Tendências Investimentos Automação - ABINEEa t i o n a l C e n i b r a R i p a s a R g e O r J a...

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1 Tendências Tendências e e Investimentos Investimentos em em Automação Automação no no segmento segmento Papel Papel e e Celulose Celulose

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1

TendênciasTendênciasee

InvestimentosInvestimentosemem

AutomaçãoAutomaçãono no segmentosegmento

PapelPapel ee CeluloseCelulose

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2

PorPor

RajendraRajendra MEHTAMEHTA

CoordenadorCoordenador da Comissãoda Comissão TécnicaTécnica dedeAutomaçãoAutomação e e ControleControle--ABTCPABTCP

DiretorDiretor-- PapelPapel CeluloseCelulose-- SmarSmar

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HistóricoHistórico

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dodo

PapelPapel

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5

PapelPapel

AparentementeAparentementenasceunasceu nana

ChinaChinano no anoano

105105

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6

PapelPapel

VeioVeio parapara FrançaFrançaporpor voltavolta dede

13381338

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PapelPapel

No No séculoséculo XVII XVII ososHolandesesHolandeses

tiveramtiveram grandegrandesucessosucesso

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8

PapelPapel

VeioVeio parapara Brasil Brasil em em

18091809

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9

PapelPapel

Primeira Primeira FábricaFábrica no no

Rio de Janeiro Rio de Janeiro 18091809

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10

PapelPapel

EmEmSãoSão PauloPaulo

18501850

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PapelPapel

A A fábricafábrica maismaisantigaantiga dodo Brasil Brasil aindaainda existanteexistante

emem

SaltoSalto--SPSP

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ProduçãoProduçãoMundialMundial

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ProduçãoProduçãoMundialMundial

CeluloseCelulose

220,000,000 t220,000,000 t

(2003)(2003)

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ProduçãoProduçãoMundialMundial

PapelPapel

325,000,000 t325,000,000 t

(2003)(2003)

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ProduçãoProduçãoBrasilBrasil

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ProduçãoProduçãoBrasilBrasil

CeluloseCelulose

9,400,000 t9,400,000 t

(2004 (2004 -- ProvisóriosProvisórios))

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PapelPapel

8,200,000 t8,200,000 t

ProduçãoProduçãoBrasilBrasil

(2004 (2004 -- ProvisóriosProvisórios))

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BrasilBrasilRankingRanking MundialMundial::

CeluloseCelulose 7º7º

Papel Papel 11º

ProduçãoProduçãoBrasilBrasil

11º

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World Pulp Production- 2002

0.000

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

USACan

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China

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Brazil

Russia

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00

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World Paper Production- 2002

0.00010.00020.00030.00040.00050.00060.00070.00080.00090.000

USAChi

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Canad

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Brazil

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ne

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10

00

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Brazil- Production of Pulp + Paper-2002

0

5 0 0

1 0 0 0

1 5 0 0

2 0 0 0

2 5 0 0

3 0 0 0

3 5 0 0

Klabin

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100

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Brazil- Pulp Production- 1993 to 2004

0100020003000400050006000700080009000

10000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

ton

ne

s X

10

00

Average Growth

5.2 %

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Brazil- Paper Production- 1993 to 2004

0100020003000400050006000700080009000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

ton

ne

s X

10

00

Average growth

4.4 %

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Brazil- Exports- Pulp & Paper 1993 to 2004

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

US

$ X

10

00

Average Growth

8.2 %

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Brazil- Evolution of GDP- 1985 to 2004

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

GD

P %

Average Growth

2.64 %

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A A IndústriaIndústria de de PapelPapel ee Celulose Celulose estáestá crescendo crescendo

maismais do do queque o o paíspaís

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Pulp Exports-2002

Asia/Oceania26%

North America29%

Latin America1%

Europe44%

Africa0%

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Paper Exports-2002

Asia/Oceania14%

Africa6%

Latin America41%

North America13%

Europe26%

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InvestimentosInvestimentosPapelPapel ee CeluloseCelulose

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InvestimentosInvestimentosPapelPapel ee CeluloseCelulose

A A indústriaindústria tem tem grandegrande intensidadeintensidadede capital de capital aplicadoaplicado

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NosNos últimosúltimos 10 10 anosanos o o setorsetor é é

responsávelresponsável pelopeloinvestimentoinvestimento de de

US$10bUS$10b((atéaté 2001)2001)

InvestimentosInvestimentosPapelPapel ee CeluloseCelulose

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EstimaEstima--se se queque nosnospróximospróximos 10 10 anosanos

esteeste segmentosegmentoinvestirá investirá US$14bUS$14b

InvestimentosInvestimentosPapelPapel ee CeluloseCelulose

(a (a partirpartir de 2002)de 2002)

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AutomaçãoAutomação

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AutomaçãoAutomação

AlgunsAlguns anosanos atrásatrás a a instrumentaçãoinstrumentação//automaçãoautomação era era definidadefinida

assimassim::

A A técnicatécnica parapara fazerfazer um um produtoproduto::

maismais uniformeuniformemaismais repetitívelrepetitível

de de melhormelhor qualidadequalidadee de forma e de forma maismais econômicaeconômica

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AutomaçãoAutomação

EstaEsta definiçãodefinição tinhatinha focofoco nana produçãoprodução masmasosos conceitosconceitos mudaram mudaram com tempos e com tempos e hojehoje

alémalém disso temosdisso temos maiormaior ênfaseênfase em:em:

GerenciamentoGerenciamento do do NegócioNegócio

PodemosPodemos chamarchamar issoisso dede

Automação IntegradaAutomação Integrada

OuOu sejaseja…..…..

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INTRODUCTIONAutomaçãoAutomação

Integrated Automation

ERP

AutomaçãoEmpresarial

ControleManufatura Industrial Domain

Business Domain

Profits

ControleProcesso

Cortesia: Smar

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AutomaçãoAutomação

No No estadoestado atualatual de de tecnologiatecnologia muitamuitainformaçãoinformação ficafica disponíveldisponível e a e a mesmamesma

precisaprecisa ser analisadaser analisada//interpretadainterpretada..

VejamosVejamos algumasalgumas definiçõesdefinições paraparaentendermosentendermos melhormelhor::

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AutomaçãoAutomação

DefiniçõesDefiniçõesDadoDado

Um fato mensurUm fato mensuráável e percebido pelo usuvel e percebido pelo usuáário, passrio, passíível de vel de armazenamentoarmazenamento

InformaInformaçãçãooUm dado interpretado pelo usuUm dado interpretado pelo usuáário como fato isolado ou rio como fato isolado ou componente de um conjuntocomponente de um conjunto

InteligInteligêêncianciaUma informaUma informaçãção ou um conjunto desta, usado estrategicamente o ou um conjunto desta, usado estrategicamente pelo usupelo usuááriorio

ConhecimentoConhecimentoConsciConsciêência da conseqncia da conseqüêüência do uso da informancia do uso da informaçãção em ao em açõções, es, ananáálises ou posicionamentos do usulises ou posicionamentos do usuááriorio

SabedoriaSabedoriaO saber modificar o futuro pela tomada de decisO saber modificar o futuro pela tomada de decisõões estrates estratéégicas gicas decorrentes do conhecimento adquirido e acumulado pelo decorrentes do conhecimento adquirido e acumulado pelo usuusuááriorio

Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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AutomaçãoAutomação

ExemploExemplo

DadoDadoDado

InterpretadoInterpretadoInterpretado

InformaçãoInformaçãoInformação

ModeladaModeladaModelada + Experiência+ Experiência+ Experiência

ConhecimentoConhecimentoConhecimento

+ Valores, Ética+ Valores, Ética+ Valores, Ética

SabedoriaSabedoriaSabedoria

040802DL5508201430

Dia: 040802 Dia: 040802 VôoVôo: : DL55 DL55

PartidaPartida: 0820: 0820ChegadaChegada: 1430: 1430

VôoVôo 55 atrasa 55 atrasa sempresempre

Use outro Use outro vvôoôo, , senãosenão vocvocêê vai vai

perder a sua perder a sua reunião!reunião!

Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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Informação X ConhecimentoInformação X Conhecimento

DadosDados

InformaInformaçãçãoo

ConhecimentoConhecimentoConhecimentoInteligInteligêênciancia

Codificável, explícitoFacilmente transferível

Humano, Humano, ““julgamentaljulgamental””Contextual, tContextual, táácitocitoTransferTransferêência ncia pressuppressupõõe aprendizadoe aprendizado

SabedoriaSabedoriaSabedoria

AutomaçãoAutomação

Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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GESTÃO DA INFORMAÇÃO:GESTÃO DA INFORMAÇÃO:

Mudança do conceito da área de informática nas companhias:Mudança do conceito da área de informática nas companhias:

1.1. De gestores de dados financeiros X Gestores da InformaçãoDe gestores de dados financeiros X Gestores da Informação2.2. De Redes Corporativas xDe Redes Corporativas x IntranetsIntranets3.3. Novo executivo ganha espaço na alta cúpula das Novo executivo ganha espaço na alta cúpula das companhias, companhias,

o CIO o CIO ((ChiefChief InformationInformation OfficerOfficer))4.4. EE--BusinessBusiness

1.1. ERP ERP ((EnterpriseEnterprise Resource ManagmentResource Managment),),2.2. CRM CRM ((CustomerCustomer RelationshipRelationship ManagmentManagment),),3.3. SCM SCM ((SupplySupply ChainChain ManagmentManagment),),4.4. ExtranetsExtranets, , 5.5. B2B.... Etc.B2B.... Etc.

Fonte: Fonte: E. E. SteffenSteffen, 2001, 2001

AutomaçãoAutomação

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Supply Chain IntegrationSupply Chain Integration

eBusinesseBusiness Value ChainValue ChainCortesia:Eng. Andrés Sancho ABB

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AutomaçãoAutomação SISTEMAS TRANSACIONAIS e SISTEMAS TRANSACIONAIS e SISTEMAS DE APOIO A DECISÃOSISTEMAS DE APOIO A DECISÃO

AssetManagement

Safety Management Control Execution

ERP (Enterprise Resource Planning)

MES (Manufacturing Execution System)

Sensors, Actuators, Analyzers, ...

BUSINESS DOMAIN

CONTROL DOMAIN

Production Planning

Scheduling

Modeling

Simulation

Optimization

Advanced Control

Subsystems

MaintenanceManagement Operation Assistance

Field Communication

Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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TendênciaTendência....

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1940 1960 1980 2000

DominantTechnology

Time

Pneumatic Analog Digital Barramento de Campo

AutomaçãoAutomação

Avanço da Tecnologia

Cortesia: Smar

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AutomaçãoAutomação

TECHNOLOGICAL EVOLUTION

DDC DCS FCS

Cortesia: Smar

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DCS FCS

BENEFÍCIOSBENEFÍCIOSAutomaçãoAutomação

Cortesia: Smar

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Technology: Technology: FieldbusFieldbusFielbusFielbus technology give much more information to asset optimization technology give much more information to asset optimization and history data to be able to make the production more efficienand history data to be able to make the production more efficient t and profitable.and profitable.

Strategic Strategic FieldbusesFieldbusesProfibusProfibus

ProfibusProfibus DP/V1 high speed (e.g. remote I/O, discrete devices)DP/V1 high speed (e.g. remote I/O, discrete devices)ProfibusProfibus PA via bridges for field devices (transmitters)PA via bridges for field devices (transmitters)

Foundation Foundation FieldbusFieldbusFF H1 as “device bus”FF H1 as “device bus”FF HSE for complete FF subFF HSE for complete FF sub--systemssystems

HART HART -- proven standard in volume use. Supported by I/Oproven standard in volume use. Supported by I/O--systemssystems

Cortesia:Eng. Andrés Sanchos ABB

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Technology: Technology: FieldbusFieldbus

Interfaces to most commonly used protocolsInterfaces to most commonly used protocolsMODBUSMODBUSAA--B DHB DHControlNetControlNet, , DeviceNetDeviceNetInterbusInterbus--SS

Cortesia:Eng. Andrés Sancho ABB

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AutomaçãoAutomação

TECNOLOGIAS EMERGENTESTECNOLOGIAS EMERGENTES

Foundation FieldbusFoundation Fieldbus

A FOUNDATION Fieldbus é um barramentode comunicação digital, bidirecional, que interliga instrumentos inteligentes instalados no campo com sistemas de controle..

Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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51

AlgumasAlgumasvantagensvantagens….….

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Workstation Networking

AutomaçãoAutomação

Cortesia: Smar

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Expansion/Migration:

AutomaçãoAutomação

Cortesia: Smar

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AutomaçãoAutomação

Operações Remotas

Cortesia: Smar

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Technology: Wireless access to plant dataTechnology: Wireless access to plant data

Wireless is finding Wireless is finding acceptance in acceptance in AutomationAutomationBluetooth & Bluetooth & WLanWLanControllers using Controllers using Bluetooth TechnologyBluetooth TechnologyWireless WorkstationsWireless WorkstationsWireless I/OWireless I/OWireless TransmittersWireless Transmitters

Cortesia:Eng. Andrés Sancho ABB

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AutomaçãoAutomação

CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA ABERTAABERTA

A especificação OPC representa hoje uma A especificação OPC representa hoje uma revolução Neo Industrial que tornou possível revolução Neo Industrial que tornou possível a conectividade entre aplicações de múltiplos a conectividade entre aplicações de múltiplos fornecedores (fornecedores (MultiMulti--vendorvendor) em ambientes ) em ambientes de múltiplas camadas gerenciais (de múltiplas camadas gerenciais (MultiMulti--layerlayer) de maneira tão simples quanto o) de maneira tão simples quanto o PlugPlug--andand--PlayPlay..

Cortesia Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA ABERTAABERTA

OPCOPC

AutomaçãoAutomação

OOLE FOR LE FOR PPROCESS ROCESS CCONTROLONTROL

OLEOLE

OOBJECT BJECT LLINKING INKING EEMBEDEDMBEDED

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OLE Para Controle de Processos

AutomaçãoAutomação

SYSCON AIMAX

PCI OLE Server

OLE

PCI NT Device Driver

PCI

3 2 1 0

FIEL

DPC

IPC 1

PC 1 . .

. FBTOOLS . . .

Cortesia: Smar

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CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA ABERTAABERTA

ServidorOPC

sobre

PC/Windows de 32 bits

ClienteOPC

ClienteOPC

ClienteOPC

AutomaçãoAutomação

Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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CONECTIVIDADE VIA CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA ABERTAARQUITETURA ABERTA

A Tecnologia OLE OPCA Tecnologia OLE OPC

OPC OPC FoundationFoundation

Conselho OPC Conselho OPC do Japdo Japããoo

Conselho OPC daConselho OPC daEuropaEuropa

Mais de 200 companhias globalmenteMais de 200 companhias globalmente

Mais de 50 companhiasMais de 50 companhias Mais de 50 companhiasMais de 50 companhias

Cortesia Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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SYSTEM302 SYSTEM302 -- Open Open SystemSystem

4-20 mADiscrete I/O

Universal Architecture/ Not Proprietary

Cortesia: Smar

http://www.microsoft.com/windows2000/default.asp
Page 62: Tendências Investimentos Automação - ABINEEa t i o n a l C e n i b r a R i p a s a R g e O r J a rc e l I r a n i T r o m b i n i L w a rc e S c h w e t z e r Tons X 1 0 0 0. 22

COMPANIES ASSOCIATED WITH FIELDBUS FOUNDATION

ABB Ltd.Allen-Bradley Co., Inc.Apparatebau HundsbachAutomation Research Institue of Ministry of Metallurgical IndustryBailey ControlsBailey JapanBeamexBeldon Wire and CableBently Nevada CorporationBorst AutomationBP Oil - Alliance RefineryBray International, Inc.Brooks InstrumentCaltex ServicesChevron Research and Technology Co.Chiyoda CorporationDanfoss A/Sdigi table thielenDKK CorporationDuPont Engineering Co.EMCOEndress + Hauser GmbH + Co.Exxon Research & Engineering Co.Fieldbus International (FINT)

Fisher Controls International, Inc.Fisher-Rosemount Systems Inc.Fraunhofer Institute IITBFuji Electric Co., Ltd.GATX TerminalsGlaxo IncorporatedGroupe SchneiderGSC Precision Controls Division of DA-TechHartmann & Braun AGHitachiHoneywell Inc.Instituto de Investigaciones Electricas Johnson Yokogawa Corp.K.K. CodixK-PatentsKeystone ControlsKimrayKnick Elektronische Meßgeräte GmbH & Co.Koso Service Co., Ltd.KROHNE Messtechnik GmbH & Co. KGKurihara Kogyo Co., Ltd.M-System Co., Ltd.Magnetrol International, Inc.Masoneilan-Dresser IndustriesMeasurement Technology, Ltd. (MTL)

Cortesia: Smar

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Rosemount Inc.Saab Tank ControlServomexShell Oil CompanySHIMADZU CORPORATIONSHIP STAR Associates, Inc.Siebe ECDSiemens Industrial Automation, Inc.Simrad AlbatrossSMAR Equip. Industriais LtdaSoftingSRC NIITEPLOPRIBORStoneL CorporationThe Foxboro CompanyTokyo Keiso Co., Ltd.Toshiba Corporation Valmet Automation Inc.VALTEK InternationalVEGA GrieshaberVinson SupplyWorldFIP EuropeYamaha CorporationYamatake-Honeywell Co., Ltd.Yokogawa Electric Corporation

Mettler-ToledoMicro Motion, Inc.Milltronics, Ltd.Mitsubishi Electric CorporationMonsanto CompanyMotoyama Eng. Works, Ltd.Nagano Keiki Seisakusho Ltd.National Instruments Corp.NEC CorporationNeles-JamesburyNEMANiigata Masoneilan Co., Ltd.Ohkura Electric Co., Ltd.Oval Engineering Co., Ltd.Pacific Avionics CorporationPepperl + FuchsPMV, Palmstiernas Instruments ABPolitecnico di Torino-DaiPresys Instrumentos E Sistemas Ltda.R. Stahl Schältgeraete GmbH & Co.Ramsey Technology, Inc.Relcom Inc.Ronan Engineering CompanyRosemount Analytical Inc.

COMPANIES ASSOCIATED WITH FIELDBUS FOUNDATION

Cortesia: Smar

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FIELDBUSFIELDBUS

InteroperabilidadeLiberdade para os usuários de escolher o

dispositivo de campo e sistema de controle que melhor atenda sua aplicação, sem se preocupar com a compatibilidade da transferência de informações

Possibilidade de implementar uma estratégia de controle em um sistema com dispositivos de diferentes fabricantes

Eliminação dos protocolos proprietáriosCortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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FIELDBUSFIELDBUS

Cuidados na instalaçãoEsta tecnologia com comunicação digital necessita

de cuidados específicos durante a instalação.

Já houve casos quando o protocolo foi condenado, mas em fim 95% eram os problemas da instalação.

Não é complicado e nem caro apenas alguns cuidados devem ser tomados.

Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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FUTURO ?FUTURO ?Field BusField BusWireless ?Wireless ?OutrasOutras TecnologiasTecnologias ??O O QueQue temostemos de novo em de novo em implantaçãoimplantação nasnas empresasempresas de de nossonossosetorsetor??

Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra

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67

InvestimentosInvestimentosemem

AutomaçãoAutomação

PapelPapel ee CeluloseCelulose

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68

NasNas estatísticasestatísticasprontamenteprontamente

disponíveisdisponíveis esteestedado nãodado não é é

encontradoencontrado…….…….

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69

DoisDois anosanos atrásatrásquandoquando recebirecebi um um conviteconvite parapara umauma

apresentaçãoapresentaçãosimilar similar fizfiz um um cálculocálculo…………

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70

AtualizandoAtualizando…………

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71

O O investimentoinvestimento em em automaçãoautomação no no segmentosegmento

PapelPapel ee Celulose paraCelulose para2005 é 2005 é estimadoestimado em em

InvestimentosInvestimentosemem

AutomaçãoAutomação

US$ 39 m

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72

PerspectivasPerspectivas

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73

PerspectivasPerspectivas

De De acordoacordo com o com o AnalistaAnalista SêniorSênior do do GrupoGrupo de de AssessoriaAssessoria dada ARC:ARC:

“The“The worldwideworldwide market for Total market for Total Process Automation is expected to Process Automation is expected to

grow 5.1% over next five years”grow 5.1% over next five years”

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74

PerspectivasPerspectivas

O O analistaanalista continua:continua:

“China continues to be the primary “China continues to be the primary growth driver but India is also providing growth driver but India is also providing

increasingly bright prospectus for increasingly bright prospectus for suppliers as users continue to build suppliers as users continue to build

new infranew infra--structure, expand their structure, expand their manufacturing base andmanufacturing base and modernizemodernize

existing plants”existing plants”

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75

PerspectivasPerspectivas

O O analistaanalista continua:continua:

“As suppliers offer migration Strategies “As suppliers offer migration Strategies and provide better interoperability and provide better interoperability

through open standards, many users through open standards, many users will embrace newer solutions with will embrace newer solutions with current technologies to help them current technologies to help them

compete in the global marketplace”compete in the global marketplace”

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77

AgradecimentosAgradecimentos::

AgradecimentosAgradecimentos::

IBGEIBGEBancoBanco CentralCentralBRACELPABRACELPA

ABINEEABINEEABTCPABTCPIntechIntech

ARC Advisory Group ARC Advisory Group EngEngoo. Song. Song--USP USP

EngEngoo.. RonaldoRonaldo--CenibraCenibraEngEngoo.. Andrés SanchoAndrés Sancho--ABBABB

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FIMFIM


unicar krakow spiewnik v2 - capoeira.bielsko.pl file U N I Ã O I N T E R N A C I O N A L D E C A P O E I R A R E G I O N A L U N I C A R C A N T I G A S D E C A P O E I R A

unicar krakow spiewnik v2 - capoeira.bielsko.pl file U N I Ã O I N T E R N A C I O N A L D E C A P O E I R A R E G I O N A L U N I C A R C A N T I G A S D E C A P O E I R A

1) BANCO BRADESCO S/A · w w w. f r a n c i n i f e v e r s a n i . c o m . b r R u a B e cke r P i n t o , n . 11 7 , sa l a 1 0 1 , B a i r r o M e n i n o Je su s, S a n t a M

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C O I N C I N E R AÇÃ O

C O I N C I N E R AÇÃ O

R e g i m e n t o I n t e r n o - Colégio Módulo · R e g i m e n t o I n t e r n o Página 5 2 – Matrícula Somente aos alunos devidamente matriculados é permitida a frequência

R e g i m e n t o I n t e r n o - Colégio Módulo · R e g i m e n t o I n t e r n o Página 5 2 – Matrícula Somente aos alunos devidamente matriculados é permitida a frequência

DR I S TIO B L AA C A I A N A N M A MO AN E T R Q I O CD · n z o dr i r i i z io an d e ' l a t f-n v i n r ca i o d le r l a ca ia i ez tc as a - r s a i nc t ar n e t oe n d i

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LEGENDA - aguasparana.pr.gov.br · r i b o t u q u ar r i i d p in ho r i p aulo r i i q u a t i s r i b t i g r e r i s p r e t o r i f a i q u i r a r i a p u c a r a n i n h a

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Bem-Vindos ! PÓLO DE GRAVATAÍ. S e m i n á r i o I n t e g r a d o r I V.

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'i.)N IVC R..:', I D A r., I

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V E N C E R I I

V E N C E R I I

R E S I D Ê N C I A M A U R O R I B E I R O

R E S I D Ê N C I A M A U R O R I B E I R O

R É C O N C I L I E R LA POLITIQUE E T L A P R AT I …...2011/10/01  · l e c o n s e n s u s e u R o p é e n s u R l ’ a i d e h u m a n i t a i R e e t l e s p R i n c i p

R É C O N C I L I E R LA POLITIQUE E T L A P R AT I …...2011/10/01  · l e c o n s e n s u s e u R o p é e n s u R l ’ a i d e h u m a n i t a i R e e t l e s p R i n c i p

E N E R G Í A - E N E R G Y - Aula G...A u l a d e G e s t i ó n e I n t e r v e n c i ó n e n e l P a t r i m o n i o A r q u i t e c t ó n i c o e I n d u s t r i a l G + I _

E N E R G Í A - E N E R G Y - Aula G...A u l a d e G e s t i ó n e I n t e r v e n c i ó n e n e l P a t r i m o n i o A r q u i t e c t ó n i c o e I n d u s t r i a l G + I _

M I N I ST É R I O DA C I DA DA N I A

M I N I ST É R I O DA C I DA DA N I A

M O N O G R Á F I C O: M A R T I N G A R D N E R

M O N O G R Á F I C O: M A R T I N G A R D N E R

H I S T O R I A D E A M E R I C A A N D I N A

H I S T O R I A D E A M E R I C A A N D I N A

I A N P A T H I A N H I R I N T H E I H A N A T H I A N H I R I N T H E I H A N I 1 D Z I R L A I-1 ISCOVER - B IBLE R Â LCHHÂ N ZIRLAI - 1 P ATHIAN H I R INTHEIH A N I V awikhat

I A N P A T H I A N H I R I N T H E I H A N A T H I A N H I R I N T H E I H A N I 1 D Z I R L A I-1 ISCOVER - B IBLE R Â LCHHÂ N ZIRLAI - 1 P ATHIAN H I R INTHEIH A N I V awikhat

LOCALIZAÇÃO SEU EGÓCIO - Goodman...c h i e t a R o d. Jundia d o s Salto B a n d e i r a n t e s R o d . P r e s . n D u t r a Guarulhos R o d . A y r t o n S n R o d s I i g r

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A n t ó n i o M i g u e l T r i g u e i r o s

A n t ó n i o M i g u e l T r i g u e i r o s