Teorias fonologicas

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TEORIAS FONOLÓGICAS

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MODELOS TEÓRICOS

• MODELOS LINEARES OU SEGMENTAIS Fala = combinação linear de segmentos ou conjunto

de traços distintivos, com uma relação de um-para-um entre segmentos e matrizes de traços, com limites morfológicos e sintáticos.

• MODELOS NÃO-LINEARES Os traços são dispostos hierarquicamente em

diferentes “tiers”. Podem estender-se além ou aquém de um segmento, ligar-se a mais de uma unidade, funcionar isoladamente ou em conjuntos solidários.

BISOL (2005)

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Fonologia Gerativa Standard

• Chomsky e Halle (1968) - Sound Pattern of English. (SPE)

‘Estrutura subjacente’ (/S/)

‘Estrutura de superfície’ ([z])

Regra:

‘Antes de C [+voz]’

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Fonologia Gerativa Standard

• Quais elementos fazem parte do sistema fonológico de uma língua.

• Como se ‘gera’ uma determinada sequência fônica.

• Como estão organizados os segmentos fonológicos e qual a representação das operações que subjazem à produção de um dado som ou sequência fônica.

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• Todo falante tem uma informação fonológica que congrega duas formas diferentes das unidades lexicais da língua:

– uma representação fonológica, mais abstrata, subjacente, que só contém informação distintiva, e que estabelece a relação dos sons com significado;

– uma representação fonética, que indica como a palavra

é realizada, que isola as propriedades articulatórias e acústicas dos sons para a realização e a decodificação do sinal da fala.

N. fonético (escalas físicas)

Traços distintivos [sonoro] N. fonológico (marcadores

classificatórios) [+sonoro] ou [-sonoro]

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Teoria dos traços distintivos

• Modelo Estruturalista caráter universal das regularidades.

• Regularidade - hierarquia universal de leis estruturais.

• A criança adquire oposições e contrastes, e não sons individuais.

• Adquire os contrastes que diferenciam as consoantes oclusivas das nasais (papai/mamãe) antes dos contrastes que diferenciam as fricativas e as líquidas.

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• Para que realize assimilações que tornem os segmentos mais próximos e mais parecidos, a criança começa a fazer generalizações no uso dos fonemas, através de traços comuns e traços

distintivos.

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Parte do nível fonológico para o fonético

f on / [‘ [ ‘ é] [‘ [ ‘ t ]

Regras fonológicas – ambiente, contexto

Classes naturais

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• Classes naturais, matriz fonológica e regras fonológicas

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• Chomsky e Halle, 1968: análises fonológicas passaram a utilizar como unidade mínima os traços distintivos.

• Isso permitiu determinar as várias etapas do processo de aquisição, agrupar os segmentos em classes naturais e verificar que os segmentos que integram uma mesma classe apresentam um funcionamento muito semelhante.

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Traços distintivos propriedades mínimas de caráter acústico ou articulatório que de forma coocorrente constituem os sons da língua.

/k/ /g/[+consonantal] [+consonantal] [-coronal] [-coronal][-contínuo] [-contínuo][+posterior] [+posterior][-nasal] [-nasal][-sonoro] [+sonoro]

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Traços distintivos

Quando aprendemos uma L2, somos surdos psiquicamente a todo o que não é distintivo na língua. Somos surdos funcionais.

Cada língua caracteriza-se pelas oposições distintivas que definemseus sons.

PERCEBER as oposições distintivas.

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Traços de classes principais:

• Silábico• Consonantal

• Soante

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Traços de cavidade:

• Coronal• Anterior

• Arredondado• Nasal

• Lateral• Alto

• Baixo• Posterior

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Traços de modo de articulação:

• Contínuo• Metástase retardada

• Tenso

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Traços da fonte:

• Sonoro• Estridente

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•NOÇÃO DE CLASSES NATURAIS

•REDUNDÂNCIA

•DOS TRAÇOS AOS PROCESSOS FONOLÓGICOS

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Regularidades regras que se aplicam a classes naturais

t d t,d

-soante -soante -soante-contínuo -contínuo -contínuo+coronal +coronal +coronal+anterior +anterior +anterior-met. ret. -met. ret. -met. ret.-sonoro +sonoro

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Teoria da Fonologia Natural

• Stampe (1973): processos = simplificações

• Operações mentais inatas, universais e naturais

sabe – tabiblusa – buza

lapis - lapi

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No entanto, em casos como:

Vidro vidu ~ viduru ~ virduTrator tator ~ tarator ~ tartor

(redução de encontro ~ epêntese ~ metátese)

Evitar a sequência de duas consoantes

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Lamprecht (2004) estratégias de reparo.

• As crianças substituem segmentos ou estruturas silábicas que ainda não dominam por aqueles que já adquiriram.

Processos fonológicos

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Stampe (1973)

Teixeira (1988)

Hernandorena (1990)

Yavas et al. (1990)

Lamprecht (2004)

Processos fonológicos

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Processos de estruturação silábica (nível silábico):

Epêntese

brabo

Não realização da sílaba

dormindo

Metátese

verde

Apagamento de líquida inicial

roda

Apagamento de líq. intervocálica

borboleta

Reduplicação

geléia

Apagamento de líquida final

carne

Apagamento da fricativa final

ônibus

Apagamento de síl. átonas

bicicleta

Redução do encontro

blusa

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No nível Segmental:

Não realização do segmento em onset simples

sabonete

Substituição de não-lateral por lateral

buraco

Semivocalização de líquidas

cenoura

Posteriorização

Sapato

Anteriorização

queijo

Plosivisação

Suco

Desvozeamento de obstruintes

abre

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Fonologia pós-SPE

• Ainda processos que ‘geram’ determinadas sequências.

– Fonologia autossegmental (1)– Geometria de graços (2)

Fonologia métrica e prosódica (3)

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Dois modelos, duas funções

Geometria de traços

Modelo que pretende simular a organização das representações

sonoras/fonémicas da língua (C e V).

Representação autossegmental

Modelo que pretende representar os processos fonológicos que ocorrem

numa dada língua (nasalização,

assimilação, etc.)

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Fonologia autossegmental

• Domínios de aplicação distribuídos em vários níveis autônomos mas inter-relacionados.

acento

sílaba

segmento

traço

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Geometria de traços e autossegmental - qual a ligação?

• A Fonologia autossegmental serve-se do modelo de organização da geometria de traços.

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Geometria de traços

• Integrada na concepção autossegmental (níveis fonológicos autônomos mas inter-dependentes).

• Os segmentos fonológicos são constituídos por uma estrutura interna organizada hierarquicamente.

• Há traços que funcionam em conjunto (assimilação de /s/, p.ex.).

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Geometria de traços

• Traços hierarquia (árvore);

• Clements (1985, 1991);

• A hierarquia obedece a critérios específicos (nível de constrição);

• Os traços estão em camadas e agrupados em nós classe (no final de 1 nó classe está um traço terminal).

• Os nós dependem diretamente da raiz (o lugar que os traços mais importantes ocuparão, no topo);

• A raiz está ligada a uma posição de esqueleto, que corresponde a uma unidade abstracta de tempo.

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• A estrutura arbórea possibilita expressar a naturalidade dos processos fonológicos que ocorrem nas línguas do mundo, atendendo ao princípio de que as regras fonológicas constituem uma única operação, seja de desligamento de uma linha de associação ou de espraiamento de um traço.

• Conseqüentemente, a estrutura apresenta, sob o mesmo nó de classe, traços que funcionam solidariamente em processos. Portanto, os nós têm razão de existir quando há comprovação de que os traços que estão sob o domínio funcionam como uma unidade em regras.

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X

R

B C

D E F G

a b c d e f g h

Fiada do esqueleto

Fiada da raiz

Nós de classe

Nós de classe

Nós terminais

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A representação das consoantes

Raiz [consonântico] [soante]

Laríngeo [lateral] [nasal] Cavidade Oral

[vozeado] PAC [contínuo]

Labial Coronal Dorsal [anterior] [recuado]

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Representação das vogais

Raiz [consonântico][soante]

Laríngeo [lateral] [nasal] Cavidade Oral

[vozeado] Vocálico [contínuo]

PAV Altura

Labial Dorsal [alto] [baixo]

[arredondado] [recuado]

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• Assimilação - espraiamento de traços de um nó de classe para outro, ou de um traço para outro nó.

[r] [i]

raiz raiz

Laríngeo Laríngeo

[+sonoro] Cavidade Oral [+sonoro] [-nasal] Cavidade Oral

[-nasal]

Ponto de C [+contínuo] Ponto de V Abertura

[+coronal]

[+anterior] [-labial] [+coronal] [-dorsal] [-aberto]

+ soante+ aproximante- vocóide

+ soante+ aproximante+ vocóide

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Análise por restrições - OT

• Constraint-based approach

• Considera que o input e o output são mediados por um conjunto de restrições e não de regras, e que as etapas do desenvolvimento fonológico são vistas como o processo de aquisição da hierarquia de restrições que configuram a sua língua materna (PRINCE e SMOLENSKY, 1993; MCCARTHY E PRINCE,1993; ARCHANGELI E LANGENDOEN, 1997).

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• Todas as manifestações fonéticas são resultado do ranqueamento de restrições, não como resultado da aplicação de regras. Não há, portanto, estágios intermediários entre input e output.

• A gramática na OT são as restrições universais ranqueadas em uma determinada hierarquia.

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• GU restrições universais ranqueamento/hierarquizadas, a depender de cada língua, podendo ser violadas.

• Serial = a criança aprende das regras da língua

• OT = a criança aprende a hierarquia das restrições

• Formas de output tendem a ser geradas pelo conflito entre restrições de marcação e restrições de fidelidade

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Princípios básicos da OT:

(1) Universalidade, que afirma a existência de restrições fornecidas pela Gramática Universal (revelando-se, portanto, um modelo gerativo);

(2) Violabilidade, as restrições são violáveis, porém tais violações são mínimas;

(3) Hierarquização ou ranqueamento, as restrições são hierarquizadas com base nas linguas particulares. A noção de violação mínima é definida em termos desse ranqueamento;

(4) Inclusividade, candidatos a output-ótimo são avaliados segundo tal hierarquia;

(5) Paralelismo, o output é calculado tendo por base a hierarquia inteira e todos os candidatos.

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• Restrições de marcação

(a) sílabas têm de ser abertas (NOCODA)

(b) sílabas devem ter ataques (ONSET)

(c) sílabas não podem ter margens complexas (*COMPLEX).

• De fidelidade

(i) MAX-IO (MAXimalidade Input-Output): não apague

(ii) DEP-IO (DEPendência Input-Output): não insira

(iii) IDEN(F): não mude os traços

(iv) LIN (Linearidade): não inverta

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INPUT G

E

N

Cand.a

Cand.b

Candi.c

Cand.d

…E V A L

*!*![d]

*![c]

*!*![b]

*[a]

R1 >> R2 >> R3/input/

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A fonologia da criança passa a ter o mesmo modelo e o mesmo quadro de restrições da do adulto. Esse enfoque diferencia-se da TFN de Stampe (1973), pois a criança não precisa mais suprimir processos, deixar de aplicar determinadas regras, ou, ao contrário, aplicar certas regras para que sua fonologia atinja a forma alvo.

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• Adquirir uma língua ranquear restrições que compõem a GU.

• Ranqueamento gradual

• As diferentes hierarquias apresentadas pela criança correspondem aos diferentes estágios de desenvolvimento.

• Demoção de restrições

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• Demoção deslocar uma restrição para uma posição mais baixa na hierarquia, implicando uma operação de reordenamento de restrições.

• Hierarquia inicial = H0 {R1, R2, R3, R4}

• Hierarquia inicial = H0 {M}>>{F}

• O aprendiz sabe qual é o alvo, mas ainda não sabe a hierarquia para chegar até lá.

Algoritmo de aprendizagem

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Tableau para evitação de coda na aquisição da fonologia

*!*![’tli.gu]

*![’tri.gu]

*[’ti.gu]

MAXNo complex onset

IDENTInput /trigo/

*![ka.’ra.ni]

*[’ka.ni]

*![’kah.ni]

MAXNocodaDEP-IOInput/kaRne/

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Page 50: Teorias fonologicas

• Um caso de substituição de líquidas:

*‘ka.lu

*!‘kau

*!‘ka.ru

IDENT-IO (lateral)

MAX-IO*[-lateral]/karo/

Page 51: Teorias fonologicas

• Um caso de anteriorização de palatais:

*[+anterior]

*[ +

[ +a

[ +a

IDENT-IO MAX-IO*[-anterior]//[ - a/

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FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE FONOLÓGICA

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COLETA DE DADOS

• Instrumentos Repetição Nomeação Fala espontânea

ABFW, AFC, ERT...

• Gravação

• Transcrição na folha de registro

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AFC - YAVAS

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Page 56: Teorias fonologicas

• Análise fonética - descrição detalhada e informa sobre as habilidades e as restrições do mecanismo de sua produção.

• Análise fonológica - interpretação de como os recursos fonéticos estão sendo usados.

(MOTA, 2001)

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Bases de análise

• Descrição fonética

• Análise contrastiva

• Análise por traços distintivos

• Análise por processos

• Análise por restrições

• Fatores não-fonológicos na avaliação

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DESCRIÇÃO FONÉTICA

feiofffff 10

como éccccccccc 9

esquecie SSSSS 8

tambémt t NNamN 7

prendeppp NNN 6

com acc N/NN 5

façof f f f f 4

florf f f R 3

quemqqq N 2

celularcccccc R// / / / / / / /1

PALAVRAFONOLÓGICAFONÉTICANo.

Nome: Idade:Data da coleta:

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Do AFC

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ANÁLISE CONTRASTIVA

• Comparação do sistema da criança com o padrão.

• 4 fichas (2 de descrição fonética e 2 de análise fonológica)

FICHA DF-1FICHA DF-2FICHA AC-1FICHA AC-2

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ANÁLISE DE TRAÇOS DISTINTIVOS

• Metodologia quantitativa (MCREYNOLDS E ENGMANN, 1975)

• Metodologia bidimensional (HERNANDORENA, 1988) + FICHA TD

Vantagens terapêuticas

Page 64: Teorias fonologicas

• Keske-Soares (2001): os traços distintivos apresentam implicações quanto à estruturação do sistema fonológico, pois determinam as oposições, regem as regras fonológicas, morfofonêmicas e seqüenciais.

Identificação exata da alteração fonológica que uma criança apresenta.

Page 65: Teorias fonologicas

• A importância da análise por traços distintivos reside no fato de que os erros

em segmentos diferentes podem ser descritos em termos de um único

padrão de traço distintivo (LEONARD,1997).

Page 66: Teorias fonologicas

Procedimentos para análise por processos fonológicos

• FICHA PF-2a

• FICHA PF-2b

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Caso Clínico 1

Nome: Jose Jerônimo Idade: 6 anos

• De acordo com a tia, a troca é bem específica, do /Z/ pelo /z/, como no caso de Jerry, que ele sempre chama ['zEhI].

• Pouca estimulação da linguagem e atraso.• Quando começou a falar, ninguém entendia sua linguagem,

no entanto a irmã mais velha “traduzia”. • Além disso, foi destacada a superproteção, já que ele é o “rei

da casa”. • Trocou muito de escola e que estuda francês desde bem

pequeno.

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Abajur AAAAA R 28

Jajá JJJJJJ 27

RoxoRRRRR 26

Geléia GGGGGGG 23

JacaréJJJJJJJ 22

MochilaMMMMMMM *21

PratoPPPPPP 16

JanelaJJJJJJJ 14

JacaJJJJJ 13

JerryJJJJJ 12

QueijoQQQQQQ 11

FeijãoFFFFFF NÐ Ð Ð Ð Ð Ð Ð Ð 9

JogoJJJJJ 5

Chapéu CCCCCC 4

Cachorrokkkkkk 3

JoãoJJJJ N 2

IgrejaI I I I I I // / / / / / /1

FORMA GRÁFICAFONOLÓGICAFONÉTICA

Page 69: Teorias fonologicas

Objetivos

• Propiciar a sensibilização e a propriocepção dos traços distintivos dos fonemas;

• Favorecer a produção das fricativas palatais +eeem contextos fonológicos favorecedores;

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Estratégias

• Vogais altas /i/ e /u/ favorecem a produção de fonemas coronais e palatais, respectivamente.

• Importância de ser relevado esse aspecto na facilitação do desenvolvimento do sistema fonológico.

• Estratégia – africadas /E s/ e // /

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Caso Clínico 2

• Paciente M.B., 5 anos, sexo feminino, chega à clínica acompanhada da mãe, com queixas relacionadas a trocas de sons na fala. De acordo com a mãe, sua maior dificuldade está nos fonemas /r/ e /d/.

Page 73: Teorias fonologicas

JããÓ ÜLamaL amaxNataNat at axMachadoMacha acJacaréJ acarChuvaC huvaZeroZ eroaSeloS el oaVinhoVi n i nhoFogueteF ogueGatoGat at oeCortinaC ort iDoce[ti t i eiTigelaTi ã’deã’ dBandejaBan andePetecaTranscriçãoVocábulo

Voc ocáNarizN ari zPorcoPor orcPastelP ast elFlautaF l autClubeC l ubeBlocoB l ocoal oPlásticoP l ástFracoF racoGrossoG rossCravoC ravoDrogaDro rogaTravessaT ããr aBrancoB ranCarroCa arroAbelhaAb belBorrachaBo orraRaposaRa aposAlfaceA l f acPrego

Põõr e g oÔnibus

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Caso Clínico 3

• Criança de 6a8m apresenta trocas do tipo:

[+son.] [-son.] (desvozeamento de obstruintes)

[+cont.] [-cont.] (plosivização)

Ex.: a’tElu ‘t l ta’t t la

u ta’puw ‘ta mi’nina ‘w a’tu

Quais as estratégias terapêuticas? Qual a hierarquia?