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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Teorias da Administrao

    Jader Costa

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    Abordagem clssica da administrao

    O final do sculo XIX e incio do XX considerado como o ponto de partida dareflexo sistematizada sobre as organizaes

    industriais. Nomes como Frederick WinstonTaylor, Gantt e Gilbreth merecem relevncia nocontexto norte-americano.

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    Abordagem clssica da administrao

    Essa a poca em que se vivia a transformaoprovocada pela segunda Revoluo Industrial(1860): o ao substitui o ferro como matria-

    prima bsica; o petrleo e a energia eltricasubstituem o vapor. A mquina automatizadaentra em cena.

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    Abordagem clssica da administrao

    Mas, em especial, o conhecimento comeava aser introduzido na vida industrial: novas tcnicasde produo e de trabalho eram exigidas, pois

    havia um mercado crescente.Taylor, Gilbreth e Ford eram engenheiros porformao e sua nfase era concentrada na

    tarefa, na racionalizao, na reduo dostempos de execuo. Era uma tentativa deentender a organizao a partir da tarefa.

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    Abordagem clssica da administrao

    Quase simultaneamente, na Europa, em especial naFrana e na Inglaterra, um outro grupo passou a

    tambm se preocupar com o desempenhoorganizacional. Seu ponto de partida, porm, eraoutro: o entendimento da organizao a partir dacpula.

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    Abordagem clssica da administrao

    Evidentemente, dessa tica, o que de fato percebido com mais clareza so coisas comoestruturao ou departamentalizao da

    organizao (tambm chamada de anatomia) e seufuncionamento (fisiologia). a chamadaconcepoanatmica, segundo Beatriz Warhlilch.Seu estudioso mais conhecido Henry Fayol.

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    Abordagem clssica da administrao

    AbordagemClssica da

    Administrao

    AdministraoCientfica

    Teoria

    Clssica

    nfase nastarefas

    nfase na

    estrutura

    Taylor

    Fayol

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    8/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Frederick Winslow Taylor desenvolveu aabordagem da administrao cientfica que seapoiava em quatro princpios bsicos:

    1. Estudo das tarefas,

    2. Seleo das melhores pessoas para a tarefa,

    3. Treinamento do pessoal para sua execuo

    4. Incentivo monetrio para aqueles que asdesempenham.

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    A Organizao Racional do Trabalho:

    1. Anlise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos.2. Estudo da fadiga humana.

    3. Diviso do trabalho e especializao do operrio.

    4. Desenho de cargos e de tarefas.5. Incentivos salariais e prmios de produo.

    6. Conceito do homo economicus.

    7. Condies ambientais de trabalho, como iluminao, conforto etc.

    8. Padronizao de mtodos e de mquinas.

    9. Superviso funcional.

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    Objetivos do estudo de tempos emovimentos

    1. Eliminao do desperdcio de esforo humano e de movimentosinteis.

    2. Adaptao dos operrios tarefa.

    3. Facilidade no treinamento dos operrios, melhoria da eficincia edo rendimento da produo pela especializao das atividades.

    4. Distribuio uniforme do trabalho para que no haja perodos defalta ou de excesso de trabalho.

    5. Definio de mtodos e estabelecimento de normas para a execuodo trabalho.

    6. Estabelecer uma base uniforme para salrios eqitativos e prmiosde produo.

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    11/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Princpios de Administrao Cientficapara Taylor:

    1. Princpio do planejamento.

    2. Princpio do preparo.

    3. Princpio do controle.

    4. Princpio da execuo.

    GR R O

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    12/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Princpios de Ford:

    1. Princpio de intensificao.

    2. Princpio de economicidade.

    3. Princpio de produtividade.

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    13/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    As condies de trabalho para a AdministraoCientfica:

    1. Adequao de ferramentas de trabalho e equipamentos deproduo para minimizar o esforo do operador e a perda de tempona execuo da tarefa.

    2. Arranjo fsico de mquinas e equipamentos para racionalizar o

    fluxo da produo.

    3. Melhoria do ambiente fsico de trabalho para evitar que rudo,ventilao, iluminao e conforto no trabalho no reduzam aeficincia do trabalhador.

    4. Projeto de instrumentos e equipamentos especiais, comotransportadores, seguidores, contadores e utenslios para reduzirmovimentos inteis.

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    14/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Apreciao Crtica da AdministraoCientfica:

    1. Mecanicismo da Administrao Cientfica.

    2. Superespecializao do operrio.

    3. Viso microscpica do ser humano.

    4. Ausncia de comprovao cientfica.

    5. Abordagem incompleta da organizao.

    6. Limitao do campo de aplicao.

    7. Abordagem prescritiva e normativa.

    8. Abordagem de sistema fechado.

    9. Pioneirismo na Administrao.

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    15/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Abordagem microscpica e mecanicistada Administrao CientficaSeleo Plano de

    Cientfica do incentivoTrabalhador salarial

    Lei da CondiesFadiga ambientais

    de trabalho

    Determinao MaioresEstudo de do mtodo Padro de Superviso Mxima lucros eTempos e de trabalho produo funcional eficincia maioresMovimentos (the best way) salrios

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    16/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    preciso nos darmos conta de que a contribuio de

    Taylor no se limita a algo pontual, mas a uma sriede noes e prticas que sem as quais possivelmenteno teramos o sistema de produo em massa comohoje conhecemos.

    No entanto, o conhecimento sobre motivao ecomportamento humano por parte de Taylor erabastante precrio, demasiadamente modesto e

    simplista para ajudar a entender a organizao comoum todo.

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    17/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Taylor entendia que o sucesso do indivduo estavainevitavelmente associado ao sucesso da organizao.Para ele, o que era lgico, racional, seria tambmpsicolgico.

    Henri Fayol foi a contrapartida francesa para o Taylornorte-americano. Diferentemente de Taylor, cujaperspectiva era o cho de fbrica, Fayol encarava os

    problemas organizacionais da tica do nvel diretivo.

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    18/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Teoria Clssica da Administrao

    Os conceitos gerenciais de Fayol, testados no correrdos anos, foram estruturados em uma teoriagerencial de carter abrangente chamada

    Administrao industrial e geral, publicada na Franaem 1916. A publicao do livro foi um marco nahistria do pensamento gerencial.

    Os elementos bsicos da administrao, identificadospor Fayol, consistem em planejamento, organizao,comando, coordenao e controle.

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    19/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    A Obra de Fayol

    1. As Funes Bsicas da Empresa.

    2. Conceito de Administrao.

    3. Proporcionalidade das funes administrativas.

    4. Diferena entre administrao e organizao.

    5. Princpios Gerais de Administrao para Fayol.

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    As seis funes bsicas da empresasegundo Fayol.

    FunesTcnicas

    FunesComerciais

    FunesFinanceiras

    Funes deSegurana

    FunesContbeis

    FunesAdministrativas

    PreverOrganizarComandarCoordenarControlar

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    21/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Princpios Gerais de Administrao paraFayol.

    1. Diviso do trabalho.2. Autoridade e responsabilidade.3. Disciplina.4. Unidade de comando.5. Unidade de direo.6. Subordinao dos interesses individuais aos

    interesses gerais.7. Remunerao do pessoal.8. Centralizao.9. Cadeia escalar.

    10. Ordem.11. Eqidade.12. Estabilidade do pessoal.13. Iniciativa.14. Esprito de equipe.

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    22/72Teoria Geral da AdministraoJader Costa

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    Abordagem prescritiva e normativa daTeoria Clssica:

    PrincpiosGerais de

    Administrao

    Diviso doTrabalho

    Especializao

    Unidade deComando

    Amplitudede Controle

    OrganizaoFormal

    MximaEficincia

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    Max Weber, socilogo alemo, cientista polticoe economista, mais conhecido mundialmentepor seus estudos das relaes entre sistemas

    religiosos e polticos. Weber estava interessado nos aspectos

    referentes organizao formal, isto , os meiosracionais utilizados para dirigir as atividades de

    indivduos ocupantes de cargos diferentes,visando atingir um objetivo comum.

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    Weber teorizou trs tipos bsicos derelaes de autoridade:

    1. Autoridade tradicional: apoiada no costume ouprticas passadas.

    2. Autoridade carismtica: baseada na devoo,

    herosmo ou carter exemplar de um indivduo.3. Autoridade racional-legal: autoridade exercidapara atingir objetivos especficos estabelecidose baseada no direito legal da pessoa ocupante

    de determinado cargo de emitir ordens. Aautoridade est vinculada ao cargo e no aoindivduo.

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    Teoria da Burocracia

    Weber descreveu o tipo de organizao quesurgiria como conseqncia do emprego daautoridade racional-legal, e a que ele chamou de

    burocracia. A concepo weberiana deburocracia serviu de base para que os socilogosmelhor interpretassem as organizaes.

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    O que uma burocracia deve ter.

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    Caractersticas e Disfunes da BurocraciaCaractersticas da Burocracia Disfunes da Burocracia

    1. Carter legal das normas

    2. Carter formal das comunicaes

    3. Diviso do trabalho

    4. Impessoalidade no relacionamento

    5. Hierarquizao da autoridade

    6. Rotinas e procedimentos

    7. Competncia tcnica e mrito

    8. Especializao da Administrao

    9. Profissionalizao

    Previsibilidade do Funcionamento Imprevisibilidade do Funcionamento

    1. Internalizao das normas

    2. Excesso de formalismo e papelrio

    3. Resistncia s mudanas

    4. Despersonalizao do relacionamento

    5. Categorizao do relacionamento

    6. Superconformidade

    7. Exibio de sinais de autoridade

    8. Dificuldades com os clientes

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    Taylor, Fayol comparados: umasntese.

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    Teoria das Relaes Humanas

    Elton Mayo (1880-1949) conhecido como opai das relaes humanas em virtude de suaspesquisas no campo do comportamento

    humano. O ponto essencial de suas descobertasfoi a identificao da relevncia de fatores noeconmicos especialmente os sociais namotivao dos trabalhadores.

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    Experincia de Hawthorne (1927 a 1932)Objetivo inicial: Determinar uma possvel relao

    entre a intensidade da iluminaodo ambiente de trabalho e aeficincia dos trabalhadores,medida pelos nveis de produoalcanados

    Posteriomente, estendeu-seaos seguintes estudos:

    Fadiga; Acidentes; Rotao do pessoal (turnover);

    Efeito das condies fsicas detrabalho sobre a produtividadedos empregados;

    Conflitos entre empregados eempregadores, apatia, tdio,alcoolismo, dentre outros.

    Western Eletric Company

    Hawthorne, Chicago - EUA

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    http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%28turnover%29&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%28turnover%29&action=edit&redlink=1
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    Teoria das Relaes Humanas

    A pesquisa desenvolvida por Mayo tinha porobjetivo responder a uma pergunta: Quais osfatores, presentes no ambiente fsico e social deuma pessoa que trabalha em uma organizao,capazes de afetar seu desempenho no trabalhoe sua satisfao pessoal com a tarefa realizada?

    O resultado esperado dessa pesquisa tinha um

    sentido prtico: o de aprimorar o desempenhoda organizao e, evidentemente, aumentar oestoque de conhecimento existente.

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    Concluses daExperincia de Hawthorne

    A empresa composta por diversos grupos informais O comportamento do individuo se apia totalmente no

    grupo

    O nvel de produo resultante da integrao social As recompensas e sanes sociais influenciam a

    motivao

    Relaes humanas valorizadas

    Importncia do contedo do cargo: a especializao no a maneira mais eficiente de diviso de trabalho

    nfase nos aspectos emocionais

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    O incentivo econmico no a nica foramotivadora a que o trabalhador responde; suaproduo influenciada tanto por suas relaes

    com os companheiros de trabalho quanto porseus problemas pessoais;

    O trabalhador no se comporta como ser

    isolado, mas como membro do grupo; O indivduo que alterna diversas tarefasapresenta melhor desempenho.

    Mayo e seu grupo colocaram em cheque ospressupostos da Teoria Clssica, estabelecendo

    as seguintes proposies:

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    A Civilizao Industrializada e o Homem

    (Elton Mayo) Esmagamento do homem Elite organizacional falhas da lgica

    organizacional, lgica dos trabalhadores Devolver o sentido de Pertencimento

    desintegrao dos grupos primrios (religio,

    famlia, etc...) Conflito Social deve ceder lugar cooperaoharmnica entre empregados e patres.

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    Da Teoria Clssica, Tecnicista, para a Teoriadas Relaes Humanas um movimento

    pendular.

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    Teoria Estruturalista

    Encontrar equilbrio entre os elementos racionaise no racionais do comportamento humanoconstitui um ponto principal da vida, da

    sociedade e do pensamento moderno. Constituitambm o problema central da teoriaorganizacional.

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    Teoria Estruturalista

    De acordo com o professor Amitai Atzioni, aAbordagem Estruturalista uma sntese daEscola Clssica (ou formal) com a Escola de

    Relaes Humanas (ou informal), mas seudilogo foi maior com a abordagem dasRelaes Humanas.

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    Estruturalismo.

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    Hierarquia das Necessidades segundo Maslow

    NecessidadesSecundrias

    NecessidadesPrimrias

    Necessidadesde

    Auto-realizao

    Estima

    Sociais

    Segurana

    Fisiolgicas

    Trabalho criativo e desafiante Diversidade e autonomia Participao nas decises

    Responsabilidade por resultados Orgulho e reconhecimento Promoes

    Amizade dos colegas Interao com clientes Chefe amigvel

    Condies seguras de trabalho Remunerao e benefcios Estabilidade no emprego

    Intervalos de descanso Conforto fsico Horrio de trabalho razovel

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    Hierarquia de Necessidades

    Alimento

    Repouso

    Abrigo

    Sexo

    Relacionamento

    Amizade

    Aceitao

    Afeio Compreenso

    Considerao

    Segurana

    Proteocontra:

    -Perigo-Doena-Incerteza-Desemprego

    Satisfao do ego

    Orgulho

    Status e prestgio

    Auto-respeito

    Reconhecimento

    Confiana

    Progresso

    Apreciao

    Admiraodos colegas

    Auto-realizao

    Autodesen-volvimento

    Excelnciapessoal

    Competncia

    Expertise

    Fisiolgicas

    Segurana

    Auto-Realizao

    Estima

    Sociais

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    A teoria sobre higiene-motivao foi formulada edesenvolvida por Frederick Herzberg a partir doestudo de entrevistas realizadas com 200engenheiros e contadores da indstria dePittsburgh.

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    A hierarquia das necessidades e a teoria dosdois fatores, contrastadas.

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    Teoria Geral da AdministraoJader CostaIdalberto Chiavenato

    1. As pessoas so indolentes e

    2. Falta-lhes ambio e evitamo trabalho.

    3. Resistem s mudanas

    4. Sua dependncia as tornaincapazes de autocontrole

    e autodisciplina.

    Teoria X Teoria Y

    Teoria X e Teoria Y

    1. As pessoas gostam de atividade.

    2. As pessoas no so passivas.

    3. Tm motivao e potencial dedesenvolvimento.

    4. Aceitam responsabilidade.

    5. Tm imaginao e criatividade.

    1. A Administrao um processo dedirigir esforos das pessoas

    2. As pessoas devem ser persuadidase motivadas.

    3. As pessoas devem receberincentivos econmicos comorecompensa.

    1. A Administrao um processode dirigir o comportamento daspessoas em direo dos objetivos

    organizacionais e pessoais.

    2. A tarefa da Administrao criarcondies organizacionaisatravs das quais as pessoaspossam atingir seus objetivospessoais.

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    Teoria Geral da AdministraoJader CostaIdalberto Chiavenato

    Variveis Autoritrio Autoritrio Consultivo ParticipativoPrincipais: Coercitivo Benevolente

    Processo Centralizado Centralizado Consulta DescentralizadoDecisrio na cpula com pequena permitindo A cpula define

    delegao, de delegao e polticas erotina participao controla

    resultados

    Sistema Muito precrio Precrio Fluxo vertical Eficiente e

    de S verticais e Descendentes (descendente bsico paraComunicaes descendentes prevalecem sobre e ascendente) o sucesso dacarregando ordens ascendentes e horizontal empresa

    Relaes So vedadas e So toleradas Certa confiana Trabalho emInterpessoais prejudiciais mas a organizao nas pessoas e equipe com

    empresa informal uma nas relaes. Formao deameaa grupos.

    Participao eenvolvimento

    Sistemas Punies e aes Menor arbitrarie- Recompensas Recompensasde disciplinares dade. recompen- materiais e sociais e

    Recompensas obedincia cega sas salariais e sociais. Raras materiais.e Punies raras sociais punies.

    Os 4 sistemas administrativos de Likert

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    Teoria de Sistemas(Ampliando as Fronteiras da Empresa)

    1. Caractersticas dos sistemas.

    1. Propsito ou objetivo.2. Globalismo ou totalidade.

    2. Tipos de sistemas.1. Quanto sua constituio: concretos ou abstratos.2. Quanto sua natureza: fechados ou abertos.

    3. Parmetros dos sistemas.

    1. Entrada ou insumo (input).2. Sada, produto ou resultado (output).3. Processamento ou processador (throughput).4. Retroao ou retroalimentao (feedback).5. Ambiente.

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    Teoria Geral da AdministraoJader CostaIdalberto Chiavenato

    Exemplo de sistema

    Entradas:

    Dados Energia Informao

    Sadas:

    Energia Informao Matria

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    A organizao como um sistema aberto

    Nascem, herdam seus traos estruturais.

    Morrem, seu tempo de vida limitado.

    Tm um ciclo de vida predeterminado.

    So concretos o sistema descritoem termos fsicos e qumicos.

    So completos. O parasitismo e asimbiose so excepcionais.

    A doena definida como um distrbiono processo vital.

    So organizados, adquirem sua estruturaem estgios.

    Podem ser reorganizados, tm uma vida

    ilimitada e podem ser reconstrudos.

    No tem ciclo de vida definido.

    So abstratos o sistema descritoem termos psicolgicos e sociolgicos.

    So incompletos: dependem decooperao com outras organizaes.Suas partes so intercambiveis.

    O problema definido como um desvionas normas sociais.

    Sistemas Vivos Sistemas Organizados(Organismos) (Organizaes)

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    Apreciao Crtica da Teoria de Sistemas1. Confronto entre teorias de sistema aberto e de sistema fechado.

    2. Caractersticas bsicas da anlise sistmica.1. Ponto de vista sistmico.2. Abordagem dinmica.3. Multidimensional e multinivelada.4. Multimotivacional.5. Probabilstica.6. Multidisciplinar.7. Descritiva.8. Multivarivel.9. Adaptativa.

    3. Carter integrativo e abstrato da Teoria de Sistemas.

    4. O efeito sinrgico das organizaes como sistemas abertos.

    5. O homem funcional.

    6. Uma nova abordagem organizacional.

    7. Ordem e desordem.

    UNIGRANRIO

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    Teoria da Contingncia(Em Busca da Flexibilidade e da Agilidade)

    Origens da Teoria da Contingncia

    Pesquisa de Chandler sobre estratgia e estrutura:

    Acumulao de recursos.

    Racionalizao do uso de recursos.

    Continuao do crescimento.

    Racionalizao do uso derecursos em expanso.

    UNIGRANRIO

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    Origens da Teoria da Contingncia

    Pesquisa de Burns & Stalker:

    a) Organizaes mecansticas:

    1. Estrutura burocrtica baseada na divisodo trabalho.

    2. Cargos ocupados por especialistas.

    3. Decises centralizadas na cpula.

    4. Hierarquia rgida e comando nico.

    5. Sistema rgido de controle.

    6. Predomnio da interao vertical.

    7. Amplitude de controle mais estreita.

    8. nfase nas regras e procedimentos formais.

    9. nfase nos princpios universais da TeoriaClssica.

    Pesquisa de Burns & Stalker:

    b) Organizaes orgnicas:

    Estrutura organizacional flexvel compouca diviso do trabalho.

    2. Cargos modificados e redefinidos.

    3. Decises descentralizadas e delegadas.

    4. Hierarquia flexvel.

    5. Tarefas executadas pelo conhecimento.

    6. Predomnio da interao lateral.

    7. Amplitude de controle mais ampla.

    8. Confiabilidade nas comunicaes informais.

    9. nfase nos princpios da Teoria dasRelaes Humanas.

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    i d d d i

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    Propriedades da estrutura mecanstica eorgnica.

    Desenho Mecanstico Desenho Orgnico

    Coordenao centralizada.

    Padres rgidos de interao emcargos bem definidos

    Limitada capacidade deprocessamento da informao.

    Adequado para tarefas simplese repetitivas.

    Adequado paraeficincia da produo.

    Elevada interdependncia.

    Intensa interao em cargosauto-definidos, flexveis e mutveis.

    Capacidade expandida deprocessamento da informao.

    Adequado para tarefas nicas ecomplexas.

    Adequado para criatividade einovao.

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  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    Ambiente geral e ambiente de tarefa.

    Fornecedores Empresa Clientes

    Ambiente de Tarefa

    Concorrentes

    Entidades Reguladoras

    Ambiente Geral

    Condies Tecnolgicas

    Condies Legais

    Condies Polticas

    Condies Culturais

    Condies Ecolgicas

    Condies Econmicas Condies Demogrficas

    UNIGRANRIO

    H id d h t id d

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    Homogeneidade e heterogeneidadeambiental

    Concorrentes Homogneos

    FornecedoresHomogneos

    ClientesHomogneos

    Concorrentes Heterogneos

    FornecedoresHeterogneos

    ClientesHeterogneos

    Organizao

    Organizao

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  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    As Organizaes e seus Nveis

    Penetrao deforas ambientais

    Fronteiras dosnveis do sistema

    Nvel Institucional

    Nvel Intermedirio

    NvelOperacional

    Ambiente do Sistema

    Entradas do

    ambiente

    Sadas para

    o ambiente

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  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    Nveis OrganizacionaisAmbiente Externo

    Nvel Institucional

    o componente estratgico.Formulao de polticas gerais.

    Nvel Intermedirio

    o componente ttico.Elaborao de planos eprogramas especficos.

    Nvel Operacional

    o componente tcnico.Execuo de rotinase procedimentos.

    Ncleo Tcnico

    Lgica deSistema Aberto

    Lgica deSistema Fechado

    Incerteza

    Certeza

    Mediao(limitao da

    incerteza)

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  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader CostaIdalberto Chiavenato

    Estrutura matricial

    Produo Vendas Finanas RH TcnicaA A A A A

    Produo Vendas Finanas RH TcnicaB B B B B

    Produo Vendas Finanas RH TcnicaC C C C C

    reas Funcionais

    Gerente de Gerente de Gerente de Gerente de GerenteProduo Vendas Finanas RH Tcnico

    Produtos:

    Gerente deProduto A

    Gerente deProduto B

    Gerente deProduto C

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    Idalberto Chiavenato

    Organizao em redes

    Companhiade Produo(Coria)

    Companhiade Design

    (Itlia)

    Companhia dedistribuio

    (Estados Unidos)

    Companhiade Produo

    (Brasil)

    Companhia depropaganda(Inglaterra)

    CompanhiaCentral

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  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    O homem complexo

    1. O homem um ser transacional.

    2. O homem tem um comportamento dirigido para objetivos.

    3. Os sistemas individuais no so estticos.

    UNIGRANRIO

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    Modelo Contingencial de Motivao

    A motivao

    para produzir

    funo de:

    Fora do desejo dealcanar objetivos

    individuais

    Relao percebidaentre produtividade ealcance dos objetivos

    individuais

    Capacidade percebidade influenciar o prprionvel de desempenho

    Expectativas

    Recompensas

    Relao entreExpectativas eRecompensas

    Modelo de Vroom

    UNIGRANRIO

    NOVAS ABORDAGENS

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    NOVAS ABORDAGENSDA ADMINISTRAO

    MUDANAS RPIDAS E INTENSAS

    DESCONTINUIDADE

    NO LINEARIDADE

    NO CAUSALIDADE

    ALEATORIEDADE

    UNIGRANRIO

    CINCO ONDAS DE SCHUMPETER

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    CINCO ONDAS DE SCHUMPETER

    ENERGIA VAPOR ELETRICIDADE PETROQUMICA REDES DIGITAISHIDRULICA ESTRADA DE QUMICA AERONUTICA SOFTWARESTXTEIS FERRO MOTOR A ELETRNICA NOVAS MDIASFERRO AO COMBUSTO

    1785 1845 1900 1950 1990 2020

    1a ONDA 2a ONDA 3a ONDA 4a ONDA 5a ONDA

    60 55 50 40 3O

    ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS

    UNIGRANRIO

    ELEMENTOS CENTRAIS DA 5a ONDA

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    ELEMENTOS CENTRAIS DA 5a ONDA :

    INTERNETGLOBALIZAO DOS NEGCIOS

    MOBILIDADE DE CAPITALPESSOAS

    IDIAS

    SIMULTANEIDADE

    MLTIPLAS ALTERNATIVAS E ESCOLHAS

    PLURALISMO

    DESCENTRALIZAO

    UNIGRANRIO

    ELEMENTOS CENTRAIS DA 5a ONDA

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    ELEMENTOS CENTRAIS DA 5a ONDA :

    AS ORGANIZAES ORGANIZAM-SEEM TORNO DALGICA DO CLIENTE

    ESTABELECEM METAS ELEVADAS

    SELECIONAM PENSADORES CRIATIVOS COM UMAVISO ABRANGENTE

    ENCORAJAM O EMPREENDIMENTO

    SUSTENTAM O APRENDIZADO CONSTANTE

    COLABORAM COM OS PARCEIROS

    UNIGRANRIO

    SOLUES EMERGENTES

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    SOLUES EMERGENTES :

    MELHORIA CONTNUA

    QUALIDADE TOTAL

    REENGENHARIA

    EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO

    BENCHMARKING

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  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    BENCHMARKING :

    CONHECER AS OPERAES E AVALIAR SEUS PONTOSFORTES E FRACOS

    LOCALIZAR E CONHECER OS CONCORRENTESLDERES NO MERCADO

    INCORPORAR O MELHOR ADOTANDO OS PONTOS

    FORTES DOS CONCORRENTES

    UNIGRANRIO

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    A NOVA LGICA DAS ORGANIZAES :

    CADEIAS DE COMANDO MAIS CURTASMENOS UNIDADES DE COMANDO

    AMPLITUDES DE COMANDO MAIS ABRANGENTES

    MENOR CONTROLE EXTERNOS S PESSOAS

    STAFF COMO CONSULTOR E NO EXECUTORNFASE NAS EQUIPES DE TRABALHO

    INFO-ESTRUTURA

    FOCO NO NEGCIO ESSENCIAL

    CONSOLIDAO DA ECONOMIA DO CONHECIMENTO

    MAIS PARTICIPAO E EMPOWERMENT

    ORGANIZAO COMO SISTEMA DE UNIDADES DE NEGCIOSINDENPENDENTES

    UNIGRANRIO

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    GESTO DO CONHECIMENTO :

    O CONHECIMENTO O RECURSO MAIS IMPORTANTE

    CONDUZ A NOVAS FORMAS DE TRABALHO ECOMUNICAO

    NOVAS ESTRUTURAS E TECNOLOGIA

    NOVAS FORMAS DE INTERAO HUMANA

    UNIGRANRIO

    CAPITAL INTELECTUAL :

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    CAPITAL INTELECTUAL :

    CONHECIMENTO UM ATIVO INTANGVEL

    NO OCUPA ESPAO

    MAIS VALOR QUE O CAPITAL FINANCEIRO

    CONTITUIDO DE TRS ASPECTOS :1. NOSSOS CLIENTES ;

    2. NOSSA ORGANIZAO ;

    3. NOSSAS PESSOAS.

    UNIGRANRIO

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    ORGANIZAES DE APRENDIZAGEM

    CONHECIMENTO NO PODE FICAR AO SABOR DOACASO, NEM DAS OPORTUNIDADES

    APRENDIZADO DEVE SER ORGANIZADO E CONTNUOENVOLVENDO TODOS OS MEMBROS DA ORGANIZAOE DEVE SER FEITO NAS ATIVIDADES DO DIA-A-DIA

    AS ORGANIZAES ESTO SE TRANSFORMANDO EMCENTROS DE APRENDIZAGEM

    UNIGRANRIO

    ORGANIZAES DE APRENDIZAGEM

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    ORGANIZAES DE APRENDIZAGEM

    AS CINCO DISCIPLINAS ( SENGE) :

    DOMNIO PESSOAL

    MODELOS MENTAIS

    VISO COMPARTILHADA

    APRENDIZAGEM DE EQUIPESPENSAMENTO SISTMICO

    UNIGRANRIO

    OS PARADIGMAS DAS NOVAS ORGANIZAES

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Teoria Geral da AdministraoJader Costa

    OS PARADIGMAS DAS NOVAS ORGANIZAESMODELO DO SC.XX ASPECTOS PROTTIPO DO SEC.XXI

    DIVISO DO TRABALHO E ORGANIZAO REDE DE PARCERIAS COM

    CADEIA ESCALAR DA HIERARQUIA VALOR AGREGADO

    DESENVOLVER A MANEIRA ATUAL MISSO CRIAR MUDANAS COMDE FAZER NEGCIOS VALOR AGREGADO

    DOMSTICOS OU REGIONAIS MERCADOS GLOBAIS

    CUSTOS VANTAGEM TEMPOCOMPETITIVA

    FERRAMENTA PARA TECNOLOGIA FERRAMENTA PARADESENVOLVER A MENTE DESENVOLVER COLABORAO

    CARGOS FUNCIONAIS E PROCESSO DE EQUIPES INTERFUNCIONAIS

    SEPARADOS TRABALHO DE TRABALHO

    HOMOGNEA E PADRONIZADA FORA DE HETEROGNEA E DIVERSIFICADATRABALHO

    AUTOCRTICA LIDERANA INSPIRADORA E RENOVADORA

    UNIGRANRIO

    Apreciao Crtica da Teoria da

  • 8/4/2019 Teorias_da_Administrao

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    Apreciao Crtica da Teoria daContingncia

    1. Relativismo em Administrao.

    2. Bipolaridade contnua.

    3. nfase no ambiente.

    4. nfase na tecnologia.

    5. Compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto.

    6. Carter ecltico e integrativo.