TEMA: trabalhando a disciplina/rebeldia · Procurar ter uma única postura tanto em sala de aula...

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  • CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismowww.c vdee.org.br - Sala Evangelize

    Estudos destinados ao Evangelizador/Educ ador da Crian a e do Jovem

    TEMA: trabalhando a disciplina/rebeldia

    Eis, Lindinhos e Lindinhas, tudo joiiinha com vc s?! :- )

    Chegou-nos, em pvt, um mail da Andy pedindo auxilio em como lidar c om a disc iplina dentro da sala de aula, da,c omo o tema algo que muitos de ns muitas vezes ac abamos tendo que lidar, ac hamos legal trazer o assuntopara que todos ns possamos c onversar, interc ambiar experinc ias, refletir...

    O mail foi o seguinte:

    "(...)

    Olha s...Estou c om uma turminha entre 5 e 7 anos...d pesada!! rsrsrOu seja... os meninos, em espec ial, esto muito eufric os.. e estodific ultando bastante o andamento das aulinhas... por c onta de uma"rebeldia" meio prec oc e!!! rsrsrsDa, querida... tem experinc ia quanto isso?Que pdemos fazer nestes c asos??Todo o c arinho, c alma e respeito por eles, so utilizados...mas surtempouqussimo efeito!!O que fazer...???Eu acho que prec isava fazer um curso de psic ologia infantil!! rsrsrsMe d sugestes, (...) ok.?? (...)"

    Vamos :

    1) auxiliar a Andy ?

    2) O que disc iplina para ns ?

    3) como vivenc ia- la em ns?

    4) c omo vivenc ia- la em sala de aula?

    5) Como trabalhar a disc iplina c om nossos educ andos/evangelizandos?

    6) qual sua experinc ia, seu exemplo, sua vivnc ia

    7) e rebeldia, o que seria?

    8) c omo trabalhar a questo?

    Aguardando a partic ipao de vc s t legal?! :- )

    Dia felic idade pra todos vc s

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    www.cvdee.org.br

  • Equipe Evangelize CVDEE

    http://www.cvdee.org.br/contato.asp

    Ivair, Karina, Lu e Rosane(em lic ena).

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    Vamos :>1) auxiliar a Andy ? Sim, espero c ontribuir para ajudar as "c rianas" a serem educadas.>2) O que disc iplina para ns ? ter equilbrio nos pensamentos, atitudes, gestos, e ser c oerente c om o meio em que vivemos.>3) como vivenc ia- la em ns?Sendo o exemplo em palavras e atitudes, Jesus educava pela oratria, mas muito mais pelas suas atitudes de amor;o c ontato vai fazendo c om que perc ebam o c erto do errado.>4) como vivenc ia- la em sala de aula?Procurar ter uma nic a postura tanto em sala de aula c omo fora; isso se torna um hbito, e nas dific uldades agirc om o c ora o, mas vigiado pela razo, tambm estamos em proc esso de transformaes, e estamos sendoeduc ados pelos nossos irmozinhos que so os nossos instrutores.>5) Como trabalhar a disc iplina c om nossos>educ andos/evangelizandos?Nos temos que ser exemplos para eles, lembre- se que o novo difc il de ser assimilado, mas essa transformao lenta, c ada um tem que dar a sua c ota de c ontribui o, c ada um deve fazer a sua parte. Quem a bola da vez?>6) qual sua experinc ia, seu exemplo, sua vivnc ia>7) e rebeldia, o que seria?Sou tambm professor da rede munic ipal e trabalho c om c rianas extremamente c arentes, no princ pio fiquei muitopreocupado, mas c onhecendo c ada dia mais a Doutrina Esprita, perc ebi que agora tenho que me esfor ar aomximo para ajudar essas c rianas e no exigir resultados to imediato, eles viro c om c erteza, c ada um fa a a suaparte.---

    Boa noite pessoal!

    H muito eu s venho guardando as informaes que vc s passam, pois sou nova na evangeliza o. Estouc ooperando desde julho deste ano no c entro aqui na c idade onde moro (Praia Grande- sp), tanto na bibliotec a c omona evangeliza o.

    Um dos problemas que sinto justamente o da disc iplina e olha que no temos muitas c rian as, base de 9 em c adasala.

    Ento por enquanto vou dar minha opinio, mas estou sempre de olho nas suas respostas.

    1-Gostaria muito de ajudar a Andy mas c omo disse sou nova no assunto.

    2-Disc iplina para mim a educao que trago de c asa....respeito aos instrutores, aos amiguinhos.

    3-Ns devemos respeitar, sendo exemplos. No falando alto, pac ienc ia em escutar.

    4-Talvez exemplific ar c om textos, filmes e atitudes.

    5- Isso tambm gostaria de aprender, porque estamos c om esse problema.

    6-Como disse, estou c ooperando(fiz o c urso de evangelizador em julho)e no tenho sala espec ific a, um dia estoucom c rianas de 4 anos, outro dia c om de 13 anos e no outro dia c om de 7 anos.Sempre junto c om outroevangelizador

    e mesmo assim sinto que dific il fazer c om que fiquem quietos, princ ipalmente os de 7 anos.

    7-Rebeldia - seria uma forma de chamar a atenao.

    8- Eu acho que prec isamos da disc iplina, ento l resolvemos que desde a entrada todas ns vamos falar baixinho,explic ando que ali na sala de espera para o passe devemos ter respeito e fazemos silenc io falando e c antando semimportunar o c ompanheiro e depois quando vamos para a sala c om as c rianas, sempre c oloc amos um texto efazemos perguntas e pedimos opinio deles. Mas dific il, todos queriam falar ao mesmo tempo e ac abamdispersando.

    ---

    Ol pessoal

    http://www.cvdee.org.br/contato.asp

  • Para falarmos de disciplina e rebeldia, precisamos lembrar que mesmo sendo disciplinados,somosrebeldes. Necessitamos para conhecermos os nossos limites e do outro.No uma rebeldia q agridefortemente,mas que demonstra alguma insatisfao e que nos faz crescer com limites claros.

    Mas tambm devemos lembrar que h aqueles pequenos seres que no tem exemplificaes de amor,carinho, momentos vivenciados onde h momentos de escutar e de serem escutados,paciencia,solidariedade, enfim no compartilham o amor em famlia a nossa 1 escola divina.para comestes necessitamos exemplificar com mais amor ainda.

    Amigos , desculpem-me se respondi 2 vezes mas faltou luz e no consegiu saber se ele tinha chegado ouno

    Ktia

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    Ol pra todos!!

    Lu, obrigado pelas palavras de inc entivo. :- ) ...(olha, t aprendendo c om vc s esses smbolos!)

    O tema dessa semana bem importante. Eu trabalho c om a mesma faixa etria da Andy (5/6) e, muitas vezes,sinto essa dific uldade da disc iplina tbem.

    No sei, mas s vezes penso que a minha disc iplina talvez seja muita rgida pras c rian as. Sabe aquele negc io detudo c ertinho, tem seguir a programao, a c riana no pode sair do lugar, falar alto etc ... c laro que deve haverlimites, mas c rian a c rian a... temos que respeitar sua espontaneidade. E at reaprender c om elas essanaturalidade que s vezes perdemos c om o tempo.

    Por outro lado, tbem perc ebo c omportamentos de "rebeldia" de algumas delas. Posso at estar enganado. Mas sosituaes de teimosia, de agressividade, de c ontrariar por c ontrariar o que dizemos. T alvez seja da idade, no sei...me faltam c onhec imentos de psic ologia tbem. Nesses c asos, estou tentando trabalhar individualmente... at pqtemos poucas c rian as. J melhorou bastante c om uma delas. Pode ter sido c oinc idnc ia, mas mudou qdo passei aser mais afetivo c om o evangelizando ( que geralmente sou muito fechado). Foram atitudes simples c omo abraar,entrar na brinc adeira de vez em quando, rir junto etc .

    Mas, c ada c aso um caso... e parec e que o c aso da Andy mais c omplic ado. T alvez, pra ela seja necessrio usarmais energia (sempre c om Amor)... ou atividades mais prtic as... no sei. Estou aprendendo a lidar c om essassitua es e tbem prec iso de orienta o...

    Achei um texto no site www.feparana.c om.br que me parece relac ionado c om o tema... segue abaixo.

    Um grande abrao e uma tima semana pra vc s!

    Thiago.

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    Ol pessoal,

    Desejo uma boa semana a todos e seque aqui a minha contribuio.

    Beijnhos & beijinhos.

    Bhethy-PR

    Disc iplina no algo fc il de aplic ar, embora muito fc il de c onceitu- la teoric amente. Na verdade, as c rianas emgeral esto de posse de muita informao, esto ao alc anc e de c onhec imento muitas vezes ac ima de suac apac idade de c ompreenso, ou seja, falta maturidade para absorver tanta informao e isso os deixam ansiosos,exc itados e at mesmos rebeldes.

    No c aso da nossa irm Andy, ela no prec isa fazer c urso algum, basta que ela ac redite em seu trabalho e em sua

    www.feparana.com.br

  • c apac idade.

    Em nosso c entro, troc amos muitas idias a esse respeito e, embora no atue nessa faixa etria, sou ac oordenadora pedaggic a e partic ipo do planejamento de todas as aulas, juntos aprendemos melhor. Enc ontramosuma boa e prtic a solu o para a c onduo das aulas, que o trabalho em equipe, ou aquele em o seu fec hamentovolte para a c oletividade. Procuramos trazer as atividades demoradas, semi prontas. Veja um exemplo: (atividadesaplic adas sempre aps a explic a o da doutrina a este respeito).

    Ao trabalhar assuntos da c ria o de Deus, levamos uma rvore c om galhos sec os e dentro numa lata, tem estarbem fixada, pode ser c om argila, levamos origames de pssaros e flores (se no souber fazer origames bastadesenh- los numa c artolina, que pedimos para eles pintarem) e medida em vo terminando eles vo c oloc andopendurando na rvore. Todos, imaginando que rvore pode ficar bonita, vo tratando de concentrar-se edeixar a sua atividade bem bonita, isso acaba prendendo um pouco a concentrao dos evangelizandos. Otrabalho final, fic a uma linda rvore que foi feita c om a partic ipao de todos. Nesse c aso, a rvore tambm podeser pr- feita em c asa numa grande c artolina e em sala de aula, todos pintam o c aule, as flores e posteriormentecolocam os enfeites, fic a muito bonita.

    Numa outra aula, tente fazer a atividade do mundo ideal, o evangelizador rec orta c rc ulos do tamanho de um pratode almoo, e leva para sala de aulas um monte de suc atas, tinta, c opinho de gua, revistas. Pe a a eles, queconstruam o mundo ideal para eles. Fic a lindo, uns c oloc am fbric as, empregos para os pais, flores, c ampos,esc olas, hospitais, assim, eles ficaro um tempo concentrados, querendo deixar o seu planeta bonito paraposteriormente,ser c olocados em um varal em sala de aula. No final, fic a um mundo fic tc io montado em equipe portodos os integrantes da turma. AT IVIDADES DESSA NATUREZA, PRENDE O INTERESSE DE TODOS, E AOS POUCOSELES FICARO MAIS CENTRADOS E SE SENTIRO IMPORTANTES POR ESTAR SENDO CRIADORES DAS OBRASPASSADAS EM SALA DE AULAS.

    Esses so apenas alguns pequenos exemplos daquilo que podemos inventar e c riar. Andy, veja, no h frmulassec retas para as aulas, basta deixar a nossa imagina o fluir e ac reditar que dar c erto, que o resto, os nossosamigos espirituais nos guiaro.

    Abaixo estou enviando um texto interessante da poc a em que fazia fac uldade, sempre bom reler. (desc onheo afonte).

    Disciplina nas aulas

    1. Nunca falar para a turma, enquanto no estejam todos em silnc io.

    2. Dirigir- se aos alunos c om linguagem e voz c lara, c om c erta pausa e expressividade para que perc ebam o que sediz primeira.

    3. Nunca gritar. Um grito deve ser uma atitude rara que por vezes nec essria. No esquecer que os gritosdesprestigiam o professor. Ordens c omo: "Quietos!", so inteis.

    4. Jamais esquecer esta regra de ouro: Se basta um olhar, no dizer uma palavra;se basta uma palavra, no pronunc iar uma frase.

    5. Esfor ar- se por manter a presena de esprito, serenidade e segurana. Os alunos notam a mais leve falta devontade, inseguran a ou exc ita o do professor. Se isso se prolonga, a aula est "perdida"

    6. No deixar passar "nem uma" e atuar desde o princ ipio. Nada fere mais o aluno e desprestigia um professor queas possveis "injusti as". o c aso de deixar passar uma falta num aluno e, logo a seguir, c astigar outro por umafalta semelhante.

    7. Cuidar as atitudes c orporais, os gestos, as expresses do rosto e voc ais; tudo isso influi positiva ounegativamente nos alunos.

    8. Procurar manter o domnio de toda a aula. Mesmo que se dirija apenas a uma parte da aula, deve ter a restantesob c ontrole. E prec iso evitar a todo o c usto que um aluno apanhe o professor desprevenido.

    9. No ac eitar que os alunos se dirijam ao professor c om modos ou expresses pouco apropriadas, c omo sejam:abra os, palmadinhas nas c ostas, gra olas, etc . Isto s serve para "queimar" o professor.

    10. Jamais utilizar o sarc asmo ou a ironia malvola. T em efeitos imediatos, mas c onseqnc ias desastrosas a longoprazo.

    11. T ornar- se ac essvel ao aluno, c oloc ando- se ao seu nvel, mas sem infantilidades nem paternalismos. Falar- lhesc om afabilidade, afeto, por vezes c om doura; mantendo sempre uma disc reta distnc ia que eles ac eitam e at

  • desejam.

    12. Se alguma vez acontecer uma situao de c onflito (o que deve ser raro e excepc ional) c om um aluno ou c om aturma, procurar o modo de sanar essa "ferida", atravs de alguma sada airosa, gesto ou atitude simptic a. Elespossuem um sentido epidrmic o da justi a, mas igualmente uma grande c apac idade de desculpar e esqueceragravos.

    13. Saber manter o equilbrio entre a "dureza" e a amabilidade. A jovialidade e a alegria do professor deve- semanifestar, apesar de tudo, em todas as c irc unstnc ias; os alunos tm de a notar. A maior parte das antipatias dosalunos tm a sua origem em rostos ou atitudes pouco ac olhedoras.

    14. A c orreo deve ser:

    a) silenc iosa: falar em voz baixa e s por nec essidade;

    b) sossegada: sem perturba o, impac inc ia ou exalta o;

    c ) de forma a provocar a introspec o do educando: que o aluno c ontenha os seus impulsos, c aia em si e retome ocaminho;

    15. Evitar proferir ameaas, que podem no se c umprir, evitando o desprestgio.

    16. Mandar o menos possvel. O ideal c onseguir c om o mnimo de ordens. Mandar o estritamente necessrio e c oma c erteza de que vamos ser obedec idos.

    Algumas citaes:

    "So o silnc io, a vigilnc ia e a prudnc ia dum mestre que estabelec em a ordem numa esc ola e no a dureza e apancada" (VITOR GARCIA HOZ).

    "Evitar a "expresso sem vigor, sem c lareza, nem exatido" (Plato), por ser c ontrria ao silnc io" (V. GARCIA HOZ).

    "E prec iso c ultivar bem as palavras, c om sossego para que saiam resistentes c omo alic erc es; e no mestre c ristoainda mais, porque ele pretende fazer obra para a eternidade" (V. GARCIA HOZ).

    "A c riana no pratic ar seriamente a virtude, se no c onseguirmos tornar- lhe amvel e sedutora" (JOSEPH DUHR).

    "Contribuem muito para susc itar o interesse e, em c onseqnc ia, a aten o da c rian a, a personalidade e asatitudes mentais do professor. As atitudes e emo es so muito c ontagiosas. O professor entusiasta, alegre eanimado, c ostuma ter alunos atentos e interessados. A primeira c ondi o da aprendizagem interessante que oprofessor reflita nas suas atitudes e atividades em grau sufic iente de simpatia e entusiasmo"(AGUAYO)

    DICAS PARA O PROFESSOR

    1. Planific ar e programar bem as aulas. No confiar na improvisao.

    2. Manter sempre os alunos oc upados porque nada favorec e tanto a indisc iplina c omo no ter nada que fazer.

    3. Evitar c entrar- se num aluno, pois os outros fic aro entregues a si mesmos.

    4. Evitar os privilgios na aula. A escola deve ser um lugar de c ombate aos privilgios.

    5. No fazer alarde de rigor. Quando for necessrio c orrigir, faz- lo c om naturalidade e segurana.

    6. No falar de assuntos inc ompatveis aula.

    7. Aproximar- se dos alunos de modo amigvel, tanto dentro c omo fora da escola.

    8. Estar a par dos problemas partic ulares dos alunos para poder ajud- los quando nec essrio.

  • 9. Se tiver de fazer uma admoesta o, que esta seja firme, mas que nunca ultrapasse a linha do amor prprio eseja de prefernc ia em privado.

    10. Procurar um ambiente c ordial, relaxado e sereno.

    11. Ser c oerente e no justif ic ar as inc oernc ias. Quando houver alguma inc oernc ia o melhor rec onhec- la ehonestamente retif ic - la.

    12. No se deve c astigar sem explic ar c lara e explic itamente o motivo do c astigo.

    13. No agir em momentos de ira e descontrolo.

    14. Evitar ameaas que depois no possam ser c umpridas, pois isso tira prestgio ao professor.

    15. Os c hefes de equipe ou grupo devem colaborar na disc iplina da aula.

    16. H que ser prdigo em estmulos e rec onhec imentos de tudo o que de bom fa a o aluno, embora sem exagerosou formas que paream insinc eras.

    17. Evitar c astigar todos aos alunos por c ulpa de um s, a no ser que existam implic a es gerais.

    18. Evitar atitudes de ironia e sarc asmo.

    19. Ser sincero e franco c om os alunos.

    20. Saber dar algo aos alunos, no pedir- lhes sempre.

    (autor desc onhec ido)

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    OOis, LIndinhos e Lindinhas, tudo joiiinha com vc s?! :- )

    Legal as c oloc aes do Thiago (achei legal ver que vc atravs da prtic a e do estudo, t se movimentando emrela o a vc mesmo que de fechado(como vc diz) j passou a entrar um cadinho das brinc adeiras e universo infantil- muiito legal) ; da Katia(Educadora)(gostei tb da sua partic ia o, Katia, ela trouxe uma reflexo que t c oloc andoa embaixo, legal podermos enriquecer c om as experinc ias interc ambiadas:- )); e da spgarcez(vc tb spgarcez, muitolegal a sua c oloc ao em comear a partilhar tb sua evoluo dentro da evangelizao infantil, amei! :- ))

    E fiquei aqui refletindo sobre a questo da disc iplina...

    L no c omec inho da sala evangelize, quando a gente c onversava tambm sobre essa questo da disc iplina, oAlberto fez umas perguntas bsic as que a gente parou pra refletir sobre elas, no as tenho em sua literalidadeagora em mos , mas era o seguinte:

    a) A gente fala em disc iplina e rebeldia de que ponto de vista? do nosso e de c omo a gente ac ha que deve ser ou av do ponto de vista do nosso educ ando?

    b) A disc iplina seria algo rigido ou seria algo flexvel?

    c ) O simples movimentar natural da c riana por ele mesmo pode ser c onsiderado indisc iplina e/ou rebeldia?

    d) De que forma separar a indisc iplina/rebeldia do ser c riana?

    E quanto a uma c oloc a o da Katia, f iquei aqui refletindo e to trazendo essa reflexo pra todos ns fazermosinterc ambiando pensamentos :- )

    A reflexo parte dessa c oloc ao da katia:

    "Para falarmos de disciplina e rebeldia, precisamos lembrar que mesmo sendo disciplinados,somosrebeldes. Necessitamos para conhecermos os nossos limites e do outro.(...)"

  • 1) somos mesmo disc iplinados?

    2) c onhecemos mesmo os nossos limites e os do outro?

    3) somos rebeldes em que sentido?

    4) de que forma essas reflexoes/questes interferem em nosso trabalho junto s c rian as e os jovens?

    Estamos aguardando sua partic ipa o, t?! ;- ) Hoje segunda- feira e at domingo podemos enriquec er be anosso assunto da semana , que, de uma maneira ou outra, entendo que pouc os so os evangelizadores que nopassam por esses momentos na atividade que exerc emos :- )

    dia c or e amor procs

    beijocas mineiras c om carinho no corao

    ---

    Ol, pessoal!

    T enho o mesmo problema. T rabalho c om c rian as c arentes e naturalmente elas alm de dispersas, so rebeldes,pois c ostumam assoc iar a disc iplina violnc ia fsic a, logo, no c ompreendem de imediato que apenas levar umaadvertnc ia suave possa ser uma reprimenda.

    Mas posso c ontribuir c om algumas ttic as que s vezes do c erto (s vezes porque nem todo dia dia santo!)

    * para faz- los respeitar a fala dos outros, num momento de c ontribui es sobre o tema trabalhado, ponho c adeirasem c rculos, jogo uma pergunta sobre o tema e uso UMA BOLA. Assim, s pode falar quem tem a bola. A c rianafala, d sua opinio, e quem quiser falar tambm tem que esperar que se jogue a bola pra ele/ela. No c omeo elesc omeam a tentar falar enquanto o outro ainda est c om a bola, mas depois eles se ac ostumam.

    * A tcnic a do c ontrato. Func iona c om c rianas um pouco maiores. Pe- se no quadro duas c olunas, c hamadas OQUE PODE e O QUE NO PODE.

    Pede- se para que as c rian as pensem o que faria as aulas de evangeliza o c orrerem legais e todos aproveitarembem. Anota- se no quadro a c ada sugesto. Em geral saem coisas c omo "silnc io", "partic ipar", "no brigar" e etc .Feito isso, estabelec e- se que dali em diante se ter um c ontrato feito por todos e c omo todos puderam opinar,todos devem respeitar. Passass- e o c ontrato para uma c artolina (pode ser c om a ajuda dos alunos para enfeit- lase quiser) e pendura- se em loc al visvel. No c omeo demora, mas em breve os prprios c olegas c hamaro a aten os dos outros para "o c ontrato" feito.

    * Outra a formao de monitorias, c rian as esc olhidas para se responsabilizar por alguma tarefa daevangeliza o, isso as envolver e ela repelir a bagun a porque o seu trabalho, no "o da professora". No uam tcnic a fc il de ser aplic ada na integralidade (h c rianas que se recusam a assumir tarefas) mas quando seencontra rec epc tividade, muito boa.

    * Essa vou adotar na minha, embora pessoalmente no sou f de nada c ompetitivo, mas na minha faixa etriafunc iona, j que perc ebi em diversas esc olas. que deu c erto. fazer um cartaz bem bonito, e esc rever as fac etasde disc iplina que voc tem encontrados dific uldades (pontualidade, silnc io, no agredir os outros...) e o nome dasc rian as. Rec ortar estrelinhas de papel laminado dourado e ao fim do ms, ou da semana, dependendo do seuesquema, fixar as estrelinhas ao lado de quem cumpriu bem estas atitudes.

    Tambm, se quiser inc rementar, poder instituir um pequeno prmio mensal para quem acumulou mais estrelinhas,como um chocolate.

    Um beijo, boa sorte!

  • "no porque eles so bons que os amaremos, pelo nosso amor que eles se tornaro bons."

    Ana

    ---

    Ol!!! Amigos

    Ana.... adorei a sua sugesto, vou usar c om meus meninos este final de semana.No domingo te passo um e-mailfalando com foi.

    Mil beijos

    Adriana Bittencourt Bomfim

    ---

    Eis, Gente Linda, tudo na paz?! ;- )

    Essa da Ana eu no tinha rec ebido aqui no :- (

    Achei legal as sugestes, apenas fiquei em dvida quanto ultima sugesto de se premiar aqueles que alc an aremuma disc iplina legal.

    No c reio que seja algo efetivamente ligado educa o do esprito premiar por algo que deveria ser natural, serpensado, refletido, orientado. (a frase saiu meio truncada, mas acho que vc s c ompreendero o sentido da minhacolocao :- )))

    tarde c or e amor pra vc s

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    ---

    Lu,

    disc ordo deste ponto de vista.

    Quase tudo na vida c onstrudo, no sai to naturalmente c omo gostaramos que fosse. Disc iplina c onstru o,ac ho iluso esperar que as c rian as sejam naturalmente educadas e disc iplinadas, espec ialmente se tiverempssimos exemplos disso em suas c asas, c omo o c aso das evangelizadoras de c rian as c arentes.

    Embora pessoalemnte no gosto de c ompeti o, c omo falei, dar estrelinhas no impede nenhuma c rian ade refletir, pensar sobre o seu c omportamento.

    Isso no uma c oisa fec hada, e entre os mritos no c artaz pode estar a partic ipa o na sala de aula, a gentilezacom os c olegas, por exemplo.

    Da minha experinc ia em escolas (c omuns), pouco a pouco todos valorizam e o quadro de estrelinhas se fecha empouco tempo. Lembro que uma vez quando era c oordenadora de uma esc ola, entrei numa sala e c omentei c om umgaroto que ele ainda no tinha estrelinha em no brigar c om os outros,mas as outras eram maravilhosas, e poucotempo depois ele mudou o c omportamento.

    As estrelas so apenas um passo para ajudar, de fazer c om que as c rian as dem uma c hance a uma auladiferente. Primeiro ser pelas estrelinhas, depois... ao provarem e verem como bom se respeitarem, curtir uma

  • aula tranquila e partic ipar de forma unida, eles perc ebero o quanto vale a pena, e o destino das estrelinhas mesmo perder o signifc ado em si mesmas.

    Se a bondade ou a disc iplina fosse inata na gente, no estaramos c onstantemente aprendendo, j as teramos deber o, no ?

    O quadro de estrelinhas um aprendizado...

    o que penso.

    Beijos

    Ana

    ----

    Acho que todos passamos por esta situa o c om as c rian as de hoje, l na c asa que evangelizo proc uro c onversarmais partic ularmente c om a c riana que est apresentando problemas, pois assim acho mais fc il saber e c onhecera "origem" , o porque daquele c omportamento, descobrindo fic a mais fc il trabalhar .

    Pequena Colabora o.

    PRESTEM ATENO EM MIM !

    Com as amigas a c onversar

    D. Olivia comentava

    Que Joozinho seu filho

    Era c riana difc il

    Pra no dizer impossvel

    E s sabia rec lamar ,

    Na hora da refei o

    T ivesse o que tivesse

    Bolo, bolac ha ou po

    Pra tudo o menino dizia :

    NAO !

    Com as empregadas

    Gritava, esperneava, mandava

    Como se fossem esc ravas.

    Embirrava, batia o p

    No queria tomar banho,

    No queria tomar c af,

  • No queria fazer li o ,

    Nem brincar l fora,

    Nem ver televiso,

    E a tudo dizia :

    NAO !

    A Esc ola no c onseguia o menino c ontrolar,

    A Professora , a diretora ningum conseguia c ompreender ,

    E a psic ologia dizia para no repreender.

    S que na c onversa o Joozinho parec ia no entender.

    Era uma c orreria pedindo para ajudar ,

    Pois o menino no queria sentar,

    No queria estudar ,

    No queria c antar ,

    No queria silenc iar ,

    Fic ava jogado no c ho ,

    E pra tudo dizia :

    NAO .

    A noitinha c hegavam o pai e a me c ansados de mais um dia

    E l estava o garoto, pulava, c orria, subia e desc ia.

    Com toda a sua energia.

    O pai lia o jornal e c omentava a notic ia ruim.

    A me olhava e no via o que ao seu redor ac ontec ia.,

    Pensava na novela, no c abelo, no trabalho , enfim .

    E o olhar do menino parec ia apenas dizer :

    - Por favor olhem pra mim !

    Todo dia a mesma coisa ,

    Uma chuvarada de rec lamaes ,

    O pai c ulpava a me , a me c ulpava a empregada, a empregada c ulpava a esc ola.

    De opinies uma por o,

    Mas ningum lembrava de perguntar ,

    A ele mesmo : ao Joo .

    Mas um anjo guardio ,

    Fez a me cair em s ,

    E perguntar ao menino

    O que o deixava assim,

    Um pouc o assustado ,

  • E c om medo at

    Joo Pequenino no queria falar

    Afinal a mezinha nunca viera lhe perguntar.

    Mas o Anjo assoprou

    Pro pequeno Joo falar.

    Que essa era a hora

    Para a mame despertar.

    - Maezinha querida , no tenho nada no

    S o que quero um pouco da sua aten o.

    - Mas Joo , falou a me

    Eu tenho que trabalhar .

    - Eu sei mame que o trabalho importante pra todos ,

    O seu dinheiro faz falta , mas no prec isa parar .

    s c om qualidade o "amor " voc saber dar.

    - Quando c hegar a tardinha , fa a c omigo a refei o , eu te c onfesso mezinha que quando estou ao seu lado ofeijo com arroz fic a bom.

    E quando eu fizer traquinagem , no tenha medo de me c astigar , pois assim tenho c erteza que ests a me notar .

    E sou importante para voc .

    Com conselho ou at c om palmada teu ensinamento prec ioso e me ensina a viver.

    No quero ter o seu c arinho troc ado por brinquedos ou presentes c aros enfim.

    S quero a prote o, a pac inc ia em me ensinar a fazer as boas esc olhas ,

    No teu abra o sentirei o teu c alor e

    quero o meu pozinho por ti temperado c om amor ,

    E se no puder estar c omigo em todo o tempo,

    Me leva em teu pensamento , e tambm em teu c orao ,

    Pois mezinha querida , Deus deu os filhos aos pais para que estes sejam os princ ipais responsveis em dar- lhesboa educ a o.

    O anjo bondoso ento , deixou a me c om o filho, e uma sensao de alivio c omovente.

    Pois sabia que estava al plantada uma boa semente.

    Me e Filho prometeram ento que tentariam ser diferentes ,

    O garoto no demorou, para mostrar o filho amado e educado que todo pai e me queriam ter do seu lado.

    Todos foram felizes nessa estria at o fim . E Joo aprendeu tambm a dizer "SIIM".

    Mas lembrem- se papais e mames : nas birras ou nas alegrias tudo o que as c rian as querem dizer :

    - Prestem ateno em MIM .

    (Paty Bolonha - 2.005) - Essa histrinha pode e deve ser repassada a quantas c rian as e famlias se ac harnec essrio , s por favor respeite a autoria .

    Cano Tema : O que querem as crianas ?

    Pra quem acha que c riana c omplic ada,

  • Criana no c omplic ada no ,

    Crian a s prec isa de amor, educao,

    Feijo c om arroz, c arinho e proteo.

    Crian a gosta de amigos

    Mas as vezes no quer fazer li o

    Crian a gosta de brigadeiro

    Mas as vezes no quer ir pro c huveiro

    Conversa firme e pac inc ia

    Pra se fazer entender

    E esses "problemas" nos iremos resolver

    Crian a no quer se vestir de adulto

    Crian a no quer brinquedos c aros

    Quer c orrer , imaginar momentos raros

    Quer vestir- se pra poder brinc ar no barro.

    Adulto realizado

    Pra um futuro de esperan a

    a c riana que pode viver a infnc ia

    a c riana que pode ser c riana.

    (Paty Bolonha - 2.005)-

    Essa histrinha pode e deve ser repassada a quantas c rian as e famlias se ac har nec essrio , s por favorrespeite a autoria .

    ---

    OOis, Gente Linda, tudo na paz?! :- )

    Ana, quanto as estrelinhas no tenho nada c ontra no, porque faz parte disso tudo a que vc c oloc ou :- ). Atc omo forma de utilizarmos as estrelinhas para orientar no sentido de que depende de ns alc an armos este ouaquele estagio de evolu ao, progresso, por a.

    O que disc ordo de se dar premios/presentes (bombom, bala, pirulito, etc ), porque premios entendo que nosejam educaao, c omo se as c rian as fossem fazer algo para rec eber algo em troc a. Como se elas fossem ser"disc iplinadas" para ganhar o presente, se elas no obtiverem o presente implic aria em no adiantar muito serdisc iplinada. no estilo fa o pra rec eber x, se nao rec ebo nada no fa o, por a, entende?! :- )

    noite estrelada de felic idade proc s todos

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    ---

    OOis.. tudo c ertinho, Gente Linda?! :- )

    Ei Paty, que bom ver vc por aqui! :- )

    Vc alerta para um ponto que a gente tb deve refletir n? Que a questo, s vezes, de no se a aula ou a salaem si propria que faz a indisc iplina, mas um serzinho que est ali c om problemas familiares que, s vezes, deixamospassar a oportunidade de auxiliar no s a ela, mas tb a familia.

    noite estrelada de felic idade proc s

    beijocas mineiras c om carinho no corao

    ----

  • Quanto a questo premiar quem tem disc iplina legal, eu no c oncordo.

    Ser disc iplinado questo de educa o, se o evangelizador for premia- lo pela sua boa c onduta, ele passar a exigirpremia o por parte dos pais tambm e isso invivel e c ontra qualquer princ pio da educao, que aCHANTAGEM. Quanto as estrelilnhas, isso legal, mas deve ser c oloc ado em situaes que so difc ieis para ac riana alc anar, um exemplo o de no fazer xixi a noite, a c ada noite, rec ebe uma estrelinha, tambm quandotira notas boas no c olgio outro bom exemplo ou quando um vendedor atinge uma boa meta de venda (o c omrc iousa muito isso). Mas, eu penso que premiar, por sem bom pode c riar uma c erta frusta o, haver situaes em quea c rian a ser boa e no rec eber prmios ou at mesmo, ser injusti ada perante outras que no se c omportaramto bem quanto ela. Infelizmente, a nossa soc iedade nem sempre justa, assim, c reio que o importante ensinar ac rian a a lidar c om sentimentos e frusta es. No seria uma boa oportunidade para ensinar a lei da c ausa e doefeito?

    No podemos ser juzes, mas podemos ser um bom guia e orientador.

    Beijinhos & beijinhos.

    Bhethy

    ---

    Ol!!! Amigo

    Paty, sempre bom lembramos que est c riana estou c arentes de afeto, amor....Devemos ter muito c uidado c omo modo que falamos c om eles, pois c om c erteza j rec ebem muitos gritos, rec lamaes em casa, e quando esto naevangeliza o s querem aten o, amor dos educ adores.

    Mil beijos

    Adriana

    ---

    Oi Ana , Lu e amigos do Evangelize

    Certa vez enfrentando um probleminha do tipo c itado, utilizei uma forma de c ondecorao pela disc iplina , fizmedalhas de papel aluminio ouro e prata e denominei c omo MEDALHA DO BOM EVANGELIZANDO, c oloquei atrs umafrase do Evangelho e disse a eles que quem se c omportasse bem ganharia a de ouro mas quem se c omportasse +ou- ganharia a de prata .

    Bem c laro que todos ganharam a de ouro , mas justamente aquele que estava c om o maior problema se c omportoumaravilhosamente bem e eu dei duas medalhas a ele para que sentisse c omo poderia mudar seu c omportamentopara melhor e c omo ganharia c om isso. Era s uma medalhinha de papel mas que resolveu tanto, infelizmente essac riana teve que ir para a outra turma por c ausa da idade e voltou a ser o que era antes (ele tem um histric ofamiliar que o leva a ter c omportamentos de rebeldia, so tantos c asos espec fic os ! por isso eu sugiro trabalhar- seo problema individualmente ) Essa semana fui falar c om ele e c om sua av, pedindo que ela c ompreendesse- omelhor ,mas que ele estava novamente desvirtuando as aulas da turma em que est, pedi que o deixassem naminha turma, mas no permitiram e a av disse que no o levaria mais a evangeliza o, fiquei c hateadissima poisacho que no deve ser assim, essas c rian as mais do que ningum devem estar c onosco. A ltima alternativa a serlan ada pedir que essas c rian as no venham mais, no dissera Jesus que no so os sos que prec isam demdico .

    Outra experienc ia que fiz c om um dos meus pequeninos foi c riar um personagem chamado Dra. Sara Tudo , essepersonagem vem as aulas de evangeliza o algumas vezes para falar de sentimentos (amor, amizade, c ompreenso,c olaborao, etc ) tenho um daqueles brinquedos c om esttosc opio, termometro,etc , c oloc o um guarda-p branco ,culos sem lentes, e levo sempre um cora o de borracha desses anti- stress e um vidrinho de remdios c ompapzinhos esc ritos amor, amizade, c ompreenso, ateno, alegria. (so minhas plulas da felic idade) , O Slogan daDra. o seguinte "A dra Sara Tudo no prec isa de injeo , c om amor e c om carinho cuida do seu c orao " ,c omeo a c ontar uma histrinha sobre sentimentos e pergunto as c rian as c omo esto se sentindo naquele dia ,algumas ac abam c ontando problemas familiares por que esto passando em c asa ou na esc ola, tem que ser demaneira leve, quando falam alguma c oisa mais grave procuramos os pais e ac onselhamos fraternalmente sobre c omolidar com o problema.

    E uma das tc nic as depois utilizar o c ora o de borrac hinha dizendo a c rian a que aquele o seu c ora ozinhoque ser c uidado c om muito c arinho , d- la uma plula da felic idade (c oraozinho de papel) e dizer que Jesus e a

  • Dra. Sara Tudo estaro ajudando a melhorar o seu sentimento.

    S que essas tc nic as s devem func ionar c om os pequeninos (4 a 8 anos) .

    Beijos

    Paty Bolonha

    ---

    Boa Noite amigos da sala.

    Falar em disc iplina muito c omplic ado, quando se trabalha c om c rianas de baixa renda, pois c omo todos nssabemos, muitas destas c rian as no possuem bons exemplos em suas c asas. Venho observando que ns, muitasvezes deixamos a disc iplina de lado, pois no queremos ser energic os. Queremos c ontrolar uma sala deevangelizando c om bons exemplos, o problema esta em como lidar c om disc iplina em meio a c rianas que possuem atendena de serem agressivas, falarem palavroes, que no esto interresadas e etc .., aonde entraria a disc iplic a?Qual seria a postura do evangelizador nesta hora, quando simplesmente falar e explic ar no soluc iona o problema.Uma coisa evangelizar filhos de trabalhadores, outra tentar instituir disc iplina para filhos de famlias assistidas.

    A expresso disc iplina muito forte, ac ho que melhor seria, se pudessemos aprender e ensinar o respeito, aeducao (enquanto um fala o outro escuta), o amor ao prximo. A aula de evangeliza o deve ao meu ver fugirdos padres tradic ionais de educao, ser diferente, mas ac ima de tudo, ser c omo meta, o respeito. Quando voc diz: Vou impor disc iplina, acho que estamos nos distanc iando da figura do evangelizando, c omo se eu fosse melhorque ele. Agora, quando ns falamos em respeito, ambos devem um ao outro. Assim, ambos esto na mesmasitua o.

    Um forte abrao

    Dani ---

    Oi, pessoal!

    Bem, quando eu c omecei a evangelizar, enfrentava muitos problemas deindisc iplina. Bem, uma coisa que por aqui func iona voc pegar os alunos maisbagunceiros e c onversar c om eles... Individualmente. Mas tem que ser "bem feito". T ipo senta perto, segura na mo, mostrapra ele todo o c arinho que sente. A voc pergunta: por que voc estbaguun ando nas aulinhas?E a normalmente rola uma conversa bem legal, legal, mesmo. Cria umla o. A pessoa no vai ser s a evangelizadora, mas uma pessoa que seimporta com eles. Pelo menos aqui, foi c em por c ento de acerto. Quando o aluno falta,perguntar pq ele faltou, mostrar que sentiu sua ausenc ia; e se ele novem, perguntar pros amiguinhos se sabem dele, etc . Eu c heguei a esc reveruma c artinha para uma menina, perguntando o que estava ac ontec endo,dizendo que estava esperando or etorno dela e, quando ela voltou, f izquesto de dar um abra o. Bem, mais uma possibilidade.

    Carinho

    Jo---

    Ol a todos!

    - trabalho com a faixa etria de 02 06 anos.

    bem pessoal, com o tempo, passei a perceber que

    ter evangelizandos quietinhos, sentadinhos bonitinhos,

  • no sinnimo de disciplina.

    a criana pode estar quieta ali somente com o corpo,

    e seu esprito, sabe-se onde!!!

    - exigir dos evagelizandos quietude total utpico e incoerente.

    - a criana por si ativa.

    - a educao e disciplina primeiro vem de nosso exemplo.

    - quando fica muito rebelde, inquieta, eu sempre olho para

    aquele serzinho e me digo: - OPA!, precivo rever sua situao,

    preciso dedicar uma ateno momentnea especial e diferenciada.

    esta criana grita socorro.

    - ento eu tento direcionar sua "inquietude" para tarefas simples.

    transformo a criana que atrapalha as aulinhas em "colaborador".

    - ajuda-me com o material a ser distribuido, direciono-lhe mais perguntas,

    incentivo que participe mais ativamente da aula.

    - achei uma idia pronta na net e estou usando com timos resultados: " ajudante de aula por um dia -trabalhador voluntrio" e direciono exatamente ao evangelizando necessitado de colaborar com a ordem.

    - e procuro lhe demonstrar o quanto por ns querido, esperado.

    que Jesus o ama, que somos todos irmos.

    - acostumei os pequenos com o nosso " toque de silncio", assim quando cantamos exatamente "aquelamusiquinha", todos sabem que " hora de aprender, chegado o tema da nossa aulinha", e elesnaturalmente acostumaram-se a silenciar e pedem aos amiguinhos que colaborem.

    - uma conversinha em particular ajuda muito, mais raramente eu entro na questo em si.

    - converso particularmente sobre sua vida, como est, o que tem feito, e

    assim o evangelizando vai percebendo que: POXA! ELA GOSTA DE MIM.

    e assim criamos laos.

    - no sou a favor de premiao. lembro que quando eu era criana, ficava

    com raiva porque sempre os mesmos eram agraciados, detestava os "perfeitinhos", pois eu no o era.

    - penso que educao e disciplina, no tem a ver com nvel social.

    - lgico, o meio influencia, para o bem e para o mal.

    - mas a educao, disciplina da criana, no importa

    se tem mais condies sociais ou no. vem junto com o evangelizando,

    e s representa, como disse acima, na minha humilde opinio, um

    grito de socorro, um dizer: por favor, no estou legal, me ajude...

    gente, sou somente uma aprendiz.

  • peo pacincia e tolerncia com minhas opinies.

    obrigada

    adriana-sc

    pessoal! adorei a Dra Sara Tudo.

    vou us-la brevemente!!! linda idia.

    ---

    Eis, Gente Linda, tudo azul azul?! :- )

    Segue, abaixo, o material que a Adriana c oloca c omo anexo, ok?! :- )

    dia c or e amor procs

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    Senhores Pais e Responsveis:

    Na prxima aula seu filho ser o Ajudante da Aula. Ele ser um trabalhador voluntrio do grupo por um dia. uma tarefa muito importante e ele prec isa do seu inc entivo, apoio e autorizao para tal tarefa.

    Sua funo ser auxiliar os evangelizadores em tarefas c omo: distribuir aos c oleguinhas o material a serutilizado durante a evangeliza o, lembr- los de c oloc ar as c adeiras no lugar ao trmino da aula, entre outrastarefas simples que venham a ser realizadas. T ambm fic ar encarregado de fazer a prec e inic ial e deencerramento, e distribuir a gua fluidif ic ada. A prec e ser esc olhida pelo prprio ajudante, devendo ser aquela quemais o agrada, para isso, deixemo- lo vontade.

    O evangelizando, c omo _ajudante de aula_, ser deixado totalmente a vontade para desenvolver ou no asatividades ac ima. Algumas c rianas inibem- se na hora, e a nada sero for adas.

    Pedimos que c onversem brevemente em c asa, sobre trabalho voluntrio.

    T rabalho voluntrio aquele que realizamos sem rec eber dinheiro em troc a. Pode ser realizado em c reches,asilos, esc olas, igrejas, c entros espritas, orfanatos, hospitais, entre outros lugares. Por meio do trabalho voluntriorealizamos tarefas muito importantes, ajudamos as outras pessoas e nos ajudamos tambm, pois o aprendizado grande, e a troc a de experinc ias inc omparvel. T odo o trabalho no Centro Esprita trabalho voluntrio.

    O evangelizando rec eber um c rach de ajudante, que dever trazer na prxima aula.

    Muito obrigado!

    Equipe de evangelizadores do Jardim.

    - - - - - Original Message - - - - -

    From: adriana c oral

    To: [email protected]

    Sent: Wednesday, Oc tober 12, 2005 9:26 AM

    mailto:[email protected]

  • Subject: [evangelize] disc uplina e rebeldia

    Ol a todos!

    - trabalho com a faixa etria de 02 06 anos.

    bem pessoal, com o tempo, passei a perceber que

    ter evangelizandos quietinhos, sentadinhos bonitinhos,

    no sinnimo de disciplina.

    a criana pode estar quieta ali somente com o corpo,

    e seu esprito, sabe-se onde!!!

    - exigir dos evagelizandos quietude total utpico e incoerente.

    - a criana por si ativa.

    - a educao e disciplina primeiro vem de nosso exemplo.

    - quando fica muito rebelde, inquieta, eu sempre olho para

    aquele serzinho e me digo: - OPA!, precivo rever sua situao,

    preciso dedicar uma ateno momentnea especial e diferenciada.

    esta criana grita socorro.

    - ento eu tento direcionar sua "inquietude" para tarefas simples.

    transformo a criana que atrapalha as aulinhas em "colaborador".

    - ajuda-me com o material a ser distribuido, direciono-lhe mais perguntas,

    incentivo que participe mais ativamente da aula.

    - achei uma idia pronta na net e estou usando com timos resultados: " ajudante de aula por um dia -trabalhador voluntrio" e direciono exatamente ao evangelizando necessitado de colaborar com aordem.

    - e procuro lhe demonstrar o quanto por ns querido, esperado.

    que Jesus o ama, que somos todos irmos.

    - acostumei os pequenos com o nosso " toque de silncio", assim quando cantamos exatamente "aquela musiquinha", todos sabem que " hora de aprender, chegado o tema da nossa aulinha", e elesnaturalmente acostumaram-se a silenciar e pedem aos amiguinhos que colaborem.

    - uma conversinha em particular ajuda muito, mais raramente eu entro na questo em si.

    - converso particularmente sobre sua vida, como est, o que tem feito, e

    assim o evangelizando vai percebendo que: POXA! ELA GOSTA DE MIM.

    e assim criamos laos.

    - no sou a favor de premiao. lembro que quando eu era criana, ficava

    com raiva porque sempre os mesmos eram agraciados, detestava os "perfeitinhos", pois eu no o era.

  • - penso que educao e disciplina, no tem a ver com nvel social.

    - lgico, o meio influencia, para o bem e para o mal.

    - mas a educao, disciplina da criana, no importa

    se tem mais condies sociais ou no. vem junto com o evangelizando,

    e s representa, como disse acima, na minha humilde opinio, um

    grito de socorro, um dizer: por favor, no estou legal, me ajude...

    gente, sou somente uma aprendiz.

    peo pacincia e tolerncia com minhas opinies.

    obrigada

    adriana-sc

    pessoal! adorei a Dra Sara Tudo.

    vou us-la brevemente!!! linda idia.

    ---

    Retomando:

    Achei legal a ttic a da Jo, nessa faixa etria eles so mais rec eptivos e ela est trabalhando legal esse lado,contornando a situao com amor e c arinho. Tambm achei legal a c olocao da Adri, nem sempre fc il lidar c oma c riana no momento do "c onflito" e em rela o premiao j me posic ionei a respeito e a Adri apenas ratific ou oque eu j havia dito.

    Entrando no c onc reto em rela o a indisc iplina, sempre peo para o falador ou indisc iplinado, explic ar o que euestava falando. Repito isso, quantas vezes for prec iso, e ac aba resolvendo, c hega uma hora que ele perc ebe quese no prestar aten o est ali apenas perdendo tempo e se enganando. um momento para trabalhar a falta derespeito para c om o c olega que est ali querendo aprender. H outra situa o que j empreguei, simulei que elesso os evangelizadores, c om alunos de uma turma igual a eles, e perguntei:- Como vocs lidariam comevangelizandos c omo vocs? T c erto que na minha turma adolesc ente func ionou (12/17 anos), e tirei vrias idiasdas opinies deles, e hoje, embora haja algumas exc ita es, eles fic am melhores porque sabem que vai haver omomento da desc ontra o. Gente, sei que eles vo ao Centro para aprender a doutrina esprita, para aprendervalores etc , mas se eles souberem que vai haver um momento para eles, haver uma ac omodao em suasansiedades. No c aso dos menores, c omo Adri e Jo, em nosso Centro, sempre encerramos c om uma msic a infantil,deixando esse momento para descontra o total. O CD Momentos Espritas infantil, tem msic as bem bonitinhas,que eles se divertem e aprendem ao mesmo tempo. As vezes a situa o bem simples e nem sempre aplic amos, porisso tem sido legal essa nossa troc a de idias, que sempre temos algo de bom para passar um para o outro, assimcomo a historinha da Dra. Sara Tudo, que em breve aplic aremos.

    Beijinhos & beijinhos

    Bhethy/PR

    ---

    Oi, pessoal,

    realmente, achei os argumentos da Lu muito vlidos e observei pelo prisma dela, que me parec e mais c erto.

    S gostaria de ac resc entar que no usei o mtodo de rec ompensa (por sinal que se aprende ser nec essrio aplic arem qualquer c urso de pedagogia) na minha turma. Lembrei dele, e no destrinc hei exatamente o sentido da c oisa.

    Acho "c hantagem" uma palavra aplic vel apenas em alguns c asos.

    Nenhum mtodo ruim por si, o que o torna ruim a maneira c omo aplic ado. E senti que a Lu pegou o espritoda c oisa.

  • Quando a disc iplina s c onseguida atravs da troc a por c hocolates ou afins, c laro que teremos um graveproblema.

    Tudo depende da forma.

    O melhor mtodo disc iplinador pode ser desvirtuado pela forma que for aplic ado. O abuso de mtodos tambm.

    Quando falei que no gosto de c ompeti o, isso inc lua c hoc olates ou mesmo estrelinhas. Quando a finalidade seperde, ou seja, quando se fic a "quieto" (detesto isso, mumific ar meninos/as) para ter uma estrelinha, at umasimples estrela de papel perde sua fun o. O mesmo se aplic a aos c hocolates. Chantagem, pode ocorrer c om asduas c oisas, em espec ial quando o evangelizador f ic a "ameaando" que a c rian a no vai ganhar a estrelinha ou odoc e.

    L na evangeliza o, desde o c omeo, eu c omecei a trazer um bolo, que dividia c om os meus alunos e os do outroc ic lo. Uma pessoa do c entro c omentou que as c rianas poderiam vir at a aula s pelo bolo, e durante algum tempome solic itaram que no o fizessem, deixasse apenas a bolac ha Maria que servida. Estava tranquila e tudo seconfirmou: as c rianas ac orreram normalmente, e as raras que questionaram a ausnc ia do bolo, eram respondidaspelas prprias c olegas que o bolo no era fundamental.T ive at alunos novos.

    O importante no perder o foc o que as estrelinhas, ou o que quer que seja, tem c omo meta perder o signific adoem si.

    Abra os

    Ana

    ---

    Ol, pessoal!

    >

    > Prec isamos nos lembrar que no so s as c rian as c arentes que tem problemas c om o relac ionamento c onosco,com nossos '' limites''.

    >

    > Daqui a pouco retornaro a T erra vrios vultos biblic os, grandes nomes, etc ... Sabem onde reencarnaro?

    > Em lares pobres, c arentes .Sabe para que?

    > Para testarem o nosso AMOR inc ondic ional a todas as c riaturas.

    >

    > educ adorakatiainc lusao

    ----

    Muito obrigada...

    Puxa gente... c om que alegria rec ebi c ada e-mail de voc s atendendo a solic ita o e a c oloc a o em pauta, pelaLu, nesta semana que se passou, sobre o tema da disc iplina ...

    Pude, atravs da experinc ia de todos voc s, aprender bastante e c riar novos nimos para lidar c om esta fase asvezes "tumultuada" das nossas c rian as...

    Ainda no aprendizado c onstante e entusiasmado... pude desde j c riar novas idias e tambm novas maneiras deentender esse perodo meio eufric o mas no menos lindo de nossos irmozinhos em c resc imento!!

    Agrade o de c ora o a aten o e o c arinho de todos voc s e pe o ao Pai Amado que nos oriente sempre, nosajude e ilumine em c ada aulinha, para que possamos sempre passar o que de melhor pudermos para eles, ajudandonosso Mestre Jesus neste lindo trabalho de c oloc ar nos seus c ora ezinhos seus ensinamentos!!

    Abraos fraternos todos e em espec ial, minha querida amiga Lu por tudo!!!

    Fiquem com Deus e Bom trabalho para todos ns!!

  • Andy