receber parte do dinheiro gasto
com óleo diesel https://www.youtube.com/watch?v=b7zVFEJe6GE
NBR NOTÍCIAS. Agosto 2012. Os pescadores artesanais poderão receber de volta parte do dinheiro gasto com óleo diesel nos barcos. Assim como as grandes embarcações já fazem, basta que os pequenos pescadores façam o pedido para o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), apresentando as notas fiscais, além do formulário da Requisição de Óleo Diesel e da planilha de cálculo, conseguidos nos sindicatos e colônias.
392. Seminário discute melhorias para os pescadores artesanais
https://www.youtube.com/watch?v=34xWAKguF-U
Uma das atividades mais tradicionais do Ceará está em pauta no primeiro seminário de pesca artesanal.
62
Outros (Pescadores artesanais)
393. A pesca artesanal na política pesqueira do governo federal atual (2003-
2011)
http://www.pesca.sp.gov.br/11recip2013/resumos/11a_ReCIP_R47_152-
154.pdf
AZEVEDO, N. T.; PIERRI, N. A pesca artesanal na política pesqueira do governo federal atual (2003-2011). XI Reunião Científica do Instituto de Pesca. p. 152-154
394. Notícia. Cáritas Brasileira. Mai. 2012. Movimento dos pescadores e
pescadoras artesanais lança campanha pelo território tradicional pesqueiro
em Brasília http://caritas.org.br/movimento-dos-pescadores-pescadoras-
artesanais-lanca-campanha-pelo-territorio-tradicional-pesqueiro-em-
brasilia/10667
395. Notícia. Cáritas Brasileira. Mai. 2013. Pescadores e pescadoras
artesanais intensificam ocupação de seu território nas barrancas do Rio São
Francisco http://caritas.org.br/pescadores-pescadoras-artesanais-
intensificam-ocupacao-de-seu-territorio-nas-barrancas-rio-sao-
francisco/14400
396. Blog da Campanha Nacional de Regularização do Território das
Comunidades Tradicionais Pesqueiras
http://www.peloterritoriopesqueiro.blogspot.com.br/
397. Série de reportagens e fotografias da Tribuna do Ceará: Pescadores
artesanais de Fortaleza: dificuldades, costumes e histórias.
http://tribunadoceara.uol.com.br/especiais/pescadores/
398. Notícia. Fotos antigas mostram a pesca artesanal em Bombinhas, no
litoral norte de SC. Jan. 2014
http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/verao/noticia/2014/02/fotos-
antigas-mostram-a-pesca-artesanal-em-bombinhas-no-litoral-norte-de-sc-
4406707.html
399. Fotografias. Natureza Brasileira: Banco de Imagens. Pesca artesanal.
http://www.naturezabrasileira.com.br/fotos/1280/pesca%20artesanal.aspx
63
Tema: Pomeranos
400. Terra, família e trabalho entre descendentes de pomeranos no Espírito
Santo http://pepsic.bvsalud.org/pdf/barbaroi/n34/n34a06.pdf
FEHLBERG, Jamily; MENANDRO, Paulo Rogério Meira. Terra, família e trabalho entre descendentes de pomeranos no Espírito Santo. Barbaroi, Santa Cruz do Sul , n. 34, jun. 2011 . Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-65782011000100006&lng=pt&nrm=iso
401. A "lei da vida": confirmação, evasão escolar e reinvenção da identidade
entre os pomeranos http://www.scielo.br/pdf/ep/v27n1/a05v27n1.pdf
BAHIA, Joana. A "lei da vida": confirmação, evasão escolar e reinvenção da identidade entre os pomeranos. Educ Pesq, São Paulo , v. 27, n. 1, June 2001 .
402. O Pomerano: uma língua baixo-saxônica
http://www.farese.edu.br/pages/artigos/pdf/ismael/O%20POMERANO%20-
%20UMA%20L%C3%8DNGUA%20B.-
SAX%C3%94NICA%20(Revista%20da%20Farese).pdf
TRESSMANN, Ismael. O Pomerano: uma língua baixo-saxônica. Educação, Cultura, Sociedade: Revista da Faculdade da Região Serrana, v. 1. Santa Maria de Jetibá, 2008. p. 10-21.
403. Resumo. O uso da língua no cotidiano e o bilinguismo entre Pomeranos
http://www.farese.edu.br/pages/artigos/pdf/ismael/Resumos%20O%20uso%
20da%20l%C3%ADngua%20no%20cotidiano%20e%20o%20biling%C3%B
Cismo%20entre%20pomeranos.pdf
TRESSMANN, Ismael. O uso da língua no cotidiano e o bilinguismo entre Pomeranos. V Congresso Internacional da Associação Brasileira de Linguística Belo Horizonte. Fev./mar. de 2007
404. O casamento Pomerano: uma etnografia
http://www.farese.edu.br/pages/artigos/pdf/ismael/O%20Casamento%20Po
merano.pdf
TRESSMANN, Ismael. O casamento Pomerano: uma etnografia. 3 p.
405. A cultura dos imigrantes pomeranos como atrativo do turismo rural em
São Lourenço do Sul/RS http://www.cult.ufba.br/enecult2009/19485.pdf
KLUMB, Guilherme Peglow. A cultura dos imigrantes pomeranos como atrativo do turismo rural em São Lourenço do Sul/RS. V Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Salvador Faculdade de Comunicação/UFBa, mai. 2009.
406. Os pomeranos e a violência: a percepção de descendentes de
imigrantes pomeranos sobre o alto índice de suicídio e homicídio na
Comunidade de Santa Maria de Jetibá
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v6n1/v6n1a04.pdf
CAPUCHO, Mariana Carneiro; JARDIM, Adriano Pereira. Os pomeranos e a violência: a percepção de descendentes de imigrantes pomeranos sobre o alto índice de suicídio e
64
homicídio na Comunidade de Santa Maria de Jetibá. Gerais, Rev. Interinst. Psicol., Belo Horizonte , v. 6, n. 1, jun. 2013.
407. Práticas mágicas e bruxaria entre as pomeranas.
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/CienciasSociaiseReligiao/article/view/216
4/852
BAHIA, Joana. Práticas mágicas e bruxaria entre as pomeranas. Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião, Porto Alegre, ano 2, n. 2, p. 153-176, set. 2000
408. Turismo e cultura pomerana em Santa Maria do Jetibá/ES
http://revistas.una.br/index.php/reuna/article/view/249/225
LIMA, A. P. A.; DIAS, R. Turismo e cultura pomerana em Santa Maria do Jetibá/ES. Reuna, v. 12, n. 2, 2007. p. 11-20.
409. Influências da cultura pomerana nos sítios rurais pelotenses: um estudo
de caso http://repositorio.ufpel.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/787
BOSENBECKER, V.P.; CERQUEIRA, F.V. Influências da cultura pomerana nos sítios rurais pelotenses: um estudo de caso. Anais do IV Seminário Internacional de Memória e Patrimônio. Pelotas: Editora da UFPel, 2010. p.947-962.
410. A cultura Pomerana no Rio Grande do Sul.
http://www2.ufpel.edu.br/cic/2012/anais/pdf/CH/CH_00513.pdf
KLUG, André Quandt et. al. A cultura Pomerana no Rio Grande do Sul. 21 Congresso de Iniciação Científica. Universidade Federal de Pelotas. 4 p.
411. A imigração alemã no Rio Grande do Sul: o caso da comunidade
pomerana de Pelotas
http://www2.ufpel.edu.br/ich/ndh/downloads/historia_em_revista_07_Gianca
rla_Salamoni.pdf
SALAMONI, Giancarla. A imigração alemã no Rio Grande do Sul: o caso da comunidade pomerana de Pelotas. História em Revista, Pelotas, v. 7, n. 1, dez.2001. p. 25-42.
412. Aspectos histórico-culturais da emigração pomerana.
http://www.upf.br/historiaregional/index.php?option=com_docman&task=doc
_download&gid=173
BORK, Luciana. Aspectos histórico-culturais da emigração pomerana. Anais Eletrônicos do II Congresso Internacional de História Regional, 2013. ISSN 2318-6208
413. Pomerano: uma variedade germânica em Minas Gerais.
http://www.ileel2.ufu.br/anaisdosilel/wp-
content/uploads/2014/04/silel2013_2440.pdf
BEILKE, Neubiana Silva Veloso. Pomerano: uma variedade germânica em Minas Gerais. Anais do SILEL. v. 3, n. 1. Uberlândia: EDUFU, 2013.
65
Vídeos (Pomeranos)
414. Pomeranos: a trajetória de um povo
https://www.youtube.com/watch?v=_rePca9yrQU
Documentário que conta a história dos pomeranos que deixaram a Europa e chegaram à região serrana do Espírito Santo a partir de 1859. Devido às guerras e o processo de revolução industrial que gerou muito desemprego e miséria por toda a Europa, o povo pomerano viu-se obrigado a emigrar. Em terras capixabas puderam novamente sonhar com uma vida melhor e reconstruir as suas vidas. Após um século e meio, venceram todos os desafios que a vida impôs, e foram protagonistas de uma das mais belas histórias já vistas.
415. Pomeranos sob olhar de pomeranos
https://www.youtube.com/watch?v=HlZXixLbRe0
Roteiro e Direção: Julio Carlos Dettmann. Pesquisa: Sandy Lara Dettmann. Fotografia: Rafael Wolfgramm. Som: Luiz Matheus dos Santos. Karina Spamer Dettmann. Iluminação: Álvaro Gumz. Montagem: Rafael Wolfgramm e Julio Carlos Dettmann
416. Projeto território do brincar: Pomeranos do Espírito Santo
https://www.youtube.com/watch?v=oSLeDfu82Do
Apanhado geral de imagens do Projeto Território do Brincar na primeira região visitada. Desde nossas primeiras reuniões até a finalização com uma exposição de brinquedos de crianças pomeranas.
417. PomerischRadio. 24ª Festa Pomerana: desfile cultural
https://www.youtube.com/watch?v=2JVPz80kF90
O Desfile Cultural reúne tradicionalmente na principal Avenida do Centro de Santa Maria de Jetibá todos os anos centenas pessoas, com idades variadas, envolvidas em representar da melhor forma a Cultura e fatos importantes na história do povo Pomerano. A rua se torna, na manhã de domingo, um verdadeiro palco com um grande espetáculo para turistas e moradores.
418. Festa Pomerana é destaque no Esporte Espetacular
https://www.youtube.com/watch?v=mTFY6n4SGgc
Em matéria do Esporte Espetacular, o repórter Tino Marcos narra as excentricidades das brincadeiras e disputas da Festa Pomerana, da cidade de Pomerode/ SC. Essas brincadeiras, tradicionais da cultura germãnica, são uma das maiores atrações da festa mais alemã do Brasil. Entrevista com Hanna Lora Dahlke, cozinheira. Entrevista com Marlene Volkmann, comerciante. Entrevista com Cláudio Menshein, competidor. Entrevista com Charles Teske, competidor. Entrevista com Horst Teske, competidor.
419. 150 Anos Imigração e Colonização Pomerana - Wandér Weege
https://www.youtube.com/watch?v=vg4YaB2JsDU
Os 150 anos da Imigração e Colonização Pomerana em Santa Catarina foram marcadas pela hospitalidade do empresário Wandér Weege, que recebeu a delegação da Polônia, da cidade
66
de Resko, que no passado foi território alemão. Foi nessa fase de domínio alemão, que a família Weege partiu em direção à América, aportando no litoral Sul do território brasileiro [Estado de Santa Catarina], cujo destino foram Blumenau [Pomerode] e posteriormente, Jaraguá.
420. O Tradicional Casamento Pomerano
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=03yW1yZzyow Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=ta2HKVg15yk Apanhado geral de imagens do Projeto Território do Brincar na primeira região visitada. Desde nossas primeiras reuniões até a finalização com uma exposição de brinquedos de crianças pomeranas. O Projeto Território do Brincar acompanhou uma brincadeira de casamento no mais alto estilo pomerano.
Outros (Pomeranos)
421. Reportagem Globo. Conheça os pomeranos e saiba como eles
chegaram ao ES
http://redeglobo.globo.com/tvgazetaes/raizes/noticia/2014/01/conheca-os-
pomeranos-e-saiba-como-eles-chegaram-ao-es.html
422. Fotografias. Povo Pomerano. Algumas Fotos Antigas de Santa Maria de
Jetibá para recordar http://www.povopomerano.com.br/fotos-antigas.php
423. Pomeranos sob o Cruzeiro do Sul: colonos alemães no Brasil.
http://www.ape.es.gov.br/pdf/pomeranos_sob_o_cruzeiro_do_sul.pdf
GRANZOW, Klauz. Pomeranos sob o Cruzeiro do Sul: colonos alemães no Brasil. Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2009. 226 p.: il., mapas. (Coleção Canaã, 10)
424. Fotografias. Vem pra Pomerode. http://vemprapomerode.com.br/albuns
425. Notícia. Leia-se. Mar. 2014. Fotografias mostram com detalhes o mundo
pomerano entre as décadas de 1930 a 1960 http://leiase.com.br/fotografias-
mostram-com-detalhes-o-mundo-pomerano-entre-as-decadas-de-1930-a-
1960/
426. Sítio web. Ocareté. Pomeranos. http://www.ocarete.org.br/povos-
tradicionais/pescadores-tradicionais/
427. O calendário pomerano: datas e épocas importantes.
http://www.farese.edu.br/pages/artigos/pdf/ismael/Calend%C3%A1rio%20P
omerano%20-%20Resumo..pdf
67
Tema: Quebradeiras de Coco Babaçu
428. Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia. Quebradeiras de coco
babaçu do Tocantins
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=Ni5ob3RsaW5r
MOVIMENTO INTERESTADUAL DAS QUEBRADEIRAS DE COCO BABAÇU. Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia. Quebradeiras de coco babaçu do Tocantins. São Luís, 2005 (Movimentos sociais, identidade coletiva e conflitos, 3)
429. Empates nos babaçuais: do espaço doméstico ao espaço público - lutas
de quebradeiras de coco babaçu no Maranhão
http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/1736/1/Dissertacao_EmpatesB
abacuais.pdf
FIGUEIREDO, Luciene Dias. Empates nos babaçuais: do espaço doméstico ao espaço público - lutas de quebradeiras de coco babaçu no Maranhão. 2005. 198 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Estudos Integrados sobre Agricultura Familiar, Belém, 2005. Curso de Mestrado em Agriculturas Amazônicas.
430. Mulheres do babaçu: gênero, maternalismo e movimentos sociais no
Maranhão
https://sistemas.uff.br/jspui/bitstream/1/183/1/Barbosa%2c%20Viviane-
Tese-2013.pdf
BARBOSA, Viviane de Oliveira. Mulheres do babaçu: gênero, maternalismo e movimentos sociais no Maranhão. 2013. 266 f. Tese (Doutorado em História), Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013. Disponível em: < http://www.historia.uff.br/stricto/td/1449.pdf>
431. História de mulheres: breve comentário sobre o território e a identidade
das quebradeiras de coco babaçu no Maranhão.
http://www.revistas.usp.br/agraria/article/download/87/86
REGO, Josaldo Lima. ANDRADE, Maristela de Paula. História de mulheres: breve comentário sobre o território e a identidade das quebradeiras de coco babaçu no Maranhão. Agrária. São Paulo, n.3, p. 47-57, 2006.
432. Quebradeiras de coco babaçu: identidade, conflito sócio-ambiental e
subsistência
http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_vi
ew&gid=3055&Itemid=231
HAGINO, C. H. M. S. Quebradeiras de coco babaçu: identidade, conflito sócio-ambiental e subsistência. 31º Encontro Anual da Anpocs. Caxambu, out. 2007.[22 p.]
433. Lei do Babaçu Livre: a juridicidade específica das quebradeiras de coco
babaçu. http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=e93028bdc1aacdfb
SILVA NETO, N. M. Lei do babaçu livre: a juridicidade específica das quebradeiras de coco babaçu. [s. l.], [s. d.]. [26 p.]
68
434. As quebradeiras de coco babaçu e a Lei do Coco Livre
http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.32532&seo=1
OLIVEIRA, Fernando José Vianna. As Quebradeiras de Coco babaçu e a Lei do Coco Livre. Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 22 jun. 2011. Disponivel em: http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.32532&seo=1
435. Babaçu livre: a enunciação do conflito no campo jurídico pelas
quebradeiras de coco, no Maranhão
http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_vi
ew&gid=3225&Itemid=232
CORDEIRO, R. R. Babaçu livre: a enunciação do conflito no campo jurídico pelas quebradeiras de coco, no Maranhão. 30º Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-graduação em Ciências Sociais, 24 a 28 de outubro de 2006. [20 p.]
436. As leis do babaçu livre e o desenvolvimento econômico: uma análise do
conflito de interessses nas disputas socioambientais das regiões urbanas
do Maranhão.
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/42
4/817
AGOSTINHO, L. L. F. As leis do babaçu livre e o desenvolvimento econômico: uma análise do conflito de interessses nas disputas socioambientais das regiões urbanas do Maranhão. Revista de Políticas Públicas, n. especial, ago. 2010. p. 305-311.
437. A concepção de educação das quebradeiras de coco babaçu: um estudo
preliminar.
http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010/paper/viewFi
le/1529/481
BARROS, V. A concepção de educação das quebradeiras de coco babaçu: um estudo preliminar. [s. l.], [s. d.]. [8 p.]
Vídeos (Quebradeiras de coco babaçu)
438. Ministério do Desenvolvimento Agrário. As quebradeiras de coco de
babaçu mostram sua secular arte
https://www.youtube.com/watch?v=aawkaoW_pio
O Ritmo e a poesia das quebradeiras de coco de babaçu no Brasil Rural Conteporâneo.
439. Canal Futura Especial mulheres: norte: quebradeiras de coco babaçu
https://www.youtube.com/watch?v=rxYm3hzlVoY
440. Farinha de babaçu uma alternativa de geração de renda para
quebradeiras de coco https://www.youtube.com/watch?v=TozvmFGvZqY
69
Da palmeira do babaçu, quebradeiras de coco tiram o sustento do dia-a-dia. Mas até a implantação de um novo projeto, o uso da planta se restringia apenas às amêndoas. Com o aproveitamento do mesocarpo do fruto, foi possível agregar valor aos produtos e aumentar a renda dessas mulheres. A Tecnologia Social também contribui para a preservação da natureza e a melhora das condições de vida da comunidade de São Miguel, no Tocantins. Iniciativa capaz de aumentar o lucro dos municípios e ajudar o meio ambiente.
441. Quebradeiras de coco babaçu: São Domingos, Pará
https://www.youtube.com/watch?v=frBSADqlof4
Mesmo com o advento da tecnologia algumas atividades econômicas são praticadas como há centenas de anos, é o caso das Quebradeiras de Coco Babaçu, elas repetem um ritual cansativo e perigoso diariamente para garantir a sobrevivência... O vídeo foi gravado em São Domingos do Araguaia (Pará) e apresenta imagens feitas no Maranhão.
442. Documentário Mulheres do Babaçu
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=jrfWwNXNrG0
Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=YFth3_9od40
Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=TyEII0zOxvo
Sarney Filho, como Ministro do Meio Ambiente, apresenta o Grupo de Trabalho Babaçu, formado por representantes das quebradeiras de coco, sociedade civil e governo, que tem como objetivo investir e incentivar a diversificação da cadeia produtiva do babaçu.
443. Documentário. Quebradeiras do Maranhão garantem sustento de suas
famílias https://www.youtube.com/watch?v=VlnQcmjJaTU
Neste documentário, você vai conhecer a trajetória das quebradeiras do Maranhão que garantem o sustento de suas famílias retirando a amêndoa do coco para produzir o óleo de babaçu. O vídeo foi gravado no interior do Maranhão em 2005. Elas organizaram a Cooperativa dos Pequenos Produtores Agro-Extrativistas de Lago do Junco. Além de garantir o sustento das famílias, preservam as tradições da região. "Quebra Coco, Faz a Vida" é uma produção conjunta da TV Câmara e Fundação Banco do Brasil.
444. Momento Ambiental: quebradeiras de coco
https://www.youtube.com/watch?v=SlTt-MN7nhE
Uma atividade sustentável e que gera renda a centenas de famílias. Em todo o país, mulheres que se dedicam a quebrar coco babaçu descobriram que é possível retirar mais de 30 produtos da palmeira. Apesar de abundante, a espécie tem sido destruída por fazendeiros que transformam a área em pasto e inviabilizam a retirada do fruto na região. O Momento Ambiental esteve no interior do Pará para mostrar as lutas e as conquistas de uma comunidade que entrou na briga para manter viva a tradição das quebradeiras de coco.
445. Documentário "Quebradeiras" de Evaldo Mocarzel Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=m2-hNiofqvg Filme: https://www.youtube.com/watch?v=nbrLre32nAE QUEBRADEIRAS focaliza as tradições seculares, as estratégias de sobrevivência e a rica cultura das quebradeiras de coco de babaçu da região do Bico do Papagaio, onde os Estados do Maranhão, Tocantins e Pará se encontram. QUEBRADEIRAS tem como meta resgatar e preservar na linguagem audiovisual as técnicas extrativistas e as manifestações artísticas dessas mulheres, que, além da diversidade de artesanatos, ainda englobam uma infinidade de cantos, com forte influência africana e também indígena, que é entoada durante o trabalho e ainda não foi devidamente registrada pela cultura oficial do nosso País. O documentário participou do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro onde foi contemplado com os
70
prêmios de Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Som. No 22° Rencontres de Cinémas d'Amérique Latine de Toulouse, na França, recebeu o prêmio de o Melhor Documentário.
446. Quebra Coco, Faz a Vida
https://www.youtube.com/watch?v=ojuieTCJmxc
É uma história de realizações de mulheres pobres descendentes de escravos e se passa no Maranhão. Elas se organizaram e, da semi-escravidão, passaram à independência econômica. O documentário "Quebra Coco, Faz a Vida" dá voz a essas mulheres, que contam como venceram as dificuldades para dominar todo o processo produtivo do babaçu, inclusive sua comercialização e exportação. "Quebra Coco, Faz a Vida" tem 29 minutos de duração e é uma produção conjunta da TV Câmara e da Fundação Banco do Brasil.
Outros (quebradeiras coco babaçu)
447. Sítio web Rede Social de Justiça e Direitos Humanos. Relatório As
quebradeiras de coco babaçu e a luta pelo fim da sujeição no campo
http://www.social.org.br/relatorio2004/relatorio026.htm
448. Notícia. Globo.com. Conheça a rotina das quebradeiras de coco babaçu
no Maranhão http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2012/07/conheca-
rotina-das-quebradeiras-de-coco-babacu-no-maranhao.html
449. Sítio web TV Cultura. Quebradeira, Destino de Mulher: Baixo Mearim
(MA)
Parte 1 http://www2.tvcultura.com.br/caminhos/25quebradeiras/quebradeiras1.htm Parte 2 http://www2.tvcultura.com.br/caminhos/25quebradeiras/quebradeiras2.htm Entrevistas com quebradeiras e imagens.
450. Sítio web Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu.
http://www.miqcb.org/
451. Sítio web Serratinga. Quebradeiras de Coco Babaçu.
http://www.cerratinga.org.br/populacoes/quebradeiras/
452. Sítio web. Articulação Nacional de Agroecologia. Caravana
Agroecológica: A importância do Coco Babaçu no Tocantins.
http://www.agroecologia.org.br/index.php/noticias/noticias-para-o-
boletim/573-caravana-agroecologica-a-importancia-do-coco-babacu-no-
tocantins
453. Notícia. Globo.com. Coco babaçu gera renda e transforma vidas no
Tocantins http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2013/07/coco-babacu-
gera-renda-e-transforma-vidas-no-tocantins.html
454. Fotografia. Ministério do Desenvolvimento Agrário.
http://portal.mda.gov.br/feira2009/euapoioaagriculturafamiliar/one-
entry?entry_id=2995472
71
Tema: Seringueiros
455. A construção social de políticas públicas: Chico Mendes e o movimento
dos seringueiros
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/view/13423/9048
ALLEGRETTI, Mary. A construção social de políticas públicas: Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. Desenvolvimento e Meio Ambiente, [S.l.], v. 18, Fev. 2009. ISSN 2176-9109.
456. Direitos à floresta e ambientalismo: seringueiros e suas lutas
http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v19n55/a03v1955.pdf
ALMEIDA, Mauro W. Barbosa de. Direitos à floresta e ambientalismo: seringueiros e suas lutas. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo , v. 19, n. 55, jun. 2004.
457. Seringueiros na Amazônia http://www.neer.com.br/anais/NEER-
2/Trabalhos_NEER/Ordemalfabetica/Microsoft%20Word%20-
%20AntonioCarlosGalvaodaSilva.ED2V.pdf
SILVA. A. C. G.; SILVA, J. C. Seringueiros na Amazônia. [s. l.], [s. d.]. 14 p.
458. A luta dos seringueiros e a criação das reservas extrativistas: os
trabalhadores da borracha numa perspectiva histórica
http://www.memoriaoperaria.org.br/revistaeletronica/a-luta-dos-
seringueiros.pdf
OLIVEIRA FILHO, M. A. M. B. A luta dos seringueiros e a criação das reservas extrativistas: os trabalhadores da borracha numa perspectiva histórica. [s. l.], [s. d.]. [8 p.]
459. O trabalho silencioso da mulher no interior da floresta amazônica
http://www.revistapresenca.unir.br/artigos_presenca/11mariadasgracasnasci
mento_otrabalhosilenciosodamulhernointeriordafloresta.pdf
NASCIMENTO, M. G. O trabalho silencioso da mulher no interior da floresta amazônica. Revista de Educação, Cultura e Meio Ambiente, n. 11, v. 2, mar. 1998. 5 p.
460. Migrações nordestinas para a Amazônia.
http://www.revistapresenca.unir.br/artigos_presenca/12mariadasgracasnasci
mento_migracoesnordestinasparaamazonia.pdf
NASCIMENTO, M. G. Migrações nordestinas para a Amazônia. Revista de Educação, Cultura e Meio Ambiente, n. 12, v. 2, dez. 1998. 5 p.
461. Cipó e imaginário entre seringueiros do Alto Juruá
http://www.pucsp.br/rever/rv1_2004/p_araujo.pdf
ARAÚJO, M. G. J. Cipó e Imaginário entre Seringueiros do Alto Juruá. Revista de Estudos da Religião, n. 1, 2004. p. 41-59
72
462. O seringueiro e o pequeno agricultor de Rondônia: as especificidades
das representações e do olhar sobre a natureza
http://www.revistapresenca.unir.br/artigos_presenca/22joseevandrobastos_
oseringueiroeopequenoagricultor.pdf
OLIVEIRA, J. E. B. O seringueiro e o pequeno agricultor de Rondônia: as especificidades das representações e do olhar sobre a natureza. Revista de Educação, Cultura e Meio Ambiente, n. 22, v. 4, mai. 2001. 13 p.
463. Políticas públicas e as populações indígenas de Rondônia
http://www.cantacantos.com.br/revista/index.php/geografias/article/viewFile/
61/59
PAULA, J. M. Políticas públicas e as populações indígenas de Rondônia. Geografias. Belo Horizonte n. 4, v. 1, jan./jun. 2008. p. 71-80.
464. Viagens ao mundo dos seringueiros pelo itinerário da educação
ambiental. http://www.cpd1.ufmt.br/gpea/pub/disserta_Mi_Jaber.pdf
SILVA, M. T. J. Viagens ao mundo dos seringueiros pelo itinerário da educação ambiental. Dissertação de mestrado. Cuiabá: UFMT, 2007. 147 p.
465. História social da borracha, seringueiros do Acre
http://www.scielo.br/pdf/ha/v12n25/a22v1225.pdf
ECKERT, Cornelia. História social da borracha, seringueiros do Acre. Horiz. antropol., Porto Alegre , v. 12, n. 25, jun. 2006. p. 320-323
Seringueiros da Amazônia: sobreviventes da fartura
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-07052002-130429/pt-
br.php
http://www.rubedo.psc.br/08outrub/serinama.html (ARTIGO)
SANTOS, N. Seringueiros da Amazônia: sobreviventes da fartura. Tese de doutorado. São Paulo, USP: 2002. 330 p.
Vídeos (Seringueiros)
466. Documentário: A história de Chico Mendes
https://www.youtube.com/watch?v=JoTHmdqz6lw
Cartas, bilhetes e entrevistas mostram como Chico Mendes -- criado longe dos bancos da escola -- aprendeu a ler, a escrever e se tornou o maior líder seringueiro que o Brasil já conheceu. Além de testemunhar a luta dos seringueiros contra a pressão do latifúndio e a devastação da floresta. Roteiro e Direção: Dulce Queiroz. Imagens: Marcos Feijó. Produção: Pedro Henrique Sassi e Rita Andrade.
467. Reserva Chico Mendes: símbolo da luta dos seringueiros pela
conservação da Amazônia.
https://www.youtube.com/watch?v=KFp33lUVCoA
A reserva extrativista Chico Mendes, no estado do Acre, concilia o desenvolvimento da comunidade com o uso sustentável dos recursos da floresta amazônica.
73
468. Brasil-república: A vida nos seringais
https://www.youtube.com/watch?v=P5bbo4RVZ1Y
A vida nos seringais. As queimadas no Acre. Chico Mendes e a reserva extrativista.
469. Reportagem especial sobre o modo de vida nos seringais acreanos
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=9WYLdtUshtc Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=QE4r_FazQJo Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=fCbL9hzeSWM
470. Borracha para a vitória
https://www.youtube.com/watch?v=vH8Hu3Uk8hc
A história do segundo Ciclo da Borracha e o resgate da dívida do estado brasileiro para com 50 mil nordestinos transferidos para a Amazônia a partir do acordo Brasil e Estados Unidos, que visava a extração do látex para a produção de armamentos na Segunda Guerra Mundial.
Outros (seringueiros)
471. MONTEIRO, Jorgemar. Seringal, Seringalista e Seringueiro
http://www.povosamazonia.am.gov.br/pdf/seringal_seringalista_seringueiro.
472. Notícia. Uol. Jun. 2013 ―Agora o seringal é no punho da rede‖, afirma
seringueiro em relação às mudanças no ramo.
http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-seringal-
seringueiro-mudancas-trabalho-soldado-borracha-
modernidade_0_943705621.html
473. Notícia. Exame, dez. 2013. Xapuri, no Acre, conserva a memória de
Chico Mendes http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/xapuri-no-acre-
conserva-a-memoria-de-chico-mendes
474. Notícia. Repórter Brasil. Dez. 2013. 25 anos depois, Chico Mendes vive
mais indignado com o capitalismo verde
http://reporterbrasil.org.br/2013/12/25-anos-depois-chico-mendes-vive-mais-
indignado-com-o-capitalismo-verde/
475. Notícia. Uol. Jun. 2013. Soldados da borracha: seringueiros no
esquecimento http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-
Amazonia-Soldados-borracha-seringueiros-
esquecimento_0_934106610.html
476. Fotografias. Banco de imagens Natureza Brasileira.
http://www.naturezabrasileira.com.br/fotos/1280/seringueiro.aspx
74
477. Fotografias. G1 Amazonas. Veja fotos do Museu do Seringal, localizado
no Igarapé São João, no AM
http://g1.globo.com/am/amazonas/fotos/2012/08/veja-fotos-do-museu-do-
seringal-localizado-no-igarape-sao-joao-no-am.html
478. Notícia. A Gazeta do Acre. Jun. 2014. Uma nova era para os
seringueiros nas reservas extrativistas do Acre
http://agazetadoacre.com/noticias/uma-nova-era-para-os-seringueiros-nas-
reservas-extrativistas-do-acre/
75
Tema: Catadoras de Mangaba
479. Movimento das catadoras de mangaba: a conquista de uma identidade
http://www.sociologia.ufsc.br/npms/mspd/a006.pdf
MOTA, D.M.; SCHMITZ, H.; CARDOSO,L.F.Movimento das catadoras de mangaba:a conquista de uma identidade. In Anais do III Seminário Nacional e I Seminário Internacional: Movimentos Sociais Participação e Democracia.UFSC, Florianópolis, Brasil, 11 a 13 de agosto. 2010.
480. Uso e conservação dos remanescentes de mangabeira por populações
extrativistas em Barra dos Coqueiros, Estado de Sergipe
http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-1.pdf
MOTA, D.M. e SANTOS, J.V. Uso e conservação dos remanescentes de mangabeira por populações extrativistas em Barra dos Coqueiros, Estado de Sergipe. Acta Sci. Human Soc. Sci. Maringá, v. 30, n. 2, p. 173-180. 2008.
481. Os catadores de mangaba e a conservação da biodiversidade no
território Sul sergipano
http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-4.pdf
MOTA, D.M.; SILVA JÚNIOR, J.F.; SCHMITZ, H .Os catadores de mangaba e a conservação da biodiversidade no território Sul sergipano. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. 43, Ribeirão Preto, Anais, Brasília: SOBER. 2005.
482. O extrativismo de mangaba é ―trabalho de mulher‖?: Duas situações
empíricas no Nordeste e Norte do Brasil
http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-5.pdf
MOTA, D.M. et al. O extrativismo de mangaba é "trabalho de mulher"? Duas situações empíricas no Nordeste e Norte do Brasil. In Novos Cadernos NAEA. v. 11, n. 2, p. 155-168, dez. 2008.
483. Capacitação Solidária das Catadoras de Mangaba
http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-6.pdf
MOTA, D.M. et al. Capacitação Solidária das Catadoras de Mangaba. Embrapa Tabuleiros Costeiros. 2008.
484. Disputas pelo acesso aos recursos naturais: o dilema das mulheres
catadoras de mangaba em Sergipe
http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-2.pdf
MOTA, D. M. et al. Disputas pelo acesso aos recursos naturais: o dilema das mulheres catadoras de mangaba em Sergipe. ANPOCS. 2009.
485. Conflitos sociais em debate: o caso das catadoras de mangaba no
Nordeste e Norte do Brasil.
http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/viewFile/138/100
SCHMITZ, H. et. al. Conflitos sociais em debate: o caso das catadoras de mangaba no Nordeste e Norte do Brasil. Revista Estudos de Sociologia, Recife, v.16, n.1, p.157-178, jan.-jun. 2010.
76
486. As catadoras de mangaba: problemas e reivindicações
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/372540/1/Doc310.pdf
MOTA, D. M. et al. As catadoras de mangaba: problemas e reivindicações. Belém,PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. 74p. : il. (Documentos/Embrapa Amazônia Oriental)
487. Gestão coletiva de bens comuns e conflito ambiental: o caso das
catadoras de mangaba
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/957435/1/Gestao.pdf
SCHMITZ, H. et al. Gestão coletiva de bens comuns e conflito ambiental: o caso das catadoras de mangaba. In: Embrapa Amazônia Oriental-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: Encontro da Sociedade Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em meio Ambiente e Sociedade. Brasília, 2006. 15 p.
488. Conflito e consenso pelo acesso aos recursos naturais no extrativismo
da mangaba
http://www.revistas.uff.br/index.php/antropolitica/article/view/92/pdf
MOTA, D. M.; SCHMITZ, H.; SILVA JUNIOR, J. F. Conflito e consenso pelo acesso aos recursos naturais no extrativismo da mangaba. Antropolítica, n. 31. Niterói, 2011. p. 123-146.
489. Conflitos sociais pelo acesso aos recursos: o extrativismo da mangaba
(Hancornia speciosa Gomes) no Povoado Pontal/Sergipe.
http://mafds.websimples.info/files/arquivo/162/maria-margarette-lisboa-
rocha.pdf
ROCHA, Maria Margarette Lisboa. Conflitos sociais pelo acesso aos recursos: o extrativismo da mangaba (Hancornia speciosa Gomes) no Povoado Pontal/Sergipe. 135 p. Dissertação (mestrado), Universidade Federal do Pará, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas, Belém, 2012.
490. ―É sempre bom ter o nosso dinheirinho‖: sobre a autonomia da mulher
no extrativismo da mangaba no Pará
http://www.scielo.br/pdf/resr/v52n1/01.pdf
FERNANDES, Thiara; MOTA, Dalva Maria. "É sempre bom ter o nosso dinheirinho": sobre a autonomia da mulher no extrativismo da mangaba no Pará. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília , v. 52, n. 1, Mar.
2014 .
Vídeos (catadoras de mangaba)
491. Histórias que Inspiram o Brasil | Catadoras de Mangaba
https://www.youtube.com/watch?v=B7ILrXWCJek
Conheça Alicia Morais, presidente do projeto Catadoras de Mangaba, que tem como objetivo contribuir para o fortalecimento, geração de renda e sustentabilidade de comunidades extrativistas em sete municípios do estado de Sergipe. Por meio do projeto, mulheres extrativistas se organizam e realizam o beneficiamento da fruta, produzindo diversos derivados da mangaba. Com muito trabalho e bom humor, as catadoras de mangaba buscam não apenas produzir produtos para seu sustento, como também se preocupam com a conservação das mangabeiras, para que a tradicional coleta da mangaba possa continuar nas próximas gerações.
77
492. Catadoras de Mangaba
https://www.youtube.com/watch?v=skFVMaV4mbU
Notícias Aperipê - Matéria exibida em 26/08/2013
493. Catadoras de Mangaba visitam Espaço de Agroecologia
https://www.youtube.com/watch?v=7QeLaR6kCOQ
Mulheres Catadoras de Mangaba visitaram o Espaço de Vivência Agroecológico (EVA), localizado na Universidade Federal de Sergipe. A visita faz parte da segunda etapa da oficina de Agroecologia, ministrada pelo engenheiro florestal e oficineiro, Ram Sashi. A atividade faz parte do Projeto Catadoras de Mangaba gerando renda e tecendo vida em Sergipe, realizado pela Associação das Catadoras de Mangaba de Indiaroba (ASCAMAI), Petrobrás, Universidade Federal de Sergipe (UFS) e o Movimento das Catadoras de Mangaba (MCM).
494. Princípios da agroecologia são discutidos com as Catadoras de
Mangaba https://www.youtube.com/watch?v=Jy3lAfjP93U
Como parte da oficina de Agroecologia, Mulheres trabalham a concepção de quintais produtivos e fazem o plantio de árvores frutíferas como mamão, caju, melão, melancia, manga, mangaba, plantam hortaliças como alface, tomate e cenoura e também sementes de feijão e milho. A ação integra o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Projeto Catadoras de Mangaba Gerando Renda e Tecendo Vida em Sergipe, patrocinado pelo Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania com apoio do Movimento das Catadoras de Mangaba e a Universidade Federal de Sergipe (UFS) em 26 comunidades do Estado.
495. Mulheres Mangabeiras https://www.youtube.com/watch?v=Dq84PMNV9-
0
496. Embrapa: Dia de Campo na TV - Cultivo da mangabeira:
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=a7KlRMEgOvY Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=ZLLoBaxp3Ok
497. Catadoras da fruta Mangaba se tornam microempresárias no Sergipe
http://rederecord.r7.com/video/catadoras-da-fruta-mangaba-se-tornam-
microempresarias-no-sergipe-5234fc2d0cf27b7f73a464c4/
498. Catadoras de mangaba em Sergipe
https://www.youtube.com/watch?v=ETBjzEOnZbA
499. Catadoras de Mangaba : Oficina de Comunicação em Porteiras
https://www.youtube.com/watch?v=UVHXTHowClA
O Projeto Catadoras de Mangaba Gerando Renda e Tecendo Vida em Sergipe, sob patrocínio da Petrobras, deu início a mais um passo na trajetória das Catadoras de Mangaba iniciando as Oficinas práticas de Comunicação. A cada oficina realizada, as Catadoras produziram um texto que a ser publicado em redes sociais.
78
Outros (Catadoras de Mangaba)
500. Sítio web Catadoras de Mangaba
http://www.catadorasdemangaba.com.br/
Fotografias: http://www.catadorasdemangaba.com.br/galeriasdeeventos.asp
501. Notícia. Cultura Interativa, out. 2013. A mangaba de geração em
geração http://culturainterativa.com/a-mangaba-de-geracao-em-geracao/
502. Notícia ICM Bio. Encontro discute criação de Resex em Sergipe. Out.
2012 http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/20-geral/3594-
encontro-discute-criacao-de-resex-em-sergipe.html
79
Tema: Andirobeiras
503. Saberes cotidianos e azeite de andiroba: a presença da mulher
extrativista, no contexto histórico das práticas socioculturais dos sujeitos da
Ilha de Juba, Cametá – PA http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4300
SILVA, Amarílis Maria Farias da. Saberes cotidianos e azeite de andiroba: a presença da mulher extrativista, no contexto histórico das práticas socioculturais dos sujeitos da Ilha de Juba, Cametá – PA. 2009. 370 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2009. Programa de Pós-Graduação em História.
504. Saberes cotidianos e produção do azeite de andiroba: o contexto
histórico nas práticas socioculturais das mulheres extrativistas da Ilha de
Juba, Cametá-PA
http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/Amarilis%20Maria%20Farias
%20da%20Silva_0.pdf
SILVA, A. M. F. Saberes cotidianos e produção do azeite de andiroba: o contexto histórico nas práticas socioculturais das mulheres extrativistas da Ilha de Juba, Cametá-PA. 3º Encontro da Rede de Estudos Rurais. Campina Grande, UFGC: 2008. 10 p.
505. Saberes tradicionais em uma unidade de conservação localizada em
ambiente periurbano de várzea: etnobiologia da andirobeira (Carapa
guianensis Aublet) http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v9n1/07.pdf
SANTOS, Mariane Nardi et al . Saberes tradicionais em uma unidade de conservação localizada em ambiente periurbano de várzea: etnobiologia da andirobeira (Carapa guianensis Aublet). Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. Hum., Belém, v. 9, n. 1, abr. 2014
506. Conhecimento ecológico local sobre as andirobeiras e a extração
artesanal do óleo de andiroba em uma área de proteção ambiental, floresta
de várzea periurbana. http://www2.unifap.br/ppgbio/files/2010/05/Mariane-
Nardi-Disserta%C3%A7%C3%A3o-homologada.docx_.pdf
SANTOS, M. N. Conhecimento ecológico local sobre as andirobeiras e a extração artesanal do óleo de andiroba em uma área de proteção ambiental, floresta de várzea periurbana. Macapá, 2013. 107 p. Dissertação de mestrado. Fundação Universidade Federal do Amapá, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical.
507. Entre o extrativismo e a catação: utilização das sementes de andiroba
(Carapa Guianensis Aublet.) no Município de Marapanim (Pará, Brasil)
http://mafds.websimples.info/files/arquivo/137/diego-correa-furtado-versao-
final.pdf
FURTADO, D. C. Entre o extrativismo e a catação: utilização das sementes de andiroba (Carapa Guianensis Aublet.) no Município de Marapanim (Pará, Brasil). Belém, 2012. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Ciências Agrárias e Desenvolvimento Rural, Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas.
80
508. Aspectos socioeconômicos da produção extrativista de óleos de
andiroba e de copaíba na floresta nacional do Tapajós, Estado do Pará
http://www.periodicos.ufra.edu.br/index.php?journal=ajaes&page=article&op
=view&path%5B%5D=67&path%5B%5D=80
Silva et al. Aspectos socioeconômicos da produção extrativista de óleos de andiroba e de copaíba na floresta nacional do Tapajós, Estado do Pará / Rev. Ci. Agra., v.53, n.1, p.12-23, jan./jun. 2010
509. Óleo de andiroba: processo tradicional da extração, uso e aspectos
sociais no estado do Amazonas, Brasil.
http://www.scielo.br/pdf/aa/v37n3/v37n3a06.pdf
MENDONCA, Andreza P.; FERRAZ, Isolde Dorothea Kossmann. Óleo de andiroba: processo tradicional da extração, uso e aspectos sociais no estado do Amazonas, Brasil. Acta Amaz., Manaus , v. 37, n. 3, 2007.
510. Mulheres em movimento: o Grupo de Trabalhadoras Artesanais e
Extrativistas – GTAE no Sudeste do Pará http://www.aba-
agroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/view/14045/9264
OLIVEIRA, Mariana Gomes et al. Mulheres em movimento: o Grupo de Trabalhadoras Artesanais e Extrativistas – GTAE no Sudeste do Pará. Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, nov 2013. ISSN 2236-7934
511. Construindo caminhos para a valorização das sementes de andiroba
(Carapa Guianensis, Aublet) a partir da integração entre o saber local e a
pesquisa-formação-desenvolvimento, no sudeste do Pará. http://www.aba-
agroecologia.org.br/revistas/index.php/rbagroecologia/article/view/8702/612
5
OLIVEIRA, Mariana Gomes; ARAUJO, Claudionisio Sousa; SANTOS, Gideão. Construindo caminhos para a valorização das sementes de andiroba (Carapa Guianensis, Aublet) a partir da integração entre o saber local e a pesquisa-formação-desenvolvimento, no sudeste do Para. Rev. Bras. De Agroecologia, v. 4, n. 2, nov. 2009.
Vídeos (Andirobeiras)
512. Quer saber os benefícios da andiroba?
https://www.youtube.com/watch?v=6ocut_rAhmY
Seu Francisco é um andirobeiro de primeira, ele cultiva mudas de andiroba,e quer refloresta a Amazônia.Essa árvore traz muitos benefícios para as pessoas.
513. Creuza Borges extrativista da Foz do Rio Macacoari
https://www.youtube.com/watch?v=OzisZymHV1w Dona Creuza Borges, moradora da comunidade Foz do Rio Macacoari (Amapá). É mãe, parteira, extrativista e é quem cuida do Posto de Saúde da comunidade. Recebeu de sua mãe a arte de extrair o azeite de andiroba, muito usado pelos moradores da floresta para curar
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várias doenças e pela empresa Natura para fazer vários produtos como shampoo e creme para pele. Ela também já está passando a arte para suas famílias.
514. Na ilha do Marajó, Pará, uma parceria entre comunidade e
empresa gera óleos e essências naturais
https://www.youtube.com/watch?v=jDPlMvqMZms O projeto envolve mulheres de pescadores da Ilha de Marajó. Elas recolhem sementes como a andiroba e a castanha. Ricas em óleos, as sementes são vendidas para uma indústria.
515. Natura Andiroba https://www.youtube.com/watch?v=xvP4ai8E7nE Comercial da Natura Cosméticos, apresentando o andirobeiro José.
Outros (andirobeiras)
516. Notícia Empresa Brasil de Comunicação. Mulheres extrativistas do Pará
acusam empresas de cosméticos de concorrência predatória
http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2006-04-07/mulheres-
extrativistas-do-para-acusam-empresas-de-cosmeticos-de-concorrencia-
predatoria
517. Notícia. Ministério Desenvolvimento Social. Benefícios fortalecem
organização da atividade extrativista
http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2013/agosto/beneficios-
fortalecem-organizacao-da-atividade-extrativista
518. Notícia Portal da Amazônia. Óleo de Andiroba é fonte de renda para
comunidade ribeirinha no Amazonas
http://www.portalamazonia.com.br/editoria/amazonia/oleo-de-andiroba-e-
fonte-de-renda-para-comunidade-ribeirinha-no-amazonas/
519. Notícia. Povos Indígenas no Brasil. jul. 2011 Serviço Florestal apoia
assentamento do Pará com potencial para manejar andiroba.
http://pib.socioambiental.org/en/noticias?id=103931
520. Notícia. Idesam. Cadeias produtivas de Andiroba e Murumuru no Médio
Juruá http://idesam.org.br/manejo-florestal/cadeias-produtivas-de-andiroba-
e-murumuru-no-medio-jurua/
82
Tema: Morroquianos
521. Quintais agroflorestais nos cerrados da morraria: espaço de construção
de biodiversidade nas suas múltiplas dimensões
http://www.sct.embrapa.br/cdagro/tema03/03tema17.pdf
AGUIAR, M. V. A. Quintais agroflorestais nos cerrados da morraria: espaço de construção de biodiversidade nas suas múltiplas dimensões. [s. d.] [s. l.]. 4 p.
522. Complementariedade de gênero e o papel das mulheres morroquianas
para manutenção da agrobiodiversidade em uma porção do cerrado
brasileiro. p. 209-
232http://www.ufpe.br/fagesufpe/images/documentos/Livros_Fages/genero
%20e%20gera_o%20em%20contextos%20rurais.pdf#page=209
AGUIAR. M.V. A. Complementariedade de gênero e o papel das mulheres morroquianas para manutenção da agrobiodiversidade em uma porção do cerrado brasileiro. In: SCOTT, P.; CORDEIRO, R.; MENEZES, M (orgs.). Gênero e geração em contextos rurais. Ilha de Santa Catarina: Ed. Mulheres,2010. p. 209-232
523. Invisibilidade camponesa e desperdício de experiências: aprendizados a
a partir da agroecologia http://www.alasru.org/wp-
content/uploads/2011/07/GT2-Maria-Virginia-de-Almeida-Aguiar.pdf
AGUIAR, M. V. A. Invisibilidade camponesa e desperdício de experiências: aprendizados a a partir da agroecologia. VIII Congreso Latinoamericano de Sociología Rural, Porto de Galinhas, 2010
Outros (Morroquianos)
524. Notícia. Fapemat Ciência. Comunidades de Mato Grosso ganham
visibilidade com estudo.
http://revistafapematciencia.org/noticias/noticia.asp?id=204
525. Notícia. Terra de Direitos. Carta dos Povos Indígenas e Quilombolas de
Mato Grosso http://terradedireitos.org.br/2012/04/26/carta-dos-povos-
indigenas-e-quilombolas-de-mato-grosso/
526. Notícias. Correio do Estado, set 1983.
Calma aparente em Morraria. http://pib.socioambiental.org/anexos/5899_20091026_180933.pdf Clima é de tensão na morraria agora http://pib.socioambiental.org/anexos/5890_20091026_172547.pdf Os posseiros de Morraria seguem amanhã para o MT http://pib.socioambiental.org/anexos/6146_20091103_133720.pdf
527. Notícia. Fase. Sociedade civil se manifesta sobre ZSEE no Mato Grosso.
http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=3111
83
Tema: Vazanteiros
528. Vazanteiros do Rio São Francisco: um estudo sobre populações
tradicionais e territorialidade no Norte de Minas Gerais
http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/wp-
content/uploads/2014/05/Dissertacao-Claudia.pdf
LUZ DE OLIVEIRA, Claudia. Vazanteiros do Rio São Francisco: um estudo sobre populações tradicionais e territorialidade no Norte de Minas Gerais. 2005, 134f. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Departamento de Sociologia e Antropologia, UFMG, Belo Horizonte, 2005
529. Trabalhadores ribeirinhos do velho chico: experiências, memórias e
modos de vida em São Francisco-MG (1980-2011)
http://repositorio.ufu.br/handle/123456789/1356
BRITO, Saulo Jackson de Araújo. Trabalhadores ribeirinhos do velho chico: experiências, memórias e modos de vida em São Francisco-MG (1980-2011). 2012. 176 f. Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012.
530. Os vazanteiros de Pau de Légua e sua territorialidade
http://unimontes.br/arquivos/2012/geografia_ixerg/eixo_rural/os_vazanteiros
_de_pau_de_l%C3%A9gua_e_sua_territiorialidade.pdf
SILVA. C. B.; SANTOS, T. D. L. S. Os vazanteiros de Pau de Légua e sua territorialidade. [s. d.], [s. l.] 10 p. Trabalho realizado à partir de pesquisa de Iniciação Científica
531. De encurralados pelos parques à vazanteiros em movimento: as
reivindicações territoriais das comunidades vazanteiras de Pau Preto, Pau
de Légua e Quilombo da Lapinha no campo ambiental
http://www.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_det
ails&gid=8674&Itemid=429
ANAYA, Felisa. De encurralados pelos parques à vazanteiros em movimento: as reivindicações territoriais das comunidades vazanteiras de Pau Preto, Pau de Légua e Quilombo da Lapinha no campo ambiental. 37º Encontro Anual da ANPOCS. Águas de Lindóia, set. 2013. 29 p.
532. De ―encurralados pelos parques‖ a ―vazanteiros em movimento‖ as
reivindicações territoriais das comunidades vazanteiras de Pau Preto, Pau
de Légua e Quilombo da Lapinha no campo ambiental
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUOS-97KHGE
FELISA, C. A. De ―encurralados pelos parques‖ a ―vazanteiros em movimento‖ 2012: as reivindicações territoriais das comunidades vazanteiras de Pau Preto, Pau de Légua e Quilombo da Lapinha no campo ambiental. Belo Horizonte, 2012. 255 p.Tese (doutorado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas.
533. Unidades de conservação e soberania alimentar: análise da comunidade
vazanteira Ilha de Pau de Légua, no entorno do Parque Estadual da Mata
Seca, Norte de Minas Gerais.
http://www.ppgds.unimontes.br/index.php/2011?task=document.download&i
d=86
84
CAMENIETZKI, Carolina Poswar de Araújo. Unidades de conservação e soberania alimentar: análise da comunidade vazanteira Ilha de Pau de Légua, no entorno do Parque Estadual da Mata Seca, Norte de Minas Gerais. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Montes Clarostes, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social/PPGDS, 2011. 148 p.
534. Nas margens do São Francisco: sociodinâmicas ambientais,
expropriação territorial e afirmação étnica do Quilombo da Lapinha e dos
vazanteiros do Pau de Légua
http://www.ppgds.unimontes.br/index.php/2009?task=document.download&i
d=46
ARAÚJO, E. C. Nas margens do São Francisco: sociodinâmicas ambientais, expropriação territorial e afirmação étnica do Quilombo da Lapinha e dos vazanteiros do Pau de Légua. 2009. 256 p. Dissertação (Mestrado), Universidade Estadual de Montes Claros, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social.
Vídeos (Vazanteiros)
535. Documentário. Conversando com o rio
http://curtadoc.tv/curta/povosidentidade/conversando-com-o-rio/
"Quem lhes dirige esta Carta somos nós Vazanteiros, cujo nome vem da nossa agricultura associada aos ciclos de cheia, vazante e seca do rio São Francisco. Somos um povo que vive em suas barrancas e ilhas em permanente mobilidade, manejando os lameiros fertilizados que o rio devolve, tirando o sustento da pesca, do extrativismo e da criação de animais. Temos, porém, uma história de migrações ao longo do rio, cedendo a processos externos dos quais nunca fomos considerados. Hoje, depois de mais de 400 anos de convivência, querem nos expulsar das margens e terras altas que nos sobraram. Depois de muito judiarem do nosso rio com poluição, desmatamento, barragens e impactos de todos os tipos, vêm nos dizer que os territórios onde habitamos e tiramos o nosso sustento, é área de `preservação ambiental`, e que devemos sair daqui. É por isso que escrevemos esta carta, no momento em que muitos estão falando do rio São Francisco, falam em transpor suas águas, falam em transpor seus povos numa naturalidade só. Nós somos como o rio, sofremos com ele quando suas nascentes secam, seu leito se enche de areia, suas águas diminuem, perdem força, são represadas, poluídas, degradadas. O nosso reconhecimento é o reconhecimento do rio, o São Francisco não pode ser revitalizado sem nós, o povo Vazanteiro. A história conta, é nosso dever, nosso direito."
536. Vazanteiros em Movimento - Auto demarcação da RDS de Pau Preto
https://www.youtube.com/watch?v=tKg9YS_yNc0
Neste Momento, 105 famílias de três comunidades vazanteiras do rio São Francisco no Norte de Minas esforçam-se para dar corpo a um sonho comum, de viverem em seus territórios tradicionais com liberdade. No dia 24 de julho deste ano, essas famílias retomaram a ex-sede da Fazenda Catelda e deram início à autodemarcação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Pau Preto, dando continuidade a um processo que vem sendo negligenciado pelo Estado desde 2006. Toda essa movimentação foi documentada por uma equipe de cineastas e fotógrafos da Escola Popular de Comunicação Crítica ( Observatório de Favelas) e da Agência Imagens do Povo.
537. Vazanteiros realizam autodemarcação de RDS no Norte de Minas
Gerais https://www.youtube.com/watch?v=4FlN1xQWfWY
85
No dia 24 de julho de 2011, comunidades vazanteiras e quilombolas de Matias Cardoso e Manga, norte de Minas Gerais, deram início à autodemarcação de seus territórios tradicionais com a retomada da sede na comunidade de Pau Preto.
538. Vazanteiros em Movimento - Encontro com a Propotoria Pública e o IEF
https://www.youtube.com/watch?v=oTJeNeWqwGI
No dia 24 de julho de 2011, 105 famílias de três comunidades vazanteiras do rio São Francisco no Norte de Minas retomaram a ex-sede da Fazenda Catelda e deram início à autodemarcação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Pau Preto, dando continuidade a um processo que vinha sendo negligenciado pelo Estado desde 2006.
539. Vazanteiros em Movimento -- Comissão Nacional de Povos e
Comunidades Tradicionais mostra seu apoio
https://www.youtube.com/watch?v=TCnOiSUGlxk
A Comissão Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais mostra seu apoio às 105 famílias de três comunidades vazanteiras do rio São Francisco no Norte de Minas que, no dia 24 de julho deste ano, retomaram a ex-sede da Fazenda Catelda e deram início à autodemarcação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Pau Preto, dando continuidade a um processo que vem sendo negligenciado pelo Estado desde 2006. Toda essa movimentação foi documentada por uma equipe de cineastas e fotógrafos da Escola Popular de Comunicação Crítica ( Observatório de Favelas) e da Agência Imagens do Povo. A partir de agora este conteúdo começará a ser disponibilizado no blog Vazanteiros em Movimento (http://vazanteirosemmovimento.wordpre...), sendo atualizado semanalmente com notícias sobre o processo de retomada do território pelas comunidades ribeirinhas do Norte de Minas.
Outros (Vazanteiros)
540. Blog Vazanteiros em Movimento.
http://vazanteirosemmovimento.wordpress.com/
Com fotos. http://vazanteirosemmovimento.wordpress.com/category/fotos/
541. Notícia Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas. Mar. 2014.
Vazanteiros da Maria Preta retomam seu território.
http://www.caa.org.br/destaque/99/o-rio-sao-francisco-luta-para-sobreviver-
e-nos-vazanteiros-e-vazanteiras-em-movimento-damos-a-nossa-
contribuicao:-a-recuperacao-de-nosso-territorio-tradicional.html
542. Notícia Combate ao Racismo Ambiental. Mar. 2014. O rio São Francisco
luta para sobreviver e nós, Vazanteiros e Vazanteiras em Movimento,
damos a nossa contribuição: a recuperação de nosso Território Tradicional
http://racismoambiental.net.br/2014/03/o-rio-sao-francisco-luta-para-sobreviver-
e-nos-vazanteiros-e-vazanteiras-em-movimento-damos-a-nossa-contribuicao-a-
recuperacao-de-nosso-territorio-tradicional/
86
543. Notícia Combate ao Racismo Ambiental. Dez. 2013 Comunidade
Pesqueira Caraíbas e Vazanteiros e Quilombolas em Movimento
conquistam TAUS em Pedras de Maria da Crua, norte de MG
http://racismoambiental.net.br/2013/12/comunidade-pesqueira-caraibas-e-
vazanteiros-e-quilombolas-em-movimento-conquistam-taus-em-pedras-de-
maria-da-crua-norte-de-mg/
544. Notícia. Cáritas Brasileira. Ago. 2011.
http://mg.caritas.org.br.s174889.gridserver.com/2011/08/02/vazanteiros-
realizam-auto-demarcacao-de-seu-territorio/
545. Sítio web Cerratinga. Vazanteiros (ou barranqueiros)
http://www.cerratinga.org.br/populacoes/vazanteiros-ou-barranqueiros/
546. Sítio web São Francisco Vivo. Povos e Comunidades Tradicionais do
São Francisco http://saofranciscovivo.org.br/site/povo/
547. Fotografia. SPU/MG participa do 5° Encontro "Vazanteiros em
Movimento" http://patrimoniodetodos.gov.br/pastaimagem.2009-07-
02.4357058635/spu-mg-participa-do-5b0-encontro-vazanteiros-em-
movimento/image_view_fullscreen
87
Tema: Apanhadores de flores sempre-vivas
548. A luta dos(as) apanhadores(as) de flores sempre-vivas frente à
expropriação territorial provocada por unidades de conservação de proteção
integral da natureza
http://www.agriculturesnetwork.org/magazines/brazil/accesso-terra-direitos-
territoriais/fernanda-testa-monteiro-claudenir-favero/at_download/article_pdf
MONTEIRO, T. F.; FÁVENO, C. A luta dos(as) apanhadores(as) de flores sempre-vivas frente à expropriação territorial provocada por unidades de conservação de proteção integral da natureza. Agriculturas, v. 8, n. 4, dezembro de 2011. p. 33-37
549. Os(as) apanhadores(as) de flores e o Parque Nacional das Sempre-
vivas: entre ideologias e territorialidades
http://www.seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/17616/pdf
MONTEIRO, T. F.; PEREIRA, D. B. ; DEL GAUDIO, R. S. Os(as) apanhadores(as) de flores e o Parque Nacional das Sempre-vivas: entre ideologias e territorialidades. Soc. & Nat., Uberlândia, ano 24 n. 3, set/dez. 2012. p. 419-434.
550. Os(as) apanhadores(as) de flores e o Parque Nacional das Sempre-
vivas (MG): travessias e contradições ambientais
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MPBB-8LMGEA
MONTEIRO, F. T. Os(as) apanhadores(as) de flores e o Parque Nacional das Sempre-Vivas (MG): travessias e contradições ambientais. Dissertação (Mestrado), UFMG, Belo Horizonte. 2011.
551. A expropriação territorial camponesa no contexto do Mosaico de
Unidades de Conservação do Espinhaço/Alto Jequitinhonha-Serra do
Cabral (MG): a luta dos(as) apanhadores(as) de flores sempre-vivas.
http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT2-441-137.pdf
MONTEIRO, F. T. A expropriação territorial camponesa no contexto do Mosaico de Unidades de Conservação do Espinhaço/Alto Jequitinhonha-Serra do Cabral (MG): a luta dos(as) apanhadores(as) de flores sempre-vivas. VI Encontro Nacional da Anppas. Belém: set. 2012. 4 p.
552. Apanhadores de flor e a natureza do Espinhaço
http://www.ecodebate.com.br/2010/11/04/apanhadores-de-flor-e-a-natureza-
do-espinhaco-artigo-de-carlos-eduardo-mazzetto-silva/
SILVA, C. E. M. Apanhadores de flor e a natureza do Espinhaço. EcoDebate, nov. 2010.
553. Guia de cadastramento de grupos: populacionais, tradicionais e
específicos: cadastro único para programas sociais. (Apanhadores de flores
sempre-vivas, na p. 21)
http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2012/setembro/2_Guia%20d
os%20Povos%20MDS%2026x20cm%20FINAL.pdf
88
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Guia de cadastramento de grupos: populacionais, tradicionais e específicos: cadastro único para programas sociais. Brasília: MDS; Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, 2012. 101 p.
Vídeos (Apanhadores de sempre-vivas)
554. Movimento Geraizeiro: Maria de Fátima, apanhadora de flores sempre-
vivas https://www.youtube.com/watch?v=MpsOQInQ6ws
555. Sempre-vivas em Diamantina-MG
https://www.youtube.com/watch?v=X8t94qT4F5Y
Reportagem sobre flores e artesanatos de Sempre-vivas, no município de Diamantina, Minas Gerais. Programa Minas Rural Emater-MG. Repórter: Rita Mendes. Cinegrafista: Rodolfo Machado
556. Beleza sempre viva https://www.youtube.com/watch?v=eyai8WWK1v0
As flores imortais que são o "ouro" dos povos que convivem com elas no seu dia a dia. Há mais de cem anos, os mineiros da região de Diamantina trabalham na colheita das sempre vivas. Hoje, além de coletar, também plantam e desenvolvem peças de artesanatos lindíssimas. "As sempre vivas são o nosso ouro", disse Juraci Silva, moradora da comunidade de Galheiros.
Outros (Apanhadores de sempre-vivas)
557. Notícia. Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdades.
Dez. 2011. MG – Parque das sempre-vivas: expropriação territorial e
violação de direitos de quilombolas e comunidades tradicionais
http://www.ceert.org.br/programas/juridico/noticias/noticia.php?id=4171
558. Notícia. Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas. Geraizeiros
e apanhadores de flor selam aliança de luta pelos territórios.
http://www.caa.org.br/destaque/50/comunidades-tradicionais-fortalecem-
suas-lutas-atraves-de-intercambio.html#
559. Notícia. O Eco. Out. 2013. UC e sua aceitação local: contradições no
Parque Sempre-Vivas http://www.oeco.org.br/convidados/27666-uc-e-sua-
aceitacao-local-contradicoes-no-parque-sempre-vivas
560. Notícia. Rede Brasil Atual. Jun. 2014. Agricultores querem criação de
reserva sustentável no norte de Minas.
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/06/agricultores-
revindicam-criacao-de-reserva-sustentavel-no-norte-de-mg-8345.html
89
Tema: Ilhéus
561. A cultura e a educação entre povos Ilhéus: dualidade na educação de
jovens e adultos
http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2104_1473.pdf
CARVALHO, R. V.; CUNHA, M. A cultura e a educação entre povos Ilhéus: dualidade na educação de jovens e adultos. Anais do ix Congresso Nacional de Educação, III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. Out. 2009. p. 6834-6847
562. Vitoreiros e Monteiros: ilhéus do litoral norte paulista
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-16042002-
114455/en.php
CARDOSO, Eduardo Schiavone. Vitoreiros e Monteiros: ilhéus do litoral norte paulista. 1996. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, University of São Paulo, São Paulo, 1996. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-16042002-114455/>.
563. Ilhéus do litoral norte paulista: espaço, pesca e trabalho
http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/75179/78727
CARDOSO, Eduardo Schiavone; THOMAZ JUNIOR, Antonio. Ilhéus do litoral norte paulista: espaço, pesca e trabalho. Revista do Departamento de Geografia, [s.l.], v. 25, p. 164-182, jul. 2013. ISSN 2236-2878.
564. Lutas e resistências no campo paranaense e o projeto Dataluta-PR
http://www.mstemdados.org/sites/default/files/2131-6195-1-PB.pdf
FABRINI, J. E. et al. Lutas e resistências no campo paranaense e o projeto Dataluta-PR. Revista Nera, ano 15, n. 21, jul./dez. 2012. p. 33-49.
565. Memória popular: dialogando com narrativas orais de pescadores e
marisqueiras de Ilhéus, BA, 1960-2008
http://www.mnemosine.com.br/ojs/index.php/mnemosine/article/view/174/pdf_1
BLUME, L. H. S. Memória popular: dialogando com narrativas orais de pescadores e marisqueiras de Ilhéus, BA, 1960-2008. Mnemosine, v.5, n. 2, p. 53-79. Departamento de Psicologia Social e Institucional/ UERJ: 2009.
566. Pescadores artesanais: natureza, território, movimento social
http://www.radio.faced.ufba.br/twiki/pub/MarSol/ItemAcervo17/Pescadores_
Artesanais_-_movimentos_sociais.pdf
CARDOSO, E. S. Pescadores artesanais: natureza, território, movimento social. São Paulo, 2001. 143 p. Tese (doutorado), Universidade de São Paulo, Programa de Pós Graduação em Geografia Física.
90
567. Sobreposição das unidades de conservação em territórios
tradicionalmente ocupados: algumas reflexões
http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1440_1.pdf
VANDRESEN, J. C.; GOMES, M. V. B. Sobreposição das unidades de conservação em territórios tradicionalmente ocupados: algumas reflexões. XXI Encontro Nacional de Geografia Agrária. Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia: out. 2012
568. Ilhéus do Rio Paraná atingidos pelo Parque Nacional da Ilha Grande e
APA Federal Paraná.
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MTAzLmhvdGxpb
ms=
ALMEIDA, A. W. B.; MARIN, R. A. (coords.) Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia: Ilhéus do Rio Paraná atingidos pelo Parque Nacional da Ilha Grande e APA Federal Paraná. Guairá: UEA Edições, 2009. 12p. :il. (Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil; 15).
569. A população do Parque Nacional de Ilha Grande
http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/Publicacoes/Cadernos%20da%20Biod
iversidade/Cadernos%20da%20Biodiversidade%20v%203%20n%202/Capa
_Cadernos6.pdf
GODOY, A. M. G. A população do Parque Nacional de Ilha Grande. Cad. biodivers., v. 3, n. 2, jul. 2002. Curitiba: DIBAP/IAP. p. 30-42.
570. Percepções anarquistas e sócio-ambientais de alguns ilhéus do Rio
Paraná.
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2007_tr680489_0164.pdf
VIOLANTE, A. C. Percepções anarquistas e sócio-ambientais de alguns ilhéus do Rio Paraná. XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Foz do Iguaçu, out. 2007. 9 p.
571. Territorialidades camponesas nos tipos de assentamentos rurais do território Centuquiriguaçu, Estado do Paraná, Brasil http://web.ua.es/es/revista-geographos-giecryal/documentos/estevan-coca.pdf?noCache=1363507163075
COCA, E. L. F. Territorialidades camponesas nos tipos de assentamentos rurais do território Centuquiriguaçu, Estado do Paraná, Brasil. Geographos, v. 4, n. 48, 2013. p. 383-410
572. Remanescentes populacionais nas ilhas do rio Paraná: aspectos sociais
e econômicos
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/3639/2540
SILVA, C. A.; BELLINI. L. M. Remanescentes populacionais nas ilhas do rio Paraná: aspectos sociais e econômicos. Acta Sci. Biol. Sci. Maringá, v. 30, n. 2, 2008. p. 185-190
573. A região e os ilhéus do arquipélago de Ilha Grande.
GODOY, A. M. G. A região e os ilhéus do arquipélago de Ilha Grande. Arq. Cien. Vet. Zool. UNIPAR, v. 3., n. 2, ago./dez. 2000. p. 125-137 http://revistas.bvs-vet.org.br/acvzunipar/article/viewFile/9264/9963
91
Outros (Ilhéus)
574. Notícia. Instituto Chico Mendes MMA. Dez. 2011 Regularização
fundiária de parque no Paraná em pauta.
http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/20-geral/2411-
encontro-debate-regularizacao-fundiaria-em-parque-no-parana.html
575. Rede Puxirão de Povos e Comunidades Tradicionais: Povos Tradicionais
do Paraná
http://www.nre.seed.pr.gov.br/pontagrossa/arquivos/File/EDUCACAO_BASI
CA/DEDI/Slides_4novo.pdf
576. Carta Final do I Encontro dos Ilhéus do Paraná. Nov. 2011 http://terradedireitos.org.br/wp-content/uploads/2011/11/Documento-Final-Encontro-Ilh%C3%A9us-do-Rio-Paran%C3%A1.pdf
577. Ilhéus do Rio Paraná. https://www.youtube.com/watch?v=MCbEGhw5AJA
Vídeo produzido por alunos de mestrado em Geografia na Unicentro em trabalho de campo com os Ilhéus do Rio Paraná na região noroeste.
578. Na terra e no mar, nós vamos lutar. https://www.youtube.com/watch?v=XHHN0e6SHCI
Encontro sobre a violação de direitos humanos provocados pelos parques nacionais em territórios de comunidades caiçaras e pescadores e pescadoras artesanais no Paraná. ―Somos comunidades tradicionais caiçaras, Ilhéus do Rio Paraná, Pescadores e Pescadoras Artesanais atingidos por Parques Nacionais no Estado do Paraná. Estivemos reunidos na Vila de Superagui no dia 06 de dezembro de 2013 para denunciar injustiças praticadas pelo ICMBio contra os DIREITOS de nossos povos, em especial nesse encontro, as comunidades caiçaras, pescadores e pescadoras artesanais atingidos pelo Parque Nacional de Superagui, em Guaraqueçaba, PR.‖ 579. Ilha Grande no rio Paraná - PR/MS
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=M-uqoFBzol0 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=GCgzoQWySio O documentário é sobre Ilha Grande localizada no rio Paraná, que em 1997 se tornou um Parque Nacional. Antes da implementação do Parque, haviam muitos moradores que residiam em Ilha Grande e foram expulsos, são os chamados ilhéus,que viviam basicamente da agricultura, da pesca e do artesanato. A criação do Parque veio para proteger uma grande biodiversidade, porém a preservação veio em conflito com a população que ali vivia.
92
Tema: Castanheiros
580. Castanheiros, remanescentes de quilombos, filhos do Erepecuru.
http://www.aninter.com.br/ANAIS%20I%20CONITER/GT04%20Rela%E7%F
5es%20%E9tnicorraciais/CASTANHEIROS,%20REMANESCENTES%20DE
%20QUILOMBO,%20FILHOS%20DO%20EREPECURU%20-
%20trabalho%20completo.pdf
LINHARES, J. S. S. D. Castanheiros, remanescentes de quilombos, filhos do Erepecuru. [s. l.], [s. d.]. [21 p.]
581. Certificação da castanha-do-brasil e o desenvolvimento sustentável:
análise de programas de certificação e de sua aplicação em
empreendimentos castanheiros amazônicos
http://repositorio.unb.br/handle/10482/8841
OLIVEIRA, Fabiana Ikeda de. Certificação da castanha-do-brasil e o desenvolvimento sustentável: análise de programas de certificação e de sua aplicação em empreendimentos castanheiros amazônicos. 2011. 137 f., il. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) Universidade de Brasília, Brasília, 2011
582. De escravos livres a castanheiros ―presos‖: a saga dos negros no Vale
do Trombetas
http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2008/docsPDF/ABEP2008_1869.
WANDERLEY, L. J. M. De escravos livres a castanheiros ―presos‖: a saga dos negros no Vale do Trombetas. Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, realizado em Caxambu, set./out. de 2008. 21 p.
583. A destruição de recursos naturais: o caso da castanha-do-pará no
sudeste paraense
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/bitstream/handle/123456789/7477/Docu
mentos_32.pdf?sequence=1
HOMMA, Alfredo Kingo Oyama et al. A destruição de recursos naturais: o caso da castanha-do-pará no sudeste paraense. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2000. 74 p. ISSN 1517-2201 (Documentos, 32).
584. Extensão multidisciplinar em uma comunidade de castanheiros no
estado do Amapá http://anppas.org.br/encontro4/cd/ARQUIVOS/GT7-38-5-
20080501094222.pdf
SOUZA, J. S. A. et al. Extensão multidisciplinar em uma comunidade de castanheiros no estado do Amapá. IV Encontro Nacional da Anppas. Brasília 4,5 e 6 de jun. de 2008. 12 p.
585. Projeto Castanha-do-Brasil
http://www.ie.ufrj.br/hpp/intranet/pdfs/texto_14_-
_politicas_sociais.pdf#page=39
93
NELSON, Drew; FUJIWARA, L. Projeto Castanha-do-Brasil. In: BARBOZA, H. B.; SPINK (orgs.) 20 experiências de gestão pública e cidadania 2001. São Paulo: Programa Gestão Pública e Cidadania, 2002. p. 39-52
586. Projeto Castanha-do-Brasil: Amapá
http://gvpesquisa.fgv.br/sites/gvpesquisa.fgv.br/files/03_cl_2006_castanhad
oamapa.pdf
HADDAD, C. J.; BONELLI, M. F. Projeto Castanha-do-Brasil: Amapá. [s. l.]: Fundação Getúlio Vargas, 2006. (Projeto Conexão Local, II). 32 p.
587. O papel das incubadoras de empresas e cooperativas nas cadeias
produtivas extrativistas: caso sul do Amapá
http://www.redetec.org.br/publique/media/Oral_Janaina%20Diniz.pdf
DINIZ, J. D. A. et al.. O papel das incubadoras de empresas e cooperativas nas cadeias produtivas extrativistas: caso sul do Amapá. 16 p.
588. Castanheira-do-brasil recuperando áreas degradadas e provendo
alimento e renda para comunidades da Amazônia Setentrional
http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/bmpegcn/v1n2/v1n2a05.pdf
SALOMÃO, R. P. et al. Castanheira-do-brasil recuperando áreas degradadas e provendo alimento e renda para comunidades da Amazônia Setentrional. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, v.1, n.2, p.65-78, 2006.
Vídeos (Castanheiros)
589. Projeto Jari e os castanheiros do Iratapuru
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=ooes7LaVZF8 Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=JCsozPbc7_s A APROFLORA, uma associação de castanheiros, está adequada, para desempenhar as
atividades pertinentes a exploração na região da reserva de desenvolvimento sustentável que
compreendem os Estados do Amapá e do Pará atuando com permissão concedida nas esferas
institucionais ambientais federais e estaduais com os órgãos fiscalizadores ambientais do
IBAMA, SEMA e as secretarias municipais de meio ambientes que instituem as licenças para o
uso de exploração da colheita dos produtos da castanha e outras potencialidades da floresta
com safras anuais. Os associados mantêm os acordos firmado conforme as políticas sociais
que beneficiam famílias extrativistas envolvidas nas proximidades e que, dependem dessas
produções para a manutenção da coleta dos frutos para gerar recursos financeiros que
permitem ajudar na sobrevivência da família e dar maiores perspectivas de qualidade de vida.
590. Zé Cláudio Ribeiro da Silva: castanheiro
https://www.youtube.com/watch?v=4SkAd337D-8
O castanheiro Zé Cláudio Ribeiro da Silva explica porque é mais vantajoso economicamente
manter a floresta em pé.
94
591. Eu moro aqui: histórias dos povos das florestas do norte do Brasil.
Documentário. https://www.youtube.com/watch?v=ZM493Jm7xSQ
Um filme de Fernando Segtowick e Pedro Afonso Sena. Lançamento do documentário: I
Seminário Áreas Protegidas do Escudo das Guianas - Pará e Amapá Belém – PA, 3 a 5 de
Setembro de 2013. Organização: Conservação Internacional Imazon e Iepé - Instituto de
Pesquisa e Formação Indígena
592. Castanha do Brasil
Parte I: https://www.youtube.com/watch?v=-4SCsGn2JKg
Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=RUs7Xj2DnPc
593. Castanha do Brasil: momento ambiental
https://www.youtube.com/watch?v=0gpmhyxmAiw
Sobre a rotina em assentamentos e reservas indígenas no noroeste do Mato Grosso, o Momento Ambiental mostra a extração da castanha do Brasil. A atividade garante renda aos moradores que, ao mesmo tempo, conseguem preservar a floresta. A equipe mostra como uma comunidade conseguiu colocar em funcionamento uma fábrica que hoje entrega a castanha pronta para o consumo. A experiência só foi possível com a ajuda de um projeto desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
594. Programa Integrado da Castanha
Parte I: https://www.youtube.com/watch?v=x3UtEwafG-k
Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=x6mdyddCG8I
Vídeo sobre o Programa Integrado da Castanha - PIC, que faz parte do Projeto de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade das Florestas do Noroeste de Mato Grosso. Desenvolvido pelo Governo do Estado de Mato Grosso, através de Secretaria de Estado do Meio Ambiente -- SEMA e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento -- PNUD, o projeto desenvolve ações voltadas para a criação e consolidação de corredores ecológicos ao longo dos Rios Juruena, Aripuanã, Guariba e Roosevelt.
Outros (castanheiros)
595. Notícia. Povos Indígenas do Brasil. Jan. 2008. Lula está mal com os
castanheiros e os seringueiros.
http://pib.socioambiental.org/c/noticias?id=52375
596. Fotografias. Blog Heider Torres. Castanheiros e Castanheiras
http://heidertorres.wordpress.com/2012/06/27/castanheiros/
597. Notícia. Uol. Mar. 2012. Produtores de castanha são capacitados no
Amazonas http://acritica.uol.com.br/amazonia/Amazonia-Amazonas-
Manaus-produtores-castanha-capacitados-mapeamento-
instituto_0_658734211.html
598. Notícia. Portal da Amazônia. Abr. 2014. Amapá investe em projeto para
exportar castanha-do-brasil.
95
http://www.portalamazonia.com.br/editoria/meio-ambiente/amapa-investe-
em-projeto-para-exportar-castanha-do-brasil/
599. Notícia. Ministério do Desenvolvimento Social. Castanheiros do Acre têm
valor de produto regulado graças à ação do PAA na região
http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/migracao/noticias/castanheiros-do-
acre-tem-valor-de-produto-regulado-gracas-a-acao-do-paa-na-regiao
96
Tema: Cipozeiros
600. Cipozeiros de Garuva: floresta atlântica, Santa Catarina.
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=OTguaG90bGlua
w==
COMUNIDADE DE ARTESÃOS DO CIPÓ IMBÉ DE GARUVA. Projeto Nova Cartografia Social dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil: Cipozeiros de Garuva: floresta atlântica, Santa Catarina. Florianópolis: 2007. 11 p.
601. Cipozeiros em Movimento: cultura material, conflitos territoriais e
relações educativas em design http://www.pergamum.udesc.br/dados-
bu/000000/000000000016/0000160D.pdf
ANTUNES, Douglas Ladik. Cipozeiros em Movimento: cultura material, conflitos territoriais e relações educativas em design. Rio de Janeiro, 2011. 226p. Tese de Doutorado - Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
602. Outra cartografia é possível: construção da identidade de Povos e
Comunidades Tradicionais através da Cartografia Social
http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/Outra%20cartografia%20%C
3%A9%20poss%C3%ADvel%20-
%20Construindo%20a%20identidade%20de%20P.pdf
OLIVEIRA, M. E. A. et al. Outra cartografia é possível: construção da identidade de Povos e Comunidades Tradicionais através da Cartografia Social. 4º Encontro da Rede de Estudos Rurais. Curitiba , UFPR: jul. de 2010
603. Novos movimentos sociais no sul do Brasil: a afirmação territorial dos
povos e comunidades tradicionais a partir da cartografia social
http://www.uel.br/grupo-
pesquisa/gepal/anais_ivsimp/gt1/7_marinaarmstrong.pdf
OLIVEIRA, M. E. A.; RIBEIRO JUNIOR, R. A. Novos movimentos sociais no sul do Brasil: a afirmação territorial dos povos e comunidades tradicionais a partir da cartografia social. Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América. Londrina, UEL: 14 a 17 de setembro de 2010. p. 62-72
604. Análise do processo extrativista do cipó-imbé (Philodendron
corcovadense Kunth - araceae) em Garuva-SC
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/25468/ragr248.pdf?s
equence=1
VIEIRA, P. M. Análise do processo extrativista do cipó-imbé (Philodendron corcovadense Kunth - araceae) em Garuva-SC. Florianopólis. 2011. 72 p. TCC (graduação), Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Agronomia.
97
605. Uma discussão espacial a partir das cartografias sociais e representação
de territorialidades específicas
http://rbpd.ct.utfpr.edu.br/index.php/rbgpd/article/viewFile/5/15
VARELLA, M. C.; DUARTE, L. A.; MARTINS, P. Uma discussão espacial a partir das cartografias sociais e representação de territorialidades específicas. Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, v. 2 , n. 1 , p. 13-29 , jan./jun. 2013
606. Efetivação dos direitos étnicos e coletivos: uma batalha das
comunidades tradicionais da Região Sul
http://periodicos.uea.edu.br/index.php/Hileia/article/download/358/369
SILVA JUNIOR, G. L.; SOUZA, R. M. Efetivação dos direitos étnicos e coletivos: uma batalha das comunidades tradicionais da Região Sul. Hiléia: Revista do Direito Ambiental da Amazônia, n. 13, jul./dez. 2009. n. 14 jan/jun. 2010.
607. Cartografias sociais e a representação de territorialidades específicas:
uma discussão espacial
http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/sedres/article/download/400
9/3915
MARTINS, P.; VARELLA, M. C.; DUARTE, L. A. Cartografias Sociais e a Representação de Territorialidades Específicas: uma discussão espacial. I Seminário de Desenvolvimento Regional, Estado e Sociedade. Rio de Janeiro: ago. 2012
608. Por uma tipologia das comunidades tradicionais brasileiras.
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/geografar/article/view/21757/18471
GRZEBIELUKA. D. Por uma tipologia das comunidades tradicionais brasileiras. Revista Geografar. Curitiba, v.7, n.1, p. 116-137, jun. 2012.
609. Tecnologias produtivas, design e pesquisa participativa: estudo de caso
do artesanato de Cipó Imbé em Garuva – SC
http://www.ceart.udesc.br/revista_dapesquisa/volume2/numero2/design/Mau
ro%20de%20Bonis.pdf
SIMÕES. M. B. A.Tecnologias produtivas, design e pesquisa participativa: estudo de caso do artesanato de Cipó Imbé em Garuva – SC. [s. l.], [s. d.]
610. Perspectivas e potencialidades de produção e de mercado dos produtos
da sociobiodiversidade de Santa Catarina
http://intranetdoc.epagri.sc.gov.br/producao_tecnico_cientifica/DOC_33542.
SIMON, A. A, BORCHADT, I., BENEZ, M. C. Cipó Imbé. In: Perspectivas e potencialidades de produção e de mercado dos produtos da sociobiodiversidade de Santa Catarina. Florianópolis: Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, 2012. p. 21-22
611. Economia Solidária e Design Integral: Uma Experiência com Artesãos do
Cipó Imbé de Garuva (SC, BRASIL)
98
http://sites.poli.usp.br/p/augusto.neiva/nesol/Publicacoes/Anais%20-
%20Grava%C3%A7%C3%A3o/arquivos%20III%20Encontro/Rel-2.htm
TONICELO, Roberta H.S.; ANTUNES, Douglas L.; SIMÕES, Mauro De Bonis A. 2005. Economia Solidária e Design Integral: Uma Experiência com Artesãos do Cipó Imbé de Garuva (SC, BRASIL) in: Anais do III Encontro Internacional de Economia Solidária: Desenvolvimento Local, Trabalho e Autonomia. NESOL – USP, Novembro. São Paulo, SP
Vídeos (cipozeiros)
612. Globo Ecologia: Cipozeiros da Mata Atlântica
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=107oi8nQjPw
Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=05FvQlzYbO8
Esta edição do Globo Ecologia vai até a região de Guaruva, norte de Santa Catarina, mostrando o modo de vida dos chamados "cipozeiros". Além disso, são explicados os projetos em torno desse povoado que vem sido exterminado por diversos fatores sócio-político-ambientais.
613. Cipozeiros: https://www.youtube.com/watch?v=1suF3sA9S8Y
Em Garuva, no norte de Santa Catarina, a tradição de usar o cipó Imbé para fazer artesanato está ameaçada pelo pouco espaço que cipozeiros e cipozeiras tem para tirar a matéria prima da mata atlântica. O progresso foi estreitando o território e hoje já é difícil entrar em algumas propriedades para retirar o cipó. Um projeto está sendo elaborado para que os órgãos ambientais possam permitir que se extraia o cipó em áreas de preservação permanente. Já foram mapeadas áreas onde é possível fazer a colheita. Os cipozeiros e cipozeiras de Garuva estão incluídos na nova cartografia social como comunidades tradicionais. Reportagem Almeri Cezino, imagens: Pedro Marcos, edição: Marlon Gamba.
Outros (Cipozeiros)
614. Movimento Interestadual das Cipozeiras - MIC
http://www.fundodireitoshumanos.org.br/v2/pt/projects/view/movimento-
interestadual-das-cipozeiras-mic
615. Fotografia. Cipó imbé, planta encontrada em toda a Mata Atlântica,
Matas ciliar da Serra São Miguel/ Ibirama /SC
http://www.panoramio.com/photo/39084551
616. Encontro Interestadual dos Cipozeiros e Cipozeiras em 17 dezembro de
2010, em Garuva/SC (blog) (fotografias)
http://redepuxirao.blogspot.com.br/2010/12/no-ultimo-dia-17-aconteceu-o-i-
encontro.html
99
Tema: Isqueiras
617. Coleta de iscas vivas no Pantanal: bases para a sustentabilidade
http://www.cpap.embrapa.br/agencia/congresso/Socio/BANDUCCIJUNIOR-
016.pdf
BANDUCCI JÚNIOR, A., et al. Coleta de iscas vivas no Pantanal: bases para a sustentabilidade. In: III Simpósio sobre os recursos naturais e sócio econômicos do Pantanal: desafios do novo milênio., Corumbá, MS. 20-30 de novembro 24p. 2000
618. Metodologia para o monitoramento da pesca de iscas vivas no Pantanal.
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAP-2009-
09/56793/1/CT78.pdf
CATELLA, A. C. et al. Metodologia para o monitoramento da pesca de iscas vivas no Pantanal. Corumbá: Embrapa Pantanal. Embrapa Pantanal. Circular Técnica, 78. 4p. 2008.
619. Captura e comercialização de iscas vivas em Corumbá, MS.
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/954362/1/BP120.pdf
MORAES, A. S.; ESPINOSA, L. W. Captura e comercialização de iscas vivas em Corumbá, MS. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2001. 37 p. (Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 21)
620. Subprojeto 5.1 MS: Diretrizes para o Manejo Sustentável da Atividade de
Coleta de Iscas Vivas no Pantanal do Mato Grosso do Sul, parte integrante
do Projeto Implementação de Práticas de Gerenciamento Integrado de
Bacia Hidrográfica para o Pantanal e Alto Paraguai
(ANA/GEF/PNUMA/OEA)
http://www.riosvivos.org.br/arquivos/1256985632.pdf
621. Uma análise sobre o turismo de pesca na Comunidade do Porto da
Manga – Corumbá/MS : período: fevereiro a dezembro de 2008
http://www.riosvivos.org.br/arquivos/site_noticias_1744381027.pdf
RODRIGUES, W. P. Uma análise sobre o turismo de pesca na Comunidade do Porto da Manga – Corumbá/MS: período: fevereiro a dezembro de 2008. Campo Grande: Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, 2008. Monografia (graduação) apresentada ao Curso de Ciências Sociais, do Departamento de Ciências Humanas e Sociais, da Fundação Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.
622. Comércio de Iscas Vivas no Pantanal de Mato Grosso do Sul,
SCPESCA/MS, 2005
http://www.cpap.embrapa.br/publicacoes/online/BP90.pdf
CATELLA, Agostinho Carlos. Comércio de iscas vivas no Pantanal de Mato Grosso do Sul, SCPESCA/MS, 2005 [recurso eletrônico]. Corumbá: Embrapa Pantanal; Campo Grande: SEMAC/IMASUL, 2009. 42 p. (Boletim de Pesquisa / Embrapa Pantanal, ISSN 19817215; 90).
100
623. A pesca de iscas vivas na região estuarino-lagunar de Cananéia/SP :
análise dos aspectos sociais, econômicos e ambientais como subsídio ao
manejo dos recursos e ordenamento da atividade
http://biblioteca.universia.net/html_bura/ficha/params/title/pesca-iscas-vivas-
na-regi%C3%A3o-estuarino-lagunar-cananeia-sp-analise/id/49066306.html
http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp130736.pdf
BECCATO, Maria Angelica Barbosa. A pesca de iscas vivas na região estuarino-lagunar de Cananéia/SP: análise dos aspectos sociais, econômicos e ambientais como subsídio ao manejo dos recursos e ordenamento da atividade. Tese (doutorado), Universidade de São Carlos, 2009. 134 p.
624. Construindo um projeto participativo de pescadores artesanais de isca-
viva da região alagada das represas de Barra Bonita e Ibitinga, SP:
resultados preliminares.
http://gestaoecossistemas.files.wordpress.com/2012/11/iii-2-construindo-
um-projeto-participativo-com-a-comunidade-de-pescadores-artesanais-de-
isca-viva-da-regic3a3o-alagada-das-represas-de-barra-bonita-e-ibitinga-sp-
resultados-prelimin.pdf
CASTRO, P. M. G. et al. Construindo um projeto participativo de pescadores artesanais de isca-viva da região alagada das represas de Barra Bonita e Ibitinga, SP: resultados preliminares. In: I Seminário Nacional de Gestão Sustentável de Ecossistemas Aquáticos. Arraial do Cabo, RJ [s. d.]. p. 111-115.
625. Descrição preliminar da comunidade de pescadores de isca-viva da
região alagada da represa de Ibitinga, SP: resultados de uma atividade-
aula.
http://www.pesca.sp.gov.br/11recip2013/resumos/11a_ReCIP_R32_108-
110.pdf
SANTOS-CRUZ, N. N. et al. Descrição preliminar da comunidade de pescadores de isca-viva da região alagada da represa de Ibitinga, SP: resultados de uma atividade-aula. Anais da IX Reunião Científica do Instituto de Pesca. p. 108-110.
Vídeos (Isqueiras)
626. Projeto Isca Viva https://www.youtube.com/watch?v=p3jc34ZortE
Vídeo sobre a situação precária dos catadores de iscas e como o Projeto Isca Viva pode contribuir para melhorar a dignidade desses profissionais ribeirinhos.
627. Reportagem especial mostra a dura vida de catadores de iscas no
Pantanal https://www.youtube.com/watch?v=7hKPP_TOWIw
No pantanal, pescadores estão se dedicando à captura de iscas para vender aos turistas que sobem o rio Paraguai para pescar. O trabalho é difícil e insalubre, mas é dele que as famílias ribeirinhas tiram o sustento.
101
628. Lei n.9.096, de 16 de janeiro de 2009. Dispõe sobre a Política da Pesca
no Estado de Mato Grosso e dá outras providências.
http://www.sema.mt.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_dow
nload&Itemid=52&gid=3340
Outros (Isqueiras)
629. O turismo de pesca na comunidade do Porto da Manga (Corumbá-MS)
http://blog.pucsp.br/tgetica/tag/pantanal/
630. Notícia. Ecoa Rios Vivos. Out. 2008. Iscas vivas: transformando as
comunidades do Pantanal. (COM FOTOGRAFIAS)
http://www.riosvivos.org.br/arquivos/2004266034.pdf
631. Notícia. Expedição Pantanal. Out. 2011. O trabalho das mulheres
isqueiras no Pantanal. http://www.expedicaopantanal.org/geral/mulheres-
isqueiras
632. Notícia. Ecoa: Rios Vivos. Jul. 2013. Mulheres pantaneiras unem-se para
fortalecer geração de renda na comunidade Porto da Manga.
http://www.riosvivos.org.br/Noticia/Mulheres+pantaneiras+unem+se+para+f
ortalecer+geracao+de+renda+na+comunidade+Porto+da+Manga/18615
102
Tema: Retireiros
633. Bases para educação ambiental em espaços não-escolarizados: um
estudo com a Comunidade de Retireiros do Araguaia, Luciara-MT
http://www.bdae.org.br/dspace/bitstream/123456789/510/1/Regisnei_Aparec
ido_Oliveira_Silva.pdf
SILVA, Regisnei Aparecido de Oliveira.Bases para educação ambiental em espaços não-escolarizados: um estudo com a Comunidade de Retireiros do Araguaia, Luciara-MT. Cuiabá: Universidade Federal do Mato Grosso, 2004. [108 p.]. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Mato Grosso. Programa de Pós-Graduação em Educação
634. Interações entre retireiros e vacas leiteiras no momento da ordenha http://www.grupoetco.org.br/arquivos_br/pdf/INTERA%C3%87%C3%95ES%20ENTRE%20RETIREIROS_AS_%20E%20VACAS%20LEITEIRAS%20NO%20MOMENTO%20DA%20ORDENHA.pdf
ROSA, M. S.; COSTA, M. J. R. P. Interações entre retireiros e vacas leiteiras no momento da ordenha. In. XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ETOLOGIA, 2001, Juiz de Fora - MG Anais do 19º Congresso Brasileiro de Etologia, Juiz de Fora Sociedade Brasileira de Etologia, 2001, v. 01, n. 01, p. 217
635. Territórios e identidades: mapeamento dos grupos sociais do Estado de
Mato Grosso – Brasil. http://www.scielo.br/pdf/asoc/v13n2/v13n2a04.pdf
SILVA, Regina; SATO, Michèle. Territórios e identidades: mapeamento dos grupos sociais do Estado de Mato Grosso - Brasil. Ambient. soc., Campinas , v. 13, n. 2, dez. 2010.
636. A mudança do comportamento do retireiro em relação aos dias
comerciais e finais de semana: uma análise preliminar
http://www.grupoetco.org.br/arquivos_br/pdf/A%20MUDAN%C3%87A%20D
O%20COMPORTAMENTO%20DO%20RETIREIRO%20EM%20RELA%C3
%87%C3%83O%20AOS%20DIAS%20COMERCIAIS%20E%20FINAIS%20
DE%20SEMANA%20UMA%20AN%C3%81LISE%20PRELIMINAR.pdf
Rosa, M. S.; Carvalho, S. R.; Bordon, V. F.; Oliveira, E. A.; Paranhos da Costa, M. J. R. A mudança do comportamento do retireiro em relação aos dias comerciais e finais de semana: uma análise preliminar In. XX ENCONTRO ANUAL DE ETOLOGIA, 2002, Natal, RN. Anais XX Encontro Anual de Etologia, Natal, RN. Offset Gráfica, 2002, v. 01, n. 01, p. 403.
637. A visão do retireiro quanto à sua interação com a vaca durante a
ordenha manual ou mecanizada
http://www.grupoetco.org.br/arquivos_br/pdf/A%20VIS%C3%83O%20DO%2
0RETIREIRO%20QUANTO%20%C3%80%20SUA%20INTERA%C3%87%
C3%83O%20COM%20A%20VACA%20DURANTE%20A%20ORDENHA%2
0MANUAL%20OU%20MECANIZADA1.pdf
GONÇALVES, R. C. et al. A visão do retireiro quanto à sua interação com a vaca durante a ordenha manual ou mecanizada. ZOOTEC 2004, Brasília: maio de 2004.
638. A educação ambiental à luz de distintas representações e
territorialidades
http://www.repositorio.furg.br:8080/bitstream/handle/1/3800/A%20educa%C
103
3%A7%C3%A3o%20ambiental%20%C3%A0%20luz%20de%20distintas%2
0representa%C3%A7%C3%B5es%20e%20territorialidades..pdf?sequence=
1
BISPO, Marcileia Oliveira. A educação ambiental à luz de distintas representações e territorialidades. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. ISSN 1517-1256, v. 29, julho a dezembro de 2012.
639. Bem-estar de vacas leiteiras: a importância da qualidade da interação
retireiro-vaca http://www.grupoetco.org.br/arquivos_br/pdf/Bem-
estar_de_vacas_leiteiras_a_import%C3%A2ncia_da_qualidade_da_intera%
C3%A7%C3%A3o_retireiro-vaca.pdf
ROSA, M. S.; COSTA, M. J. R. P. Bem-estar de vacas leiteiras: a importância da qualidade da interação retireiro-vaca. 44 Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Jaboticabal, UNESP: jul. 2007.
Vídeos (Retireiros)
640. Retireiros do Araguaia e sua verdadeira história.
https://www.youtube.com/watch?v=QlCiKmpr5Qg e continuação
https://www.youtube.com/watch?v=h7zUu9A1QEA
641. MPF denuncia oito por crimes contra comunidade Retireiros do
Araguaia, em Luciara https://www.youtube.com/watch?v=0UxSE8Fn-Kw
Outros (Retireiros)
642. Notícia Repórter Brasil. Set. 2013. Contra Reserva de Desenvolvimento
Sustentável, ruralistas sitiam cidade no Mato Grosso.
http://reporterbrasil.org.br/2013/09/contra-reserva-de-desenvolvimento-
sustentavel-ruralistas-sitiam-cidade-no-mato-grosso/
643. Notícia Jus Brasil. JT concede horas extras a retireiro. http://trt-
3.jusbrasil.com.br/noticias/2799162/jt-concede-horas-extras-a-retireiro
644. Notícia Ministério Público Federal. jun. 2014. MPF denuncia oito por
crimes contra comunidade Retireiros do Araguaia, em Mato Grosso.
http://www.prmt.mpf.mp.br/noticias/mpf-denuncia-oito-por-crimes-contra-
comunidade-retireiros-do-araguaia-em-mato-grosso#.U72rUfldUZ4
645. Banco de imagens TerraStock. Retireiro:
http://www.terrastock.com.br/default.asp?i=br&p=detalhes&cod=c9093
104
http://www.terrastock.com.br/default.asp?i=br&p=detalhes&cod=c9096
http://www.terrastock.com.br/default.asp?i=br&p=detalhes&cod=d3486
http://www.terrastock.com.br/default.asp?i=br&p=detalhes&cod=d0798
646. Fotografia. Panoramio. O Retireiro, Fazenda Boa Esperança, Palmital.
Lima Duarte http://www.panoramio.com/photo/48170183
647. Sítio Web Sertão Brás. Retireiro.
http://www.sertaobras.org.br/enciclopedia/ritireiro/
105
Tema: Caatingueiros
648. Sertanejo: um personagem mítico.
http://www.revistas.ufg.br/index.php/fchf/article/view/1777/2138
SUÁREZ, Mireya. Sertanejo: um personagem mítico. Sociedade e Cultura, v. 1, n. 1, jan./jun. 1998. p. 29-39.
649. Camponês caatingueiro: reflexões sobre o campesinato no Semi-Árido
brasileiro.
http://www.portalseer.ufba.br/index.php/geotextos/article/view/6220/4380
DOURADO, J. A. L. D. Camponês caatingueiro: reflexões sobre o campesinato no Semi-Árido brasileiro. GeoTextos, v. 8, n. 1, jul. 2012. p. 97-119.
650. Territorialidades sertanejas: permanências e transformações no espaço
rural norte-mineiro http://www.catedrapanaia.com.ar/augm/MVII.27.1.pdf
CUNHA, M. G. C. Territorialidades sertanejas: permanências e transformações no espaço rural norte-mineiro .[s. l.], [s. d.]. 19 p.
651. Gurutubanos, catingueiros e geraizeiros: identidades rurais,
territorialização e protagonismo social.
http://www.abant.org.br/conteudo/ANAIS/CD_Virtual_26_RBA/grupos_de_tr
abalho/trabalhos/GT%2020/aderval%20costa%20filho.pdf
COSTA FILHO, A. Gurutubanos, catingueiros e geraizeiros: identidades rurais, territorialização e protagonismo social. Trabalho apresentado na 26ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 01 a 04 de junho de 2008, em Porto Seguro, Bahia, Brasil
652. Do local ao supra local: o caso dos catingueiros e geraizeiros da região
de Porteirinha
http://www.cch.unimontes.br/edocampo/index.php/biblioteca?download=53:
politicas-locais-para-o-desenolvimento-do-norte-de-minaspdf
D’ANGELIS FILHO, J. S. Do local ao supra local: o caso dos catingueiros e geraizeiros da região de Porteirinha. In: Políticas locais para o “des-envolvimento” no Norte de Minas: uma análise das articulações local & supralocal. Universidade Católica de Temuco, 2005. p. 83-115
653. Agrohidronegócio e disputas territoriais no Semiárido Baiano: notas
introdutórias
http://www.revistageoamazonia.ufpa.br/index.php/revista/article/download/3
4/pdf_17
DOURADO, J. A. L. Agrohidronegócio e disputas territoriais no Semiárido Baiano: notas introdutórias. Revista GeoAmazônia, Belém, v. 2, n. 2, jul./dez. 2013. p. 122-133.
654. Nos sopés da serras nortemineiras lutam os caatingueiros
106
http://www.ppgds.unimontes.br/index.php/2010?task=document.download&i
d=68
LOPES, Camilo Antônio Silva. Nos sopés da serras nortemineiras lutam os catingueiros. In: Os sertões nortemineiros: fronteiras e identidades politizadas que afirmam a diversidade sociocultural do Norte de Minas. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social/PPGDS, 2010. p. 90-91
Vídeos (Caatingueiros)
655. Sobre Caatinga e Caatingueiros
Parte1: https://www.youtube.com/watch?v=9RceRT58qpo Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=qfKkYHlqVFM Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=yMqXKlUD5KY Parte 4: https://www.youtube.com/watch?v=mSO1VKzk8uw Parte 5: https://www.youtube.com/watch?v=3t7PvrtDFlc Parte 6: https://www.youtube.com/watch?v=3t7PvrtDFlc
656. Luiz Lopes, caatingueiro com missão de vida cumprida
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=JBzvu5TgtMo
Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=9fOmufDr1SQ
657. Direitos Humanos: Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas
https://www.youtube.com/watch?v=c9OKhp-A6HU
Fundado em 1985, na cidade de Montes Claros, MG, o Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas atende agricultores, comunidades tradicionais e extrativistas como os "geraizeiros", "catingueiros" e "vazanteiros". Os trabalhos são realizados com a discussão de novos conceitos, apresentação de soluções e desenvolvimento de estratégias para fortalecer estas comunidades e suas agriculturas
658. Caatinga - um bioma tipicamente brasileiro
https://www.youtube.com/watch?v=eVjrAlTpmqw
A Caatinga é o único bioma tipicamente brasileiro. Pertence a região do semi-árido, onde vivem mais de 20 milhões de habitantes.
659. Tom da Caatinga
Ecologia Parte I https://www.youtube.com/watch?v=xlzbpqyC824 Ecologia Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=B3zX72om9IA Ecologia parte III: https://www.youtube.com/watch?v=ZVT501LjOVo Rio São Francisco Parte I https://www.youtube.com/watch?v=FWgSe5r7rZ0 Rio São Francisco Parte II https://www.youtube.com/watch?v=dVBE5E0YSUY Rio São Francisco Parte III https://www.youtube.com/watch?v=__0S-KRiQyQ Seca e Êxodo Parte I https://www.youtube.com/watch?v=voQ20kYwdOQ Seca e Êxodo Parte II https://www.youtube.com/watch?v=bt4hDNS8P54 Seca e Êxodo Parte III https://www.youtube.com/watch?v=P3V2cK13DtQ Sertanejos e Sertanejas Parte I https://www.youtube.com/watch?v=IDHg610ZNWg Sertanejos e Sertanejas Parte II https://www.youtube.com/watch?v=KGuHN9MwCps Sertanejos e Sertanejas Parte III https://www.youtube.com/watch?v=FmxAHfqhMF4 Fé e Festas Parte I https://www.youtube.com/watch?v=Xc26AyTAiAo Fé e Festas Parte II https://www.youtube.com/watch?v=25wy9Hy10q4
107
Fé e Festas Parte III https://www.youtube.com/watch?v=8QsaVg1NNuI Tom da Caatinga é o quarto módulo de uma série de programas de educação ambiental e musical que apresenta a ecologia e a cultura dos principais biomas brasileiros. Apresentado por Targino Gondim, o Tom da Caatinga está dividido em cinco episódios : Ecologia, Sertanejos e Sertanejas, o Rio São Francisco, Seca e Êxodo e Fé e Festas.
Outros (Caatingueiros)
660. Sítio web Ocareté. Caatingueiros http://www.ocarete.org.br/povos-
tradicionais/caatingueiros/
661. Sítio web do caatingueiro Esmeraldo Lopes. Com fotografias
http://www.esmeraldolopes.com/index.php?pagina=caatingueira
108
Tema: Piaçaveiros
662. Piaçabeiros do Rio Aracá, Barcelos – Amazonas.
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MzcuaG90bGluaw
==
Projeto NovaCartografiaSocial da Amazônia Série: Movimentos sociais,
identidade coletiva e conflitos. Piaçabeiros do Rio Aracá, Barcelos –
Amazonas. Manaus, julho 2007. 11 p.
663. Os piaçabeiros de Barcelos
http://ppgsca.ufam.edu.br/index.php/dissertacoes-e-teses/27-dissertacoes-
e-teses-em-2007/126-os-piacabeiros-de-barcelos-historia-de-vida-e-trabalho
http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp053918.pdf
REIS, Lilia Maria de Oliveira. Os piaçabeiros de Barcelos. Manaus: UFAM / Instituto de Ciências Humanas e Letras, 2007. 236 f. Dissertação (Mestrado), UFAM , Instituto de Ciências Humanas e Letras /
664. A exploração da palmeira piaçava no vale do rio Juruá, Acre
http://www.ecodebate.com.br/2005/11/29/a-exploracao-da-palmeira-
piacava-no-vale-do-rio-jurua-acre-por-evandro-j-l-ferreira/
FERREIRA, Evandro J. L. A exploração da palmeira piaçava no vale do rio Juruá, Acre. Revista Cidadania e Meio Ambiente, Rio de Janeiro, 29 nov. 2005. (Ecodebate)
665. Piaçabeiros e piaçaba no médio rio Negro (Amazonas - Brasil),
socioeconomia da atividade extrativista e ecologia da Leopoldinia piassaba
Wallace
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_acti
on=&co_obra=130730
http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp081351.pdf
OLIETE JOSA, Ignacio. Piaçabeiros e piaçaba no médio rio Negro (Amazonas-Brasil), socioeconomia da atividade extrativista e ecologia da Leopoldinia piassaba Wallace. Manaus: Universidade Federal do Amazonas 2008. 107p.: il. Dissertação (mestrado), INPA/UFAM.
666. O tempo dos patrões: extrativismo da piaçava entre os índios do rio Xie
(Alto Rio Negro)
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000132377&fd=y
MEIRA, Márcio. O tempo dos patrões: extrativismo da piaçava entre os índios do rio Xie (Alto Rio Negro). Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1993. 127 p. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
109
667. Conhecimento tradicional e processo social da extração de fibra da
piaçaba no Rio Aracá http://issuu.com/ancestralidade/docs/conhecimentos_tradicionais_e_territ
MENEZES, Elieyd Sousa de. Conhecimento tradicional e processo social da extração de fibra
da piaçaba no Rio Aracá. In: ALMEIDA, A. W. B. et al (org.). Cadernos de debates Nova
Cartografia social: conhecimentos tradicionais e territórios na Pan-Amazônia. Manaus. Projeto
Nova Cartografia Social da Amazônia: 2010. p. 81-89.
Vídeos (Piaçaveiros)
668. Piaçabeiros, Médio Rio Negro
https://www.youtube.com/watch?v=hA1LEb3MC1Y
669. Procuradores encontram escravos em extração de piaçava em Barcelos
https://www.youtube.com/watch?v=x-ty5thNbPA
Trabalho escravo na Amazônia! Pessoas que extraíam piaçava em Barcelos foram
encontrados em situação degradante no meio da floresta. Durante a operação, procuradores
do trabalho confirmaram que índios também são forçados a trabalhar em situação análoga à
escravidão.
670. Produção Piaçava Bahia
https://www.youtube.com/watch?v=CTnmO7H5dpA
Produtores do Baixo Sul da Bahia estão melhorando a renda com o cultivo da Piaçava. Veja a
matéria.
671. Repórter Eco sobre manejo sustentável da piaçava na Bahia
https://www.youtube.com/watch?v=BUjOjwMY9dU
Matéria exibida no programa Repórter Eco, da TV Cultura, mostra o trabalho do Instituto
BioAtlântica e parceiros no uso da piaçava como espécies chave para a conservação e o uso
sustentável da Mata Atlântica no Extremo Sul da Bahia. Duas comunidades, uma indígena e
uma rural, participam do projeto Piaçava Sustentável, que busca a agregação de valor à fibra
da piaçava por meio do manejo sustentável e a fabricação de artesanato. O projeto é
desenvolvido na região de Porto Seguro, nas localidades de Ponto Central e Reserva Indígena
da Jaqueira. Reportagem de Claudia Tavares.
672. Piaçava https://www.youtube.com/watch?v=gXSKmuwhSds
A extração da fibra de Piaçaba ou Piaçava é uma tradição, passada de pai para filho há
séculos em Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos, Amazonas. Aspectos como a importância
econômica da fibra, como vivem as famílias que trabalham na extração do produto, como o
ofício vem passando de geração em geração, as etapas do trabalho, além das dificuldades
enfrentadas pelos trabalhadores desta atividade ainda desvalorizada, serão abordados neste
filme.
673. Projeto Piaçava Sustentável gera renda e proteção para a Mata
Atlântica,no sul da Bahia
https://www.youtube.com/watch?v=WSGD8UV4iV0
O produto natural ,extraído sem destruir a floresta ,é a fibra da Piaçava- uma palmeira nativa
que só ocorre nessa região. A iniciativa é do Instituto Bioatlântica em parceria com a Ong
Ambientalista Conservação Internacional-Brasil.
110
Outros (Piaçaveiros)
674. Piaçabeiros
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&
view=article&id=1051%3Apiacabeiros&catid=50%3Aletra-p&Itemid=1
MORIM, Júlia. Piaçabeiros. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife.
675. Notícia Povos Indígenas no Brasil. jun. 2002. A exploração da piaçava
pelos werekena do Xié. http://pib.socioambiental.org/en/noticias?id=5010
676. Notícia Sociambiental. Índios do rio Xié querem levar produtos de
piaçava ao mercado justo http://site-
antigo.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=2035
677. Notícia. A crítica, Uol. Ago, 2013. Piaçabeiros de Barcelos, os
'seringueiros' de hoje http://acritica.uol.com.br/amazonia/Piacabeiros-
Barcelos-seringueiros_0_976702334.html
678. Notícia. Rio Demene. Piaçava: velha opção, novos caminhos
http://www.demene.cnpm.embrapa.br/piacava.html
679. Fotografia. Corredor de Biodiversidade da Mata Atlântica do Sul da
Bahia
http://programas.inema.ba.gov.br/sigbiota/iesb/Fotos/Pessoas%20e%20pais
agens/pia%C3%A7ava.htm
680. Fotografia Olhares Uol. http://olhares.uol.com.br/piacaveiro-
foto4923721.html# (No tempo da piaçava, o piaçaveiro muda-se com sua familia para o
meio da mata para fazer a colheita extrativista)
681. Notícia. Instituto SócioAmbiental. Maio 2014. Operação resgata 13
trabalhadores em condições análogas à escravidão em Barcelos (AM).
http://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/operacao-
resgata-13-trabalhadores-em-condicoes-analogas-a-escravidao-em-
barcelos-am
111
Tema: Extrativistas
682. Produção Sustentável em Reservas Extrativistas
http://www.sober.org.br/palestra/9/443.pdf
683. A política ambiental na Amazônia : um estudo sobre as reservas
extrativistas
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000281954&fd=
y
CAVALCATI, Francisco Carlos da Silveira. A politica ambiental na Amazônia : um estudo sobre as reservas extrativistas. Tese (doutorado), 2002. 222 p.
684. Reservas extrativistas: uma alternativa de produção e conservação da
biodiversidade:
http://nupaub.fflch.usp.br/sites/nupaub.fflch.usp.br/files/color/resex.pdf
CUNHA, L.H. O. Reservas extrativistas: uma alternativa de produção e conservação da biodiversidade. 42 p.
685. Conservação dos recursos naturais, práticas participativas e
institucionalização: Reserva Extrativista de Caeté-Taperaçu/Amazônia
Brasileira. http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-477.htm
SILVA JUNIOR, Sebastião Rodrigues da; SIQUEIRA, Deis; MANESCHY, Maria Cristina; RIBEIRO, Tânia Guimarães. Conservação dos recursos naturais, práticas participativas e institucionalização: Reserva Extrativista de Caeté-Taperaçu/Amazônia Brasileira. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. [En línea]. Barcelona: Universidad de Barcelona, 20 de mayo de 2014, vol. XVIII, nº 477. <http://www.ub.es/geocrit/sn/sn-477.htm>. ISSN: 1138-9788
686. Desafios metodológicos ao estudo de comunidades ribeirinhas
amazônicas http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n3/11.pdf
CALEGARE, Marcelo Gustavo Aguilar; HIGUCHI, Maria Inês Gasparetto; FORSBERG, Sylvia
Souza. Desafios metodológicos ao estudo de comunidades ribeirinhas amazônicas. Psicol.
Soc., Belo Horizonte , v. 25, n. 3, 2013.
687. Reservas extrativistas no Acre e biodiversidade: relações entre cultura e
natureza http://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/10995
ANTONACCI, M. A. Reservas extrativistas no Acre e biodiversidade: relações entre cultura e natureza. Proj. História. São Paulo, n. 18, mai. 1999. p. 191-214
688. Amazônia: do extrativismo ao neoextrativismo http://www.adur-
rj.org.br/5com/pop-up/extrativismo_neoextrativismo.pdf
RÊGO, José Fernandes. Amazônia: do extrativismo ao neoextrativismo. Ciência hoje, v. 25, n.
146, p. 62-65, 1999.
112
689. Desafios da sustentabilidade da Amazônia: biodiversidade, cadeias
produtivas e comunidades extrativistas integradas
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/bitstream/handle/123456789/8831/Tese
_Gonzalo%20Enrique%20Vasquez%20Enriquez.pdf?sequence=1
ENRÍQUEZ, G. E. V. Desafios da sustentabilidade da Amazônia: biodiversidade, cadeias produtivas e comunidades extrativistas integradas. 2008. 460 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) - Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília. 2008
690. O extrativismo em tempos de globalização no Nordeste brasileiro
http://www.catadorasdemangaba.com.br/publicacoes/texto-9.pdf
MOTA, D.M.; SCHMITZ, H.; SILVA JÚNIOR., J.F. O extrativismo em tempos de globalização. In: Sociedade Brasileira de Sociologia, 13. Recife. Anais. Recife: SBS, 2007. Pesquisa financiada com recursos do MCT/CNPq
691. Extrativismo na Amazônia Brasileira: perspectivas sobre o
desenvolvimento regional.
http://unesdoc.unesco.org/images/0009/000997/099713por.pdf
CLÜSENER-GODT, Miguel; SACHS, Ignacy (coords.). Extrativismo na Amazônia Brasileira: perspectivas sobre o desenvolvimento regional. Compêndio MAB 18-UNESCO, Paris: 1996. 94 p.
692. Políticas públicas para as mulheres extrativistas: reforço no
desenvolvimento local?
http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95554/1/GT7-MotaM-
SchmitzH.pdf
MOTA, Dalva Maria da Mota, SCHMITZ, Heribert; SILVA JUNIOR, Josué Francisco. Políticas públicas para as mulheres extrativistas: reforço no desenvolvimento local? [s. l.], [s. d.]
693. Extrativismo, conservação ambiental e política de preços mínimos para sociobiodiversidade http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT3-697-1245-20120709102914.pdf
CERQUEIRA, E. B.; GOMES, J. M. A. Extrativismo, conservação ambiental e política de preços mínimos para sociobiodiversidade. In: Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (Anppas), 6, Belém. Set. 2012
694. Programa de Aquisição de Alimentos: possibilidade de conservação dos
recursos de uso comum em comunidade extrativista?
http://www.anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUIVOS/GT3-852-588-
20120621154758.pdf
MOTA, D.M. et al.. Programa de Aquisição de Alimentos: possibilidade de conservação dos recursos de uso comum em comunidade extrativista? In: Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (Anppas), 6, Belém. Set. 2012.
113
695. Reflexões sobre o uso do espaço em comunidades amazônicas: uma
análise da comunidade extrativista do Iratapuru
http://www.seer.ufv.br/seer/oikos/index.php/httpwwwseerufvbrseeroikos/artic
le/view/72/108
OLIVEIRA, Marcelo Leles Romarco. Reflexões sobre o uso do espaço em comunidades amazônicas: uma análise da comunidade extrativista do Iratapuru. Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, Viçosa, v. 23, n.1, 2012. p. 121-146.
696. A vida dirige o rio: cem anos de ocupação cabocla e extrativismo
madeireiro no Alto Capim
http://www.cultura.ufpa.br/cagro/pdfs/dissertacao/Dissertacao_Gabriel_Medi
na.pdf
MEDINA, Gabriel. A Vida Dirige o Rio: cem anos de ocupação cabocla e extrativismo madeireiro no Alto Capim. Belém: UFPA/Centro Agropecuário/Embrapa Amazônia Oriental, 2003. 88f.: il Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Parpa.
697. A comercialização de óleos vegetais na Reserva Extrativista do Médio
Rio Juruá, Carauari-AM: de uma estratégia de ―desenvolvimento
sustentável‖ à mercantilização de comunidades tradicionais extrativistas
http://parceriasflorestais.org/artigos/Rizek_2006_Comercializacao%20oleos
%20vegetais%20Medio%20Jurua.pdf
RIZEK, M. B. A comercialização de óleos vegetais na Reserva Extrativista do Médio Rio Juruá, Carauari-AM: de uma estratégia de ―desenvolvimento sustentável‖ à mercantilização de comunidades tradicionais extrativistas. Rio Claro, 2006. 65 p.Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
.
Vídeos (Extrativistas)
698. Os desafios das comunidades extrativistas na Amazônia
https://www.youtube.com/watch?v=yfpuXaHpe9o
Em entrevista ao Portal Natura Ekos, Manoel Cunha, presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas, conta sobre os atuais desafios das comunidades locais para melhorar a qualidade de vida e preservar a floresta.
699. Documentário sobre a Reserva Extrativista do Baixo Juruá
https://www.youtube.com/watch?v=uOA7aX2QTjk
Em agosto de 2001 foi criada a RESEX do Baixo Juruá, unidade de conservação federal de uso sustentável, com os objetivos de promover a conservação dos recursos naturais e a manutenção dos meios de vida da população tradicional residente. Vivendo em meio à rica fauna e flora amazônica, numa área de 188.000ha, 99,3% preservada, as comunidades da RESEX vivem do extrativismo vegetal, pesca, caça de subsistência, agricultura familiar e criação de animais.
700. Capacitação em Reservas Extrativistas - José Quintas
https://www.youtube.com/watch?v=w29xKEktVVM
114
O educador ambiental José Quintas fala da importância da capacitação das populações tradicionais residentes em Reservas Extrativistas. Entrevistas realizadas no âmbito do Projeto OCCA, durante a "I Oficina para elaboração da proposta de metodologia para capacitação de membros de Conselhos Deliberativos de RESEX e RDS. Brasília, Fevereiro de 2008‖
701. Manoel Cunha: Conselho Nacional das Populações Extrativistas
https://www.youtube.com/watch?v=tCeDlZuQbx4
Manoel Cunha, Presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas, e morador da reserva extrativista do Médio Juruá, município de Carauari, deu seu depoimento em entrevista, durante o Grande Encontro de Parintins, relatando . manejo de uso múltiplo da floresta, desburocratização do manejo florestal comunitário, sustentabilidade, geração de renda de pequenos produtores e sua expectativa do Encontro
702. Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns - Série "Comunidade com a
palavra‖ https://www.youtube.com/watch?v=blY-ZhUtOmE
No primeiro vídeo da série "Comunidade com a palavra", Leônidas Farias, extrativista e presidente da Associação Mãe da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, fala sobre os desafios e conquistas na unidade.
703. Reserva Extrativista do Médio Juruá - (documentário)
https://www.youtube.com/watch?v=P2Wnq-NlDYI
Documentário produzido pela Coordenação de Educação Ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio.Um filme de Sérgio Lelis, com roteiro de Rosi Batista, que abrange as conquistas sociais da Reserva Extrativista do Médio Juruá, os avanços em questões de gênero, juventude, o sucesso da gestão socioambiental, a história, a produção extrativista de produtos como o açaí, andiroba, o látex e o manejo do pirarucu.
704. Extrativistas recebem complementação de renda
https://www.youtube.com/watch?v=CpiajHOAyqs
Cerca de 50 mil extrativistas de diversos biomas do Brasil receberam complementação de renda pela Política de Garantia de Preços Mínimos. O extrativista que não conseguir vender o produto pelo preço mínimo estabelecido pelo governo, recebe uma complementação de renda. Segundo a gerente de Produtos da Sociobiodiversidade, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Ianelli Loureiro, a ideia é que o extrativista não abandone a atividade, continue trabalhando com os produtos, mas com um preço mais justo.
Outros (Extrativistas)
705. Notícia. Imagem. Ciclo Vivo. Fev. 2013. Comunidade ribeirinha se
fortalece com extrativismo vegetal
http://ciclovivo.com.br/noticia/comunidade-ribeirinha-se-fortalece-com-
extrativismo-vegetal
706. Notícia. A Crítica Uol. Fev. 2012 Produção de cacau em Resex do
Amazonas gera emprego e renda para extrativistas:
http://acritica.uol.com.br/amazonia/Producao-Resex-Amazonas-emprego-
extrativistas_0_646135470.html
115
707. Notícia. Envolverde. Abr. 2011. Marginalizados economicamente,
extrativistas da Amazônia querem condições para manejar legalmente a
floresta http://envolverde.com.br/noticias/marginalizados-economicamente-
extrativistas-da-amazonia-querem-condicoes-para-manejar-legalmente-a-
floresta/
708. Notícia. Pauta Socioambiental. Comunidades Indígenas e Extrativistas
recebem mais por castanha-do-Brasil de qualidade
http://www.pautasocioambiental.com/2013/10/comunidades-indigenas-e-
extrativistas.html
709. INSTITUTO CHICO MENDES. Manual de procedimentos para
implantação do crédito instalação do programa nacional de reforma agrária
em reserva extrativista, floresta nacional e reserva de desenvolvimento
sustentável. http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/o-que-
fazemos/cartilhamanualprocedimentos.pdf
116
Tema: Veredeiros
710. Água, vereda, veredeiro: um estudo sobre as agriculturas camponesa e
comercial, nas cabeceiras do Rio Formoso, em Buritizeiro-MG.
http://repositorio.ufu.br/handle/123456789/1204
GAMA, Maria das Graças Campolina Cunha. Água, vereda, veredeiro: um estudo sobre as agriculturas camponesa e comercial, nas cabeceiras do Rio Formoso, em Buritizeiro-MG. 2006. 120 f. Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2006.
711. As tramas da des(re)territorialização camponesa reinvenção do território
veredeiro no entorno do Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, Norte de
Minas Gerais.
http://www.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/13731/8218
MARTINS, Geraldo Inácio; CLEPS JUNIOR, João. As tramas da des(re)territorialização camponesa reinvenção do território veredeiro no entorno do Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, Norte de Minas Gerais. Campo-território: revista de geografia agrária. v. 7, n. 13, fev. 2012. , p. 134-168
712. Camponeses em reterrriotorialização: os veredeiros atingidos pelo
Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, norte de Minas Gerais
http://www.lagea.ig.ufu.br/xx1enga/anais_enga_2012/eixos/1511_1.pdf
MARTINS, G. I. Camponeses em reterrriotorialização: os veredeiros atingidos pelo Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, norte de Minas Gerais. XXI Encontro Regional de Geografia Agrária. Uberlândia. Universidade Federal de Uberlândia, out. 2012. 20 p.
713. O com-viver de tempos-espaços: territórios e representações entre os
veredeiros do Parque Nacional Grande Sertão
http://seer.ufs.br/index.php/geonordeste/article/download/1524/1349
MARTINS, G. I.; SOUZA, A. F. G.. O com-viver de tempos-espaços: territórios e representações entre os veredeiros do Parque Nacional Grande Sertão. Geonordeste, ano XXIV, n.1, 2013. p. 128-149
714. As gentes das veredas sertanejas: produção e territorialidade.
http://www.congressods.com.br/segundo/images/trabalhos/populacoes/Luiz
%20Guilherme%20dos%20Reis%20Gomes.pdf
GOMES, L. G. R.; FREITAS, D. P. G. As gentes das veredas sertanejas: produção e territorialidade. [s. l.], [s. d.]. 15 p.
715. Veredas, oásis do Sertão: conflito ambiental na apropriação das águas
em Botumirim-MG http://www.scielo.br/pdf/sn/v26n1/0103-1570-sn-26-1-
0025.pdf
RODRIGUES, Leila Ribeiro; THE, Ana Paula Glinfskoi. Veredas, oásis do Sertão: conflito ambiental na apropriação das águas em Botumirim-MG. Soc. nat., Uberlândia , v. 26, n. 1, abr. 2014 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-45132014000100025&lng=pt&nrm=iso>
716. Territórios sobrepostos: a natureza da des(re)territorialização veredeira
na região do entorno do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, Minas
Gerais http://www.agb.org.br/evento/download.php?idTrabalho=1190
117
MARTINS, G. I.; CLEPS JUNIOR, J. Territórios sobrepostos: a natureza da des(re)territorialização veredeira na região do entorno do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, Minas Gerais. Anais do XVI Encontro de Geográfos. Porto Alegre, jul. 2010. 11 p.
717. Quando a vereda se faz berço: os veredeiros e suas concepções de vida
http://www.ppgds.unimontes.br/index.php/2010?task=document.download&i
d=68
LOPES, Camilo Antônio Silva. Quando a vereda se faz berço: os veredeiros e suas concepções de vida In: Os sertões nortemineiros: fronteiras e identidades politizadas que afirmam a diversidade sociocultural do Norte de Minas. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social/PPGDS, 2010. p. 90-91
718. As tramas da des(re)territorialização camponesa [manuscrito]: a
reinvenção do território veredeiro no entorno do Parque Nacional Grande
Sertão-Veredas, Norte de Minas Gerais
http://www.reformaagrariaemdados.org.br/sites/default/files/Disserta%C3%A
7%C3%A3o_MARTINS,%20Geraldo%20In%C3%A1cio..pdf
MARTINS, Geraldo Inácio, 1983- As tramas da des(re)territorialização camponesa a reinvenção do território veredeiro no entorno do Parque Nacional Grande Sertão-Veredas, Norte de Minas Gerais / Geraldo Inácio Martins. - 2011. 298 f.: il. Dissertação (mestrado), Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Geografia.
719. Parque Nacional Grande Sertão Veredas: o papel da população
tradicional na conservação e nas decisões políticas sobre os rumos de seus
territórios naturais
http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/6889/1/2013_ThaisHallOliveira.pdf
http://bdm.bce.unb.br/handle/10483/6889
OLIVEIRA, Thaís Hall. Parque Nacional Grande Sertão Veredas: o papel da população tradicional na conservação e nas decisões políticas sobre os rumos de seus territórios naturais. 2013. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Naturais)—Universidade de Brasília, Planaltina-DF, 2013
720. Tempo reversivo e espaço transfigurado: etnocídio nas veredas do
Sertão
http://www.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/12074/8267
COSTA, J. B. A. Tempo reversivo e espaço transfigurado: etnocídio nas veredas do Sertão. Campo-Território: revista de geografia agrária, v. 6, n. 11, fev. 2011. p. 161-193
721. Veredas Violadas: o canto dos cantos do Sertão.
http://www.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/viewFile/20917/1309
3
VASCONCELOS, V. V.; SEINGYAI, A. Veredas Violadas: o canto dos cantos do Sertão. Campo-Território: revista de geografia agrária, v. 8, n. 16, ago., 2013. p. 480-508
722. Afluentes da memória: itinerários, taperas e histórias no Parque Nacional
Grande Sertão Veredas
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000132886&fd=y
118
JACINTO, Andréa Borghi Moreira. Afluentes da memória: itinerários, taperas e histórias no Parque Nacional Grande Sertão Veredas. 1998. 181f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) Departamento de Antropologia e Ciências Humanas, Campinas/UNICAMP, 1998.
Vídeos (Veredeiros)
723. 3ª Reunião "Vereda Viva Oásis do Sertão"
https://www.youtube.com/watch?v=qQJpTESxc2s
Em 05/02/2013 na sede da AABB de Buritizeiro-MG a 3ª Reunião "Vereda Viva Oásis do Sertão". Assegurada por lei, que a enquadrou como Área de Preservação Permanente (APP), é inegável a importância das veredas para a biodiversidade do nosso estado como manancial perene, além da sua função primordial de ser reguladora da vazão e drenagem. Apesar disso, esses ambientes ainda são explorados para diversos fins como: pecuária, agricultura, corte da vegetação nativa (lenha, carvão), mineração, drenagem da água, dentre outros, que geram grandes problemas ambientais alterando suas funções bióticas e abióticas. Diante desses fatos, aliados a poucos estudos disponíveis sobre as veredas que não conseguem suprir a carência de informações sobre a sua flora, fauna, ecologia, relevo, hidrologia, e, majoritariamente, sobre a sua população, surge o programa Vereda Viva cujo principal objetivo é resgatar o passivo socioambiental nesses biomas. Tal programa é coordenado pela Prof. Dra Maria das Dores Magalhães Veloso (UNIMONTES) e vinculado ao NIEA -- (Núcleo Interinstitucional de Estudos e Ações Ambientais/MPMG).
724. Reportagem: Projeto Veredas - Agência de Imagens do Semiárido
https://www.youtube.com/watch?v=Q3ppW-0-N5g
725. Sertão de dentro: travessias e veredas em Goiás
https://www.youtube.com/watch?v=hWCIS7AuFBY
Esse documentário é uma viagem pelo interior de Goiás e Minas Gerais. Nas trilhas das imagens/memórias desvelam-se práticas culturais, sabores e saberes. Delineia-se uma região cujas raízes, fé, sociabilidades e trabalho revelam, não somente a urdidura tecida entre identidade, rural/urbano, como também a intrinseca relação entre o homem e a natureza – Cerrado.
Outros (Veredeiros)
726. Notícia. Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Jun. 2013
Audiência Pública realizada no MPMG discute preservação de Veredas e
inclusão social dos veredeiros. http://www-
antigo.mpmg.mp.br/portal/public/noticia/index/id/44508
727. Notícia. Ministério Público do Estado de Minas Gerais. Jan. 2014. Lei
cria política estadual de desenvolvimento sustentável dos povos e
comunidades tradicionais. http://www.mpmg.mp.br/comunicacao/noticias/lei-
cria-politica-estadual-de-desenvolvimento-sustentavel-dos-povos-e-
comunidades-tradicionais.htm#.U77y7vldUZ4
728. Notícia. Comunicar. Instituto Comunicar edita o livro Parque Nacional
Grande Sertão Veredas: história e proteção dos Gerais
http://comunicar.org.br/pngsv.html (com fotos)
119
Tema Geral: Povos e comunidades tradicionais
729. Saindo da invisibilidade: a política nacional de povos e comunidades
tradicionais
http://revista.ibict.br/inclusao/index.php/inclusao/article/viewFile/91/98
SILVA, M. O. Saindo da invisibilidade: a política nacional de povos e comunidades tradicionais. Inclusão Social, Brasília, v. 2, n. 2, p. 7-9, abr./set. 2007.
730. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia
da territorialidade http://www.direito.mppr.mp.br/arquivos/File/PaulLittle.pdf
LITTLE. P. E. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. 2002
731. Os saberes tradicionais e a biodiversidade no Brasil.
http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/750/2/Biodiversidade%20e%20comunid
ades%20tradicionais%20no%20Brasil.pdf
http://portal.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=3810
DIEGUES, A.C.(ORG). Biodiversidade e Comunidades Tradicionais no Brasil. São Paulo. NUPAUB-USP-PROBIO-MMA/CNPq. 1999
732. Povos e comunidades tradicionais, direitos humanos e meio ambiente.
http://seer.ucp.br/seer/index.php?journal=LexHumana&page=article&op=vie
w&path%5B%5D=337&path%5B%5D=208
LOPES, Syglea Rejane Magalhães. Povos e comunidades tradicionais, direitos humanos e meio ambiente. Lex Humana, http://seer.ucp.br/seer/index.php/LexHumana, v. 5, n. 1, abr. 2013. ISSN 2175-0947
733. A Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos povos e
comunidades tradicionais na visão de seus membros: relatório de pesquisa
http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/1204
09_relatorio_comunidades_tradicionais.pdf
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. A Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos povos e comunidades tradicionais na visão de seus membros: relatório de pesquisa. Brasília, IPEA: 2012. 55 p.
734. Direito dos povos e das comunidades tradicionais no Brasil: declarações,
convenções internacionais e dispositivos jurídicos definidores de uma
política nacional.
http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MjEuaG90bGluaw
==
120
SHIRAISHI NETO, Joaquim (org.). Direito dos povos e das comunidades tradicionais no Brasil: declarações, convenções internacionais e dispositivos jurídicos definidores de uma política nacional. Manaus: UEA, 2007. 224p. ISBN 9788589453615 Documentos de bolso; n.º 1)
735. Direitos e/ou povos e comunidades tradicionais: noções de classificação
em disputa
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/made/article/viewFile/28306/20672
OLIVEIRA, A. C. Direitos e/ou povos e comunidades tradicionais: noções de classificação em disputa. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 27, p. 71-85, jan./jun. 2013. Editora UFPR
736. ―Populações tradicionais‖ e a proteção dos recursos naturais em
unidades de conservação http://www.scielo.br/pdf/asoc/n5/n5a07
ARRUDA, Rinaldo. "Populações tradicionais" e a proteção dos recursos naturais em unidades de conservação. Ambient. soc., Campinas , n. 5, dez. 1999
737. Biodiversidade e proteção do conhecimento de comunidades tradicionais
http://www.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/10101.pdf
CAPOBIANCO, J.P. & ARAÚJO, A. V. (orgs.) Biodiversidade e proteção do conhecimento de comunidades tradicionais. Documentos do ISA. São Paulo, Instituto Sócio Ambiental, n. 2, 1996.
738. Quem são as populações tradicionais?
http://uc.socioambiental.org/territ%C3%B3rios-de-
ocupa%C3%A7%C3%A3o-tradicional/quem-s%C3%A3o-as-
popula%C3%A7%C3%B5es-tradicionais
CUNHA, M. C.; ALMEIDA, M. W. B. Quem são as populações tradicionais? Disponível em: http://uc.socioambiental.org/territ%C3%B3rios-de-ocupa%C3%A7%C3%A3o-tradicional/quem-s%C3%A3o-as-popula%C3%A7%C3%B5es-tradicionais
739. Populações tradicionais e a convenção da diversidade biológica
http://www.scielo.br/pdf/ea/v13n36/v13n36a08.pdf
CUNHA, Manuela Carneiro da. Populações tradicionais e a Convenção da Diversidade Biológica. Estud. av., São Paulo , v. 13, n. 36, Aug. 1999
740. Comunidades tradicionais: sujeitos de direito entre o desenvolvimento e
a sustentabilidade
http://www.aninter.com.br/ANAIS%20I%20CONITER/GT14%20Conflitos%2
0territoriais%20e%20socioambientais/COMUNIDADES%20TRADICIONAIS
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diálogos, trajetórias e mudanças
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755. A política nacional de desenvolvimento dos povos e comunidades
tradicionais: entre conflitos e conquistas
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ZIMMERMANN, S. A. A política nacional de desenvolvimento dos povos e comunidades tradicionais: entre conflitos e conquistas. Artigos Mensais Observatório de Políticas Públicas para Agronomia, n. 24, mar. 2009
756. O reencantamento da cartografia: as novas tecnologias de
georeferenciamento, associadas a processos participativos, têm permitido a
distintas comunidades se reconhecerem e a seus territórios, em um
processo simbólico onde os mapas são também a afirmação de sua
existência http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/sites/default/files/pdf/o-
reencantamento-da-cartografia.pdf
VIANNA JUNIOR, A. O reencantamento da cartografia. Le Monde Diplomatique Brasil, jun. 2009
757. Novas perspectivas temáticas para a cartografia: uma breve abordagem
sobre as experiências da nova cartografia social dos povos e comunidades
do Paraná http://www.dge.uem.br/gavich/rectec/3.5.pdf
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758. O Direito ante os povos e comunidades tradicionais: uma visão
antropológica da Constituição Federal Brasileira
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camponesa e povos e comunidades tradicionais: subsídios técnicos e
políticos para o debate http://www.boell-
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conservação da natureza: uma reflexão sobre a perspectiva da
etnoconservação
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773. A democratização, os povos e comunidades tradicionais
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http://novacartografiasocial.com/?wpdmact=process&did=MjIuaG90bGluaw
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DUPRAT, Deborah (org.) Pareceres Jurídicos: direito dos povos e das comunidades tradicionais. Manaus: UEA, 2007. 183 p. (Documentos de bolso; n. 2)
777. Ecologismo dos Gerais: conflitos socioambientais e comunidades
tradicionais no Norte de Minas Gerais
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Brito, I. C. B. Ecologismo dos Gerais: conflitos socioambientais e comunidades tradicionais no Norte de Minas Gerais. Brasilia, 2013. 268 p.: il. Tese (Doutorado). Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília.
Vídeos (Povos e comunidades tradicionais)
778. ENTREMUNDOS: Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=NXrED4DAF2w
Vídeo de apresentação do programa ENTREMUNDOS - Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil, criado pela Associação Ocareté, com melhores momentos do evento de lançamento do programa em agosto de 2010. Parcerias: Ministério da Cultura, Núcleo Oikos, Rede Puxirão, Changemakers da Ashoka, Dala, Prefeitura de Registro
779. Povos e Comunidades Tradicionais
Parte I https://www.youtube.com/watch?v=8y2z4LjcZ0c
Parte II: https://www.youtube.com/watch?v=tROTfGXoYFY
Parte III https://www.youtube.com/watch?v=vucDKiZkX9g
Povos e Comunidades Tradicionais, Índios, ciganos e povos de matriz africana vieram à Comissão de Direitos Humanos falar da luta diária que travam para exercer e usufruir da cidadania. Denunciaram a violência que sofrem, desde a invisibilidade pelo Estado, o desconhecimento pela sociedade, até a intolerância religiosa da qual se sentem vítimas. Uma produção da TV Senado.
780. O valor do conhecimento das comunidades tradicionais
https://www.youtube.com/watch?v=qL6wN0GaTu8
O direito das comunidades tradicionais em resguardar os seus saberes ou de ganhar algum benefício ao compartilhar o seu Conhecimento tradicional com a Ciência.
128
781. Encontro debate políticas para povos e comunidades tradicionais
https://www.youtube.com/watch?v=I29oabDtxr0
A inclusão de povos e comunidades tradicionais no Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário está em debate em Conferência Setorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O objetivo é aprimorar as políticas voltadas para essas comunidades e diminuir as desigualdades sociais no Brasil. Sobre esse assunto, o NBR Notícias conversa com o coordenador para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira.
782. A importância das populações tradicionais
https://www.youtube.com/watch?v=u-Df0HG0WFU
Em encontro com James Cameron, Marina conta que a colaboração dos nativos pouparia tempo a empresas de farmácia que fizesse pesquisa na Amazônia. Segundo ela, por sua própria conta, ela precisa de 10 mil amostras para chegar a um resultado. Partindo do conhecimento dos povos, esse número cai para apenas mil.
783. MPF e os povos tradicionais
https://www.youtube.com/watch?v=N9_6fjr4RXE
É dever do Ministério Público Federal garantir os direitos dos povos e comunidades tradicionais: • índios e quilombolas; • comunidades extrativistas e ribeirinhas; • ciganos e outros. A atuação do MPF visa assegurar a esses povos: • demarcação, titulação e posse das terras tradicionalmente ocupadas; • saúde e educação; • registro civil, com autoidentificação; • autossustentação; • preservação cultural. O Ministério Público Federal também age para que o uso da terra pelas comunidades tradicionais ocorra dentro dos princípios de desenvolvimento sustentável, baseado na geração de renda a partir da manutenção dos recursos naturais. A instituição se orienta por estudos antropológicos sobre os costumes, tradições e necessidades desses povos e pelo preceito constitucional que estabelece a pluralidade de etnias e culturas do Estado brasileiro.
784. Debate Povos tradicionais e comunidades indígenas na Arena
Socioambiental https://www.youtube.com/watch?v=ZMsZ5U9zX_g
Debate Povos tradicionais e comunidades indígenas na Arena Socioambiental, no MAM, RJ. Entrevista com Aílton Kranake, líder indígena brasileiro. Repórter Andréa Buzato.
785. MPF explica como deveria ser a da consulta aos povos tradicionais em
obras de infraestrutura https://www.youtube.com/watch?v=SNHtDdsJBU0
Deborah Duprat, vice procuradora geral da república, explica aos indígenas a opinião do Ministério Público Federal sobre como o processo de regulamentação de consulta sobre obras de infraestrutura deveria ocorrer. A procuradora participou da reunião entre indígenas que ocupavam o canteiro da UHE de Belo Monte e a Secretaria Geral da Presidência no dia 4 de junho.
129
786. Brasil Sem Miséria beneficiou 5 mil famílias de povos e comunidades
tradicionais em 2012 https://www.youtube.com/watch?v=S__AbLGJW38
Os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) beneficiou quase 5 mil famílias quilombolas, indígenas e extrativistas em 2012. Neste ano, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vai selecionar entidades públicas e organizações não governamentais para prestarem esses serviços a agricultores e melhorar a produção rural. O programa faz parte do Brasil Sem Miséria. O NBR Notícias entrevistou o coordenador de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira, sobre as oportunidades oferecidas em 2013. Mais informações também estão disponíveis no www.mda.gov.br.
787. CDH discute regras para o desenvolvimento dos povos tradicionais - TV
Senado https://www.youtube.com/watch?v=NSWTgghlGpo
Além da questão indígena, a audiência pública na Comissão de Direitos Humanos abordou o tratamento legal para quilombolas, ciganos e outras comunidades. Foto: Geraldo Magela (Agência Senado)
788. Seminários discutem políticas públicas para quilombolas, indígenas e
extrativistas https://www.youtube.com/watch?v=ZBaudgnOuY4
Uma proposta de rede temática específica para quilombolas foi discutida durante o 1º Seminário de Assistência Técnica e Extensão Rural Quilombola, realizado no mês de março. O seminário foi uma preparação para a 1ª Conferência Nacional de Ater (CNATER), prevista para ocorrer em abril, em Brasília. O evento é uma parceria do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável. O objetivo é fortalecer e aperfeiçoar a Política Nacional de Ater (PNATER). A partir da conferência, serão propostas diretrizes, prioridades e estratégias para o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Pronater). Quem dá mais detalhes é Edmilton Cerqueira, diretor de Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Outros (Povos e comunidades tradicionais)
789. Galeria de imagens. Ocareté. http://www.ocarete.org.br/galeria/
790. Galerias de imagens. Fundo Brasil de Direitos Humanos.
http://www.fundodireitoshumanos.org.br/v2/pt/galleries
791. Notícia Fapemat. Nov. 2011. Comunidades de Mato Grosso ganham
visibilidade com estudo.
http://revistafapematciencia.org/noticias/noticia.asp?id=204
792. Brasil. Decreto n. 6.040. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento
Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6040.htm
130
793. Instituto Chico Mendes MMA. Povos e comunidades tradicionais
http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/centros-de-pesquisa/povos-e-
comunidades-tradicionais.html
794. Blog Rede Puxirão de Povos e Comunidades Tradicionais
http://redepuxirao.blogspot.com.br/
795. Blog Cultura e Pensamento. Povos tradicionais no Brasil: entrevista com
Jô Brandão http://blogs.cultura.gov.br/culturaepensamento/debates/povos-
tradicionais-no-brasil-entrevista-com-jo-brandao/
796. Notícia. Viviane Tavares, Fiocruz. Jan. 2013.Território das comunidades
tradicionais: uma disputa histórica
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517120-territorio-das-comunidades-
tradicionais-uma-disputa-historica
http://www.epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Noticia&Num=727
797. Notícia. Amazônia. Abr. 2014. Comunidades tradicionais cobram
políticas de sustentabilidade de territórios
http://amazonia.org.br/2014/04/comunidades-tradicionais-cobram-
pol%C3%ADticas-de-sustentabilidade-de-territ%C3%B3rios/
798. Imagens Empresa Brasil de Comunicação. Comissão de Direitos
Humanos e Minorias na Câmara
http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/foto/2014-04/comissao-de-direitos-
humanos-e-minorias-da-camara?id=912144
799. Galeria de Imagens. Funai. Abertura da Conferência Setorial Nacional
de Povos e Comunidades Tradicionais
http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/galeria-de-imagens/2634-
abertura-da-conferencia-setorial-nacional-de-povos-tradicionais-com-a-
participacao-da-presidenta-da-funai
800. Imagens. Empresa Brasil de Comunicação. A Comissão de Direitos
Humanos do Senado faz audiência pública sobre o marco legal para os
povos e comunidades tradicionais.
http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/galeria/2013-11-05/luiza-bairros-
participa-no-senado-de-audiencia-publica-sobre-marco-legal-para-os-povos-
e-comunidades-
801. Imagens. Comissão Pastoral da Terra. Marcha dos Povos da Terra no
Mato Grosso do Sul
131
http://www.cptnacional.org.br/index.php/multimidia/foto/category/18-marcha-
dos-povos-da-terra-no-mato-grosso-do-sul-3-a-5-de-junho-de-2013
802. Notícia. Instituto Ciência Hoje Uol. Os povos brasileiros no mapa. Jul.
2012. http://cienciahoje.uol.com.br/especiais/reuniao-anual-da-sbpc-
2012/os-povos-brasileiros-no-mapa
803. Notícia. Empresa Brasil de comunicação Encontro de culturas discute
políticas públicas para povos tradicionais. Jul. 2013. Com imagens
http://www.ebc.com.br/cultura/2013/07/encontro-de-culturas-discute-
politicas-publicas-para-povos-tradicionais
804. Notícia. O cio da terra. O planeta, a humanidade e o direito dos povos.
Reed Brasil atual. Jul. 2014. http://www.redebrasilatual.com.br/revistas/97/o-
cio-da-terra-657.html
132
Sumário
Tema: Povos indígenas .................................................................................... 1
Vídeos (Povos indígenas) ......................................................................................... 5
Outros (Povos Indígenas).......................................................................................... 7
Tema: Quilombolas .......................................................................................... 8
Vídeo (quilombolas) ................................................................................................ 13
Outros (quilombolas) ............................................................................................... 15
Tema: Caiçaras ............................................................................................... 17
Vídeos (Caiçaras) ................................................................................................... 19
Outros (Caiçaras) .................................................................................................... 21
Tema: Ribeirinhos .......................................................................................... 23
Vídeos (Ribeirinhos) ................................................................................................ 27
Outros (Ribeirinhos) ................................................................................................ 28
Tema: Povos de terreiro ................................................................................. 30
Vídeos (Povos de terreiro) ....................................................................................... 33
Outros (Povos de Terreiro) ...................................................................................... 34
Tema: Ciganos ................................................................................................ 36
Vídeos (Ciganos) .................................................................................................... 38
Outros (Ciganos) ..................................................................................................... 39
Tema: Faxinalenses ........................................................................................ 42
Vídeos (Faxinalenses) ............................................................................................. 44
Outros (Faxinalenses) ............................................................................................. 45
Tema: Fundos de Pasto ................................................................................. 46
Vídeos (Fundos de pasto) ....................................................................................... 48
Outros (Fundo-de-pasto) ......................................................................................... 49
Tema: Geraizeiros ........................................................................................... 50
Vídeos (Geraizeiros) ............................................................................................... 52
Outros (Geraizeiros) ................................................................................................ 53
Tema: Pantaneiros .......................................................................................... 54
Vídeos (Pantaneiros) ............................................................................................... 55
Outros (Pantaneiros) ............................................................................................... 57
133
Tema: Pescadores artesanais ....................................................................... 58
Vídeos (Pescadores artesanais).............................................................................. 61
Outros (Pescadores artesanais) .............................................................................. 62
Tema: Pomeranos ........................................................................................... 63
Vídeos (Pomeranos) ............................................................................................... 65
Outros (Pomeranos) ................................................................................................ 66
Tema: Quebradeiras de Coco Babaçu .......................................................... 67
Vídeos (Quebradeiras de coco babaçu) .................................................................. 68
Outros (quebradeiras coco babaçu) ........................................................................ 70
Tema: Seringueiros ........................................................................................ 71
Vídeos (Seringueiros) .............................................................................................. 72
Outros (seringueiros) ............................................................................................... 73
Tema: Catadoras de Mangaba ....................................................................... 75
Vídeos (catadoras de mangaba) ............................................................................. 76
Outros (Catadoras de Mangaba) ............................................................................. 78
Tema: Andirobeiras ........................................................................................ 79
Vídeos (Andirobeiras) .............................................................................................. 80
Outros (andirobeiras) .............................................................................................. 81
Tema: Morroquianos ...................................................................................... 82
Outros (Morroquianos) ............................................................................................ 82
Tema: Vazanteiros .......................................................................................... 83
Vídeos (Vazanteiros) ............................................................................................... 84
Outros (Vazanteiros) ............................................................................................... 85
Tema: Apanhadores de flores sempre-vivas ................................................ 87
Vídeos (Apanhadores de sempre-vivas) .................................................................. 88
Outros (Apanhadores de sempre-vivas) .................................................................. 88
Tema: Ilhéus .................................................................................................... 89
Outros (Ilhéus) ........................................................................................................ 91
Tema: Castanheiros ....................................................................................... 92
Vídeos (Castanheiros) ............................................................................................. 93
Outros (castanheiros) .............................................................................................. 94
Tema: Cipozeiros ............................................................................................ 96
Vídeos (cipozeiros).................................................................................................. 98
Outros (Cipozeiros) ................................................................................................. 98
Tema: Isqueiras .............................................................................................. 99
Vídeos (Isqueiras) ................................................................................................. 100
Outros (Isqueiras) ................................................................................................. 101
134
Tema: Retireiros ........................................................................................... 102
Vídeos (Retireiros) ................................................................................................ 103
Outros (Retireiros) ................................................................................................. 103
Tema: Caatingueiros .................................................................................... 105
Vídeos (Caatingueiros) .......................................................................................... 106
Outros (Caatingueiros) .......................................................................................... 107
Tema: Piaçaveiros ........................................................................................ 108
Vídeos (Piaçaveiros) ............................................................................................. 109
Outros (Piaçaveiros) .............................................................................................. 110
Tema: Extrativistas ....................................................................................... 111
Vídeos (Extrativistas) ............................................................................................ 113
Outros (Extrativistas) ............................................................................................. 114
Tema: Veredeiros .......................................................................................... 116
Vídeos (Veredeiros) .............................................................................................. 118
Outros (Veredeiros) ............................................................................................... 118
Tema Geral: Povos e comunidades tradicionais ........................................ 119
Vídeos (Povos e comunidades tradicionais) .......................................................... 127
Outros (Povos e comunidades tradicionais) .......................................................... 129