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“Teorias Críticas e Não Críticas da Educação no Brasil” Adriano Rosendo da Silva Orientador: Prof. Bruno César dos Santos Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de Professores Para o Ensino Superior

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“Teorias Críticas e Não Críticas da Educação no Brasil”

Adriano Rosendo da SilvaOrientador: Prof. Bruno César dos Santos

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A prática docente sempre foi e sempre será ma dasA prática docente sempre foi e sempre será uma das vocações de maior relevância na história da humanidade.

É no decorrer da vida escolar que nos deparamos com muitos professores: ensino fundamental, médio e superior. Cada professor com seu jeito especial de lecionar, com a sua forma de trabalhar. E a respeito desta forma de trabalhar que eu pautei o meu trabalho monográfico. Na linha dos modelos pedagógicos, mais precisamente nas teorias críticas e não críticas da educação brasileira, classificação esta idealizada por Demerval Saviani. Estas teorias pedagógicas são significativas para fundamentar qualquer análise de sociedade, a forma como a educação se posicionou frente a esta mesma sociedade, reforçando suas práticas, b d i ld d t i di íd t bébuscando igualdade entre os indivíduos e também marginalizando os mesmos em muitos momentos. A educação pode salvar a sociedade, pode reproduzir a sociedade, pode ser uma instância mediadora no processo, mas o fundamental é o caráter da possibilidade de reflexão gerada no ensino e na aprendizagem.

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Metodologia

A metodologia utilizada para elaboração do trabalho monográfico foi a pesquisa bibliográfica. Busquei desenvolver a minha pesquisa apoiado nas idéias de Saviani (1997), Luckesi (1994), Gadotti (2008), Freire (1977), Franca (1952), entre outros. A monografia trata da educação num primeiro momento como ações, influências intencionais ou não intencionais sobre os indivíduos, o que Durkheim (1965) chama de dom supremo. Destaco a educação como redenção da sociedade (teoria não crítica), tendo como função perceber os descaminhos, corrigindo-os e com isso salvando a sociedade (teorias tradicional, escolanovista e tecnicista). Refletindo sobre a educação através da educação crítica e crítica-reprodutivista, nota-se o incômodo com determinadas

lid d ã t t d drealidades e são apresentam propostas de mudança com foco social, no estudo permanente e no posicionamento político. Destaco também a importância das teorias psicológicas eficazes no relacionamento professor-aluno no contexto escolar.

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Resultados

Neste estudo fica evidenciado que todas as teorias apresentam aspectos mais positivos do que negativos. Mesmo o ensino tradicional, que continua sendo muito utilizado, possui sua eficácia nas escolas. Na tentativa de melhoria de tal ensino, poderíamos implementar algumas ações como colocar o aluno no papel de agente ativo, participativo no processo e, levando em consideração o poder da classe dominante, com seus aparelhos de estado (instrumentos de comunicação de massa) e seus efeitos nas mentes dos indivíduos, trabalhar o ensino dos conteúdos em função do cotidiano dos alunos. As teorias da educação, como mencionado anteriormente, são modos de refletir a educação, não de um modo contínuo, mais num movimento de ir e vir, de uma maneira i t it t t t li d O t diintermitente, contextualizada. Os estudiosos e os pesquisadores sempre poderão resgatar alguma teoria até então não utilizada, adaptando, inovando, aprimorando, buscando tornar mais rica a convivência diária dos professores e alunos.

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Conclusões

A educação presume ações intencionais ou não, promovidas por pais e mestres de uma maneira contínua, com o objetivo de suprir necessidades sociais dos indivíduos. A pedagogia não é uma prática e sim uma teoria que propõe maneiras de se imaginar a educação, de se refletir, levando a posicionamentos quanto à mesma. As teorias pedagógicas, diferentemente da educação, apresentam um caráter de intermitência nas suas aplicações, dependem do contexto, da época, dos modismos dos indivíduos envolvidos. Cabe salientar que devido ao caráter temporal e ao contexto envolvido, as teorias pedagógicas contribuíram para manter, reforçar ou tentar explicar de uma maneira otimista ou não, a relação da educação com a sociedade. Como bem observa D kh i d h t t i d t i átiDurkheim quando chama estas teorias de teorias práticas, uma vez que sugere estratégias, materiais, formas que inspirem os docentes em sua prática escolar.

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Referências Bibliográficas

CUNHA, M. V. Psicologia da Educação: O que você precisa saber sobre... 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

DURKHEIM, E. Educação e Sociologia, 6. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1965.

FRANCA, L. O Método Pedagógico dos Jesuítas: O Ratio Studiorium, Rio de Janeiro: Agir, 1952.

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

GADOTTI, Moacir. Histórias das Idéias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008.

SAVIANI, D. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 31 Ed C i SP A t A i d 199731. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.

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Intérprete Educacional e o Ensino da Matemática

Aline Monique RiosOrientador: Profa. Dra. Adriana ReginaOrientador: Profa. Dra. Adriana Regina

Marques de Souza

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Libras

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Introdução

O presente trabalho trata assuntos relacionados à surdez:

A chegada de uma criança deficiente auditiva na família.

O reconhecimento da Libras como língua materna do surdo.

Inserção do intérprete de língua de sinais em sala de aula auxiliando a comunicação entre o professor e o ç paluno surdo.

O ato de traduzir: não basta apenas saber duas ou mais línguas. - “traduzir é a maneira mais lenta de ler” (RÓNAI, 1995, p.31)

O ensino da matemática para alunos com deficiência auditiva, trazendo outros métodos que podem ser d t d l d l d i d h bilid dadotados em sala de aula, sem desviar das habilidades

e competências propostas pelo Parâmetro Curricular Nacional – PCN.

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Metodologia

O trabalho foi desenvolvido por meio de referência bibliográfica através de livros, conteúdos eletrônicos e periódicos.

Também foi realizado uma pesquisa de campo em uma escola pública do interior do estado de São Paulo, onde foi observado o desenvolvimento de alunos surdos que contam com o apoio dos Intérpretes de Língua de Sinaiscontam com o apoio dos Intérpretes de Língua de Sinais em sala de aula, e o depoimento de professores que convivem com esses alunos.

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Resultados

O referido trabalho proporcionou um aprofundado conhecimento sobre pessoas deficientes auditivas, mostrando que o intérprete em língua de sinais tem um papel muito importante durante a tradução e que sua atuação em sala de aula trás grandes benefícios para os alunos surdos. Também possibilitou uma nova visão sobre o ensino matemático para essas crianças, com recursos didáticos e metodologia diversificada, softwares e aplicativos que auxiliam em uma aula de qualidade.

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Conclusões

A pessoa com deficiência auditiva, muitas vezes é taxada com deficiência intelectual, um pensamento que além de estar equivocado foi comprovado por meio deste trabalho onde uma aluna com deficiência auditiva foi escolhida como aluna destaque em sala de aula.

Por este motivo e por vários outros percebemos o quanto o papel do intérprete de língua de sinais é importanteo papel do intérprete de língua de sinais é importante assim como a Libras é fundamental, pois auxiliam essas crianças na interação com o mundo.

Concluindo, percebemos que essas pessoas mesmo amparadas pelas leis do nosso país também é necessário que hajam pessoas que se dispõem à ajudá-las, e nós na função de educador devemos buscar outros meios que ajudem esses alunos na construção do conhecimentoajudem esses alunos na construção do conhecimento auxiliando-os para o exercício de cidadania.

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Referências Bibliográficas

AZEVEDO, M. F. Avaliação audiológica no primeiro ano vida. In: LOPES, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.

BRASIL. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –Libras e dá outras providencias. Lei nº 10.436, de 24 de Abril de 2002. Brasília DF.

Di õ b fi ã d T d t ________. Dispõe sobre a profissão do Tradutor e Interprete de Língua de Sinais e Língua Portuguesa, Lei Nº 12.319, de 1º de SETEMBRO DE 2010. Brasília, DF.

MARTINS, V. de Intérprete ou Professor: o papel do intérprete de língua de sinais na educação inclusiva de alunos surdos. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia em Educação Especial – Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

PARAMÊTROS CURRICULARES NACIONAIS. Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

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A Importância do Aprendizado de Libras na Educação Básica

Ângela Sueli Jana de SouzaOrientadora: Profa. Adriana Regina g

Marques de Souza

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Libras

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Introdução

A educação inclusiva busca perceber e atender as necessidades educacionais especiais de todos os alunos, em salas de aulas comuns, em sistema regular de ensino, que promova a aprendizagem de todos para a inserção social de forma efetiva.

A escola deve contribuir na garantia de observância dos direitos e dos deveres dos estudantes, do convíviodireitos e dos deveres dos estudantes, do convívio harmônico e integrado. Os alunos não são iguais em suas necessidades, mas, segundo Paulo Freire quando trata de teoria cognitiva, respeitando seu tempo e observando suas limitações, todo indivíduo aprende.

Tendo o exposto como pressupostos e entendendo que inúmeras polêmicas têm se formado em torno de educação escolar para pessoas com surdez este trabalhoeducação escolar para pessoas com surdez, este trabalho visa expor a importância do aprendizado de Libras na Educação Básica salientando que a proposta para ser efetivada faz-se necessário considerar que os alunos com surdez têm direito ao conhecimento, à acessibilidade, bem como ao Atendimento Educacional Especializado.

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Metodologia

O trabalho se vale da pesquisa bibliográfica e da pesquisa qualitativa que é basicamente aquela que busca entender um fenômeno específico em profundidade. Ao invés de somente estatísticas, regras e outras generalizações, a qualitativa trabalha com descrições, comparações e interpretações e é por isso que este trabalho se define por optar por este tipo de pesquisa. Por ser mais participativa e, portanto, menos controlável, podendo o executor de a pesquisa direcionar o rumo da pesquisa em suas interações com o objeto.

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Resultados

No Brasil a proposta defendida e difundida atualmente, no que tange a educação de surdos, é o bilingüismo, uma vez que se trata da utilização de duas línguas no contexto escolar. A língua de sinais faz-se necessária em todas as situações, para o aprendizado do português, em sua modalidade escrita. O letramento bilíngüe (LIBRAS-português) pode levar a criança surda a reconhecer as peculiaridades da língua portuguesa, alcançando êxito nas demais disciplinas, cujo aprendizado é mediado pela capacidade de ler.

Em relação à criança surda usuária da língua de sinais, torna-se necessário considerar que essa língua assuma a medição entre os interlocutores e funda o processo de construção do conhecimento, pois tal processo não ç , p pacontece fora da linguagem. Não existe atividade mental sem expressão, mas, ao contrário, é a expressão que organiza a atividade mental, que a modela e determina a sua orientação.

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Conclusões

Ao considerar a LIBRAS Líng a Brasileira de SinaisAo considerar a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais –como base par ao ensino da língua portuguesa, torna-se imprescindível, a compreensão de que a experiência de ensino aprendizagem para o surdo ocorrerá de forma visual e que neste processo, mesmo com a presença do intérprete, o papel do professor é fundamental para que a criança surda desenvolva e utilize sua língua de forma natural e constitua seu conhecimento de mundo sendonatural e constitua seu conhecimento de mundo, sendo possível,desta forma, o entendimento dos conteúdos escolares, e uma aprendizagem significativa.

A importância do aprendizado de Libras na Educação Básica se dá ao promover um verdadeiro exercício de cidadania. Ao empreender os direitos do indivíduo ao conhecimento da Língua, através de sua própria língua, o d d j d d i d i l Ueducador ajuda a promover a democracia educacional. Um

direito garantido pela Constituição Federal e os princípios de igualdade presentes nela. Ao expor este trabalho se favorece o uso e difusão desta língua e compactua com uma proposta de educação bilíngüe e com um projeto de inclusão escolar social.

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Referências Bibliográficas

BOLONHI JUNIOR, Roberto. Portadores de necessidades especiais: As principais prerrogativas dos portadores de necessidades especiais e a legislação brasileira. Editora Arx, São Paulo, 2004

FÁVERO, Eugênio Augusto Gonzaga. Direito das pessoas com deficiência: Garantia de igualdade na diversidade. Editora WVA, Rio de Janeiro, 2004.diversidade. Editora WVA, Rio de Janeiro, 2004.

FERREIRA, Windys B. Inclusão no Brasil: reflexões sobre a formação docente dez anos após Salamanca. In: Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. David Rodrigues (org.) São Paulo, 2006.

MAGALHÃES, Rita de Cássia Barbosa Paiva. Um breve panorama da educação especial no Brasil. In: Reflexões sobre a diferença: uma introdução à educação especial. Rita de Cássia Paiva Magalhães; Ana Maria Veiga Lage (Orgs). Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2002

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A Importância de Haver o pInterprete de Língua dos Sinais Qualificados, para Lidar em Sala

de Aula das Escolas Públicas Municipais

Celeste de Souza AcostaOrientadora: Profa. Alyne Tatiane

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Libras

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Introdução

A escolha dessa temática deu-se pelo fato de que poucos são os conhecedores da linguagem dos sinais,como mecanismo de comunicação entre as pessoas ouvintes com as portadoras de surdez. O tema em si vem tratar da dificuldade que existe em si comunicar através da linguagem dos sinais, pelo simples fato de não terem o conhecimento necessário para transmitir e receber informações. O estudo desse trabalho foi feito através da observação direta, onde podemos detectar certa dificuldade, principalmente de professor que é parte fundamental no processo de ensino e aprendizagem, o que podemos perceber é que a maioria dos educadores desconhecem esse meio de comunicação tornando difícil o aprendizado dos alunos sinalizadores, pelo fato de que l ã ã t did D i é á ieles não são entendidos. Dessa maneira é necessário

inserir no currículo escolar conteúdos que venha a favorecer a prática pedagógica dentro de um contexto no qual a inclusão seja efetivada possibilitando e garantindo a educação para todos.

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Metodologia

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Resultados

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Conclusões

Este trabalho acadêmico objetivou-se, através de uma inquietação surgida após uma visita nas escolas, onde foi detectada a ausência de profissionais qualificados para lidar em sala de aula com a linguagem dos sinais. As escolas visitadas possuem um numero significativo de alunos sinalizadores, no entanto ainda não são oferecido suporte para dar sustentação ao aprendizado desses alunos, faltando assim qualificar o professor para que ele tenha o conhecimento necessário para atuar com em sala de aula sem causar desconforto no momento de tirar as duvidas dos alunos sinalizadores, possuímos escolas que estão realizando excelente trabalho com alunos sinalizadores a questão é que o não entendimento dos conteúdos repassados a esses alunos implica no déficit d ã j t MEC t t id bde reprovação junto ao MEC, e consequentemente o ideb das escolas em nosso município fica baixo. Portanto fica uma sugestão para que haja espaços onde o professor seja qualificado e tenha o conhecimento necessário para atuar em sala de aula.

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Referências Bibliográficas

QUADROS, R. M. de. & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

ROSA, A S. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais a (in) visibilidade da tarefa do interprete. Rio de Janeiro: Editora Arara- Azul 2008.

R S l P i d Sil F d t T ó i Rosa, Suely Pereira da Silva. Fundamentos Teóricos e metodológicos da inclusão. Curitiba: IEDS Brasil S.A., 2003.

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F ã d P f AFormação de Professores: A História e a Evolução Tecnológica

na Modalidade à Distância

Dario Sesmillo ManieriO i t d P f A Cl di B iOrientadora: Profa. Ana Claudia Barreiro

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores para o Ensino Superior

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Introdução

A educação à distância no Brasil, normatizada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 9394/96, apesar de sua menção na LDB sua regulamentação ocorreu apenas em 10 de fevereiro de 1998, através do Decreto nº. 2.494 que regulamentou o artigo 80 da referida lei, o objetivo deste estudo é mostrar a evolução da educação brasileira à distância nos últimos tempos com os avanços dos meios de comunicação e tecnológicos.

Partindo da idéia que a educação é um instrumento valioso para a emancipação do indivíduo, o desenvolvimento da aprendizagem interativa é de estrema importância, pois impõe novas práticas de aprender, leva a uma ruptura das antigas funções e cria um novo modo de viver as relações de aprendizagem, visando sempre o ç p g , pinovar como papel propulsor (ALMEIDA, 2008; FAVERO,2006).

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Metodologia

A metodologia utilizada foi a coleta de dados e informações através de pesquisa documental através da consulta ao acervo da biblioteca da UNIP – Universidade Paulista – Campus de Bauru/SP, as quais foram utilizadas os descritores em periódico da biblioteca científica eletrônica e na Internet, seguida pela revisão de literatura dos autores e sua relação com as publicações encontradas.

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Resultados

A partir da fundamentação teórica efetuada, foi possível visualizar os instrumentos que abarcam os aspectos e espaços da educação à distância (EAD) em níveis diferentes contextos, sendo eles pedagógicos, sociais ou tecnológicos,os avanços tecnológicos e os meios de comunicação que estão chegando com força nas instituições, ferramentas indispensáveis ao desenvolvimento do ensino-aprendizagem que propicia resolver problemas e desenvolver projetos, proporcionando a produção de novos

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Conclusões

Consideramos que sobre o todo analisado, mostram que as expectativas no processo de ensino à distância é buscar a excelência em novos níveis de qualidade e inserção social e profissional do futuro, a partir de novos recursos tecnológicos e articulando-se as novas realidades e oportunidades na educação e incentivando os grandes desafios da realidade em suas rápidas e significativas mudanças.

Contudo, no ensino à distância (EAD) e formação de professores o foco não é redirecionado, buscando o processo de ensino-aprendizagem, mas aperfeiçoado, amadurecido, os novos caminhos dessa formação para professores têm o foco de uma pedagogia para formação inicial e/ou continuada mediada pela evolução das tecnologias e dos meio de comunicação.

Para finalizar, professores sendo formados por meio da EAD é uma característica onde professores aprendem ao mesmo tempo que os estudantes e atualizam continuamente tanto seus saberes disciplinares quanto suas competências pedagógicas. A formação contínua dos docentes é uma das aplicações mais evidentes dos métodos do aprendizado e à distância.

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Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Ivana. Os motivos de desistência alegados num curso à distância via internet: relato da experiência na gestão EAD, Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta à Distância, vol. 7,2008. Disponível em http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista.PDF.Doc/2008/ARTIGO 04 RBAAD 2008 PESQUISA.pdf. Acesso em 15 abr. 2010.

ALVES, L.; NOVA, C. (Orgs). Educação a distância: uma nova concepção de aprendi agem e interati idade São Pa lo F t raconcepção de aprendizagem e interatividade. São Paulo: Futura, 2003 CUNHA, L. A. Educação, Estado e Democracia no Brasil, Cortez. 2 ed. Rio de Janeiro:1995.

ALVES, J. R. M., Revista Brasileira de Educação à Distância, ano 6, nº. 33,março/abril 1999 – Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação.

BELLONI, M. L. Educação a distância.São Paulo: Autores A i d 1999 NEDER M L C A i t ã dê iAssociados, 1999. NEDER, M. L. C. A orientação acadêmica na educação a distância: a perspectiva de (re)significação do processo educacional. In: PRETTI, O. Educação à distância: construindo significados. Brasília: Plano, 2000.

BELLONI, M. L. Educação à distância, mais aprendizagem aberta.In. BELLONI, M. L. (Org). A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Loyola, 2002.

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“F d T d i é“Formação do Tradutor-intérprete em Língua Brasileira de Sinais”

Dener da Cunha PerezOrientadora: Profa. Ma. Juliane Adne Mesa

CorradiCorradi

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Interpretação

da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

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Introdução

O objetivo deste trabalho é analisar as principais questões que envolvem a formação do tradutor e intérprete de Língua de Sinais, particularmente a Língua Brasileira e a questão da aptidão para exercer esse importante papel social.

A questão da formação tende a melhorar a oferta por instituições conceituadas devido as exigências previstasinstituições conceituadas devido as exigências previstas em lei e do exame exigido da proficiência.

Reside aqui a importância do tema para o ensino superior que deverá dar conta da demanda e oferecer cursos de qualidade que atendam as necessidades não só do mercado em expansão, como daquele que não pode dispensar esse recurso para sua inserção na sociedade, o indivíduo surdoindivíduo surdo.

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Metodologia

A metodologia utilizada neste trabalho foi através de pesquisa em documentos e manifestos e também o embasamento em leis, os requisitos necessários para a formação do tradutor-intérprete em língua de sinais, buscando referências em centros avançados de estudo como o de Santa Catarina na pessoa da professora Ronice Müller, na cidade de Belo Horizonte em Minas Gerais, onde desde 2006 já existe a formação específica em graduação de tradutor-intérprete, como também na cidade de São Paulo e em Campinas que contam com a formação de tecnólogo em Comunicação Assistiva que traduz e interpreta a Libras com a duração de dois anos e meio.

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Resultados

O intérprete sempre existiu de forma voluntária, porém com o reconhecimento da língua de sinais como língua oficial do surdo e o seu direito de cidadão como forma de garantir a acessibilidade a esses direitos, começa a surgir como profissional.

Com isso, as instituições se viram obrigadas a prever em seus quadros a presença do intérprete de língua de sinais.seus quadros a presença do intérprete de língua de sinais.

A carência desse profissional bloqueia o desenvolvimento pessoal, social e profissional do indivíduo surdo excluindo sua participação nos canais sociais, prejudicando o exercício da cidadania.

É preciso delimitar a profissão de intérprete para que esta não seja confundida com outras e assim ser de fato reconhecida e respeitada.

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Conclusões

O intérprete profissional é o que domina a língua de sinais e a língua falada do país, por isso qualificado para servir de intermediário para interpretar.

Deve ser confiável, guardar sigilo profissional, ser imparcial, não emitir suas opiniões, ser discreto, não ultrapassar os limites do profissionalismo e manter a fidelidade da interpretação.fidelidade da interpretação.

A sua formação é muito importante, deverá ter consciência do importante papel desempenhado junto à Comunidade Surda, bem como ser o guardião dessa Cultura.

A responsabilidade é imensa e a preocupação com o aperfeiçoamento pessoal e profissional deve ser permanente para aquele que pretende seguir a carreira.

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Referências Bibliográficas

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Brasil. Decreto 5.626 de 22 dez. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil03/ato2004-2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 20 set. 2011.2005/decreto/d5626.htm . Acesso em: 20 set. 2011.

NOVAES, Denise Queiroz. Não Basta Saber Libras Para Ser Intérprete; Não Basta Saber Braille Para Ser Brailista. Em Defesa do Direito de Inclusão das Pessoas Surdas e das Pessoas Cegas. Disponível em <http://www.planetaeducacao.com.br>. Acesso em 25 ago. 2011.

QUADROS, Ronice Müller de. Um Capítulo da História do SignWriting. Disponível em: <http://www.signwriting.org/library/history/hist/hist010.html>. Acesso em: 09 set. 2011.

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Evasão no Ensino a Distância: Como Estimular o Aluno

Edmilson Queiroz DiasOrientadora: Profa. Eva Mendes

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores para o Ensino Superior

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Introdução

A Ed ã Di tâ i t i á iA Educação a Distância caracteriza- se por um cenário educacional em que o instrutor e os alunos estão separados pelo tempo, posição ou ambos fatores. Os cursos a distância utilizam diversos meios de comunicação a fim de permitir sua viabilidade como correspondência escrita, texto gráficos, áudios, fitas de vídeo, CD-ROM, videoconferência, televisão interativa, fax, e-mail, entre outros.

As tecnologias de comunicação não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções. A tarefa de passar informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD. O professor se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, questiona os dados apresentados. Transforma informação em conhecimento e conhecimento em saber, em vida, em sabedoria - o conhecimento com ética (MORAN, 1995).

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Metodologia

O presente estudo desenvolveu-se através de um levantamento bibliográfico, onde foram utilizados livros, revistas e periódicos do acervo da Universidade Paulista –UNIP - Campus Bauru/SP e demais unidades, também foram utilizadas pesquisas na internet e publicações encontradas em revistas. Deste modo, estes artigos descreverão os meios de tecnologia, a interatividade e evasão que ocorre, mostrando a importância da motivação no ensino-aprendizagem, seus aspectos e conceitos.

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Resultados

Diante do objetivo proposto do presente trabalho, conclui-se que a importância da motivação é fundamental aos alunos, para que continuem os seus estudos e concluam o curso.

Instituições que oferecem ensino a distância, devem estar sempre atentos, dando atenção às duvidas de seus alunos, procurando cercar esses alunos através daalunos, procurando cercar esses alunos através da interatividade, dar suporte para que o mesmo não sinta a necessidade de desistir de seus estudos e conseqüentemente atingir o seu objetivo maior.

Considerando a evasão escolar um problema que afeta a educação mundial, superar a dificuldades exige uma escolha cuidadosa dos meios técnicos, que considere não apenas as facilidades tecnológicas disponíveis e asapenas as facilidades tecnológicas disponíveis e as condições de acesso dos estudantes a tecnologia escolhida, mas, sobretudo sua eficiência com relação aos objetivos pedagógicos e curriculares

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Conclusões

A evasão como um fator freqüente em cursos a distância, o êxito do curso pode ser influenciado por fatores como: uma definição clara do programa, a utilização correta do material didático, o uso correto de meios apropriados que facilitem a interatividade entre professores e alunos e entre os alunos e a capacitação dos professores. Além desses pontos, a evasão pode também ser influenciada por necessidades individuais e regionais e pela avaliação do curso. Dessa maneira a análise desses fatores pode ser preventiva na redução da evasão na EAD.

Para finalizar, professores sendo formados por meio da EAD é uma característica onde professores aprendem ao mesmo tempo que os estudantes e atualizam continuamente tanto seus saberes disciplinares quanto p qsuas competências pedagógicas. A formação contínua dos docentes é uma das aplicações mais evidentes dos métodos do aprendizado e à distância.

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Referências Bibliográficas

Análise dos índices de evasão nos cursos superiores a distância do brasil. Disponível em <http://www.forumseguranca.org.br/artigos/evasao-no-ensino-a-distancia-formacao-cont....>. Acesso em 27/04/2011.

BELLONI, M. L. Educação a Distância. 3 ed. São Paulo: Ed. Autores associados, 2003.Ed. Autores associados, 2003.

____________ Educação à distância, mais aprendizagem aberta.In. BELLONI, M. L. (Org). A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Loyola, 2002.

LÉVY, P. Educação e cybercultura. Disponível em: <http://www.sescsp.org.br/sesc/images/upload/conferencias/29.rtf>. Acesso em 20 fev. 2011.

LOBO NETO, F. J. da S, Regulamentação da educação a distância: caminhos e descaminhos. In: SILVA, M. (org). Educação online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Edições Loyola, 2003.

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“A M ti ã R l õ“A Motivação e as Relações com o Processo Didático

no Nível Superior”

Edvaldo Araujo da SilvaO i t d P f M M i Ci t ãOrientadora: Profa. Ma. Monica Cintrão

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O aprendizado está tomando novas dimensões no que diz respeito à ciência da educação e a arte de ensinar.

A didática aliada à motivação pode prestar um grande serviço às comunidades docentes, dando-lhes condições de (re) descobrir, e/ou (re) ver conceitos perante a realidade em que vivem, derrubando ou complementando novas teses.novas teses.

Porque só a partir de uma boa prática didática ofereceremos aos educandos uma formação sedimentada com postura crítica em relação ao mundo. Visamos aqui apenas explorar o campo da didática e a sua relação com a motivação, quais os efeitos / ligações que a motivação provoca à Didática e vice-versa. E ainda as rupturas apresentadas no decorrer do processo educacionalapresentadas no decorrer do processo educacional.

A ação de ensinar/aprender/apreender, produzir e socializar coletivamente conhecimentos é orientada por esta combinação, interferindo assim, na direção que assume a formação humana numa sociedade.

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Metodologia

Os trabalhos foram conduzidos no plano da leitura bibliográfica, pesquisas em bibliotecas e visitas à Universidades locais.

Na observação dos diversos métodos de aplicação da didática na prática, levando em consideração a motivação que a alavanca e a sustenta.

T t d tid t d d lTomamos como ponto de partida os estudos de alguns teóricos sobre os temas “Didática e Motivação” e também algumas experiências que obtivemos ao longo dos anos de estudos em nível superior, dando destaque aos métodos didático-motivacionais em sala de aula e o resultado obtido ao longo do período letivo.

A apuração das informações foram comparadas entre si e buscamos dentre estas um ponto em comum.

Cuidamos para que as reflexões apresentadas sobre a motivação ligada à didática no ensino de nível superior , deixasse aberta mais uma janela de discussão para o tema: “Motivação X Didática” que é mutante e condicional.

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Resultados

Observamos que muitas variáveis como renda, espaço, material humano e físico; e problemas pessoais interferem de forma direta no processo didático. E a motivação serve como mola propulsora de um bom trabalho, aliada a uma sedimentada formação científica.

A motivação tem peso importante na didática do docente, que ao final do processo, resultados relevantes perante osque ao final do processo, resultados relevantes perante os objetivos traçados no planejamento inicial.

O sucesso de um profissional docente, passa pela vontade de querer ser melhor, a cada etapa do processo de ensino-aprendizagem.

Não podemos mais transferir culpas ou deficiências a outros. Os desafios e/ou problemas sempre existirão para serem superados e renovados em seus conceitos e formas.

O trabalho docente deve transitar no campo da ética e da coerência.

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Conclusões

Pelas pesquisas e leituras realizadas, pudemos perceber o quanto é latente a necessidade de um planejamento de formação docente adequado às necessidades do profissional que quer trilhar os caminhos da educação de nível superior, o quanto precisam de uma estrutura adequada para desenvolverem suas teses e argumentos com embasamento.

Nada é inatingível para os profissionais que são comprometidos com o ensino e a formação ideal de um professor de nível superior. E também por sabermos da importância do ensino superior para todos àqueles que buscam crescer.

Acreditamos nas pessoas, na educação como mola propulsora do desenvolvimento humano e mais ainda empropulsora do desenvolvimento humano, e mais ainda, em nós, que somos os únicos que podem mudar toda uma ordem de coisas, ainda que seja aos poucos, tijolo por tijolo.

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Referências Bibliográficas

CANDAU, Vera Maria Ferrão. A didática em questão. São Paulo, Vozes, 1994

GIL, A. C. Didática do Ensino Superior. São Paulo, editora Atlas, 2007.

LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994, 2003.

NOVA ESCOLA, Revista. São Paulo: Editora Abril, , ,Nov/2007

NOVA ESCOLA, Revista. São Paulo: Editora Abril, Abr/2007

(Jornal Folha da Manhã). Novo dicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Companhia Melhoramentos, 2006.

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Caracterização da Vivência de çIntérpretes de Língua de Sinais em

uma Instituição Particular de Ensino Superior da Cidade de

Belém, Pará

Fernanda Alves SenaOrientadora: Profa. Ma. Juliane Corradi Adne

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em LIBRAS

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Introdução

Justificativa: pesquisa realizada em minha experiência profissional.

Lei 12.310/2010: regulamenta a profissão do intérprete de língua de sinais.

De acordo com Quadros (2005) o intérprete é a pessoa que interpreta de uma língua para outra, no caso do intérprete d lí d i i t d fide língua de sinais, a autora define como a pessoa que interpreta de uma dada língua de sinais para outra língua, ou vice versa.

Objetivo: desta pesquisa é saber sobre a vivência do ILS educacional em uma instituição de ensino superior (IES) da cidade de Belém – PA.

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Metodologia

A pesquisa foi do tipo quantiqualitativa.

Total de 10 intérpretes de uma instituição particular de ensino superior de Belém.

7 do gênero feminino e 3 do masculino.

Questionário com perguntas abertas e fechadas.

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Resultados

Tempo de atuação como ILS

Requisitos para atuar como ILS

Qual foi a motivação para trabalhar como ILS

o trabalho do ILS é em alguns momentos confundido com o trabalho do professor

a principal dificuldade que o ILS encontra na realização doa principal dificuldade que o ILS encontra na realização do seu trabalho é o professor

o mercado de trabalho para o ILS

Valorização do trabalho do ILS em instituições de ensino superior

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Conclusões

A maioria dos intérpretes desta IES possuem especialização e experiência profissional

A insatisfação dos intérpretes com a prática de alguns professores em sala de aula

Esclarecer aos surdos e aos professores desta instituição sobre o função do professor, do ILS e do l daluno surdo

Evitar a ocorrência de situações nas quais o ILS precisará exercer tarefas que não são suas

A IES em que trabalha os intérpretes pesquisados demonstra interesse em atender os surdos com qualidade

A i ê i d ILS é i l d IES A vivência do ILS é singular em cada IES

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Referências Bibliográficas

BRASIL. (2010). Lei 12.310/10, regulamenta o exercício da profissão de Tradutor e Intérprete de LIBRAS. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12319.htm. Acesso em 20 de maio de 2011.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição daQUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed; 2008a.

____(Org.). Estudos surdos III. Rio de Janeiro: Arara Azul; 2008b.

____PERLIN, G. (org.). Estudos surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.

SCHMIEDT M L P Ideias para ensinar português____SCHMIEDT M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP; 2006.

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“O Letramento do Surdo: Da Exclusão a Inclusão”

Fernanda Conceição Silva e SantosOrientadora: Profa. Ma. Juliane Corradi AdneOrientadora: Profa. Ma. Juliane Corradi Adne

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Interpretação em

Língua de Sinais – Libras

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Introdução

O l t t d d ã t i blO letramento do surdo não caracteriza um problema novo e, historicamente, não o mais grave. O surdo em sua trajetória histórica vai de execrado social a doente mental.

A língua de sinais começa a ser reconhecida como tal quando o abade Charles Michel L´Epée (1712 – 1789), montam a primeira Escola Pública para Surdos em Paris em 1760, disseminando o respeito e o reconhecimento tanto no continente europeu como em outros países do continente americano, mas acaba em 1880, quando no Congresso de Milão foi decidido que a língua de sinais, deveria ser proibida por acreditar-se que a mesma afastava o surdo da normalidade.

Em 1971 com o fim da filosofia oralista e o surgimento da filosofia bilíngüe, o surdo volta a usar a língua de sinais,filosofia bilíngüe, o surdo volta a usar a língua de sinais, passando pelo processo de Integração – período que sua educação dependia de esforço pessoal, sendo o mesmo culpado por suas limitações – e logo depois de inclusão.

A inclusão perpassa por direitos constitucionais, mas não contextualiza a surdez e suas necessidades.

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Metodologia

Como metodologia foram utilizadas pesquisas documentais e bibliográficas para a explanação e conhecimento do tema.

O contato com o objeto do presente trabalho de pesquisa se deu durante o período em que a pesquisadora trabalhou como Interprete escolar, com um grupo de socialização e convivência de surdos, organizado esocialização e convivência de surdos, organizado e mediado pela mesma e através do trabalho voluntário e participação ativa na Sociedade dos Surdos de Divinópolis durante quatro anos.

Essa conjuntura possibilitou o conhecimento necessário para o levantamento, pesquisa e questionamento da questão proposta.

O trabalho tem um caráter qualitativo e subjetivo amparado por teoria específica de autores renomados na área.

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Resultados

A disc ssão em torno do desempenho ed cacionalA discussão em torno do desempenho educacional, dificuldades na leitura e na escrita perante o letramento dos surdos, deve envolver não só o Interprete com também a família, a escola e a sociedade. A comunicação entre pais e professores com o surdo gritantemente deficiente e distorcida, não sendo substituída pela presença do interprete.

Somente o uso da Libras em sala de aula não é suficiente para a verdadeira aprendizagem e letramento, mas sem isentar o surdo de assumir uma posição de envolvimento e comprometimento nesse processo.

As práticas de letramento realizadas com surdos não respeitam a necessidade de modelo pedagógico especifico, sendo que a falta de vocabulário do surdo e a espec co, se do que a a ta de ocabu á o do su do e adificuldade na escrita não são comensuradas.

É de suma importância o posicionamento da família frente a esse aprendizado incentivando e promovendo sua aquisição. O âmbito familiar oportuniza os primeiros contatos com a construção de uma relação com a linguagem escrita.

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Conclusões

Acredita-se que um dificultador da inclusão seja a falta de preparo dos professores, que submetem toda a responsabilidade do aluno surdo para o interprete de Libras e da falta de envolvimento familiar de pais ouvintes.

A educação inclusiva é muito mais que a presença física do aluno e mais densa que a presença do intérprete.

O letramento do surdo e sua aprendizagem devem serO letramento do surdo e sua aprendizagem devem ser compostos por um trabalho bilateral, entre surdos e sociedade, incluindo familiares e professores, buscando equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos.

A criação de um sistema pedagógico alternativo, voltado para o ensino do surdo é primordial para sua aprendizagem e para o trabalho do interprete uma vez queaprendizagem e para o trabalho do interprete, uma vez que fica claro a impossibilidade do mesmo de atuar sem um conhecimento prévio do surdo das significações das palavras e um vocabulário mais amplo.

O papel do interprete em sala de aula é a ligação entre aluno surdo e professor, não sendo o mesmo responsável pelo surdo e todas as suas necessidades pedagógicas.

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Referências Bibliográficas

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SACKS, Oliver. Vendo Vozes, uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo, Companhia de Letras, 1998.

SASSAKI R K i I l ã C t i d SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro. WVA, 1999.

SILVA, Vilmar, Educação de Surdos: Uma releitura da primeira Escola Pública em Paris e do Congresso de Milão em 1880, In: QUADROS, Ronice Muller de (Org.), Estudos Surdos I. Petrópolis, RJ. Arara Azul, 2006. Pág. 12 a 33.

SKLIAR, Carlos. Educaçao e Exclusao. Adordagens sócio ontropologicas em educaçao especial. Porto Alegre: Editora Mediaçao, 1997.

SKLIAR, Carlos. Surdez um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediaçao, 1998.

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“A Tecnologia Educacional Promovendo a Inclusão do Deficiente

Visual ao Ensino Superior a Distância”

Francislaine da SilvaO i t d P f M A Clá di B i NOrientadora: Profa. Ma. Ana Cláudia Barreiro Nagy

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores para o Ensino Superior

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Introdução

Um dos problemas básicos do deficiente visual, em especial do cego, é a carência de material didático adequado para a condução de sua aprendizagem. Os recursos didáticos, nesse contexto, podem ser definidos como todos os recursos físicos, utilizados com maior ou menor freqüência, que visam o apoio e o suporte ao educando para realizar sua aprendizagem do modo mais eficiente, constituindo um meio para facilitar, incentivar ou possibilitar o processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, o presente trabalho abordou algumas das principais alternativas e recursos tecnológicos disponíveis ao deficiente visual, o que representa um passo inicial na busca de apoio às mais diversas necessidades educacionais que o portador possa ter. Com

i t it d d t t l i d i lo intuito de destacar a tecnologia educacional como uma ferramenta que pode promover a inclusão do deficiente visual ao ensino superior a distância, procuramos responder a uma única questão problema: “O emprego de ferramentas tecnológicas possibilita a inclusão de pessoas com deficiência visual no ensino superior, por meio da modalidade a distância?”

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Metodologia

A realização desta pesquisa foi feita através de consulta a capítulos de livros e artigos científicos (no portal SCIELO) e informações em sites governamentais e associações, procurando temas relacionados a alunos com deficiência visual na educação superior. Foram selecionados apenas textos que fizeram referência ao tema do trabalho, a partir da leitura de seus títulos, resumos e palavras-chave, os quais tiveram como as palavras: tecnologia, educação a distância, deficiente visual, ensino superior, estando presentes uma delas ou todas elas. Os cruzamentos das palavras-chave foram empregados de acordo com a necessidade da língua portuguesa, espanhola e inglesa pela base de dados. Para a avaliação dos resultados coletados junto a literatura foi usada a abordagem d iti t d f t t l bj ti ddescritiva e apresentados na forma textual, objetivando-se assim, construir um quadro teórico de referência para análise e discussão dos dados.

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Resultados

Diante das várias tecnologias podemos constatar a ampliação substancial do universo dos alunos com deficiência visual, pois com o uso das mesmas podem ampliar seus relacionamentos interpessoais e até servir-se de estímulo de vida, pois, como sabemos, alguns destes alunos são desmotivados freqüentemente pela sociedade, que confunde deficiência com ineficiência. Numa perspectiva que pretendeu analisar as tecnologias disponíveis para o deficiente visual ao ensino superior, identificou-se vários recursos dentre os quais: equipamentos que oferecem informações sobre o relevo e obstáculos; sintetizadores de voz, sistemas de magnificação de imagem, utensílios sonoros e com marcação em braille ou tipos ampliados, software e d i i t l ddemais equipamentos, que acoplados a um microcomputador, favorecem a escrita, leitura, produção e impressão de textos em braille e/ou em tinta, além da possibilidade da combinação de recursos ópticos e tecnológicos.

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Conclusões

Constatamos que a tecnologia de acesso à informação voltada para o deficiente visual é ampla e variada. Diversos são os dispositivos, indo de uma simples lente a sofisticados leitores de tela ou terminais de acesso em braille, o que proporciona novas oportunidades a esses sujeitos. Mas podemos notar que a tecnologia em si ainda não é a solução para a inclusão do deficiente visual ao ensino superior, mesmo na modalidade a distância. Não obstante, podemos dizer que a tecnologia não deve ser utilizada como solução e sim, como uma ferramenta poderosa, que nos permite criar estas soluções. Assim, torna-se imprescindível que educadores e demais profissionais que atuam na área da educação, seja ela presencial ou a distância, possuam conhecimentos

fi i t li l t i l lh d àsuficientes para avaliar qual material melhor se adequa às especificidades de cada sujeito com deficiência e aos recursos existentes, sejam eles físicos, econômicos ou humanos.

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O Conhecimento de ProfessoresO Conhecimento de Professores da Educação Básica sobre a

LIBRAS e a Surdez no Estado do Pará: Um Estudo de Caso

Gláucia Caroline Silva de OliveiraGláucia Caroline Silva de Oliveira

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Interprete em

Língua Brasileira de Sinais

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Introdução

Apesar dos avanços tecnológicos que auxiliam naApesar dos avanços tecnológicos que auxiliam na interação do surdo com os ouvintes, a comunicação ainda consiste na maior barreira para o surdo. A educação para o surdo pode consistir em ferramenta emancipadora e ao mesmo tempo fonte de grande frustração. Vygotsky caracteriza a educação do surdo como uma das mais complexas questões da pedagogia científica. A comunicação é um dos grandes ganhos sociais e ficar acomunicação é um dos grandes ganhos sociais e ficar a margem desse processo é como viver à margem da sociedade, isolado e tolido do exercício pleno da cidadania. Outro problema encontrado é a carência de profissionais graduados em LIBRAS, que possam oferecer treinamentos e possibilite a “popularização” de tal língua. A falta de um ambiente adequado e de profissionais habilitados para o trabalho com o surdo contribui para que um número muito reduzido de alunos surdos chegue ao ensino superior. A partir desta problemática este estudo buscou diagnosticar o nível de entendimento sobre Libras do professor da educação básica no estado do Pará; identificar a temática de menor entendimento entre eles, e mensurar o número de professores que já receberam capacitação para o trabalho com o surdo.

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Metodologia

Coleta de Dados: Por meio de questionário anônimo foram entrevistados professores da educação básica de 20 municípios do estado do Pará, norte do Brasil. A coleta desses dados ocorreu no período de 13 a 22 de julho de 2011.

Análise de Dados: Após a coleta, os dados foram tabulados no programa Excel (2007) e em seguida foramtabulados no programa Excel (2007) e em seguida foram gerados gráficos e tabela e analisados por meio estatística descritiva com o cálculo de média e percentagens. Foram verificados o número de acertos para cada questão sendo consideras com conhecimento insuficiente aqueles que obtiveram um número de acertos inferior a 4,9, regular de 5 a 6,9; bom com 7 a 8,9 e excelente com 9 a 10. Foi possível a divisão dos dados em dois grupos. O grupo 1 p g p g pcomposto por professores que tem ou já tiveram alunos surdos e o grupo 2 constituído por professores nunca tiveram contato com alunos surdos.

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Resultados

Um total de 150 questionários foi aplicado a professores daUm total de 150 questionários foi aplicado a professores da educação básica. Obteve-se amostragem de 20 municípios do estado do Pará: Anajás (4); Augusto Corrêa (9); Aurora do Pará (2); Bagres (1); Belém (1); Bragança (17); Breves (13); Cachoeira do Piriá (26); Capanema (1); Melgaço (6); Nova Timboteua (2); Portel (4); Primavera (1); Quatipuru (2); Santa Luzia do Pará (18); Santarém Novo (1); São João de Pirabas (1); Tracuateua (20); Vigia (1) e Viseu (20).

O tempo médio em que estes profissionais atuavam em sala de aula foi de 10,39 anos. Do total de entrevistado 40,7% já tiveram ou tem alunos surdos, destes a maioria (80,32%) nunca recebeu treinamento para trabalharem com alunos surdos ou noções sobre a LIBRAS. Do total de 150 participantes apenas 24 (16%) tinham realizado treinamento ou capacitação para trabalharem com alunos surdos.

Quando se dividiu em dois grupos observou se que osQuando se dividiu em dois grupos observou-se que os entrevistados que já tiveram alunos surdos - Grupo 1 apresentaram um nível de conhecimento regular (5,85), assim como os entrevistados que nunca tiveram alunos surdos – Grupo 2 (59,3%) apresentando conceito regular (5,78). As questões em que ocorreu menor número de acertos em ambos os grupos está relacionada ao emprego correto do termo mudo (questão 5) e a sobre a capacidade de aprendizagem do surdo (questão 10).

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Conclusões

Este estudo mostrou que o nível de conhecimento de professores da educação básica sobre assuntos relacionados a educação dos surdos é regular. Os professores não compreendem o significado do termo surdo e não vislumbram a capacidade de aprendizado deste indivíduo. Este trabalho sugere a criação de programas de capacitação em LIBRAS para professores da educação básica do estado Pará, pois há muitos professores atuando com alunos surdos sem possuir nenhum treinamento. A falta de educação adequada pode ser significativa no desenvolvimento do surdo e limitar seu pleno exercício da cidadania.

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Referências Bibliográficas

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GONÇALVES, C.M.C. Políticas dos direitos fundamentais sociais na constituição federal de 1988: releitura de uma constituição dirigente. 2005. 274 f. Tese (Políticas Públicas) - Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, Universidade Federal do Maranhão, São Luiz, 2005

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“A I â i d I é d“A Importância do Intérprete de Libras Dentro da Inclusão no

Ensino Regular”

José Antonio de AlmeidaOrientadora: Profa. Adriana Regina

Marques de Souza

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Intérprete de Libras

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Introdução

A pesquisa a que me propus diz respeito a análise da participação do intérprete de Libras na vida dos indivíduos com deficiência auditiva.

Com o início da Libras, tornou-se a realidade muito diferente para os surdos, estimulando-os a se comunicarem por meio desta “fala”, sendo que a língua oral até o presente, não pode ser adquirida pela criança p , p q p çsurda através de diálogos.

Uma nova filosofia educacional, nas décadas de 60 e 70 deu-se a necessidade da utilização dos sinais (Libras) ao qual começou a receber a atenção de diversos profissionais.

A inclusão veio para concretizar a preocupação da educação e interação dos deficientes com o meio tendoeducação e interação dos deficientes com o meio, tendo como objetivo a inserção de crianças e jovens com deficiência a rede regular de ensino.

Para garantir ao acesso a escola inclusiva começam a serem oferecido apoio tecnológico e humano, no caso o intérprete de Libras, responsável em possibilitar ao aluno surdo se comunicar e também se interagir.

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Metodologia

O Trabalho adotou um segmento de pesquisa bibliográfica acadêmica, partir da linha científica, em meio a consultas e buscas de fontes distintas e autores o que proporcionou uma fluidez no texto, compreendendo citações teóricas e leis que serviram de rumo para o desenvolvimento do trabalho pertinentes para o diálogo e compreensão do tema sugerido.

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Resultados

O trabalho ao meu ver atingiu seu objetivo abordando um tema importantíssimo baseando-se na inclusão.

Essa pesquisa revelou aspectos relevantes sobre o tema da deficiência auditiva com uma explanação simples, porém clara o objetiva sobre a problemática enfatizando pontos relevantes sobre o surdo na escola, na comunidade, sua relação com o aprendizado.comunidade, sua relação com o aprendizado.

Esta pesquisa mostrou também que a verdadeira inclusão da criança surda, se dá quando o intérprete de Libras está presente na sala de aula, revelando uma atuação riquíssima que vai além de traduzir conteúdos tornando-os compreensíveis a criança surda e unindo o ato de interpretar com o de aprender. O intérprete assume o papel de educar a criançapapel de educar a criança.

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Conclusões

A pesquisa aponta a importância da Libras na inclusão do deficiente auditivo na rede regular de ensino.

Conclui-se que é necessário a presença do intérprete de Libras na sala de aula; sua importância se faz da relação entre a criança surda e o mesmo, sendo este responsável em oferecer apoio a criança deficiente na sua interação com o meio, e mostrar seu papel no processo decom o meio, e mostrar seu papel no processo de aprendizagem, pois, o acesso a educação, fará deste alunos pessoa mais independentes, o que garantirá a esses uma vida de igualdade social além de alcançar os objetivos propostos da educação.

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Referências Bibliográficas

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STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. 451p.

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“A Língua de Sinais e osA Língua de Sinais e os Problemas Conceituais da Formação de Intérpretes”

Josefina Santos Ramos Orientadores: Profª Ma Juliane Adne MesaOrientadores: Prof Ma. Juliane Adne Mesa

Corradi e Profª Ma. Adriane Pelissari

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Interpretação da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

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Introdução

A pesquisa apresenta um relevante tema na área da formação do intérprete de língua de sinais Com propriedades reflexivas, dificuldades encontradas na atuação do intérprete no âmbito educacional. Falta de qualificação, falta de definição dos atribuições deste profissional, são alguns obstáculos encontrados pelo ILS.

É preciso refletir as atitudes inclusivas, o respeito a língua do surdo. O foco da pesquisa está nos detalhes que se revelam nas características lingüísticas da Libras, bem como sua complexidade que de sobremodo exige do intérprete uma gama de conhecimentos muito além dos usuais,submetendo-o ao posicionamento ético diante de condutas que favoreçam uma performance inclusiva e que q ç p qconsidere as peculiaridades inerentes ao mundo dos surdos. Garantindo assim uma atuação que beneficie o aluno surdo.

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Metodologia

Visando atingir os objetivos para a realização deste trabalho realizei um levantamento bibliográfico por meio de pesquisa qualitativa em livros, artigos e documentos numa investigação com diversos subsídios teóricos que norteou seu desenvolvimento. Abrangeu citações de leis e embasamentos teóricos que fundamentaram os pilares científicos para o desenvolvimento e abordagens, favoreceu momentos reflexivos pertinentes para discussão do tema proposto.

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Resultados

Entendi que o processo interpretativo em LS por sua própria natureza precisa ser flexível e instigante, aberto a contínuas metamorfose.Diante da pesquisa realizada pude constatar que, o campo de trabalho para o ILS está cada vez mais promissor, o que tem atraído á diversos especuladores sem qualquer tipo de capacitação. A busca de superar uma visão fragmentada entre a ação e a teoria, para construirmos conhecimentos da totalidade daí a importância, necessidade de estar em contato direto com a comunidade surda, não apenas para adquirir fluência na Língua de Sinais, mas para entender melhor a sua cultura que sofre evoluções constantes. Bem como procurar formação contínua afim de desenvolver um trabalho qualitativo em sua área de atuação; respeitando o surdo,

lí id d di it d id dãsua língua, sua comunidade e seus direitos de cidadão.

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Conclusões

Com resultado satisfatório ficou evidente a necessidade da formação dos tradutores e intérpretes de Libras em cursos que compreendam a complexidade da prática deste profissional, de forma geral, e, em particular, a capacitação necessária para que os intérpretes possam atuar nos espaços educacionais.Aliás, cabe ao Estado propiciar uma formação eficaz e a partir dela o ILS propagar-se , na efetivação da comunicação entre surdos e os ouvintes em um ambiente inclusivo, minimizando as barreiras lingüísticas e socioculturais existentes.Cabe as instituições de ensino que dediquem, na formação destes profissionais, o mesmo empenho que aplicam, na formação de outros tradutores. Garantindo até por respaldo legal a atenção cabida á comunidade surda.

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Referências Bibliográficas

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Didática: A Verdadeira Prática Docente

Klébia Cristiane Cardoso CarneiroOrientadora: Profa. Ma. Maria Ephigêniap g

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A história da educação sempre nos apresenta as mais variadas formas de se estimular o conhecimento, muitos são os métodos aplicados a cada época da evolução educacional, mas mesmo olhando para o passado, conhecendo o presente e planejando o futuro, um método sempre se faz presente a qualquer tempo, e esse método se chama didática.

Cabe a cada um de nós educadores, esclarecer e desmistificar este tipo de estereótipo histórico criado para tratar a didática. Uma vez que a essência da palavra didática se define como a área da Pedagogia que tem direcionamento entender o ensino, mas sem novas formas e métodos de ensinar fica cada vez mais difícil efetivar a aprendizagem.p g

Com esse entendimento também precisamos saber utilizar da melhor forma possível as tecnologias, fazendo com que as mesmas sejam um dos métodos que estimulem a construção do conhecimento de nossos educandos.

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Metodologia

A metodologia utilizada para a elaboração desta monografia pautou -se em pesquisa bibliográfica, e nas experiências vividas ao longo de minha graduação.

Durante as leituras foi possível realizar um análise considerável a respeito da didática, bem como desmistificar a utilização desta, que ao meu entendimento é a verdadeira prática docente. Haja vista que a utilizaçãoé a verdadeira prática docente. Haja vista que a utilização de métodos visa a correta utilização do que se propõe a ensinar e do que se planeja aprender.

E todos esses meios de ensinar estão cada vez mais presentes nos planejamentos organizacionais não só da escola, mas de diversas áreas sociais , políticas e econômicas.

A didática é um termos pedagógico que se encaixa perfeitamente através de suas concepções de organização em qualquer ramo da sociedade.

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Resultados

Com o desenvolvimento desta monografia foi possível repensar a prática docente e suas ferramentas que proporcionar a multiplicação do saber, pois se antes víamos a didática como um mero e desagradável método, após os postulado encontrados neste curso , compreendemos melhor sua essência e como essa prática utilizada responsável de forma correta não só facilitará o trabalho docente como o engrandecerá a cada dia.

Além do engrandecimento intelectual este trabalho monográfico proporcionou a reorganização do modo de ensino utilizado anteriormente, pois hoje somente com a utilização correta dos métodos é que podemos mediar de um modo bem mais atrativo a aprendizagem.p g

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Conclusões

A educação não se dá sem organização e planejamento, nem um método consegue ser aplicado se essas ações não estiverem interligas. Por isso, é indispensável que o estereótipo tradicional seja deixado de lado, estamos vivendo uma época de grande expansão tecnológica, e tais inovações devem ser utilizadas em favor do ensino, por meio de nós educadores.

Com isso, percebemos que em sala de aula devemos está norteados de todo e qualquer método de ensino, mas cada método utilizado deve ser algo agradável ao aluno, o processo de ensino não se faz de forma imposta e solitária, e os métodos didáticos só tendem a auxiliar a mais completa forma de aprender, que é o ensino –aprendizagem, professor e alunos juntos só engrandecem p g , p j ga educação e contribuem socialmente para a melhoria de vida dos indivíduos.

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Referências Bibliográficas

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GIL, A. C. Didática do Ensino Superior. São Paulo, , p ,editora Atlas, 2006.

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“Matemática e Jogos”

Lavínia Lia DassanOrientadora: Profa. Ma. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

O Trabalho faz a abordagem da experiência como educadora no ensino-aprendizagem da disciplina de matemática, cujo objetivo é mostrar que o educador pode e deve utilizar os jogos na disciplina de matemática do ensino fundamental, desenvolvendo nos alunos o raciocínio lógico matemático através da utilização dos jogos, tornando assim, a matemática mais atrativa e “suave” na sala de aula.

A pesquisa mostra que o conhecimento da matemática faz parte de um conhecimento geral. Sugestão do Xadrez, um jogo de estratégia, com regras e onde o fator sorte não interfere.

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Metodologia

Definição do Tema;

Delimitação do tema de acordo com a área de atuação;

Matemática e Jogos;

Objetivo do estudo: coletar fundamentos teóricos sobre os benefícios dos jogos para o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático no ensino fundamental;g ;

A sustentação teórica foi feita através de pesquisa e textos coletados;

A escolha do Xadrez, foi feita, pela possibilidade de se obter aplicativos na matemática.

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Resultados

O trabalho mostra através de fundamentação teórica que o objeto de estudo, os jogos, pode e deve ser usado pelo educador da disciplina de matemática;

Segundo Moura ( 2002 ,p.21 ) os jogos em sala de aula devem ter regras, esses são classificados em três tipos:

Jogos de estratégias;

Jogos de treinamentos;

Jogos geométricos.

O xadrez é um jogo de estratégia, onde a sorte não interfere.

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Conclusões

A utilização de jogos como “parte” do ensino-aprendizagem na disciplina de matemática ajuda o educando a fixar conceitos, a desenvolver estratégias, a se relacionar com o grupo da sala de aula;

O xadrez é um jogo interdisciplinar, podendo ser usado em todas as disciplinas;

Utili d t áti d d l Utilizado na matemática, pode-se desenvolver as operações básicas como adição, subtração, multiplicação, e divisão. A movimentação das peças do tabuleiro formam figuras geométricas.

O educador, ao adotar a estratégia do jogo, deve fazê-lo no sentido amplo do projeto pedagógico: HUMANIZAR O HOMEM.

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Referências Bibliográficas

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LOPES, Maria da Glória. Jogos na Educação. São Paulo: Hermus, 1996.

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Didáti d E i S iDidática do Ensino Superior,Tecnologias da Informação /

Comunicação: Novos Paradigmas

Leandro Oliveira de MeloO i t d P f M i E hi ê iOrientadora: Profa. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

No que tange o uso de novas tecnologias da informação na área educacional é de suma importância formar profissionais compromissados, bem conscientes de seu papel como educadores, sabendo usar os instrumentos dispostos a seu favor, inclusive a didática, para isso ele deve ter em mente o real significado dessa palavra que apesar de muito usada no meio educacional tem seu entendimento equivocado e restritivo o que resulta em perda de qualidade no trabalho docente.

Já que a batalha contra as doenças do corpo estão praticamente vencidas nos resta tentar vencer a batalha a favor das milhares de mentes jovens que ao invés de progredirem teimam em trilhar caminhos opostos ao que esperava-se deles, resta-nos travar uma batalha contra a p ,preguiça mental que assola nossos jovens e para tal temos que fazer uso das armas que estão ao nosso alcance, que são as Novas Tecnologias da Informação e a Didática.

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Metodologia

O pesquisador optou por obter seus dados através de uma pesquisa bibliográfica por entender que esse é um tema bastante estudado nos dias atuais, sendo dotado de um vasto material impresso e também disponível na Internet.

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Resultados

Os resultados obtidos são os de que necessitamos urgentemente voltar os olhos para a educação de nossas futuras gerações. Para isso devemos preparar melhor nossos professores, que devem entender a didática em sua essência, aplicando-a em seu trabalho, enriquecendo a interação entre o ensino-aprendizagem, assim como devemos nos acostumar com as novas tecnologias que aí estão. Fazer um melhor uso delas é possível, basta que pra isso tomemos consciência do poder que temos em mãos, principalmente no campo da educação, para que não tenhamos que combater mais tarde seus efeitos nocivos em nossa sociedade, pois as mesmas devem ser usadas com o auxílio de alguém que possa guiar as futuras gerações para um uso salutar em benefício da h id d l é d d f jáhumanidade e esse alguém pode e deve ser o professor, já que esse sempre foi seu papel o de orientar e disciplinar com harmonia os passos da sociedade.

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Conclusões

Não basta que tenhamos instrumentos inovadores se a comunicação, ou melhor, se não houver o envolvimento na medida certa entre o docente e o discente, tecnologia nenhuma pode substituir os laços entre esses dois personagens. No EAD, onde o professor encontra-se a quilômetros de distancia do aluno, existe a figura do Tutor presencial que é responsável por servir de ponte entre mestre e aprendiz e mais do que isso consegue suprir com sua presença, disposição e conhecimento a ausência física do professor.

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Aspectos Linguísticos e Cognitivos de um Aluno Surdo

Lidiane Augusta FerrariOriantadora: Profa Ma Juliane Adne CorradiOriantadora: Profa. Ma. Juliane Adne Corradi

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em LIBRAS

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Introdução

A presente pesquisa teve como objetivo compreender o direito a inclusão no campo educacional de alunos surdos, no que diz respeito a aquisição da linguagem para seu desenvolvimento cognitivo.

Definimos a origem e a função da linguagem, os objetivos que devem ser alcançados em linguagem durante a vida escolar, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais deescolar, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua de Portuguesa, e como um aluno surdo adquire o uso apropriado da sua Língua materna, LIBRAS, e seus benefícios em sua vida escolar e social.

O tema revela-se importante uma vez que a comunidade surda, obteve o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais, através da lei n 10.436/2002.

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Metodologia

O método utilizado foi levantamento bibliográfico, tendo uma abordagem qualitativa com objetivo descritivo. Houve também uma pesquisa de campo.

Este trabalho apresenta as novas perspectiva que possuem atualmente os indivíduos surdos quanto a sua inclusão educacional e social. A aquisição de sua Língua Materna e a aquisição da modalidade escrita da LínguaMaterna e a aquisição da modalidade escrita da Língua Portuguesa.

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Resultados

Os resultados foram alcançados, uma vez que, constatou-se que o aluno surdo precisa de uma estimulação específica em relação a sua língua natural.

O aluno surdo deve ter uma estimulação precoce referente a aquisição de sua linguagem, a carência da estimulação nos primeiros anos de vida, diminui o ritmo natural do processo evolutivo, aumentando também oprocesso evolutivo, aumentando também o distanciamento do desenvolvimento socioafetivo e cognitivo da linguagem.

Constatou-se também a importância da presença de um Interprete em Língua de Sinais, logo nos primeiros anos escolares.

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Conclusões

Através deste estudo mostramos que a inclusão do aluno surdo deve acontecer de forma a beneficiar alunos e professores, no que diz respeito a comunicação. A escola deve trabalhar a Língua Natural da Comunidade Surda, oferecer ações e acesso ao currículo e proporcionar a todos que dela se comunicam que usufruam o direito de aprender.

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Referências Bibliográficas

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Brasil, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica Brasília, Mec/ Secretaria de Educação Especial, 2001, disponível em http:// portal.MEC.gov.br/see/arquivos/pdt/diretrizes.pdfportal.MEC.gov.br/see/arquivos/pdt/diretrizes.pdf

___ Lei 10.436 de 24 de Abril de 2002

__ Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa, Brasília, Ministério da Educação e do Desporto, 1999.

SKILIAR, C. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 3.ed. Porto Alegre: Mediação 1998Porto Alegre: Mediação, 1998.

REILLY,Lucia, Escola Inclusiva: Linguagem e mediação.Campinas,SP, Papirus,2008.

STROBEL, Karen,As imagens do outro sobre a cultura surda.2.ed.rev.-Florianópolis: Ed. UFSC,2009.

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I l ã d S d E lInclusão de Surdos na Escola Estadual Nossa Senhora do

Perpétuo Socorro

Lilian Tovar SabinoO i t d P f M J li AdOrientadora: Profa. Ma. Juliane Adne

Corradi

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em LIBRAS

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Introdução

No processo de desenvolvimento da inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, o processo educacional na vinculação a qualquer organização, deve estar atribuída em um logogrifo epistemológica instituição Escolar deve também adquirir maior grau de instrução na sua ação pedagógica sem ponderar a Educação Especial, uma parte da fragmentada da educação ,a exemplo de pessoas surdas que muitas vezes são desrespeitadas mediante a apropriação de suas habilidades e competências necessárias para sua aprendizagem.

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Metodologia

A metodologia como parte integrada de um projeto de pesquisa se configura nos passos por onde o pesquisador deve encaminhar para o orientador a condução da pesquisa.

Devido o que distingui dentro do objetivo proposto, como recursos metodológico, optou-se pela abordagem qualitativa, através de aquisição de dados descritivo,qualitativa, através de aquisição de dados descritivo, obtidos no contato direto do pesquisador.

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Resultados

Os resultados foram satisfatório, sendo que encontrados alguns pontos negativos e outros positivos. Os negativos, foram a grande lotação de alunos nas salas de aulas ,prejudicando os alunos surdos, e os positivos encontrados foram que a escola possui uma sala de recursos que atendem os alunos com necessidades educacionais especiais, como os surdos.

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Conclusões

Analisando a situação existente em nosso País, constatei, que nas últimas décadas,é inegável esforço por parte de determinados segmentos sociais e políticos no sentido de incluir em várias leis o direito a igualdade educacional e atendimento integrado de aluno com necessidades educacionais especiais(os surdos),na rede regular de ensino.

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Referências Bibliográficas

BAUTISTA ,Rafael. Necessidades educativas especiais.Lisboa:Dina livro,1997.

GÓES, Maria Cecília Rafael de Linguagem, surdez e educação\Maria Cecilia Rafael de Góes._2.ed. Campinas, SP: Autores Associados,1999.

QUADROS,Ronice Muller de Ideias para ensinar t ê l d \ R i M ll dportuguês para alunos surdos\ Ronice Muller de

Quadros, Magali L.P. Schimiedt-Brasilia:MEC,SEESP,2006.

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“Utilização das Tecnologias Aliada ao Ensino a Distância”

Marcelo Bozzini CarlucciOrientadora: Profa. Ana Claudia Barreiro

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Sistema de Ensino Brasileiro

A Evolução Tecnológica

Ensino a Distância – EAD

Ritmo de Aprendizagem; Contexto Pessoal e Social

Novas Relações Culturais Desafiando Educadores

Possibilidades de Educar Superando Questões de Espaço e Tempo

A Utilização da Tecnologia (computador / internet) Aliada ao Ensino a Distância, como Ferramenta do Processo Ensino-Aprendizagem Permitindo a Ampliação, Reforço e Fixação do Conhecimento

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Metodologia

Pesquisa Bibliográfica – Histórica

História da Informática, Cronologia e Principais Inventores

A Informática no Brasil sua Expansão

A Gestão da Política de Informação na Educação

Educação a Distância (EAD) Conceitos Legislação Educação a Distância (EAD) – Conceitos – Legislação

Educação a Distância (EAD) – Política e Programas

Educação a Distância (EAD) – Prós e Contras

Considerações Finais

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Resultados

CRESCIMENTO: Entre 2003 e 2006 o crescimento de cursos foi de 571%. O nº de ingressantes passou de 49 mil para 206 mil no mesmo período.

QUALIDADE: Democratização do ensino a todas as classes sociais. Ambiente tecnológico atualizado, estável, ágil, seguro e de fácil uso. Acompanhamento adequado do aprendizado e das avaliações permitindoadequado do aprendizado e das avaliações permitindo ao aluno o controle do seu desenvolvimento.

VANTAGENS: Não tem limitação geográfica; redução de custos; individualização do ritmo de aprendizagem; autodisciplina; requer interação encorajando a participação; ajuda aos portadores de necessidades especiais.

DESVANTAGENS: Taxa de evasão alta pois exige disciplina; dependência da tecnologia; conspira contra a educação reflexivo-participativa.

A IMPORTANCIA DA TUTORIA NO EAD: Garantir o acompanhamento do treinando, sanar suas dúvidas facilitar a relação participante-professor.

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Conclusões

O ensino on-line ainda está em um estágio inicial no Brasil. Fica-se com a impressão mais de uma simples entrega de informação e material do que aprendizado;

A figura dos especialistas das tecnologias com pouca ou nenhuma experiência educacional;

As diversas ferramentas de mídia requerem uma revisão d t d i t d ó ido ponto de vista pedagógico;

Maior flexibilidade e acessibilidade à oferta educativa através de métodos de aprendizagem inovadores;

Muito embora os últimos governos tenham investido na educação, conforme visto neste trabalho, parece faltar foco estratégico, ou seja, que os objetivos educacionais estejam atrelados ao objetivo econômico estratégico eestejam atrelados ao objetivo econômico estratégico e assim claramente definir o caminho escolhido pelo país seu objetivo de crescimento e desenvolvimento.

Para IOSCHIPE, Gustavo, “...No Brasil que tem um dos piores sistemas educacionais do mundo, não temos um projeto de país”. Ou seja, a educação tem um fim em si mesmo, apenas como um direito do cidadão.

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Referências Bibliográficas

ALMEIDA, P. de. Características e funcionamento da educação a distancia (EAD). Disponível em monografia apresentada em 2003. São Paulo.

CHAVES, Eduardo O. C. Tecnologia na Educação: Conceitos Básicos. http://www.edutecnet.com.br/edconc.html

IOSCHEPE G “O B il d ? IOSCHEPE, G. “O que o Brasil quer ser quando crescer? Revista Veja maio, 11 de 2011 – pg. 118/119.

LOBO NETO, Francisco José da Silveira. Educação a distância: regulamentação, condições de êxito e perspectivas. Disponível em: http://www.intelecto.net/ead-textos/lobo.htm.Acesso em 30 de agosto de 2008.

TAPIA, Jorge R. P. Trajetória da Política de Informática no Brasil. Campinas, Ed. Papirus & UNICAMP, 1995.

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A Disciplina de Introdução à p çProgramação nos Cursos Superiores

de Tecnologia e Bacharelados em Ciência da Computação

Marcelo Junio TeixeiraMarcelo Junio TeixeiraOrientadora: Profa. Ana Cláudia Barreiro Nagy

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

A disciplina básica de introdução à programação tem uma importância fundamental pela fundação conceitual nos cursos de tecnologia e ciência da computação; porém, em muitas situações, o aluno adquire certa resistência ou mesmo aversão ao conteúdo ministrado.

Uma das razões dessa resistência é a forma como são ministrados os conhecimentos desse conteúdo:ministrados os conhecimentos desse conteúdo: tradicional, abstrata e sem maiores ambições que a simples introdução à atividade de programar, reduzida à digitação e memorização de procedimentos para execução do código e transcrição de algoritmos matemáticos.

Outra razão é o conhecimento em si que é ministrado: observou-se que os conteúdos não são atualizados há pelo menos 20 anospelo menos 20 anos.

Constitui objetivo geral deste trabalho evidenciar as variedades encontradas em instituições de ensino públicas e privadas em relação aos cursos superiores de tecnologia e computação e propor mudanças metodológicas que amenizariam o impacto inicial da disciplina.

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Metodologia

Adotou-se a pesquisa bibliográfica e documental como metodologia deste trabalho. Foi realizada uma revisão da literatura relacionada ao objeto da pesquisa, notadamente a bibliografia recomendada nos conteúdos programáticos explorados, bem como de fontes como: revistas, sítios na Internet, entre outros.

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Resultados

A pesquisa dos conteúdos programáticos revelou que o ensino da disciplina praticado pelas instituições pesquisadas segue o modelo clássico, com variações não significativas entre os cursos de tecnólogo e computação, nem entre as entidades públicas e privadas pesquisadas.

Verificou-se que as abordagens pedagógicas são tradicionais, sem inovações tanto na metodologia detradicionais, sem inovações tanto na metodologia de ensino quanto no conteúdo ministrado, por vezes replicando conhecimentos já ultrapassados no ambiente profissional que o aluno irá atuar após o término do curso, desmotivando ainda mais o aluno. Não há, também, uma exposição mais estruturada e detalhada dos assuntos abordados pelas instituições nas ementas, deixando muita margem para que o docente o estruture da forma que g p q qjulgar mais adequada, porém correndo o risco de que cada aplicação da disciplina fique destoante das demais, prejudicando a idéia de um conjunto coeso de tópicos sendo ministrado e atuando como fundamento do curso como um todo.

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Conclusões

A disciplina de introdução à programação tem sido historicamente desconsiderada como uma preocupação nos currículos das instituições de ensino superior.

Procurou-se neste trabalho evidenciar esse descaso através da não atualização da bibliografia utilizada, do formalismo apressado das noções apresentadas, visando tão somente “aprender rápido a linguagem” que étão somente aprender rápido a linguagem que é recomendada para o decorrer do curso superior, adquirindo habilidades mais no sentido do adestramento que do conhecimento pleno.

Propôs-se, finalmente, uma nova forma de abordar a introdução à programação, de forma mais concreta e, portanto, mais próxima à realidade do aluno, com elementos raramente enfatizados na vida escolar doselementos raramente enfatizados na vida escolar dos alunos. Faz-se necessário, no entanto, que haja experiências práticas com esse conteúdo para que se possam verificar os detalhes da execução de cada tópico e as melhorias que possam surgir da aplicação da proposta.

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Referências Bibliográficas

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VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. (Trad. José Cipolla Neto). São Paulo: Martins Fontes, 1996.p ) ,

ROCHA, Rogério. Utilização da robótica pedagógica no processo de ensino-aprendizagem de programação de computadores. CEFET, B. H., MG: Dissertação de mestrado em educação tecnológica, 2006.

SOUTO, A.V.M., DUDUCHI, M. e FALCÃO, I.P.Ferramenta computadorizada baseada em problemas de raciocínio lógico para apoio ao ensino de programaçãoraciocínio lógico para apoio ao ensino de programação. (CEETEPS), São Paulo, SP - 2009.

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Língua Brasileira de Sinais:Língua Brasileira de Sinais: Acesso à Educação Básica

Márcia Cristina Belino TristãoOrientadoras: Profa. Ma. Andrea da Silva

Rosa e Prof.a Dra. Adriana Regina M. gPelissari

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Interpretação da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

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Introdução

O primeiro capítulo faz um retrospecto da Educação Especial no Brasil. Em seguida trataremos do histórico da Educação Especial nas Constituições Brasileiras; desde a primeira em 1824 até a Constituição atual (CFde1988) fazendo um percurso pela Legislação da Educação Básica.

O segundo capítulo traz abordagens referentes às diretrizes para a educação de surdos nas diretrizes para adiretrizes para a educação de surdos nas diretrizes para a educação especial. Enfoca o que vem a ser a surdez e suas peculiaridades, as consequências decorrentes da surdez, o processamento normal da audição, que inclui o conhecimento das estruturas anatômicas do ouvido humano e de seu funcionamento.

Nas considerações finais expõe-se que o aluno surdo não tem acesso a educação bilíngue porque não hátem acesso a educação bilíngue porque não há implementação dessa educação no contexto escolar, então, a LIBRAS é pouco utilizada ou em alguns casos não se faz uso descumprindo inúmeras leis que asseguram esse direito.

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Metodologia

A metodologia utilizada na execução desse trabalho foram realizadas pesquisa bibliográficas em literaturas específicas; pesquisa documental na legislação da educação especial. Também ocorreram pesquisas de campo, com visitas à Secretaria Municipal de Educação de Palmas – Gerência de Educação Especial e na Secretaria Estadual de Educação – CAS (Centro de Apoio ao Surdo) onde foram aplicados questionários dirigidos a educadores que trabalham com surdos. Para a realização deste trabalho, devido minha ausência física do Brasil (atualmente resido no Japão) , contei com a ajuda de amigos e parentes que residem no estado de Tocantins e Paraná, para que realizassem a pesquisa de campo para mim, bem como visitas à algumas bibliotecas municipais e

i id d C t i t bé i t t j d duniversidades. Contei também com a importante ajuda, de um grande amigo advogado, para que me auxiliasse na parte de legislação sobre Educação Especial e o direito Público de acesso à Educação Básica ao portador de deficiência auditiva através da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

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Resultados

Os resultados obtidos neste trabalho nos mostram que muita coisa ainda precisa ser feito. Através dele, sabe-se que o Brasil não cumpre criteriosamente suas leis, afetando assim quem necessita delas diretamente, o surdo. Nas escolas de educação básica, poucas tem o privilégio de oferecer aos seus alunos, um ensino específico e especializado para os alunos com deficiência auditiva. Suas diretrizes, não estão estruturadas para receber alunos nessas condições. Os professores e educadores, por sua vez tentam se esforçar para transmitir o conhecimento para os alunos portadores de deficiência auditiva de uma forma inadequada, mas que dentro dos seus esforços, o conseguem fazer. Assim, os alunos com deficiência auditiva, pouco sabe sobre a cultura oralizada

t bé b lt d S d l i t ée também sobre a cultura surda. Seu desenvolvimento é lento e muito dificultoso. Sua integração também se torna prejudicada pela deficiência na comunicação. Existem projetos bons por parte dos governantes, mas ao mesmo tempo esquecidos e não executados pelos mesmos.

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Conclusões

As questões trabalhadas nesta pesquisa fazem uma abordagem sobre a Língua Brasileira de Sinais como acesso a Educação Básica. No decorrer foram feitas análises bibliográficas, documentais (em especial, a legislação que regulamenta a Educação Especial) e pesquisa de campo.

A pesquisa possibilitou a confirmação de que o aluno surdo, ao ter acesso à LIBRAS, terá um ganho significativo noao ter acesso à LIBRAS, terá um ganho significativo no processo de inclusão e construção do conhecimento, desde que lhe sejam oferecidas condições adequadas, visto que o seu processo de desenvolvimento é equivalente ao do aluno ouvinte.

Defendemos que a língua de sinais é a via privilegiada, pela qual o aluno surdo poderá estabelecer com a pessoa ouvinte um vínculo de comunicação e dessa forma ter a chance deum vínculo de comunicação e, dessa forma, ter a chance de se relacionar no mais diversos ambientes do contexto social.

Deste modo, as políticas educacionais deverão considerar o que está escrito nos textos oficiais que norteiam a prática da educação pública brasileira, e levar em conta as diferenças individuais e as diversas situações da prática educacional.

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Referências Bibliográficas

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BRASIL. Decreto – Lei nº7.853 de 24 de Outubro de 1989. Dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília,1989.

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CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE EDUCAÇÃO PARA NECESSIDADES ESPECIAIS, 1994, Salamanca. Declaração de Salamanca. Salamanca: ONU, 1994.

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“A Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior”

Maria Angelina CassundéOrientadora: Profa. Ana Claudia BarreiroOrientadora: Profa. Ana Claudia Barreiro

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Avaliar é um processo muito complexo e no Ensino Superior muito mais, posto que as notas e os conceitos também são decisivos para determinar a condição de sucesso ou fracasso do aluno.

Ocorre que o discente do Ensino Superior, com as marcas de avaliações anteriores, depara-se, muitas vezes, com práticas avaliativas autoritárias. Isto se dá em função depráticas avaliativas autoritárias. Isto se dá em função de alguns docentes considerarem a avaliação como um momento determinado, separado do processo de aprendizagem, estabelecendo instrumentos e critérios de mensuração do conhecimento ou julgamento à revelia do aluno, levando à desconfiança em relação a avaliação, provocando conflitos e dificultando o processo ensino-aprendizagem p g

Frente ao exposto, esta pesquisa busca propiciar condições para uma reflexão sobre as questões que permeiam as práticas avaliativas, além de vislumbrar possibilidades para uma avaliação sintonizada com contexto social do aluno do Ensino Superior.

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Metodologia

A metodologia escolhida foi a pesquisa exploratória, através do desenvolvimento de fundamentação teórica em pesquisa bibliográfica (livros, artigos, revistas especializadas, sites especializados, trabalhos diversos) buscando autores e assuntos relacionados ao tema e posterior leitura, entendimento e elaboração conceitual.

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Resultados

Constatou-se que avaliar a aprendizagem não se restringe ao ato de atribuir uma nota ao estudante. E isso acontece porque a sala de aula isolou-se tanto da vida real que os motivadores naturais da aprendizagem tiveram que ser substituídos por motivadores artificiais, entre eles, a nota da prova. Avalia-se, então de forma inadequada, priorizando a transmissão de informações, considerando o aluno como receptor passivo, esquecendo-se que a preparação do profissional do Ensino Superior tem requerido muito mais do que o acúmulo de informações.

Contudo a avaliação, para ser produtiva, precisa estar a serviço do professor ao possibilitar-lhe verificar resultados do seu trabalho; dos alunos, ao permitir que acompanhem seu desempenho, que identifiquem suas p p , q qdificuldades e potencialidades para orientação e reorientação de seu próprio estudo.

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Conclusões

Atualmente, o desafio maior para os docentes é avaliar, de maneira mais precisa, os estudantes que aprendem de variadas formas, em tempos nem sempre tão homogêneos, com os mais diversos perfis cognitivos. Todavia, o docente não deve esquecer que o papel da escola é o de incluir, de promover crescimento, de desenvolver possibilidades de desenvolvimento pleno.

Dessa forma, torna-se cada vez mais importante o desempenho humano, tendo em vista que o aluno deve ser avaliado pelo seu conhecimento, pela sua capacidade de realizar tarefas e responsabilidades que lhe forem atribuídas. Ele deve ser avaliado nas suas competências e habilidades, pois devemos considerar o ser integral.

Para tanto a avaliação necessária é aquela feita de formaPara tanto, a avaliação necessária é aquela feita de forma dinâmica, participativa, sistemática e objetiva.

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Referências Bibliográficas

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LÜDKE, M. ANDRÉ, M. E. D. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 6 ed. São Paulo:EPU,1986

MEIRIEU, PHILIPE. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, g2005

PÁTIO, REVISTA PEDAGÓGICA.Porto Alegre: Artmed Editora,n.50, maio 2009

SANTANNA, Ilza Martins. Por que avaliar?Como Avaliar? Critérios e instrumentos. Petrópolis: Vozes, 1995

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O Intérprete Educacional como pInstrumento de Inclusão: Uma Visão de Professores de Escolas Públicas das

Séries Iniciais do Ensino Fundamental da Cidade de Parnaíba

Maria Aurioneida Carvalho FernandesMaria Aurioneida Carvalho FernandesOrientadora: Profa. Dra. Adriana Regina Marques de

Souza

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Interpretação da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

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Introdução

A inclusão é uma questão de direitos e se legitima por meio do processo de interação e do respeito às diferenças entre os sujeitos. Na escola, a inclusão deve ser o locus de fortalecimento de identidades para o exercício da cidadania.

No contexto da educação inclusiva o intérprete de língua de sinas (ILS) aparece como uma atividade nova ede sinas (ILS) aparece como uma atividade nova e necessária, embora não seja uma figura comum. Dessa forma objetivamos investigar as representações que os professores do município de Parnaíba construíram acerca da inclusão e do intérprete educacional.

A relevância desta pesquisa repousa na possibilidade de viabilizar uma reflexão do papel do intérprete de língua de sinais no espaço escolar e despertar nas instituições desinais no espaço escolar e despertar nas instituições de ensino superior de Parnaíba a formação específica desse profissional.

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Metodologia

Sendo esta pesquisa de abordagem qualitativa, optamos por desenvolver uma pesquisa bibliográfica e de campo. Aplicamos um questionário com professores das séries iniciais do ensino fundamental da rede municipal para auxiliar no confronto da teoria com a realidade empírica; e a observação não participante para confirmar a evidência da coleta de dados.

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Resultados

Sendo esta pesquisa de abordagem qualitativa, optamos por desenvolver uma pesquisa bibliográfica e de campo. Aplicamos um questionário com professores das séries iniciais do ensino fundamental da rede municipal para auxiliar no confronto da teoria com a realidade empírica; e a observação não participante para confirmar a evidência da coleta de dados.

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Conclusões

Recomendamos que as escolas capacitem seus professores em libras a fim que esses alunos sejam de fato incluídos e aprendam tão bem quanto os alunos ouvintes, como também, recomendamos, a contratação de intérpretes de língua de sinais para a comunidade escolar, pois a inclusão é responsabilidade de todos.

O intérprete de libras deve buscar a sua formação eO intérprete de libras deve buscar a sua formação e profissionalismo, como também, por meio de atuação junto à comunidade surda.

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Referências Bibliográficas

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As Transformações Produzidas paraAs Transformações Produzidas para o Docente e Discentes com a Utilização das Tecnologias da

Informação e Comunicação (TIC)

Maria Raquel Lemos CanelhasMaria Raquel Lemos CanelhasOrientador: Prof. Me. Jair Ártico

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) estão cada vez mais presentes na vida das pessoas. Observamos que a escola não é a única fonte responsável por apresentar esses saberes, pois o aluno quando chega a essa instituição de alguma forma já tem conhecimento de novas linguagens direcionadas pelos meios de comunicação eletrônicos, implicando em modificações na suas estruturas de pensamento.

O docente ao desenvolver as habilidades de reflexão e auto-reflexão no aluno e em si mesmo compreende as dimensões que dizem respeito às TIC. O mundo atual segue uma tônica cada vez mais dinâmica de introdução de novas tecnologias em todos os setores da sociedade.

As tecnologias não servem unicamente pra motivar asAs tecnologias não servem unicamente pra motivar as aulas, mas consistem, principalmente, em um poderoso meio para propiciar aos alunos novas formas de gerir e disseminar o conhecimento de acordo com a formação que deseja para os futuros cidadãos.

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Medotologia

Foram feitas amostras de duas pesquisas, uma realizada por Adilson C. Muzi apresentado no VIII Congresso Iberamericano de Ciência, Tecnologia e Gênero (2010), na qual foi possível verificar o significado para os docentes da inclusão das TIC no cotidiano da sala de aula. A TIC, com seu caráter transformador em todos os âmbitos (cultural, político, econômico e social), se apresenta também como possibilidade pedagógica real. Outro estudo realizado por Elvira Maria P.P. Ribeiro apresentado no XIV Seminário de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Feira de Santana (2010), as atividades foram desenvolvidas através de formulários em duas escolas distintas quanto acerca da utilização da TIC. Alguns professores relataram a dificuldade de utilização como falta de tempo durante as

l té h i t i daulas e até mesmo conhecimento e manuseio dos equipamentos. Muitas foram às dificuldades registradas para a utilização das TIC na educação, entretanto os resultados encontrados apontam que ambas as escolas pesquisadas apresentaram recursos que proporcionam a prática tecnológica com os alunos, apesar da carência de maior quantidade de equipamentos.

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Resultados

O objetivo desse artigo foi mostrar a transformação do docente com a utilização da TIC em relação ao discente. Diversos autores apontam-nos que está acontecendo esta transformação, mas ainda caminham em passos lentos, ao compararmos a própria evolução do computador com a Internet, bibliotecas virtuais, cursos à distância, é um desafio para os professores, alunos e a própria instituição executar, avaliar e controlar este novo processo de ensino- aprendizagem. Observamos algumas escolas que ainda não investiram nesse conhecimento, aqui no caso as escolas particulares, como mostra a pesquisa. Contudo, o desinteresse de alguns professores foi ainda pior.

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Conclusões

Segundo Haidt (2003), o computador não substitui o professor, é apenas mais um recurso auxiliar de que dispõe para facilitar o desenvolvimento do trabalho pedagógico interdisciplinar. É apenas uma alternativa cuja contribuição para o processo pedagógico exige, da parte do educador, uma análise crítica, em função das concepções que utiliza para atingir os objetivos educacionais propostos e melhorar a qualidade de ensino.

Conclui-se que a TIC nas escolas e universidades não veio atrapalhar, veio para ajudar no ensino-aprendizagem, cabe a partir de agora o professor saber usufruir desta nova ferramenta para suas aulas. Antes o docente era o detentor do conteúdo e o repassava numa aula expositiva, sem que o aluno pudesse questionar. Hoje, utilizando o q p q j ,sistema tecnológico de forma efetiva numa troca, ambos docentes e discentes aprendem juntos, constroem o conteúdo e assimilam tudo juntos.

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Referências Bibliográficas

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RIBEIRO, Marcelo. Para Transformar O Ensino Da Leitura E Escrita Pela Educomunicação. PUC – SP, disponível em <http://www.dominiosdelinguagem.org.br>:2005. Acesso em 20 mar. 2011.

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A li ã d A diAvaliação da Aprendizagem no Ensino Superior: Os Princípios e

Práticas do Professor Universitário

Marlene Fasolo SilvaO i t d P f M M i E hi ê iOrientadora: Profa. Ma. Maria Ephigênia

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores para o Ensino Superior

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Introdução

Buscou-se com essa pesquisa responder a questão como avaliar de forma justa e coerente a aprendizagem do aluno.

Apresentou-se fundamentos teóricos para entender o que é uma avaliação e suas aplicações no decorrer do processo de ensino, ou seja: avaliação diagnóstica, avaliação formativa e avaliação somática.avaliação formativa e avaliação somática.

Evidenciou-se que a avaliação da aprendizagem será completa quando for aplicada com o objetivo de auxiliar o aluno na construção do conhecimento.

Com a compreensão da avaliação da aprendizagem foi possível apresentar sugestões de práticas avaliativas mais qualitativas para a formação do aluno universitário.

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Metodologia

Utilizou-se de pesquisa bibliográfica e artigos publicados em meios eletrônicos sobre o tema avaliação.

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Resultados

Encontrar e aplicar uma fórmula pronta, padronizada e única para avaliar é um erro que cometerá qualquer professor ou instituição de ensino.

Cada aluno reage e interage de maneira diferente a exposição de uma conteúdo por ter habilidades e competências diferenciadas.

O i t d i l i il i ã O nosso sistema educacional privilegia a mensuração da nota como o ápice na aprovação ou não do aluno, mas mesmo assim o professor pode utilizar a avaliação de forma qualitativa na construção da aprendizagem do aluno.

Avaliar nas palavras de Luckesi é “um juízo de qualidade sobre dados relevantes tendo em vista uma tomada de decisão”. (LUCKESI, 2006 P.69) e essa DECISÃO é a AÇÃO que se espera do aluno na construção do seu conhecimento.

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Conclusão

Com o estudo realizado foi possível fundamentar a avaliação em teoria para depois levá-la à prática.

Todas as práticas avaliativas como prova oral, escrita, prática, debates, portfólio, pesquisas, etc. levam a um resultado. Cabe ao professor como mediador da aprendizagem, estabelecer os critérios e os objetivos que os alunos devam apresentar, levando-os a umaque os alunos devam apresentar, levando os a uma ação, tornando-se agentes ativos após o resultado obtido com a avaliação.

Destacamos que a avaliação só será completa quando o aluno for o agente desse processo de aprendizagem, quando interagir na tomada de decisões gerando uma ação na construção da aprendizagem.

assim, essa ação formativa na aprendizagem terá condições de formar alunos mais críticos e participativos dentro da sociedade.

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Referências Bibliográficas

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“O P f E l“O Professor como Exemplo e Estímulo de Vida e de

Aprendizagem”

Neuza Oliver FranquiO i t d P f A Cl di B iOrientadora: Profa. Ana Claudia Barreiro

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Observando e analisando o caos em que sobrevive a educação no Brasil, chego à conclusão que se faz necessário uma incessante reflexão sobre esse assunto que é imprescindível para o desenvolvimento da sociedade e do país. E foi pensando, discutindo em fóruns, participando em congressos sobre educação e em meu consultório psicológico, atendendo professores e alunos, entre outros, que decidi o tema “O PROFESSOR COMO EXEMPLO E ESTÍMULO DE VIDA E APRENDIZAGEM”. Não somente, mas principalmente, pelo meu histórico de vida e a relação que analiso entre meu sucesso escolar e a péssima qualidade de ensino do nosso país na contemporaneidade, que me proponho a desenvolver com dedicação e esmera fidelidade o presente TCC. Este estudo tem como objetivo analisar os f t i /f l dfatores que proporcionam o sucesso/fracasso escolar dos alunos, bem como conceituar dificuldade de aprendizagem na abordagem psicopedagógica. Simultaneamente, abordar os fatores relevantes para explicar as possíveis causas dessas deficiências, dando um diagnóstico principalmente do ensino fundamental onde podem ser por diversas causas, condições físicas e psicológicas da criança,

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Metodologia

Usei no desenvolvimento deste trabalho pesquisas bibliográficas, pesquisa de campo, meu próprio histórico de vida, além de casos clínicos do atendimento realizado em meu consultório com aluno e com professor, casos estes que ilustram com rigorosa descrição a realidade da escola no Brasil. Tentei provar ou ao menos fazer pensar, sobre o investimento que esse país está proporcionando aos professores, penso que esta se não é a solução para todo o problema que o ensino vem enfrentando, é no mínimo 50% dele. Refletir sobre a condição que o professor entra na sala de aula, qual a possibilidade de estar bem, de ter saúde, de ter tranqüilidade, para ministrar adequadamente a aula a que se propõe. Alguns questionamentos são fundamentais para orientar a

t ipresente pesquisa:

1) O professor que está em momento melhor, da vida como um todo, tem melhor resultado com relação à avaliação dos alunos?

2) O aluno que tem experiência negativa na relação com o professor, dificilmente termina seus estudos?

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Resultados

Diante das teorias da gestatpedagogia, os resultados confirmam que: Para que se faça possível colocar em prática essa abordagem tão necessária e gritante na atualidade, é necessário antes de tudo, investimento na qualificação do professor, a verbalização tem que coincidir com a ação. Na pesquisa bibliográfica sob o olhar da psicanálise |(Freeud)O professor preparado se sentirá mais inteiro, consciente de seus limites, mais tranqüilo terá o discernimento de suas potências e de suas fragilidades, e com humildade fará só o que lhe pertence para ajudar seus alunos a serem indivíduos livres, pensantes e produtivos. Fundamentada em pesquisas do IBGE, indices do MEC, e analisando o IDH da população brasileira, percebe-se claramente que as hi ót fi A E t i t t t lhipóteses se confirmam. As Entrevistas tanto com alunos como com professores, e também os trabalhos e depoimentos em consultório psicológico, são compatíveis com os resultados e são comprovantes das falhas existentes para o caos da Educação no Brasil e confirmam as hipóteses colocadas nesse trabalho.

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Conclusões

I i i i h l ã fl ti d b i í i dInicio minha conclusão refletindo sobre os princípios da Gestaltpedagogia. De acordo com estes princípios, estarmos integrados em nós mesmos, o pensar, o sentir, o agir, é fundamental para estarmos por inteiro nas situações. Baseada nestes principio, entendo que o professor deve dar muita atenção ao aluno em termos da pessoa que ele é. Não é possível continuarmos colocando no ensino textos e autores magníficos com teoriasno ensino , textos e autores magníficos, com teorias perfeitas se não temos instrumentos para colocá-las em prática, não podemos continuar com tanta hipocrisia.

Teremos que começar pela mudança na formação do professor, para que de acordo com as teorias aqui apresentadas, ele possa mudar a visão que tem sobre ser professor. Portanto o professor é o profissional mais importante para o desenvolvimento humano, por isso tem que ser preparado pelo menos igual ao médico, e então deve ter uma remuneração equivalente a sua formação, para que possa ter capacidade e principalmente estímulo e dignidade, para entrar na sala de aula com prazer e muito orgulho de sua profissão.

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Referências Bibliográficas

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Os Reflexos Trazidos Pela Lei n.Os Reflexos Trazidos Pela Lei n. 12.319/2010 na Profissão de

Tradutor e Intérprete da LIBRAS

Paulo Willian Brunelli ViçosiOrientadora: Profa. Ma. Andrea da SilvaOrientadora: Profa. Ma. Andrea da Silva

Rosa

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Interpretação da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

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Introdução

Analisando o histórico da sociedade, notou-se que, ao longo dos séculos, muitos indivíduos foram excluídos dos processos sociais por terem necessidades que os tornava diferentes das pessoas ditas “normais”. Assim sendo, acredita-se que o Estado deve, por meio das políticas públicas, promover a inclusão dos indivíduos com necessidades especiais auditivas.

Desse modo, a Lei n. 12.319/2010 estabeleceu regulamentação da profissão do intérprete. Por ser indispensável na comunicação dos surdos para com os ouvintes, é de fundamental importância a criação de regras para o seu exercício, a fim de garantir uma interpretação técnica seguindo as estruturas linguísticas e gramaticais.g

Considerando essas reflexões, quais foram os reflexos trazidos pela Lei n. 12.319 de 2010 na profissão de intérprete da libras? Para facilitar uma compreensão dessa investigação.

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Metodologia

O trabalho tem por objetivo a análise de conceitos doutrinários acerca dos reflexos trazidos pela Lei n. 12.319/2010 na profissão de tradutor e intérprete da LIBRAS. Do ponto de vista do procedimento metodológico, esta pesquisa é bibliográfica.

É necessário ressaltar que o método de trabalho compreende a utilização dos métodos histórico-compreende a utilização dos métodos históricocomparativo, conceitual-dedutivo e empírico-indutivo, na busca dos subsídios necessários, para o seu desenvolvimento.

O levantamento bibliográfico consistiu em pesquisa na literatura brasileira disponível sobre a questão, sendo que todo o material coletado e analisado será interpretado a luz do enfoque do tema apresentadoluz do enfoque do tema apresentado.

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Resultados

Antes da regulamentação, ser intérprete da Libras era algo a ser estabelecido por meio de editais de contratação ou por outros atos executivos. Não existiam critérios legais para o exercício da profissão. Assim sendo, em atenção ao artigo 5º, inciso n. XIII, da Constituição Federal, in verbis: é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

Portanto, resta clarividente que a regulamentação da profissão trouxe benefícios para os intérpretes no sentido de tornar objetivo e claro os critérios para o exercício da função, seus deveres e os parâmetros éticos. Assim sendo, os profissionais não ficaram mais a mercê de regras instáveis e sem fundamental normativa gconstitucional para a atuação profissional.

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Conclusões

Os avanços conquistados na educação especial são de grande valia para os segmentos minoritários, dentre o qual, destaca-se no presente caso, os surdos. Estamos vivenciando novos tempos, em que novos profissionais surgem no campo da educação dos surdos, como por exemplo, os instrutores, tradutores e intérpretes de LIBRAS.

Neste diapasão, faz-se necessário a existência de profissionais conhecedores da história dos surdos, no tocante as conquistas legislativas da comunidade e a disposição de se inserirem neste novo modelo de forma efetiva e responsável.

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Literatura Infantil: Objeto de Formação e Transformação

Rita Aparecida Nasser GomesOrientador: Prof. Bruno César dos Santos

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Até que ponto a falta de leituras literárias, diversificadas e constantes, afeta a formação psicológica, emocional, intelectual e humana do professor, futuro formador de leitores?

A reflexão que irá permear a pesquisa em questão é: Serão leitores ou não-leitores (qualquer gênero literário) os professores e futuros professores? p p

As propostas inerentes a este trabalho são elementos capazes de impulsionar uma ação efetiva na formação do professor leitor, formador de leitores desde o Educação Infantil até a Graduação.

Investigar a falta de leituras diversificadas e principalmente a literária como um dos fatores responsáveis à formação e atualização do professor, como administrador da educação é fundamental. O trabalho pretende elucidar o pensamento e a prática de educadores e autores que abordaram o tema literatura infantil, enxergaram sua importância e seus benefícios na formação das crianças e adultos.

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Metodologia

A metodologia empregada apresentará pressupostos teóricos, fundamentados na bibliografia escolhida, evidenciando a leitura, especialmente a literária, como elemento essencial à formação humana, psicológica, emocional, intelectual do educador e portando, do educando.

Através da reflexão sobre as práticas pedagógicas atuaisAtravés da reflexão sobre as práticas pedagógicas atuais pretende-se oferecer procedimentos direcionados a nortear o trabalho docente na promoção de leitura.

A pesquisa, leitura e reflexão acerca dos textos lidos formam a base do presente trabalho que pretende reunir estímulos para reverter o quadro da falta de leitura.

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Resultados

Todos que buscam sentido em ser, viver, aprender, compreender, apreender, socializar o conhecimento, aplicá-lo à vida e à sociedade são sujeitos ativos no exercício de ler e escrever.

A pesquisa bibliográfica evidenciou que professores e futuros educadores têm consciência da importância do ato de ler, entendem a leitura como essencial na formação do de e , e te de a e tu a co o esse c a a o ação doeducador, sabem-se leitores nas necessidades cotidianas de leitura, porém poucos se destacam na competência leitora.

A leitura e análise dos títulos e artigos expressam com clareza a problematização que deu origem a pesquisa e evidencia a preocupação inicial, a falta de leitura consistente, mais exigente no pensar sobre, na contextualização, na internalizaçãointernalização.

Faz-se necessária uma real conscientização dos envolvidos na formação educacional, bem como uma discussão sobre o que é ser ou não leitor para a efetiva ação do professor em ler e ser promotor de leitura, essencial para a formação pessoal e intelectual desde a educação infantil até a educação superior e além.

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Conclusões

Na compreensão da escola física e humanamente comprometida com a arte de educar, mais atenta ao desenvolvimento da forma de pensar do que à memorização de conteúdos, propiciando ao aluno o desenvolvimento da capacidade de raciocínio e argumentação, conclui-se que o espaço escolar é o ideal para o exercício da liberdade de pensamento e expressão.

O texto literário, ao expor os problemas humanos e sociais, provoca o leitor, que será impulsionado a tomar posição diante das situações essenciais da vida.

A possibilidade de reflexão sobre a formação leitora efetiva, afetiva, ativa, produtiva, salienta a leitura literária em sua forma mais genuína, a literatura feita a priori para crianças que promove o reencontro com uma leituracrianças, que promove o reencontro com uma leitura prazerosa e capaz de apontar um caminho para que a Literatura Infantil possa ser objeto de formação, ação e transformação.

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Referências Bibliográficas

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CALVINO, I. Por que ler os clássicos. Tradução Nilson Moulin. São Paulo. Companhia das Letras, 2001.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. São Paulo. Moderna, 2000.

GOES, Lúcia Pimentel. A Aventura da Literatura para Crianças. São Paulo. Melhoramentos, 2a. ed., 1990.

LAJOLO, M. O texto não é pretexto. In: ZILBERMAN, R. et al.Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 3.ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1984.

OLIVEIRA, Maria Alexandre de. Prazer de Ler. São P l Ed P li 1996Paulo.Ed. Paulinas, 1996.

RODARI, Giani. Gramática da Fantasia. São Paulo, Summus Editorial, 7a. ed., 1982.

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A Educação a Distância e o Professor Tutor Presencial

Rosana Aparecida Dal´EvedoveOrientadora: Profa. Ma. Ana Claudia

B i NBarreiro Nagy

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Formação de Professores no Ensino Superior

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Introdução

A globalização e os avanços tecnológicos trazem consigo mudanças significativas no cenário economico-social e, exigem que as pessoas se adaptem e elevem seu grau de instrução para poderem acompanhar e se integrar nesta sociedade mais moderna e virtualizada. Com isso, uma revolução educacional acontece no mundo e, chega com toda força ao Brasil, promovendo mudanças na forma de ensinar e aprender. A modalidade do ensinar a distância se propaga. O Estado se apressa em moldar leis e normas para exigir qualidade na prestação educacional pelas instituições que adotam a nova sistemática.

Este ensino, que vem moldar as necessidades atuais, se adapta em tempo e espaço. O papel do mestre se modifica e se desdobra em diferentes funções. O papel do aluno ç p ptambém se modifica, pois não basta somente aprender, mas construir seu aprendizado. Neste cenário, enfocamos o tutor, que surge como intermediário, com funções parciais de mestre e orientador.

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Metodologia

A metodologia utilizada neste trabalho foi fundamentada no levantamento bibliográfico temático, com uma prévia seleção de livros, artigos, periódicos, disponibilizados em bibliotecas e internet, bem como na pesquisa feita nas legislações e normas legais existentes.

Através de uma pesquisa em materiais já elaborados, o levantamento das informações foram buscadaslevantamento das informações foram buscadas diretamente nas fontes formais, procurando dar a interpretação ao que há de normatizado em nossa base legislativa, relato do que temos na vivência prática e apresentação de sugestões do que, a nosso ver, possa ser melhorado.

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Resultados

Com a pesquisa realizada esperamos constatar o que existe de normatizado para respaldar o gerenciamento e aplicação da educação a distancia no Brasil, especialmente no ensino superior, que é o nosso foco de atenção, realizarmos uma apresentação cronológica da implantação da EaD, buscando identificar os aspectos legais utilizados atualmente por nossas universidades e faculdades, respeitando as mais recentes exigências do MEC, e dar destaque ao papel da equipe multidisciplinar neste novo contexto de ensino. A influencia dos recursos tecnológicos na montagem desta modalidade, os personagens que a integram e as funções de cada um.

Dentre eles, vamos destacar o papel do professor tutor a distancia, como é enxergado pelas instituições e governo. , g p ç gRessaltar que sua função não segue um padrão, ao contrário, se adapta, e a importância de não ser só um agente mecânico, mas dinâmico, exercendo fielmente sua parte nas funções pedagógicas.

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Conclusões

Apesar de tratar-se de um tema bastante discutido nos dias atuais, em razão da aceitação e velocidade em que a educação a distancia literalmente invadiu nossos lares, e propiciou a milhares de pessoas, especialmente adultos, voltarem a estudar e melhorarem seu nível de escolaridade, esperamos contribuir com dados que reforcem a forma como esta modalidade de ensino chegou e se instalou no Brasil, a importância dada ao ensino em sí e a oportunidade de novas funções surgirem, permitindo que novos profissionais ocupem seus espaços no mercado de trabalho.

O enfoque dado ao professor, agora, multifacetado em suas funções e focar, dentre elas, o papel do professor tutor presencial. Aquele que ocupa o espaço físico do p q q p p çmestre, mas, exerce somente parte de suas atribuições. Não menos importante, mas, que não podem ser negligenciadas, sob pena do processo educacional não se concretizar ou prejudicar a efetiva aprendizagem.

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Referências Bibliográficas

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CASTANHO , Sérgio; CASTANHO, Maria Eugênia. O que há de novo na Educação Superior : Do Projeto Pedagógico à Prática Transformadora. Editora Papirus. São Paulo, 2000

DEMO, Pedro. A Nova LDB. Ranços e Avanços. 15ª Edição. Papirus Editora. 2003

GIL, Antonio Carlos. Metodologia no Ensino Superior. 4ª Edição. Editora Atlas. São Paulo. 2005

LUCKESI, Cipriano. BARRETO, Elói, COSMA, José, BAPTISTA, Naidison. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica. Cortez Editora. São Paulo - 14ª Edição.

MASETTO, Marcos Tarciso. Competência Pedagógica do Professor Universitário. Editorial Summus. São Paulo. 2003

MORAN, José Manuel. A educação superior a distancia no Brasil. Disponível em www.eca.usp.br/prof/moran/eadsup.htm;

SILVA, Marco (Org) Educação On Line. Teorias, Práticas, Legislação e Formação Corporativa, 2ª edição. São Paulo. Editora Loyola. 2006;

VASCONCELOS, Maria Lucia M. Carvalho. A formação do Professor no Ensino Superior – 2ª Edição. Editora Pioneira. São Paulo

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A M t átiA Matemática na Educação de Surdos

Silvia de Souza Bento CardosoOrientadora: Profa. Dra. Adriana Regina

Marques de SouzaMarques de Souza

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Interpretação de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

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Introdução

Como professora atuante no ensino da matemática, acredito que a educação é o meio principal de emancipação das pessoas. Emancipação esta que desenvolve competências, que derruba as barreiras da ignorância, que permite o desenvolvimento cognitivo daquele que aprende, que busca meios para produzir um ambiente enriquecido de saberes. É um trabalho conjunto e vai depender dos atores envolvidos no processo de ensino-aprendizagem: educadores, pais, alunos, as associações e a sociedade como um todo.

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Metodologia

Objetiva-se também neste trabalho, analisar como se desenvolve o ensino da matemática em aluno portador de deficiência auditiva e mais especificamente realizar uma revisão bibliográfica sobre o ensino da matemática para alunos portadores de deficiência auditiva. Para atingir estes objetivos a metodologia adotada foi uma pesquisa bibliográfica buscando o aprofundamento do tema sobre a prática docente do professor de matemática em atividade com alunos portadores de deficiência auditiva.

A abordagem da pesquisa é qualitativa e exploratória, considerando que não se busca quantificar o fenômeno. O método é histórico-dialético, uma vez que se faz necessário pesquisar as dinâmicas (relações) das mudanças dos eventos passados e compará-las com a ç p prealidade atual. As referências bibliográficas utilizadas na presente pesquisa estão baseadas em livros, artigos e publicações disponíveis na rede mundial de computadores (Internet).

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Resultados

A utilização da LIBRAS como língua oficial da comunidade surda (primeira língua) serviu como ponte de emancipação social e cultural, bem como permitiu avanços metodológicos na área da educação de alunos portadores de deficiência auditiva.

Este TCC serviu também para verificar que o uso novas tecnologias (TIC) e também de técnicas e metodologiastecnologias (TIC) e também de técnicas e metodologias adequadas ao aprendizado de surdos, utilizados pelos profissionais da educação, contribuiu para dá um salto de qualidade no processo de ensino da matemática. Da mesma forma, as contribuições de vários profissionais das mais diversas áreas, através de pesquisas e desenvolvimento de ferramentas para surdos, possibilitaram um avanço muito grande nesta área.p ç g

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Conclusões

As conclusões finais apontam para a necessidade de perceber a complexidade e a dificuldade que o aluno surdo enfrenta para compreender a língua portuguesa brasileira; que a utilização das LIBRAS serviu como ponte de emancipação social e cultural da comunidade surda e também visualizar os avanços metodológicos adotados pelos profissionais da educação e o desenvolvimento e a utilização das TIC neste processo.

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Referências Bibliográficas

ARAÚJO, Kelson Carlos Soares. Ensino da matemática para alunos com deficiência auditiva. Monografia. Universidade Estadual Vale do Acaraú.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB.

______. Lei nº 10.436, de 22 de abril de 2002, que institui a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, publicado no DOU de g , p25 de abril de 2002.

GIL, Rita Sidmar Alencar. Educação matemática dos surdos: um estudo das necessidades formativas dos professores que ensinam conceitos matemáticos no contexto de educação de deficientes auditivos em Belémdo Pará. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Pará, 2008.

QUADROS, Ronice Müller de. Idéias para ensinar portuguêsQUADROS, Ronice Müller de. Idéias para ensinar português para alunos surdos – Brasília: MEC, SEESP, 2006.

______. Estudos surdos I. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006.

SOUZA, Mônica Fernandes de. O uso das TIC no processo de ensino e aprendizagem da Matemática: das práticas às concepções docentes. Dissertação de Mestrado. Presidente Prudente: 2010.

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Intérprete de Libras: UmaIntérprete de Libras: Uma Profissão Construída

da Prática à Teoria

Soraia de Souza SilvaOrientadora: Profa. Ma. Juliane Adne

Corradi

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Interpretação de Língua Brasileira de Sinais - Libras

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Introdução

O presente trabalho tem como objetivo percorrer o histórico de formação dos intérpretes de Libras no Brasil levando em consideração que a maioria dos atuais intérpretes não passou, primeiramente, por uma Academia ou Curso de Formação Técnica para Intérprete. E que, só bem recentemente, foi regulamentada a profissão de Intérprete de Libras no Brasil e com isso as Universidades passaram a ofertar Cursos Superiores para formação desses profissionais, apesar de que esta é uma função que já vem desenvolvida há tempos. Mas, por quem? Quem são os interpretes que atuam nas escolas, nas igrejas, na televisão? Como estes se formaram? O caminho que vinha sendo percorrido pelos intérpretes era inverso ao das outras profissões – da prática à teoria .

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Metodologia

Este trabalho foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas sobre o processo de construção da profissão de Intérprete de Libras no Brasil, bem como a atuação destes nas igrejas e instituições públicas de modo voluntário. Além disso foi realizada uma entrevista com um “intérprete/instrutor/professor de libras” que atua em escolas, embora não seja certificado pelo Pro–libras, nem tenha cursado uma Faculdade nesta área.

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Resultados

Observou-se, nesta pesquisa, que a constituição deste profissional Intérprete de Libras até hoje vem ocorrendo a partir de atividades voluntárias e que bem a pouco tempo vem sendo valorizada enquanto atividade profissional, isso porque os surdos estão aos poucos conquistando o exercício efetivo de sua cidadania. A maioria dos intérpretes aprendeu ou desenvolveu sua fluência em libras em espaços religiosos (que por sua necessidade de propiciar acesso à doutrina à comunidade surda, capacitam e acolhem fiéis usuários ou interessados na língua de sinais).

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Conclusões

Pode-se concluir que a profissão de Intérprete de Libras é a mais nova e promissora no atual mercado de trabalho, mas para atuar nesta área é imprescindível ter domínio da Língua brasileira de Sinais e da Língua Portuguesa e, especialmente, da cultura da comunidade surda. Que figura do intérprete será cada vez mais necessária, tendo em vista a tomada de consciência da sociedade em relação à educação inclusiva, com isso, cada vez mais surdos frequentarão o ambiente escolar nos próximos anos. A formação acadêmica de intérpretes também ganha impulso, isso porque a profissão de tradutor e intérprete de Libras foi regulamentada pelo governo federal. Isso implica dizer que o caminho que vinha sendo percorrido pelos intérpretes – da prática à teoria – agora deverá t i i à d i d itornar-se comum: primeiro às academias, depois ao exercício da profissão, ressaltando que isto garantirá mais qualidade e segurança no trabalho de interpretação, qualificação profissional e maior valorização dos profissionais que atuarão nesta promissora carreira.

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Referências Bibliográficas

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FENEIS. Federação Nacional de Educação e Instrução de Surdos. Disponível em http://www.feneis.com.br/page/professorlibras_codigo.asp. acesso em 01/10/2011.

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QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre : Artmed, 2004.

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“Avaliação do Ensino Superior no Brasil, Qualidade e Sustentação”

Tatiany Carvalho RochaOrientadora: Profa. Ma. Eva Cristina de

Carvalho Souza Mendes

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Formação de Professores

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Introdução

Qual é o grande desafio que uma universidade ou faculdade enfrenta? Os alunos, que estão cada dia mais inexperientes e desinformados ou o professor que não tem formação adequada para uma instituição onde formarão especialistas? Essas são algumas das perguntas que abordaremos neste trabalho.

Avaliar a qualidade do ensino superior é uma tarefaAvaliar a qualidade do ensino superior é uma tarefa complexa (VASCONCELLOS, 2000).

É importante o professor atualizar-se constantemente em sua formação e obter novos conhecimentos na área de avaliação. O professor deve evitar que o aluno transforme-se em um mero copiador, transformando-o num ser pensante, crítico e reflexivo (BRITO, 2010).

A necessidade de implantações de avaliações em universidades é importante para efetivar um processo avaliativo, continuo e qualitativo, juntamente com o compromisso dos professores e alunos (CASTANHO, 2004).

O grande objetivo deste trabalho é verificar onde está o problema: professor, aluno ou faculdade.

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Metodologia

A metodologia utilizada nesse trabalho consiste numa pesquisa bibliográfica, com base num estudo sistematizado a partir de autores e sites.

Descritores utilizados no SCIELO: Ensino Superior AND qualidade AND professores, alunos (A busca foi feita por meio das palavras encontradas nos títulos e nos resumos dos artigos).resumos dos artigos).

Outra estratégia adotada foi à busca no site de estudos de educação – MEC e livros concentrados na biblioteca da Universidade de Campinas (Unicamp). Essa busca privilegiou autores conhecidos que desenvolvem trabalhos nessa área.

Busca manual de artigos por meio de autores ou de referências consideradas clássicas da literatura, como por exemplo a Revista Brasileira de Educação (ANPEd).

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Resultados

Neste trabalho verificamos a avaliação, qualidade de ensino e aprendizado dos alunos. Através deste levantamento, verifica-se que a avaliação aplicada não serve somente para medir a capacidade de raciocínio do aluno, mas sim desempenhar uma função da deficiência da instituição, do corpo docente e dos procedimentos metodológicos adotados para tal resultado.

Sendo assim, a avaliação do rendimento do aluno torna-se importante para que os professores realizem, pois faz parte do trabalho docente verificar e julgar o rendimento dos alunos. Porém, não podemos deixar aqui a falta de aprendizado dos alunos como culpa somente de professores, pois os mesmos devem se profissionalizar, aprender a ensinar e montar um plano de ensino com p pqualidade. Cabe ao professor reconhecer as diferenças na capacidade de aprender dos alunos, para poder ajudá-los a superar suas dificuldades e avançar na aprendizagem.

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Conclusões

Conclui que ao avaliar os alunos, o professor está, também, avaliando seu próprio trabalho, onde os professores não estão completamente preparados para a docência. O professor deve buscar por si próprio a melhora e a universidade/faculdade deve oferecer condições para que o professor cresça a cada dia, estando disposta para novidades e renovações.

Quanto à avaliação realizada em faculdades e universidades, verificamos a necessidade constante, pois isso se torna um objetivo para as mesmas melhorarem a cada avaliação.

A avaliação é sem dúvida importante, uma vez que, é potencialmente o instrumento a ser usado na construção ou no pleno desenvolvimento do modelo de atuaçãoou no pleno desenvolvimento do modelo de atuação escolar, além de auxiliar o professor nas possíveis modificações dos métodos de ensino, para que favoreçam o desenvolvimento necessário ao alcance pleno dos objetivos planejados.

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Referências Bibliográficas

BRITO, M.S.T., COSTA, M. Práticas e percepções docentes e suas relações com o prestígio e clima escolar das escolas públicas do município do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Educação ANPED, Editora: Autores Associados, Set./Dez. 2010, v. 15, n. 45, ISSN 1413-2478.

CASTANHO, S. et al. O que há de novo na EducaçãoCASTANHO, S. et al. O que há de novo na Educação Superior. 2º edição, Campinas-SP: Editora Papirus, 2004.

HAYDT, R. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. Editora Ática, 6º edição. São Paulo, 2004.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação; concepção dialética libertadora da avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2000.

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“Importância da Pesquisa Científica na Formação Profissional”

Vânia Cristina LamônicaOrientador: Prof. Jair Aparecido Árticop

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

éAcredita-se que a construção do conhecimento é originada da constante necessidade de satisfazer questionamentos sobre a eficácia, aplicabilidade, conveniência, utilidade, e outros aspectos de um determinado procedimento, técnica ou dogma.

Conhecer é a relação traçada entre o objeto e o sujeito. Relação esta obtida por meio de métodos didáticos ç pdiversos.

Quando se refere aos alunos graduandos do ensino superior faz-se alusão, também, a pessoas capacitadas e conhecedoras dos passos acadêmicos necessários a ciência, e como tal, a aquisição de novas relações com os fatos deveriam ser buscadas por meio de um rigor científico e apresentadas através das normas acadêmicascientífico e apresentadas através das normas acadêmicas vigentes. Isto porque toda instituição acadêmica é o local de busca incansável do saber científico.

O objetivo deste trabalho foi evidenciar a importância da elaboração e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso no processo de aprendizagem.

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Metodologia

O desenvolvimento deste trabalho consistiu de um levantamento literário sobre o tema pesquisa científica e construção do conhecimento.

As informações foram coletadas em livros e artigos publicados em revistas indexadas da área de educação e metodologia de pesquisa em acervos das bibliotecas das universidades da cidade de Bauru/SP.universidades da cidade de Bauru/SP.

Os principais descritores utilizados para as buscas foram: produção do conhecimento e iniciação científica. O período de coleta de informações e elaboração da monografia ocorreu de maio a junho 2011.

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Resultados

C ( ) í éChaui (2002) o conhecimento construído através da atuação do próprio indivíduo sobre o que deve ser conhecido (observar, explorar, pesquisar, comparar, relacionar, discriminar, levantar hipóteses, concluir, posicionar-se) e por meio de propostas que permitem o posicionamento pessoal, que estimulam o estabelecimento de relações e encaminham à pesquisa.

Demo (2000b) universidade - primeiro contato com o pesquisa. Aprender a aprender e saber pensar, para intervir de modo inovador, são as habilidades indispensáveis do cidadão e do trabalhador moderno, para além dos meros treinamentos, aulas, ensinos, instruções, etc.

Brevidelli; De Domenico (2006) método científico -Brevidelli; De Domenico (2006) método científico -procedimento que busca esclarecimento dos fatos, com o intuito diferenciar dos outros tipos de conhecimento assistemáticos.

Eneas (2003) a prática da sistematização do pensamento, por meio do TCC é uma ferramenta essencial para a construção do conhecimento.

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Conclusões

Apropriação da prática do pensamento crítico por meio do desenvolvimento de um trabalho de conclusão de curso promove abertura para a criatividade e maior aceitação das diferenças entre as pessoas. O estímulo ao pensamento inquisitor, pouco a pouco, favorece o crescimento de um novo adulto capaz de participar das transformações necessárias na sociedade.

Para o professor/orientador o trabalho de conclusão de curso serve como instrumento de avaliação contextualizada do processamento de racional do aluno. Favorece a mediação do processo de aprendizagem.

Conclui-se que o incentivo a pesquisa por meio de trabalho de conclusão de curso é um instrumento integrador no processo de aprendizagem favorecendo aintegrador no processo de aprendizagem favorecendo a formação de um cidadão competente, ético e crítico.

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Referências Bibliográficas

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CHAUÍ, M. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2002.

DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de J i T B il i 2000bJaneiro: Tempo Brasileiro, 2000b.

ENÉAS, R. M. O trabalho interdisciplinar na formação discente: um enfoque na tecnologia do pensamento nos trabalhos de conclusão de curso – TCC. Seminário Interdisciplinar de educação: Políticas e teorias. São Paulo, Nov/2003.

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O Professor das Séries Iniciais e aO Professor das Séries Iniciais e a Inclusão da LIBRAS no Ensino Fundamental do 1° ao 5° Ano

Vhanya Silva de SouzaOrientadora: Profa. Dra. Adriana ReginaOrientadora: Profa. Dra. Adriana Regina

Marques de Souza

Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Interpretação da Língua Brasileira de Sinais- Libras

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Introdução

No contexto educacional o acesso das pessoas com surdez nos espaços escolares da rede regular é um assunto que vem sendo discutido de maneira intensiva nas últimas décadas.

Assim a inclusão da Libras (Língua Brasileira de Sinais) na prática dos professores das séries iniciais do ensino fundamental de 1° ao 5° ano, é enfocada nesta pesquisafundamental de 1 ao 5 ano, é enfocada nesta pesquisa num formato deficiente no trabalho educacional voltado aos discentes surdos, os quais estão cada vez mais inclusos de forma totalitária nos mesmos espaços dos ouvintes, uma vez que a linguagem é adquirida na vida social e é com ela que o sujeito se constitui na mesma.

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Metodologia

Fizemos uma pesquisa de cunho qualitativo em que os dados recolhidos foram interpretados mediante a análise do questionário e da observação que teve como foco central a inclusão da Libras nas séries iniciais do ensino fundamental.

Os principais teóricos que subsidiaram esta pesquisa citamos Quadros (2006), Goldfeld (2002), Gesser (2009),citamos Quadros (2006), Goldfeld (2002), Gesser (2009), Dorziat (2009) entre outros.

O presente trabalho monográfico está estruturado em três capítulos que vão explicitar no primeiro momento o percurso da pesquisa, sendo do referencial teórico que fundamentou o trabalho e, no último, a análise da coleta de dados. Esses capítulos se somam à introdução e considerações finaisconsiderações finais.

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Resultados

Neste trabalho buscamos fazer uma análise do contexto curricular de escolas públicas, procurando compreender como e se acontece a inclusão de alunos ouvintes com surdos por meio da Língua Brasileira de Sinais a Libras. O que encontramos foram alunos surdos ainda desamparados metodologicamente em relação à sua comunicação e a inclusão da Libras, língua a qual deveria fazer parte do dia-a-dia destes professores.

Nesse sentido, o recomendado é que não só estas professoras, e sim a todas, inclusive as que não lecionam para alunos surdos, se capacitem em Libras, pois essa é a segunda língua oficial do Brasil e também a língua natural do surdo. E para ele ser incluído e se desenvolver cognitivamente tanto quanto os ouvintes, ele precisa se g q , pcomunicar.

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Conclusões

A partir do questionário aplicado às professoras da rede pública de ensino, podemos ter uma confirmação de que estes discentes surdos ainda estão desamparados metodologicamente dentro da educação regular de ensino, pois, os educadores ainda não se encontram aptos a lecionar para a diversidade encontrada nos alunos, percebendo-se, assim, que a real inclusão educacional ainda não acontece de maneira satisfatória. As professoras pesquisadas não sabem se comunicar em Libras, tornado difícil a aprendizagem dos alunos nas disciplinas aplicadas pelas mesmas.

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Referências Bibliográficas

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______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

______. Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldades de Comunicação e Sinalização: Surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2004,

______. Constituição Federal de 1988.

______.Decreto nº 5.626 de 22/12/05.

______.Decreto nº 3.298 de 20/12/1999.

______. Lei nº 10.436 de 24/04/2002.

DAMÁZIO, M. F. Macedo. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez Brasília:Especializado: Pessoa com Surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

DORZIAT, Ana. O outro da educação: pensando a surdez com base nos tema identidade/diferença currículo e inclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

Declaração de Salamanca e Linha área sobre Necessidades Educativas especiais: CORDE,1994.

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“TICs: Novos Paradigmas”

Walter Drovandi FilhoOrientadora: Profa. Ana Cláudia Barreiro

Nagy

Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Formação de

Professores Para o Ensino Superior

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Introdução

Apresentam-se três linhas desafiadoras de pesquisa, cada uma com suas particularidades e infinitas possibilidades de estudo. Este trabalho trata da Didática do Ensino Superior, Tecnologias da Informação / Comunicação: Novos Paradigmas. Sabe-se, entretanto, que é praticamente impossível desprezar outros aspectos que regem a Educação, porque esta utiliza-se de todos os recursos simultaneamente, ora evidenciando um, ora evidenciando outro. Dentro da linha de pesquisa escolhida, surgem questões interessantes para análise, debate e conclusões: Tendo ao seu dispor a TICs, o que o professor do ensino superior pode e deve fazer, para contribuir com uma educação de qualidade e de relevância? Que comportamentos e atitudes o professor d difi ti i t bj ti ? S ádeve modificar, para atingir estes objetivos? Será que o professor pode realizar estes planos de forma individualizada? Seguem-se os resultados e as conclusões.

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Metodologia

A metodologia utilizada para este trabalho está baseada na pesquisa e na leitura de diversos livros publicados na área da Educação, da Filosofia, da Psicologia e da Tecnologia da Informação, com a leitura de informações complementares de artigos de revistas e da internet. Mediante compilação destas informações, formulam-se objetivos gerais e específicos do trabalho; levantam-se idéias e esquemas; redige-se o assunto-tema, com a identificação de um problema e suas hipóteses e, ainda, debate-se o assunto, com o apoio da bibliografia, do material pesquisado e da análise dos gráficos e das tabelas, para se chegar a uma conclusão que confirme ou refute as hipóteses. Ressalta-se que esta conclusão não é definitiva, mas pode ser o ponto de partida para outras

fl õ t b lhreflexões ou trabalhos.

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Resultados

A pesquisa está fundamentada em quatro pilares da educação: o estudante universitário, o professor universitário, a tecnologia educacional e a sua utilização eficiente. Dos quatro pilares, o professor é o único que tem autonomia para alterar os outros três, conhecendo bem seus alunos, atualizando-se com novas didáticas, planejando e avaliando, sempre, investindo forte em sua carreira profissional, possuindo bons conhecimentos das TICs e fazendo seu uso adequado. Portanto, um estudante universitário, neste ambiente, terá amplas possibilidades de obter êxito em seus estudos, comparando-se com outros, cujo professor segue sua maneira tradicional de ensinar. O professor, para realizar este projeto, deve compartilhar informações com seus estudantes,

i d ti i ã l j t dproporcionando-os a participação no planejamento das atividades e análise dos resultados. Orientadores e colegas de profissão auxiliam no desenvolvimento de conteúdos e dos estudantes. Ampliam-se os horizontes do conhecimento, aprimorando a prática.

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Conclusões

A essência da educação resumida em uma única frase: a educação exige intencionalidade. Caminha-se para uma educação permanente, porque estudantes e professores ao trabalharem juntos em sala de aula, com o apoio da escola, dos familiares, da comunidade, de empresários, da sociedade, num cenário de altas transformações tecnológicas, precisam estar atentos a tudo e selecionar as informações e decisões que servem para atingir os seus objetivos educacionais planejados. Torna-se essencial para o professor universitário estudar, pesquisar, experimentar, planejar, avaliar constantemente, porque os alunos não são os mesmos de outras décadas. Eles interagem muito cedo com as TICs e, quando chegam às universidades, não pode haver uma descontinuidade d t i t ã E t é d fi i t tdesta interação. Este é um desafio impactante para o professor universitário do século XXI, desde que ele pense e trabalhe com a ciência.

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Referências Bibliográficas

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação. 2.ed. Ver. e atual. – São Paulo: Moderna, 1996.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12.ed.- 4.reimpr. –São Paulo: Ática, 2001.

GIL, Antonio Carlos. Didática do Ensino Superior. 1.ed.-4.reimpr.- São Paulo: Atlas, 2009.

LEMOV, Doug. Aula Nota 10, 2.ed.- São Paulo: Da Boa Prosa, 2011.

PERRENOUD, Philippe. A Prática Reflexiva no Ofício de Professor. 1.ed.- reimpr. – Porto Alegre: Artmed, 2008.

http://www.abraead.com.br/noticias.cod=x1.asp. acesso em 25/5/2011.