Terapias Integradas - RPG e Pilates
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Cristiani Junqueira e Fabio Mazzola
RPG Mazzola e Zaparoli
Introdução
Há necessidade de reconhecermos que as ações estáticas e dinâmicas das unidades funcionais e anexos do sistema músculo esquelético, dependem dos conhecimentos dos folhetos, do superficial e do profundo, da morfologia dos tecidos e da biomecânica globalizada de todo o sistema.
Estrutura muscular
Propriedades Musculares
Excitabilidade;
Contratilidade;
Elasticidade;
Tonicidade.
Produzir Movimento; Gerar Calor; Manter a Postura; Estabilizar as articulações.
Excitabilidade
Inibição Recíproca:
Reflexo Miotático;
Reflexo Miotático Inverso;
Reflexo Flexor e Extensor cruzado.
Mazzola & Zaparoli
Excitabilidade
Inibição Recíproca:
Reflexo Miotático;
Reflexo Miotático Inverso;
Reflexo Flexor e Extensor cruzado.
Elasticidade
Paradigmas
Pesquisa Científica
Tecido Conjuntivo
O tecido conjuntivo é o componente anatômico que
envolve e une todas as células, estruturas e sistemas
do Corpo Humano, sendo o principal responsável
pela forma que temos e por nossa capacidade de
adaptação ao campo gravitacional.
Tecido Conjuntivo
Embriologia
A Gênese óvulo fecundado. 3 sistemas funcionais: ectoderma,
endoderma e mesoderma No corpo humano, a posição no
espaço físico tridimensional (estrutura física) é determinada por elementos derivados do mesênquima, especificamente osso, músculo, ligamento, tendão e fáscia.
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Diferentes tipos de células;
Diferentes tipos de Fibras;
Substância Fundamental Amorfa.
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Constituintes do Tecido Conjuntivo
Macrófagos;
Plasmócitos;
Adipócitos;
Mastócitos;
Fibroblastos.
Componentes Celulares
FIBROBLASTOS:
Colágeno; Elastina; Fibras Reticulares; G.A.G.s.
Colágeno
Rápida renovação; Curta duração; Grande força de tração; Cede apenas 10% do seu tamanho
(pouca extensibilidade); Instável; Modifica-se toda vida de acordo
com o tensionamento do tecido.
Elastina
Cede 150% do seu tamanho;
Sem força de tração;
Pouco renovada;
Longa duração;
Estável;
Ramificam-se de acordo com o tensionamento do tecido.
Fibras Reticulares
Colágeno de pequeno calibre;
Finas, frouxas e irregulares;
Ricas em microfilamentos;
Formam redes em torno das células e órgãos delicados;
Substância Fundamental Amorfa
Plasma;
Proteínas (G.A.G.s);
Água (60 a 70% do tec. conjuntivo).
Viscoelasticidade
Tecido Conjuntivo
Componente plástico:(permanente) Após estiramento,parte do comprimento ou extensibilidade ganha permanece após um tempo. Não há recolhimento posterior, por quebra das fibras e pontes cruzadas de colágeno.
Componente elástico: alteração temporária docomprimento do tecidoquando sujeito a estiramento.Há recolhimento posterior.
Classificação Anatômica
• Fáscia superficial;
• Fáscia profunda;
• Fáscia subserosa ou visceral;
Fáscia superficial
Localização Anatômica: Subcutânea;
Características: Rica em tecido conjuntivo
frouxo e adiposo; Embebida em linfa
intersticial; Espessura variável; Rica em vasos linfáticos e
periféricos; Estica-se em qualquer
direção.
Fáscia profunda
Localização Anatômica: Abaixo da superficial Desdobra-se fundindo-se
com tendões, ligamentos, ossos, etc.
Características: Tecido conjuntivo denso e
sem gordura Espessura variável Firme e rígida
Fáscia subserosa ou visceral
Localização Anatômica: Localização profunda Envolve as membranas
serosas que recobrem as vísceras, nervos e vasos
Características: Tecido conjuntivo variável Forma a camada fibrosa das
membranas serosas que cobrem as vísceras ( pleura, peritônio, pericárdio, etc.)
Modelo de Tensigridade
Modelo de Tensigridade
Reação a Tensão
Quando o sistema musculoesquelético está sendo utilizado incorretamente, ocorre uma sequência de eventos que pode ser resumida da seguinte forma:
Reação a TensãoAumento do Tônus
Detritos metabólicos Falta de O2
Edema e isquemia
Dor / desconforto
Hipertonicidade
Reação a Tensão
Inflamação ou irritação crônica
Estímulos nervosos ao SNC – hiper-reatividade
Os macrófagos são ativados, a vascularidade e a atividade fibroblástica são aumentadas
Reação a TensãoAumenta ligação cruzada
Distorções em outros locais
(estruturas nervosas, musculares linfáticas e vasos sanguíneos)
Mudanças nos tecidos elásticos
(hipertonicidade muscular)
Inibição do seu antagonista
Reação a Tensão
Reação em cadeia
Excesso de tensão Isquemias
Biomecânica anormal
Desequilíbrios e / ou Restrições Fasciais
(restrições articulares)
Reação a Tensão
Evolução de hiper-reatividade
O desperdício de energia / fadiga
Mudanças funcionais
Feedback neurológico / incapacidade de relaxar
Reação a Tensão
Alterações musculoesqueléticas crônicas e dor
Nesse estágio, a restauração da forma funcional normal requer uma ação que envolva as mudanças
diversificadas que ocorreram.
Lesão Dor Primária
Movimentos Incorretos
Posição Antálgica
Compensações
Alterações Morfo-funcionais
LesõesDores Secundárias
Alterações Posturais
Trilhos Anatômicos
Ação sobre a Fáscia
A fáscia reage às cargas e tensões de uma forma elástica e ao mesmo tempo plástica; a sua reação depende do tipo, duração e quantidade da carga impostos.
Fáscia x Músculo
“Em termos biomecânicos, pode parecer ilógico tentar considerar o músculo como uma estrutura separada da fáscia, já que ambos são tão estreitamente relacionados. Tire a ação do tecido conjuntivo e o músculo que resta pareceria uma estrutura gelatinosa, sem forma ou capacidade funcional”.
Pilates
MÉTODO PILATES
Metodologia de condicionamento físico que visa o aprimoramento da FORÇA e FLEXIBILIDADE, buscando uma maior eficiência de movimento através de um bom alinhamento das articulações, trazendo EQUILÍBRIO POSTURAL, GANHO DE CONTROLE MOTOR E CONSCIÊNCIA CORPORAL.
O QUE DIFERENCIA O MÉTODO PILATES DE OUTROS MÉTODOS SÃO OS PRINCÍPIOS ESSENCIAIS E BIOMECÂNICOS.
PRINCÍPIOS ESSENCIAIS:
RESPIRAÇÃO;
CONCENTRAÇÃO;
CENTRALIZAÇÃO;
CONTROLE;
PRECISÃO;
FLUIDEZ.
RESPIRAÇÃO
Pilates dizia: “Respirar é o primeiro e o último ato da vida”. Ele acreditava que a correta respiração era equivalente a um banho interno. Ele aconselha as pessoas a pressionarem os pulmões como se fosse uma toalha molhada: “Acima de tudo aprenda a respirar corretamente”.
CONCENTRAÇÃO
Segundo Pilates “Você tem que se concentrar naquilo que está fazendo o tempo todo e deve se concentrar no seu corpo inteiro”.
Pra Craig (2004), é a consciência cinestésica que permite a concentração da mente naquilo que o corpo está fazendo. A concentração traz o controle e a coordenação neuromuscular, que garante por sua vez, movimentos seguros.
CENTRALIZAÇÃO
Para adquirir o controle de seu corpo você deve ter um ponto de partida: o centro. O centro é o ponto principal do Método Pilates. Muitos instrutores de Pilates se referem a um grupo de músculos no centro do corpo como o POWERHOUSE (casa de força). Todo movimento no Pilates deve começar da casa de força e fluir externamente para os membros, através das cinturas pélvica e escapular.
CONTROLE
Pilates (1945): “Idealmente nossos músculos deveriam obedecer a nossa vontade. Racionalmente nossa vontade não deveria ser dominada pela ação reflexa dos músculos. A Contrologia tem início com o controle da mente sobre os músculos”.
Precisamos observar nossos alunos como um todo e não somente o grupo muscular trabalhado.
FLUIDEZ
Refere-se ao tipo de movimento que deve ser de forma controlada e contínua. Pilates e Miller (1998) acrescentam: “Os movimentos apropriados são naturais às pessoas como são aos animais, observando um gato ao acordar e espreguiçar, quão sabiamente ele realiza as etapas graduais, lenta e fluente, dentro desse próprio movimento”.
PRECISÃO
No Pilates o que importa é a qualidade do movimento e não a quantidade de repetições. Pilates dizia: “Não muito e não muito pouco”. Por isso no Pilates realizamos de 6 a 12 repetições em uma única série priorizando a qualidade do movimento sem compensações.
Dillman (2004) comenta que é preciso se concentrar no controle e na coordenação, enquanto se trabalha na integração dos músculos e da mente.
EVOLUÇÃO DO MÉTODO PILATES
Retroversão do quadril;
Rotação externa do quadril, pés em “v”, calcanhares unidos;
Joelhos estendidos, porém destravados;
Respiração ligada diretamente ao movimento concêntrico na inspiração;
COLUNA RETIFICADA, alongar o pescoço tirando a tensão dos ombros;
Sem modificações individualizadas.
PELVE NEUTRA/COLUNA NEUTRA, mantendo as curvaturas fisiológicas da coluna vertebral;
Articulações neutras, assegurando a eficiência de movimento;
Respiração ligada ao movimento concêntrico na expiração;
Modificações que agregam conhecimentos adquiridos em pesquisas científicas sem perder a essência do Método;
Adequado a estrutura e organização corporal de cada praticante.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
ESTABILIZAÇÃO DO CENTRO/CORE/POWERHOUSE;
CURVAS FISIOLÓGICAS DA COLUNA VERTEBRAL E PELVE NEUTRA;
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS;
ALONGAMENTO AXIAL;
ARTICULAÇÃO DE COLUNA.
ESTABILIDADE DO POWERHOUSE
ESTABILIDADE DO POWERHOUSE
Músculos:
Assoalho pélvico;
Transverso do abdome;
Multifidios;
Diafragma.
AUMENTO DA PIA ESTABILIDADE
ASSOALHO PÉLVICO
TRANSVERSO DO ABDOME
MULTÍFIDIOS
DIAFRAGMA
ESTABILIDADE DO POWERHOUSE
Diafragma
Transverso do AbdomeOblíquo Interno
Coluna VertebralTransversos Espinais
Assoalho Pélvico
ESTABILIDADE DO POWERHOUSE
Músculos estabilizadores: diafragma, transverso do abdome, multífidios, assoalho pélvico.
Músculos mobilizadores: oblíquo interno e externo, reto do abdome, quadrado lombar, iliopsoas e extensores lombares.
Principal função: aumentar a pressão intra abdominal e estabilizar a região lombo-pélvica.
Estabilizar para mobilizar.
ESTABILIDADE DO POWERHOUSE
“A contração do músculo transverso causa uma tensão na fáscia toracolombar e um conseqüente aumento na pressão intra abdominal a qual auxilia na redução das cargas compressivas”. (Gracovetsky et al.1985)
PELVE NEUTRA
“A pelve neutra ocorre quando a espinha ilíaca ântero-superior e o púbis estão no mesmo plano coronal. Nesta posição, o sacro realiza movimentos recíprocos com a quinta vértebra lombar; a região lombar apresenta a lordose natural, com ápice da concavidade em L3; e o sacro repousa em flexão. Portanto, o alinhamento da pelve, da região lombar e do sacro é importante para produzir resultados efetivos.” (KENDALL; MACCREARY E PROVANCE 1995)
ARTICULAÇÃO DE COLUNA
Interação da coluna vertebral com a cabeça quando a flexão ou extensão é iniciada pela coluna cervical e com o quadril quando a flexão ou extensão é iniciada pela coluna lombar.
ALONGAMENTO AXIAL
Sensação de crescer preservando as curvaturas da coluna.
Maior espaço entre o topo da cabeça e a base da coluna ativando os paravertebrais e distribuindo a carga por toda a coluna.
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS
RESPIRAÇÃO;
CINTURA PÉLVICA E COLUNA LOMBAR;
CAIXA TORÁCICA E COLUNA TORÁCICA;
CINTURA ESCAPULAR;
CABEÇA E COLUNA CERVICAL.
RESPIRAÇÃO
“ANTES DE MAIS NADA, RESPIRAR É PREENCHER ESPAÇOS. A NOSSA RESPIRAÇÃO ESTÁ LIGADA INELUTAVELMENTE A NOSSA MECÂNICA CORPORAL. MAIS RECENTEMENTE, MUITOS ESTUDIOSOS DO ASSUNTO NOS ENSINAM QUE ANTES DE NOS PREOCUPARMOS COM O ATO INSPIRATÓRIO E EXPIRATÓRIO DEVEMOS NOS ENVOLVER COM O MOVIMENTO ORGANIZADO, OU SEJA, SE NOSSOS GESTOS POSSUEM UM EQUILÍBRIO ENTRE OS GRUPOS MUSCULARES QUE O REALIZAM, A RESPIRAÇÃO ACONTECE COM ESSA MESMA QUALIDADE E EQUILÍBRIO.” (PHELIPPE CAMPIGNION, 1998)
RESPIRAÇÃO
RESPIRAÇÃO
Tridimensional na parte inferior da caixa torácica;
Inspira pelo nariz e expira pela boca com os lábios cerrados freno labial;
Na expiração enfatizar a ativação dos músculos profundos;
Na inspiração a caixa torácica se abre para fora e para cima sugerindo uma extensão;
Na expiração a caixa torácica se fecha para dentro e para baixo sugerindo uma flexão;
Respirar adequadamente garante a estabilização da região lombo pélvica.
CINTURA PÉLVICA E COLUNA LOMBAR
CINTURA PÉLVICA E COLUNA LOMBAR
POSIÇÃO NEUTRA: triângulo das espinhas ilíacas ântero superiores com a sínfise púbica no mesmo plano transverso. CADEIA CINÉTICA FECHADA;
IMPRINT: retração dos oblíquos, sem ativação do glúteo, causando um flexão de pequena amplitude na coluna lombar e conseqüentemente uma inclinação posterior da pelve. CADEIA CINÉTICA ABERTA
Quando não se pode manter a posição neutra por:
Falta de fortalecimento muscular;
Retrações;
Grande massa glútea;
Usando extensores da coluna lombar.
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS
O aprendizado dos princípios biomecânicos garante ao seu aluno a segurança e a eficiência dos exercícios. Ensinamos e praticamos os princípios separadamente para conscientizar os alunos buscando uma automatização destes alinhamentos. Mas é importante lembrar que os princípios biomecânicos atuam conjuntamente em todos os exercícios do método pilates.
TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO
APREDIZAGEM MOTORA: Reaprender a fazer o movimento;
Diminuir a hiperatividade dos músculos indesejados;
Aumentar a ativação dos músculos do “core”;
Melhora da propriocepção e consciência corporal;
Prática repetitiva da habilidade motora aprendida;
Movimento mais controlado, preciso e fluente;
Movimento automatizado e funcional.
TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO
Para ensinar os exercícios você precisa:
1- Conhecer o exercício, a posição inicial, onde ele começa, onde termina e qual é o seu objetivo,
2- Saber descrever cada uma das posições: posição inicial, sequenciamento das ações,
3- Saber demonstrar o exercício se necessário,
4- Saber as progressões, regressões caso seja necessário modificar para seu aluno,
5- Saber exatamente onde tocar seu aluno para estimulá-lo a executar o movimento cada vez mais correto,
6- Incorporar o tempo todos os princípios essenciais e biomecânicos.
TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO
INSTRUÇÃO VERBAL
Descrição da posição inicial;
Descrição do seqüenciamento do movimento, enfatizando que estabiliza e o que mobiliza;
Imagens;
Sensações;
Perguntas;
Correção.
INSTRUÇÃO VISUAL
Demonstração do exercício;
Mostrar o errado, depois o certo;
Correção.
FEEDBACK TÁTIL
Tocar para estimular a contração ou relaxar uma contração desnecessária;
Conduzir o movimento;
Correção.
POSIÇÃO INICIAL
Posição inicial = livre de tensão e dor o mais neutro possível
Apoios de cabeça
Apoios para sentar
Arc barrel
Apoio para EIAS em decúbito ventral
Apoio para a testa em decúbito ventral
MUDANÇA DE POSICIONAMENTO
Metódo Mézières
F. Mézières
Em 1947, F. Mézières constatou numa paciente que apresentava dor lombar: Que a sua musculatura paravertebral posterior não
era fraca e insuficiente, mas pelo contrário estava retraída, demasiado curta e extremamente resistente.
Que esta musculatura posterior se comportava como um único músculo, como uma cadeia muscular da cabeça aos pés.
Cadeias Musculares
A abordagem das Cadeias Musculares é a identificação de um padrão existente no sistema musculoesquelético como unidade.
(Pawlina, Olson, 1997 baseado em Souchard, 1998; Marques, 2000;
Santos, 2002; Paiva, 2003)
Cadeia Posterior
Reflexo Antálgico
É um evento fisiológico onde em presença de dor ou desequilíbrio, o corpo, para se defender, deforma-se e compensa (Cadeia Posterior - Lordose);
O corpo memoriza (mantém) a atitude que lhe permite não sentir a dor;
O Corpo Deforma-se e Compensa
Em Lordose;
Em Bloqueio diafragmático em inspiração;
Em rotação interna dos membros.
Abordagem da Tridimensionalidade
A Individualidade Todo ser é único e indivisível e manifestará sua
patologia de maneira única e individual.
A Causalidade Observar as alterações posturais partindo do efeito
até a causa.
A Globalidade Corrigir ao mesmo tempo a sintomatologia, as
fixações e a causa de uma patologia.
Intervencão
Diminuir o tônus da musculatura posterior e ou lordosante: tensionar excentricamente uma cadeia muscular para impedir ou anular a contração compensadora, o tensionamento é duradouro, além de sua eslasticidade, afim de de gerar deformação plástica do músculo e dos materiais semi-fluidos (fáscia).
Respiração
(Pawlina, Olson, 1997 baseado em Souchard, 1998; Marques, 2000;
Santos, 2002; Paiva, 2003)
Reeducação Postural Global
Reeducação Postural GlobalÂNGULO ABERTO ÂNGULO FECHADO
1. D.D.
2. EM PÉ, COM APOIO
3. EM PÉ, SEM APOIO
1. D.D.
2. SENTADA
3. EM PÉ, INCLINADO
Reeducação Postural Global
Diferentes Cadeias;
Diferentes Posturas;
Trabalho em Simetria;
Ativo-Assistido;
Respiração Paradoxal;
Pelve em Posição Neutra.
Sistema Cruzado do Tronco
Cadeia Cruzada Anterior Direita;
Cadeia Cruzada Posterior Direita;
Cadeia Cruzada Anterior Esquerda;
Cadeia Cruzada Posterior Esquerda.
Sistema Cruzado
RPG Contemporâneo
Técnicas Posturais Integradas - Introdução
“Em termos funcionais, é ilógico tentar considerar o
músculo como uma estrutura separada da fáscia, já
que ambos são tão estreitamente relacionados. Tire a
ação do tecido conjuntivo e o músculo que resta
pareceria uma estrutura gelatinosa, sem forma ou
capacidade funcional”.
Técnicas Posturais Integradas
Conceito focado nos movimentos fundamentais do corpo humano baseado no sistema miofascial, tendo como característica realizar a convergência das habilidades biomotoras fundamentais, partindo de posições passivas mantidas por tempos prolongados, evoluindo obrigatóriamente, para atos ativos de diferentes complexidades, com o uso do CORE, afim de gerar uma melhor postura e atos biomotores mais eficientes.
Técnicas Posturais Integradas
Equilíbrio;
Força;
Flexibilidade;
Resistência;
Coordenação;
Postura.
Intervenção
Analisar o trilho anatômico comprometido;
Iniciar uma posição passiva, onde através da inibição recíproca, coloquemos as estruturas com aumento de tônus em tensão excêntrica máxima, em simetria, com expiração até o volume residual por um tempo próximo de 12 minutos;
Desenvolver controle em padrões de exercícios simples (Analíticos), com a atividade parcial ou total do trilho em desequilíbrio, mantendo a ativação do CORE;
Desenvolver controle em padrões de exercícios complexos (Globais), com a atividade de todo o trilho em desequilíbrio, mantendo a ativação do CORE;
Progressivamente aumentar a amplitude/tempo no trabalho passivo e a complexidade do trabalho ativo.
Análise dos Trilhos
Fábio Mazzola
Contatos
Cristiani Junqueira
www.libertypilates.com.br
Facebook: Cristiane Junqueira Liberty Pilates
Fabio Mazzola
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