TEMPORADA - sgc.goias.gov.br · como Lauretta, sob a orientação do Professor Dr. Angelo Dias e da...

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GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL CENTRO CULTURAL OSCAR NIEMEYER APRESENTAM TEMPORADA DEZEMBRO

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GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁSSECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVILCENTRO CULTURAL OSCAR NIEMEYER

APRESENTAM

TEMPORADADEZEMBRO

Pg . 04

Pg . 09

D.J. Oliveira

Desenho, gouache s/ papel. Sem Data. Acervo UFG. FOTO: Paul Setúbal.

O s trabalhos apresentados revelam a paixão do artista plástico D.J. Oliveira (Bragança Paulista, 1932 – Goiânia, 2005) pela música e demonstram a grande participação de músicos

no seu repertório iconográfico: flautistas e bandolinistas vestidos com figurino da commedia dell’arte remetem a cenas teatrais e circenses que fizeram parte de períodos da vida do artista. Os desenhos à gouache são estudos preparatórios para figuras utilizadas em outras composições e integram o conjunto de obras em papel doado em 2012 pela família do artista ao Acervo do Centro Cultural UFG.

Carlos Sena Passos

ÍNDICE01 de Dezembro, Domingo 03 de Dezembro, Terça-feira

15 de Dezembro, Domingo 17 de Dezembro, Terça-feira

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Domingo, 11h Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer

CARL STROMMEN(1940) Arranjador

“Salute to the Cinema” temas dos filmes Hotel

Hollywood, Cantando na Chuva, O Mágico de OZ,

Casablanca, Orfeu Negro

ELMER BERNSTEIN (1922-2004) Arranjo de Roy Phillippe

Música do filme“Sete Homens e Um Destino”

CALVIN CUSTER(1939-1998) Arranjador

Temas dos Filmes 007

JOHN WILLIAMS (1932)

Três Peças do filme:“A Lista de Schindler”

I- Jewish TownII- Remebrances

III- Schindler´s List Theme

Luciano Pontes, violinoEliseu Ferreira, regência

INTERVALO

JOHN WILLIAMS(1932)

Marcha do filme “Superman”HANZ ZIMMER (1957) Arranjo de John Wasson

Musica do filme “Gladiador”

LEROY ANDERSON(1908-1975)

O Datilógrafo -música do filme “Errado pra Cachorro”

JAMES HORNER (1953) Arranjo de John Moss

Temas do filme “Titanic”

BOB KROGSTAD (1956) Arranjador

“Natal nos Filmes” Temas dos filmes Milagre na Rua 34,

O Expresso Polar, Esqueceram de Mim, O Estranho Mundo de Jack, O Grinch)

01 de Dezembro

03 de Dezembro

Clássicos do Cinema

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Série Concertos para a Juventude

Série Concertos Teatro SESI Terça-feira, 20h30 Local: Teatro SESI

PROGRAMA

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Eliseu Ferreira, natural de Anápolis-GO é graduado em Educação Artística e Clarineta pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás. Possui o mestrado em Regência Orquestral pela mesma instituição.

Estudou clarineta com os professores Fernando Henrique Machado (EMB), Luiz Gonzaga Carneiro (UNB), José Nogueira Júnior (UFG) e José Alessandro (UFG). Foi aluno de canto dos professores Zuinglio Faustini e Angelo Dias em Goiânia. Estudou regência coral e orquestral com o Maestro Emílio de César por vários anos em Brasília.

Participou de festivais, cursos de aperfeiçoamento e masterclasses no Brasil e no exterior, tendo aulas com renomados professores, dentre eles, Dante Anzolini, Roberto Duarte, Roberto Minczuk, Aylton Escobar, Kirk Trevor, Tomás Koutnik, Neil Thomson, Frank Shipway e Kurt Masur.

Participou de cursos de Regência em Assunção, no Paraguai e em Zlin e Kromeriz, na República Tcheca. Desde 2006 tem frequentado os workshops de regência orquestral dos professores John Farrer e Neil Thomson em Londres, Inglaterra (Royal College of Music e Royal Academy of Music) e em Paris, França.

Foi regente nos seguintes grupos: Orquestra Filarmônica de Goiás, Orquestra Jovem de Goiás, Orquestra Planalto Central, Orquestra de Câmara de Goiânia, Camerata Vocal de Goiânia, Banda Sinfônica do CEFET-GO, Orquestra Sinfônica de Goiânia, dentre outros.

Atuou como professor de Prática de Orquestra, Regência Orquestral e Regência Coral em alguns festivais de música no Brasil. Atuou como regente convidado em Goiás e São Paulo.

Foi também Regente Titular e Diretor Artístico da Orquestra de Câmara Goyazes por dois períodos: entre 1999 e 2003 e entre 2008 e 2011. Com essa orquestra realizou vários concertos em Goiás, trabalhando ao lado de renomados solistas nacionais e internacionais e também expoentes da nossa música popular.

Em 2010 recebeu do Governo de Goiás o Diploma de Destaque Cultural do Ano, pelo trabalho realizado em prol da música clássica no Estado.

Desde 2002 é o Regente Titular da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, com a qual tem realizado um intenso trabalho didático e artístico, realizando séries de concertos na capital e em todo o Estado de Goiás, além de concertos no Distrito Federal e nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2011, realizou frente à OSJG, uma turnê de 08 concertos na Espanha, com sucesso de público e crítica, tocando em salas importantes como o Palau de la Musica (Barcelona), Auditório Josep Carreras (Vila-Seca), Auditório Enric Granados (Lleida), Auditório de Girona e Auditório do Centro Cultural Caja Granada (Granada). Atua ainda como professor regular de Regência no Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França.

Atualmente é o regente titular da nova Orquestra Filarmônica de Goiás.

Eliseu Ferreira

Luciano Pontes

O REGENTE

O SOLISTA

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Luciano Pontes iniciou seus estudos ao violino com Alex Nascimento e Salmo Lopes. Diplomou-se com os títulos de

Bacharel em Música - habilitação em violino, na classe do prof. Alessandro Borgomanero, que é Mestre em Música pela EMAC-UFG.

Luciano tem se aperfeiçoado em cursos e masterclasses com renomados violinistas como: Shmuel Ashkenasi (Curtis Institute of Music), Leon Spirer (Spalla da Orquestra Filarmônica de Berlin), Ruben Aharonian (Quarteto Borodin) e Sergey Kravchenko (Conservatório Tchaikosvsky de Moscou).

Entre 2004 e 2007, Luciano Pontes aperfeiçoou-se regularmente com a renomada professora búlgara EVGENIA POPOVA, em festivais e cursos realizados no Brasil.

Entre os concursos que ele venceu, destacam-se: X Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio, IV Concurso Nacional para Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica da Bahia, Prêmio ‘’Música Viva’’.

Luciano Pontes tem atuado como spalla e chefe de naipe em importantes orquestras brasileiras como OEMT, Camerata Antíqua de Curitiba e Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília.

Em 2007, frequentou as aulas da Academia da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, na classe de violino do prof. Emanuelle Baldini; e música de câmara de Cláudio Cruz.

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CLÁSSICOS DO CINEMATrilhas sonoras de filmes

Domingo, 11h Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer

Quarta, 20h30 Local: Paróquia Nossa Senhora Rosa Mística

15 de Dezembro

17 de Dezembro

Série Concertos para a Juventude

Série Concertos Especiais

PROGRAMA

Patrícia Melo, sopranoRita Mendonça, contraltoHélenes Lopes, tenorAngelo Dias, barítonoEliseu Ferreira, regente

Participação dos Corais:

Coro da Orquestra Sinfônica de GoiâniaCoro de Câmara do CEP em

Artes Basileu FrançaCoro de Câmara da EMAC/UFG

Coro de Graduação da EMAC/UFG

Sinfonia nº 9 em Ré Menor, Op. 125 I – Allegro ma non tropo, um poco maestoso

II – Molto vivace III – Adagio molto e cantábile

IV – Presto

LUDWIG VAN BEETHOVEN (1770-1827)

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A música sempre esteve presente no cinema. A verdade é que nunca existiu o que hoje chamamos de cinema mudo, pois, durante as antigas sessões de filmes, músicas brotavam das mãos habilidosas de pianistas e de grupos orquestrais de formações das mais diversas. O certo é que ao utilizar composições tradicionais e ou originais, a trilha sonora de filmes se revela como um meio eficaz de ampliar a expressividade da narrativa cinematográfica. Com o tempo, os cineastas perceberam que a música feita para o cinema tem atraído as pessoas que, por vezes, são motivadas a apreciar filmes por conta da trilha sonora. Tal é a aderência da música ao cinema que, muito provavelmente, seria impossível apreciar cenas de filmes como ET, Superman, A lista de Schindler, 007, Batman, Gladiador, e tantos outros, sem logo nos vermos cantarolando as músicas que ficaram impregnadas às imagens.

Luciano apresentou-se em inúmeros concertos, como violinista convidado, com a OSESP, inclusive, gravou importantes obras do repertório sinfônico, sob a direção do Maestro John Neschling.

Ele já se apresentou, ainda, como solista e camerista em importantes salas de concerto pelo Brasil, como: Auditório Cláudio Santoro, Teatro Castro Alves, Sala São Paulo, Mosteiro de São Bento, Teatro Nacional de Brasília, Grande Teatro da Sociedade Cultura Artística de Jaraguá do Sul, entre outros.

Atualmente, Luciano Pontes é Spalla da Orquestra Filarmônica de Goiás.

GRUPO DE PESQUISA “MÚSICA E HISTÓRIA” DA EMAC/UFGINTEGRANTES: Cristyane Mayra Miranda, Elisama Alves dos Santos, Luiz Gonçalves, Rodrigo Invernizzi, Robervaldo Linhares, Paulo Vitor dos Santos PereiraCoordenação geral: Prof. Dr. Robervaldo Linhares - pianista e musicólogo

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Natural do Paraná, Patrícia Mello graduou-se, no ano de 2008, como Bacharel em Canto pela Universidade Federal de Goiás, com a professora Dr.ª Ângela Barra. Durante a graduação participou das montagens acadêmicas

Rita Mendonça iniciou seus estudos de música aos seis anos de idade, no Instituto de Artes da UFG, onde cursou teoria musical e canto. Ela é formada na pré-graduação e em Licenciatura em Música, Bacharelado

de Orfeu (Monteverdi), como a Mensageira; A Flauta Mágica, como a Segunda Dama; Così fan tutte, como Fiordiligi; Gianni Schicchi (Puccini), como Lauretta, sob a orientação do Professor Dr. Angelo Dias e da Professora Dr.ª Ângela Barra.

Ainda em 2008, foi selecionada para participar do curso Tela Lírica, série de masterclasses oferecido pelo Teatro Guaíra de Curitiba, direcionadas à preparação cênica e musical do cantor. Entre os artistas convidados, com os quais pode aprimorar seus conhecimentos, encontram-se Luisa Giannini (Itália, Brasil), Alessandro Sangiorgi (Itália, Brasil - Curitiba), Ítalo Nunziata (Itália), Andrea di Mele (Itália), Alberto Boischio (Itália) e Massimiliano Carraro (Itália – Milão - Teatro alla Scala).

Ao final deste curso, em 2010, foi agraciada com uma bolsa de estudos para cursar o Biennio Sperimentale in Canto Solistico (Opera), na Itália, onde permaneceu por um ano aperfeiçoando-se, onde pode participar de concursos, como o XXV Concorso Lirico Internazionale Iris Adami Corradetti; festivais, como Progetto Bach (Laboratorio Vocale e Strumentale Il Teatro Armonico), com o Maestro Michael Radulescu; e concertos, como Concerti Aperitivi e Serali na cidade de Adria – Itália.

Patrícia Mello tem atuado amplamente como solista junto às orquestras Sinfônica do Paraná e Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, em concertos de Gala; Orquestra Jovem de Goiás e Sinfônica de Goiânia, como solista (Réquiem de Mozart, Missa Imperatriz Tereza e Missa “In Angustiis” de Haydn, Messias de Haendel).

Trabalha ativamente com novos compositores do cenário goiano: estreou, do compositor Juliano Lima Lucas, a Missa para Coro e Piano (como solista), “Magnificat” (piano e canto) e “Do Íntimo do Ser” (orquestra e canto); cantou a peça “Noturnos” da compositora Laiana de Oliveira junto à Orquestra Jovem de Goiás, sob a regência do Maestro Eliseu Ferreira. E ainda mantém, com o pianista Thiago Cazarim, um duo especializado em música dos séculos XX e XXI.

Em 2009 cantou sob a regência do Maestro Alessandro Sangiorgi, o papel de Micaëla na ópera Carmen de Bizet, primeira montagem produzida inteiramente no Teatro Guaíra de Curitiba, com direção cênica de Walter Neiva.

Em 2011 cantou o papel de Cio Cio San da ópera Madama Butterfly, junto à Orquestra Sinfônica de Goiânia. Ainda nesse ano foi finalista do 9º Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão.

Já no ano de 2012, atuou novamente no papel de Micaëla, dessa vez no Festival de Ópera de Brasília, no Teatro Nacional Cláudio Santoro, sob a regência do Maestro Cláudio Cohen.

Atualmente, Patrícia Mello desenvolve o trabalho de preparadora vocal no Coro Cênico Ciranda da Arte em Goiânia (vinculado à Secretaria de Educação do Estado de Goiás), onde também atua como cantora.

Rita MendonçaCONTRALTO

em Canto, especialização em Performance Musical e Mestrado em Performance Musical. Entre os seus professores de canto, pode-se destacar Dra. Ângela Barra e Zuinglio Faustini.

Rita participou como solista de vários festivais de música no Brasil, em cidades como: Brasília-DF, Itú-SP, Juiz de Fora-MG, Maringá-PR, entre outras. Além disso, ela foi premiada com o primeiro lugar no Concurso Nacional de Canto de Araçatuba-SP e segundo lugar no Concurso Internacional de Canto de Curitiba-PR.

Sua estreia como cantora de ópera se deu no ano de 1998, em Brasília, atuando como Rosina em “O Barbeiro de Sevilha”, com a orquestra do Teatro Nacional Cláudio Santoro, sob a regência de Helena Herrera.

Rita Mendonça participou de concertos no exterior, destacando-se a turnê pela Europa, como solista convidada pelos Coros Masculino e Feminino de Brasília, sob a regência de Marconi Araújo.

Rita atua como vocalista, solista e produtora vocal de CDs em vários estúdios de Goiânia, tendo gravado numerosas participações vocais em

Patrícia MelloSOPRANO

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discos de artistas locais, jingles e vinhetas dos mais variados estilos. Atualmente, Rita Mendonça exerce a carreira de docente de canto

e canto coral, no Curso Técnico em Instrumento Musical e na Licenciatura em Música, cursos do IFG, onde coordena projetos de pesquisa financiados pela CAPES, sobre o canto do adolescente e sua mudança vocal e iniciação à docência.

Hélenes LopesTENOR

Hélenes Lopes nasceu em Conceição do Araguaia, Estado do Pará e iniciou seus estudos, como barítono, em 2000, com o professor Edson Marques. Cursou Bacharelado em Canto na EMAC – UFG, na classe do

professor Dr. Ângelo Dias. Integra, desde 2001, o Coro da Orquestra Sinfônica de Goiânia e, desde 2008, o Coro Cênico do Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte, vinculado à Secretaria de Educação do Estado de Goiás.

No 2º Festival de Ópera de Brasília, Hélenes interpretou Don José na ópera “Carmen”, de Bizet, com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, sob a regência de Claudio Cohen; Canio, na ópera “Pagliacci”, de Leoncavallo, no 1° Festival de Ópera de Brasília, com a OSTNCS, sob a regência de Emílio de Cesar; Don Alvaro, na ópera “Il Guarany”, de Carlos Gomes, em Assunção, com a Orquestra Sinfónica Nacional do Paraguai, sob a regência do maestro italiano Francesco Gricolo; Ferrando, em “Così Fan Tutte”, de Mozart; Goro, em “Madame Butterfly” de Puccini, com a Cia dell’Opera di Roma e o Sr. Eiler e Monsenhor Vogelsang (personagens fundidos), em “Die Schauspieldirektor”, de Mozart.

Hélenes Lopes foi tenor solista na “Missa em Bm”, de Bach; “Missa do Orfanato”, de Mozart; “Invocation”, de Debussy; “Laudate Pueri”, do Pe. José Maurício Nunes Garcia; “Kyrie, da Missa de Requiem”, de Verdi; “Sanctus, da Missa de Santa Cecília”, de Gounod; “Romancero Gitano”, de Castelnuevo-Tedesco; “Cantata BWV 140”, de Bach; “Missa para Coro e Piano”, de Juliano Lucas e “Fantasia Coral”, de Beethoven.

Como barítono, viveu Papageno, em “A Flauta Mágica”, de Mozart; Marco, em “Gianni Schicchi”, de Puccini e Pagem, em “Amahl e os visitantes da noite”, de Menotti. Hélenes fez solos em “Chichester

Psalms”, de Bernstein; “Requiem für Mignon”, de Schumann; “Romancero Gitano”, de Castelnuevo-Tedesco; “Gloria, da Missa em D”, de Dvorak e “Laudate Pueri”, do Pe. José Maurício Nunes Garcia.

Hélenes Lopes participou, como corista, da gravação de quatro CDs: “Missa para Coro e Piano e Magnificat” de Juliano Lucas, no qual atuou também como tenor solista; “Música Sacra”, de Fernando Cupertino; “Vanessa Bertolini In Concert”, de Vanessa Bertolini; e “Sambalelê”, CD e DVD infantil, do Coro Cênico do Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte.

Angelo DiasBARÍTONO

Angelo Dias é Doutor em Artes Musicais pela Universidade de Oregon (EUA); Mestre em Música pela Universidade de Wyoming (EUA) e Bacharel em Canto pela Universidade Federal de Goiás. Desde 1992, ele

é professor na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG, onde atua nos cursos de Graduação e Mestrado, nas áreas de performance e musicologia histórica.

Com ampla atividade profissional no campo da música vocal, Angelo Dias atua como cantor (barítono), regente e professor. Seu repertório solista abrange a canção de arte, brasileira e universal; e ainda a cantata, o oratório e a ópera. Como solista, atuou com os regentes Helmuth Rilling (Alemanha), Daisuke Soga (Japão), Francesco Grigolo (Itália), Francis Graffeo (EUA) e Thomas Sommerville (EUA); e nomes do cenário brasileiro a exemplo de Norton Morozowicz, Sílvio Barbato, Emílio de César, Carlos Alberto Figueiredo e Osman Gioia.

De 1999 a 2008, Angelo Dias foi regente do Coro Sinfônico de Goiânia, com o qual realizou mais de 300 concertos documentados, para as comunidades goianiense e de cidades vizinhas.

Nos Estados Unidos, como bolsista das universidades em que cursou mestrado e doutorado, ele regeu, em tempo integral, o University Singers, da Universidade de Wyoming (1995-96); e o Coro Masculino da Universidade de Oregon (1996-98). Como maestro convidado, atuou regularmente à frente de concertos da Orquestra Sinfônica de Goiânia, da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e da Orquestra de Câmara Goyazes (hoje, Orquestra Filarmônica de Goiás). 1312 1312

Ângelo Dias integrou, como regente-professor, os Painéis FUNARTE de Regência Coral, atuando em Cuiabá (MT), Recife (PE), João Pessoa (PB), São Carlos (SP) e Quixadá (CE). Comissionado pela Fundação Nacional de Artes, ele compôs a obra Duas Líricas Brasileiras, para integrar a coleção para coro juvenil daquela instituição, lançada, em 2009, em âmbito nacional e internacional. Ele publica, também, na Cantus Quercus Press (EUA).

Articulista e pesquisador do diretório CNPQ Arte, Educação e Cultura, Ângelo Dias desenvolve, juntamente com bolsistas de iniciação científica (PIBIC – 2009 a 2011), o projeto O canto coral em Goiânia: trajetórias e perspectivas.

MONUMENTO SONORO DA HUMANIDADE

Ludwig van Beethoven (1770-1827)

A sinfonia n.º 9 em ré menor, op. 125, “Coral” - a última da coleção de sinfonias de Beethoven -, é, possivelmente, o maior testemunho musical de crença no ser humano feito por um compositor. Finalizada apenas três anos antes da morte de Beethoven, em 1824, a Nona Sinfonia é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental e uma das maiores obras-primas da humanidade. Foi apresentada pela primeira vez em 7 de maio de 1824, no Kärntnertortheater, na capital austríaca. O regente foi Michael Umlauf, diretor musical do teatro. O compositor - dissuadido da regência por conta do estágio avançado de sua surdez - teve direito a um lugar especial no palco, junto ao maestro. A sinfonia está estruturada em quatro movimentos: I. Allegro ma non troppo, un poco majestoso; II. Scherzo: Molto vivace – Presto; III. Adagio molto e cantabile; IV. Presto; Allegro molto assai (Alla marcia).

A ORQUESTRA

A ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS, recriada no final de 2011, foi transferida para o Gabinete Gestor do Centro Cultural Oscar Niemeyer efetivamente em janeiro de 2012. No primeiro ano de sua recriação, a OFG realizou cerca de 20 apresentações musicais, divididas em quatro séries de concertos no Teatro SESI, no Centro Cultural UFG, no Centro Cultural Oscar Niemeyer e no Teatro Escola Basileu França. Foram mais de 10 artistas convidados de renome nacional e internacional, que se apresentaram com a Orquestra na Temporada 2012, inclusive em Concertos Didáticos em parceria com a Secretaria da Educação e com o Teatro SESI.

Mostrando o potencial da música de concerto em Goiás, a lotação dos teatros e locais de concertos, foi sempre próxima da capacidade máxima, em quase todas as récitas, totalizando um público de mais de 13.000 pessoas.

Foi a primeira vez na história do Estado de Goiás, que a Orquestra Filarmônica teve uma programação anual de concertos completa, com as séries Grandes Solistas, Concertos para a Juventude, Concertos de Câmara e Concertos Didáticos, com apresentações que contaram com a participação de prestigiados maestros e solistas convidados, destacando entre eles: Emmanuele Baldini, Räiff Dantas, Fábio Cury, Laércio Diniz, Eduardo Monteiro, Luiz Garcia, Neil Thomson, Albrecht Breuninger e Angelo Dias.

Em sua nova configuração, a Orquestra Filarmônica de Goiás iniciou o ano de 2013 com o processo seletivo, que recrutou 50 novos músicos para compor o quadro fixo de instrumentistas profissionais.

Na programação da Temporada 2013, estão previstas 42 apresentações musicais em todo o Estado de Goiás, inclusive em bairros de Goiânia. Teremos séries de concertos no Teatro Goiânia, no Teatro SESI e no Centro Cultural Oscar Niemeyer, além de concertos especiais. Teremos 25 artistas de renome nacional e internacional que se apresentarão com a OFG para um público de, aproximadamente, 30.000 pessoas.

O ano de 2013 tem sido promissor e tem propagado os sons da OFG pelos mais variados espaços e públicos.GRUPO DE PESQUISA “MÚSICA E HISTÓRIA” DA EMAC/UFG

INTEGRANTES: Cristyane Mayra Miranda, Elisama Alves dos Santos, Luiz Gonçalves, Rodrigo Invernizzi, Robervaldo Linhares, Paulo Vitor dos Santos PereiraCoordenação geral: Prof. Dr. Robervaldo Linhares - pianista e musicólogo

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Regente Titular Eliseu Ferreira

Diretor Artístico Alessandro Borgomanero I Violinos Luciano Pontes, spallaCarlos Eduardo Santos, concertinoGuilherme Moreira da SilvaAdriano Vargas AlencarEliel Moreira Ferreira e SilvaAntônio Marcos RodriguesAndrei Pinheiro MatosMaira Mendes de Almeida Pezzuti Robert CruzWesley Ferreira Santana

II Violinos Marcos Silveira Bastos, chefe de naipeRennan Vicente da SilvaPedro Silva CruzRoberta Tamer FrançaSamuel Mark ViveiroGabrielly Santos de OliveiraSalmo LopesEric Johnson de Jesus Costa Violas Cleverson Cremer, chefe de naipeCindy Folly FariaEmanuel CaramaschiNilzeth GalvãoFabio SagginHaendel Santos da SilvaPedro Paulo Araujo

Violoncelos David Gardner, chefe de naipeLarissa Natalia Ferreira de MattosMirella de Mattos RighiniKamylla Leal LopesGuilherme de Godoy FicarelliCristina Lavrinha Mendes ContrabaixosLyubomir Popov, chefe de naipeRossine ParucciJuliano RodriguesGabriel Antonio Roberto

Flautas Valentin Tochkov Bakardjiev, solistaStefânia Coppo Ribeiro Benatti, flauta/piccolo Oboés Diana Alexandrova Bakardjiev, solistaAndré da Silva Xavier Clarinetas Paulo Sergio Peres de Souza, solistaPatrícia Perez Brito Paleari, clarineta/clarone FagotesMarcos Franco, solistaFelipe Arruda, fagote/contrafagote Trompas Igor Yuri Vasconcellos Sena, solistaThiago da Silva Barciela CostaFilipe Vieira Quevedo RochaKelly Costa Vasconcelos Trompetes Tássio Furtado de Oliveira, solistaJader Araújo Mendes Lemos, trompete/piccolo Tímpanos/PercussãoLeonardo Caire da Silva, chefe de naipe

TrombonesAdair Ramos, trombone solistaAnderson Camargos Pêgo

Gerente de orquestraAndreyw Batista

Inspetora de orquestraAna Gomes

Assistentes de arquivoJonathan Duarte Fellipe Souza

Assistentes de montagemLeonardo SantanaWesley Farias Lucas Tomé

ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS CENTRO CULTURAL OSCAR NIEMEYER

Superintendente da OFG Ana Elisa Santos

Gerente de Comunicação da OFG Mara Naves

Gerente de Produção da OFG Jason Elias

Assessora de Comunicação Rafaella Pessoa

Assistente de Produção Thiago Ricco

Governador do Estado de Goiás Marconi Ferreira Perillo Júnior

Secretário de Estado da Casa Civil Vilmar Rocha

Chefe do Gabinete Gestor do Centro Cultural Oscar Niemeyer Nasr Fayad Chaul

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CENTRO CULTURAL OSCAR NIEMEYER

ORQUESTRA FILARMÔNICA DE GOIÁS

Av. Dep. Jamel Cecílio, nº 4.490, Goiânia-GO (62) 3201-4926 / 4934

TEATRO GOIâNIA

Av. Tocantins, esquina com Rua 23, Centro, Goiânia-GO (62) 3201-4685

TEATRO SESI

Av. João Leite, 1013, Setor Santa Genoveva, Goiânia-GO

Telefone: 62 3219-1307

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 08 ANOS

SECRETARIA DE ESTADODA CASA CIVIL

CASA CIVIL

Realização:

Apoio Cultural:

1918

www.ofg.gov.go.brOrquestra Filarmônica de Goiás